Park Way ficará sem luz para substituição de poste nesta segunda-feira (5)
Áreas do Park Way terão o fornecimento de energia interrompido nesta segunda-feira (5) para a realização do serviço de substituição de um poste. O desligamento está programado para ocorrer entre 9h e 15h. Serão afetados os seguintes endereços: Setor de Mansões Park Way, Quadra 26, Conjunto 03. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.
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Substituição de condutores deixa região de Sobradinho sem energia nesta sexta (19)
A concessionária Neoenergia executará serviços na DF-205, km 6, Lote 228, em Sobradinho, o que deixará a região sem energia durante parte desta sexta-feira (19), das 10h às 16h. A interrupção é para o trabalho de recondutoramento de rede. Caso o serviço termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.
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Ouvidorias do GDF passam a oferecer atendimento em Libras
No Dia Nacional de Libras, celebrado nesta quarta-feira (24), as Ouvidorias do GDF passam a contar com uma nova ferramenta que vai facilitar o atendimento e a comunicação com pessoas surdas. O programa DF Libras, por meio de um QR Code próprio, disponibiliza a tradução em tempo real para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todos os atendimentos presenciais realizados nas Ouvidorias. A iniciativa é resultado de parceria entre a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) e a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD). Para o controlador-geral do DF, Daniel Lima, esta é uma grande novidade para a comunidade surda do DF. “Com esta parceria essa parcela da população terá acesso a um atendimento inclusivo e adaptado à sua realidade”, anunciou o controlador-geral. O DF Libras visa garantir acessibilidade em todos os órgãos públicos do DF, simplificando o processo de atendimento para a comunidade surda | Foto: Divulgação/CGDF A ouvidora-geral do DF, Fernanda Oliveira, explicou como será o procedimento. “Teremos um QR Code nas ouvidorias, que acionará o DF Libras. Basta escanear o código durante o atendimento, que será iniciada uma chamada com um intérprete de Libras. Assim, o atendimento será, em tempo real e traduzido em Libras”, contou a ouvidora-geral. “Com esta parceria essa parcela da população terá acesso a um atendimento inclusivo e adaptado à sua realidade” Daniel Lima, controlador-geral do DF O DF Libras foi lançado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), em dezembro de 2023, com o objetivo de tornar mais fácil a comunicação para pessoas com deficiência auditiva. Agora, disponível na Rede de Ouvidorias do DF, os cidadãos surdos podem contar com tradutores de Libras para acessar os serviços públicos em qualquer horário todos os dias da semana sem dificuldades. O objetivo do GDF é implementar o DF Libras em todos os seus órgãos, tornando os serviços governamentais mais acessíveis e inclusivos. Atualmente, cerca de 113 mil pessoas no DF têm algum tipo de deficiência, representando 3,8% da população local. Além do DF Libras, a Rede de Ouvidorias do DF tem implementado novas ferramentas para tornar os serviços de controle social mais inclusivos. Desde março deste ano, a plataforma do Participa DF conta com melhorias que facilitam a utilização para pessoas com deficiência (PcD) visual que usam o programa NVDA (trata-se de um software para a leitura de tela, um programa em código aberto que vai “ler” o Windows para facilitar a inclusão digital de deficientes visuais). Como funciona? O programa utiliza a plataforma ICOM para conectar intérpretes de Libras em videochamadas ao vivo, permitindo a tradução entre o cidadão surdo e os servidores públicos. Essa iniciativa não só facilita a comunicação, mas também promove a inclusão, garantindo acesso igualitário aos serviços para toda a comunidade surda. “Estamos felizes em fazer essa parceria com a Ouvidoria justamente por este ser um órgão que oferece serviços de controle social. Isso significa que a comunidade surda, contando com mais essa ferramenta, poderá usufruir dos seus direitos como cidadãos” Flávio Pereira dos Santos, secretário da Pessoa com Deficiência do DF Utilizando um aplicativo disponível para download em diversas plataformas, os usuários podem se comunicar com os intérpretes em tempo real, eliminando as barreiras de comunicação. Isso significa que não é mais necessário marcar um horário antecipadamente para solicitar o atendimento especializado, como era no antigo procedimento. O DF Libras