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Estrutura real de entreposto de ovos para legalização da produção é destaque na Expoabra 2025

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) apresenta, na 33ª edição da Expoabra, uma maquete em tamanho real de um entreposto de ovos. A iniciativa, em exposição até domingo (7) no Parque de Exposições Granja do Torto, busca mostrar de forma prática como deve ser a estrutura exigida pela legislação sanitária. O objetivo é orientar os produtores, já que não é mais permitido comercializar ovos de forma improvisada. Para isso, a Emater-DF desenvolveu, em parceria com órgãos fiscalizadores, plantas pré-aprovadas para pequenas agroindústrias. Paulo Álvares, técnico em agroindústria da Emater-DF, orienta: “Não é mais possível comercializar ovos diretamente do ninho para o mercado sem atender aos requisitos sanitários” | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o técnico em agroindústria Paulo Álvares, da Emater-DF, a demanda por ovos sempre foi forte no Brasil, mas, nos últimos anos, houve aumento significativo tanto na produção quanto na tecnologia utilizada. Diante desse cenário, cresce também a necessidade de formalização da atividade. “Não é mais possível comercializar ovos diretamente do ninho para o mercado sem atender aos requisitos sanitários”, ressalta o técnico. “O desafio, porém, é que muitos produtores rurais desconhecem como deve ser um entreposto adequado”. Lei e investimento R$ 60mil Preço médio estimado para a construção de um entreposto de ovos A legislação estabelece que, para o quantitativo de até 999 aves, a produção pode ser destinada ao consumo próprio. A partir de mil aves, é obrigatória a estrutura para comercialização. “O limite para o pequeno produtor é de 3.600 ovos por dia, quantidade que corresponde a cerca de 4 mil aves”, explica Paulo Álvares. “A planta apresentada foi pensada para atender esse perfil, com o menor investimento possível e de forma compacta, mas com capacidade de manipular até quatro vezes esse volume, caso haja necessidade de expansão. Assim, o produtor pode começar pequeno e adaptar a estrutura conforme cresce, sem necessidade de construir tudo novamente”, complementa. O investimento estimado para a construção é de até R$ 60 mil, considerando os melhores materiais e equipamentos. No entanto, esse valor pode cair significativamente, já que muitos produtores, se construírem por conta própria, aproveitam materiais mais simples e baratos. Dessa forma, segundo Paulo, o custo pode ser reduzido em até 60%, pois mesmo no cenário mais caro o retorno financeiro é rápido: com 3.600 ovos/dia, o produtor alcança cerca de 180 mil ovos por ano, o que representa um valor de aproximadamente R$ 54 mil, suficiente para praticamente pagar o investimento inicial já no primeiro ano. [LEIA_TAMBEM]Outro aspecto ressaltado pelo técnico é que a estrutura não é destinada a todos os produtores individualmente, mas pode atender também a uma comunidade, que processa não apenas a produção própria, mas a de uma região inteira. Isso fortalece o desenvolvimento local e garante mercado para quem produz. “Para o pequeno produtor, soluções simples e bem-planejadas são suficientes para garantir a formalização, a qualidade e a competitividade no mercado”, afirma o técnico. Modelo acessível O modelo em tamanho real permite visualizar ainda a simplicidade da operação. Os equipamentos básicos são acessíveis: bancadas, pias, lixeiras, pallets, bandejas de coleta e ovoscópio para seleção dos ovos. Há também salas de recepção, manipulação, classificação, armazenamento e expedição, sempre com atenção às práticas de higiene, como barreira sanitária e lavagem de mãos. Não é necessário investir em máquinas complexas, a não ser que o volume de produção o justifique. Segundo o zootecnista Ricardo Magalhães, da Emater-DF, o entreposto de ovos apresentado é um dos melhores projetos desenvolvidos atualmente, pois permite que o produtor visualize, de forma prática, todos os aspectos exigidos pela legislação sanitária e tributária e os procedimentos necessários para legalizar a atividade. “Depois de mais de 30 anos de discussões, foi possível transformar a legislação em algo palpável e acessível”, relata. O zootecnista Ricardo Magalhães explica: “Ao visitar a estrutura, muitos produtores se surpreendem ao perceber que montar um entreposto não é tão complicado como imaginavam” A ideia, pontua ele, é mostrar que, embora o processo seja complexo, não é complicado. Basta seguir um checklist que orienta cada etapa: “Ao visitar a estrutura, muitos produtores se surpreendem ao perceber que montar um entreposto não é tão complicado como imaginavam. A construção, que custa entre R$ 30 mil e R$ 60 mil, pode ser financiada por meio de linhas de crédito específicas. Dessa forma, a Emater auxilia na transição da informalidade para a legalidade, e garante que o produtor esteja apto a comercializar em qualquer lugar, com respaldo técnico tanto no campo quanto na agroindústria”. O apoio da instituição começa desde o primeiro dia em que as pintainhas ou frangos de corte chegam à propriedade. A assistência envolve o manejo alimentar, sanitário e gerencial, até culminar na comercialização do produto. Assim, há um ciclo que assegura fiscalização, qualidade e aceitação no mercado, com o diferencial de se tratar de ovos originários da agricultura familiar, produzidos em sistemas mais soltos e tranquilos nos quais o foco é o bem-estar animal, um aspecto cada vez mais valorizado.  

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Saúde abre pregões para aquisição de fármacos e instrumentos médicos

A Secretaria de Saúde (SES-DF) lançou, nesta quarta-feira (13), novos editais para a aquisição de remédios e equipamentos que impactam diretamente a assistência a pacientes da rede pública do Distrito Federal. Os pregões eletrônicos, em sistema de registro de preços, vão cadastrar propostas até o dia 25 deste mês - o mesmo dia da abertura, prevista para as 8h. Editais podem ser conferidos no site da Secretaria de Saúde | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Os editais estão disponíveis no site da SES-DF ou na Central de Compras/DAQ/Sucomp (SRTVN 701, Lote D, Edifício PO 700, 2º andar). As propostas deverão ser enviadas por meio deste site.  Novos editais preveem a aquisição de instrumentos para videolaparoscopias e estetoscópios adulto, infantil e neonatal, com valor estimado de R$ 3,2 milhões. A SES-DF pretende adquirir os medicamentos conforme especificações e quantitativos listados. O valor estimado é de R$ 8,1 milhões. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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GDF renova sistema de tecnologia das unidades socioassistenciais

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) começou este ano com o parque tecnológico de sua estrutura renovado. Foram cerca de dois mil novos computadores e 119 notebooks, entre outros equipamentos, como nobreaks, webcam, headset, impressoras, além dos softwares atualizados que garantem mais recursos para armazenamento de informações, reuniões online com mais qualidade e monitoramento dos dados. Wi-fi está presente em todas as unidades do Cras e do Creas | Foto: Divulgação/Sedes-DF R$ 27 milhões Total investido pelo GDF entre 2019 e 2024 na renovação do parque tecnológico Os equipamentos estão sendo instalados em todas as unidades socioassistenciais e administrativas que compõem a estrutura da pasta. Segundo dados da secretaria, de 2019 a 2024, foram investidos cerca de R$ 27 milhões na renovação do parque tecnológico. “Os novos equipamentos e tecnologias garantem mais agilidade, transparência e qualidade nos atendimentos da ponta”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Temos, agora, suporte para aprimorar nossos serviços, ter mais segurança no monitoramento dos dados, além de trazer mais conforto para o servidor no seu dia a dia. Essa modernização do parque tecnológico da Sedes, com certeza, será um legado importante para os servidores da secretaria.” Renovação total A pasta adquiriu mais de 800 máquinas, e já há um cronograma para trocar nas unidades todos os computadores anteriores a 2018. “Todo o parque tecnológico anterior a esse período será descontinuado”, explica o subsecretário de Governança, Inovação e Educação Permanente, Rodrigo Freitas. “Só teremos equipamentos de 2021 para cá. Com isso, teremos um ciclo de troca total nos últimos quatro anos de 100% do parque tecnológico. Todas as máquinas defasadas conseguimos substituir”. Segundo Freitas, nos últimos quatro anos, a Sedes-DF também instalou wi-fi em todas as unidades socioassistenciais para atender servidores e cidadãos. “Todas as unidades de Cras [Centro de Referência de Assistência Social] e Creas [Centro Especializado de Referência de Assistência Social] têm wi-fi”, detalha. “Estamos fazendo a aquisição de mais 160 equipamentos de wi-fi para expandir essas conexões. A nossa rede pode ser conectada pelos servidor e pelo visitante, ou seja, o cidadão que não tem internet no celular pode ir até uma das nossas unidades e utilizar gratuitamente a rede de internet se precisar”. Um dos avanços importantes foi a modernização do Sistema de Desenvolvimento Social (Sids), que é a base de dados onde as informações das famílias em vulnerabilidade social ficam armazenadas para avaliação da situação, concessão de benefícios socioassistenciais e acessos aos serviços da pasta. Mais agilidade “A partir da mudança no sistema, hoje temos muita agilidade para entregar novas funcionalidades”, assegura Rodrigo Freitas. “O sistema anterior era mais frágil. Compramos nova tecnologia para análise de dados, para produção de relatórios em tempo real. A ideia é que consigamos acessar e cruzar dados de forma mais ágil para as áreas técnicas e dar apoio para que a vigilância socioassistencial seja, de fato, implementada.” O sistema recém-implantado traz inovações importantes no dia a dia da secretaria, como o novo módulo da Central de Vagas, que permite direcionar melhor as oportunidades disponíveis para acolhimento institucional; e o módulo da recepção, que contabiliza os atendimentos prestados na recepção das unidades do Cras. Também foram inovados o módulo de folha de pagamento de benefícios, automação do fluxo do Cartão Prato Cheio, a gestão das cestas emergenciais e modelagem dos auxílios vulnerabilidade, calamidade e natalidade, entre outros. *Com informações da Sedes-DF

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Especialistas em mergulho do CBMDF dão continuidade à operação subaquática em Minas Gerais

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) intensificou a atuação no Lago de Furnas, em Minas Gerais, para apoiar  o resgate de um veículo e uma vítima submersos. Desde domingo (12), seis especialistas em operações subaquáticas estão na região para auxiliar as autoridades locais nas buscas. Operação ganhou reforço a partir de domingo, quando bombeiros do DF se deslocaram para o local e se juntaram às equipes de resgate | Foto: Divulgação/CBMDF Já no primeiro dia da missão, a equipe fez o reconhecimento dos pontos de interesse, com informações prévias e equipamentos de tecnologia avançada, como um sonar de alta precisão, que permite varreduras detalhadas em grandes profundidades. O ponto da operação é marcado pela grande profundidade, com cerca de 60 metros, e por estruturas de uma antiga cidade inundada, com pontes, casas e árvores – o que dificulta a atuação dos militares.  As condições climáticas adversas também agravaram a situação no domingo. Uma tempestade causou forte agitação na superfície da água e gerou ruídos intensos, comprometendo a leitura dos dados obtidos pelo equipamento. A missão foi retomada na segunda-feira (13). Nesta nova fase, as buscas foram direcionadas a uma área próxima a uma ponte naufragada, considerada importante para a localização do veículo. Os mergulhadores do CBMDF empregam técnicas avançadas para operar em grandes profundidades e em terrenos submersos de alta complexidade. A missão tem duração prevista até o dia 18 deste mês, com retorno da equipe após a conclusão das buscas.  

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Bombeiros do DF são enviados para atuar em resgate no Rio Tocantins após queda de ponte no Maranhão

Na tarde desta segunda-feira (30), a equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) partiu do Grupamento de Busca e Salvamento, na Vila Planalto, para trabalhar no resgate e na busca às pessoas que continuam desaparecidas após a tragédia da queda da ponte sobre o Rio Tocantins, no Maranhão, ocorrida no último dia 22. Os militares seguiram com equipamentos em duas viaturas, estando a chegada prevista para a terça-feira (31), por volta das 12h. Fazem parte da equipe oito mergulhadores altamente qualificados, que levarão equipamentos de grande capacidade para os trabalhos de resgate | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A autorização para o envio dos militares foi feita no sábado (28) pelo governador Ibaneis Rocha, atendendo a um pedido do Corpo de Bombeiros do Maranhão. “O Corpo de Bombeiros Militar do DF vai levar sua expertise para auxiliar mais uma missão de suma importância, desta vez, prestando apoio no resgate e busca às pessoas que seguem desaparecidas e na remoção de veículos submersos no Rio Tocantins”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “Nós nos solidarizamos com todos que perderam entes queridos nessa tragédia e seguiremos cumprindo a nossa missão, que é cuidar das pessoas onde quer que elas estejam”. “É muito importante ajudarmos outros estados e organizações coirmãs nesse momento de sensibilização, do mesmo jeito que foi no Rio Grande do Sul” Capitão Ramon Lauton Andrade, chefe da delegação Além de oito mergulhadores altamente experientes, a delegação levará para o Maranhão um equipamento capaz de reflutuar até 22 toneladas. A ferramenta vai auxiliar no resgate às vítimas e na remoção de veículos que caíram no Rio Tocantins. O chefe da delegação que partiu na missão, capitão Ramon Lauton Andrade, ressaltou a capacitação da equipe convocada. “São oito mergulhadores altamente capacitados, e estamos levando o material de reflutuação para auxiliar tanto na retirada do material submerso, como para resgatar os corpos que ainda estão desaparecidos”, observou o bombeiro. “É muito importante ajudarmos outros estados e organizações coirmãs nesse momento de sensibilização, do mesmo jeito que foi no Rio Grande do Sul. Como fomos em apoio às tragédias, nós também estamos disponíveis e queremos fazer um ótimo trabalho lá e ajudar a população maranhense.” Troca de experiências De acordo com o comandante-geral do CBMDF, Leonardo Duarte Raslan, a missão é um ganho não apenas para a população do Maranhão, mas também para os profissionais do DF, que agregam experiência ao vivenciarem situações diversas de resgate com outras corporações. “A experiência de estar em outros estados acaba sendo uma troca de conhecimento técnico, e a gente pode atuar em situações que não vivenciaríamos em Brasília; é uma troca técnica, um crescimento para o nosso pessoal”, pontuou. Um dos mergulhadores enviados, o subtenente Danilo Brites lembrou que o objetivo é oferecer o conhecimento técnico para unir as forças e finalizar a missão. “Nós já temos uma história muito grande de pioneirismo em mergulho no Centro-Oeste, e vamos dedicar esse conhecimento para atuar na operação juntamente com os demais bombeiros e mergulhadores da Marinha”, afirmou. Nos anos 1990, a corporação prestou cursos de treinamento e instrutoria de mergulho para as regiões Norte e Nordeste do país, incluindo o estado do Maranhão. O segundo-sargento Francisco Erivan da Rocha Brito destacou a importância da missão: “Somos treinados para isso, e é uma satisfação poder ajudar e minimizar a dor daquelas pessoas” Para o segundo-sargento Francisco Erivan da Rocha Brito, também integrante da equipe que viajou em apoio ao estado nordestino, o trabalho é essencial para dar desfecho a muitas famílias afetadas pelo desastre. “Uma das nossas missões é encontrar o ente querido para que seja possível a dignidade de um enterro nas melhores condições possíveis”, pontuou. “A gente sabe da dor e da tristeza de uma família com dúvidas. Somos treinados para isso, e é uma satisfação poder ajudar e minimizar a dor daquelas pessoas. Para nós, é sempre um privilégio e uma honra servir a população em qualquer estado da Federação”. Acidente No dia 22 deste mês, parte da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira desabou na cidade de Estreito, no Maranhão. No momento do acidente, oito veículos passavam pela estrutura e caíram no Rio Tocantins. Com 533 metros de extensão, o elevado liga Estreito à cidade de Aguiarnópolis, no Tocantins, pela BR-226, além de integrar o corredor rodoviário Belém-Brasília.

