Resultados da pesquisa

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Pdad Ampliada: faltam 1.500 entrevistas para concluir o trabalho de campo

A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) já coletou mais de 92% dos dados. Iniciada em novembro de 2023, a pesquisa é a coleta de dados mais abrangente realizada em todas as regiões administrativas, área rural e em 12 municípios do Entorno do DF. A desconfiança dos moradores em abrir as portas para responder tem sido o principal obstáculo. Nessa etapa de finalização, as regiões administrativas que menos atendem os pesquisadores são SIA, Park Way, Lago Sul e Lago Norte, além do Noroeste, do Plano Piloto e do município de Alexânia (GO). Uma ampla campanha de divulgação tem sido feita visando alertar a comunidade que uma pesquisa oficial vem sendo feita e que está em fase de finalização. Uma das mais dificuldades enfrentadas pelos pesquisadores é ser recebido pela população, especialmente em áreas como Plano Piloto, Park Way e lagos Sul e Norte | Fotos: Divulgação/ IPEDF Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. As informações são fundamentais para orientar decisões governamentais, alocação de recursos e implementação de programas que visam melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Além disso, ajuda a identificar desigualdades e áreas prioritárias no desenvolvimento de cada região. Pesquisadores uniformizados Todos os pesquisadores são identificados com o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por colete, boné, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Para saber mais sobre a Pdad-A 2023 todas as informações estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do IPEDF

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Estudo aponta crescimento e desenvolvimento de municípios do Entorno do DF

Estudo feito pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) detalha a dinâmica de desenvolvimento da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) e a relação de dependência dos 12 municípios do Entorno com a capital federal. O levantamento aponta um significativo crescimento populacional, domiciliar e da mancha urbana da região, indicando novos processos e reconfigurações territoriais em curso. Segundo o IPEDF, na década anterior, os municípios do Entorno cresceram nas vias e rodovias de ligação com o DF; hoje, os municípios do Entorno crescem na sua própria borda | Foto: Divulgação Para obter os resultados, os pesquisadores utilizaram os dados populacionais e de domicílios dos censos de 2010 e 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes aos municípios que possuem uma dinâmica metropolitana bem estabelecida com o DF: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. A pesquisa mostra uma progressiva redução da dependência dos municípios da PMB em relação ao DF. Hoje, 89% das crianças e adolescentes em idade escolar estudam no próprio município e 72% dos habitantes usufrui da infraestrutura de lazer e cultura local Segundo o estudo, no período, houve um crescimento populacional de aproximadamente 30% na região – era de 978,2 mil e saltou para 1,27 milhão. Os municípios de Águas Lindas e Valparaíso de Goiás registraram os maiores crescimentos absolutos de habitantes, embora o maior incremento percentual tenha sido na Cidade Ocidental (de 64,1%). “Isso nos mostrou que, na década anterior, os municípios do Entorno cresceram nas vias e rodovias de ligação com o DF, e, nos últimos anos, houve um processo de periferização das cidades. Hoje, elas crescem na sua própria borda”, explica a coordenadora de estudos territoriais do IPEDF, Anamaria de Aragão. Expansão urbana Paralelamente, na ocasião, o número de domicílios quase dobrou, apresentando um aumento de cerca de 95% (de 280,4 mil para 546,5 mil). O crescimento foi maior em Valparaíso, Águas Lindas e Luziânia (48.115, 46.356 e 43.119 domicílios, respectivamente). Mais uma vez, a Cidade Ocidental figura entre os municípios de maior incremento percentual, quase 145%. De acordo com os pesquisadores, a expansão das manchas urbanas, em torno de 36%, indica que novas configurações territoriais estão se desenhando na PMB e que esse crescimento não está apenas vinculado ao aumento populacional, mas também à forma como o desenvolvimento urbano tem se manifestado na região. “Esse crescimento ocorre às margens do Lago Corumbá IV, iniciado em 2018 e consolidado em 2022 com o surgimento de condomínios praticamente consolidados”, destaca a servidora. “É um prazo muito curto para um processo de urbanização; é como uma grande explosão às margens do lago, que é uma importante fonte futura de abastecimento de água para o DF.” Dependência A pesquisa mostra, ainda, uma progressiva redução da dependência dos municípios da PMB em relação ao DF. Hoje, 89% das crianças e adolescentes em idade escolar estudam no próprio município e 72% dos habitantes usufruem da infraestrutura de lazer e cultura local. Ainda é considerável, porém, o percentual de moradores da periferia metropolitana dependentes dos serviços de saúde do DF: 21% (267.044 pessoas) buscam atendimentos em equipamentos do Sistema Único de Saúde (SUS) da capital federal. Outro dado expressivo é o de habitantes ocupados em empregos fora dos municípios – 457.790 trabalham no DF, sendo 27% no Plano Piloto, 4% em Taguatinga e 69% em outras localidades.  

