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Torneio de Hipismo Adaptado reúne atletas e centros de equoterapia no DF

Na manhã desse sábado (20), o Regimento de Polícia Montada Coronel Rabelo, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por meio do Centro de Equoterapia, promoveu o Torneio de Hipismo Adaptado 2025. O evento reuniu dezenas de atletas e diferentes centros de equoterapia do Distrito Federal, consolidando-se como um momento de inclusão e superação. Torneio de Hipismo Adaptado 2025 ocorreu nesse sábado (20) | Foto: Divulgação/PMDF A competição contou com provas nas categorias Passo, Trote e Galope, em que os praticantes demonstraram coragem, disciplina e determinação — valores que refletem diretamente a missão da Polícia Militar. Sob a avaliação do júri, acompanhados por instrutores e terapeutas, os cavaleiros evidenciaram que o hipismo adaptado ultrapassa os limites do esporte, sendo também um instrumento de integração social, reabilitação e fortalecimento da cidadania. Centros de equoterapia participantes: Centro de Equoterapia da PMDF/RPMon Centro de Equoterapia Gen Carracho (ANDE-Brasil) Centro de Equoterapia IFB – Planaltina Centro de Equoterapia Apoiar Centro de Equoterapia Cris César Instituto Cavalo Solidário Centro de Equoterapia Cavaleiro Solidário Centro de Equoterapia Movimento *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Projeto gratuito de equitação e equoterapia volta às aulas com 360 alunos

