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Trechos finais da Epig impulsionam mobilidade e priorizam transporte coletivo

As obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) começam a se transformar em um moderno corredor viário. Nos últimos trechos do projeto de mobilidade urbana, essa mudança é mais evidente, já que a região, entre a Quadra 3 do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e o Eixo Monumental, é mais confinada. Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), esses trechos contarão com pista exclusiva para ônibus no canteiro central e um viaduto no sentido do Eixo Monumental. Trechos finais da Epig têm obras para a construção de pista exclusiva para ônibus e pavimentação em concreto | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília No trecho 5, está em construção a pista exclusiva para ônibus no canteiro central, além da pavimentação em concreto das demais faixas da via. O local contará com três estações do BRT, com foco na mobilidade de pedestres e ciclistas. Chegando ao final da obra, no sexto trecho, haverá um viaduto que organiza o fluxo: quem vai para o Plano Piloto poderá seguir à direita, passando por baixo do SIG e do prédio do Centro Empresarial Barão do Rio Branco, margeando o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) até o Eixo Monumental. A faixa no sentido contrário (Epig–Eixo Monumental) passa pelos ajustes finais para normalizar o tráfego no local. Antes, a área era mal utilizada, com veículos estacionados irregularmente sobre calçadas e jardins. A obra tem como objetivo corrigir esse cenário, com a implantação de vagas de estacionamento regulares, duas faixas de rolamento em cada sentido, retornos, ciclovia e paisagismo, promovendo a integração dos modais de forma mais organizada. O grande benefício da obra na Epig será percebido pelos motoristas e, principalmente, por quem utiliza o transporte coletivo. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, o corredor exclusivo de ônibus terá início no Sol Nascente e Hélio Prates, passando pela EPTG, onde o sistema já está em funcionamento, e seguirá até o Terminal da Asa Sul e o Eixo Monumental. “O objetivo é reduzir significativamente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte público”, afirma. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade “Embora também favoreça o tráfego de veículos particulares, trata-se de uma obra pensada prioritariamente para o transporte coletivo, que precisa ser valorizado como transporte de massa. A ampliação dessa infraestrutura visa diminuir os engarrafamentos e o número de carros nas ruas”, reforça o secretário. Ainda que, no momento, haja trechos interditados por conta das intervenções, Valter Casimiro ressalta que a expectativa é de que, ao final, os motoristas aprovem os resultados. "Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa", elogia Rogério Siqueira, morador de Santa Maria A via, que antes contava com muitas interseções e semáforos, será totalmente transformada. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade, para trazer mais fluidez ao trânsito e maior eficiência ao sistema de transporte coletivo. [LEIA_TAMBEM]Morador de Santa Maria, o técnico de iluminação Rogério Siqueira, 42 anos, destacou a importância da nova obra do corredor do BRT para quem depende do transporte público no dia a dia. “Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa”, afirmou. Ele também comentou sobre a redução no tempo de trajeto com a implantação do corredor exclusivo. “Com certeza vai melhorar. Só de não demorar aquele tempo todo de antes já facilita a nossa vida.” Para o empresário Eduardo Martins, 45, morador da Candangolândia, a obra em andamento tem potencial para melhorar significativamente a mobilidade urbana. “Eu acho que tem que ser feita. É bacana e reduz bastante o tempo que a gente passa no transporte. Transporte público é sempre complicado para todo mundo, então conseguir chegar mais rápido aos lugares é bem melhor”, avaliou. Atualmente, a obra conta com cerca de 290 a 350 profissionais atuando diretamente no canteiro, de forma flutuante. Além disso, estima-se que entre 100 e 150 pessoas estejam envolvidas de maneira indireta. No total, aproximadamente 500 trabalhadores participam da execução do empreendimento.

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Trânsito na Epig terá alterações para início de uma nova fase das obras; saiba como está o andamento dos trabalhos

As obras no trecho 1 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) chegam a uma nova etapa. Com isso, haverá alterações no trânsito a partir das 5h desta terça-feira (8). Os motoristas que seguem em direção à Estrada Setor Policial Militar (ESPM) devem usar o desvio provisório que passa por baixo do novo viaduto na região. Inicialmente, a mudança estava prevista para a tarde de quarta-feira (9), mas foi antecipada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura. Para a nova etapa das obras na Epig, haverá alterações no trânsito a partir de quarta-feira (9); os trabalhos foram divididos em seis trechos para facilitar a execução e reduzir os impactos no trânsito | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A gente precisa liberar provisoriamente esse trecho para quem está descendo, porque [em cima] a gente vai fazer a ligação do viaduto com o restante da Epig”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, acrescentando que, quando o viaduto estiver pronto, a parte de baixo — que será liberada agora — ficará exclusiva para ônibus. Para tirar o ambicioso projeto do papel, GDF investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos Para facilitar a execução e reduzir os impactos no trânsito, os trabalhos na Epig foram divididos em seis trechos (acesse aqui a visão geral da obra). Um deles, o trecho 3, já está pronto. É o do viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho, que liga a Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, ao Parque da Cidade. Entre os que estão em obras, o trecho 1, que vai do viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), na altura do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), até a Octogonal, é o mais adiantado. Nele, resta apenas a execução da ligação do novo viaduto com o restante da Epig, que será feita agora, após a liberação do desvio. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília O segundo mais adiantado é o trecho 2. Localizado na altura da via que separa a Octogonal do Sudoeste, ele terá dois viadutos, eliminando a necessidade de semáforos no cruzamento da Octogonal com a Epig e, consequentemente, as recorrentes interrupções provocadas pelas sinalizações verticais. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Estamos concretando os blocos do viaduto 7 [no lado do Parque da Cidade]. A gente já está com as vigas deles, que são protendidas, praticamente prontas. E os pilares do viaduto 6, que é o viaduto do lado do Sudoeste já estão prontos”, detalhou Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Nesse período que ainda tem um pouquinho de chuva, a gente focou na construção dos viadutos. Depois disso a gente vem com a pavimentação para que a gente possa adiantar todo esse fluxo de veículos na Epig”, acrescentou Valter Casimiro. Nos trechos 4 — que passa pelas quadras 101 a 103 do Sudoeste —, 5 — em frente ao Setor de Indústrias Gráficas (SIG) — e 6 — entre o SIG e o Parque da Cidade, na altura do Pavilhão de Exposições — estão sendo executados serviços relacionados à pavimentação da via. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Transformação As obras em execução pretendem transformar a Epig em um dos mais modernos corredores viários da capital do país. Com ciclovias, pistas em pavimento rígido, corredores exclusivos para ônibus e viadutos que eliminarão semáforos, o projeto irá agilizar o deslocamento de 30 mil motoristas diariamente e reduzir, em até 25 minutos, o tempo gasto pelos usuários de transporte público dentro dos coletivos. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “É uma obra muito grande, focada no corredor exclusivo de ônibus para a gente diminuir o tempo do usuário de transporte coletivo nessa ligação da EPTG [Estrada Parque Taguatinga] à região central de Brasília”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura. A aposentada Eliane Navarro diz que as obras vão melhorar a mobilidade: “Estão fazendo um trabalho muito bom” Para tirar o ambicioso projeto do papel, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos. A população já começa a sentir os efeitos da transformação. “Apesar de [as obras] ainda não estarem concluídas, a gente já sente alguma diferença, sim. Tem umas rotatórias ali [entre a Octogonal e o Sudoeste] que já melhoraram a entrada e a gente tem a expectativa que melhore muito mais depois que concluírem as obras”, apontou o comerciante Sandro de Oliveira, que espera um aumento em suas vendas: “Melhora o fluxo de pessoas e, certamente, melhora as vendas com mais pessoas vindo ao estabelecimento”. Já a aposentada Eliana Navarro projetou que as intervenções no trânsito vão “melhorar tudo”. “Estão fazendo um trabalho muito bom. Você olha para as obras e vê que está tudo ficando pronto, não estão paradas”.

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Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF

O pavimento de concreto rígido instalado em diversas vias do Distrito Federal não tem passado despercebido pela população brasiliense. Com maior durabilidade em relação ao asfalto, o material oferece maior economia de recursos públicos, além de conforto e segurança para motoristas, pedestres e passageiros. É o caso da estudante Anna Luíza Costa, 22 anos. Moradora de Taguatinga, ela comemora a mudança e os benefícios ao rodar pelo DF. “Gostei bastante, podemos notar a diferença quando estamos dirigindo, a pista consegue ser até mais macia para o carro e não tem tantos buracos como antigamente. Acho que essa foi uma mudança necessária e muito boa para a população. Todos nós gostamos bastante de não ter que ficar passando por buracos. Realmente deu para notar a mudança. Brasília é diferenciada nesse sentido”, afirma. Anna Luíza Costa elogia a iniciativa e comemora as pistas “mais macias” para os motoristas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O pavimento em concreto está presente na via Estrutural, primeira via do DF a utilizar essa tecnologia em toda a sua extensão, feita por este GDF, e também compõe a malha da W3 Sul, da Estrada Parque Indústrias Gráficas (⁠Epig), da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), da Avenida Hélio Prates, do Túnel Rei Pelé e do Boulevard do Túnel. Pouco a pouco, o governo tem adotado essa opção pelos benefícios a longo prazo e conforto para os motoristas. O Secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que o pavimento de concreto é a solução mais eficiente e duradoura para vias de grande fluxo e faixas exclusivas de transporte público. “A resistência ao tráfego pesado reduz a necessidade de manutenção frequente, garantindo mais segurança, economia e conforto para motoristas e passageiros. Com essa tecnologia, estamos investindo na infraestrutura do Distrito Federal com foco na qualidade e na mobilidade a longo prazo”, detalha. A vida útil do concreto é de pelo menos 20 anos, enquanto a do asfalto é de até 10 anos Já o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, reforça a intenção de restaurar, fazer a manutenção e rejuvenescer todos os pavimentos de concreto do Distrito Federal. E não apenas isso, mas também ampliar o uso em outras vias de grande circulação. Ele ainda aponta as vantagens em relação ao asfalto: “O pavimento de asfalto, que é o que existe na grande maioria das vias, tem uma vida útil de até dez anos. Mas, a cada cinco anos, precisa fazer um rejuvenescimento, com manutenções mais periódicas. Já o pavimento de concreto tem uma vida útil de, pelo menos, 20 anos. Com isso, conseguimos diminuir as intervenções e reduzir o valor de manutenção, o desgaste e os transtornos no trânsito causados por obras”. Eduardo Victor destaca que a medida traz benefícios também aos cofres públicos Diferença que o estudante Eduardo Victor, 22, morador de Taguatinga, percebe ao rodar as cidades. “Tampam o buraco no asfalto, mas às vezes no mesmo dia ele já abre de novo, com o desgaste. Com essa mudança, a gente vê que o concreto realmente está durando mais e nas chuvas tem mais aderência. Realmente eu vejo que essas mudanças estão vindo para melhorar”, observa. Ele destaca, ainda, as vantagens da baixa manutenção do novo material. “É bom para os cofres públicos o governo não ficar gastando muito com esses reparos constantes e bom para o motorista ter mais segurança. Acho interessante que o governo tenha realmente investido em obras e infraestrutura. Mesmo que cause transtorno agora, durante a construção, no futuro vai nos ajudar bastante”, projeta. Obra por obra Com as obras concluídas, em andamento, a licitar ou em fase de projeto, o GDF projeta levar a tecnologia a cerca de 240 km de vias espalhadas pela capital. Um trabalho que deve demandar um investimento superior a R$ 400 milhões. A Agência Brasília mostra, a seguir, o desenvolvimento de cada uma dessas obras → Para transformar a Estrutural, o investimento foi de R$ 80 milhões nos 26 km de extensão, sendo 13 km em cada sentido da via, totalmente feita em concreto. Com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap), o trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). As seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas em dezembro de 2023, após um ano de obra. → No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos. → Na EPTG, a manutenção começou em setembro de 2024. A faixa exclusiva para ônibus nos dois sentidos da via ainda passarão por intervenções, um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões ao longo de 22,4 km. → No Setor Policial Sul, a Secretaria de Obras e Infraestrutura já concluiu a intervenção. O trecho de 2,3 km ainda não foi liberado porque é necessário terminar uma rede de drenagem que passa sob o trilho do metrô. → Na intervenção na W3 Sul o investimento é de R$ 23 milhões. Foram executados 11 km de concretagem (5,5 km em cada sentido), restando apenas 1 km (500 metros em cada sentido) para a finalização. → A Epig também está recebendo a nova pavimentação. Alguns trechos já foram liberados e a obra, coordenada pela secretaria, vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente, com aporte de aproximadamente R$ 156 milhões. No sentido Taguatinga/Eixo Monumental, 1,7 km já foi executado. → Na avenida Hélio Prates, os serviços da etapa 1 estão concluídos, com 3,4 km (1,7 km em cada sentido) que já receberam o novo material. Para a etapa 2, estão previstos 4,4 km (2,2 km em cada sentido). → Em janeiro deste ano, o DER-DF deu início ao bloqueio de 600 metros no trecho localizado entre as vias N2 e N1. O local, conhecido como Buraco do Tatuí, faz a ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. A obra viária na região faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões para a manutenção dos locais com pavimento rígido, que prevê a substituição das placas de concreto e do rejunte, além dos serviços de limpeza e sinalização. Com as obras, quem desejar acessar a L2 Sul deverá seguir em direção ao Eixo Monumental. → O Buraco do Tatu foi reinaugurado em agosto de 2024 com o novo pavimento e símbolo do Marco Zero. A passagem que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no coração do Plano Piloto, foi reformada com investimento de R$ 2 milhões do GDF. No trecho de 700 m, que não recebia manutenção desde a construção de Brasília, circulam 150 mil motoristas diariamente.

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Retorno na Epig é fechado para construção de corredor exclusivo do BRT

A partir desta sexta-feira (21), o retorno localizado em frente ao edifício-sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), no sentido Taguatinga, será definitivamente fechado para viabilizar a construção do corredor exclusivo e da estação do BRT (sigla em inglês para bus rapid transit) na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Essa intervenção faz parte do projeto de modernização e ampliação do Corredor Eixo Oeste, que visa melhorar a mobilidade urbana no Distrito Federal. Imagens: Divulgação/SODF Com o fechamento do retorno, os motoristas que trafegam pela Epig no sentido Taguatinga poderão utilizar duas rotas alternativas. Na primeira, o motorista pode utilizar a alça do viaduto que dá acesso ao Setor Policial Sul, retornar em frente ao edifício da Agência Nacional de Águas (ANA) e utilizar a alça de acesso à Epig. Na segunda, pouco mais à frente, o motorista pode utilizar as alças das tesourinhas do viaduto que dá acesso à via Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). “Os ensaios de trânsito realizados na região não identificaram impacto significativo no tráfego local”, afirmou o engenheiro responsável pela obra, Bruno Almeida. “O fechamento definitivo do retorno é imprescindível para garantir o trajeto ininterrupto do BRT na via Epig, sem qualquer tipo de interferência.” As obras no Trecho 2 da Epig incluem a implantação do corredor BRT e a construção de três viadutos, além de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O investimento total é de R$ 160 milhões, e a conclusão das obras está prevista para meados de 2026. O secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro, destaca a importância dessa intervenção para a mobilidade urbana: “Essa obra é fundamental para melhorar o fluxo de veículos e o transporte público na região, beneficiando milhares de usuários diariamente”. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)

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Nova rotatória entre Octogonal e Sudoeste tem todas as alças liberadas

Após meses de espera devido a uma decisão judicial que paralisou as obras, todas as alças da nova rotatória construída entre a Octogonal e o Sudoeste foram liberadas para o tráfego. A obra, que faz parte das intervenções no corredor de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), visa melhorar a mobilidade urbana na região. Nova rotatória construída entre a Octogonal e o Sudoeste teve todas as alças liberadas para o tráfego; obra faz parte das intervenções no corredor de ônibus da Epig | Foto: Divulgação/SODF Também foi reaberta a alça de acesso que liga a Epig ao Sudoeste, um trajeto que estava interrompido desde o início das obras do trecho 2. A reabertura promete reduzir o tempo de deslocamento e aumentar a fluidez no trânsito local. Segundo o secretário de Obras, Valter Casimiro, a conclusão da nova rotatória reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a mobilidade urbana. “As obras da Epig são estratégicas para a melhoria do transporte público e a integração entre diferentes regiões do DF. Estamos entregando uma infraestrutura moderna, que beneficia diretamente motoristas e usuários do transporte coletivo”, afirmou. O engenheiro Bruno Almeida, fiscal da Secretaria de Obras, explica que o pavimento das duas alças liberadas hoje é provisório. “No período chuvoso, não é possível executar serviços como terraplanagem e compactação. Assim, para liberarmos as alças e garantir fluidez ao trânsito, fizemos um pavimento provisório”. O corredor da Epig contempla ainda a construção de ciclovias, pavimento rígido e viadutos, com o objetivo de reduzir em até 25 minutos o tempo de viagem dos passageiros de transporte público e agilizar o fluxo de cerca de 30 mil veículos que passam diariamente pelo local. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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STJ autoriza retomada das obras do segundo trecho da Epig

