Equipes do Drenar DF rompem trecho de solo rígido em última etapa de escavações
As equipes do Drenar DF romperam o trecho de solo rígido da última etapa da obra na tarde deste sábado (8). Pontualmente às 15h35, os operários uniram as duas frentes de escavações da rocha encontrada na área correspondente ao lote 2 do projeto. Com isso, o sistema está interligado e, após a conclusão da escavação da rocha, montagem das galerias e abertura das bocas de lobo e pontos de derivação, estará pronto para operar plenamente. Sistema interligado: equipes trabalharam intensamente para garantir um bom resultado | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os próximos passos são a montagem do túnel, com injeção de solo-cimento, aplicação de malhas de aço e de concreto projetado. “Também temos que limpar o túnel, retirando a terra que foi escavada e os equipamentos usados pelos operários; após isso, as galerias estarão aptas para receber as águas captadas pelas bocas de lobo, que, no momento, estão prontas e lacradas”, explica o diretor técnico Hamilton Lourenço Filho, da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Trabalhadores comemoram a obra bem-sucedida: Drenar DF é uma conquista deste governo Em seguida à abertura das bocas de lobo, também serão liberados os pontos de derivação. Os dispositivos, chamados de “janelões”, ligam a rede existente à nova, eliminando o risco de sobrecarga do sistema antigo, uma vez que a maior parte da captação será direcionada para o novo. Em janeiro, um ponto foi aberto para receber as primeiras chuvas do ano, e a bacia encheu pela primeira vez, com registro de 80 centímetros de volume. Conquista R$ 180 milhões Total dos recursos investidos nas obras do Drenar DF Projetado para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas nas primeiras quadras da Asa Norte, o Drenar DF é uma conquista deste GDF. A rede vai duplicar a capacidade de captação de águas pluviais na região, sem deixar de lado o sistema que já funciona. O investimento é de R$ 180 milhões, recursos originários do orçamento da Terracap, responsável pela coordenação da empreitada. São 7,7 km de galerias subterrâneas que vão direcionar o volume pluvial captado por 291 novas bocas de lobo, construídas em pontos estratégicos, para a bacia de detenção. O reservatório, localizado no Setor de Embaixadas Norte, é a ponta final do sistema e vai garantir que as águas cheguem ao Lago Paranoá em menor velocidade e com maior qualidade, já que resíduos, como lixos e animais mortos, serão retidos no tanque. Devido à grandiosidade da empreitada, os serviços foram divididos em cinco lotes. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Solo rígido Diante do desafio de executar uma obra subterrânea, a Terracap promoveu estudos sobre os tipos de solo que poderiam ser encontrados no decorrer do projeto. Inicialmente, eram esperadas duas categorias – solo mole, que esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 km do sistema de drenagem, e solo pouco rígido, verificado em pontos distintos do projeto. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão de que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Já o solo muito rígido foi identificado durante a escavação do lote 2, próximo à bacia de detenção. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar a estratégia: os operários passaram a usar escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. Para não interferir no cotidiano da população, método de trabalho utilizado foi o tunnel liner, que consiste em escavar poços de visita e, a partir deles, construir as galerias O diretor técnico afirma que a escavação desta etapa foi a maior dificuldade da obra: “Detectamos na sondagem que seria um solo rígido, mas acabou sendo mais rígido do que imaginávamos. Realmente, foi a maior dificuldade técnica que tivemos, e, coincidentemente, esse solo estava em uma parte muito importante do projeto, que liga a rede do lote 3 ao lote 1 e a bacia de detenção. Ou seja, sem essa parte, não conseguiríamos interligar todo o sistema”. Para tirar o Drenar DF do papel sem interferir no dia a dia da população, a Terracap aderiu ao método tunnel liner, também utilizado em obras de drenagem no Sol Nascente e em Vicente Pires. Consiste em escavar poços de visita (PVs) na superfície para que, a partir deles, sejam feitas as galerias subterrâneas. No total, foram criados 108 PVs, com profundidade média de 11,32 metros. Alguns chegaram a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. A partir das estruturas, foi montada a tubulação. Futuro Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar incluiu a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abriga a bacia de detenção e uma praça. O espaço conta com árvores e arbustos, calçadas, ciclovia, estacionamento e diversos recursos de urbanização.
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Escavações do Drenar DF chegam aos últimos 24 metros de solo rígido
As obras do maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF) se encaminham para a conclusão. Nesta semana, os trabalhos avançaram e, agora, os operários se dedicam à escavação dos últimos 24 metros de solo rígido, encontrado no andamento do projeto. Trata-se do último trecho a ser escavado, considerado um dos mais complexos de toda a obra. Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes que percorrem as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Faltam apenas 24 metros de solo rígido para que os trabalhos de escavação do Drenar DF sejam concluídos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Foi no segundo lote que se descobriu, durante a etapa de escavação de um túnel de mais de três quilômetros, um solo mais rígido do que o previsto nos estudos iniciais feitos pelas equipes técnicas. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar o processo de escavação, que era manual. Os operários passaram a usar escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. “Com isso, foi preciso reforçar os sistemas de ventilação e exaustão nos túneis para remover gases, vapores e poluentes. Os equipamentos de segurança dos operários também foram reforçados”, diz o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Estamos avançando e, em breve, todas as frentes estarão concluídas.” Concluída a escavação desse trecho, serão executados os serviços de montagem das chapas do método tunnel liner, injeção de solo-cimento, execução do concreto projetado e a conclusão dos dois poços de visita que estão na área. Concluída a escavação, serão executados os serviços de montagem das chapas do método tunnel liner Tipos de solo Diante do desafio de realizar uma obra subterrânea como a do Drenar DF, era de se esperar a identificação de diferentes tipos de solo durante a fase de escavação dos túneis. Desde o início do projeto, a Terracap realizou estudos para se preparar para o tipo de material que seria encontrado. Além do solo considerado muito rígido, foram identificados outros dois tipos de solo. O mais comum deles, o solo mole, esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 quilômetros que recebe o sistema de drenagem do projeto. Outra categoria também prevista nos estudos era a de um solo pouco rígido. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão de que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico.
