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Ostomia é debatida entre profissionais, estudantes e usuários da rede de saúde do DF

Novembro foi marcado pela II Jornada Científica em Atenção às Pessoas com Ostomia e Incontinência (Jcapoi). Na quarta (26) e na quinta-feira (27), profissionais da saúde — em especial da enfermagem —, estudantes, cuidadores e pessoas que passaram pelo procedimento participaram do encontro. O evento foi organizado pela Associação dos Ostomizados do Distrito Federal (AOSDF) e pela Associação Nacional Movimento Ostomizados do Brasil (MOBR), em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Com o tema “Avançando no Cuidado: Ciência, Tecnologia e Humanização”, esta edição reforçou o compromisso da pasta com a formação continuada, a inovação em cuidados, a inclusão social e a defesa dos direitos das pessoas com deficiência (PcD). Participaram da jornada profissionais da saúde, estudantes, cuidadores e pessoas com ostomia | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde DF Ostomia A ostomia (ou estomia) é a abertura de um órgão ou víscera oca que permite sua comunicação com o meio externo, feita por meio de um procedimento cirúrgico no sistema respiratório, digestivo ou urinário. O objetivo é possibilitar a passagem de ar e alimentos ou a eliminação de urina, gases e fezes, conforme o órgão ligado ao estoma (orifício artificial). Diversas condições de saúde podem exigir a realização da cirurgia, como doença inflamatória intestinal, colite isquêmica, malformações congênitas, traumas por material perfurocortante e alguns tipos de câncer. [LEIA_TAMBEM]“Novembro Verde é o mês de conscientização da ostomia. Nesse contexto, propomos com a jornada, além da melhoria do padrão de cuidados, valorização, visibilidade e quebra dos paradigmas de exclusão das pessoas ostomizadas no Brasil”, ressalta a presidente da AOSDF e coordenadora nacional do MOBR, Ana Paula Batista. Conforme explica a gestora, existem vários tipos de estomia: colostomia (conexão do intestino grosso — o cólon — com o exterior), gastrostomia (estômago), ileostomia (do intestino delgado — o íleo) e traqueostomia (traqueia), entre outras. “No DF, atendidos pelo SUS [Sistema Único de Saúde], temos uma estimativa de 2,3 mil pacientes com ostomia de eliminação”, revela Batista. Ana Paula Batista, presidente da AOSDF: "Estimativas apontam que há 2,3 mil pessoas com ostomia de eliminação no DF" Rede distrital A Referência Técnica Distrital (RTD) de Enfermagem em Estomaterapia da SES-DF, Sabrine Mendonça, lembra que a pasta conta com 13 ambulatórios destinados a pessoas com estomia de eliminação. “As equipes de enfermagem estão preparadas para atender os pacientes de forma humanizada e com aperfeiçoamento técnico-científico constante", assegura. Trata-se de um serviço de porta aberta, disponível à população nos horários de funcionamento de cada ambulatório. O gerente de Serviços de Enfermagem na Atenção Primária e Secundária (Genfaps) da SES-DF, Ávallus Araújo, destaca que todas as regiões de saúde do DF contam com ao menos um ambulatório para pacientes ostomizados. “Algumas dessas regiões têm até duas unidades. Nesses polos, os enfermeiros, com profissionalismo e ciência, estão sempre disponíveis para prestar assistência a esse público específico", diz. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Mulheres do DF protagonizam debate técnico sobre Reforma Tributária

A segunda edição do ciclo de debates Elas conversam sobre a Reforma Tributária reuniu, na manhã desta terça-feira(18), especialistas e representantes de órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) no auditório da Escola de Governo (Egov). O encontro foi uma iniciativa conjunta da Consultoria Jurídica do Distrito Federal, do Centro de Estudos da Procuradoria-Geral do Distrito Federal e da Secretaria de Economia (Seec-DF). Com foco na qualificação técnica e no aprofundamento das discussões sobre o novo sistema tributário, o evento teve como tema central “Reforma Tributária, Justiça Fiscal e Soluções Consensuais”. Encontro teve palestras, painéis e talk show sobre o tema principal, a tributação | Foto: Divulgação/Seec-DF O primeiro bloco abordou a mitigação do efeito regressivo da tributação sobre o consumo. A mesa foi composta pelas procuradoras Julia Carneiro, do Rio de Janeiro; Nubia Castilhos, da Fazenda Nacional; e Rebeca Cavalcante, do Distrito Federal, além da representante da Secretaria de Fazenda (Sefaz-DF), Cristiane Araújo de Faria. As palestrantes discutiram os desafios e caminhos para tornar o sistema mais equitativo, especialmente no contexto da transição para o novo modelo tributário. O segundo bloco ocorreu em formato de talk show, com o tema “Cessão de Direitos Creditórios e Transação no Contexto da Reforma Tributária”. Participaram os procuradores do DF Maria Auxiliadora Durán, Raíssa Cabús e Igor Oliveira, e o procurador-geral adjunto da Dívida Ativa da União e do FGTS, João Grogne. A dinâmica permitiu debate direto entre painelistas e público, ampliando o espaço para esclarecimentos e troca de perspectivas. [LEIA_TAMBEM]“Debater a Reforma Tributária é essencial para que o setor público esteja preparado para as mudanças, garantindo segurança jurídica e eficiência na gestão fiscal”, declarou o secretário de Economia, Daniel Izaias. “Eventos como este qualificam o debate e aprimoram as políticas públicas.” Próximo encontro  A segunda etapa do ciclo está marcada para 3 de dezembro, com discussões sobre sujeição ativa e passiva do IBS, responsabilidade das plataformas digitais e contencioso judicial. A conferência de encerramento será proferida pela ministra Regina Helena Costa, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), que abordará os aspectos gerais da Reforma Tributária. As inscrições estão abertas e podem ser feitas diretamente no site da Egov. *Com informações da Secretaria de Economia

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Alunos protagonizam debate sobre segurança digital em live

Em celebração aos dois anos completados da criação da Assessoria Especial de Cultura de Paz (AECP), a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) promoveu, nesta quinta-feira (18), a live Sobrevivência Digital: Cuidados nas Redes. Organizado pela AECP, o evento contou com a participação da doutora em Tecnologia e Sociedade, Cineiva Campoli, e dos alunos do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit). O debate abordou práticas de autoproteção nas redes sociais, destacando o papel dos adolescentes como multiplicadores de informações na promoção de um uso consciente e seguro da internet, tanto para si mesmos quanto para seus colegas e familiares. Durante a conversa, a mediadora do bate-papo e chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein, celebrou os dois anos de criação da assessoria e destacou a importância da pauta de proteção no uso das redes sociais. “Estamos comemorando os dois anos da Cultura de Paz, trazendo essa temática muito importante que é a fala do momento: a questão das redes sociais, do cuidado e da segurança das nossas crianças e jovens nas plataformas online". Bate-papo ressaltou a participação dos jovens como agentes na promoção da segurança online | Fotos: Mary Leal/SEEDF A mestre em educação e doutora em tecnologia e sociedade Cineiva Campoli falou sobre a importância de ensinar crianças e adolescentes a se proteger na internet, a lidar de forma consciente com as redes sociais e a reconhecer situações de risco no ambiente virtual. “O foco nas crianças e adolescentes é essencial porque, apesar de nascerem digitais e conhecerem cuidados básicos, ainda não sabem se proteger plenamente nem lidar com algoritmos e dados pessoais na rede. Eles precisam desenvolver a sabedoria digital para usar a tecnologia de forma consciente", alertou. Protagonismo jovem presente no debate Cineiva destacou ainda o protagonismo dos jovens como agentes naturais de proteção na internet, ressaltando a importância da alfabetização digital para crianças e adolescentes. São esses jovens que podem ajudar crianças menores, pais e idosos a inserir-se no mundo digital de forma mais acessível e cuidadosa, auxiliando-os a filtrarem conteúdos nocivos e de fake news, por exemplo. Para exemplificar isso na prática, foram convidados a participar do momento os estudantes do terceiro ano do Cemeit Wellington Lima e Maria Eduarda Marques, ambos de 18 anos. Wellington Lima abordou os cuidados necessários ao aceitar solicitações de amizade nas redes sociais e sobre a decisão de manter ou não o perfil aberto, fazendo uma comparação com a precaução no dia a dia. "Antes de dormir, você checa a sua casa, não deixa a porta aberta para estranhos entrarem. O mesmo cuidado deve ter em relação a aceitar amizades nas redes sociais. É importante verificar o comportamento da pessoa na internet para decidir se deve ou não fazer parte do seu círculo de seguidores", destacou o jovem. Debate alertou sobre a importância da auto filtragem nos conteúdos postados e valorização da vida fora das telas Comparação Além do debate sobre a filtragem das amizades no mundo digital, a live também abordou a prevenção do adoecimento mental causado pelo uso das redes sociais, destacando a importância de valorizar a vivência fora das telas e alertando para os perigos da comparação com os supostos estilos de vida luxuosos de celebridades e influenciadores digitais. "Nós comparamos nossa vida com a das celebridades e nos perguntamos por que parece que tudo foi tão fácil para elas. Até perceber que, na internet, só se posta a parte positiva da vida — nem tudo ali é verdade", refletiu Maria Eduarda. Ela reforça a importância de os usuários desenvolverem um olhar crítico para identificar a manipulação nas redes sociais e refletirem sobre os conteúdos que consomem. Iniciativa liderada por estudantes e voluntários cria espaço seguro para escuta, acolhimento e promoção da saúde mental no Cemeit, em Taguatinga Além das telas O bate-papo destacou os benefícios de cultivar amizades no mundo real e de controlar o tempo diário de uso do celular. Para isso, o encontro ressaltou o papel das escolas na promoção da felicidade além das telas, não apenas por meio do trabalho pedagógico de conscientização sobre os riscos da vida digital, mas também incentivando a qualidade do tempo fora da internet. Nesse sentido, o Cemeit é reconhecido como referência, atuando como um espaço de acolhimento para a vivência sem o uso do celular, desde a implementação da Lei nº 15.100/2025, que restringe o uso do celular nas escolas. A unidade escolar, que oferece projetos de artes, esportes, dança e outras atividades, também conta com o Grupo de Enfrentamento à Depressão e Suicídio (GEDS), responsável por organizar eventos voltados à valorização da vida. O diretor Gabriel Souza ressalta: "O GEDS é um processo no qual somamos forças para tornar o ambiente mais acolhedor. Na escola, além de ensinar as disciplinas tradicionais, é fundamental promover valores como humanidade, respeito e valorização da vida, por meio de ações, palavras, abraços e afetos", concluiu o diretor. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Fórum destaca projetos de educação ambiental em escolas públicas do DF

Em homenagem à Semana do Cerrado — que se encerrou nessa quinta-feira (11), no Dia do Cerrado —, foi realizado o VII Fórum Permanente de Educação Ambiental, na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). O encontro, ocorrido na quarta (10), reuniu professores das coordenações regionais de ensino (CREs) e servidores da Secretaria de Educação (SEEDF) para debater o tema “A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis”. O fórum teve como tema 'A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis' | Foto: André Amendoeira/SEEDF Professor de biologia e servidor da Gerência de Educação Ambiental, Língua Estrangeira, Memórias e Arte-Educação (Geapla), José Ricardo Neto, 53 anos, relatou que ele e os colegas organizam o fórum anualmente com temáticas diferentes, de modo que os docentes da rede reflitam e se inspirem para elaborar planos de aula e projetos voltados à educação ambiental. [LEIA_TAMBEM]“Trazemos práticas inspiradoras de uma escola para as outras verem e se motivarem a fazer seus próprios projetos. Queremos mostrar para o professor que a proposta dele tem visibilidade”, afirmou. Entre os trabalhos apresentados, a Escola Classe (EC) 02 do Guará e a Escola Classe Paraná, de Planaltina, se destacaram com a criação de uma ecomoeda. Os alunos coletam resíduos sólidos, como garrafas PET e latas de alumínio, que depois são recolhidos por uma cooperativa. O material é pesado e gera um valor pago à rede de ensino. Com o dinheiro arrecadado, os estudantes, junto aos professores, decidem como utilizá-lo — na reforma do ginásio, na organização de uma festa ou em outras ações. Escolas de diferentes regiões do Distrito Federal apresentaram projetos de educação ambiental | Foto: Catharina Braga/SEEDF Relevância Durante a abertura, a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF, Vera Barros, ressaltou a importância do fórum: "Ele não é apenas um espaço de troca de experiência e de saberes, mas também um chamado a um compromisso coletivo com o futuro das comunidades, do nosso país e do nosso planeta". O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, destacou que a maioria dos problemas enfrentados pela instituição poderia ser evitada com mais consciência ambiental da população. “Para nós, parcerias como esta trazem um aprendizado muito grande, pois estamos reconstruindo nossa estratégia nacional de educação ambiental. É justamente por meio do diálogo com quem está na ponta, fazendo educação, que conseguiremos fazer algo mais assertivo”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Profissionais do DF debatem inovações e desafios contemporâneos na saúde e na qualidade de vida

A Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou, nesta quarta-feira (16), o IV Seminário Distrital de Promoção da Saúde. Com 288 participantes, o evento buscou abrir espaço para reflexões e propostas estratégicas aos desafios atuais que impactam o bem-estar e a qualidade de vida da população. “Nosso objetivo é atrair mais atores para discutir conosco e sugerir inovações. Nosso objetivo é elaborar um Plano Distrital de Promoção da Saúde moderno para 2025 até 2028 e reforçar que todos podem ser promotores de saúde em seus serviços. A ideia é pensar esse novo ciclo juntos”, explicou Douglas Moreira, do Comitê Central de Promoção da Saúde. Gerente do Serviço de Nutrição da SES-DF, Carolina Gama reforçou: “Promover a saúde vai além do enfrentamento de doenças. “É um trabalho que envolve bem-estar, alimentação, convivência social e qualidade de vida”. Seminário estimula debate e propostas estratégicas a desafios que impactam o bem-estar e a qualidade de vida da população | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Temas em pauta Organizado pelo Comitê Central de Promoção da Saúde, o seminário foi realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e reuniu profissionais de saúde, residentes e representantes da sociedade civil. A programação abordou questões como mudanças climáticas, saúde no ambiente de trabalho, economia solidária, aleitamento materno e ações do Programa Saúde na Escola (PSE). Outro tema discutido foi o enfrentamento do tabagismo no DF, apresentado pelo auditor da Vigilância Sanitária da SES-DF, André Godoy. “Hoje, 8,4% da população do Distrito Federal são fumantes, isto é, quase 200 mil pessoas. Cerca de 6% delas vão procurar os serviços de saúde. Precisamos atuar não só com fiscalização, mas também com educação. Vejo este seminário como um canal essencial para fortalecer a campanha antitabagismo e engajar os profissionais na criação de ideias inovadoras para combater esse problema”, ressaltou Godoy. Inscrita no evento, a gerente de Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis e da Promoção de Saúde da SES-DF, Mélquia Lima, acredita que o seminário é uma forma de ampliar o olhar dos profissionais. “Queremos sensibilizar a assistência e a vigilância para que incorporem mais estratégias de promoção da saúde no dia a dia dos serviços. Nem todo sofrimento tem diagnóstico, mas pode ser acolhido por ações que gerem impacto real na vida das pessoas”, avaliou. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Debate sobre emprego e saúde marca celebração do Dia Nacional da Visibilidade Trans no DF

