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Escola Classe 52 de Taguatinga ganha novo parquinho

Alunos e alunas da Escola Classe (EC) 52 de Taguatinga terão uma semana do Dia das Crianças especial. Na manhã desta terça-feira (8), os 608 estudantes com idades entre 6 anos e 11 anos, do ensino fundamental receberam de presente um parquinho. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, visitou as dependências da escola e conferiu a nova área de recreação. “Escola também é um espaço de socialização e de brincadeiras. Além das aprendizagens em sala, os estudantes passam a interagir de forma saudável e a respeitar os colegas”, comentou. Hélvia Paranaguá: “Escola também é um espaço de socialização e de brincadeiras. Além das aprendizagens em sala, os estudantes passam a interagir de forma saudável e a respeitar os colegas” | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF O coordenador da Regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, acompanhou a visita e fez a entrega do novo parque infantil ao ar livre, planejado para o entretenimento seguro das crianças, com piso emborrachado, o que permite que os estudantes brinquem no chão sem se machucar. A obra foi feita com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), destinados para a Regional de Ensino, que repassa para as escolas. O valor total da construção do parquinho foi de R$ 110 mil, incluindo os novos brinquedos e a instalação do piso emborrachado. Aprovação e outras entregas Novo parque infantil da EC 52 de Taguatinga foi planejado para o entretenimento seguro das crianças e conta com piso emborrachado | Fotos: Jotta Casttro/ SEEDF A aluna Ivana Esteves, 12 anos, aprovou o novo espaço da escola. “Esse é o melhor parquinho que já vi na escola, bem estruturado, e já tem um monte de criança brincando. Foi a melhor coisa que fizeram, e agora a gente não vai mais sair daqui, porque ficou muito bom”, comemorou Ivana, empolgada. Débora Guilharde, vice-diretora da EC 52, destacou o papel do lúdico da escola nessa fase da vida. “Brincar é fundamental na infância, ajuda na socialização, na motricidade e no emocional. Nada melhor do que um parquinho para desenvolver essas habilidades”. Esta semana a Regional de Ensino de Taguatinga entregará mais quatro novos parquinhos, no Centro de Educação Infantil (CEI) 03, e nas Escolas Classe (ECs) 06, 52 e 55. “Pretendemos ampliar ainda mais esse número e atender mais unidades escolares”, anunciou Murilo. *Com informações da Secretaria de Educação

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Águas Claras recebe letreiro em homenagem à cidade

Como parte das comemorações dos seus 21 anos, Águas Claras recebeu o seu próprio letreiro como forma de homenagear a cidade. Posicionado no balão de entrada, muitos já foram até lá para fazer fotos. O local e os dizeres foram escolhidos pela população em audiência pública realizada em novembro do ano passado. Águas Claras ganha letreiro como parte das comemorações dos 21 anos da região administrativa | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Morador da região administrativa há 15 anos, o servidor público Rivelino Mota, de 53 anos, aprova o letreiro. “Essa placa reflete o amor e o carinho não apenas de quem vive em Águas Claras, mas de todos que se sentem acolhidos pela cidade. Além disso, acredito que essas placas acabaram se tornando uma tradição em vários lugares”, afirma. Apaixonado pelo local que escolheu para viver ele não poupa elogios. “Aqui é uma cidade vertical, diferente de todas as outras do Distrito Federal, com muita vida, movimento e segurança.” “Essa placa reflete o amor e o carinho não apenas de quem vive em Águas Claras, mas de todos que se sentem acolhidos pela cidade”, diz o servidor público Rivelino Mota O administrador regional de Águas Claras, Mario Furtado, lembra que a região era umas das poucas que ainda não tinham um letreiro, que foi construído com apoio dos empreiteiros locais, que doaram concreto e estrutura de ferro. “É uma identidade da cidade e mostra o Estado ocupando e tomando conta da região, com equipamentos públicos que vão da segurança à construção de escolas. É mais um dos muitos ganhos para Águas Claras”, afirma o administrador. Equipamentos públicos para a população A cidade também irá contar com reforço na educação para a população. Estão sendo projetados uma Escola Classe e um Centro Educacional (CED), situados, respectivamente, na Quadra 101 e na Quadra 102. Eles fazem parte do plano de expansão educacional do governo Ibaneis Rocha. As peças técnicas para instrução do processo licitatório estão sendo elaboradas, com a licitação prevista para ser lançada ainda este ano. A cidade também será contemplada com a construção de uma das sete unidades de pronto atendimento (UPAs). Na última quarta-feira (29), o GDF publicou, na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o aviso de divulgação do edital de chamamento público para a contratação de empresas especializadas no ramo de engenharia para elaborar os projetos e executar as obras das UPAs. O edital deve ser divulgado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) em 7 de junho. Além de Águas Claras, serão construídas UPAs em Água Quente, Arapoanga, Estrutural, Guará, Taguatinga e Sol Nascente. No total, será investido um total de R$ 112 milhões.

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Novas escolas em Águas Claras vão atender demanda da região

A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, visitou, na manhã desta quarta-feira (22), o local das futuras instalações de novas escolas em Águas Claras que estão com projetos em execução. A iniciativa, parte do plano de expansão educacional do governo Ibaneis Rocha, visa atender à crescente demanda da região. As peças técnicas para instrução do processo licitatório estão sendo elaboradas, com a licitação prevista para ser lançada ainda este ano. “Até a gestão do governador Ibaneis Rocha não existia no plano de obras da Secretaria de Educação nenhuma escola prevista para Águas Claras. Foi então que o administrador e o deputado distrital Pastor Daniel de Castro nos procuraram, levando a demanda ao secretário Zé Humberto, que, por sua vez, a encaminhou ao governador. Encontramos terrenos para construir duas escolas para os moradores dessa região, que cresceu tanto” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Os projetos em execução incluem a construção de uma Escola Classe e de um Centro Educacional (CED) situados, respectivamente, na Quadra 101 e na Quadra 102. “Até a gestão do governador Ibaneis Rocha não existia no plano de obras da Secretaria de Educação nenhuma escola prevista para Águas Claras. Foi então que o administrador e o deputado distrital Pastor Daniel de Castro nos procuraram, levando a demanda ao secretário Zé Humberto, que, por sua vez, a encaminhou ao governador. Encontramos terrenos para construir duas escolas para os moradores dessa região, que cresceu tanto”, explicou a secretária Hélvia Paranaguá. A Escola Classe atenderá tanto o ensino fundamental (anos iniciais) quanto a educação infantil, com um total de 20 salas de aula. A edificação, de três pavimentos e com uma área total construída de 5.098,44 m², contará com refeitório, sala de leitura, quadra coberta com vestiários, área com parquinho, duchas externas, guarita e estacionamento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, visitou o local das futuras instalações das escolas em Águas Claras | Foto: Divulgação/SEEDF O CED terá 18 salas de aula, laboratórios, biblioteca, auditório e refeitório. A edificação, de dois pavimentos e com uma área total construída de 3.914,09 m², também incluirá quadra coberta com vestiários, área com parquinho, guarita e estacionamento. Para ambos os projetos, estão previstas escadas e rampas, garantindo a acessibilidade dos locais. Crescimento A construção das novas escolas é uma resposta direta ao rápido crescimento populacional de Águas Claras. Além disso, o objetivo é desafogar as escolas do Guará e Taguatinga, beneficiando toda a população. Com a finalização das obras, a expectativa é que as escolas estejam prontas para receber os alunos no próximo ano letivo. “Estamos criando novos espaços educacionais. É motivo de alegria e comemoração”, destacou Hélvia. Para o administrador regional de Águas Claras, Mário Furtado, este “é um dia histórico para a cidade de Águas Claras.” “Agradeço ao governador Ibaneis Rocha, ao secretário de Governo, José Humberto, à secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e ao deputado distrital Pastor Daniel de Castro, representando a Câmara Legislativa do DF, por tornar realidade essa antiga demanda dos moradores”, agradeceu Mário Furtado. O coordenador regional de Taguatinga, Murilo Marconi, acredita que este é um passo mais importante para atender a comunidade de Águas Claras dentro da própria região. “Trabalhamos em regime colaborativo com vários órgãos do governo e quem ganha com isso é toda a comunidade daqui da cidade”, conclui. *Com informações da SEEDF

