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Estudantes têm até esta sexta (10) para garantir vaga na rede pública do Distrito Federal

O prazo para os novos estudantes contemplados com uma vaga na rede pública de ensino do Distrito Federal efetivarem as matrículas se encerra nesta sexta-feira (10). Para tanto, pais ou responsáveis devem comparecer à escola designada com documentos como RG, CPF, comprovante de residência e histórico escolar. Quem solicitou remanejamento escolar também deve se matricular, dentro do prazo, na unidade escolar escolhida | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Os estudantes que fizeram pedidos para o remanejamento escolar também devem se matricular na unidade escolar em que foram contemplados com uma vaga. Os resultados das inscrições de novos alunos e dos pedidos pela troca de escola foram disponibilizados no site da Secretaria de Educação (SEEDF).  Quem não foi contemplado no remanejamento escolar deve procurar a unidade  mais próxima da Coordenação Regional de Ensino (CRE) para informar a instituição educacional pretendida e verificar a possibilidade de transferência. Vagas remanescentes Após o encerramento do período regular de matrículas nesta sexta, os interessados em estudar na rede pública ainda podem ter acesso às vagas remanescentes, entre os dias 16 e 20 deste mês. Já entre os dias 15 e 17 próximos, estudantes contemplados com uma vaga na Educação Profissional e Técnica (EPT) devem efetivar as matrículas da primeira chamada.  Veja abaixo os documentos necessários para efetivação da matrícula. ⇒ RG, Certidão de Nascimento ou outro documento oficial com foto ⇒ CPF do estudante ⇒ RG ou CNH do responsável legal pela matrícula do estudante ⇒ CPF do responsável legal pela matrícula do estudante ⇒ Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou Histórico Escolar ⇒ Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme o local indicado no ato da inscrição ⇒ 2 fotografias 3 x 4 ⇒ Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH (lei distrital nº 4.379/2009) ⇒ Carteira de Vacinação, conforme lei nº 6.345/2019 ⇒ Número de Inscrição Social (NIS) do estudante. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Começa a temporada de concertos didáticos de 2024

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) dá início, nesta semana, à temporada do projeto Concertos Didáticos 2024. O foco principal são os estudantes das escolas públicas dos ensinos fundamental e médio do Distrito Federal. Orquestra terá como convidados alunos de escolas públicas nos concertos desta semana | Foto: Divulgação/Secec O projeto tem por objetivo trazer um conhecimento mais detalhado do funcionamento de uma orquestra sinfônica e seus instrumentos musicais aos alunos das escolas públicas do DF. No ano passado, 400 estudantes participaram da ação.   As apresentações terão como palco o Teatro Plínio Marcos, localizado no Eixo Cultural Ibero-Americano. Esta é a terceira edição do projeto,  após o período de pandemia da covid-19. Confira a programação e a lista das escolas que serão as convidadas a assistir aos concertos desta semana. Terça (27), às 8h30  ? CEM 03 – Taguatinga ? CEM 03 – Gama ? CEMTN – Taguatinga Norte ? CEM 01 – Guará ? CED Incra 08 – Brazlândia ? Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional de Taguatinga (Cemeit) Quarta (28), às 15h30 ? Escola Classe 02 – Guará ? CEM 111 – Recanto das Emas ? CED 06 – Ceilândia ? CEF 102 – Plano Piloto – Asa Norte. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)

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Escola pública no Riacho Fundo II dá exemplo de conscientização ambiental

O Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado nesta segunda-feira (5), com o objetivo de reforçar a importância da conscientização e preservação dos recursos naturais e da natureza. Mas, no Distrito Federal, escolas da rede pública de ensino desenvolvem propostas pedagógicas com atividades sobre o tema o ano inteiro. Alunos do CED Agrourbano Ipê utilizam água reaproveitada: cada vez mais familiarizados com a prática do desenvolvimento sustentável | Foto: Mary Leal/SEE O Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê, no Riacho Fundo II, é uma referência no assunto, e dá exemplo. Há uma década se dedicando a destacar a importância da preservação ambiental, a escola criou uma exposição a céu aberto com tecnologias sustentáveis de baixo custo. Lá podem ser vistos, além da estação de tratamento de esgoto, os projetos desenvolvidos com os alunos, como a criação de um sistema de captação de água da chuva, a sala ecológica e a criação de abelhas nativas sem ferrão. [Numeralha titulo_grande=”740″ texto=”Número de estudantes que participam dos projetos da unidade de ensino ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As atividades são realizadas com a supervisão dos professores, e o aprendizado é compartilhado com a comunidade local, que pode conhecer e aplicar o uso das tecnologias em suas propriedades. Localizada na zona rural do Riacho Fundo II, a escola pertence à Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Núcleo Bandeirante. “São 740 alunos que aprendem com os projetos e levam o aprendizado para casa”, explica o coordenador do projeto, Leonardo Hatano. “Aqueles que moram em chácara, por exemplo, conseguem fazer um sistema de captação de água da chuva, um desidratador de frutas, uma horta ou até mesmo criar um reservatório com tilápia para ter uma proteína saudável para a família.” Vida no campo Para o aluno Heitor Fonseca, 9, a experiência proporcionada pelas atividades desenvolvidas na escola repercute na melhoria da qualidade de vida. “Eu gosto da vida no campo e da horta – a gente planta legumes, coentro e cebolinha -, mas gosto também dos animais, como as galinhas que a gente consegue cuidar e [das quais pode] comer os ovos”, conta. Entre os projetos aplicados está o Agrourbano Plantando Água, um sistema criado para captação de água da chuva. Um tanque com capacidade para até 11 mil litros de água, feito de ferro e cimento, é capaz de economizar até 30% da água normalmente utilizada na projeção de recipientes similares. Nesse reservatório, são criadas tilápias que ajudam na filtração da água por meio de micro-organismos. Já o projeto Água Cinza tem como foco o reaproveitamento da água que sai dos bebedouros e ralos. Os alunos fizeram pesquisas e criaram um protótipo com baldes de filtragem da água, que pode ser utilizada para regar as plantas. “O resultado foi positivo, resolvemos aprimorar a ideia e hoje conseguimos aproveitar toda a água que desce pelos ralos das pias por um sistema de filtragem”, conta Leandro.  Aprendizado na prática São mais de dez projetos voltados para tecnologias sustentáveis. Além do reaproveitamento da água, os alunos desenvolveram o fogão solar, o desidratador solar de frutas, a agrofloresta – onde são plantadas espécies frutíferas e legumes -, o viveiro de mudas, o minhocário, a composteira e a sala ecológica e o Cortina Verde. Ao monitorar a temperatura das salas, conta Leonardo Hatano, as equipes perceberam que dois desses recintos eram mais quentes em função do sol que se refletia nas paredes. “A partir daí, foram feitas pesquisas junto aos alunos para encontrar uma solução do problema”, conta.  [Olho texto=”“Consigo enxergar nas crianças o amor por esse universo dos seres vivos, das plantas e animais, e percebo um retorno significativo nas notas dos trabalhos e provas” ” assinatura=”Leandro Hatano, professor” esquerda_direita_centro=”direita”] “O projeto vencedor foi o Cortina Verde, que é o plantio de uma planta trepadeira chamada cipó-trombeta”, detalha o professor. “Os alunos fizeram um alambrado na parte de fora da parede da sala para que a planta pudesse se desenvolver. Depois que a planta conseguiu fechar a entrada de luz, a temperatura na sala diminuiu cerca de quatro graus”. A iniciativa resolveu o problema da sala sem a necessidade de instalar ar-condicionado, o que contribuiu para a sustentabilidade e a economia de energia. O próximo projeto da escola será a construção de um borboletário. A execução dos projetos é uma ferramenta pedagógica que possibilita ao professor demonstrar a aplicabilidade da teoria ministrada em sala de aula. Em 2017, a escola montou uma pequena estação de tratamento de esgoto utilizando câmara de fermentação anaeróbica, por meio da qual as bactérias processam resíduos que saem dos vasos sanitários e os transformam em um produto menos tóxico para o meio ambiente. Monitoramento Para o professor de Ciências Rodrigo Lacerda, o projeto contribuiu de forma significativa na aprendizagem e nas notas dos estudantes. “Consigo enxergar nas crianças o amor por esse universo dos seres vivos, das plantas e animais, e percebo um retorno significativo nas notas dos trabalhos e provas”, afirma. “Com essa iniciativa, conseguimos ver a aptidão que alguns têm para desenvolver projetos e viver do campo no futuro.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os alunos visitam com frequência a Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) da Granja do Ipê. Localizada entre o Riacho Fundo e o Park Way, próximo aos córregos do Capão Preto e dos Coqueiros, a unidade de conservação virou território de aprendizagem, com o monitoramento da qualidade da água das nascentes. Desde 2022, a escola desenvolve uma parceria com o Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU) e a Agência Internacional de Cooperação do Japão (Jica). Os resíduos recicláveis são encaminhados para as cooperativas de reciclagem, os dejetos orgânicos são transformados em adubo para as plantas e menos de 10% dos rejeitos são enviados para o aterro sanitário de Brasília. É o que ajuda a garantir a classificação de “lixo zero” à unidade de ensino público.  *Com informações da Secretaria de Educação

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Conheça colégio especializado em ensino para surdos no DF

No dia 23 de abril, é comemorado o Dia Nacional da Educação de Surdos. A data foi criada para lembrar as lutas e conquistas a respeito da escolarização de estudantes surdos e a integração no ensino regular. Na capital, existe uma escola especializada em ensino de surdos que funciona há quase dez anos. A Escola Bilíngue de Taguatinga atende a esse público desde 5 de agosto de 2013 e conta com 73 alunos matriculados. A instituição de ensino é referência na educação de surdos do DF e, por enquanto, é a única com esse perfil entre as regiões administrativas. Para ampliar o atendimento, o Governo do Distrito Federal (GDF) está construindo a segunda escola pública integral bilíngue Libras e português do DF, no antigo clube da Associação de Assistência aos Trabalhadores em Educação do DF (Asefe), na 912 Sul. O local terá seis salas de aula com capacidade para 59 alunos. O investimento é de R$ 4,3 milhões. Atualmente, a Escola Bilíngue de Taguatinga é uma das poucas escolas públicas bilíngues para surdos no Brasil. Os professores utilizam a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e lecionam para surdos ou Codas – um acrônimo em inglês para Child of Deaf Adults (filho de adultos surdos, em tradução livre), termo que ganhou popularidade nos anos 80, sobretudo pela criação da organização internacional Children of Deaf Adults Inc (Coda), fundada nos Estados Unidos por Millie Brother. Adriana Batista Reis de Mello: “Os estudantes surdos não são atrasados pedagogicamente por incapacidade, mas pela demora dos pais de investirem nesse ensino adaptado” | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Os pedagogos trazem pessoas de fora para palestras sobre saúde, segurança e assuntos importantes, imergindo os alunos no ensino e em atualidades, tirando os surdos da invisibilidade e quebrando a barreira da comunicação. Comunicação e compreensão Supervisora pedagógica na escola bilíngue, Adriana Batista Reis de Mello, 49 anos, conta que a instituição, por meio de cursos e palestras, possibilita que as famílias aprendam a se comunicar com os alunos. De acordo com ela, as crianças se deslumbram com todas as pessoas usando a língua de sinais. “Os pais ficam desesperados quando descobrem que os filhos são surdos e perdem tempo tentando outras coisas em vez de inseri-los na instituição. Tentam transplantes auditivos e diversos métodos. Quando descobrem que os filhos não vão falar, procuram um ensino especializado. Os estudantes surdos não são atrasados pedagogicamente por incapacidade, mas pela demora dos pais de investirem nesse ensino adaptado”, defende. Adriana também destaca que o conteúdo lecionado na escola é o comum, de acordo com a grade curricular do Ministério da Educação. “Os alunos aprendem Libras porque estão imersos em um ambiente onde todos falam, então o ensino fica muito mais fácil e natural”, explica a supervisora. Maria Alice diz que não se sente sozinha na Escola Bilíngue de Taguatinga Maria Alice, 9 anos, está há um ano na escola especializada. Ela tem pessoas com deficiência auditiva na família e uma irmã ouvinte, que também frequenta a escola. Usando Libras para se comunicar, ela observou que, por ter muitos colegas surdos, a adaptação foi mais tranquila. “É muito bom. Já consigo ler muitas coisas. Aqui é melhor. Foi fácil me adaptar e gosto muito da minha professora. A escola bilíngue é bem melhor porque não fico sozinha”, comemora a menina. Jamile De Sousa Araújo, 14 anos, explica o motivo da solidão da pessoa surda em meio às escolas comuns. Ela estuda na escola especializada há sete anos e conta que, no antigo colégio, sofria muito por causa do bullying. “Eu não tinha como me comunicar com os outros alunos. Então, ficava muito sozinha, além de não me tratarem (de forma) igual. Aqui é normal. Acho a escola boa. Tem brincadeiras, conheci os outros alunos e me adaptei muito bem”, esclarece. Uma linguagem apaixonante O professor Ícaro Fonseca Dias define a Libras como apaixonante Ícaro Fonseca Dias, 32 anos, é professor de História e trabalha com a Língua Brasileira de Sinais há 14 anos. Ele se inspirou na tia, que também é intérprete, interessando-se pelo mundo da Libras. Ele leciona na Escola Bilíngue de Taguatinga e ressalta a importância dela para o ensino da pessoa surda, por ser ministrada na primeira língua dela, assim como os ouvintes são educados na primeira língua deles, que é o português. “Quando comecei o curso, eu me apaixonei. É uma língua muito visual, muito bonita. É importante saber que a Libras é uma língua de fato. Às vezes, as pessoas não entendem, por exemplo, quando eles vão fazer uma prova de concurso ou vestibular, por que precisa do intérprete. Não significa que eles não saibam o conteúdo, mas que eles não conhecem ou não dominam a outra língua, portuguesa, que é a segunda língua deles. A Libras proporciona isso pra eles, que eles consigam desenvolver e produzir conhecimento na própria língua deles. A Libras é uma língua linda, completa, como qualquer outra língua do mundo, você consegue produzir, filosofar, fazer poesia”, destaca. [Olho texto=”A Libras é uma língua linda, completa, como qualquer outra língua do mundo, você consegue produzir, filosofar, fazer poesia”” assinatura=”Ícaro Fonseca Dias, professor de História” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Gabriel Vicente tem 17 anos e estuda na Escola Bilíngue de Taguatinga. Para ele, Libras é melhor porque o oralismo é mais difícil de aprender. Ele se diz esforçado, sabendo utilizar a escrita para se comunicar com ouvintes que não falam a língua de sinais. O jovem já pensa nas profissões que quer no futuro: “Quero ser cabeleireiro. Mas estou vendo outras opções ainda. Faculdade de engenharia, construção. Tenho uma boa comunicação, me sinto capaz e consigo entender que sou capaz”. Cauã de Sousa Pereira, 19, explica que o aprendizado da Libras é muito mais rápido quando ela está em todo seu redor. Ele chegou sem saber nada, com 11 anos, aprendeu tudo em um mês e meio. “Eu não sabia os sinais. Quando conheci a escola, gostei muito e comecei a aprender rápido. Todos ao meu redor falavam igual, todos os meus amigos, foi muito mais fácil. Eu estudava em inclusão antes, mas não era a mesma coisa. Entendia mais ou menos, era muito difícil, eu não tinha comunicação com os outros alunos. Pela primeira vez que tive contato eu já gostei da Libras. É igual o português, que é a primeira língua dos ouvintes”, acentua. Está na Lei Os alunos se sentem inseridos quando estudam na escola especializada No dia 24 de abril, é comemorado o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais. A lei traz o reconhecimento da Libras como meio legal de comunicação e expressão (Lei nº 10.436/2002). A coordenadora pedagógica Adriana Gomes Batista, 48 anos, estava presente na Câmara dos Deputados no dia em que a lei foi criada, tendo inclusive participado da sessão. Lecionando em Libras há 22 anos, ela conta que o início da carreira não foi fácil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “De primeira, foi muito difícil, porque eu passei num concurso e fui trabalhar com os ouvintes. Aí pensei ‘como vou fazer?’. Porque sou surda e precisava falar. Antigamente era mais difícil a comunicação porque, no geral, as pessoas só falavam. Então, eu fazia a leitura labial. Mas tinha palavras que eu não conhecia, as pessoas falam rápido, cada pessoa fala de um jeito diferente, então se torna difícil. Fiquei dois anos trabalhando assim e depois me colocaram numa turma de surdos. Aí foi mais fácil, porque usei a minha primeira língua”, pontua a pedagoga. Ela ressalta a importância da educação própria para as pessoas surdas, com foco em Libras. “O dia 23 de abril é o Dia Nacional da Educação de Surdos e é muito importante, porque o aluno surdo precisa ser incentivado a aprender a própria língua dele, Libras. E (ter) o português como língua dois, que é a escrita. Aqui tem o espaço visual, recursos, materiais, conteúdos livros, tudo próprio para o surdo. É muito importante incentivar e aumentar a quantidade de alunos dentro da escola bilíngue porque aqui o conteúdo é o mesmo do ouvinte, mas de maneira que o surdo possa entender sem dificuldades”, conclui. Na escola, também há uma aluna com deficiência auditiva e visual. Ela estuda lá há cinco anos e tudo é adaptado para as necessidades dela. As professoras trabalham com Braile e Libras táticas.

