GDF sanciona lei sobre uso de câmeras em escolas públicas
O governador Ibaneis Rocha sancionou, nessa quinta-feira (6), a Lei nº 7.758/2025, que atualiza as regras para o uso de câmeras de segurança nas escolas públicas do Distrito Federal. A nova legislação amplia as possibilidades de monitoramento nas unidades de ensino, permitindo a instalação dos equipamentos também nas salas de aula, a critério da direção escolar. A Secretaria de Educação do DF (SEEDF) vai elaborar um plano para aplicar a nova lei, buscando garantir mais segurança para a comunidade escolar e, ao mesmo tempo, respeitar a privacidade de estudantes e servidores. As regras e os critérios técnicos para a instalação das câmeras serão definidos em conjunto com os órgãos de segurança pública e as áreas técnicas da rede. “A segurança dos nossos estudantes e profissionais é prioridade. A lei vem para fortalecer as ações já realizadas pela secretaria, sempre com responsabilidade e diálogo com a rede. Vamos trabalhar para que qualquer implementação ocorra de forma planejada, respeitando a privacidade e o ambiente educativo”, afirmou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. [LEIA_TAMBEM]De acordo com a nova lei, as câmeras deverão ser instaladas em locais estratégicos, como entradas, saídas, corredores, áreas de recreação e cantinas. Não será permitido o uso em banheiros, vestiários ou outros espaços que garantam a privacidade individual. A lei também determina que as imagens gravadas tenham acesso restrito e sejam guardadas de forma segura. Elas só poderão ser disponibilizadas mediante solicitação da Justiça, do Ministério Público ou dos órgãos de segurança pública, em casos de investigação. Nas salas de aula, a instalação das câmeras será opcional e dependerá da decisão da direção da escola. As gravações terão caráter reservado. Os professores poderão pedir acesso às imagens para registrar possíveis agressões ou para se defender de acusações sobre sua conduta profissional. *Com informações da Secretaria da Educação
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Recanto das Emas define semifinalistas do Concurso Sabor de Escola
O Recanto das Emas definiu, nessa terça-feira (4), no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 306, os dois semifinalistas representantes da regional no concurso Sabor de Escola. Os pratos frango recheado com farofa de abóbora, purê de abóbora e suco de maracujá e risoto de frango com abóbora e queijo conquistaram o paladar do júri e garantiram vaga na próxima fase da competição. As vitórias tiveram um gostinho especial. A torcida das escolas finalistas animou o evento, com estudantes, professores e colegas de trabalho presentes para celebrar a conquista dos queridos “tios da merenda”. Um dos destaques da competição foi o merendeiro Willian Carvalho, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 113, que garantiu a classificação com o prato frango recheado com farofa de abóbora, purê de abóbora e suco de maracujá. Atuando há apenas cinco meses na função, contou com o incentivo e o apoio dos colegas da escola para participar do concurso. "Estou muito grato pelo apoio da escola, da assistente que me acompanhou no preparo e dos estudantes que torceram por mim. A gente quer se divertir e se entregar para tentar fazer o melhor”, disse Willian Carvalho, do CEF 113 | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF “Meu prato chamou a atenção pela inovação e economia, unindo praticidade e aproveitamento integral dos alimentos, sem desperdícios. Estou muito grato pelo apoio da escola, da assistente que me acompanhou no preparo e dos estudantes que torceram por mim. A gente quer se divertir e se entregar para tentar fazer o melhor”, disse, emocionado. A emoção também marcou o momento da merendeira Maria Patrícia de Souza, do CEF 306, autora do risoto de frango com abóbora e queijo. Ao ser anunciada como semifinalista, a cozinheira comoveu-se e abraçou os estudantes que foram prestigiar a sua apresentação. “Foi muito importante, porque eu estava com medo de participar, e a diretora veio, me deu apoio e confiança. Estou muito feliz”, contou. Com um risoto de frango com abóbora e queijo, a merendeira Maria Patrícia de Souza, do CEF 306, também se garantiu na semifinal Júri técnico A nutricionista da Gerência de Alimentação Escolar da G&E Serviços Terceirizados, Jaiane Santos, elogiou a proposta dos pratos vencedores por valorizarem alimentos nutritivos e coloridos no cardápio escolar, especialmente os que enfrentam resistência entre os estudantes, como a abóbora e outros legumes. “Os merendeiros preocupam-se em preparar uma alimentação saudável e com a aceitação dos alunos. Muitas crianças não gostam de abóbora, por exemplo, mas hoje ela foi servida como purê ou acompanhamento e foi um sucesso. Esse é o cuidado dos tios da cantina: transformar o alimento em algo atrativo e nutritivo”, destacou.[LEIA_TAMBEM] Durante o evento, a professora e contadora de histórias, Claudinha Nascimento, emocionou o público com uma apresentação sobre o papel dos merendeiros nas escolas. Ela lembrou que, mais do que preparar refeições, esses profissionais alimentam com afeto e dedicação. “Eles não alimentam só o corpo, mas também a alma. Colocam amor em cada refeição, e é isso que faz toda a diferença”, ressaltou. A coordenadora da Regional de Ensino (CRE) do Recanto das Emas, Mariana Ayres, celebrou o sucesso da etapa regional e ressaltou a importância do concurso como um momento de reconhecimento e valorização dos profissionais da alimentação escolar. A próxima etapa do Sabor de Escola será realizada em Samambaia, nesta quinta-feira (6), na Escola Classe (EC) 425. *Com informações da Secretaria de Educação
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Merendeiras de Santa Maria participam de seletiva regional do Sabor de Escola
Temperos e sabores foram o centro das atenções na Escola Técnica de Santa Maria, na manhã desta sexta-feira (10), durante a seletiva regional da terceira edição do concurso gastronômico Sabor de Escola. Pratos variados, criativos e coloridos desfilaram pelos corredores do local, despertando o paladar do público, que esperava ansioso para descobrir quais seriam as receitas selecionadas para a semifinal da competição. Entre os 95 merendeiros de escolas pertencentes à Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Santa Maria, seis participaram da seletiva e capricharam nos pratos para seguir para a próxima etapa da disputa: Cristiane Nogueira, da Escola Classe (EC) 201; Elaine Cristina Sousa, da EC 116; Rosângela da Silva, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 316; Sheldon William, do Centro Educacional (CED) 416; Francilene Ferreira e José Ramos, ambos da EC 1 do Porto Rico. Participantes da seletiva de Santa Maria do concurso Sabor de Escola celebram as vencedoras da etapa | Fotos: Jotta Casttro/Ascom SEEDF Uma das vencedoras da etapa regional, Cristiane Nogueira, preparou um filé de tilápia selado com purê de inhame e tomate selado. É a segunda vez que ela participa do concurso, chegando à semifinal na edição de 2024. Ela acredita que o projeto proporciona o aprendizado sobre novos temperos e o desenvolvimento da criatividade dos profissionais, que buscam maneiras de cozinhar de forma que atraia o paladar dos estudantes. Após a classificação para seguir na disputa, ela comemorou: “Estou muito feliz porque vou para a semifinal. Eu dei o meu melhor e agora vou vencer!” A outra selecionada, Rosângela da Silva, apresentou uma elogiada cestinha de batata com ragu de carne moída. Ela é merendeira há três anos e cursa o 2º semestre da faculdade de nutrição. Feliz com a vitória, comentou sobre a expectativa para as próximas fases da competição. “É muito bom, porque eu já estive em uma semifinal em outra edição. Mas nas próximas etapas, acho que vou ficar nervosa, mas vou seguir o mesmo ritmo”, concluiu. Plateia cheia Cristiane Nogueira venceu a seletiva regional com um filé de tilápia selado e um purê de inhame Além dos concorrentes, prestigiaram o evento o secretário-executivo da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), Isaias Aparecido da Silva; a subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais, Fernanda Mateus Costa Melo; a subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar; a deputada distrital Jaqueline Silva; o titular da Coordenação Regional de Santa Maria, Claudiney Formiga Cabral; o presidente da G&E Serviços, Guilherme Castelo Branco, e o coordenador da G&E Serviços, Saulo Freitas. Entre os convidados para o evento, a nutricionista da Coordenação Regional de Santa Maria, Cristiane Souza da Silva, afirmou