GDF apresenta projeto de infraestrutura que vai transformar o Pôr do Sol
A população do Pôr do Sol conheceu os detalhes de um dos mais aguardados projetos de infraestrutura urbana do Distrito Federal. Em um encontro direto com a comunidade, técnicos da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) apresentaram o escopo do empreendimento que promete requalificar completamente a região, levando pavimentação, drenagem, mobilidade ativa e dignidade para milhares de moradores. Projeto prevê a pavimentação de 150 vias urbanas na cidade, tanto com asfalto quanto com blocos intertravados | Fotos: Divulgação/SODF A obra será executada em dois lotes, com licitação do primeiro previsto para o mês de julho. O edital do segundo lote tem a previsão de ser publicado em outubro, mês em que também está programado o início das intervenções, logo após a conclusão do processo licitatório. No total, o projeto prevê a pavimentação de 150 vias urbanas, o que representa 27 quilômetros de novo pavimento. O tipo de revestimento será definido de acordo com a largura das vias: ruas com mais de seis metros receberão asfalto, enquanto as vias mais estreitas serão contempladas com blocos intertravados, garantindo resistência e melhor drenagem superficial. Grandes obras O secretário Valter Casimiro participou de reunião com a comunidade do Pôr do Sol, durante apresentação de projeto de infraestrutura urbana para a região Além disso, o conjunto de obras inclui 22 quilômetros de redes de drenagem pluvial, 5 quilômetros de ciclovias e a construção de 93 mil metros quadrados de calçadas em concreto, oferecendo mais segurança e acessibilidade para pedestres e ciclistas. Durante a apresentação, o subsecretário de Projetos, Carlos Maciel, e o secretário de Obras, Valter Casimiro, responderam a diversas perguntas dos moradores e esclareceram pontos técnicos e operacionais do projeto. “O governador Ibaneis Rocha foi claro: as obras no Pôr do Sol têm que começar ainda este ano”, lembrou o titular da SODF. “É uma determinação dele e é um compromisso nosso. Estamos trabalhando com empenho para cumprir essa ordem.” Líderes comunitários também se manifestaram, reforçando a importância do momento para a região. Mais que uma prestação de contas, o encontro foi a confirmação de que o Pôr do Sol entrou, de vez, no mapa das grandes obras de infraestrutura do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Obras na Quadra 1 do Paranoá vão ampliar capacidade de drenagem pluvial na região
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou os trabalhos de drenagem pluvial na Quadra 1 do Paranoá, ao lado do Estádio JK e da Escola Técnica Leste Sérgio Damasceno. A intervenção tem como objetivo captar as águas das chuvas e acabar com os alagamentos e as erosões que afetam a região durante o período chuvoso. Conduzida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a obra está na fase inicial, com a instalação de uma rede de escoamento de aproximadamente 200 metros de extensão. “Primeiro, estamos colocando a tubulação e, a cada 50 metros, fazemos um poço de visita — conhecido popularmente como bueiro — que armazena a água e a direciona para uma bacia. De lá, ela escoa até o Lago Paranoá”, explica o supervisor da área de água pluvial da Novacap, Paulo César da Conceição. A obra, solicitada pela Administração Regional do Paranoá, recebeu um investimento de R$ 698.462,62. A rede de escoamento terá cerca de 200 metros de extensão | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Do total de extensão da rede, 45 metros serão compostos por tubos com diâmetro de 1 mil milímetros, o que garante maior capacidade de vazão e reduz a força da água. “O tubo de 800 mm desemboca no de 1.000 mm para dar vazão ao volume que vem com mais intensidade. Isso evita que a água transborde nos poços de visita”, completa Paulo César. Para a execução do serviço, estão sendo utilizados uma escavadeira, uma retroescavadeira e uma pá mecânica. Segundo o supervisor, essa é a segunda etapa da obra de captação. “A primeira foi a instalação de meios-fios e, agora, vamos fazer as bocas de lobo com meio-fio vazado, que vai captar toda essa água”, afirma. A instalação das manilhas é feita em dois turnos: das 10h às 12h e das 13h às 16h. Expectativa dos usuários Kátia Câmara Barreto: "Que a gente possa olhar a chuva como uma dádiva, para fazer bem aos nossos jardins e não como algo que vai danificar o nosso bem público" [LEIA_TAMBEM]A benfeitoria vai trazer mais qualidade para os usuários do Estádio JK, tanto para o time de futebol Capital, que treina no local, quanto para a torcida. “A expectativa é de que, com as obras, não haja mais alagamentos e deslizamentos com as chuvas, nem erosões que comprometam a qualidade durante as partidas de futebol”, anseia o supervisor de futebol do Capital, Pedro Mendes. “A instalação dessas bocas de lobos vai ajudar muito a gente aqui”, acrescenta. Para a vice-diretora da Escola Técnica Leste Sérgio Damasceno, Kátia Câmara Barreto, a expectativa é de que as chuvas não sejam mais um motivo de preocupação para os professores e alunos. “A gente espera que a obra resolva o nosso problema com as águas da chuva, que descem como um rio para dentro da escola e danificam o nosso patrimônio. Que a gente possa olhar a chuva como uma dádiva, para fazer bem aos nossos jardins e não como algo que vai danificar o nosso bem público”, espera Kátia.
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Contratada empresa para readequação do sistema de drenagem de Samambaia
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) anunciou a assinatura de contrato para a elaboração do projeto de readequação do reservatório de detenção e lançamento, além do plano de segurança do sistema de drenagem pluvial urbana da Área de Desenvolvimento Econômico Samambaia Oeste. O contrato, no valor de R$ 90.589,75, prevê uma série de etapas técnicas, incluindo levantamento topográfico, sondagens de percussão e à trado, mobilização e desmobilização de equipamentos, ensaios laboratoriais, avaliação e análise geotécnica de taludes instáveis, ensaios de estabilidade de talude, além do desenvolvimento do projeto executivo de drenagem pluvial urbana. Também estão contempladas atividades de coordenação, orçamento e emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O projeto na Área de Desenvolvimento Econômico Samambaia Oeste será importante para a prevenção de inundações na região | Foto: Divulgação/Novacap De acordo com o diretor de Obras da Novacap, André Luiz Oliveira Vaz, o projeto é uma iniciativa crucial para a gestão de águas pluviais na região. “Estamos empenhados em garantir um sistema de drenagem eficiente e seguro, fundamental para minimizar eventuais inundações e promover o desenvolvimento urbano para a Área de Desenvolvimento Econômico de Samambaia Oeste”, destacou o diretor. Saiba mais Um reservatório de detenção, também conhecido como bacia de detenção ou piscinão, é uma estrutura artificial que acumula temporariamente águas pluviais e residuais, evitando inundações. A sondagem a trado e a percussão são processos de análise geotécnica que visam verificar análises do subsolo para a engenharia, realização de obras da construção civil, construção e desenvolvimento de estradas, entre outras ações de engenharia. *Com informações da Novacap
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Drenar DF recebe visita técnica de gestores do governo
As obras do Drenar DF, maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Distrito Federal, já estão em fase final. De um total de 7,7 km de túneis projetados, 7,5 km foram executados. O objetivo dos túneis é facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam as galerias. Liderados pela governadora em exercício, Celina Leão, nesta quarta-feira (13), representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) estiveram em um dos locais onde os serviços estão sendo executados para acompanhar o andamento dos trabalhos. Localizada dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, a bacia de contenção às margens da L4 Norte terá a função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá e permitir que tanto a terra quanto o lixo arrastados pelas enxurradas possam decantar no fundo da lagoa, viabilizando a requalificação das águas pluviais captadas. Celina Leão reforça que as obras do Drenar DF são de difícil execução, mas de grande necessidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O Governo Ibaneis Rocha tomou a decisão, junto com a Terracap, de fazer essa obra. Uma obra difícil de ser feita, porque é toda subterrânea e interna, mas uma obra tão necessária. Quando chove, principalmente na Asa Norte, é visível o problema que nós temos. É um governo que tem compromisso com o cidadão, compromisso de cuidar de vidas”, destacou a governadora em exercício. Atualmente, os trabalhos se concentram na escavação de 126 metros de solo rígido entre a bacia e a via L2 Norte, e na escavação de 5 metros próximo ao Autódromo de Brasília. José Humberto Pires de Araújo: “Esse pequeno pedaço que falta é exatamente onde está a maior dificuldade da escavação, já que se trata de um solo bastante rígido” “Nós temos acompanhado os trabalhos todos os meses. Estamos com quase toda a obra concluída. Esse pequeno pedaço que falta é exatamente onde está a maior dificuldade da escavação, já que se trata de um solo bastante rígido. Mas as empresas estão trabalhando para vencer essa etapa e entregar a obra”, pontuou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos Junior, houve um aumento no efetivo da obra para finalizar os serviços o mais breve possível. “Nós temos um desafio nessa fase final porque o solo que necessita de escavação se assemelha a uma rocha. Mas estamos trabalhando para finalizar essa obra no menor tempo possível e entregar o Drenar para a população. Nesse trecho especificamente, nós abrimos mais frente de serviço. Sem esse aumento de efetivo, essa obra demoraria mais”, complementou. Etapas 306 unidades de entrada de bocas de lobo são previstas no Drenar DF O Drenar DF prevê a instalação de 306 unidades de entrada de bocas de lobo. Desse total, cerca de 190 já foram finalizadas. Todos esses pontos serão um reforço à rede de captação de águas já existente. Dos 107 poços de visita (PVs) projetados, todos tiveram a escavação e montagem concluídas. As entradas de acesso à rede têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. O programa é executado em etapas. A primeira abrange as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. A Terracap está com o projeto pronto para a segunda etapa, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Parque Internacional da Paz O parque que hospeda a lagoa ficará localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.
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Drenagem pluvial na Avenida das Mangueiras, no Cruzeiro, é iniciada
A Avenida das Mangueiras, uma das principais vias do Cruzeiro, está passando por uma série de reformas. A obra de drenagem pluvial foi iniciada nesta semana. A intervenção visa melhorar o escoamento das águas, especialmente em períodos de chuvas intensas, garantindo mais segurança para todos. O trabalho está sendo realizado por uma empresa contratada pela Novacap. A Avenida das Mangueiras foi recapeada recentemente | Foto: Divulgação/ Administração do Cruzeiro Além disso, recentemente a avenida foi recapeada, após 45 dias de obras, atendendo a uma demanda antiga da população. Com investimento de R$ 3,5 milhões, uma empresa terceirizada pela Novacap executou o serviço. Houve também a sinalização das faixas, cuja frente de trabalho foi realizada entre o Departamento de Trânsito (Detran) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “Passar pela avenida e ver todos esses serviços que foram feitos recentemente e, agora, a drenagem, nos deixa mais tranquilos, pois sabemos que os moradores têm visto o esforço do GDF para deixar o Cruzeiro um lugar mais seguro”, ressalta o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires. *Com informações da Administração do Cruzeiro
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Novo sistema de drenagem pluvial é instalado na QI 10 do Lago Norte
O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu, nesta semana, a instalação de um sistema de drenagem de águas pluviais nos conjuntos 1 e 2 da QI 10 do Lago Norte. O objetivo da obra, que teve investimento de R$ 1,5 milhão, é mitigar o impacto das chuvas, reduzindo o risco de alagamentos no local. Com o trabalho concluído, águas pluviais vão escoar sem alagar a região | Foto: Divulgação/Novacap Ao todo, a nova rede tem quase 1 km de extensão. Os trabalhos foram executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e duraram 45 dias, tendo sido concluídos na última segunda-feira (21). Além da construção do sistema, foi feito o recapeamento das vias, utilizando 105 toneladas de massa asfáltica. “A obra trará melhorias no escoamento das águas pluviais no conjunto e evitará os alagamentos”, afirmou o chefe da Divisão de Obras da Novacap, Mário César Faustino. Já o administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira, apontou que a instalação da rede atende a uma reivindicação antiga dos moradores. Segundo ele, a administração, em parceria com a prefeitura comunitária, mapeou os principais pontos de alagamento da região para executar os trabalhos. Benefícios “Desde a fundação do Lago Norte, tem algumas quadras que não contam com drenagem de águas pluviais, e é importante para tirar os alagamentos”, pontuou o gestor. “Na época de chuva, todos os anos, entrava água na casa das pessoas. [Essa obra] foi um ganho para a população.” 49,3 mm de chuva foram aferidos pelo Inmet entre segunda (21) e quarta (23); número é quase a metade do que choveu durante todo o mês de outubro no ano passado E, de acordo com os moradores, o trabalho já apresentou os resultados esperados. Apesar da intensa chuva que caiu sobre o DF nos últimos dias, não houve registro de alagamento no local. “Foi de grande valia, tendo em vista os problemas de alagamento que existiam nos nossos conjuntos”, apontou o advogado Luiz Philipe Resende, morador da QI 10 há 44 anos. “Tem uma vizinha do fim da rua que, em fevereiro de 2023, teve a casa literalmente inundada. Nesta semana, já tivemos um primeiro teste — e foi um ‘senhor’ teste — e não tivemos problema nenhum”. Chuvas Entre segunda (21) e quarta-feira (23), a estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Plano Piloto registrou 49,3 mm de chuva. O valor é quase metade do aferido em todo o mês de outubro do ano passado — quando foram contabilizados 108,9 mm. O DF segue em alerta de perigo potencial para chuvas intensas. A previsão é de que as precipitações continuem ao longo da semana, com possibilidade de trovoadas e de rajadas moderadas de vento.