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GDF entrega Escola Classe 26 de Setembro e anuncia 1,8 mil monitores

Estudantes que moram no Assentamento 26 de Setembro e região passam a contar com uma instituição de ensino mais próxima para serem atendidos. Nesta quarta-feira (1º), a governadora em exercício Celina Leão inaugurou a Escola Classe 26 de Setembro, localizada às margens da BR-070, em Taguatinga Norte. Escola tem alunos da educação infantil e do ensino fundamental | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Ter um espaço unificado para acolher nossas crianças do 26 de Setembro é o primeiro passo para termos a nossa escola definitiva na região” ” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”direita”] Dos 600 alunos matriculados na unidade no primeiro e segundo período da educação infantil e do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, boa parte é originária do 26 de Setembro. Para os estudantes do assentamento, distante cerca de 6 km da escola, o transporte escolar está garantido pelo GDF. Com os alunos reunidos em uma mesma escola, o governo evita que eles façam trajetos longos. “Essas crianças estavam indo para dez escolas diferentes e agora estão no mesmo local”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão. “Ter um espaço unificado para acolher nossas crianças do 26 de Setembro é o primeiro passo para termos a nossa escola definitiva na região.” Durante a agenda, Celina lembrou que o GDF está definindo os lotes para regularização e a instalação de equipamentos públicos no assentamento. Ela também comunicou que a Secretaria de Educação (SEE) vai nomear 1,8 mil monitores escolares. “Isso impacta as nossas crianças que precisam de um cuidado especial, que precisam de monitores no dia a dia”, avaliou. Qualidade de ensino e vida A comunidade escolar elogia a ação do GDF em concentrar os alunos na mesma escola e depois transferi-los para a 26 de Setembro assim que a região puder ter o equipamento público construído. Segundo a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, outras unidades devem ser erguidas, mas, por ora, o governo já resolve a questão de longos deslocamentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós temos um terreno separado para construir a EC 26 de Setembro na cidade e vamos licitá-la ainda esse ano”, anunciou a titular da SEE. “Os alunos da 26 de Setembro saíam perambulando por aí, e agora estão concentrados aqui nessa escola. Isso é zelo com essas crianças. Com a regularização da área, nós temos um plano de construir três unidades: um centro de educação de primeira infância [Cepi], um centro educacional (CED) e a futura sede da Escola Classe 26 de Setembro.” Responsável pela regional de ensino de Taguatinga, onde estão reunidas 67 escolas, cerca de 48 mil alunos e mais de 5 mil professores, Murilo Marconi Rodrigues reforça o ganho de qualidade de vida de pais e alunos. “Os alunos chegavam cansados à escola devido aos grandes trajetos, muitas vezes com fome; aqui nós atendemos com mais qualidade de vida, e melhora até o aspecto pedagógico”.  

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Prazo para efetivar matrículas em vagas remanescentes vai até 2ª (6)

Fique ligado! Começou nesta quinta-feira (2) o período para efetivação das matrículas referentes às vagas remanescentes da rede pública de ensino do Distrito Federal para 2023. O prazo para efetivar a matrícula vai até segunda-feira (6). As aulas começam no dia 13 deste mês. “Todos os novos alunos inscritos na educação regular têm vaga garantida na rede pública de ensino do DF, mas os pais ou o responsável devem comparecer à unidade escolar na qual o estudante foi contemplado para efetivar a matrícula”, reforça a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Isso é muito importante para que o aluno não perca a vaga naquela determinada escola.” Veja abaixo a relação de documentos necessários (originais e cópias) para efetivar a matrícula:  ? Documento de identificação (RG) – Certidão de Nascimento ou outro documento oficial com foto ? CPF do estudante ? Registro Geral/Carteira de Identidade ou CNH do responsável legal pela matrícula do estudante ? CPF do responsável legal pela matrícula do estudante ? Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou Histórico Escolar ? Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme o local indicado no ato da inscrição ? Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH, nos termos da Lei Distrital nº 4.379/2009 ? Duas fotografias 3×4 ? Carteira de vacinação conforme, a Lei nº 6.345/2019 para a educação básica  ? Número de Inscrição Social (NIS)do responsável legal pela matrícula do estudante Confira o resultado das inscrições às vagas remanescentes de 2023. *Com informações da Secretaria de Educação

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Policiais militares reforçam patrulhamento no primeiro dia de aulas

As aulas da rede pública de ensino do DF estão de volta a partir desta segunda-feira (14) de forma 100% presencial. Mais de 600 escolas retomarão suas atividades na capital federal, o que exige mais segurança para alunos, pais e professores. O Batalhão de Policiamento Escolar (BPEsc) e o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), ambos da Polícia Militar, vão intensificar o policiamento nas unidades de ensino, contando inclusive com o reforço de agentes em motocicletas. Campanhas educativas também abrangem motoristas de vans e ônibus de transporte escolar | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília [Olho texto=”Além de manter a fluidez no trânsito, ação da Polícia Militar tem como foco a garantia da segurança” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os policiais lotados nas regiões administrativas (RAs) também prestarão apoio neste novo momento. “Nossa estimativa é que serão mais 200 mil veículos circulando nas ruas do DF e aproximadamente mais 600 mil alunos, pais e profissionais da educação na região das escolas”, adianta o chefe do Comando de Policiamento de Trânsito da corporação, major Keldison Almeida. “O objetivo do nosso trabalho é dar fluidez ao trânsito, evitar acidentes e, principalmente, garantir a segurança”. O transporte de alunos realizado por ônibus escolares e vans também será fiscalizado rotineiramente, lembra o gestor. “Conduzir de forma irregular não é permitido. Os policiais verificam a autorização para o transporte, a documentação do veículo, o uso do cinto de segurança, em conjunto com o Detran”. De acordo com a subcomandante do Batalhão Escolar, major Miriam Canabarro, o patrulhamento será intensificado no perímetro escolar de todas as cidades e reforçado em RAs como Ceilândia, Taguatinga, Santa Maria e Plano Piloto. Crimes como o tráfico de drogas, furto e roubo de telefones celulares, segundo ela, são os mais comuns nas proximidades dos colégios do DF. “Nossas equipes vão visitar em média de seis a dez escolas por dia”, explica. “Há sempre uma conversa com a direção das escolas, com os responsáveis, além da eventual prisão de criminosos”. Somadas as faculdades e escolas particulares, são cerca de 1,3 mil unidades monitoradas pelas Polícia Militar. A auxiliar administrativa Juliana Pereira apoia a campanha: “Todo tipo de cuidado é importante para garantir o bem-estar das crianças e da gente” O uso das motocicletas também é um diferencial no trabalho policial. “A moto garante mais agilidade do que as viaturas, é mais rápida no meio de um trânsito intenso, tem acesso às áreas verdes e chega rapidamente a uma ocorrência”, pontua a policial. “Ela ajuda e muito, por exemplo, no combate às drogas”. O batalhão é dividido em cinco companhias que atuam divididas nas regiões do DF, e todas terão o reforço de policiais nas motocicletas. Preocupação de pais e responsáveis A maioria dos estabelecimentos particulares deu início às aulas em 31 de janeiro, e a rotina escolar já foi retomada. A presença das forças de segurança é considerada essencial pela servidora pública Rominna Jácome, 45 anos, mãe de Theo, 9. Ele estuda em uma unidade de ensino na 913 Sul onde a guarnição policial atuava na sexta-feira (11). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Todo tipo de cuidado é importante para garantir o bem-estar das crianças e da gente”, afirma Rominna. “Por exemplo, o roubo de telefone celular. Eu e o pai dele não o deixamos trazer o celular para a escola para evitar problemas. Meus enteados já foram roubados. Com relação ao trânsito, o governo tem ido bem. As faixas de pedestres estão bem destacadas, há campanhas educativas na porta da escola.” Mãe de dois filhos em idade escolar, a auxiliar administrativa Juliana Pereira endossa: “Dentro da escola a gente se sente mais seguro, mas da porta para fora tudo pode acontecer. A presença dos policiais inibe a ação de bandidos”. O aliciamento dos menores por marginais é uma preocupação dela. Nesta segunda-feira (14), o BPEsc fará ações educativas dentro da operação Volta às Aulas no Setor Leste, no Plano Piloto e no Centro Educacional (CED) 416, de Santa Maria. Na programação, haverá a manhã cívica, com a presença da banda de música da PM, além palestras e dicas de segurança para a comunidade escolar.  

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Educação do DF oferece ‘aulões’ ao vivo na reta final do Enem

Professores habilitados e experientes dão o reforço extra aos estudantes na reta final do exame | Foto: Divulgação Na reta final de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para os dias 17 e 24 de janeiro, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) faz um esforço concentrado junto aos estudantes para a Maratona Enem, que começou em 17 de dezembro e vai até o próximo dia 23. Trata-se de aulas transmitidas em tempo real, via internet, reunindo professores e estudantes da rede pública de ensino com o objetivo de reforçar o aprendizado dos temas que cairão nas provas do Enem. [Numeralha titulo_grande=”5 mil visualizações” texto=”das aulas no canal do EducaDF no YouTube ” esquerda_direita_centro=”centro”] Profissionais de educação e estudantes vão continuar maratonando o conteúdo de ensino durante todo o período do exame, que se estende por quase todo o mês de janeiro. Entre os últimos dias 4 e 8, a rede pública ainda participou da Semana #PreparaEnemDF, com aulões ao vivo no canal da pasta, o Educa DF. Durante a última semana, os conteúdos de revisão apresentados por professores da própria rede foram divididos por áreas de conhecimento, além de uma aula sobre o Uso da Inteligência Emocional para a Realização do Enem. Até esta segunda-feira (11), foram quase 5 mil visualizações das aulas no YouTube. Professor de Sociologia, Bruno Borges media os aulões | Foto: Arquivo pessoal Na Maratona Enem, a SEEDF ainda conta com o apoio de professores de outros estados do Brasil. São quatro horas de aulas, sempre com início às 14h e término às 18h. Diretora de Ensino Médio da Secretaria de Educação, Érika Botelho lembra que, durante os aulões, os estudantes recebem dicas, informações e curiosidades sobre cada área e ainda tiram dúvidas ao vivo. “A participação dos estudantes nos aulões – as lives do #PreparaEnemDF – é de extrema importância para o desenvolvimento dos conhecimentos necessários ao bom desempenho durante o exame nacional. Por meio da interação, em tempo real via chat, com os professores e a equipe da Diretoria de Ensino Médio, os estudantes poderão realizar questionamentos e sanar dúvidas que, além deles, outros também podem estar enfrentando”, observa. Ensino democrático O professor de Sociologia Bruno Borges, mediador dos aulões da Semana #PreparaEnemDF, diz que o projeto democratiza a formação dos estudantes. “O projeto conta com uma equipe de peso, com larga experiência na preparação do Exame Nacional do Ensino Médio. As lives permitem que mais estudantes tenham acesso [ao conteúdo] e que todos possam fazer a revisão no seu tempo. São aulas focadas naquilo que importa na reta final, os conteúdos mais recorrentes e mais frequentes no Enem. Aulas interdisciplinares com dois ou três professores atuando simultaneamente na resolução de questões”, sublinha. Aulões interativos do Prepara Enem DF reúnem professores e estudantes da rede pública | Foto: Divulgação A primeira live da Semana #PreparaEnemDF foi apresentada pelos professores Bruno Borges e Silvio Miranda, para tratar de estratégias de prova. A ideia era deixar claro para os estudantes que cada prova e área tem o seu peso, e que a organização do estudo e do tempo destinado às avaliações é fruto de uma boa estratégia de prova formulada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O professor de Geografia Leonardo Castro participou do aulão sobre Ciências Humanas no dia 5 de janeiro. “Faz toda a diferença para estudantes que se encontram em situação de vulnerabilidade, especialmente os que foram impactados pela pandemia. Participar deste tipo de iniciativa gera confiança nos estudantes e reduz a ansiedade durante as provas”, avalia. Prepara Enem 2021 Além de ter criado criou o projeto #PreparaEnemDF para facilitar a vida dos estudantes, a Secretaria de Educação lançou uma página exclusiva no próprio site. Por meio dela, toda a comunidade da educação pode acessar um material reunido nas seguintes seções: Repositório de Vídeos, Aulões, Provas com Gabarito, Cartilha de Redação, Material de Apoio e Perguntas Frequentes, onde estudantes podem conseguir respostas para questões diversas. “O projeto #PreparaEnemDF busca oferecer aos estudantes do Ensino Médio da rede pública mais uma ferramenta de apoio ao Enem. Para o Enem 2021, a preparação será ainda mais intensa, com repositório de vídeos, podcast e muito mais. Lembrando que todos, incluindo os estudantes que já se formaram no Ensino Médio, vão poder continuar conectados e se preparando com o #PreparaEnemDF”, destaca a diretora Érika Botelho.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Aprovados calendários para o ano letivo de 2021

Publicada na última edição de 2020 do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria nº 498, de 28 de dezembro de 2020, aprova os calendários escolares da rede pública de ensino do DF para o ano letivo de 2021. O documento apresenta as orientações referentes aos calendários escolares anual e semestral, para as unidades do Centro Interescolar de Línguas (CIL), de instituições educacionais parceiras e centros de educação da primeira infância (Cepis).  Sábados letivos Em relação aos calendários anual, semestral e dos CILs e para o cumprimento da carga horária de 200 dias letivos previstos em lei, serão utilizados 11 sábados, considerados letivos, remotos, não presenciais. Desse total, oito poderão ser flexibilizados, garantindo a autonomia da escola, conforme a Lei de Gestão Democrática. Nos outros três sábados, denominados Letivos Temáticos Remotos, toda a comunidade escolar se reúne para discutir as práticas pedagógicas e avaliativas desenvolvidas nas instituições educacionais. Esses não poderão ser flexibilizados. Também não poderá haver flexibilização nos 14 sábados letivos, remotos e não presenciais do calendário das instituições educacionais parceiras. Comunidade participou Os calendários escolares de 2021 foram elaborados pela comunidade escolar e demais interessados a partir de consulta ocorrida entre os dias 8 e 10 de dezembro do ano passado, no site da Secretaria de Educação (SEE). O ano letivo de 2021 terá início em 8 de março. A forma como as atividades vão se desenvolver – de forma híbrida ou não – vai depender da situação da pandemia na ocasião. Essa decisão será tomada somente após as avaliações científicas da evolução da pandemia nos meses de janeiro e fevereiro. Veja a portaria. * Com informações da SEE

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Nomeados mais 52 professores para escolas públicas

