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Inscrições abertas para oficina de combate ao bullying e cyberbullying

As inscrições para a 1ª Oficina Conexão Segura, focada no combate ao bullying e ao cyberbullying, estão abertas até às 19h desta terça-feira (20). Com vagas limitadas, o evento, voltado para gestores, docentes, monitores e funcionários das redes pública e privada, será realizado no dia 21 de agosto no Teatro da Escola Parque 308 Sul, com opções de participação nos turnos matutino (das 9h às 11h) ou vespertino (das 14h às 16h). “A oficina é um passo fundamental para promover um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. Nosso objetivo é equipar toda a comunidade escolar com as ferramentas e conhecimentos necessários para enfrentar e prevenir o bullying e o cyberbullying” Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz A oficina faz parte de uma série de encontros que serão realizados em diversas Coordenações Regionais de Ensino do Distrito Federal até outubro, com o objetivo de capacitar os servidores na identificação, prevenção e combate ao bullying e cyberbullying. O evento também abordará estratégias de prevenção, formas eficazes de lidar com situações de bullying e ferramentas para promover um ambiente seguro, tanto online quanto offline. A chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Ana Beatriz Goldstein, destaca a importância da iniciativa. “A oficina é um passo fundamental para promover um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. Nosso objetivo é equipar toda a comunidade escolar com as ferramentas e conhecimentos necessários para enfrentar e prevenir o bullying e o cyberbullying”. As próximas edições da Conexão Segura seguirão o cronograma abaixo – Plano Piloto: dia 21/8, na  EP 308 Sul – Paranoá/São Sebastião: dia 4/9, na Escola Técnica Leste – Taguatinga/Gama/Ceilândia: dia 11/9, no Auditório do Senai – Brazlândia: dia 18/9, no CEM 01 Brazlândia – Núcleo Bandeirante/Guará: dia 25/09, no Auditório CRE NB – Sobradinho/Planaltina: dia 2/10, no Teatro de Sobradinho – Recanto/Samambaia/Santa Maria: dia 9/10, no Auditório CRE Recanto A Conexão Segura é uma iniciativa conjunta do Batalhão de Policiamento Escolar (BPEsc/PMDF), da Escola Superior de Polícia Civil (ESPC/PCDF) e da Assessoria Especial de Cultura da Paz da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), com o intuito de fortalecer a segurança e o bem-estar nas escolas. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, destacou que combater o bullying e o cyberbullying é essencial para garantir a integridade e o bem-estar dos jovens. “Tanto que criamos um eixo específico no programa DF Mais Seguro, o Escola Mais Segura. Para desenvolvê-lo, fizemos reflexões para compreender as origens e desdobramentos do bullying, bem como o papel da segurança pública nesse contexto. Em parceria com as forças de segurança, buscamos promover a cultura de paz, cidadania e solidariedade no ambiente escolar”, afirmou. *Com informações da SEEDF

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DF tem primeira instituição de ensino superior de saúde a receber selo ‘Racismo, aqui não!’