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GDF estabelece visitas técnicas periódicas para acompanhar obras do Drenar DF
As obras do Drenar DF, o maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Plano Piloto, seguem avançando para que os trabalhos possam ser finalizados antes do início das chuvas. Para garantir o controle do andamento dos serviços, gestores do Governo do Distrito Federal (GDF) farão visitas técnicas periódicas. O objetivo é manter um controle do cronograma dos cinco lotes que compõem o projeto executado por empresas contratadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), com investimento de aproximadamente R$ 180 milhões. “Estamos com números muito bons de uma obra, que é bastante complexa e inovadora, um sistema realmente muito moderno” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo “Faremos visitas técnicas do GDF mês a mês. Vamos estar aqui para acompanhar o andamento da obra e o material de atualização de cada etapa. Estamos com números muito bons de uma obra, que é bastante complexa e inovadora, um sistema realmente muito moderno”, destacou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, que conduziu a visita técnica desta segunda-feira (12). Ao todo, a estrutura será composta por 7,68 km de túneis, dos quais 6,7 km já foram escavados e 4,9 km já foram concretados para facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam os túneis. Além disso, dos 107 poços de visita (PVs) previstos, 103 estão concluídos, totalizando 1.053,13 metros. Gestores do Governo do Distrito Federal (GDF) farão visitas técnicas periódicas às obras do Drenar DF. O objetivo é manter um controle do cronograma dos cinco lotes que compõem o projeto executado por empresas contratadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), com investimento de aproximadamente R$ 180 milhões | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A escavação vertical está praticamente toda concluída, que são os postos de visita. A parte de túneis já ultrapassa a marca de 6,6 mil metros. Temos etapas praticamente concluídas e outras três que ficarão prontas nos próximos meses”, revelou o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. De acordo com ele, os serviços também estão na reta final na parte da bacia de detenção. “A bacia está com as partes de escavação e de grama concluídas, terminando a parte de concreto. Ela já vai estar operacional em setembro. Pode ser que as primeiras chuvas já possam cair na bacia”, acrescentou. Outra etapa importante da obra é a Praça Internacional da Paz, um espaço de 5 mil m² com calçadas, estacionamentos e mais de 200 árvores que compõem o parque homônimo, localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4, ao redor da bacia de detenção do Drenar DF. O espaço será dedicado ao lazer, desporto e contemplação do brasiliense, além de um novo ponto turístico para o Distrito Federal. “O parque conta com 3 mil metros em pedra portuguesa e 2 mil metros com outro tipo de piso, mais calçada e cerca de 200 mudas de árvores que serão plantadas. A parte de pedra portuguesa e pavimento está concluída. Depois faremos a plantação da grama e das árvores. A praça é um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, complementou. Projeto em etapas A primeira etapa do Drenar DF abrange desde as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) passando pelas quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. A primeira etapa do Drenar DF abrange desde as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) passando pelas quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte Está sendo construída uma rede nova e duplicada a capacidade do sistema existente, além disso a bacia foi criada para que a água das chuvas possa perder energia, decantar e diminuir a velocidade antes de ser lançada no Lago Paranoá. O objetivo é resolver os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte. Segundo o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior, a obra segue para a etapa final: “Todas as etapas estão avançando para a finalização. Temos contratos onde o serviço está praticamente pronto. Queremos que nesse próximo período de chuvas já estejamos com a lagoa em operação para que a gente possa acabar com esses problemas que existem, principalmente, no início da Asa Norte”. O presidente da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad, participou da visita técnica e se mostrou empolgado com o andamento das obras. “Está quase tudo pronto. Falta um ou outro trecho, mas é uma obra que deixa a gente encantado, porque é uma obra fundamental para Brasília não só pelo tamanho dela, mas pelo benefício que traz para a cidade”, disse. A Terracap já tem um projeto pronto para a segunda etapa, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 na Asa Norte. Ele está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras finais 15 e 16. “A Terracap está se preparando para essa segunda etapa. Queremos licitar tão logo seja resolvida a viabilidade de caixa. Tem esse outro pedaço no final da Asa Norte que está sendo analisado. Ficaria essa região Norte toda com o problema resolvido”, destacou o secretário de Governo.
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Conplan aprova novo parcelamento em Santa Maria
O parcelamento do solo denominado Trio BR-040, localizado em Santa Maria, foi aprovado nesta quinta-feira (6), pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Próximo à BR-040, o parcelamento tem 10 mil m², com dois lotes, um para a criação de um comércio de grande porte e outro destinado a uma área institucional pública. A partir da publicação, o proprietário da área terá o prazo de 180 dias para dar entrada com o pedido de registro dos lotes em cartório | Imagem: Divulgação/Seduh Local também contará com área destinada a espaço livre de uso público (Elup), de 500,10 m², e outra destinada a um dispositivo de drenagem pluvial, contendo 103,60 m². “O que podemos destacar no projeto é que, embora seja uma área pequena, o pessoal que está no comando do empreendimento teve o cuidado de buscar o amparo da legislação, do Conplan, para fazer a coisa na legalidade”, comentou o relator do processo e conselheiro representante da Associação Pró-moradia dos Trabalhadores dos Correios (Habitect), Eleozito Rezende. Próximos passos A partir de agora, os empreendedores responsáveis deverão apresentar o projeto executivo para a análise da Seduh. Depois, poderá ser encaminhado para aprovação por decreto e publicado no DODF. A partir da publicação, o proprietário da área terá o prazo de 180 dias para dar entrada com o pedido de registro dos lotes em cartório. O processo antecede a adoção das medidas para implementar a infraestrutura do local. *Com informações da Seduh
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Estrutural recebe serviço de limpeza e inspeção da rede pluvial
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem dado sequência ao trabalho de limpeza, desobstrução e inspeção das redes de drenagem pluvial. A Cidade Estrutural recebeu os equipamentos esta semana, com passagem pelo Anel Viário e pelo Setor de Chácaras Cabeceira do Valo. O trabalho é feito pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com a Administração Regional do SCIA/Estrutural. Nesta fase, a empresa enviou cinco caminhões de hidrojateamento para a região, com aproximadamente duas toneladas de capacidade. A Cidade Estrutural recebeu os equipamentos esta semana, com passagem pelo Anel Viário e pelo Setor de Chácaras Cabeceira do Valo | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Estamos falando de uma das tecnologias mais avançadas no mundo para esse serviço. Além de maior precisão e mais rapidez, preserva a saúde dos trabalhadores. Essa técnica vai dar fluidez no serviço e ampliar a capacidade de atuação dos equipes”, explica o presidente da Novacap, Fernando Leite. Nos dois primeiros meses deste ano, 18 mil toneladas de resíduos foram retiradas de galerias pluviais em todo o Distrito Federal. Além de desobstruir as redes de escoamento de água da chuva, o sistema do governo minimiza o problema dos alagamentos, incômodo recorrente dos moradores da Estrutural. Sendo assim, a passagem da tecnologia pela cidade atende a um pleito da população. Nos dois primeiros meses deste ano, 18 mil toneladas de resíduos foram retiradas de galerias pluviais em todo o Distrito Federal. Além de desobstruir as redes de escoamento de água da chuva, o sistema do governo minimiza o problema dos alagamentos, incômodo recorrente dos moradores da Estrutural A administração regional, por sua vez, contribui com o serviço de manutenção diária, a partir da limpeza e recuperação de bocas de lobo e galerias, com instalação de tampas e contenção de alagamentos, conforme demanda da comunidade. Serviços que se complementam e evitam que a região tenha alagamentos e enchentes. Mais proteção Segundo o administrador da cidade, Alceu Prestes de Mattos, cerca de 30 toneladas de entulhos são recolhidas todos os dias das bocas de lobo. Isso sem contar os detritos removidos regularmente pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). São garrafas de plástico, latas, roupas, restos de construção e até objetos maiores, como colchões e televisões, que vão parar nos bueiros. “O resultado é o entupimento das redes, e temos que fazer uma manutenção diária, o ano inteiro. Seja época de chuva ou não”, explica. A administração, junto a outros órgãos do GDF, está criando mecanismos para intensificar a fiscalização e aplicar sanções ao descarte irregular de inservíveis. “Enquanto a gente não conscientizar o brasileiro que a cidade é deles e eles têm que nos ajudar a cuidar, a gente não vai resolver o problema”, alerta Mattos. O trabalho é feito pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com a Administração Regional do SCIA/Estrutural A diretora pedagógica da Creche Renascer, Taís de Oliveira, 38 anos, acompanha esse trabalho e avalia que o serviço é fundamental para a saúde e segurança dos moradores da região administrativa. A instituição de ensino, localizada no bairro Setor Leste, fica ao lado de uma boca de lobo restaurada nesta quinta-feira (21). A preocupação é com o risco de doenças por conta das poças de água, que acabam se formando com as redes de escoamento bloqueadas, e eventuais acidentes. “Essa manutenção é importante, porque a tampa da boca de lobo estava quebrada, aqui em cima da calçada. Os pais vêm buscar as crianças bem aqui, os alunos poderiam se machucar”, relata. A pedagoga também salientou a rapidez no atendimento à população. “Eu achei a agilidade do serviço muito boa. A gente encaminhou o ofício segunda-feira e hoje, quinta-feira, o serviço já está sendo concluído”, frisa.