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Autoridades internacionais conhecem funcionamento do Programa de Alimentação Escolar

A Escola Classe (EC) 708 Norte recebeu a visita de autoridades internacionais para avaliar o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Na presença do secretário-executivo da Secretaria de Educação (SEEDF), Isaías Aparecido, e do secretário de Agricultura, Fernando Antonio Rodriguez, entre outros integrantes do Governo do Distrito Federal (GDF), o grupo pôde examinar de perto, na última semana, os impactos e benefícios do programa. Autoridades internacionais conheceram os espaços dedicados à alimentação dos alunos da EC 708 Norte | Fotos: Felipe de Noronha/ SEEDF O Pnae tem como propósito garantir o direito à alimentação adequada e saudável para os estudantes da rede pública de ensino. Além de promover a segurança alimentar e nutricional dos alunos, a iniciativa estimula o desenvolvimento da agricultura familiar, fortalecendo a economia local e fomentando a sustentabilidade ambiental. “A alimentação oferecida na escola não é só uma questão de nutrição, mas também de dignidade e inclusão” Viviane Costa, diretora da EC 708 Norte Durante a visita, os representantes conheceram a estrutura da escola, os espaços dedicados à alimentação dos alunos e o processo de recebimento semanal de produtos orgânicos da agricultura familiar. Tiveram também a oportunidade de degustar uma amostra do cardápio diário oferecido aos estudantes, composto por sucos naturais, frutas frescas, saladas e pratos típicos, como a galinhada, favorita entre os alunos. A EC 708 Norte acolhe crianças de diversas regiões administrativas do Distrito Federal e atende, atualmente, 350 estudantes entre os períodos matutino e vespertino. No período matutino, a escola oferece educação integral, proporcionando às crianças atividades educacionais durante a manhã e encaminhando-as para a Escola Parque no período da tarde. Lanches que fazem parte do cardápio diário da escola, como frutas e galinhada, foram servidos para as autoridades presentes Todas as refeições dos estudantes são realizadas na escola, desde o café da manhã até o lanche da tarde, sendo os alimentos fornecidos pelos agricultores familiares locais. De acordo com a diretora da EC 708 Norte, Viviane Costa, essa alimentação é de suma importância, especialmente considerando que a escola também abriga estudantes em situação de vulnerabilidade. “A alimentação oferecida na escola não é só uma questão de nutrição, mas também de dignidade e inclusão. Para muitos estudantes, é a garantia de uma refeição adequada durante o dia”, explica. Origem dos alimentos A visita não se limitou à escola. Os representantes também foram conduzidos a uma propriedade agrícola em Brazlândia, onde puderam ver de perto a parceria entre a instituição de ensino e os produtores locais. Essa colaboração, além de fortalecer a segurança alimentar dos alunos, valoriza o trabalho dos pequenos produtores rurais e preserva a cultura agrícola local. A diretora de alimentação escolar da SEEDF, Juliene Moura, também acompanhou a visita e ressaltou a relevância da ação. “A vinda das autoridades internacionais à Escola Classe 708 foi de extrema importância para destacar o impacto positivo do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Estamos comprometidos em fornecer não apenas nutrição, mas dignidade e inclusão, por meio de cada refeição servida aos nossos alunos”. Propriedade agrícola em Brazlândia também recebeu a visita dos representantes internacionais A agricultura familiar desempenha um papel indispensável na produção de alimentos frescos e saudáveis, abastecendo as escolas do DF com produtos de alta qualidade e promovendo práticas agrícolas sustentáveis. “Nosso cardápio é cuidadosamente preparado para oferecer opções saudáveis e saborosas, garantindo que cada estudante receba uma alimentação adequada para seu desenvolvimento físico e cognitivo”, enfatiza Juliene. Parceria Ivone Ribeiro, uma das produtoras cooperadas, destaca a importância dessa parceria e o compromisso com a alimentação saudável das crianças, cultivando alimentos nutritivos e livres de substâncias prejudiciais à saúde: “Nós nos dedicamos ao cultivo de alimentos que sejam não apenas nutritivos, mas também livres de agrotóxicos e aditivos químicos prejudiciais à saúde. É gratificante saber que estamos contribuindo para o bem-estar das crianças, fornecendo alimentos frescos e seguros para suas refeições escolares”. Além de fornecer alimentos de qualidade, a parceria entre a agricultura familiar e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) promove o desenvolvimento econômico e social das comunidades rurais, garantindo assim um futuro mais sustentável e saudável para as gerações futuras. A parceria entre a Emater e a SEEDF oferece suporte técnico e orientação para os agricultores familiares, contribuindo para o aprimoramento das técnicas de cultivo e gestão das propriedades.   *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Educação: novas unidades de ensino ampliam o atendimento no DF

“Este ano foi repleto de desafios, objetivos, inovações e avanços, com o propósito de promover educação pública de excelência, além de garantir transparência na prestação de contas sobre a execução de obras, programas e ações educacionais. Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi): além da inauguração de cinco unidades, 17 se encontram em processo de licitação | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Cinco centros de educação da primeira infância foram inaugurados, e a construção de outras 17 unidades está em processo de licitação, além de uma escola técnica em Santa Maria e uma escola classe no Itapoã. Em Planaltina, teve início o projeto de ampliação de algumas escolas, com módulos destinados ao ensino regular e ao integral. Uma das entregas significativas foi a de 3.593.425 peças de uniforme a 442.668 estudantes. Também fizemos chamada pública para a compra de alimentos orgânicos da agricultura familiar para a merenda escolar, atendendo 53 unidades e 43.249 estudantes, e premiamos a melhor receita culinária elaborada por merendeiros. Celebramos a nomeação de 100% das vagas do último edital, o programa Carência Zero, a capacitação de 14.582 profissionais da rede pública e a oferta de 361 vagas para afastamento remunerado para estudos de pós-graduação. Homologamos o resultado final das eleições para diretores, vice-diretores e conselheiros escolares. Destacamos o atendimento aos estudantes em situação de incompatibilidade, com o programa SuperAção; a seleção de servidores para o programa Alfaletrando; a criação da Comissão Permanente pela Paz nas Escolas, a publicação do Caderno de Práticas Exitosas em Educação para a Paz, fóruns de educação inclusiva e integral e estudos de casos, além do aumento de matrículas na educação profissional e a atualização didática dos dados. Nada disso seria possível sem o diálogo e a atuação dos gestores, professores, orientadores, servidores da carreira assistência, merendeiras, educadores sociais, profissionais envolvidos com a educação, alunos e familiares. Assim, encerramos com gratidão o ano que nos deixou mais fortes, mais resilientes e ainda mais otimistas para 2024.” *Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

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Merenda de escola pública do DF é apresentada a autoridades federais

