Projetos da área ambiental fecham o ano com com aprovação de R$ 5,4 milhões em recursos
O Instituto Brasília Ambiental promoveu, na tarde desta segunda-feira (15), a última reunião do ano da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf). O encontro resultou na aprovação de recursos no valor de R$ 5.439.214,56. Na pauta, as propostas tratavam, entre outros assuntos, de cercamentos de unidades de conservação, material ecopedagógico para o programa Eu amo o Cerrado e calendário das reuniões ordinárias para 2026. Durante a reunião, foram abordados diversos temas que reforçam o empenho na preservação do meio ambiente | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Foram aprovadas seis reuniões ordinárias para o próximo ano, em 26/2, 16/4, 18/6, 13/8, 15/10 e 10/12, sempre às 14h30, na sala de reuniões do 4º andar da sede do Brasília Ambiental. Foi aprovado também, como segundo item da pauta, o Plano de Diretrizes para Aplicação dos Recursos de Compensação Florestal para o triênio 2026/2028. R$ 1.715.708,39 Total de recursos originários de compensação florestal a serem empregados em ações ambientais A terceira aprovação destinou R$ 1.715.708,39, recursos de compensação florestal, à aquisição e instalação de três torres inteligentes e de sala de controle. O objetivo é ampliar a área de monitoramento da qualidade do ar do Distrito Federal e melhorar a comunicação pública ambiental. As torres serão integradas ao sistema de monitoramento ambiental já existente na autarquia. No quarto item da pauta foram direcionados R$ 260.876,89 à produção de materiais ecopedagógicos do programa Eu Amo o Cerrado, que é uma campanha de sensibilização de educação ambiental criada para divulgar informações sobre a biodiversidade do Cerrado. O programa sensibiliza o olhar das pessoas para as riquezas naturais do bioma. Atualmente é composto por dois projetos: o site e a coleção de publicações ecopedagógicas. A aquisição de uniformes para os servidores do Brasília Ambiental foi a quinta proposta aprovada. “A padronização da identidade visual dos servidores que atuam na fiscalização, nas unidades de conservação e no licenciamento ambiental contribui não apenas para a organização e o reconhecimento das equipes em campo, mas também para a proteção dos próprios servidores durante o exercício de suas atividades”, ressaltou a secretária-executiva em exercício do Brasília Ambiental, Danyella Shayene. “Além disso, o uso do uniforme oficial reforça a presença do Estado nas áreas ambientais, conferindo maior legitimidade, visibilidade e segurança às ações desenvolvidas em prol da proteção ambiental”. Cercamentos [LEIA_TAMBEM]Os itens finais da pauta trataram dos cercamentos dos parques Distrital do Gama e do Ecológico Enseada Norte, que ganharão portões. Ambas as aquisições virão de recursos de compensação ambiental. Para o primeiro foi aprovado um investimento de R$ 2.382.391,02; para o segundo, de R$ 188.281,38. A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água em exercício, Marcela Versiani, enfatizou que o Parque Distrital do Gama é uma unidade de grande relevância ambiental, é preservado e tem um grande fluxo de fauna. O cercamento visa, entre outras coisas, a evitar que os animais se desloquem até a estrada e se tornem vítimas de atropelamento. Já o Enseada Norte, por não ter cercamento, hoje está exposto a situações indesejadas que destoam do seu objetivo, como depósito irregular de lixo. “Essas situações colocam em risco a proteção ambiental a que se destina o espaço”, lembrou a superintendente. A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou a importância do trabalho da Ccaf. “A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal faz a gestão e destinação dos recursos e medidas provenientes de empreendimentos com impactos ambientais significativos; é a instância que garante ao DF um desenvolvimento econômico de forma sustentável e em conformidade com a legislação ambiental”, declarou. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
APA do Lago Paranoá é beneficiada com plantio de mudas
Na manhã desta sexta-feira (28), a Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Associação dos Chacareiros do Núcleo Rural Córrego do Urubu (Anru) e o Instituto Arvoredo, plantou 300 mudas em área rural localizada no Lago Norte, pertencente à Área de Proteção Ambiental (APA) do Lago Paranoá. Estudantes participaram do plantio e depois saborearam lanches com frutos do Cerrado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental As mudas plantadas foram doadas por meio de acordo de cooperação técnica firmado entre o Brasília Ambiental e o Instituto Arvoredo, na execução de ações de integração da sociedade com o meio ambiente, para a conscientização e a preservação do Cerrado. Mais de 200 alunos da Escola Classe Beija-Flor, da Asa Norte, participaram do projeto. Além de ajudarem no plantio, também puderam saborear frutas nativas do Cerrado, como macaúba, jatobá, acerola e manga. Concluído o trabalho, fizeram uma trilha, conduzida pelas professoras, até a área que futuramente abrigará o Parque Ecológico Pedra dos Amigos. [LEIA_TAMBEM]A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, elogiou a iniciativa: “Ações educativas como essa são fundamentais para cuidar do nosso Cerrado, reforçando a importância de poder público e sociedade caminharem juntos para cuidar do meio ambiente e garantir um futuro sustentável para todos”. Ao final da atividade, os estudantes puderam se refrescar com a água do recém- inaugurado filtro natural do Centro Comunitário Córrego do Urubu, que funciona por meio de uma tecnologia sustentável, na qual a captação e a filtragem se dão pela luz solar. A qualidade da água desse filtro foi atestada pelo projeto Jardim de Chuva, do Instituto Oca do Sol, que faz o monitoramento. O estudo revelou que a água está com ph7, de ótima qualidade para a saúde, demonstrando o cuidado que a comunidade local tem com os recursos hídricos de uma região tão rica em nascentes. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Zoológico de Brasília celebra o Dia das Crianças com programação gratuita para toda a família
O Zoológico de Brasília preparou um fim de semana especial para comemorar o Dia das Crianças, com uma programação gratuita e repleta de diversão, aprendizado e contato com a natureza. As atividades serão nos dias 11 e 12 de outubro e prometem encantar visitantes de todas as idades. Com entrada e atividades totalmente gratuitas, o Zoológico de Brasília convida o público a aproveitar o fim de semana em família, celebrar a infância e fortalecer a conexão com a natureza. Com o objetivo de proporcionar momentos de lazer e educação ambiental para as famílias, o Zoo programou diversas atrações que valorizam a convivência, o cuidado com os animais e o amor pela natureza. Além das atividades recreativas, o público poderá participar de ações de vacinação gratuita, oferecidas em parceria com a Secretaria de Saúde. Shows de mágica são uma das atrações do Zoológico para o Dia das Crianças | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília A programação de sábado será marcada por apresentações teatrais, atividades recreativas para o público infantil e tendas de educação ambiental, onde os visitantes poderão aprender mais sobre o trabalho de conservação realizado pela Fundação Jardim Zoológico de Brasília. [LEIA_TAMBEM]No domingo, a festa continua com brinquedos infláveis, atividades recreativas e apresentações teatrais. As tendas de educação ambiental também estarão disponíveis, reforçando a importância da conservação da fauna e flora do Cerrado. Também haverá uma feira de artesanato, em parceria com a Secretaria de Turismo, reunindo produtos locais e opções de lembranças sustentáveis. Além das atrações, o domingo será marcado pelo lançamento do livro Pequi e o Cerrado Voador, uma obra da AVINC e do Jaguaracambé, que traz a história da loba-guará Pequi, animal que foi resgatado, reabilitado no Zoológico de Brasília e devolvido à natureza. Dia das Crianças Local: Zoológico de Brasília Data: 11 e 12 de outubro Horário: das 8h30h às 16h *Com informações do Jardim Zoológico
Ler mais...
Fórum destaca projetos de educação ambiental em escolas públicas do DF
Em homenagem à Semana do Cerrado — que se encerrou nessa quinta-feira (11), no Dia do Cerrado —, foi realizado o VII Fórum Permanente de Educação Ambiental, na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). O encontro, ocorrido na quarta (10), reuniu professores das coordenações regionais de ensino (CREs) e servidores da Secretaria de Educação (SEEDF) para debater o tema “A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis”. O fórum teve como tema 'A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis' | Foto: André Amendoeira/SEEDF Professor de biologia e servidor da Gerência de Educação Ambiental, Língua Estrangeira, Memórias e Arte-Educação (Geapla), José Ricardo Neto, 53 anos, relatou que ele e os colegas organizam o fórum anualmente com temáticas diferentes, de modo que os docentes da rede reflitam e se inspirem para elaborar planos de aula e projetos voltados à educação ambiental. [LEIA_TAMBEM]“Trazemos práticas inspiradoras de uma escola para as outras verem e se motivarem a fazer seus próprios projetos. Queremos mostrar para o professor que a proposta dele tem visibilidade”, afirmou. Entre os trabalhos apresentados, a Escola Classe (EC) 02 do Guará e a Escola Classe Paraná, de Planaltina, se destacaram com a criação de uma ecomoeda. Os alunos coletam resíduos sólidos, como garrafas PET e latas de alumínio, que depois são recolhidos por uma cooperativa. O material é pesado e gera um valor pago à rede de ensino. Com o dinheiro arrecadado, os estudantes, junto aos professores, decidem como utilizá-lo — na reforma do ginásio, na organização de uma festa ou em outras ações. Escolas de diferentes regiões do Distrito Federal apresentaram projetos de educação ambiental | Foto: Catharina Braga/SEEDF Relevância Durante a abertura, a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF, Vera Barros, ressaltou a importância do fórum: "Ele não é apenas um espaço de troca de experiência e de saberes, mas também um chamado a um compromisso coletivo com o futuro das comunidades, do nosso país e do nosso planeta". O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, destacou que a maioria dos problemas enfrentados pela instituição poderia ser evitada com mais consciência ambiental da população. “Para nós, parcerias como esta trazem um aprendizado muito grande, pois estamos reconstruindo nossa estratégia nacional de educação ambiental. É justamente por meio do diálogo com quem está na ponta, fazendo educação, que conseguiremos fazer algo mais assertivo”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
Ler mais...
Escola de Brazlândia comemora a Semana do Cerrado com atividades de conscientização
Criado em 2003 com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do bioma, o Dia Nacional do Cerrado é celebrado nesta quinta (11). A partir dessa temática, ocorre a Semana do Cerrado, com diversas atividades e programações nas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. Alunos da Escola Parque da Natureza de Brazlândia já estão desenvolvendo atividades comemorativas à Semana do Cerrado | Foto: André Amendoeira/SEEDF A Escola Parque da Natureza de Brazlândia já começou a comemorar a data, com a nona edição do projeto C.O.R (Cerrado: Oxigênio da Rede). Com o tema “Aquilombar o Cerrado: todas as vidas importam”, a iniciativa começou nesta segunda (8) e segue até quinta-feira. O C.O.R começou a ser desenvolvido em 2015. Os alunos poderão escolher entre os módulos “Na cozinha de mãinha”, que trabalhará questões ambientais, culturais e históricas das comunidades quilombolas; “Matérias-vivas do Cerrado”, em que aprenderão sobre tecnologias ancestrais e tradições; “Cerrado: todas as vidas, o mesmo lar”, que explora as relações entre o ser humano e a natureza; e “Soncata”, a turma vai construir e tocar instrumentos musicais fabricados a partir de materiais recicláveis. O diretor da escola, Alan Ribeiro, era professor na época em que o C.O.R foi criado. “Desde quando a escola nasceu, o propósito era trazer Brazlândia como o cinturão verde do DF, porque muitas frutas e hortaliças da capital são produzidas aqui”, lembra. “Como sempre tivemos uma educação ambiental bem forte, o projeto veio da ideia de mostrar a importância do Cerrado para as outras unidades da rede de ensino”. Bioma ameaçado [LEIA_TAMBEM]Segundo maior bioma do Brasil, o Cerrado abrange 12 estados, incluindo o Distrito Federal, 25% do território nacional. Abrigando 5% da diversidade biológica do planeta, com cerca de 30 espécies por metro quadrado, é o bioma mais ameaçado do país, tendo registradas 300 espécies que se encontram em risco de extinção. Com 900 alunos do 1º ao 5º ano, a Escola Parque da Natureza de Brazlândia atende seis instituições de ensino rurais e duas urbanas. De acordo com o diretor, as atividades buscam reforçar, nos alunos, a importância do papel da comunidade no manejo da natureza. “As pessoas da cidade nem sempre valorizam o trabalhador rural, então queremos desmistificar isso e mostrar que o Cerrado, local onde eles estão, é importante”, afirma. Professor de artes visuais da rede de ensino há dez anos, Orlando Pereira dos Santos conta que, mesmo fora da Semana do Cerrado, os educadores abordam o tema. “O carro-chefe é o Cerrado: sensibilizar para ter respeito com a natureza”, aponta. “Fazemos parte do meio ambiente sendo o meio ambiente. É uma troca de saberes aqui. Os alunos nos trazem os conhecimentos das famílias deles, e nós passamos as informações que complementam esse saber de forma que não haja mais desmatamento ou poluição”. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Zoológico de Brasília lança edital para projeto de experiência imersiva com animais
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) divulgou o Edital de Chamamento Público nº 02/2025, que selecionará uma organização da sociedade civil (OSC) para executar o projeto Experiência Animal – Zoológico de Brasília. A iniciativa busca transformar a visitação em uma vivência imersiva, lúdica e interativa, reforçando o papel do Zoo como espaço de educação ambiental e entretenimento responsável. O valor total destinado à execução do projeto Experiência Animal é de até R$ 4,5 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O projeto tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade por meio da experimentação sensorial e educativa, promovendo a conscientização ecológica entre visitantes de todas as idades. Estão previstas atrações como estações temáticas interativas, painéis sensoriais, simuladores, oficinas com monitores especializados e espaços multimídia voltados à conservação da fauna. O valor global destinado à execução da parceria é de até R$ 4,5 milhões, com vigência inicial de 12 meses. A OSC selecionada deverá garantir acessibilidade universal, práticas sustentáveis e gestão eficiente dos recursos, além de implantar estruturas inovadoras, como containers climatizados, infláveis temáticos e equipamentos de realidade aumentada. [LEIA_TAMBEM]As inscrições estarão abertas por 30 dias a partir da publicação do edital no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As propostas devem ser enviadas em formato digital para o e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. Após a avaliação técnica e documental, a entidade vencedora assinará um termo de colaboração com a FJZB. Com público anual superior a um milhão de visitantes, o Zoológico de Brasília pretende, com o Experiência Animal, consolidar-se como referência nacional em educação ambiental interativa, unindo ciência, lazer e sensibilização ecológica em um só espaço. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB)
Ler mais...