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Anunciada licitação para obras de pavimentação e drenagem em Santa Maria
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) lançou aviso de licitação eletrônica com vistas à seleção de empresa de engenharia especializada para projeto de pavimentação asfáltica e sistemas de drenagem pluvial na região da QR 119, em Santa Maria. A iniciativa conta com valor máximo estimado de R$ 5.767.967,28. O objetivo faz parte de um esforço para atender às necessidades de infraestrutura da comunidade local. O aviso foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de segunda-feira (11). Essa ação é uma resposta direta às solicitações feitas por órgãos estatais e por entidades representativas da comunidade, bem como movimentos sociais. O foco é beneficiar diretamente 704 famílias que residem na área e são beneficiárias do programa habitacional do Governo. Obra vai minimizar os impactos decorrentes da ausência de pavimentação e de um sistema de drenagem adequado, condições que afetam a comunidade durante o período chuvoso e de seca | Foto: Divulgação/ Novacap “Esta obra é a materialização do compromisso da Novacap com o bem-estar e a qualidade de vida da nossa população”, disse o presidente da Novacap, Fernando Leite. A iniciativa não visa somente suprir uma demanda antiga por melhorias na infraestrutura urbana da região, mas também se alinha com os esforços contínuos do Governo do Distrito Federal (GDF) para promover a qualidade de vida de seus cidadãos. A expectativa da Novacap é minimizar os impactos decorrentes da ausência de pavimentação e de um sistema de drenagem adequado, condições que afetam a comunidade durante o período chuvoso e de seca. Procedimento licitatório O processo de licitação está programado para ocorrer em 2 de abril de 2024, às 9h, seguindo o critério de menor preço em modo de disputa fechado. Interessados podem acessar o edital e seus anexos para mais detalhes nos sites oficiais www.licitacoes-e.com.br e www.novacap.df.gov.br, garantindo, assim, transparência e ampla participação no processo licitatório. Para mais informações, basta entrar em contato com o Departamento de Compras da Novacap, pelos telefones 3403-2321 e 3403-2322 ou pelo e-mail dilic@novacap.df.gov.br. *Com informações da Novacap
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Obra de drenagem pluvial do Lago Sul terá investimento de R$ 19 milhões
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) anunciou, com a publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de sexta-feira (16), a abertura de processo licitatório com o objetivo a contratação de uma empresa de engenharia especializada em implementar projeto de drenagem pluvial nas Quadras SHIS QI e QL 28, conjunto 8 e na Avenida das Copaíbas, localizadas no Lago Sul. Com um valor estimado de R$ 19.163.830,52, a iniciativa ressalta a importância de se investir em infraestrutura nas cidades. A drenagem pluvial urbana é um componente vital da infraestrutura das regiões, essencial para prevenir inundações, reduzir erosões, melhorar a capacidade de captação de água e assegurar que as áreas urbanas possam lidar com a chuva de maneira eficaz. Além de diminuir os riscos de inundações, o projeto evidencia o compromisso do GDF com a sustentabilidade urbana e a resiliência climática | Fotos: Kiko Paz/ Novacap O Lago Sul é uma das regiões mais consolidadas do Distrito Federal, conhecida pelas amplas avenidas e pela proximidade com várias instituições diplomáticas. Contudo, mesmo áreas tão desenvolvidas não estão imunes aos desafios impostos pelas mudanças climáticas e pelo aumento da frequência de chuvas intensas, tornando a atualização e expansão da infraestrutura de drenagem mais importante do que nunca. A licitação, marcada para o dia 11 de março de 2024, é mais uma das ações contínuas de melhorias realizadas pela Novacap, considerando a gestão das águas pluviais na capital federal, uma pauta primordial. O projeto não apenas visa diminuir os riscos de inundações em uma área estratégica da cidade, mas também demonstra um compromisso com a sustentabilidade urbana e a resiliência climática. Com a infraestrutura de drenagem bem projetada, há menos impacto das chuvas intensas, protegendo tanto a economia local quanto o bem-estar da população Especialistas da Diretoria de Urbanização da Novacap apontam que uma infraestrutura de drenagem bem projetada e mantida pode significativamente reduzir o impacto das chuvas intensas, protegendo tanto a economia local quanto o bem-estar da população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Novacap, por meio deste procedimento licitatório, convida as empresas de engenharia a participar do processo, garantindo que o projeto seja executado com a máxima eficiência e qualidade. Com informações e documentos disponíveis nos sites oficiais para consulta e download, a transparência e o acesso à informação são assegurados, permitindo que a sociedade acompanhe de perto este importante passo em direção a uma capital mais segura e sustentável. *Com informações da Novacap
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Sistema mecanizado vai acelerar e limpar redes inteiras de drenagem
O Governo do Distrito Federal (GDF) deu um passo significativo na modernização dos serviços de limpeza e desobstrução de galerias de águas pluviais, que, a partir desta semana, passam a contar com a utilização de tecnologia de videoinspeção robotizada para diagnósticos precisos no sistema de drenagem pluvial. A incorporação dos robôs aos serviços executados pelas equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha, nesta terça-feira (30), e soma um investimento de quase R$ 45 milhões junto a outros equipamentos, como caminhões capazes de sugar os resíduos e lavar e higienizar os bueiros. Ibaneis Rocha: “O novo sistema melhora a qualidade da captação de águas no DF, diminuindo os alagamentos, de modo que a gente possa ter a cidade limpa” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Ao falar dos equipamentos, o governador lembrou que, com a tecnologia, a limpeza poderá ser feita em poucos minutos e o trabalho braçal de uma grande rede de drenagem espalhada pelo DF será evitado. Ele também acrescentou que esse trabalho complementa-se ao de grande porte feito pelo Drenar DF no Plano Piloto e em outras regiões. “Nós temos mais de 100 mil bueiros que vinham passando por um processo de desobstrução manual. Esse novo sistema permite a limpeza de forma muito mais rápida. Isso melhora a qualidade da captação de águas no DF, diminuindo os alagamentos, de modo que a gente possa ter a cidade limpa, todos os bueiros limpos e, assim, sofrer cada vez menos durante o período de chuvas”, destacou Ibaneis Rocha. A videoinspeção robotizada é uma técnica que utiliza equipamentos capazes de coletar imagens de alta resolução em todo o ambiente da tubulação, permitindo a análise minuciosa da situação dos trechos examinados Para efeito de comparação, o equipamento faz o trabalho executado por 80 a 100 homens de forma manual, por dia. Um trabalho feito manualmente em 1h30 é executado completamente pelo serviço mecanizado em um tempo de 10 a 12 minutos. Além disso, diferentemente do trabalho braçal, que é superficial, os equipamentos limpam e higienizam galerias pluviais inteiras. E o que vem a obstruir a rede é identificado pelo robô, que faz um trabalho semelhante ao de um exame de endoscopia. Alta resolução A videoinspeção robotizada é uma técnica que utiliza equipamentos capazes de coletar imagens de alta resolução em todo o ambiente da tubulação, permitindo a análise minuciosa da situação dos trechos examinados. Esse método permite identificar, no interior da rede, eventuais problemas de vazamentos e obstruções, viabilizando a manutenção otimizada das tubulações e reduzindo grandes impactos na mobilidade urbana da área. Durante a fase de testes dos equipamentos em Ceilândia, foi encontrado todo tipo de material na rede de drenagem, a exemplo de placas de carro, fraldas, pedaços de madeira, calotas de carro, pedaços de sofá, entre outros que prejudicam o escoamento das águas pluviais. Em 2023, por exemplo, foram desobstruídas 31.372 redes pluviais, o que poderá ser feito de forma acelerada pelos equipamentos. Também foram limpas 9.949 bocas de lobo, sendo que 2.591 delas foram repostas ou consertadas. Amanda Cardoso: “Essa limpeza vai ajudar muito a comunidade de Ceilândia, principalmente quem anda a pé” A vendedora Amanda Cardoso, 44 anos, trabalha há 3 anos na região e conta que em alguns locais, quando chove, alaga muito e dificulta o trânsito dos pedestres. “Nas ruas abaixo sempre tem alagamento. Quando desço para pegar ônibus a água chega a bater no meu joelho. Essa limpeza vai ajudar muito a comunidade de Ceilândia, principalmente quem anda a pé”, comemora. O serviço é de responsabilidade da Novacap, que também fará o trabalho de cadastrar todas as redes de drenagem do DF e repor as tampas danificadas. Segundo o presidente da companhia, Fernando Leite, a limpeza mecanizada trará muitos ganhos e agilidade. “Nós temos um problema sério, porque toda a operação até então era manual. Nós contamos com turmas próprias, pequenas, e com o apoio dos reeducandos. Agora, (a limpeza) vai ser mecanizada e robotizada. Então, vem o equipamento na frente, limpa a boca de lobo, na sequência faz um jateamento dentro da rede de drenagem e deixa ela totalmente limpa. O robô vem por último para detectar qualquer tipo de problema dentro da rede. Se a rede está quebrada, está trincada, obstruída por um objeto grande”, detalha Fernando Leite. Serviços ampliados O investimento empenhado pelo GDF também contempla a utilização de caminhões desobstruidores. Os veículos estão equipados com tecnologia de ponta capaz de realizar a desobstrução mecânica das redes de drenagem pluvial por sucção a vácuo e hidrojateamento – uma das tecnologias mais avançadas na limpeza de tubulações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caminhões pipa com capacidade para 10 mil litros vão dar suporte aos desobstruidores nas operações de limpeza. Além disso, conforme anunciado pelo presidente da Novacap, os recursos serão alocados utilizados na reposição de acessórios danificados nas bocas de lobo e poços de visita (PVs). Para se ter ideia do impacto do investimento, em uma situação convencional, a limpeza da rede de águas pluviais era limitada à ponta do sistema, abrangendo apenas os PVs e pequenos trechos de tubulações. Agora, o uso simultâneo dos caminhões e dos robôs permitirá a limpeza total das galerias, abrangendo desde o primeiro ponto de captação até o lançamento final.
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Investimento de R$ 800 milhões em bacias amplia drenagem das cidades do DF
[Olho texto=”Os reservatórios são construídos atendendo a regulação e os normativos da Adasa e da Novacap” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) tem realizado grandes investimentos na ampliação do sistema de drenagem pluvial do DF. Nos últimos quatro anos, foram investidos R$ 799,7 milhões em obras de infraestrutura e na construção de 35 bacias de contenção espalhadas pelas regiões administrativas (RAs). Sem falar nos R$ 174 milhões investidos na construção da nova rede de escoamento do Drenar-DF, na Asa Norte, a maior obra do tipo já realizada na capital. Os reservatórios, integrantes do sistema de drenagem pluvial, amortecem a vazão das águas das chuvas antes de chegarem aos córregos, minimizando os riscos de erosão, enchentes e alagamentos. “As bacias recebem no fim toda a captação das bocas de lobo. Elas têm a finalidade de acumular os resíduos para limpeza da água e lançar no corpo hídrico de maneira mais leve. Isso impede que o córrego receba muita água no final das redes de drenagem”, explica o engenheiro civil e técnico da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), Márcio Francisco Costa. A pasta é a responsável pela construção dos 35 reservatórios. Os reservatórios amortecem a vazão das águas das chuvas antes de chegarem aos córregos, minimizando os riscos de erosão, enchentes e alagamentos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A maioria das obras está em Vicente Pires, que recebeu 14 lagos e 40 dissipadores, dispositivos para reduzir a força da água captada pela rede de escoamento. Os investimentos na Região Administrativa passam dos R$ 340 milhões. “Na cidade tem várias redes de lançamento e vários pontos de escoamento no Córrego Vicente Pires. É um conjunto de bacias para retenção e amortecimento da água, preservando o córrego e reduzindo os alagamentos antes frequentes da região”, diz Costa. Benefícios Depois das obras de drenagem e infraestrutura, os moradores de Vicente Pires já não sentem o medo que durante décadas vivenciavam quando fortes e prolongadas tempestades caíam na cidade. O autônomo Claudimar Alves Lima, 53 anos, mora a poucos metros da bacia de contenção na Rua 3B, e relembra a situação vivida antes das melhorias executadas na rede de drenagem. “As pessoas que moravam aqui viviam com a mala na cabeça, indo para uma região mais alta. Era um sofrimento quando não tinha a rede de captação e nem a pavimentação, fazíamos valas nas ruas para desviar o percurso da água”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Morando na cidade há quase 20 anos, ele acredita que, com os reservatórios, as cenas de alagamentos frequentes em toda a cidade diminuíram de maneira considerável, pois direcionou a rede de água pluviais. “Toda a água das ruas 12, 10, 5 e 3, descia para cá e com a força destruía tudo, os muros e portões. Com a construção da rede de drenagem e da bacia melhorou muito. Só penso que poderia melhorar um pouco mais se aumentassem a vazão do reservatório”, completa. A segunda cidade a receber o maior número de bacias é o Sol Nascente. Na RA são oito lagoas e seis lançamentos diretos. O investimento total é de R$ 300 milhões. “É uma grande área que está passando por um processo de urbanização, foram implantadas bacias e estamos construindo novas também”, completa o engenheiro Márcio Francisco Costa, da Secretaria de Obras. Ainda estão em construção os seguintes reservatórios: – Duas lagoas no interior do Parque do Cortado, que receberá toda a drenagem da Avenida Hélio Prates, em Taguatinga, com investimento de R$ 42 milhões; – Duas bacias na região dos setores de Garagem e Concessionárias e Veículos (SGCV) e de Oficinas Sul (SOF Sul), o investimento é de R$ 40 milhões; – Um reservatório no centro de Taguatinga, com aporte de R$ 3 milhões; – Uma bacia na Vila Telebrasília, com fomento de R$ 50 milhões; – Outras sete lagoas tiveram suas obras concluídas, e receberam aportes de R$ 24,7 milhões, na DF-290, no Setor de Inflamáveis, no Parque da Cidade e no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará. Regulação e manutenção Os reservatórios são construídos atendendo a regulação e os normativos da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O convênio entre os órgãos atende a Lei Distrital nº 4.285/2008, que prevê um acordo entre ambas para fixar as obrigações de cada instituição na política de drenagem pluvial do DF. A Novacap, que é a responsável por coletar a água da chuva e drená-la em galerias e esgotos pluviais, opera e mantém a prestação do serviço público. Além disso, é cabe à companhia analisar os projetos de drenagem em áreas públicas e privadas e verificar se atendem às exigências da Adasa. Também é de incumbência do órgão a limpeza periódica das 84 bacias de detenção em operação no DF e dos demais dispositivos como redes, bocas de lobo e poços de visita do sistema público de captação pluvial. Atualmente, outros órgãos também executam obras de drenagem, como a Terracap. A companhia imobiliária é a responsável pela escavação da bacia de contenção do Drenar DF, localizada no Setor de Embaixadas Norte. A estrutura ficará responsável por reduzir o volume de água que desemboca no Lago Paranoá, evitando o assoreamento do lago. Com a escavação praticamente concluída, os serviços agora se expandiram para o plantio de mudas de árvores, com o apoio da Novacap.