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Escavação de trecho final do Drenar DF conta com duas frentes de trabalho
A escavação do trecho final do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), avança a cada dia. Atualmente, duas frentes de trabalho simultâneas se dedicam à escavação de 45 metros de solo. Segundo a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), desse total, 40,6 metros são de solo muito rígido e 4,4 de solo pouco rígido. O Drenar DF foi dividido em cinco lotes que percorrem as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Ao todo, são investidos R$ 180 milhões no programa. Obras avançam pelo subterrâneo: com os poços de visita, serviço é feito sem gerar incômodo para a população | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Foi no segundo lote que descobriram, durante a etapa de escavação de um túnel de mais três quilômetros, um solo mais rígido do que o previsto nos estudos iniciais feitos pelas equipes técnicas. Para lidar com o problema, foi preciso trocar o processo de escavação, que era manual. Agora, os operários usam escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. A metodologia empregada no programa de drenagem é conhecida como tunnel liner e garante maior agilidade aos serviços, sem abertura de grandes valas no meio da cidade. A cada 46 cm de solo escavado são instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto, que tem diâmetro de 3,60 metros. “Durante o processo de escavação, uma grande chapa de aço forma o arco do túnel”, detalha o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Concluído o trecho, é colocada uma tela de aço que recebe o concreto projetado. Depois é aplicada uma argamassa de solo-cimento para finalizar as estruturas.” Fim de alagamentos e enchentes Executado pela Terracap, o Drenar DF duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.
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Escavação de solo rígido exigiu reforço nos sistemas de ventilação subterrânea
A etapa de escavação de solo rígido no Drenar DF exigiu adaptações especiais para garantir a segurança dos operários que trabalham no maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). O reforço no sistema de ventilação foi um ponto crucial. A ventilação em obras subterrâneas é fundamental para que a saúde dos operários seja preservada. É comum que na construção de túneis haja acúmulo de gases potencialmente tóxicos e partículas suspensas nocivas à saúde. O sistema de ventilação das galerias do Drenar DF foi reforçado no trecho com solo mais rígido | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No Drenar DF, o desafio foi ainda maior devido ao uso de máquinas movidas a gasolina para a escavação de um solo considerado muito rígido. Os equipamentos produzem uma quantidade significativa de gases durante a operação. “Nós tivemos que reforçar os sistemas de ventilação por causa dessas máquinas. Também reforçamos os equipamentos de proteção individual e estamos caminhando para o fim da obra com segurança”, explicou o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. O kit de equipamentos de proteção individual (EPIs) conta com máscaras, que evitam a inalação de gases e partículas, além de óculos e luvas específicas para manusear materiais em condições adversas. Fim de alagamentos e enchentes Executado pela Terracap, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes. Com um investimento de R$ 180 milhões, o programa duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 do bairro. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.
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Com alta complexidade das obras, Drenar DF chegou a ter 35 frentes de trabalho
No pico das obras do novo sistema de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), o Drenar DF contou com 35 frentes de trabalho atuando nos cinco lotes do programa. As equipes trabalhavam na escavação dos 7,7 quilômetros de túneis que irão direcionar a água da chuva para a bacia de detenção do Drenar DF, localizada na ponta do projeto, próxima ao Lago Paranoá. Já em fase final, o programa conta, atualmente, com três frentes de trabalho, que se dedicam à escavação dos metros finais do lote 2. Concluída essa etapa, será feita a concretagem dos túneis e o sistema estará pronto para uso. Faltam 80 metros para serem escavados em dois trechos de túneis | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nós estamos na contagem regressiva para o término das obras. A escavação está acabando. Faltam 80 metros distribuídos em dois trechos de túneis. Ao todo, três frentes de serviço trabalham nessa fase”, diz o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. Desde o início das obras do Drenar DF, o projeto gerou 450 empregos diretos e indiretos. Empregos diretos são aqueles de profissionais contratados diretamente para trabalhar na obra, enquanto indiretos são aqueles de prestadoras de serviço que vão atuar numa obra, por exemplo, com o fornecimento de concreto. “Como as obras do Drenar DF são feitas em etapas, nunca houve um número fixo de empregados”, esclareceu Hamilton Lourenço. “No momento mais intenso das obras, nós tínhamos 300 funcionários com emprego direto e outros 150 indiretos.” Fim de enchentes e alagamentos Com um investimento de R$ 180 milhões, o programa vai trazer mais infraestrutura, segurança e qualidade de vida aos brasilienses, que deixarão de sofrer com alagamentos e enchentes no início da Asa Norte. Divididas em cinco lotes, as obras têm fases distintas, o que faz com que haja várias frentes de serviço. O primeiro lote abrange as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.