Professores chamados em 2020 começaram a tomar posse em agosto | Foto: Mary Leal / Secretaria de Educação Mais 52 professores da educação básica foram nomeados nesta sexta-feira (18). As nomeações, publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), são para preencher as vagas dos aprovados que não assumiram o cargo quando foram chamados. Neste ano já foram nomeados 821 novos professores. Desde o começo da atual gestão já foram nomeados 1.679 profissionais da Carreira Magistério aprovados no concurso realizado em 2016 – mais do que o dobro do previsto no certame, que era de 800 vagas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos profissionais vão exercer as funções em teletrabalho, decorrência das medidas sanitárias contra o coronavírus, enquanto as atividades pedagógicas continuarem em caráter não presencial. Eles poderão desenvolver conteúdos para a plataforma Google Sala de Aula, gravar teleaulas ou elaborar material impresso a ser entregue aos estudantes. Posse A posse coletiva será no dia 18 de janeiro de 2021. O local e os horários serão definidos posteriormente, considerando as medidas para prevenção à Covid-19, entre elas o distanciamento. Depois da posse, o novo professor deverá entrar em contato com a escola na qual foi lotado para tratar do início do exercício na função. Ampliação da validade do concurso O concurso realizado em 2016 teve ampliação de validade. A vigência venceria neste ano, mas foi prorrogada para setembro de 2021. A prorrogação foi divulgada no DODF do dia 17 de julho. ? Acompanhe todas as orientações sobre a posse no Aviso nº 13/2020 da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), da Secretaria de Educação.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Ensino público: inscrições para 2021 continuam abertas

As inscrições para interessados em concorrer a vagas em uma escola da rede pública de ensino estão em andamento. Pelo site da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), o prazo para inscrições vai até 13 de dezembro. Já entre 17 de novembro e 6 de dezembro os candidatos também podem contar com atendimento via Central 156 (opção 2), de segunda a sexta, das 7h às 21h; e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. O balanço dos quatro primeiros dias de inscrições contabilizou 11.539 cadastros até as 16h desta sexta-feira (13). [Olho texto=”“É importante que as pessoas não deixem para fazer a inscrição na última hora. O período já começou e a secretaria disponibilizou dois canais para que os interessados preencham o cadastro para ingressar na rede pública de ensino”” assinatura=”Fábio Sousa, secretário-executivo de Educação” esquerda_direita_centro=”centro”] No ato do cadastro, o interessado precisa informar o número de CPF do estudante que será inscrito e o CEP da residência em que mora, ou do local de trabalho dos pais ou responsáveis. Com essas informações, a Secretaria de Educação realizará o cruzamento de dados e alocará os novos estudantes preferencialmente em unidades escolares na região do CEP apresentado na inscrição. Tanto pelo site da SEEDF como pela Central 156 as inscrições para o ano letivo de 2021 são para novos estudantes de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. “É importante que as pessoas não deixem para fazer a inscrição na última hora. O período já começou e a secretaria disponibilizou dois canais para que os interessados preencham o cadastro para ingressar na rede pública de ensino”, alerta o secretário-executivo de Educação, professor Fábio Sousa. Estudantes especiais O cadastro e a triagem de novos estudantes com deficiência serão realizados de 17 de novembro a 8 de dezembro, na coordenação regional de ensino mais próxima da casa ou do trabalho dos pais ou responsáveis. As regionais têm adotado os protocolos de segurança contra o coronavírus, como distanciamento e uso de máscaras, para atendimento às famílias. EJA Para maiores de 15 anos que não terminaram o ensino fundamental e os maiores de 18 anos que deixaram de concluir o ensino médio, mas mesmo assim desejam finalizar os estudos em 2021, as inscrições para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) ficarão abertas entre 15 a 30 de dezembro. Tanto pela internet quanto pela Central 156. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As 14 coordenações regionais de ensino da SEEDF ofertam 1º, 2º e 3º segmentos, para promover o acolhimento das pessoas que se afastaram da escola na idade regular. Renovação automática A renovação de matrícula de estudantes da rede pública de ensino para o próximo ano letivo é automática para os estudantes frequentes. Dessa forma, cabe às secretarias escolares realizar a confirmação de matrícula desses alunos. Para os estudantes que desejam mudar de escola, o remanejamento escolar será feito em dezembro. Datas e informações a respeito desse processo serão divulgadas em breve pela Secretaria de Educação. * Com informações da Secretaria de Educação

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Começa reconstrução do Caic Castello Branco, no Gama

Escola terá 22 salas de aula para meninos e meninas do Ensino Fundamental | Imagem: Reprodução / Secretaria de Educação A Região Administrativa do Gama vai ganhar um Centro de Ensino Castello Branco totalmente reconstruído. O extrato do contrato entre a Secretaria de Educação do DF e a empresa Manc – Manutenção e Construção Eireli, vencedora da licitação, foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (10). A obra vai gerar 80 empregos diretos e mais 50 indiretos, contribuindo com a economia local, com valor do contrato fechado em mais de R$ 10,4 milhões. A escola, localizada no Setor Oeste do Gama, terá 22 salas de aula para meninos e meninas dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os estudantes vão ter espaço para aulas em dois laboratórios, salão multiuso, salas de leitura, de música, sensora motora e multimídia e ducha infantil, além de vários ambientes para convivência – pátios cobertos e descobertos, casa de boneca e parquinho, por exemplo. Na quadra coberta há vestiários de apoio. Com prazo de execução da obra previsto para um ano e meio, a empresa vai entregar uma unidade renovada no terreno de 13.295,865 metros quadrados e 5.601,64 metros quadrados de área construída com paisagismo, hortas, área verde e reservatórios de água e uma central de gás. Cozinha industrial, refeitório e diversas salas administrativas também constam do projeto | Imagem: Reprodução / Secretaria de Educação O projeto do Caic também apresenta quatro blocos, um deles de dois pavimentos e os demais, térreos. Uma cozinha industrial, refeitório, banheiros e diversas salas administrativas para a gestão da escola também constam do projeto. A escola vai garantir acessibilidade, com passarelas cobertas, uma rampa e três escadas, além de um anfiteatro com estrutura adequada. Tais recursos também estão em volta do lote, com embarque e desembarque para pedestres e veículos. A segurança é assegurada com o cercamento dos muros e com a guarita instalada na entrada da unidade. As instalações do Caic Castello Branco foram fechadas em 2018. Antes da pandemia de Covid-19, os cerca de 300 estudantes estavam em atividades presenciais na Escola Classe 29 do Gama.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Propaganda regulamentada nas escolas do DF

Decreto regulamenta a Lei Distrital 5.879, que já proibia toda forma de publicidade e propaganda na educação básica | Foto: Joel Rodrigues / Agencia Brasília Novas regras para publicidade dentro do ambiente escolar estão em plena vigência e devem ser seguidas por todas as unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal. O Decreto 41.381/2020, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (23), permite apenas publicidade e propaganda de caráter institucional, socioeducativas, preventivas ou de conscientização no interior de escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Fica vetada a exploração publicitária dos demais temas, como os de caráter comercial, à exceção das parcerias institucionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos termos do decreto, qualquer conteúdo a ser veiculado nas instituições educacionais do Distrito Federal deve estar alinhado com os currículos escolares. Também é possível veicular anúncios de empresas “Parceiras da Escola”, desde que as peças sejam divulgadas na parte externa dos muros ou grades das unidades escolares. Nesse sentido, são necessárias a aprovação do diretor pedagógico responsável e a consulta ao Comitê Gestor de Publicidade e Propaganda, colegiado a ser implementado em cada uma das instituições de ensino do DF. O decreto regulamenta a Lei Distrital 5.879, de 06 de junho de 2017, que já proibia toda forma de publicidade e propaganda no interior das escolas de educação básica das redes pública e privada do DF. Publicidade abusiva A publicidade e a propaganda são consideradas abusivas à criança e ao adolescente quando se aproveitam da sua deficiência de julgamento ou inexperiência. Especialmente quando as mensagens incitam qualquer forma de violência, exploram o medo ou a superstição, desrespeitam valores ambientais ou, ainda, induzem o público a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à saúde e à segurança. Veja os princípios e regras gerais para a publicidade e propaganda nas escolas: • Respeito à dignidade da pessoa humana, à intimidade, ao interesse social, às instituições e símbolos nacionais • Atenção e cuidado especial às características psicológicas da criança e do adolescente e sua condição de pessoa em desenvolvimento • O anúncio não deve influenciar a criança ou o adolescente a constranger seus responsáveis ou conduzi-los a uma posição socialmente inferior • Não favorecer ou estimular qualquer espécie de ofensa ou discriminação de gênero, orientação sexual e identidade de gênero, racial, social, política, religiosa ou de nacionalidade • Não induzir, mesmo implicitamente, sentimento de inferioridade na criança ou adolescente, caso este não consuma determinado produto ou serviço • Não induzir, favorecer, enaltecer ou estimular de qualquer forma atividades ilegais • Não induzir, de forma alguma, a qualquer espécie de violência • Não induzir a qualquer forma de degradação do meio ambiente • Primar por uma apresentação verdadeira do produto ou serviço oferecido, esclarecendo sobre suas características e funcionamento, considerando especialmente as características peculiares do público-alvo a que se destina • Contribuir para o desenvolvimento positivo da relação entre pais e filhos, estudante e professor, e demais relacionamentos que envolvam a criança ou adolescente • Respeitar a dignidade, ingenuidade, credulidade, inexperiência e sentimento de lealdade da criança ou do adolescente • Dar atenção especial à característica psicológica da criança ou do adolescente, tendo em vista sua menor capacidade de discernimento • Evitar qualquer tipo de distorção psicológica no modelo publicitário dirigido à criança ou adolescente • Evitar o estímulo a comportamento socialmente condenável * Com informações da Secretaria de Educação

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Repasse de R$ 3,4 milhões do Pdaf

Unidades de ensino terão R$ 2,5 milhões disponíveis para utilizar em pequenos reparos | Foto: Secretaria de Educação Mais uma remessa de recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) foi liberada, nesta quarta-feira (14), pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Desta vez, nove coordenações regionais de ensino (CREs) e as escolas de cada uma delas vão receber aproximadamente R$ 3,4 milhões. Os valores são provenientes de emendas parlamentares e a liberação pode ser conferida no Diário Oficial do Distrito Federal (confira aqui). Para despesas de capital foram disponibilizados cerca de R$ 960 mil. As escolas podem utilizar esses valores para realizar obras de grande porte e comprar materiais permanentes, aqueles que se incorporam ao patrimônio da unidade. [Numeralha titulo_grande=”R$ 91 milhões” texto=”do Pdaf já foram liberados no segundo semestre de 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] Já para despesas de custeio, as unidades terão R$ 2,5 milhões disponíveis para utilizar em pequenos reparos. Por exemplo, pintura, consertos de telhados e pisos e compra de material de consumo. CRE Capital Custeio Total Ceilândia R$ 145.000,00 R$ 130.000,00 R$ 275.000,00 Gama R$ 155.000,00 R$ 50.000,00 R$ 205.000,00 Guará R$ 40.000,00 R$ 120.000,00 R$ 160.000,00 Núcleo Bandeirante R$ 250.000,00 R$ 600.000,00 R$ 850.000,00 Paranoá R$ 30.000,00 R$ 140.000,00 R$ 170.000,00 Planaltina R$ 31.650,00 R$ 941.000,00 R$ 972.650,00 Plano Piloto R$ 85.000,00 R$ 230.000,00 R$ 315.000,00 Recanto das Emas R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 Samambaia R$ 200.000,00 R$ 290.000,00 R$ 490.000,00 Total R$ 960.650,00 R$ 2.501.000,00 R$ 3.461.650,00 Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos relativos ao programa. Recursos totais Até o momento, no segundo semestre de 2020 já foram liberados cerca de 91 milhões para CREs e escolas da rede pública por meio do Pdaf, incluindo os valores descentralizados nas últimas portarias publicadas. Por meio do programa são descentralizados tanto recursos próprios da Secretaria de Educação quanto os provenientes de emendas parlamentares. Os deputados distritais responsáveis pela destinação das emendas são (ordem alfabética): Arlete Sampaio, Chico Vigilante, Fábio Félix, Hermeto, Jaqueline Silva, Júlia Lucy, Rafael Prudente e Reginaldo Sardinha.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Novo concurso para professores efetivos em 2021

Dos 821 professores efetivos convocados neste ano, 185 não se apresentaram | Foto: Secretaria de Educação A semana começou com novidades para a rede pública de ensino. O próximo concurso público para professores efetivos será aberto no fim do ano que vem. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (28) pelo secretário de Educação, Leandro Cruz, em live transmitida no canal da secretaria no Youtube, o EducaDF. [Olho texto=”“Essa é uma orientação clara do governador Ibaneis Rocha: serviço público se faz com servidor público”” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”centro”] Ele também informou que dos 821 professores efetivos convocados neste ano, 185 não se apresentaram. As nomeações destes que não tomaram posse serão tornadas sem efeito para que outros 185 docentes possam ocupar as vagas. “Essa é uma orientação clara do governador Ibaneis Rocha: serviço público se faz com servidor público. Para nós é fundamental ter vocês no time Educação apoiando a construção de um ensino público cada vez mais forte, gratuito e de qualidade para o DF. Esse é o nosso desafio e é para isso que vocês serão convocados”, afirmou o secretário. Também participaram da live o secretário-executivo da pasta, Fábio Sousa, e o subsecretário de Gestão de Pessoas (Sugep), Idalmo Santos. Temporários O secretário informou também que o processo seletivo para professores temporários deve ocorrer em janeiro. Para este certame não há número de vagas definido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os aprovados passam a fazer parte de um banco e são chamados para substituições temporárias. Elas podem ser de apenas um turno de aula ou para períodos mais longos – entre eles, licença-maternidade e afastamento para estudos. Assistência Além disso, nesta terça-feira (29) será enviada à Secretaria de Economia a solicitação para nomear 770 servidores da carreira assistência à educação, também aprovados no certame de 2016. São 35 vagas para nível superior, incluindo 24 psicólogos. As demais são para aprovados de nível médio: 97 monitores, 553 apoios administrativos e 85 secretários escolares.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Investidos R$ 112,6 milhões na expansão de escolas

Obras aumentarão quantidade de salas de aula e banheiros. | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Mais de R$ 112,6 milhões vão ser investidos na rede pública de ensino do Distrito Federal para expandir escolas públicas em todas as 33 regiões administrativas. Com licitação marcada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para 10 de setembro, às 9h, o projeto de expansão implica aumentar a quantidade de salas de aula e banheiros por unidade escolar, os quais serão construídos em módulos. Cerca de 90 unidades escolares passarão por esse processo de ampliação. Ao final do projeto, a rede pública de ensino poderá receber com mais conforto estudantes já matriculados, além dos que tenham interesse em estudar em escolas do DF. A estimativa é que sejam gerados cerca de 750 empregos, seja de maneira direta ou indireta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Educação, Leandro Cruz, explica que a expansão das áreas físicas da rede pública de ensino não passa apenas pela construção de novas escolas. “É preciso também buscar soluções, aproveitando os espaços que já temos. Há regiões no Distrito Federal onde o número de estudantes vem aumentando, e estamos nos preparando para recebê-los com melhor estrutura física. Mesmo neste momento complexo, em que enfrentamos uma pandemia, continuamos trabalhando para garantir o ensino gratuito e de qualidade”, afirma. Para execução das obras foi firmado um convênio entre a Secretaria de Educação e a Novacap. Os serviços na área de arquitetura e engenharia serão responsabilidade da Novacap, que também cuidará da supervisão técnica e da fiscalização das obras. Os repasses financeiros ficam por conta da Educação, assim como os recebimentos provisório e definitivo de cada obra. Para o diretor presidente da Novacap, Fernando Leite, “o período é complicado, mas o GDF sabe que não pode parar e, por isso, investe em obras para a comunidade educacional que, consequentemente, geram empregos e movimentam a economia.” Prazo A Novacap abriu a licitação no dia 27 de agosto, atendendo as prioridades da Secretaria de Educação, para contratar, por meio de pregão eletrônico do tipo menor preço, empresas de engenharia para se responsabilizar pelas obras. O prazo para concluir as obras, contado a partir da finalização do processo licitatório e da contratação, é de 120 dias. A licitação será dividida em oito lotes, cada um a cargo de determinada quantidade de regiões administrativas. As empresas poderão contratar de um a mais lotes, sendo que cada lote licitado terá um vencedor. Além disso, as obras estão classificadas em tipos 1 a 7, em que cada tipo indica a quantidade de salas de aula em cada módulo e um layout diferente. Os tipos 1, 2, 3 e 4, por exemplo, são módulos com seis salas de aula em diferentes disposições, enquanto os 5, 6 e 7 são de quatro salas de aula, também em diferentes disposições. Cada sala comporta até 35 estudantes. ?????????????????? Serviço: A licitação está marcada para 10 de setembro, às 9h. O edital e os anexos devem ser retirados exclusivamente neste site. Outros contatos e informações podem ser obtidos por meio dos telefones (61) 3403-2321 ou (61) 3403-2322 e pelo e-mail ascal@novacap.df.gov.br. Confira os lotes Lote 1  Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal Lote 2  Plano Piloto, Cruzeiro, Lago Sul, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, SCIA, SIA e Vicente Pires Lote 3  Gama, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo II Lote 4  São Sebastião, Jardim Botânico e Park Way Lote 5  Brazlândia, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol Lote 6  Paranoá, Varjão e Itapoã Lote 7  Taguatinga e Samambaia Lote 8  Núcleo Bandeirante, Guará, Riacho Fundo, Candangolândia, Águas Claras e Arniqueiras * Com informações da Secretaria de Educação