Visitantes do Zoológico de Brasília conhecem a rotina de cuidados dos animais
O Zoológico de Brasília está com inscrições abertas para o Zoo Experiência, visita monitorada que leva o público a áreas restritas e mostra os bastidores dos cuidados aos animais que vivem no local. Durante o percurso, os participantes acompanham a preparação das dietas, observam e participam da alimentação de algumas espécies, conhecem espaços que normalmente não são abertos ao público e entendem o trabalho de manejo realizado diariamente pelos tratadores. Ao todo, são 1.040 vagas por temporada, distribuídas em turmas de 10 a 30 pessoas, com monitoria especializada de biólogos e veterinários que atuam na instituição. A atividade custa R$ 50 por participante e deve ser agendada pelo e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. Além do público em geral, o programa garante gratuidade para 10 grupos escolares da rede pública do DF por ano, mediante agendamento que deve ser feito pela escola. As visitas ocorrem às terças e às quintas-feiras, às 9h e às 14h. No Zoo Experiência, turmas de até 30 pessoas visitam o zoológico acompanhadas de biólogos e veterinários | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Já o Zoo Noturno, realizado nos mesmos dias, das 19h às 21h, apresenta os hábitos de espécies de vida noturna, com orientações específicas para manter o silêncio e respeitar o espaço dos animais. O agendamento é obrigatório e as dúvidas podem ser elucidadas pelo WhatsApp (61) 98199-0271, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h. As vagas para o Zoo Noturno deste ano já acabaram. Educação ambiental Segundo o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto de Oliveira, a iniciativa cumpre papel essencial de educação ambiental. “Esse é o nosso carro-chefe, um programa que existe há mais de 40 anos. Queremos aproximar a população e mostrar o trabalho de bastidores e despertar a consciência ambiental”, afirma. "O aprendizado vai além dos muros da escola. Aqui, os estudantes vivenciam a prática da conservação e entendem por que é fundamental proteger a fauna brasileira" Wallison Couto de Oliveira, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília Ele destaca que, mais do que meros passeios, o Zoo Experiência e o Zoo Noturno fortalecem a missão do Zoológico de Brasília: acolher animais vítimas do tráfico ou de maus-tratos, investir em educação ambiental e assegurar condições dignas à fauna que vive sob os cuidados da instituição. Para Couto, essa política reforça a função social da instituição: “O aprendizado vai além dos muros da escola. Aqui, os estudantes vivenciam a prática da conservação e entendem por que é fundamental proteger a fauna brasileira”. Experiência que inspira O biólogo David Dantas Martins é um dos guias que conduzem os grupos. Pós-graduado em educação ambiental, ele destaca que o programa é uma oportunidade de derrubar mitos e mostrar como todos os animais têm relevância no equilíbrio da natureza. “Não é todo mundo que tem contato com esses bichos. Alguns desses animais são exóticos, eles não são da nossa fauna. Então, além do público conseguir chegar um pouco mais perto, a gente consegue mostrar o papel da educação, de mostrar que a gente pode e deve coexistir com esses animais. A gente é importante para eles e eles são extremamente importantes para nós também”, ensina. Nina Jannuzzi: "É uma forma de sensibilizar a população, despertar novas gerações e mostrar que cada visitante também pode ser protagonista na defesa da biodiversidade" A veterinária Nina Jannuzzi destaca o impacto pedagógico: “Muitas crianças saem daqui dizendo que querem ser biólogas ou veterinárias. Isso mostra como a experiência desperta vocações e amplia horizontes”. “É uma forma de sensibilizar a população, despertar novas gerações e mostrar que cada visitante também pode ser protagonista na defesa da biodiversidade”, conclui. Participantes destacam aprendizado Anderson Sena de Brito participou do Zoo Experiência e do Zoo Noturno: "É uma vivência que transforma o olhar sobre o zoológico" [LEIA_TAMBEM]O biólogo Anderson Sena de Brito levou as duas filhas adolescentes para participar do passeio. Ele, que já participou tanto do Zoo Experiência quanto do Zoo Noturno, reforça o caráter educativo do projeto. “O passeio desmistifica informações equivocadas e evidencia a seriedade do trabalho realizado com os animais. É uma vivência que transforma o olhar sobre o zoológico”, avalia. A artista plástica Cristina Lúcia Fonseca, que levou as filhas gêmeas de 12 anos, também aprova a iniciativa: “É uma atividade que tira os adolescentes das telas e mostra um mundo vivo, que precisa de cuidado. O que mais me marcou foi ver o bem-estar animal tratado como prioridade aqui”, revela. “Não vejo o zoológico como um museu de quadros, mas sim, como espaço de preservação, principalmente porque eles são seres vivos. E essa visita ajuda a conscientizar os jovens disso”, conclui.
Ler mais...
Estudantes de Ceilândia visitam Museu do SLU
Nesta quarta-feira (3), o Museu do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recebeu 53 estudantes do ensino fundamental I da Escola Classe 26 de Ceilândia para uma verdadeira viagem no tempo. Os alunos conheceram peças curiosas e inusitadas encontradas no lixo desde a década de 1990 e participaram de ação de educação ambiental. A atividade faz parte do projeto Turismo Mais Brasília, iniciativa do Instituto Evolui em parceria com as secretarias de Turismo e de Educação do Distrito Federal. O objetivo é promover experiências culturais e históricas em pontos turísticos da capital, especialmente voltadas para estudantes da rede pública e moradores de regiões periféricas. Objetos antigos despertaram a curiosidade das crianças | Fotos: Divulgação/SLU No Museu da Limpeza Urbana, os estudantes se encantaram com objetos que marcaram gerações: telefones de disco, orelhões com ficha, máquinas de escrever, televisores de tubo, celulares antigos, câmeras fotográficas analógicas, entre muitos outros itens. Cada peça revela um pouco da vida em uma época sem internet e sem as tecnologias modernas. “Pesquiso constantemente pontos turísticos e vi o Museu do SLU nas redes. Essa visita é fundamental para que os alunos valorizem o trabalho da limpeza urbana. Eles ficam encantados com tantas relíquias do passado”, destacou a coordenadora do projeto, Samara Cardoso. A experiência também despertou reflexões importantes sobre o cuidado com o meio ambiente. Aluna do 4º ano, Ludmila Santiago contou que aprendeu muito com a visita: “Gostei das peças antigas e também aprendi que precisamos separar o lixo e não jogar nas ruas”, disse. Os estudantes acompanharam atentos as explicações dos servidores do museu sobre a história dos resíduos sólidos no Distrito Federal. “Aqui temos maquetes do antigo Lixão da Estrutural e do atual Aterro Sanitário de Brasília que nos ajudam a mostrar a evolução no tratamento dos resíduos, que hoje segue técnicas ambientalmente corretas para dar a destinação adequada aos resíduos”, explicou Elizete Baltazar, servidora responsável pela curadoria do museu. *Com informações do SLU
Ler mais...
Meio ambiente: projeto de escola pública do DF é destaque em conferência internacional
Na última semana de agosto, Brasília sediou uma das conferências ambientais mais importantes do mundo: a II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). Em meio aos debates do evento que trouxe vozes de todo o planeta à capital, destacou-se a energia contagiante dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) GAN, do Plano Piloto, que demonstraram no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, o poder da educação ambiental na prática. Em um dos estandes mais movimentados, o CEF GAN apresentou o projeto Eco Gan, uma iniciativa que integra diversas disciplinas à educação ambiental. O que começou como um programa de reciclagem orgânica para alimentar as galinhas do galinheiro da escola, hoje tornou-se uma ação ampla de coleta seletiva e economia criativa, cujos materiais são revertidos em benefícios diretos para os alunos por meio de parcerias com cooperativas. Para engajar os estudantes durante o evento, a professora Júlia Schnorr, uma das articuladoras do projeto, preparou uma dinâmica investigativa. Os alunos reuniram tampinhas recicláveis consumidas durante o evento e perguntaram à professora se poderiam guardá-las no residuário | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Separados em grupos, os alunos receberam perguntas como: “Qual é a diferença de um lixão e de um aterro sanitário?”; “Como funciona a reciclagem de plástico?” e “Qual é a diferença entre resíduo e rejeito?”. A missão era encontrar as respostas nos estandes da conferência, como os do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Meio Ambiente, estimulando a curiosidade e o aprendizado ativo. Pilares Júlia explica que o Eco Gan, agora parte do projeto político-pedagógico (PPP) da escola, se baseia em três pilares fundamentais. “O projeto atua em três frentes: cidadania, economia solidária e meio ambiente. A gente já tinha um galinheiro na escola, responsável por cuidar de todo o resíduo orgânico. Com a implementação do Eco Gan, qualificamos esse processo e demos início à educação ambiental de forma estruturada”, detalha a professora. A primeira etapa envolveu a criação do "Papá da Galinha", um recipiente em que toda a comunidade escolar deposita restos de alimentos. O que antes era um desafio cultural, de misturar todo o lixo, hoje é um hábito consolidado. A professora conta que um estudo de gravimetria (pesagem do lixo) revelou um dado impactante: “Chegamos à constatação de que 52% do lixo da escola, pelo menos naquele dia, era orgânico. Isso mostrou a necessidade de qualificar nosso galinheiro, que dá conta da maior parte desse resíduo", conta. [LEIA_TAMBEM]Reciclagem transformada em melhorias Para os resíduos recicláveis, a solução foi o "residuário", incentivando os alunos a fazerem a separação correta. A iniciativa gera frutos concretos por meio da economia solidária. As tampinhas, por exemplo, são destinadas ao projeto "Pata na Tampa" para castração de animais. “Temos parceria com uma cooperativa de catadores da Asa Norte. As latinhas são nosso carro-chefe. Elas são vendidas, e o dinheiro retorna para os próprios meninos via orçamento participativo”, explica Júlia. No ano passado, a verba foi usada para reformar banheiros e realizar a festa do Dia das Crianças. Este ano, o objetivo é comprar uma mesa de air hockey. “Faltam R$ 129. São crianças, então os desejos atendem à necessidade brincante do ser humano”, indica a professora. A experiência na Cirsol ampliou o horizonte dos jovens participantes, que puderam ver de perto a aplicação dos conceitos aprendidos na escola. “Com o Eco Gan, a gente pode conscientizar mais alunos, professores e também os ajudantes da limpeza. Com a reciclagem, o planeta vai ser um pouco mais saudável, porque a gente já está estragando ele”, declarou Mel de Lima, estudante do CEF GAN do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Estado de Educação
Ler mais...
DF leva inovações na gestão de resíduos sólidos para conferência internacional
Entre os dias 24 e 29 de agosto, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) marcou presença com diversas contribuições na II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). A autarquia promoveu atividades de educação ambiental, palestras e ações de orientação sobre a gestão de resíduos sólidos. Uma das principais iniciativas do SLU foi a instalação de um estande de orientação ambiental no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, uma das sedes da conferência. No local, equipes de servidores apresentaram inovações tecnológicas aplicadas à execução e ao planejamento dos serviços, além de avanços na gestão de resíduos sólidos. O estande de orientação ambiental do SLU, montado no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, atraiu diversos visitantes | Fotos: Divulgação/SLU Professora de biologia do Centro de Ensino Médio da Asa Norte (Cean), Camila Colonna visitou o espaço e conheceu mais sobre as iniciativas da autarquia. "Foi muito interessante, pois pude aprender desde como funciona a coleta de resíduos na minha casa até o transporte deles para o aterro sanitário", destacou. Outra forma de participação do SLU na Cirsol foi por meio da presença de servidores em painéis temáticos. A diretora técnica da autarquia, Andrea Almeida, compôs o painel “Reflexões sobre a coleta seletiva como instrumento de inclusão social e de melhoria da gestão dos resíduos”. Já os servidores Francisco Mendes e Júlio Campos abordaram os temas “Gestão dos resíduos sólidos como aceleradora da Agenda 2030” e “Os desafios da educação ambiental e a conscientização pública”, respectivamente. O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, reforçou o apoio da autarquia ao evento. “O SLU desempenha um papel fundamental não apenas na gestão de resíduos, mas também na promoção da educação ambiental. Por isso, apoiamos a Conferência, que se destaca pela relevância dos diálogos, pela troca de experiências e pela oportunidade de aprofundar o debate, oferecendo orientação e conscientização à sociedade”, afirmou. Durante a conferência, o SLU realizou atividades de educação ambiental, palestras e ações de orientação sobre a gestão de resíduos sólidos Visitas técnicas Os participantes do congresso também foram convidados a visitar as unidades do SLU, como o Aterro Sanitário de Brasília, a Usina de Compostagem do P Sul e a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). [LEIA_TAMBEM]O secretário do Meio Ambiente do município de Estância (SE), Joubert Denner, participou da atividade e ressaltou a importância dessa troca de experiências. "A visita tem um papel muito importante para que a gente possa conhecer a realidade das soluções que foram implantadas aqui em Brasília e consiga levar algo parecido para o nosso município", explicou. O II Cirsol contou com especialistas nacionais e internacionais para debater o impacto da gestão de resíduos sólidos e do saneamento frente às mudanças climáticas globais. O evento foi uma iniciativa conjunta que reuniu o Governo do Distrito Federal, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Instituto de Cooperação Internacional para o Meio Ambiente (Icima) e mais de 30 instituições parceiras, nacionais e internacionais, consolidando-se como um dos maiores fóruns sobre resíduos sólidos da América Latina. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
Ler mais...