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou a retomada das obras do segundo trecho do corredor BRT, que compreende o intervalo entre o viaduto do Setor Policial Sul e a interseção entre a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), o Sudoeste e o Parque da Cidade. O projeto inclui a implantação do corredor BRT e a construção de três viadutos, além de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. Retomada das obras do segundo trecho do corredor BRT foi autorizada pelo STJ | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na decisão, foi reconhecida a necessidade de dar continuidade ao projeto devido à deterioração do canteiro de obras e aos transtornos causados à população pela paralisação. “É inequívoca tanto a lesão à ordem econômica, dada a deterioração séria e iminente do canteiro de obras, como a lesão à ordem pública, diante do oceânico transtorno propiciado à população”, diz a decisão. Com isso, os efeitos que impediam a continuidade das obras foram suspensos até o trânsito em julgado da Ação Civil Pública em trâmite na Vara do Meio Ambiente do Distrito Federal. O projeto dos viadutos é um dos principais pontos da obra, planejada para resolver o congestionamento na região. “A proposta desses viadutos é eliminar o semáforo do cruzamento da Octogonal com a Epig, dando fluidez ao trânsito sem as constantes interrupções semafóricas. O projeto ainda prevê uma rotatória, que já está executada, para eliminar aquele retorno de quem vem do Sudoeste e deseja acessar as vias internas da Octogonal”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro. Além de desafogar o trânsito, a retomada das obras representa um avanço significativo na modernização da mobilidade urbana do Distrito Federal, promovendo mais segurança e eficiência no transporte público e na circulação de veículos, ciclistas e pedestres. *Com informações da SODF  

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Do Pistão Sul à Epig, obras ampliam mobilidade e qualidade de vida no DF

Cada obra entregue pelo Governo do Distrito Federal (GDF) é carregada de um grande simbolismo. De demandas de 20 anos a 30 anos da população a projetos que estavam guardados ou travados, em todas as áreas o governo tem trabalhado para começar e concluir esses projetos. Entre as principais entregas, destaca-se o Túnel de Taguatinga, uma das maiores obras viárias do país que transformou o centro da cidade. Ele representa o período significativo de melhorias em infraestrutura na capital. Ali, na mesma cidade, a recente entrega do Pistão Sul leva mais segurança e conforto a 60 mil motoristas diariamente, num trabalho com investimento de R$ 43 milhões. O Túnel de Taguatinga é uma das maiores obras viárias do país | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Pertinho dali, a nova pavimentação de concreto da Estrutural (DF-095) é outra importante iniciativa para aumentar a durabilidade da pista e levar segurança aos motoristas. Ela se tornou a primeira via do DF totalmente construída em pavimento rígido. Na obra foram investidos R$ 80 milhões, oriundos da Agência de Desenvolvimento (Terracap) num trabalho desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A rodovia se destaca por ser a principal via de ligação entre o Plano Piloto e Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, indo até Águas Lindas de Goiás. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF | Foto: Lúcio Bernardo jr/ Agência Brasília Viadutos também estão sendo construídos em áreas estratégicas, como o do Riacho Fundo e o do Jardim Botânico. Outros foram entregues, a exemplo das estruturas do Sudoeste, Sobradinho, Itapoã e Recanto das Emas. Todos eles fundamentais para a interligação entre diferentes regiões do DF, reduzindo congestionamentos e proporcionando um acesso mais rápido às principais vias. As obras no Setor Policial, na W3 Sul e na Epig vão levar melhorar significativamente a mobilidade urbana e a segurança viária na região central do DF. Intervenções que fazem parte de um esforço contínuo do governo para modernizar a infraestrutura e atender os pedidos da população.

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Faixa reversa da via Epig ficará em operação até quarta-feira (4)

A liberação das novas faixas de rolamento no trecho em obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), prevista para as 20h desta segunda-feira (2), foi adiada para garantir a segurança dos motoristas. Até quarta-feira (4), os condutores que seguem no sentido Eixo Monumental continuarão utilizando apenas a faixa reversa. As obras no local estão em fase de concretagem da via. O trecho continuará sob constante monitoramento pelos agentes de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem | Fotos: Divulgação/SODF “A concretagem da faixa mais à direita foi concluída, mas precisaremos de mais tempo para instalar todos os dispositivos de segurança dentro do prazo adequado,” explicou Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura. A liberação das novas faixas de rolamento no trecho em obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi adiada para garantir a segurança dos motoristas O trecho continuará sob constante monitoramento pelos agentes de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). “Qualquer alteração no cronograma será imediatamente comunicada aos motoristas. Agradecemos a compreensão dos usuários durante a execução das obras,” destacou o engenheiro Bruno Almeida, da Secretaria de Obras. *Com informações da SODF

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‘Não há cidade no DF que não tenha investimento, graças à nossa capacidade’, afirma Ibaneis Rocha em entrevista

Em entrevista à rádio BandNews FM na manhã desta quarta-feira (19), o governador Ibaneis Rocha tratou de assuntos importantes do governo, entre eles as obras de viadutos e hospitais em andamento, bem como a do Teatro Nacional e a retomada da reforma do Autódromo de Brasília. Ao fazer um balanço das ações, Ibaneis Rocha cravou: “Não há cidade no DF que não tenha investimento, graças à nossa capacidade de pagamento.” O chefe do Executivo falou de obras como o Drenar DF e o Corredor Eixo Oeste, bem como projetos de passarelas e passagens subterrâneas. “Nós fizemos um plano de obras para o Distrito Federal que envolvia um plano de mobilidade, de reestruturação da cidade, de melhoria das vias, de melhoria das cidades, de implantação de infraestrutura básica em diversas cidades que não existia nada. Você pega vários bairros que foram construídos pelos governos anteriores, como é o caso do Paranoá Parque, que não tinham uma unidade de saúde, não tinham uma escola. Tudo isso foi implementado nessas regiões. Tivemos a oportunidade de fazer obras de arte que estavam paradas há muito tempo”, acrescentou o governador ao lembrar de entregas como os viadutos do Itapoã e Recanto das Emas/Riacho Fundo II. Veja os principais pontos da entrevista de Ibaneis Rocha para a BandNews FM “Só na área da educação, este ano nós vamos completar 51 escolas entregues”, contabiliza Ibaneis Rocha | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília Entregas na educação “Só na área da educação, este ano nós vamos completar 51 escolas entregues. Nós diminuímos a fila nas creches. Quando eu assumi o governo, eram 24 mil crianças aguardando uma vaga de creche. Hoje, nós temos pouco mais de 5 mil e o nosso projeto até o final do governo é zerar as vagas de creche no Distrito Federal”. Drenar DF “Temos programas importantes para a cidade que poucos governos teriam condições de fazer ou queriam fazer, como é o caso do Drenar DF, na Asa Norte. Entregamos a primeira etapa este ano, vamos acabar com as inundações no início da Asa Norte, um problema de décadas aqui no Distrito Federal, uma obra enterrada que quase ninguém vê, quando estão sendo investidos quase R$ 200 milhões com uma parceria com a Terracap”. Desafios na Saúde “Além desses quatro hospitais que nós estamos lançando, dois já estão em construção, o terceiro, de São Sebastião vem em seguida” Ibaneis Rocha, governador “Os profissionais são muito dedicados e colocam as vidas à disposição da comunidade. Mas, nós temos ainda muitas dificuldades. O DF passou por um período muito grande de falta de infraestrutura e nós estamos investindo agora, além desses quatro hospitais que nós estamos lançando, dois já estão em construção, o terceiro, de São Sebastião vem em seguida, nós estamos concluindo agora a parte de aprovação dos contratos junto à Caixa Econômica Federal. Temos para o ano que vem o lançamento do novo Hospital do Gama e está em construção o Hospital do Câncer, onde nós tivemos um problema com a empresa que estava construindo, ela quebrou, e nós tivemos que fazer uma nova licitação e esperamos recomeçar a obra agora no segundo semestre. Então são coisas que vão mudar a vida da saúde do Distrito Federal”. Parque da Cidade vai ganhar restaurante “Nós estamos com a licitação da piscina de ondas, está sendo escolhida a empresa que vai reconstruir o espaço. A gente espera que seja uma obra rápida. Está sendo feita a licitação agora para que a gente tenha um restaurante dentro do Parque da Cidade para atender a comunidade que visita aqui. E a gente vai buscando melhorias em todas as áreas, inclusive na área da segurança, que era uma reclamação muito grande dentro do Parque da Cidade. Hoje, a gente já não vê mais incidentes dentro do Parque da Cidade em virtude da melhoria da segurança aqui dentro”. Entrega da reforma do Teatro Nacional “Temos uma programação de entrega do projeto no mês de outubro deste ano e a gente ainda quer fazer a licitação restante do Teatro Nacional este ano ainda. Nós vamos fazer [toda a reforma] com dinheiro do Distrito Federal e nós vamos fazer essa obra, é uma obra que vai demorar entre 3 e 4 anos, mas o lançamento da licitação ainda vai ser este ano. Nós estamos com a parte da sala Martins Pena em andamento e esperamos entregar ela até o ano que vem, reabrindo o teatro mesmo que parcialmente”. Obras na Epig O governador afirmou que as obras trazem transtornos, mas que “temos que lembrar que o DF passou muitos anos sem ter obras de infraestrutura” “Temos uma obra muito importante que está sendo realizada aqui na Epig, que vai entrar no Setor Gráfico, e é a ligação que faz toda a parte do BRT, que vai ligar até o Eixo Monumental. É uma obra que tem algumas obras de arte, nós fechamos essa semana já para iniciar, serão três meses de obra nesse trecho, onde vão acabar os sinais, nós vamos acabar com todos os sinais de trânsito que existem nessa região ali da Octogonal. Isso vai resolver todo o problema de congestionamento. São obras que trazem transtornos, mas nós temos que lembrar que o DF passou muitos anos sem ter obras de infraestrutura. Nessa obra da Epig, por exemplo, vamos trabalhar em três turnos, vamos trabalhar inclusive à noite, para poder fazer as coisas mais rápido”. Viaduto do Jardim Botânico “Lá na região da Esaf, nós vamos lançar o segundo balão, que é o que vem de São Sebastião, porque aí a gente resolve todo o problema de trânsito naquela região porque nós estamos com um crescimento habitacional muito grande ali na DF-140, principalmente depois do início da duplicação. Então, nós temos todo o trânsito saindo por ali. Existe a previsão de uma nova saída do Jardim Botânico, nós estamos negociando, talvez tenhamos que fazer algumas desapropriações. Existe a previsão de uma nova ponte também na região do Paranoá”. Investimento no metrô “Estamos investindo no transporte de massa. Já liberei os recursos agora para o início das obras do metrô de Samambaia, foram R$ 16 milhões da nossa contrapartida que já foram colocados à disposição. A empresa está montando o canteiro de obras. Temos um contrato pelo BNDES que deve ser assinado agora no mês de junho, que vai complementar os recursos da ordem de R$ 400 milhões para a expansão do metrô da Samambaia. E já tem, por exemplo, no início do ano que vem, o metrô de Ceilândia também em expansão. Então, nós estamos trabalhando com isso aí e estamos trabalhando também na renovação dos carros no metrô e o investimento é da ordem de R$ 800 milhões. Passagens subterrâneas e passarelas “Nós reformamos as passagens subterrâneas do Plano Piloto no ano passado. Entregamos todas com iluminação nova, piso novo, fizemos a limpeza, mas, infelizmente, nós temos um problema muito sério aqui que é o vandalismo. Eu estou pedindo à Secretaria de Segurança agora que coloque câmeras de monitoramento em cada uma dessas passarelas para que a gente traga mais segurança para essa população. Nós estamos fazendo estudos junto à Novacap e à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) para melhoria dessas passagens subterrâneas. O DER-DF vem fazendo levantamento das diversas passarelas que nós estamos implementando e eles indicaram que são em torno de 12 que nós precisamos fazer. São 4 ali no Itapoã e Itapoã Parque, onde foi criado o viaduto”. Retomada do Autódromo de Brasília “Nós tivemos problema com a empresa que foi contratada, por virtude da necessidade da qualidade do asfalto. Ontem foi o pregão para a contratação da nova empresa que vai fazer toda a reforma do autódromo. A gente espera o resultado dessa licitação que o BRB está fazendo. A perspectiva é que após a contratação da empresa o prazo de entrega seja de 90 dias. Então, existe uma expectativa ainda para esse ano para que a gente devolva o autódromo para a população. É um projeto que está dentro da nossa perspectiva, a gente espera muito a entrega desse autódromo. Talvez seja o último, juntamente com o Teatro Nacional, os dois últimos pontos de encontro da comunidade que estão fechados no DF, fechados há muito tempo, foram abandonados pelos governos anteriores”. Obras em todas as cidades “A gente vem fazendo obras em todas as cidades do DF. Fiz um grande projeto de modernização de Ceilândia. Foi uma cidade que ficou velha, ficou antiga. Nós estamos fazendo um grande projeto de calçadas, de asfalto nas principais vias das cidades. A gente espera agora que essa nova licitação terminar, a Helio Prates, para poder ter um corredor de ônibus ali melhorando a vida e o transporte para aquela população toda. A gente vem trabalhando em todas as cidades do Distrito Federal. Não há cidade no Distrito Federal que não tenha investimento. Isso graças à nossa capacidade. Nós tivemos essa capacidade de organizar as finanças do Distrito Federal. Quando nós assumimos, a Capacidade de Pagamento (Capag) era a D, que era a última. Hoje nós somos Capag A, o que nos permite tirar em torno de R$ 3 bilhões de financiamento para investimento no DF. E o nível de endividamento da nossa cidade é muito baixo. Então, a gente tem muito ainda o que investir”.

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GDF inicia execução de fundação do viaduto entre a Epig e o Parque da Cidade

As obras na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) chegaram à fase de fundação do viaduto de ligação entre a via e o Parque da Cidade, beneficiando 42 mil motoristas diários que trafegam de Taguatinga com destino ao Plano Piloto e no sentido oposto. Esta é a sexta etapa da reconstrução da rodovia, iniciada em 2023 e com investimento de quase R$ 160 milhões. O projeto também inclui a implantação de ciclovias e estacionamentos públicos, que ficarão localizados próximos ao Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) e ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) | Arte: Divulgação/SODF Nesta fase, o foco de atuação das equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) está na readequação do sistema viário para duplicação da via, além de obras de pavimentação, drenagem, sinalização, paisagismo, incluindo calçadas e mobiliário urbano. “Vamos intensificar os trabalhos no período de seca, com diversas frentes de execução, principalmente nos trechos 5 e 6, que abrangem a implantação do segundo viaduto que liga a Epig ao Parque da Cidade” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “A gente pede um pouquinho de paciência aos motoristas. Toda a obra traz transtornos para a cidade, mas foi pedido às empresas para acelerarem, com equipes trabalhando em dois turnos. Já estamos tendo retorno, com uma velocidade maior para entregar essas melhorias num tempo mais curto para a população”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O projeto também inclui a implantação de ciclovias e estacionamentos públicos, que ficarão localizados próximos ao Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) e ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Nesta etapa, não haverá intervenções no trânsito. “Com o planejamento estratégico feito pela equipe técnica da secretaria, a via ficará totalmente livre durante a obra, diminuindo os transtornos para a população”, reforça. “Vamos intensificar os trabalhos no período de seca, com diversas frentes de execução, principalmente nos trechos 5 e 6, que abrangem a implantação do segundo viaduto que liga a Epig ao Parque da Cidade”, prossegue o titular da pasta. Segundo o engenheiro responsável pela obra, Murilo Santos, o viaduto garantirá um deslocamento mais célere aos motoristas reduzindo o tempo de deslocamento. “O novo viaduto está em fase de fundação e vai dar ainda mais fluidez ao trânsito, não só por captar o tráfego dos ônibus, mas porque os semáforos da via na altura do SIG (Setor de Indústrias Gráficas) serão eliminados”, detalha. Corredor Eixo Oeste Em breve, toda a Epig será revestida com concreto, em substituição ao asfalto. Duradouro, seguro e de rápida manutenção, o pavimento rígido será aplicado ao longo dos 12 km de extensão da pista, contemplando ambos os sentidos de deslocamento. Com a obra, a rodovia passará a ser a segunda rodovia totalmente revestida em concreto. A primeira foi a Estrutural, cuja obra contou com aporte de R$ 80 milhões do GDF. A reforma da Epig faz parte do conjunto de obras de consolidação do Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 km de extensão, ligando as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. O objetivo é reduzir para 30 minutos o tempo de deslocamento entre as duas regiões. Para isso, o GDF está construindo uma faixa exclusiva destinada a ônibus do sistema BRT, além de nove viadutos, terminais, passagens para pedestres e ciclovias.