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“Diálogo e investimentos para melhorar educação pública”

Há dois meses no comando de uma das mais importantes pastas do Governo do Distrito Federal, o secretário de Educação, Leandro Cruz, percorre com frequência as regionais de ensino para verificar quais as demandas da comunidade escolar. Isso permite a ampliação do diálogo – que, para ele, é fundamental para compreender e superar as necessidades que a educação pública precisa em busca de mais qualidade. Em entrevista à Agência Brasília, o gestor contabiliza mais de R$ 87 milhões em investimentos diretos para reforma de escolas de 33 regiões administrativas. “Com isto, 204 unidades já foram reformadas ou passam por melhorias”, detalha. Segundo Cruz, além da recuperação das instalações, o governo investe na construção de novas unidades e ainda em recursos para viabilizar as aulas remotas, como a compra de equipamentos de proteção individual relacionados à Covid. Quanto a temas mais imediatos, como o cronograma para a retomada das atividades presenciais nas salas de aula, ele garante: está mantido. No entanto, alerta: “Só retomaremos as aulas presenciais se tivermos todas as condições de segurança de saúde e controle da curva da pandemia”. Como está o andamento das obras para melhorar a infraestrutura das escolas? São muitos os investimentos. Só no segundo semestre, já são R$ 59 milhões do PDAF, o programa de descentralização administrativa e financeira – incluindo recursos da Secretaria e emendas parlamentares. Além disso, para este ano, nosso contrato de manutenção das escolas chega a R$ 28 milhões. Com isso, 204 unidades já foram reformadas ou estão passando por melhorias. E isso é de grande importância para as escolas, que não precisam ficar em total dependência da Secretaria. É um dinheiro que pode ser usado para reformas de redes elétrica e hidráulica, pintura, coberturas, pisos, reparos e compra de equipamentos – além de material pedagógico, equipamentos de proteção individual relacionados à Covid-19, por exemplo. E as obras deste ano? É um dos compromissos assumidos pelo governador Ibaneis Rocha com a Educação. A nossa pasta já entregou à comunidade 6 Cepis, os centros de educação da primeira infância, em Samambaia, Ceilândia e Lago Norte. Ainda no primeiro semestre, inauguramos a Escola Classe Juscelino Kubitschek, em Ceilândia, e já está concluída a obra do CEPI Parque dos Ipês, em São Sebastião. Estamos concluindo a Escola Técnica de Brazlândia. Em 45 dias, vamos entregar o Centro de Ensino Fundamental 01, da Vila Planalto. Para o primeiro semestre de 2021, temos previsão de conclusão das obras do Cepi no Pôr do Sol e da reconstrução da Escola Classe 52, de Taguatinga. Há mais licitações em andamento? Estamos com sete em processo: para a construção das escolas técnicas de Santa Maria e do Paranoá; para três Cepis, no Recanto das Emas, Vila Telebrasília e Planaltina. Também estão em licitação as reconstruções da EC 59, de Ceilândia, e do Caic Carlos Castelo Branco, no Gama. Também esamos em fase de ajustes finais para licitarmos a construção de mais 13 Cepis e quatro escolas. Além disto, vamos reformar o Centro de Ensino Médio (CEM) 10 de Ceilândia e a reconstruir as escolas classe 410 e 415, de Samambaia. Como está o relacionamento da Secretaria com os gestores escolares? Estou finalizando uma rodada importante de reuniões virtuais com os gestores de todas as regionais de ensino. Assumi a Secretaria há pouco e fiz questão de conhecer todos – e de ouvir suas demandas. Pude apresentar nossos planos e dar esclarecimentos. É uma experiência extraordinária, porque quem sabe o que realmente acontece na escola é quem está dentro dela, no dia a dia. E é preciso dar atenção a cada um. A realidade de uma regional não é a mesma da outra. Até escolas próximas geograficamente podem ter perfis diferentes. Foto: Secretaria de Educação/DF Mesmo durante esse período, está sendo possível ir às escolas, ver suas realidades de perto? Sim. Começamos este trabalho e pretendemos percorrer todas as regionais. Vamos conversar com os coordenadores, gestores e professores. Já visitamos escolas de Brazlândia e de Santa Maria, nas áreas rural e urbana. É outra experiência incrível. Vimos de perto exemplos de engajamento, o esforço que escolas e professores fazem para que as coisas deem certo. Foi também uma oportunidade de ver a boa aplicação dos recursos públicos do PDAF. E quanto ao reforço de pessoal? A Secretaria permanece empenhada na melhoria da qualidade do ensino no Distrito Federal, conforme orientado pelo governador Ibaneis Rocha. Neste mês, demos posse a 800 professores. Eles serão fundamentais para garantir o fortalecimento do ensino público, gratuito, democrático e de qualidade para todos. Gostaria de registrar também o meu agradecimento a cada professor e a cada professora, gestores e gestoras, demais servidores e servidoras, que estão lá na ponta, em contato direto com nossos estudantes, engajados e empenhados em levar a eles o melhor conteúdo, da melhor maneira possível, neste momento. Como está o projeto do Novo Ensino Médio no contexto de suspensão das aulas? É uma das principais ações pedagógicas da Secretaria de Educação em 2020. É uma proposta inovadora, focada nos anseios dos estudantes que, até então, viam o Ensino Médio apenas como uma etapa para chegar ao ensino superior. No Distrito Federal, implementamos o projeto em 12 escolas piloto. A organização é semestral e a matrícula por componente curricular. A Secretaria, além do ensino regular, também promove um trabalho reconhecido na área de idiomas… Sim, em nossos centros interescolares de línguas. Hoje, são 50 mil estudantes, em 17 CILs, contemplando todas as regionais de ensino. É um sistema de muito êxito, onde os estudantes têm a opção de inglês, espanhol, francês, japonês e alemão, no contra-turno, e que também beneficia a comunidade, que fica com as vagas remanescentes. No dia 6, entregamos as novas instalações do CIL de Planaltina, que vai aumentar a capacidade de atendimento dos atuais 700 estudantes para 3.500 vagas. Como está sendo o desafio de manter o ano letivo neste momento de pandemia? Nosso compromisso, em primeiro lugar, é preservar vidas. Venho acompanhando a curva da pandemia e tenho um painel sobre isto no meu gabinete, que está sempre atualizado. Este acompanhamento vai prosseguir, conforme os estudantes forem retornando às atividades, para verificar o comportamento da pandemia no Distrito Federal diante do aumento da circulação de pessoas. É um momento desafiador, complexo, causado por uma pandemia inesperada, que exige uma série de adaptações. O órgão está fazendo tudo para que sejam minimizados os impactos disso no ano letivo. A Secretaria está empenhada em garantir que o conteúdo pedagógico chegue a todos os estudantes da rede pública. Estamos atentos também ao possível prejuízo no aprendizado de nossos estudantes por causa da pandemia. Vamos acompanhar o desempenho deles e providenciar o reforço escolar, caso seja necessário. Qual a sua avaliação do ensino remoto? Positiva. Desde 13 de julho, as atividades pela plataforma Google Sala de Aula passaram a contar presença. Temos 470 mil estudantes e 72 mil profissionais da educação cadastrados na plataforma. De lá até dia 12 de agosto já tivemos 3.913.290 acessos de estudantes e 708.116 de professores. Diante das circunstâncias, por ser algo totalmente novo no País inteiro, que precisou ser planejado e implementado rapidamente, é um resultado muito bom. Em breve, estudantes e professores que tiverem um dispositivo com chip ativo terão o gasto com internet para acesso à plataforma pago pela Secretaria de Educação. Já publicamos o edital de chamamento público para que as operadoras de internet móvel se cadastrem. Assim que o cadastramento ocorrer, o serviço poderá ser disponibilizado. O cronograma de retomada das aulas presenciais está mantido? Até agora, sim. Mas só retomaremos as aulas presenciais se tivermos todas as condições de segurança de saúde e controle da curva da pandemia. Nenhuma decisão será tomada de forma que coloque em risco a saúde de estudantes, de professores, dos demais servidores que atuam nas escolas e das pessoas que precisam ir às unidades de ensino, como os pais e responsáveis. A retomada, que será gradual, está programada para iniciar dia 31 de agosto, com a Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional. A cada semana voltará um grupo de estudantes. A Educação Infantil, por exemplo, voltará apenas em 28 de setembro. Tudo foi planejado com base em critérios científicos. Haverá protocolos rigorosos, como distanciamento mínimo, fornecimento de álcool em gel, uso de máscaras de proteção facial e aferição de temperatura, entre outros. Já foi feita a desinfecção e a higienização em quase 100% das escolas, em parceria com o programa Sanear DF, que vai seguir até o fim do ano letivo. Todos os gestores, professores e servidores que atuam nas escolas passarão pela testagem da covid-19 antes do retorno presencial.

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Sanear-DF higienizará 97 escolas públicas de Ceilândia

Das 686 escolas públicas espalhadas pelo DF, 355 foram sanitizadas em apenas uma semana | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília As 97 escolas públicas de Ceilândia recebem nesta semana a higienização necessária para combater o novo coronavírus. Responsável pela ação preventiva, o programa Sanear-DF começou, nesta segunda-feira (3), pela Escola Classe 12. Mesmo sem alunos, os colégios continuam recebendo servidores e pais de estudantes que buscam atividades para os filhos, além da Cesta Verde – arranjo composto de frutas e vegetais, juntamente com produtos básicos não perecíveis. Veja mais no vídeo: Das 686 escolas públicas espalhadas pelo Distrito Federal, 355 foram sanitizadas em apenas uma semana nas seguintes regiões administrativas: Candangolândia, Estrutural, Gama, Guará, Lago Sul, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria e Taguatinga. A sanitização das unidades escolares será feita a cada 15 dias, em ciclos. Quando chegar a vez da última escola, o serviço retornará para a primeira e assim por diante, até o fim do ano letivo. “Nosso objetivo nesta parceria é preparar todos os ambientes escolares para a retomada das atividades presenciais com segurança sanitária para os estudantes, professores e toda a comunidade escolar”, afirma o secretário de Educação, Leandro Cruz. O coordenador Regional de Ensino de Ceilândia, Marcos Antônio de Sousa, adianta que a previsão é sanitizar todos os centros de ensino ainda nesta semana. “Essa medida é associada a outras, como tapetes sanitizantes, álcool gel, máscaras, lavatórios e armários que desinfeccionam atividades recebidas por professores”, comenta. Para o vice-diretor da Escola Classe 12, Paulo César de Almeida, a ação traz tranquilidade para a comunidade escolar que continua frequentando o colégio. “Estamos organizando tudo o que acontece aqui, como a entrega de materiais e alimentos, para que não ocorram aglomerações. Com esse tipo de medida, ficamos mais seguros e, consequentemente, mais confortáveis no ambiente”, destaca Paulo. Cerca de 70 agentes do programa se revezam pelas cidades e utilizam hipoclorito de sódio para combater o coronavírus | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Sanear/DF nas escolas Ao todo, 15 equipes do Sanear-DF atuam nas escolas do DF. São cerca de 70 agentes que utilizam hipoclorito de sódio, princípio ativo da água sanitária, para combater o coronavírus. O primeiro colégio a receber a ação foi o Centro de Ensino Médio Urso Branco, no Núcleo Bandeirante. O secretário-executivo das Cidades, Valmir Lemos, explica que o Sanear-DF nas escolas faz parte de uma série de ações que o governo local tem executado para combater a doença. “Estamos trabalhando para minimizar as possibilidades de contagem. Nosso objetivo é oferecer segurança para toda a comunidade escolar do DF”, salienta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa foi proposto pela Secretaria Executiva das Cidades e pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), em virtude do Decreto nº 40.550, de 23 de março de 2020. Também fazem parte desse projeto as administrações regionais do DF; as secretarias de Comunicação, Transporte e Mobilidade, Segurança Pública, Políticas Públicas, Educação e DF Legal; o Serviço de Limpeza Urbana (SLU); o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF); o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF); e a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). * Com informações da Secretaria de Educação

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Secretário de Educação e presidente do FNDE discutem ações no DF

Secretário de Saúde, Leandro Cruz (ao centro), e seu secretário-executivo, Fábio Sousa, recebem o presidente do FNDE, Marcelo Lopes da Ponte (de gravata), e os diretores Renata Mesquita D’Aguiar e Paulo Roberto Aragão Ramalho | Foto: Secretaria de Educação O secretário de Educação, Leandro Cruz, recebeu em seu gabinete nesta quarta-feira (29) o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Lopes da Ponte. A reunião foi uma oportunidade de estreitar laços e discutir projetos desenvolvidos pelo FNDE que podem trazer benefícios a milhares de estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. “Foi uma honra receber o presidente do FNDE, que é um importante parceiro e grande instrumento do Governo Federal para apoiar os governos estaduais e do Distrito Federal. Tenho certeza de que teremos um novo marco na relação do FNDE e da Secretaria de Educação, e o beneficiário de tudo isso será o futuro do Brasil e as gerações futuras do Distrito Federal”, ressaltou Leandro Cruz. Saiba mais sobre o FNDE O presidente do Fundo esteve acompanhado de sua equipe técnica para debater os projetos implementados no DF. “Nossa parceria tem que ser efetiva e prática em relação às demandas do GDF. Temos muitas obras aqui para desenvolver e inaugurar. Estamos estreitando os laços para que, o mais rápido possível, possamos realizar as entregas necessárias que o FNDE e o governo federal precisam fazer”, disse Marcelo Lopes da Ponte. Também participaram da reunião o secretário-executivo da Secretaria de Educação (SEEDF), Fábio Sousa, e os diretores do FNDE Renata Mesquita D’Aguiar, de Gestão de Fundos e Benefícios (Digef), e Paulo Roberto Aragão Ramalho, de Tecnologia e Inovação (Dirti). Fomento educacional A diretora de Gestão de Fundos e Benefícios, Renata Mesquita D’Aguiar, afirmou que uma das prioridades do FNDE é reforçar o Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI). “Estamos à disposição para construir a melhor forma de fortalecer o programa”, declarou. A diretora compartilhou também informações importantes sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que beneficia cerca de 76 mil estudantes do DF em 45 instituições de ensino superior com contratos ativos. Nesta terça-feira (28), foi publicada a resolução do Comitê Gestor do Fies que detalha os critérios e procedimentos para pedidos de suspensão dos pagamentos do Fies até 31 de dezembro, data final de vigência do estado de calamidade pública no Brasil. “Aqueles estudantes que estavam adimplentes até o dia da publicação de calamidade pública já podem solicitar a suspensão de pagamento das parcelas nos canais de atendimento da Caixa Econômica ou do Banco do Brasil. E aqueles estudantes que estavam com atraso não superior a 180 antes do decreto devem aguardar que, em breve, os dois bancos vão oferecer os canais específicos para o pedido. Dessa forma, esses estudantes que foram contemplados vão estar a alocar esses recursos para as dispensas básicas de suas famílias nesse período de pandemia”, explicou Renata Mesquita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o FNDE, no Brasil cerca de 1,5 milhão de estudantes podem requerer o benefício, previsto na Lei nº 14.024/2020, publicada em 10 de julho. A suspensão vale para os pagamentos em fase de utilização, carência ou amortização. Para requer a suspensão, os possíveis beneficiários precisam procurar os agentes financeiros (Banco do Brasil e Caixa Econômica) nos canais de atendimento que ainda serão disponibilizados pelos bancos com essa finalidade. As datas de início do atendimento serão divulgadas pelos próprios agentes financeiros.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Escolas do Recanto das Emas recebem um total de 52 lavatórios