que o concurso Sabor de Escola gera um impacto muito positivo para os merendeiros, ao evidenciar o trabalho deles, trazendo visibilidade a esses profissionais. “Eu acho que os coloca em um lugar de destaque, já que eles têm um papel muito importante. Os nossos estudantes são muito gratos por ter a oportunidade de ter um lanche de tão boa qualidade servido por nossas merendeiras”. Ela ressalta ainda que o concurso possibilita que elas mostrem o trabalho que executam diariamente nas escolas em outros espaços. Rosângela da Silva apresentou uma cestinha de batata com ragu de carne moída Avaliação rigorosa O júri foi criterioso ao avaliar alguns aspectos relacionados aos preparos, como o total aproveitamento dos alimentos, criatividade na escolha dos itens, propriedades nutricionais, textura, cores, sabores e também a possibilidade de replicabilidade do prato nas escolas. As iguarias foram avaliadas pelo júri formado pela chef Sonia Rodrigues de Sousa; pela nutricionista da Coordenação Regional de Santa Maria, Paula Francine dos Santos; pela nutricionista da G&E, Jaiane Santos; pela aluna da Escola Técnica de Santa Maria, Angélica Francisco de Almeida, e pelo aluno da Escola Classe 215 de Santa Maria, Miguel Rodrigues Lopes. Fairplay Mesmo sem seguir na disputa, a merendeira Francilene Ferreira comentou sobre os aspectos positivos de participar do Sabor de Escola. “Ainda que você não chegue à final, vale a pena participar porque você aprende, disputa, trabalha com amor.” A próxima região administrativa a receber o Sabor de Escola é o Gama, no dia 15 de outubro. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Finalizada estrutura da edificação principal do Centro Educacional de Arniqueira
A região de Arniqueira caminha para ganhar um importante reforço na área da educação com a construção do novo Centro Educacional (CED), unidade voltada para os ensinos fundamental II (anos finais) e médio. A obra, gerida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), conta com um investimento de aproximadamente R$ 13 milhões. A estrutura da edificação principal já está finalizada. “Estamos avançando com a construção dessa escola que vai transformar a realidade educacional de região. Sabemos dos desafios enfrentados pela comunidade e temos o compromisso de entregar essa unidade dentro do prazo”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Um dos desafios enfrentados na fase inicial foi a desocupação de uma área que estava sendo utilizada de forma irregular, o que atrasou o início da escavação da fundação. Com a liberação do terreno, foi possível avançar para as próximas etapas. A expectativa é que, a partir do primeiro semestre de 2026, cerca de 1,3 mil estudantes possam frequentar a unidade, que vai contar com uma infraestrutura pensada para apoiar o aprendizado dos alunos | Foto: Divulgação/Novacap Atualmente, estão em execução os serviços de infraestrutura elétrica, hidrossanitária, drenagem de águas pluviais, reboco no prédio principal, além da fundação do ginásio e da guarita. A nova escola está sendo construída em um terreno de quase 8 mil metros quadrados, em uma área estratégica próxima à sede da Administração Regional e à futura Unidade Básica de Saúde (UBS). [LEIA_TAMBEM]A expectativa é que, a partir do primeiro semestre de 2026, cerca de 1,3 mil estudantes possam frequentar a unidade, que vai contar com uma infraestrutura pensada para apoiar o aprendizado dos alunos. A escola terá 18 salas de aula modernas, um auditório para eventos, sala de música, sala de artes plásticas, biblioteca, sala multimídia, além de espaços para o grêmio estudantil e atividades pedagógicas de reforço. Atualmente, os estudantes da região precisam se deslocar para outras localidades para continuar seus estudos após o ensino fundamental I. Dificuldades que, em breve, não vão mais existir. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, destacou que a construção do Centro Educacional de Arniqueira atende a uma demanda histórica da comunidade local. “A nova unidade representa um avanço concreto na oferta de ensino de qualidade, com uma estrutura moderna e adequada para acolher estudantes com dignidade e segurança”, afirmou. Ela ressaltou ainda que a escola ampliará o acesso aos anos finais do ensino fundamental e ao ensino médio na região. “Arniqueira é uma cidade em crescimento e necessita de equipamentos públicos compatíveis com esse desenvolvimento. Com essa entrega, garantimos o direito à aprendizagem perto de casa, reduzimos deslocamentos e fortalecemos o vínculo dos alunos na região onde vivem”, completou. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)
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Centro Educacional 04 do Guará recebe primeiro curso de letramento racial na rede pública
Como parte das celebrações dos 65 anos de Brasília, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) deu início à implementação do Programa de Letramento Racial nas escolas do Distrito Federal. A primeira unidade de ensino a receber a iniciativa foi o Centro Educacional 04 do Guará (CED 04), onde, nesta quarta-feira (16), cerca de 50 professores participaram da formação, dividida em dois ciclos, nos turnos matutino e vespertino. A ação, realizada por meio da Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial (Subdhir), tem como foco capacitar educadores para identificar as dinâmicas do racismo estrutural e aplicar práticas pedagógicas antirracistas em sala de aula. Ao final, todos os participantes receberam certificação oficial da Sejus. Abril marca a intensificação do programa em razão do aniversário da capital federal. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância da iniciativa como uma homenagem concreta a Brasília. “Brasília é símbolo de diversidade e pluralidade. Neste aniversário, a Sejus entrega à cidade uma ação que transforma vidas e abre caminhos para uma sociedade mais igualitária. O Letramento Racial é mais do que uma formação: é um compromisso com o presente e o futuro da nossa cidade.” A primeira unidade de ensino a receber a iniciativa foi o Centro Educacional 04 do Guará (CED 04), onde, nesta quarta-feira (16), cerca de 50 professores participaram da formação, dividida em dois ciclos, nos turnos matutino e vespertino | Fotos: Divulgação/Sejus-DF O CED 04 do Guará marca o pontapé inicial de um movimento que se estenderá a todas as escolas do Distrito Federal. A primeira fase contempla a rede pública e, posteriormente, a iniciativa será levada aos colégios particulares. Além dos professores, o programa também envolverá estudantes, ampliando o alcance e aprofundando o debate sobre racismo, identidade, equidade e inclusão dentro e fora das salas de aula. Para o subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial da Sejus, Juvenal Araújo, a meta é fazer da educação antirracista uma base sólida na formação de cidadãos mais conscientes. “Estamos elaborando um cronograma detalhado para que todas as escolas do DF recebam essa capacitação de forma estruturada e eficiente. Nosso objetivo é que a educação antirracista não seja apenas um tema pontual, mas um pilar essencial na formação dos nossos estudantes, preparando-os para uma sociedade mais igualitária e respeitosa.” A formação foi bem recebida pelos educadores, que participaram ativamente das dinâmicas e ressaltaram a relevância do tema para o ambiente escolar. “Esse curso é fundamental para ampliar nossa consciência e transformar nossa prática em sala de aula. Entender o racismo estrutural e saber como enfrentá-lo no dia a dia da escola é um passo essencial para promover um ambiente mais acolhedor, respeitoso e representativo para todos os alunos”, afirmou a professora Tatiana Brasileiro, supervisora pedagógica do CED 04. “Esse curso é fundamental para ampliar nossa consciência e transformar nossa prática em sala de aula”, afirmou a professora Tatiana Brasileiro, supervisora pedagógica do CED 04 A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, também destacou a importância da iniciativa. “A capacitação dos docentes é essencial para consolidar a educação antirracista no DF. A parceria com a Sejus vem somar aos esforços já realizados pela Secretaria de Educação e fortalecer ações permanentes contra todas as formas de discriminação nas nossas escolas.” Na terça-feira (15), a Sejus já havia levado o curso para a capacitação de 30 servidores do Procon-DF, como parte da ampliação do programa para diferentes áreas do serviço público. No próximo sábado (20), às 11h, a Subdhir levará o Programa de Letramento Racial para o staff do Instituto Eleva, organização responsável pela operacionalização do 65º aniversário de Brasília. Educação que transforma O Programa de Letramento Racial da Sejus visa desenvolver capacidade crítica para identificar, compreender e enfrentar o racismo estrutural presente na sociedade. A formação propõe discussões sobre identidade, ancestralidade, diversidade e inclusão, além de oferecer ferramentas para que os educadores possam aplicar esse conhecimento em suas práticas pedagógicas. Antes de chegar às escolas, o Programa de Letramento Racial já capacitou servidores da própria Sejus, de outros órgãos do GDF, do sistema socioeducativo do DF e também do Senado Federal. Agora, com a implementação nas instituições de ensino, a iniciativa alcançará um público ainda mais amplo, impactando diretamente a formação das novas gerações. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)