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Visita técnica avalia assistência aos pacientes de dengue no HRSM

[Olho texto=”“Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”” assinatura=”Eliane Abreu, superintendente do HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, na tarde desta quarta-feira (31), uma visita técnica de membros do Ministério da Saúde (MS), Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e membros da Secretaria de Saúde para avaliar a organização e fluxo dos atendimentos de pacientes com dengue. O objetivo da visita foi verificar as unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e analisar como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás. Além disso, verificar com a Vigilância Epidemiológica da região como tem sido a parte de controle de vetor. A visita ocorreu no Novo Gama, na UBS 1 de Santa Maria, na tenda da dengue e no HRSM. Segundo a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria, Eliane Abreu, a visita do Ministério da Saúde gera a perspectiva de dias melhores no que tange apoio e integração em rede. Entre os objetivos da visita técnica estava a verificação das unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e análise de como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás | Foto: Divulgação/IgesDF “Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”, avalia. Durante o acompanhamento, o corpo técnico visitou as instalações dos prontos-socorros adulto e infantil e o Ambulatório de Dengue. Durante o encontro, foram apresentados dados de atendimentos, regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, entre outros Depois disso, a superintendência apresentou dados de atendimentos, relação de regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, além de discutir a importância da integração da rede, principalmente em situações de crise ou sazonalidade. Na avaliação do gerente de Emergência do HRSM, Felipe Augusto Oliveira, a visita do MS e o contato direto com o órgão federal é fundamental para que se consiga manter um serviço de saúde cada vez mais fortalecido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma visita para certificar de que estamos no caminho certo e para possibilitar a troca de experiências a nível nacional e, assim, ajustar nossas práticas, seja mostrando experiências exitosas no nosso serviço que podem ser aproveitadas em outras unidades da federação ou aprendem com o que vem sendo produzido em outros locais”, destaca. As chefias de Serviços de Enfermagem dos prontos-socorros adulto, Mariane Xavier, e infantil, Layana Lopes, acreditam que a presença do Ministério da Saúde no hospital foi bem relevante, considerando o atual quadro vivenciado pela saúde pública do DF. “Foi uma forma de compartilhar conhecimento, bem como apresentar como a instituição está se organizando a fim de oferecer aos usuários atendimento efetivo e eficaz para a abordagem adequada da condição clínica evidenciada na dengue”, concluem. *Com informações do IgesDF

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O ano começou. Passado o carnaval, hora de buscar um emprego!

O carnaval acabou e como diz o brasileiro: o ano começou. Dessa forma, para quem está em busca de emprego, as agências do trabalhador abrem as portas, nesta quinta-feira (23), com 121 oportunidades. Entre as opções com mais vagas, 15 são para trabalhar de perfumista, em Vicente Pires, com salário de R$ 1.302, mais benefícios. Não é necessário experiência, mas precisa ter o ensino médio completo. [Olho texto=”Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem mora no Entorno do DF, são 35 oportunidades para trabalhar em Luziânia, sendo 15 para manobristas e 20 para motorista carreteiro. As remunerações variam de R$ 1.410 a R$ 1.660, mais benefícios. Exige-se ensino médio completo para ambas as vagas. Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Empregadores que desejarem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo do Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Estudo mostra perfil dos trabalhadores na construção civil no DF