52 lavatórios como este vão garantir uma volta às aulas mais segura para estudantes da rede pública | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Com a definição do calendário de retomada das aulas (veja ao fim da matéria), as escolas da rede pública de ensino começam a se preparar para o retorno seguro de suas atividades, na esteira da diminuição das chances de contágio por Covid-19 no DF. No Recanto das Emas, as 29 escolas sob tutela da Coordenação Regional de Ensino (CRE) vão receber 52 lavatórios novos para a higienização das mãos de estudantes, funcionários e servidores. Além disso, a CRE também está fornecendo outros materiais, como tapetes sanitizantes e álcool em gel, para reforçar a segurança sanitária nas unidades. [Olho texto=”“Neste primeiro momento, o desafio é garantir as condições de estrutura. Nossas escolas não tinham uma estrutura adequada”” assinatura=”Leandro Freire Lima, coordenador regional de ensino” esquerda_direita_centro=”centro”] Até o momento, a CRE Recanto das Emas já investiu cerca de R$ 300 mil na preparação para o retorno seguro às aulas, verba assegurada tanto por meio do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (PDAF) quanto via emendas parlamentares. E esse valor ainda pode subir até o fim de agosto, para quando está previsto o reinício das atividades. “Tudo que for para garantir as condições sanitárias adequadas e melhorar a qualidade do ensino no retorno às aulas, a gente vai fazer”, garante o coordenador regional de ensino do Recanto das Emas, Leandro Freire Lima. Um dos primeiros lavatórios a ficar pronto foi o do CEM 804. Ele está localizado na entrada principal da escola, possui oito pias – uma delas adaptada para cadeirantes – e também receberá uma cobertura. O diretor da escola, Luiz Cunha, resume a importância da estrutura que foi instalada. “É extremamente importante para o acolhimento seguro neste plano de ação de retorno. Os estudantes vão chegar e já terão as pias prontas, bem como todos os materiais de higienização”, vislumbra Luiz. Trabalho do GDF não parou mesmo diante das limitações impostas pela quarentena | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Já no CEM 111, o trabalho de construção do lavatório está na fase final, de acabamento. A estrutura é a mesma do CEM 804. “A colocação desses mecanismos de higiene é de suma importância para recebermos com segurança os estudantes e a comunidade escolar no retorno às aulas, além de estarmos seguindo os protocolos da Secretaria de Educação [SEE]”, avalia o diretor da unidade, Laécio Franco. Investimento necessário O período da pandemia e suas consequências geraram uma reflexão e um esforço por parte dos educadores para se adaptarem à nova rotina das aulas, tanto online quanto presenciais. “É um desafio gigantesco. Neste primeiro momento, o desafio é garantir as condições de estrutura. Nossas escolas não tinham uma estrutura adequada. Vai demandar muito recurso, mas tenho visto a SEE disposta a dar este apoio logístico”, relata o coordenador da regional de ensino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do material para reforçar a segurança sanitária nas escolas, outra importante ação está sendo realizada pela CRE Recanto das Emas. Face ao “novo normal” em tempos de pandemia, em que as relações sociais são mediadas enquanto se combate o coronavírus, as salas de aula do CED 104 serão adaptadas para a realização de transmissões ao vivo, em sintonia com os novos hábitos de distanciamento social. Confira o calendário de retorno às aulas na rede pública de ensino: 31/8: Educação de Jovens e Adultos (EJA) 8/9: Ensino médio 14/9: Ensino fundamental 28/9: Ensino infantil

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Conselho e direção escolar: eleição após retorno das aulas presenciais

Prazos interrompidos e processos eleitorais serão retomados a partir do primeiro dia de aula presencial, em cada unidade da rede pública | Foto: Secretaria de Educação Alguns processos democráticos da Secretaria de Educação foram interrompidos ou prorrogados, a partir desta sexta-feira (26), devido à pandemia de Covid-19. Entre eles, a realização das eleições para membros do Conselho Escolar, a prorrogação do mandato dos atuais membros desses conselhos e a interrupção do prazo de 180 dias para novas eleições nas unidades escolares que não tiveram direções eleitas em 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A três decisões, publicadas hoje na Portaria nº 144 do Diário Oficial do Distrito Federal, voltam a valer assim que houver o retorno global de todas as unidades e etapas escolares. Ou seja, os prazos interrompidos e os processos eleitorais serão retomados a partir do primeiro dia de aula presencial em cada unidade da rede pública de ensino do DF. “A eleição para o Conselho Escolar, por exemplo, é presencial. Um trabalho enorme é realizado em campanhas, apresentações de propostas e assembleia geral com um mínimo de pessoas. Tudo demanda presença física, que hoje está impossibilitada por decreto”, explica a presidente da Comissão Eleitoral Central, Danielly de Pádua. O mandato dos atuais conselheiros escolares se encerraria na quarta-feira passada (24). No entanto, a partir do novo cenário da Covid-19, a comissão decidiu prorrogar a gestão das atuais representações nas escolas. “Assim que tudo isso passar, com o retorno das aulas, poderemos retomar o processo para nova escolha dos professores, servidores, responsáveis e, em alguns casos, alunos que vão compor os conselhos escolares. Poderemos fazer em 180 dias ou o mais brevemente possível, levando em conta o prazo das etapas de lançamento da resolução, edital, inscrições e mais”, acrescenta a presidente. Escola em Casa Também nos próximos dias, em 2 de julho, seria finalizado o prazo para o novo processo eleitoral de direções escolares nas unidades que não elegeram seus gestores no ano passado. No caso, 37 unidades da rede pública retomarão os 180 dias estipulados na Lei Distrital nº 4.751 para realizar uma nova eleição, assim que todos estiverem de volta às atividades nas escolas. Enquanto isso, a rede pública de ensino do DF segue as atividades online do programa Escola em Casa DF, da Secretaria de Educação, sob a representação de diretores indicados pela pasta no início de 2020. O sistema de aulas a distância, pela internet, tem o apoio das coordenações regionais de ensino. * Com informações da Secretaria de Educação

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Reserva técnica de livros didáticos poderá ser feita até 1º de julho

| Secretaria de Educação A partir desta quarta-feira (24), as unidades escolares da rede pública de ensino do DF terão acesso à plataforma do PDDE Interativo para fazer novos pedidos de livros didáticos extras no sistema de reserva técnica. O prazo foi prorrogado e vai de 24 de junho a 1º de julho.  Orientações sobre a reserva técnica 2020 A Secretaria de Educação (SEEDF) terá até o dia 3 de julho para validar as novas demandas das escolas e registrar pedidos próprios. O PDDE Interativo é uma plataforma do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). Para auxiliar as escolas da rede pública de ensino, o FNDE disponibilizou o Manual de Instruções para Validação e Solicitação de Reserva Técnica pelas Secretarias de Educação, que contém informações sobre como acessar o sistema de reserva técnica para fazer pedidos de livros e validar demandas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em função da pandemia de Covid-19 e da ausência de previsão sobre a normalização do funcionamento presencial nas escolas, demandas para os Correios (ECT) estão suspensas. Dessa forma, não será possível a realização das entregas neste momento, em razão do fechamento das escolas. Os materiais demandados e validados na reserva técnica em 2020 serão distribuídos apenas quando as unidades escolares estiverem abertas.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Professores da Educação Infantil estreitam laços com as famílias

Crianças como João vão iniciar a vida escolar em uma nova realidade educativa – longe dos professores, perto da família | Foto: Secretaria de Educação Na casa do pequeno João Cassiano Sousa de Araújo Mendes, de 4 anos, o apoio da família tem sido fundamental para que ele mantenha o vínculo escolar com o Jardim de Infância 404 Norte, onde está matriculado. Além de João já estar familiarizado com as atividades encaminhadas pelos professores, por meio digital, ele também acompanha a programação das teleaulas na presença dos pais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos acompanhando as aulas pela TV. Tem sido bastante divertido. A gente nota que as teleaulas estão se aprimorando com o passar dos dias. É notável o esforço e a dedicação dos profissionais da educação para atender essa necessidade de nos reinventar, inclusive como sociedade”, diz a mãe de João, Karine Nair Sousa de Oliveira. Na outra ponta – dos computadores, tablets, mobiles, TVs, impressos – estão professores igualmente dedicados. Pensando na sintonia necessária para que as atividades sejam desenvolvidas da melhor forma pelas crianças, parte das novas atribuições dos docentes será estreitar os vínculos com as famílias dos alunos. Na retomada com aulas mediadas do ano letivo 2020, a partir de 29 de junho, muitas crianças, assim como João, vão iniciar a vida escolar em uma nova realidade educativa – longe dos professores, perto da família. Pensando nessa nova realidade, a professora do 1º período do Jardim de Infância 106 Norte, Ryntia Ryan Pereira Diniz, organizou seus conteúdos e tarefas. “Minha preocupação na elaboração das atividades que propus foi deixar o seu objetivo claro aos pais, porque são eles que vão acompanhar de perto o aprendizado”, esclarece. Ela também prepara um passo a passo ilustrado para cada atividade. João Cassiano, de 4 anos, já desenvolve as atividades escolares com apoio da família| Foto: arquivo pessoal Em algumas unidades de Educação Infantil, manter o engajamento das crianças, mesmo de longe, é uma rotina, como já acontece na escola de João, que atende 156 crianças de 4 a 5 anos, em dois períodos. A aconchegante escolinha na 404 Norte tem hoje oito salas de aulas fechadas, mas todo o contato com as crianças tem sido por meio virtual, com o apoio das famílias. “Nossos aliados estão sendo os vídeos. Fizemos alguns que foram enviados às famílias, e lá as crianças tiveram a oportunidade de interagir com os professores”, conta a vice-diretora da unidade, Maria Fernanda de Freitas. O mesmo aconteceu no Centro de Educação Infantil (CEI) 01 do Gama, que atende 320 crianças de 4 e 5 anos, também em dois períodos. “Para manter o contato, criamos grupos virtuais para disponibilizar as atividades e iniciamos o contato com os pais para saber quem vai precisar de material impresso”, informou a diretora do CEI, Angélica Matos de Souza. “O ensino mediado é uma novidade para todo mundo, família, alunos e professor e tal como acontece com as novidades, traz dificuldades que vamos resolver ao fim de um processo de adaptação”, ponderou. Responsabilidade conjunta As famílias também serão responsáveis pelo acesso à plataforma. “Tanto o e-mail que precisa ser criado quanto o cadastro das crianças será feito pelas famílias. Para a confirmação da frequência verificada pelo acesso à plataforma, solicitamos o acesso diário das famílias. A recomendação é que a criança tenha acesso às atividades da plataforma acompanhadas de um adulto da família”, orienta a diretora de Educação Infantil da Secretaria de Educação do DF, Andréia Martinez. Vice-diretora do Jardim de Infância 404 Norte, Maria Fernanda de Freitas elabora atividades para as crianças | Foto: Secretaria de Educação Andréia diz que o tempo necessário à aprendizagem considera as peculiares da faixa etária. “Além da programação televisiva, os professores da Educação Infantil também podem se organizar para gravar suas videoaulas, que serão compartilhadas pela plataforma, além de propor outras atividades interativas”, recomenda Andréia. “Nossa orientação é que esses profissionais busquem atividades que não exponham as crianças a um período superior de uma hora diária em frente à tela, o que está de acordo com as orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria”, acrescenta. Engajamento à distância Para que o retorno das aulas não presenciais aconteça da melhor maneira para os pequenos estudantes, as coordenações regionais de ensino (CREs), com apoio da Diretoria de Educação Infantil, realizaram encontros virtuais para orientar os profissionais que atuam na Educação Infantil. “Também preparamos um Manual com Orientações Pedagógicas para o atendimento remoto nessa etapa de ensino, com orientações aos profissionais da área de como realizar seu trabalho pedagógico remotamente”, conclui a diretora de Educação Infantil.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Escolas aconchegantes como coração de mãe

Área de lazer para crianças é um dos principais encantos da CEF Ponte Alta do Baixo| Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Em março de 2019, alunos da Escola Classe Ponte Alta de Cima, no núcleo rural do Gama, tiveram uma experiência, no mínimo, inusitada. De repente, todos os 158 estudantes dos ensinos infantil e fundamental 1 da instituição passaram quase o resto do semestre estudando em uma igreja. Mais precisamente na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, próxima ao grupo escolar. E toda essa movimentação foi por uma causa nobre – a reforma do espaço que, segundo a coordenadora Regional de Ensino da cidade, Cássia Maria Nunes, foi uma revolução. E é verdade. [Olho texto=”“Escola é vida”” assinatura=”Cássia Maria Nunes, educadora” esquerda_direita_centro=”direita”] De cara nova, o lugar, inaugurado há mais de 50 anos, ganhou outra vida. E não só esta como outras cinco instituições de ensino das sete que fazem parte da região rural do Gama. O que agradou muito aos professores e à direção da escola, mais ainda a comunidade local, com direito a elogios cheios de gratidão. Aos exemplos. O teto antigo da Escola Classe Ponte Alta de Cima, onde antes havia telhas de barro e madeira já apodrecida, ganhou telhado de zinco e teve toda a parte elétrica trocada. O piso, de cimento vermelho clássico, agora é de granitina. O trabalho foi possível graças a emenda parlamentar e verba do orçamento do GDF, via Secretaria de Educação, “Havia lugar que nem tinha mais piso”, conta o vice-diretor da escola, Leonel Guimarães. “As paredes também ganharam pé direito duplo, então tivemos que subir mais o teto.” Antes sem espaços para comer ou fazer reunião, os educadores agora não precisam mais lanchar em pé ou conversar pelos corredores, já que a cozinha e a sala de professores foram ampliadas. Recentemente finalizados, os banheiros da Escola Classe Ponte Alta mostram detalhes pertinentes: o dos meninos exibe paredes com cerâmica austera, enquanto o das meninas têm azulejos com desenhos de flores delicadas. Um brinco. Tanto alunos quanto professores agora têm espaços melhores para os dias de aula na CEF Ponte Alta do Baixo | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Na famosa metáfora, de tão aconchegante o espaço tem o conforto de um coração de mãe. E não deve nada às melhores escolas da cidade. “Trabalhamos para ter equidade entre todos os estudantes da rede, valorizando suas etapas e modalidades de ensino”, observa a coordenadora de Ensino do Gama, Cássia Maria. A novidade é que a área de lazer, já presenteada com amplo pátio e um mini-palco para realização de solenidades, em breve contará com um inédito parque infantil para a garotada. “O mais difícil nós já temos, que é o dinheiro”, festeja o vice-diretor Leonel. “Agora é esperar a autorização para começar as obras, que serão rápidas porque praticamente só precisa montar os brinquedos.” Reformas Uma espécie de irmã local da Escola Classe Ponte Alta de Cima, o Centro de Ensino Fundamental Ponte Alta de Baixo também passou por reformas e mudanças significativas. Tudo resultado do esforço e do empenho das dirigentes do espaço, que em dois anos de trabalho fizeram a diferença – a diretora, Munira Nascer, e a vice-diretora Jucélia Cavalcante. As unidades ficam a dez minutos de distância uma da outra, por estrada de chão segura. Além da nova pintura das paredes, que trocou o verde antigo pela combinação azul e amarelo, a escola teve reformados a cantina, os banheiros e os bebedouros. Toda a parte elétrica também foi restaurada e as calhas velhas trocadas por outras novinhas em folha. Quadras reformadas aguardam a correria dos alunos quando a quarentena acabar | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília “Com essa calha nós fazemos captação de água para nossa horta”, detalha a diretora Munira Nascer, que brinca. “Essa pintura nova agora é nosso cartão de visita.” Capota de dedo Se antes os 225 alunos da instituição sofriam com o sol ou com a chuva que volta e meia visitavam o pátio, castigando também os pais dos estudantes durante dias de reunião, agora o cenário é outro. Houve construção da nova cobertura de metal. “Antes os alunos sofriam com o sol batendo nas salas de aulas e, quando tinha reunião dos pais, eles nos viam tampando os olhos com as mãos”, recorda a vice-diretora Jucélia Cavalcante. Mas nada chama mais atenção na escola do que as áreas de lazer para a garotada. O que era só terra e areia hoje dá lugar a um parque infantil e uma pequena quadra. Mais adiante, seguindo por uma calçada de cimento, toda lisa, que facilita o acesso de cadeirante, por exemplo é possível chegar a outra quadra maior, ladeada por uma charmosa pista de corrida. “Cansei de fazer curativo em capota do dedão do pé dos meninos, que jogavam bola no campo de terra que tinha aqui”, conta a diretora Munira. “A novidade mais recente é que, agora, toda a área da escola é murada. Antes tinha apenas uma pequena cerca, o que era perigoso porque qualquer um podia chegar ali e conversar com os meninos.” Presença do Estado Distante mais de 30 quilômetros da área central do Gama, o Centro de Ensino do Engenho das Lages (Cedel) é outra instituição do núcleo rural da cidade que passou por grandes transformações em sua estrutura física. Os mais de 760 alunos dos três períodos – 80 deles em regime integral – da instituição agradecem. Tudo caminha para estar novo em folha no Cedel | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Além da bela cozinha, ampla e arejada, que exibe dois grandes exaustores que emprestam aparência de espaço industrial, e do novo revestimento cerâmico no chão e nas paredes, a escola ganhou forros em PVC e manutenções nas partes hidráulicas. “Tudo é um sonho. A última vez que a cozinha foi reformada foi em 1995”, revela o diretor Cristiano César Urani. “Em seis meses, nunca fizemos tanta coisa, me sinto até premiado”, acrescenta o gestor que, depois de 12 anos como vice-diretor, desde janeiro tem a responsabilidade de dirigir o Cedel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inaugurada pelo governador Ibaneis Rocha em janeiro, a quadra do espaço terá pintura renovada em breve. Agora é batalhar para concretizar a segunda parte da obra prometida por Ibaneis durante visita ao lugar no começo deste ano. “Ele garantiu que vai fazer a cobertura da quadra. A presença do Estado em lugares como esse faz a diferença”, avalia o diretor. “São conquistas que chegam não apenas às escolas das cidades, mas aqui também, o que é maravilhoso”, arremata.