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Adasa: Ano de realizações e parcerias pela sustentabilidade hídrica no DF
“Chegamos ao final de 2023 com muitos motivos para celebrar conquistas e desafios vencidos. Abrimos o ano com campanhas em prol da preservação e do uso responsável dos recursos hídricos, entre elas ações alusivas ao Dia Mundial da Água. Lançamos uma ferramenta online que permite visualizar dados de chuvas intensas registrados em áreas urbanas do DF, o Sistema de Monitoramento de Chuvas Urbanas Intensas (Simcurb). Celebramos o contrato de concessão com a Novacap, que tornou Brasília a primeira capital do país a institucionalizar a prestação dos serviços públicos de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. Assinamos novo acordo de cooperação técnica com outras 13 instituições governamentais para continuidade do Programa Produtor de Água no Pipiripau, uma iniciativa reconhecida nacional e internacionalmente. Realizamos o primeiro estudo gravimétrico, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a empresa Valor Ambiental, que permitiu identificar os percentuais dos diferentes componentes presentes em mil toneladas de resíduos sólidos recebidos na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), localizada na Estrutural. Adasa disponibilizou Sistema de Monitoramento de Chuvas Urbanas Intensas. A rede do Simcurb é composta por 62 estações instaladas em prédios públicos e privados localizados nas 33 regiões administrativas | Foto: Divulgação/Adasa Fomos premiados pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) com um selo padrão ouro e dois selos padrão prata em reconhecimento à adoção de boas práticas regulatórias na elaboração de atos normativos infralegais. Alcançamos mais uma vez 100% do Índice de Transparência do Distrito Federal (ITA) e conquistamos o selo ouro no âmbito do prêmio Alto Nível, por atender recomendações realizadas por meio de auditorias da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). Por fim, apoiamos a assinatura do acordo de cooperação voltado para a implantação de ações que englobam a adequação de canais rudimentares de irrigação e construção de tanques lonados na Bacia Hidrográfica do Rio Preto, no DF.” *Raimundo da Silva Ribeiro Neto, diretor-presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa)
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Robôs vão auxiliar na manutenção das redes de drenagem do DF
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), responsável pela extensa rede de drenagem pluvial urbana do Distrito Federal, trabalha para manter essas estruturas em ótimas condições de uso. Nesse foco, a companhia anunciou a procura, por meio de licitação pública, por serviços especializados em videoinspeção robotizada, uma técnica avançada para identificar obstruções e danos estruturais nas redes de drenagem. De acordo com o presidente da Novacap, Fernando Leite, essa tecnologia de videoinspeção permite uma análise detalhada das redes de drenagem. “Com essa tecnologia, vamos identificar rapidamente os pontos de obstrução ou danos. Assim, podemos agir de forma mais assertiva, evitando problemas maiores e garantindo a segurança e o bem-estar da população”, pontua o gestor. “A modernização desse serviço vai oferecer melhores condições de trabalho às equipes que desempenham diretamente e diariamente essa ação”, destaca. A videoinspeção também auxiliará na detecção de ligações irregulares de esgoto | Foto: Kiko Paes/Novacap [Olho texto=”“Com essa tecnologia, vamos identificar rapidamente os pontos de obstrução ou danos. Assim, podemos agir de forma mais assertiva, evitando problemas maiores e garantindo a segurança e o bem-estar da população”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de identificar obstruções, a videoinspeção também auxiliará na detecção de ligações irregulares de esgoto, contribuindo para a qualidade da água nos corpos hídricos e prolongando a vida útil dos sistemas de drenagem. É importante lembrar que o descarte inadequado de objetos e detritos nas ruas tem sido uma causa significativa de entupimentos, diminuindo a eficiência do sistema de drenagem e aumentando o risco de inundações e alagamentos. Para enfrentar esse desafio, a Novacap optou por uma solução tecnológica que permite inspecionar detalhadamente as condições internas das tubulações, viabilizando intervenções precisas e tempestivas. O acordo alinha-se também ao Contrato de Concessão nº 1/2023, firmado entre Adasa e Novacap, delegando a prestação do serviço público de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas à companhia. Com a crescente demanda registrada pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal e outras administrações regionais, a Novacap reforça seu compromisso com a manutenção eficiente e estratégica da infraestrutura urbana. O contrato tem duração de um ano, com início dos serviços previsto para até cinco dias após a emissão da ordem de serviço, assegurando ação rápida e eficaz na manutenção das redes de drenagem do Distrito Federal. *Com informações da Novacap
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Mais de R$ 218 milhões levam infraestrutura viária para a zona rural
Arte: Agência Brasília [Olho texto=”“Toda semana a gente se reúne para ver o que foi feito e criar o cronograma da semana seguinte. Eu não tenho dúvidas de que esse trabalho coordenado tem trazido enormes resultados à população rural do DF. A nossa dinâmica de atuação mudou para melhor”” assinatura=”Pedro Paulo Barbosa Gama, subsecretário de Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Em cinco anos – de 2019 a 2023 – pelo menos 110 quilômetros de estradas que eram de terra em 16 cidades receberam serviços de drenagem de águas pluviais e foram pavimentados com massa asfáltica. Um investimento de R$ 218,4 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF). Paranoá é uma das cidades (ver mapa) contempladas no planejamento de vias rurais, revisto semanalmente pelas equipes da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e do programa GDF Presente, oportunidade em que é feita uma avaliação dos resultados e das ações futuras. “Toda semana a gente se reúne para ver o que foi feito e criar o cronograma da semana seguinte. Eu não tenho dúvidas de que esse trabalho coordenado tem trazido enormes resultados à população rural do DF. A nossa dinâmica de atuação mudou para melhor”, avalia o subsecretário de Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Seagri, Pedro Paulo Barbosa Gama. Pedro Paulo informa que o trabalho continua a ser feito de forma colaborativa com os órgãos do GDF. “Estamos nos incorporando às ações do GDF Presente. Agora, nossa atuação é de forma conjunta e coordenada. A gente segue o calendário de ação do GDF Presente e realiza o trabalho em conjunto com eles”, explica o subsecretário. Ronaldo Vieira dos Santos: “Com o asfalto, a mercadoria chega limpa ao cliente. Antes de o pavimento chegar aqui, o caminhão quebrava todos os dias, o consumo de combustível era maior e a mercadoria ainda chegava toda suja por conta da poeira” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O produtor agrícola do Núcleo Rural Jardim II (no Paranoá) Ronaldo Vieira dos Santos, 41 anos, já passou por momentos difíceis para levar os seus artigos ao consumidor final por meio da DF-285. Essa realidade mudou depois de o GDF investir R$ 20,6 milhões na pavimentação de 13,5 quilômetros da rodovia. “Com o asfalto, a mercadoria chega limpa ao cliente. Antes de o pavimento chegar aqui, o caminhão quebrava todos os dias, o consumo de combustível era maior e a mercadoria ainda chegava toda suja por conta da poeira. Hoje, a gente colhe, coloca no caminhão e não precisa nem de lona, porque chega tudo limpo”, relata o agricultor, que produz em média 20 mil caixas de hortaliças por ano, vendidas na Ceasa-DF para garantir o sustento de sua família. Caminho das Escolas O Caminho das Escolas funciona desde 2019 no Distrito Federal e faz parte das ações desempenhadas pelas equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). O objetivo é investir na pavimentação de vias próximas às escolas e garantir o acesso diário e a permanência dos estudantes que moram em áreas rurais nas escolas públicas de educação básica. Desde que foi criado, o programa asfaltou vias de acesso de mais de 11 escolas públicas em zonas rurais do DF, como Paranoá, Sobradinho, Planaltina, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Taquari e Jardim Botânico. São quase 30 quilômetros de acessos pavimentados que demandaram investimento da ordem de R$ 26 milhões e mudaram as perspectivas de quem precisa de uma condução para chegar à escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estou aqui há 26 anos e posso dizer que a realidade anterior ao asfalto era bastante precária”, garante Fernanda de Paiva, uma das professoras da Escola Classe Estância Pipiripau, em Planaltina. “No período de chuva, a pista virava um atoleiro. Muitos professores precisavam deixar o carro no Acampamento 8 de Março e seguir para cá nos ônibus escolares, porque carro pequeno não conseguia passar. Às vezes, até o ônibus atolava. Agora, os alunos chegam à escola com mais disponibilidade para aprender. E nós, com mais vontade de ensinar”, ressalta. Sair de casa para estudar também não era uma tarefa fácil para a pequena Sophia Marcelino, que é aluna da mesma escola. Juntamente com seus colegas, a menina de 10 anos enfrentava uma verdadeira corrida de obstáculos, com chuva, sol, poeira, lama e longas distâncias. “Agora, dá para dormir no ônibus e até para estudar, é muito tranquilo”, comemora. “Fora que a ida até minha casa, no Arapoanga, ficou mais rápida. Antes, eu demorava uns 50 minutos. Hoje, é só meia hora.” A estudante Yasmin Gomes, 9 anos, não gosta nem de lembrar da estrada de terra que enfrentava para chegar à escola do Pipiripau. “O caminho era bem difícil. Quando o ônibus passava levantando terra, não tinha jeito… Ficava tudo sujo. A gente precisava sentar no banco todo empoeirado”, conta. “Agora está maravilhoso. A gente chega até mais rápido à escola”. [Olho texto=”“Nós temos cerca de 800 km de vias não pavimentadas de jurisdição do DER. Nessas rodovias, fazemos a conservação rotineiramente, por meio de patrolamento e revestimento primário”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No cronograma do DER-DF, existe a previsão de mais unidades escolares a serem contempladas pelo projeto: três em Ceilândia (Córrego das Corujas, Laje da Jiboia e Incra 9) e outras três em Brazlândia (Escola Classe Bucanhão, São José e Incra 7). Nos locais onde não é possível receber o pavimento asfáltico, as equipes atuam da mesma forma, com a conservação de estradas rurais para garantir o acesso seguro da comunidade escolar até a unidade educacional. “Nós temos cerca de 800 quilômetros de vias não pavimentadas de jurisdição do DER. Nessas rodovias, nós fazemos a conservação rotineiramente, por meio de patrolamento e revestimento primário”, pontua o superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante. “As escolas que ficam às margens dessas vias são beneficiadas, porque melhoramos o acesso dos alunos e professores. A atuação do departamento é rotineira. Os nossos cinco distritos fazem vistorias constantes e monitoram de onde devemos deslocar equipamento e mão de obra para conservar as vias não pavimentadas”, destaca Cavalcante. Ainda segundo ele, a pavimentação de estradas rurais é feita de maneira gradativa e exige um planejamento operacional específico. “A gente quer que todas essas vias tenham asfalto. Mas há inúmeros fatores com que precisamos lidar. Nós não podemos fazer tudo de uma vez, para não prejudicar o usuário. Tem a questão técnica e operacional. Então, nós traçamos as regiões prioritárias para receber o pavimento, e as outras vão recebendo nossos cuidados até que sejam contempladas com o asfalto”, detalha o superintendente. Arte: Agência Brasília
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Licitação vai contratar obras de infraestrutura no Recanto das Emas