Em alusão ao Dia do Trabalhador da Construção Civil (26), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgará nesta terça-feira (25), às 11h, O perfil do ocupado na construção na Área Metropolitana de Brasília em 2021. O objetivo é apresentar as principais características dos trabalhadores na construção na capital federal, que residem na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), composta pelos 12 municípios que compreendem o Entorno do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O boletim, realizado com dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) – elaborada pelo IPEDF e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – será apresentado na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Os interessados que não puderem comparecer podem fazer as inscrições para participação online por meio deste link. Serviço: – Boletim O perfil do ocupado na construção na Área Metropolitana de Brasília em 2021 – Data: 25/10 (terça-feira) – Horário: 11h – Onde: SIA Trecho 2/3, Lote 1.125 – 3º andar ou via Zoom, mediante inscrição prévia – Mais informações: (61) 3342-1632/1036 e comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal 

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Maioria dos moradores de Formosa trabalha no próprio município

A independência do município goiano de Formosa em relação ao Distrito Federal é evidente quando se avalia ocupação de postos de trabalho e de serviços públicos, como os de saúde. É o que mostra a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios 2017, divulgada pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) nesta terça-feira (6). A Codeplan divulgou, nesta terça-feira (6), os dados de Formosa (GO) na Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios 2017. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília O levantamento mostra que a população total estimada de Formosa é de 106.462 pessoas. Desse total, 54.826 são mulheres, e 51.636, homens. O grupo com idade entre 15 e 59 anos é predominante: representa 63,86%. Pessoas com 14 anos ou menos somam 20,53%, e as com 60 anos ou mais, 14,26%. Considerando o contingente populacional urbano, 41.184 pessoas têm trabalho remunerado. A maior parcela está concentrada no setor de Comércio (11.149 trabalhadores), no de Serviços Gerais (5.538 trabalhadores) e no de Construção Civil (4.364 trabalhadores). As vagas são preenchidas no próprio município: 87,95% dos habitantes trabalham em Formosa. Isso significa que, considerando a população total, 36.416 trabalhadores não precisam cruzar a divisa para trabalhar. Outros 9,83% são empregados na capital federal (4.071 trabalhadores), e 0,34% (367 trabalhadores), em outras unidades da Federação. Dessa forma, a atração por postos de trabalho que Brasília exerce sobre Formosa é mínima, avalia a Codeplan. “Formosa se diferencia das outras cidades da Área Metropolitana de Brasília, em especial, da região sul”, compara o presidente da companhia, Lúcio Rennó. Uma vez que o município tem boa rede de saúde, o porcentual de pessoas que usam esses serviços em Brasília é baixo: apenas 7,97% dos residentes em Formosa demandam hospitais de Brasília. Em números absolutos, são 7.886 pessoas. Esta é a segunda pesquisa da série de estudos populacionais da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride-DF) divulgada pela Codeplan. Em janeiro deste ano, a companhia informou os dados do Novo Gama. Os trabalhos são uma forma de consolidar o conceito de Área Metropolitana para o DF e podem embasar políticas públicas locais e regionais, de acordo com o diretor de Estudos Urbanos e Ambientais, Aldo Paviani. “Os dados são muito bons para a tomada de decisões relacionadas ao município.” Edição: Marina Mercante

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Asfalto na VC-533 e ponte sobre o Descoberto aproximam Brazlândia e Águas Lindas