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Escola do Recanto das Emas recebe benfeitorias em série

Verbas do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e de emendas parlamentares garantiram as melhorias no CEF 101 | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília É até difícil listar as melhorias que o Centro de Ensino Fundamental 101 do Recanto das Emas recebe durante a suspensão das aulas. A pausa nas atividades escolares em virtude da pandemia de coronavírus permite que o colégio receba uma bateria de benfeitorias. Para isso, o contrato de manutenção da Secretaria de Educação é explorado, junto com R$ 116 mil de verba do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e de emendas parlamentares. [Olho texto=”“A escola tem que ser referência não só na questão pedagógica, mas como um local onde alunos e professores se sintam bem”” assinatura=”Paulo Roberto Cruz, diretor do CEF 101″ esquerda_direita_centro=”direita”] Inclusiva e com ensino integral, a escola tem 930 alunos do 1º ao 9 ano do Ensino Fundamental. Enquanto salas de aula, corredores e carteiras seguem vazios para prevenir a disseminação do coronavírus, necessidades antigas são atendidas com melhor gestão de recursos e contratos. Quando tudo voltar ao normal, alunos e professores encontrarão nova biblioteca, mais conforto, segurança, acolhimento e acessibilidade. “Estamos conseguindo mudar a cara da escola. É a realização de um sonho. Foram anos de dificuldades, planos e expectativas. Agora conseguimos fazer com que se tornem realidade”, diz o diretor do CEF 101, Paulo Roberto Cruz. De acordo com ele, a ideia é converter tudo o que for possível em benfeitorias. “A escola tem que ser referência não só na questão pedagógica, mas como um local onde alunos e professores se sintam bem”, defende. Coordenador regional de ensino do Recanto das Emas, Leandro Freire explica que é estreito o relacionamento com a empresa responsável pelo contrato de manutenção da Secretaria de Educação, o que permite direcionar ações de forma mais efetiva, conforme as reais demandas das escolas. Paralelamente, ele diz que a gestão acompanha processos de emendas parlamentares para viabilizar melhorias e orienta o uso eficiente do Pdaf. Sem gastos extras O contrato de manutenção permite uma série de melhorias com recursos próprios da pasta, a exemplo do novo isolamento acústico na sala usada para os componentes curriculares de Parte Diversificada, que inclui os laboratórios de informática e de robótica. “Vai melhorar bastante a experiência. O barulho atravessava as paredes e cada um ouvia o que o outro fazia. É um espaço usado por todos os alunos e vai ser ótimo quando puderem voltar”, emenda Paulo Roberto Cruz. A entrada da escola também está nova: o piso quebrado foi consertado e o problema recorrente do escoamento de água foi extinto com o novo nivelamento de piso, além da instalação de grelhas. Assim, o portão, que precisava passar por manutenção constante devido a quebras na engrenagem, agora funciona normalmente. Além de tudo isso, a área de espera ganhou uma cobertura. Pausa nas aulas provocada pela pandemia de Covid-19 facilitou a execução das obras | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Além disso, a caixa d’água passa por reforma completa. “Tinha risco de cair. Ela recebeu pintura, guarda-corpo, troca de parte da parte elétrica. Agora, estamos finalizando com manutenção do filtro que estragou”, explica o diretor. Também está em curso a instalação de para-raios por todo o colégio. Tudo isso feito sem gastos extras. Gestão de recursos Juntas, as verbas de duas emendas parlamentares e do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) somam R$ 116 mil para investimentos. Com os recursos, a biblioteca, que antes tinha 21 metros quadrados, ganhou mais espaço. “Está ficando um espetáculo”, garante o diretor do CEF 101. Agora, o local de pesquisas e estudos tem 64 metros quadrados, com mobiliários, piso e pintura novos. A pintura de todas as ferragens foi garantida: portas, janelas, grades. “A escola está ganhando outra cara. Realmente era tudo bem desgastado, precisava dessa manutenção, se não a tendência seria ter que trocar tudo”, continua o diretor. O forro do depósito da cantina e de toda a área comum pôde ser trocado. O dinheiro ainda permitiu a aquisição de uma nova duplicadora que vai permitir impressão de materiais de forma efetiva – algo muito diferente da antiga, que sempre engasga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O montante também é usado para melhorar as salas que recebem as três turmas de alunos especiais. A escola é inclusiva e recebe estudantes com características diferentes, que precisam de ambientes adaptados, com mais tranquilidade, silêncio, acessibilidade. “Pensamos nessa melhoria com ajustes das dimensões para garantir conforto, um solário e um banheiro mais próximo. Vai ser benéfico aos estudantes e professores, que terão melhores condições para o ensino”, finaliza Paulo Roberto Cruz.

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Ensino mediado pela internet começa com Google Sala de Aula

| Foto: Álvaro Henrique / Secretaria de Educação A partir desta quinta-feira (9) a rede pública de ensino diz “presente” aos estudantes. Vai estar onde eles estiverem. Basta que tenham acesso à internet para estar, virtualmente, nas escolas que frequentam, nas suas salas de aula, ao lado dos colegas que conhecem, com os professores que lhes ministravam aulas presenciais há até três semanas. A possibilidade de estar de volta às aulas em pleno isolamento prescrito para conter a pandemia da Covid-19 será proporcionada pela Secretaria de Educação, por meio do sistema Google for Education, que foi implementado e customizado para a pasta pela Ensinar Tecnologia, empresa parceira de Pernambuco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na próxima segunda-feira (13), começa a formação dos professores que desejarem utilizar a plataforma e a inserção dos conteúdos, sob a coordenação da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). A partir da semana seguinte as aulas virtuais já podem ser iniciadas para os alunos da rede. A Secretaria de Educação optou pela Google para o Ensino Médio e Anos Finais depois de concluir que esta é a plataforma com melhor aderência ao programa Escola em Casa DF. Para firmar a parceria, sem custos financeiros para a pasta, a área técnica considerou que a plataforma já está disponível na maioria dos smartphones utilizados pelos estudantes, o Android; é a que consome menos dados; e a que já é utilizada por 44 mil estudantes e 4 mil professores da rede. Dados patrocinados Aliado ao uso da plataforma, a Secretaria anunciará nos próximos dias os pacotes de internet gratuitos, que já estão em fase final de negociação com as operadoras. Os pacotes vão permitir que os usuários da plataforma, por meio da chamada cobrança reversa, tenham suas contas pagas pelo governo cada vez que a plataforma for acessada. Assim, estudantes e professores não precisarão gastar seus próprios pacotes. Mesmo aqueles que não têm acesso à internet poderão usar livremente as ferramentas com as contas pagas pela secretaria, desde que haja sinal em suas regiões. Pesquisa Distrital por Amostragem de Domicílio (Pdad) realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), entre março e outubro de 2018, mostra que 94% dos estudantes da rede pública têm meios para acessar a internet. Falta-lhes o pacote gratuito. O Google, por intermédio da Ensinar Tecnologia, proporcionará suporte para dúvidas dos estudantes enquanto durar a suspensão das aulas presenciais; a formação dos professores, com a coordenação da Eape; e a customização da plataforma, para que o aplicativo se adapte bem à imagem e às particularidades da rede pública de ensino. Passo a passo para acessar (logar) Os professores que já têm login e senha da plataforma podem inserir conteúdos a partir desta quinta-feira (9). Para os demais, a secretaria pretende divulgar guia com um passo a passo na próxima segunda-feira (13). No mesmo dia será divulgado o passo a passo para os estudantes obterem logins e senhas que lhes permitirá usar a plataforma. A divulgação de ambos será feita pelo site da pasta e por redes sociais oficiais, em que os estudantes terão acesso a todas as informações do programa. | Foto: Álvaro Henrique / Secretaria de Educação A Secretaria de Educação também vai ofertar conteúdo referente a duas semanas de aulas para que os professores possam usar este tempo para adaptação. Ao mesmo tempo começará o treinamento, previsto para durar uma semana. Terminada esta etapa, começam as aulas virtuais. As aulas vão começar pelo Ensino Médio. Esta etapa conta com 80 mil alunos e 4,4 mil professores em 90 escolas. Destes alunos, cerca de 17 mil estudam em 16 escolas da área rural. Em seguida as aulas serão estendidas aos anos finais do Ensino Fundamental. A secretaria pretende desenvolver uma logística para atender aqueles que não tiverem meios de acesso. É possível inclusive que sejam enviados conteúdos impressos às residências desses alunos. Mas, antes, a secretaria avaliará a adesão ao programa. O objetivo é chegar a todos. A plataforma está disponível para qualquer navegador, tais como o Google Chrome, o Firefox, o Internet Explorer ou o Safari, além dos dispositivos móveis Android e iOS. A navegação é muito intuitiva, de fácil compreensão. A capacidade de armazenamento de informações é ilimitada. Cada professor fará seus planejamentos. A interação é muito simples. A escola vai estruturar as salas virtuais, por ano e turma. Quando o aluno entrar, vai encontrar todos os componentes curriculares. Em cada um haverá as atividades e os espaços para anexar documentos, ou seja, as tarefas realizadas. A plataforma permite a comunicação direta entre aluno e professor. Ano Letivo | Foto: Álvaro Henrique / Secretaria de Educação No mesmo ambiente haverá o controle da frequência e as avaliações, que serão feitas pelos professores. Também será possível o acompanhamento dos pais ou responsáveis que assim o desejarem. Por enquanto, as aulas na plataforma virtual não contarão como horas letivas. A questão está em análise. “A preocupação é não deixar ninguém para trás, independentemente, agora, se as aulas virtuais vão ser consideradas dias letivos ou não”, afirma o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, esclarecendo que a questão legal pode ser resolvida durante o processo, mas deixar os jovens sem aulas, barrando-lhes o desenvolvimento, não: “Isso precisa ser resolvido já e é papel do poder público proporcionar resposta rápida”.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Educação cria força-tarefa para acelerar liberação do Pdaf

Valores são injetados na economia do DF por meio da prestação de serviços e manutenções nas escolas da rede | Foto: Agência Brasília A Secretaria de Educação enviou mais 23 processos de unidades escolares para pagamento, por meio da  Secretaria de Economia (SEEC), do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). O montante envolvido, R$ 1,4 milhão, deve ser liberado para escolas da rede pública nos próximos dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No momento, 39 processos de pagamento estão na SEEC, totalizando R$ 2,5 milhões. Esses valores são injetados na economia do Distrito Federal por meio da prestação de serviços e manutenções nas escolas da rede. Já foram pagos R$ 26,8 milhões do Pdaf liberado neste primeiro semestre de 2020, para 470 unidades escolares. A Secretaria de Educação aguarda a entrega das prestações de contas de 171 escolas para análise e posterior pagamento, caso as contas sejam aprovadas. No momento, 21 processos estão em fase de instrução de pagamento. São procedimentos correspondentes a cerca de R$ 800 mil que devem ser liberados para as escolas o mais brevemente possível. Confira todas as informações sobre o Padf em Nossa Rede.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Governo nomeia 821 professores para a rede pública de ensino

| Foto: Vladimir Luz / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal nomeou nesta sexta-feira (6) 821 professores de diversos componentes curriculares para atuar na rede pública de ensino do Distrito Federal. As nomeações (veja a tabela abaixo) foram publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A maioria delas foi destinada ao componente “Atividades”, haja visto ser esta a maior demanda da rede. Esses professores atuam na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Além disso, também foram nomeados professores de artes, biologia, ciências naturais, filosofia, física, geografia, história, espanhol, francês, inglês, português, matemática, química e sociologia. Para alguns componentes curriculares, como artes e matemática, todos os aprovados no concurso foram nomeados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram realizadas ainda nomeações para profissionais que devem atuar nas escolas técnicas da Secretaria de Educação (SEEDF) nas áreas de administração, eletrônica, enfermagem, informática, nutrição. As nomeações foram para carga horária de 20 e 40 horas semanais. Carência As orientações para os novos nomeados já estão disponíveis no site da Secretaria de Educação. É necessário ficar atento ao cronograma de entrega dos documentos e aos prazos das demais solicitações que podem ser feitas, como o reposicionamento de fila. Os professores nomeados foram aprovados no último concurso público da Secretaria de Educação, em 2016, cuja validade segue até setembro de 2021. No total, já foram nomeados 2,5 mil professores, desde a homologação do concurso, que previa 800 vagas. Cerca de 2,9 mil candidatos foram aprovados. No início de 2019, a SEEDF solicitou 1,2 mil nomeações. Em agosto do mesmo ano, apenas 200 foram autorizadas. Dessa forma, o Secretário de Educação, João Pedro Ferraz, passou a negociar diretamente com a Secretaria de Economia a viabilização de mais nomeações de professores. Confira abaixo a tabela de nomeações: Administração 1 Artes 3 Atividades  469 Biologia 11 Ciências Naturais 51 Eletrônica 2 Enfermagem 12 Filosofia 13 Física 7 Geografia 37 História 39 Informática 5 Espanhol 10 Francês 3 Inglês 41 Português 94 Matemática 8 Nutrição 1 Química 3 Sociologia 4 PCD Atividades 3 Ciências Naturais 4 Fonte: Educação   * Com informações da Secretaria de Educação

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Avança novo modelo de gestão da alimentação escolar