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu licitação pública para contratar serviços de implantação de infraestrutura de pavimentação e drenagem pluvial do Polo Logístico e do Centro Urbano Parque das Bênçãos, localizados no Recanto das Emas. [Olho texto=”As obras incluem bocas de lobo tipo meio-fio vazado, meio-fio, poços de visita, condutos de ligação, dissipadores de energia, bacias de detenção, pavimentação, calçadas e sinalizações verticais e horizontais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O certame é presencial e está marcado para 9 de novembro, às 10h. O critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante e a entrega dos envelopes devem ser feitos até a mesma data, às 9h. A licitação é referente a dois dos quatro trechos do setor. Entre outros serviços, as obras incluem bocas de lobo tipo meio-fio vazado, meio-fio, poços de visita, condutos de ligação, dissipadores de energia, bacias de detenção, pavimentação, calçadas e sinalizações verticais e horizontais. As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar o edital e os demais documentos referentes à licitação presencial nº 20/2023, basta clicar neste link. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O parcelamento está localizado na Região Administrativa do Recanto das Emas, entre a BR-060, a DF-251 e o Córrego Estiva. O projeto compreende uma área de 160,54 ha, com 97 lotes ao todo. No Polo Logístico, não há nenhum lote exclusivamente residencial. No entanto, há 12 lotes que são mistos livres, que podem ter qualquer uso, inclusive acomodar apenas prédios de apartamentos, sem comércio obrigatório. Ainda no projeto, outros 16 lotes podem ter apartamentos, mas possuem obrigatoriedade de ter comércio no térreo. Além desses, há 55 lotes que podem ter comércio, serviços, indústrias e/ou vocação institucional; dois lotes institucionais; um lote de posto de combustível e 11 lotes para equipamento público comunitário. Serviço Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, no número (61) 3350-2222, ou via chat online, disponível no portal da Agência. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap
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Itapoã recebe R$ 35 milhões em investimentos de infraestrutura
Diversas obras de infraestrutura estão sendo executadas na região do Itapoã, o que vai melhorar ainda mais a qualidade de vida dos moradores e da população adjacente. Além do viaduto que vai beneficiar mais de 30 mil moradores da Região Norte do DF, drenagem pluvial, asfaltamento, novas calçadas e a construção da rodoviária são algumas das obras em execução na cidade. Esses serviços, juntos, somam mais de R$ 35 milhões em investimento do GDF. [Olho texto=”“Essa é uma das obras mais importantes da cidade. Primeiro estamos realizando a drenagem pluvial nas quadras para evitar problemas de alagamento e, em seguida, o asfaltamento chegará para esses moradores”” assinatura=”Dilson Bulhões, administrador regional do Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o administrador regional, Dilson Bulhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) está transformando a cidade. “A população do Itapoã está sendo acolhida pelo governo. Estamos recebendo obras importantes para a cidade e para a população, como a drenagem pluvial, pavimentação, calçadas e, em breve, a Feira Permanente e a rodoviária, entre outras. O GDF está voltando a atenção para o Itapoã e mudando a face da região”, acredita Bulhões. Além do viaduto que vai beneficiar mais de 30 mil moradores da Região Norte do DF, estão em execução na cidade as obras de drenagem pluvial, asfaltamento, novas calçadas e a construção da rodoviária, entre outras | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Para ele, as obras de drenagem pluvial estão entre as mais importantes e esperadas pelos moradores. A implementação desse serviço é necessária para iniciar os trabalhos de pavimentação asfáltica nas quadras 202, 203, 318, 378 e 366 da região do Del Lago. O administrador regional Dilson Bulhões afirma que as obras estão transformando a cidade “Essa é uma das obras mais importantes da cidade. Seria fácil asfaltar esta região mas, na primeira chuva, tudo seria destruído. Portanto, primeiro estamos realizando a drenagem pluvial nas quadras para evitar problemas de alagamento e, em seguida, o asfaltamento chegará para esses moradores”, afirma o administrador. Moradores ansiosos Segundo a administração, 20 mil moradores serão beneficiados com os serviços de drenagem de águas pluviais, pavimentação asfáltica e construção de calçadas nas quadras, além da conclusão das obras na Avenida Brasil até a DF-001. Ao todo, serão investidos R$ 21,5 milhões na execução do projeto. O relojoeiro Ivan Pereira acredita que, agora, o asfalto chegará à sua porta: “Tenho grandes esperanças de que agora ele chegará. As obras estão aqui à nossa porta e acredito que, finalmente, teremos asfalto, o que melhorará muito nossas vidas” Residindo há 16 anos no Conjunto F da Quadra 379, o relojoeiro Ivan Pereira, de 57 anos, acredita que, agora, o asfalto chegará à porta dele. “Tenho grandes esperanças de que agora ele chegará. As obras estão aqui à nossa porta e acredito que, finalmente, teremos asfalto, o que melhorará muito nossas vidas”, diz. Quem compartilha da mesma esperança é a dona de casa Maria das Dores, de 59 anos. “Estão fazendo algumas melhorias aqui na quadra, o que será muito bom porque, na época de chuva, esta rua se torna um caos, alagando tudo e atraindo doenças. Isso é tudo o que queremos e esperamos”, completa a moradora. Responsável pela obra, a Novacap, destaca que o investimento proporcionará uma melhora na vida aos moradores da cidade. “É com grande alegria que executamos mais esse serviço para o Itapoã. A Novacap trabalha para atender aos pedidos da população. A pavimentação e a drenagem das quadras levarão mais segurança para a comunidade, evitando erosões, acidentes com pedestres, prejuízos com carros e outros problemas que prejudicam a vida das pessoas”, ressalta o presidente da companhia, Fernando Leite. A dona de casa Maria das Dores reforça: “Estão fazendo algumas melhorias aqui na quadra, o que será muito bom porque, na época de chuva, esta rua se torna um caos, alagando tudo e atraindo doenças. Isso é tudo o que queremos e esperamos” Outros investimentos Um pouco mais abaixo, na Quadra 203, ao lado da garagem de ônibus, é feita a construção do Terminal Rodoviário do Itapoã. Com um aporte de R$ 4,368 milhões, a rodoviária vai melhorar o acesso ao transporte público e oferecer mais segurança e conforto para os passageiros e para os trabalhadores do transporte coletivo. Em um espaço de 9,5 mil metros quadrados, a estrutura contará com 6 plataformas, 6 vagas de estacionamento para ônibus, 33 vagas para veículos, 20 vagas para motos, dois banheiros com acessibilidade, fraldário, lanchonete, bicicletário e salas administrativas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos na parte de execução do pavimento central e os acabamentos das salas administrativas, onde vão se abrigar o DFTrans, e outros órgãos. Já finalizamos todo o sistema hidrossanitário, a caixa d’água, toda parte de fundação “, explica o engenheiro da empresa executora do contrato, Arthur Prioli. A obra gera emprego para 75 funcionários diretos e indiretos. Mais de 2 km de novas calçadas também estão sendo construídos em três pontos do Itapoã. Com investimento de R$ 940 mil, provenientes de emenda parlamentar da deputada distrital Doutora Jane, 2.090 metros lineares de passeios serão executados na região. Cerca de 60 funcionários contratados pela Novacap trabalham para concluir a obra. As obras foram feitas próximas a Escola Classe 6, e novos passeios serão construídos às margens da DF-250 e da DF-330, nas proximidades do Condomínio Entre Lagos.
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Com R$ 68 milhões investidos nos últimos anos, Itapoã chega à maioridade
O Itapoã completa 18 anos nesta sexta-feira (7). Uma das regiões administrativas mais jovens do Distrito Federal tem se transformado e recebido obras de infraestrutura, mobilidade e educação. Nos últimos anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 68,1 milhões na cidade. O Itapoã cresceu e, nos últimos anos, tem recebido obras importantes para melhorar a qualidade de vida da população | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Surgida de uma ocupação desordenada a partir de 2001, a área passou por um processo acelerado de urbanização e, em 2005, se tornou região administrativa. O porteiro Claudiomar Fernandes, 58 anos, lembra bem desse início e hoje comemora as benfeitorias que a região recebeu. “Quando cheguei era sofrimento, poeira, com casa de madeirite, mas, graças a Deus, a cidade cresceu e nos últimos anos tivemos muitas melhorias na infraestrutura, com asfalto, saneamento, escolas. Gosto dos amigos que fiz e sou feliz em morar aqui”, destaca. O porteiro Claudiomar Fernandes comemora as benfeitorias que a região recebeu: “Quando cheguei era sofrimento, poeira, com casa de madeirite, mas graças a Deus a cidade cresceu e nos últimos anos tivemos muitas melhorias na infraestrutura, com asfalto, saneamento, escolas” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A autônoma Maria do Rosário dos Santos, 44, foi uma das pessoas que se mudou do Paranoá para o Itapoã em busca de uma moradia. “Era uma confusão, sem estrutura alguma. Agora está tudo diferente: consegui minha casinha, temos asfalto, comércio, uma cidade mais limpa. O Itapoã é minha casa, e não saio daqui pra nada”, diz. A autônoma Maria do Rosário dos Santos: “Era uma confusão, sem estrutura alguma. Agora está tudo diferente: consegui minha casinha, temos asfalto, comércio, uma cidade mais limpa. O Itapoã é minha casa e não saio daqui pra nada” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Como presente de aniversário para esses moradores, o Itapoã receberá a sétima edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão, com diversas atividades programadas para esta sexta, até as 16h, e sábado (8), das 9h às 12h, na Praça dos Direitos, na Quadra 203. Vários órgãos públicos do governo atenderão a população, além de ações gratuitas de cultura e diversão. “Será um evento grande, e quem ganha é a própria população. Em 11 de agosto, estamos programando um desfile cívico com alunos da rede pública e com o apoio das forças militares, como a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros. Nesse dia haverá o tradicional corte de bolo”, afirma o administrador regional, Dilson Bulhões. O administrador regional, Dilson Bulhões, afirma que “o GDF está mudando a cara da cidade e trazendo várias obras e instituições que a cidade ainda não tinha” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Investimento em infraestrutura O GDF tem investido em obras de infraestrutura na cidade. A principal delas é o viaduto, logo após o balão de entroncamento das rodovias DF-001 e DF-015, sentido Barragem do Paranoá. O conjunto viário recebe um investimento de R$ 33 milhões e vai beneficiar cerca de 30 mil motoristas das duas cidades e de outras regiões localizadas na parte norte do DF, como Sobradinho e Planaltina. A obra gera cerca de 400 empregos diretos e indiretos. “O viaduto está na fase de escavação e execução das alças, e quando pronto vai melhorar muito o trânsito para os moradores. Agora, por conta da construção, aumentou um pouco o fluxo de veículos na entrada da cidade, mas em breve tudo irá melhorar”, afirma Bulhões. Dentro do condomínio Mansões Entre Lagos está em andamento a construção das bacias para contenção das águas pluviais, mais uma etapa da drenagem pluvial em construção na cidade | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Outra obra que representa mais um avanço na urbanização da cidade é a pavimentação asfáltica, com implementação de drenagem pluvial, das quadras 202, 203, 318, 378, 379 e 366 do Del Lago. A construção das bacias para contenção das águas pluviais destas quadras está em andamento dentro do condomínio Mansões Entre Lagos. Além disso, também está sendo feita a pavimentação da Avenida Brasil, no Itapoã, até a DF-001. Ao todo, serão aplicados R$ 21,5 milhões na execução do projeto. “O GDF está mudando a cara da cidade e trazendo várias obras e instituições que a cidade ainda não tinha. Para a população do Itapoã, será uma quebra de paradigma, com uma qualidade de vida muito boa”, ressalta o administrador. A cidade ganhará também um novo terminal rodoviário, com investimento de R$ 3,1 milhões. Quando concluído, o Itapoã Parque abrigará cerca de 50 mil pessoas | Foto: João Cardoso/Agência Brasília Moradia e educação Segundo dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), até 2030, a população do Itapoã será de 114.956 habitantes, um aumento de 77,5%, influenciado principalmente pela entrega de todas as unidades do conjunto habitacional Itapoã Parque. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A construção abarcará toda essa população que cresce a cada dia e reduzirá o déficit habitacional na cidade e no DF. Quando finalizado, o novo bairro abrigará cerca de 50 mil pessoas. Com um total de 12.112 unidades habitacionais, já foram entregues 5.744. Neste ano, o Itapoã Parque ganhou a sua primeira escola, com capacidade para 1,3 mil alunos. A Escola Classe 502, inaugurada em fevereiro, atende alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental e também estudantes da educação infantil. Com investimento de mais de R$ 8,3 milhões, em breve a comunidade do Itapoã poderá contar também com a Escola Classe 203, no Condomínio Del Lago II, que terá capacidade para receber até 1,2 mil alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental e da educação infantil. O investimento é fruto de um convênio entre Secretaria de Educação (SEE), Terracap e Novacap.