Formada em pedagogia, Charllete Bruna de Jesus, 33 anos, diz que encontra dificuldades para conseguir empregos e até mesmo entrevistas em sua área de atuação. Segundo a mulher trans, as dificuldades para se inserir no mercado de trabalho aumentaram quando iniciou o processo de transição. Nesta sexta-feira (31), ela participou do evento Nenhum Direito a Menos, organizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em alusão ao Dia Nacional da Visibilidade Trans, celebrado oficialmente em 29 de janeiro. “O percorrer no mercado de trabalho para mim, foi muito difícil. Foi mais fácil antes da fase de transição. Eu me vestia de homem e as empresas aceitavam mais. Como travesti e mulher transexual, é mais difícil entrar no mercado de trabalho, porque as empresas ainda não estão associando que mulher trans e mulher travesti são mulheres”, disse. No país que mais mata pessoas trans no mundo, o Distrito Federal possui números menores de violência em comparação a outras unidades da Federação | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Além do debate sobre emprego e renda, o evento da Sejus também tratou sobre saúde integral das pessoas trans e outros assuntos que valorizam e interessam à população. A iniciativa se soma a uma série de ações e políticas públicas em favor da comunidade LGBTQIA+. No país que mais mata pessoas trans no mundo, o Distrito Federal possui números menores de violência em comparação a outras unidades da Federação – ao longo de 2024 só foi registrada uma morte. Segundo, coordenador de Políticas de Proteção e Promoção de Direitos Cidadania LGBT (COORLGBT), Leonardo Luiz, a meta para 2025 é zerar casos de violência contra a população, mas o resultado é reflexo de políticas públicas adotadas pelo Governo do distrito Federal (GDF), que também oferece uma série de atendimentos específicos para a comunidade LGBTQIAPN+. “Nós temos um índice muito baixo de violência e assassinato das pessoas trans, sobretudo mulheres trans e travestis, que são as mais marginalizadas na sociedade e temos uma meta de chegar a zero”, disse o coordenador. Ele ainda afirmou que o DF é o único ente federado que mapeou toda sua população trans, que contabilizou 23 mil pessoas. Reforço na proteção A Sejus reforça a proteção e relevância à população com um portal, o Cidadania Trans, o primeiro governamental voltado para a comunidade de travestis, transexuais e transgêneros no Distrito Federal. A secretaria ainda trouxe outras medidas à população, como a inclusão da Parada Gay no calendário oficial de eventos do DF e a criação do POP LGBT da Polícia Civil em parceria com a pasta, que é um protocolo que estabelece parâmetros para atendimento, acolhimento e tratamento à população LGBT, sendo utilizado por todas as delegacias. Ainda assim, os relatos como os de Charllete, representam as dificuldades enfrentadas pelas pessoas trans que residem no DF ao lidar com os preconceitos e as portas fechadas no mercado de trabalho e em outras dimensões da vida. O Dia Nacional da Visibilidade Trans começou a ser celebrado em 2004 por conta do início da campanha “Travesti e Respeito: já está na hora dos dois serem vistos juntos. Em casa. Na boate. Na escola. No trabalho. Na vida”. A iniciativa foi uma parceria entre o Programa Nacional de IST/AIDS do Ministério da Saúde e um grupo de transexuais e travestis que foram para Brasília participar do lançamento. Segundo o funcionário público Makori Bernardo, 26 anos, a data é importante para debater pautas de interesse das pessoas trans e conscientizar sobre o tema. “Essa data tem uma representatividade muito grande, pois querendo ou não, uma vez ao ano nós não somos invisíveis. Nessa data todas nossas demandas vêm à tona, mas teríamos que tentar de uma certa forma ampliar essa reflexão para o resto do ano. Não adianta dar visibilidade um dia e o restante do ano você massacrar essa população”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Caps II da Asa Norte promove diálogo sobre saúde mental

Um espaço aberto para destacar a voz de usuários, familiares e servidores na discussão sobre saúde mental. Esse foi o objetivo da assembleia promovida pelo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) II da Asa Norte, nessa terça-feira (6). O encontro ocorreu no Setor de Grandes Áreas Norte (SGAN) 905 e contou com participação de nutricionistas, farmacêuticos, psiquiatras, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. Entre os temas debatidos estão a interferência da alimentação na saúde mental e as interações medicamentosas, tópicos requisitados pelos próprios pacientes. A assembleia promovida mensalmente pelo Caps II da Asa Norte é um espaço aberto para dar voz a usuários, familiares e servidores na discussão sobre saúde mental | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “O Caps é meu porto seguro, minha rede de apoio. Aqui temos os grupos de família e trocas de ideias com os profissionais que nos atendem muito bem”, conta Maria do Socorro Vasconcelos, 73 anos, mãe de dois usuários diagnosticados com esquizofrenia paranoide. “Quem estiver passando por qualquer problema mental ou transtorno deve procurar ajuda. O Caps só tem a acrescentar na nossa vida e tem equipes muito preparadas”, ressaltou a moradora da Asa Norte. O Caps II é uma unidade de saúde mental da Rede de Atenção Psicossocial voltada a usuários acima de 18 anos. Atualmente, o local atende cerca de 400 pacientes ativos e faz um serviço acolhedor, aberto, de referência e comunitário, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O foco são pessoas que sofrem com transtornos mentais graves, cuja severidade ou persistência justifique a permanência em um espaço de cuidado intensivo e comunitário. A gerente substituta do Caps II, Rhubia Chaves, explica que a assembleia é um momento de convivência e construção coletiva, promovendo o exercício da cidadania, onde o usuário pode atuar de modo ativo. “O objetivo é dialogar, avaliar e propor ideias, construindo um atendimento cada vez melhor. É um espaço de escuta atenta. É a partir de decisões da assembleia que poderemos ampliar os direitos na área da saúde mental”, ressaltou. As assembleias são realizadas toda primeira terça-feira do mês. Alimentação A nutricionista da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Asa Norte, Roberta Andrade, ressaltou a relação entre nutrição e saúde mental no encontro. “Há alimentos que podem gerar inflamação em todo o corpo, a inflamação sistêmica. Se essa inflamação afetar também os neurônios, teríamos algum prejuízo também para a saúde mental. Logo, quanto mais natural a alimentação, melhor”, aconselhou. Outro assunto destacado foi a cafeína, que pode gerar prejuízo na absorção de alguns medicamentos ou aumentar a absorção de outros. “Sugerimos aos pacientes o café descafeinado, além de chás, sem ser preto ou verde”, completa a nutricionista. A nutricionista Roberta Andrade ressaltou a relação entre nutrição e saúde mental durante o encontro: “Há alimentos que podem gerar inflamação em todo o corpo” À frente da assembleia estão servidores do Caps e residentes do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs). Um dos residentes da área da assistência social, Daniel Barbosa, reforça a importância de assegurar garantias básicas aos pacientes, promovendo inserção social, autonomia e cidadania. “O cuidado integral é muito importante. A pessoa que está fazendo um cuidado em saúde mental também precisa se preocupar com os outros aspectos da saúde, como a alimentação. Tudo se complementa”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Planos de transporte urbano e mobilidade serão debatidos com a população

A Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob-DF) promove, nesta quarta-feira (10), a primeira audiência pública para debater a  atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano do Distrito Federal (PDTU) e a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob-DF). O encontro começa às 19h, no auditório do DER (SAM, Bloco C, Setor Complementares, Edifício-Sede do DER-DF). Temas relativos à mobilidade, em geral, serão debatidos durante o encontro | Foto: Divulgação/DER Durante a audiência, a população poderá opinar sobre os planos de trabalho e de comunicação do projeto. A equipe técnica vai apresentar o cronograma com as localidades onde serão realizadas as pesquisas. Durante a atualização do PDTU e a elaboração do PlanMob-DF, será possível acompanhar a evolução dos trabalhos por meio de uma página na internet. “Essa primeira audiência será para apresentar à população a forma como o projeto será desenvolvido e como as pessoas poderão participar, seja por meio de manifestações escritas, seja nas oficinas participativas que serão realizadas ou nas audiências públicas que estão previstas”, resume o titular da Semob, Zeno Gonçalves. Participação aberta A secretaria já está recebendo contribuições escritas, desde 6 de junho, quando foi publicado o aviso de audiência pública no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As manifestações podem ser encaminhadas para o endereço eletrônico consultapdtu@semob.df.gov.br. Quem preferir poderá comparecer e apresentar a sugestão durante a audiência presencial. A audiência pública presencial dará início aos debates sobre o projeto de atualização do PDTU e elaboração do PlanMob-DF. O encontro terá duas horas de duração.  Para se manifestar durante a audiência, é necessário fazer inscrição na recepção do encontro. Também se pode acompanhar a audiência pelo canal da Semob no YouTube, enviando contribuições por mensagem durante o tempo que durar a sessão presencial. Os canais de transmissão e mensagens serão divulgados na página da Semob, no dia da audiência. As manifestações serão comentadas e respondidas pela equipe técnica durante a audiência, mas os questionamentos mais complexos ou que demandarem maior tempo para resposta serão respondidos por meio de um relatório posterior. Qualquer pessoa ou instituição poderá participar do processo. As sugestões devem ser formuladas com textos que deverão conter a identificação do autor e tratar exclusivamente sobre o PDTU e o PlanMob-DF.  As contribuições por escrito também poderão ser entregues na Semob, até o dia 10 deste mês, no seguinte endereço: SAUS Quadra 1, Bloco G, Edifício Valec, sobreloja, Brasília-DF – CEP 70073-901. *Com informações da Semob

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Adolescentro promove palestras contra abuso e exploração sexual de jovens

Em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, em 18 de maio, a Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio do Adolescentro, promove neste mês uma série de palestras para debater o tema. Voltados aos servidores da unidade, os encontros tiveram início nesta terça-feira (7). “O intuito é capacitar a equipe para que, durante as consultas e os grupos, os profissionais de saúde consigam passar informações sobre o tema aos pacientes, principalmente aos pais de crianças e adolescentes”, explica a gerente do Adolescentro, Fabiane Oliveira. Os encontros irão ocorrer todas as terças-feiras deste mês, com debates e espaço para tirar dúvidas | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O primeiro tema da programação foi “Invisibilidade da pornografia no contexto do abuso sexual cometido por adolescentes”, apresentado pela pesquisadora e psicóloga do Centro de Especialidades para a Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav) Jasmim Bárbara Espíndola. A especialista aponta que os adolescentes estão encontrando novas formas de chegar a conteúdos pornográficos. “Hoje em dia o acesso é muito facilitado e os pais enfrentam grandes desafios para controlar essa proximidade. Em complemento a isso, o Estado esbarra em dificuldades para regular essas redes”, avalia Espíndola. Os próximos temas abordados, nos dias 14 e 21 de maio, serão ‘Ofensa sexual cometida por adolescentes com déficit cognitivo’ e ‘Quando a vítima de violência sexual chega à polícia’, respectivamente Um dos participantes foi o neurologista do Adolescentro, Marcelo Kawano. Para ele, os debates são fundamentais às equipes que lidam com o público jovem. “Muitos desses pacientes já estão expostos à pornografia, por isso é importante ouvir a opinião de uma especialista e entender o contexto. Além disso, compreender certos conceitos dentro da psicologia ajuda os profissionais de outras áreas a lidarem melhor com essas questões durante o atendimento”, pontua. Programação Os encontros irão ocorrer todas as terças-feiras deste mês, com debates e espaço para tirar dúvidas. Os próximos temas abordados, nos dias 14 e 21 de maio, serão ‘Ofensa sexual cometida por adolescentes com déficit cognitivo’ e ‘Quando a vítima de violência sexual chega à polícia’, respectivamente. No último dia, a programação inclui uma roda de conversa sobre manejo e atendimento às vítimas de violência. A ação é parte da campanha “Faça Bonito: Proteja Nossas Crianças e Adolescentes”, realizada em todo o País pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes e pela Rede ECPAT Brasil, em parceria às Redes Nacionais de Defesa dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Evento em Brasília debate cidades inteligentes

O Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) participou, nesta terça-feira (7), de evento realizado na Confederação Nacional da Indústria (CNI). Sob o tema A Vida do Amanhã: Inovações Israelenses para Cidades Inteligentes, a iniciativa foi organizada pela Embaixada do Estado de Israel no Brasil, em colaboração com a Câmara de Comércio Brasil-Israel (Bril) e o Ministério da Economia e Indústria de Israel, contando ainda com o apoio da CNI. O evento contou com representantes no setor de tecnologia | Foto: Divulgação/Secti-DF O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Leonardo Reisman, apresentou o Biotic, destacando seu planejamento estratégico, a estrutura do Fundo Imobiliário que o suporta, e os projetos em andamento, como o WTC Brasília e a Universidade do Distrito Federal (UnDF). O Biotic foi concebido para ser um polo de inovação e tecnologia, configurando-se como um distrito de inovação e um bairro inteligente. “O Biotic é um projeto que vem crescendo e sem dúvidas se tornará um dos grandes distritos de inovação do Brasil aqui no Distrito Federal”, afirmou Reisman durante sua apresentação. O evento também contou com representantes no setor de tecnologia, como Maurício Pimentel, presidente do Instituto das Cidades Inteligentes; Jefferson Gomes, diretor de Tecnologia e Inovação da CNI; e Diego Arcia, especialista do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Eles compartilharam ideias sobre soluções tecnológicas desenvolvidas no Brasil para o avanço de cidades inteligentes. Atualmente, o Biotic abriga uma diversidade de entidades, incluindo startups, centros de inovação governamentais e instituições chave do ecossistema nacional de inovação Além disso, empresas israelenses, como Optibus, Juganu e Takadu, foram destacadas durante o evento, revelando suas contribuições para o desenvolvimento de soluções inovadoras globais. Atualmente, o Biotic abriga uma diversidade de entidades, incluindo startups, centros de inovação governamentais e instituições chave do ecossistema nacional de inovação. O parque também é lar de importantes nomes da tecnologia financeira, como o BRBLab, além de datacenters operados por grandes instituições financeiras como a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). O masterplan do parque foi desenvolvido pelo arquiteto italiano Carlo Ratti, especialista em cidades inteligentes. A visão de Ratti integra tecnologia de ponta e sustentabilidade. *Com informações do Biotic

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Fórum na Região Norte de Saúde debate soluções e padronização da atenção secundária

Nesta terça-feira (30), foi a vez da Região Norte – que engloba Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Arapoanga e Fercal – ser palco do Fórum Regional da Modelagem da Atenção Ambulatorial Especializada (AAE). Realizado no Teatro de Sobradinho, o objetivo do encontro foi debater soluções e a modelagem dos serviços especializados na rede pública em prol da construção de uma Política Distrital de Atenção Especializada em Saúde. “Neste fórum, discutimos a política de atenção secundária, além de reavaliar toda a estratégia, o processo de trabalho e a política normativa da atenção secundária, como o fortalecimento da rede de atenção à saúde”, explicou a superintendente da Região Norte, Débora Fernandes. Objetivo do fórum é debater soluções e a modelagem dos serviços da atenção secundária da rede pública, em prol da construção de uma política distrital | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF No evento, os participantes dividiram-se em grupos para debater e coletar informações sobre as experiências na região, reunindo as opiniões da assistência, especialistas e gestores. Os grupos englobavam temas como a saúde da mulher, de crianças e adolescentes, de pessoas com doenças infecciosas e com doenças crônicas não transmissíveis. Segundo a diretora Regional de Atenção Secundária, Halina Alves, com a reunião de diferentes setores, espera-se uma política mais ativa para o Distrito Federal. “O fórum tem o objetivo de definir políticas públicas da saúde para a atenção secundária e conta com todos os níveis de atenção, com a intenção de definir uma política mais ativa”, ressaltou. Para o diretor do Hospital Regional de Sobradinho (HRS), Bruno Guedes, o espaço de debate proporcionado pelo fórum permite a construção de soluções e de reavaliação do que funcionou ou não. “A Região Norte é uma região de vanguarda. Aqui, podemos avaliar onde erramos e onde queremos acertar. Estamos aqui para colaborar, para servir à atenção primária e à população”, declarou. Englobando Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Arapoanga e Fercal, a maior parte da população da região Norte é SUS dependente, correspondendo a 79,6% Segundo a representante da Coordenação de Atenção Secundária e Integração de Serviço (Coasis) Isabela Araújo, a modelagem visa a elaborar um modelo para a atenção secundária, priorizando a visão de trabalhar em uma política pública. “Viemos, hoje, ajustar a política de atenção especializada, pensando na qualidade do usuário; falar do SUS [Sistema Único de Saúde]; de qualidade do atendimento e de suporte aos pacientes”, detalhou. Dados da região As regiões de Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Arapoanga e Fercal reúnem uma população de 379.697 habitantes, sendo a maioria mulheres (196.166). Ao todo, a maior parte é SUS dependente, correspondendo a 79,6%. A Fercal é a maior parte dependente, representando 86,99%, e Planaltina, 84,23%. Atualmente, a rede de Atenção Secundária da Região Norte é composta por dois Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs), dois Centros de Especialidades para Atenção às Pessoas em Situação de Violência (Cepav), três Centros de Atenção Psicossocial (Caps), duas policlínicas e um ambulatório de Saúde Funcional (ASF). Entre esses dispositivos, em 2023, o ASF concentrou a maior quantidade de procedimentos, com 91.736 realizados, e, em segundo lugar, a policlínica de Sobradinho, com 49.618 procedimentos. Nos outros níveis de atenção, a região concentra 36 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e dois hospitais. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Governo do DF debate medidas econômicas com o setor produtivo