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Investimentos de R$ 94 milhões garantiram obras e equipamentos para a saúde pública do DF

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), investiu fortemente em reformas, obras e aquisições de equipamentos em 2024. Ao todo, foram empregados cerca de R$ 94 milhões. Um dos destaques de 2024 foi a modernização da subestação e do pronto-socorro do Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) e da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais do Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib). Entre os equipamentos, foram obtidos mais de mil ares-condicionados, somando quase R$ 2,5 milhões. Além disso, os contratos de manutenção predial garantiram reparos e adequações em quase 300 unidades, como unidades básicas de saúde (UBSs), hospitais, policlínicas, laboratórios, centros de Atenção Psicossocial (Caps), entre outros. A construção de novos hospitais também foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha neste ano, como em São Sebastião e Recanto das Emas | Foto: Jhonatan Cantarelli/ Agência Saúde-DF Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o investimento traz melhorias significativas à assistência, facilitando acesso aos serviços públicos. “Também cumprimos um papel importante no atendimento das normas vigentes sobre adequação dos locais, além de considerar a demanda atual, tendo em vista o crescimento da população do DF e do Entorno”, diz. Reformas As reformas marcaram o ano com melhorias nas cozinhas dos hospitais regionais de Sobradinho (HRS), Ceilândia (HRC), Taguatinga (HRT) e da Região Leste (HRL). Só no HRT, por exemplo, as mudanças são visíveis também no setor de oncologia e no pronto-socorro (PS) pediátrico – locais onde os leitos foram ampliados – salas de acolhimento adaptadas, manutenções realizadas na parede, piso e teto. No primeiro semestre de 2024, os ambulatórios de oftalmologia e endocrinologia da unidade também receberam atenção. Somente em reformas, a SES-DF investiu mais de R$ 5 milhões, como no hospital de Brazlândia, na UBS da Penitenciária Feminina e na Unidade de Cuidados Neonatais do Hmib | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Já no Gama, o setor de nefrologia do hospital regional passou por otimizações, com o número de consultórios ampliado, novos equipamentos instalados e móveis substituídos. Em outubro, o processo de construção de um novo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) tipo III na região foi iniciado. A obra está orçada em quase R$ 3,7 milhões. O centro obstétrico do Hospital Regional de Planaltina (HRPl) e o Caps da região receberam novos pisos, paredes, tetos e portas, além de uma melhora na climatização. As UBSs 12 e 13 de Planaltina, localizadas na Bica do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e no Núcleo Rural São José, respectivamente, passaram por readequações. No HRL, além da cozinha, o Centro de Atenção Materno-Infantil e a Policlínica foram otimizados. Em São Sebastião, o laboratório da região foi renovado, com troca do telhado, instalação de manta asfáltica, adequação do almoxarifado, manutenção hidráulica e elétrica. No início do ano, em maio, o Hospital Regional do Guará (HRGu) foi beneficiado por meio de melhorias da Unidade de Pediatria e da brinquedoteca. Por meio de contratos de manutenções prediais, houve serviços para renovação nas cozinhas do HRL, HRS, HRC e HRT | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Diversas unidades da Secretaria de Saúde tiveram suas estruturas totalmente refeitas e ampliadas. No Hmib, a Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais Canguru ganhou novos revestimentos, sistemas de climatização e energia, esquadrias, impermeabilização da laje e recuperação da fachada. No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), estão em curso as obras na unidade de queimados, no setor odontológico e no centro cirúrgico ambulatorial. Com investimento de R$ 20 milhões, o Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) não só foi renovado, como também irá passar por ampliações. O projeto prevê o aumento de 26 para 60 leitos do pronto-socorro, além de intervenções em uma área de 2,4 mil metros quadrados. A construção do anexo no HRPl, iniciada em 2022, avança. O novo bloco contará com uma estrutura de 30 leitos de enfermaria, 13 de internação pediátrica, nove dedicados à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e mais nove cadeiras para diálise. No final deste ano, em novembro, a população da Penitenciária Feminina, localizada no Gama, passou a contar com uma UBS remodelada. O investimento de quase R$ 4 milhões permitiu expandir consultórios, realizar nova pintura, revisar as partes elétrica e hidráulica e trocar grades, telhados, portas e janelas. Além dos hospitais regionais e UBSs, outras unidades passaram por melhorias, como o Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin). O terceiro andar do prédio, localizado na Asa Sul, foi renovado para trazer um ambiente de acolhimento mais discreto, com fácil acesso aos 30 consultórios, além de melhorias na farmácia e no laboratório. Equipamentos Secretaria de Saúde também fez aquisições de equipamentos ao longo do ano para ampliar a qualidade dos atendimentos e dar mais conforto à população | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF A SES-DF também adquiriu diversos equipamentos ao longo do ano. Em outubro, 73 novas ambulâncias brancas e vermelhas foram integradas à frota da pasta. As brancas auxiliam no deslocamento de pacientes internados; enquanto as vermelhas são utilizadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os hospitais e as unidades de saúde também receberam equipamentos para aperfeiçoar a realização de exames: oito bombas injetoras que ampliam os diagnósticos de imagem, 28 cardiotocógrafos para monitoramento fetal, mais de 4,5 mil equipamentos odontológicos, aparelhos de anestesia, cerca de 2,5 mil computadores novos e um cicloergômetro, aparelho que auxilia na reabilitação de pacientes ortopédicos. Em novembro, o Hospital da Criança de Brasília José de Alencar (HCB) inaugurou dois equipamentos que ampliam a capacidade de diagnóstico e pesquisa de doenças raras: o Biobanco e a Unidade de Sequenciamento de Nova Geração. O novo Biobanco, por exemplo, poderá receber mais de 500 mil amostras de materiais biológicos, que vão auxiliar na investigação clínica de inúmeras enfermidades. “As obras e melhorias demonstram que o bem-estar da população permanece sendo uma prioridade para o GDF”, diz a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Obter novos aparelhos garante o bom funcionamento da saúde pública no DF. Por meio de transporte adequado e oferta de mais exames, conseguimos otimizar e ampliar o acesso aos serviços”, reforça a secretária Lucilene Florêncio. “Além disso, damos melhores condições de trabalho aos servidores que se dedicam na linha de frente”, acrescenta. Obras em 2025 Para o próximo ano, a rede de saúde pública no Distrito Federal (DF) tem perspectiva de grandes investimentos. Um novo hospital regional, desta vez no Recanto das Emas, foi anunciado em abril pelo governador Ibaneis Rocha. Serão empregados quase R$ 134 milhões na construção de uma unidade com 100 leitos, sendo 60 de clínica médica, 30 de clínica pediátrica e dez UTIs pediátricas. A área terá 17 mil metros quadrados. O novo Hospital Regional de São Sebastião também está na previsão da pasta. O aviso licitatório já foi publicado em junho de 2024. Com investimento de R$ 180 milhões, a unidade contará com 100 leitos. Nessa lista, entram ainda as reformas da Unidade de Fissurados do Hran, anunciada no final deste ano, e da subestação do Hospital de Apoio de Brasília (HAB). As obras nas subestações do HRG, Samambaia (HRSam), HRGu, São Vicente de Paula (HRSVP) e no sistema de climatização do Hran já estão com as documentações técnicas prontas. Há ainda a estimativa de melhorias em projetos de acessibilidade e de prevenção e combate a incêndios do HRPl, HRBz, HSVP, HRC e Hran. Outras obras que também já possuem documentação finalizada são as reformas e ampliações na ala de queimados do Hran, no pronto-socorro do HRC, na Unidade de Atenção Especializada em Doenças Raras do HAB e na Casa de Parto de São Sebastião. “Em 2025, a saúde no DF irá avançar significativamente. As obras e melhorias demonstram que o bem-estar da população permanece sendo uma prioridade para o GDF”, conclui a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. *Com informações da SES-DF  

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HRT amplia preparo de medicamentos contra o câncer

O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) ampliou a entrega de medicamentos para sessões de quimioterapia: foram 9.039 procedimentos realizados entre janeiro e setembro, um aumento de 14% em relação ao mesmo período do ano passado. O HRT é referência no tratamento oncológico para pacientes do DF e de outros estados, juntamente com os hospitais de Base, Universitário de Brasília e da Criança. Medicamentos são manipulados de forma criteriosa, de maneira a garantir o menor tempo entre o preparo e a administração aos pacientes | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Responsável técnico pela oncologia do HRT, o médico José Lucas Pereira Júnior explica que cada bolsa de medicamento para sessões de quimioterapia é personalizada, conforme as necessidades de cada paciente. A produção no próprio HRT faz a diferença em termos de agilidade no atendimento. “Como fazemos as bolsas aqui, temos a capacidade de atender mais pacientes, pois todo o atendimento fica mais rápido”, afirma. Outra vantagem é a qualidade do produto: os medicamentos podem perder eficácia conforme sofrem variações de temperatura e exposição à luminosidade. A equipe de dez farmacêuticos oncológicos do HRT atua para assegurar um tempo mínimo entre o preparo e a sessão do paciente. “Quanto mais próximo, maior a qualidade do medicamento que o paciente vai receber”, acrescenta o médico. Cuidados específicos De acordo com o farmacêutico Hugo Carvalho, a manipulação dos medicamentos quimioterápicos exige uma série de cuidados. “Esse manuseio requer toda uma técnica para garantir que o produto permaneça estéril”, aponta. “A manipulação é complexa, pois precisa garantir a segurança para o paciente. Há uma dupla checagem dos procedimentos”. O próprio local de preparo, chamado de “sala limpa”, tem regras específicas para garantir a segurança biológica. No espaço, servidores passam os insumos para a “sala limpa” por meio de janelas especiais, criadas para evitar a passagem de partículas. Na parte interna, um farmacêutico, com máscara de proteção de risco químico e dois pares de luvas sem pó, manipula os componentes conforme o prescrito pelo oncologista. Depois, a bolsa com o medicamento para quimioterapia é enviada imediatamente ao setor onde ocorre o atendimento ao paciente. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Convênio intersetorial de incentivo à reciclagem é assinado

Nesta quarta-feira (4), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) e a Central das Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) assinaram simbolicamente um convênio para a aquisição de novos equipamentos destinados ao Complexo Integrado de Reciclagem (CIR) do Distrito Federal. O convênio, financiado com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), prevê a compra de caminhões, pás carregadeiras, empilhadeiras e contêineres de grande porte. Esses equipamentos serão essenciais para ampliar a capacidade de triagem e comercialização de materiais recicláveis, beneficiando diretamente mais de 300 catadores que atuam no complexo. O convênio, financiado com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), prevê a compra de caminhões, pás carregadeiras, empilhadeiras e contêineres de grande porte | Foto: Divulgação/SLU A presidente da Centcoop, Aline Sousa, destacou o impacto positivo da medida. “Essa conquista é fruto de muita luta. Hoje celebramos a chegada de condições mínimas de trabalho, que darão mais dignidade aos catadores e ampliarão nossa capacidade de atender à sociedade e ao meio ambiente. Com esse convênio de R$ 3 milhões, conseguiremos agregar mais valor aos materiais recicláveis e melhorar a qualidade de vida de nossos trabalhadores”, disse. O presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, ressaltou o esforço conjunto para viabilizar o projeto. “Esse convênio era um sonho antigo que agora se torna realidade. Estamos investindo em infraestrutura para garantir que os catadores tenham melhores condições de trabalho e que a reciclagem no Distrito Federal continue avançando”, afirmou. O secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes, reforçou o caráter estratégico da parceria para o desenvolvimento sustentável e a inclusão social no Distrito Federal. “Nosso desafio é construirmos políticas públicas com a sociedade, com vocês, e não apenas para vocês. Parece que não há diferença, mas existe, e é uma diferença significativa. Vocês vivem a realidade, conhecem as dificuldades do dia a dia e estão apostando nessa parceria entre o governo local e o governo federal. Essa união é essencial para que as políticas públicas aconteçam de forma assertiva, atendendo às reais necessidades de todos”, destacou. Com os novos equipamentos, o Complexo Integrado de Reciclagem poderá ampliar sua capacidade de triagem e comercializar ainda mais materiais recicláveis, gerando renda para os catadores e contribuindo para a redução de resíduos destinados ao Aterro Sanitário de Brasília. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Hospital Cidade do Sol passa à gestão definitiva do IgesDF

Após votação em sessão ordinária nesta terça-feira (27), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) concedeu a gestão definitiva do Hospital Cidade do Sol (HSol) ao Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). O projeto de lei nº 1247/2024 foi aprovado em dois turnos, com 13 votos a favor e cinco votos contra. HSol conta com equipamentos modernos e é reconhecido pelo serviço de excelência | Foto: Divulgação/IgesDF “Recebemos a decisão da Câmara Legislativa do Distrito Federal com muita satisfação”, comemorou o diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr. “Nosso trabalho tem um grande objetivo: garantir à população do DF um serviço de saúde pública que atenda a todos com eficiência e qualidade. Diante dessa notícia, nossa próxima missão é expandir os leitos do Hospital Cidade do Sol, que hoje são 60, para 80.” Sob administração do IgesDF desde fevereiro, quando a CLDF também aprovou a gestão temporária da unidade em razão da emergência da epidemia de dengue, o HSol vem cumprindo o objetivo de prestar um serviço de excelência para a população da região onde está localizado. Hoje o hospital conta com equipamentos modernos e tem sido reconhecido pelo seu atendimento, com ferramentas alternativas como o Prontuário afetivo, fisioterapia ao ar livre e musicoterapia, entre outros.  Desde o início da gestão no HSol, o IgesDF implementou a pesquisa de satisfação NPS (Net Promoter Score) junto aos pacientes. Os resultados têm apontado altos índices de satisfação todos os meses, fazendo com que a nota do hospital fique dentro da zona de excelência. A unidade é a primeira do IgesDF a implementar 100% da rastreabilidade de medicamentos, processo que garante total controle e segurança desde a aquisição dos fármacos até a sua administração ao paciente. Essa inovação não apenas melhora a eficiência operacional, mas também assegura um tratamento mais personalizado e seguro. *Com informações do IgesDF  

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Novos equipamentos vão dobrar a capacidade de tratamento de água na região norte do DF