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Governo abre licitação para obras de infraestrutura no Lago Sul
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou aviso de abertura de licitação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), nesta quarta-feira (21), para contratação de empresa especializada para execução de obras de infraestrutura no Lago Sul. A concorrência será realizada no dia 18 de julho, às 10h, no edifício-sede da Terracap – Setor de Áreas Municipais (SAM), Bloco F, atrás do Anexo do Palácio do Buriti. O critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante e a entrega dos envelopes devem ser feitos até a mesma data, às 9h. A obra consiste na implantação de drenagem pluvial, pavimentação asfáltica flexível, sinalização vertical e horizontal, calçamento e meios-fios para os lotes E, H, I, J, K, L e M da QI 7 – atual QI 21. A concorrência será realizada no dia 18 de julho, às 10h, no edifício-sede da Terracap, atrás do Anexo do Palácio do Buriti | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap, na seção Obras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 10/2023, basta clicar aqui. Serviço Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap através do número (61) 3350-2222 ou via chat online, disponível no portal da Agência. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.? *Com informações da Terracap
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Estudantes visitam obras do Drenar DF
A atividade extracurricular de alunos do Colégio Militar de Brasília foi diferente na manhã desta terça-feira (20). Helena Bomfim e Henrique Porto, ambos de 13 anos, tiveram a chance de conhecer de perto as obras do Drenar DF. A estrutura subterrânea que vai acabar com enchentes e alagamentos na região central de Brasília serviu de inspiração para que os alunos desenvolvessem a atividade proposta para a feira de ciências da escola, cujo tema é Alagamentos Urbanos: Causas e Soluções. Semanalmente, a Terracap conduz representantes de órgãos em visitas técnicas, mas esta é a primeira vez que estudantes se interessam pelo sistema de escoamento de águas pluviais. “Minha filha tem o sonho de ser arquiteta. Estamos aqui para conhecer o projeto, fazer a feira de ciências e colaborar com o futuro da Helena”, compartilhou o militar e pai da estudante, Julio Cesar Bomfim, 42 anos. Atividade extracurricular do Colégio Militar de Brasília levou alunos a conhecerem as obras do Drenar DF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com a coordenadora do Contrato de Supervisão de Obras do Drenar DF, Jaqueline Resque, é importante que a população esteja presente durante o processo. “É muito importante a comunidade estar ciente da obra, porque não é visível, é tudo subterrâneo. Estamos abertos para receber as visitas da comunidade. Basta entrar em contato com a Terracap e agendar um horário”, detalhou. Helena Bomfim, 13 anos: “A gente passa pelas ruas e não vê nada porque é tudo debaixo… Essa visita vai ajudar bastante na minha escolha de ser arquiteta” Helena ficou surpresa com o tamanho da obra: “Não achava que ia ser tão grande assim. A gente passa pelas ruas e não vê nada porque é tudo debaixo. Olhando de perto, é muito maior do que se pode imaginar. Essa visita vai ajudar bastante na minha escolha de ser arquiteta”, contou. Já Henrique estava ansioso para compartilhar sobre a visita com o restante da turma. “Pretendo contar aos meus colegas como é algo bem legal, que vai ajudar muitas pessoas e diminuir muitos problemas de alagamentos e enchentes”, disse. Henrique Porto, 13 anos: “É algo bem legal, que vai ajudar muitas pessoas e diminuir muitos problemas de alagamentos e enchentes” Infraestrutura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com investimento de R$ 174 milhões, o serviço vai começar na localidade que é considerada a mais problemática do Plano Piloto, as quadras 401/402 e 201/202 da Asa Norte. Ao todo, serão 7,68 km de túneis escavados para resolver o problema de drenagem. As obras de escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 12 m e 15 m de profundidade – terão danos mínimos ao trânsito e à fluidez do dia a dia da população. A coordenadora do Contrato de Supervisão de Obras do Drenar DF, Jaqueline Resque, diz: “Estamos abertos para receber as visitas da comunidade. Basta entrar em contato com a Terracap e agendar um horário” O projeto inclui uma nova tubulação que começará nas imediações do Estádio Nacional Mané Garrincha e descerá até a L4 Norte, seguindo depois para o Lago Paranoá. O equipamento seguirá paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando com o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e com a L2 Norte, até chegar à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte.
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Licença ambiental vai beneficiar seis mil moradores do Jardim Botânico
Minimizar danos ambientais e promover uma ocupação regular do solo é uma das premissas do Governo do Distrito Federal (GDF). Neste sábado (17), o governador Ibaneis Rocha assinou a licença ambiental para que o Condomínio Estância Quintas da Alvorada (CEQA), no Jardim Botânico, execute seu plano de drenagem pluvial e pavimentação. O residencial conta com quase dois mil lotes, tem cerca de seis mil moradores e potencial para abrigar dez mil pessoas. A licença ambiental vai permitir que os condôminos asfaltem, pavimentem e levem drenagem a 52% da área onde estão instalados. Os outros 48% já foram feitos no condomínio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em seu discurso, o governador Ibaneis Rocha reforçou o compromisso de conceder as licenças ambientais e seguir o processo de legalização dos condomínios no DF. “Passaram vários governos que não sabiam o caminho da regularização. Foi necessário um advogado para colocar todos os condomínios na trilha da regularização, sem medo de fazer esse trabalho. O governo tem que facilitar a vida do morador, não criar problemas. E os órgãos, dentro da legalidade, têm que dar celeridade aos processos para trazer segurança jurídica”, disse Ibaneis Rocha, que durante a pauta anunciou a entrega da duplicação da DF-001 para o início de julho e a construção de mais dois viadutos na região, um próximo da Ponte JK e outro na entrada do Jardins Mangueiral e São Sebastião, além do que está em obras na altura da Escola de Administração Fazendária (Esaf). O governador Ibaneis Rocha destaca: “O governo tem que facilitar a vida do morador, não criar problemas. E os órgãos, dentro da legalidade, têm que dar celeridade aos processos para trazer segurança jurídica” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Redução de danos [Olho texto=”“Hoje está sendo assinado um compromisso por um governo que não está só preocupado com obras, mas também com as famílias, preocupado em cuidar das pessoas”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] A licença ambiental tem como objetivo minimizar danos provocados pela erosão por escoamento das águas da chuva, prevenir doenças e preservar a bacia do Rio São Bartolomeu, que corta a área do condomínio. O rio em questão é um dos mais importantes do DF e degradou-se ao longo do tempo com a ocupação desordenada do solo. Licenças como a assinada neste sábado buscam corrigir e minimizar impactos ambientais. Além do Jardim Botânico, o rio passa pelas cidades de São Sebastião, Paranoá e Planaltina. “Hoje está sendo assinado um compromisso por um governo que não está só preocupado com obras, mas também com as famílias, preocupado em cuidar das pessoas”, acrescentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. De acordo com o síndico do Condomínio Estância Quintas da Alvorada, João Carlos Lóssio, essa é a maior obra ambiental da região Centro-Oeste feita por um ente privado, com investimento de R$ 60 milhões, custeada pelos condôminos. “Vamos fazer as obras de drenagem pluvial, com bacias de contenção para que não não haja mais dano ambiental e também fazer a urbanização do condomínio, com asfalto nas ruas principais e bloquete nas ruas menores. Temos 42% do condomínio pavimentado e vamos fazer os 58% restantes”, detalha o síndico. [Olho texto=”“Essa licença representa a vitória de uma busca muito grande que tivemos junto ao governo para reestruturar a história do condomínio, de avançar com a regularização, de fazer tudo dentro da lei, da legalidade”” assinatura=”Ana Paula Paradelo, moradora do condomínio” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presente no evento, o senador Izalci Lucas parabenizou a ação do GDF. “Governo é para cuidar das pessoas, e fico muito feliz de participar de um momento alegre, porque foram anos e anos. Estive em outros governos e só agora o governador Ibaneis Rocha fez jus a essa ação. Como é importante os governos terem sensibilidade. Quantas vezes entramos na frente de um trator aqui para não derrubar as casas?”, observou. Moradora do condomínio há dois anos, a contadora Ana Paula Paradelo comemora a evolução do residencial na questão da regularização e infraestrutura. “Essa licença representa a vitória de uma busca muito grande que tivemos junto ao governo para reestruturar a história do condomínio, de avançar com a regularização, de fazer tudo dentro da lei, da legalidade. O impacto ambiental era grande, com muita poeira na época da seca, e de lama e erosões na época da chuva. Provocava voçorocas [formação de grandes buracos de erosão] e arrastava material orgânico para próximo do rio”, conta. Embora o Condomínio Estância Quintas da Alvorada tenha assinado a licença ambiental, o processo de regularização da área ocorre em paralelo junto à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e a Agência de Desenvolvimento (Terracap).
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Órgãos de fiscalização e controle acompanham obras do Drenar DF
O procurador dos Direitos do Cidadão do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Eduardo Sabo, e o controlador-geral do DF, Daniel Lima, visitaram as obras do Drenar DF nesta sexta-feira (16). Executado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), o projeto está em andamento desde janeiro deste ano e vai duplicar a capacidade de escoamento da água pluvial na área central de Brasília. As visitas às obras do Drenar DF são uma estratégia para difundir conhecimento sobre os trabalhos no local, pois a construção é praticamente toda subterrânea, longe dos olhos do público | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília ?O presidente da Terracap, Izidio dos Santos, afirmou que a divulgação do projeto é uma estratégia para difundir o conhecimento sobre a obra, que, praticamente, não é vista pelas pessoas. “Estamos trazendo, a cada semana, figuras importantes que podem agregar ao projeto, durante a execução da obra. Como são vários contratos, cinco, mostramos como está cada um, o andamento da obra, a previsão de entrega e tudo o que queremos mostrar para a população”, salientou. O presidente da Terracap, Izidio Santos, destaca que “estamos trazendo, a cada semana, figuras importantes que podem agregar ao projeto, durante a execução da obra” ?O procurador Eduardo Sabo enfatizou a essencialidade da intervenção para o bem-estar coletivo. “A impressão é que é um trabalho sério, necessário e vital para Brasília. Até porque nós já padecemos há muitos anos de uma dificuldade grande para a contenção das águas no período chuvoso. Essa obra vem em um excelente momento e de forma definitiva”, avaliou. O procurador dos Direitos do Cidadão do MPDFT, Eduardo Sabo, acredita que “essa obra vem em um excelente momento e de forma definitiva” O controlador-geral do DF, Daniel Lima, observou a preocupação dos engenheiros com o impacto da obra na região. “Achei extremamente importante o fato de que outros órgãos foram verificados para que a obra fosse feita, como o Metrô e equipes de tecnologia voltadas para telecomunicação. Ou seja, estão pensando não só nesse projeto, mas em projetos futuros que serão organizados e efetivamente executados”. O controlador-geral do DF, Daniel Lima, observou a preocupação dos engenheiros com o impacto da obra na região: “Achei extremamente importante o fato de que outros órgãos foram verificados para que a obra fosse feita, como o Metrô e equipes de tecnologia voltadas para telecomunicação Avanços Com investimento de R$ 174 milhões, serão construídos 7,68 km de tubulação, divididos em cinco contratos. Deste total, 1,6 km já foi escavado e 266 metros, concretados. Além disso, já foram perfurados 48 dos 101 poços de visita (PVs) previstos, sendo que 23 estão concluídos e 25 em andamento. A abertura das galerias é feita com o método conhecido como tunnel liner, em que a obra é, praticamente, toda subterrânea e apenas os poços de visita estão ao alcance dos olhos. “Esse foi um dos pontos principais do projeto, porque estamos num ponto central da cidade, atravessando as principais vias de ligação com toda a área norte. Se abríssemos valas, o transtorno seria absurdo”, esclarece o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. O diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, ressalta o método tunnel liner como um dos pontos principais do projeto, “porque estamos num ponto central da cidade, atravessando as principais vias de ligação com toda a área norte. Se abríssemos valas, o transtorno seria absurdo” ?A nova tubulação parte das redondezas da Arena BRB Mané Garrincha, seguindo em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte, até chegar ao Lago Paranoá. Uma bacia de retenção está sendo construída ao final do percurso.