Novas diretrizes serão elaboradas pela Secretaria de Educação, com expectativa de implementação total do modelo até o final de 2022 | Foto: Vinicius de Melo / Agência Brasília Com o Salão Nobre do Palácio do Buriti lotado, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação (SEEDF), promoveu na manhã desta sexta-feira (6) uma audiência pública para apresentar a nova gestão de alimentação estudantil. O novo modelo do Programa de Alimentação Escolar do DF seguirá os dois eixos do programa nacional – oferta de refeição saudável e foco nutricional. Segundo a explanação da diretoria de Alimentação Escolar da SEEDF, o novo modelo será implantado no segundo semestre deste ano, de forma gradual, nas unidades regionais de ensino. As novas diretrizes serão elaboradas pela própria pasta. A expectativa é de implementação total do modelo até o final de 2022. [Olho texto=”“Nossa intenção é dar atenção específica aos diferentes detalhes das políticas públicas de educação. Esse modelo busca eficiência”” assinatura=”João Pedro Ferraz, secretário de Educação ” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, o novo modelo prevê a contratação de empresa especializada para prestação de serviço de nutrição e alimentação escolar nas unidades escolares da rede pública de ensino do Distrito Federal. Hoje, o GDF tem aproximadamente 70 contratos do tipo em vigência. As empresas contratadas terão que seguir várias diretrizes, como ser habilitada por meio de atestado de capacidade técnica e ter licença sanitária, entre outras. O fornecimento de alimentos e o cardápio, segundo o novo modelo, também serão oferecidos pela Secretaria de Educação. Também haverá atendimento aos alunos com necessidades alimentares especiais – diabéticos, com intolerância a lactose, veganos e outras restrições. Questões como o não reaproveitamento de alimentos e a liberdade das crianças em repetir as refeições, entre outras, também foram abordadas durante o evento. Sem demissões A audiência foi presidida pelo vice-governador Paco Britto, que garantiu ao público presente que não haverá demissões no setor. E muito menos redução salarial. “Estamos normatizando esse modelo que está no DF há anos, ou seja, juntando todas as empresas”, tranquilizou, referindo-se aos contratos atuais. “Queremos dar dignidade aos pais e aos estudantes, e também às merendeiras. Mas peço aos pais dos alunos e aos servidores que nos ajudem a fiscalizar a ter uma alimentação de excelência, como merecem os nossos alunos”, pediu. A ideia. enfatizou Paco, é reforçar a equipe de merenda, mas reaproveitando as merendeiras que trabalham nas escolas como fiscais das refeições. Transparência O secretário de Educação, João Pedro Ferraz, fez questão de ressaltar que a finalidade de todo o processo é deixar tudo bem transparente para a comunidade. “Nossa intenção é dar atenção específica aos diferentes detalhes das políticas públicas de Educação. Esse modelo busca eficiência e qualidade para atender o setor”, frisou. Segundo ele, o intuito da aplicação do novo modelo é melhorar a qualidade do alimento dos estudantes e aumentar a produtividade, que deverá reduzir o custo dos pratos entre 15% e 20%. Em números concretos, a economia pode chegar a R$ 80 milhões ao ano. Ao final da audiência, pedidos por esclarecimento e contribuições dos participantes foram feitos em sessão de manifestações orais e escritas | Foto: Vinicius de Melo / Agência Brasília Pelas contas preliminares da Secretaria de Educação, o gasto anual é de R$ 400 milhões. Entram no cálculo mão de obra, compra de alimentos, armazenamento, logística, manutenção e aquisição de equipamentos, entre outros. Na análise dos detalhes de gastos com merenda, R$ 89,6 milhões (R$ 89.678.867,77, mais especificamente) são investidos diretamente em alimentos, transporte e armazenamento. Outros R$ 131,7 milhões (mais precisamente R$ 131.736.862,92) são destinados ao pagamento de mão de obra terceirizada, justamente contratada para o preparo das refeições. O cálculo total também inclui gás de cozinha e utensílios. Mais editais Também presente à audiência pública, o secretário-chefe da Casa Civil, Valdetário Monteiro, falou sobre dar agilidade ao processo. No contrato foi inserido, por exemplo, o que estabelece a Lei n° 4.794, de 1° de março de 2012, sobre o aproveitamento pela empresa vencedora de empregados vinculados à empresa antecessora. O serviço será dividido entre cinco e seis instituições. Dessa forma, o DF não vai correr o risco de ficar refém de um só fornecedor. Além disso, as vencedoras competirão entre si e fiscalizarão as demais. Os novos editais devem ser lançados até o fim de março de 2020. Entre outros benefícios, será proporcionada capacitação permanente à mão de obra especializada (merendeira), formação que será responsabilidade da Secretaria de Educação. De acordo com a Secretaria de Educação, 699 escolas públicas servem refeições para 399.056 estudantes diariamente. São entregues 489.353 pratos de comida todos os dias. Agricultura familiar Ao final da audiência, os pedidos por esclarecimento e as contribuições dos participantes com relação à proposta apresentada foram feitos em sessão de manifestações orais e escritas. Entre os participantes estava a presidente do Sindicato dos Floricultores, Fruticultores e Horticultores do DF (Sindifort), Sandra Vitoriano, que parabenizou a iniciativa do governo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O time da agricultura familiar está ganhando. Antes o contrato era de apenas R$ 1 milhão. Mas, graças à equipe de agora, foi para R$ 20 milhões. Temos uma Emater [Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF] forte”, comemorou. Paco Britto garantiu que a agricultura do DF será beneficiada com um volume maior de compra. A Lei n° 11.947, de 16 de junho de 2009, determina que no mínimo 30% do valor repassados a estados, municípios e Distrito Federal, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), deve ser utilizado na compra de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar rural ou de suas organizações.

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Contraturno digital vai complementar a educação pública

A partir do segundo semestre deste ano, o contraturno na rede pública de ensino no Distrito Federal será digital. O GDF, por meio da Secretaria de Educação e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), vai oferecer aos estudantes do ensino médio uma plataforma de Ensino a Distância (EAD) formada por cursos de línguas e conteúdos exclusivos para complementar a aprendizagem em sala de aula. “Nosso objetivo, desde o início do governo, é qualificar a escola pública”, explica o governador Ibaneis Rocha. “Este é mais um passo nessa direção. Estamos vivendo a era da quarta revolução, desta vez a tecnológica, e as nossas crianças têm que estar preparadas para esse futuro.” O programa vai começar por alunos do primeiro ano do ensino médio matriculados em nove escolas públicas. Três delas, todas já conectadas à internet, já estão escolhidas – uma na Estrutural e duas em Ceilândia –, e as demais ainda serão definidas por sorteio entre aquelas que já possuem a estrutura para receber internet pronta. Plataformas acessíveis Em elaboração desde dezembro de 2019, o projeto, chamado Contraturno Digital, vai contemplar, no segundo semestre deste ano, as nove escolas piloto. A ideia é dar a cada estudante um tablet, por meio do qual será possível acessar, de casa, uma plataforma gamificada, com inteligência artificial e big data, com três tipos de conteúdo. Um deles, o Profissões do Futuro, terá como objetivo engajar os jovens na Quarta Revolução Industrial, como IoT, big data, inteligência artificial, robótica e automação. Outro, o Passaporte para o Futuro, terá como foco preparar a experiência idiomática dos alunos da rede pública, oferecendo, além ensino de inglês reconhecido por instituições internacionais, oportunidades de intercâmbio. O terceiro é composto pela parte de formação básica da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com material elaborado pela própria Secretaria de Educação e adaptado para a realidade dos estudantes do Distrito Federal. “Não vamos parar por aí”, destaca Ibaneis Rocha. “Já estamos desenvolvendo os estudos para transformar as nossas escolas em centros tecnológicos, instalando desde quadros-negros digitais a equipamentos nas carteiras.” Pacotes de dados Com o termo de referência já pronto, o governo deverá lançar a licitação em breve para a compra dos tablets, fornecimento de suporte técnico, manutenção dos equipamentos e preparação dos professores. Cerca de 56 mil dispositivos devem ser adquiridos inicialmente. O GDF também vai fornecer pacotes de dados de 4,5 G para conexão dos tablets à internet de alta velocidade. O projeto será custeado com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Por segurança, os estudantes não poderão transitar com os tablets, que só deverão ser usados em casa. O GDF pretende fazer um seguro para os dispositivos, mas estuda incluir uma cláusula que garanta cobertura apenas se o equipamento estiver na casa do aluno. Desempenho acompanhado Os professores serão treinados para acompanhar em tempo real o desempenho dos alunos, com apoio de inteligência artificial. Será possível saber, por exemplo, quanto tempo eles estão estudando. Quando os tablets estiverem em casa, poderão ser usados no roteamento da internet para toda a família. De acordo com o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, as plataformas também podem oferecer, no futuro, cursos profissionalizantes. “Elas serão implementadas de forma gradual”, anuncia. “Esse projeto é muito importante para a educação do DF. Por meio da educação a distância, vamos poder oferecer um complemento escolar para nossos alunos”. Quem também destaca o alcance dessa iniciativa é o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvam Máximo. “Será a grande revolução tecnológica do Brasil e vai acontecer em Brasília”, avalia.

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Controle de evasão escolar é publicado no Diário Oficial do DF

| Foto: Vladimir Luz / Secretaria de Educação A infrequência, o abandono e a evasão escolar são desafios educacionais. Para sistematizar os procedimentos já adotados pela Secretaria de Educação, foi publicada no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (19/2) a Portaria nº 33, que define regras de acompanhamento de frequência escolar na rede pública do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O enfrentamento a essas questões é uma prioridade da atual gestão. “Não podemos admitir que haja crianças e adolescentes fora da escola por nenhum motivo. Ações institucionais específicas são necessárias para a redução da infrequência escolar e para o combate ao abandono e à evasão escolar. A portaria visa aprimorar as ações no âmbito da Secretaria de Educação e avançar em nossa articulação com os demais órgãos do governo”, afirma o secretário de Educação, João Pedro Ferraz. As normas esclarecem o papel de professores, orientadores educacionais e coordenações regionais de ensino, além de estabelecer os procedimentos de comunicação entre a pasta e os demais órgãos do GDF, como a Secretaria de Justiça, o Ministério Público e os conselhos tutelares. [Olho texto=”“Não podemos admitir que haja crianças e adolescentes fora da escola por nenhum motivo”” assinatura=”João Pedro Ferraz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o documento, os professores devem realizar a chamada dos estudantes diariamente e informar os gestores da unidade no caso de duas ou mais faltas de um aluno na mesma semana. Nos casos de faltas frequentes injustificadas, a equipe de coordenação pedagógica deverá entrar em contato com os responsáveis e, junto do estudante e da família, estabelecer um plano para recuperação de conteúdos. Se as faltas prosseguirem, caberá à escola acionar o Conselho Tutelar, para que outras medidas sejam tomadas. As intervenções devem ser registradas em ata, para acompanhamento contínuo e de modo que a Secretaria de Educação possa mapear os índices de abandono e de evasão escolar. Assim poderão ser elaborados planos mais efetivos para o combate ao problema. Os detalhes do acompanhamento de frequência, bem como os protocolos e a periodicidade das ações, podem ser conferidos na portaria. Acesse os documentos relacionados: • Fluxo para o acompanhamento de estudantes em situação de infrequência escolar (potencial e efetivo) a ser utilizado • Formulário de controle de frequência da unidade de ensino • Formulário de controle de frequência da unidade de ensino –  estudantes em cumprimento de medida socioeducativa – semiliberdade, liberdade assistida ou prestação de serviço à comunidade • Minutas de ofícios a serem encaminhados pelas CREs ao Conselho Tutelar e ao Ministério Público • Protocolo de acompanhamento da frequência escolar • Termo de Compromisso   * Com informações da Secretaria de Educação

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Começa o remanejamento de livros didáticos na rede pública

Trocas também serão feitas entre diferentes regionais de ensino | Foto: Tiago Oliveira / Secretaria de Educação O livro didático é a principal ferramenta para o desenvolvimento dos estudantes. E, para que todos os alunos tenham em mãos o material, a Secretaria de Educação pôs em andamento o remanejamento de livros didáticos a partir desta sexta-feira (14), com cronograma detalhando os processos de troca (veja ilustração ao final desta matéria). O remanejamento consiste na obrigação de escolas e de redes beneficiadas de informar a existência de materiais excedentes, ou que não utilizados, disponibilizando-os para entidades com falta ou insuficiência de material. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para tanto, gestores devem informar sobre demandas e obras excedentes tanto ao sistema do Ministério da Educação, o PDDE Interativo, quanto à Coordenação Regional de Ensino, por intermédio da Unidade de Educação Básica (Unieb). Tais informações devem ser encaminhadas até terça-feira (18). Desta forma, em um primeiro momento, é possível identificar as trocas viáveis dentro de uma mesma região, otimizando os recursos públicos e o tempo despendido no processo. Após a primeira rodada de trocas, gestores devem informar novamente os dados quantitativos de livros na escola, entre 5 e 10 de março. A partir das novas informações é realizado o remanejamento externo, em que as trocas são feitas entre diferentes regionais de ensino. A Secretaria de Educação reforça que transferir livros didáticos que estão “sobrando” na unidade escolar não é apenas trocar objetos. O remanejamento é uma forma de garantir a efetividade do Programa Nacional do Livro Didático no DF e, especialmente, valorizar os materiais como direito do estudante e subsídio importante na prática pedagógica. Confira abaixo o cronograma completo do remanejamento dos livros didáticos:   * Com informações da Secretaria de Educação

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Matrículas abertas na Escola Parque de Ceilândia

Escola oferece dança, violão, basquete e mais 16 oficinas para estudantes da rede pública | Foto: Divulgação A Escola Parque Anísio Teixeira de Ceilândia está com matrículas abertas para estudantes da rede pública de ensino. A matrícula deve ser feita presencialmente na secretaria da unidade escolar, entre 3 e 5 de fevereiro, das 8h às 16h. São oferecidas 800 vagas para atividades no contraturno das aulas regulares. As matrículas são realizadas enquanto houver vagas em aberto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os estudantes interessados devem estar matriculados a partir do 6º ano do Ensino Fundamental da rede pública do DF. Entre as atividades oferecidas estão aulas de dança, de violão, de basquete e de mais 16 oficinas, das quais o aluno poderá escolher até três. Serão até três aulas por dia, duas vezes por semana. Verifique abaixo as oficinas e os documentos comprobatórios para matrícula: DOCUMENTOS PARA EFETIVAR MATRÍCULA • Declaração escolar 2020 • 2 fotos 3×4 • Cópias e originais do CPF e certidão de nascimento ou RG do estudante • Cópias e originais do CPF e certidão de nascimento ou RG do responsável pelo estudante OFICINAS • Artes plásticas • Teatro • Dança • Tecnologia • Canto • Teclado • Violão • Violino • Guitarra • Xadrez • Tênis de mesa • Tênis de quadra • Basquete • Vôlei • Futsal • Ginástica rítmica • Fitness • Jiu-jitsu • Vôlei de areia • Futebol de areia   * Com informações da Secretaria de Educação

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Ceilândia: ano letivo começa com mais da metade das escolas reformada