Programa Lobo Guará promove ação em escola da Fercal
Alunos do ensino fundamental da Escola Classe Boa Vista, da Fercal, participaram, nesta quarta (27), de uma ação de educação ambiental promovida pelo Batalhão de Policiamento Ambiental (BPMA) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A iniciativa faz parte das atividades do Programa de Educação Ambiental Lobo Guará (Prealg). Entre as atividades promovidas pelo BPMA na escola, os alunos contaram com um estande ambiental | Foto: Divulgação/PMDF [LEIA_TAMBEM]As ações contaram com palestras ministradas pelos sargentos Maendli e Ronie, voltadas a alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. No período matutino, reuniram-se as turmas do 1º ao 3º, enquanto no vespertino foi a vez dos estudantes do 4º e 5º ano. Além das palestras, a comunidade escolar conheceu um estande ambiental, montado especialmente para a ocasião, e pôde interagir com o personagem Policial Lobo Guará, figura que simboliza a importância da preservação do Cerrado e desperta o interesse das crianças para os temas ambientais. Criado em 2003, o Prealg atua com foco na prevenção primária de crimes e infrações ambientais, utilizando a educação ambiental como ferramenta de transformação. Suas ações são gratuitas e desenvolvidas em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Secretaria de Educação (SEEDF) e instituições de ensino. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal
Ler mais...
Plenarinha de Samambaia celebra o Cerrado com o tema ‘Natureza e saúde de mãos dadas’
A Coordenação Regional de Ensino de Samambaia promoveu, nesta terça-feira (19), a edição 2025 da Plenarinha, encontro anual que reúne crianças de 3 a 5 anos da rede pública para compartilhar experiências sobre meio ambiente e saúde. Realizado no Centro Olímpico (CO) Rei Pelé, o evento teve como tema “Natureza e saúde de mãos dadas: o Cerrado em cena” e marcou a 13ª edição da iniciativa. Ambiente da Plenarinha foi todo voltado ao meio ambiente do Cerrado | Foto: André Amendoeira/SEEDF Uma novidade desta edição foi a criação da mascote para o evento — o lobo-guará Lobito —, definida por meio de votação entre as instituições. Um painel na entrada do centro olímpico apresenta a personagem a quem chega. “Esse recurso facilita a aproximação delas com o tema, tornando a experiência mais envolvente”, avaliou a chefe da Unidade de Educação Básica (Unieb) da CRE Samambaia, Mariana dos Santos. Trabalhos O tema da Plenarinha em Samambaia também foi escolhido por meio de votação, garantindo a participação de escolas, creches e, sobretudo, das próprias crianças. A temática vencedora, com foco na preservação do Cerrado, ajudou a orientar atividades e projetos pedagógicos nas instituições de educação infantil durante todo o primeiro semestre. Neste ano, foram reunidas 24 creches conveniadas e 20 escolas da rede pública. Segundo a coordenadora de Educação Infantil da Unidade de Educação Básica da CRE Samambaia, Juliana Lucena, a participação contemplou diferentes etapas da educação, desde as crianças do maternal até os alunos do primeiro e segundo período. “As creches costumam trazer os pequenos a partir dos três anos, enquanto as escolas participam com turmas entre quatro e cinco anos; isso garante que todo o público da educação infantil esteja representado”, ressaltou a coordenadora. [LEIA_TAMBEM]O encontro consolidou-se também como espaço aberto à comunidade. Além das crianças e profissionais da educação, participaram familiares dos alunos, que puderam acompanhar de perto os trabalhos realizados ao longo do semestre. “Esperamos mais de mil pessoas entre público e participantes, pois a cada 15 ou 20 minutos chega um ônibus com um novo grupo de estudantes vindo de toda a educação infantil da regional”, explicou Juliana. Durante a Plenarinha, foram expostos desenhos, pinturas e produções elaboradas pelos estudantes ao longo dos últimos meses. As apresentações valorizaram o protagonismo das crianças, evidenciando a importância de dar voz às opiniões e percepções delas sobre o meio ambiente e os cuidados necessários com a saúde e a natureza. Túnel interativo Um dos destaques foi a instalação “Túnel Salve o Cerrado”, que, desde a Plenarinha do ano passado, faz sucesso com o público. A proposta é oferecer uma experiência imersiva na qual os pequenos assumem o papel de guardiões da natureza. Dentro do espaço, eles identificam problemas como lixo, queimadas e desmatamento, recolhendo “cartinhas” que representam esses impactos. No final, depositam os resíduos em uma lixeira e realizam um gesto simbólico de restauração: plantar uma árvore típica do Cerrado. Além do túnel, os estandes interativos possibilitaram que as crianças manipulassem objetos, experimentassem jogos e participassem de práticas ligadas ao cuidado com o meio ambiente. Cada espaço foi pensado para estimular o envolvimento ativo, permitindo que os alunos percebessem a relevância de suas ações no cuidado com a saúde e a preservação da natureza. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Seminário Cidade e Natureza contou com palestra sobre educação ambiental
A educação ambiental nos parques foi tema da participação do Instituto Brasília Ambiental no 1º Seminário Cidade e Natureza: Teoria e Prática na Primeira Infância, na segunda-feira (18). O evento foi promovido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em conjunto com Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), Secretaria de Educação (SEEDF), Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Governo Federal e diversas instituições parceiras. Na palestra Educação Ambiental nos Parques – Conhecendo o Cerrado, o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Instituto Brasília Ambiental, Luiz Felipe Blanco, e a educadora ambiental Mariana Ferreira dos Anjos destacaram a importância das ações educativas nos parques do DF como ferramentas de sensibilização e aproximação das crianças com a natureza. Um exemplo é o Projeto Parque Educador, parceria entre a SEEDF, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e o Brasília Ambiental. “Garantir que nossas crianças cresçam próximas da natureza é investir em saúde, cidadania e qualidade de vida. O diálogo entre educação, meio ambiente e desenvolvimento infantil é fundamental para construirmos uma cidade mais humana e sustentável” Celina Leão, vice-governadora “Garantir que nossas crianças cresçam próximas da natureza é investir em saúde, cidadania e qualidade de vida. O diálogo entre educação, meio ambiente e desenvolvimento infantil é fundamental para construirmos uma cidade mais humana e sustentável”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, também destacou a contribuição da autarquia: “A educação ambiental é uma ferramenta imprescindível para transformar a relação das futuras gerações com o meio ambiente. Trazer esse debate para a primeira infância reforça o compromisso do Brasília Ambiental em integrar políticas públicas que unam preservação, cidadania e bem-estar”. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Capital Moto Week 2025 tem ações de educação ambiental e sustentabilidade
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está no Capital Moto Week 2025, o maior festival de motos e rock da América Latina, com uma programação especial voltada à educação ambiental. Até o dia 1º de agosto, o SLU promoverá diversas atividades, incluindo palestras, plantio de mudas e interações lúdicas com o personagem Garizito e sua turma, visando conscientizar o público sobre a importância do descarte correto de resíduos. Para facilitar o descarte adequado durante o evento, o SLU instalou 50 papa-recicláveis em pontos estratégicos, destinados à coleta de latinhas, garrafas PET, papelão e outros materiais recicláveis. Além disso, a cooperativa de catadores Acobraz estará presente com um galpão de triagem, realizando a separação dos resíduos no local e oferecendo visitas guiadas conduzidas por especialistas do SLU, destacando o trabalho essencial dos catadores na cadeia de reciclagem. Até o dia 1º de agosto, o SLU promoverá diversas atividades, incluindo palestras, plantio de mudas e interações lúdicas | Foto: Divulgação/SLU A programação inclui ainda oficinas de compostagem e reciclagem, apresentações teatrais do SLU e uma exposição do Museu da Limpeza Urbana na Vila do Bem. Dinâmicas interativas com distribuição de materiais educativos também fazem parte das ações planejadas. “O Capital Moto Week é como uma cidade temporária, que chega a reunir até 100 mil pessoas e funciona como um verdadeiro centro urbano. Nossa meta é o lixo zero, com 100% dos resíduos sendo destinados corretamente, demonstrando que, mesmo em grandes aglomerações, é possível adotar práticas ambientalmente responsáveis”, afirmou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. A parceria entre o SLU e o Capital Moto Week representa uma oportunidade para promover a educação ambiental e inspirar atitudes sustentáveis. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
Ler mais...
Projeto promove atividades de educação ambiental no Parque Ecológico do Riacho Fundo
O Parque Ecológico do Riacho Fundo, no Distrito Federal, foi sede, neste sábado (28), do projeto Reconecta Riacho Fundo, que promoveu atividades de educação ambiental com a participação da comunidade local. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e o Centro de Educação e Cooperação Socioambiental (Cecsa-DF), que foi lançado em 2023 por um edital do Ministério do Meio Ambiente. Comunidade do Riacho Fundo participou, neste sábado (28), de ações de educação ambiental no Parque Ecológico da região | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, ressaltou a importância do diálogo contínuo e de como ele contribui para iniciativas que tornam o DF um lugar melhor: “O meio ambiente é parte primordial do nosso futuro. Chamar a comunidade para o debate e para a conscientização é a garantia do nosso futuro com qualidade de vida”, afirma. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, colocou o instituto à disposição para iniciativas que visem ao cuidado com o Cerrado. “Temos 82 unidades de conservação e a comunidade é sempre muito bem-vinda em todas elas, para conhecer, para se conectar com a natureza e para preservar juntos também. Precisamos desse apoio e desse carinho da sociedade, agradecemos à Barbara e ao projeto pela oportunidade de estarmos todos em sintonia com o meio ambiente”, afirmou o gestor. Palestra orientou sobre o papel coletivo na conservação ambiental A programação começou com uma palestra da gestora ambiental e consultora Anna Ricarda, que abordou temas relacionados ao meio ambiente, à convivência comunitária e aos impactos da antropização — processo de transformação da natureza pela ação humana. A atividade teve como objetivo estimular a reflexão sobre o uso sustentável dos espaços naturais e o papel coletivo na conservação ambiental. Na sequência, os participantes percorreram uma trilha ecológica conduzida pela técnica em controle ambiental Lorena Costa. Durante a caminhada, os presentes puderam conhecer mais sobre o solo do Cerrado, os sons naturais da vegetação e as espécies encontradas na nascente do córrego Buriti. Trilha ecológica apresentou, aos participantes, características do Cerrado Lorena destacou a importância da conservação da unidade e a necessidade de atenção ao descarte de resíduos. “Os resíduos são muito prejudiciais ao meio ambiente. Estando aqui, podemos ver como o parque está limpo e bem conservado. Cabe a nós continuar a preservação dele e recolher todos os resíduos que porventura trouxermos ao parque”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Os participantes também tiveram uma oficina sobre a separação e a correta classificação de resíduos sólidos, além de conhecer o viveiro de mudas e a agrofloresta existentes no parque. A visita foi guiada pelos agentes de unidade de conservação Jeovane Oliveira e Celso Macedo, que aproveitou o momento com a comunidade para alertar sobre os riscos da estiagem e o impacto das queimadas na vegetação do Cerrado. “Temos aqui uma vegetação muito preciosa que é constantemente ameaçada pelo fogo, fogo criminoso. Então peço a vocês que sempre que forem manusear o fogo tenham muito cuidado e se lembrem de apagá-lo completamente também”, disse Celso. O evento foi encerrado com uma conversa sobre práticas sustentáveis e os desafios ambientais do Distrito Federal. A ação integra o projeto nacional Reconecta, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que tem como objetivo fortalecer a articulação entre centros de educação ambiental de seis estados brasileiros. A proposta busca ampliar a conexão entre territórios, sociedade civil e setores públicos e privados em torno da pauta socioambiental. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Campeonato de Pesca do Distrito Federal terá três etapas em 2025
Tendo como focos a pesca esportiva consciente, o incentivo ao turismo e a valorização da cultura náutica, o Campeonato de Pesca do Distrito Federal será realizado em três etapas entre este mês e agosto, sempre na Orla da Concha Acústica, no Lago Paranoá. A competição contará com modalidades distintas (pesca de barranco, embarcada e em caiaque) e promoverá ações de educação ambiental, economia sustentável e uso responsável dos recursos hídricos. As etapas ocorrerão no dia 28 deste mês, em 12/7 e em 16 e 17/8 - esta última acompanhada da Feira de Pesca do DF, com entrada gratuita para o público. Durante o evento, os participantes receberão um kit gratuito com camiseta, viseira, ecobag, squeeze e lanche individual, além de estrutura com café da manhã e, na hora da premiação, coquetel volante. O campeonato integra o programa de governo Viva o Lago e tem apoio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), por meio da Subsecretaria de Pesca e Aquicultura do DF (Supesq) e outras instituições. A proposta é unir lazer, esporte e responsabilidade ambiental, com incentivo à prática do “pesque e solte” e respeito às normas de preservação da fauna aquática. A competição contará com modalidades distintas (pesca de barranco, embarcada e em caiaque) e promoverá ações de educação ambiental, economia sustentável e uso responsável dos recursos hídricos | Foto: Divulgação/Sema-DF O evento ocorre em conformidade com a lei distrital nº 7.399/2024, que regulamenta a pesca no Lago Paranoá. O detalhamento das regras será formalizado por Decreto elaborado por um grupo de trabalho que reúne representantes da Sema, Seagri, Brasília Ambiental, Embrapa, Emater e Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). A programação inclui palestras, workshops e atividades educativas que abordarão temas como o impacto da poluição nos ambientes aquáticos, a importância da ictiofauna e as boas práticas no combate à pesca predatória. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou o papel estratégico do evento na promoção do desenvolvimento sustentável e na aproximação da população com as políticas ambientais do governo: “Estamos investindo em iniciativas que promovam o uso responsável dos nossos recursos naturais e que tragam benefícios concretos para a população. O Campeonato de Pesca no DF é uma dessas ações: valoriza o meio ambiente, movimenta a economia local e fortalece o sentimento de pertencimento dos cidadãos em relação ao Lago Paranoá e à nossa cidade”. [LEIA_TAMBEM]Para o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o Campeonato de Pesca representa mais do que uma competição: é um instrumento de educação ambiental com forte impacto social e econômico. “O Campeonato de Pesca do Distrito Federal reforça nosso compromisso com o meio ambiente ao promover a prática da pesca esportiva de forma sustentável e consciente. É uma ação que une lazer, educação ambiental e desenvolvimento econômico. A pesca responsável tem potencial para gerar renda, fomentar o turismo ecológico e criar uma nova cultura de cuidado com os recursos naturais em Brasília”, afirmou o secretário. Além do Campeonato, a Supesq desenvolve uma série de projetos integrados ao programa Viva o Lago, como o aplicativo de pesca (Appesca), a revista eletrônica de pesca da Sema-DF, pesquisas sobre ictiofauna, estoque pesqueiro e camarão, o projeto Águas Limpas, zoneamento de áreas de pesca, o projeto Ancorar e iniciativas de educação para pescadores, escolas e a sociedade em geral. A Feira de Pesca do DF, em agosto, reunirá expositores, especialistas, lojistas e amantes da pesca, promovendo o encontro entre cultura, esporte e sustentabilidade ambiental, além de movimentar setores como hotelaria, comércio e serviços turísticos. Serviço Campeonato de Pesca do Distrito Federal 2025 Local: Orla da Concha Acústica – Lago Paranoá, Brasília (DF) Datas das etapas: 1ª etapa – (28/6) 2ª etapa – (12/7) 3ª etapa e Feira de Pesca do DF – (16 e 17/8) Horário: das 6h às 19h Inscrições gratuitas, neste link. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)
Ler mais...