Antiga reivindicação de moradores, a pavimentação de 3,8 quilômetros da rodovia vicinal VC-533 foi inaugurada nesta sexta-feira (24) pelo governador Rodrigo Rollemberg. Antiga reivindicação de moradores, a pavimentação de 3,8 quilômetros da rodovia vicinal VC-533 foi entregue nesta sexta-feira (24). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Iniciadas em 2014, as obras precisaram ser interrompidas para a construção de uma ponte sobre o Rio Descoberto, também entregue hoje. Além de pavimentada, a VC-533 passa a contar com ciclovia no trecho de entroncamento com as BR-080, BR-251 e DF-180 e a divisa com o estado de Goiás (acesso ao Núcleo Rural Padre Lúcio). As benfeitorias custaram R$ 5.405.070,40. “Com isso [o asfaltamento da rodovia vicinal e a ponte], nós ampliamos as possibilidades de interação entre Brazlândia e a cidade de Águas Lindas [GO]. É mais uma que se associa a um conjunto de obras viárias que estamos fazendo no Distrito Federal para melhorar a mobilidade urbana“, disse o governador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os exemplos de outras intervenções em vias do DF em curso, Rollemberg citou a ciclovia da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), a restauração da DF-001 e a ponte na DF-290, que liga a BR-040 à BR-060. Para o governador, todas essas obras vão contribuir para reduzir ainda mais os acidentes de trânsito em Brasília. “Estamos neste momento já chegando ao final do ano com o menor número de mortes no trânsito da história de Brasília, desde que ele é medido. São 132 mortes a menos do que no mesmo período do ano passado.” Com 28 metros de extensão, a ponte sobre o Rio Descoberto tem caixas de retenção de líquidos perigosos (para evitar o derramamento de líquidos poluentes no rio) e contenção de passagem de fauna pela VC-533 (para reduzir atropelamentos de animais silvestres em estradas). São duas faixas de rolamento com 3,5 metros cada uma, faixa de segurança de 1,5 metro nos dois lados e, ainda, previsão de passagem de pedestre com 1,5 metro de largura. O valor total é R$ 1.300.131,23. “Tínhamos uma ponte com capacidade de apenas um veículo por vez”, destacou o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Henrique Luduvice. Quadras poliesportivas de escolas ganharam cobertura Ainda em Brazlândia, Rollemberg participou da entrega da cobertura de duas quadras poliesportivas em unidades da rede pública de ensino. A primeira foi na Escola Classe 3, onde estudam 466 alunos, nos turnos matutino e vespertino. Governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou da entrega da cobertura de duas quadras poliesportivas em unidades da rede pública de ensino de Brazlândia. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília “A gente sabe que isso melhora o ambiente escolar, e vocês precisam desse espaço protegido. Hoje, por exemplo, não poderiam estar aqui por causa da chuva [se não fosse a cobertura]”, falou o governador. Em seguida, ele esteve na Escola Classe Incra 6, que também funciona nos mesmos períodos e tem 182 estudantes matriculados. As duas construções contaram com recursos de emendas parlamentares do deputado distrital Juarezão (PSB), no valor total de R$ 240 mil. Edição: Raquel Flores

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Samambaia chega aos 28 anos com foco na qualidade de vida

Criada em 25 de outubro de 1989 para abrigar famílias oriundas de invasões espalhadas no Entorno de Brasília, Samambaia chega aos 28 anos neste mês como núcleo urbano dinâmico, numeroso e consolidado. Com mais de 254 mil habitantes e porte de cidade média, Samambaia tem comércio em expansão, rede pública de escolas e hospitais e parque ecológico, como o Três Meninas. A região é servida por malha viária planejada, que inclui um ramal da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). Para comemorar o aniversário, a administração regional preparou seis dias de atividades cívicas, artísticas e culturais. A programação será aberta na segunda-feira (23) e se estenderá até domingo (29). Na quarta-feira (25), ponto alto da festa, haverá o corte de um bolo de 28 metros em alusão à idade da região. O nome do lugar tem origem no córrego que corta a cidade. Na sua nascente, logo abaixo das Quadras Residenciais 127 e 327, eram abundantes as plantas da espécie samambaia, um tipo de trepadeira. A fixação de Samambaia como região administrativa — a 12ª do Distrito Federal — foi oficializada por meio da Lei nº 49 e pelo Decreto nº 11.291. Embora o núcleo tenha sido formalizado só em 1989, seu projeto urbanístico estava pronto desde 1978, dentro do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) — antigo Plano Estrutural de Organização Territorial (Peot). [Olho texto=”Com mais de 250 mil habitantes, Samambaia figura entre as regiões que mais cresceram no DF nas últimas duas décadas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os primeiros lotes foram vendidos na Quadra 406 e no Setor de Mansões Leste, que faz limite com Taguatinga. Os primeiros moradores começaram a se estabelecer no local em 1985. Inicialmente, foram construídas 3.381 casas para famílias de baixa renda, inclusive funcionários públicos. Nas décadas seguintes, Samambaia consolidou-se entre as regiões que mais cresceram no Distrito Federal, conforme os estudos oficiais. Crescimento urbano e economia Segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), a população urbana estimada de Samambaia em 2015 era de 254.439 habitantes, 11,42% a mais que o levantamento anterior, de 2013, quando foram estimados 228.356 moradores. Ainda conforme a Pdad, a renda domiciliar média mensal da população é de R$ 3.368,49, o que representa cerca de 3,5 salários mínimos por família. Cidades Limpas e operação tapa-buracos Na quarta (18) e na quinta-feira (19), as Quadras Residenciais 402 e 404 passaram por uma operação tapa-buracos. O serviço do governo de Brasília foi oferecido por meio da Secretaria das Cidades e da Administração Regional de Samambaia, com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após passar por 12 regiões do DF, o programa Cidades Limpas chegou a Samambaia em 22 de maio e ficou na área até 2 de junho. O mutirão, que contou com 186 trabalhadores, atuou em serviços de limpeza, conservação e revitalização. Um dos principais focos do programa foi o combate a pontos irregulares de descarte de lixo. Edição: Vannildo Mendes