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Sondagem, escavação e concretagem: conheça as etapas do Drenar DF
Para que a construção do maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), o Drenar DF, avançasse de acordo com o cronograma estabelecido, foi preciso seguir uma série de etapas estratégicas para acabar com os alagamentos e ampliar a capacidade de escoamento em Brasília. Entre as fases fundamentais do processo está a sondagem do solo, que antecede o início das obras. Nessa etapa, é possível conhecer as características do terreno, como o tipo de solo, a profundidade, a resistência e as condições geológicas. Concluída a fase de estudos, um relatório técnico especifica as descrições das camadas de solo que auxiliam no planejamento da obra. É nessa hora que são definidos quais materiais serão usados para avançar com os serviços. A etapa de escavação é a mais complexa, uma vez que é preciso criar espaço para a instalação de tubulações e galerias pluviais | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília No Drenar DF, são usadas pás, picaretas e escavadeiras para escavar os 108 túneis que irão direcionar a água da chuva para a bacia de detenção do projeto. O reservatório tem capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas. O tanque fica dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, próximo ao Lago Paranoá. A etapa de escavação é a mais complexa, uma vez que é preciso criar espaço para a instalação de tubulações e galerias pluviais. A fase é organizada a partir da demarcação precisa da área de trabalho, que se baseia nos estudos prévios de sondagem. Em seguida, a terra é removida para abrir o caminho necessário. O material removido é transportado para locais adequados ou reaproveitado em outras obras. Durante todo o processo, são tomados cuidados para evitar desmoronamentos e proteger as equipes envolvidas. A cada 46 cm de solo escavado são instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto, que tem diâmetro de 3,6 metros. Depois, é feita a concretagem, que garante a construção de canais resistentes ao volume de água A escavação dos túneis foi possível graças à construção de 108 poços de visita (PVs). As estruturas verticais permitiram o avanço das obras de forma subterrânea, reduzindo o incômodo para a população. Por serem pontos de partida para a escavação das galerias, as entradas também são chamadas de poços de ataque, e serão pontos de manutenção, inspeção e limpeza do sistema quando as obras forem finalizadas. A cada 46 cm de solo escavado são instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto, que tem diâmetro de 3,6 metros. Depois, é feita a concretagem, que garante a construção de canais resistentes ao volume de água. “Uma grande chapa de aço forma o arco do túnel”, detalha o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. “Concluído o trecho de escavação, é colocada uma tela de aço que recebe o concreto projetado. Depois é aplicada uma argamassa de solo-cimento para finalizar as estruturas.” Fim de alagamentos e enchentes Executado pela Terracap, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes. Com um investimento de R$ 180 milhões, o programa duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.
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Túneis do Drenar DF chegam a 22 metros de profundidade e permitem obras sem transtornos
Imagine um prédio de nove andares enterrado no subsolo. Essa é a profundidade máxima dos túneis do Drenar DF, que chegam a impressionantes 22 metros abaixo da terra, com variações a partir de 6 metros. Com um investimento de R$ 180 milhões, o sistema de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF) consiste no direcionamento da água da chuva para uma bacia de detenção. O caminho para chegar até o reservatório é composto por 108 túneis subterrâneos. A profundidade máxima dos túneis do Drenar DF é de 22 metros abaixo da terra | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A escavação dos túneis foi possível graças à construção de 108 poços de visita (PVs). As estruturas verticais permitiram o avanço das obras de forma subterrânea, reduzindo o incômodo para a população. Por serem pontos de partida para a escavação das galerias, as entradas também são chamadas de poços de ataque, e serão pontos de manutenção, inspeção e limpeza do sistema quando as obras forem finalizadas. “Os operários usam esses pontos para descer e subir com os equipamentos e o material escavado. Quando a obra for concluída, esses PVs serão equipados com escadas para que o sistema seja acessado com uma maior facilidade e uma eventual manutenção seja feita”, explica o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. A metodologia empregada no Drenar é conhecida como tunnel liner e garante maior agilidade aos serviços, sem abertura de grandes valas no meio da cidade. Após a abertura dos poços de visita, é feita a escavação das galerias. A depender do tipo de solo encontrado, são usadas pás, picaretas e miniescavadeiras para avançar com os serviços. A cada 46 cm de solo escavado são instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto, que tem diâmetro de 3,60 metros. Fim de alagamentos e enchentes Executado pela Terracap, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes. O programa duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.
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Operários do Drenar DF trabalham na escavação e concretagem dos 80 metros finais de solo rígido
Para que o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), o Drenar DF, funcione, é preciso concluir os túneis por onde a água da chuva passará. Nesta semana, os operários se dedicam à escavação dos últimos 80 metros. Concluída essa etapa, será feita a concretagem dos túneis. “Nós estamos na contagem regressiva para o término das obras. A escavação está acabando. Faltam 80 metros distribuídos em dois trechos de túneis. Ao todo, três frentes de serviço trabalham nessa fase”, diz o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. Durante a etapa de escavação de um túnel de mais três quilômetros, foi descoberto um solo mais rígido do que o previsto nos estudos iniciais feitos pelas equipes técnicas. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar o processo de escavação, que era manual | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os túneis do programa serão responsáveis por direcionar as águas da chuva para a bacia de detenção, localizada na ponta do projeto, às margens do Lago Paranoá. Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes que percorrem as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Tipos de solo Diante do desafio de realizar uma obra subterrânea como a do Drenar DF, era de se esperar a identificação de diferentes tipos de solo durante a fase de escavação dos túneis. Desde o início do projeto, a Terracap realizou estudos para se preparar para o tipo de material que seria encontrado. Foi no segundo lote que descobriram, durante a etapa de escavação de um túnel de mais três quilômetros, um solo mais rígido do que o previsto nos estudos iniciais feitos pelas equipes técnicas. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar o processo de escavação, que era manual. Os operários usam escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. Além do solo considerado muito rígido, foram identificados outros dois tipos de solo. O mais comum dele, o solo mole, esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 quilômetros que receberá o sistema de drenagem do projeto. Outra categoria também prevista nos estudos era a de um solo pouco rígido. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Segundo técnicos da Terracap, dos 80 metros de escavação restantes, 50 metros são de solo rígido e outros 30 de solo pouco rígido.