oferece à comunidade surda o atendimento por meio de videochamadas em tempo real, com intermediação por intérpretes de Libras, todos os dias da semana, em qualquer horário. Para isso, basta que a pessoa com deficiência, previamente cadastrada junto ao GDF, realize o download do aplicativo, já disponível para diversas plataformas. Outra opção é solicitar a intermediação do atendimento por um intérprete no órgão público pelo próprio servidor responsável pelo atendimento. Anteriormente, o usuário precisava agendar o serviço pela Central de Intermediação em Libras (CIL), presencialmente. “É uma política pública de acessibilidade na área de comunicação. Estamos felizes em fazer essa parceria com a Ouvidoria justamente por este ser um órgão que oferece serviços de controle social. Isso significa que a comunidade surda, contando com mais essa ferramenta, poderá usufruir dos seus direitos como cidadãos. Logo mais, outras entidades públicas também participarão da implementação do DF Libras”, afirmou o secretário da Pessoa com Deficiência do DF, Flávio Pereira dos Santos. Veja abaixo como acessar a plataforma. Para atendimentos presenciais: → Ao chegar ao balcão de atendimento, o usuário surdo pode acessar a plataforma pela leitura do QR Code presente no cartaz ou adesivo do programa DF Libras ou pelo aplicativo do ICOM; → Acesse o aplicativo ICOM; → Dica: para não consumir seu pacote de dados de internet, opte por acionar a plataforma por meio do aplicativo do ICOM; → Clique no botão “DF Libras” ou faça a leitura do QR Code para ler um código nos cartazes ou adesivos; → Selecione “iniciar videochamada” e aguarde até ser atendido; → Ao ser atendido, se comunique normalmente que o intérprete irá traduzir a conversa em Libras; → Não se esqueça de deixar o celular na horizontal. Para atendimentos nos canais digitais → O usuário surdo pode acessar a plataforma nos websites e aplicativo das secretarias do Distrito Federal ao clicar no botão “SAC Libras – Atendimento Online”; → Quando acionada, a plataforma abre uma videochamada em que o intérprete conversa com o surdo pelo vídeo, em Libras; → O intérprete, apoiado por um script de atendimento, irá ligar para os telefones permitidos pelas secretarias (como, por exemplo, 190) e irá traduzir para o servidor público, por telefone, as dúvidas e comentários do usuário surdo. *Com informações da CGDF
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Instalação de postes interrompe fornecimento de energia no SOF Sul
A Neoenergia vai instalar postes no Setor de Oficial Sul neste domingo (7) e, por conta da execução deste serviço, o fornecimento de energia elétrica será interrompido em algumas quadras e conjuntos da região. O trabalho está programado para ser feito das 9h às 15h. Serão atingidos os seguintes endereços: Setor de Oficinas Sul, Quadra 06, Conjunto A, Lote 04, Loja 3; Quadra 06, Conjunto B, Lote 08; Quadra 06, Conjunto A, Lotes 01 e 02; Quadra 07; e Quadra 06, Conjunto B, Lote 07. Caso o serviço termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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Escolas do DF atendem mais de 30 mil alunos com necessidades específicas
O Governo do Distrito Federal (GDF) oferece uma série de iniciativas para garantir a inclusão de todos os estudantes na rede pública de ensino. São 30.370 alunos com necessidades específicas distribuídos nas 835 escolas, todas aptas para atender crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência. Somente com atendimento bilíngue na Língua Brasileira de Sinais (Libras), são 60 instituições, com previsão de inauguração de mais uma, no Plano Piloto. Uma delas é a Escola Bilíngue de Taguatinga (QNH 01/03 Área Especial 1 e 2), que atende estudantes com deficiência auditiva e ouvintes filhos de pais com deficiência auditiva. As aulas são todas em Libras e em português escrito, em regime integral. A Escola Bilíngue de Taguatinga atende estudantes com deficiência auditiva e ouvintes que são filhos de pais com deficiência auditiva | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília A escola recebe estudantes de todos os segmentos – da educação infantil ao ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Também há estimulação precoce para crianças entre seis meses e 3 anos, com atendimentos semanais. É uma maneira de preparar os pequenos para ingressarem na escola. A autônoma Monielle Dantas, mãe do pequeno Enzo, que tem 9 anos e está no 4º ano do ensino fundamental, conta como a vida do filho e da família mudou completamente após ele