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Projeto oferecerá exame de vista e óculos gratuitos a alunos de escolas públicas de Ceilândia e Samambaia
Transformar a saúde ocular dos alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal por meio de uma abordagem integrada que une inovação em saúde oftalmológica e avanços em tecnologia social é o objetivo do projeto Em um Piscar de Olhos. A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e o Instituto Desponta Brasil. A terceira edição do projeto, realizada no segundo semestre de 2024, recebeu também um investimento por meio de emenda parlamentar do deputado distrital Robério Negreiros. Na segunda edição do projeto, mais de 8 mil estudantes de 47 escolas públicas receberam o atendimento oftalmológico gratuito | Fotos: Álvaro Henrique/SEEDF A atual edição do projeto será lançada em uma cerimônia nesta terça-feira (6). A partir do próximo dia 12, 5.300 estudantes de escolas da rede pública de ensino de Ceilândia e Samambaia passarão pela triagem. A pré-avaliação ocular utiliza o “Spot Vision Screener”, um equipamento portátil capaz de detectar problemas de visão em pacientes a partir dos seis meses de idade. “O objetivo do projeto é promover a qualidade de vida dos nossos estudantes, pois, ao fazer a triagem oftalmológica, vários problemas que impactariam no rendimento e desenvolvimento da vida escolar dessas crianças podem ser tratados”, ressalta a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. A subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais da SEEDF, Fernanda Mateus, ressalta a importância do projeto, uma vez que muitos alunos não têm condição financeira, ou até mesmo tempo, de ir a uma consulta. “A importância desse projeto é enorme, porque qualidade visual é qualidade de ensino. O objetivo maior é garantir uma melhor qualidade de vida aos nossos estudantes”, comenta Fernanda. Edições anteriores No ano passado, a iniciativa entregou 413 óculos a crianças da rede pública do DF com problemas na visão. Durante a segunda edição do projeto, mais de 8 mil estudantes de 47 escolas do Paranoá, Planaltina e Recanto das Emas receberam o atendimento oftalmológico gratuito. Os alunos que tiverem a prescrição de receita, emitida pelo oftalmologista, terão acesso aos óculos O diretor-executivo do Instituto Desponta Brasil, Kadmo Côrtes, ressalta o comprometimento do Instituto e dos parceiros do projeto em garantir que cada estudante tenha as mesmas oportunidades de sucesso, independentemente de sua condição oftalmológica. “Este projeto está em perfeita sintonia com as políticas educacionais e de saúde pública que priorizam intervenções preventivas que podem levar a economias substanciais no longo prazo e melhorar os resultados educacionais”, destaca. Como funciona Ao realizar a pré-avaliação, será inserida ao cadastro do aluno a recomendação ou não de exame completo, sendo que aqueles que apresentaram algum erro refracional serão encaminhados para a realização de atendimento com médico oftalmologista, em consultório volante, através de mutirão. Os mutirões de consulta oftalmológica, bem como de escolha dos óculos, irão atender todos os alunos que, após a pré-avaliação de capacidade visual, forem eleitos à consulta. Todos os alunos que tiverem a prescrição de receita emitida pelo médico oftalmologista, terão acesso aos óculos. Haverá uma equipe de consultoria óptica, que disponibilizará, no mínimo, 10 diferentes modelos de armação (entre formatos e cores) para que todos os alunos elegíveis para uso de óculos possam escolher aquele que melhor se adapte ao formato do seu rosto. A entrega dos óculos está prevista para ser feita no mês de outubro. “A realização gratuita de exames oftalmológicos para os estudantes do DF é uma iniciativa fantástica e muito importante para a saúde ocular e o bem-estar das nossas crianças e jovens. Com projetos como esse, garantimos que essas dificuldades sejam detectadas e tratadas o mais cedo possível”, comenta o deputado Robério Negreiros, que destinou R$ 1 milhão ao projeto, por meio de emenda parlamentar. Serviço Abertura do projeto Em um Piscar de Olhos Data: terça-feira (6) Horário: 10h Local: Escola Parque Anísio Teixeira (Epat), em Ceilândia *Com informações da SEEDF
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Festas juninas das escolas públicas prometem danças, comidas típicas e brincadeiras
As festas juninas das escolas da rede pública de ensino são uma oportunidade para alunos, professores e a comunidade se reunirem e vivenciarem a cultura popular. Com danças típicas, comidas deliciosas e muitas brincadeiras, as celebrações nas instituições promovem a integração de toda comunidade escolar. Nesta sexta (7), serão realizadas festas em escolas de Ceilândia, Sobradinho, Santa Maria, Gama e Plano Piloto. O momento da quadrilha anima estudantes, pais e toda a comunidade | Foto: André Amendoeira/SEEDF O calendário segue até 17 de agosto, com as últimas festas em escolas do Gama e de Samambaia. Neste link você pode conferir a data, o endereço e o horário das festas nas escolas públicas do DF. As festividades juninas nas escolas são também uma forma de aprendizado, permitindo que os alunos conheçam mais sobre a cultura popular brasileira. Além das clássicas quadrilhas, as escolas preparam apresentações teatrais, concursos de fantasia caipira e oficinas de artesanato, incentivando a criatividade e o trabalho em equipe. *Com informações da Secretaria de Educação
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Unidade móvel vai oferecer assessoria jurídica em Planaltina
Uma nova Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), exclusiva para assistência em escolas públicas, será inaugurada em Planaltina. O Centro de Ensino Médio 01 receberá a carreta na próxima segunda (29) e na terça-feira (30), das 9h às 16h. O intuito é oferecer serviços jurídicos diretamente aos estudantes e suas famílias, facilitando o acesso à Justiça e fortalecendo o vínculo entre a comunidade escolar e a Defensoria Pública. O equipamento, desenvolvido como concretização da parceria entre a DPDF e a Secretaria de Educação do DF (SEEDF), estará presente em diversas instituições de ensino do DF. A terceira unidade móvel da DPDF vai promover a justiça e a garantia dos direitos dos estudantes e da comunidade escolar | Foto: Divulgação/ DPDF Com a chegada da nova unidade móvel, a instituição terá três equipamentos para percorrer as regiões do Distrito Federal e, assim, cumprir sua missão de garantir os direitos fundamentais das famílias em situação de vulnerabilidade. A DPDF conta também com vans adaptadas para levar serviços jurídicos a quem precisa. “Ao levar os serviços jurídicos diretamente para dentro das escolas, a Defensoria Pública contribui para a educação cidadã dos alunos e de suas famílias” Celestino Chupel, defensor público-geral Conhecida como Carreta da Defensoria, a primeira unidade foi entregue em 2021. Em fevereiro, o equipamento prestou apoio diário às ações de combate à dengue promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), além de servir como posto de hidratação climatizado para a população e promover a conscientização sobre formas de combater o mosquito causador da doença. Já a segunda unidade foi inaugurada neste mês de abril, na prestação de assistência jurídica na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF), localizada no Gama. “O objetivo é garantir os direitos fundamentais das famílias em situação de vulnerabilidade, facilitando o acesso à Justiça para todos os membros da comunidade escolar” Emmanuela Saboya, subdefensora pública-geral O defensor público-geral, Celestino Chupel, ressalta que a inauguração do maior equipamento itinerante de atendimento jurídico da DPDF, dedicado ao exclusivamente às escolas públicas, é um marco significativo na promoção da