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Trabalho de escavação do Drenar DF identificou três tipos de solo
Diante do desafio de realizar uma obra subterrânea como a do Drenar DF, era de se esperar a identificação de diferentes tipos de solo durante a fase de escavação dos túneis do maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde o início do projeto, que conta com um investimento de R$ 180 milhões, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) realizou estudos para se preparar para o tipo de material que seria encontrado. Nos levantamentos que antecederam as obras, foram identificados dois tipos de solo. O mais comum dele, o solo mole, esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 quilômetros que receberá o sistema de drenagem do projeto. Outra categoria também prevista nos estudos era a de um solo pouco rígido. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Foi no segundo lote que foi descoberto, durante a etapa de escavação de um túnel de mais três quilômetros, um solo mais rígido do que o previsto nos estudos iniciais feitos pelas equipes técnicas. Para lidar com o problema, foi preciso trocar o processo de escavação. Nesse trecho, cinco frentes de trabalho usam escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. Segundo o último boletim do Drenar, dos 7,7 km de túneis, foram escavados 7,6 | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília “Foram feitos vários estudos técnicos para saber como vencer esse tipo de solo mais rígido. Optamos por uma mini escavadeira e adaptamos um rompedor hidráulico. Agora, as frentes se dedicam à escavação desse trecho de cerca de 110 metros de solo muito rígido”, explica o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. Segundo o último boletim do Drenar, dos 7,7 km de túneis, foram escavados 7,6 km. Ao todo, serão instaladas 291 bocas de lobo, das quais 235 já foram finalizadas. Os dispositivos são responsáveis pela coleta e direcionamento da água da chuva para a rede de escoamento, evitando alagamentos e enchentes. Etapas Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.
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Operários escavam os últimos 100 metros de solo rígido do Drenar DF
Falta pouco para as obras do maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF) serem concluídas. Nesta semana, os trabalhos avançaram e, agora, os operários se dedicam à escavação dos últimos 100 metros de solo rígido encontrado no andamento do projeto. Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes que percorrem as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Ao todo, são investidos R$ 180 milhões no programa. Diante do desafio de realizar uma obra subterrânea como a do Drenar DF, era de se esperar a identificação de diferentes tipos de solo durante a fase de escavação dos túneis | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Foi no segundo lote que descobriram, durante a etapa de escavação de um túnel de mais três quilômetros, um solo mais rígido do que o previsto nos estudos iniciais feitos pelas equipes técnicas. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar o processo de escavação, que era manual. Os operários usam escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. “Foram feitos vários estudos técnicos para saber como vencer esse tipo de solo mais rígido. Estamos avançando e em breve todas as frentes estarão concluídas”, diz o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Com isso, foi preciso reforçar os sistemas de ventilação e exaustão nos túneis para remover gases, vapores e poluentes. Os equipamentos de segurança dos operários também foram reforçados.” “Foram feitos vários estudos técnicos para saber como vencer esse tipo de solo mais rígido. Estamos avançando e em breve todas as frentes estarão concluídas”, diz o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Tipos de solo Diante do desafio de realizar uma obra subterrânea como a do Drenar DF, era de se esperar a identificação de diferentes tipos de solo durante a fase de escavação dos túneis. Desde o início do projeto, que conta com um investimento de R$ 180 milhões, a Terracap realizou estudos para se preparar para o tipo de material que seria encontrado. Além do solo considerado muito rígido, foram identificados outros dois tipos de solo. O mais comum dele, o solo mole, esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 quilômetros que receberá o sistema de drenagem do projeto. Outra categoria também prevista nos estudos era a de um solo pouco rígido. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Avanço das obras Segundo o último boletim do Drenar, dos 7,7 km de túneis, foram escavados 7,6 km. Ao todo, serão instaladas 291 bocas de lobo, das quais 235 já foram finalizadas. Os dispositivos são responsáveis pela coleta e direcionamento da água da chuva para a rede de escoamento, evitando alagamentos e enchentes. Dos 108 poços de visita (PVs) projetados, todos tiveram a escavação e montagem concluídas. As estruturas verticais possibilitaram a escavação das galerias, por onde passará a água captada pelo sistema de drenagem, com incômodo mínimo para a população.