Quinhentas crianças participam de programa de educação ambiental na Feira do Livro de Brasília
Cerca de 500 crianças de escolas públicas do Distrito Federal participaram, nesta quinta-feira (12), de uma aula espetáculo promovida pelo programa Adasa na Escola, na tenda geodésica da 38ª Feira do Livro de Brasília. A apresentação abordou de forma lúdica o uso racional da água e o descarte correto dos resíduos sólidos, com contação de histórias, músicas, mascotes e atividades pedagógicas que prenderam a atenção do público infantil. Criado em 2010, o Adasa na Escola é uma iniciativa da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O objetivo é sensibilizar alunos e professores das redes pública e privada sobre o uso consciente da água, a importância da destinação adequada dos resíduos e o papel essencial do Cerrado como berço das águas. A aula-espetáculo desta quinta-feira teve como tema central “Guardiões da água”, incentivando as crianças a se tornarem multiplicadoras de práticas sustentáveis dentro e fora da escola | Foto: Divulgação/Adasa O programa já alcançou mais de 354 mil estudantes em mais de 770 visitas a escolas do DF, consolidando-se como uma das mais importantes ações de educação ambiental voltadas ao público infantojuvenil na capital. A aula-espetáculo desta quinta-feira teve como tema central “Guardiões da água”, incentivando as crianças a se tornarem multiplicadoras de práticas sustentáveis dentro e fora da escola. Ao final da atividade, os estudantes receberam a cartilha dos Guardiões da Água, reforçando as mensagens de educação ambiental hídrica e sanitária. O secretário do Meio Ambiente do DF, Gutenberg Gomes, destacou a importância de ações educativas voltadas para o público infantil como forma de promover mudanças de comportamento desde cedo. “A sensibilização das novas gerações para o uso consciente da água e o cuidado com o meio ambiente é essencial. Programas como o Adasa na Escola formam multiplicadores e ajudam a construir uma cultura de sustentabilidade que se reflete nas famílias e na sociedade”, afirmou. Para o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, a relação da criança com o universo lúdico é capaz de promover a aprendizagem de maneira natural. “Queremos encantar os pequenos e fomentar desde cedo a formação da consciência ambiental e mudanças nos hábitos de consumo”, salientou. *Com informações da Adasa
Ler mais...
Escolas públicas celebram o Dia do Meio Ambiente com iniciativas inovadoras
No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta quinta-feira (5), o Centro de Ensino Médio (CEM) de Taguatinga Norte celebra os 22 anos do projeto Cerrado Vivo – uma das iniciativas da rede pública do Distrito Federal voltadas à educação ambiental, tema presente no currículo da educação básica do DF. A proposta leva estudantes a áreas de preservação, como o Jardim Botânico e a Chapada dos Veadeiros, promovendo o estudo do bioma por meio de aulas teóricas e saídas de campo. Arthur Vilela, Thayanne Aparecida e Elisa Guimarães participam de atividades que estimulam a pesquisa científica, a escrita e o desenvolvimento de portfólio | Fotos: André Amendoeira/SEEDF A professora Eliana Maria da Conceição, coordenadora do projeto, destaca a importância de apresentar o Cerrado aos alunos. Segundo ela, a iniciativa tem caráter interdisciplinar e envolve disciplinas como biologia, história e geografia, além de estimular a escrita e a produção literária. “É interessante porque os estudantes vão adquirindo uma consciência muito grande em relação ao Cerrado. Nas saídas de campo, eles mesmos apresentam os conteúdos estudados previamente. Desenvolvem consciência crítica, argumentação e um interesse genuíno pelo tema”, explica a professora. [LEIA_TAMBEM]“Antes, eu achava que o Cerrado era só um monte de mato seco, mas quando visitei o Jardim Botânico, descobri espécies incríveis, como o chuveirinho e a palmeira-juçara. Me apaixonei pelo bioma”, conta Arthur Vilela Santiago, 18 anos, aluno do 3º ano e integrante do projeto desde 2023. Pesquisa e novas descobertas O Cerrado Vivo exige preparação prévia dos alunos, que são incentivados a fazer pesquisas e elaborar trabalhos aprofundados sobre as características do bioma e os impactos do desmatamento. As atividades são avaliadas pelos professores e compõem um portfólio escrito que reúne a trajetória de mais de duas décadas do projeto. A aluna do 3º ano Elisa Guimarães Freitas, 17 anos, conheceu a iniciação científica por meio do Cerrado Vivo e realizou um estudo para o Sesi Lab. “Hoje estou colhendo os frutos desse projeto. Participo de outros grupos de pesquisa científica que têm me ajudado bastante”, conta a jovem, que também produziu um cordel sobre o tema. Já a estudante Thayanne Aparecida, 17, destacou a relevância da preservação: “O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil. É extremamente importante, afinal abastece as principais bacias hidrográficas do país”. A professora Eliana trabalha os diferentes aspectos do Cerrado com os alunos Sustentabilidade na rede pública Para a diretora de Educação em Tempo Integral Érica Soares, da Secretaria de Educação (SEEDF), a educação ambiental vai além da ecologia ou da reciclagem. “É uma ferramenta transformadora, que promove o pertencimento, o cuidado com o espaço coletivo e a compreensão de que pequenas atitudes geram grandes impactos”, afirma. Além de atender aos princípios da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os projetos estimulam o pensamento científico, a interdisciplinaridade e a construção de soluções sustentáveis. O aprendizado se torna mais significativo e alinhado à realidade dos alunos, promovendo uma formação mais completa. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Usinas solares em escolas do Recanto das Emas vão economizar R$ 200 mil na conta de luz
A rede pública de ensino do Distrito Federal deu mais um passo decisivo rumo à sustentabilidade, com a implantação de duas novas usinas fotovoltaicas em escolas no Recanto das Emas. As estruturas foram inauguradas nesta quinta-feira (29), no Centro de Ensino Médio (CEM) 111 e no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 801, ampliando o uso de energia limpa e renovável nas escolas da região administrativa. Descerramento da placa de inauguração de uma das usinas fotovoltaicas: sustentabilidade é o objetivo | Foto: Bruno Grossi/SEEDF A instalação reforça o compromisso da Secretaria de Educação (SEEDF) com a sustentabilidade e a responsabilidade fiscal. “É um investimento que também traz para a sala de aula o debate da questão ambiental”, explicou a subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais da SEEDF, Fernanda Mateus, ao destacar o impacto positivo tanto no orçamento público quanto na formação dos estudantes. Segundo Fernanda, os projetos de energia solar podem fortalecer ainda mais o trabalho pedagógico das unidades. “Os alunos realmente entraram na temática e entenderam a importância da energia solar”, afirmou. Segundo ela, há articulações em andamento para que parte da economia gerada possa ser revertida diretamente em investimentos para os projetos pedagógicos das escolas beneficiadas. Com essas inaugurações, somadas à unidade já em operação na Escola Classe 510, o Recanto das Emas passa a contar com três usinas solares em funcionamento, beneficiando diretamente nove escolas públicas. O impacto financeiro estimado em economia na conta de energia elétrica para os cofres públicos do DF ultrapassa os R$ 200 mil ao ano. Economia e eficiência energética No CEM 111, foram instalados 130 módulos fotovoltaicos com capacidade média de geração de 9.468 kWh por mês. Isso representa uma economia mensal de R$ 9.270, totalizando R$ 111.343 por ano. Já no CEF 801, a usina instalada conta com 104 módulos e gera, em média, 8 mil kWh por mês, o que corresponde a uma economia mensal de R$ 7.760 e anual, de R$ 93.120. O investimento total para a implantação das duas novas usinas foi de R$ 440 mil, viabilizado por emendas parlamentares destinadas pelos deputados Rafael Prudente, João Cardoso e Martins Machado, por meio do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). A parceria entre o Legislativo e a SEEDF tem se mostrado essencial para fortalecer a política de sustentabilidade nas escolas. Compromisso com o futuro A implantação das usinas fotovoltaicas no Recanto das Emas representa um avanço significativo para a sustentabilidade e a gestão eficiente dos recursos públicos. A destacou o impacto positivo da iniciativa e o desejo de ampliá-la para toda a rede local, que já conta com três escolas com usinas solares em operação. “A nossa proposta aqui é que todas as nossas escolas sejam sustentáveis, e a gente conta com o apoio tanto da Secretaria de Educação quanto da Câmara Legislativa para alcançar esse objetivo”, relatou a coordenadora regional de ensino do Recanto, Mariana Ayres. “Ficamos muito felizes, pois agora somos um exemplo de energia limpa e renovável”, reforçou o diretor do CEF 801 Cleiton Leite. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Brasília Ambiental celebra 18 anos com caminhada e confraternização
O Instituto Brasília Ambiental celebrou, nesta quarta-feira (28), 18 anos de criação. Em clima de comemoração, servidores, superintendentes e representantes de associações participaram de uma caminhada no Parque Ecológico Olhos d’Água, seguida por uma confraternização com coffee break. Servidores da autarquia participaram de uma confraternização na quarta-feira (27) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A atividade simbolizou não apenas a trajetória da instituição, mas também a dedicação dos profissionais que contribuem, diariamente, para a preservação ambiental do Distrito Federal. Durante o evento, depoimentos destacaram histórias de superação, desafios enfrentados ao longo dos anos e conquistas coletivas. “É um órgão que trabalha cuidando do presente para garantir o futuro das próximas gerações”, comemorou a vice-governadora Celina Leão. "Tudo realizado com muito comprometimento, dedicação e competência para proporcionar que todos tenham acesso aos recursos naturais, de forma sustentável, de modo a beneficiar toda a população.” Desenvolvimento sustentável O presidente da autarquia, Rôney Nemer, também comemorou: “Se alguém tivesse me contado algum dia que eu me emocionaria ao devolver um lobo-guará ao seu habitat e que me emocionaria ao lidar com o meio ambiente, eu não acreditaria. Então, hoje quero agradecer por ter o apoio de todos vocês confiando na minha intuição e me ajudando todos os dias”. Superintendente de Administração Geral do Instituto, Ricardo Roriz pontuou: “Passamos por muitos desafios, mas sobrevivemos e, além disso, nos fortalecemos. Hoje conquistamos o respeito da sociedade e do governo e sentimos muito orgulho da nossa missão, que é cuidar do nosso Cerrado”. Criado em 2007, o Brasília Ambiental tem como missão a promoção do desenvolvimento sustentável, a conservação dos recursos naturais e o fortalecimento das unidades de conservação do DF. Ao completar a maioridade, a autarquia reafirma seu compromisso com o meio ambiente e com as futuras gerações. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Site Eu Amo Cerrado mudou a extensão para ‘.gov.br’
O site interativo do programa Eu Amo Cerrado, desenvolvido pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto Brasília Ambiental, está de endereço novo. Deixou de ser “.com.br” e passou a integrar, oficialmente, a extensão “.gov.br” , tornando-se um site institucional do Governo do Distrito Federal (GDF). Com a nova extensão, site do programa Eu Amo Cerrado passa a ser institucional do GDF | Imagem: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo a educadora ambiental Mariana dos Anjos, o site ficou fora do ar durante um período este ano, porque estava sendo viabilizada esta migração, mas todo o conteúdo já pode ser acessado neste endereço. As atualizações de linguagem e login para uso do sistema e marcação, porém, ainda se encontram em fase de manutenção por atualização em linguagem compatível com servidores do GDF. “Esperamos que em breve possam ser retomadas”, afirma. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou o trabalho dos educadores ambientais do instituto: “A equipe da Educ é muito comprometida. Construiu esse site buscando apoios externos onde foi possível, transformou-o em uma ferramenta referência em educação ambiental e se esforçou até conseguir esse acolhimento do site no âmbito do GDF”. Educação ambiental O programa Eu Amo Cerrado é uma campanha permanente de educação ambiental que divulga informações sobre a biodiversidade do Cerrado, atendendo aos mais variados públicos, despertando a curiosidade e sensibilizando o olhar das pessoas para as riquezas naturais do bioma. O programa é composto por dois projetos: o site interativo e a coleção Eu Amo Cerrado. O site interativo possui farto conteúdo sobre a biodiversidade do bioma, parques e trilhas. Ao acessá-lo, o usuário tem oportunidade de conhecer as espécies mais comuns da fauna e da flora do Cerrado presente nos parques e unidades de conservação do DF, como aves, mamíferos, árvores, frutos, anfíbios, peixes, conforme a coleção das publicações já mapeadas. A coleção, composta por publicações eco pedagógicas, que podem ser acessadas neste link, possui materiais de educação ambiental com versões virtuais e impressas, como revistas, cartazes, fôlderes, jogos, álbuns de figurinhas, fotografias. O material impresso é exposto e distribuído em diversos eventos, mostrando de forma lúdica e artística a vida do Cerrado em todas as suas manifestações. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Feira do Livro de Brasília vai abordar meio ambiente e sustentabilidade
Governo do Distrito Federal · FEIRA DO LIVRO DE BRASÍLIA VAI ABORDAR MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Entre os dias 30 deste mês e 8 de junho, o Complexo Cultural da República se transforma em um grande território de encontros. É a Feira do Livro de Brasília – Edição Especial: Meio Ambiente e Sustentabilidade. Nesta edição, o evento une literatura, educação ambiental e mobilização cidadã em torno de um propósito comum: valorizar o Cerrado e cultivar um futuro mais justo, consciente e com muita leitura. Tendo como foco a educação ambiental, Feira do Livro apresenta programação diversificada | Foto: Divulgação/Sema-DF Promovida pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) em parceria com a Câmara do Livro do Distrito Federal, a feira tem apoio das secretarias de Educação (SEEDF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). O evento faz parte da Semana do Meio Ambiente e propõe uma agenda qualificada de atividades culturais, formativas e sensoriais. A educação e o meio ambiente caminham juntos quando pensamos no futuro do nosso país”, reforça a vice-governadora Celina Leão. “A Feira do Livro de Brasília, nesta edição especial, é uma celebração do conhecimento, da natureza e da cidadania”, comemora o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. “Levar a literatura para o coração do Cerrado, conectada à educação ambiental, é uma forma poderosa de inspirar novas gerações a cuidar do meio ambiente com consciência e responsabilidade.” Cidade da Leitura O evento é gratuito e tem a expectativa de reunir mais de 40 mil visitantes, com ações voltadas a estudantes, professores, famílias, mediadores de leitura, educadores ambientais, autores e artistas. Entre os destaques, está a criação da Cidade da Leitura e da Sustentabilidade Ambiental, um espaço cenográfico e educativo voltado à convivência intergeracional, à educação ambiental e à fruição artística e literária. Será um dos espaços centrais da feira, reunindo uma intensa programação de oficinas ambientais, contação de histórias e atividades educativas voltadas à valorização do Cerrado e à consciência ecológica. [LEIA_TAMBEM]O programa de visitação escolar beneficiará mais de 6 mil estudantes da rede pública de ensino, com transporte gratuito, kits lanche e mediação de atividades. Ao todo, mais de 172 ônibus escolares serão mobilizados durante os dez dias de evento — uma ação inédita que fortalece o direito à leitura e amplia o acesso à cultura como instrumento de cidadania ambiental. Com estrutura acessível, segura e sustentável, a feira também dará protagonismo à produção local, gerando renda e visibilidade para mais de 30 expositores, editores e autores independentes. A comunicação será multiplataforma, com presença nas redes sociais, conteúdos audiovisuais autorais e mobilização por meio de influenciadores dos universos da literatura, da educação e da sustentabilidade. Feira do Livro de Brasília – Edição Especial: Meio Ambiente e Sustentabilidade → Do dia 30 deste mês a 8 de junho, no Complexo Cultural da República (Esplanada dos Ministérios). Entrada gratuita. *Com informações da Sema-DF
Ler mais...