justiça e na garantia dos direitos dos estudantes e suas comunidades. “Ao levar os serviços jurídicos diretamente para dentro das escolas, a Defensoria Pública contribui para a educação cidadã dos alunos e de suas famílias, orientando sobre como acessar e defender seus direitos de forma proativa e promovendo uma cultura de respeito pela lei e pelos direitos humanos”, explicou Chupel. A subdefensora pública-geral Emmanuela Saboya explica que a iniciativa é uma estratégia eficaz para levar serviços e recursos importantes diretamente às comunidades escolares. “O objetivo é garantir os direitos fundamentais das famílias em situação de vulnerabilidade, facilitando o acesso à Justiça para todos os membros da comunidade escolar e contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva”, definiu. “Essa é mais uma parceria da SEEDF para oferecemos maiores cuidados aos nossos estudantes. A educação é plural e abrange as mais diversas áreas; por isso necessitamos de parcerias com diferentes órgãos e instituições para que a criança, o estudante, tenha a concepção do mundo como um todo”, destacou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), realizada pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) em 2021, Planaltina possui mais de 186 mil habitantes, com 18,5% dos moradores de 25 anos ou mais com ensino superior completo. Dos habitantes de 4 a 24 anos, 85,8% frequentavam instituição pública de ensino. Quanto à frequência escolar, 17,1% dos habitantes de até 3 anos estão matriculados em instituições de ensino e 83,3% dos moradores entre 4 e 5 anos estavam estudando. Já entre os habitantes entre 6 e 14 anos, 98% frequentavam as escolas, enquanto entre os moradores de 15 a 17 anos, o índice de frequência escolar era de 97,2%. Unidade Móvel Maior equipamento itinerante de atendimento jurídico da América Latina, a Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da DPDF visa descentralizar o atendimento dos Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) da instituição, aproximando a Defensoria Pública do DF das comunidades hipossuficientes. A unidade percorre diversas regiões do DF para cumprir sua missão de garantir os direitos fundamentais das famílias em situação de vulnerabilidade, disponibilizando todos os serviços básicos da instituição e outras especificidades, de acordo com o estudo prévio das demandas de cada localidade. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)
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Projeto EnCena celebra 25 anos reforçando a cidadania fiscal no DF
O Programa de Educação Fiscal do Distrito Federal (PEFDF) completou 25 anos em 2023, trabalhando com o objetivo de desenvolver a cidadania fiscal como política pública e disseminando os conteúdos de forma lúdico-pedagógica nas escolas da rede pública de ensino do DF. Encerramento da edição 2023 do programa EnCena teve a participação de 568 alunos e 66 professores concluintes | Foto: Divulgação/CGDF Na celebração dos 25 anos do programa, foram homenageadas 25 personalidades que contribuíram para a educação fiscal no Distrito Federal, em 28 de novembro, no auditório da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Entre as personalidades, estavam a subcontroladora de Transparência e Controle Social, Rejane Vaz de Abreu, e a coordenadora de Inovação e Controle Social, Carolina Galdino Soares, ambas da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). Para Rejane Vaz, o programa “estimula o interesse da comunidade escolar em compreender, valorizar e desenvolver os conteúdos da educação fiscal, além de fomentar a reflexão e a transferência de conhecimento acerca das questões da integridade e do comportamento ético no exercício da cidadania ativa”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre 18 e 22 de dezembro foi realizada a programação de encerramento da edição 2023 do programa EnCena, da qual participaram alunos, professores, parceiros e todos que fizeram parte do projeto. Na ocasião, 568 alunos e 66 professores concluintes receberam kits contendo celular, pendrive, fone de ouvido, capa e carregador, doados pela Receita Federal. O projeto Educação Fiscal EnCena é financiado pelo Projeto de Desenvolvimento Fazendário do DF (Prodefaz), no âmbito do Programa de Apoio à Gestão e Integração dos Fiscos no Brasil (Profisco/DF). O programa de Educação Fiscal EnCena se desenvolve com a parceria entre as secretarias de Educação (SEE-DF) e Fazenda (Sefaz-DF), a CGDF e a Receita Federal do Brasil, formando o Grupo de Educação Fiscal do DF, que juntos trabalham para fazer com que a cultura da fiscalidade seja mais conhecida, aprimorando cada vez mais a cidadania. Saiba mais sobre o programa ouvindo o segundo episódio do Controlcast, o podcast da CGDF. *Com informações da CGDF
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Delegações internacionais conhecem programa de merenda escolar do DF
Representantes de mais de 20 países da América Latina e Caribe e da Organização das Nações Unidas (ONU) visitaram cinco escolas públicas do DF nesta quinta-feira (31). Eles estão na capital para debater crises globais e suas consequências, entre elas a fome para as populações vulneráveis, e estiveram nas escolas para conhecer de perto a aplicação local do Programa Nacional da Alimentação Escolar (Pnae), que é referência internacional. Representantes de mais de 20 países da América Latina e Caribe visitaram cinco escolas públicas do DF nesta quinta-feira (31) | Foto: Mary Leal/SEEDF A delegação, de mais de 200 pessoas – entre ministros de governo, representantes de instituições financeiras internacionais e do Programa Mundial de Alimentos (PMA) – foi dividida em cinco grupos, que visitaram cinco escolas diferentes: duas na Coordenação Regional do Núcleo Bandeirante, uma no Plano Piloto e duas em São Sebastião. No Centro Educacional Infantil (CEI) 03 de São Sebastião, o grupo foi recepcionado pela diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação do DF, Juliene Moura, e pelos alunos, que prepararam uma apresentação musical sobre a importância dos alimentos. A delegação também fez uma visita guiada até a horta da escola e acompanhou o almoço do dia, cujo cardápio foi arroz, frango e salada. No CEI 03 de São Sebastião, o cultivo na horta tem a participação ativa dos alunos, desde a plantação até a colheita | Foto: Mary Leal/SEEDF “A nossa escola é referência em São Sebastião com propostas diferenciadas que fomentam o interesse dos alunos por uma alimentação mais saudável. Nós temos projeto de horta, que tem a participação ativa deles na plantação. Eles estudam sobre os alimentos, então ficamos felizes em receber o comitê e saber que o nosso trabalho serve como fonte de inspiração por países afora”, conta a diretora do CEI 03, Vanda Aparecida Aguiar. A delegação de visitantes do CEI 03 contou com a presença de representantes de nove nações: Barbados, Belize, Finlândia, Dominica, Haiti, Jamaica, São Vicente e Granadinas, Suriname e Guiana. Financiado pelo Fundo Nacional de Educação (FNDE), o Pnae é uma política pública que tem o objetivo de proporcionar a oferta de alimentação adequada e saudável aos estudantes, considerando a diversidade e buscando garantir a proteção de direitos que preconizam a redução das desigualdades. A delegação visitou a cozinha da Escola Parque da 313/314 Sul | Foto: Jotta Casttro/SEEDF “O Pnae é uma referência para o mundo e o Distrito Federal sai na frente porque consegue ofertar alimentos saudáveis, orgânicos e de qualidade para os alunos. Nós temos o apoio forte da Secretaria de Agricultura e da Emater para organizar os agricultores familiares. Conseguimos diariamente ofertar frutas e verduras frescas provenientes da agricultura familiar”, destaca Juliene Moura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante as conversas, propostas pela Diretoria de Alimentação Escolar da SEEDF, foram apresentados aos representantes os processos de planejamento e execução da Alimentação Escolar e as estratégias de compra dos alimentos produzidos pela agricultura familiar, que é o grande diferencial do Programa de Alimentação Escolar do Distrito Federal (PAE-DF). Para Daniel Balaban, diretor e representante do PMA da ONU no Brasil, a visita da delegação às escolas é importante pois abrange a logística do programa desde a importância do governo durante o processo, o apoio de instituições parceiras até as famílias através da agricultura familiar. “É importante que esses representantes entendam como que essas crianças são tratadas, o que elas comem de fato e como os recursos são utilizados na compra dos pequenos agricultores familiares”, explicou. Além da visita às escolas, a delegação conheceu famílias de agricultores. “Eles foram a campo, conheceram as plantações para entender como funciona o processo de produção, colheita e a distribuição dos alimentos para as escolas”, concluiu. Os líderes também estiveram na Escola Classe Kanegae, escola rural na Colônia Agrícola do Riacho Fundo I; na Escola Parque Natureza no Núcleo Bandeirante, na Escola Parque da 313/314 Sul e na Escola Classe Vila Nova, na Vila São José, de São Sebastião. Na Escola Classe Kanegae, escola rural na Colônia Agrícola do Riacho Fundo, merendeiras falaram do cardápio do DF | Foto: André Amendoeira/SEEDF A reunião de alto nível dos líderes da América Latina e Caribe pretende criar um espaço propício para que países de toda a região impulsionem abordagens multissetoriais que conectem educação, segurança alimentar e nutrição, usando a alimentação escolar e os sistemas de proteção social. A região está lidando com crises múltiplas e interligadas, com choques climáticos, desafios migratórios complexos, uma lenta recuperação da pandemia e endividamento da população, além do efeito cascata da crise na Ucrânia. *Com informações da Secretaria de Educação