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Governo regulamenta serviços de drenagem pluvial no DF
Um contrato de concessão firmado entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) permitirá a adequação dos serviços do Governo do Distrito Federal (GDF) de manutenção e execução de drenagem pluvial em todo o DF. A oficialização ocorreu na manhã desta quarta-feira (7), pelo governador Ibaneis Rocha, em solenidade no Salão Branco, no Palácio do Buriti. “Houve uma preocupação nossa desde o início do governo de trazermos todas as condições de sustentabilidade”, destacou o governador Ibaneis Rocha, em evento no Palácio do Buriti nesta quarta-feira (7) | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Durante a cerimônia, o líder do Executivo local destacou que o investimento em drenagem pluvial tem sido foco do trabalho do GDF. “Hoje é um dia muito significativo para a história do Distrito Federal. Houve uma preocupação nossa desde o início do governo de trazermos todas as condições de sustentabilidade”, afirmou. [Olho texto=”“Temos o maior programa de drenagem de águas da história do Distrito Federal, com investimento de mais de R$ 200 milhões. Vai resolver todo o problema de drenagem da Asa Norte e das inundações e vai evitar que a gente coloque lixo no nosso lago”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Ibaneis lembrou outra ação do governo nesse sentido: o programa Drenar DF, em execução no Plano Piloto pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Temos o maior programa de drenagem de águas da história do Distrito Federal, com investimento de mais de R$ 200 milhões. Vai resolver todo o problema de drenagem da Asa Norte e das inundações e vai evitar que a gente coloque lixo no nosso lago. Então, temos que agradecer a todo o sistema”, completou. O convênio entre Novacap e Adasa atende a Lei Distrital nº 4.285/2008, que prevê um acordo entre os dois órgãos para fixar as obrigações de cada instituição na política de drenagem pluvial, o que permitirá um planejamento estratégico para execução das ações em todas as regiões administrativas do DF. Com investimento de mais de R$ 200 milhões, o Drenar DF vai duplicar a capacidade de escoamento de água pluvial na área central de Brasília | Foto: Lúcio Bernardo Jr. /Agência Brasília “Estamos falando de um componente do saneamento básico capaz de gerar impactos na qualidade dos recursos hídricos e trazer riscos à segurança da população. Nosso objetivo é garantir que a sociedade receba um serviço com qualidade cada vez maior e que a cidade tenha capacidade de absorver o escoamento das águas pluviais”, apontou o presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. Segundo ele, o contrato é resultado de um trabalho de uma década entre Novacap e Adasa que proporcionará uma ação preventiva. [Olho texto=”“Não é só fazer obra com a preocupação da parte de engenharia, mas também com a preservação, sabendo onde vão desembocar os sistemas de drenagem”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com essa medida, nós vamos modernizar, melhorar o quadro e capacitar mais pessoas e tirar da informalidade os serviços que são vitais para melhorar a qualidade do esgotamento de drenagem e também atender as necessidades de novas redes e de novos serviços”, explicou o presidente da Novacap, Fernando Leite. A vice-governadora Celina Leão ressaltou que a parceria entre os órgãos demonstra um olhar ambiental de preservação. “Não é só fazer obra com a preocupação da parte de engenharia, mas também com a preservação, sabendo onde vão desembocar os sistemas de drenagem”, pontuou. Trabalho conjunto A Adasa e a Novacap estão trabalhando juntas para resolver os problemas de alagamento e inundação no DF. “Recentemente foi possível mapear as áreas potenciais de alagamentos, bem como o cadastro e o georreferenciamento de toda a rede de drenagem existente; com esse trabalho, será possível conhecer melhor o sistema e prestar um serviço com maior qualidade”, afirmou o superintendente de Drenagem Urbana da Agência Reguladora, Hudson Oliveira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a assessora da Diretoria Jurídica da Novacap, Priscilla Ibiapina, a partir do conhecimento de toda a rede de drenagem de águas pluviais urbanas, a companhia poderá mapear os problemas, deficiências da rede e trabalhar na manutenção e construção de novas. “Com isso, poderemos ter um grande passo para a solução dos alagamentos na cidade”, afirma. O contrato prevê que a Novacap será a responsável por coletar a água da chuva e drená-la em galerias e esgotos pluviais que a levam até um curso hídrico. A companhia vai operar e manter a prestação do serviço público, assim como executará a ampliação dos trabalhos, com o objetivo de universalizar as ações em todo o DF. A Adasa ficará responsável por editar normas relativas às dimensões técnica, econômica e social da prestação do serviço, bem como fiscalizar o trabalho quanto a seus aspectos técnicos, econômicos, financeiros e contábeis, além de verificar a qualidade dos serviços prestados. De acordo com a agência reguladora, o instrumento, que prevê o prazo de 30 anos de concessão, é considerado fundamental para o alcance das metas estabelecidas no Novo Marco Legal do Saneamento Básico, e marca uma vitória do governo, que há mais de uma década discute a regulamentação do setor.
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Drenar DF vai criar mais 274 bocas de lobo na Asa Norte
Solução para os alagamentos e as enxurradas provocados pelas fortes chuvas no Plano Piloto, o Drenar DF já escavou quase 1,4 km de túnel horizontal do total de 7,8 km contratados. Além disso, 38 dos 101 poços de visita (PVs) previstos foram perfurados, sendo que 16 estão concluídos e 22, em andamento. Dividido em cinco lotes, o projeto recebeu aporte de R$ 174 milhões da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Para receber todo o fluxo pluvial, serão construídas mais 274 bocas de lobo na Asa Norte e uma bacia de contenção, com o objetivo de reduzir a velocidade e melhorar a qualidade das águas pluviais, antes que o volume desague no Paranoá. A lagoa fará parte do Parque Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, e terá ciclovia, praça e paisagismo. Nesta sexta (19), acompanhados de engenheiros da Terracap, representantes da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) e do Sindicato dos Engenheiros no Distrito Federal (Senge-DF) conferiram o andamento do Drenar DF | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso das bocas de lobo, o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, explica que existem trechos na Asa Norte que não têm nenhuma estrutura do tipo, a exemplo da Vila O3 Oeste, próxima à Fundação Hemocentro de Brasília. “As bocas de lobo são a última etapa. Serão instaladas quando todas as galerias e a bacia de contenção já estiverem prontas”, pontua. Toda a tubulação sairá das redondezas do Estádio Nacional Mané Garrincha e descerá pela Via L4 Norte, até chegar ao Lago Paranoá. A rede seguirá em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. A bacia de retenção será construída ao final do percurso. Feedback Nesta sexta-feira (19), representantes da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) e do Sindicato dos Engenheiros no Distrito Federal (Senge-DF) conferiram o andamento do projeto, junto a engenheiros da Terracap. Diretor do Senge-DF, Marcus Vinícius Batista: “Vai minimizar os problemas com alagamentos” ?Na ocasião, o diretor do Senge-DF, Marcus Vinícius Batista, observou os benefícios que serão gerados pela obra. “Vai minimizar os problemas com alagamentos, notórios em períodos de chuvas, e conseguirá facilitar a percolação da água no Lago Paranoá, principalmente para não causar danos ambientais”, disse. Diretor da Asbraco, Ruan Polit: “Como a obra é praticamente toda subterrânea, nem o trânsito, nem as pessoas que moram na área são prejudicadas” Por sua vez, o diretor da área de drenagem da Asbraco, Ruan Gavino Polit, elogiou o método empregado no Drenar DF, conhecido como tunnel liner. “Como a obra é praticamente toda subterrânea, nem o trânsito, nem as pessoas que moram na área são prejudicadas. A vida continua fluindo tranquilamente, enquanto a escavação acontece debaixo da terra”, diz ele, que participou da construção da rede de drenagem de Taguatinga. Na técnica tunnel liner, a abertura dos túneis é manual, executada com pás e picaretas. O acesso é feito por poços de visita, abertos na superfície até que se alcance a profundidade necessária, que pode chegar a 22 metros. A partir deles, é feita a escavação das galerias.
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Bacia do Drenar DF vai abrandar fluxo de lançamento de água no Lago Paranoá
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) apresentou, na tarde dessa terça-feira (16), o projeto do Drenar DF ao conselho deliberativo do Iate Clube de Brasília. O Drenar DF pretende resolver o problema histórico de alagamentos após enxurradas no Plano Piloto nos períodos críticos de chuvas. Um dos objetivos da obra é abrandar o fluxo de lançamento das águas no Lago Paranoá, feito, atualmente no lote do Iate. Para tanto, será construída uma bacia de retenção, nas imediações do clube. Na ocasião, o presidente da Terracap, Izidio Santos, agradeceu a oportunidade de poder apresentar o andamento da obra, aguardada há mais de duas décadas pela população do DF. “Nós conseguimos superar todos os entraves que não deixaram com que essa obra acontecesse”, disse. A solução prevê ampla rede de drenagem pluvial – complementar ao sistema já existente, que começará nas imediações da Arena BRB Mané Garrincha e descerá até a via L4 Norte, e depois ao Lago Paranoá. A nova tubulação, já em construção, passará paralela às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando com o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte até chegar à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. [Olho texto=”“Quando se chove muito forte em Brasília, a água transborda do sistema de drenagem existente e entra por todas as partes do clube, alagando várias instalações nossas. Com essa obra, temos certeza que isso não irá acontecer mais”” assinatura=”Flávio Pimentel, segundo comodoro do Iate” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, são 7,68 km de túneis no total. Destes, já foram escavados 1,3 km. O projeto foi aprovado na Novacap com obras de escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 12 m e 20 m de profundidade, com danos mínimos ao trânsito e à fluidez do dia a dia da população. A obra foi dividida em cinco lotes, com investimento de R$ 174 milhões oriundos da Terracap. E para receber as águas das chuvas captadas no início da Asa Norte, ao fim do percurso, está sendo construído um reservatório de qualificação de água pluvial – poucos metros acima do Iate Clube. A apresentação do projeto foi uma demanda feita pelo conselho deliberativo do Iate Clube de Brasília para a Terracap. O presidente do conselho, Edison Antonio Garcia, contou que uma das preocupações atuais do clube é quanto à poluição e os resíduos sólidos que são despejados na galeria de águas pluviais, que fica na orla do clube. “Os resíduos são jogados e flutuam na margem. O vento faz com que essa sujeira acabe sendo depositada nas dracenas da náutica e precisamos fazer um trabalho cotidiano para manter a limpeza, por meio de peneiras e retiradas dos resíduos”, explica. Implantado em uma área de 36 mil m², dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, o reservatório terá dupla função. A bacia de retenção, munida de dissipadores na entrada e vertedores na saída, vai reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá. Além disso, toda a sujeira levada pela chuva vai decantar no fundo da lagoa, resultando na melhoria da qualidade da água lançada no lago. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A lagoa de retenção vai comportar até 96 mil m³ de água, com um volume útil de 70,2 mil m³. O acesso à bacia ficará protegido. “O reservatório será totalmente cercado por alambrados de aço galvanizado”, informou o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Também teremos placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira”. Além da bacia de retenção, o Parque Internacional da Paz contará com 1,1 km de ciclovia e diversificado projeto paisagístico. Ao todo, serão 249 árvores e arbustos plantados em uma área livre de 5 mil m². Segundo o comodoro do Iate, Flávio Pimentel, quando as obras do Drenar DF iniciaram, muitos sócios do clube ficaram preocupados, sem saber do que se tratava. “Mas com os esclarecimentos de hoje, ficamos todos tranquilos e felizes, porque quando se chove muito forte em Brasília, a água transborda do sistema de drenagem existente e entra por todas as partes do clube, alagando várias instalações nossas”, contou. Ele finalizou: “Com essa obra, temos certeza que isso não irá acontecer mais. Então, o Iate vai ser diretamente beneficiado com as obras, assim como grande parte da população do DF que trafega no Plano Piloto.” *Com informações da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap)
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Quadra 15 da Cidade do Automóvel terá nova rede de drenagem pluvial
Brasília, 27 de setembro de 2022 – Uma nova rede de drenagem pluvial vai melhorar o dia a dia de lojistas e clientes que circulam na Cidade do Automóvel, no Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA). A Novacap, com o apoio do programa GDF Presente e da administração regional, está construindo um canal de aproximadamente 60 metros com manilhas de concreto com o intuito de ampliar a captação de água no local. A obra é feita na Quadra 15 da Cidade do Automóvel, onde estão situadas diversas lojas automotivas. Com aproximadamente 60 metros, o canal é feito com manilhas de concreto e tem o intuito de ampliar a captação de água no local | Fotos: Divulgação GDF Presente O incômodo no local é recorrente: acúmulo de água das chuvas ou decorrente da lavagem de carros na entrada do comércio. Com o novo sistema – que incluirá também novas bocas de lobo –, a expectativa é que a água ‘vá embora’. “Essa obra é de grande valia. Praticamente o ano todo, temos água empoçada na frente das lojas”, observa o proprietário de uma das concessionárias da quadra, Ronaldo Pires. [Olho texto=”“É uma localidade com muita movimentação de veículos. Então, estamos abrindo a vala, colocando as manilhas e cobrindo aos poucos”” assinatura=”Abraão Moreira, engenheiro e servidor da Diretoria de Urbanização da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] “Tem clientes, principalmente mulheres, que não estão dispostos a pisar em poças d’água para entrar na sua loja. Às vezes, vira uma lama danada. Então, acho que agora vai melhorar muito”, complementa o empresário. A reforma vai durar cerca de 15 dias, estima o engenheiro e servidor da Diretoria de Urbanização da Novacap, Abraão Moreira. Após a escavação das valas e a instalação da tubulação, é colocada a capa asfáltica na via. “É uma localidade com muita movimentação de veículos. Então, estamos abrindo a vala, colocando as manilhas e cobrindo aos poucos”, explica. “Está chegando a época chuvosa e será um bom teste para a rede”, diz Abraão. A reforma vai durar cerca de 15 dias e incluirá também novas bocas de lobo: demanda antiga atendida De acordo com o administrador do SCIA/Estrutural, Alceu de Mattos, esta era uma demanda antiga dos comerciantes do ramo de automóveis. “A rede de captação de água ali não foi totalmente concluída e isso trazia prejuízos para os empresários. Com a Novacap e o polo do GDF Presente, estamos ampliando a drenagem para solucionar o problema”, finaliza.