ingressar na escola. Monielle também fez o curso de Libras oferecido pela instituição. A escola bilíngue recebe estudantes da educação infantil ao ensino médio e EJA | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “Quando veio para a escola, ele se encontrou. O comportamento mudou completamente. Ele se desenvolveu tanto que pôde deixar a medicação. Hoje, ele interage, conversa perfeitamente, soletra. Aqui ele também viu que outras pessoas são surdas, que não é só ele. Agora, ele fala que tem amigos e diz que é feliz”, comemora. O acolhimento é sentido por todos os estudantes. A estudante Sophia Pontes, 14, do 9º ano do ensino fundamental, também se sente assim. “Quando eu era pequena, eu não era compreendida, era tudo muito difícil. Quando cheguei aqui, ficava com vergonha da língua [Libras]. Agora, é muito melhor. Minha mãe aprendeu a língua aqui na escola, e eu ensino à minha avó”, conta Sophia. A estudante Sophia Pontes conta que frequentar uma escola bilíngue mudou sua vida: “Minha mãe aprendeu a língua [Libras] aqui na escola e eu ensino à minha avó” | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Filhos ouvintes Os filhos ouvintes de pais com deficiência auditiva também têm lugar garantido na escola. Os codas – termo que vem da sigla em inglês para a expressão children of deaf adults, que significa “filhos de adultos surdos” – desempenham um papel muito importante. Muitas vezes, eles atuam como intérpretes entre suas famílias e as comunidades onde vivem. É o caso de Erick Luan Barbosa, de 12 anos, que está no 6º ano. Ele conta que tudo ficou mais fácil depois que ele passou a estudar na Escola Bilíngue. Erick Luan Barbosa é filho de pais surdos: “Depois que vim para cá, a gente conseguiu se comunicar” | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “Eu adoro ensino em Libras. Depois que vim para cá, a gente conseguiu se comunicar, e melhorou muito a nossa vida. Eu e minha irmã vamos ao banco para os nossos pais, levamos eles ao médico, ao mercado”, disse, referindo-se à irmã Liza, de 14 anos, que também é ouvinte e frequentou a escola até o ano passado. Mesmo conteúdo “Todos os surdos são recebidos em nossa escola. Mas a educação é individualizada para atender às necessidades de cada um deles”, ressalta a diretora da instituição, Clissineide Caixeta. Quando a diretora diz que todos os deficientes auditivos são recebidos, ela fala de modo literal. A instituição conta com estudantes que, além da surdez, têm síndrome de Down, autismo ou são surdo-cegos. Todos são atendidos conforme as suas especificidades. A Escola Bilíngue de Taguatinga, inclusive, ainda tem vagas. Os interessados podem entrar em contato pelo telefone (61) 3318-2756 para saber como fazer a matrícula. Referência inclusiva O Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Gama, que está sempre no topo de aprovação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do vestibular da Universidade de Brasília (UnB), também é referência quando se trata de inclusão. A Sala de Recursos do Cemi é dedicada a estudantes com necessidades especiais, que desempenham atividades lúdicas baseados em raciocínio lógico e de forma individualizada | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Estudantes com necessidades específicas participam das aulas regulares, mas têm um espaço para chamar de seu na Sala de Recursos. Por lá, eles fazem atividades lúdicas com foco em raciocínio lógico e de forma individualizada. “Eles vêm no intervalo e no horário do almoço para fazer outras atividades. Algumas são desenvolvidas em pequenos grupos, mas a maioria é individualizada para atender a cada um”, explica a professora Gracinha Veras. O estudante Heitor Cauã Coelho Silva garante: “O Cemi é uma das escolas mais inclusivas” | Foto: Lucio Bernardo Jr./ Agência Brasília O local está mais que aprovado por Heitor Cauã Coelho Silva, de 17 anos, que tem hiperfoco em filosofia e história. “O Cemi é uma das escolas mais inclusivas. As outras não tinham sala de recurso. Aqui eu socializo, debato. Eu, como autista, interajo com outros autistas. Sei que eles vão me entender”, observa. Garantia de atendimento Entre as principais ações da Secretaria de Educação para melhorar a educação inclusiva no DF está o Núcleo de Acolhimento às Demandas de Educação Especial. Lá, um profissional da Diretoria de Educação Inclusiva recebe denúncias e sugestões via Ouvidoria. Esse profissional é responsável por entrar em contato com a unidade escolar para providenciar assistência necessária ao atendimento das demandas.