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Escolas da rede pública promovem ações pela paz
Balões, fitas e roupas brancas, músicas e palestras marcaram a manhã desta quinta-feira (20) em diversas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. Instituições como a Escola Classe 204 Sul, localizada na Asa Sul, Escola Classe 12 de Taguatinga, Escola Classe 102 do Recanto das Emas e o Centro de Ensino Fundamental 02 do Guará promoveram ações pela paz nas escolas, como forma de resposta a ameaças de ataques em colégios no Brasil. A Escola Classe 204 Sul foi uma das unidades da rede pública que promoveu ações pela paz, como a prática de meditação | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Na EC 204 Sul, os alunos foram vestidos de branco para simbolizar a paz que eles desejam encontrar nas instituições de ensino. Durante a programação, os estudantes cantaram o Hino Nacional na hora cívica e ainda participaram de um momento de meditação, chamado Plena Atenção, para que pudessem trabalhar a respiração e a imaginação para se acalmarem. Segundo a diretora da escola, Alessandra Alves, a equipe gestora já trabalhava com os alunos projetos que tratam os valores. “Esta iniciativa já estava prevista na nossa proposta pedagógica deste ano e acabou coincidindo com esse momento triste, onde precisamos acalmar nosso país, alunos e toda a comunidade escolar ressaltando valores de paz, respeito, amor, amizade, além de ser muito importante para todas as nossas crianças”, destaca. A cultura de paz não sensibiliza somente os servidores, pais e comunidade escolar. O pequeno Gabriel Sampaio, 6 anos, por exemplo, deixou claro o que deseja. “O que eu quero é que as escolas tenham segurança e amor. Quero também que as pessoas tenham mais amor”, declara. Momentos para trabalhar a cultura de paz foram inseridos na rotina das escolas do DF A intenção das ações é também tranquilizar os pais dos estudantes, segundo a professora Lorena Silva. “O dia serviu para ensinar os valores às nossas crianças que serão o futuro da nossa cidade, acalmar as famílias e trazer segurança para aqueles que mandaram seus filhos para as escolas”, disse. Um plano de segurança para as escolas do Distrito Federal foi anunciado em entrevista coletiva, no dia 13, no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), pelos secretários de Segurança Pública, Sandro Avelar, e de Educação, Hélvia Paranaguá. Trata-se de um conjunto de medidas para a prevenção da violência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As ações envolvem o reforço no efetivo policial, a participação de vigilantes e o monitoramento da deep web – uma área da internet que fica “escondida”, tem pouca regulamentação e que, pela dificuldade de acesso, é usada para o compartilhamento de conteúdo ilegal – e perfis em redes sociais que fazem apologia à violência nas instituições de ensino. No dia 17, todos os diretores das escolas públicas do DF participaram de uma formação, na qual foram dadas orientações sobre atitudes que devem ser tomadas mediante casos de ameaças à comunidade escolar. O evento aconteceu na Academia do Corpo de Bombeiros, e faz parte do plano de segurança para as escolas do DF. Durante a programação, a secretária de Educação fez um apelo às famílias dos estudantes. “É preciso trazer a família para dentro da escola. Por isso, pedimos ajuda aos familiares, para que estes conversem com seus filhos, observem os comportamentos deles, vistoriem a mochila, os celulares. Precisamos contar com mais esse apoio que vem de dentro da casa dos nossos estudantes”, destacou. *Com informações da Secretaria de Educação
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GDF anuncia plano de segurança contra violência nas escolas
Um plano de segurança para as escolas do Distrito Federal foi anunciado em entrevista coletiva, nesta quinta-feira (13), no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), pelos secretários de Segurança Pública, Sandro Avelar, e de Educação, Hélvia Paranaguá. Trata-se de um conjunto de medidas para a prevenção da violência e o reforço da segurança em um universo de 1.624 escolas e creches das redes pública e privada, além de faculdades e universidades. As ações envolvem o reforço no efetivo policial, a participação de vigilantes e o monitoramento da deep web – uma área da internet que fica “escondida”, tem pouca regulamentação e que, pela dificuldade de acesso, é usada para o compartilhamento de conteúdo ilegal – e perfis em redes sociais que fazem apologia à violência nas instituições de ensino. Em entrevista coletiva, os secretários Hélvia Paranaguá e Sandro Avelar falaram sobre medidas para reforçar a segurança em escolas do DF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O efetivo do batalhão escolar da PM está sendo aumentado para estar presente na grande maioria das unidades do DF. A quantidade, não divulgaremos por conta de uma questão de logística e segurança”, explicou Sandro Avelar. “E eles contarão com o apoio do Detran e do Corpo de Bombeiros neste trabalho, além da presença da Polícia Civil e Militar nas áreas mais sensíveis e onde forem detectadas denúncias”, disse. Assista abaixo à íntegra da entrevista coletiva. Avelar divulgou material onde constam canais específicos de denúncias (veja abaixo), com sigilo garantido, que podem ser usados pela população para encaminhar dados de aplicativos de mensagens e perfis de redes sociais que contenham alguma ameaça. E pediu a participação da comunidade, assim como um esforço dos pais. “Sugerimos aos pais que olhem a mochila de seus filhos, vistoriem os celulares. Temos encontrado armas brancas levadas por estudantes aos colégios. O trabalho é conjunto, no sentido de transmitir paz e segurança para todos”, frisou. Arte: Divulgação/SSP A secretária de Educação pontuou que, desde o retorno das aulas presenciais, em fevereiro de 2022, foram detectados casos de violência no perímetro escolar e providências foram tomadas. “Temos atuado com uma cultura de paz, para identificar situações que ensejam a violência, inclusive com a presença de psicólogos”, disse Hélvia. Ela informou que protocolos de segurança definidos pela SSP serão transmitidos aos diretores de escolas na próxima segunda-feira (17). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Vamos repassar a todos os diretores como agir para manter o ambiente escolar seguro, e eles levarão tudo às suas equipes, o que inclui não somente os professores, mas orientadores, pedagogos, porteiros, os presentes no dia a dia da rotina escolar”, explicou. A chefe da pasta da Educação também citou a presença dos vigilantes neste plano de segurança: a rede pública conta com 3.201 profissionais, entre concursados e terceirizados, que atuam em 700 colégios da capital. Mapeamento A partir de ocorrências registradas dentro e fora das instituições de ensino, a Secretaria de Segurança mapeou, nos últimos dias, 60 unidades de ensino que receberão maior atenção das forças de segurança no momento. Além do reforço do policiamento, haverá pontos de observação, em locais definidos a partir de estudos realizados pela pasta, para elencar as unidades que demandam maior cuidado. A coletiva contou com a presença dos chefes das forças de segurança – o comandante-geral da PM, Klepter Rosa; o delegado-geral adjunto da Polícia Civil, Benito Tiezze; o diretor-geral do Detran, Marcelo Portela, e a comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Mônica Mesquita.