A sexta-feira começou com uma importante conquista para a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e sua mantenedora, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), que receberam o selo de compromisso social ‘Racismo, aqui não!’, em reconhecimento às ações afirmativas em âmbito institucional. A cerimônia de entrega foi realizada no auditório da Fepecs, onde servidores, docentes, discentes e convidados assistiram a solenidade que consolida a Escs como primeira instituição de ensino superior de saúde do Brasil a receber a condecoração. A cerimônia de entrega foi realizada no auditório da Fepecs, onde servidores, docentes, discentes e convidados assistiram a solenidade que consolida a Escs como primeira instituição de ensino superior de saúde do Brasil a receber a condecoração | Foto: Divulgação/Fepecs O Instituto Maria Preta é o idealizador e detentor do selo, e sua certificação é feita pelo Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance (IGCP). Criado em 2009 pelo publicitário João Silva, o selo é uma ação integrada de mobilização que se propõe inibir práticas racistas no Brasil e no mundo, a partir de sua adoção e exposição em ambientes de trabalho, educação, manifestações culturais, esportivas e de lazer, sendo concedido às organizações que se autodeclaram contrárias a toda e qualquer prática discriminatória – relacionada ao sexo, religião ou cor – e se comprometem a cumprir os protocolos e dar visibilidade pública ao certificado. Para manter o certificado, devem ser observados alguns critérios estabelecidos no documento, como dar visibilidade pública ao título e evitar envolver-se em situações que ensejem dúvidas ou questionamentos sobre seu compromisso contra o racismo, entre outros Durante a abertura da solenidade, o diretor interino da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes afirmou que “esse selo é um compromisso público de combate efetivo ao racismo” e destacou que “a mudança de atitude começa individualmente, mas quando as pessoas participam ativamente e se comprometem com a causa, o sucesso é garantido”. O gestor assegurou que o título “não será apenas um certificado em um papel, mas acompanhado de ações contínuas voltadas ao combate ao racismo”. Representando a Secretaria de Saúde do DF  (SES), a gerente de Atenção à Saúde das Populações Vulneráveis, Juliana Oliveira Soares disse: “Estou muito lisonjeada por participar de um momento histórico como este, que é o início de um comprometimento maior com a saúde e assistência da população negra do Distrito Federal”. Falando sobre sua atuação no Ministério da Saúde (MS) como coordenador de Atenção à População Negra, Marcos Moreira Costa pontuou: “Somos agentes transformadores e temos responsabilidade de sermos antirracistas”. Ao final da mesa de abertura, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes enfatizou que “a conquista do selo é um compromisso social para que a instituição fale e aja contra o racismo”. O Instituto Maria Preta é o idealizador e detentor do selo, e sua certificação é feita pelo Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance (IGCP) Contexto e palestra À frente dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, a coordenadora Vanessa Dalva Guimarães contextualizou algumas ações que impulsionaram o recebimento do selo, como editais dos programas de residência médica e multiprofissional com reserva de vagas para candidatos negros, e um edital específico, com bolsas ofertadas pelo grupo Carrefour, para formação e promoção da saúde de pessoas da população negra, em que a Escs foi contemplada com sete bolsas para residentes médicos e multiprofissionais. Na plateia, ela apontou residentes bolsistas e cotistas, que estavam ali para prestigiar a concretização de ações das quais eles fazem parte, e disse que “são pessoas que fazem a diferença na assistência”. Sobre o selo, Vanessa destacou: “É um dia de muita alegria e responsabilidade por estarmos assumindo o compromisso de construção de uma escola e uma fundação antirracista”. A gestora também falou acerca da instituição de disciplinas e módulos sobre letramento racial e a saúde da população negra, além de linhas de pesquisa nessa área. Para efetivar a entrega do selo, o publicitário João Silva ministrou palestra sobre a importância da causa antirracista, explicou a importância nacional e internacional de ser uma instituição que combate ao racismo e contou sobre outras empreitadas de sucesso de sua carreira, como a criação da marca do Olodum. “O selo Racismo, aqui não! “talvez seja a melhor estratégia para combater o racismo de forma séria, pacífica e eficaz”, disse. Apesar de ter sofrido resistência, o publicitário afirma que o título “foi algo pensado, estruturado e com um objetivo muito claro”. O Termo de Compromisso Social para recebimento do selo foi assinado pelo diretor interino da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes, que deve deixá-lo em local visível para que todos tenham conhecimento. Além disso, para manter o certificado, devem ser observados alguns critérios estabelecidos no documento, como dar visibilidade pública ao título, garantir a veracidade e atualização de todas as informações prestadas e documentos enviados durante os processos de inscrição e avaliação e evitar envolver-se em situações que ensejem dúvidas ou questionamentos sobre seu compromisso contra o racismo, entre outros. *Com informações da Fepecs

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Inscrições abertas para curso de extensão em economia

As inscrições para o curso de extensão de Introdução à Economia 1 estão abertas até 8 de abril. A atividade terá certificação de 80 horas e é destinada à comunidade acadêmica e corpo técnico-administrativo da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes – UnDF e, também, ao público externo. Ao todo, são oferecidas 40 vagas. Acesse aqui o formulário de inscrição. O curso ocorrerá no período de 1º de abril a 26 de junho e será ministrado pelo professor da UnDF Mário Frasson. De acordo com o docente, apenas durante o mês de abril, as atividades serão realizadas das 16h15 às 17h45. Em maio e junho, o horário será das 15h30 às 17h. “O curso aqui proposto tem por objeto a interseção econômica na composição da reflexão geral sobre a vida, compreendendo essa componente de maneira mais sofisticada e robusta. Com a preocupação de preparar os participantes para um debate econômico em termos mais especializados, o curso propõe a organização de conhecimentos difusos sobre a vida econômica dentro de um arcabouço formalizado de conhecimentos econômicos básicos, focalizando, neste semestre, os temas elementares de macroeconomia. Ou seja, para que possamos acessar o pensamento econômico de maneira mais madura, percorreremos um caminho conceitual sólido em favor de construir um raciocínio econômico a partir das correlações fundamentais”, explica o professor Mário Frasson. Serviço Curso de extensão de Introdução à Economia 1 – Prazo para inscrição: de 22/3 a 8/4 – Período do curso: de 1º/4 a 26/6 – Horário: Em abril, das 16h15 às 17h45. Em maio e junho, das 15h30 às 17h – Carga horária total do curso: 80 horas – presencial (38 horas) e leitura (42 horas) – Número de vagas: 40 vagas – Distribuição de vagas: livremente entre público externo, discentes, docentes e funcionários – Requisito para certificação: frequência de 75% aos encontros do curso – Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte – Link para inscrição. *Com informações da UnDF