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) promoveu, nesta segunda-feira (25), reunião de diretoria com a presença do secretário de Economia, Ney Ferraz. O encontro foi marcado por debates acerca de impostos, obras e novas áreas de empreendimentos para o setor produtivo. “O Distrito Federal quer e precisa de um setor produtivo fortalecido porque assim teremos cada vez mais emprego e renda”, destacou o secretário de Economia. “O governador Ibaneis Rocha costuma dizer que governa para as pessoas mais carentes e não atrapalha a atividade dos empresários, porque são vocês que geram riquezas para nossa cidade”, completou. O encontro foi marcado por debates acerca de impostos, obras e novas áreas de empreendimentos para o setor produtivo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Entre os temas abordados na reunião, estavam a regulamentação da Reforma Tributária; a tarifa modal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); a tributação de pagamentos em Pix; e, a possibilidade de redução do ITBI (Imposto de Transmissão de Bens e Imóveis). Nesse último ponto, Ferraz explicou que estudos preliminares apontam para um impacto de mais de R$ 500 milhões. “É um assunto que está na pauta do governo, mas nesse momento, não é viável porque não temos respaldo orçamentário e poderíamos ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou. Na ocasião, além do secretário de Economia Ney Ferraz, também estiveram presentes o secretário executivo de Finanças da Seec, Tiago Conde; e o subsecretário de acompanhamento econômico, Anderson Borges Roepke. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Ações de segurança hídrica para o DF são tema de encontro intersetorial

Dirigentes e técnicos da Caesb, Adasa, Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema) e Instituto Brasília Ambiental estiveram reunidos para discutir ações integradas relativas à segurança hídrica do Distrito Federal.  Representantes de órgãos do governo discutiram aspectos do planejamento do uso da água | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb O presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, ressaltou o fundamento do encontro: “Manter a integração entre os órgãos responsáveis pelos recursos hídricos do DF, atendendo a determinação do governador Ibaneis Rocha de garantir a segurança hídrica e aumentar a disponibilidade de água para a população da capital”. O titular da Sema, Gutemberg Gomes, reforçou: “A transversalidade e o planejamento das ações garantem que o GDF possa enfrentar a emergência climática, resguardando nossos recursos hídricos”.  Por sua vez, o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, afirmou: “Essa cooperação é primordial para alcançar o objetivo comum de servir aos cidadãos”. O alinhamento do tema com os órgãos do GDF também foi defendido pela superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, que declarou: “Considerando os múltiplos usos da água e a sua relevância em todo o meio ambiente, a apresentação do planejamento do uso deste recurso melhora a integração de todo o sistema na política distrital dos recursos hídricos”.  *Com informações da Caesb

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GDF e Caixa Econômica consolidam parceria no setor imobiliário e grandes projetos 

O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para lançar 35 mil moradias este ano, o que representa um novo lar para aproximadamente 140 mil pessoas. Nesses e em outros grandes projetos, a Caixa Econômica Federal (CEF) tem atuado como parceira, financiando os empreendimentos.  O presidente da Caixa, Carlos Antônio Vieira Rodrigues, entre o governador Ibaneis Rocha e a vice-governadora Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O trabalho conjunto foi destacado nesta terça-feira (19) durante o almoço-debate do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) com a palestra do presidente do banco público, Carlos Antônio Vieira Fernandes.  “A Caixa Econômica é parceira do DF em diversas obras, em especial nos projetos imobiliários” Governador Ibaneis Rocha Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha reforçou que a parceria com a Caixa vai além do setor imobiliário. Ele lembrou da obra de expansão do metrô em Samambaia e também disse contar com o apoio do banco público para resolver o imbróglio do Centro Administrativo (Centrad). Ibaneis pontuou que, para ocupar o Centrad, serão necessárias obras viárias e de infraestrutura, como viadutos.  “Nós temos na habitação o primeiro grande empreendimento de parceria pública e privada no crédito imobiliário, que é o Jardins Mangueiral; é dessa forma, em interação com o GDF, que a gente quer que a Caixa se posicione cada vez mais junto ao segmento da população” Carlos Vieira, presidente da CEF “A Caixa Econômica é parceira do DF em diversas obras, em especial nos projetos imobiliários”, disse o governador. “Nós temos dois de grande repercussão – o bairro Mangueiral, que está em andamento, e o Itapoã Parque, onde teremos 12 mil residências. O projeto do Itapoã Parque é completo. Ele vem com toda a infraestrutura, diferentemente do modelo construído em outros bairros, como foi na primeira etapa do Mangueiral, onde não havia nenhum tipo de infraestrutura. Assim também foi feito no Paranoá Parque, sem infraestrutura nenhuma de serviço à comunidade. Agora, nós estamos avançando nesses dois bairros com as obras de infraestrutura, construção de escolas, creches e unidades básicas de saúde, para dar conforto a esses moradores.” PPP inédita  Essa união tem proporcionado feitos inéditos no país, como a parceria público-privada (PPP) para construção da nova etapa do Jardins Mangueiral, com cerca de oito mil unidades habitacionais.  “Nós temos na habitação o primeiro grande empreendimento de parceria pública e privada no crédito imobiliário, que é o Jardins Mangueiral; é dessa forma, em interação com o GDF, que a gente quer que a Caixa se posicione cada vez mais junto ao segmento da população”, comemorou o presidente da CEF, Carlos Vieira.  Segundo o gestor, a expectativa para 2024 é investir R$ 180 bilhões somando todos os mecanismos voltados ao financiamento do crédito imobiliário. “Nós geramos, a cada R$ 1 bilhão que se coloca no mercado, 150 mil empregos diretos”, reforçou. “Isso é muito importante para que todo o mercado perceba e sinta no crédito imobiliário uma grande oportunidade de ampliar todo esse conjunto de medidas voltadas para o crescimento do país”.  Com o apoio do banco público, o GDF tem tirado do papel projetos de moradia, como as do Itapoã Parque e de cidades como o Sol Nascente/Pôr do Sol e Samambaia.  Oferta vantajosa R$ 3,3 bilhões Montante em operações de crédito do DF contratadas junto à Caixa Econômica entre 2005 e 2023 “A previsão é que nós soltemos aproximadamente 35 mil novas unidades”, anunciou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), Marcelo Fagundes. “Se você totalizar colocando quatro pessoas por unidade, então estaríamos atendendo cerca de 140 mil pessoas. E a Caixa Econômica é um parceiro fundamental no projeto de habitação social, primeiramente pelos subsídios do Minha Casa Minha Vida; e, em segundo lugar, pelo subsídio que ela oferece diretamente ao beneficiário. São imóveis ofertados à cidade e ao mercado com um valor de venda muito aquém do praticado pelo mercado.”  Empresário no ramo imobiliário e presidente do Lide no DF, Paulo Octávio frisou: “A indústria da habitação é fundamental. Quando você imagina Brasília, uma cidade com 64 anos, já com 3 milhões de habitantes, você vê que o papel da Caixa Econômica Federal foi importantíssimo. Hoje, nós temos aqui mais de 1 milhão de residências, muitas delas financiadas pela Caixa. É inconcebível, num país com tanta terra, com todos os insumos, com todas as condições, ainda haver tantas pessoas sem moradia. Entendo que o nosso papel é justamente alavancar a economia e ir criando moradias e condições de habitação para todas as classes sociais”.  O Distrito Federal tem R$ 3,3 bilhões em operações de crédito contratadas junto à Caixa Econômica entre 2005 e 2023. O contrato mais recente é de R$ 49 milhões, pelo Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM).  Contratos e convênios Desde 2019, a Caixa Econômica Federal assinou 164 convênios e contratos de repasses com o GDF. A extensa lista de assinaturas com o parceiro financeiro inclui, entre outras realizações, a construção de novas unidades da Casa da Mulher Brasileira; a pavimentação do Pistão Sul, em Taguatinga, e também de acesso às escolas rurais; a aquisição de patrulhas agrícolas e recuperação do canal principal do Rodeador, em Brazlândia, e a construção de unidades de saúde e de batalhões das forças de segurança, entre outras. Esses contratos são de repasses em execução, concluídos e aguardando a prestação de contas.  Também são executadas sob o selo do banco público obras como o Túnel de Taguatinga e todo o Corredor Eixo Oeste e a construção do Itapoã Parque, bairro para 50 mil pessoas.  Fundado no Brasil em 2003 e presidido pelo empresário Paulo Octávio, o Lide é uma organização que reúne diversos setores com o objetivo de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social.

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Biblioteca Nacional tem debate sobre economia criativa no DF

A Biblioteca Nacional foi palco de um debate fundamental para a área de economia criativa. Sob o título Diálogos Criativos – A economia criativa e seus sistemas de produção, circulação e consumo, o encontro promoveu, nesta quinta-feira (7), discussões sobre o impacto deste setor na economia e na vida dos brasileiros. O evento foi aberto ao público e contou com a presença de especialistas e representantes de entidades de várias partes do Brasil. Organizado pela Câmara de Economia Criativa da Fecomércio-DF, em colaboração com a Universidade Católica de Brasília (UCB), a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), o Sebrae-DF e o Observatório dos Domínios Criativos, o debate se destacou como uma oportunidade única para compartilhar conhecimentos, iniciativas bem-sucedidas e trocar experiências. “A consolidação desta pauta na estrutura da pasta se dará pela criação do Conselho Distrital de Economia Criativa, que terá representantes do governo e do setor produtivo” Claudio Abrantes, secretário de Cultura O titular da Secec, Claudio Abrantes, lembrou que a pasta incorporou o conceito da economia criativa não à toa, e reforçou que o objetivo é consolidar a pauta na estrutura da secretaria. “Cada vez mais temos incorporado o conceito da economia criativa em todas as ações da Secretaria de Cultura, além de buscarmos parcerias com instituições como a Fecomércio e o Sebrae”, afirmou o gestor. “A consolidação desta pauta na estrutura da pasta se dará pela criação do Conselho Distrital de Economia Criativa, que ficará vinculado à Secec e terá representantes do governo e do setor produtivo. Um passo fundamental para avançarmos no fomento de políticas públicas voltadas para a economia criativa”. Encontro promoveu discussões sobre o impacto do setor na economia e na vida dos brasileiros | Foto: Divulgação/Secec-DF Protagonismo Durante o evento, também foram apresentados dados e pesquisas recentes realizadas por diversas instituições, destacando o papel fundamental da economia criativa na dinamização da economia local e nacional. O Distrito Federal foi especialmente reconhecido pelo protagonismo na produção de informações sobre o setor. Um dos destaques foi a pesquisa “Panorama da Economia Criativa no DF”, realizada pela UCB. Segundo o estudo, aproximadamente 130 mil agentes criativos atuam no DF. O setor movimentou cerca de R$ 9 bilhões em 2022. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Bate-papo debate participação da mulher na segurança pública

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) organizou, por meio da Subsecretaria de Ensino e Gestão de Pessoas (Suegep), um bate-papo sobre a participação feminina na segurança pública. O evento foi realizado nessa quarta-feira (6), no auditório do Departamento de Trânsito (Detran-DF), e debateu a relevância das mulheres no desempenho de funções nas forças de segurança. A ação é uma das iniciativas do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, específica para o Eixo 4 – Mulher Mais Segura, que reúne diversos projetos voltados para o fortalecimento da colaboração entre órgãos governamentais e a sociedade civil na proteção das mulheres. Importância da participação feminina na segurança pública foi discutida nesta quarta-feira (6), no auditório do Detran | Foto: Divulgação /SSP-DF Durante a abertura, o secretário-executivo de Gestão Integrada da SSP-DF, coronel Bilmar Agelis, representando o titular da pasta, Sandro Avelar, destacou a importância da presença dos homens no evento. “Nós precisamos trazer à luz este debate quantas vezes for necessário”, afirmou, ressaltando que o bate-papo sobre o tema promove um ambiente de respeito mútuo e natural. A Secretária da Mulher, Giselle Ferreira, participou do evento e destacou a importância de olhar tanto para o progresso já alcançado quanto para os desafios futuros. Ela apontou a necessidade de engajar toda a sociedade no debate das temáticas relacionadas ao respeito às mulheres. “Embora as questões femininas possam parecer distantes para alguns, é fundamental o envolvimento de todos para virarmos a página do desrespeito e da violência de gênero, especialmente contra as mulheres”, destacou. “Embora as questões femininas possam parecer distantes para alguns, é fundamental o envolvimento de todos para virarmos a página do desrespeito e da violência de gênero” Giselle Ferreira, secretária da Mulher A conversa reuniu cerca de 150 pessoas e contou também com a presença da comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Mônica de Mesquita Miranda, que compartilhou alguns momentos da trajetória dela. “Fui uma das três primeiras mulheres a ingressar na corporação, em 1993. Também fiz parte da SSP por mais de oito meses, o que foi uma experiência muito enriquecedora para mim”, recordou. “A jornada das mulheres não é fácil, enfrentamos muitos desafios, mas estamos aqui. Hoje, tenho a honra de ser a primeira mulher a liderar o Corpo de Bombeiros não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina”. Um dos momentos mais especiais do encontro foi a participação de Adelma Aparecida da Silva, servidora do Núcleo de Transportes da SSP. Única mulher a atuar no setor nos últimos 22 anos, dona Adelma, como é conhecida, é um exemplo de superação. “Estou aqui representando todas as mulheres da segurança pública e gostaria de dizer que sou muito grata por tudo”, disse. “Inicialmente, trabalhei no SLU [Serviço de Limpeza Urbana], varrendo ruas por sete anos, antes de vir para a SSP. Estou quase encerrando a minha carreira, mas ainda tenho muito o que realizar. Sou só gratidão”, finalizou. O encontro foi finalizado com o sorteio de uma tela pintada à mão pelo servidor da SSP e artista plástico Hebert Vale da Silva, lotado na Subsecretaria de Prevenção à Criminalidade (Suprec); uma cesta contendo especiarias, uma assistente virtual e um day spa. O evento também contou com a participação das representantes da Polícia Militar, Polícia Civil e Departamento de Trânsito do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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Fórum debate transmissão vertical da doença de Chagas e da sífilis

Começou, nesta terça-feira (24), o 2º Fórum Ampliado de Transmissão Vertical, realizado junto ao 3º Ciclo de Monitoramento do Plano Integrado de Prevenção, Vigilância e Controle da Sífilis 2021 – 2024. Organizado pela Secretaria de Saúde do DF (SES), o encontro tem como objetivo discutir os desafios para erradicar a transmissão vertical (da gestante para o bebê) da doença de Chagas e da sífilis. Também faz parte da proposta monitorar as ações de prevenção, vigilância e controle em todas as regiões da saúde do DF. “São doenças que temos a possibilidade de eliminar”, explicou a gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da SES, Beatriz Maciel | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Realizado no Hotel Brasília Imperial, o evento contou com a colaboração da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), parceria da Jica (sigla em inglês para Agência de Cooperação Internacional do Japão/Representação no Brasil) e participação do Ministério da Saúde, das superintendências das regiões de saúde do DF e de profissionais da área. Indicadores e metas “Estamos aqui para discutir o planejamento em saúde, o cuidado materno infantil e olhar com atenção os indicadores”, afirmou a diretora de Atenção Secundária da Secretaria de Saúde (SES), Juliana Queiroz de Araújo. “Planejamos o futuro a partir das ações do passado. Sem monitoramento não há crescimento.”  Já o coordenador de Vigilância, Preparação e Respostas à Emergência e Desastres da Opas, Miguel Aragón, destacou o compromisso da SES diante dos objetivos estabelecidos na primeira edição do fórum, em 2022: “Não foi um compromisso só de palavras, mas de ação. E é trabalhando dessa forma que vamos juntos conseguir alcançar as metas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A continuidade do fórum e do ciclo de monitoramento visa ampliar o olhar sobre a temática e desenvolver novas ações de erradicação. “São doenças que temos a possibilidade de eliminar; temos insumos para diagnósticos, tratamentos e formas de prevenir a transmissão vertical”, reforçou a gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da SES, Beatriz Maciel. O intuito, segundo ela, é que cada participante do evento consiga difundir o que foi aprendido, e, a partir dessa discussão, as equipes elaborem estratégias de acordo com as peculiaridades de cada território. Premiação Nesta quarta-feira (25), as regiões de saúde vão apresentar os resultados dos indicadores, a fim de serem certificados com o selo de Boas Práticas, conforme determinado no fórum do ano anterior. “Trata-se de um reconhecimento pelo esforço das equipes de saúde na busca pela redução da sífilis congênita”, explicou Beatriz. A certificação é dividida em três categorias: ouro, prata e bronze. O selo é conquistado com o cumprimento de determinados indicadores. Testagem A SES oferece testagem rápida para sífilis em todas as unidades básicas de saúde (UBSs) e no Núcleo de Testagem e Aconselhamento, localizado no Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), na Asa Sul. No que diz respeito à doença de Chagas, desde 2014, a pasta faz a triagem de gestantes infectadas no primeiro trimestre do pré-natal. Entre 2014 e 2023, foram identificadas 400 gestantes com a doença de Chagas crônica no DF. Já os casos de sífilis congênita registrados entre janeiro e julho deste ano somam 238. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Cartilha sobre saúde mental será lançada nesta terça (30)