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Obras ampliam capacidade da rede de esgoto do Riacho Fundo
Moradores do Riacho Fundo serão beneficiados com uma nova rede de esgoto na altura das quadras CLS 4, QS 4 e QS 14. As obras do Governo do Distrito Federal (GDF) visam a ampliação das tubulações atuais das redes coletoras para evitar o extravasamento e facilitar o trabalho preventivo das equipes de manutenção. Os serviços têm o objetivo de ampliar as atuais tubulações das redes coletoras para evitar o extravasamento e facilitar o trabalho preventivo das equipes de manutenção | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com investimento de R$ 324 mil, os serviços são executados por equipes da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). Atualmente, os trabalhos estão concentrados no trecho que compreende a Avenida Ipê, na altura da QS 14, em frente ao mercado Tirense. [Olho texto=”“O Riacho Fundo I teve um adensamento natural da própria dinâmica urbana e isso vai alterando a característica do esgoto coletado, gerando um problema de extravasamento recorrente que estamos resolvendo com esse reforço na tubulação”” assinatura=”Luís Antônio Almeida Reis, presidente da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quarta-feira (17), as equipes atuaram na escavação da área que, em breve, receberá a nova tubulação de esgoto. Ao todo, a Caesb prevê implementar 480 metros de tubulações de policloreto de vinila (PVC), que é um tipo de plástico durável e resistente à corrosão, com 200 mm de diâmetro. Também serão instalados novos Poços de Visita (PVs) para facilitar a manutenção do sistema. O presidente da Caesb, Luís Antônio Almeida Reis, explica que a intervenção busca adequar a rede às necessidades da região. “O Riacho Fundo I teve um adensamento natural da própria dinâmica urbana e isso vai alterando a característica do esgoto coletado, gerando um problema de extravasamento recorrente que estamos resolvendo com esse reforço na tubulação”, detalha. Há 35 anos trabalhando no mesmo ponto, o chaveiro Josival Nunes lembra dos episódios de extravasamento de esgoto e projeta dias mais tranquilos após a conclusão dos trabalhos Segundo Reis, o descarte inadequado de dejetos e ligações clandestinas também contribuem para os extravasamentos. “Muitas pessoas depositam, no esgoto, coisas que não deveriam. Isso contribui para criar obstruções e a rede, uma vez obstruída, extravasa. A população também, desavisadamente ou propositalmente, liga tubulações de escoamento de águas pluviais na rede de esgoto, sobrecarregando a rede, especialmente neste período chuvoso”, prossegue o presidente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Comerciantes e moradores beneficiados A companhia calcula que a modernização da rede irá beneficiar diretamente os moradores da CLS 4, conjuntos 4A, 4B, 4C, 4D; QS 4, conjuntos 2, 4, 6, 8 e 10, e QS 14, conjuntos 2A, 4A, 6A, 8A e 10A. O chaveiro Josival Nunes, de 64 anos, está há 35 anos no mesmo ponto, próximo ao local onde são realizados os serviços. Ele lembra dos episódios de extravasamento de esgoto e projeta dias mais tranquilos após a conclusão dos trabalhos: “O transtorno era grande, entrava esgoto dentro da minha loja, jorrava no meio da rua. Agora, com essa obra, vai melhorar muito porque eles vão dobrar o diâmetro das tubulações.” O alívio de Josival encontra respaldo em outros comerciantes. Antonio Rizério, 70, é dono de uma loja de ferragens em frente às margens da avenida e elogia a qualidade do serviço executado pela Caesb. “A estrutura está sendo muito bem feita. A gente espera que, com essa melhoria, acabe essa história de esgoto transbordando, que trazia um mal-estar para o nosso comércio”, defende. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720314188464
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Túneis escavados do Drenar DF começam a ser concretados
Uma nova etapa das obras do Drenar DF está em execução. Após alcançar 3,8 km de túneis horizontais escavados, o programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF) entrou na etapa de concretagem das galerias. O material já foi aplicado em 1,1 km de túneis horizontais. Dos 770 metros de túneis verticais prontos, 28 metros já estão concretados. Trata-se de uma fase mais ágil das obras, quando é possível executar 30 metros por dia, e necessária para que os túneis recebam as águas das chuvas. “Para fazer a concretagem do túnel é colocada uma tela em volta da chapa metálica e aplicado o concreto pela máquina projetora, que joga o material. Em seguida é feito o processo de alisamento”, explica o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. Dos 3,8 km de túneis horizontais, 1,1 km já foi concretado. Dos 770 metros de túneis verticais prontos, 28 metros tiveram material aplicado | Foto: Divulgação/Terracap A obra completa terá quase 8 km escavados horizontalmente e verticalmente na técnica tunnel liner, que permite realizar a construção de galerias e passagens subterrâneas sem que seja necessário interferir na superfície, o que evita transtornos no cotidiano dos moradores das regiões por onde as obras são realizadas. [Olho texto=”“O Drenar DF é um programa do GDF que envolve três áreas do Plano Piloto e uma de Taguatinga. Estamos na primeira fase na Asa Norte, onde anualmente temos alagamentos. A rede existe, mas está sobrecarregada. Com o programa, estamos resolvendo tanto o problema de alagamento quanto o da qualidade de água que é levada para o Lago Paranoá”” assinatura=”Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] Com investimento de R$ 174 milhões, o Drenar DF saiu do papel em janeiro deste ano, depois de duas décadas de espera, para sanar antigos problemas de inundação em áreas críticas da Asa Norte. A primeira etapa abrange as quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402 da Asa Norte e cruza o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. O projeto foi dividido em cinco lotes e é executado por quatro empresas diferentes contratadas pela Terracap e coordenadas pela Concremat. São 30 frentes de trabalho e cerca de 300 operários envolvidos. “O Drenar DF é um programa do GDF que envolve três áreas do Plano Piloto e uma de Taguatinga. Estamos na primeira fase na Asa Norte, onde anualmente temos alagamentos. A rede existe, mas está sobrecarregada. Com o programa, estamos resolvendo tanto o problema de alagamento quanto da qualidade de água que é levada para o Lago Paranoá”, revela o diretor técnico. Lagoa de detenção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Parte final das galerias de escoamento e captação de águas pluviais, a bacia de detenção tem a função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá. Ela permitirá que o lixo arrastado nas enxurradas seja filtrado e que a água chegue até o destino final em menor velocidade, evitando o assoreamento do lago. Para a construção da bacia já foram escavadas mais de 233 mil m³ de solo. O projeto prevê a retirada de 245,8 mil m³ do local. Com a escavação praticamente concluída, os serviços se expandiram para o plantio de mudas de árvores, com o apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Em breve serão iniciados o plantio de gramas e a instalação dos dissipadores de energia, que são dispositivos de concreto que retiram a força das águas da chuva captadas. A bacia está localizada dentro do futuro Parque Urbano Internacional da Paz, que também será construído pela Terracap. O espaço terá uma praça com paisagismo, ciclovia, plantio de árvores e calçamento.