A partir de 2025, os mais de 355 mil moradores da região norte do Distrito Federal passarão a ser beneficiados pelo novo sistema de abastecimento de água da capital. Na manhã desta segunda-feira (29), quatro máquinas motobombas que vão equipar o Sistema de Abastecimento de Água Norte chegaram a Brasília. Segundo o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, a capacidade de bombeamento da água poderá chegar a 1.400 litros por segundo, o dobro de hoje | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Com as obras, vamos atender mais de 355 mil pessoas que moram na região norte do DF com água potável de qualidade enquanto geramos 500 empregos diretos e indiretos” Celina Leão, vice-governadora O complexo vai atender sete setores habitacionais da região norte da capital: Sobradinho, Sobradinho II, Grande Colorado, Boa Vista, Taquari, Itapoã e Região dos Lagos. Na prática, o novo sistema vai garantir um fornecimento hídrico estável e mais seguro.  Aumento de capacidade A vice-governadora Celina Leão ressalta a dimensão das obras, que têm investimento de mais de R$ 135 milhões do GDF, por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb): “Com as obras, vamos atender mais de 355 mil pessoas que moram na região norte do DF com água potável de qualidade enquanto geramos 500 empregos diretos e indiretos. Dessa forma, garantimos o acesso à água e incrementamos a economia local”. Com a inovação, a capacidade de tratamento da água na região deve dobrar, de acordo com o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. “São quatro sistemas de motobombas muito grandes”, explica o gestor. “Com esse sistema, passamos a ter capacidade de bombeamento de até 1.400 litros por segundo. Hoje a gente tem tratamento de 700 litros por segundo. Esse sistema traz segurança hídrica para toda aquela população da região norte, que sempre sofre mais na época de seca”. Os equipamentos, que totalizam 40 toneladas, chegaram ao DF em um comboio de quatro carretas vindo de São Paulo. Os caminhões passaram pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), seguindo pelo Eixo Monumental, até o Palácio do Buriti, sede do GDF. Depois, seguiram para a Elevatória de Água Tratada Lago Norte, onde as máquinas foram descarregadas por um guindaste, começando a operação de instalação dos equipamentos. “Vamos suprir toda essa demanda reprimida de abastecimento de água de boa qualidade para a população, e não teremos problemas de falta de água, de restrição do consumo” Virgílio de Melo Peres, diretor de Engenharia da Caesb Atualmente, alguns pontos do DF são abastecidos por poços profundos ou sistemas isolados, que dependem de mananciais pequenos ou médios. É o caso da região norte da capital. Com o novo complexo, os moradores contarão com um aumento na oferta de água tratada, com qualidade e segurança. “Esse novo sistema implica colocar a região norte do Distrito Federal numa situação confortável em termos de abastecimento para a população, porque vamos suprir toda essa demanda reprimida de abastecimento de água de boa qualidade para a população, e não teremos problemas de falta de água, de restrição do consumo”, pontua o diretor de Engenharia da Caesb, Virgílio de Melo Peres. Como vai funcionar R$ 44 milhões Custo estimado para a construção, ainda este ano, da Adutora Taquari O sistema consiste no tratamento e na distribuição da água captada no Lago Paranoá. Pelo projeto, a água passará pela Estação de Tratamento de Água (ETA) Lago Norte, onde será armazenada em reservatórios e, posteriormente, bombeada por meio da Adutora Taquari para os reservatórios de Sobradinho e da Região dos Lagos. A partir daí, será distribuída para a região norte. O novo complexo está em fase de implantação. Uma delas é a própria ETA, onde as quatro máquinas que chegaram à capital nesta segunda serão instaladas. No local estão sendo construídos dois reservatórios metálicos com dois mil metros cúbicos de capacidade de armazenamento cada e uma estação elevatória de bombeamento de água tratada, além de uma subestação transformadora de energia elétrica. O custo desta etapa será de R$ 39,7 milhões, com previsão de término em janeiro de 2025. Outra etapa é a construção da Adutora Taquari, com o custo de R$ 44 milhões e previsão de término em novembro deste ano. Serão 10,6 quilômetros de canal de água tratada em tubulação de ferro fundido, com diâmetros que variam entre 700 milímetros e 900 milímetros. Reservatório Também serão executadas cinco travessias subterrâneas nas rodovias DF-005, DF-001 e BR-020, além da construção de uma “chaminé de equilíbrio” em aço com 40 metros de altura e 3,5 metros de diâmetro. Esse sistema funcionará como uma proteção para o canal de água tratada. Outra fase importante é a implantação do Reservatório de Água Tratada Sobradinho. Serão dois reservatórios metálicos com 4 milhões de litros de capacidade de armazenamento cada, totalizando 8 milhões de litros, ao custo de R$ 21,9 milhões e previsão de término em janeiro de 2025. Ainda faz parte do Sistema de Abastecimento Norte a implantação do Reservatório do Setor Habitacional da Região dos Lagos. Nesse local, serão erguidos dois reservatórios metálicos com 4 milhões de litros cada um, num total de mais de 8 milhões de litros de água, ao custo de R$ 30 milhões. Essa obra será licitada nos próximos dias.

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Câmeras corporais de agentes reforçam segurança da população no Metrô-DF

Mais segurança e transparência. É assim que a população de Brasília que usa o Metrô-DF se sente com a implementação de câmeras corporais nos agentes da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. O uso dos 100 equipamentos começou na segunda-feira (1º), quando os itens foram acoplados aos uniformes dos seguranças. No total, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 198 mil na compra dos aparelhos, que serão usados nas 27 estações da capital. “Eu acho que é muito importante para a nossa segurança e para a segurança dos próprios agentes. Eu me sinto muito seguro dentro do Metrô. Avalio como positivo o uso dessas câmeras”, diz Damião da Silva, que é eletricista e usa o Metrô-DF diariamente. Professor de música, Suzana Barroso diz que a iniciativa também garante mais segurança às mulheres. “Como mulher, é muito importante o uso dessas câmeras por saber que os agentes e os usuários estão sendo vigiados em caso de alguma ocorrência. É uma via de mão dupla, se acontecer qualquer tipo de agressão por qualquer uma das partes, por exemplo, vai estar registrado e haverá uma prova”, pontua. “É uma coisa que vai resguardar o cidadão e o policial. Acho que agora você tem como fazer uma investigação e mais a fundo, quando for o caso”, complementa Jorge Luiz Moreira Lopes, militar aposentado. E o objetivo é exatamente esse: garantir que a investigação de ocorrências seja mais rápida e que o material gravado possa ser utilizado como prova em eventuais processos civis, penais e administrativos. As câmeras possuem visão noturna, conseguem gravar até oito horas diretas de vídeo e contam com um armazenamento de 32 GB | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os aparelhos, que além de vídeo também capturam áudio, ficarão na parte da frente do uniforme dos agentes. As câmeras possuem visão noturna, conseguem gravar até oito horas diretas de vídeo e contam com um armazenamento de 32 GB. Além disso, também possuem a função “stand-by”, que permite que um incidente seja gravado 30 segundos antes de acionado o botão de gravação. Gerente de Segurança Operacional do Metrô DF, Paula Camargo explica como será a rotina dos agentes com o novo equipamento. Para além da segurança, ela destaca que as câmeras também serão usadas para rever e melhorar treinamentos. “Diariamente, os empregados devem chegar ao posto de trabalho e verificar as condições do equipamento. Feito isso, eles já vão ligar a câmara e deixar no modo stand-by para que, sempre que houver necessidade de abordagem ou interação com usuários, eles façam esse acionamento do aparelho. Feito esse acionamento, já tem uma pré-gravação. Depois disso, ele finaliza a ocorrência”, esclarece. Suzana Barroso, professora de música: “Como mulher, é muito importante o uso dessas câmeras por saber que os agentes e os usuários estão sendo vigiados em caso de alguma ocorrência” Segundo Renato Avelar, superintendente de Operações do Metrô-DF, todos os 225 agentes de segurança da companhia serão treinados até o fim de julho. Até o momento, mais de 150 funcionários receberam orientações sobre o equipamento e já estão aptos a usá-los. Ele explica que, caso um dos agentes não acione o aparelho de segurança quando necessário, medidas internas serão tomadas. “O objetivo é dar uma transparência das ações dos empregados da companhia e também facilitar a questão de segurança para os usuários”, ressalta. De janeiro a junho deste ano, foram registrados 269 ocorrências internas relacionadas a crimes e contravenções no sistema da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. Em todo o ano de 2023, foram 412 notificações internas. De acordo com o Metrô-DF, cerca de 160 mil pessoas utilizam os trens da capital diariamente. A companhia informa que os equipamentos de segurança ainda possuem histórico de ações, proteção contra o apagamento de gravações e o gerenciamento das imagens, por meio de senhas individuais, garantindo que todas as ações sejam mapeadas. Além das câmeras, também foram adquiridas duas estações de dados, equipamentos que serão utilizados pelo Centro de Monitoramento da Segurança para descarregamento e gerenciamento das imagens capturadas. Inicialmente, quatro funcionários ficarão responsáveis por gerir o conteúdo gravado pelos aparelhos.

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Hospital de Base do Distrito Federal recebe novas cadeiras de rodas

Nesta semana, o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) foi contemplado com 40 cadeiras de rodas hospitalares modernas, destinadas a todos os setores da instituição. A entrega foi realizada pela Assessoria de Relações Institucionais (ASREI), como parte de uma portaria promovida pelo Ministério da Saúde para aquisição de equipamentos essenciais. Todas as cadeiras foram etiquetadas pelo setor de patrimônio e distribuídas pelos setores do HBDF | Foto: Divulgação/IgesDF As cadeiras de rodas são fundamentais para a locomoção segura e adequada de pacientes com mobilidade reduzida nas dependências do hospital. Todas as cadeiras foram devidamente etiquetadas pelo setor de patrimônio e distribuídas pelos setores do HBDF. A chefe da ASREI, Mariana Diniz, destacou a importância dessa renovação. “As cadeiras de rodas atuais já estão além de sua vida útil determinada pelo fabricante, como estipulado no Contrato de Gestão. Isso causa uma série de problemas, como desgaste excessivo, instabilidade estrutural e deterioração da superfície de trabalho. Além disso, alguns móveis podem apresentar defeitos que comprometem sua segurança e funcionalidade, representando riscos ergonômicos para os funcionários”, explica. As cadeiras de rodas são fundamentais para a locomoção segura e adequada de pacientes com mobilidade reduzida nas dependências do hospital Essa aquisição representa um avanço na melhoria dos serviços prestados pelo HBDF, reforçando o compromisso da instituição com a saúde e o bem-estar de seus pacientes. “Tudo que fazemos na área de saúde tem uma importância muito grande na vida das pessoas. Se tivermos o melhor equipamento, mas se não tratarmos as pessoas com dignidade, elas sairão sem o que mais esperam, que é a humanização do atendimento. Atender bem as pessoas é a prioridade”, enfatiza o superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio. *Com informações do IgesDF

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Vandalismo desfigura equipamentos públicos e gera custo adicional para o bolso do cidadão

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado esforços e recursos na manutenção de espaços públicos, mas o vandalismo continua sendo um dos principais obstáculos para manter a capital do país limpa e organizada. Por inúmeros pontos onde equipes de governo trabalham, pichações e depredações tomam conta dos equipamentos públicos recém-recuperados. Enquadrados como crime pela Lei nº 6.094/2020, atos de vandalismo geram custos adicionais ao governo, além de desfigurar as áreas públicas da cidade. A quadra de tênis na QR 116, um antigo pedido da população, foi construída pelo GDF com um investimento de R$ 344 mil e levou 60 dias para ficar pronta. No dia 9 ela foi inaugurada pela manhã e, à noite, sofreu a ação dos vândalos | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Um caso recente foi em Santa Maria. Com investimento de R$ 344 mil, o GDF atendeu ao pedido da população e construiu uma quadra de tênis na QR 116. O equipamento levou 60 dias para ficar pronto e, em apenas algumas horas, estava parcialmente destruído. A inauguração do espaço foi no último dia 9, pela manhã. À noite, o espaço já havia sido alvo de vândalos. O aposentado Vicente de Paulo ficou decepcionado ao ver que a quadra de tênis na QR 116 estava parcialmente destruída apenas algumas horas depois de ser entregue à comunidade “Ninguém conseguiu aproveitar a quadra, porque em poucas horas já estava depredada. O que vimos, quando chegamos, era que as barras de aço que sustentam a rede foram chutadas, prejudicando a pintura e o contrapiso”, relatou a diretora de Aprovação e Licenciamento da administração regional de Santa Maria, Maria Elisa Pimenta. Para quem aguardava por anos a construção da quadra, a frustração foi ainda maior de ver que o espaço já estava inutilizado em menos de 24h. “Eu participei do abaixo-assinado para termos a quadra aqui. Demorou muito para conseguir e, quando finalmente deu certo, acontece isso. Me senti muito triste porque foi uma conquista para nós que enobrece a região. Nada disso era necessário”, disse o aposentado Vicente de Paulo, 64 anos. A diretora da Administração Regional de Santa Maria, Maria Elisa Pimenta, lamentou: “É uma pena porque essa quadra deveria ficar aberta para a população, é um bem público. Depois do ocorrido, quem quiser utilizar precisará ir até à administração para pegar as chaves e a rede” A administração solicitou que a empresa responsável pela obra fizesse os reparos, sem custos adicionais. Para que a quadra não seja alvo de vândalos novamente, a estrutura de aço será reforçada, passando de 30 cm de profundidade para 70 cm, e a quadra ficará trancada, com cadeados. “Infelizmente teremos de adicionar esse fator de segurança para que isso não volte a acontecer. É uma pena porque essa quadra deveria ficar aberta para a população, é um bem público. Depois do ocorrido, quem quiser utilizar precisará ir até à administração para pegar as chaves e a rede”, afirmou Maria Elisa. A administração regional registrou um boletim de ocorrência e a 33ª Delegacia de Polícia segue com as investigações. Os suspeitos envolvidos no ato poderão cumprir a pena de detenção de um a seis meses ou multa de um a seis salários mínimos – no caso de danos simples. As consequências de vandalismo em monumento ou bem tombado no Distrito Federal são piores: quem for flagrado receberá uma multa de R$ 100 mil, conforme determina a Lei nº 6.094/2020. Entre 2022 e 2023 foram reformadas 12 passagens subterrâneas no Plano Piloto, espaços que frequentemente são depredados e pichados Esse não é o único caso de vandalismo no Distrito Federal. As passagens subterrâneas das asas Sul e Norte são frequentemente depredadas e pichadas. Entre 2022 e 2023 foram reformadas 12 passagens subterrâneas no Plano Piloto. O investimento ultrapassa os R$ 2,5 milhões e incluiu obras da rede de drenagem e do piso e a substituição das lajotas danificadas, de corrimões e da iluminação convencional por lâmpadas de LED. Recentemente, os espaços passaram por uma nova manutenção pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) com o objetivo de melhorar o aspecto e colaborar para a segurança do cidadão que frequenta o local. Em poucos dias, os vândalos já haviam deixado suas marcas por lá. A dona de casa Laena Martins diz que as depredações diminuem a sensação de segurança: “Eu uso todos os dias a passagem da 107 Sul. Quando aparenta estar bem-cuidado, eu me sinto mais segura de atravessar, mas não dura muito tempo e logo o ambiente fica feio e poluído” “Não durou nem quatro dias”, compartilhou a dona de casa Laena Martins, 31 anos. Ela revela que as depredações diminuem a sensação de segurança. “Eu uso todos os dias a passagem da 107 Sul. Estava tudo limpinho e depois já começaram a aparecer pichações e sujeiras. Quando aparenta estar bem-cuidado, eu me sinto mais segura de atravessar, mas não dura muito tempo e logo o ambiente fica feio e poluído”, compartilhou. Os abrigos para passageiros de ônibus e as sinalizações de endereçamento nas regiões administrativas também são alvos de criminosos. Em 2023, 1.880 placas foram recuperadas ou substituídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) por sofrerem ações de vandalismo, como pichações, adesivações ou sofrerem impactos de veículos. Cada placa tem um custo médio de R$ 2,7 mil aos cofres públicos. Já com relação ao vandalismo nas paradas de ônibus, em 2023, 848 abrigos foram alvos de pichações e depredações, sendo 286 no período de janeiro a maio. No mesmo período deste ano, há registros de 203 abrigos que precisaram de manutenção devido ao vandalismo. Policiamento A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) direciona investimentos para a capacitação das forças de segurança pública do DF, a melhoria dos equipamentos utilizados e a adoção de tecnologias avançadas para otimizar o trabalho policial e o fortalecimento dos processos de gestão. Relatórios semanais são compartilhados com a pasta, apontando as chamadas “manchas criminais”, que permitem detectar dias, horários e locais de maior incidência de crimes, garantindo um policiamento efetivo. O Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU) realiza o monitoramento integrado entre as forças de segurança e outros 31 órgãos, bem como instituições e agências do governo local e federal, atendendo a 29 das 35 regiões administrativas do DF, com 1.190 câmeras instaladas. Dados sobre vandalismo Em relação aos índices sobre a prática, dados da SSP apontam que, entre janeiro e maio deste ano, houve 2.555 ocorrências de dano no DF. Nos primeiros cinco meses do ano passado, foram 2.363 registros dessa modalidade delituosa. O ano passado fechou com 6.110 ocorrências em todo o DF. Do total de casos ocorridos entre janeiro e maio deste ano, 179 foram cometidos contra patrimônio público. Durante o mesmo intervalo do ano passado, houve 137 registros com essa qualificadora. O ano passado fechou com 363 ocorrências dessa modalidade. Para combater esse e outros crimes, a SSP-DF lançou o programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que tem entre seus eixos o Cidade Mais Segura, criado para desenvolver ações voltadas à construção de espaços seguros, priorizando questões relacionadas a desordens, medo e insegurança. Canais de denúncia Caso alguém presencie esse tipo de crime, a orientação é acionar a Polícia Militar (PMDF) pelo número 190. A Polícia Civil (PCDF) também disponibiliza quatro canais de atendimento para registro de ocorrências: – Denúncia online – E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br – Telefone: 197, opção 0 (zero) – WhatsApp: (61) 98626-1197