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) lançará, nesta terça-feira (30), das 14h às 18h, a cartilha Saúde mental: a liberdade é o melhor cuidado. O evento será realizado no auditório da Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur), localizado no subsolo do Ed. Rossi Esplanada Business – Setor Comercial Norte, Quadra 1, Conjunto G, Asa Norte. Durante o lançamento, serão realizadas apresentações do conteúdo da cartilha e uma mesa de debate com defensores públicos e outros especialistas para dialogar sobre o tema. As inscrições para o evento podem ser feitas neste link ou presencialmente [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subdefensora pública-geral, Emmanuela Saboya, a saúde mental é uma questão fundamental para a qualidade de vida das pessoas. “Nossa cartilha aborda não apenas a importância de cuidar da saúde mental, mas também os direitos e os recursos disponíveis para garantir o acesso ao tratamento adequado”, explicou. O evento é aberto ao público e proporcionará um ambiente acolhedor e informativo para todos os interessados em cuidar da saúde mental. “Nosso objetivo é disseminar conhecimento e conscientizar a sociedade sobre a importância de um cuidado adequado da saúde mental, promovendo a liberdade e o bem-estar”, destacou a subsecretária de Atividade Psicossocial da DPDF, Roberta de Ávila. *Com informações da DPDF  

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Estados apoiam reforma e pedem compensação de perdas tributárias

A reforma tributária, que caminha para votação no Congresso Nacional, dominou as discussões da XIV Reunião do Fórum de Governadores em Brasília, nesta quarta-feira (24), no Centro de Convenções Brasil 21. Os governadores defenderam os pontos de cada estado e definiram que o debate prosseguirá por intermédio do Comitê Nacional dos Secretários da Fazenda dos estados e do DF (Comsefaz) junto ao Grupo de Trabalho da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados. “Fica a nossa orientação à Comsefaz de repassar aos governadores [o resumo dos debates] conforme a discussão for avançando”, definiu o governador do Distrito Federal e coordenador do Fórum de Governadores, Ibaneis Rocha. [Olho texto=”“Fica a nossa orientação à Comsefaz de repassar aos governadores (o resumo dos debates) conforme a discussão for avançando”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal e coordenador do Fórum de Governadores” esquerda_direita_centro=”direita”] Para os governadores, a reforma tributária é necessária, mas deve atender os anseios dos estados em seu texto antes da votação prevista para ainda este semestre na Câmara dos Deputados. Entre os interesses, estão a definição do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) único ou dual, a avaliação das realidades sociais distintas, a manutenção da autonomia dos entes federativos e a compensação das perdas dos estados. A discussão começou com o chefe do Executivo do Piauí, Rafael Fonteles, apontando os aspectos de convergência e de preocupação dos governadores sobre a reforma, levantados em encontro no ano passado. “Estou entusiasmado, apesar de saber que é um debate longo. Mas o problema mora nos detalhes”, afirmou. Fonteles elencou, entre os dez pontos principais de concordância, o imposto sobre consumo único, a tributação do destino, a não cumulatividade, o IVA único ou poucas alíquotas, a transição longa das receitas, a manutenção das exceções da Zona Franca e do Simples Nacional e o Fundo do Desenvolvimento Regional. Já entre as preocupações, o governador do Piauí destacou o tratamento diferenciado do setor de serviço, do agronegócio e das grandes cidades e dos benefícios fiscais já concedidos. Os governadores concordam que a reforma tributária é necessária, mas ela deve atender os anseios dos estados em seu texto antes da votação prevista para ainda este semestre na Câmara dos Deputados | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Pontos levantados Para o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, a reforma não pode aumentar a desigualdade de arrecadação entre os estados. “Precisamos de um sistema que facilite, e não dificulte nosso desenvolvimento. Temos um país desigual e o sistema tributário novo precisa trabalhar para reduzir as desigualdades”, afirmou. Já o chefe do Executivo do Amazonas, Wilson Lima, demonstrou preocupação se a reforma tributária atingir a Zona Franca de Manaus, responsável por 70% da atividade econômica do estado. Representando Goiás, o governador Ronaldo Caiado defende que os estados não percam a autonomia com a reforma tributária. “Cada estado tem a sua realidade e ninguém aqui foi eleito para ser ordenador de despesas. Precisamos nos organizar para depois evoluir ao que for proposto”, ponderou. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, disse ser a favor da reforma, mas ponderou que, se os pontos polêmicos não forem discutidos, isso pode inviabilizar a aprovação do texto. Ele citou, por exemplo, a necessidade de debate em relação ao Fundo de Desenvolvimento Regional. “Precisamos dessa reforma, mas ela vai sair à medida que a União demonstrar generosidade com os entes nacionais, para recuperar a confiança perdida nas últimas décadas”, avaliou. Tarcisio de Freitas, chefe do Executivo de São Paulo, comentou que é favorável à reforma, com alguns ajustes que possam torná-la sustentável sem que os estados percam o protagonismo. “Temos de preservar as reformas feitas e avançar com a reforma tributária. Precisamos de uma reforma que tenha o pilar da simplificação e o pilar do federalismo. Nossa visão é de que o IVA dual teria mais conforto que o IVA único”, ponderou. Para o Mato Grosso do Sul, representado pelo governador Eduardo Riedel, o texto gera uma angústia em pontos como o Fundo Regional e a arrecadação de crescimento. “O texto da PEC deve trazer os pontos para recomposição dos estados. Devemos investir mais tempo na definição dos critérios dos pontos mais sensíveis na PEC e que isso não seja deixado para depois, a exemplo da Lei Kandir”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Construção de consensos Na visão do governador do Amapá, Clécio Luís, é preciso construir consensos que levem em consideração a diversidade do país. “Sei que a reforma está procurando ver o Brasil como um todo. Nós queremos isso também. Mas é preciso levar em consideração essas diferenças regionais”, definiu. A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, disse que o Fórum deve liderar o debate sobre a reforma. “Essa é a agenda mais importante para o nosso Brasil, é urgente e inadiável”. Governador do Ceará, Elmano de Freitas defendeu que a união dos estados no Fórum vai facilitar a aprovação da PEC no Congresso. Chefe do Executivo de Alagoas, Paulo Dantas reforçou, assim como os colegas, a necessidade de um fundo para compensar perdas dos estados, e se mostrou favorável ao projeto. “Essa reforma reduz desigualdades e potencializa o crescimento do nosso país. Em Alagoas, somos favoráveis a um imposto único e eventual, isso atende a modernização do sistema tributário”, observou. À frente do Pará, Helder Barbalho disse que a PEC não pode ser um cabo de guerra entre os estados e defendeu um IVA dual. “As 27 unidades da Federação possuem realidades diferentes e muito próprias. Algumas regiões do Pará estarão se enxergando muito mais do que outras com a reforma. Não cabe aos estados acharem que vão sair 100% vencedores, temos que sair com o possível. Nós convergimos que o modelo atual é ultrapassado”, ponderou aos colegas. Para Mauro Mendes, governador do Mato Grosso, o posicionamento dos estados deve ocorrer após o conhecimento de cada item do texto que vai a votação. “Há estados que perdem mais e outros ganham mais. Para combater as desigualdades regionais precisamos dar mecanismos às regiões menos desenvolvidas para que elas se tornem atrativas”, disse. A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, revelou que é preciso clareza em relação à origem dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Regional. “A gente não consegue se debruçar sobre os números de gestão do Fundo sem saber de onde vai sair o recurso”, defendeu. Fábio Mitidieri, governador de Sergipe, ressaltou que os estados perderam com o pacto federativo nos últimos 50 anos. Ponderação do Congresso e do governo Após o amplo debate, o deputado federal Aguinaldo Ribeiro, relator da PEC 45/2019 da reforma tributária na Câmara dos Deputados, disse que todos os pontos levantados pelos governadores serão levados em consideração. “Alguns pontos eu vou estar 100% disponível para construir essa estrutura para que a gente possa votar respeitando a autoridade política legitimada pelo povo de todos os estados”, defendeu. “Essa construção só se dará com engajamento. A gente já sabe as bases e já temos as soluções”, acrescentou. O secretário executivo da Reforma Tributária, Bernard Appy, se mostrou feliz pela discussão com os governadores. “Todas as mensagens foram anotadas e serão consideradas pelo governo federal, no que a discussão nos diz respeito”, afirmou. Relações das autoridades confirmadas no XIV Fórum de Governadores ? Representantes das unidades da Federação 1) Governador do Acre, Gladson Cameli 2) Governador de Alagoas, Paulo Dantas 3) Governador do Amapá, Clécio Luis 4) Governador do Amazonas, Wilson Lima 5) Governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues 6) Governador do Ceará, Elmano de Freitas 7) Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha 8) Governador do Espírito Santo, Renato Casagrande 9) Governador de Goiás, Ronaldo Caiado 10) Governador do Maranhão, Carlos Brandão 11) Governador de Mato Grosso, Mauro Mendes 12) Governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel 13) Vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões 14) Governador do Pará, Helder Barbalho 15) Governador da Paraíba, João Azevêdo 16) Governador do Paraná, Ratinho Junior 17) Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra 18) Governador do Piauí, Rafael Fonteles 19) Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro 20) Governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra 21) Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite 22) Vice-governador de Rondônia, Sérgio Gonçalves 23) Governador de Roraima, Antonio Denarium 24) Governador de Santa Catarina, Jorginho Mello 25) Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas 26) Governador de Sergipe, Fábio Mitidieri 27) Governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa ? Autoridades internacionais 1) Ministro de Estado das Relações Exteriores, Commonwealth e Desenvolvimento do Reino Unido, James Cleverly 2) Embaixadora do Reino Unido no Brasil, Stephanie Al-Qaq ? Parlamentares 1) Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco 2) Senador Oriovisto Guimarães 3) Deputado federal Aguinaldo Ribeiro 4) Deputado federal Reginaldo Lopes 5) Deputado federal Adail Filho 6) Deputado federal Vitor Lippi 7) Deputado federal Jonas Donizette 8) Deputado federal Mauro Benevides Filho 9) Deputado federal Sidney Leite ? Governo federal 1) Secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy ? Entidades representativas 1) Presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do DF (Comsefaz), Carlos Eduardo Xavier 2) Diretor institucional do Comsefaz, André Horta 3) Presidente do Colégio Nacional de Procuradores-gerais dos Estados e do Distrito Federal (Conpeg), Eduardo Cunha da Costa 4) Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Fábio Baccherett 5) Secretário-executivo do Consórcio Brasil Central (BrC), José Eduardo Pereira Filho.

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Nova Lei de Licitações e Contratos será debatida nesta quinta (23)

A Nova Lei de Licitações e Contratos (NLLC) está trazendo uma série de mudanças na forma de analisar os programas de integridade das empresas que contratam com o poder público. Para dar mais segurança aos servidores que atuam nessa área, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) promove nesta quinta-feira (23), das 14h às 18h, um encontro virtual para debater os impactos da NLLC na análise de programas de integridade. O evento terá transmissão ao vivo pela TV Controladoria DF, no YouTube. Arte: CGDF Com o tema “O que muda na análise dos programas de integridade com a Nova Lei de Licitações”, o debate vai abordar aspectos gerais da nova legislação, como a importância da governança e do compliance nas contratações públicas, além de apresentar as mudanças práticas nas análises a serem feitas daqui para a frente.  A Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021, entrou em vigência imediatamente após a sua publicação, ao mesmo tempo das demais leis já criadas a partir desse tema (Lei nº 8.666 e Lei nº 10.520). Entretanto, a partir de 1º de abril deste ano, essas leis serão totalmente revogadas, e a NLLC terá validade exclusiva. Com isso, algumas mudanças práticas vão ocorrer, explica o controlador-geral do Distrito Federal, Daniel Lima: “Até o momento, a legislação do DF avaliava os programas de integridade em contratos a partir de R$ 5 milhões, e o órgão tinha que mandar a documentação dez dias após a assinatura do contrato. Agora, com a vigência exclusiva da NLLC, vamos analisar contratos a partir de R$ 200 milhões, e o prazo do órgão para enviar a documentação será de seis meses”. Processos aprimorados  A subcontroladora de Governança e Compliance, Ana Ferrari, lembra que, com os novos valores e prazos, além do avanço em relação à quantidade de processos que precisam ser analisados, haverá um benefício qualitativo com relação à análise dos programas de integridade de empresas que contratam com o governo.  “O processo de análise será aprimorado de acordo com a matriz de riscos das contratações de grande valor”, explica a gestora. “Esses contratos, obrigatoriamente, terão de ter uma matriz de risco determinada, que aponta as ameaças existentes naquele serviço e os controles que serão utilizados como forma de minimizar esses riscos.” Programação Debate: “O que muda na análise dos programas de integridade com a Nova Lei de Licitações” ? Quinta-feira (23), com abertura às 14h. ? 14h30 – Palestra: “A importância da governança na NLLC e os programas de integridade nas contratações de grande vulto”. Com Marcelo Pontes Vianna, secretário de Integridade Privada da Controladoria-Geral a União (CGU). Moderador: José Marco Rezende, coordenador de Governança da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF. ? 15h30 – Palestra: “O grupo de trabalho do GDF e os impactos da NLLC nos normativos distritais”. Com o procurador Wesley Bento, da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF). Moderadora: Lorena Elage, assessora especial da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF. ? 16h30 – Intervalo. ? 16h45 – Palestra: “Gestão de riscos na NLLC”. Com Robson Lopes, coordenador de Auditoria de Riscos e Integridade da Subcontroladoria de Controle Interno da CGDF. Moderador: José Marco Rezende, coordenador de Governança da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF. ? 17h15 – Palestra: “Alterações nas análises dos programas de integridade na prática”. Com Ana Ferrari, subcontroladora de Governança e Compliance da CGDF. Moderadora: Lorena Elage, assessora especial da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF. *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Taguatinga Integrada quer ajuda da população na gestão da cidade

A Administração Regional de Taguatinga lançou, nesta sexta-feira (10), o Conselho Taguatinga Integrada, no Centro Cultural do Taguaparque. O projeto visa promover o debate de questões importantes para a manutenção da cidade e o atendimento a demandas dos moradores. Lideranças empresariais, comunitárias, clubes de serviços, sindicatos, entre outras entidades representativas foram convidadas para compor o conselho. O administrador Renato Andrade aponta que o foco das ações do conselho será a promoção de melhorias nos âmbitos social, econômico, cultural e de saúde. Segundo ele, a interação entre entidades de setores diferentes pode gerar soluções para problemas comuns a todos | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília Renato Andrade, administrador regional de Taguatinga, presidirá o grupo, junto a cinco diretorias, além da vice-presidência e do secretário-geral. A ideia é que sejam realizadas reuniões com os participantes a cada dois meses, para o alinhamento de metas e acompanhamento de projetos em andamento. [Olho texto=”“Se um síndico pede um serviço, posso executar aquele único serviço e seguir. Mas, conversando com ele sobre o que precisa ser feito e se incluirmos os outros síndicos da região no assunto, conseguimos suprir as necessidades de mais pessoas, atendendo mais demandas das pessoas”” assinatura=”Renato Andrade, administrador regional de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador aponta que o foco das ações do conselho será a promoção de melhorias nos âmbitos social, econômico, cultural e de saúde. Segundo ele, a interação entre entidades de setores diferentes pode gerar soluções para problemas comuns a todos. “Por exemplo, se um síndico pede um serviço, posso executar aquele único serviço e seguir. Mas, conversando com ele sobre o que precisa ser feito e se incluirmos os outros síndicos da região no assunto, conseguimos suprir as necessidades de mais pessoas, atendendo mais demandas das pessoas”, explica Renato Andrade. “Juntos, conseguiremos que a cidade cresça mais rápido”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A presidente da Associação de ambulantes da Feira dos Goianos, Rosilene Sande Ribeiro, tem esperanças de que, com a criação do conselho, os pleitos da categoria serão atendidos com maior agilidade. “Atualmente, são mais de 150 bancas, que buscam trabalhar na regularidade e com qualidade. Já registramos alguns pedidos e vamos continuar indo atrás de melhorias”, conta. Também participaram representantes sindicalistas, lideranças religiosas, agentes culturais, e mais.