Os alunos do projeto de equoterapia e equitação do Regimento Montado da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no Riacho Fundo, retornaram às aulas nesta semana. A iniciativa promovida em parceria com a Secretaria de Educação atende gratuitamente 360 praticantes, a maioria deles estudantes da rede pública do DF. O projeto de equoterapia acolhe pacientes com variados diagnósticos, como síndromes raras, de Down, transtorno do espectro autista, paralisia cerebral, AVC e esclerose múltipla. Para participar, é necessário ter encaminhamento médico | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na equoterapia, método terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, atende, por até dois anos, 120 pessoas com deficiência a partir de 3 anos. O projeto acolhe pacientes com variados diagnósticos, como síndromes raras, de Down, transtorno do espectro autista, paralisia cerebral, AVC e esclerose múltipla. Para participar, é necessário ter encaminhamento médico. O tratamento é gratuito, individual e realizado no contraturno das aulas regulares, durante todo o ano letivo, com sessões de 30 minutos de duração, uma vez por semana. As sessões são conduzidas exclusivamente com cavalos e uma equipe multidisciplinar nas áreas da saúde, educação e equitação. O sargento Isaac Newton, equitador de equoterapia, destaca que todo um trabalho multidisciplinar é realizado antes do início das aulas para direcionar os profissionais, e até mesmo os animais, que atenderão cada um dos alunos O sargento Isaac Newton destaca que todo um trabalho multidisciplinar é realizado antes do início das aulas para direcionar os profissionais, e até mesmo os animais, que atenderão cada um dos alunos. “Antes de chegarem ao picadeiro, realizamos uma avaliação para determinar a melhor técnica de tratamento, qual cavalo oferecerá o melhor estímulo e qual material será utilizado. Quando o praticante chega, já temos a equipe montada e o cavalo que atenderá às suas necessidades”, explica o equitador de equoterapia, que atua no projeto há 8 anos. De acordo com o subcomandante do 3º Esquadrão, tenente Lucivaldo Dias, o reconhecimento das ações conquistadas através do normativo legitima a iniciativa que já existe há mais de 30 anos. Recentemente os projetos sociais da PMDF foram regulamentados por meio da Portaria Normativa nº 32, de 2023, e se enquadram como Projetos Sociais Preventivos de Segurança Pública, sob a coordenação, supervisão e controle do Centro de Políticas de Segurança Pública (CPSP). Para o subcomandante do 3º Esquadrão, tenente Lucivaldo Dias, o reconhecimento das ações conquistadas através do normativo legitima a iniciativa que já existe há mais de 30 anos. “Hoje, os projetos também fazem parte da atividade fim da PMDF, são ações de prevenção primária na área de segurança pública. Um dos nossos objetivos é a aproximação da comunidade com uma polícia voltada para o cidadão. A portaria nos possibilita adquirir materiais e contratar funcionários com mais facilidade”, destaca. Ana Clara, de 8 anos, sempre foi apaixonada por cavalos e sonhava aprender o esporte Outra vantagem foi a aquisição dos cavalos. Segundo o tenente, o normativo trouxe segurança jurídica, pois eles podem, inclusive, requisitar animais recolhidos por maus tratos pelo GDF. “A maioria dos cavalos são do batalhão de cavalaria que se aposentaram. Mas já foram requisitados à Justiça animais recolhidos pela Secretaria de Agricultura, depois das normas”, conta o subcomandante Dias. Aulas de Equitação Cerca de 240 crianças, adolescentes e adultos de todo o DF têm a oportunidade de fazer aulas de equitação gratuitas no espaço. De terça a sexta-feira e aos sábados pela manhã, em aulas de 50 minutos, os praticantes aprendem o esporte, hábitos disciplinares e o cuidado com os animais. Podem participar crianças a partir dos 8 anos; não há limite de idade. Letícia Guerreiro, estudante de 17 anos, que considera o esporte elitista, diz que não teria condições de praticá-lo em outro lugar; hoje disputa campeonatos e incentiva outras pessoas a participar da modalidade Na primeira semana de aula, os ensinamentos são dedicados aos cuidados com o cavalo, o trato inicial, a higiene e o encilhamento correto do animal. O segurança Márcio Rocha acompanhava a enteada Ana Clara, de 8 anos, durante a aula de equitação e afirma que a criança sempre foi apaixonada por cavalos e tinha o sonho de aprender o esporte. “É nossa alegria tê-la aqui. A abertura desse espaço pela PMDF é muito importante, pois agrega muitos valores às crianças; elas constroem momentos marcantes, são memórias afetivas que levarão para o resto da vida”, conta. “Não é fácil encontrar uma oportunidade como essa de forma gratuita. Entretanto, o que é oferecido aqui não tem preço. Somos privilegiados”, completa Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A estudante Letícia Guerreiro, de 17 anos, também faz aulas de equitação e já participa de competições. Ela afirma que “sempre fui apaixonada pela modalidade, mas é um esporte elitista; eu não teria condições financeiras para praticá-lo em outro lugar. Hoje, já participo de campeonatos de amazonas e recomendo que todos se inscrevam para participar. Os professores são pacientes, têm uma boa didática e, por fim, o projeto mudou minha percepção da PMDF. Pretendo, no futuro, fazer um concurso para ser policial”, diz. Inscrição Para se inscrever, o interessado deverá comparecer à Seção de Equitação Social do Comando de Policiamento Montado para preencher uma ficha. O nome será incluído em uma lista de espera e, quando houver vaga para iniciantes, a secretaria da escola de equitação entrará em contato via telefone. Das vagas, 60% são destinadas a alunos da rede pública, 30% são para dependentes dos policiais militares e o restante fica disponível para a comunidade em geral. A sede do batalhão é localizada na DF-075, km 8, Área Especial 1, Granja Modelo, no Riacho Fundo. Outras informações podem ser encaminhadas para o e-mail rpmon.eseq@pm.df.gov.br ou para o WhatsApp (61) 99676-1982.

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Projeto de equitação e equoterapia volta às aulas com 360 alunos

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Com aulas gratuitas, equoterapia ofertada pela PM ajuda a mudar vidas