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Unidades de conservação terão R$ 4 milhões para obras e equipamentos

A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal do Instituto Brasília Ambiental se reuniu para deliberar sobre a destinação de recursos em benefício das unidades de conservação do Distrito Federal. O Parque Ecológico Águas Claras é uma das unidades de conservação que serão beneficiadas com os recursos | | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, foi aprovada a destinação de cerca de R$ 4 milhões para a aquisição de equipamentos a serem utilizados na gestão das áreas protegidas e para a execução de obras e serviços relativos à proteção e manutenção desses locais. Com essa quantia, o Brasília Ambiental conseguirá promover a construção de guaritas e pórticos, recuperação de áreas degradadas, implantação e readequação de mobiliários urbanos, manejo de espécies arbóreas exóticas, entre outras ações. As unidades de conservação que serão contempladas com esses recursos são o Parque Ecológico Águas Claras; o Refúgio de Vida Silvestre Gatumé, em Samambaia; o Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga Sul; e o Parque Ecológico do Paranoá. *Com informações do Brasília Ambiental    

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GDF investiu mais de R$ 111 milhões em equipamentos para a Saúde desde 2021

Além de um espaço físico e recursos humanos adequados, o bom funcionamento de uma unidade hospitalar depende de outro fator fundamental: equipamentos e insumos. Ciente dessas necessidades, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu, desde 2021, mais de R$ 111 milhões na compra de aparelhos de raios X e de anestesia, máquinas de fototerapia e laserterapia, microscópios, termômetros e tantos outros itens essenciais para atender a população. As aquisições são efetuadas com o propósito tanto de substituição quanto de expansão da rede de saúde. Nos últimos anos, dos três tomógrafos adquiridos, dois foram destinados à substituição de equipamentos antigos e um foi adquirido para ampliação da capacidade de diagnóstico. Todas as compras abastecem a rede por completo, desde a atenção primária até hospitais de alta complexidade. GDF investiu na compra de aparelhos de raios X e de anestesia, máquinas de fototerapia e laserterapia, microscópios, termômetros, entre outros itens | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com essa modernização, o GDF favorece todo o fluxo de atendimento, conforme observa a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Todo esse investimento em recursos e equipamentos garante aos pacientes estabilidade, segurança e condições para que recebam o melhor cuidado. A modernização e o reforço dos equipamentos e da nossa estrutura da saúde são um esforço contínuo dessa gestão. As entregas serão ampliadas com, por exemplo, a construção do Hospital Regional do Recanto das Emas e do Hospital Clínico Ortopédico do Guará”, afirma. Uma das unidades da rede pública beneficiadas com o investimento do GDF na aquisição de equipamentos foi o Hospital Regional do Gama (HRG). Desde 2020, o local conta com um tomógrafo computadorizado modelo Aquilion Prime SP 160 da marca Canon, adquirido por cerca de R$ 3 milhões. O aparelho utiliza a inteligência artificial para entregar a melhor resposta clínica em exames de rotina, incluindo tomografias computadorizadas de tórax, coluna e abdômen. Joaquim Ataídes de Oliveira, 57 anos, está entre os pacientes internados no HRG que dependem do uso rotineiro do equipamento. Morador de Santa Maria, o servidor público deu entrada na unidade ainda no início deste mês, após apresentar fortes dores abdominais e quadro de linfedema nas pernas. Até o momento, fez três visitas à sala de tomografia. “Todo esse investimento em recursos e equipamentos garante aos pacientes estabilidade, segurança e condições para que recebam o melhor cuidado. A modernização e o reforço dos equipamentos e da nossa estrutura da saúde são um esforço contínuo dessa gestão” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde Ele lembra que, antes da chegada do tomógrafo ao HRG, tinha que se deslocar para outras unidades da rede pública em busca de atendimento. “Foi um investimento formidável porque não está visando apenas o meu interesse, mas de toda a população. Todo deslocamento demanda recursos e a gente percebe que nem todas as pessoas têm essa facilidade”, afirma. O diretor do HRG, Ruber Paulo de Oliveira Gomes, explica que a unidade pública de saúde trabalha para ampliar o leque de exames realizados pelo tomógrafo. “Por se tratar de um equipamento moderno, o aparelho tem capacidade de realizar outros tipos de exames, como a tomografia coronariana, por exemplo”, detalha. “Nós estamos, inclusive, em contato com o Núcleo de Radiologia e Imagenologia da Secretaria de Saúde para que sejamos os primeiros do DF habilitados a realizar esse tipo de exame”, completa. Segundo o gestor, a chegada do equipamento ajudou a desafogar a fila de pacientes que aguardavam para realizar uma tomografia. Atualmente, o hospital acumula uma média de 500 exames do tipo por mês. “Foi um reforço muito importante para a Região Sul, porque ampliou o acesso da população a esse tipo de exame, que é um exame complicado e de difícil acesso”, enfatiza. “Cabe ressaltar que não é apenas o paciente do HRG que é beneficiado, mas todo o Sistema Único de Saúde, uma vez que realizamos tomografias de outros pacientes da rede”, acrescenta. Uma das unidades da rede pública beneficiadas com o investimento do GDF na aquisição de equipamentos foi o Hospital Regional do Gama (HRG) Relatos como o de Joaquim ecoam entre outros pacientes da rede. Em tratamento contra um câncer, Maria Cleonildes, 55, reside no Novo Gama, em Goiás, e se deslocava até o Hospital de Base para realizar tomografias. “Eu saía de casa às 4h da manhã e quando chegava, por volta das 5h30, o hospital já estava cheio, com fila na porta. Eu chegava passando mal, era muito difícil”, lembra. Hoje, a dona de casa comemora a possibilidade de realizar o exame em uma unidade a poucos quilômetros de casa. “Para mim, foi uma bênção de Deus. Rodava em vários hospitais de Goiás e não tinha disponibilidade. A demora era grande e todos sabemos como o câncer age rápido no organismo”, completa. Melhor gestão Segundo a diretora de Engenharia Clínica da Secretaria de Saúde, Shirlene Pinheiro de Almeida, os investimentos resultam em mais segurança para os usuários da rede pública, em economia para os cofres públicos e na melhoria no atendimento. “Os principais equipamentos adquiridos ao longo dos últimos anos incluem tomógrafos, sistemas de radiografia móveis digitais motorizados, aparelhos de anestesia, autoclaves, termodesinfectoras e mamógrafos digitais. Eles têm uma importância significativa, uma vez que promovem melhorias substanciais na qualidade dos atendimentos prestados, aumentam a segurança das equipes envolvidas e contribuem para a redução dos custos associados à manutenção”, detalha a gestora. Ainda foram comprados 46 aparelhos de radiografia móveis motorizados, sendo oito destinados à substituição de equipamentos mais antigos e 38 para ampliar a disponibilidade de recursos. O GDF também adquiriu nesse período 64 aparelhos de anestesia, o que permitiu a substituição de todos em uso até então.

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Forças policiais do DF recebem viaturas e armamentos do governo federal

A segurança pública da capital do país ganhou reforço de viaturas e equipamentos. Na manhã desta quinta-feira (4), 20 veículos, quase 100 armas e mais de 3.800 cartuchos de munição foram entregues pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) ao Governo do Distrito Federal (GDF), em cerimônia realizada no Palácio do Buriti. O valor investido nas doações supera a casa dos R$ 3,6 milhões.  “A população precisa, cada dia mais, de forças de segurança pública bem-equipadas; então, tudo que vier para o Distrito Federal, a gente agradece”, declarou a governadora em exercício Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Esse reforço é muito bem-vindo”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão. “A população precisa, cada dia mais, de forças de segurança pública bem-equipadas. Então, tudo que vier para o Distrito Federal, a gente agradece. E esse reforço não é só em equipamentos. Também estamos recebendo investimento financeiro, com a liberação de um repasse feito pelo FNSP [Fundo Nacional de Segurança Pública].” O acréscimo no orçamento da segurança pública do DF é de R$ 35,3 milhões, montante que corresponde a 3,5% do valor total do fundo. A verba será destinada ao atendimento de demandas das forças de segurança pública do DF. Tecnologia aprimorada [Olho texto=”“Essa relação estreita, que se traduz em doação de equipamentos, viaturas e verbas, nos ajuda a entregar uma segurança pública de qualidade para a população” ” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do montante, foi pago também um adicional de R$ 3 milhões, referente ao programa Escola Segura. A verba será investida no reaparelhamento da Polícia Militar, com a aquisição de viaturas para o Batalhão Escolar, e no fortalecimento da Polícia Civil, aprimorando tecnologias que garantam mais segurança nas proximidades das escolas. “A entrega de equipamentos, viaturas e também de recursos financeiros aos estados é uma atividade permanente do Ministério da Justiça e Segurança Pública”, explicou o ministro da Justiça em exercício Ricardo Cappelli. “Nós acreditamos fortemente no Susp, o Sistema Único de Segurança Pública, que promove um trabalho integrado entre o governo federal e as unidades da Federação.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, a soma de esforços entre governo federal e estados traz bons frutos. O investimento constante nas forças policiais do Distrito Federal garantiu que a capital registrasse a menor taxa de homicídios dos últimos 47 anos, consolidando uma tendência de queda desde o início da atual gestão do governador Ibaneis Rocha, além de uma redução de cerca de 20% nos crimes contra o patrimônio somente em 2023.   “Essa relação estreita, que se traduz em doação de equipamentos, viaturas e verbas, nos ajuda a entregar uma segurança pública de qualidade para a população”, observou o secretário. “Temos tido um diálogo excelente com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.”

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Empresas e produtores rurais impulsionados por crédito de R$ 140 milhões

A produção empresarial e o desenvolvimento agrícola no Distrito Federal ganharam um impulso importante com o crédito de R$ 140 milhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) liberados recentemente. Intermediado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), o valor será repassado a dezenas de produtores rurais e empresários. [Olho texto=”“Na última reunião nós liberamos em torno de R$ 140 milhões. Isso faz muita diferença para o setor produtivo. São mais de 30 municípios aqui que circundam o DF e que têm acesso a esse crédito através da Sedet”” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o FCO, esse público pode ampliar e modernizar seus negócios e adquirir equipamentos, como por exemplo os de escavação, caminhões, utensílios para obras civis e também usar o recurso para implementação de energia fotovoltaica. “Na última reunião nós liberamos em torno de R$ 140 milhões. Isso faz muita diferença para o setor produtivo. Falar de FCO é falar de toda a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride), é um dos principais financiadores da agricultura, por exemplo. São mais de 30 municípios aqui que circundam o DF e que têm acesso a esse crédito através da Sedet”, detalha o titular da pasta, Thales Mendes. Podem solicitar financiamento produtores e empresários – de micro a grande porte – que desenvolvam atividades nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no Distrito Federal. O DF responde por 10% dos recursos do FCO distribuídos entre janeiro e setembro deste ano às unidades da federação participantes | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Segundo dados do Banco do Brasil, o DF responde por 10% dos recursos do FCO distribuídos entre janeiro e setembro deste ano às unidades da federação participantes. Desse total, 60% foram para o FCO Rural e 40% para o FCO Empresarial. Juntos, somam mais de 1,8 mil contratações que chegam a R$ 778 milhões em financiamentos e geração ou manutenção de 73 mil empregos. No setor empresarial, foram atendidos programas industriais, de infraestrutura, turismo, comércio e serviços. A área rural participou com as linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e outros. Seja rural ou empresarial, os tomadores de empréstimo vão do mini ao grande produtor, com renda bruta anual entre R$ 60 mil e acima de R$ 90 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem deseja obter um financiamento pelo FCO que supera o valor de R$ 500 mil deve preencher um documento, chamado de Carta Consulta, com informações do projeto, produtos, custos previstos, entre outras. Para valores inferiores não é necessária a carta. “Quando o empresário prepara a Carta Consulta, ele precisa indicar quantos empregos estão sendo gerados naquele empreendimento e, no final, a secretaria faz uma somatória relacionando o valor que foi liberado com a quantidade de empregos que foi gerado em toda a região”, detalha Thales Mendes. O FCO é um fundo criado pela Constituição Federal de 1988. Ele foi regulamentado pela Lei nº 7.827/89 com o objetivo de desenvolver a região Centro-Oeste e fortalecer o setor produtivo. As instituições financeiras que trabalham com os recursos do FCO são o Banco do Brasil (BB) e outras conveniadas, entre elas o Banco de Brasília (BRB).