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Desvio no trânsito para obras no Viaduto do Itapoã na segunda (4)
Para iniciar a segunda fase de escavação do Viaduto do Itapoã, o balão no entroncamento das rodovias DF-001 e DF-015 será completamente interditado para o tráfego a partir das 10h de segunda-feira (4). Nesta nova fase da obra, realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), o motorista que atualmente trafega pela DF-015, sentido DF-250, precisará se deslocar pela nova alça até a próxima rotatória localizada a cerca de 1 km do local que será bloqueado. Esta etapa do cronograma está prevista para ser executada em 60 dias. Confira no croqui abaixo como ficará o trânsito na região. Arte: DER-DF O trabalho de escavação, em sua primeira etapa, foi iniciado em julho, quando o motorista que trafegava da DF-250, sentido Paranoá, e da DF-001, sentido barragem, precisou de rotas alternativas traçadas pelo DER. “De segunda-feira em diante, vamos iniciar a segunda parte da escavação desta obra de grande porte e, para isso, será necessário que o balão seja totalmente interditado. Estamos cientes dos transtornos causados à população da região mas, quando os serviços forem finalizados, milhares de pessoas serão beneficiadas”, concluiu o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Histórico da obra Iniciado em outubro de 2021, o elevado tem o investimento de R$ 33 milhões. Após a escavação, serão executados os serviços de terraplanagem, drenagem, pavimentação das vias e alças de acesso, encabeçamento, construção da ciclovia e instalação da sinalização horizontal e vertical. Já foram executados os trabalhos de fundação, de construção dos pilares e das vigas de apoio para as chamadas vigas longarinas e construção do tabuleiro do viaduto. A obra vai beneficiar cerca de 30 mil motoristas. *Com informações do DER-DF
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Desvio no trânsito para obras no Viaduto do Itapoã
Para dar início à fase de escavação do Viaduto do Itapoã, uma parte do balão de entroncamento das rodovias DF-001 e DF-015 será interditada para o fluxo de veículos a partir das 10h desta terça-feira (4). [Olho texto=”“Essa fase da obra é muito complexa, estamos fazendo a escavação e executando as alças do viaduto. Não tem como fazer a escavação sem essa interrupção no trânsito”” assinatura=”Kênio Márcio Avelar, diretor do 1º Distrito Rodoviário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem trafega pela DF-015, sentido DF-250, o trânsito de veículos na rotatória não será afetado neste primeiro momento. Mas o motorista que vem da DF-250, sentido Paranoá, e da DF-001, sentido barragem, vai precisar pegar rotas alternativas traçadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Essa intervenção na rotatória tem o objetivo de dar continuidade às obras do Viaduto do Itapoã. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa fase da obra é muito complexa, estamos fazendo a escavação e executando as alças do viaduto. Não tem como fazer a escavação sem essa interrupção no trânsito”, defendeu o engenheiro e diretor do 1º Distrito Rodoviário, Kênio Márcio Avelar. O Viaduto do Itapoã recebe investimentos da ordem de R$ 33 milhões e vai beneficiar cerca de 30 mil motoristas das duas cidades e de outras regiões localizadas na parte norte do Distrito Federal, como Sobradinho e Planaltina. A obra gerou 400 empregos diretos e indiretos. Confira abaixo como ficará o fluxo de veículos com a interdição Arte: DER-DF
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Escavação se concentra no sentido Plano Piloto-Ceilândia
Brasília, 11 de setembro de 2022 – A obra do Túnel de Taguatinga está prestes a atingir um marco importante. Em poucos dias, as duas passagens subterrâneas estarão completamente interligadas da entrada de Taguatinga até a área da Feira dos Importados. Os trabalhos de acabamento passam a ser feitos a partir da finalização da escavação da área central do túnel | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Na semana passada, o acesso que fará a ligação do trânsito entre Ceilândia e Plano Piloto teve o serviço de escavação invertida finalizado. Já nesta semana é a vez do sentido inverso também se conectar com a remoção do restante de terra no meio do local. [Olho texto=”“Com a escavação toda pronta, começamos o processo de lajes de fundo e preparação do piso para que a obra esteja em condições de receber os exaustores, o sistema de segurança, o acabamento na demarcação e ter condição para colocarmos para a comunidade usar”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] “A gente começa a ter uma noção exata do que é o túnel pronto de verdade. Trabalhamos muito para chegar neste momento. Agora os túneis começam a ter essa interligação de uma parte a outra”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho de Oliveira. A finalização da escavação da área central do túnel é necessária para que os trabalhos de acabamento sejam feitos. Com o fim da etapa, o túnel que dará acesso do Plano Piloto para Ceilândia seguirá para a fase da laje de fundo, que conta com a instalação do concreto magro, armação e concretagem. A sequência é a conclusão do pavimento rígido, ligando completamente o piso do túnel. Na sequência dos serviços de escavação, serão feitos o processo de lajes de fundo e preparação do piso, que darão condições para instalação dos exaustores e sistema de segurança “Com a escavação toda pronta, começamos o processo de lajes de fundo e preparação do piso para que a obra esteja em condições de receber os exaustores, o sistema de segurança, o acabamento na demarcação e ter condição para colocarmos para a comunidade usar”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. A obra do Túnel de Taguatinga vai beneficiar 137 mil motoristas que necessitam passar pela área central de Taguatinga. O investimento é de R$ 275,7 milhões, recurso de financiamento firmado pelo Governo do Distrito Federal e a Caixa Econômica Federal. A obra conta com cerca de 400 operários.