De segunda a sexta-feira, crianças e adolescentes com deficiência seguem para o Regimento de Polícia Montada da Polícia Militar (RPMon), no Riacho Fundo, para mais uma sessão de terapia. Sobre o cavalo, elas se empoderam e criam vínculos tanto com o animal quanto com seus instrutores. Este é o propósito do Centro de Equoterapia, que funciona há mais de 30 anos no mesmo local, e é uma parceria da corporação com a Secretaria de Educação (SEE). As aulas são gratuitas e o projeto atende pacientes com diferentes diagnósticos, como síndromes raras, síndrome de Down, transtorno do espectro autista, paralisia cerebral, atrofias musculares e outras. Para participar, é necessário ter encaminhamento médico. Quem se inscreve, entra numa fila de espera e aguarda até ser convocado. “A equoterapia oferece tanto benefícios físicos, equilíbrio e coordenação motora, como sociais, como a melhoria da autoestima e da qualidade de vida dos nossos praticantes”, explica a coordenadora pedagógica do centro, a professora e fisioterapeuta Andrea Moraes. Cada ciclo conta com 120 aprendizes a partir dos 3 anos de idade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Montar a cavalo é uma experiência muito prazerosa, uma terapia sensorial. E os resultados são muito positivos tanto para alunos quanto para suas famílias”, diz. Cada ciclo conta com 120 aprendizes a partir dos 3 anos de idade e tem a duração de dois anos, quando as aulas se encerram e dão vez a novos participantes. O projeto é desenvolvido por 15 policiais e oito servidores cedidos pela Secretaria de Educação. Além disso, dez cavalos da Polícia Montada são usados exclusivamente para a terapia. “São cavalos mais dóceis, que já trabalharam no policiamento de rua, na escolinha de equitação, e estão na ‘progressão da aposentadoria’”, brinca o tenente-coronel Genilson Oliveira, comandante do RPMon. “O risco de uma queda, de um acidente, praticamente inexiste”, acrescenta. As aulas são gratuitas e o projeto atende pacientes com diferentes diagnósticos São vagas destinadas a alunos da rede pública, dependentes dos policiais militares e para a comunidade em geral (veja abaixo como se inscrever). Após o recesso de julho, as aulas retornam no dia 1º de agosto. “É uma parceria que deu muito certo com a secretaria, em que além dos policiais, temos a equipe multidisciplinar com professores e pedagogos”, explica o tenente-coronel. “E o período de aprendizado acaba em dois anos, até mesmo para que tenhamos rotatividade e possamos atender a mais pessoas”, frisa. Serviço Centro de Equoterapia da PMDF – Aulas de terça a sexta-feira, nos períodos matutino e vespertino – Local: Regimento de Polícia Montada – Rodovia BR-060, AE 1, Riacho Fundo – Vagas: 120 – Mais informações: (61) 99676-1982 ou no local

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Centro de Equoterapia atende gratuitamente 120 pessoas com deficiência