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Viaduto do Noroeste chega à etapa de execução de estruturas da fundação

As obras do viaduto do Noroeste chegam, nesta semana, à fase de execução dos elementos que compõem a fundação do elevado. A estrutura viária, que liga o acesso ao bairro pela via W9 à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), tem como objetivo desafogar o trânsito na região. Concluídos os serviços de topografia, terraplanagem e preparação para a fundação, pavimentação e execução das estruturas começam a ser feitas | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 29,6 milhões nessa construção, que vai gerar cerca de 300 empregos. Quando concluído, o viaduto vai melhorar o tráfego no local, por onde passam cerca de 100 mil motoristas diariamente. Os serviços de topografia, terraplanagem e preparação para a fundação já foram concluídos. Nesta semana, as equipes trabalham nas fases de pavimentação e execução das estruturas. “Com o crescimento da região do Noroeste e o aumento do fluxo nas áreas de ligação com as vias W3 e a L4, o objetivo da obra é dar mais fluidez para os motoristas que vêm da Epia”, afirma o engenheiro Geraldo Jacinto da Silva Filho, do  Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF). “Essa saída tinha muito entroncamento, com vários retornos. Depois do viaduto concluído, o trânsito vai ficar mais organizado e seguro.”  Conforto e segurança Rosângela Costa de Souza diz que a obra “vai ser importante para a gente chegar na hora ao trabalho e evitar acidentes” Executor da obra, o engenheiro Rodrigo Vieira explica que o viaduto será construído no formato de trincheiras, para preservar as redes elétricas já existentes na área e gerar o mínimo de transtorno possível a quem trafega pela rodovia. “Quem vem do Noroeste ou do Plano Piloto, hoje em dia, tem que fazer uma volta extensa e descer na Epia para pegar o outro sentido da rodovia; com o elevado, a pessoa vai cruzar a alça e evitar voltas e retornos, o que vai dinamizar esse fluxo também para Sobradinho e Planaltina”, detalha Vieira. A construção do elevado trará vias expressas diretas, tanto no sentido Noroeste-Epia quanto no Norte-Sul. Das três faixas nesse acesso para a Epia, uma vai ficar para o retorno do Noroeste, enquanto as outras duas seguem para a rodovia. Rosângela Costa de Souza, 33, é moradora de Sobradinho e trabalha em um mercado no Noroeste. Ela conta que enfrenta bastante lentidão e engarrafamentos na área dos retornos da Epia. “O trânsito tem bastante fluxo, e eu demoro quase uma hora para chegar”, relata. “Espero que, com a conclusão da obra, fique mais rápido fazer esse trajeto. Vai ser importante para a gente chegar na hora ao trabalho e evitar acidentes.”

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Liberada mais uma faixa de pavimento rígido em concreto da Epig

O Governo do Distrito Federal (GDF) liberou, na manhã desta quinta-feira (2), mais uma faixa de rolamento em pavimento rígido em concreto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A medida beneficia motoristas que se deslocam do Plano Piloto para Taguatinga.  Com as obras, quatro faixas de rolamento da via já estão liberadas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Essas liberações têm impacto direto na melhoria do fluxo para os motoristas” Carlos Magno, engenheiro da SODF Com a liberação, a faixa reversa foi desativada, beneficiando também os condutores que trafegam da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) em direção ao Eixo Monumental. “A reversa era necessária para garantir a segurança dos operários e dos veículos também; foi uma solução temporária, mas que agora, com mais uma faixa liberada, não faz mais sentido”, detalha o engenheiro Carlos Magno, da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), responsável pela execução do contrato.  Até o momento, explica o gestor, as equipes já liberaram o tráfego de veículos em quatro das seis faixas de rolamento da via. São três faixas no sentido Taguatinga-Eixo Monumental e duas no sentido oposto.  “Essas liberações têm impacto direto na melhoria do fluxo para os motoristas”, enfatiza. “Aqui é um trecho muito estreito, e as obras acabaram deixando o trânsito mais travado. Foi preciso jogar as linhas de ônibus para dentro da Octogonal, e alguns veículos pequenos também tiveram que acessar rotas alternativas.” A expectativa da pasta é liberar mais trechos à medida que as obras avançam. “Nossa previsão é de daqui a dez, 12 dias, liberar outra faixa para dar mais fluidez no trânsito”, antecipa.  Mobilidade ampliada Em breve, toda a Epig será revestida com pavimento rígido de concreto, em substituição ao asfalto. O objetivo é garantir um deslocamento mais seguro, eficiente e confortável a quase 25 mil motoristas diários. Para isso, o GDF investe R$ 156 milhões na execução dos serviços, gerando 140 empregos.  O comerciante José Augusto Maciel aprovou o trabalho: “Está muito bom, ficando 100%. Tem que ter paciência, porque do dia para a noite não se resolve nada” Duradouro, seguro e de rápida manutenção, o pavimento rígido será aplicado ao longo dos 12 km de extensão da pista, contemplando ambos os sentidos de deslocamento. Com a obra, a via passará a ser a segunda rodovia totalmente revestida em concreto. A primeira foi a Estrutural, cuja obra contou com aporte de R$ 80 milhões do GDF. O comerciante José Augusto Maciel, 64, aprovou a nova versão da Epig e elogiou as recentes alterações promovidas pelo GDF: “Já melhorou bastante o fluxo aí. Está muito bom, ficando 100%. Hoje, liberaram mais uma faixa e já está fluindo muito melhor. Tem que ter paciência, porque do dia para a noite não se resolve nada”.  As mudanças também agradaram aos usuários de transporte público. “Hoje, cheguei muito mais cedo ao trabalho do que chegava antigamente”, relatou a diarista Rosileide Pereira, 38. “Está bem melhor o trânsito. Antigamente, o engarrafamento começava já na altura de Taguatinga e agora está muito melhor”.  Corredor Eixo Oeste A reforma da Epig faz parte das obras do Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 km de extensão, ligando as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. O objetivo é reduzir para 30 minutos o tempo de deslocamento entre as duas regiões. Para isso, o GDF está construindo uma faixa exclusiva destinada a ônibus do sistema BRT, além de nove viadutos, terminais, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, os serviços são executados em seis trechos. O primeiro, entre a interseção da EPTG com a Epig, abrange a implantação de Corredor BRT, a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano.

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Epig terá mais fluidez e infraestrutura com obras de R$ 160 milhões

Um investimento de R$ 160 milhões tem transformado a mobilidade urbana na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Em obras desde 2023, a via passa por mudanças que, ao final, vão beneficiar cerca de 30 mil motoristas por dia. Um projeto ambicioso que prevê corredor exclusivo para ônibus, pavimento de concreto, passagem de pedestres, ciclovia, calçadas e viadutos, além de novo acesso ao Parque da Cidade. Por questões de logística e segurança, os serviços foram divididos em seis trechos, gerando aproximadamente 1.200 empregos diretos e indiretos.  Artes: SODF O primeiro trecho, situado entre os viadutos da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e do Setor Policial Sul, abrange a implantação da pista do BRT, a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O segundo trecho, localizado no intervalo entre o viaduto do Setor Policial Sul e a interseção entre Epig/Sudoeste/Parque da Cidade, prevê a implantação do corredor BRT e a construção de três viadutos, além de instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. “A proposta desses viadutos é eliminar o semáforo do cruzamento da Octogonal com a via Epig, dando fluidez ao trânsito sem as constantes interrupções semafóricas. O projeto ainda prevê uma rotatória no local para eliminar aquele retorno de quem vem do Sudoeste e deseja acessar as vias internas da Octogonal”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro. O terceiro trecho já está concluído e consiste no viaduto que faz a ligação da Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, com o Parque da Cidade. “O viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, inaugurado em 2023, trouxe fluidez ao trânsito da via Epig. Por ali passam cerca de 25 mil veículos todos os dias”, avalia Casimiro. A quarta etapa da grandiosa obra será executada no intervalo entre o viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e o entroncamento do Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Será implantado corredor exclusivo para BRT, dois novos viadutos em trincheira e duas passagens subterrâneas para pedestres – que darão acesso à estação de ônibus no canteiro central da via. Além disso, o trecho vai ganhar ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O projeto da etapa 4 também prevê nova entrada para o Parque da Cidade, com a construção de uma rotatória. “Este talvez seja o trecho mais emblemático da obra. Uma rotatória levará direto ao parque. E os viadutos em trincheira servirão de retorno de modo a não atrapalhar a fluidez da via”, explica o secretário. O quinto trecho da obra prevê, entre outros serviços, a construção de um viaduto, implantação de pista para o BRT e ciclovias, além de obras de drenagem, pavimentação e paisagismo. Já o sexto e último trecho estabelece a readequação do sistema viário para duplicação da via e implantação de estacionamentos públicos na pista que passa ao lado do Tribunal de Justiça (TJDF) e do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), além de obras de drenagem, pavimentação e implantação de ciclovias. “Esta é mais uma importante obra viária do Corredor Eixo Oeste que conseguimos tirar do papel. A via Epig será totalmente remodelada. Com isso, esperamos reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de deslocamento do Sol Nascente ao Eixo Monumental”, conclui Valter Casimiro. Com 38,7 quilômetros de extensão, o Corredor Eixo Oeste prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas para ônibus nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Epig e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul. O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)  

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Trânsito entre a Epig, EPTG e Epia terá mudanças nesta quarta-feira (17) à noite

Atenção aos motoristas que trafegam pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) sentido Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Isso porque será preciso interditar completamente a via logo após a alça do viaduto que dá acesso ao Setor Policial Sul. A intervenção se faz necessária para a continuidade da concretagem de duas faixas situadas nesse trecho da via. Destaque indica desvio de trânsito entre a Epig e a Epia | Imagens: Divulgação/Secretaria de Obras Por essa razão, o motorista que está na Epig e deseja acessar o Setor Policial Sul deve utilizar a alça do viaduto. O motorista que está na Epig, sentido Taguatinga, deve acessar obrigatoriamente a faixa reversa. Já os motoristas que trafegam no Setor Policial Sul e desejam acessar a EPTG devem usar a faixa mais à direita da via na altura da Octogonal. Outra mudança alcança os motoristas que estão na Epig e querem se dirigir para o Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA) e para a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), que precisarão acessar a via que dá acesso ao Terraço Shopping e seguir por dentro da Octogonal. Destaque indica desvio de trânsito entre a Epig e o SIA “Infelizmente, não temos como dar continuidade a esta etapa de concretagem sem realizar essas intervenções que, muitas vezes, causam nó no trânsito. Sabemos dos transtornos, porém, com essas medidas, pretendemos minimizar o máximo possível os impactos causados aos motoristas”, explica Valter Casimiro, Secretário de Obras e Infraestrutura. Ao longo dos próximos dois meses, novas intervenções na via serão anunciadas para a continuidade dos serviços, sempre com antecedência para não pegar ninguém de surpresa. “Na medida em que a obra for avançando, trechos da via serão liberados para minimizar os transtornos”, esclarece Carlos Magno, engenheiro responsável pela obra.   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Secretaria de Obras do DF (@sec_obras) Sobre a obra As obras de requalificação da Via Epig fazem parte do Corredor Eixo Oeste, responsável pela ligação do Sol Nascente ao Eixo Monumental. Ao longo da via vai ser implantada faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, além da construção de 9 viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, as obras serão realizadas em 6 trechos. O primeiro trecho em execução, situado na interseção da Via EPTG com a Via Epig, abrange a implantação de Corredor BRT, a construção de 2 novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Novo secretário de Obras toma posse e elenca prioridades para sua gestão

Ex-secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro Silveira tomou posse nesta quinta-feira (4) como secretário de Obras. O gestor retorna ao governo, agora com a missão de tocar projetos importantes de infraestrutura como os dos Sol Nascente e a continuidade do Corredor Eixo Oeste e da Avenida Hélio Prates, entre outros. Valter Casimiro: “Só neste ano já temos R$ 2 bilhões destinados para a parte de obra, isso junto das outras pastas e empresas vinculadas, como o DER-DF” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Além dessas obras, o GDF tem investido na infraestrutura da Superquadra Park Sul (antigo SOF Sul), em projetos de drenagem em Taguatinga, na continuidade da pavimentação em concreto na W3 Sul e também na Epig. “Temos muita coisa em andamento; e, claro, antes da gestão do governador Ibaneis Rocha, Brasília ficou muito tempo sem fazer obras”, explica Valter Casimiro. “Então, até justifica esse canteiro de obras hoje, com essa quantidade de obras. O governador pediu para que priorizasse principalmente as áreas de urbanização nas regiões administrativas, a exemplo do Sol Nascente, da 26 de Setembro, em Vicente Pires, para que a gente possa concluir a urbanização ou iniciar, no caso do Sol Nascente.” Mobilidade O titular de Obras reforça que o GDF tem trabalhado para garantir mobilidade à população, com a ampliação e construção de faixas exclusivas de ônibus, como a da Avenida Hélio Prates, a ligação da EPTG com a Epig e o projeto do BRT Norte. “Só neste ano já temos R$ 2 bilhões destinados para a parte de obra, isso junto das outras pastas e empresas vinculadas, como o DER-DF”, afirma o secretário. “A ideia é que a gente consiga até o ano que vem o recurso necessário para poder concluir todas as obras que estão em andamento. Pelo menos essas a gente concluir e entregar para a população.” Valter Casimiro assume a secretaria na vaga de Luciano Carvalho, que esteve à frente da pasta entre 2020 e 2024 e fez parte da gestão durante a entrega do Túnel de Taguatinga Rei Pelé, da infraestrutura de Vicente Pires, da primeira etapa da Avenida Hélio Prates, da reforma da W3 Sul, da construção do Viaduto do Sudoeste, da requalificação da Avenida Paranoá, entre outros. Sobre o secretário de Obras Valter Casimiro é formado em ciências contábeis com especialização em administração financeira. Atua como secretário desde 2019. Esteve à frente do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil entre abril e dezembro de 2018. É servidor de carreira do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), onde foi diretor de Infraestrutura Aquaviária e atuou na Diretoria-Geral. Entre 1998 e 2006, ocupou a coordenação administrativa e financeira do Ministério da Previdência Social.

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Concretagem da via Epig no sentido EPTG começa nesta quinta (14)

Os motoristas que trafegam pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) em direção à Estrada Parque Taguatinga (EPTG) devem ficar atentos. A partir desta quinta-feira (14), será iniciada a concretagem da faixa mais à esquerda da via, na altura do viaduto que passa sobre a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Para a execução do serviço, duas faixas serão interditadas em um trecho de 150 metros. “Vamos iniciar a concretagem da via por aquela faixa reversa que foi desativada há alguns dias. Devido ao tamanho do maquinário utilizado no serviço, será preciso interromper o tráfego de veículos nas duas faixas mais à esquerda”, explica Carlos Magno, engenheiro da Secretaria de Obras. “Conforme os serviços forem avançando, novas intervenções viárias serão adotadas na região” Carlos Magno, engenheiro da Secretaria de Obras Segundo ele, a tendência é que o impacto no trânsito seja minimizado, uma vez que a faixa mais à esquerda da via está interditada desde o início dos serviços de concretagem, em janeiro. “Conforme os serviços forem avançando, novas intervenções viárias serão adotadas na região. Está prevista, inclusive, a adoção de faixa reversa no sentido Epig/EPTG para os próximos dias”, concluiu. No sentido contrário da via, da EPTG para a Epig, onde a concretagem encontra-se em estágio avançado, não haverá qualquer alteração no trânsito. Arte: Divulgação/ SODF Sobre a obra As obras de requalificação da via Epig incluem a implantação de faixa exclusiva para BRT e a construção de 9 viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, as obras são divididas em seis trechos. O primeiro trecho em execução, situado na interseção da EPTG com a Epig, abrange a implantação de corredor BRT, a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias e obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. *Com informações da SODF

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Faixa reversa instalada para concretagem da Epig será desativada

A partir das 22h desta terça-feira (5), a faixa reversa situada logo após a última passarela de pedestres da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) será desativada. Com a liberação de três faixas de rolamento no sentido EPTG/Epig, a pista reversa não se faz mais necessária. “Com esta medida, vamos dar mais fluidez ao trânsito. Com três faixas de rolamento liberadas para o tráfego, o ponto de retorno da faixa reversa para a Epig acaba afunilando a via e engarrafando o trânsito”, explica o engenheiro Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras. As obras de requalificação da via Epig preveem a implantação de faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, além da construção de nove viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília O motorista que se desloca para o Eixo Monumental e para o Setor Policial deve utilizar as três faixas de concreto liberadas para o trânsito. Quem está na via marginal e deseja acessar o Eixo Monumental ou o Setor Policial deve pegar a última saída e acessar obrigatoriamente a via principal da EPTG. A via marginal, nesse momento, é destinada exclusivamente aos motoristas que desejam acessar a Epia Sul. Obra [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As obras da via Epig preveem a implantação de faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, a construção de nove viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, as obras serão realizadas em seis trechos. O primeiro trecho em execução, situado na interseção da EPTG com a Epig, abrange a implantação de corredor BRT, a construção de dois viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Alterações no desvio de trânsito na EPTG começam no dia 16