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Concertos abrem comemorações dos 60 anos do Madrigal de Brasília
Ponto de partida para a criação da Escola de Música de Brasília (EMB) e um dos corais mais respeitados do Brasil, o Madrigal inicia as comemorações de 60 anos com apresentações nesta quarta (5) e na quinta-feira (6). O evento é gratuito e está marcado para as 20h, em ambos os dias, no Teatro Levino de Alcântara, na própria Escola de Música (602 Sul). O Madrigal de Brasília, que se apresenta no Teatro Levino de Alcântara, na Escola de Música (602 Sul), foi o embrião da EMB | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Esses primeiros concertos terão regência do maestro Deyvison Miranda e interpretação dos pianistas Marília de Alexandria e Thales Silva, dos solistas Isabel Quintela (Soprano), Mônica Simões (Contralto), André Vidal (tenor) e Guilherme Aquino (Baixo). Na ocasião, será utilizado o harmonium, um instrumento pouco conhecido no país e que pertence ao pianista e professor Dib Franciss. Os músicos vão revisitar a Pequena Missa Solene, obra coral sacra composta por Gioachino Rossini em 1863, considerada uma de suas últimas grandes composições. “Chegar aos 60 anos com o Madrigal é um marco, tanto que não faremos apenas um concerto comemorativo, e sim um ano festivo”, cita o maestro Deyvison Miranda. O Madrigal também fará uma série de concertos nas escolas públicas do DF. Serão quatro eventos, dois por semestre, nas regionais de Samambaia, Riacho Fundo, Plano Piloto e Guará. Além disso, vai passar por igrejas de Brasília e Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Madrigal de Brasília nasceu com a chegada do maestro Levino de Alcântara a Brasília na década de 1960. Levino juntou outros educadores e deu aula em diferentes colégios no Plano Piloto e em Taguatinga. Dessa experiência, criou o famoso Madrigal de Brasília, um dos corais mais respeitados do Brasil, com repertório vocal que abrange todos os períodos da música ocidental. Foi a partir do Madrigal que surgiu a popular EMB, hoje com sede definitiva na Asa Sul. “O coral foi o embrião da Escola de Música de Brasília. Quando o maestro Levino de Alcântara veio para Brasília, ele começou um coro na então Rádio Educadora e formou um grupo de pessoas para montar o coro. E esse coro foi justamente o embrião do Madrigal de Brasília, e a partir daí é que a Escola de Música foi fundada”, recorda o maestro.
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Projeto leva cinema a instituições públicas de ensino
Mariana nunca foi ao cinema. A estudante de 17 anos já ouviu falar maravilhas da sala escura com tela gigante, do cheiro de pipoca no ar, das poltronas confortáveis. Mas a zona rural de Brazlândia, onde vive com a família, fica longe. E a rotina puxada de aluna do ensino médio deixa pouco tempo livre para viver a experiência. Pelo menos até agora. [Olho texto=”“Estou muito ansiosa para participar desta sessão de cinema aqui na escola. Eu nunca vi filme em um grande telão, é sempre na TV mesmo”” assinatura=”Mariana Baima, estudante” esquerda_direita_centro=”direita”] O Centro Educacional (CED) Incra 8, colégio onde Mariana Baima estuda, será o primeiro do Distrito Federal a receber o Cinema nas Escolas. O projeto vai levar o novo filme do diretor José Eduardo Belmonte, O Pastor e o Guerrilheiro, até dez instituições públicas de ensino. Serão 18 sessões no total, seguidas de debates com integrantes da equipe do filme. “Estou muito ansiosa para participar desta sessão de cinema aqui na escola. Eu nunca vi filme em um grande telão, é sempre na TV mesmo”, conta Mariana. “Fora que meus amigos vão estar juntos, vai ser uma experiência ótima. Posso até convidar a minha mãe para ir junto, olha que legal.” O filme ‘O Pastor e o Guerrilheiro’ será exibido nas escolas antes da estreia no circuito comercial | Fotos: Divulgação O Cinema nas Escolas é uma oportunidade de levar até os alunos a experiência do cinema. O projeto começa nesta terça-feira (28) e segue até 16 de março, com exibições abertas não só aos jovens, mas também aos seus familiares. Todas as projeções serão feitas em equipamento profissional – uma tela de 3,5 x 7 m com padrão digital de cinema (DCP), que garante som e imagem de alta qualidade. A produtora executiva Kakau Teixeira ressalta que o Cinema nas Escolas vai além da simples exibição de um filme. “As escolas recebem um guia, preparado por nossa coordenadora pedagógica, que destrincha os temas que perpassam o filme, como ditadura militar, tortura, exclusão dos direitos…”, afirma. “Dessa forma, os professores podem trabalhar esses assuntos com os alunos antes da sessão”. Diretora do CED Incra 8, Solange da Cunha Pereira observa que O Pastor e o Guerrilheiro aborda uma temática presente no currículo do Ensino Médio. “Além de enriquecer as aulas, o filme resgata momentos duros do nosso país, fatos importantes para quem quer entender a fundo a história do Brasil”, aponta. “Acreditamos que todos os nossos 600 estudantes vão participar da sessão, além de integrantes da comunidade”. O Cinema nas Escolas é uma realização da Associação Amigos do Cinema e da Cultura (Aacic), com a parceria da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e o apoio do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) e da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB). O projeto foi financiado por emenda parlamentar da deputada distrital Arlete Sampaio, no valor de R$ 300 mil. ?Sobre o filme O filme conta com representantes da nova geração do cinema nacional, como os atores Johnny Massaro e Julia Dalavia Ainda inédito no circuito comercial, O Pastor e o Guerrilheiro (2022) é um longa-metragem de ficção ambientado no período que vai de 1960 até os últimos dias de 1999. Seguindo dois eixos narrativos temporais simultaneamente, o filme acompanha o jovem comunista João que, ao deixar a universidade em 1968, se junta a uma guerrilha na Amazônia. João é preso, torturado e enviado para a prisão em Brasília, onde conhece Zaqueu, um cristão evangélico detido por engano. Juntos, os improváveis amigos sofrem, superam diferenças ideológicas, se ajudam e marcam um encontro para 27 anos depois, na virada do milênio, em cima da Torre de TV de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Produzido por Nilson Rodrigues e dirigido por José Eduardo Belmonte, o filme foi rodado em Tocantins, às margens do Rio Araguaia, e em Brasília. O elenco conta com representantes da nova geração do cinema nacional: Johnny Massaro, Julia Dalavia, César Mello, Ana Hartmann, Túlio Starling e William Costa. E também com nomes como Cássia Kis, Antônio Grassi, Sérgio Mamberti, Buda Lira e Ricardo Gelli. Selecionado para o Festival de Gramado, o longa percorreu também o Nova York Latino Film Festival, o Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, a Mostra de Cinema Internacional de São Paulo e o Festival de Trieste, na Itália. Em Brasília, foi vencedor do prêmio de Melhor Filme, concedido pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, no 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, edição de 2022. Cinema nas Escolas Confira a programação do projeto, que passará por dez escolas do Distrito Federal. As exibições começam nesta terça-feira (28) e seguem até 16 de março. Dia 28/2 ? CED Incra 8 – Brazlândia ? Sessões: 13h10 e 15h30 ? Debate com o ator Miquéias Paz após a sessão das 15h30 ? 2/3 ? CEM Setor Oeste – Asa Sul (exibição será na Upis) ? Sessões: 9h e 15h ? Debate com o ator Buda Lira após a sessão das 15h ?3/3 ? CEM 02 – Ceilândia ? Sessões: 7h30 e 19h ? Debate com o ator Buda Lira após a sessão das 19h ?7/3 ? CEM TN – Taguatinga (exibição será no Teatro Sesc Paulo Autran) ? Sessão única: 7h30 ? Debate com a atriz Ana Hartmann e o ator Miquéias Paz após a sessão ?8/3 ? CED 01 – Guará ? Sessão única: 20h ? Debate com a atriz Ana Hartmann após a sessão ?9/3 ? CEM 4 – Ceilândia ? Sessões: 8h e 14h ? Debate com a atriz Gabriela Correa após a sessão das 14h ?10/3 ? CEM 1 – Gama ? Sessões: 8h e 13h45 ? Debate com a atriz Gabriela Correa após a sessão das 13h45 ?13/3 ? Cemab – Taguatinga ? Sessões: 9h e 14h ? Debate com o músico Genésio Tocantins após a sessão das 14h ?15/3 ? Cean – Asa Norte (exibição será na ADUnB) ? Sessão única: 9h15 ? Debate com o ator Cesar Mello e o músico Genésio Tocantins após a sessão ?16/3 ? IFB – Recanto das Emas ? Sessões: 10h, 14h e 19h ? Debate com o diretor José Eduardo Belmonte após a sessão das 19h