Capacitação contra incêndios mobiliza comunidade do Jardim Botânico
Com a chegada do período de seca, a prevenção de incêndios florestais torna-se prioridade em regiões próximas a áreas verdes, como o Jardim Botânico. Atento a esse cenário, o Instituto Brasília Ambiental, em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB) e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), promoveu nesta quarta-feira (7) um curso gratuito de prevenção de incêndios voltado à comunidade local. Curso reuniu mais de 100 participantes, no Centro de Práticas Sustentáveis de Jardins Mangueiral | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A capacitação ocorreu no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), no Jardins Mangueiral, e reuniu mais de 100 participantes, entre moradores e funcionários de condomínios da região. O objetivo foi preparar a população para atuar de forma preventiva e auxiliar no controle de emergências até a chegada das equipes especializadas. “Queremos mudar a consciência de quem ainda utiliza o fogo para limpeza, que é a causa mais comum”, ressaltou o primeiro sargento Dargon Afonso, do Grupamento de Proteção Ambiental do CBMDF e um dos instrutores do curso. “A ideia é incentivar o uso de composteiras, que produzem adubo e preservam o solo, em vez de recorrer a queimadas que prejudicam a saúde pública.” Educação ambiental A atividade integra o projeto Escola de Sustentabilidade, criado para promover educação ambiental e engajamento comunitário, com foco na preservação do Cerrado. O treinamento, conduzido por bombeiros especializados, ofereceu certificação aos participantes e apresentou técnicas simples e eficazes, como a construção de aceiros — faixas de terra sem vegetação que impedem a propagação do fogo — e a produção de abafadores caseiros. "Educação ambiental faz toda a diferença para a proteção ao meio ambiente”, lembrou a vice-governadora Celina Leão. “Precisamos envolver cada vez mais a população no cuidado com o nosso Cerrado. Iniciativas como essa capacitação ajudam as pessoas a entenderem o impacto de suas ações na natureza.” [LEIA_TAMBEM]Por sua vez, o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforçou a necessidade do envolvimento coletivo: “Nosso desejo é que todos abracem o cuidado com o Cerrado. As queimadas que temos visto nos últimos anos colocam em risco não só o meio ambiente, mas também a produção de água, majoritariamente originada nesse bioma. A união da comunidade é essencial para reverter esse quadro”. Multiplicadores Sem um grupamento próprio do Corpo de Bombeiros, a região do Jardim Botânico depende do engajamento dos moradores em ações de prevenção e combate inicial ao fogo. “Sugiro que quem não pôde participar procure os colegas e síndicos dos condomínios para multiplicar as informações sobre prevenção e combate a incêndios”, incentivou o sargento Dragon. Entre os participantes, Davi Dias dos Santos, encarregado de manutenção do Condomínio Jardim Botânico VI, falou sobre a importância do treinamento: “O que mais me impactou foi aprender a agir no momento certo, quando o fogo ainda está controlável, e compreender os riscos de enfrentá-lo. Já passamos por um incêndio no condomínio, e hoje temos até um sistema de irrigação, mas a conscientização continua sendo fundamental”. Além das instruções práticas, o curso também reforçou a legislação ambiental. A lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 — conhecida como Lei de Crimes Ambientais — estabelece sanções penais e administrativas para condutas lesivas ao meio ambiente. “É proibido colocar fogo em entulho ou vegetação”, pontuou o Dargon Afonso. “A legislação prevê fiscalização, multa e até detenção”. *Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Projeto Toca Literária do Cerrado tem inscrições abertas para a segunda edição
Estão abertas as inscrições para os interessados em participar de mais uma edição do Toca Literária do Cerrado. Neste ano, o evento ocupará o Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, do dia 17 deste mês a 8 de junho, com oficina de mediação literária, rodas de leitura de histórias, vivências com passeios guiados pelo Cerrado e oficinas de arte. Tudo de graça. Tenda literária: atividades contemplam crianças e também o público adulto | Foto: Gabriella Kardine/Divulgação As inscrições para a oficina de mediação literária devem ser feitas até o dia 15. São 30 vagas, tendo adultos como público-alvo. Já para as demais atividades — voltadas a crianças de 5 a 10 anos —, é possível inscrever-se até a data de início. Para as oficinas de arte (confecção de instrumentos de sucata, gravura da flora, desenho dos bichos do Cerrado, yoga e movimento), também há um limite de 30 vagas, enquanto as rodas de leitura têm capacidade ilimitada. Os formulários para inscrição estão disponíveis nas redes sociais do projeto. O Toca Literária do Cerrado utiliza as artes para promover a educação ambiental. O evento conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e apoio do Brasília Ambiental. Esta é a terceira edição do projeto, sendo a segunda em um parque ecológico. No ano passado, houve a participação de mais de 1,5 mil pessoas no Parque Ecológico do Riacho Fundo. [LEIA_TAMBEM] Para o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ações como essa reforçam na comunidade o sentimento de pertencimento: “Quando nos apropriamos de algo, zelamos e cuidamos. Nossos parques e unidades de conservação não são diferentes. E momentos como esse, proporcionados pelos ensinamentos e experiências do Toca, reforçam a importância do nosso Cerrado e da educação ambiental”. Organizadora do projeto, Cristiane Salles enfatizou: “Com esses eventos climáticos que a gente vivencia no mundo inteiro, as nossas crianças precisam conhecer, saber o que está acontecendo para que tenham mundo para sobreviver. Por isso a gente faz isso com as crianças, e elas saem de lá muito mexidas com as histórias que a gente traz, saem muito sensibilizadas. A gente acredita que a literatura, a arte, sensibiliza o homem a ser uma pessoa melhor. E, através dessa sensibilização a gente puxa a conscientização para que eles aprendam a preservar, a cuidar do planeta”.
Ler mais...
Paçoca é o nome do novo filhote de tamanduá-mirim do Zoo
A mais nova moradora do Zoológico de Brasília agora tem um nome: Paçoca. A filhote de tamanduá-mirim foi batizada por meio de uma enquete realizada nas redes sociais da instituição que mobilizou mais de 5 mil participantes. A escolha do nome vencedor — que recebeu 2.721 votos — reflete não apenas o carisma da pequena tamanduá, mas também o engajamento do público com as ações do zoo. “A escolha do nome Paçoca mostra o quanto o público está envolvido com o nosso trabalho”, afirma o diretor-presidente do Zoo, Wallison Couto | Foto: Divulgação/Fundação Jardim Zoológico de Brasília Além de Paçoca, os nomes sugeridos foram Castanha, Formiga e Pipoca. A campanha fez sucesso entre internautas e visitantes, mostrando o interesse crescente da sociedade pela proteção dos animais e pela valorização das espécies nativas. “A escolha do nome Paçoca mostra o quanto o público está envolvido com o nosso trabalho”, afirma Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília. “Mais do que batizar um animal, essa participação reforça o compromisso coletivo com a conservação da fauna brasileira. A filhote de tamanduá-mirim representa a esperança e o sucesso de nossos programas de manejo e educação ambiental.” Reprodução O Zoológico de Brasília é reconhecido nacionalmente por seu trabalho na conservação da biodiversidade. A instituição participa de programas de manejo e reprodução, contribuindo para a manutenção genética e o equilíbrio dos ecossistemas. Paçoca é irmã de Amendoim, tamanduá-mirim que nasceu no Zoológico em dezembro de 2023. Mais do que um espaço de lazer, o zoo também atua fortemente na educação ambiental. Ao promover atividades como a votação do nome da filhote, a equipe estimula o público a se aproximar da natureza de forma consciente e responsável. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
Ler mais...
Projeto Golfinho começa atividades de 2025 e beneficia 346 jovens em situação de vulnerabilidade
Governo do Distrito Federal · PROJETO GOLFINHO COMEÇA ATIVIDADES DE 2025 E BENEFICIA 346 JOVENS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE A Caesb começou mais um ano do projeto Golfinho, iniciativa que já beneficiou mais de 8 mil crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. Com núcleos em Ceilândia e no Itapoã, o programa atende 346 jovens da rede pública, oferecendo atividades esportivas, educação ambiental e ações que fortalecem o desenvolvimento social. “Nos orgulhamos muito do projeto Golfinho, que oferece a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade uma oportunidade única de aprendizado e desenvolvimento. Todos os anos, investimos R$ 2,4 milhões nessa iniciativa, garantindo atividades pedagógicas, esportivas e culturais que fazem a diferença na vida desses jovens”, afirma o presidente da Caesb, Luis Antonio Reis. A Caesb investe R$ 2,4 milhões anualmente no Projeto Golfinho | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Os jovens atendidos no projeto participam de atividades no contraturno escolar, com ênfase em educação ambiental e em educação física. Também fazem passeios pedagógicos, como visitas ao zoológico, ao teatro, a unidades de tratamento de água da Caesb e a pontos turísticos de Brasília. O programa também promove palestras com os familiares dos participantes, abordando temas como conscientização e prevenção sobre uso de drogas, abuso sexual, alienação parental, bullying, gravidez na adolescência e importância da educação e dos vínculos familiares. A Caesb oferece aos alunos alimentação, uniforme, transporte, material esportivo e pedagógico Para garantir o sucesso do projeto, a Caesb oferece aos alunos alimentação, uniforme, transporte, material esportivo e pedagógico. O programa é financiado com recursos de um percentual das multas e infrações aplicadas pela companhia. Nos últimos nove anos, cerca de R$ 13 milhões foram investidos no projeto. Os jovens que completam 14 anos e se destacam no projeto são incentivados a participar do Programa Empregado Aprendiz (PEA), com bônus na pontuação durante o processo seletivo. Desde a criação, em 28 de setembro de 2001, o projeto Golfinho já atendeu 8.343 crianças e adolescentes residentes nas regiões de Estrutural, Guará, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia e Itapoã. Critérios de participação Podem participar crianças de 6 a 13 anos, de famílias de baixa renda, que morem em Ceilândia, Sol Nascente ou Itapoã. Além disso, é necessário que estejam matriculadas em uma das escolas parceiras: em Ceilândia, a Escola Classe 47, Escola Classe 50 e Centro de Ensino Fundamental – CEF – 14; e no Itapoã, a Escola Classe 01, Escola Classe 02 e CEF Dra. Zilda Arns. *Com informações da Caesb
Ler mais...
Zoo comemora Carnaval com enriquecimentos ambientais temáticos abertos ao público
No sábado e domingo de Carnaval, os visitantes terão a oportunidade de acompanhar enriquecimentos ambientais temáticos, que fazem parte da rotina dos animais e são fundamentais para estimular seus instintos naturais. As atividades serão abertas ao público e trarão elementos carnavalescos, tornando a experiência ainda mais envolvente. Onças-pintadas vão ganhar bolsas especiais para incentivar o comportamento de caça e brincadeira | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília No sábado (1º/3), os macacos-japoneses abrem a programação às 9h30 com o bloquinho Leques Coloridos, onde interagem com objetos coloridos que estimulam a curiosidade e a socialização do grupo. À tarde, às 14h30, será a vez das onças-pintadas entrarem na folia com o bloquinho Bolas Coloridas, recebendo bolas especiais que incentivam o comportamento de caça e brincadeira. Já no domingo (2/3), a festa continua. Às 9h, o tamanduá-bandeira Tarumã participa do bloquinho Diversão selvagem, com um enriquecimento que desperta seu instinto de caça e exploração do ambiente. Às 14h30, a loba-guará Atena, mascote do Zoo, encerra a programação com o bloquinho Caixa surpresa, com caixas recheadas de aromas e surpresas estimulam seu faro e habilidades motoras. O diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, afirma que iniciativas como essa aproximam o público da rotina dos animais e reforçam a importância da conservação das espécies. “Inserir os visitantes no cotidiano do zoológico e no mundo dos animais desperta um maior interesse pela preservação da fauna. Queremos que as pessoas se encantem e compreendam a necessidade de proteger essas espécies e seus habitats naturais”, afirma. O Zoológico estará aberto todos os dias do Carnaval das 8h30 às 17h. A bilheteria encerra a venda dos bilhetes às 16h. Os ingressos custam R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia-entrada. *Com informações do Zoológico de Brasília
Ler mais...