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Representantes do DF, do Entorno e de Minas articulam ações integradas de saúde

O secretário de Saúde do Distrito Federal, Humberto Fonseca, recebeu representantes do Entorno e de Minas Gerais para dialogar sobre ações integradas no setor. O grupo se reuniu, na tarde desta terça-feira (26), no Palácio do Buriti. O secretário de Saúde, Humberto da Fonseca, em reunião com lideranças do Entorno. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Entre outros temas, foram debatidos o processo de reforma da atenção primária em Brasília e os impactos das mudanças na Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Além disso, Goiás e DF expuseram as medidas adotadas e o acompanhamento de doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti. “Se seguirmos [atuando] em conjunto, nós teremos uma eficiência muito maior”, destacou o secretário de Saúde do DF. Na ocasião, também foi apresentada a iniciativa do programa Cidades Limpas, que inclui manejo ambiental para o combate ao mosquito. Ao fim, os representantes assinaram uma carta com propostas. Eles listaram no documento: Foco à atenção primária Encaminhamento correto do paciente Cooperação técnica entre laboratórios Ações educativas conjuntas entre as medidas Além do DF, integram a Ride os municípios goianos de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás e Vila Boa. De Minas Gerais, também fazem parte: Buritis, Cabeceira Grande e Unaí. Edição: Vannildo Mendes

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Rollemberg é convidado a integrar a Frente Nacional de Prefeitos

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, está convidado a se filiar à Frente Nacional de Prefeitos. A sugestão foi feita pelo presidente do grupo e prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), nesta terça-feira (29), no Palácio do Buriti. O presidente da Frente Nacional de Prefeitos e prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), e o governador Rodrigo Rollemberg. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Os integrantes consideram que os assuntos encabeçados pela Frente Nacional de Prefeitos são de interesse do DF, pois Brasília, apesar de não ter prefeitura, tem um papel duplo de município e unidade da Federação. No encontro, Donizette pediu ainda apoio político do governador para projetos de lei em andamento no Congresso Nacional voltados aos municípios de baixa receita per capita e alta vulnerabilidade socioeconômica. A ideia é que esses locais sejam priorizados em políticas públicas. Da lista dos chamados g100 — grupo dos municípios mais populosos do País com essas características —, constam seis cidades do Entorno do DF, todas goianas: Luziânia, Águas Lindas de Goiás, Valparaíso de Goiás, Formosa, Novo Gama e Planaltina. A frente destaca que melhorar as condições de vida nesses locais trará benefícios também para Brasília, que é sobrecarregada pelas demandas por saúde e educação, por exemplo. Nesta quarta-feira (30), a Frente Nacional de Prefeitos debaterá com parlamentares, na Câmara dos Deputados, projetos de interesse dos municípios brasileiros que estão em debate no Congresso. Edição: Marina Mercante

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Secretaria do Meio Ambiente recebe artigos científicos sobre mudanças climáticas no DF e Entorno