Escola Classe 29, na QMN, brilhando de nova à espera dos alunos | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília É tanto forro novo para ser colocado, telha sendo trocada, banheiros reformados e pisos totalmente substituídos que as obras nas escolas públicas de Ceilândia ainda estão a pleno vapor no início do ano letivo. Em 3 de fevereiro chegam os professores para a definição e escolhas das turmas, mas só uma semana depois disso é que milhares de estudantes voltam às aulas no Distrito Federal. Encontrarão as unidades de ensino em ordem e revitalizadas. Na região administrativa mais populosa do DF, 50 das 97 escolas estão passando por manutenção. Além das reformas já mencionadas, várias unidades de ensino estão sendo pintadas, tiveram a rede elétrica renovada e os encanamentos trocados. Rampas de acessibilidade também estão sendo construídas em algumas delas. Os trabalhos, retardados pelo período de chuvas, seguem aceleradamente. [Olho texto=”“Os alunos chegam com outro astral. E nós, professores e coordenadores, trabalhamos com muito mais disposição”” assinatura=”Neusa Araujo, diretora da Escola Classe 50″ esquerda_direita_centro=”direita”] Na Escola Classe (EC) 50, a diretora Neusa Araujo Corrêa conta nunca ter visto tantas mudanças na estrutura da unidade de ensino, onde trabalha há 22 anos – desde 2016 na coordenação. O piso, antes todo irregular, agora está uniforme, feito em granitina. A rampa de acesso improvisada pelos pais agora é em alvenaria e facilitará a locomoção de dois alunos e uma mãe cadeirante que frequentam a escola. Por lá a quadra também foi pintada, além das paredes e portões, que ganharam cores novas. “Os alunos chegam com outro astral. E nós, professores e coordenadores, trabalhamos com muito mais disposição”, comemora Neusa. De acordo com informações da Regional de Ensino de Ceilândia, a unidade tinha uma das piores estruturas da região. “As unidades de ensino de Ceilândia viraram canteiros de obras durante as férias. São muitas mudanças promovidas, o que vai melhorar as condições de estudo dos alunos e a de trabalho dos professores”, afirma o diretor da regional, Marcos Antônio de Sousa. Sala nova em folha: apenas as cadeiras estão de pernas para o ar na Escola Classe 29  | Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Primeira reforma Muitas obras foram iniciadas em janeiro, após o recesso escolar e as festas de final de ano, e algumas de maior proporção continuarão após o início das aulas. É o caso da EC 52. Todos os quatro blocos da unidade de ensino terão as placas de concreto substituídas pela granitina. Já o material retirado será reaproveitado no estacionamento. Os telhados receberão placas de PVC para conter o calor, as estruturas elétrica e hidráulica serão renovadas e toda as paredes pintadas. Em 40 anos de construção, é a primeira vez que a unidade é reformada. O diretor Carlos Henrique Castro e seu vice, Antônio Eliseu de Oliveira, vão se reunir logo nos primeiros dias de aula com os pais dos alunos. “Vamos explicar a eles a magnitude e importância dessa reforma e pedir para que tenham paciência neste primeiro semestre, período previsto de conclusão”, avisa Castro. “Não queremos remover os estudantes para outro local nesse período, o que seria um transtorno para todos eles.” Escola Classe 50, no PSul, passou por uma grande reforma para receber a comunidade escolar  | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Tudo pronto Na EC 12 já está quase tudo pronto para receber os alunos. O telhado sem forro que deixa abafado parte do pátio está prestes a virar coisa do passado. As placas de PVC já estão prontas para serem instaladas e o piso foi trocado, assim como a estrutura elétrica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já na EC 29 os alunos devem ter uma surpresa. Com pintura nova e banheiros reformados, a diretora Adriana Teirxeira de Araújo comemora o fim das goteiras que por anos molhavam as salas de aula. “Isso aqui mudou demais. Estou na escola desde 2000 e só agora vejo tantas melhorias”, alegra-se. Os recursos das reformas promovidas pelo GDF nas escolas de Ceilândia fazem parte da manutenção prevista pela regional de ensino e de repasses do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf). Outra parte vem de emendas parlamentares da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

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Escolas ganham aparelhos de TV modernos

São 13 as salas com televisores instalados no Centro Interescolar de Línguas de Brazlândia | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Duas escolas públicas de Brazlândia ganharam um importante equipamento para aprimorar as lições na sala de aula: um moderno televisor smart de 50 polegadas de última geração. O Centro Interescolar de Línguas de Brazlândia (Cilb) e a Escola Classe 8 contarão com 25 aparelhos já para o início das aulas, em fevereiro. Equipamento de que a ex-aluna da escola Lílian de Andrade sentia falta quando estudava línguas no Cilb. “Fui aluna daqui e não tinha como ver filmes, baixar aulas para treinar as pronúncias. Olha, o colégio só está melhorando”, elogiou Lílian, tia de Gabriely de Abreu, de 13 anos, que estuda espanhol e inglês na mesma unidade educacional. Gabriely de Abreu e sua tia Lilian de Andrade comemoram instalação dos aparelhos: “Vai ajudar bastante” | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Elas foram verificar o início das aulas nesta terça-feira (28) e souberam da compra. “Vai ajudar bastante”, vislumbra Gabriely. São 13 as salas com televisores instalados. Cada uma acomoda 17 estudantes na escola de línguas. São dois turnos de aulas, manhã e tarde. Além de inglês e espanhol, lá também é ensinado francês e japonês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na mesma cidade, mas em setor diferente, a Escola Classe 8 de Brazlândia foi outra unidade contemplada com os televisores. O colégio recebeu 12 aparelhos e também vai usá-los para ajudar nas aulas. O custo total dos 25 televisores foi de mais de R$ 46 mil. O dinheiro veio de emendas destinas pelo deputado distrital Iolando Almeida e pagas pelo Governo do Distrito Federal.

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Inscrições são prorrogadas até domingo (2/2)

Voluntários vão passar por análise de currículo e entrevistas | Foto: Vladimir Luz / Secretaria de Educação As inscrições para 4.542 vagas para educador social voluntário (ESV) na rede pública de ensino foram prorrogadas para  domingo (2 de fevereiro),  devido a instabilidades no site institucional. A área técnica da Secretaria de Educação (SEE) responsável pelo processo analisa os problemas que impedem a conclusão dos cadastros dos interessados. Ninguém será prejudicado, destaca a pasta. Para se inscrever, o candidato deve acessar o site até a data prevista e enviar documentos digitalizados, selecionando a regional de ensino na qual pretende atuar e indicando as escolas de preferência. O resultado parcial das inscrições será divulgado em 7 de fevereiro, após as 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os voluntários vão passar por análise de currículo e entrevistas. Cada unidade escolar que aderiu ao programa formará uma comissão avaliadora composta por três membros responsáveis pela seleção dos educadores. Os ESVs auxiliam nas atividades do dia a dia das escolas, tais como: formação, socialização de experiências, participação em atividades de apoio ao trabalho pedagógico e colônia de férias, com foco em escolas que oferecem serviços diferenciados, tais como unidades de educação infantil, educação especial, ensino em tempo integral, correção de fluxo, entre outros. No total, serão selecionados 4.542 educadores sociais voluntários para atuar nas 14 regionais de ensino, além de um cadastro reserva. Eles receberão R$ 30 diários para cobrir despesas com alimentação e transporte. As atividades ficarão sob orientação e supervisão da equipe gestora. A capacitação dos educadores é feita na própria escola pela equipe gestora da unidade com base em orientações passadas pelos núcleos de educação básica das regionais de ensino. Cronograma completo do programa 28/1 e 2/2: inscrições on-line pelo site. 3 e 4/2: análises curriculares e entrevistas. 7/2: a partir das 18h: resultado parcial do processo seletivo. 10/2: apresentação de recursos na regional de ensino. 11 e 12/2: análises de recursos. 13/2: resultado final da seleção. 14/2: assinatura do termo de adesão na regional de ensino. 17/2: apresentação e início das atividades. Os detalhes podem ser vistos na portaria abaixo, assim como os anexos do documento: • Portaria • Anexos   * Com informações da Secretaria de Educação

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Novos estudantes podem se inscrever para vagas remanescentes

Não há necessidade de formar filas nas escolas, pois os processos para obter vaga são eletrônicos | Foto: Luis Tavares / Secretaria de Educação Os novos estudantes que desejam ingressar na rede pública de ensino do Distrito Federal e não efetuaram a inscrição no período correto têm nova chance. As inscrições para vagas remanescentes começam nesta terça-feira (21), a partir das 8h. Nessa etapa, as inscrições são feitas exclusivamente no site da Secretaria de Educação. O link será divulgado em breve. As inscrições seguem até o dia 23 de janeiro. Para se inscrever é necessário informar o CPF do estudante e o CEP do local em que mora ou de onde trabalham os pais, mães ou responsáveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É importante ressaltar que esse período é destinado apenas para novos estudantes, visto que os alunos já matriculados na rede pública que desejam mudar de escola devem recorrer aos procedimentos internos, como o remanejamento e a transferência escolar. Nessa etapa, apenas vagas não preenchidas após a efetivação das matrículas de quem se inscreveu para novas vagas em 2019 são disponibilizadas. Outro fator fundamental é que não há necessidade de formar filas em frente às escolas, pois todos os processos para obter vaga na rede são realizados de forma eletrônica. A divulgação do resultado está prevista para o dia 4 de fevereiro, no site da Secretaria de Educação. A efetivação das matrículas deve ser realizada entre os dias 5 e 7 de fevereiro, na unidade escolar em que o estudante foi contemplado com uma vaga. As aulas na rede pública de ensino do DF começam no dia 10 de fevereiro.   * Com informações da Secretaria de Educação

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GDF garante uniforme gratuito a partir da pré-escola

Por determinação do governador Ibaneis Rocha, todos os estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal receberão uniforme escolar completo, gratuitamente, a partir da pré-escola. O benefício para os 456 mil estudantes inclui a educação especial e a de jovens e adultos. O kit é composto por duas bermudas, dois shorts-saia, uma calça comprida, um casaco de capuz, três camisetas de manga curta e um par de tênis (veja abaixo a ilustração de cada uniforme). A iniciativa é inédita e atende a um compromisso do programa de governo. Em gestões anteriores, o uniforme completo só foi fornecido a beneficiários de programas sociais para famílias de baixa renda. Os demais alunos, que são a grande maioria, pagavam pelas peças. O investimento decorrente da gratuidade é estimado em R$ 120,9 milhões. A expectativa é de que o valor seja reduzido durante os lances do pregão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por uma questão de logística, a entrega será gradativa. Os primeiros uniformes chegarão aos alunos até o mês de abril. No começo do ano letivo as escolas deverão apurar as numerações de roupa e calçado dos estudantes e enviar às Coordenações Regionais de Ensino (CREs). À medida que a Secretaria de Educação (SEEDF) receber as informações de cada CRE, serão emitidas ordens de serviço para a empresa vencedora do certame. Por sua vez, a empresa, a contar da emissão, terá até 60 dias para entregar os uniformes à SEEDF. Por isso, quanto mais antecipadamente as escolas levantarem as informações, mais rapidamente os alunos receberão os uniformes. Os 16 mil beneficiados pela Gestão Compartilhada, projeto conduzido pela SEEDF em parceria com a Secretaria de Segurança Pública, receberão uniformes próprios. A data da licitação, bem como da entrega dos uniformes aos estudantes, será divulgada posteriormente. Os uniformes:               * Com informações da Secretaria de Educação

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Primeiro dia de matrícula é tranquilo na rede pública

Efetivação de matrículas dos novos estudantes da rede pública vai até 14 de janeiro | Foto: Mary Leal / Agência Brasília O primeiro dia de efetivação das matrículas dos estudantes da rede pública de ensino transcorreu de forma tranquila. A Secretaria de Educação (SEEDF) recomendou que a ordem de chegada não deve ser usada como critério de para escolha de turno. Nestes casos, as escolas podem fazer sorteio ou preencher vagas pelo critério etário (menor idade). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O processo – que é voltado para os estudantes encaminhados para unidade de ensino sequencial, remanejamento e novos alunos que se inscreveram em 2019 – começou nesta segunda-feira (7/1) e segue até 14 de janeiro. A Secretaria de Educação destaca a importância de os responsáveis não deixarem para última hora a efetivação, que é o que garante a vaga. Se a matrícula não for efetivada, a vaga específica reservada em 2019 será perdida. A próxima oportunidade ocorrerá apenas entre 21 e 23 de janeiro, quando serão disponibilizadas as vagas remanescentes, aquelas que sobram após o período de efetivação, através do site da SEEDF. Mas, neste caso, a nova vaga poderá ser em um local mais distante do CEP informado no momento do cadastro. O melhor mesmo é efetivar a matrícula na unidade em que o estudante já foi contemplado. O resultado das inscrições foi divulgado em dezembro através do site oficial da SEEDF, onde os estudantes puderam ver em quais unidades escolares iriam estudar no ano letivo de 2020. A vaga no local indicado já está garantida, bastando apenas a confirmação na escola durante os sete dias de efetivação. A SEEDF reitera que não é preciso fazer fila em frente às unidades escolares, pois isso não garante vagas ou escolha de turno na rede pública. Orientação para evitar filas Como houve casos isolados de fila em Brazlândia e em São Sebastião, a Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav), através da Diretoria de Oferta Educacional, orientou todas as Coordenações Regionais de Ensino a utilizarem critérios de sorteio ou menor idade como preferência em casos de escolas que tenham mais interessados do que o número de vagas para matrículas em determinado turno. Se a matrícula não for efetivada, a vaga específica reservada em 2019 será perdida, alerta pasta | Foto: Mary Leal / Agência Brasília Foi destacada nas recomendações que a ordem de chegada não deve ser usada como critério de desempate para escolha de turno. A orientação foi feita para evitar filas nas escolas durante a efetivação das matrículas. A documentação dos alunos para efetivação das matrículas deve ser entregue na secretaria da unidade escolar onde o estudante foi contemplado. Os horários de funcionamento das escolas podem ser consultados em cada unidade. * Com informações da Secretaria de Educação

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Rede nacional homenageia boas práticas de ensino

| Foto: Carlos Oliveira / Secretaria de Educação Empoderamento na direção, na gestão e na sala de aula. A elaboração e a prática de projetos na rede pública de ensino têm apoio em todo o Brasil. No Distrito Federal não é diferente. Como prova de que ninguém está sozinho, a rede Conectando Saberes, da Fundação Lemann, homenageou nesta terça-feira (10/12), na Escola de Música de Brasília, professores, diretores e gestores da Secretaria de Educação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A educação é uma responsabilidade de toda a sociedade, mas alguns têm a obrigação e outros, o dever. Na secretaria temos a obrigação e o dever de empenhar todas as energias na entrega dessa tarefa da melhor maneira possível. Este é o único caminho para resolvermos os demais problemas que enfrentamos. Começamos com essas práticas como uma luz no fim do túnel”, declarou o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, que participou da cerimônia. De acordo com a coordenadora da Conectando Saberes no DF e também diretora do CEF 15 do Gama, Ana Élen Ferreira, são cerca de 30 professores conectados. “Existe um perfil específico para participar, geralmente professores que foram premiados ou que estejam realizando trabalho de grande relevância na comunidade escolar. Então, eles são convidados a fazer parte da rede”, disse a coordenadora. A ideia é compartilhar. Quem sai ganhando é toda a sociedade brasileira. Mônica Neves Pereira foi homenageada pelo trabalho realizado à frente do CEF 8 de Taguatinga. A diretora classificou a premiação desta terça-feira como um incentivo. “Nós trabalhamos a temática da diversidade cultural, temos o projeto de cinema, biblioteca do leitor, sala de recursos – em que, neste ano, estamos trabalhando a questão da reciclagem e o plantio de mudas, sarau cultural e outros”, destacou. A diretora vai se aposentar em breve, mas garantiu que gosta da ideia de se conectar e continuar contribuindo para a educação pública do DF. Representando a rede Conectando Saberes de Fortaleza, o professor José Gilson Lopes Franco, fundador do grupo na capital do Ceará, participou das homenagens na EMB com o seminário Conectando Boas Práticas. Ele apresentou projetos bem-sucedidos entre a comunidade escolar local, como os livros que viajam em malas por comunidades periféricas de Fortaleza ou a literatura de cordel. “Temos que acreditar nessa educação pública que dá certo. Somos professores engajados, com vontade de chegar a milhares”, enfatizou. | Foto: Carlos Oliveira / Secretaria de Educação Exemplo de engajamento é Ana Paula Gomes, servidora reconhecida pelas boas práticas na gestão do CEI do Núcleo Bandeirante. “É tudo fruto de um trabalho coletivo. Não só dos gestores, mas de todos que são comprometidos com a educação do DF”, salientou. Projetos desenvolvidos com alimentação, família, cidadania, música, histórias e o protagonismo das crianças, como o Educação em Movimento, fizeram a diferença na escolha para a entrega do certificado. Emocionada, a professora Régia de Fátima Silva, do CEF 18 de Ceilândia, também recebeu o certificado por sua atuação em sala de aula. A professora tenta, no dia a dia, mostrar aos estudantes que a língua portuguesa não é somente gramática, mas vivência, e que tudo é possível aos que praticam. A professora recebeu o certificado com entusiasmo. “É a coroação da minha vida.” São histórias de profissionais da Secretaria de Educação que tentam levar o ensino público do Distrito Federal ainda mais longe, com uma educação transformadora e de excelência, que integra toda a comunidade escolar. Docentes que serão convidados a fazer mais por todo o país conectando saberes. Conectando sem fronteiras Fundada em 2015, a rede Conectando Saberes já está presente em mais de 60 municípios, com mais de 600 professores conectados. O objetivo é construir projetos e experiências inovadoras e exitosas, que possam abranger tanto professores quanto coordenação e equipe gestora para transformar a realidade do Brasil. Outra função da rede é apoiar e dar suporte às secretarias de Estado de Educação de todo o país em relação à formação continuada dos professores e à implementação de políticas públicas, além de dar visibilidade aos trabalhos que podem ser replicados em cada região. * Com informações da Secretaria de Educação

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