Estudantes de São Sebastião visitam horta comunitária do Alto Mangueiral
Estudantes do Centro de Ensino Fundamental Cerâmica São Paulo, em São Sebastião, visitaram, nesta terça-feira (25), a horta comunitária do bairro Alto Mangueiral. No local, a comunidade da região tem à disposição hortaliças como alface, couve e cebolinha. Alunos do Centro de Ensino Fundamental Cerâmica São Paulo ajudaram no plantio e na colheita de hortaliças na horta comunitária do bairro Alto Mangueiral | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A atividade nesta terça contou com a participação de 22 alunos, que foram divididos em dois grupos: enquanto um ajudava a plantar novas hortaliças, outro colhia as que já estavam prontas. “É maravilhoso eles conseguirem ver essa evolução toda da planta, desde o semear até o plantar e o colher. É [uma experiência] enriquecedora, tenho certeza que muitos deles levarão isso para o resto da vida”, definiu a professora Ineide Santini. Os jovens também aprovaram a iniciativa. “A atividade é bem boa, orienta bastante os alunos com o plantio, como cuidar e como ter uma vida melhor”, avaliou David Dutra, 14 anos, que já havia visitado a horta comunitária em outras oportunidades. Já Cauan Oliveira, 14, conheceu o espaço nesta terça: “É um prazer, uma satisfação enorme saber que tudo que você fazendo em um dia você vai poder voltar aqui e ter a satisfação de colher e ver que tudo ficou lindo e saber que aqui eles vão ter um cuidado especial com tudo que a gente está fazendo agora para, no futuro, ter uma boa colheita”. David Dutra gostou da experiência: “A atividade é bem boa, orienta bastante os alunos com o plantio, como cuidar e como ter uma vida melhor” A horta foi criada pela Associação de Moradores do Alto Mangueiral em parceria com a organização sem fins lucrativos Instituto Arapoti. O espaço recebe visitas mensais para colheita e para plantio de novas hortaliças. A maior parte dos visitantes é de alunos de escolas públicas da região, mas também são recebidos estudantes da rede privada e líderes comunitários. “A gente está integrando a comunidade, está trazendo um pouquinho de educação ambiental, porque a gente aproveita também para falar dessa questão, e é um espaço de convivência mesmo. E tem gente que vai aprender aqui de onde vem o alimento. Então, além do espaço de convivência, tem essa consciência de onde vem o alimento, de como cultivar, colocar a mão na terra. É um espaço ‘terrapêutico’ e de muito aprendizado”, apontou Cristiane Rocha, coordenadora regional do Arapoti. Alto Mangueiral “Neste momento, a gente vai beneficiar toda a comunidade e, depois, a gente vai trazer essa cultura para dentro dos condomínios”, disse o diretor comercial do Alto Mangueiral, Gustavo Cavalcante O novo bairro começou a ser construído em 2022, em um terreno de 110 hectares em São Sebastião, nas proximidades da Vila do Boa e do Centro Olímpico e Paralímpico (COP). Área de interesse social, a região contará com um empreendimento composto por 7.004 unidades habitacionais – sendo 5.888 apartamentos e 1.116 casas de dois a três quartos – destinadas a pessoas habilitadas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) por meio do Programa Habita Brasília – Eixo Morar Bem. A expectativa é de que o local seja habitado por mais de 23 mil pessoas e que, ao longo da obra, cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos sejam gerados. O complexo contará com mais de 10 mil m² de área verde e 15 mil m² de ciclovias e equipamentos públicos. O investimento total em infraestrutura e unidades imobiliárias é de cerca de R$ 1,5 bilhão. “Nós vamos incluir nele todos os equipamentos públicos necessários, em áreas adjacentes ou dentro do próprio projeto. É mais um setor habitacional de alta qualidade, muito bem feito e que a gente já começa a entregar a partir do mês de abril”, destacou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Os primeiros imóveis a serem entregues são os do condomínio Alto da Figueira, que conta com 58 casas — duas adaptadas para pessoas com deficiência — de dois pavimentos, com sala, cozinha, área de serviço, três quartos — sendo uma suíte — e dois banheiros, divididos em uma área de 74 m². A previsão é de que toda essa primeira etapa do empreendimento, que contempla 825 unidades, seja entregue até abril de 2026. Quando o bairro estiver pronto, o terreno da atual horta comunitária dará espaço a um dos condomínios. Mas o que for plantado lá será transferido para novas hortas, dentro dos conjuntos residenciais. “Neste momento, a gente vai beneficiar toda a comunidade e, depois, a gente vai trazer essa cultura para dentro dos condomínios”, explicou o diretor comercial do Alto Mangueiral, Gustavo Cavalcante. “Tem a parte ambiental, tem a parte de benefício para a comunidade. Pensando no que a gente está fazendo hoje, tem as pessoas de São Sebastião que se beneficiam dessa iniciativa. E depois você traz esse senso de poder plantar algo que você mesmo vai consumir, nessa questão ambiental, sustentável. Então, a gente traz um aculturamento disso pras pessoas que estão morando aqui”, acrescentou, sobre a importância da iniciativa. O Alto Mangueiral é mais uma ação do Governo do Distrito Federal (GDF) voltada a garantir moradia à população. Desde 2019, já foram entregues 9.939 unidades habitacionais, beneficiando mais de 39 mil pessoas. A maior parte dos imóveis (6.024) fica no Itapoã Parque, empreendimento reconhecido nacionalmente com o Prêmio 21 de Agosto e que, quando concluído, terá 12.112 unidades, atendendo quase 50 mil pessoas. “A política habitacional do governo Ibaneis está muito bem traçada. São moradias que vão trazer muita dignidade para a população”, arrematou o secretário de Governo.
Ler mais...
Estudantes da rede pública participam de ações de educação ambiental sobre resíduos
Esta semana, a rede pública de ensino deu início ao ano letivo. Para dar boas-vindas aos alunos com boas práticas sustentáveis, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) realizou ações educativas em duas escolas públicas que são parceiras e se destacam no assunto. Na última segunda-feira (10), a ação foi no Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê, localizado no Riacho Fundo II; e nesta quarta-feira (12) o projeto foi realizado na Escola Classe Paraná, localizada em Planaltina. Nesses primeiros dias de aulas, foram promovidas palestras sobre a correta separação dos resíduos e sua importância para a vida útil do aterro sanitário e renda dos catadores de materiais recicláveis. O Teatro do SLU, com o Garizito e sua Turma, também fez parte das atividades, além da entrega de material educativo para reforçar todo o aprendizado. A diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, explicou como as escolas são ambientes oportunos e estratégicos para a educação ambiental. “É na escola que o cidadão se forma, adquire conhecimentos e pode transmitir esses aprendizados para outras pessoas, como familiares e amigos. Por isso é essencial que a gestão de resíduos sólidos faça parte desse processo”, frisou. Nesses primeiros dias de aulas, foram promovidas palestras sobre a correta separação dos resíduos e sua importância para a vida útil do aterro sanitário e renda dos catadores de materiais recicláveis | Foto: Divulgação/SLU-DF A Escola Classe Paraná, em Planaltina, conta com um biodigestor para o tratamento dos resíduos orgânicos, um exemplo de boas práticas ambientais. Portanto o diretor da escola, Wellington de Oliveira, aprovou a iniciativa do SLU, pois a temática da sustentabilidade é uma das principais características da identidade institucional. “Foi uma imensa alegria receber essa ação do SLU no início do ano letivo, porque a nossa identidade se relaciona diretamente com a missão do SLU. Esse tipo de parceria enriquece o trabalho pedagógico e faz com que os alunos visualizem na prática a importância de cuidar dos resíduos”, destacou. Como parte das atividades, os estudantes também conheceram algumas peças e maquetes do Museu da Limpeza Urbana e também receberam sacochilas com cartilhas educativas e lixeiras para automóveis, denominadas “lixitos”, que são confeccionadas com o reaproveitamento dos uniformes dos garis, remetendo a importância da reciclagem. “É fundamental trazer para a escola o debate sobre a importância da reciclagem e da separação correta do lixo. Nossa escola hoje é referência de sustentabilidade no Distrito Federal e contamos sempre com o apoio do SLU”, frisou a diretora do CED Agrourbano Ipê, Sheila Mello. Parceria de sucesso SLU e CED Agrourbano Ipê são parceiros desde 2020, quando começou a ser implementado na escola o projeto de educação ambiental “Sensibilização ambiental para separação de resíduos sólidos”. A iniciativa foi fruto de parceria entre SLU, Secretaria de Educação e Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). Desde então, alunos, professores e funcionários da instituição de ensino se engajaram em várias atividades propostas pela equipe técnica do SLU, como gravimetria de resíduos, palestras sobre os 3R da sustentabilidade (reduzir, reutilizar e reciclar), oficinas de reciclagem, compostagem e até uma competição de quadrinhos com a temática do lixo. *Com informações do SLU
Ler mais...
Brasília Ambiental firma cooperação para ações de educação
O Instituto Brasília Ambiental firmou um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Instituto Arvoredo para a execução de ações de educação ambiental. O Acordo nº 1/2025 foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na terça-feira (11). Conforme descrito no ACT, as ações desenvolvidas pela OSC têm o objetivo de integrar a sociedade ao meio ambiente, promovendo a conscientização e a preservação do Cerrado por meio do plantio de mudas, de trilhas ecopedagógicas guiadas, exposições e palestras. Essas atividades serão realizadas nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. O Brasília Ambiental firmou acordo com o Instituto Arvoredo para promover a conscientização e a preservação do Cerrado, por meio da educação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente da autarquia, Rôney Nemer, destaca a importância de parcerias como essa: “Elas nos permitem ampliar as ações de cuidado com o Cerrado e também envolver a sociedade nessa prática, fortalecendo o sentimento de pertencimento em relação às unidades de conservação.” Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, o acordo representa um passo significativo para a educação ambiental no Distrito Federal. “Por meio dessa parceria com o Instituto Arvoredo, o GDF está promovendo o plantio de mudas, a conservação do nosso bioma e, principalmente, fortalecendo a integração da comunidade com as unidades de conservação.” Entre os resultados esperados pelo ACT, detalhados no Plano de Trabalho, está a realização de seis exposições sobre o Cerrado brasileiro e o Programa Eu Amo Cerrado, do Instituto Brasília Ambiental, que busca sensibilizar a população para as riquezas do bioma por meio de publicações ecopedagógicas. As exposições ocorrerão ao longo de 12 meses, renováveis anualmente, durante os cinco anos de vigência do acordo. A expectativa é alcançar 600 pessoas, cem em cada exposição. Instituto Arvoredo O Instituto Arvoredo é uma OSC criada em 2016, dedicada a transformar a relação entre sociedade e natureza, com foco na promoção da educação ambiental, no plantio de árvores, na restauração ecológica e na conservação dos biomas brasileiros, com especial atenção ao Cerrado. A organização conta com uma equipe multidisciplinar composta por profissionais comprometidos com o meio ambiente e com formação técnica para atuar na área. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Ler mais...
Estudantes do Riacho Fundo II aprendem programação de forma divertida
O projeto Explorando o Cerrado com Scratch: Inovação e Sustentabilidade no Ensino Integral tem transformado a rotina dos estudantes do Centro de Educação em Tempo Integral (CED) Agrourbano Ipê, no Riacho Fundo II. A iniciativa, que combina tecnologia e educação ambiental, permite que os alunos criem jogos, animações e histórias interativas enquanto aprendem sobre o bioma do Cerrado e desenvolvem habilidades de pensamento computacional e criativo. O ‘Scratch’, ferramenta de programação visual utilizada no projeto, é acessível online e pode ser usado em computadores e tablets. Segundo a coordenadora pedagógica, Shênia Bastos, o aplicativo foi introduzido para diversificar as atividades do ensino integral e tornar o processo de aprendizagem mais atrativo. Os estudantes Heitor Fonseca e Pedro Castro, de 10 anos, criaram animações que abordam temas como biodiversidade e preservação ambiental | Fotos: Mary Leal/SEEDF “Conversando com as professoras, percebi que as atividades do integral repetiam muito o que era feito em sala. Implementamos o Scratch como uma plataforma lúdica de programação, e a aceitação foi surpreendente. Muitos alunos que tinham deixado o integral comentaram: ‘Agora que saí está ficando legal!’”, conta Shênia. Com o Cerrado como tema central, o projeto alia a programação à conscientização ambiental e ao uso sustentável dos recursos naturais. “Sustentabilidade é uma bandeira da escola desde o primeiro ano do Ensino Fundamental, e unir isso à tecnologia foi essencial. As crianças já nascem sabendo lidar com tecnologia, então por que não usar isso a favor da aprendizagem?”, explica a coordenadora, que durante a pandemia de covid-19 fez um curso de Scratch e agora compartilha os conhecimentos com os alunos. Os estudantes desenvolveram histórias interativas e animações com temáticas como biodiversidade, preservação ambiental e uso consciente dos recursos naturais. A iniciativa conecta as aulas de informática aos conteúdos curriculares de forma prática e lúdica. Os estudantes Heitor Fonseca e Pedro Castro com a professora Conceição Dias, a diretora Sheila Pereira (à direita) e a coordenadora pedagógica Shênia Bastos (à esquerda) Pedro Castro, 10 anos, aluno do 5º ano, criou uma história de suspense chamada Carro Seco na Chuva. “A gente gravou nossas vozes e personalizou os personagens no Scratch. Também usamos o código para eles andarem, falarem e fazerem outras ações. Foi muito divertido”, relata o estudante. Já o amigo Heitor Fonseca, também de 10 anos, destaca como a imaginação flui durante o processo de criação. “Peguei imagens no Google, personalizei e animei no Scratch. É legal ver como a gente consegue transformar uma ideia em algo divertido”, comenta. Resultado O projeto foi um dos 25 selecionados para compor a 1ª Mostra de Educação em Tempo Integral. As iniciativas, que foram selecionadas por meio de edital de chamamento, são divulgadas semanalmente no site e no Instagram da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O objetivo é valorizar e incentivar a propagação dos melhores projetos das unidades escolares que ofertam a Educação em Tempo Integral (ETI). A diretora da escola, Sheila Pereira, ressalta que o principal objetivo é motivar os alunos a estudar enquanto se divertem. “A ideia é conectar o que eles gostam – como computadores e tecnologia – a temas como os biomas. Na Feira de Ciências, por exemplo, eles exploraram essas conexões e se engajaram mais. Queremos expandir para mais turmas e integrar os projetos às aulas regulares”, afirma. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
Ler mais...