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Dia do Ouvidor é celebrado com debate sobre defesa dos direitos humanos

O Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI/GDF) participou nesta sexta-feira (18) de um debate que integrou a programação comemorativa do Dia do Ouvidor. Com o tema “O papel da Ouvidoria na defesa dos direitos humanos” e com destaque para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que têm norteado as ações do GDF, o evento é realizado pela Controladoria-Geral, por meio da Ouvidoria-Geral, que é o órgão central do Sistema de Gestão de Ouvidoria do DF (Sigo/DF). No debate, a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca, ressaltou a necessidade da melhoria do planejamento estratégico das ouvidorias em termos de direitos humanos e de acessibilidade | Foto: Divulgação/EAI Transmitido ao vivo pela TV Controladoria DF, no YouTube, o evento é promovido anualmente e tem o intuito de contribuir para o fortalecimento das ouvidorias, integração, diálogo e troca de experiências entre os ouvidores e servidores dos órgãos distritais. Além disso, visa fomentar a discussão de temas que contribuam para o fortalecimento da administração pública e da sociedade. “A rede Sigo/DF é potencialmente relevante para o cumprimento dos ODS no Governo do Distrito Federal, pois é uma ponte entre governo e sociedade”, afirma a chefe do EAI, Renata Zuquim. “Em contato direto com o cidadão, o ouvidor identifica demandas e comunica às áreas responsáveis, tornando os processos públicos mais ágeis e eficazes e possibilitando que a administração pública identifique as áreas que necessitam de maior atenção”, completa. [Olho texto=”“Em contato direto com o cidadão, o ouvidor identifica demandas e comunica às áreas responsáveis, tornando os processos públicos mais ágeis e eficazes e possibilitando que a administração pública identifique as áreas que necessitam de maior atenção”, afirma Renata Zuquim, chefe do EAI” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da titular do EAI, participaram do debate a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca (mediadora), o representante da Ouvidoria-Geral do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), Wandresson Oliveira, e o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos. A ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca, ressaltou a necessidade da melhoria do planejamento estratégico das Ouvidorias em termos de direitos humanos e de acessibilidade. “Durante o processo de planejamento estratégico, no momento em que mergulhamos no nosso diagnóstico, tivemos a oportunidade de implementar o modelo de maturidade da ouvidoria pública, modelo desenvolvido pela Ouvidoria-Geral da União e o GDF pode fazer parte desse projeto piloto. Com isso, enxergamos melhorias e necessidades muito importantes, necessitando a ampliação da nossa percepção e a quebra de barreiras atendendo o elemento específico deste modelo de maturidade, que trata sobre infraestrutura e acessibilidade.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Hoje temos algumas grandes barreiras dentro do serviço público com relação ao atendimento de pessoas com deficiência, além das barreiras arquitetônicas, principalmente as barreiras comunicacionais, precisamos trabalhar na quebra das barreiras de comunicação e construir uma nova visão e a acessibilidade atitudinal. Além de rampas, comunicação e material em braille, a gente precisa que a atitude das pessoas possa mudar em decorrência do atendimento da pessoa com deficiência”, afirmou o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos. O representante da Ouvidoria-Geral do Ministério Público do DF, Wandresson Oliveira, lembrou que “o MPDF através das ouvidorias faz questão de fomentar a busca constante na defesa dos direitos humanos e o papel da Ouvidoria como órgão central para o atendimento das nossas atribuições sendo a porta de entrada do cidadão. Um dos papéis do Ministério Público é garantir o direito à educação e à saúde principalmente às pessoas que precisam de um cuidado maior.” Para assistir a transmissão completa do evento, clique aqui. *Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais  

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Papel das ouvidorias na defesa dos direitos humanos é tema de debate

Na próxima sexta-feira (18), a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, unidade da Controladoria-Geral do DF que gerencia as ouvidorias do GDF, realizará o evento híbrido sobre o tema “O papel da Ouvidoria na defesa dos direitos humanos”. O encontro presencial será realizado no auditório do Museu do Corpo de Bombeiros Militar do DF, a partir das 14h30. Já a transmissão ao vivo será pelo canal da TV Controladoria DF no YouTube. O evento marca o Dia do Ouvidor, celebrado em 16 de março, e destaca a importância do trabalho realizado por ouvidores e suas equipes | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF Em 2022, o foco da Ouvidoria-Geral do DF será a acessibilidade do cidadão aos canais de atendimento. Por isso, no dia do evento será firmado um acordo entre a Controladoria-Geral do DF e a Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência. [Olho texto=”“A ouvidoria é a principal porta para que o cidadão participe ativamente do GDF. É por esses canais que ele solicita providências e informações, realiza denúncias, reclamações e elogios e queremos tornar esses canais cada vez mais fáceis de se utilizar”, diz o controlador-geral, Paulo Wanderson Martins” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No encontro também haverá um bate-papo com a presença do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF e da Ouvidoria do Ministério Público do DF e Territórios sobre o tema do evento, considerando que o GDF tem buscado olhar para a Agenda 2030 e para os objetivos de Desenvolvimento Sustentável como norteadores de suas políticas. Ao final também haverá apresentação das iniciativas premiadas no 6° Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria Pública. O evento marca o Dia do Ouvidor, celebrado em 16 de março, e destaca a importância do trabalho realizado por ouvidores e suas equipes, responsáveis por tratar todas as manifestações registradas pelos cidadãos do DF. “A ouvidoria é a principal porta para que o cidadão participe ativamente do GDF. É por esses canais que ele solicita providências e informações, realiza denúncias, reclamações e elogios e queremos tornar esses canais cada vez mais fáceis de se utilizar, pois nos importamos com a participação da população”, afirma o controlador-geral do DF, Paulo Wanderson Martins. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para se ter uma ideia, durante a pandemia (entre março de 2020 até 11 de março de 2022) foram recebidas mais de 7 mil manifestações sobre irregularidades relacionadas ao descumprimento das regras vigentes em relação ao combate do coronavírus. Tais informações ajudaram o DF Legal a realizar o trabalho de fiscalização. “Esse é só um exemplo de como a participação do cidadão pode ajudar o GDF a prestar um serviço mais adequado às necessidades da população e com mais qualidade”, pontua a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca. Veja abaixo a programação do evento da próxima sexta-feira (18). Imagem: Divulgação Controladoria-Geral do DF Serviço Debate “O papel da Ouvidoria na defesa dos direitos humanos” – 18 de março, a partir das 14h30 – Local do evento presencial: Museu histórico do Corpo de Bombeiros Militar do DF – SAIS – Área especial 4 lote 05 Complexo ABMIL, SPO – Para os participantes do evento presencial é importante confirmar a presença pelo endereço: https://forms.gle/QoK3MaJpzoFBAoV57 – Transmissão online pelo canal da TV Controladoria DF no YouTube – Mais informações: www.cg.df.gov.br *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Especialistas defendem que saúde mental deve ser debatida o ano todo

Especialistas da área de saúde mental participaram de uma live, nesta quinta-feira (27), para debater sobre temas ligados à saúde psíquica: corpo, mente e relações. O encontro reuniu profissionais da Secretaria de Saúde e de outros órgãos. A ideia é dar visibilidade ao que é feito pela pasta “com as ações contínuas, tanto nos serviços especializados de saúde mental quanto na Atenção Primária”, explica a diretora de Serviços de Saúde Mental (Dissam), Vanessa Soublin. [Olho texto=”“Levar ao paciente o acesso aos serviços de saúde não é só dizer que ele deve procurar ajuda caso necessite, mas que esse paciente consiga acessar de forma fácil esse serviço”” assinatura=”Fernanda Benquerer, psiquiatra” esquerda_direita_centro=”direita”] Ela reforça que as ações ocorrem durante todo o ano e não somente nos meses destinados às campanhas. “Vamos manter um calendário e incluir as ações para que isso esteja disponível para a população o ano inteiro”, afirma. Todas as informações sobre atendimentos de saúde mental estão na página da Diretoria de Saúde Mental, no site da Secretaria de Saúde, com os telefones e endereços de todos os Centros de Atenção Psicossocial (Caps), unidades básicas de saúde (UBS), cartas de serviços, o Plano Diretor de Saúde Mental e demais orientações e normativas da rede. Essas informações são atualizadas periodicamente. Durante a live foi apresentado o projeto da Agenda Coletiva e Colaborativa. Os servidores e parceiros terão acesso a esse espaço para inserir as atividades e temas que estejam acontecendo na sua unidade de saúde. Será uma agenda para consultar a população. “O intuito desse projeto é publicizar o que é ofertado na rede para que a população tenha acesso a esse serviço em tempo real”, pontua Vanessa. A conferência contou com o psicólogo e professor Ileno Costa, pós-doutor em psicologia, professor associado e pesquisador de graduação e pós-graduação da Universidade de Brasília (UnB), presidente da Associação de Saúde Mental do Cerrado, membro dos conselhos universitário (Consuni), de administração (CAD) e de direitos humanos (CDH) dessa instituição, atual decano (pró-reitor) de assuntos comunitários (DAC) e ex-presidente do comitê de contingência da covid-19 da UnB. Ileno atua principalmente nos temas saúde mental, sofrimento psíquico grave, psicologia clínica, reforma psiquiátrica, fenomenologia e psicoses. Também participou da live a médica psiquiatra Fernanda Benquerer, Referência Técnica Distrital em Psiquiatria na Secretaria de Saúde, entre outros convidados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A psiquiatra Fernanda destacou que “levar ao paciente o acesso aos serviços de saúde não é só dizer que ele deve procurar ajuda caso necessite, mas que esse paciente consiga acessar de forma fácil esse serviço”. Fernanda defendeu a importância do tema saúde mental ser tratado “todos os dias, pois a vida não cabe em um mês. A saúde mental é integrante da saúde como um todo”, reforçou. A diretora da Dissam, Vanessa Soublin, destacou que durante a pandemia, quando muitos serviços estavam restritos ou fechados, os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do DF mantiveram-se de portas abertas para atender à população. *Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF vai apresentar proposta de redução do IPTU e do ITBI

As perspectivas do desenvolvimento econômico para o Distrito Federal foram discutidas, na quarta-feira (10), no evento Correio Talks, promovido pelo jornal Correio Braziliense. O debate foi transmitido on-line e reuniu autoridades e representantes do setor produtivo. O secretário de Economia, André Clemente, foi um dos representantes do Governo do Distrito Federal no evento. [Olho texto=”Duas medidas de apoio ao setor produtivo foram anunciadas durante o evento: o congelamento por três meses e a redução de 3% para 1% da alíquota do ITBI e a redução do IPTU, por até dois anos, para obras em andamento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse tipo de encontro nos permite analisar o que tem sido feito pela nossa cidade e debater com o setor produtivo e com a população. Podemos assim planejar nossas futuras ações”, afirmou André Clemente. O secretário de Economia falou sobre as medidas viabilizadas pela pasta para aquecer a economia local durante a pandemia e o planejamento para os próximos anos. Durante o encontro, André Clemente anunciou mais duas medidas de apoio ao setor produtivo: a redução e o congelamento por três meses da alíquota do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e a redução do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), por até dois anos, para obras em andamento. As duas medidas estão sendo elaboradas pela Secretaria de Economia para serem enviadas à Câmara Legislativa. A proposta do ITBI prevê a redução do tributo de 3% para 1% por 90 dias após a publicação da norma. Em relação ao IPTU, o objetivo será diminuir a taxa, por até dois anos, para obras em andamento. A alíquota atual é de 3% no período em que a empresa está construindo e será reduzida para 1% durante 24 meses. Clemente enfatizou a importância da arrecadação de impostos para a manutenção da infraestrutura e dos serviços públicos. E explicou que não basta apenas arrecadar, mas também se preocupar com o gasto público. “Nosso governo tem trabalhado, desde 2019, pela criação de um ambiente fiscal competitivo, de desenvolvimento e de investimentos para o DF”, lembrou. “É muito importante criar um ambiente econômico favorável e melhorar o gasto público”, afirmou o secretário. “Assim a economia se mantém competitiva e aquecida”, resumiu. O gasto público mantém a economia funcionando e a geração de empregos, com a realização de obras, o pagamento de fornecedores em dia e a melhoria da máquina pública, com o aumento da eficiência dos serviços públicos. Desde 2019, o GDF vem melhorando a arrecadação, graças a ajustes tributários, ao apoio ao setor produtivo e aos constantes investimentos na cidade. Durante os painéis, foi destacada a importância do Refis, o Programa de Refinanciamento de Dívidas. “O último Refis foi o mais ousado da história. Permitiu que cidadãos e empresários regularizassem sua situação e voltassem a investir. O resultado para o GDF foi de mais de R$ 3 bilhões renegociados, o dobro da soma de todos os programas já feitos no DF”, enfatizou André Clemente. [Olho texto=”“É muito importante criar um ambiente econômico favorável e melhorar o gasto público. Assim a economia se mantém competitiva e aquecida”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o grande sucesso do Refis 2020, o governador Ibaneis Rocha decidiu reabrir o programa, agora englobando também as dívidas de 2019 e 2020. O projeto seguirá para a Câmara Legislativa e será reaberto para novas negociações entre os meses de janeiro e março de 2022. “Esperamos com isso continuar salvando empresas e dando a oportunidade para que empresários e cidadãos possam resgatar sua saúde fiscal, pois 2020 foi um ano muito difícil para todos”, explicou. Clemente também falou sobre as perspectivas econômicas para os próximos anos. “Estamos criando um ambiente fiscal propício ao crescimento e, assim, planejando e construindo a Brasília que queremos”, afirmou. Para o secretário, a iniciativa privada precisa ser mais competitiva e gerar emprego e renda para as futuras gerações, que não poderão ser absorvidas apenas pela administração pública. O evento Correio Talks foi mediado pela jornalista Samanta Sallum e começou com o painel sobre “Planejamento territorial e atividades econômicas”. Participaram do tema o presidente da Câmara Legislativa do DF, Rafael Prudente; o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitacional, Mateus Oliveira; o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, e o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Dionyzio Klavdianos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O segundo painel discutiu “O futuro econômico do DF” por meio do fomento ao setor privado. Além do secretário André Clemente, contou com a participação do vice-presidente da Fibra, Pedro Verano; do superintendente do Sebrae-DF, Valdir Oliveira; e do presidente da Ademi, Eduardo Aroeira. *Com informações da Secretaria de Economia

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SLU participa de debate sobre resíduos sólidos no Plano Piloto