A partir do dia 16, novos desvios de trânsito serão adotados na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), sentido Eixo Monumental, para a concretagem das faixas situadas mais à direita da via. O trecho, na interseção da EPTG com a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), é o primeiro dos seis que passarão por obras para a expansão do Corredor Eixo Oeste até a região central do Plano Piloto, o que inclui faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, construção de nove viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias.  Neste primeiro trecho, o Governo do Distrito Federal (GDF) fará a implantação de corredor BRT com a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. Nos primeiros dias de intervenção, apenas a faixa reversa e a pista de concreto situada mais à esquerda poderão ser utilizadas pelos motoristas que se deslocam em direção ao Eixo Monumental e ao Setor Policial. Na medida em que a concretagem for avançando, as demais faixas de rolamento serão liberadas para o tráfego. Enquanto durarem as obras, vários desvios serão necessários no percurso de quem transita pela EPTG | Foto: F. Gualberto/SODF O motorista que se desloca para o Eixo Monumental deve acessar a faixa reversa. Já o motorista que deseja ir para o Setor Policial deve usar a pista de concreto mais à esquerda da via. Quem está na via marginal e deseja acessar o Eixo Monumental ou o Setor Policial, deve pegar a última saída e acessar obrigatoriamente a via principal da EPTG. A via marginal será destinada exclusivamente aos motoristas que desejam acessar a Epia Sul ou Norte, porque o trânsito estará interditado logo após o viaduto. Faixas bloqueadas “A principal mudança consiste na faixa de rolamento que ficará liberada para os motoristas”, detalha o secretário de Obras e Infraestrutura , Luciano Carvalho. “A partir de agora, no trecho em obras, das quatro faixas de rolamento existentes na via EPTG, as três faixas mais à direita ficarão totalmente bloqueadas. A única faixa livre será a pista de concreto mais à esquerda da via, lembrando que a faixa reversa é exclusiva para o trânsito de carros e motos.” Motoristas que trafegam na Epia e desejam acessar a Epig devem ficar atentos: a alça de acesso ao lado da sede da Polícia Rodoviária Federal estará interditada. Por essa razão, quem estiver na Epia e desejar ir para o Eixo Monumental ou para o Setor Policial deve usar as vias que circundam a Octogonal. Desvios [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por questões de logística e segurança, as obras serão realizadas em seis trechos. “Durante a execução desta importante obra de mobilidade, muitos desvios de trânsito precisarão ser adotados”, alerta o secretário de Obras. “Consideramos esta etapa da obra como a mais complicada, pois as intervenções alcançam diretamente os motoristas que seguem pela EPTG. Pedimos desculpas pelos transtornos com a certeza de que, quando concluída, esta obra vai melhorar significativamente o trânsito na região”. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Novo acesso da Epig para a Estrada Setor Policial Militar é liberado

??O novo acesso para a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) foi liberado na manhã desta sexta-feira (13). Localizado mais à frente do antigo, o trajeto será utilizado pelos motoristas que estiverem na Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ou na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e desejarem entrar na ESPM. Sinalização alerta para desvio: acessos para Setor Policial Sul, Eixo Monumental, L2 Sul e Aeroporto se darão a partir da ESPM |  Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“Com a interdição da via antiga, a obra consegue avançar também na execução de outros serviços, como escavação, terraplenagem e pavimentação de novas vias previstas no projeto” ” assinatura=”Carlos Magno, engenheiro da Secretaria de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] ?O ponto de entrada será permanente, e o antigo já se encontra interditado. A partir da ESPM, os motoristas podem chegar ao Setor Policial Sul, ao Eixo Monumental, à L2 Sul e ao Aeroporto Internacional de Brasília, entre outras localidades do Distrito Federal. Conforme explica o engenheiro da Secretaria de Obras do Distrito Federal (SODF) Carlos Magno, a criação do novo acesso ocorreu para dar continuidade na execução da fundação de um dos viadutos em construção na Epig. “Além disso, com a interdição da via antiga, a obra consegue avançar também na execução de outros serviços, como escavação, terraplenagem e pavimentação de novas vias previstas no projeto”, detalha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A via Epig passa por reforma para implantação de corredor exclusivo destinado ao transporte coletivo no canteiro central. O primeiro trecho, situado no intervalo entre a EPTG e o fim da interseção viária entre a Epig e o Setor Policial Sul, abrange implantação de corredor BRT, construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. A obra integra o Corredor Eixo Oeste, um projeto do Governo do Distrito Federal (GDF) que ligará o Sol Nascente ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul. O corredor terá 38,7 km de extensão e passará por importantes vias da cidade, como as avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, o Centro de Taguatinga e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG), onde se dividirá entre a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a Estrada Setor Policial Militar (ESPM).

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Após túnel, Corredor Eixo Oeste segue com obras na Epig e Hélio Prates

Principal etapa do Corredor Eixo Oeste, o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, foi aberto à população nesta segunda-feira (5). A obra é a maior da atual gestão e uma das principais etapas do grande corredor de ônibus que vai ligar o Sol Nascente/Pôr do Sol à região central do Plano Piloto. [Olho texto=”“O Corredor Eixo Oeste foi criado exatamente para melhorar o fluxo do transporte coletivo, para que seja mais rápido e de melhor qualidade. Por isso, temos serviços na Avenida Hélio Prates, no Setor Policial e na Epig”” assinatura=” Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] Em menos de três anos, o GDF iniciou e concluiu uma de suas maiores construções. Segundo o secretário de Obras, Luciano Carvalho, ver o investimento de R$ 275 milhões no túnel se materializar, gerar mais de 1,6 mil empregos e ser finalizada em dois anos e dez meses é satisfatório. “Ela é importante, mas sozinha talvez não resolva a questão do transporte coletivo. O Corredor Eixo Oeste foi criado exatamente para melhorar o fluxo do transporte coletivo, para que seja mais rápido e de melhor qualidade. Por isso, temos serviços na Avenida Hélio Prates, no Setor Policial e na Epig”, pontua o secretário de Obras. As obras da primeira etapa na Avenida Hélio Prates foram concluídas; os serviços continuam para a finalização de trechos do corredor exclusivo dos ônibus | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Após entregar o túnel, o GDF segue trabalhando na parte de cima da passagem, no chamado boulevard. Atualmente, a Secretaria de Obras se concentra nas calçadas e ciclovias do boulevard. O paisagismo está a cargo da Novacap, trabalho que também foi iniciado nos últimos dias. Ainda na manhã desta segunda-feira (5), o trânsito no local foi liberado nos dois sentidos. Primeiro na via Ceilândia/Plano Piloto e, depois, para quem faz Plano Piloto/Ceilândia. “Esperamos reduzir muito o trânsito e o engarrafamento aqui no centro de Taguatinga”, acrescentou Luciano Carvalho. [Numeralha titulo_grande=”R$ 640 milhões” texto=”é o investimento total previsto para o Corredor Eixo Oeste, que terá extensão de 38,7 km conectando o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ligação completa O Túnel Rei Pelé é considerado etapa crucial na estruturação do Corredor Eixo Oeste. Com 38,7 km de extensão, o corredor vai conectar o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto, passando pelas avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, Centro de Taguatinga e Estrada Parque Taguatinga (EPTG), se desmembrando em duas: Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e Estrada Setor Policial Militar (ESPM). O projeto é para que essa viagem dure apenas 30 minutos. O investimento total previsto no corredor é de R$ 640 milhões, sendo que a atual gestão recebeu as obras com apenas R$ 18 milhões executados. O grande corredor de ônibus, viadutos, pistas e túnel tem números superlativos: vai atender 1,8 milhão de pessoas, 1,3 milhão de veículos, 13 cidades e 259 mil usuários do transporte público. Apenas no Túnel Rei Pelé, a expectativa é que 135 mil pessoas passem pelo local diariamente. O Viaduto da Epig, que já teve liberadas as vias superiores nos dois sentidos entre o Plano Piloto e Taguatinga, segue em obras com as escavações para concluir as ligações do Parque da Cidade com o Sudoeste | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em pouco mais de quatro anos, o GDF entregou o Túnel Rei Pelé, finalizou a primeira etapa da obra da Avenida Hélio Prates e está fazendo a segunda, concluiu os viadutos da ESPM e está construindo o Viaduto da Epig, entre o Sudoeste e o Parque da Cidade, e também um corredor de ônibus na ESPM. Alta complexidade Tornar real uma passagem para 135 mil veículos diariamente em uma cidade consolidada não é um desafio fácil. É o que afirma o engenheiro e diretor do consórcio responsável pela construção do Túnel Rei Pelé, Rodrigo Magalhães. “É uma obra geotécnica de grande magnitude, com escavações feitas ao lado de uma estrutura de metrô, de prédios vizinhos. Foi um grande desafio para nós. Por isso, nos cercamos dos profissionais mais qualificados para poder fazer o monitoramento dessas estruturas. Só iniciamos a escavação depois de termos um projeto de instrumentação. Todas essas estruturas foram monitoradas 24h por dia durante a execução da obra”, detalhou Rodrigo Magalhães. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O engenheiro lembra que, ao lado do túnel, há edifícios que foram construídos há 50, 60 anos e, sendo assim, as estruturas precisaram ser monitoradas. Além desse desafio, a alta dos preços de materiais e a pandemia de covid-19 também apareceram no caminho. “Iniciamos a obra em um momento de pandemia, onde houve escassez de insumos, alta de preços, e lutamos muito para poder garantir o fornecimento de materiais, em especial de aço. Foram adquiridas 4 mil toneladas de aço de forma antecipada, para garantir o cumprimento do cronograma. Agradecemos muito ao governador Ibaneis Rocha por ter dado essa oportunidade a empresas de Brasília, com um consórcio majoritariamente formado por empresas locais”, agradeceu. Por fim, o gestor lembra que a obra não teve intercorrências como deformações, danos e nenhum acidente fatal no canteiro.  

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Liberada primeira etapa do Viaduto da Epig

A primeira etapa do Viaduto Luiz Carlos Botelho, conhecido como Viaduto da Epig, foi liberada na manhã desta quinta-feira (30). O governador Ibaneis Rocha foi o responsável por descerrar a faixa que inaugurou esta fase da obra em um trecho de 700 metros, local por onde passam diariamente cerca de 25 mil motoristas. Nova obra vai aliviar o trânsito na região | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A população passa a contar com três pistas de pavimento flexível, para o tráfego de carros e motocicletas, e uma com pavimento em concreto, que será utilizada como corredor exclusivo de ônibus no sentido Epig-EPTG. O investimento total na obra é de R$ 24,6 milhões, com previsão de 180 empregos gerados até a conclusão.  [Olho texto=”“Era uma obra aguardada havia 12 anos, e o governador Ibaneis Rocha teve atitude para fazê-la”” assinatura=”Reginaldo Sardinha, administrador do Sudoeste” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a liberação do tráfego nesse trecho, a pista paralela usada atualmente pelos motoristas será fechada e, logo, demolida para a continuidade das obras. “Essa liberação é importante para aliviar o trânsito na região e dar prosseguimento à obra do viaduto, aguardada há muitos anos pela população”, disse o governador. “O viaduto faz parte do conjunto de obras do Corredor Eixo Oeste, que faz a ligação do Sol Nascente até o Plano Piloto”. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, reforça: “O viaduto é parte de obra que prevê a revitalização de toda a Epig. O projeto prevê a instalação de ciclovia ligando a EPTG ao Eixo Monumental, além da construção de passagens de pedestres subterrâneas, paisagismo e arborização. Num primeiro momento, a ciclovia ligando o Sudoeste ao Parque da Cidade será instalada por baixo do viaduto de forma compartilhada com os pedestres. A faixa de pedestres existente antes do início das obras ligando as quadras 104 e 105 será mantida, contudo, mais próxima da rotatória”. Acesso facilitado Lançado em junho de 2021, o viaduto está sendo construído na intersecção da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) com o Sudoeste e o Parque da Cidade. A Epig continuará no mesmo nível, enquanto quem passar do Sudoeste para o Parque da Cidade cruzará o caminho por uma trincheira sem nenhum impedimento. O acesso a toda região pelo parque também será facilitado com o elevado. No total, serão quatro alças externas, quatro internas (semelhante às tesourinhas) e os dois eixos da Epig que passam sobre o viaduto. “O que está sendo entregue é a liberação aqui nesse sentido do SIG em direção à EPTG, e já desafoga bastante o trânsito, mas para nós é uma etapa importante para a continuidade da obra porque nos libera a demolição do trecho em que havia sido feito um desvio de maneira provisória”, explicou o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Agora daremos continuidade à escavação e vamos interligar o trecho com a Avenida das Jaqueiras para poder fazer esse acesso por baixo dos viadutos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador do Sudoeste, Reginaldo Sardinha, comemorou que a espera dos moradores pelo viaduto está chegando ao fim. “Essa via é uma artéria importante, e havia uma demora no acesso ao Sudoeste em razão da Epig”, comentou. “Era uma obra aguardada havia 12 anos, e o governador Ibaneis Rocha teve atitude para fazê-la”.  Morador da região, o aposentado Osvaldo Araújo foi até o local acompanhar a liberação do trânsito e elogiou o trabalho: “O trânsito aqui é intenso. Passo muito aqui, então acho que vai ficar ótimo com essa obra concluída. Essa ligação direta com o Parque da Cidade, quando ficar pronta, vai melhorar muito”. 

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Chega ao fim série sobre Corredor Eixo Oeste

A oitava publicação da série sobre o Corredor Eixo Oeste, uma iniciativa da Secretaria de Obras para as redes sociais, faz sua última parada na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A via liga a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ao Eixo Monumental, fazendo conexão com o Sudoeste, a Octogonal e o Cruzeiro. A pista também é usada para acessar órgãos institucionais, como a Câmara Legislativa e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Uma grande obra na interseção da Epig com o Parque da Cidade e o Setor Sudoeste, o viaduto em construção no local terá o trânsito médio de 25 mil carros diariamente | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A Epig não passará apenas por um projeto de implantação do corredor exclusivo para ônibus. De acordo com o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi, a via será totalmente requalificada. “Está prevista a construção de nove viadutos, passagens de pedestre e ciclovias”, conta. “Tudo para oferecer mais qualidade de vida para a população”. O investimento chega a R$ 188,6 milhões. Arte: Secretaria de Obras Por questões de segurança e logística, os trabalhos serão divididos em seis trechos. No momento, a obra mais avançada em andamento na via é a construção do viaduto na interseção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade. Uma média de 25 mil veículos passam pelo local diariamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Corredor Eixo Oeste foi idealizado para permitir que a viagem entre o Sol Nascente e a área central do Plano Piloto dure apenas 30 minutos. Ele passará pelas avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, pelo centro de Taguatinga e pela EPTG. onde vai se desmembrar em dois: um lado vai para a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e outro para a Epig. A série sobre o Corredor Eixo Oeste termina aqui. Mas as publicações continuarão disponíveis nas redes sociais da Secretaria de Obras, tanto no Instagram quanto no Facebook.

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Pistas são asfaltadas para liberar trânsito sobre viaduto do Sudoeste

A pavimentação das pistas do Viaduto Luiz Carlos Botelho, também conhecido como Viaduto do Sudoeste, segue em andamento. Quando a etapa atual for concluída, vai permitir que seja liberado o trânsito sobre uma das vias, no sentido Eixo Monumental-Estrada Parque Taguatinga (EPTG). A obra vai acabar com o gargalo na entrada do Sudoeste e fazer com que o trânsito flua na Epig, beneficiando diariamente cerca de 25 mil motoristas | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Além de uma das pistas da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), estão recebendo asfalto as alças de entrada no Parque da Cidade, ao lado do complexo da Polícia Civil, e de saída, perto dos pinheiros. Em razão da construção da rede de drenagem na avenida das Jaqueiras – entre as quadras SQSW 104 e SQSW 105 -, as alças de entrada e saída do Sudoeste e as quatro tesourinhas do viaduto ainda não foram abertas para pavimentação. Segundo o engenheiro fiscal Magno Rodrigues, “em breve, os carros que vierem do Eixo Monumental e seguirem no sentido da EPTG não vão mais precisar se desviar e seguirão em linha reta, com mais fluidez no trânsito” De acordo com um dos engenheiros fiscais da Secretaria de Obras Carlos Magno Rodrigues, 70% da rede de drenagem do complexo estão prontas, sendo que a parte inferior da via, no Parque da Cidade, segue em operação. “Em breve, os carros que vierem do Eixo Monumental e seguirem no sentido da EPTG não vão mais precisar se desviar e seguirão em linha reta, com mais fluidez no trânsito”, afirma ele. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dentro do canteiro de obras, as duas passagens do viaduto já estão prontas. A última etapa da construção foi a colocação dos guarda-rodas – que são as barreiras new jersey que servem de proteção para os carros – e o acabamento decorativo da estrutura. Ali não haverá passagem para pedestres.