Os alunos da Escola Classe 05 do Guará tiveram uma manhã diferente nesta quarta-feira (1º). A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, recebeu os 28 semifinalistas do concurso Sabor de Escola, o ministro da Educação, Camilo Santana, a presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Pacobahyba, e a primeira-dama do Brasil, Rosângela Lula da Silva, a Janja. Hélvia Paranaguá apresentou os merendeiros semifinalistas do concurso Sabor de Escola às autoridades e destacou o papel da merenda escolar como um dos diferenciais da educação pública no DF. “A merenda escolar do DF desempenha um papel fundamental na promoção da saúde, do aprendizado e da igualdade de oportunidades para os alunos da rede pública de ensino. O impacto vai além do aspecto nutricional, influenciando positivamente diversos aspectos da vida escolar e cognitiva das crianças”, disse. Hélvia Paranaguá (ao centro): “A merenda escolar do DF desempenha um papel fundamental na promoção da saúde, do aprendizado e da igualdade de oportunidades para os alunos da rede pública de ensino” | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Durante a visita, a escola serviu galinhada às crianças e a secretária e o ministro provaram o prato preparado por cozinheiros da unidade. Atualmente, a EC 05 do Guará atende 439 crianças, nos dois turnos, e tem um corpo de profissional composto por 60 pessoas, entre servidores e funcionários terceirizados. Para a gestora da unidade, a diretora Zuleide Moura e Silva, é uma satisfação muito grande ter reconhecimento do trabalho desenvolvido na escola, em especial, no que tange à alimentação escolar. “Prezamos por uma boa alimentação escolar, pois acreditamos que uma criança bem-alimentada e bem-nutrida aprende mais e melhor. Além disso, sabemos que a merenda escolar é a base da alimentação de muitas crianças carentes,” salientou. Maria Clara, 9 anos, aluna do 4º ano, adora a galinhada servida na escola. “Hoje, deu para sentir o cheiro da galinhada sendo feita e é o meu prato favorito. Antes, eu não gostava de salada, agora eu como junto também”, completou a estudante. Merenda escolar no DF O ministro da Educação, Camilo Santana, e a primeira-dama, Rosângela da Silva, provaram a galinhada preparada pelos merendeiros da Escola Classe 05 do Guará Atualmente, 590 mil pratos são servidos todos os dias aos estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. São receitas preparadas pelos 2.523 merendeiras e merendeiros contratados pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF) para trabalhar nas cozinhas das escolas da rede. A merenda escolar do DF é composta por gêneros alimentícios, em sua maioria in natura ou minimamente processados, como arroz, feijão, queijo, manteiga, carnes, ovos, peixe, canjica e leite. Além disso, há frutas e verduras frescas que chegam todas as segundas diretamente das propriedades dos agricultores familiares que fornecem para o Programa de Alimentação Escolar do DF (PAE-DF). Sabor de Escola [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como forma de reconhecer o talento e papel fundamental que desempenha o merendeiro escolar do DF, a SEEDF promove, pelo segundo ano consecutivo, o concurso Sabor de Escola, que tem por objetivo eleger a melhor receita da alimentação escolar do DF. Ao todo, 305 merendeiras e merendeiros se inscreveram na competição, quase o dobro de participantes do ano passado. A etapa regional já foi realizada nas 14 coordenações regionais de ensino (CRE) e 28 profissionais foram selecionados para a próxima etapa do concurso, que ocorrerá neste mês de novembro. *Com informações da Secretaria de Educação

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Com mais de R$ 9 milhões de investimento, Itapoã ganhará Escola Classe

Uma demanda antiga da comunidade do Itapoã foi atendida: a construção da Escola Classe da Quadra 203. A obra foi realizada pela Novacap e conta com uma estrutura ampla, moderna e acessível. Localizada no Del Lago II, será uma adição valiosa para o desenvolvimento educacional local, eliminando a necessidade de deslocamento para outras cidades em busca de uma boa educação. A nova escola, que contará com 18 salas de aulas, laboratórios, biblioteca, auditório, quadra coberta, estacionamento, entre outras facilidades | Foto: Divulgação/Novacap Os investimentos para a realização da obra foram significativos. O investimento total com aditivos foi de R$ 9.217.583,51 e os serviços estão perto de serem concluídos, trazendo esperança e oportunidades para os estudantes e famílias da região. A escola terá capacidade para receber até 1,2 mil de alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental e da educação infantil [Numeralha titulo_grande=”R$ 9.217.583,51″ texto=”Investimento total da obra” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor de Edificações da Novacap, Carlos Spies, afirma que, do planejamento até a conclusão, a escola foi concebida para se estabelecer como um marco para a educação na região. “A Novacap se orgulha de oferecer uma estrutura de alta qualidade, que não atende apenas às necessidades educacionais, mas também oferece um ambiente seguro e inspirador para os estudantes. Trabalhamos com afinco para garantir que cada detalhe beneficie diretamente a comunidade e seja um reflexo do nosso compromisso em melhorar o acesso à educação de qualidade”, destacou. “A Secretaria de Educação trabalha para poder ter cada vez mais escolas perto da casa dos estudantes. Essa é nossa meta. Com a inauguração dessa escola no Itapoã, poderemos atender com mais qualidade a região, dando maior conforto para uma população estudantil em ascensão”, declarou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. A nova escola, que contará com 18 salas de aulas, laboratórios, biblioteca, auditório, quadra coberta, estacionamento, entre outras facilidades, tem uma área total de 8.389,91 m²: um espaço de 3.696,37m² para a escola e 768,45m² para a quadra coberta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com a inauguração da escola, os alunos que moram no Itapoã e precisavam ir a outra cidade para estudar terão uma excelente estrutura próxima de casa. Esta obra trará mais conforto e segurança para os estudantes. Essa era uma demanda antiga da comunidade. Gostaria de agradecer ao governador Ibaneis Rocha pela atenção voltada para região do Itapoã,” celebra Dilson Bulhões, administrador do Itapoã. Para Andressa Marques, 24 anos, vendedora e moradora do Itapoã, a inauguração é motivo de felicidade. “Essa escola do Itapoã é de suma importância para alunos e pais da cidade. Facilitará também porque os alunos tinham que se deslocar para o Paranoá e isso já será uma grande ajuda. Ter mais uma escola aqui na região me deixa feliz, pois tenho familiares que serão beneficiados”, disse. *Com informações da Novacap

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GDF investe R$ 9,5 milhões para construir primeira escola do Itapoã Parque

O Itapoã Parque vai ganhar sua primeira escola para atender os moradores do imenso e recém-criado bairro. Fruto de um investimento de R$ 9,4 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), a Escola Classe 502 (EC 502) está em fase de acabamento e é a primeira de quatro unidades educacionais que o bairro vai receber nos próximos anos, beneficiando o complexo habitacional de cerca de 50 mil moradores. A EC 502 terá até 1.360 alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, com vagas também para a educação infantil. Com mais de 5 mil m² de área construída, a EC 502 terá 17 salas de aula | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Localizada na Quadra 502 do ltapoã Parque, a unidade tem 5.654 m² de área construída. Uma estrutura moderna com 17 salas de aula, acessibilidade, ginásio poliesportivo, parquinho com piso emborrachado, teatro de arena, entre outros espaços úteis. No momento, as instalações elétricas e a pintura do ginásio estão sendo concluídas. A área de convivência está ganhando mesas de jogos. Depois, é partir para a limpeza geral. A estrutura da unidade escolar inclui mesas de jogos nos espaços de convivência, parquinho com piso emborrachado e ginásio poliesportivo “A Secretaria de Educação tem como objetivo construir cada vez mais escolas perto de onde estão os estudantes, para que eles estudem o mais próximo de suas residências” afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Ainda no primeiro semestre de 2023, teremos mais uma unidade escolar com capacidade para cerca de 1.300 alunos. Assim, poderemos atender com mais qualidade a região, com crianças estudando perto de casa”, acrescenta. Benefícios para a região O coordenador regional de ensino do Paranoá, Ranieri Falcão, reforça que a escola traz novas perspectivas para uma região em desenvolvimento. “Estamos dando conforto e cidadania para essas crianças e seus pais. Um bairro novo, que já teve unidades entregues em 2022, agora ganha o primeiro equipamento público”, comemora. Em breve, a unidade estará recebendo o mobiliário direcionado pela secretaria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra obra está sendo realizada no local para a construção da EC 401. “Nos próximos anos sairá do papel mais uma para o ensino fundamental e outra para o médio”, pontua Ranieri. Ambas são fruto de uma parceria com a empresa JC Gontijo, responsável pela construção de mais de 12 mil moradias no bairro. O administrador do Itapoã, Raimundo Paz, lembra que o novo colégio já movimenta o cenário da cidade. “A gente percebe que muitas famílias beneficiadas estão propensas a se mudar logo, pois souberam da chegada da escola para atender seus filhos. Isso é muito positivo”, frisa. O Itapoã faz parte da Regional de Ensino do Paranoá, e as duas cidades, juntas, hoje somam 37 escolas e 28 mil alunos.