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Unidades de conservação ganham reforço para proteção contra incêndios

Um termo de compromisso de compensação ambiental assinado entre o Instituto Brasília Ambiental e a Brasal Energia S/A permitirá à autarquia de meio ambiente adquirir mais equipamentos para a brigada florestal que atua no DF. A compensação, no valor de R$ 293.302,31, será utilizada para a aquisição e entrega de 26 sopradores costais, 20 bombas costais rígidas, 100 mochilas costais, 17 capacetes florestais e 17 calças de proteção frontal. Novos equipamentos garantirão a brigadistas mais condições de atuar para a preservação do meio ambiente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É muito importante essa parceria que acabamos de firmar, tendo em vista que ela vai beneficiar as unidades de conservação distritais, cumprindo com o propósito de proteger a fauna e a flora dos incêndios florestais”, celebrou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Seguimos todas as normas e legislações que envolvem nossos projetos, por isso buscamos ouvir dos órgãos suas demandas e apoiá-los com soluções que beneficiem tanto quem trabalha quanto aqueles que usufruem dos serviços”, comentou o diretor-geral da Brasal Energia, Alexandre Correa. A previsão é que os equipamentos sejam entregues em 30 dias para o uso dos combatentes contratados, na prevenção e combate aos incêndios florestais nas áreas protegidas do DF administradas pelo instituto. *Com informações do Brasília Ambiental

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Novo equipamento agiliza exames cardíacos no Hospital Regional de Ceilândia

O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) passou a contar com reforço tecnológico para agilizar o atendimento na área de cardiologia. Instalado no início desta semana, um novo aparelho de ecocardiograma já está em funcionamento. A inovação foi possível pelo fato de a unidade já contar com servidores treinados, responsáveis também pelo acompanhamento de médicos residentes. Instalado no início desta semana, equipamento já permite melhorar a qualidade dos exames | Foto: Humberto Leite/Agência Saúde-DF O primeiro paciente a utilizar o equipamento foi Pedro Álvares Cabral de Carvalho. Aos 57 anos, ele sofreu um infarto e precisava do exame antes da cirurgia conhecida como ponte de safena. “Estou bem-cuidado aqui no HRC”, conta ele. “A confiança com a equipe médica é grande”. O exame durou menos de 30 minutos, e o laudo ajudará nas decisões sobre a continuidade do tratamento. O caso de Álvares é típico para o uso do ecocardiograma. Por meio de ondas de ultrassom, o aparelho fornece à equipe médica informações detalhadas sobre o coração do paciente e principais vasos sanguíneos, como aorta e carótidas. “É fundamental porque, às vezes, só o exame clínico não é suficiente. Nós definimos a conduta”, explica a cardiologista e ecografista Adriana Resende, do HRC. Reforço [Olho texto=”Antes da chegada do novo equipamento, pacientes da região Oeste de Saúde eram encaminhados a outras unidades hospitalares” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O equipamento também será usado em casos de insuficiência cardíaca, aneurisma, dissecção de aorta, problemas com as válvulas do coração e embolia pulmonar, entre outras situações. A máquina conta ainda com um transdutor (dispositivo que converte energia) de pequenas dimensões, próprio para recém-nascidos com suspeita de malformações cardíacas. Por fim, o exame é indicado também a bebês cuja mãe teve covid-19 durante a gestação. O hospital possuía anteriormente um aparelho com resolução de imagem mais baixa. Por esse motivo, antes da chegada do novo equipamento ecocardiograma, mensalmente, cerca de 500 pacientes atendidos pelos hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) da região Oeste de Saúde do DF eram enviados ao Hospital de Base, ao Hospital Universitário de Brasília (HUB) e ao Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICDF) para a realização do exame. “Tudo isso era muito desgastante para uma pessoa que já está fragilizada”, avalia o superintendente da região Oeste de Saúde, Bruno Aires Vieira, responsável pelas unidades de Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente e Pôr do Sol. Agora, mais que economizar tempo e ambulâncias, ter o equipamento no HRC também vai ajudar nos casos de pacientes em condições de saúde instáveis.  Outras unidades O HRC também passará a atender pacientes do Hospital Regional de Brazlândia. Pensando nisso, o equipamento foi instalado em uma sala localizada ao lado de uma das entradas. “Os pacientes externos não precisam ingressar no ambiente hospitalar para fazer o exame, e os internos também têm trânsito fácil”, detalha a diretora administrativa da região Oeste de Saúde, Flávia Cáritas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O espaço, antes dedicado a atividades administrativas, também passou por reforma, com pintura, instalação de lavatório, adequações na rede elétrica e troca do aparelho de ar-condicionado. Investimento Além do equipamento para o HRC, o governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do DF (SES), adquiriu ecocardiogramas para os hospitais regionais de Taguatinga (HRT), da Asa Norte (Hran), de Sobradinho (HRS) e do Gama (HRG). O investimento total nos cinco aparelhos, do modelo Philips Affiniti 70, foi superior a R$ 1,4 milhão. Já os serviços de adequação das salas foram executados por meio dos contratos de manutenção predial. Os equipamentos melhoram ainda o fluxo de pacientes dentro das unidades hospitalares. “Com a ecocardiografia, é possível ter uma maior definição do caso e aumentar o giro de leitos, pois o paciente fica menos tempo internado”, explica Bruno Aires. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF 

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Hospitais públicos recebem equipamentos de anestesia de última geração

Equipamentos de anestesia de última geração vão otimizar os atendimentos à população do Distrito Federal em dez centros cirúrgicos e obstétricos de unidades hospitalares. Nesta terça-feira (4), a Secretaria de Saúde (SES) entregou 64 aparelhos, que somam investimentos de R$ 18 milhões para modernizar a rede, auxiliando o trabalho de 270 anestesistas. Com os novos aparelhos, profissionais de anestesiologia poderão atuar com técnicas ainda mais seguras | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Os equipamentos serão fundamentais para que os profissionais anestesiologistas tenham segurança no exercício de suas atividades e que os usuários do SUS [Sistema Único de Saúde] recebam o melhor cuidado”, afirmou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, durante o evento de entrega.  As unidades que receberão os itens são os hospitais regionais de Brazlândia (HRBz), do Gama (HRG), da Asa Norte (Hran), de Taguatinga (HRT), de Planaltina (HRPl), de Samambaia (HRSam), de Ceilândia (HRC), de Sobradinho (HRS) e da Região Leste (HRL-Paranoá), além do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). [Olho texto=” “Todos esses recursos garantem estabilidade ao paciente e a detecção precoce de qualquer complicação, permitindo uma intervenção rápida e eficaz” ” assinatura=”Lucila Farias, referência técnica distrital em anestesiologia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os aparelhos são adequados para anestesia em todas as especialidades cirúrgicas, podendo ser utilizados em todos os pacientes, de recém-nascidos a obesos mórbidos. “A modernização do parque tecnológico é um esforço contínuo desta gestão, e as entregas serão ampliadas, pois três hospitais estão sendo construídos”, disse a titular da SES.  Mais segurança A referência técnica distrital (RTD) de anestesiologia Lucila Annie Baldiotti Farias lembra que o investimento possibilitará aos profissionais a aplicação de técnicas mais seguras. Isso inclui monitorização mais precisa e completa durante procedimentos cirúrgicos de alta complexidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As máquinas apresentam o diferencial de ter as medidas anestésicas e os parâmetros monitorizados interligados. “Todos esses recursos garantem estabilidade ao paciente e a detecção precoce de qualquer complicação, permitindo uma intervenção rápida e eficaz”, explica a médica. Os aparelhos – totalmente automatizados e digitais – oferecem vaporizadores eletrônicos de agentes anestésicos. Segundo Lucila Farias, há ainda a possibilidade de controle automático de fluxo de gases medicinais e de agentes anestésicos inalatórios, de acordo com as necessidades específicas de cada paciente. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde terá R$ 74 milhões para compra de insumos e mobiliário até 2024

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai repassar R$ 74,25 milhões para unidades de saúde comprarem insumos, medicamentos, equipamentos e mobiliário. O valor faz parte do orçamento do Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (Pdpas), que foi alterado este ano para trazer mais modernidade e agilidade nas compras essenciais para o funcionamento de hospitais e unidades básicas de saúde. [Olho texto=”“O decreto do Pdpas foi regulamentado pela Secretaria de Saúde, que vai descentralizar o recurso para os hospitais e postos de saúde. Isso significa que aquele pequeno equipamento, um estetoscópio, uma cadeira, poderá ser comprada diretamente pelos gestores, para que o usuário tenha um atendimento mais rápido e de qualidade”” assinatura=”Governadora em exercício Celina Leão” esquerda_direita_centro=”direita”] O Pdpas é utilizado principalmente nas compras de farmácia e foi modificado para que bens permanentes também pudessem ser adquiridos, o que não era permitido desde que ele foi lançado, em 2010. O programa é considerado essencial para situações emergenciais dos hospitais, permitindo o acesso rápido a recursos e a fornecedores para resolver problemas. “O decreto do Pdpas foi regulamentado pela Secretaria de Saúde, que vai descentralizar o recurso para os hospitais e postos de saúde. Isso significa que aquele pequeno equipamento, um estetoscópio, uma cadeira, poderá ser comprada diretamente pelos gestores, para que o usuário tenha um atendimento mais rápido e de qualidade”, explica a governadora em exercício Celina Leão. Em 2023, o DF terá R$ 27,7 milhões para o Pdpas, somando o investimento em custeio (insumos e medicamentos) e capital (equipamentos e mobiliários), a grande novidade. No ano que vem, o valor previsto é de R$ 46,5 milhões, totalizando os mais de R$ 74,25 milhões. Os valores previstos superam os investidos nos últimos anos, quando a média de repasses anual foi de R$ 13,8 milhões. Em reunião no Palácio do Buriti, a governadora em exercício Celina Leão reforçou a importância da regulamentação do decreto do Pdpas para garantir atendimento ágil e de qualidade | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “A senhora (Celina Leão) abraçou a causa do Pdpas, imprimiu ritmo acelerado e pediu que fosse encaminhado o decreto, e assim foi feito. Estamos alinhados pelo bem da população e pelos avanços na saúde junto do nosso governador Ibaneis Rocha. Até então, o recurso chegava na região e dependia do superintendente direcionar ou não, e agora será um processo mais ágil”, complementou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Outra novidade no programa é o valor de R$ 2,85 milhões em recursos de custeio exclusivos para as unidades básicas de saúde (UBSs), totalizando 176 unidades atendidas nas sete regiões de saúde. Vale lembrar que os recursos do Cartão Pdpas não poderão ser utilizados no pagamento de despesas com pessoal; gratificações, bônus e auxílios; festas e recepções; viagens e hospedagens; obras de infraestrutura, exceto pequenos reparos; aquisição de veículos; pesquisas e publicidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O valor de cada cota transferida às unidades de saúde, que são administradas pelas superintendências das regiões de saúde, passou de R$ 50 mil para R$ 100 mil. Este valor poderá ser suplementado com emendas parlamentares. As aquisições e contratações com recursos do Pdpas serão submetidas à nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, a Lei Federal nº 14.133/2021. O decreto também define que os valores serão liberados em seis quotas bimestrais em conta bancária aberta junto ao BRB e movimentados pelo Cartão Pdpas. A liberação dos valores está condicionada à apresentação de contas e à adimplência na prestação e aprovação de contas de recursos recebidos em anos anteriores.

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Maior controle de rotas e segurança com monitoramento de frota

A tecnologia tem se mostrado fundamental para o acompanhamento de atividades em diversos setores, principalmente em companhias que executam serviços complexos de infraestrutura e urbanização. Em mais uma ação rumo a uma Novacap mais moderna e eficiente, a Diretoria Administrativa (DA) iniciou o processo de contratação de uma empresa especializada para monitoramento de veículos, máquinas e equipamentos. [Olho texto=”“Isso contribui para uma gestão mais eficiente, possibilitando tomadas de decisões mais embasadas e aprimorando a produtividade e qualidade dos resultados. É isso que nós queremos para a Novacap, um avanço no uso de novas ferramentas e tecnologia para tornar as atividades mais eficazes”,” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por meio desse sistema, será possível rastrear e acompanhar integralmente, via GPS, caminhões, tratores e carros próprios e terceirizados da companhia, facilitando o desenvolvimento de um Diário de Operações para controlar as atividades e rotas realizadas pelos veículos. O contrato terá uma duração inicial de um ano, com a possibilidade de renovação com a mesma empresa. O serviço de monitoramento oferece a proteção contra furtos e roubos, evita possíveis prejuízos financeiros para a empresa, agiliza o boletim de ocorrência e proporciona segurança para os funcionários. Além disso, com o Diário de Operações, pode-se prever possíveis falhas mecânicas ou outros problemas e providenciar rápida resolução. “Isso contribui para uma gestão mais eficiente, possibilitando tomadas de decisões mais embasadas e aprimorando a produtividade e qualidade dos resultados. É isso que nós queremos para a Novacap, um avanço no uso de novas ferramentas e tecnologia para tornar as atividades mais eficazes”, declarou o presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor administrativo da Novacap, Elie Chidiac, explicou sobre a importância dessa ferramenta para o monitoramento das atividades.”Com essa tecnologia, seremos mais assertivos no planejamento diário das demandas do Departamento de Transporte da companhia, além de otimizar o uso das máquinas, aumentar a produtividade, garantir mais segurança dos colaboradores e do patrimônio da empresa. Assim, certamente trará uma melhoria na prestação do serviço à população e, consequentemente, um zelo maior no gasto do erário público”, afirmou. Com essa iniciativa, a Novacap mostra-se comprometida em aprimorar seus processos, acompanhando as tendências do mercado e a evolução tecnológica. A utilização de sistemas de rastreamento por GPS é uma ferramenta valiosa para o monitoramento de atividades e rotas, proporcionando maior segurança, eficiência e transparência. *Com informações da Novacap

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Hospital de Base recebe 34 novas máquinas de hemodiálise

O Hospital de Base começou a receber, nesta semana, 34 novos aparelhos de hemodiálise para pacientes com doenças crônicas nos rins. No total, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), responsável pelo hospital, recebeu R$ 3.178.526 para aquisição de equipamentos especializados. [Olho texto=”Aquisição permitirá ao hospital aumentar a média de diálises mensais para 2.224″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os equipamentos foram adquiridos com recursos de emenda parlamentar da senadora Leila do Vôlei, verba também utilizada para a compra de dois aparelhos de ultrassom e um endoscópio flexível. Equipamentos vão substituir máquinas que demandavam manutenção | Foto: Divulgação/Iges-DF “Os recursos empregados pelos parlamentares federais e distritais são imprescindíveis para que possamos comprar novos equipamentos e instrumentos que assegurem a assistência”, ressalta a presidente do Iges-DF, Mariela Souza de Jesus.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os aparelhos de hemodiálise estão sendo instalados para substituir máquinas já obsoletas, que demandavam manutenção, e aumentar a capacidade de atendimento do setor de nefrologia da unidade hospitalar. São 480 procedimentos de diálise por mês, incluindo pacientes de enfermaria e de UTI. O hospital tem a maior equipe de nefrologia do DF.  “Com a ampliação e renovação das máquinas, realizaremos mensalmente 1.440 diálises de enfermaria e 800 diálises de UTI, totalizando 2.224 diálises mensais – um aumento de 1.744 diálises por mês”, contabiliza a chefe da Unidade de Nefrologia do Hospital de Base, Christiane Gico. Este investimento resulta em melhorias e resultados imediatos para a população do Distrito Federal.” *Com informações do Iges-DF

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Gramado do Estádio Bezerrão, no Gama, está sendo reformado

As obras de recuperação do gramado do Estádio Bezerrão, localizado no Gama, já estão em andamento. O campo estava deteriorado devido à instalação emergencial de um Hospital de Campanha da Secretaria de Saúde do DF, em 2021. O investimento é de cerca de R$ 628 mil. Com os serviços sendo realizados desde o dia 12, o gramado do Estádio Bezerrão agora está sendo removido. Em seguida, começa a reforma do sistema de drenagem subsuperficial, implantação do sistema de irrigação, troca da camada arenosa e topsoil (mistura de areia e matéria orgânica), para, enfim, ser realizado o plantio de novo gramado | Foto: Lucio Bernardo Jr / Agência Brasília Todo o trabalho está sendo executado pela empresa Quatror Cf Ltda, contratada em licitação pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). O serviço começou no dia 12 deste mês, com a preparação do local e deslocamento de maquinários e equipamentos. O chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva, afirma que a recuperação visa devolver o espaço apto ao uso esportivo. “Como responsável direto pelas áreas verdes de Brasília, houve a determinação do governador Ibaneis Rocha que fizéssemos a reforma, uma vez que o gramado estava danificado”, explica Raimundo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta segunda-feira (19), começou a retirada do gramado. Posteriormente, haverá a execução da reforma do sistema de drenagem subsuperficial, implantação do sistema de irrigação, troca da camada arenosa e topsoil (mistura de areia e matéria orgânica), para, enfim, ser realizado o plantio de novo gramado. A empresa também terá que executar a conservação do espaço por 90 dias. “Será instalada a grama da espécie pensacola, uma das mais utilizadas em estádios e apropriada para o uso esportivo”, finaliza Silva.