Dentro do Regimento de Polícia Montada da Polícia Militar, no Riacho Fundo, funciona um projeto que melhora a qualidade de vida de pessoas com deficiência. É o Centro de Equoterapia, que oferece gratuitamente tratamento terapêutico para melhorar a coordenação motora e a interação social dos pacientes. Para participar do projeto, que atende 120 pessoas com deficiência a partir de 3 anos, é necessário ter encaminhamento médico | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A iniciativa é promovida pela PMDF em parceria com a Secretaria de Educação e atende, por até dois anos, 120 pessoas com deficiência a partir de 3 anos. Das vagas, 60% são destinadas a alunos da rede pública, 30% são para dependentes dos policiais militares e o restante fica disponível para a comunidade em geral. O projeto atende pacientes com variados diagnósticos, como síndromes raras, síndrome de Down, transtorno do espectro autista, paralisia cerebral, AVC e esclerose múltipla. Para participar, é necessário ter encaminhamento médico. Quem se inscreve, entra numa fila de espera e aguarda até ser convocado. Uma avaliação do caso clínico é feita após a convocação, para que o tratamento seja iniciado. Semanalmente, o paciente faz uma sessão de 30 minutos, em que é auxiliado por professores e policiais a circular em cima do cavalo num galpão fechado, conhecido como picadeiro, e realizar atividades de desenvolvimento motor. Benefícios do tratamento “O cavalo inicia o movimento e isso faz com que o cérebro processe a informação e envie uma resposta motora. É uma estimulação que trabalha tanto os órgãos do sentido, quanto o sistema sensorial”, diz a coordenadora do Centro de Equoterapia, Andrea Gomes Moraes A interação com o cavalo é a principal responsável pelos benefícios da equoterapia. “A gente tá num ambiente muito rico de estimulação sensorial. O cavalo tem temperatura, textura e cheiro”, afirma a coordenadora pedagógica do Centro de Equoterapia da PM, a professora da Secretaria de Educação e fisioterapeuta Andrea Gomes Moraes. “O cavalo nos movimenta e tira a gente do nosso centro de massa a todo instante, fazendo com que o nosso equilíbrio postural melhore”, completa. [Olho texto=”“Os animais que a gente utiliza na equoterapia são os mais mansos e dóceis, com temperamento favorável para o tratamento, assim como o porte”” assinatura=”Rafael Monção, comandante do 3ª Esquadrão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o circuito com o cavalo, os pacientes com dificuldade motora são estimulados a se movimentarem por meio do animal. “O cavalo inicia o movimento e isso faz com que o cérebro processe a informação e envie uma resposta motora. É uma estimulação que trabalha tanto os órgãos do sentido, quanto o sistema sensorial”, acrescenta. Além disso, a terapia ajuda nas questões emocionais, empoderando o paciente e fazendo com que ele interaja com o animal. O projeto é desenvolvido por 15 policiais e até oito servidores cedidos pela Secretaria de Educação. Além disso, 12 cavalos da Polícia Montada são usados exclusivamente para a terapia, que ocorre de terça a sexta-feira, das 7h às 13h e das 13h às 19h. “Os animais que a gente utiliza na equoterapia são os mais mansos e dóceis, com temperamento favorável para o tratamento, assim como o porte”, explica o comandante do 3ª Esquadrão, capitão Rafael Monção. Antes de serem encaminhados para a terapia, os cavalos passam pelo policiamento e pela escolinha de equitação. Resultados André Sales dos Santos, 7 anos, iniciou a equoterapia por recomendação da neuropediatra. “Estou vendo que ele está realmente feliz”, conta a mãe dele, Mônica Cristina Sales de Barros O jovem André Sales dos Santos, 7 anos, está apenas na segunda sessão de equoterapia, mas a família já vê resultados. “Ele tem muita resistência de sair de casa para novas atividades. O primeiro contato que ele teve com o cavalo, o Cascavel, ele achou interessante e já gostou. Fiquei surpresa e emocionada. Estou vendo que ele está realmente feliz”, conta a mãe, a servidora Mônica Cristina Sales de Barros, 43. E o pequeno confirma o que a matriarca pensa. “É maravilhoso poder andar por aí com ele [o cavalo Cascavel]. Aqui é muito legal”, define. André tem transtorno do espectro autista (TEA) e foi para a equoterapia por recomendação da neuropediatra para melhorar o desenvolvimento motor e social. Messilemy Elói da Silva Barbosa fala dos benefícios para a filha, Helena: “O que percebi foi a questão motora mesmo, o equilíbrio. A Helena não pulava. Também vi que a interação social dela melhorou muito” “Um ponto interessante que estou vendo da equoterapia é essa autoconfiança de montar e acho que é importante porque ele está numa fase de desenvolvimento e de construir essa autoestima”, avalia Mônica de Barros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há um ano na equoterapia, Helena Elói, 3, desenvolveu o lado motor e social. Ela também é autista e tinha algumas dificuldades de equilíbrio e comunicação social. “Ela foi encaminhada pelo neurologista. O que percebi foi a [evolução na] questão motora mesmo, o equilíbrio. A Helena não pulava”, revela a mãe da menina, a psicóloga Messilemy Elói da Silva Barbosa. “Também vi que a interação social dela melhorou muito. Os benefícios são inúmeros”, completa. A farmacêutica Katiuscia Nogueira de Lima, 44, é mãe de Giovanna. Hoje com 13 anos, a menina foi paciente quando tinha apenas 3. O objetivo era desenvolver a parte motora, prejudicada por uma paralisia cerebral. “Ela tinha essa parte motora bem complicada e teve um resultado bem válido para ela. Ela não tinha equilíbrio e cada vez que fazia as montarias com o cavalo, ela foi se equilibrando”, lembra.

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