A Secretaria do Meio Ambiente abriu chamada pública de artigos científicos sobre as mudanças climáticas em Brasília e na Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Os trabalhos serão recebidos até 6 de setembro e se destinam à elaboração do Primeiro Relatório de Avaliação Distrital sobre Mudanças Climáticas (RAD1). Previsto para ser publicado em dezembro deste ano, o relatório conterá avaliação da literatura científica disponível para a região sobre a natureza e as causas das mudanças climáticas. Abordará também os potenciais impactos ambientais e socioeconômicos e as possíveis opções de respostas, mitigação e adaptação. O objetivo é oferecer avaliações técnico-científicas do problema aos tomadores de decisão, aos formuladores de políticas públicas e à sociedade em geral. [Olho texto=”Só o entendimento da exposição e das vulnerabilidades da região às mudanças climáticas poderá orientar diretrizes para minimizar os impactos” assinatura=”Leila Menezes, chefe da Unidade Estratégica de Clima, da Secretaria do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] A produção desse conhecimento, com base na evidência científica disponível, subsidiará a formulação de políticas públicas de médio e longo prazos. Isso para que sejam desenhadas estratégias eficazes de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas no DF. O RAD1 será um importante instrumento de gestão das alterações ambientais, segundo Leila Menezes, chefe da Unidade Estratégica de Clima da pasta. A medida deve resultar em economia para o poder público e maior qualidade de vida para a população. “Só o entendimento da exposição e das vulnerabilidades da região às mudanças climáticas — o conhecimento da necessidade e das alternativas de enfrentamento — poderá orientar diretrizes para minimizar os impactos climáticos”, afirma. Os passos para participar da chamada pública de artigos científicos sobre mudanças climáticas no DF e na Ride são: Aviso de Chamada Pública nº 1/2017 Roteiro para cadastramento como autor e submissão dos artigos para o RAD1  Roteiro para cadastramento como leitor do RAD1  Roteiro para cadastramento como avaliador  O site da secretaria também divulga a Nota Técnica Mudanças Climáticas no DF e Entorno, publicada em novembro de 2016.

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DF e Goiás inauguram Estação de Tratamento de Esgotos em Águas Lindas

A primeira Estação de Tratamento de Esgotos de Águas Lindas (GO) foi inaugurada nesta quinta-feira (22). Entre os benefícios está a preservação da qualidade da Bacia do Rio Descoberto, responsável pelo abastecimento de 65% da população do Distrito Federal. A primeira Estação de Tratamento de Esgotos de Águas Lindas (GO) foi inaugurada nesta quinta-feira (22). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília A unidade será operada pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e pela Saneamento de Goiás S.A. (Saneago). O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou da solenidade. “Essa é uma parceria muito importante que vai trazer cidadania para os moradores de Águas Lindas e do Distrito Federal, porque garante toda a rede de esgoto, as elevatórias e essa estação de tratamento.” Cerca de R$ 230 milhões foram investidos no sistema de tratamento de esgoto, vindos do governos federal, de Brasília, de Goiás e do município. Capacidade de atendimento As obras da Estação de Tratamento de Esgotos de Águas Lindas (GO) foram iniciadas em 2013. A capacidade de atendimento será de cerca de 135 mil habitantes nessa primeira etapa, podendo chegar a 270 mil, caso seja necessária ampliação. A estação está parcialmente inserida na área de proteção ambiental da bacia do Rio Descoberto. Fica entre as cabeceiras dos córregos Paulista e Bocaina, afluentes da Bacia do Rio Verde. A área, de aproximadamente 25 hectares, está às margens da pista que liga Águas Lindas de Goiás a Brazlândia e a cerca de 3 quilômetros da área urbana. Além de melhorar as condições sanitárias da cidade goiana, a obra vai garantir a qualidade da água da bacia hidrográfica do Rio Verde. “Águas Lindas demorou a receber uma obra dessa magnitude, mas hoje recebe a melhor obra de tratamento e de coleta de esgoto do Brasil inteiro, que vai atender 90% da população local”, discursou o governador de Goiás, Marconi Perillo. Sistema Produtor Corumbá 4 é  outra parceria do DF com Goiás Durante a inauguração da estação em Águas Lindas de Goiás, Rollemberg também citou a parceria para construir o Sistema Produtor Corumbá 4, que vai melhorar o abastecimento de moradores do Gama, de Santa Maria e do Recanto das Emas, além das cidades goianas Luziânia, Novo Gama e Valparaíso. A obra, sob responsabilidade do DF e de Goiás, foi paralisada pelo estado vizinho por questionamentos do Ministério Público Federal. No evento, foi informado que estão feitos os ajustes necessários para a retomada, o que deverá ocorrer nos próximos dias. “A parte do DF está bem adiantada, estamos com quase 70% concluída”, destacou o governador. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg. Edição: Marina Mercante

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DF e Goiás discutem ações conjuntas para desenvolver o Entorno