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) participou da live “Conversa com SLU”, promovida pela Administração Regional do Plano Piloto sobre gestão de resíduos sólidos na região. O evento, realizado nesta sexta-feira (3), no Espaço Conexão, no Shopping Venâncio, foi transmitido ao vivo no Instagram da administração. A live foi apresentada pela administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, e contou com participação do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, e da diretora de Limpeza Urbana interina, Andrea Almeida. Além disso, lideranças comunitárias da região participaram do encontro. [Olho texto=”“É muito importante que a comunidade participe mesmo e cobre a gente. Nós estamos aqui para isso, para trabalhar e atender a comunidade. O SLU está à disposição da população”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo do evento foi esclarecer dúvidas da população sobre a gestão de resíduos e os equipamentos de limpeza no Plano Piloto. A conversa foi aberta à comunidade, que pôde compartilhar experiências e participar – presencialmente ou de forma on-line – com perguntas sobre o tema. Ao longo da live foram abordados assuntos como coleta seletiva, uso de equipamentos públicos do SLU (papa-entulho, papa-lixo, papa-reciclável e lixeiras), posicionamento de contêineres de prédios residenciais, contêineres de grandes geradores, descarte e coleta de lixo verde, varrição de calçadas, fiscalização e descarte de vidro. Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, a iniciativa da conversa foi muito importante. Segundo ele, o contato do SLU com a população é fundamental. “É muito importante que a comunidade participe mesmo e cobre a gente. Quero agradecer, especialmente, a presença das lideranças comunitárias. Nós estamos aqui para isso, para trabalhar e atender a comunidade. Tenho aprendido muito e sei que podemos fazer muitas coisas. O SLU está à disposição da população”, frisou. [Olho texto=”“A gente resolveu fazer a live pois a gestão de resíduos é uma das demandas que mais chegam na nossa administração. Todos esses assuntos são muito importantes e estamos juntos com o SLU e a comunidade por uma cidade mais harmônica, limpa e com qualidade de vida”” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora de limpeza urbana interina do SLU, Andrea Almeida, teve a oportunidade de esclarecer quais são e como a população deve usar os equipamentos públicos do SLU. “Os papa-recicláveis são equipamentos azuis destinados aos nossos recicláveis, como papel, papelão e metal, por exemplo. Nos papa-entulhos a população pode fazer a destinação correta dos resíduos da construção civil, podas, galhadas e volumosos. Inclusive temos um papa-entulho, aqui, no Plano Piloto, que fica na via L4 Sul. Outro equipamento nosso é o papa-lixo, contêiner semienterrado que tem capacidade de receber até 5m³ de resíduos orgânicos e indiferenciados. E temos também as lixeiras públicas. Já são quase 10 mil instaladas em todo o Distrito Federal”, explicou Andrea. “A gente resolveu fazer a live pois a gestão de resíduos é uma das demandas que mais chegam na nossa administração. Todos esses assuntos são muito importantes e estamos juntos com o SLU e a comunidade por uma cidade mais harmônica, limpa e com qualidade de vida”, destacou a administradora Ilka Teodoro. O presidente da Associação de Moradores das quadras 700 da Asa Sul, Carlos Cézar, elogiou o evento e ressaltou a importância da comunicação entre governo e sociedade. “Quero agradecer o convite e parabenizar a administração e o SLU. Me lembro quando houve uma vez alteração nos horários da coleta e o SLU passou com carro de som nas quadras distribuindo folhetos. Esse contato e o trabalho de comunicação são muito importantes para melhorar a gestão de resíduos”.   *Com informações do SLU e da AR Plano Piloto

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Vacinação de público de áreas vulneráveis em debate na Saúde

As secretarias de Saúde, Cidades e de Justiça e Cidadania reuniram-se nesta sexta-feira (2), para debater a vacinação contra covid-19 nas áreas de maior vulnerabilidade social do Distrito Federal. O objetivo é aumentar a cobertura vacinal nos locais onde a procura pela vacina está baixa. O encontro contou com a participação de administradores regionais, diretores de Atenção Primária (Diraps) das sete regiões de saúde e membros do Conselho de Saúde de várias regiões administrativas. Okumoto destacou que não tem por que a população querer escolher qual vacina vai tomar, tendo em vista que todas foram aprovadas pela Anvisa | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde “Nosso objetivo é unir forças e fazer uma parceria para que haja grande divulgação da vacinação contra covid-19 aos moradores de áreas vulneráveis do DF, pois sabemos que há pessoas que não têm acesso à internet, às vezes nem televisão, e que não vacinaram ainda nem por conta da idade ou de alguma comorbidade. Por isso, essas pessoas serão vacinadas sem necessidade de fazer agendamento”, explica o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. [Olho texto=”“A melhor vacina é a disponível para tomar”.” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com ele, o trabalho dos administradores regionais, em conjunto com o Diraps de cada região de saúde, além das rádios comunitárias e do Conselho de Saúde, é essencial para que a vacina alcance toda a população das áreas de vulnerabilidade. Okumoto destacou que não tem por que a população querer escolher qual vacina vai tomar, tendo em vista que todas foram aprovadas pela Anvisa, e que “a melhor vacina é a disponível para tomar”. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reiterou durante a reunião que o objetivo do GDF é dar uma resposta rápida e com celeridade à população, promovendo uma grande ação de saúde para o público de áreas vulneráveis. “Queremos levar a vacina às pessoas que não possuem acesso à internet e nem meios de se locomover. Por isso, vamos ajudar através do programa Sua Vida Vale Muito, em que motoristas do aplicativo 99 em parceria com a nossa pasta buscam o cidadão em casa para ir tomar a vacina”, informa. Para se inscrever e ganhar um voucher, basta acessar o site do programa. [Olho texto=”“Vamos criar pontos específicos de vacinação para atender toda a população dessas áreas vulneráveis”” assinatura=”Raquel Beviláqua, secretária adjunta de Assistência à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua, destaca que cada região de saúde possui suas particularidades, principalmente nas áreas rurais. Segundo ela, a aplicação da vacina em 40% da população já se mostra eficaz pois há cada dia mais queda na ocupação de leitos. “Vamos criar pontos específicos de vacinação para atender toda a população dessas áreas vulneráveis”. Administrações regionais Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde, explica que a Secretaria de Saúde fará busca ativa nas áreas vulneráveis, mas para isso precisa da ajuda das administrações regionais, que identificarão os locais de difícil acesso e repassarão às equipes da saúde. Além disso, o subsecretário reiterou que o Distrito Federal segue rigorosamente as normas do Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde e não utiliza doses de D2 para fazer a aplicação de D1, para que não haja o risco de faltar vacina, como em alguns estados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário executivo de Cidades, Valmir Lemos destacou que a pasta está à disposição da Secretaria de Saúde para ajudar na ampliação da vacinação contra covid-19, pois cada cidade do DF possui um perfil diferente, algumas com áreas rurais muito grandes.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Combater assédio é dever de todos os servidores públicos

Não há mais espaço no serviço público, e no mercado de trabalho em geral, para qualquer prática que possa ser caracterizada como assédio moral ou sexual. Os comportamentos inadequados são prejudiciais às vítimas, às instituições e à sociedade. Por isso, é importante conhecer os canais de denúncias e saber utilizá-los corretamente. Durante a live, foi lembrado que o assédio moral pode acontecer da chefia para um subordinado, entre servidores do mesmo nível hierárquico e de subordinados que assediam moralmente a chefia| Foto: Divulgação/Sedes É este o resumo da live realizada nesta quinta-feira (24) pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) sobre o tema. A chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da Controladoria-Geral do DF, Michelle Heringer, detalhou que até 55% das denúncias recebidas pelas ouvidorias do Governo do Distrito Federal são anônimas. “Isso reflete o temor de se colocar, de denunciar”, afirmou. Todas as ouvidorias do DF podem receber relatos pelo telefone 163 ou pelo site Ouv-DF. A íntegra da live está disponível no YouTube. Para assistir, clique aqui. Durante a live, foi lembrado que o assédio moral pode acontecer da chefia para um subordinado, entre servidores do mesmo nível hierárquico e de subordinados que assediam moralmente a chefia. Também podem ser vítimas de assédio moral estagiários e profissionais terceirizados. Segundo Michelle Henringer, por conta da hierarquia e competitividade, o serviço público tem um ambiente que favorece a existência do assédio moral, porém, ao mesmo tempo, tem instrumentos que possibilitam denúncias, investigações e eventuais punições. [Olho texto=”“As condutas precisam ser repetitivas para que você consiga entender que existe uma intenção do assediador”” assinatura=”Michelle Heringer, chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da CGDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as situações de assédio moral identificadas estão retirar autonomia, ordenar atividades inúteis ou humilhantes, falar aos gritos, ignorar a presença, não levar em conta problemas de saúde, isolar fisicamente, desconsiderar e ironizar sem justificativa todas as opiniões e contribuições, vigiar excessivamente, sobrecarregar ou mesmo espalhar rumores, sendo essa última comum para os casos de subordinados que atuam contra a chefia. Porém, é necessário saber fazer a diferenciação entre assédio moral e uma cobrança hierárquica regulamentar, como estabelecer prazos ou demandar produtividade. O assédio moral não pode ser confundido com cobrança ou avaliação. “O fato de um servidor estar em estágio probatório não significa que ele possa ser ameaçado”, exemplificou Michelle. De acordo com a convidada da live, é relevante compreender o contexto das situações denunciadas. “As condutas precisam ser repetitivas para que você consiga entender que existe uma intenção do assediador”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Isso é diferente do assédio sexual. Já tipificado no Código Penal, a prática envolve pedir qualquer forma de favorecimento não consentido. E é preciso ter atenção também com redes sociais e aplicativos de mensagens. “Vamos preservar o nosso ambiente de trabalho”, aconselhou Michelle Heringer. *Com informações da Sedes

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Cenário econômico no Brasil e no mundo pós-covid-19

A Secretaria de Economia (Seec-DF) promoveu, nesta quarta-feira (23), o debate virtual Tempo de Economia para falar sobre as perspectivas e ações pós-covid-19. O encontro reuniu especialistas e representantes do poder público em debate sobre os desafios e as iniciativas voltadas para o reaquecimento das atividades econômicas. O evento on-line foi mediado pelo secretário de Economia, André Clemente, e transmitido pelo canal da pasta no YouTube. [Olho texto=”“Para se ter uma ideia do que foi o choque do coronavírus, em 2020, a gente saiu no mundo de um crescimento de 2.5%, em 2019, para uma recessão mundial de 3.5%, em 2020, com as economias avançadas caindo 7.7% e as emergentes caindo 1.7%, aí um pouco seguradas pela própria China”” assinatura=”Fabiano Silvio Colbano, economista do Banco Mundial” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário André Clemente,  o “Tempo de Economia é um momento onde, num ambiente digital, ouviremos vários especialistas, trocaremos várias experiências para pensar em fazer um diagnóstico do que está acontecendo no cenário mundial, nacional e local, em relação à economia e todas as questões que decorrem a partir daí como a social, infraestrutura e uma série de ações”. O convidado para apresentar o painel “O cenário econômico no pós-covid-19 mundo e Brasil: análises e perspectivas” foi o economista do Banco Mundial Fabiano Silvio Colbano, que contou com a assistência de Raphael Pinto Fernandes, consultor do Banco Mundial e analista da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). Fabiano Colbano falou sobre os impactos da pandemia, em 2020, e as perspectivas de crescimento nos próximos anos. Segundo ele, a pandemia não foi um choque temporário e trará importantes implicações econômicas e sociais no mundo e no Brasil. “Para se ter uma ideia do que foi o choque do coronavírus, em 2020, a gente saiu no mundo de um crescimento de 2.5%, em 2019, para uma recessão mundial de 3.5%, em 2020, com as economias avançadas caindo 7.7% e as emergentes caindo 1.7%, aí um pouco seguradas pela própria China”, afirmou. O economista relatou que as perspectivas são de recuperação econômica este ano. “Agora em 2021 esperamos uma recuperação como um todo, muito ligada ao próprio cenário da pandemia e da vacinação, que é a medida de política econômica mais relevante para conseguir controlar a pandemia e ter os benefícios econômicos”, comentou. Segundo ele, tudo está muito ligado às estratégias e à velocidade da implementação dos programas de vacinação. [Olho texto=”“Agora em 2021 esperamos uma recuperação como um todo, muito ligada ao próprio cenário da pandemia e da vacinação, que é a medida de política econômica mais relevante para conseguir controlar a pandemia e ter os benefícios econômicos”” assinatura=”Fabiano Silvio Colbano, economista do Banco Mundial” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com relação à expectativa de crescimento, o economista do Banco Mundial afirmou que há uma possibilidade mundial de crescimento de 5.6% em 2021 saindo da recessão de 3.5%. “No caso do Brasil, a gente sai de uma recessão de 4.5%, em 2020, para um crescimento ao redor de 4.5%. Então, a gente deve observar essa recuperação na atividade em 2021”, afirmou. De acordo com o painelista, na primeira onda da pandemia os impactos foram mais sentidos nas economias desenvolvidas, por conta das medidas de restrição para controlar o avanço do vírus. Já no segundo choque, em 2021, foi mais focado nas economias emergentes, devido ao avanço da vacinação dos países desenvolvidos. “Por que que isso está acontecendo? por conta do avanço da vacinação em países como Estados Unidos e Israel por exemplo, do que nas economias emergentes”, justificou. O economista do Banco Mundial também destacou que a recuperação da renda per capita depois de dois anos de um choque como a pandemia, deve ser mais rápida nas economias avançadas do que nas emergentes. “As economias emergentes devem demorar mais de 2 anos para recuperar o nível de renda per capita que elas tinham pré-pandemia”, ponderou. Ele também comentou sobre as perspectivas inflacionárias que estão sofrendo aumento generalizado, não apenas no Brasil como em todo o mundo. Ele atribui esse fato aos estímulos econômicos para mitigar os efeitos da pandemia e à elevação dos preços das comodities no mercado internacional. Fabiano Colbano enfatizou que os países emergentes devem voltar sua atenção para a produtividade e os investimentos. “Uma chave importante para o crescimento de longo prazo é prestar atenção na taxa de crescimento da produtividade e nos investimentos, principalmente nas economias emergentes”, disse. Na sua opinião, educação, investimento e infraestrutura ajudam a promover os ganhos de produtividade necessários para um crescimento potencial um pouco mais rápido. O painel “O Cenário Econômico no pós-covid-19 mundo e Brasil: análises e perspectivas” também abordou os efeitos da pandemia no mercado de trabalho. Segundo os estudos, o principal setor econômico mais impactado foi o setor de serviços, que corresponde a mais de 60% do PIB brasileiro e é o que mais emprega no Brasil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário André Clemente lembrou das medidas adotadas pelo governo para minimizar os efeitos da pandemia, entre elas, a desoneração fiscal. “Não só no setor de serviços, mas como em qualquer atividade, os incentivos fiscais têm de ser vistos com muita responsabilidade”, disse. Ele defendeu as medidas adotas a nível local e afirmou que os incentivos fiscais acabam aumentando a arrecadação em determinado segmento. “Então, num momento de pandemia ou fora da pandemia ele tem que ser visto com muita responsabilidade”, afirmou.   *Com informações da Secretaria de Economia

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Violência de gênero é tema de live nesta quarta-feira (24)

Debate será todo no formato virtual, conforme os protocolos de saúde | Arte: Divulgação/SSP Nesta quarta-feira (24), a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) promove mais uma live com temática voltada ao Mês da Mulher: Conscientização para o combate da violência de gênero. Desta vez, o debate on-line será sobre as iniciativas e ações que fazem parte do programa Mulher Mais Segura, lançado neste mês pela pasta. A transmissão, ao vivo, será feita por meio do perfil da SSP no Instagram, a partir das 16h. [Olho texto=”“Quanto maior o esclarecimento por parte da população, maior a possibilidade de frearmos a escalada da violência e agirmos antes de um crime mais grave ocorrer, como o feminicídio” ” assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Participarão do debate virtual a coordenadora do Grupo Refletir e assessora especial da SSP, Larissa de Jesus; a coordenadora de Suporte Operacional da Subsecretaria de Prevenção à Criminalidade, Rosineide Sá, e a diretora de Educação do Campo, Direitos Humanos e Diversidade da Secretaria de Educação (SEE), Ruth Meyre. “Diante do agravamento da pandemia e da necessidade de adotarmos mais medidas para conter o avanço da covid-19, destinamos nossa programação para o modelo virtual”, explica o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. “Desta forma, não deixamos de abordar essa temática imprescindível para o enfrentamento da violência de gênero, principalmente neste mês, e resguardamos nossos profissionais e convidados.” Todo o material fica salvo no perfil da SSP. Assim, complementa o secretário, é possível fazer o compartilhamento com grande número de pessoas. “Quanto maior o esclarecimento por parte da população, maior a possibilidade de frearmos a escalada da violência e agirmos antes de um crime mais grave ocorrer, como o feminicídio”, destaca. “Sempre repito que esse é um crime de fácil elucidação – pois geralmente é cometido por um parceiro ou ex –, mas de difícil prevenção. Por isso é tão importante chegarmos ao maior número de pessoas com nossas campanhas e alertas”. Programação especial Desde o início deste mês, a SSP tem promovido diferentes lives para abordar a temática de enfrentamento da violência de gênero e canais de denúncia. Os temas apresentados foram Rotina das policiais civis do DF – com bastidores do filme Sem Maquiagem – Programa Mulher mais Segura e Estratégias das forças de segurança para proteção e atendimento à mulher. Na sexta-feira (26), o programa virtual receberá a secretária da Mulher, Ericka Filippelli, e o juiz Ben Hur Viza, titular do Juizado de Violência e Familiar contra a Mulher, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). O tema abordado será Garantia das medidas protetivas e a rede de proteção às vítimas de violência. Na próxima semana, o titular da SPP participará de uma live com a cofundadora do Instituto Maria da Penha, Conceição de Maria. Em 9 de abril, para finalizar a programação do Mês da Mulher, será a vez de policiais e bombeiras compartilharem como é a rotina militar em tropas especializadas nas duas instituições. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Audiência pública debaterá mudança na ‘Lei dos Puxadinhos’