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Estrutura de concreto do viaduto do Sudoeste está pronta

O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para que o tráfego de veículos no Viaduto Luiz Carlos Botelho, também conhecido como Viaduto do Sudoeste (Epig), seja aberto na direção do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) nas próximas semanas. O anúncio foi feito durante uma visita de rotina dos secretários de Governo, José Humberto Pires, e de Obras, Luciano Carvalho, a obras nas cidades. Obras fazem parte de um pacote criado para garantir mais fluidez no trânsito | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Numeralha titulo_grande=”25 mil ” texto=”motoristas serão beneficiados, diariamente, quando o Viaduto do Sudoeste for concluído” esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado em junho de 2021, o viaduto está sendo construído na intersecção da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) com o Sudoeste e o Parque da Cidade. A Epig continuará no mesmo nível, enquanto quem passar do Sudoeste para o Parque da Cidade cruzará o caminho por uma trincheira sem nenhum impedimento. A obra vai acabar com o gargalo na entrada do Sudoeste e fazer com que o trânsito flua na Epig, beneficiando diariamente cerca de 25 mil motoristas. “Pretendemos liberar algum trecho da obra nas próximas semanas”, afirmou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Estamos ajustando com as empresas; é uma obra muito grande que vai ajudar toda a população da região, um complexo importante de reestruturação de todo o Corredor Eixo Oeste. Essa rotina de visitação é importante para perceber o andamento da obra e as pessoas envolvidas nela.” O Viaduto do Sudoeste (Epig) está com 70% da obra executada. Além dos desvios já em funcionamento, a pré-laje atingiu 100%, e os viadutos também estão próximos disso. A drenagem está 30% executada, enquanto o trecho que liga à bacia do Parque da Cidade está adiantado. O investimento na estrutura é de cerca de R$ 24,6 milhões.  Fases do trabalho “Temos também a terraplanagem e a preparação para a pavimentação, que é feita hoje em três lugares diferentes: a alça que vai dar acesso definitivo em frente à Polícia Civil, a saída do Parque da Cidade também em direção ao Eixo Monumental e, aqui, esse eixo que faz a ligação do Eixo Monumental com o SIG, que é o ponto onde a gente quer fazer a primeira liberação de tráfego no começo do mês que vem”, detalhou o secretário de Obras, Luciano Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além desta obra, o GDF trabalha para entregar, ainda em 2022, a pavimentação na região que liga o Setor Policial Sul ao Terminal da Asa Sul (TAS). “Estivemos na obra do TAS, que é importantíssima, e temos previsão de entregá-la em dezembro”, complementou o secretário José Humberto. “Vai nos ajudar muito no fluxo do final da W3 Sul, na ligação com os eixos, e isso é muito importante”. O Viaduto do Sudoeste (Epig) é um entre vários que se encontram em construção. Além desse serviço, o governo trabalha em estruturas no Itapoã /Paranoá, Sobradinho, Riacho Fundo, Recanto das Emas/Riacho Fundo II e vai lançar em breve o Viaduto do Jardim Botânico. Quando concluídas, as obras vão ajudar na mobilidade urbana, diminuindo o tempo das pessoas no trânsito.

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Começam obras de drenagem e pavimentação de vias do Viaduto da Epig

Brasília, 29 de setembro de 2022 – A construção do viaduto entre a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e o Sudoeste ganha mais uma etapa, com obras na fase de pavimentação e drenagem. De acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura, são 70% de obras executadas, com 95% dos dois viadutos concluídos, sendo os pilares e o tabuleiro em cima por onde passarão os carros. Só de asfalto, serão construídos 2 km de trecho no sentido Epig-SIA e EPTG. A expectativa é liberar essa parte da pista pavimentada já no final de outubro. O Viaduto da Epig, orçado em R$ 24,6 milhões, vai melhorar o tráfego para cerca de 25 mil veículos que circulam pela região diariamente | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília   “A conclusão dessa fase dos serviços vai permitir que a gente avance em outros trechos da obra”, esclarece o engenheiro civil Magno Rodrigues, da Secretaria de Obras Carlos. Orçado em R$ 24,6 milhões, o Viaduto da Epig promete melhorar consideravelmente o deslocamento de cerca de 25 mil veículos que passam por aquela região diariamente. Uma das mudanças foi a retirada de pelo menos três semáforos que faziam a retenção de vários veículos em várias partes da via. Cerca de 80 homens trabalham no local no momento. Os pilares e o tabuleiro por onde passarão os veículos estão entre os 95% das obras executadas As obras do viaduto da Epig estão sendo realizadas na altura da entrada do Parque da Cidade, ao lado do Complexo da Polícia Civil do Distrito Federal, próximo às quadras 104 e 105 do Sudoeste. O serviço vai permitir que quem vem do Parque da Cidade passe por baixo do viaduto, direto para a Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, evitando, assim, semáforos e retornos. A intervenção urbana permitirá ainda que moradores da cidade que queiram ir para a parte central de Brasília e vice-versa não precisem fazer o retorno, utilizando uma das quatro alças viárias construídas no estilo das tesourinhas do Plano Piloto. “A construção deste viaduto é importante por conta da questão da fluidez do trânsito, que vai melhorar bastante no setor”, sentencia Carlos Magno. O aposentado Francisco Peres avalia que, além de melhorar o trânsito, o viaduto vai provocar a redução da poluição Há 16 anos morador do Sudoeste, o aposentado Francisco Peres passa pelo Parque da Cidade de três a quatro vezes por semana. Acredita que, com o viaduto, o trânsito vai melhorar cerca de 70% na fluidez dos carros e evitar poluição. “Sem os semáforos, os carros não ficarão parados e gerando gás carbônico”, observa. “Já com as tesourinhas, os motoristas poderão ir para lá e para cá com mais rapidez, de acordo com a necessidade de cada um”. O engenheiro químico Alexandre Zart está confiante no projeto do GDF e acredita que a obra vai melhorar muito a qualidade de vida dos moradores da região O engenheiro químico Alexandre Zart, 58 anos, passa diariamente pelo trecho em que o viaduto está sendo construído. Está confiante no projeto do GDF e acredita que a obra vai melhorar bastante o tráfego na região, dando mais qualidade de vida aos moradores. “Era complicado porque ali tem gente vindo de Taguatinga, do SIA e Sudoeste; como era uma via de vários entroncamentos e cruzamentos, o trânsito era bem complicado”, lembra. “A minha expectativa é de melhora, Na minha opinião, a obra está sendo feita para melhorar a condição de trânsito aqui no Sudoeste”.

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Cidade Sempre Limpa mostra força nos primeiros dias de ação

O programa GDF Presente – Cidade Sempre Limpa conta com a força da integração do governo para atuar em todas as cidades do DF por três meses, com 620 equipamentos à disposição e dez órgãos envolvidos | Fotos: Divulgação / GDF Presente Os primeiros dias de ação do GDF Presente – Cidade Sempre Limpa resultaram em quase três mil metros cúbicos de lixo verde e inservíveis retirados das ruas do Distrito Federal. Para efeito de comparação, o número corresponde a mais de uma piscina olímpica – de 50 m de comprimento – cheia com todo esse material recolhido, o que demonstra o grande volume de trabalho feito por dezenas de profissionais e máquinas diariamente. O Cidade Sempre Limpa estará presente em todas as cidades do Distrito Federal, mas nesses primeiros dias concentrou esforços nas asas Sul e Norte, na Epig, na Epia e no Sudoeste. Por dia, participaram de dez a 35 profissionais e de 35 a 50 máquinas, número que vai aumentar no decorrer desta semana com a ampliação do programa para outras cidades. [Olho texto=”“É uma pequena amostra do que vai ser a grande ação do Cidade Sempre Limpa. Aproveitamos esses dias, entre feriado e fim de semana, para fazer o trabalho de recolhimento de lixo verde, que nos preocupava. Estamos focando inicialmente este trabalho, mas, a partir de segunda-feira, os serviços começam em todas as cidades e áreas que estão no cronograma”” assinatura=”José Humberto, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na Asa Norte, os trabalhos ocorreram nas avenidas L1 e L2, nos eixos L e W, na Via W1, nas quadras 100, 200, 300, 400 e 700. Já na Asa Sul, os profissionais estiveram nas avenidas L1 e L2, nos eixos L e W e na Via W1. No Sudoeste, o GDF Presente – Cidade Sempre Limpa passou pelas 1ª, 2ª e 3ª avenidas, renovando a cidade como muito esmero. Para o secretário de Governo, José Humberto Pires, os números mostram que a ação vai deixar o DF de cara nova nos próximos três meses, período em que esta ação específica estará rodando as ruas. “É uma pequena amostra do que vai ser a grande ação do Cidade Sempre Limpa. Aproveitamos esses dias, entre feriado e fim de semana, para fazer o trabalho de recolhimento de lixo verde, que nos preocupava. Estamos focando inicialmente este trabalho, mas, a partir de segunda-feira, os serviços começam em todas as cidades e áreas que estão no cronograma”, afirma. O grande trabalho a que o secretário se refere é feito com equipamentos de pequeno, médio e grande portes, de caminhões a tratores, pás mecânicas a rolos compactadores. Para fazê-los funcionar, dezenas de profissionais estão envolvidos diariamente nas ações pelas ruas. Sobre o Cidade Sempre Limpa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Cidade Sempre Limpa faz parte do GDF Presente e conta com a força da integração do governo para atuar em todas as cidades do DF por três meses, com 620 equipamentos à disposição e dez órgãos envolvidos. Confira outras ações do GDF Presente: O objetivo é deixar o DF bem-cuidado em cada detalhe, com asfaltamento, poda de árvores, recuperação de calçadas e meios-fios, sinalização vertical e horizontal, instalação e reposição de lâmpadas e combate à dengue, entre outros serviços. A atual gestão sempre esteve preocupada em cuidar da zeladoria das cidades. E também de aprimorar esses serviços. O GDF Presente nasceu para ser uma fórmula perene do SOS DF, projeto executado no primeiro semestre da atual gestão. E, agora, o Cidade Sempre Limpa chega com a experiência acumulada ao longo desses anos e a sinergia entre os órgãos de governo para aprimorar o trabalho do GDF Presente.  

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Novos desvios na Epig e nas vias de acesso ao Parque da Cidade

Os motoristas que trafegam pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), na intersecção com o Parque da Cidade, devem prestar atenção aos novos desvios a serem adotados por quem circula na região. As mudanças no trânsito, necessárias em função da obra do Viaduto da Epig, entrarão em funcionamento a partir das 21h desta quarta-feira (23) até a conclusão da obra. Trecho onde estão sendo feitas as obras | Arte: Divulgação/Secretaria de Obras [Olho texto=”Será mantido o número atual de faixas no desvio, com sinalização vertical e horizontal, para facilitar o deslocamento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São alterações necessárias, exaustivamente estudadas para ocasionarem o menor impacto possível aos condutores”, explica o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras da Secretaria de Obras, Ricardo Terenzi. “Nesse momento inicial, junto ao Detran, nossos fiscais estarão realizando monitoramento para qualquer alteração na dinâmica das intervenções.” O gestor acredita que a adaptação por parte dos motoristas será rápida, uma vez que, atualmente, já trafegam por um desvio provisório, muito similar ao que entrará em funcionamento na quarta-feira. Todos os desvios manterão o atual número de faixas existentes e contarão com sinalização vertical e horizontal para facilitar o deslocamento, além de retornos na via de acesso ao Parque da Cidade, que estavam desativados e voltarão a funcionar. Atualmente, a obra encontra-se no estágio inicial, com 12% dos trabalhos finalizados e destaque para a drenagem, cuja execução atingiu 90%. As obras [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O viaduto será construído na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade – local por onde passam, em média, 25 mil veículos por dia. Os investimentos previstos são de R$ 24,6 milhões. Os trevos na Epig serão feitos em trincheiras, ou seja, de forma subterrânea. Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos, devendo seguir direto para a Avenida das Jaqueiras, passando embaixo da Epig. A obra também permitirá sair do Sudoeste, na altura da avenida, e pegar a Epig no sentido Plano Piloto (e vice-versa) sem a necessidade de retorno. *Com informações da Secretaria de Obras

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Desvio na Epig começa a funcionar nesta quarta-feira (2)

[Olho texto=”Serviços de drenagem já atingiram 90% de execução” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir das 21h desta quarta-feira (2/2), os motoristas que circulam pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) devem atentar para o pequeno desvio executado na via, na altura da intersecção com os acessos ao Parque da Cidade e ao Sudoeste. A intervenção é necessária para o avanço dos serviços de construção do viaduto no local. O desvio de cerca de 200 metros, de cada lado da via, manterá o número de faixas existentes atualmente e contará com sinalização vertical e horizontal para facilitar a adaptação de quem circula pela região. A obra se encontra no estágio inicial, com 12% dos serviços finalizados e destaque para a drenagem, cuja execução atingiu a cifra dos 90%.     “Nós nos preocupamos com a mobilidade do cidadão e queremos que o impacto seja o menor possível dentro das limitações inerentes a uma obra de grande porte”, pontua o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Dessa forma, nossos fiscais, com apoio do Detran, estarão analisando o funcionamento do desvio diariamente para verificar a necessidade ou não de alguma alteração.” Uma das modificações é a desativação do abrigo de ônibus situado em frente à entrada e saída do Parque da Cidade, próximo ao edifício-sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Os demais pontos de transporte coletivo permanecem em funcionamento normal. As obras O viaduto será construído na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade – local por onde passam, em média, 25 mil veículos por dia. O investimento previsto é de R$ 27 milhões. Os trevos na Epig serão feitos em trincheiras, ou seja, de forma subterrânea. Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos: seguirá direto para a Avenida das Jaqueiras, passando por baixo da Epig. A mudança também permite sair do Sudoeste, na altura da avenida, e pegar a Epig no sentido Plano Piloto (e vice-versa) sem a necessidade de retorno. *Com informações da Secretaria de Obras

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Viaduto no Sudoeste vai beneficiar 50 mil motoristas diariamente

As obras do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), batizado de Viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho, foram iniciadas nesta segunda-feira (21), logo após o governador Ibaneis Rocha assinar a ordem de serviço para a construção. Quem mora e trabalha no Sudoeste ou circula pela Epig já  notou a movimentação de caminhões e placas e começou a vislumbrar as melhorias que a obra de arte vai trazer ao trânsito. O Viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho terá investimento de R$ 27 milhões e vai gerar 300 empregos. No local, segundo o DER-DF, circulam diariamente cerca de 50 mil veículos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília É o caso do comerciante Francisco das Chagas, de 50 anos. Há dez anos ele trabalha na região e traz queixas sobre a mobilidade. “O trânsito complica no fim de tarde e muita gente que pega ônibus, como eu, fica travado por aqui. Com o viaduto, vai ficar legal para quem trabalha na região”, conta. [Olho texto=”“Esse viaduto destrava o trânsito não só para quem mora no Sudoeste, mas também de quem vem de Ceilândia e Taguatinga”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho terá investimento de R$ 27 milhões e vai gerar 300 empregos. A estrutura será erguida na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade e deve levar 15 meses para ser concluída. No local, segundo o DER-DF, circulam diariamente cerca de 50 mil veículos. Visão semelhante à de Francisco tem o comerciante Bruno Souza, de 32 anos. Morador de Águas Claras, ele trabalha no Sudoeste há 15 anos e perdeu a conta de quantas vezes e horas gastou a mais no trajeto por conta do fluxo intenso de veículos. “Perdia pelo menos 25 minutos a mais no trânsito vindo para cá. Já cheguei a levar uma hora para voltar para casa”, admite. “Agora, com o viaduto, vai ter um pouco de transtorno com a obra, mas depois vai resolver”, reforça. O comerciante Bruno, de 32 anos, acredita que a obra concluída vai diminuir bastante seu trajeto de casa para o trabalho e o retorno, ao final do dia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Moradora do Sudoeste, a psicóloga Juliana Tarsia, de 58 anos, comemora a chegada de uma obra que ela escutou por anos e não via acontecer. “Esse viaduto vem trazer conforto para quem mora no Sudoeste e também para quem vai para Ceilândia e Taguatinga. Me mudei para cá em 2000 e já tinha ouvido falar da construção dele. Passaram tantos governos e nunca saiu do papel, então estou muito feliz que agora a obra vai ocorrer”, comemora. “Começamos a semana com o pé direito, com uma das obras mais importantes para toda a população. Esse viaduto destrava o trânsito não só para quem mora no Sudoeste, mas também de quem vem de Ceilândia e Taguatinga”, disse o governador Ibaneis Rocha. Segundo o secretário de Obras, Luciano Carvalho, ela vem para acabar com um problema frequente. “Esse engarrafamento que a gente vê todos os dias vai acabar. É uma passagem direta, a Epig vai continuar no mesmo nível e faremos uma trincheira para que as pessoas passem do Sudoeste para o Parque da Cidade sem nenhum impedimento. Vai tirar um grande gargalo”, assegura. Para a administradora do Sudoeste/Octogonal, Tereza Lamb, “é uma honra ter essa obra, esperada há tanto tempo. Ela vai desafogar o trânsito do Parque, do Sudoeste e de quem vem pela Epig”, acrescenta. [Olho texto=”“O engarrafamento que a gente vê todos os dias vai acabar. A Epig vai continuar no mesmo nível e faremos uma trincheira para que as pessoas passem do Sudoeste para o Parque da Cidade sem impedimento. Vai tirar um grande gargalo”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O viaduto da Epig é um dos 49 que estão em construção, manutenção ou que o GDF já entregou desde 2019 garantindo mais segurança, conforto e agilidade para os motoristas que trafegam no DF. O investimento nessas obras, até agora, é de aproximadamente R$ 280 milhões. A Epig é uma via de ligação para as saídas Oeste e Sul do DF. A partir da nova estrutura, os semáforos na região serão removidos, para melhorar a mobilidade da via na altura do Sudoeste, que atualmente sofre com constantes retenções de veículos. Os trevos na Epig serão construídos em trincheiras, de forma subterrânea. Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos; seguirá direto para a avenida das Jaqueiras, passando sob a Epig. Também vai permitir a saída do Sudoeste, na altura da avenida, e o acesso à estrada parque no sentido Plano Piloto — e vice-versa — sem a necessidade de retorno. Em vários momentos do dia, o trânsito fica complicado na região | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Homenagem Responsável pela construção de obras como o Clube do Exército e dos viadutos que interligam as vias W3 Norte e Sul, o falecido engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira foi escolhido para levar o nome do futuro viaduto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Presente na cerimônia, um dos filhos do homenageado, Pedro Henrique Ferreira, falou sobre o pai e agradeceu a honraria. “Um grande pai, ele desbravou essa cidade como pioneiro desde seus primeiros dias como profissional da engenharia, culminando, em vida, após 60 anos dedicados à nossa cidade, como cidadão honorário de Brasília”, recorda. “Foi um grande engenheiro, um profissional muito honrado e respeitado, foi presidente do Sinduscon. É uma homenagem a uma pessoa que representa muito bem o setor da construção em Brasília”, pontua Luciano Carvalho.