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Concluída passagem no sentido Ceilândia-Plano Piloto do Túnel de Taguatinga
Brasília, 9 de setembro de 2022 – Terminou nesta sexta-feira (9) a escavação de uma das passagens subterrâneas do Túnel de Taguatinga. O serviço consistia na remoção de cerca de 40 metros de terra que separavam uma ponta do túnel à outra. Com a finalização do trabalho, o trecho que será utilizado pelos veículos que saem de Ceilândia com destino ao Plano Piloto agora se conecta de um lado ao outro. Com o fim da escavação, o túnel passará pela etapa de pavimentação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Durante a tarde de quinta-feira e a manhã de sexta-feira, uma escavadeira e uma retroescavadeira ficaram responsáveis pelo serviço. Antes da escavação, foram feitos 1.066 metros de lamelas (paredes de diafragmas) para suportar o túnel e a laje de cobertura. Todo o material da escavação invertida é reaproveitado em outras fases da obra, como a compactação do boulevard e da pista do BRT. [Olho texto=”Com a finalização do trabalho, o trecho que será utilizado pelos veículos que saem de Ceilândia com destino ao Plano Piloto agora se conecta de um lado ao outro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o fim da escavação, o túnel passará pela etapa de pavimentação. “O pavimento rígido do trecho estará concluído até o dia 30 de setembro”, adiantou o engenheiro Eduardo Guimarães. Apesar disso, o trecho ainda não será liberado para o trânsito de veículos. “Faltará a instalação dos itens de segurança, como luminárias e ventiladores”, completa. Já a passagem que fará o sentido Plano Piloto-Ceilândia ainda está na penúltima etapa da escavação, iniciada em 24 de agosto. Por isso, ainda não é possível estipular a data para o trecho também ser totalmente aberto. Com o objetivo de oferecer uma alternativa aos moradores de Taguatinga, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Samambaia, o Túnel de Taguatinga vai beneficiar 137 mil motoristas. Foram investidos R$ 275,7 milhões, recursos provenientes de financiamento firmado pelo Governo do Distrito Federal e a Caixa Econômica Federal. A obra conta com 400 operários envolvidos na construção.
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Escavação do Túnel de Taguatinga entra na última fase
[Olho texto=”“Retiramos cerca de 5 mil m³ de material composto por terra e pedra a cada 40 metros escavados. Por isso, antes de partir para a laje de fundo, o terreno precisa ser nivelado”” assinatura=”André Borges, um dos engenheiros responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”direita”] Brasília, 25 de agosto de 2022 – O sonho de cruzar o Túnel de Taguatinga em toda sua extensão já tem data certa para virar realidade. Em 9 de setembro, já será possível caminhar de ponta a ponta pela passagem subterrânea que fará o percurso Ceilândia/Brasília. O sentido oposto precisará de um prazo um pouco maior para ser totalmente aberto. A escavação do penúltimo trecho do chamado Túnel 2, onde os veículos vão trafegar em direção a Brasília, terminou nesta quinta-feira (26). “A abertura dos 40 metros restantes será iniciada em aproximadamente dez dias”, garante o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga. O penúltimo trecho em escavação, no sentido Brasília/Ceilândia, está em execução. Mas ainda não há data para a passagem ser totalmente aberta | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília Antes de partir para a escavação final, é preciso que o trecho recém-aberto passe por aterro. “Retiramos cerca de 5 mil m³ de material composto por terra e pedra a cada 40 metros escavados”, conta André. “Por isso, antes de partir para a laje de fundo, o terreno precisa ser nivelado”. A confecção da base que receberá o pavimento rígido é iniciada com o lançamento de brita no terreno. As pedrinhas permitem o escoamento de águas subterrâneas por debaixo do piso. Para evitar qualquer problema de infiltração, os operários também fazem o chamado concreto magro, que evita o contato da laje com o solo. [Olho texto=”A escavação do penúltimo trecho de 40 metros começou no dia 24 deste mês. Ainda não há uma data exata para a passagem ser totalmente aberta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O próximo passo é a montagem da armação, uma espécie de malha feita com vergalhões de aço que dá maior resistência à base – cada 23 metros de piso consomem nove toneladas do material. Vencida essa etapa, é chegado o momento da concretagem. São gastas cerca de oito horas para espalhar 150 m³ de concreto ao longo de 23 metros de laje. No Túnel 1, que fará o sentido Brasília/Ceilândia, a escavação do penúltimo trecho de 40 metros começou no dia 24 deste mês. Ainda não há uma data exata para a passagem ser totalmente aberta.