Projeto voltado para recuperação do Cerrado e educação ambiental é lançado no Jardim Botânico
O Cerrado, bioma essencial para a biodiversidade brasileira, ganha um importante reforço em sua preservação com o lançamento do projeto Ação Oikos realizado no sábado (1º), no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS) do Jardim Botânico. O projeto, fruto de uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), tem como objetivo impulsionar ações de educação ambiental e recuperação da vegetação nativa do Cerrado. Entre as atividades estão a obra dos viveiros do CPS, o plantio e a distribuição gratuita de mudas nativas e medicinais, além de cursos e atividades para a comunidade. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, a educação ambiental é a principal porta para a conscientização da comunidade. “Durante muito tempo, nos acostumamos a ver o meio ambiente se renovando sozinho, mas, com eventos climáticos extremos ocorrendo com cada vez mais frequência, precisamos educar e mobilizar a sociedade para que cada um faça sua parte na preservação”, destacou. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, a educação ambiental é a principal porta para a conscientização da comunidade | Fotos: Divulgação/ Sema-DF A iniciativa, que terá 16 meses de duração, também promoverá a capacitação de moradores, funcionários de condomínios da região e servidores de escolas públicas para a implementação de mini-hortas de plantas medicinais e temperos. Essa ação beneficiará diretamente a alimentação escolar e incentivará o cultivo sustentável. A Ação Oikos não apenas contribui para a restauração do meio ambiente, mas também conscientiza as futuras gerações sobre a importância da preservação e do uso sustentável dos recursos naturais. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou a importância da parceria em prol do meio ambiente: “Somando forças, conseguimos alcançar mais espaços, recuperar mais áreas e cuidar daquelas que já existem. Essa parceria reforça o nosso compromisso com o Cerrado”. Engajamento A Ação Oikos foi estruturada para atender a múltiplas frentes de atuação, garantindo não apenas a recuperação da vegetação, mas também a promoção da conscientização ambiental e o envolvimento da comunidade. Entre os principais resultados esperados, estão: → Obra dos viveiros de plantas nativas do Cerrado e medicinais no CPS; → Produção e distribuição gratuita de 12 mil mudas, sendo 8 mil de árvores nativas do Cerrado e 4 mil de plantas medicinais; → Criação de mini-hortas medicinais em pelo menos oito escolas públicas do Jardim Botânico e regiões vizinhas; → Estabelecimento de parcerias com escolas para visitas educativas ao CPS, incentivando o aprendizado ambiental na prática; → Capacitação da comunidade e de síndicos para a implementação de práticas sustentáveis em condomínios; → Lançamento do Disque-Cerrado, iniciativa que permitirá aos moradores solicitar o plantio gratuito de mudas em suas propriedades, desde que assumam o compromisso de cuidar delas. A equipe de plantio, composta por profissionais capacitados, atenderá às solicitações sempre que houver um mínimo de dez mudas a serem plantadas em uma área de um hectare, reduzindo custos logísticos e garantindo a eficiência do programa. O plantio seguirá um protocolo técnico de conservação, incluindo o uso de substrato adequado, aplicação de gel para plantio e entrega de uma cartilha educativa ao solicitante, assegurando que a muda receba os cuidados necessários para seu desenvolvimento. O projeto é aberto à participação de toda a comunidade do Distrito Federal, que poderá receber mudas gratuitamente, participar de oficinas e ações educativas, além de visitar os viveiros do CPS Sustentabilidade O Cerrado é um dos biomas mais ameaçados do Brasil, sofrendo constantes impactos devido ao desmatamento e às queimadas. A região do Jardim Botânico é um território privilegiado para a recuperação ambiental, pois abriga um dos poucos espaços urbanos voltados à educação ambiental e à sustentabilidade: o Centro de Práticas Sustentáveis. Ao investir na obra dos viveiros e no envolvimento da população, a Ação Oikos não apenas contribui para a restauração do meio ambiente, mas também conscientiza as futuras gerações sobre a importância da preservação e do uso sustentável dos recursos naturais. Como participar? O projeto é aberto à participação de toda a comunidade do Distrito Federal, que poderá receber mudas gratuitamente, atuar nas oficinas e ações educativas, além de visitar os viveiros do CPS. Para acompanhar a programação completa e conhecer o calendário de distribuição de mudas, acesse o site da Ação Oikos. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Ler mais...
Idosos de Água Quente participam da primeira visita do projeto Viver 60+ ao Zoológico em 2025
A aposentada Maria Antônia de Sousa, 68 anos, moradora de Água Quente, viveu uma experiência inesquecível nesta quinta-feira (30): pela primeira vez, visitou o Zoológico de Brasília. “Estou realizando um sonho. Achava que nunca iria acontecer, já que moro sozinha e minhas filhas estão distantes. Agora estou aqui, vendo os bichinhos, menos a cobra, que tenho medo, em ótima companhia e muito feliz”, celebrou. A edição de janeiro do Zoo Experiência, do projeto Viver 60+, foi dedicada a moradores de Água Quente participantes do Viver 60+ e do programa Ginástica nas Quadras | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Maria Antônia foi uma das 80 integrantes do projeto Viver 60+, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a participar da primeira edição de 2025 do Zoo Experiência, programa de visita guiada com foco na educação ambiental. Desde fevereiro do ano passado, a iniciativa já beneficiou mais de 420 pessoas idosas, proporcionando momentos de lazer, aprendizado e socialização. Contato com os animais e aprendizado ambiental “Estou realizando um sonho. Achava que nunca iria acontecer, já que moro sozinha e minhas filhas estão distantes”, afirma a aposentada Maria Antônia de Sousa, sobre a visita ao Zoológico Durante a visita, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto e até interagir com alguns animais, como lagartos, cobras e tartarugas, além de aprender sobre o elefante Chocolate, resgatado de um circo. A experiência vai além da diversão, estimulando a conscientização ambiental e o respeito à fauna. Mais do que promover lazer, o projeto Viver 60+ busca incentivar a qualidade de vida, inclusão social e autonomia das pessoas idosas, além de oferecer atividades físicas, culturais e informativas. O programa também realiza palestras sobre direitos e proteção contra a violência, reforçando a importância do bem-estar e da autoestima na terceira idade. O Zoo Experiência é realizado na última quinta-feira de cada mês. A edição de janeiro foi dedicada exclusivamente aos moradores de Água Quente participantes do Viver 60+ e do programa Ginástica nas Quadras. Interessados em participar das próximas edições podem encontrar mais informações no site da Sejus-DF. Transformação na vida das pessoas idosas O casal Francisco Moreira e Alaíde Balduíno participou da visita ao Zoológico nesta quinta (30) O casal Francisco Moreira, 67 anos, e Alaíde Balduíno, 64 anos, já participou de três passeios ao zoológico e não esconde a empolgação para o próximo evento. “O Viver 60+ mudou a nossa vida. Hoje temos dança, hidroginástica, pilates, fisioterapia e esses passeios incríveis com uma equipe maravilhosa. Me faz muito bem tudo o que vivemos aqui, mas, acima de tudo, ver a felicidade nos olhos de cada participante. Não perco uma atividade e já estou ansioso pelo próximo encontro”, afirmou Francisco. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforçou o impacto positivo do projeto. “Mais do que uma atividade de lazer, o Viver 60+ cria oportunidades valiosas de socialização. Esses encontros são fundamentais para a saúde física e emocional, resgatando a autoestima e fortalecendo o bem-estar. A autonomia nessa fase da vida é essencial, e proporcionar esses momentos de convivência é investir em saúde mental e qualidade de vida”, ressaltou. Parceria Além de proporcionar momentos de lazer, a iniciativa fortalece a educação ambiental e incentiva as pessoas idosas a se tornarem defensores da fauna. O diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, destacou a importância da parceria com a Sejus-DF. “Esse trabalho conjunto tem sido fundamental para ampliar o acesso da população ao nosso espaço, especialmente para os idosos, que desfrutam de momentos de aprendizado e socialização”, afirmou. O sucesso do projeto Viver 60+ reforça a importância de projetos que mantêm as pessoas idosas ativas e integradas à sociedade, além de promover o contato com a natureza e a conscientização sobre a preservação ambiental. Atualmente, o Viver 60+ atende moradores de Água Quente, Ceilândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente e Taguatinga. *Com informações da Sejus-DF
Ler mais...
Banho de floresta no Jardim Botânico de Brasília oferece conexão com a natureza e relaxamento mental
Você conhece o banho de floresta? A prática consiste em caminhar lentamente por trilhas verdes enquanto se conecta com os elementos ao redor, com atenção aos sons das árvores e animais, ao aroma característico das plantas e às diferentes texturas e cores da vegetação. A atividade pode ser feita no Jardim Botânico de Brasília (JBB), refúgio da biodiversidade do Distrito Federal, de terça a sexta-feira, com mediação pedagógica, acolhimento da equipe educativa ou de modo independente. De origem japonesa, a experiência reduz o hormônio do estresse, estimula a criatividade e a clareza mental, além de promover o fortalecimento do sistema imunológico por meio da exposição a fitoncidas, compostos orgânicos emitidos pelas plantas. Santuário do Cerrado, o JBB conta com 1.750 espécies vegetais e mais de 500 de animais vertebrados, além de centenas de invertebrados, como insetos e aracnídeos. O JBB conta com 1.750 espécies vegetais e mais de 500 de animais vertebrados, além de centenas de invertebrados, como insetos e aracnídeos | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “A experiência vai além de um simples passeio. É uma oportunidade para desacelerar, relaxar e reencontrar o equilíbrio interior. Nosso objetivo é incentivar cada vez mais as pessoas a se reconectarem com a natureza e aproveitarem os benefícios. O Jardim Botânico de Brasília é o lugar ideal para isso, com uma vasta área verde e uma rica biodiversidade”, salienta o diretor do equipamento de preservação ambiental, Allan Freire. O espaço disponibiliza dois padrões de visita pedagógica. No primeiro, um educador ambiental do JBB acompanha grupos a partir dos 7 anos com, no mínimo, 10 pessoas, às terças e quintas-feiras, nos períodos matutino e vespertino. A visita dura em média 1h30 e percorre roteiros adequados conforme o tamanho, objetivos e necessidades do grupo. Em geral, o Cerrado é o eixo de todos os percursos, com abertura para abranger mais fauna, flora e fitofisionomias, ou conservação, água, solo e ecologia. Há dois modelos para quem optar pela aventura do Banho de floresta | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para estudantes de 7 a 12 anos, são aceitos grupos de até 30 pessoas. Já para maiores de 12 anos, o máximo é de 45 pessoas. A diferenciação ocorre para que seja mantida a qualidade do atendimento oferecido aos alunos. O segundo modelo de visita é o de acolhimento, em que a equipe do JBB apenas recebe o grupo para dar as boas-vindas e orientações sobre o espaço. Depois, o grupo segue para explorar as trilhas do JBB sem a presença dos educadores ambientais. Este modelo está disponível para grupos de, no máximo, 120 pessoas, para não sobrecarregar as instalações e ocorre de terça a sexta-feira, manhã ou tarde. É preciso de antecedência de 15 dias para se inscrever no projeto, oferecido de terça a sexta, em horários matutino e vespertino | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Quem quiser realizar o banho de floresta de modo independente pode escolher uma das cinco trilhas do espaço e se conectar com a natureza. Os percursos oferecem níveis diferentes de dificuldade e são ricos em biodiversidade de fauna e flora. A extensão de cada uma está disponível no site do JBB. O agendamento do banho de floresta com ou sem mediação pode ser feito por formulário com, no mínimo, 15 dias de antecedência. O interessado deve escolher o dia e horário do passeio e, em seguida, voltar ao formulário para finalizar o envio. A confirmação da data ocorre por e-mail. Em caso de dúvidas, entre em contato com a equipe de educação ambiental pelo telefone (61) 98199-1498 ou pelo e-mail educacaoambiental@jbb.df.gov.br. Mais detalhes também podem ser obtidos no site do equipamento. O Jardim Botânico de Brasília abre as portas para visitação pública de terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h, com entrada permitida até as 16h30. O preço do ingresso é R$ 5 por pessoa, com pagamento em dinheiro, no cartão (débito) ou no Pix. Estão isentas de pagamento, mediante apresentação de documento oficial de identificação, crianças até 12 anos de idade incompletos, pessoas com deficiência e pessoas maiores de 60 anos. A entrada é gratuita para pedestres e ciclistas entre as 7h30 e as 8h50.
Ler mais...
Educação ambiental ganha mais espaço nas escolas públicas do DF
Foi publicado na edição do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta quinta-feira (2), o extrato de termo de fomento firmado entre a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e a Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva para lançar o Projeto Circuito Reciclo. A iniciativa busca levar educação ambiental a escolas públicas do Distrito Federal. Durante nove meses, o programa mobilizará estudantes para práticas sustentáveis, como o consumo consciente de água e o descarte adequado de resíduos sólidos. De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o projeto é essencial para fortalecer a preservação do bioma Cerrado. “Essa parceria nos permitirá ampliar o alcance das ações de educação ambiental, contribuindo diretamente para a conscientização de nossos jovens sobre os problemas ambientais que os cercam. Além disso, queremos formar cidadãos que entendam seu papel na construção de um futuro mais sustentável”, destacou. Com o projeto, o GDF trabalha na formação de cidadãos que trabalhem por um futuro mais sustentável | Foto: Divulgação/Sema-DF O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Luciano Miguel, destacou o impacto positivo do projeto. “Com o Projeto Circuito Reciclo, nosso propósito é fazer da educação ambiental um agente transformador, capaz de promover mudanças duradouras e em cadeia, influenciando positivamente comportamentos individuais e coletivos em favor da preservação ambiental e da melhoria da qualidade de vida”, comentou. O projeto prevê a realização de palestras, oficinas e atividades práticas que abordarão temas como fauna e flora locais, além de problemas ambientais enfrentados pelo Cerrado. O objetivo é despertar nos estudantes o senso de responsabilidade ambiental, incentivando o uso consciente de recursos naturais e a preservação de espaços públicos. Com o Circuito Reciclo, a expectativa é que as escolas se tornem agentes de transformação, promovendo não apenas conhecimento, mas também atitudes concretas em prol do meio ambiente. A ação reforça o compromisso do Distrito Federal com o desenvolvimento sustentável e a formação de uma geração mais consciente e engajada. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente
Ler mais...