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Itapoã tem investimento de mais de R$ 8 milhões para nova escola classe

A construção da Escola Classe (EC) 203 do Itapoã chegou à fase de acabamento hidráulico e elétrico na terça-feira (4). A unidade de ensino recebeu investimento de R$ 8.389.197,25 e atenderá, no próximo ano letivo, mais de 1,2 mil alunos. Com 4,4 mil m² de área construída, a estrutura terá 12 salas de aula, sala de reforço e de artes, laboratórios de informática e ciências, auditório, biblioteca, refeitório, cozinha e depósito de gêneros alimentícios, secretaria, sala de direção e de apoio, sala de professores e servidores, oito banheiros, parquinho, área para horta, quadra coberta, guarita e estacionamento com 30 vagas. A estrutura da nova unidade de ensino no Itapoã incluirá 12 salas de aula, laboratórios de informática e ciências, auditório, biblioteca e refeitório | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “É uma escola voltada para o esporte e ecologicamente correta, com bicicletário para os alunos poderem guardar suas bicicletas em segurança, e também com reúso de água, conforme normatização ambiental. É uma escola preparada para o futuro”, afirma o chefe do Departamento de Edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Carlos Alberto Spies. O aporte implementado na unidade é fruto de um convênio entre a Secretaria de Educação (SEE), a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a Novacap. Foram gerados 100 empregos diretos e 150 indiretos. Educação como prioridade Foram gerados na construção da escola 100 empregos diretos e 150 indiretos Além da EC 203, estão em construção as unidades de ensino básico EC 401 e EC 502, localizadas no Itapoã Parque. A obra é de responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), junto à SEE. Cada escola recebeu R$ 9.454.218,73 de investimento, terá 17 salas de aula e capacidade para receber 1,3 mil alunos. “Vai ser bom ter uma escola perto de casa, muito mais fácil pra gente, porque eu trabalho o dia todo”, diz Lindalva dos Santos, mãe de quatro crianças Segundo o administrador regional do Itapoã, Raimundo Paz, os equipamentos públicos foram desenhados para reduzir o déficit de vagas existente na cidade. “O governo tem trabalhado muito para trazer as crianças que estão estudando fora para perto das suas casas, trazendo menos preocupação aos familiares”, afirma. A atendente de lanchonete Lindalva Nery dos Santos é uma das pessoas que não vê a hora da inauguração das novas unidades. Mãe de quatro filhos, de 3, 5, 11 e 12 anos, ela vive momentos diários de preocupação com a segurança da prole, já que todos – exceto o caçula – estudam no Paranoá e precisam pegar ônibus para frequentar as aulas. “Na época eu morava lá e ficava mais perto de casa; aí, quando nos mudamos para cá, não tinha vaga”, conta ela. “Vai ser bom ter uma escola perto de casa, muito mais fácil para a gente, porque eu trabalho o dia todo.”

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EC 52 de Taguatinga, de provisória a novinha em folha

A Escola Classe 52 de Taguatinga sai da condição de provisória e assume em 2022 um papel efetivo no ensino público de qualidade do Distrito Federal. Após dois anos de completa reconstrução, a unidade, na M Norte, foi entregue de volta à comunidade ampliada e completamente reformada, com capacidade para atender a cerca de mil alunos, do 1° ao 5° ano do ensino fundamental, em dois turnos. A  EC 52 , agora com três pavimentos, passa a contar com 19 salas de aula, um laboratório de informática, um de ciências, uma sala de artes, uma biblioteca, uma quadra poliesportiva coberta e um auditório, além de setor administrativo, refeitório e cozinha, estacionamento, bicicletário e parquinho | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A inauguração do novo espaço, com área construída de 4.464,82 m², foi nesta manhã (28). O total investido na obra, que começou em junho de 2020, foi de R$ 8.033.310,99. [Olho texto=” “E nós pegamos essa determinação, descumprida por vários anos, e a transformamos em realidade porque eu acredito na força das escolas e no seu poder transformador”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Escola Classe 52 teve as atividades suspensas em 2019 após decisão judicial determinando sua reconstrução. A atual gestão iniciou os trâmites para dar início do processo licitatório, transferindo os alunos para outras unidades. “E nós pegamos essa determinação, descumprida por vários anos, e a transformamos em realidade porque eu acredito na força das escolas e no seu poder transformador”, declarou Ibaneis Rocha, ao anunciar a construção, em breve, de um Centro de Educação de Primeira Infância (Cepi) no mesmo terreno. Infraestrutura moderna Com edificação de três pavimentos, a escola tem 19 salas de aula, um laboratório de informática, um de ciências, uma sala de artes, uma biblioteca, uma quadra poliesportiva coberta e um auditório. Conta, além disso, com um setor administrativo completo, com refeitório e cozinha, um estacionamento, um bicicletário e um parquinho. O governador Ibaneis Rocha participou da solenidade de reinauguração da Escola Classe 52 de Taguatinga acompanhado pelos secretários de Governo, José Humberto Pires; e de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha; a deputada federal Celina Leão e o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente O diretor Manoel de Sousa Rocha se emociona quando fala da transformação da antiga unidade, que funcionava ao lado com apenas oito salas de aula e uma estrutura reduzida, para a atual. “Foram 18 anos de espera para a realização de um sonho. O futuro passa por aqui, pela educação”, diz ele. A reconstrução da Escola Classe 52 é emblemática para a comunidade de Taguatinga. A unidade antiga era provisória há anos, tinha diversos problemas de infraestrutura e não fornecia qualidade suficiente para o desenvolvimento pedagógico dos alunos. “Um espaço como esse representa muito mais segurança e a possibilidade de minha filha aprender cada vez mais. Eu estou encantada e achando tudo aqui muito lindo”, conta a dona de casa Kerssia de Amorim, 25 anos, que mora em Vicente a Pires e fez questão de manter a pequena Maria Luiza, 6 anos, matriculada em Taguatinga. Novas escolas vêm aí [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos mesmos moldes da EC 52, inclusive com projeto arquitetônico semelhante, o GDF está construindo mais duas escolas – uma no Itapoã (EC 203) e outra no Recanto das Emas (EC 304). E em breve começa a construção de outra unidade do tipo, desta vez em Samambaia (EC 425). De acordo com o secretário executivo de Educação do DF, Isaías Aparecido, a demanda de atendimento no ensino público tem aumentado com a migração de estudantes da rede privada. “A reconstrução da EC 52 é resultado da preocupação do governo em ampliar os espaços e atender cada vez mais alunos.” Além do governador e do secretário executivo de Educação, participaram da reinauguração da Escola Classe 52 de Taguatinga os secretários de Governo, José Humberto Pires; e de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha; a deputada federal Celina Leão e o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente.

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Escola pública do Altiplano Leste terá acesso em asfalto

Há pelo menos 15 anos, a comunidade do Altiplano Leste aguarda a chegada do asfalto nas proximidades da Escola Classe Alto Interlagos. A espera, finalmente, se encerra. Desde o dia 14, o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) trabalha para pavimentar 1,25 km de vias que dão acesso ao centro de ensino. A previsão é  que a obra, que tem investimento de cerca de R$ 1,8 milhão, dure cerca de 20 dias | Foto: Divulgação Estão sendo feitos os serviços de terraplenagem, imprimação, revestimento asfáltico de três centímetros e sinalização nas pistas da Estrada São Bartolomeu e da Via das Harpias. A obra, que faz parte do programa Caminho das Escolas, do DER e das secretarias de Educação e Agricultura, leva pavimentação até as vias que margeiam as escolas rurais. A previsão é  que os trabalhos durem 20 dias. O investimento é de cerca de R$ 1,8 milhão. “Era uma demanda antiga da população. Além de beneficiar a comunidade da escola, trará benefícios também para todos os moradores da região”, explica o chefe do 4º Distrito Rodoviário do DER, Jarbas Alessandro Martins da Silva. [Olho texto=”“Essa pavimentação beneficia praticamente todos da região. Vai facilitar o transporte dos alunos, dos professores e dos funcionários da escola”, diz o presidente da Associação dos Produtores Rurais do Altiplano Leste, Randolfo Martins de Oliveira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com 42 anos de idade e de tempo de moradia no Altiplano Leste, a professora Vilma de Sousa Castro diz ter se emocionado quando viu o início dos trabalhos na rua da escola, onde foi estudante e hoje atua como educadora e como mãe – a filha Geovana, 9 anos, é uma das alunas da EC. “Quando fecharam a rua para os carros, eu até filmei. É surreal ver que isso está acontecendo. É uma alegria muito grande”, afirma. Para Vilma, a pavimentação vai melhorar a via, que fica cheia de buracos no período de chuvas e que levanta muita poeira na seca. “A estrada é superesburacada. Quase não tinha manutenção. Os ônibus vivem quebrando. As crianças sempre chegam sujas, com poeira no cabelo. Muitas vezes precisam até trocar de blusa. Até dentro das salas precisamos ficar limpando, porque as crianças reclamam”, conta. O presidente da Associação dos Produtores Rurais do Altiplano Leste, Randolfo Martins de Oliveira, lembra que há muitos anos a pavimentação foi iniciada na região, mas nunca chegou até a área da escola. Por isso, ele comemora: “Essa pavimentação beneficia praticamente todos da região. A grande maioria passa por esse complemento de asfalto. Vai facilitar o transporte dos alunos, dos professores e dos funcionários da escola”. Altiplano Leste A atribuição do Altiplano Leste é dividida entre duas regiões administrativas do Distrito Federal. Parte fica a cargo do Paranoá, outra do Jardim Botânico. Independentemente disso, as duas administrações atuam para atender a população e comemoram a conquista do asfalto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma obra muito importante porque vai diminuir o tempo gasto no trajeto de veículo com os alunos, tanto para chegar na escola quanto para retornar para casa. Também vai beneficiar a comunidade, que vai ganhar mais um trecho asfaltado”, celebra o administrador do Jardim Botânico, Janio Rodrigues dos Santos. “Esse é um projeto muito importante para o Distrito Federal e especialmente para a área rural do Paranoá, pois educação é futuro. Esse projeto mudará a qualidade de vida dos estudantes da região, bem como a saúde, visto que os problemas respiratórios decorrentes da poeira serão sanados após a pavimentação da via”, defende o administrador do Paranoá, Sergio Damaceno. Caminho das Escolas Desde o ano passado, o projeto pavimentou áreas próximas a cinco escolas, e pelo menos mais seis estão em execução em 2022, totalizando 50 km de asfalto. Ainda há 20 projetos de acessos elaborados aguardando recursos para asfaltar mais 150 km. Até agora, foram investidos R$ 57 milhões.  