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Licitada obra que corrigirá drenagem pluvial no Plano Piloto
Brasília, 26 de setembro de 2022 – Foi publicado nesta segunda-feira (26) o aviso de licitação do projeto Drenar DF, que vai corrigir o problema histórico da drenagem pluvial no Plano Piloto, reduzindo a possibilidade de alagamentos e enxurradas causados pelas chuvas. [Olho texto=”“Esse projeto é uma batalha que travamos desde o início do governo, vencemos todas as burocracias e agora soltamos a licitação”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Dividido em cinco lotes, o Drenar DF prevê a construção de uma ampla rede de drenagem pluvial, complementar ao sistema já existente. A primeira etapa vai começar pela Asa Norte, atendendo a área mais problemática da região, chamada de Faixa 1/2, principalmente nas quadras com final 2. A obra prevê nova tubulação, que começará nas imediações do Estádio Nacional Mané Garrincha e descerá para a via L4 Norte, e depois para o Lago Paranoá. A tubulação vai passar paralela às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 502, 302, 102, 202 e 402, cruzando com o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte até chegar à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. O projeto prevê nova tubulação, que começará nas imediações do Estádio Nacional Mané Garrincha e descerá para a via L4 Norte, e depois para o Lago Paranoá | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Esse projeto é uma batalha que travamos desde o início do governo, vencemos todas as burocracias e agora soltamos a licitação. A drenagem do Plano Piloto foi projetada há 60 anos e, nesse tempo, a cidade cresceu e se desenvolveu, exigindo uma nova rede de captação de águas, principalmente após a construção do estádio Mané Garrincha e do bairro Noroeste. Com o Drenar DF, vamos acabar com os alagamentos que tanto incomodam a população”, disse o governador Ibaneis Rocha. A obra, inclusive, vai causar incômodos mínimos ao trânsito e à fluidez do dia a dia da população. Serão 7,68 km de túneis, e o projeto já foi aprovado pela Novacap, com escavações entre 12 e 15 metros de profundidade. Para receber a água da chuva das faixas 1 e 2 Norte, ao fim do percurso, será construído um reservatório de qualificação de água pluvial. Ele será erguido em uma área de 36 mil m², dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, e funcionará como uma lagoa com volume útil de 70 mil m³ de água, podendo chegar ao volume máximo de armazenamento de 96 mil m³. Essa lagoa será responsável por decantar as impurezas, permitindo a retenção da sujeira carregada pelas águas da chuva, e melhorar a qualidade da água lançada no Lago Paranoá. *Com informações da Terracap
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SOF Sul vai receber R$ 52 milhões em infraestrutura
[Olho texto=”“Será uma requalificação completa, sem alterar o traçado viário do setor”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Governo do Distrito Federal (GDF) dá mais um passo em busca de uma solução definitiva para os problemas de alagamentos, mobilidade e acessibilidade em uma das regiões com maior potencial de desenvolvimento no Distrito Federal, o Setor de Oficinas Sul (SOF Sul), na Região Administrativa do Guará. Foi marcada para 16 de novembro a licitação para contratar a empresa que realizará os serviços de reforma do setor. O investimento previsto é de R$ 52 milhões e envolve obras de drenagem pluvial, incluindo duas lagoas de detenção, pavimentação e sinalização das vias e paisagismo, além da implantação de mobiliário urbano, calçadas e estacionamentos públicos. A pavimentação da via IA SP1, que liga o SOF Sul à EPTG, está incluída na lista de melhorias a serem feitas no local | Foto: Ascom/SODF Está prevista, também, a implantação de duas praças internas, localizadas entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o SOF Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). “Será uma requalificação completa, sem alterar o traçado viário do setor. O GDF vai solucionar problemas de alagamentos, proporcionar melhorias na pavimentação asfáltica e na sinalização, garantir a mobilidade e a acessibilidade para as pessoas que circulam pela região”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho. A notícia se soma ao já anunciado acordo entre governo e incorporadoras que ergueram prédios residenciais no Setor de Garagens, Concessionárias e Veículos Sul (SGCV), por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que prevê investimentos em torno de R$ 35 milhões em obras de infraestrutura na região por parte das empresas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “No que se refere às melhorias do SOF Sul, por exemplo, além das obras a serem realizadas pela empresa contratada pelo GDF, as compromissárias do TAC ficarão responsáveis por alguns trechos da drenagem, assim como sinalização via SOF 01, implantação da ciclovia e da iluminação”, detalha Carvalho. Mais qualidade de vida e segurança A administradora regional do Guará, Luciane Quintana, afirma que essa demanda, que se realiza neste governo, é aguardada há anos. “O governador Ibaneis Rocha tem se empenhado em desatar os nós da nossa cidade. A população do SOF Sul sofria com as recorrentes inundações com a chegada das chuvas”, observa. “Agora, o esforço conjunto da Secretaria de Obras, Novacap, Secretaria de Governo e Administração do Guará permite que o sonho saia do papel e ganhe efetivamente as ruas com o projeto de drenagem pluvial”, acrescenta. Essa iniciativa, segundo Luciane, assegura melhor qualidade de vida e segurança à população. “O sufoco de transitar ali em período chuvoso será, em breve, apenas uma lembrança ruim do passado. Nosso governo foi além e a região ainda vai ganhar estacionamento, pavimentação e sinalização das vias e paisagismo, além da implantação de mobiliário urbano e calçadas.” *Com informações da Secretaria de Obras do DF
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Bacia de contenção no Parque da Cidade está 55% executada
Iniciadas em março deste ano, as obras de ampliação da bacia de contenção e qualidade localizada nas quadras 912/913 Sul, região do Parque da Cidade, alcançaram a marca de 55% dos serviços executados. O investimento nesta importante obra, que gera dezenas de empregos, é de R$ 2,4 milhões. [Olho texto=”Capacidade da lagoa de detenção passará a ser de 200 metros cúbicos ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No momento, máquinas e operários da empresa TVA Construção trabalham na escavação do local. Já foram escavados 69.222,89 m3, dos 113.717,37 m3 previstos. O projeto também prevê a execução de 570,26 m2 de gabiões, o plantio de 5.073,82 m2 de grama e de 289 unidades de cercas vivas. Obras estão na fase de escavação; lagoa de detenção tem papel fundamental no sistema de drenagem da região oeste do DF | Foto: Divulgação/Secretaria de Obras Essa lagoa de detenção tem papel fundamental no sistema de drenagem da região oeste do Distrito Federal, pois recebe águas das chuvas da Asa Sul, além do Sudoeste e do Setor de Indústrias Gráficas. Ao término das obras, o reservatório terá sua capacidade ampliada para 200 m3. “A ampliação desta bacia é mais um dos projetos que estavam engavetados e que a atual gestão conseguiu tirar do papel”, relata o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Atualizamos o projeto, licitamos e estamos executando esta importante obra para a drenagem pluvial da cidade.” O subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi, explica que essa obra está diretamente associada à construção do viaduto da Estrada Parque e Indústrias Gráficas (Epig). “Como a construção do viaduto vai reduzir a área de absorção vegetal da água das chuvas, precisamos aumentar a capacidade desta bacia para, assim, evitar alagamentos e transtornos à população”, detalha. Corredor Eixo Oeste O projeto do corredor Eixo Oeste — com 38,7 km de extensão — prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Hélio Prates, a Epig e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da ampliação da bacia de detenção do Parque da Cidade, também seguem em andamento a construção do túnel de Taguatinga, a primeira etapa de reforma da avenida Hélio Prates e as obras do no viaduto da Epig, além da construção de dois novos viadutos na ESPM. “Todas essas obras integram o Corredor Eixo Oeste”, pontua o secretário de Obras. “O objetivo é reduzir em pelo menos meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. As obras estão sendo executadas por trechos, uma vez que é inviável fazer as intervenções de uma vez no trânsito.” *Com informações da Secretaria de Obras
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Terracap contrata empresa para obras no Recanto das Emas
A Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) contratará empresa para execução de obras de infraestrutura de drenagem pluvial complementar às do Centro e Subcentro Urbano do Recanto das Emas. O processo licitatório já foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e pode ser consultado no portal da Agência. O credenciamento dos representantes e a entrega das propostas devem ser feitas até o dia 29 de junho, às 9h. A licitação, com a abertura dos envelopes, será realizada logo em seguida, às 10h. O processo licitatório é tipo menor preço. Ou seja, vence aquele que apresentar proposta mais vantajosa tem termos de valores para a administração pública. O edital com todas as informações acerca da licitação já está disponível para download no site: www.terracap.df.gov.br, na seção “Licitações Compras/Serviços”. Para acessar o documento referente à Licitação Presencial nº 16/2021, basta clicar no link abaixo: https://www.terracap.df.gov.br/index.php/acesso-informacao/noticias-de-licitacoes-cplic/licitacoes-atualizado-diariamente/411-licitacao-presencial-n-16-2021 O concurso tem por objetivo a contratação de empresa especializada para execução de obras complementares de infraestrutura de drenagem pluvial às do centro e subcentro urbano do Recanto das Emas, na parte externa às áreas, com redes de águas pluviais, bacias de detenção, dissipadores e demais elementos que compõem o sistema, no Recanto das Emas-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Projeto Executivo do Sistema de Drenagem Pluvial dos empreendimentos denominados Centro Urbano e da Quadra 206 entre os conjuntos 02 e 03 e Subcentro Urbano das Quadras 400/600 também estão disponíveis no site da Terracap. Mais informações podem ser obtidas por meio do call center da Terracap no número (61) 3350-2222 ou via chat on-line, disponível no portal da Agência. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap
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Brazlândia amplia rede de drenagem e pavimentação
Até o final de dezembro, serão instalados 28 bueiros para captação da água da chuva na Quadra 35| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A região administrativa de Brazlândia não para de receber melhorias e obras de infraestrutura. Nesta semana, começaram os trabalhos de drenagem de água pluvial na Quadra 35. A obra é solicitação antiga dos moradores da região, que sofriam com os transtornos ocasionados pela água da chuva. O valor investido é de R$ 915 mil e foi garantido por emenda do deputado distrital Iolando Almeida. Ao longo de 1,3 quilômetro serão instalados 28 bueiros para captar a água. Cada caixa de drenagem tem capacidade para 80 milímetros de precipitação por hora. O que significa dizer que o volume de escoamento está adequado a suportar grandes temporais, quando, por exemplo, chove até 80 litros de água por metro quadrado. Além da drenagem, outro serviço foi iniciado na cidade. Trata-se da pavimentação de 300 metros da via de ligação entre a Escola Técnica e a Vila Olímpica, localizada na Vila São José. Somadas, as duas obras geraram dezenas de empregos e têm previsão de conclusão até o final de dezembro. Jesiel Costa: demandas da comunidade são prioritárias | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Para o administrador da cidade, coronel Jesiel Costa, a demanda da comunidade é tratada com prioridade pela administração e demorou a ser executada em função das liberações ambientais. “Pensamos que seria um processo fácil, mas descobrimos que na localização havia áreas verdes, o que impossibilitava a realização das obras. Precisamos adaptar o projeto e aguardar a aprovação da Seduh [Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação]”, disse o administrador. Joseli Ferreira festeja a solução definitiva | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “Demorou, mas teremos uma solução definitiva”, festejou a dona de casa Joseli Ferreira, 40 anos. A moradora da Quadra 35 relatou que no período da chuva era comum a enxurrada invadir sua casa, enquanto a poeira tomava a residência durante a seca. “Em 2018 tive um prejuízo grande. A água invadiu minha sala, molhou moveis e eletrodomésticos.” Desde o início deste ano, a cidade de Brazlândia já passou por intervenções que proporcionaram mais qualidade de vida e infraestrutura aos moradores. Reforma de escolas, pavimentação do Setor de Oficina, recuperação das estradas rurais e construção de calçadas acessíveis são alguns dos exemplos de benfeitorias.
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Começam obras de drenagem e pavimentação em Vicente Pires
Obras de drenagem devem durar 90 dias. Depois disso, rua será asfaltada Começou nesta segunda-feira (29) a drenagem pluvial da Rua 6 em Vicente Pires, a primeira grande intervenção na cidade que está em obras. No local há residências, comércios e uma escola e está sendo parcialmente bloqueado das 7h às 18h. As obras de drenagem têm previsão de duração de 90 dias. Depois disso, a rua será asfaltada. Além da Rua 6, a 4B também será contemplada nesta primeira etapa da ação. A Administração Regional de Vicente Pires, mediante licitação organizada pela Secretaria de Estado de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, contratou sete empresas para realizar melhorias emergenciais na cidade. As obras estão sendo supervisionadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Segundo o administrador regional de Vicente Pires, Daniel de Castro, o governador Ibaneis Rocha cobrou que as empresas cumpram o contrato na íntegra para que haja melhora na qualidade de vida dos moradores. Segundo ele, até o final do ano, 60% das obras de infraestrutura na cidade estarão concluídas. Para o administrador, já foi feito um grande progresso, pois a rede de águas pluviais está quase completa e 95% do esgoto foi instalado. Colônia Agrícola Samambaia Outras áreas de Vicente Pires estão passando por restaurações, como a Colônia Agrícola Samambaia, onde trabalhadores estão com maquinário para colocar massa asfáltica. A previsão de entrega é no começo de março. Conhecido como a antiga Gleba 1, a Colônia Agrícola Samambaia faz parte de Vicente Pires. A região pertence à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e fica próxima ao Taguaparque. *Com informações da Secretaria das Cidades
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