Para ajudar no desenvolvimento da chamada Área Metropolitana de Brasília — formada por 12 municípios goianos localizados no Entorno do DF —, autoridades das duas unidades federativas se reuniram, nesta quinta-feira (4), na Residência Oficial de Águas Claras. Em encontro com o governador Rodrigo Rollemberg na Residência Oficial de Águas Claras, autoridades dos governos de Brasília e de Goiás discutiram ações de desenvolvimento do Entorno. Foto: Andre Borges/Agência Brasília O governador Rodrigo Rollemberg abriu o evento, organizado pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). “Considero essa iniciativa muito importante. Nesse cenário de dificuldades financeiras, temos de nos unir para criar políticas públicas sustentáveis”, avaliou. Para Rollemberg, o maior desafio para Brasília e a região adjacente é oferecer maior qualidade de vida à população, distribuir renda e gerar empregos. O governador de Goiás foi representado pelo secretário de Gestão e Planejamento do Estado, Joaquim Figueiredo Mesquita. [Olho texto='”Nesse cenário de dificuldades financeiras, temos de nos unir para criar políticas públicas sustentáveis”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as principais questões colocadas pelos gestores como temas a serem debatidos estão a mobilidade urbana, a saúde e a segurança na região. No formato de workshop, o encontro foi dividido em dois painéis. O primeiro, de abertura, debateu um modelo de governança que considere os fluxos entre os municípios e o DF, e atenda às necessidades da região. O segundo se dedicou a pensar uma agenda comum com foco na integração e desenvolvimento. Além da condução do presidente da Codeplan, Lúcio Rennó, os painéis contaram com a participação de especialistas da companhia. A Área Metropolitana de Brasília é composta por: Águas Lindas de Goiás Alexânia Cidade Ocidental Cocalzinho de Goiás Cristalina Formosa Luziânia Novo Gama Padre Bernardo Planaltina de Goiás Santo Antônio do Descoberto Valparaíso de Goiás Prefeito de Águas Lindas e presidente da Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília, Hildo do Candango ressaltou a importância do encontro e pediu maior assiduidade para discutir assuntos de interesse da região. “A maior dificuldade hoje [para o desenvolvimento] é a falta de recursos, nossas receitas ainda são pequenas. Além disso, são municípios de alta vulnerabilidade social”, resumiu. Obras hídricas, saúde, mobilidade e combate à dengue O governador Rollemberg citou ações em curso que beneficiarão, além do DF, o Entorno. Em construção, as estações de captação e de tratamento de água do Sistema Produtor Corumbá 4, por exemplo, vão abastecer 1,3 milhão de pessoas nas duas unidades federativas. A obra, orçada em cerca de R$ 540 milhões, é uma parceria entre os dois governos. “Essa obra é estratégica e vai completar o sistema de abastecimento. A retomada da obra, no lado de responsabilidade de Goiás, só depende de uma autorização. Na parte da Caesb, está caminhando muito bem. Ela trará segurança hídrica, ao lado de outras melhorias, pelo menos para os próximos 20 anos”, afirmou. [Numeralha titulo_grande=”1,3 milhão” texto=”Número de pessoas do DF e Goiás que serão atendidas com abastecimento de água pelo Sistema Produtor Corumbá 4″ esquerda_direita_centro=”direita”] No DF, moradores do Gama, de Santa Maria e do Recanto das Emas serão beneficiados. No estado vizinho, o público abastecido será o da Cidade Ocidental, de Luziânia, do Novo Gama e de Valparaíso. Outro entendimento do governo de Brasília é que o foco em ampliar a Estratégia Saúde da Família também deve ser adotado nos municípios vizinhos: “É a forma mais adequada e eficiente de reduzir as demandas dos hospitais do DF e de Goiás. Resolvendo os problemas menos graves no local próximo da residência do paciente.” As ações sanitárias em conjunto também são fundamentais, na avaliação do governador. “No ano passado, tivemos a oportunidade de atuar em Vendinha, próximo a Brazlândia, e em Padre Bernardo. Isso contribuiu para que este ano praticamente não tivéssemos casos de dengue e chikungunya.” Também importante para a região do Entorno do DF, outro ponto destacado por Rollemberg foi a mobilidade urbana: “Muitas pessoas moram na Área Metropolitana de Brasília e trabalham no DF, se deslocam diariamente”, ponderou. Há estudos para oferecer maior integração no transporte público. Edição: Vannildo Mendes

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