Moradores de Vicente Pires são orientados sobre mudanças nas coletas de lixo
A equipe de mobilização e educação ambiental do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) percorreu, nesta segunda-feira (30), a Rua 4 de Vicente Pires para orientar os moradores sobre as mudanças nos dias e horários das coletas seletiva e convencional na região. A ação contou também com carro de som para ampliar o alcance das informações. Em Vicente Pires, a coleta convencional passou a ser realizada no período noturno, entre 19h e 3h, enquanto a coleta seletiva ocorre no período diurno, entre 7h e 15h, com os dias variando conforme a localidade. Os moradores podem conferir os detalhes atualizados no site do SLU, no aplicativo SLU Coleta DF e no perfil do Instagram @slu.df. O SLU conta com três equipes de mobilização ambiental, formadas por sete mobilizadores cada | Foto: Divulgação/SLU O diretor-adjunto do SLU, Cleilson Gadelha, destacou a importância de utilizar as ferramentas digitais para acompanhar o serviço: “O SLU orienta a população a baixar o aplicativo SLU Coleta DF, pois, além de verificar os dias e horários, é possível acompanhar o caminhão da coleta em tempo real. Também disponibilizamos no site um tutorial explicando o uso do aplicativo”, esclarece. Mobilização e Educação ambiental O SLU conta com três equipes de mobilização ambiental, formadas por sete mobilizadores cada, que atuam nas regiões Norte, Oeste e Sul do Distrito Federal. Além do trabalho presencial, as ações são reforçadas por carros de som, ampliando o alcance das orientações, especialmente em áreas com difícil acesso ou comunicação restrita, como os condomínios de Vicente Pires. Na ação desta segunda, as mobilizadoras encontraram desafios para conversar diretamente com moradores devido à ausência de portarias nos condomínios. No entanto, ainda conseguiram orientar comerciantes e pedestres. Alex Batista, responsável pela limpeza e apoio administrativo do Residencial Sophia, comentou sobre o funcionamento do descarte de resíduos no condomínio. “Aqui cada morador leva o seu lixo para o contêiner. Deixamos tudo organizado para os moradores descartar dentro do contêiner, fazendo a parte deles, conforme a orientação de vocês”, disse. O SLU reforça que cada condomínio deve dispor de dois contêineres, um para resíduos recicláveis e outro para resíduos convencionais. Essa separação é essencial para que os caminhões realizem as coletas de forma eficiente e nos horários corretos. Mudanças em outras regiões Na ação desta segunda, as mobilizadoras encontraram desafios para conversar diretamente com moradores devido à ausência de portarias nos condomínios As mudanças nos horários de coleta começaram na região sul do DF em 16 de dezembro e incluíram diversas regiões, como Águas Claras, Arniqueira, Candangolândia, Gama, Jardim Botânico, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Park Way, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, SCIA/Estrutural, SIA, Guará e Vicente Pires. Os ajustes nos horários de coleta foram motivados pela implementação da Norma Regulamentadora 38 (NR-38), do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece regras de segurança e saúde para os profissionais de limpeza urbana. Entre as principais mudanças trazidas pela norma, está a padronização do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a proibição de que garis coloquem resíduos com o caminhão em movimento. Os trabalhadores só podem se deslocar no estribo traseiro a velocidades de até 10 km/h. Essas mudanças impactaram no tempo de execução dos serviços e exigiu ajustes nas rotas dos caminhões para garantir a eficiência do atendimento e a segurança dos trabalhadores. Participação da população A colaboração da população é fundamental para manter a cidade organizada e limpa. A recomendação é que os resíduos sejam descartados nos dias e horários corretos, até duas horas antes do horário da coleta, para evitar acúmulos. *Com informações do SLU
Ler mais...
Educação ambiental é incorporada ao currículo das escolas públicas do DF
A Lei nº 7.649, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (26), estabelece a obrigatoriedade da inclusão do tema transversal “Educação ambiental e gestão de resíduos sólidos” no currículo da educação básica das escolas públicas do Distrito Federal. A medida, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e de autoria do deputado Fábio Félix, visa promover a preservação do Cerrado e a responsabilidade ambiental entre estudantes, educadores e a comunidade escolar. A Lei nº 7.649 destaca a importância de consolidar o conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, e reforçar sua preservação como essencial para o equilíbrio ecológico | Foto: Mary Leal/SEEDF Com a nova legislação, busca-se desenvolver uma compreensão integrada sobre o meio ambiente, considerando as interações entre seus elementos e os impactos do desenvolvimento socioeconômico no DF. Também está entre as metas da lei a consolidação do conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, como um pilar essencial para o equilíbrio ecológico e a sobrevivência da biodiversidade regional. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância da iniciativa. “ É fundamental que toda a comunidade escolar esteja envolvida nesse processo, despertando nos estudantes, educadores e famílias a compreensão de que a proteção ambiental é um compromisso coletivo que transcende a sala de aula e reverbera em toda a sociedade”, afirmou. A legislação traz diretrizes claras para garantir a sua efetividade, como autonomia pedagógica, pluralismo de ideias e uma abordagem interdisciplinar. As escolas poderão adotar uma ampla variedade de ferramentas, como livros, documentários, ações comunitárias e peças teatrais, para enriquecer o aprendizado e envolver os estudantes em práticas sustentáveis. Além de ampliar o conhecimento, a lei busca fomentar mudanças de comportamento, incentivando atitudes individuais e coletivas voltadas à preservação ambiental nos contextos escolar, doméstico e comunitário. O objetivo é engajar toda a comunidade escolar na mobilização social e política, promovendo uma consciência crítica e responsável frente aos desafios ambientais. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Projeto Golfinho celebra Natal com distribuição de presentes
O Natal chegou mais cedo para os 370 jovens de Ceilândia e do Itapoã que participam do projeto Golfinho, uma iniciativa da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). De terça (10) a quinta-feira (12), os integrantes da iniciativa foram à sede da empresa, em Águas Claras, para receber os presentes que haviam pedido. Participantes do projeto receberam presentes de acordo com o que pediram em cartas distribuídas entre servidores da Caesb | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Todos os anos, a campanha Adote um Golfinho mobiliza os empregados da Caesb para arrecadar presentes e proporcionar um Natal mais feliz às crianças. Como parte da ação, elas escrevem em cartinhas o que desejam ganhar de presente, e as cartas são adotadas pelos empregados da empresa, que compram os itens desejados. Além de receber os presentes, as crianças fazem apresentações musicais. Um dos jovens presentes ao evento foi Pedro Lucas Nascimento, 13. Ele participa do Golfinho há dois anos e relatou que, além de o projeto ter um grande impacto na sua vida, proporciona um momento de alegria com a celebração de Natal: “Fiquei muito feliz com o presente que o padrinho me deu, um box do Diário de um Banana. Minha família também adorou o que recebi”. Responsabilidade social Criado em 2001, o projeto Golfinho atende crianças e adolescentes de 6 a 13 anos em situação de vulnerabilidade social. A Caesb mantém dois núcleos do projeto, um no Itapoã e outro em Ceilândia. Ao todo, são beneficiados 370 estudantes de escolas da rede pública de ensino. Os jovens atendidos recebem no contraturno escolar aulas de educação ambiental e educação física, fazem passeios pedagógicos (Zoológico, teatros, visitas às unidades de tratamento de água da Caesb, sessões de cinema, visitas culturais aos pontos turísticos de Brasília) e discutem temas diversos, como sexualidade, cidadania, valores, civilidade, prevenção ao uso das drogas, tipos de abusos, direitos das crianças, saúde e bullying. São desenvolvidas também palestras com os familiares das crianças e adolescentes para conscientização sobre esses temas. Para participar das atividades, a Caesb oferece aos estudantes alimentação, uniforme, transporte, material esportivo e material pedagógico. Desde sua criação, o Golfinho beneficiou diretamente cerca de 8.400 crianças e adolescentes. Por meio de atividades educativas e celebrações especiais, o projeto não apenas melhora a qualidade de vida dos jovens, mas também inspira maior envolvimento das famílias na educação e bem-estar das crianças. *Com informações da Caesb
Ler mais...
Projeto já beneficiou mais de 350 idosos com visita guiada ao Zoológico em 2024
O Zoológico de Brasília abriu as portas nesta quinta-feira (28) para 85 idosos que integram o projeto Viver 60+, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). O grupo participou do Zoo Experiência, programa voltado para a educação ambiental com visita guiada. Iniciados em fevereiro deste ano, os passeios ao zoológico já beneficiaram mais de 350 pessoas idosas. A poeta Rosalina da Costa, 70 anos, conta que a experiência a fez se sentir mais viva ao tirá-la da rotina de ficar em casa bordando e vendo televisão. “É a primeira vez que participo e estou muito feliz. Me tirou do comodismo, estou aqui caminhando, conhecendo gente nova e vendo os bichinhos. Inclusive, já vi o leão, que é o meu signo, e estou emocionada”, disse. Os idosos ainda tiveram a oportunidade de acompanhar de perto a alimentação das onças-pintadas, um dos destaques do Zoo, e aprender mais sobre o elefante Chocolate, resgatado de um circo. Rosalina Costa aproveitou o passeio para sair da rotina de ficar em casa bordando e assistindo à televisão | Fotos: Divulgação/ Sejus O Viver 60+ visa estimular a qualidade de vida, inclusão social, atividade física, cultura, lazer e socialização. Além dessas atividades, o projeto promove conversas sobre direitos e proteção contra a violência, reforçando a importância da autonomia e autoestima na terceira idade. O Zoo Experiência ocorre na última quinta-feira de cada mês. A edição de novembro foi especial de Natal e exclusiva para os moradores de Santa Maria participantes do Viver 60+ e do programa Ginástica nas Quadras. O programa retorna em janeiro de 2025 e os interessados em participar dos próximos encontros podem encontrar mais informações no site da Sejus-DF. Francisco Edgar Gomes da Silva não esconde a ansiedade para mais encontros como o desta quinta-feira O pedreiro Francisco Edgar Gomes da Silva, 74 anos, já está ansioso para poder participar de outros passeios. “Para mim, que moro só, isso aqui é tudo. Há 25 anos não vinha aqui ao Zoológico. Neste período, me divorciei e meus filhos se casaram. Hoje, esse grupo da ginástica nas quadras é a minha verdadeira família. Temos que ter mais encontros especiais como esse. Não vejo a hora da realização do próximo”, comentou. A experiência não se limitou apenas ao entretenimento, mas também promoveu a educação ambiental, incentivando os participantes a se tornarem defensores das espécies ameaçadas de extinção. O diretor-adjunto do Zoológico de Brasília, Célio Marruá, celebrou a parceria com a Sejus e a oportunidade de receber o grupo do projeto Viver 60+. “Nós temos muito orgulho dessa parceria. Para o Zoológico é importante porque estão aqui pessoas que têm mais de 60 anos e nunca tiveram a oportunidade de conhecer este espaço. Tem outros que faz mais de 20, 30 anos que não voltavam aqui. E essa ação de cidadania que a Sejus faz é importante para eles. Então, essa parceria dá qualidade de vida para essas pessoas com mais de 60 anos”, avaliou. Marcela Passamani (de amarelo): “Esses encontros são fundamentais para a saúde física e emocional dos idosos, resgatando a autoestima e promovendo bem-estar” A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a relevância dessa parceria com o Zoológico de Brasília. “Essa é mais uma oportunidade de o projeto Viver 60+ oferecer momentos de socialização. Esses encontros são fundamentais para a saúde física e emocional dos idosos, resgatando a autoestima e promovendo bem-estar. A autonomia é essencial para eles, e garantir esses momentos de lazer é garantir saúde mental e qualidade de vida”. Projeto Viver 60+ O sucesso da iniciativa reforça a importância de projetos como o Viver 60+, que permitem aos idosos se manterem ativos e integrados à sociedade, além de promover o contato com a natureza e a conscientização sobre a preservação das espécies. Até o momento, o projeto beneficia moradores de Água Quente, Ceilândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente e Taguatinga. *Com informações da Sejus-DF
Ler mais...
Santa Maria recebe ação de conscientização sobre coleta seletiva e combate à dengue
O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) realizou, nesta quarta-feira (27), mais uma edição do projeto Mobilização em Ação, nas quadras 516, 517 e 518 de Santa Maria. A iniciativa teve como objetivo conscientizar a população sobre o descarte correto de resíduos, a coleta seletiva e a prevenção contra o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue. Com a participação de mais de 30 mobilizadores, representantes das 22 cooperativas contratadas pelo SLU, a ação levou informações diretamente aos moradores sobre como práticas simples podem contribuir para uma cidade mais limpa e saudável. A população foi orientada sobre os dias e horários da coleta seletiva na região, que ocorre às segundas e quintas-feiras pela manhã. A ação levou informações sobre como práticas simples podem contribuir para uma cidade mais limpa | Foto: Divulgação/SLU A mobilização contou com o apoio da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e da equipe da Subcoordenação da Regional Sul, da Diretoria de Limpeza Urbana (Dilur) do SLU. A cooperativa R3, que atua em Santa Maria, também teve papel fundamental no sucesso da iniciativa. Para Júlio Campos, analista de planejamento urbano do SLU e responsável pelo projeto, ações como essa são essenciais para engajar a comunidade: “O projeto Mobilização em Ação ocorre a cada dois meses e busca levar informações e orientações diretamente à comunidade. Nesta edição, tivemos o apoio essencial da cooperativa R3, que atua em Santa Maria. Essa união de esforços é o que torna essas ações possíveis e efetivas.” Educação ambiental Além de conscientizar sobre o combate à dengue, o projeto reforçou a importância da separação correta dos resíduos e do descarte nos dias apropriados, evitando o acúmulo de lixo e a proliferação de vetores de doenças. Com a mobilização em Santa Maria, o SLU reafirma o compromisso com a educação ambiental, o combate ao descarte irregular e a construção de uma cidade mais sustentável. A participação ativa de parceiros e moradores é essencial para alcançar os objetivos do projeto e garantir um ambiente mais limpo e saudável para todos. *Com informações do SLU
Ler mais...