“Lei dos Puxadinhos” foi elaborada após muito diálogo entre o setor do comércio e órgãos do GDF | Seduh-DF Uma audiência pública a ser realizada em 11 de fevereiro servirá ao debate sobre a aprovação do projeto de lei complementar (PLC) e seus anexos I e II, que alteram a Lei Complementar nº 766/2008, mais conhecida como “Lei dos Puxadinhos”. Abertas à população, as discussões se darão nas modalidades virtual e presencial e terão início às 19h, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF). A convocação para a audiência foi publicada na edição desta terça-feira (12) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Qualquer pessoa previamente inscrita pelo e-mail ascol@seduh.df.gov.br terá livre acesso ao debate. Em respeito às medidas de segurança contra o coronavírus, será autorizada a participação presencial de até 30 pessoas no auditório da Seduh-DF. Os demais interessados poderão participar de forma virtual, por meio da plataforma Cisco Webex Meeting, inclusive veículos de comunicação. Melhorias Entre os temas a serem debatidos na audiência está o projeto que dispõe sobre o uso e a ocupação do solo no Comércio Local Sul, localizado no Setor de Habitações Coletivas Sul (SHCS) do Plano Piloto. As mudanças propostas têm como objetivo promover algumas melhorias para os comerciantes da Asa Sul, entre elas diminuir exigências burocráticas, ampliar prazos e repactuar a cobrança pelo uso da área pública. De acordo com a secretária-executiva da Seduh-DF, Giselle Moll, uma das melhorias mais importantes dispostas no novo projeto será justamente a mudança na forma de calcular o valor pela ocupação da área pública. “Será usada uma nova fórmula de cálculo que deverá ajustar para menos o valor devido pela ocupação. A proposta de simplificação prevê cobrar só pela área ocupada, já que antes era pela área construída. Isso vem ao encontro da demanda dos comerciantes, que têm passado por dificuldades durante a pandemia”, explica a gestora. [Olho texto=”“A audiência é convocada com 30 dias de antecedência para a população ter acesso aos documentos técnicos, estudá-los e, durante a audiência, propor alterações e dar sua contribuição”” assinatura=”Giselle Moll, secretária-executiva da Seduh-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Giselle lembra ainda que, em muitos casos, o valor atualmente cobrado para uso da área pública ultrapassa o do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). Para que uma mudança fosse proposta, acrescenta a secretária-executiva, foi necessário um constante diálogo entre o setor do comércio e alguns órgãos do GDF. “Esse novo projeto de lei foi muito trabalhado junto aos comerciantes e representantes dos comércios locais. Tivermos várias conversas, ouvimos também a Administração Regional do Plano Piloto sobre as dificuldades de análise e aprovação dos projetos, ouvimos as concessionárias de serviço público, já que algumas ocupações acabam tendo problemas de interferência com redes de infraestrutura”, destaca. Objetivo A secretária-executiva da Seduh-DF reforça que o objetivo da audiência pública é ouvir sugestões da população ao projeto, de modo a democratizar o acesso ao processo e garantir a transparência com a participação dos cidadãos. “A audiência é convocada com 30 dias de antecedência para a população ter acesso aos documentos técnicos, estudá-los e, durante a audiência, propor alterações, fazer sugestões e dar sua contribuição. Na sessão também são apresentadas as principais alterações feitas no projeto, bem como seu objetivo e como ele vai beneficiar a população. É um passo importantíssimo e faz parte da reta final da aprovação”, arremata Giselle Moll. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As informações prévias para subsidiar o debate, bem como a minuta do projeto de lei complementar e os respectivos anexos I e II, estão disponíveis no site da Seduh-DF. Perguntas, sugestões ou recomendações dos participantes deverão ser realizadas por meio do chat de comentários, no ambiente virtual, bem como por meio de formulários de manifestação por escrito, na modalidade presencial, que devem conter obrigatoriamente a identificação do interessado. Trâmite Depois de aprovado na audiência pública, o projeto de lei complementar ainda precisa passar pelo aval do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan-DF). Essa será a última etapa, dentro do Poder Executivo, antes que a proposição seja enviada à análise da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). SERVIÇO: O quê: audiência pública sobre a Lei Complementar nº 766/2008 (“Lei dos Puxadinhos”) Onde: Setor Comercial Sul, Quadra 6, Bloco A (sede da Seduh-DF, auditório do 2º andar) Quando: 11 de fevereiro, às 19h   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

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Políticas públicas e de gênero em debate no Festival de Cinema

Reprodução Como um centro de discussão democrático, o 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB) começou nesta terça-feira (15) tocando em temas urgentes para as políticas públicas de audiovisual. Com uma programação diversificada, o festival mais antigo do país reúne atividades que têm como objetivo discutir o momento do audiovisual brasileiro e prospectar os caminhos para o futuro. Uma das primeiras atrações desta edição foi um debate sobre o protagonismo feminino no segmento cinematográfico. Por meio da plataforma Zoom, mulheres que marcaram presença nas realizações cinematográficas deste ano, além de críticas e estudiosas do setor, expuseram seus trabalhos e debateram sobre os desafios atuais da categoria. Mediado pela cineasta brasiliense Cibele Amaral, o encontro virtual apresentou um debate sobre a igualdade de gênero no audiovisual, que vem cada vez mais ganhando destaque mundialmente. Diante de uma reflexão coletiva sobre os desafios e avanços no setor, mulheres do segmento cultural propuseram ações que podem aprimorar o cinema brasileiro, tanto por parte do Estado quanto da sociedade civil. Compuseram a mesa de debate a cineasta e ativista Viviane Ferreira, a crítica e acadêmica Luiza Lusvarghi e as produtoras Letícia Godinho, Minom Pinho e Débora Ivanov. Interação “Este momento proporciona a interação entre essas mulheres interessantes, mostrando seus projetos, expondo força e as reais demandas do audiovisual para elas”, ressaltou Cibele Amaral, na abertura do encontro. Criadora do projeto Mais Mulheres, a produtora Débora Ivanov destacou a importância da diversidade para o cinema nacional e falou sobre as ações desenvolvidas para potencializar a voz feminina no Brasil. “Temos que continuar ocupando o nosso espaço”, disse. “Diversidade não é só justiça social, é também um bom negócio”. [Olho texto=”“Diversidade não é só justiça social, é também um bom negócio”” assinatura=”Débora Ivanov, produtora” esquerda_direita_centro=”centro”] Militante do movimento negro, Viviane Ferreira ressaltou a presença feminina em busca de parcerias em lutas cotidianas. Diretora, roteirista e fundadora da Odun Filmes, ela falou sobre a necessidade de impulsionar o debate e pensar na revolução das mulheres negras no audiovisual, com papéis de destaque. “Ainda mais diante da pandemia, tivemos a necessidade de nos olhar como seres coletivos, exercitando a nossa capacidade colaborativa em sociedade”, apontou. Há 20 anos morando em Paris, Letícia Godinho fez um relato sobre as oportunidades profissionais que a mantêm conectada – como o festival Séries Manias, evento voltado às séries audiovisuais. Ao falar sobre algumas webséries nas quais as mulheres ganharam destaque mundial, ela lembrou que a luta pelo destaque feminino no cinema é mais visível, e na Europa ainda precisa avançar. “Acho muito legal a força da mulher”, afirmou. “Espero criar uma força internacional. Seria meu papel e minha pequena missão para com o cinema brasileiro”. Uma das autoras do livro Mulheres Atrás das Câmeras: As Cineastas Brasileiras de 1930 a 2018, Luiza Lusvarghi falou sobre as pioneiras do cinema no Brasil e o momento em que elas começaram a ganhar espaço para, além de produzir, escrever e opinar sobre o cinema brasileiro. “Vamos conversar mais sobre o audiovisual feminino e ocupar cada vez mais espaços das críticas de cinema”, sugeriu. A mesa foi finalizada com a apresentação de Minom Pinho, fundadora do FIM – Festival Internacional de Mulheres no Cinema. Adepta do taoísmo, tradição filosófica e religiosa originária do Leste Asiático que enfatiza a vida em equilíbrio, ela ressaltou que não é só no cinema que há um desequilíbrio, mas em quase todas as outras profissões. Pioneira em eventos on-line dos quais participam mulheres, ela contabilizou o sucesso e a pluralidade do festival. “Nossos filmes chegaram para 400 municípios e contaram com a participação de 45% de mulheres negras”, arrematou. * Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)

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Mulheres empreendedoras são tema de live

Reprodução Durante live organizada nesta quinta-feira (19) pela Câmara de Mulheres Empreendedoras da Fecomércio, o secretário de Economia, André Clemente, afirmou que as mulheres vêm desempenhando um papel cada vez mais preponderante na economia local. O encontro discutiu o Projeto de Lei nº 967/2020, que cria políticas públicas de incentivo à inserção feminina no setor, e o secretário destacou que o GDF vem traçando estratégias para fortalecer ações de curto e médio prazo. “A importância da mulher na economia é indiscutível”, afirmou André Clemente. “O êxito do Distrito Federal de registrar um aumento real da economia de 1,1% real mesmo em tempos de pandemia, sem aumentar impostos, é essa preocupação em investir nas pessoas. E isso passa pelas mulheres empreendedoras. Precisamos olhar para o Orçamento e identificar onde já podemos colher frutos em 2021, onde as mulheres podem ser contempladas com ações efetivas e imediatas.” [Olho texto=”“Precisamos olhar para o Orçamento e identificar onde já podemos colher frutos em 2021, onde as mulheres podem ser contempladas com ações efetivas e imediatas”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”centro”] A data do debate virtual foi escolhida em comemoração ao Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, instituição criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para incentivar a reflexão sobre o papel da mulher nas economias e destacar as conquistas femininas ao longo da sua trajetória como profissionais. Ações do GDF O secretário relatou quae o trabalho do GDF na estruturação de uma economia moderna passa pela preocupação com diversas questões abordadas no projeto de lei que foi objeto de discussão na live. “Economia não são só números”, disse. “Nós enxergamos a dimensão humana da nossa cidade. As pessoas são nossos maiores ativos, e temos investido nas pessoas no Distrito Federal”. Ele lembrou a força da atuação feminina nas políticas públicas e ações empreendidas por sua pasta. “Por trás de cada ação da nossa secretaria tem uma equipe composta em sua maioria por mulheres altamente qualificadas, que vêm ajudando a realizar grandes entregas em diversas áreas”, exaltou. Mediadora do encontro, a presidente da Câmara de Mulheres Empreendedoras, Beatriz Guimarães, agradeceu a parceria da Secretaria de Economia na elaboração do projeto de lei e na construção de uma agenda em prol do empreendedorismo feminino. “Ficamos impressionadas com a sensibilidade do secretário, uma pessoa que acredita no empreendedorismo feminino, que foi parceiro na construção dessa legislação pioneira do Distrito Federal”, disse. “Também ficamos impressionadas com a dimensão da presença de mulheres em áreas disruptivas na secretaria, o que mostra que as mulheres podem ocupar todos os espaços.”  Pandemia Uma das participantes do encontro, a pesquisadora Paula Tavares, do Banco Mundial, lembrou que a pandemia de Covid-19 afetou de forma mais profunda os negócios tocados por mulheres e também as profissionais do sexo feminino. “Com a crise causada pela pandemia, as mulheres foram mais prejudicadas, perderam seus empregos para cuidar dos filhos e tiveram seus negócios mais impactados, uma vez que historicamente recebem empréstimos a juros mais altos e em menores valores”, apontou a pesquisadora. “Os incentivos trazem um apoio a esse grupo e auxiliam na superação desses obstáculos estruturais.” Empoderamento De acordo com pesquisas da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), o percentual de mulheres que exercem atividades econo?micas e chefiam fami?lias tem crescido, mas o valor da renda ainda é baixo: em 2015, metade das chefes de família monoparentais do DF recebiam até um salário mínimo. “Isso só comprova a necessidade de incentivos a?s mulheres para que possam liderar tais atividades de forma segura, e que isso possa melhorar a qualidade de vida dessas famílias, reduzindo os índices de vulnerabilidade como um todo”, declarou André Clemente. Empresária e conselheira da Câmara de Mulheres Empreendedoras, Eda Coutinho reforçou a necessidade de capacitação: “É uma causa nobre, que vai ter um impacto muito grande nas mulheres e nas gerações seguintes. Por isso, é importante criar ações que venham logo em seguida em apoio a essas mulheres, como bolsas de estudo, cursos, linhas de crédito. Deve haver uma força conjunta para que isso aconteça, pois não são só as mulheres que vão se beneficiar, mas toda a sociedade brasileira”. As conselheiras Renata La Porta e Cláudia Couto destacaram a relevância das ações realizadas pelo GDF com as propostas do projeto de lei. “Hoje, a maioria dos lares é sustentada por mulheres”, frisou Renata. “Quando damos a segurança para a mulher empresário, temos um impacto social formidável”. Cláudia, por sua vez, concluiu: “É um projeto que tem potencial para ser replicado por todo o Brasil e com impactos sociais importantes, inclusive na redução do feminicídio”. Confira os debates na live.   * Com informações da Secretaria de Economia

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Live aborda Dia da Consciência Negra

Arte: Divulgação/Sedes Com o objetivo de colocar em pauta temas como combate ao racismo e espaço dos negros na sociedade atual, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promove a live Consciência Negra e Política Social: um diálogo necessário. O bate-papo será nesta quinta-feira (19), a partir das 9h30, com transmissão na página da Sedes no YouTube. “São temas tão atuais em nosso cotidiano que precisamos retomar a discussão sempre que possível”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O encontro reúne a educadora social e mestre em relações étnico-raciais Aline Pereira da Costa, a pedagoga especialista em assistência social Luana Gualberto Andrade e a vice-presidente do Conselho Regional de Serviço Social (Cress),Tatiane Costa. Outra atração é a o músico Dadá Oléria. Ativista do movimento cultural-negro no DF, o artista vai contar um pouco de sua história e interpretar canções conhecidas do grande público durante. A transmissão faz parte da série de lives da secretaria. Excepcionalmente nesta semana, o evento ocorre numa quinta-feira, uma vez que a sexta-feira (20), dia em que se realizam as transmissões ao vivo, está decretada como ponto facultativo pelo Governo do Distrito Federal. Entenda a data O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro. A data reúne diferentes ações de combate ao racismo e reacende o debate sobre a chegada dos negros ao país, a escravidão no Brasil e o racismo estrutural da sociedade. A data foi escolhida para relembrar a resistência do último dos líderes do Quilombo dos Palmares no Brasil, Francisco Nzumbi – o Zumbi dos Palmares. Ele foi executado em 20 de novembro de 1695 pelas forças do bandeirante português Domingos Jorge Velho. * Com informações da Sedes

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O design afetivo na moda e no empreendedorismo de Brasília