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Alunos recebem premiação por ação de cultura pela paz nas escolas
Durante seis meses, cerca de 170 alunos de escolas públicas do DF, se reuniram com o propósito de diminuir a violência e promover a cultura de paz no ambiente escolar. Eles fazem parte do projeto Jovens Líderes pela Paz, ação idealizada pela Comissão para Paz nas Escolas da Secretaria de Educação (SEEDF), que nesta sexta-feira (16), fez a entrega de certificados de premiação para os alunos. [Olho texto=”“O projeto, além de vitorioso para a Secretaria de Educação, tem uma característica muito importante por ter nascido de um aluno da rede”” assinatura=”Tony Marcelo, presidente da comissão do Plano de Urgência pela Paz nas Escolas” esquerda_direita_centro=”direita”] O evento contou com a participação de professores e representantes das Regionais de Ensino do DF, além de pais, ex-alunos e alunos das oito escolas participantes da iniciativa. Antes da entrega dos certificados, os estudantes falaram sobre os desafios e objetivos da ação. “O projeto surgiu num momento muito delicado, em que, após a pandemia da covid-19, os estudantes tiveram de enfrentar os desafios de saúde mental. Alguns estavam com dificuldade na socialização, o que refletiu em muitos casos de violência nas escolas”, conta o ex-aluno e idealizador do projeto, Eduardo Vasconcelos. A estudante Ramyne Fernandes, 16 anos, aluna do segundo ano do ensino médio no CEM 1 de Planaltina, afirma: “Eu gostei da liberdade de expressão que tivemos para criar outras atividades na escola. Nós criamos caixas e as espalhamos pela escola para arrecadar alimentos”. Já o amigo de sala, Samuel dos Santos, 15 anos, conta como era o CEM antes do projeto: “Nossa escola era muito mal vista, pois havia muitas brigas, consumo de drogas e, na nossa sala mesmo, alguns alunos raramente frequentavam as aulas. Isso era ruim, mas o projeto vem nos ensinando e nos motivando a não desistir dos estudos”. Os estudantes Ramyne Fernandes e Samuel dos Santos contam como o projeto mudou o CEM 1 de Planaltina | Fotos: Mary Leal/SEEDF Formação Por meio do protagonismo dos estudantes, o projeto chega no ambiente escolar por meio dos cursos de formação. Essas capacitações são ministradas por professores, coordenadores da educação e ex-alunos da rede pública. Após a formação, os alunos se tornam Líderes pela Paz e realizam uma série de atividades que visam promover a saúde mental, o conceito da comunicação não violenta, da cultura de paz, infrequência, abandono e evasão escolar. “O projeto, além de vitorioso para a Secretaria de Educação, tem uma característica muito importante por ter nascido de um aluno da rede. Nasce de uma forma espontânea e orgânica e foi conquistando o espaço nas escolas, justamente porque ele trabalha diretamente o protagonismo e pertencimento do aluno e isso é bastante significativo para eles”, explica o presidente da Comissão do Plano de Urgência pela Paz nas Escolas, Tony Marcelo. Segundo Tony Marcelo, presidente da Comissão do Plano de Urgência pela Paz nas Escolas, a meta é fazer com que o projeto alcance todos os estudantes da rede em 2023 Para 2023, Tony Marcelo diz que a meta é fazer com que o projeto chegue para todos os estudantes da rede. “O objetivo é oportunizar para que todos os estudantes da rede pública tenham acesso a esse protagonismo estudantil, pois percebemos que o fator necessário de evolução na educação está no pertencimento do aluno na escola. A Secretaria de Educação vai apostar diretamente na educação para paz tendo esse projeto como carro chefe”, informa. *Com informações da Secretaria de Educação
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Plataforma online facilita participação de estudantes em eventos culturais
[Olho texto=”“Vai facilitar bastante para nós que buscamos diversificar a programação escolar, e também para os espaços culturais que, muitas vezes, não veem sua divulgação chegar a todos os lugares”” assinatura=”Stefane Rissoli, professora da Escola Classe 14 do Gama ” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma plataforma vai construir um canal de aproximação entre as escolas e a programação cultural de Brasília, viabilizada, com recursos do GDF. Chamada de Mediato Conecta, a ferramenta online é uma iniciativa da startup de mesmo nome, beneficiada com recursos da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Por meio do programa Start Bsb, a empresa foi uma das 50 selecionadas e teve investimentos da ordem de R$ 112 mil para levar sua inovação adiante. Lançada esta semana, o Conecta (acesse aqui) é um site onde as escolas podem pesquisar sobre atrações culturais e marcar um agendamento para levar estudantes aos locais – museus, teatros, passeios etc. Desenvolvida durante sete meses, a ferramenta recebeu não só a subvenção da FAPDF para o projeto, como também uma bolsa financeira de cerca de R$ 35 mil para que o seu criador pudesse se dedicar à “criatura”. Estudantes durante apresentação de espetáculo teatral: a maioria teve contato com as artes cênicas pela primeira vez | Foto: Divulgação/FAPDF “O empreendedorismo inovador e a atuação integrada entre governo, setor produtivo, academia e sociedade constituem o melhor caminho para transformar tecnológica e socialmente a nossa capital. O Start BSB é um importante instrumento para essa jornada, como podemos ver com a recém-lançada Mediato Conecta, uma das startups fomentadas e capacitadas pelo nosso programa e que proporcionará a estudantes, educação através da arte e cultura brasiliense”, afirma o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. “Para a startup tocar uma iniciativa como essa, demora um pouco. O fato de ter uma bolsa, além da subvenção, foi essencial. Permitiu que o nosso idealizador se dedicasse exclusivamente a isso, com carinho”, pontua a empresária Arlene Von Sohsten, uma das responsáveis pelo empreendimento. “Nossa plataforma é a ponte entre os espaços culturais e as escolas do DF. Qualquer equipamento cultural pode subir seu conteúdo, seja teatro, dança, cinema. E fazemos isso chegar até as escolas”, explica Arlene, lembrando que esta é uma forma de vencer algumas burocracias e formatar o passeio pelo site. Dezenas de colégios candangos já experimentaram outras experiências culturais desenvolvidas pela Mediato. Entre eles, a Escola Classe 14 do Gama e a Meninos e Meninas do Parque, localizada no movimentado Parque da Cidade. A instituição atende crianças e adultos em vulnerabilidade social. Uma turma com estudantes de 7 a 14 anos da escola do Plano Piloto assistiu à peça teatral Menina Valente, no Sesc Ceilândia. Professora da unidade, Stefane Rissoli frisa que ali foi a primeira vez que a maioria dos alunos teve contato com o teatro. Para ela, uma nova ferramenta que vai ampliar as opções culturais é mais um avanço. “Vai facilitar bastante para nós que buscamos diversificar a programação escolar, e também para os espaços culturais que, muitas vezes, não veem sua divulgação chegar a todos os lugares. Uma ótima ideia”, define. Sobre o Start BSB O Start BSB é um programa de apoio a startups e projetos inovadores voltado para pessoas físicas, maiores de 18 anos e residentes no DF ou Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). O projeto conta com mais de R$ 5 milhões em recursos e, além de subvenção econômica, prevê bolsas, capacitações e suporte para o desenvolvimento das iniciativas contempladas. É promovido pela FAPDF, com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e operado pela Fundação Certi.