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Curso de extensão debate a história da filosofia

O Núcleo de Estudos de História Intelectual e do Pensamento Filosófico (NEHIPF) da Universidade do Distrito Federal (UnDF), grupo de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), iniciou as atividades do curso de extensão “A Ideia de Liberdade na História da Filosofia”. Destinado a docentes, discentes e técnicos da comunidade acadêmica da UnDF e de outras universidades, estudantes do ensino médio de escolas públicas e quaisquer interessados no tema proposto, a formação terá certificação de 60 horas de extensão pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXTC). As inscrições seguem abertas e podem ser feitas por meio do link no final da matéria. Arte: UnDF O curso percorre historicamente as perspectivas filosóficas de diversos autores da humanidade. “Hoje, tive o privilégio de ministrar a primeira aula para uma turma diversificada e altamente interessada. Acredito que as discussões filosóficas sobre o conceito de liberdade serão profundamente proveitosas, auxiliando os estudantes em suas futuras experiências pessoais, profissionais e acadêmicas”, conta o professor responsável pela formação, Louis Blanchet. De acordo com Blanchet, o curso oferece a exploração de uma série de textos clássicos da história da filosofia que discorrem sobre o tema ‘liberdade’ em todas as suas dimensões: ontológicas, epistemológicas, éticas e políticas, entre outras. “O objetivo é capacitar o participante para a leitura de diversos gêneros de textos filosóficos, além de apresentar uma amplo panorama do tema discutido. O método do curso consiste na leitura e debate dos textos. Os participantes terão a oportunidade de realizar a apresentação dos materiais durante as reuniões”, explica o docente. Aos participantes será facultada a inclusão no Grupo de Pesquisa NEHIPF/UnDF e a colaboração para a organização de outras iniciativas com formato semelhante, segundo informações do professor Blanchet. Serviço: Curso de extensão “A Ideia de Liberdade na História da Filosofia” – Docente responsável: Prof. Dr. Louis F. R. Blanchet – Reuniões presenciais às terças-feiras – Horário: 14h às 16h – Período: 5/3 a 18/6 – Carga Horária: 60h – Inscrições: podem ser feitas neste link *Com informações da UnDF

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Plataforma vai capacitar servidores e sociedade sobre políticas afirmativas

Servidores públicos, docentes, lideranças comunitárias e profissionais da área da Justiça passarão a contar com uma plataforma de Ensino à Distância (EaD) com enfoque na oferta de aulas, oficinas e cursos de capacitação em processos de educação continuada em direitos humanos. Trata-se do programa Escola de Formação em Direitos Humanos (EFDH), que está em fase final de implementação. [Olho texto=”“É um projeto de educação em direitos humanos que irá promover políticas sociais relacionadas à temática para que o Distrito Federal seja cada vez mais igualitário e justo para todos”” assinatura=”Marcela Passamani, de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Coordenada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), a iniciativa foi instituída por meio do Decreto nº 44.842, de 11 de agosto de 2023, e reúne apoio de órgãos governamentais e parceiros. “Nossa proposta é contribuir para o fortalecimento da democracia, do desenvolvimento, da justiça social e também para a construção de uma cultura de paz”, destaca a secretária Marcela Passamani. A titular da pasta destaca que, entre os vários objetivos do programa, estão a difusão de uma cultura promotora dos direitos humanos por meio da capacitação e o fortalecimento de políticas afirmativas e de promoção da igualdade. “É um projeto de educação em direitos humanos que irá promover políticas sociais relacionadas à temática para que o Distrito Federal seja cada vez mais igualitário e justo para todos”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O decreto viabiliza a participação dos mais diferentes atores sociais, como lideranças comunitárias, organizações da sociedade civil, educadores sociais, além de movimentos, redes e coletivos sociais. A plataforma também poderá ser acessada por professores e profissionais da área de educação pública e privada, da saúde e assistência social, segurança (pública ou privada) e pelo Judiciário. Neste primeiro momento, as atividades serão ministradas no site da Sejus e funcionarão em parceria com algumas escolas e instituições de ensino do DF, como a Escola de Governo, Universidade do Distrito Federal (UnDF), Universidade de Brasília (UnB) e o Instituto Federal de Brasília (IFB). A norma, contudo, deixa em aberto a possibilidade de expandir o programa para formatos com aulas presenciais e híbridas.