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Manutenção e poda de árvores deixam duas RAs sem energia nesta quarta (19)

A Neoenergia faz nesta quarta-feira (19) serviços de manutenção e melhorias no fornecimento de energia elétrica no Plano Piloto e em Sobradinho II. Com isso, o abastecimento residencial e comercial precisará ser temporariamente interrompido durante o dia em partes dessas duas regiões administrativas (RAs). Em Sobradinho II, o desligamento programado para a poda de árvores vai ocorrer das 8h30 às 16h na DF-205 chácaras Domingues, km 02, 05, 05 Oeste, 06, 06 Oeste, 07, 07 Oeste; DF-205 Leste km 06; Lago Oeste, Rua 18; na Avenida Contorno, Quadra 02; e no Condomínio Alto da Boa Vista, Conjunto 5. [Olho texto=”Caso falte energia em outras regiões do DF sem aviso prévio, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No Plano Piloto, a interrupção para a substituição de equipamentos será na Asa Sul, das 8h30 às 16h, na CLS 304, blocos A ao D; na CLS 304/305, Área Especial; e na SQS 304, banca de jornal e dos blocos A ao K. Já das 8h30 às 12h, o corte temporário ocorre na CLS 311, blocos A ao D, e na SQS 311, blocos A ao I e K, incluindo a banca de jornal e o chaveiro próximo ao Bloco K. À tarde, a suspensão do abastecimento vai das 13h30 às 16h30 na CLS 406, blocos A ao D; na CLS 406/407, Avenida L2 Sul; e na SQS 406, Área Especial Templo, dos blocos A ao U. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outras regiões do Distrito Federal sem aviso prévio. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.

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‘Temos uma engrenagem: cuidamos do espaço, do cidadão e dos professores’

Já são 10 novos campos de grama sintética construídos em todo o DF. Outros 50 estão na lista para serem reformados. Equipamentos que, em alguns casos, ficaram mais de dez anos sem receber qualquer cuidado. Nos próximos meses, serão implantadas quadras poliesportivas de areia em 13 regiões administrativas diferentes. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) tem centrado esforços para incentivar a prática esportiva no DF. Além de resgatar as quadras, os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) estão em pleno funcionamento e vão ganhar mais estrutura. “São neles que a gente consegue atingir a comunidade, a família, desde a criança até o idoso que vão até lá praticar uma modalidade esportiva. Já investimos R$ 2 milhões em vários desses centros”, aponta a secretária Giselle Ferreira. Em entrevista à Agência Brasília, Giselle lembra ainda da volta dos grandes eventos à capital, que recentemente recebeu as finais da Superliga de vôlei feminino, no ginásio Nilson Nelson. E dos programas de incentivo da secretaria a atletas de alto rendimento revelados no Distrito Federal. Confira a seguir a entrevista: Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer do DF | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília Como está a situação dos centro olímpicos e paralímpicos? Qual a importância deles para o esporte e a comunidade? É a política pública de esporte mais democrática que temos. São doze centros olímpicos e paralímpicos abertos no DF, com capacidade para atender até 62 mil pessoas. São neles que a gente consegue atingir a comunidade, a família, desde a criança até um idoso que vai ali praticar uma modalidade esportiva. Eles também são espaços, é claro, onde podem surgir novos atletas revelados pela nossa capital. São em torno de 25 modalidades oferecidas e, nessa gestão, implantamos o futebol feminino que não existia. Encontramos esses espaços muito envelhecidos, alguns depredados. Para se ter uma ideia, apenas dois tinham internet o que dificultava todo o funcionamento. Agora, foi instalada internet em todos eles e quem não tiver condições de se matricular em casa, pode ir ao COP e fazê-lo. Oitenta computadores também foram comprados. Estão sendo feitos investimentos para recuperar os equipamentos esportivos? A secretaria já investiu cerca de R$ 2 milhões na manutenção dos COPs. Não só são equipamentos. Por exemplo, o da Estrutural tivemos que trocar toda a parte elétrica. Agora que temos uma unidade de engenharia na SEL, conseguimos fazer essas manutenções com celeridade. Além disso, quatro piscinas ganharão a tecnologia de fibra de vidro que é mais durável e segura (as de Samambaia, Gama, São Sebastião e Riacho Fundo I). Também estamos adquirindo aquecedores de água para todas elas. E contamos com o excelente trabalho do RenovaDF, em que os aprendizes tem como missão recuperar alambrados, pinturas, quadras de esportes. As unidades de São Sebastião e Ceilândia estão sendo reparadas atualmente. Os próximos serão os da Vaquejada (também em Ceilândia), Riacho Fundo e Samambaia. Com relação aos campos de grama sintética e outras quadras de esportes. O governo tem investido nesses espaços… Vamos entregar 10 novos campos sintéticos espalhados por toda a capital, sendo que cinco deles já foram inaugurados – no Cruzeiro, Riacho Fundo II, Brazlândia e outros. São campos modernos: já vêm com estrutura de arquibancada, iluminação de LED, sistema de drenagem. Outros 15 estão sendo recuperados também pelo RenovaDF, como os da Vargem Bonita e Itapoã, que estão prontos. Nossa meta é chegar a 50, no total. São quadras que não tinham a menor condição de jogar, identificamos que algumas não recebiam manutenção desde 2009. No mais, o governador Ibaneis assinou recentemente ordem de serviço para implantarmos 19 quadras de areia poliesportiva em várias cidades. A Secretaria tem algum projeto para a comunidade praticar esporte nesses espaços? Sim. Vimos a necessidade de agregar valor a esses equipamentos esportivos. Em todos os espaços que reformamos, entregamos chuteiras e um kit de material esportivo (uniforme) para que os jovens possam jogar. E temos o projeto do educador esportivo voluntário. A pasta paga uma ajuda de custo na faixa de R$ 800 para o monitor, aquele professor que está nos projetos sociais, que dá aula em escolinhas de esporte e que usam essas quadras. Temos uma engrenagem: cuidamos do espaço, do cidadão e dos professores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Brasília voltou a sediar grandes eventos. Recentemente, tivemos as finais da Superliga de Vôlei Feminino e partidas de futebol do Brasileirão. Vem mais por aí? Brasília é uma cidade que está estruturada: temos o setor hoteleiro em ótimas condições, o Estádio Mané Garrincha – posso dizer que as nossas instalações são propícias para receber esses grandes eventos, não só nacionais, como internacionais também. Ano passado, a gente recebeu o mundial de beach tennis, que é uma modalidade que vem crescendo muito no Brasil. Foram mais de seiscentos atletas na competição. São competições que tiveram de parar por um tempo em virtude da pandemia. Este ano vamos fazer a reedição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) em setembro, lembrando que ano passado também recebemos o evento. Teremos ainda os jogos escolares do DF que reúnem estudantes de colégios de toda a capital. Como estão os números do Bolsa Atleta no DF? A SEL oferece mais algum tipo de incentivo? São 266 atletas e paratletas beneficiados pelo Bolsa Atleta em 2022. Muitos não têm patrocínio e, na prática do esporte, há o valor agregado: um custo de deslocamento, equipamentos para treinos. Esses atletas são contemplados de acordo com a sua classificação na modalidade, sua performance varia de acordo com o esporte. Temos também o Compete Brasília que é um programa nosso, em que custeamos tanto a passagem aérea quanto a terrestre para eles participarem das competições. É um orgulho lembrar que o Kawan Pereira (saltos ornamentais), muito bem classificado nas Olimpíadas de Tóquio, é beneficiado pelos programas da secretaria de esporte. Recebi ainda um retorno do setor de marketing do handebol do DF que eles hoje entram em mais torneios e triplicaram o número de medalhas. São programas muito efetivos para auxiliar nossos atletas.

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Chegou a vez de o Varjão receber o RENOVADF

Um dos equipamentos que estão sendo cuidados por 21 alunos do quarto ciclo do RENOVADF no Varjão, o campo de futebol com grama sintética está recebendo novas telas nos alambrados, cortes nas partes que estavam soltas ou danificadas e soldas em novos pedaços, complementados com uma nova pintura | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“É algo inédito na história do DF, nunca se fez uma frente de trabalho com capacidade de recuperação tão rápida em números e com o aval das comunidades, que têm participado e acompanhado os trabalhos” – Thales Mendes, secretário do Trabalho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Prosseguindo com o seu trabalho pelas regiões administrativas, o RENOVADF desembarcou no Varjão e vem mudando a cara de dois espaços públicos que estavam abandonados na cidade: a quadra poliesportiva de cimento e o campo de futebol com grama sintética da Quadra 9, que estão sendo cuidados por 21 alunos do quarto ciclo do programa, acompanhados por um instrutor. O RENOVADF é um programa de qualificação profissional e social em que cada participante estuda quatro horas por dia, de segunda a sexta-feira, recebe uma bolsa mensal (R$ 1.100), vale-transporte e tem seguro contra acidentes pessoais. No Varjão, os capacitandos trabalham na manutenção dos alambrados das duas estruturas, cortando partes que estavam soltas ou danificadas e soldando novos pedaços, complementados com uma nova pintura. Em um dos cantos do campo sintético, uma escada de concreto está começando a ser feita. Quando finalizada,  será mais um ponto de acesso. O campo sintético também conta com um novo sistema de drenagem, como explica o instrutor do RENOVADF, Gioano Ferreira: “Aqui não tinha escoamento de água. Então, instalamos três canos de 100 milímetros de diâmetro para ajudar na drenagem e melhorar a condição do campo quando chover”. Uma das muitas mulheres que estão se capacitando no RENOVADF, Ana Carolina está esperançosa com as portas que podem se abrir a partir da participação dela no programa Uma das alunas em atuação na reforma dos equipamentos do Varjão é Ana Carolina Medeiros Alves, 27 anos. Moradora do Sol Nascente, ela descobriu o programa por indicação de uma amiga, que também o fez, e está esperançosa com as portas que podem se abrir. “Estou aprendendo muitas coisas, vou levar esse conhecimento e as práticas e espero que, lá pra frente, possa arrumar um emprego nessa área”, afirma. Ana Carolina é uma das muitas mulheres que, por meio do RENOVADF, estão se capacitando profissionalmente. De acordo com dados da Secretaria do Trabalho (Setrab), o programa conta com 63% de participação feminina, entre estudantes já qualificados e ainda participando das aulas. “É um programa essencial para a população do DF, o governo acertou em cheio”, ressalta o administrador regional do Varjão, Daniel Crepaldi, que avalia o impacto das reformas em andamento na Quadra 9: “Estamos fazendo um serviço completo nas duas quadras e esperamos que a comunidade volte a ocupá-las em breve com um melhor estado de conservação”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o início de suas atividades, o RENOVADF já atuou na recuperação de mais de 400 equipamentos públicos em diversas regiões administrativas do DF. Para este ano, o programa tem assegurado cerca de R$ 160 milhões em recursos. “É algo inédito na história do DF, nunca se fez uma frente de trabalho com capacidade de recuperação tão rápida em números e com o aval das comunidades, que têm participado e acompanhado os trabalhos”, comemora o secretário do Trabalho, Thales Mendes.

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RENOVADF ajuda na manutenção de quadras esportivas no Itapoã

Finalizando sua passagem pelo Itapoã, o RENOVADF executou melhorias em duas quadras esportivas às margens da DF-001: uma quadra de areia e um campo de futebol sintético. Com estas duas reformas, chegou a 13 o número de equipamentos públicos recuperados pelo programa, que atuou na região administrativa desde novembro do ano passado. Mais de 250 alunos do RENOVADF participaram da iniciativa, atuando nos equipamentos por meio de pintura, serralheria, limpeza, jardinagem, capina, alvenaria e recuperação de calçadas e alambrados | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Participaram das atividades mais de 250 alunos da iniciativa, que atuaram nos equipamentos por meio de pintura, serralheria, limpeza, jardinagem, capina, alvenaria e recuperação de calçadas e alambrados. As atividades nas duas quadras esportivas foram realizadas por meio de reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). [Olho texto=”“Os projetos vão poder retornar ao local, e isso é um bem enorme para a comunidade. Quanto mais áreas de lazer em funcionamento, vem menos criminalidade e vulnerabilidade social”, lembra Lílian Valéria, educadora social” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A educadora social Lílian Valéria, 46 anos, conta que muitos projetos sociais são desenvolvidos em estruturas públicas de esporte da cidade, como o campo de futebol sintético. Para “Galega”, como é conhecida, a reforma iniciada pelo RENOVADF no local será muito importante. “Os projetos vão poder retornar ao local, e isso é um bem enorme para a comunidade. Quanto mais áreas de lazer em funcionamento, vem menos criminalidade e vulnerabilidade social”, ressalta. “Não tenho nem palavras para descrever a importância da passagem do RENOVADF pela cidade”, afirma o administrador regional do Itapoã, Marcus Cotrim. “Às vezes temos dificuldade, burocracia, e não conseguimos dar andamento às demandas. De repente chega o programa e, em 45 dias, resolve problemas de 10 anos. Ele vem, resolve e ajuda”. No mês passado, o Governo do Distrito Federal (GDF) divulgou a lista de 3.500 contemplados do quinto ciclo do RENOVADF. Nos quatro anteriores, mais de 6 mil alunos participaram das atividades de qualificação profissional, atuando na reforma de equipamentos públicos em diversas regiões administrativas, como Ceilândia, Samambaia, São Sebastião, Arniqueira, Estrutural, Águas Claras, Riacho Fundo e Plano Piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sobre o programa O programa de inclusão social e qualificação profissional é uma iniciativa da Secretaria de Trabalho com apoio de outros órgãos do GDF. Os alunos recebem qualificação e colocam a mão na massa em ciclos de 3 meses. Cada um deles recebe um auxílio equivalente a um salário mínimo mensal (R$ 1.212), além de ter direito a alimentação e transporte. “Após o final do programa, eles têm a oportunidade de entrar no quadro do Senai. Temos casos de aprendizes que viraram monitores. Nossos alunos também têm preferências nos nossos cursos”, afirma Wendell Pereira, coordenador do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), que é responsável pela qualificação. * Colaborou Adriana Izel

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Tecnologia dobra eficácia de missões das forças policiais