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Obras no Corredor Eixo Oeste vão movimentar meio bilhão de reais

Durante a assinatura da ordem de serviço para a construção do viaduto do Sudoeste, nesta segunda-feira (21), o governador Ibaneis Rocha reafirmou o compromisso de melhorar a mobilidade e o trânsito do Distrito Federal. O chefe do Executivo anunciou um pacote de obras para o chamado Corredor Eixo Oeste, que interliga Sol Nascente/Pôr do Sol, Ceilândia, Taguatinga, Vicente Pires, Guará, Sudoeste e a Asa Sul, no Plano Piloto. São R$ 500 milhões em investimentos para viabilizar um corredor exclusivo de ônibus entre essas regiões. Obra lançada pelo GDF nesta segunda-feira (21) vai gerar centenas de empregos  | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Quando assumimos o DF, o Eixo Oeste estava abandonado. Era em torno de R$ 500 milhões de financiamento abandonado desde 2013. Passamos, então, a trabalhar para destravar essas obras. Estamos soltando a do viaduto do Sudoeste; e, daqui a um mês, o restante do viaduto do Setor Policial e a via que vai interligar Taguatinga até o Eixo Monumental. É uma obra muito grande e que vai mudar a vida da população do DF e ajudar a destravar o trânsito”, explica Ibaneis Rocha. [Olho texto=”“Com essa reforma na Epig, esperamos reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de deslocamento do Sol Nascente ao Eixo Monumental”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um corredor de ônibus que vai ligar Ceilândia ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul, um contrato de R$ 550 milhões que nós encontramos com apenas R$ 18 milhões executados. Estamos com dois anos e meio de governo, atingindo, entre obras contratadas, em execução e em licitação, algo em torno de R$ 500 milhões”, acrescenta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Uma das obras que fazem parte do Corredor Eixo Oeste é a reforma da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Na semana passada, o Departamento de Compras da Novacap lançou edital para a inclusão de faixas exclusivas para ônibus do sistema BRT na via – um investimento estimado de R$ 132 milhões. A licitação está prevista para se realizar em 19 de julho, às 9h. “Esta é mais uma importante obra viária do Corredor Eixo Oeste que conseguimos tirar do papel. Com essa reforma na Epig, esperamos reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de deslocamento do Sol Nascente ao Eixo Monumental”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Confira, abaixo, o vídeo sobre o lançamento das obras. É um benefício no tempo de viagem que se estenderá tanto para os motoristas quanto para os usuários de ônibus, como explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. “Será um ganho extraordinário para os passageiros, já que o transporte público terá prioridade. O entroncamento da EPTG com a Epig é um gargalo, e a criação desse corredor exclusivo será essencial”, avalia. Por se tratar de uma via de ligação com as saídas Oeste e Sul, na DF-011, como é conhecida a Epig, o local registra cerca de 50 mil veículos circulando diariamente, de acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). “A DF-011 há muito tempo carecia dessas obras, e estamos felizes que o governador esteja atento às necessidades da região. Começamos com a restauração, que foi executada pela Novacap, e agora seremos presenteados com o viaduto e com a reforma da via para receber a faixa do BRT”, complementa o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Jr. Uma grande passagem O Corredor Eixo Oeste será uma conexão de aproximadamente 30 quilômetros de extensão entre o Sol Nascente e a área central do Plano Piloto, passando pelas avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, centro de Taguatinga e EPTG, e se desmembrando em duas: a Epig e a ESPM (Setor Policial Sul). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No total, o GDF deve investir mais de R$ 500 milhões na execução do projeto, se somados a construção do Túnel de Taguatinga, as duas etapas da reforma da Avenida Hélio Prates, o viaduto Luiz Carlos Botelho (na Epig) e as reformas da Epig e da ESPM –  esta última também conta com a construção de dois viadutos. Facilitar o deslocamento entre as regiões oeste e central do DF é medida vinculada também a um planejamento do governo de estimular o uso dos meios de transporte público. “Brasília é uma cidade saturada de tantos carros. Projetos como as faixas exclusivas do Corredor Eixo Oeste e a ampliação da capacidade do metrô são feitos com o objetivo de dar velocidade e fluidez, gerando mais atratividade para o transporte público”, esclarece Valter Casimiro.    

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Viaduto do Sudoeste começa a ser construído

Mais uma importante obra para o trânsito do DF vai sair do papel: será assinada nesta segunda (21) a ordem de serviço para o início da construção do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir cerca de R$ 27 milhões na estrutura, que fica na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade. A obra vai gerar aproximadamente 300 empregos. O viaduto da Epig, que se chamará Luiz Carlos Botelho, é um dos 49 que estão em construção, manutenção ou que o GDF já entregou desde 2019. Isso mostra o compromisso deste governo em trabalhar para garantir mais segurança, conforto e agilidade para os motoristas que trafegam pela região, diariamente. A Epig é uma via de ligação para as saídas Oeste e Sul do DF. A partir da nova estrutura, os semáforos na região serão removidos, para melhorar a mobilidade da via na altura do Sudoeste, que atualmente sofre com constantes retenções de veículos. Os trevos na Epig serão construídos em trincheiras, de forma subterrânea. Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos; seguirá direto para a avenida das Jaqueiras, passando sob a Epig. Também vai permitir a saída do Sudoeste, na altura da avenida, e o acesso à estrada parque no sentido Plano Piloto — e vice-versa — sem a necessidade de retorno. [Olho texto=”Em breve, outras duas obras de arte sairão do papel. A licitação do viaduto do Riacho Fundo deve ser realizada na próxima quarta (23), enquanto a do Itapoã-Paranoá vai ser concretizada em 6 de julho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, destaca o impacto que a estrutura terá para os acessos às saídas Oeste e Sul . “Esta é mais uma importante obra que compõe o Corredor Eixo Oeste que tiramos do papel. Esse viaduto vai trazer mais fluidez ao tráfego desde a EPTG até o Eixo Monumental”, explica. Esta visão é reforçada pelo diretor-geral do DER/DF, Fauzi Nacfur Jr, que evidencia os benefícios do viaduto da DF-011, como é conhecida a Epig. “Com esta nova obra de arte especial, terá fim o gargalo que se forma tanto na entrada quanto na saída da estrada, principalmente nos horários de pico. É mais uma rodovia contemplada com uma grande obra para melhorar a mobilidade no DF”, afirma. Já a administradora regional do Sudoeste/Octogonal, Tereza Lamb, ressalta os benefícios que a estrutura vai trazer para o trânsito interno do Sudoeste, Octogonal e adjacências. “Será importante para a população não só da região como também de todo o DF poder trafegar sem os semáforos e retornos, pois os veículos poderão circular de forma mais rápida e fluida”, aponta. Mais obras pelo DF O Viaduto do Torto, que faz parte do Complexo Viário Governador Roriz , foi construído a um custo de R$ 90 milhões e foi a última parte da ligação Torto – Colorado entregue pelo GDF. Já no Recanto das Emas, o tão esperado viaduto que vai desafogar a entrada da região está com as obras a todo vapor. Em breve, outras duas obras de arte sairão do papel. A licitação do viaduto do Riacho Fundo deve ser realizada na próxima quarta (23), enquanto a do Itapoã-Paranoá, ao que tudo indica, vai ser concretizada em 6 de julho. Nas duas construções, o GDF pretende investir, respectivamente, cerca de R$ 17 milhões e R$ 35 milhões. Na região do Jardim Botânico, o governador Ibaneis Rocha anunciou recentemente a construção de um viaduto nas proximidades do balão da Escola de Administração Fazendária (Esaf). O investimento aproximado será de R$ 20 milhões e, no momento, o GDF trabalha para conseguir as licenças ambientais do projeto. A saída Norte do DF, que já foi presenteada com o Complexo Viário Governador Roriz, também contará com dois novos viadutos que irão ajudar no fluxo de carros que trafegam pela região. A expectativa é que o de Sobradinho seja liberado para licitação pela Caixa Econômica Federal na próxima semana. Com projeto aprovado, o GDF irá investir em torno de R$ 34 milhões na obra. O viaduto de Planaltina também já possui projeto aprovado e, no momento, o GDF trabalha para definir o orçamento e os recursos financeiros para custear a obra.  

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‘Colocar essas obras nas ruas é um papel social’

Desde o início da atual gestão, o Governo do Distrito Federal (GDF) vem mostrando compromisso com a realização de obras de pequeno e grande porte para o desenvolvimento das regiões administrativas. São melhorias que, mesmo com a pandemia e a consequente crise econômica, trouxeram também o benefício da geração de empregos para a sociedade local. Em entrevista à Agência Brasília, o secretário de Obras, Luciano Carvalho, mostra o panorama atual dos trabalhos que estão sendo executados e o esforço do governo em fazer com que esse importante setor da economia prossiga ativo em um momento delicado que o DF e o país vivem com o coronavírus. O GDF está investindo mais de R$ 400 milhões, apenas este ano, nas obras em andamento, como o túnel de Taguatinga, os viadutos do Setor Policial e a reforma da W3 Sul. Além disso, nas obras de urbanização de Vicente Pires – o que inclui a completa rede de águas pluviais –, foram investidos mais de R$ 530 milhões, tendo sido outros R$ 220 milhões aplicados no complexo viário da Saída Norte. Para os próximos meses, estão previstos investimentos de aproximadamente R$ 295 milhões, que contemplam, entre outras obras, o viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), a urbanização dos trechos 1 e 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol e a reforma completa da Avenida Hélio Prates (Taguatinga e Ceilândia), em fase final de licitação.  Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista em que o secretário Luciano Carvalho fala sobre os investimentos do governo na qualidade de vida de toda a população.   Foto: Renato Alves/Agência Brasília A reforma da Avenida Hélio Prates, em Ceilândia e Taguatinga, é esperada há décadas. Como está o processo? Essa obra foi licitada no fim do ano passado; o processo licitatório está na fase final, agora só falta homologar, declarar o vencedor e temos a expectativa de que nos próximos 30 dias a gente consiga assinar o contrato e dar início aos trabalhos na Hélio Prates. Então, no mês de maio, a gente deve ter boas novidades para a região de Ceilândia e Taguatinga. Nós dividimos o projeto em três partes. Essa primeira etapa será feita entre o Sol Nascente e o centro de Ceilândia. Esperamos que, até o meio do ano, possamos publicar também o edital da segunda etapa. [Olho texto=” “Quem depende do transporte público vai ter um corredor de ônibus saindo do Sol Nascente e chegando até o Eixo Monumental e também ao Terminal da Asa Sul, reduzindo em muito o tempo de viagem”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra grande obra daquela região é o túnel de Taguatinga. Como está a execução? As obras estão avançando, e já temos cerca de 25% prontos. Está tudo progredindo em um bom ritmo. Na época de chuvas, a gente sabe que reduz um pouco o andamento dessas obras de grande porte, mas temos a expectativa de que, a partir deste mês, os trabalhos avancem num ritmo mais acelerado. Continuamos com o cronograma dentro do prazo, e a inauguração deve ocorrer mesmo em abril ou maio do ano que vem. Ainda no Eixo Oeste, o viaduto do Setor Sudoeste foi anunciado e licitado. Quando começam as obras? Até o meio do ano, se tudo der certo, vamos fazer a contratação da obra do viaduto da Epig. Outra obra importante é o corredor de ônibus da Epig. Devemos lançar a licitação até o meio do ano, num investimento de aproximadamente R$ 130 milhões, que vai mudar completamente o cenário da região e trazer maior fluidez ao trânsito. Interligando esse corredor ao do Setor Policial Sul e à EPTG [Estrada Parque Taguatinga], o eixo segue até o túnel de Taguatinga e a Avenida Hélio Prates, o que vai representar um enorme benefício para a população. Quem depende do transporte público vai ter um corredor de ônibus saindo do Sol Nascente e chegando até o Eixo Monumental e também ao Terminal da Asa Sul, reduzindo em muito o tempo de viagem. [Olho texto=”“No fim do ano passado, atingimos uma execução de quase 98% das obras de Vicente Pires”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] E como estão as obras dos viadutos do Setor Policial Sul? Nós tivemos problema em função das altas de preço dos principais materiais da obra, que são o aço e o concreto, ocasionando um pequeno atraso. Estamos fazendo uma renegociação com a empresa contratada para, de maneira justa e dentro do que a lei prevê, reajustar o contrato. O aço subiu 80% – e é um insumo importante em obras de viadutos. A obra ficou suspensa por um período, mas já foi retomada a etapa de escavação; em breve, também recomeçaremos a parte da estrutura. O GDF tem investido muito em melhorias na região de Vicente Pires. Em novembro, foi republicado o edital de licitação para obras de infraestrutura nos lotes 2, 5, 8 e 9… Desde o início do governo, tivemos que lidar com muitos problemas ali, por causa de projetos malfeitos. Esses são serviços remanescentes nesses lotes e que não foram executados nas contratações originais. Fomos obrigados a fazer uma nova licitação. No fim do ano passado, atingimos uma execução de quase 98% das obras de Vicente Pires. Alguns serviços ficaram por fazer, andaram de forma lenta ou foram paralisados – como é o caso da Rua 12 – durante o período de chuvas. As obras da Rua 12 foram retomadas na última segunda-feira (12). Outra frente de trabalho é a ponte que liga a Rua 4 com a Avenida da Misericórdia, no Setor de Chácaras Samambaia. Ali, as obras continuaram, e temos a previsão de, até julho, fazer a entrega. Já a licitação dos serviços remanescentes será em breve. Serão mais R$ 46 milhões de investimentos na cidade. Outra região em que o governo tem investido em infraestrutura é o Sol Nascente/Pôr do Sol. Quando as obras do Trecho 2 serão retomadas? A licitação para a seleção da empresa está na fase final de análise de recursos. Até maio, isso deve estar definido, levando um investimento de aproximadamente R$ 22 milhões para a região. Também contratamos, no ano passado, os projetos das áreas remanescentes dos trechos 1 e 3. Eles serão entregues para a Secretaria de Obras ainda em abril, e temos a expectativa de, entre junho e julho, conseguirmos licitar também essas obras. [Olho texto=”“A obra no SRTV Sul tem um ritmo muito bom e vai ficar um trabalho fantástico. É um setor que nunca havia sido urbanizado da forma adequada”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra obra esperada há décadas é a reforma da W3 Sul. Tem data para a conclusão? Queremos entregar a nova W3 Sul ainda este ano. Alguns trechos estão mais adiantados, outros em ritmo menos acelerado. Cada trecho tem um contrato de execução e possui datas diferenciadas para entrega. Existe a intenção de expandir a reforma também para a W3 Norte? Sim. A Seduh [Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação] já está elaborando os projetos, mas ainda não temos previsão de quando ficarão prontos. Outro importante projeto de reforma contempla o Setor de Rádio e TV Sul.  Como está o andamento? As obras estão 50% concluídas. Estive lá recentemente. A obra no SRTV Sul tem um ritmo muito bom e vai ficar um trabalho fantástico. É um setor que nunca havia sido urbanizado da forma adequada. Agora, essa gestão está tendo esse cuidado, com a implantação de novas calçadas, estacionamentos, e priorizando a acessibilidade. Perto dali, estamos fazendo também a reforma completa da Praça do Povo, no Setor Comercial Sul. As obras já foram iniciadas, e a previsão é que durem em torno de cinco meses. [Olho texto=”“A construção civil tem um papel muito importante no cenário econômico. Ela estimula a criação de empregos diretos e indiretos”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quais são as outras obras importantes que vêm sendo desenvolvidas no Distrito Federal? Lançamos um edital importante para a requalificação da Avenida Paranoá, um investimento de cerca de R$ 32 milhões. A licitação foi publicada, mas o Tribunal de Contas do DF [TCDF] fez alguns questionamentos que já foram respondidos, e estamos agora aguardando a autorização para retomar o processo licitatório. No SIA [Setor de Indústria e Abastecimento], estamos investindo cerca de R$ 12 milhões na Rota de Segurança do Setor de Inflamáveis. Os trabalhos estão avançando bem, a parte de drenagem já está concluída. Agora, com o fim do período chuvoso, vamos fazer a parte da pavimentação. Outro trabalho importante é na via ESPM [Estrada Setor Policial Militar], um investimento de R$ 56 milhões para a construção de um corredor exclusivo de ônibus. Até o meio do ano, queremos contratar essa obra. A construção civil tem garantido emprego nesses tempos de pandemia. Como está o mercado? Há estímulo do governo? A construção civil tem um papel muito importante no cenário econômico. Ela estimula a criação de empregos diretos e indiretos. Toda vez que se inicia uma obra, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, são gerados empregos imediatos. Isso, para a economia, ainda mais no atual momento de pandemia, é fundamental, e há uma determinação do governador para agilizar ao máximo os projetos e processos licitatórios; contratar novas obras, não só para fazer as entregas, mas também para gerar esses empregos. Isso dá esperança para as pessoas que estão precisando de trabalho, mostra que a cidade não parou, mesmo neste momento difícil. Colocar essas obras nas ruas é mais do que o desenvolvimento das cidades: é um papel social, gerando empregos e trazendo mais conforto para todos. Como manter esse ritmo? Vamos continuar trabalhando muito para manter o ritmo das obras, tanto em 2021 quanto em 2022. O governador tem muitos planos, e estamos aqui para poder tirá-los do papel e transformá-los em realidade.    