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Núcleo Bandeirante ganha equipamentos públicos para todas as idades

[Olho texto=”“Eu passava aqui nesse espaço, um dos melhores da cidade, e não entendia vê-lo abandonado. Agora ele está reformado. As crianças aqui vão poder dizer que estudaram em uma das melhores escolas do DF” ” assinatura=” – Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A sexta-feira (18) foi marcada por entregas importantes aos moradores no Núcleo Bandeirante, a primeira cidade do Distrito Federal a ser ocupada pelos pioneiros que construíram a capital. Durante a agenda de compromissos, o governador Ibaneis Rocha entregou a reforma do Centro de Convivência de Idosos (CCI) e inaugurou a Escola Parque da Natureza e Esporte. Juntos, esses espaços receberam um investimento superior a R$ 5 milhões e vão ser utilizados por públicos de todas as idades, da criança ao idoso. Instalações da Escola Parque da Natureza e Esporte estão renovadas | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A escola parque vai beneficiar inicialmente 2,3 mil estudantes do Núcleo Bandeirante e de cidades vizinhas como Candangolândia, Park Way, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. Futuramente, poderá abrigar até 5 mil alunos. O local teve reformados os prédios administrativos, quadras poliesportivas, piscinas, vestiários, pista para prática de skate e campos. “Os estados pararam e colocaram a culpa na pandemia; nós, não”, declarou Ibaneis. “Nós arregaçamos as mangas para reformar todas as escolas do DF. Eu passava aqui nesse espaço, um dos melhores da cidade, e não entendia vê-lo abandonado, sendo que poderia ser um espaço aproveitado. Agora ele está reformado, vai ser ocupado e vira um legado para muitas gerações. As crianças aqui vão poder dizer que estudaram em uma das melhores escolas do DF”. Escola parque A unidade educacional recebeu investimento de R$ 4,9 milhões, o que deu uma cara nova ao local, antes abandonado. Agora, o espaço é devolvido à comunidade ao ser transformado em uma escola parque, administrada pela Secretaria de Educação (SEE). “As escolas parque recebem as atividades complementares de ensino e fazem o aluno ter a aprendizagem completa”, explicou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “São muito importantes para o ensino.” Responsável pelas emendas parlamentares que permitiram a reforma dos dois espaços, o deputado distrital Hermeto destacou a recuperação do parque em um espaço aproveitável pela comunidade: “Era um parque abandonado que se transformou em uma escola. O terreno passou para responsabilidade da Secretaria de Educação, e pude participar com as emendas para ver essa escola parque sair do papel. Fui aluno das escolas públicas do Núcleo Bandeirante, e é motivo de orgulho para mim ver um espaço como esse”. Espaço para idosos [Olho texto=”“Uma reforma desse porte nunca aconteceu aqui” ” assinatura=” – Iria Miquelin Franzin, presidente do Centro de Convivência de Idosos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Centro de Convivência de Idosos, por sua vez, ganhou reforma em telhado, piso, portas, janelas e pinturas para poder receber o público dessa faixa etária. Com capacidade para mais de 200 pessoas, contou com investimento de R$ 350 mil, originário de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. Centro de Convivência de Idosos e Casa dos Pioneiros: tratamento especial Presidente do Centro de Convivência de Idosos há 16 anos, Iria Miquelin Franzin, 87, se disse orgulhosa da reforma e do cuidado com os frequentadores. “Trabalhamos aqui com mais de 200 idosos”, contou. “Chovia muito aqui e estava sem condições de utilização. Aqui temos alfabetização, tai chi chuan, cinema e outras atividades que trazem entusiasmo a todos eles. Na reforma foi trocado o telhado, instalado PVC, ganhamos uma iluminação nova e o piso foi trocado. Uma reforma desse porte nunca aconteceu aqui”. Frequentador do CCI, o aposentado Francisco Assis de Freitas, 61, observava atentamente cada detalhe da obra. “Aqui é muito bom”, disse. “Gosto de vir para o baile da terceira idade e para o forró, que estão suspensos por conta da pandemia, mas esperamos voltar o quanto antes. Frequento aqui há quatro anos, e essa reforma foi ótima. O espaço estava decadente”. Inauguração dos dois equipamentos públicos leva vida nova à cidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ações do GDF no Núcleo Bandeirante * Reforma da Feira do Núcleo Bandeirante (em andamento) * Eficientização de iluminação pública na Vila Divineia * Implantação de papa-lixos * Recuperação asfáltica na via em frente à Feira Permanente do Núcleo Bandeirante *Iluminação pública no campo de futebol da Vila Cauhy * Implantação de iluminação pública na área verde da EPNB * Construção de escada ao lado da EPNB, próximo à placa da Mercedes * Reforma da Biblioteca Pública * Reforma do Salão Comunitário * Reforma do Auditório Garcia Neto  

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Mais de R$ 20,6 milhões para construção de escolas no Jardins Mangueiral

Em busca de uma melhor qualidade de vida, Daniel de Aquino Aguiar, morador do Jardins Mangueiral há pouco mais de um ano, escolheu o bairro para viver com sua família. Hoje, ele comemora a notícia publicada no Diário Oficial do DF: estão escolhidas as empresas responsáveis pela construção de uma escola classe e de um centro educacional no bairro. O próximo passo será o início das obras. Daniel Aquino comemora a construção das unidades no Jardins Mangueiral, bairro que escolheu há pouco mais de um ano para morar com a família: “ensino é o futuro e abre portas” | Fotos: Mary Leal/Ascom-SEEDF Para o morador, que prioriza a educação dos filhos, é muito importante que todos tenham acesso a uma escola perto de casa. “Equipamentos públicos próximos das residências são garantia de conforto e facilidade para as famílias”, observa Daniel ao lembrar que “ensino é o futuro e abre portas”. As obras ficarão a cargo da Construtora Costa Júnior, para a Escola Classe, e da Sollar Engenharia, para o Centro Educacional. A previsão é que sejam concluídas nos prazos de 14 e 16 meses, respectivamente. Escola Classe A escola classe, com capacidade para atender 840 alunos, em dois turnos, será construída na Praça de Atividades 5, em um terreno de 5.017,67 m². Serão dois pavimentos, com 14 salas de aula, auditório, sala de leitura, laboratórios, parquinho infantil, dentre outros espaços. O valor da obra será de R$ 8.699.609,92, provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). Centro Educacional Já no centro educacional serão investidos R$ 11.963.826,74, também oriundos do FNDE e do GDF. A unidade deverá atender 1.368 alunos, também nos turnos matutino e vespertino. Será construído na praça de atividades 2, em um terreno de 5.876,73 m². A escola terá dois pavimentos, com 18 salas de aula, auditório, sala de música, biblioteca, sala de artes plásticas, pátio coberto, laboratórios, dentre outros espaços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Jardins Mangueiral O Jardins Mangueiral possui, aproximadamente, 12 mil habitantes. Desde 2020, com a aprovação da Lei Complementar n° 958, que redefine as poligonais das regiões administrativas, passou a fazer parte da RA do Jardim Botânico, que atualmente contabiliza mais de 100 mil moradores. Estas unidades de ensino serão as primeiras a serem implantadas para atender a comunidade local. *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Consciência negra se aprende na escola