Aliada do cotidiano moderno, a tecnologia também é aplicada nos serviços prestados pelas forças de segurança pública do Governo do Distrito Federal (GDF). Equipamentos como drones, robôs, aplicativos ou sistemas de informação garantem a modernização dos atendimentos e um melhor serviço prestado à população. O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) possui atualmente uma dezena de drones que reforçam as missões de resgate e controle de incêndios em áreas florestais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Alguns exemplos de utilização de aparatos tecnológicos podem ser vistos no trabalho dos drones e robôs mergulhadores do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF); dos drones e etilômetros passivos do Departamento de Trânsito (Detran-DF); e dos sistemas e aplicativo da Polícia Militar (PMDF). [Olho texto=”O apoio aéreo dos drones também auxilia os agentes do Detran-DF em diversas atividades relacionadas ao controle do tráfego” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com as forças de segurança pública, a aplicação da tecnologia em serviços antes 100% analógicos pode representar uma eficácia de 50% no tempo em missões de resgate e um aumento na mesma proporção de autuações em fiscalizações, por exemplo. Incêndios e trânsito O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) possui atualmente uma dezena de drones que reforçam as missões de resgate e controle de incêndios em áreas florestais. Os equipamentos possuem alcance de enlace com o piloto, variando entre oito e dez quilômetros de distância, e voam a uma altura de até seis mil metros, além de poderem ser equipados com câmeras térmicas com zoom óptico, holofotes, alto falante e farol strobo. Presentes desde 2018 na corporação, os drones são essenciais para a eficácia das missões, como explica o major Vinícius Santos Silva, integrante do Grupamento de Aviação Operacional do CBMDF. “Em casos de busca, os drones nos ajudam a reduzir a área que a equipe em solo precisa percorrer para encontrar uma pessoa. Já em incêndios florestais, o combate se torna mais efetivo com a utilização das câmeras térmicas, que identificam áreas onde ainda há focos ativos.” O apoio aéreo dos drones também auxilia os agentes do Detran-DF em diversas atividades relacionadas ao controle do tráfego, de acordo com o diretor de Policiamento de Trânsito do Detran-DF, Glauber Peixoto. “Nós o utilizamos para fazer imagens em locais de fluxo intenso de veículos, como no centro de Taguatinga, e também nas filas de vacinação para a covid-19, para sabermos a quantidade de veículos”, esclarece. O Detran-DF ganhou o reforço de 30 etilômetros passivos, que conseguem flagrar partículas de álcool no ambiente, principalmente nos fechados, como no interior de um veículo Auxílio embaixo d’água Os bombeiros também contam com a ajuda da tecnologia na forma de dois robôs, que ajudam em missões aquáticas de busca e resgate. Foi com a ajuda de um desses equipamentos que a corporação conseguiu encontrar o corpo do advogado Carlos Eduardo Marano, de 41 anos, em agosto do ano passado, após ele ter caído de uma embarcação. Atualmente a corporação possui dois robôs, um mergulhador e um sonar. O primeiro é um modelo “rover”, controlado remotamente por meio de um joystick (parecido com um de videogame) e que captura imagens de alta resolução. O outro é um sonar, mas que para ser utilizado embaixo d’água precisa de uma embarcação para puxá-lo por meio de um cabo, que serve tanto de guia quanto de transmissor de dados. O segundo-tenente Ramon Lauton Andrade, do Grupamento de Busca e Salvamento do CBMDF, conta como o trabalho dos robôs auxilia o trabalho das equipes na água. “Usamos eles quando estamos em uma fase mais avançada da busca. Primeiro entram os mergulhadores e, se eles não conseguem achar o que está sendo buscado, aí utilizamos o sonar ou o robô, dependendo da missão. Precisamos ter uma coordenada, uma noção de onde pode estar para refinar a busca”, ressalta. Eficácia na fiscalização As fiscalizações da lei seca ganharam um reforço tecnológico: são 30 etilômetros passivos, equipamentos adquiridos pelo Detran-DF no fim do ano passado e que servem para fazer uma triagem no momento da abordagem dos condutores. Eles conseguem flagrar partículas de álcool no ambiente, principalmente nos fechados, como no interior de um veículo. “Com a utilização dele, dá pra saber rapidamente se houve consumo de álcool e aí o motorista é direcionado para o teste no etilômetro ativo, o bafômetro”, explica o diretor de Policiamento de Trânsito do Detran-DF. Além da triagem, o aparelho aumenta a eficácia das operações. “Normalmente, realizamos 30 autuações quando não usamos o etilômetro passivo em uma operação de duas horas. Agora, ao mesmo tempo, conseguimos dobrar a quantidade de flagrantes de condutores”, finaliza Peixoto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conheça outras tecnologias aplicadas à segurança pública no DF > Sistema Tetra de radiocomunicação A rede de comunicação, considerada entre as mais modernas do mundo, proporciona uma interlocução digital e segura em praticamente todo o território do DF. Ela é utilizada pela PMDF e, de forma compartilhada, pela Casa Militar do GDF e pelo sistema penitenciário. Um convênio com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) está sendo celebrado e o CBMDF iniciou avaliação para utilizar o sistema. > Sistema de videomonitoramento As unidades da PMDF estão interligadas ao sistema de monitoramento por circuito fechado de televisão (CFTV) da Secretaria de Segurança Pública, que permite a visualização em tempo real de câmeras localizadas nas diversas cidades do DF, auxiliando as ações de polícia militar ostensiva. > Aplicativos de policiamento comunitário O policiamento comunitário utiliza algumas ferramentas tecnológicas, como redes sociais e aplicativos próprios, para reforçar os laços com a comunidade na atividade preventiva de segurança pública. Os apps, desenvolvidos pela PMDF em parceria com a comunidade, já estão em uso na Asa Sul, Asa Norte e Lago Norte e garantem comunicação rápida entre a população e a polícia.

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Mais 100 respiradores mecânicos a partir desta segunda (29)

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Iges-DF investe mais de R$ 3 milhões para melhorar atendimento

Os equipamentos de última geração garantem maior precisão nos exames| Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) investiu, em 2020, mais de R$ 3 milhões para melhorar a humanização e a qualidade nos atendimentos. O recurso atendeu ao público do Hospital de Base (HB), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das seis unidades de pronto atendimento (UPAs) administradas pela instituição. Os investimentos foram feitos, sobretudo, na compra de equipamentos médicos, na substituição de mobiliários, na fabricação de aparelhos terapêuticos, na modernização de sistemas, na aquisição de aparelhos de informática e na inauguração de espaços de treinamento e de atendimento. Novos equipamentos médicos Em julho, o Hospital de Base (HB) ganhou uma sala de gasometria, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do 3º andar, com dois gasômetros (aparelhos usados na avaliação de gases distribuídos no sangue de um indivíduo). Os equipamentos são importantes para atender pacientes com síndromes respiratórias. Com recurso de R$ 6,7 mil, o Hospital de Santa Maria garantiu em novembro a compra de um negatoscópio mamográfico, aparelho usado para leitura de exames de imagem, como raios-X e tomografias. Nas áreas de cardiologia e odontologia, foram investidos mais de R$ 78 mil na compra de seis marca-passos cardíacos e 15 canetas odontológicas de alta rotação, em julho e setembro, respectivamente. “Com essas melhorias, estamos conseguindo avançar na questão assistencial”, avalia o superintendente operacional do HRSM, Ubiraci da Cunha Nogueira Filho. Os novos mobiliários trouxeram mais conforto aos pacientes | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Novo mobiliário A fim de dar mais comodidade aos pacientes, o Iges investiu R$ 71,7 mil na aquisição de mobílias para o Hospital de Base. Em fevereiro, a unidade recebeu 64 macas, instaladas em consultórios médicos. Em abril, foram 51 poltronas acolchoadas para acompanhantes de enfermarias. Mais R$ 227,6 mil permitiram a compra de 840 escadas de dois degraus — que facilitam o acesso dos pacientes aos leitos —, além do reforço de 33 carrinhos de emergência, para o transporte de medicamentos e de equipamentos usados em ocorrências de paradas cardiorrespiratórias. Com o apoio da equipe de terapia ocupacional, funcionários do HRSM fabricaram 115 aparelhos terapêuticos para auxiliar no tratamento de internados na UTI e no pronto-socorro para Covid-19 montado na unidade. A produção dos equipamentos ocorreu em maio, durante oficina no ambulatório de saúde funcional. Nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) do DF foram instaladas, em março, mais 78 poltronas acolchoadas para as salas de medicação. As salas amarelas das UPAs de Ceilândia e de Sobradinho, usadas para observação dos pacientes, ainda receberam 20 mesas de refeição (10 em cada). Ademais, o Iges instalou 301 extintores de incêndio de tecnologia mais avançada nas oito unidades de saúde em abril. O investimento unitário foi de R$ 160 a R$ 900, de acordo com o tipo do extintor, com o total de R$ 49.640. Dois mil novos computadores  foram destinados para análise de exames de imagens, monitoramento de pacientes, processamento de dados, entre outras atividades | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Reforço na tecnologia Com o objetivo de garantir mais eficiência nas unidades de saúde, o Iges-DF investiu em diversos setores tecnológicos. Um exemplo foi o Espaço de Ensino Digital, inaugurado ao longo de 2020 no Hospital de Base e nas UPAs de Ceilândia, Samambaia e Sobradinho. Nas salas, equipamentos modernos transmitem imagens do Centro de Simulação Realística, laboratório inaugurado em maio deste ano no HRSM. O local conta com um boneco simulador que reproduz a estrutura biológica humana para capacitação em um cenário mais próximo da realidade. Os espaços digitais também permitem integração com a plataforma de ensino EAD do Iges, que oferece diversos cursos on-line aos colaboradores. Ainda foi instalado o novo sistema de gestão hospitalar (o Soul MV) nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) do DF, para garantir uma administração mais eficiente de todos os recursos humanos e materiais, bem como um melhor atendimento aos pacientes. O Iges-DF investiu R$ 21 milhões na ferramenta. Também em 2020, dois mil novos computadores com configurações avançadas foram destinados a todos os espaços de competência do Iges para análise de exames de imagens, monitoramento de pacientes, processamento de dados, entre outras atividades. No Hospital de Base, em novembro, o conserto de quatro equipamentos usados pela Unidade de Radiologia garantiu que os exames de raio-X nos leitos do HB passassem a ser concluídos em apenas 10 minutos. A ação significou uma economia de pelo menos R$ 30 mil para o Iges-DF. A sede administrativa do Iges recebeu uma Central de Comando para monitorar, em tempo real, as unidades administradas | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Outros investimentos Depois de quase 60 anos sem funcionar, dois pontos de hemodiálise foram ativados, em abril, no Pronto-Socorro do Hospital de Base (HB), para complementar os serviços da Unidade de Nefrologia. Nas UPAs, outro serviço implementado foi a telemedicina. Os gestores das unidades receberam, ao todo, 240 equipamentos, entre computadores e notebooks, para atenção médica virtual dos pacientes. “Isso foi de extrema importância. Primeiro, porque os pareceres podem ser feitos na própria UPA. Também porque os profissionais têm acesso ao prontuário dos pacientes e podem discutir uma melhor opção para cada um deles”, destaca a superintendente da unidade de Atenção Pré-Hospitalar, Nadja Regina Vieira Cavalcante Carvalho.

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Distribuídos equipamentos de hospital desativado

Itens foram distribuídos entre diversos hospitais da rede pública do DF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Os equipamentos do Hospital de Campanha do Mané Garrincha, desativado em 15 de outubro, já estão distribuídos entre toda a rede pública de saúde. Como previsto no contrato, após o fechamento da unidade, todos os materiais foram incorporados ao patrimônio da Secretaria de Saúde (SES). “Essa distribuição vai proporcionar a abertura de vagas que estavam bloqueadas e equipar melhor os leitos de UTI [Unidade de Terapia Intensiva] da rede”, explica o secretário-adjunto de assistência da SES, Petrus Sanchez. “Além disso, vai abrir novas vagas nos hospitais regionais do Guará e de Taguatinga e modernizar alguns serviços, como o de pneumologia do Hospital Regional da Asa Norte, que adquiriu um broncoscópico que era do hospital de campanha.” Os critérios de divisão dos quantitativos foram decididos com base no objetivo da ação: desbloqueio de leitos, criação de unidades de cuidados intermediários (UCIs) e substituição de equipamentos das UTIs da rede. Distribuição entre hospitais Entre os equipamentos, há camas hospitalares, bombas de infusão, monitores multiparamétricos, ventiladores pulmonares, respiradores, gasômetros, aparelhos de raios-X portáteis, maca para transporte, carro de parada, geladeira para conservação de sangue, biombos e cadeiras de roda. Todas as superintendências regionais e unidades de referência distritais foram contempladas, bem como o Hospital de Campanha de Ceilândia, que ficará equipado para retaguarda de leitos de Covid-19, caso ocorra uma segunda onda da doença. As demais unidades beneficiadas com os equipamentos são os hospitais regionais de Taguatinga (HRT) e de Samambaia (Hrsam), Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital de Apoio de Brasília (HAB) e Hospital São Vicente de Paulo (HSVP). * Com informações da SES

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Iges-DF economiza tempo e recursos com conserto de computadores

Os equipamentos recuperados vão atender aos pacientes que precisam fazer a radiografia no próprio leito | Foto: Davidyson Damasceno – Divulgação/Iges-DF Os exames de raios-X nos leitos do Hospital de Base (HB) a partir de hoje (17) vão ser realizados em apenas 10 minutos, quando antes demoravam até uma hora. A redução é possível graças ao conserto de quatro equipamentos usados pela Unidade de Radiologia: três notebooks e uma estação de trabalho que armazena imagens (workstation). O conserto dos computadores significa uma economia de pelo menos R$ 30 mil para o Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que administra o HB. Os equipamentos, que estavam sem uso por problemas no software e no hardware, foram recuperados pela Gerência de Sistemas. Eles foram entregues pelo chefe do setor, Severino Ferreira da Silva Neto, à chefe da Radiologia, Marcelle Craveiro da Silva, nesta terça-feira (17). “Além de atender aos pacientes que farão a radiografia no próprio leito, os notebooks ajudam a fazer o raio-X contrastado por sistema de telecomando. O computador auxilia na captura dessas imagens”, explicou Marcelle. O Hospital de Base vinha operando com apenas dois notebooks, um para o centro cirúrgico e outro para os demais leitos da unidade de saúde. Com os três computadores entregues hoje, será possível reabrir a agenda do raio-X telecomandado e reduzir a duração dos exames de radiografia nos leitos de uma hora para dez minutos. A quantidade de estações de trabalho (workstations) também aumentou, passando de duas para três máquinas, o que permite acelerar o tempo de emissão do laudo, segundo a gerente de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HB, Elaine Araújo. Com o conserto dos computadores pelos próprios funcionários do Iges-DF, o instituto economizou cerca de R$ 30 mil | Foto: Davidyson Damasceno – Divulgação/Iges-DF Economia O reparo dos notebooks por uma empresa terceirizada custaria cerca de R$ 6,4 mil, de acordo com a chefe do Núcleo de Engenharia Clínica do Iges, Sheila Moraes. No caso da workstation, o gasto seria de R$ 24 mil para adquirir um novo aparelho. Com o conserto feito pela própria equipe, o instituto conseguiu economizar no mínimo R$ 30 mil. *Com informações do Iges-DF

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Bombeiros utilizam simuladores de incêndio durante treinamento

Foto: Divulgação/SSP Nesta semana, 12 bombeiros militares que atuam como instrutores de combate a incêndio urbano iniciaram o treinamento operacional Live Fire Training. A atualização tem duração de duas semanas, com carga horária de 100 horas/aula. A corporação recebeu ainda a certificação internacional dos instrutores da National Fire Protection Association (NFPA), organização global sem fins lucrativos líder na criação de padrões de segurança contra incêndio. Esta é a segunda capacitação realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) desde a aquisição do Sistema de Simuladores de Desenvolvimento de Incêndios, em fevereiro deste ano. Treinamentos suspensos “Assim que o simulador foi instalado, todos os treinamentos foram suspensos por conta da pandemia”, conta o comandante do Centro de Treinamento Operacional (Cetop), major Paulo Fernando Leal. “Desde então, realizamos apenas uma capacitação para seis militares, em junho deste ano, seguindo todas as medidas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus. Seguimos com os mesmos protocolos nesta capacitação. Como a maior parte da instrução é prática e ao ar livre, fica ainda mais seguro para instrutores e alunos.” Ao todo, são seis modelos com oito estações de treinamento para aperfeiçoamento das habilidades de combate a incêndio, com sensores para controle de temperaturas, chaminés para alívio dos gases quentes e isolamento interno, o que permite menor uso de material combustível. “Além da economia de combustível, é possível que os alunos, que são também instrutores de cursos da corporação, aprendam a manusear os equipamentos e vivenciem situações comparadas a uma situação real”, ressalta o comandante. Teoria e práticas A atualização, que termina em 2 de outubro, inclui disciplinas, em sua maioria práticas, como procedimentos de descontaminação grossa – técnica utilizada para remoção de agentes, para evitar a contaminação do militar durante o combate a incêndio –, cálculo de vazão – aumento ou redução de esguichos de água –  e jatos para a aplicação de agentes extintores, entre outros conhecimentos técnicos atuais. “Essas são práticas extremamente necessárias, já desenvolvidas em combate a incêndios urbanos, mas não era possível realizar treinamentos tão reais por falta dos elementos de segurança e controle de atmosfera que hoje integram os simuladores”, esclarece Leal. Atualização Atuante em combate a incêndios urbanos desde 2014, o terceiro sargento Daniel Inácio avalia o curso como uma oportunidade de atualização de técnicas e procedimentos. “Estamos realizando treinamento com os equipamentos mais avançados nesta área, tendo acesso ao que é internacionalmente utilizado”, explica. “Apesar de exaustivo, pois são dez horas de treinamento diário, é uma experiência maravilhosa. É um privilégio participar”. Dois bombeiros do Paraná estão participando da capacitação junto ao CBMDF – o major Eduardo José Slomp, chefe do Centro de Ensino do Corpo de Bombeiros do Paraná, e o capitão Renan Bortolassi, comandante da Seção Operacional do 2° Grupamento, que fica na cidade de Ponta Grossa. “Já somos instrutores de combate a incêndio em nosso estado, e essa atualização é importante para termos acesso ao que existe de mais avançado na área atualmente, e também para conhecermos melhor o equipamento, pois estamos estudando adquirir um desses para o nosso centro de treinamento”, conta Slomp. “Além disso, vamos repassar o que foi aprendido aos bombeiros da nossa corporação”. * Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP)