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Uma nova Epig para a população

O governador destacou que mais obras serão realizadas nos próximos meses, com a entrada de novos recursos. Nos planos, estão a construção de cinco restaurantes comunitários e terminais rodoviários | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Quem passa pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) nota que ela está de cara nova. A malha asfáltica foi completamente refeita e os meios-fios trocados, numa obra que contou com investimento de R$ 7,6 milhões e gerou dezenas de empregos. O serviço finalizado foi oficialmente entregue em cerimônia nesta sexta-feira (29). Os dez quilômetros de extensão da Epig foram completamente recuperados. O trabalho feito pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com outros órgãos resultou na troca completa do antigo pavimento e aplicação de uma nova camada de asfalto que varia de 10 a 20 cm de espessura, a depender da via (carros e ônibus). Para tanto, foram utilizadas quase 20 mil toneladas de massa asfáltica. Os novos canteiros completam a reforma da via. A Novacap plantou 1.044 metros de grama, 193 palmeiras, 80 árvores e 330 mudas de ipês, distribuídas ao longo de toda a avenida. As palmeiras plantadas são das espécies Locuba (Dypsis madagascariensis) e Triangular (Neodypsis decary). Os arbustos que já compõem a paisagem do local são a Alamanda Vermelha (Allamanda cathartica), a Caliandra Vermelha (Calliandra tweedii) e a trepadeira Primavera (Bougainvillea spectabilis). Uma obra completa e que deixa a Epig ainda mais agradável. “Este governo vai atrás de recursos, por isso estamos aqui realizando as obras para a população. Esta obra da Epig não estava no orçamento nem tinha dinheiro previsto. E ela está aí, dentro do conceito de obras que queremos para o DF, o de obra completa. Com o asfalto corrigido e pintado, os meios-fios levantados, as faixas colocadas, as árvores plantadas”, afirma Ibaneis Rocha. Na ocasião, o governador destacou que mais obras serão realizadas nos próximos meses, com a entrada de novos recursos. Nos planos, estão a construção de cinco restaurantes comunitários e terminais rodoviários. “Vamos fechar o mês de janeiro com mais de R$ 300 milhões em obras, já com editais nas ruas. Para fevereiro, temos a previsão de mais R$ 300 milhões. Para março, com o dinheiro da venda da CEB, vamos publicar mais R$ 1 bilhão em editais para obras no DF. Vamos transformar a vida da população por meio de obras e prestação de serviço”, ressalta. Benefícios  A Epig é uma importante via do DF, por onde trafegam diariamente 60 mil veículos. Ela corta duas regiões administrativas: Sudoeste/Octogonal e Plano Piloto e dá acesso ao Parque da Cidade Sarah Kubitschek, às superquadras do Sudoeste e ao Setor de Indústrias Gráficas (SIG). É também uma das principais vias de acesso do Plano Piloto para a Estrada Parque “Essa inauguração é simbólica e emblemática. A Epig foi feita e nunca foi mexida. É a primeira intervenção no local desde 1993”, observa o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. “É uma obra feita a várias mãos, desde a sua restauração, recapeamento, sinalização, SLU no final fazendo a pintura do meio-fio, arborização. É uma somatória de esforços deste governo que tem a característica da integração”, acrescenta diretor-presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), Fauzi Nacfur Viaduto A reforma da rodovia, entregue nesta sexta-feira (29), não param por aí. O tão aguardado Viaduto da Epig teve a licitação realizada, com a abertura das propostas apresentadas em 14 de janeiro. Cinco consórcios estão interessados em tocar os serviços e a próxima etapa é a análise da documentação de cada uma dessas empresas para certificar se cumprem todas as especificações contidas no edital. O viaduto será construído na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade – local por onde passam, em média, 25 mil veículos por dia. O investimento previsto é de R$ 27 milhões, com geração de 180 empregos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os trevos na Epig serão construídos em trincheiras, de forma subterrânea. Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos: seguirá direto para a Avenida das Jaqueiras, passando sob a Epig. A obra também permitirá sair do Sudoeste, na altura da avenida, e pegar a Epig no sentido Plano Piloto — e vice-versa — sem a necessidade de retorno. “Esperamos em três ou quatro meses iniciar esta obra tão importante para a mobilidade da região. É continuar trabalhando e fazendo as entregas em todo o DF”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Esse viaduto vai solucionar todo problema de engarrafamento na região. Era um pedido de pelo menos 12 anos dos moradores da Octogonal e Sudoeste. O viaduto mostra a seriedade do governo em melhorar a qualidade de vida da população”, pontua a o deputado distrital Reginaldo Sardinha.

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Investimento: viaduto da Epig, uma realidade a caminho

Quando concluídas as obras, serão grandes os benefícios para o trânsito em toda a região| Arte: Secretaria de Obras A tão aguardada licitação para contratação de empresa responsável por executar as obras do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi realizada na manhã desta quinta-feira (14), com a abertura das propostas apresentadas. Cinco consórcios estão interessados em tocar os serviços. A próxima etapa é analisar a documentação de cada uma dessas empresas para certificar se cumprem todas as especificações contidas no edital. “Hoje demos o pontapé inicial para tirar mais essa importante obra para a população do Distrito Federal do papel”, ressalta a secretária executiva da Secretaria de Obras, Janaína Chagas. “Nossas licitações são regidas pela Lei nº 8.666/93, que, além de regulamentar a ordem dos procedimentos, estabelece diversos prazos que devem ser rigorosamente cumpridos.” O viaduto será construído na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade – local por onde passam, em média, 25 mil veículos por dia. O investimento previsto é de R$ 27 milhões, com geração de 180 empregos, entre diretos e indiretos. [Numeralha titulo_grande=”R$ 27 milhões” texto=”Estimativa de investimentos na obra” esquerda_direita_centro=”centro”] Os trevos na Epig serão construídos em trincheiras (de forma subterrânea). Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos: seguirá direto para a Avenida das Jaqueiras, passando sob a Epig. A obra também permitirá sair do Sudoeste, na altura da avenida, e pegar a Epig no sentido Plano Piloto — e vice-versa — sem a necessidade de retorno. “Com o viaduto, semáforos e retornos que interligam as duas vias serão retirados. Teremos mais fluidez no trânsito da região”, pontua o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras do GDF, Ricardo Terenzi. * Com informações da Secretaria de Obras

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‘Todo projeto realizado pelo DER é pensado com uma ciclovia do lado’

Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) está a um passo de concluir as obras do Complexo Viário Joaquim Roriz, na Saída Norte da capital. Um conjunto grandioso de mudanças no trânsito que soma a Ligação Torto-Colorado e o Trevo de Triagem Norte (TTN). Após quase dois anos de trabalho, falta somente a finalização do Viaduto do Torto. E que será liberado até o final de fevereiro, assegura o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Jr. Mas, para fechar com chave de ouro, Fauzi revela que o próximo passo é estender as melhorias até Planaltina. E, proporcionar aos moradores da parte Norte da capital e a quem por ali transita, uma nova realidade. “O brasiliense vai gastar 40 minutos no trajeto entre o Plano Piloto e Planaltina. Será uma grande evolução, para quem hoje gasta cerca de 2 ou 3 horas nos horários de pico”, aponta Fauzi. Na entrevista a seguir, o diretor do DER-DF fala do uso da pavimentação em concreto como alternativa para mudar de vez algumas pistas do Distrito Federal. E da construção de uma série de ciclovias que vão facilitar a vida das pessoas e desafogar o tráfego. O Departamento já entregou 39 obras de 2019 para cá. E tem outras cinco em andamento. Confira abaixo a entrevista.   O GDF tem projetado o uso de concreto em algumas rodovias. Qual o diferencial que esse material tem e em quais pistas ele será usado? O que basicamente diferencia o concreto do asfalto é a vida útil. O pavimento de concreto é mais durável, resistente e tem um tempo de vida de 20 anos. O asfalto é bom, mas tem a metade da vida útil. A pavimentação rígida de concreto é indicada para onde há um trânsito de veículo mais pesado, como por exemplo um corredor exclusivo de ônibus – o do BRT. Há um vai e vem intenso de ônibus por ali. Temos três projetos saindo do forno: vias de concreto no Pistão Sul [em fase de conclusão de projeto]. E também na Epig [Estrada Parque Indústria Gráfica], que vai integrar parte do Corredor Eixo Oeste do BRT e está sendo tocado pela Secretaria de Obras. Além da Estrutural [Estrada Parque Ceilândia – EPCL], em que estamos com a licitação na praça. Lá, serão três faixas indo e três voltando, todas em concreto. Uma extensão de cerca de 12 quilômetros do Plano Piloto até Taguatinga. Usar esse tipo de material significa menos manutenção, o que é uma economia para os cofres públicos. E menos contratempo para os motoristas. E as obras na Saída Norte do Distrito Federal? A construção do Complexo envolveu duas grandiosas obras: o Trevo de Triagem Norte [TTN] e a Ligação Torto-Colorado. Ela começou lá atrás, no final de 2014, mas teve poucos avanços na gestão passada. O governador Ibaneis Rocha assumiu e colocou a conclusão do complexo viário como prioridade. Uma obra diferenciada com um investimento de R$ 200 milhões. E que gerou cerca de 400 empregos, entre diretos e indiretos. Portanto, gastamos os anos de 2019 e 2020 para chegar ao final destas reformas. Engloba viadutos, as vias paralelas à Ponte do Bragueto, vias marginais do Torto-Colorado, entre outras. Chegamos então ao viaduto do Torto, que representa a última etapa da ligação Torto-Colorado. Essa construção já passou de mais de 95% de conclusão, estamos na fase de encabeçamento da rodovia. Tinha previsão de concluir isso até o final de 2020, só que temos que ser realistas e saber que as chuvas atrapalham o processo. É importante lembrar que a Saída Norte era refém de um único acesso na Epia Norte [Estrada Parque Indústria e Abastecimento]. Um acidente, um ônibus ou caminhão enguiçado simplesmente parava a rodovia. As pessoas gastavam até 3 horas pra chegar em casa. Hoje, os motoristas estão saindo do centro de Brasília e chegando em Sobradinho em cerca de 20 minutos.  E a chegada até Planaltina? Há alguma expectativa de melhorar o trânsito até a cidade? Sim, claro. O governo está atento a isso. O governador já solicitou ao DER-DF um projeto para o alargamento de mais uma faixa entre Sobradinho e Planaltina. Hoje, as pessoas estão chegando rapidamente em Sobradinho em função das obras que fizemos. E, daí, mais pra frente o trânsito estrangula na BR-020 com uma pista de cada lado, com apenas duas faixas. Dentro de um futuro bem próximo, posso garantir: o brasiliense vai gastar – no horário de pico – 40 minutos no trajeto entre o Plano Piloto e Planaltina. Será uma grande evolução, para quem hoje gasta cerca de 2 ou 3 horas. O projeto já está sendo executado pelo nosso departamento. E há ainda a previsão do BRT Norte, que também vai passar por ali no futuro. Até março, terminamos a proposta de ampliação da rodovia para depois partir para a licitação. A nova ciclovia do Trevo de Triagem Norte [TTN] foi apontada como insegura na mídia. O que o DER-DF tem a dizer? Todo o projeto cicloviário do TTN foi discutido entre órgãos públicos como o próprio DER-DF, a Secretaria de Mobilidade e o Detran. Além de ONGs da área do ciclismo, como o Rodas da Paz e outras. Foi buscada toda uma convergência para a execução do projeto. Em um complexo viário como o TTN que leva à Saída Norte, dá acesso à L4 Norte, ao Lago Norte, à W4 Norte, além do Eixão e dos eixinhos, necessariamente vão ter pontos de travessias de pedestres e bicicletas. Foi aí que veio a essa história da falta de segurança. Estamos trabalhando em cima disso. Todas as travessias estão sendo sinalizadas como manda o Código de Trânsito Brasileiro [CTB] e vamos implementar semáforos com abotoeiras para que o pedestre, o ciclista, possa atravessar com toda a segurança. Além disso, os órgãos estão fazendo estudos para sabermos onde é possível fazer a redução de velocidade no local. Serão instalados radares e outros redutores de velocidade nas pistas. A construção de ciclovias e a mobilidade sustentável já são uma realidade no DF? Todo projeto realizado hoje em dia pelo DER-DF é pensado com uma ciclovia do lado. É a chamada mobilidade urbana sustentável. No mundo de hoje, temos cada vez mais motoristas. Uma enormidade de veículos. Brasília tem 1,8 milhão de automóveis e foi projetada para 500 mil. Então, as ciclovias são uma alternativa fundamental. Lembro aqui que o Distrito Federal hoje tem a maior malha cicloviária do Brasil. Passamos São Paulo recentemente. O DER-DF construiu diversas ciclovias importantes de 2019 para cá. Destaco a da ligação Santa Maria-Gama, outra na ligação Ceilândia-Samambaia , que vai do campus da Universidade de Brasília [UnB] até a cidade de Samambaia. O morador tem condição de pegar uma bicicleta com segurança e descer na UnB. E vamos ampliar cada vez mais. A mobilidade sustentável passa ainda por alternativas de transporte eficientes. É ter um metrô na porta de casa, um ônibus na sua esquina. Na prática, é tirar os veículos das vias e dar fluidez ao trânsito. O senhor falou em diversas obras de grande porte. O órgão também trabalha em reformas pequenas? O DER-DF tem feito obras das mais diversas até o momento. Destaco um estacionamento enorme dentro do Hran, que teve uma utilidade grande na pandemia e era uma necessidade antiga do hospital. Um retorno que você abre ou um que você fecha já dá uma melhoria enorme no fluxo. Inversões, faixas reversas. Fizemos agora o prolongamento da pista de inversão da Estrutural até o Setor “O” da Ceilândia, o que melhorou muito a vida das pessoas. Saímos da rigidez de que o órgão rodoviário só faz estrada, rodovia pra poder atender a vários leques. Pequenas intervenções que fazem toda a diferença na vida do brasiliense. Com o apoio da Novacap, das Administrações Regionais que apontam as necessidades. Além disso, as obras nas áreas rurais também. São pontes de madeira, pontes de concreto em áreas onde não dava mais passagem, como na comunidade Córrego do Ouro, na Fercal. Cito ainda pontes de acesso às cidades. Entre elas, a que leva até Águas Claras/Arniqueira e é uma área de constantes alagamentos. Fica bem próxima ao viaduto Israel Pinheiro, na Estrada Parque Taguatinga [EPTG]. E a outra na marginal da Estrutural [DF-095], sobre o Córrego Vicente Pires, que caminha para o final. O que esperar para 2021? Temos muita coisa para levar a diante. [Sobre] a duplicação da DF–140, já publicamos o edital em julho e é obra pra 2021 [trecho de 15 quilômetros que liga o Jardim Botânico à divisa do estado de Goiás]. Sem falar na série de viadutos que vamos construir. O do Recanto das Emas é o que está mais adiantado com o processo de licitação na praça. O viaduto em Sobradinho, que vai ficar na “saída do Comper” ou do estádio como fala a população. Teremos o viaduto da Esaf [Escola de Administração Fazendária, no Lago Sul]. E outro ali no Riacho Fundo I, que dá acesso a ADE de Águas Claras. Uma rodovia que é saída para Goiânia, onde há um imenso balão e um “estrangulamento” do trânsito. Posso garantir que estamos trabalhando duro e de olho nas necessidades do povo do Distrito Federal.