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Segundo semestre terá novo processo seletivo para professor substituto

No segundo semestre deste ano será lançado o edital do Processo Seletivo Simplificado visando à contratação temporária de professores substitutos para a rede pública de ensino do DF. Os profissionais atuarão em diversas áreas, entre as disciplinas de português, matemática, biologia, Libras e inglês. Os classificados formarão um banco de reserva de docentes para atender as necessidades de reposição de professores durante o ano de 2024, podendo a seleção ser prorrogada por mais um ano. [Olho texto=”“O objetivo é que, quando esses professores tomarem posse, seja reduzida a necessidade da contratação de professores temporários”” assinatura=”Ana Paula Aguiar, subsecretária de Gestão de Pessoas da SEE” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Educação (SEE), Ana Paula Aguiar, a expectativa é que as provas sejam realizadas em outubro, já que a vigência da última seleção vai até dezembro deste ano. Na oportunidade, foram selecionados 83 mil professores. “Os classificados ficam em um cadastro à disposição da Secretaria de Educação e são acionados toda vez que há a necessidade de substituir algum professor da carreira”, explica a gestora. Substituições Ana Paula lembra que cerca de 3 mil docentes ficam fora das salas de aula todos os anos para assumir cargos de diretores, vice-diretores, supervisores e coordenadores pedagógicos de ensino das 700 unidades educacionais existentes no DF. Além desses, há ainda os professores que se afastam da regência ou em entram em licenças previstas em lei. Em todos esses casos são necessárias as substituições. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A prova tem o mesmo grau de dificuldade que a aplicada aos efetivos, pois queremos sempre manter boa a qualidade do ensino disponibilizada aos nossos alunos”, reforça Ana Paula. Atualmente há um concurso em andamento para professores efetivos. “O objetivo é que, quando esses professores tomarem posse, seja reduzida a necessidade da contratação de professores temporários”, detalha Ana Paula.  

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DF conta com escola para treinar e formar professores

[Olho texto=”“A capacitação continuada faz diferença na carreira de todo profissional, porque ele se atualiza para trazer melhorias ao processo de aprendizagens dos estudantes. A Eape é nossa casa de formação e precisamos cuidar dela para que continue sendo referência” – Maria das Graças de Paula Machado, subsecretária da Eape” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Educação de qualidade é construída também com a formação constante dos docentes. A Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape) desenvolve esse trabalho na Secretaria de Educação há 33 anos. Entre todas as 27 unidades da Federação, só o Distrito Federal conta com uma escola dedicada exclusivamente a treinar e formar seus professores. “A capacitação continuada faz diferença na carreira de todo profissional, porque ele se atualiza para trazer melhorias ao processo de aprendizagens dos estudantes. A Eape é nossa casa de formação e precisamos cuidar dela para que continue sendo referência”, diz Maria das Graças de Paula Machado, subsecretária da Eape. Ao longo do ano passado, a escola formou 21.305 servidores e colaboradores de instituições parceiras. Neste ano, só nos primeiros três meses, o número de cursistas é de 5.429. Atualização contínua traz mais qualidade na relação entre a professora Adriana e o estudante Erik; ideias de tecnologias de baixo custo aprendidas no curso são utilizadas nas aulas | Fotos: André Amendoeira/SEE-DF Atualmente, a Eape reúne 131 formadores. Todos são professores da própria rede pública e passam por um processo seletivo para ministrar as capacitações. Adriana Alves é professora do Jardim de Infância Lúcio Costa, no Guará, e já fez vários cursos na Eape. O mais recente foi de Tecnologia Assistiva com ênfase no Atendimento Educacional Especializado. O conhecimento que adquiriu lá é usado no dia a dia com os alunos. A docente atua na sala de recursos com estudantes que podem ter deficiência intelectual, transtorno do espectro autista (TEA), deficiência física ou múltipla. “Esse curso trouxe possibilidades de conhecer novos recursos, inclusive com tecnologias de baixo custo. Pude ampliar minha visão com várias ações que trazem autonomia para as crianças”, frisa a professora. Lorenzo, 6 anos, e Erik, 5, são acompanhados pela professora no contraturno escolar na sala de recursos. Eles têm autismo e participam de atividades complementares lúdicas para desenvolver a concentração, criatividade e organização mental. “Eu sou professora há 20 anos e, na minha formação inicial, não tive informações de práticas pedagógicas inclusivas. Os cursos da Eape trazem essa oportunidade de melhoria. Gosto muito de trabalhar com as crianças e ver a evolução delas ao longo do tempo”, completa Adriana. Eape vai à Escola [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para trazer ainda mais oportunidades de formação nas 14 coordenações regionais de ensino, a escola criou o programa Eape vai à Escola. Nele, os formadores vão até as escolas e propiciam ações que atendam necessidades pedagógicas específicas. Eles participam de coletivas com as escolas, de encontros com as coordenações e de oficinas com os professores. Paralelamente, todas as CREs têm um catálogo com os cursos em que os interessados podem participar. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Prêmio Respostas para o Amanhã prorroga inscrições