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Doações chegam a R$ 17 milhões para combater Covid-19

Os registros são de itens variados, incluindo materiais de limpeza, cestas básicas, colchões, prancha de resgate e kits de teste para Covid-19. Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) conta com um painel exclusivo para registrar o fluxo de entrada e de saída e para prestar contas das doações recebidas pelo Comitê de Emergência Covid-19, coordenado pela Secretaria de Economia. A partir desta segunda-feira, 27 de julho, qualquer cidadão pode verificar de forma simples e transparente as atualizações diárias. Para doar ou consultar o painel, acesse a página Doações e Transparência Covid-19. Desde 26 de março, o comitê recebeu 385 equipamentos e 460 mil materiais em doações destinadas ao combate e ao enfrentamento do novo coronavírus. Os donativos vieram de 43 pessoas físicas e jurídicas e somam R$ 16.928.378,18, segundo o painel, desenvolvido pela Subsecretaria de Programas e Projetos Estratégicos, da Secretaria de Economia. “As doações são muito importantes para o enfrentamento da Covid-19. E é nossa obrigação dar transparência à população de tudo o que é recebido. Assim, Estado e sociedade civil vão trabalhando juntos para passar por este momento tão difícil”, afirma o titular da pasta, André Clemente. Na categoria Materiais, que já contabiliza R$ 10.568.985,18, o painel mostra 42 doadores. Os registros são de itens variados, incluindo materiais de limpeza, cestas básicas, colchões, prancha de resgate e kits de teste para Covid-19. Para esses itens, foram cadastrados 29 beneficiários, incluindo as Secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Social e instituições não governamentais. Os equipamentos, no valor total de R$ 6.359.393,00, vieram de quatro doadores e também são diversos, a exemplo de cama hospitalar, fluxômetro de oxigênio, computador, cadeira de rodas, eletrocardiógrafo e balança de pesar fralda. Destinados às Secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Social, a maioria foi doada por empresas do segmento hospitalar. Os equipamentos não precisam ser novos. Os usados são registrados com valor simbólico de R$ 1,00. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] É possível contribuir, ainda, com bens móveis e imóveis, insumos, serviços e dinheiro. Em dinheiro, já são R$ 226.004,77 recebidos. As doações podem ser anônimas. É o caso dos 360 mil kits de teste para Covid-19 no valor de R$ 10.015.200,00, doados no começo de julho. O material foi destinado à Secretaria de Saúde. Adriana Faria, secretária-executiva de Valorização e Qualidade de Vida, da Secretaria de Economia, coordena a captação de doações. “A pandemia requer um esforço conjunto da administração pública e da sociedade civil para fazer frente ao enfrentamento ao novo coronavírus e às consequências que gera, especialmente a vulnerabilidade social”, afirma a gestora, ao reforçar que é preciso que a mobilização continue. O Comitê de Emergência Covid-19, instituído por meio do Decreto nº 40.559/2020, foi criado com o propósito de organizar as iniciativas governamentais em apoio aos afetados pela pandemia. É formado por titulares de órgãos do GDF e por dirigentes de entidades que representam empresas privadas. Tem por competência receber, planejar e coordenar campanhas de arrecadação de doações, bem como elaborar ações para o enfrentamento da pandemia. Como doar? As doações devem ser destinadas à Secretaria de Estado de Economia do Distrito Federal, CNPJ 00.394.684/0001-53. Após o agendamento por telefone (3313-8420/3414-6266/99650-7141), a entrega deve ser feita no endereço do Depósito de Bens Apreendidos, Fiscalização Itinerante e Gerência de Fiscalização de Mercadoria em Trânsito: Setor de Indústria e Abastecimento, Trecho 1, Lote H. Doações em dinheiro devem ser creditadas em conta-corrente específica para a finalidade: •  Banco 070 – Banco de Brasília – BRB •  Agência: 0100-7 •  Conta-corrente: 062.958-6 •  CNPJ 00.394.684/0001-53 (Secretaria de Economia) Para mais informações, ligue para a Central 156. *Com informações da Secretaria de Economia  

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UBS 2 de Santa Maria cria estações de higienização

Servidores da UBS 2 de Santa Maria usaram a criatividade para equipar o local que funciona para atender pacientes suspeitos de Covid-19. Na tenda são feitos atendimentos aos pacientes com sintomas respiratórios de Santa Maria Norte e pessoas encaminhados por outras unidades de saúde para testagem ou coleta de swab, exame feito com cotonete. Os equipamentos foram feitos com canos soldáveis e alguns materiais de higiene pessoal, com isso foram criadas estações de proteção, lavagem e desinfecção para os profissionais de saúde que atendem no espaço. O acionamento dos dispensers de álcool em gel e sabonete pode ser feito com os pés, sem risco de contaminação. Foi criada também uma espécie de cuba de proteção para os dentistas que prestam atendimento na tenda. Os aparelhos foram montados por um vigilante da unidade. O equipamento é acionado com os pés e evita contato direto para fazer a higienização das mãos. Fotos: Divulgação A demanda surgiu dos médicos e enfermeiros que prestam atendimento aos moradores de Santa Maria. “Essas tendas geralmente não possuem um local para lavar as mãos, daí os servidores tiveram essa ideia e viabilizaram a compra dos equipamentos”, explica Carla Abreu, enfermeira da unidade. Além da criatividade, a união e a solidariedade também foi um dos motores desta ação dos servidores, como explica o supervisor da UBS 2 de Santa Maria, Wendel José. “Todos os materiais que nós usamos fomos nós, os servidores da unidade, que juntamos, fizemos uma vaquinha e compramos os materiais e os equipamentos”, relata Wendel. *Com informações Agência Saúde

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GDF testa nova tecnologia no combate à Covid-19

Tecnologia de ponta no combate contra o novo coronavírus. Quem passar pela rodoviária do Plano Piloto nos próximos dias irá se deparar com duas câmeras fototérmicas, de alta definição, fabricadas na China e que estão sendo testadas para medir a temperatura da população. E não apenas isso. O equipamento robusto, mas de operação simples e eficiente, irá captar também quem estiver usando máscara ou não, ou utilizando o acessório de maneira errada. Trata-se de uma operação piloto do GDF que pretende adquirir os aparelhos, caso eles atendam às exigências de prevenção contra a doença. “Algumas pessoas do GDF tiveram oportunidade de ver o aparelho, achamos interessante e a empresa fabricante propôs fazer um teste durante uns 30 dias na rodoviária, sem custo para o governo”, explicou o secretário de Cidades, Fernando Leite. “Está aí para gente acompanhar e verificar se realmente atende as nossas exigências, vamos testar a precisão e ouvir especialistas da área de saúde”, observou o gestor. Setores da área privada como alguns shoppings da cidade já aderiram a nova tecnologia. Na rodoviária do Plano Piloto, essa operação em fase de teste funciona desde semana passada. Funcionário da área de TI de um hotel do Plano Piloto, Marco Aurélio Almeida ficou curioso com a engenhoca. “Muito intrigante, vou sugerir para a direção do hotel, acho que pode ser um aliado na luta contra o vírus”, comentou o profissional da área de tecnologia. “Pelo menos passa sensação de segurança para as pessoas”, defendeu. Eficiência As câmeras apesar de móveis, estão instaladas na entrada do metrô, em função do grande fluxo de passageiros. Os aparelhos têm capacidade de registar o movimento de 35 pessoas simultaneamente, por segundo, ou seja, 1800 por minuto, além de traçar o perfil do comportamento de cada um. Além de medir a temperatura as câmeras detectam a presença e o uso, correto ou não, das máscaras. Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os alertas são parecidos com as sinalizações de um semáforo de trânsito. Se a pessoa não estiver com febre e usando a máscara corretamente, sua passagem será registrada com uma luz verde. Se ela estiver sem máscara ou usando a peça de maneira errada, uma luz laranja será acionada. Por fim, se o passante apresentar temperatura acima de 37,3 graus, uma luz vermelhar acenderá. A mensagem captada pelas lentes é direcionada para um computador, que joga as informações para um telão. A partir daí o operador do equipamento poderá acionar um agente de segurança, que abordará a pessoa detectada. “Claro que essas informações são configuradas de acordo com a exigência da situação, são importantes para ajudar o governo, por exemplo, no controle dos índices da doença”, atesta o operador da máquina, Márcio Gomes.  “Não tem lugar melhor para fazer o teste desse equipamento do que o metrô ou a rodoviária, porque o fluxo de gente é muito grande”, observa o profissional. “Qualquer ajuda que vier na luta contra essa doença é válida”, agradeceu Millena Lima, funcionária de uma loja de equipamentos de celulares. “O movimento aqui aumentou absurdamente com a abertura dos shoppings”, alegou.

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Saúde assina contrato para serviço de gestão integrada no hospital de campanha

A Secretaria de Saúde assinou o contrato emergencial de serviço de gestão integrada de 173 leitos de enfermaria adulto sem suporte de oxigenoterapia, mais 20 leitos de suporte avançado e quatro leitos de emergência a serem estruturados no hospital de campanha que está sendo montado no estádio Mané Garrincha, totalizando 197 leitos. O contrato prevê a locação de equipamentos, gerenciamento técnico, assistência médica e multiprofissional, de forma ininterrupta, com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos, incluindo computadores e impressoras, e atendimento dos pacientes com medicamentos, materiais, alimentação. A diária por leito, ficou no valor de R$ 2.240,55, sendo R$ 79 milhões o total da contratação para o período de seis meses, com todo o fornecimento de equipamentos, insumos e mão de obra. “Importa destacar que, ao final do contrato, os bens e equipamentos contemplados neste contrato serão incorporados ao patrimônio da Secretaria de Saúde e passam a ser propriedade da pasta”, frisa o Subsecretário de Administração Geral, Iohan Struck. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospitais públicos receberão novos tomógrafos e aparelhos de raios-X

Os novos equipamentos vão ampliar a capacidade de exames e garantir resultados mais precisos | Foto: Divulgação / SES Três tomógrafos e três aparelhos de raios-X telecomandados, de última geração, foram adquiridos pela Secretaria de Saúde (SES), ao custo total de R$ 13,5 milhões.  Os equipamentos já começaram a ser instalados nos hospitais do Gama, Taguatinga, Paranoá, Asa Norte e Materno Infantil de Brasília. A previsão inicial é que estejam à disposição da população no início do segundo semestre deste ano, para ofertar mais exames. A estimativa dos gestores é que os hospitais que receberem os tomógrafos aumentem a capacidade média dos serviços para até 400 atendimentos por mês. No caso dos raios-X telecomandados, podem ofertar até 100 atendimentos mensais. Esse último equipamento é diferente do convencional, pois processa exames específicos, com necessidade de preparos especiais na pré-realização, tendo alta definição das imagens. “Há mais de 15 anos não se fazia investimento para esses aparelhos”, informa o secretário de Saúde, Francisco Araújo. “Agora, a população e os profissionais de saúde terão acesso a equipamentos de última geração e alta tecnologia. É um ganho de qualidade, tanto para a rede quanto para os pacientes.” [Olho texto=”“Há mais de 15 anos não se fazia investimento para esses aparelhos. Agora, a população e os profissionais de saúde terão acesso a equipamentos de última geração e alta tecnologia”” assinatura=”Francisco Araújo, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”]  “Estamos ampliando o parque tecnológico da Secretaria de Saúde”, complementa o gerente de Física Médica da Subsecretaria de Infraestrutura, Marcélio Ribeiro. “O objetivo é aumentar a gama de exames disponíveis e diminuir a fila de espera”. Ele lembra que, a partir dessa aquisição, será possível entregar resultados mais precisos e confiáveis. Instalações No momento, as instalações estão mais avançadas no Hospital Regional do Gama (HRG). No local, já foram feitas as adequações necessárias para receber o novo tomógrafo, faltando apenas finalizar a montagem e capacitar a equipe técnica na utilização do equipamento. O Núcleo de Radiologia do HRG já possui um aparelho desse tipo. Com o reforço de outro mais moderno, a equipe, formada por médicos e técnicos de radiologia, espera atender o maior número possível de pessoas, oferecendo novos tipos de exames. “Esse é um equipamento superior ao que temos atualmente no hospital”, ressalta a chefe do Núcleo de Radiologia do Hospital do Gama, Tatiana Monteiro. “Possibilitará a realização de angiotomografias, para visualizar as artérias e veias do corpo e diagnosticar problemas no sistema circulatório. Quando a equipe estiver capacitada, será um grande benefício.” Adequações O processo de instalação também está a todo vapor no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O local tem passado por adequações para comportar o novo aparelho de raios-X telecomandado. Ajustes na estrutura física e nas redes elétrica, lógica e de refrigeração estão sendo feitos em uma sala localizada no núcleo de radiologia, que receberá o equipamento. O mesmo processo começou no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), que também receberá um equipamento de raios-X telecomandado de última geração. O aparelho já chegou à unidade e aguarda, selado, em caixas, até o início da instalação. Da mesma forma, o Hospital da Região Leste (HRL, antigo hospital do Paranoá) receberá um tomógrafo nos próximos dias. O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) será a única unidade a receber dois equipamentos: tomógrafo e raios-X por sistema de telecomando. Como o hospital é referência para o atendimento a pacientes com a Covid-19, a demanda tem aumentado exponencialmente. * Com informações da SES

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Mais de R$ 32 milhões para nomeações na Saúde e equipamentos

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai destinar R$ 32.418.261,00 ao Fundo de Saúde e ao Corpo de Bombeiros Militar para atender programações orçamentárias com o intuito de reforçar o combate ao novo coronavírus (Covid-19). O reforço em caixa vem por meio de três decretos da Secretaria de Economia, via crédito suplementar. Os mais de R$ 32 milhões serão distribuídos da seguinte forma: R$ 27.528,040 para a nomeação de profissionais de Saúde (médicos e enfermeiros) aprovados em certame público; e R$ 4.890.221,00 para a manutenção, modernização e reequipamento das forças de segurança do DF. Diariamente, o GDF tem publicado decretos com medidas assertivas e preventivas para combater o vírus. São exemplos os decretos que fecharam academias, museus, escolas e parques e o que instituiu o sistema laboral de teletrabalho em órgãos e secretarias.

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