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TCDF autoriza licitação de viaduto no Sudoeste

Os trevos na Epig serão feitos de forma subterrânea. Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos. Seguirá direto para a Avenida das Jaqueiras, passando embaixo da Epig A licitação para contratação de empresa responsável pela execução das obras do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) será realizada no dia 14 de janeiro de 2021. O certame ocorreria no dia 17 de agosto, mas acabou suspenso pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para que fossem feitos ajustes no Edital e no Termo de Referência. “Atendemos todas as requisições e a continuidade da licitação foi autorizada pelo TCDF. Nossa expectativa é de que todo o processo esteja concluído em 120 dias para que possamos começar as obras logo após o término do período chuvoso”, afirma Janaína Chagas, secretária executiva de Obras. O viaduto será construído na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade – local por onde passam, em média, 25 mil veículos por dia. A previsão é de que o investimento seja de R$ 27.227.792,53. “Com o viaduto, semáforos e retornos que interligam as duas vias serão retirados. Teremos mais fluidez no trânsito da região”, pontua o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras do GDF, Ricardo Terenzi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Os trevos na Epig serão feitos em trincheiras, ou seja, de forma subterrânea. Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos. Seguirá direto para a Avenida das Jaqueiras, passando embaixo da Epig. A obra também permitirá sair do Sudoeste, na altura da avenida, e pegar a Epig sentido Plano Piloto — e vice-versa — sem a necessidade de retorno. Corredor Eixo Oeste Como o viaduto faz parte de uma série de intervenções do corredor Eixo Oeste, os trabalhos incluirão o alargamento de vias para que, no futuro, haja em toda a Epig quatro faixas, uma delas exclusiva para BRT. O projeto do corredor Eixo Oeste — com 38,7 quilômetros de extensão — prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Hélio Prates, a Epis e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul. “O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. As obras são feitas por trechos, uma vez que seria inviável fazer as intervenções de uma vez no trânsito”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho. *Com informações da Secretaria de Obras

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Palmeiras e flores enfeitam a Epig

O serviço paisagismo da Epig é executado por funcionários da Novacap. Estão sendo plantadas 129 palmeiras e 72 arbustos, cultivados nos viveiros estatal  Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais de 200 novas plantas fazem parte do reforço no paisagismo da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A via, que passa por uma revolução na pavimentação asfáltica, ficará ainda mais bonita quando a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) finalizar o plantio de 129 palmeiras e 72 arbustos em quatro quilômetros do canteiro central. As espécies são produzidas no viveiro da empresa e a ação é executada de forma direta, sem gastos extras. A rodovia por onde passam 60 mil veículos diariamente teve toda a pavimentação refeita. Foram investidos R$ 8 milhões na obra, também executada pela Novacap, com geração de dezenas de empregos diretos e indiretos. Com asfalto pronto, agora são feitas instalações de meios fios e de bocas de lobo, além do paisagismo. Depois, todo o trecho vai receber pintura e será entregue renovado à sociedade. [Numeralha titulo_grande=”60 mil” texto=”veículos passam diariamente pela Epig” esquerda_direita_centro=”centro”] A mudança já é visível, entre a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e o Setor Sudoeste. Ao todo, serão colocadas 129 palmeiras, sendo 65 da espécie Locuba (Dypsis madagascariensis) e 64 do tipo Triangular (Neodypsis decary). Além disso, o trecho também ficará florido, com 72 unidades de três tipos diferentes de arbustos: Alamanda Vermelha (Allamanda cathartica), Caliandra Vermelha (Calliandra tweedii) e a trepadeira Primavera (Bougainvillea spectabilis). Economia Chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, Raimundo Silva conta que se fosse contratar o serviço de paisagismo por fora, a empresa teria que investir mais de R$ 300 mil. No entanto, o trabalho é feito a partir de árvores e arbustos cultivados nos viveiros da empresa, e executados de forma direta por funcionários da estatal. “Todo o paisagismo passa por reformulações e adequações, com reformas nos canteiros ornamentais, plantio de novas espécies e podas de árvores”, explica. “A ideia é entregar não só a pavimentação, mas uma rodovia completa e renovada, dando vida a todo o espaço”, define o diretor de Urbanização da empresa, Sérgio Antunes Lemos. “Agora, em época de chuva, é momento de fazer isso. Paisagismo faz parte da característica do DF. Além de ajudar com a conservação dos espaços, dá nova vida para o lugar e embeleza”, diz. De acordo com ele, a recuperação de meios fios também faz parte da nova cara da Epig. [Olho texto=”A ideia é entregar não só a pavimentação, mas uma rodovia completa e renovada, dando vida a todo o espaço” assinatura=”Sérgio Lemos, diretor de Urbanização da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] “A Novacap, além de fiscalizar grandes obras e elaborar projetos fundamentais para todo o DF, tem a missão de renovar Brasília após 10 anos de abandono”, ressalta o presidente da empresa, Fernando Leite. De acordo com ele, a estatal está sendo reformulada e modernizada para voltar a cumprir a missão de garantir a qualidade de vida da população. “Por isso trabalhamos lado a lado com as administrações regionais, para que todas as cidades recebam nossas equipes e, também, executem os serviços que levam mais segurança e bem-estar a todos”, comenta. O paisagismo nos canteiros das vias, além da estética, também tem função drenante, evitando a sobrecarga nas redes de águas pluviais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Rota de moradia, trabalho e ligação A Epig corta duas regiões administrativas: Sudoeste/Octogonal e Plano Piloto. Ela dá acesso ao Parque da Cidade Sarah Kubitschek, às superquadras do Sudoeste e ao Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Além disso, é uma das principais vias de acesso do Plano Piloto para a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Além dos plantios, árvores são podadas. “Todo o trabalho de revitalização que acontece na cidade é sempre em benefício da própria comunidade”, observa Tereza Lamb, administradora regional do Sudoeste/Octogonal. De acordo com ela, as obras e manutenções da Epig, além de deixarem a cidade mais bonita, contribuem para a valorização da qualidade de vida de todos os moradores do Sudoeste, da Octogonal e do SIG. “Com a finalização da pavimentação asfáltica e agora, com o paisagismo sendo feito no local, a avenida traz cara nova à nossa região”, diz. A recepcionista Maria Lima, de 42 anos, diz ter reparado as novidades ao longo da via. Moradora de Ceilândia, ela percorre a rodovia diariamente para chegar ao trabalho. “Com certeza esse tipo de ação faz diferença, porque dá vida nova ao espaço. Vai ser bom ver a Epig renovada, com asfalto bom e flores por todos os lados”, diz. Para ela, vai além da beleza: “É um importante cuidado com a natureza e o espaço que vivemos”. [Olho texto=”Com a finalização da pavimentação asfáltica e agora, com o paisagismo sendo feito no local, a avenida traz cara nova à nossa região” assinatura=”Teresa Lamb, administradora regional do Sudoeste/Octogonal” esquerda_direita_centro=”centro”] Morador da SQSW 103, no Sudoeste, o aposentado Joaquim Mesquita, de 65 anos, valoriza o trabalho especial empreendido na via. “Essa estrada teve poucas melhorias ao longo dos anos. Agora vamos ter uma pista completamente renovada, arborizada e bonita”, diz o senhor, que vive na região há mais de 20 anos. “O paisagismo nos canteiros das vias, além de elemento estético, pode ter função drenante. Investir no pós obra, com a descompactação do solo e plantio de espécies nativas do cerrado, é fundamental para embelezamento e para evitar sobrecarga nas redes de águas pluviais”, entende a administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro.

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Nova pista de concreto exclusiva para ônibus

Obras do Corredor Eixo Oeste avançam: próxima etapa vai ampliar a faixa exclusiva para ônibus até o viaduto da W3 Sul | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal trabalha na construção do Corredor Eixo Oeste para o transporte público. Quando pronta, a via terá 38,7 quilômetros de extensão, ligando o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto, passando por Taguatinga com implementação do Sistema BRT. As obras são feitas em etapas. A próxima, que vai ampliar a faixa exclusiva para ônibus até o viaduto da W3 Sul, diminuirá em 15 minutos o tempo de deslocamento dos passageiros. [Numeralha titulo_grande=”38,7 km” texto=”Extensão da via, que ligará o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”centro”] Neste mês, o GDF lança licitação para contratar empresa responsável por executar a segunda etapa de reformulação do sistema viário da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), entre a intersecção com a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e o viaduto da W3 Sul.  O investimento é de aproximadamente R$ 56 milhões, com cerca de 200 empregos gerados. [Numeralha titulo_grande=”R$ 56 milhões” texto=”Valor aproximado dos recursos investidos na obra ” esquerda_direita_centro=”centro”] Faixa exclusiva O projeto demarca adequações na via existente, pavimentação, drenagem, sinalização, paisagismo, calçadas, ciclovias e a construção de uma bacia de detenção às margens da Avenida das Nações. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, o projeto é criar uma nova faixa de rolamento, com pavimento de concreto, para trânsito exclusivo de ônibus do transporte coletivo. “Teremos um corredor exclusivo com pavimento de concreto, apropriado para o tráfego de ônibus”, explica. Por sua vez, o secretário de Obras e Mobilidade, Valter Casimiro, destaca: “Quem vai ser beneficiado com isso é a população. Os ônibus adquiridos com portas dos dois lados, que começaram a operar neste ano, vão percorrer desde a EPTG [Estrada Parque Taguatinga] até o terminal da Asa Sul, que dá acesso ao Metrô, ampliando o que temos hoje de faixa exclusiva para o transporte coletivo”. Mais agilidade Casimiro lembra que o corredor na EPTG já diminui em cerca de 30 minutos o tempo de deslocamento. “O trecho licitado deve dar, de imediato, mais 15 minutos de tempo para o usuário que vai pelo corredor”, aponta. Ele ressalta que o plano é chegar até o Sol Nascente/Pôr do Sol com obras em outras vias para, então, levar o BRT a esse lado da cidade. [Olho texto=”“O trecho licitado deve dar, de imediato, mais 15 minutos de tempo para o usuário que vai pelo corredor”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Obras e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”centro”] “O BRT é um sistema complexo, e tudo tem que estar preparado”, avalia. “No futuro, vamos implementar, com terminal de integração, linhas alimentadoras, fluxo contínuo e dedicado. A ampliação da extensão vai dar um pouco mais de tempo, mas ainda não é operação do sistema”. Segundo o secretário, os ônibus vão ser direcionados assim que a obra for concluída; em caso de aumento de demanda, novos veículos poderão compor a frota. Moradora do Sol Nascente, a recepcionista Maria Lima, 38 anos, diz esperar ansiosa pela mudança. “A faixa exclusiva na EPTG realmente é muito boa para quem depende de ônibus”, ressalta. “Se chegar perto de casa assim, o carro vai ficar de vez na garagem”. Para ir ao trabalho, na Asa Sul, ela faz baldeação até o centro de Taguatinga, onde pega o transporte que a levará ao destino final. “Com certeza vai reduzir o tempo de deslocamento”, calcula. Outros investimentos   No próximo ano quatro, outras obras que compõem o Corredor Eixo Oeste estarão em andamento: a reforma da ESPM, com mais dois viadutos, e as construções do elevado no Parque da Cidade e do Túnel de Taguatinga. “São mais de R$ 325 milhões investidos em obras que vão revolucionar a mobilidade na cidade”, exalta Luciano Carvalho. Também segue, dentro do cronograma, a primeira etapa de reforma da via, com investimento de R$ 7,6 milhões e construção de dois novos viadutos. O primeiro está sendo feito na alça de acesso da ESPM ao Eixo W, conhecido como “eixinho de cima”. Já o outro ficará na alça de acesso ao Eixo Rodoviário Leste, sentido L4. Além disso, faz parte da implementação do corredor a construção do Túnel de Taguatinga. Com investimento de R$ 275,7 milhões, a passagem subterrânea vai melhorar a fluidez na área central da cidade. Atualmente, o serviço de concretagem das paredes se encontra 20% executado. Outro ponto do plano é a requalificação da Avenida Hélio Prates, um investimento de R$ 15 milhões em obras de pavimentação, drenagem, calçadas, estacionamento, arborização, além da inclusão de faixa de rolamento e de via marginal entre o entroncamento com a via N3, próximo ao Sol Nascente, até o cruzamento com a via M1, próximo ao Hospital Regional de Ceilândia.

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Atenção, motoristas: interdições durante o fim de semana

Em razão de obras de reparo realizadas pela Novacap no pavimento da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) fechará o acesso à Avenida das Jaqueiras, próximo à CLSW 105, das 5h deste sábado (19) até as 17h30 de domingo (20). Os condutores poderão utilizar como rota alternativa o acesso pela Octogonal. Na manhã de sábado (19), entre as 9h e as 12h, o trânsito de veículos será interditado nas vias de acesso ao cruzamento ferroviário do SIA Trecho 5, próximo à Anvisa. O fechamento será necessário para a ação educativa da Semana Nacional de Trânsito 2020, que contará com a simulação de colisão entre carro e trem naquele local. Os agentes vão interditar o acesso de veículos desde a rotatória do Trecho 17 até o Trecho 5, na rua de acesso à Anvisa. As rotas alternativas sugeridas são o Trecho 4 e a via Estrutural. Acompanhe, pelas ilustrações abaixo, o esquema de circulação de veículos nas imediações dos locais a serem interditados. * Com informações do Detran-DF

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Recapeamento da Epig está próximo de ser concluído

Serviços seguem em ritmo avançado: sinal verde para melhorias que vão beneficiar toda a região | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Iniciado em maio, o recapeamento da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) já atingiu a marca de 89% de execução. Foram investidos R$ 8 milhões na obra,  que, executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), gerou dezenas de empregos diretos e indiretos. Em ambos os sentidos da via, as faixas de tráfego leve (da esquerda e central) já foram completamente recuperadas, tendo recebido uma camada de asfalto de 15cm de espessura. As máquinas da Novacap agora trabalham no recapeamento das faixas de rolamento dos ônibus, pistas que, por terem de suportar um impacto maior de peso, vão receber 20cm de asfalto. Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), cerca de 60 mil veículos trafegam diariamente pelos sete quilômetros de extensão da Epig, que é uma das principais vias de acesso do Plano Piloto para a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Entre os motoristas que a utilizam frequentemente, estão os moradores do Setor Sudoeste, bairro que tangencia a estrada. [Numeralha titulo_grande=”60 mil” texto=”Número estimado de veículos que circulam diariamente pela Epig” esquerda_direita_centro=”centro”] Atenção especial às pistas O prefeito comunitário da SQSW 103, Geraldo Cardim Junior, comemora a iniciativa. “Essa estrada, desde que foi feita, sofreu poucas intervenções dos governos passados”, conta ele, que vive no Sudoeste há 18 anos. “A gente está enxergando que aqui, na pista dos ônibus, está acontecendo esse trabalho especial, e acho que deve resolver definitivamente a questão”. O prefeito da SQSW 103, Geraldo Cardim Jr: “Essa estrada, desde que foi feita, sofreu poucas intervenções dos governos passados” O presidente da Novacap, Fernando Leite, também destaca a ação. “É uma meta muito importante estabelecida pelo governador Ibaneis, a de cuidar da cidade”, valoriza. “As pistas do DF, como a Epig, estão recebendo uma atenção especial dentro dessa missão. A sociedade está cansada de ver obras de embromação, de remendo. Isso é cidadania”. Mais obras Além da Epig, há trabalhos previstos para outras importantes vias do DF, explica o presidente da Novacap. “Estamos finalizando uma revitalização completa do asfalto da Avenida dos Pioneiros, no Gama, juntamente com novas bocas de lobo, podas de árvores e calçadas”, enumera. “No Sol Nascente/Pôr do Sol, estamos melhorando diversas vias, e em breve vamos iniciar o recapeamento funcional da Avenida do Murão, no Itapoã”.

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