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Park Way e Plano Piloto terão áreas sem energia neste domingo (27)
A partir das 9h deste domingo (27), endereços do Park Way e do Plano Piloto ficarão, temporariamente, sem energia. A interrupção é necessária para os serviços de poda de árvores e manutenção de rede. [Olho texto=”Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No Park Way, o desligamento será no Setor de Mansões, Quadra 8, Conjunto 3. A previsão é de que a energia seja religada a partir das 13h. No Plano Piloto, onde será feita a manutenção de rede, a interrupção será nas CRS 504/505, 704 e 504 (blocos do A ao C). Os trabalhos devem durar das 9h às 12h. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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Máscaras especiais garantem comunicação em sala de aula
Professores e intérpretes de Libras receberam, na manhã desta quarta-feira (23), máscaras especiais que serão usadas em salas de aula para o ensino de estudantes com deficiência auditiva da rede pública, além de frascos de álcool gel. Os cerca de 500 educadores envolvidos nesse processo de ensino especial serão contemplados. A entrega do material – oriunda de doações de dezenas de empresas privadas da capital – foi feita pelo Comitê Todos Contra o Covid, que é coordenado pelo vice-governador Paco Britto. As máscaras têm a frente transparente, facilitando a leitura labial por quem depende disso para a comunicação | Foto: Maria Clara Horvath/Sedes-DF Atualmente, são mais de 700 estudantes com deficiência auditiva que estudam nas escolas públicas do Distrito Federal, segundo dados da Secretaria de Educação (SEE). Porém, de acordo com a representante da Gerência de Deficiência Auditiva da Diretoria de Educação Inclusiva da pasta, Talita Vaz de Lima, o ensino só se torna eficaz quando a comunicação é eficaz. [Olho texto=”“A expressão facial faz parte da estrutura gramatical da língua de sinais. Se a face não for percebida, muita coisa se perde na comunicação”, pondera o coordenador intermediário do Ensino Especial do Plano Piloto, Marcos de Brito” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos muitos estudantes que não fazem uso da linguagem de sinais Libras e usam a leitura labial como recurso para se comunicar. Mesmo para quem usa Libras, a expressão vem junto e faz toda a diferença”, explicou Talita. “Com as máscaras especiais, temos a certeza que os alunos vão entender, efetivamente, o que os professores estão passando.” As máscaras não são descartáveis e podem ser reutilizadas. São confeccionadas em tecido e, na parte da frente, possuem um plástico transparente que dá visibilidade à boca de quem está usando. “A expressão facial faz parte da estrutura gramatical da língua de sinais. Se a face não for percebida, muita coisa se perde na comunicação. A boca funciona dentro da estrutura da comunicação na língua de sinais”, pondera o coordenador intermediário do Ensino Especial da Regional de Ensino do Plano Piloto, Marcos de Brito. Assim, as máscaras com a frente transparente, além de facilitarem a leitura labial por quem depende disso para a comunicação, são extremamente importantes não apenas para deficientes auditivos, mas também para autistas severos, por exemplo. [Olho texto=”As máscaras serão distribuídas pela Secretaria de Educação às 14 regionais de ensino do DF e entregues a cada professor que trabalha com estudantes com deficiência auditiva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As primeiras doações dessas máscaras especiais foram feitas para esse público, inclusive. Agora conseguimos, graças à sensibilidade das empresas que doam materiais e recursos ao