Peças que contam histórias, propagam a cultura de Brasília e encantam moradores e turistas em busca de lembranças de uma estadia acolhedora. Com esse mote, a secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça, recebe nesta quinta-feira (22/10), às 20h, convidados de peso para a terceira edição da Prosa Criativa. Daniel Moreira, criador da marca Dane-se, Cris Malheiros e Patrícia Herzog, curadoras da plataforma Brasília Design”, vão debater a relação entre moda, empreendedorismo e o design brasiliense. Com transmissão ao vivo pelas redes da Setur, a iniciativa faz parte das ações para celebrar os três anos do reconhecimento mundial de Brasília como Cidade Criativa do Design. Já participaram dos bate-papos Sérgio Ferreira e Aciole Félix, para falar de “Design e Cultura sob o olhar do Turismo”, além de Darlan Rosa e Ralfe Braga, que abordaram “O design nas formas e cores da capital”. O ciclo de debates se encerra em 29 de outubro sob o tema “Espaços criativos e a construção da cultura brasiliense”. Participam do último encontro do Outubro Criativo Miguel Galvão, um dos criadores do Picnik BsB, e o produtor cultural Sandro Biondo. Convidados Criada no ano de 2015 pelos sócios Daniel Moreira e Enozor Junior, a Dane-se traz o DNA da Capital Federal em suas criações. Hoje, a marca mantém parceria com Fundação Athos Bulcão para utilizar obras do artista e ganhou o reconhecimento do Iphan para usar o selo do Patrimônio Cultural Brasileiro em suas peças. De acordo com Moreira, a cidade é uma fonte de inspiração. “Tudo que faz nossos olhos brilharem em Brasília vira assunto nas criações da Dane-se. Nossa missão é enaltecer nossa cidade, trazendo de tudo um pouco. O óbvio e incansável projeto de Lúcio Costa e seus detalhes, os monumentos impressionantes de Oscar Niemeyer, as cores e desenhos de Athos Bulcão, o cerrado e vegetação que embelezam Brasília durante todo ano”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As sócias e curadoras da exposição Brasília Design, realizada em 2018, Patrícia Herzog e Cristina Malheiros completam o time de convidados desta edição. Herzog é designer de experiência e diretora criativa do laboratório de turismo criativo Experimente Brasília. Malheiros é turismóloga e executa projetos ligados a produção associada ao turismo, além de se dedicar a descobrir novos talentos no segmento de mobiliário, joalheria, moda, acessórios e artesanato. Na avaliação de Malheiros, a Capital Federal é uma cidade que respira design. “Acreditamos muito em Brasília como uma grande potência da criatividade. A gente nasceu da criatividade de várias pessoas, que desenharam e tiraram do papel Brasília. Hoje, depois de 60 anos, a gente ainda vê fervilhando de talentos em vários segmentos, construindo e fortalecendo essa cidade.” Serviço: Prosa Criativa com Daniel Moreira, Cris Malheiros e Patrícia Herzog Quando: 22/10. Quinta-feira, às 20h Onde: canal Secretaria de Turismo do DF no Youtube (https://www.youtube.com/channel/UCczL5U0OSuFS1y96RYT8qng) *Com informações da Secretaria de Turismo

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Formas e cores de Brasília são tema de debate

Os renomados Darlan Rosa e Ralfe Braga debatem aspectos da cidade com a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça | Arte: Divulgação/Setur Patrimônio Cultural da Humanidade, Brasília já nasceu moderna, quando, por obra de Oscar Niemeyer, o concreto – material preferido do arquiteto – ganhou curvas e leveza, e, pelas mãos de outros renomados artistas, o cinza típico que marca as construções da cidade ganhou cores e contrastes. É essa beleza que a Secretaria de Turismo (Setur) traz para o debate da série Prosa Criativa desta quinta-feira (15). O encontro virtual ocorre às 20h, pelas redes sociais da Setur. O design nas formas e cores da capital é o tema desta edição, que tem como convidados o pintor, escultor, desenhista e programador visual Darlan Rosa e o artista plástico Ralfe Braga. A série faz parte da programação do Outubro Criativo, ação da Setur que prevê uma série de atividades durante este mês para celebrar os três anos do reconhecimento mundial de Brasília como Cidade Criativa do Design. Os convidados Darlan Rosa chegou a Brasília em 1967.  Mineiro de Coromandel, ele sempre viu na capital federal uma grande vocação para a escultura, com amplos espaços gramados e arborizados. “O desenho das minhas esculturas parte do diálogo com a arquitetura da cidade”, conta. “Elas são vazadas para capturar a paisagem e colocá-la como parte da obra”. Criador do personagem Zé Gotinha – símbolo de uma campanha muito bem-sucedida de vacinação contra poliomielite, sarampo e rubéola – e autor de mais de 40 obras espalhadas pela cidade, Rosa também marca presença com seus trabalhos em nove países – Alemanha, Canadá, Cuba, El Salvador, França, Jordânia, Moçambique, Estados Unidos e Palestina. “Eu sempre ouço dos brasileiros que por lá passam: ‘essas são as esferas de Brasília’”, conta, lembrando a referência aos formatos geométricos de Brasília destacados em sua arte. “E eu tenho muito orgulho de saber que meu trabalho lembra a cidade”. Já Ralfe Braga, amapaense, desembarcou na cidade aos 17 ano, em 1976, com o sonho de conhecer a capital federal. Hoje, radicado e apaixonado confesso por Brasília, ele tem aqui uma fonte de inspiração. “Tem uma frase que eu gosto de repetir que é a seguinte: mentes tão geniais como as de JK, Lucio Costa e Oscar Niemeyer nos legaram Brasília e seu entorno, como uma imensa tela branca que pintamos todos os dias”, exalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] * Com informações da Setur

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Revisão da Luos é tema de audiência pública

Está marcada para 7 de novembro, às 9h, a audiência pública que vai debater a minuta do projeto de lei complementar de revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos). Para garantir a ampla participação da sociedade, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) fará a audiência nos moldes presencial e on-line, e a sessão será transmitida pelo canal do YouTube da secretaria. Conforme o regulamento publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (7), a audiência presencial está limitada a 30 pessoas, em razão da necessidade de distanciamento social. Já pelo aplicativo Cisco Webex, usado para a manifestação oral dos participantes, 300 pessoas podem se conectar. Em ambos os casos, as inscrições deverão ser feitas no site da Seduh até 6 de novembro. Para as pessoas que desejam acompanhar os debates sem fazer uso da palavra, o YouTube é o canal recomendado, não havendo a necessidade de inscrição prévia. Força-tarefa A proposta de revisão da Lei Complementar nº 948/2019, referente à Luos, foi elaborada por uma força-tarefa coordenada pela Subsecretaria de Desenvolvimento das Cidades (Sudec), da Seduh. Durante nove meses, foram realizadas cerca de 180 reuniões com representantes das regiões administrativas (RAs), associações da sociedade civil, parlamentares e iniciativa privada, além de 13 reuniões com a câmara técnica do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Abaixo, confira as principais alterações propostas pela minuta da revisão da Lei Complementar nº 948/2019. Compatibilização dos mapas com os novos limites das regiões administrativas definidas na Lei Complementar nº 958, de 20 de dezembro de 2019. Incorporação de novos projetos urbanísticos e de regularização fundiária registrados em cartório. Compatibilização com as normas vigentes, como o Código de Obras e a Lei de Remembramento e Desdobro. Correção de erros e imprecisões identificadas quanto aos usos e parâmetros urbanísticos. Compatibilização de alturas em relação às restrições impostas pelo cone de aproximação do Aeroporto de Brasília. Audiência pública sobre revisão da Luos Em 7 de novembro, às 9h, no auditório da Seduh – SCS Quadra 6, Bloco A, 2º andar, Brasília/DF Link para sessão virtual: https://gdf-virtual.webex.com/meet/ASCOL_SEDUH. Ficha de inscrição: http://www.projetos.seduh.df.gov.br/luos/revisao/inscricao Transmissão ao vivo por meio do aplicativo do YouTube . * Com informações da Seduh

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Jucis-DF participa de debate sobre negócios

A atuação da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) foi um dos temas de destaque da terceira edição do ciclo virtual de debates Law Experience, promovido pelos cursos de direito e de relações internacionais do Centro Universitário de Brasília (UniCeub). Encerrado nesta quarta (30), o evento contou com a participação da diretora de registro empresarial e integração da junta, Anna Cláudia L. M. Garcia, que representou a autarquia. Tendências e experiências do mercado foram os assuntos principais abordados durante as palestras e oficinas do evento. Convidada a participar da mesa de debates sobre Recuperação de empresas – ao lado o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Machado Cavalli e do docente do UniCeub Romilson Amaral Duarte –, Anna Cláudia relembrou o histórico da Jucis-DF, que passou da gestão do governo federal para a do GDF em julho de 2019, e falou sobre o processo de digitalização que culminou em uma junta 100% digital e em completa integração com as administrações regionais e com os órgãos licenciadores do DF. A medida, aliada a outras ações, fez com que a capital federal passasse da última colocação nacional em tempo de abertura de empresas para uma das primeiras posições. Se antes se levava quase um mês para abrir um negócio no DF, agora esse processo demanda menos de três horas. “Como cliente, posso dar meu depoimento e dou os parabéns à atual gestão da Junta Comercial, pois o serviço melhorou muito”, ressaltou Duarte, que presidiu a mesa. Recuperação judicial Entre os assuntos abordados pela mesa durante a participação da diretora da Jucis-DF, estava a procura por recuperação judicial – operação utilizada para evitar que uma empresa em dificuldade financeira feche as portas. É um processo por meio do qual a companhia endividada consegue um prazo para continuar operando enquanto negocia com os credores, sob mediação da Justiça. “Talvez por desconhecimento, muitos empresários optam logo pelo pedido de encerramento das atividades em vez de procurar pela recuperação judicial”, explicou Anna Cláudia. “Inclusive, no início da pandemia, muitos pedidos de paralisação de empresas foram registrados na junta comercial, possivelmente como medida preventiva.” Anna Cláudia pontuou o caminho do processo dentro da autarquia após a decisão do juiz pela recuperação judicial e lembrou que, após o arquivamento na junta, o empresário não pode alienar o ativo permanente. Crise e incentivo Assunto pontual, as dificuldades trazidas pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) também foram debatidas durante o evento. A diretora da Jucis-DF citou ações do governo que buscam incentivar o empreendedorismo, como as linhas de crédito do Banco de Brasília (BRB). “Percebemos que a crise incentivou o empreendedorismo na cidade, pois tivemos mais aberturas do que fechamentos de empresas durante a pandemia”, destacou. * Com informações da Jucis-DF

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Segurança Pública realiza live sobre combate às drogas

Para fechar as ações da Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) promoveu uma live onde foram avaliados os resultados das operações realizadas com foco no combate ao tráfico de drogas. A iniciativa teve a participação de representantes das polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). A  Secretaria de Educação  abordou o tema, referindo-se à conscientização. A transmissão ocorreu pelo canal da SSP no Instagram. Para o secretário de Segurança, delegado Anderson Torres, a iniciativa foi importante para detalhar à população as ações  da campanha realizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública no Distrito Federal. “Nesta sexta-feira (26), o Ministério da Justiça  apresentou os resultados alcançados pelos estados, numa cerimônia com todos os representantes dos órgãos  envolvidos”, disse. “Trazer o debate para o Distrito Federal e detalhar à população as ações realizadas é importante para mostrar o trabalho de excelência que vem sendo feito pela Segurança Pública local. Além disso, mostra como estamos nos reinventando ao utilizar os canais de comunicação disponíveis diante dessa pandemia”, explicou o secretário. O titular da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) da PCDF,  delegado Rogério Oliveira, falou dos resultados alcançados nesta semana. “Nesta sexta-feira foi deflagrada uma grande operação, em Águas Claras, denominada O Rei do Camarote, na residência de um dos maiores traficantes de droga sintética. No decorrer da semana, tanto a Coordenação como as demais delegacias conduziram com êxito operações com um único foco: combater o tráfico de drogas. Toda a Polícia Civil participou da Operação Vita Salutem, coordenada pela Secretaria de Segurança, com resultados muito expressivos”, afirmou. [Olho texto=”“O tráfico de drogas está ligado diretamente aos crimes, principalmente os patrimoniais, pois é para adquirir a droga que outros delitos são cometidos, como furtos, roubos e até mesmo homicídios”” assinatura=”Delegado Rogério Oliveira, titular da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante esta semana, sob a coordenação da SSP/DF, em conjunto com instituições, agências e órgãos nos eixos da segurança, mobilidade, fiscalização e prestação de serviços públicos foi realizada a Operação Vita Salutem (Proteção de Vidas) em regiões do Distrito Federal. O foco foi coibir o tráfico de entorpecentes. A Operação, lançada na última terça-feira (22), segue até o próximo domingo (30).  O objetivo é reduzir índices criminais em regiões do Distrito Federal com foco no combate ao tráfico de substâncias entorpecentes. O delegado Rogério Oliveira contou como o combate ao tráfico de drogas reflete positivamente na redução de outros crimes. “O tráfico de drogas está ligado diretamente aos crimes, principalmente os patrimoniais, pois é para adquirir a droga que outros delitos são cometidos, como furtos, roubos e até mesmo homicídios”, falou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para detecção de drogas, a participação de cães policiais (ou K9) é fundamental. Desta forma, o Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), da PMDF, acompanhou todas as ações da Operação Vita Salutem. O comandante do Batalhão, major Reis, também participou da live. Além da atuação dos animais nas operações, ele explicou como eles são cuidados, diariamente. “O cuidado com eles é diário por nossos policiais. Atualmente, há 55 cães no batalhão, que se dividem em policiamento ostensivo, de choque, detecção de substâncias entorpecentes e explosivas, além de busca e captura”, contou. Para transportá-los, as viaturas foram modificadas. “Fizemos adaptações em nossas viaturas, para o melhor conforto, facilidade e segurança dos animais. Diariamente eles participam de operações em todo o Distrito Federal, em apoio à outras unidades da própria corporação e de outras instituições, como a PCDF”, explicou o comandante. Educação A representante da Secretaria de Educação,  professora Paula Oliveira, falou sobre a campanha lançada nesta semana denominada Drogas Isole. Sob coordenação da Secretaria de Justiça (Sejus), a campanha contou com a participação da SSP em conjunto com a Secretaria de Economia. “A temática foi pensada de forma que fosse significativa diante do momento que estamos vivendo, alertando a população quanto aos cuidados para evitar a dependência dessas e de outras substâncias. Por meio de estudos percebemos que este é um tema importante. A campanha foi feita por meio das redes sociais, como uma adequação também ao período que estamos vivendo”, disse Paula Oliveira, que faz parte do Conselho de Políticas sobre Drogas do Distrito Federal. A professora falou ainda do lançamento pela Educação de uma cartilha voltada para o esclarecimento e prevenção dos servidores a respeito do uso de drogas e substâncias químicas. “O lançamento finaliza a programação feita em parceria com vários outros órgãos do governo durante a Semana de Enfrentamento às Drogas. Lança também um boletim com o intuito de prevenir os estudantes”. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Caesb participa de debate sobre voluntariado 

Com campanhas solidárias lançadas neste período de pandemia, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) participa, nesta quarta-feira (3), a partir das 10h, de uma webinar (videoconferência com foco educacional) para debater o voluntariado nas empresas de saneamento. Organizado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), o evento terá a participação de apenas três empresas de saneamento do país. Além da Caesb, estarão no encontro a Cedae, do Rio de Janeiro, e a Sabesp, de São Paulo. A Caesb será representada pela chefe da assessoria de comunicação, Kelly Almeida, que vai falar sobre as iniciativas tomadas pela Companhia desde o início da pandemia e a importância do envolvimento de todos os empregados em ações solidárias neste momento em que a solidariedade pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Pioneirismo na ação Primeira empresa pública a divulgar e orientar os empregados sobre o regime de trabalho durante a pandemia, a Caesb já lançou, desde o início da pandemia, três ações solidárias, além de ter anunciado, ainda em março, que não faria o corte de água por inadimplência. Entre as campanhas, destaca-se a ação de incentivo aos empregados para produção e doação de máscaras de pano, o que sensibilizou costureiras de Brasília e rendeu mais de 300 máscaras doadas à Caesb e distribuídas entre os empregados. Engenheiros da companhia também começaram a produzir máscaras  face shield na impressora 3D. Inicialmente, os produtos seriam apenas para os operadores de estações de tratamento de água e esgoto, mas a mobilização e as doações dos próprios funcionários permitiram que mais de 200 máscaras fossem doadas a hospitais e instituições que atendem a população. Já em maio, a Caesb lançou uma campanha para arrecadar sabonetes e sabão em barra para doar às 400 famílias de crianças e adolescentes atendidos pelo Projeto Golfinho no contraturno escolar, com aulas de natação, futebol, além de apoio pedagógico. A companhia já conseguiu a doação de aproximadamente 12 mil unidades dos itens de higiene, que serão entregues a partir de quinta-feira (4). A conferência é gratuita e aberta ao público de todo país. Para participar, basta fazer a inscrição. * Com informações da Caesb

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