Professora Bruna e a estudante Ana Clara em ensaio fotográfico | Fotos: André Amendoeira Princesas e príncipes passeavam pelos corredores da Escola Classe 4 do Paranoá neste mês de novembro. Eles saíram diretamente de histórias como a Bela Adormecida e tantos outros contos de fadas. Mas, desta vez, nenhum dos personagens tinha a representação branca costumeiramente mostrada no cinema. Os “atores” que davam vida a todos eles eram negros. Mais: eram crianças negras, alunas da escola. As unidades da rede pública usam dessa criatividade para desconstruir o imaginário infantil, em que heróis e heroínas são todos brancos. Assim, mostram a importância da representatividade, da diversidade, da luta contra a discriminação racial. Especialmente no mês de novembro, em que é celebrado o Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, o assunto é destacado por meio de diversas atividades nas escolas da rede pública. Maria Helena Rodrigues, 6 anos, sendo produzida para o ensaio como Moana O Projeto Olhares é uma dessas ações. Ele teve início a partir da observação do corpo pedagógico da Escola Classe 4 do Paranoá. Os professores perceberam que alguns alunos negros se sentiam inferiores e relatavam não gostar de sua aparência, além de sentirem na pele o preconceito por parte de colegas. A iniciativa surgiu para ser um contraponto a essa situação, por meio de um ensaio fotográfico que fortalecesse a autoestima das crianças, destacando as belezas e singularidades de cada raça. O projeto está na terceira edição em 2021. Neste ano, foram 200 crianças fotografadas para uma releitura de clássicos da literatura europeia e de filmes infantis famosos. “A gente viu resultado positivo até na aprendizagem das crianças após o projeto, porque se sentiram mais incluídas, ficaram mais participativas nas aulas e os colegas também acolheram superbem a ideia. O ensaio é uma ação entre as várias que temos feito ao longo do ano, trabalhando aspectos como a inteligência emocional e mostrando a importância das diferentes raças”, destaca a Denise dos Santos, vice-diretora da EC 4 do Paranoá. [Olho texto=”“Eu vejo hoje, como professora, que essas crianças precisam se sentir lindas e representadas. Na minha época de estudante, nós não tínhamos essas referências negras e isso é importante”” assinatura=”Bruna Cristina Bispo, professora da Escola Classe 4 do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Maria Helena Rodrigues, 6 anos, estava vestida como a guerreira Moana. “Eu amei a maquiagem, as fotos e todo esse dia. Me sinto linda e corajosa. O que gosto na Moana é de ser pretinha como ela”, conta. Bruna Cristina Bispo, professora da Escola Classe 4, também foi uma das idealizadoras do Projeto Olhares junto com a equipe. “Eu mesma passei por um processo de mudança que começou a partir da situação de uma aluna que não sentia bem. Aquilo mexeu muito comigo! Eu vejo hoje, como professora, que essas crianças precisam se sentir lindas e representadas. Na minha época de estudante, nós não tínhamos essas referências negras e isso é importante”, conta. A docente fez questão de participar do ensaio com uma de suas alunas, Ana Clara, de 6 anos, que estava vestida de princesa Bela. Ela conta que continuou se sentindo linda também depois de tirar a roupa da personagem. “Meu sentimento é de alegria. Estou realizada em ser fotografada e me ver de princesa”, afirma outra estudante, Natasha Carvalho, 8 anos. [Olho texto=”“É necessário instrumentalizar nossas crianças e adolescentes sobre a importância da representatividade, só assim teremos cidadãos fortalecidos em suas identidades, capazes de cobrar mais políticas públicas de respeito e inclusão”” assinatura=”Juvenal Araújo, subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial da Sejus ” esquerda_direita_centro=”direita”] As conversas nos bastidores das fotos demonstram que a escola tem conseguido fortalecer a autoestima das crianças e disseminar a importância do combate ao racismo entre os estudantes. Esta já é a segunda vez que o fotógrafo Mário Miranda participa do projeto Olhares. “É importante ver essa evolução dos estudantes. Futuramente eles podem ver essas fotos e enxergar a sua identidade refletida de alguma forma. Fazer isso no mês de novembro é importante para lembrar que o Dia da Consciência Negra é uma data que não pode ser esquecida”, destaca o fotógrafo, que desenvolve o trabalho voluntariamente. O subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), Juvenal Araújo, avalia o Projeto Olhares como um importante instrumento de valorização da autoestima para alunos negros e negras da rede de ensino do Distrito Federal. “É necessário instrumentalizar nossas crianças e adolescentes sobre a importância da representatividade, só assim teremos, em um futuro bem próximo, cidadãos fortalecidos em suas identidades, capazes de cobrar mais políticas públicas de respeito e inclusão”, ressalta. Leitura para conscientização Zenilda Vilarins Cardozo conversa com crianças da EC 3 do Gama Uma manhã descontraída de autógrafos e bate-papo com a escritora do livro Preta de Greve e as Sete Reivindicações encantou as crianças da Escola Classe 3 do Gama, no dia 16 de novembro. A autora da obra, Zenilda Vilarins Cardozo, que também é professora, fez questão de ir ao local para conversar com os estudantes no mês da Consciência Negra. O livro conta a história de Pérola Preta, a menina negra que se sente linda, feliz e representada nos ambientes cotidianos de sua convivência, até que vai para a escola e começa a enfrentar diversos desafios. Diante desse novo contexto, ela tem que tomar atitudes contra o preconceito. A professora escolheu a literatura para mostrar as possibilidades de combater o racismo de forma lúdica. “As crianças são verdadeiras aliadas e demonstram empatia com causas como essa. Apaixonaram-se pela Preta e tornaram-se suas amigas. Fizeram inclusive os caminhos da Preta buscando descobrir se a história poderia ser real, procurando a representatividade nos espaços que frequentavam e identificando situações racistas no cotidiano. Então, o projeto ultrapassou os muros da escola, o que é muito gratificante”, frisa Zenilda Vilarins Cardozo. A ideia surgiu quando a docente atuava na Escola Classe 22 do Gama e desenvolvia ações voltadas para a temática de estudo, discussões e ações sobre a violência contra a mulher. Valorização cultura afro-brasileira A Secretaria de Educação do DF já segue o ensino da história e das culturas africanas e afro-brasileiras como parte do currículo em movimento, ampliando o tema para discussão da cidadania, direitos humanos e diversidade ao longo de todo o ano. No mês de novembro, as escolas intensificam as ações sobre o tema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Centro Educacional Dona América Guimarães, de Planaltina, preparou ações de espaços de debates, reflexões e práticas de valorização da herança cultural afro-brasileira. A unidade desenvolveu com os estudantes ações como confecção de telas, que reproduzem padrões geométricos e coloridos da característica da cultura africana; debates e bate-papos de conversas sobre racismo e as formas de combatê-lo; roda de capoeira; banda de AfroReggae; música e dança. A educação antirracista também é tema de ações para estudantes do ensino médio organizadas pela Coordenação Regional de Taguatinga por meio do projeto Cidade Cor. O lançamento da ação ocorreu em outubro, com show da cantora Ellen Oléria e bate-papo com os jovens. Seguiu em novembro, com apresentações musicais e debates sobre o tema. A programação do projeto engloba 34 escolas de Taguatinga que adotaram a proposta. Entre as principais ações do Cidade Cor estão o seminário de educação antirracista; a aquisição de livros com a temática para as bibliotecas; a entrega de um caderno de apoio para práticas pedagógicas; a produção de painéis com personalidades negras; o plantio de baobás; bate papos; além de concurso de seleção das práticas pedagógicas desenvolvidas pelas unidades escolares, que resultará na produção de um e-book. O dia 20 de novembro foi instituído como Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. A data faz referência à morte de Zumbi, em 1695. Guerreiro, líder do Quilombo dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco –, Zumbi dos Palmares foi combatente da escravidão na época do Brasil colônia. *Com informações das Secretarias de Educação e de Justiça