[Olho texto=”Novidade, este ano, são os workshops e mentorias a serem realizados com os participantes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As inscrições para a oitava edição do Prêmio Respostas para o Amanhã foram prorrogadas até 19 de julho. A proposta busca estimular e divulgar projetos de investigação e experimentação científica e/ou tecnológica desenvolvidos por estudantes do ensino médio de escolas públicas, orientados por professores que lecionam disciplinas das áreas de ciências da natureza e de matemática e suas tecnologias. Arte: Divulgação/SEE O objetivo é desafiar a encontrar soluções com ciência e tecnologia para demandas reais. O prêmio é uma iniciativa global da área de Cidadania Corporativa da Samsung, que este ano contempla 35 países. Originalmente, a promoção se chama Solve for Tomorrow. As inscrições devem ser feitas pelos docentes por meio da página do prêmio. As questões Este ano, os participantes serão estimulados a encontrar alternativas, por meio da aplicação prática de ciência e tecnologia, para resolver questões locais. A ação tem como uma das novidades um envolvimento ainda mais próximo dos concorrentes, por meio de workshops e mentorias virtuais realizados por voluntários, tanto no período de inscrições quanto nas fases semifinalistas. As equipes participantes devem ter de três a cinco integrantes. Cada um dos grupos precisa desenvolver um projeto que destaque o uso desses campos do conhecimento para diagnosticar demandas reais e apresentar respostas que melhorem a qualidade de vida das pessoas. “Como é o lugar onde você vive? Quem são as pessoas que compartilham esse espaço com você? Como tornar esse lugar melhor para viver e conviver?” – Esses são alguns dos questionamentos utilizados pelo Prêmio Respostas para o Amanhã, como estímulo a ideias e ações que possam fazer diferença na vida das comunidades em que os estudantes residem e também no mundo. Abordagem Stem A premiação tem foco na abordagem Stem – sigla em inglês para Technology, Engineering and Mathematics (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) –, que parte de um desafio ou problema para possibilitar múltiplas soluções ou respostas. A proposta é incentivar a busca dos jovens pelas carreiras científicas e tecnológicas. Etapas da premiação Os semifinalistas serão anunciados em agosto, e os finalistas, em outubro. Em novembro será feita a divulgação dos vencedores, definidos por uma comissão avaliadora junto ao júri popular. [Olho texto=”Um smartphone é o prêmio destinado à primeira colocação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estudantes, professores e escolas responsáveis pelos projetos serão contemplados com certificados e prêmios, conforme cada etapa de seleção. Para os projetos semifinalistas, o professor orientador e até um docente parceiro ganharão um notebook. No caso dos projetos finalistas, haverá a participação das dez equipes na II Mostra do Prêmio Respostas para o Amanhã e a entrega de um notebook para cada estudante das dez equipes finalistas. Como prêmios para os projetos vencedores nacionais, os estudantes poderão ganhar um smartphone, item reservado ao primeiro lugar. O segundo colocado receberá um tablet, enquanto o terceiro ganhará um smartwatch. Solve for Tomorrow no Brasil A edição brasileira do Solve for Tomorrow conta com uma rede de parceiros, como a representação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Rede Latino-Americana pela Educação (Reduca) e a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), além do apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). A coordenação-geral do prêmio é do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Cronograma do Prêmio Respostas para Amanhã Até 19 de julho – inscrições, com workshops virtuais para auxiliar as equipes 1º de julho a 2 de agosto – avaliação dos projetos que cumpriram os critérios de participação 3 de agosto – divulgação dos semifinalistas 9 de agosto a 30 de setembro – mentorias aos semifinalistas 8 de outubro – divulgação dos finalistas 13 de outubro a 12 de novembro – mentorias aos finalistas 11 a 17 de novembro – votação para definir vencedores do júri popular 17 de novembro – avaliação da comissão para definir vencedores nacionais durante a II Mostra Respostas para o Amanhã 18 de novembro – cerimônia de anúncio dos vencedores nacionais e do júri popular. *Com informações da Secretaria de Educação

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