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Escavação de passagem subterrânea do Túnel de Taguatinga está em fase final
A escavação invertida será concluída no chamado Túnel 2, a passagem subterrânea sul para carros no Túnel de Taguatinga. A previsão é de que o trabalho termine neste domingo (22). As escavadeiras e retroescavadeiras estão retirando a terra até atingir 170 metros, chegando, assim, ao perímetro da fase 3, onde foram confeccionadas as lajes de fundo. Com a finalização da escavação invertida, o solo será regularizado e compactado, ganhará drenagem e será instalada a armação de laje de fundo. Tudo isso para que seja iniciada a concretagem da pavimentação rígida, a ser feita a cada 23 metros | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Estamos fazendo a escavação de rebaixamento, deixando dois metros de segurança até a cota da laje final. Quando atingirmos, vamos voltar no sentido inverso executando a laje de fundo. Esse serviço vai acontecer tanto no túnel sul, quanto no norte”, revela o mestre geral da obra da empresa Eterc, Carlos Miguel Sidreira. Carlos Miguel explica: “Estamos fazendo a escavação de rebaixamento, deixando dois metros de segurança até a cota da laje final. Esse serviço vai acontecer tanto no túnel sul, quanto no norte” Com a finalização da escavação invertida, o solo será regularizado e compactado, ganhará drenagem e será instalada a armação de laje de fundo. Tudo isso para que seja iniciada a concretagem da pavimentação rígida, a ser feita a cada 23 metros. “Quando atingirmos a cota, vamos voltar concretando a cada 23 metros. Primeiro você escava e depois volta concretando. Depois disso tem as barreiras de contenção do tipo New Jersey, que protegem as paredes e as canaletas que recolhem água”, afirma o fiscal da Secretaria de Obras, Antonio Carlos Ribeiro Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes da escavação, foram feitas 1.066 metros de lamelas (paredes de diafragmas) para suportar o túnel e a laje de cobertura. Todo o material da escavação invertida é reaproveitado em outras fases da obra, como a compactação do boulevard e da pista do BRT. Com 70% de andamento, as obras do Túnel de Taguatinga contam com cerca de 400 operários envolvidos na construção, sendo considerada a maior obra viária em execução no Brasil. O investimento é de R$ 275 milhões.
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Obra grandiosa, Túnel de Taguatinga impressiona também em números
O aço, o concreto e a escavação de terra formam, juntos, o grosso – ou, em números, o equivalente a 80% – do que está sendo feito pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e do consórcio de empresas contratadas, na construção do Túnel de Taguatinga. Dessa forma, a maior obra viária urbana em execução no país impressiona também pelos números. O volume de concreto a ser usado ultrapassa os 92 mil m³; serão mais de 7 mil toneladas de aço e a previsão é de que mais de 522 mil m³ de terra sejam retiradas para realização da obra, na qual 430 pessoas trabalham diariamente para dar celeridade à intervenção que irá transformar a região central de Taguatinga. Aço e concreto dão sustentação às estruturas do viaduto: ao fim da obra, terão sido utilizados 92.708 m³ de concreto e 7.522 toneladas de ferragens | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Até a última semana de abril de 2022, foram aplicados pelo menos 55.580 m³ de concreto dos 92.708 m³ previstos no projeto – ou 60% desse total. O montante dessa massa de cimento, areia e brita é o equivalente ao tamanho de um campo de futebol repleto de concreto por 10 metros de altura. O total de aço – que, junto com o concreto, dá sustentação às estruturas do viaduto – usado até agora chega a 5.066 toneladas – ou seja, 67% das quase 7.522 toneladas projetadas para a obra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O volume de terra escavada na construção também impressiona. Já foram cerca de 41% dos 522.860,47 m³ calculados de remoção – o que equivale a 213.317 m³. Vale ressaltar que grande parte desse material tem sido reaproveitado e voltado para a própria obra. “Essa terra que sai da escavação invertida volta para o túnel na aterragem da laje superior do boulevard por onde passará o BRT”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Luciano Carvalho. Outro serviço que se destaca é a impermeabilização. Serão 30 mil m² de área impermeabilizada. Em números equivalentes, esse material seria suficiente para impermeabilizar 500 casas populares de 60 metros quadrados cada uma. “É imprescindível impermeabilizar para que infiltrações e gotejamentos sejam evitados, aumentando a vida útil do túnel”, explica Bruno Almeida, engenheiro civil responsável pela fiscalização das obras. Um canteiro central, com gramado e jardins, irá separar os dois lados das pistas superiores. Ele explica que na primeira camada do processo é aplicado o primer, uma espécie de tinta preta com cola que dá aderência às placas de manta asfáltica. Sobre ela, então, virá uma proteção mecânica de concreto, com 10 centímetros em média de espessura. Só então o vão que se formou entre o teto do túnel e a superfície das vias já existentes de Taguatinga será coberto por nova camada de concreto, com cerca de 15 cm a 25 cm, dependendo do trecho.
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