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Itapoã vai ganhar escola para 800 alunos

A obra de mais um espaço de ensino no Distrito Federal promete promover uma revolução na comunidade socialmente vulnerável do Itapoã, transformando a rotina de muitas famílias. É o que garante o administrador da cidade, Marcus Vinícius Cotrim, ao falar da construção da Escola Classe da 203 do Del Lago, iniciada em janeiro deste ano. Com 20% dos trabalhos já realizados e investimento de R$ 8,4 milhões, a escola está sendo construída em uma região de grande vulnerabilidade da cidade | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília Com 20% dos trabalhos já realizados, a unidade vai ofertar 800 vagas e deve ser entregue à comunidade em janeiro de 2022. O investimento da Terracap é estimado em R$ 8,4 milhões. “É uma escola de primeiro mundo, que está sendo construída numa região de grande vulnerabilidade”, comenta o administrador. “Vai trazer uma valorização tanto social quanto econômica para esse local carente”, avalia. No momento, os serviços viabilizados pela construtora Astoke se encontram na fase estrutural, com concretagem de pilares, vigas, lajes e escadas. A etapa seguinte será a de alvenaria, com fechamento de paredes e instalações. Ao todo, 30 homens trabalham no local. A escola, que atenderá alunos do 1º ao 5º ano, nos períodos matutino e vespertino, será composta por três pavimentos e 23 salas de aulas. A infraestrutura também conta com espaços multiuso, biblioteca, laboratório, auditório, refeitório, parque, banheiros e quadra poliesportiva coberta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, reforça que uma das competências da instituição, após tornar-se uma agência de desenvolvimento, é investir em infraestruturas que trazem melhorias para a comunidade do DF. “Esperamos que centenas de crianças e adolescentes que ficaram praticamente dois anos em aulas remotas, muitos em condições precárias de estudo, possam desfrutar de um local adequado de ensino, voltando a ter prazer em estudar”, diz. “É uma conquista para nossa comunidade, visto que a população da cidade cresceu muito e a demanda enorme de procura por vagas na rede pública da região é real”, observa o coordenador de ensino do Paranoá e Itapoã, Ranieri Falcão, destacando a importância de mais essa novidade do GDF na área da educação. Mãe da pequena Isabella, de 4 anos, e do recém-nascido José, de 4 meses, Nathália Alves, 20 anos, já está de olho no futuro dos pequenos. “Imagina, uma escola bem do lado! Só basta atravessar a rua”, comemora a jovem, que mora na rua lateral à futura escola.

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Educação: Itapoã vai ganhar uma escola classe

Local em que a escola será construída: serão três pavimentos, com 23 salas de aula e várias instalações | Foto: Divulgação/Ascom Itapoã O contrato foi assinado – no último dia 4 –, o terreno está sendo todo medido e os engenheiros fazem os últimos cálculos antes que as escavadeiras e os pedreiros cheguem. Começa dentro de poucos dias a construção da Escola Classe na Quadra 203 do Dell Lago II, no Itapoã. Quando estiver pronta, a estrutura vai abrigar 1,6 mil alunos da rede pública de ensino. O Governo do Distrito Federal constrói a escola com recursos liberados pela Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). O valor total é de R$ 8,3 milhões. A Secretaria de Educação (SEE) firmou convênio com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e com a Terracap para realização da obra. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8,3 milhões” texto=”Valor total dos investimentos para a obra” esquerda_direita_centro=”centro”] Execução e conclusão da obra estão previstos para até 360 dias corridos. Dessa forma, a escola deve estar pronta para receber os estudantes em 2022. No decorrer da construção, serão gerados de até 180 empregos, entre diretos e indiretos. Acompanhamento  “Nós vamos acompanhar essa obra de perto, vamos monitorar tudo, o andamento dos trabalhos, cada tijolo, cada parede que subir, para que a construção não sofra atrasos”, afirma o secretário de Educação, Leandro Cruz. “O quanto antes a escola estiver pronta, melhor, para que as crianças do Itapoã comecem a virar o jogo de suas vidas com a educação pública.” A nova escola será composta por três pavimentos com 23 salas de aula. A infraestrutura também conta com espaços multiuso, biblioteca, laboratório, auditório, refeitório, parque, banheiros e quadra poliesportiva, entre outras instalações. “Com essa obra, os estudantes da região não precisarão mais se deslocar até outra cidade para ter acesso ao ensino”, valoriza o coordenador regional de Ensino do Paranoá, Isac Aguiar. A regional tem 36 unidades escolares e atende cerca de 27 mil estudantes. Benefícios para a comunidade O presidente da Terracap, Izidio Santos, destaca Itapoã como uma cidade que tem recebido muitos investimentos do GDF, pelo histórico de ocupação desordenada e pela população carente. “O governo vai regularizar as ocupações habitacionais do Itapoã, beneficiando mais de 50 mil famílias, construir equipamentos públicos, e nós, enquanto agência de desenvolvimento, nos envolvemos no processo”, diz. “Ter um espaço de qualidade para educação é princípio básico. Estamos investindo no futuro das novas gerações”. [Olho texto=”“Ter um espaço de qualidade para educação é princípio básico. Estamos investindo no futuro das novas gerações”” assinatura=”Izidio Santos, presidente da Terracap” esquerda_direita_centro=”centro”] Por sua vez, o presidente da Novacap, Fernando Leite, ressalta que a construção da nova escola é de grande relevância para a região. “Essa obra é de extrema importância para a Novacap, porque vai proporcionar melhorias na educação pública dos moradores do Itapoã”, avalia. * Com informações da SEE

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Quadra modelo de Brasília, 308 Sul é roteiro da Live Tour da Setur-DF

Projeto urbanístico de Lucio Costa, paisagismo de Burle Marx, azulejos de Athos Bulcão, Igrejinha e Escola Parque de Oscar Niemeyer. Uma verdadeira aula de arquitetura e urbanismo que reúne num só endereço a assinatura dos homens que tornaram Brasília única. A Live Tour deste sábado (20) levou brasilienses e moradores de outros estados e países para um passeio pela quadra modelo da cidade, a superquadra sul 308, em um dia com céu azul e ipês floridos. Fundada em 1962, a quadra segue todos os padrões imaginados no plano original e tem a infraestrutura necessária para atender às necessidades dos moradores. A ideia era reunir, nas proximidades, os serviços necessários à comunidade local. O modelo original é o conjunto que reúne as quadras SQS 107, 108, 307 e 308, um verdadeiro sítio histórico onde é possível percorrer a superquadra modelo, a Igrejinha, o Cine Brasília, o Clube Vizinhança, a biblioteca, as escolas e o Espaço Cultural Renato Russo. Com a sua funcionalidade e beleza, a superquadra modelo é um ícone da cidade. Live foi conduzida pelo guia de turismo Lucio Montiel e contou com comentários empolgados com a beleza e importância da superquadra 308 Sul. Foto: Reprodução/Internet O guia de turismo Lucio Montiel conduziu a visita, que começou na tradicional Igreja Nossa Senhora de Fátima, a Igrejinha. Foi projetada por Oscar Niemeyer em 1958 e seu inusitado formato foi inspirado em um chapéu de freira. A fachada da Igrejinha exibe a mais conhecida obra de Athos Bulcão, o painel de azulejos que simboliza a pomba do Espírito Santo descendo à Terra e a Estrela da Natividade. O interior do templo é revestido por ilustrações do renomado artista plástico local Francisco Galeno. Devido à sua importância histórica e arquitetônica, a Igrejinha foi tombada em 2007 como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. “É fantástico poder mostrar Brasília e os seus encantos. É importante mostrar como as pessoas vivem a cidade, os seus moradores. A ideia é sair do Eixo Monumental e ir para a escala residencial”, reforçou Lucio. Em seguida, o bloco B da 308 Sul foi apresentado como um exemplo da influência da arquitetura modernista. Lucio Costa aplicou os princípios básicos do movimento, como a fachada do prédio limpa, com vidros e elementos coloridos. A parte de trás dos prédios é ocupada por charmosos cobogós. E, claro, os famosos pilotis – outra marca registrada da arquitetura modernista e tradicionais em Brasília, fizeram parte do tour. Os prédios são dos arquitetos Sérgio Rocha e Marcelo Campelo, que fez também os azulejos. A Escola Parque e Escola Classe também compõe a quadra residencial com o intuito de oferecer o modelo de ensino integral pensado por Anísio Teixeira. Ao lado, fica o Parque do Serpentário, projeto por Burle Marx. A quadra ainda conta com o jardim de infância, que recebeu a visita da rainha Elizabeth II do Reino Unido, em 1968. Outro componente importante é o espelho-d’água com carpas ornamentais, que compõem o paisagismo projeto por Burle Marx. “É um ponto comunitário da quadra e é o mais visitado. É a única quadra residencial que possui um lago como esse”, explicou Lucio. Outro ponto importante e repleto de árvores é o Parque dos Cogumelos, também projetado por Burle Marx. “Esse espaço marcou gerações. Muitas crianças vêm subir nas árvores para se divertirem. Temos uma qualidade de vida muito alta. A proposta de Lucio Costa deu certo e criou esse estilo de vida”, complementou o guia de turismo. O passeio ainda parou na banca de jornal do Seu Lorival, o primeiro jornaleiro da cidade, localizada na quadra que fica ao lado, na 108 Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “O projeto Live Tour Brasília ressignifica os pontos turísticos e a história da nossa cidade. Além disso, promove o trabalhos dos guias de turismo, profissionais que merecem todo o nosso reconhecimento”, conclui a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça. Para o prefeito da 308 sul, Fernando Bassit Lameiro da Costa, a quadra modelo não poderia ficar de fora da websérie da Setur. “Nos orgulhamos da conversão do patrimônio contido na quadra. Seu valor cultural e potencial turístico são imensos. É preciso preservar esse patrimônio””, disse. “Achei interessante a inovação de mostrar a cidade por meio de um órgão do governo de uma forma tão direta. Fiquei empolgado com a proposta. Como representante do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do DF vemos como algo muito benéfico, estamos mostrando a cidade e o espaço público”, disse Daniel Mangabeira, que acompanhou a live pelo Instagram. Confira a live completa no Instagram @seturdf *Com informações da Secretaria de Turismo