comitê, estender para professores e intérpretes de Libras”, explicou o vice-governador Paco Britto. Paco lembrou, ainda, que as doações feitas ao comitê, desde o início da pandemia da covid-19, garantiram ao DF a distribuição de mais de 3 milhões de máscaras e 1 milhão de frascos de álcool gel, além da construção, sem uso de recurso público, de dois hospitais acoplados: um em Ceilândia e outro em Samambaia, garantindo quase 200 leitos totalmente equipados para atender vítimas da doença. “As pessoas se solidarizaram e queriam contribuir, de alguma forma, para atenuar as dores da pandemia”, completou a esposa de Paco, Ana Paula Hoff, também presente na doação de máscaras aos professores nesta manhã. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As máscaras serão distribuídas, agora, pela Secretaria de Educação às 14 regionais de ensino do DF e entregues a cada professor que trabalha, diretamente, com estudantes com deficiência auditiva.
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Vídeos em libras sobre o coronavírus ajudam a atender pessoas com deficiência auditiva
Na luta contra o coronavírus, todos os vídeos elaborados para o público especial devem ter legendas e uma janela com tradutor em libras | Foto: Divulgação Os cuidados com a higienização diante da pandemia que assola o mundo nos últimos dias têm sido ampliados para contemplar uma parte especial da sociedade: os cidadãos que convivem com qualquer tipo de deficiência. A Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência, órgão subordinado à Casa Civil, está atenta e empreende várias ações destinadas a esse público. Destacam-se, como alvo desse trabalho, os deficientes auditivos – que fazem das mãos sua principal ferramenta de comunicação com o mundo exterior – , cadeirantes e usuários de muletas e bengalas. Lavar bem as mãos com água e sabão ou esterilizá-las com álcool em gel são algumas das medidas preventivas, mas essas pessoas demandam e merecem mais atenção. “Trata-se de uma parcela da sociedade muito especial. Antes de qualquer vídeo sobre os cuidados sobre o coronavírus, é preciso alertá-las [as pessoas com deficiência] sobre o porquê de elas terem que tomar esses cuidados”, alerta a secretária da pasta, Roseane Estrela, a Rosinha, como gosta de ser chamada. Ela defende que todos os vídeos produzidos para esse público devem ter legendas e uma janela com tradutor em libras, a língua brasileira dos sinais. “Isso já é lei no Brasil desde 2015”, destaca, referindo-se à Lei nº 13.146. Atualmente há mais de 600 mil pessoas com qualquer tipo de deficiência no Distrito Federal. A grande maioria, informa Roseana, se encontra abaixo da renda da pobreza e com grande dificuldade de locomoção. “São pessoas que se encaixam no grupo de risco e que por isso deveriam ser dispensadas ou pelo menos atuar em regime de teletrabalho”, sugere. Esse foi um dos assuntos da conversa que Roseane teve recentemente com o novo secretário de Saúde, Francisco Araújo. Na ocasião, ela aproveitou para sugerir outras propostas para o titular da pasta, entre elas, uma de caráter emergencial, em tempos de coronavírus, como a criação de um “protocolo especial de atendimento domiciliar” para deficientes físicos. “Vai funcionar da seguinte maneira: a pessoa suspeita entrará em contato com a gente, que encaminhará uma equipe até à casa dela”, antecipa. “Estamos aguardando uma resposta da Secretaria[de Saúde] para as próximas semanas, para a aprovação desse procedimento.” Assista, abaixo, a dois vídeos sobre cuidados com o coronavírus, produzidos com acompanhamento em tempo real de um intérprete de libras. Vídeo 1: Vídeo 2:
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