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Gustavo Chauvet, história viva do Plano Piloto

[Numeralha titulo_grande=”31″ texto=”dias para os 60 anos de Brasília” esquerda_direita_centro=”centro”] Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade.   Gustavo Chauvet morou em muitos lugares do “avião” e curtiu a vida nesses locais. Quer saber algo sobre Brasília? É só perguntar para ele. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília   “Meus pais se mudaram do Rio de Janeiro, para Brasília em 1961. Minha mãe era professora de artes na Escola Parque da 307/308 Sul. Meu pai era professor de inglês, no Centro de Ensino Médio Elefante Branco, hoje localizado na 908 Sul. Nasci em janeiro de 1963, na cidade de Niterói (RJ), interrompendo as férias dos meus pais. Com 15 dias, voltei com eles para Brasília, a bordo do automóvel DKW/Vemag. Vivi até os 11 anos na 406 Norte, com muitas boas lembranças. Estudava na Escola Classe 305 Sul, e todos os dias, à tarde, “descíamos para brincar embaixo do bloco”. Sim, a maior parte das crianças e adolescentes brincava debaixo dos blocos e nos arredores, de pique-pega, pique-esconde, de finca, de bolinha de gude, de bete, de futebol, de queimada etc… E, às vezes, aos sábados e domingos, saíamos em pequenas expedições para conhecer o cerrado, comer cajuzinho, pitanga, tomar banho e brincar com argila no riacho da 413/414 Norte, muito antes da criação do Parque Olhos d’Água, na década de 1990. [Olho texto=”A maior parte das quadras ainda não tinha nenhum bloco de alvenaria construído, nem comercial, nem residencial. Aqui e ali, apenas algumas farmácias e mercearias, de madeira. Algumas vias ainda eram de terra. Por esse motivo, esta região do Plano era chamada de ‘Asa Morte’.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A maior parte das quadras ainda não tinha nenhum bloco de alvenaria construído, nem comercial, nem residencial. Aqui e ali, apenas algumas farmácias e mercearias, de madeira. Algumas vias ainda eram de terra. Por esse motivo, esta região do Plano era chamada de “Asa Morte”. A partir de 1974, passamos a morar na 309 Sul. Terminei o ensino fundamental nas escolas da 107 Sul, da 106 Sul e no Ginásio do Setor Oeste. Tenho ótimas lembranças dessas escolas, inclusive, quando estudei na Escola Parque, todas as tardes, com aulas de educação física, música, teatro, artes industriais, Práticas Integradas do Lar. Até hoje, faço a barra das minhas calças e prego meus botões, seguindo o que aprendi nessa disciplina. Que saudade do tempo em que a educação era pública, gratuita e de qualidade! E a liberdade de poder ir para a escola e voltar para casa a pé, sem nenhuma preocupação, passando pela Pizzaria Dom Bosco na 107 Sul, ou na primeira banquinha de jornais e revistas do Plano, na 108 Sul ou pela Igrejinha da 307/308 Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Aos domingos, a família toda frequentava o Clube Unidade de Vizinhança, entre as quadras 108/109 Sul. E depois, almoçávamos no Roma, na 511 Sul, ou no Xique Xique, na 107 Sul. Mais tarde, no final dos anos 1970, no ensino médio, e na UnB, no início dos anos 1980, fui descobrindo que sensação de liberdade que sentia era restrita, pois não havia a participação popular nos processos decisórios do país. São muitas lembranças, desta Brasília em Construção, que previa ser inclusiva, mas que não possibilitou, com o passar dos anos, que todas as pessoas que para cá vieram, com esperança de um futuro melhor, pudessem viver nas diversas regiões de Brasília, como os mesmo direitos, serviços e equipamentos públicos do Plano Piloto.” Gustavo Chauvet, 56 anos, escritor e pesquisador sobre a História Ambiental de Brasília, mora no Park Way Depoimento concedido ao jornalista Lúcio Flávio

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Itapoã ganhará escola classe este ano 

Os estudantes do Itapoã não precisarão mais se deslocar até outra cidade para terem acesso ao ensino. O Governo do Distrito Federal vai construir, este ano, uma escola classe na cidade. Com investimentos da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) que totalizam R$ 9,5 milhões e com o projeto da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a instituição beneficiará cerca de 1,6 mil alunos. A estrutura será composta por três pavimentos com 23 salas de aula. A infraestrutura também conta com espaços multiuso, biblioteca, laboratório, auditório, refeitório, parque, banheiros e quadra poliesportiva, entre outros. [Numeralha titulo_grande=”1,6 mil” texto=”Número de estudantes a serem beneficiados com a construção da escola classe no Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] Proposta modificada Segundo o diretor de Edificações da Novacap, Francisco Ramos, os recursos para a obra estavam parados desde 2014. “Ano passado, criamos um grupo de trabalho para tirar o projeto do papel”, conta. “Fizemos algumas modificações na proposta inicial, e agora a construção está na fase de licitação.” Em 2014, a SEE solicitou a construção de escolas classe. Por meio da Terracap, foi elaborado um projeto com a meta de aproveitar a estrutura metálica do Estádio Nacional Mané Garrincha. “Na proposta final, verificou-se que as peças poderiam ter outra finalidade e que poderíamos voltar para um sistema convencional com redução de custo”, lembra Francisco Ramos. Novas perspectivas De acordo com o diretor, a previsão é licitar mais dois centros de ensino, um no Recanto das Emas e outro em Samambaia. As duas escolas terão a mesma estrutura da que será construída no Itapoã. Juntas, atenderão cerca de 3,2 mil estudantes. “A ideia é desafogar as filas de espera, apesar de a demanda sempre ser crescente”, aponta o subsecretário de Infraestrutura e Apoio Educacional da Secretaria de Educação (SEE), Cláudio Nelson Brandão. Ele destaca que a pasta também busca parcerias com a iniciativa privada para trazer investimentos aos colégios da rede pública. “O sonho de qualquer gestor é atender à necessidade da população”, avalia. “Estamos na fase de estudos, mas em vários estados do Brasil a iniciativa privada tem sido muito importante para manter escolas”. Arte: Agência Brasília

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