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Parque Educador seleciona 69 escolas públicas para o segundo semestre
Brasília, 19 de agosto de 2022 – O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), selecionou 69 escolas públicas do Distrito Federal para o projeto Parque Educador – 2º semestre de 2022. O processo seletivo contou com 199 inscrições, e as escolas escolhidas abrangem 19 regiões administrativas. Confira aqui o resultado. Com o início previsto para o dia 30 deste mês, se estendendo até novembro, as atividades são voltadas para a educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação (UCs), sob gestão do órgão ambiental. Os alunos participantes do programa terão aulas nos parques ecológicos Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Águas Claras, Sucupira/Esecae (Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). Integração ambiental O programa, uma parceria entre o Brasília Ambiental e as secretarias de Educação (SEE) e do Meio Ambiente (Sema), foi idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos estudados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEE. O diferencial desse projeto de receptivo é que cada turma inscrita participará de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes. *Com informações do Brasília Ambiental
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Grafite transforma muros de escolas do GDF em telas a céu aberto
Cores e traços que encantam e dialogam. Mais do que isso, são formas lúdicas que, além de hipnotizar, têm a função também de educar. É o que revelam muitos dos muros das escolas públicas do DF, verdadeiras telas a céu aberto, fruto da imaginação fértil e lírica de grafiteiros e artistas visuais da cidade. Muro da Regional de Ensino do Guará homenageia Lucio Costa, que venceu, em 1957, concurso para o projeto do Plano Piloto | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Um desses trabalhos mágicos, por sinal, estampado no muro da Regional de Ensino do Guará, fisgou, de “jeito”, a jornalista e cronista Conceição Freitas. Trazia a singela figura de Lucio Costa, um dos “inventores” da nova capital, segurando um livro. Ela postou a imagem nas suas redes sociais e a foto simplesmente bombou. “Acompanho há muitos anos os grafites pela cidade, eles mudaram muito, estão mais figurativos, de uma perfeição surpreendente”, elogia. “Grafite é arte de rua, de resistência da periferia, é a ocupação da cidade pelos brasilienses que aqui nasceram, está no rastro do hip hop”, observa a jornalista que, como poucos, lança um olhar sensível para a cidade. Arte na fachada da Regional de Ensino do Guará é do artista plástico Douglas Okada, o Minoru, que nasceu em Taguatinga Várias escolas no DF adotaram muros ilustrativos que interagem de forma impactante com vários atores da sociedade. São artes que encantam alunos e pais, professores ou simplesmente quem passa pela rua. Trata-se de uma tradição que remonta os primórdios das civilizações gregas e romanas, ressurgindo com força total no século 20, graças ao talento de artistas como os espanhóis Picasso e Miró, sem esquecer o muralista mexicano Diego Rivera. No Brasil, as pinturas não apenas de muros, mas de outros espaços públicos, também conhecidas como street art, ganharam peso internacional por meio de nomes de talento, como o artista Eduardo Kobra. Nascido em Taguatinga, o artista plástico Douglas Okada, o Minoru, já deixou sua marca em vários muros da cidade. É dele, por exemplo, a arte da fachada da Regional de Ensino do Guará. “Acho importante esse trabalho de ocupação, tentamos dar vida a esses espaços e sempre representar nas pinturas muita alegria e positividade”, destaca. [Olho texto=”“Você chegar a uma escola ou em um ambiente de trabalho e ver um trabalho como esse, cheio de cores e que dialoga com o universo que você trabalha, com temas da sociedade, colabora com a atividade pedagógica” – Leandro Andrade, coordenador da Regional de Ensino do Guará” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conscientizar Para o coordenador da Regional de Ensino do Guará, Leandro Andrade, os trabalhos de arte nos muros de algumas escolas públicas do DF vão além da contemplação artística. São desenhos que passam mensagens, têm a missão de conscientizar alunos e, porque não, a sociedade, sobre temas com inclusão social, as minorias, a importância da natureza, dos esportes e, claro, da própria educação. “São traços que saltam aos olhos”, empolga. “Você chegar a uma escola ou em um ambiente de trabalho e ver um trabalho como esse, cheio de cores e que dialoga com o universo que você trabalha, com temas da sociedade, colabora com a atividade pedagógica. Você já está passando um recado sem falar nada”, defende. No Centro de Ensino Fundamental da 412 de Samambaia, o colorido vibrante dos grafites do Coletivo Motirõ surge como uma poderosa ferramenta de conscientização. É o que explica o diretor da escola, Castorino Alves Cornélio. “A nossa preocupação foi com a linguagem, fazer um tipo de arte que dialogasse com os alunos, manifestasse uma comunicação positiva”, conta. “Tem dado certo. Desde que a estética vibrante e colorida entrou na CEF 412, as ações de pichação e inscrições acabaram, ajudou na conservação dos muros das escolas”, revela. Para o coordenador da Regional de Ensino do Guará, Leandro Andrade, a arte nos muros ajuda a conscientizar a sociedade O Coletivo Mutirõ é uma organização não governamental de Samambaia que busca promover ações contínuas em escolas públicas da região, nos eixos de capacitação profissional, esportes, cultura e educação. Para tanto, uma oficina sobre grafite foi realizada com alunos que tivesse expertise ou interesse em grafite em 2019. Na época da pandemia, quando as aulas estavam paralisadas, as pinturas foram feitas no muro da escola com ajuda de artistas da cidade. “A gente sempre entendeu a importância de estar nas escolas, acreditamos na força do trabalho contínuo”, explica a coordenadora geral do grupo, Izabella Moura. “Os resultados foram muito bons, houve realmente um sentimento de pertencimento para esses alunos do ambiente escolar”, diz. [Olho texto=”Além de valorizar, de maneira criativa, a ocupação de espaços físicos, a iniciativa enaltece e potencializa talentos não apenas do grafite, como também do hip hop. Em 2021, foram cerca de R$ 336 mil investidos no segmento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A alegria e a energia visual do grafite também fazem parte do dia a dia das escolas de Santa Maria. É o caso dos muros dos centros de ensino fundamental da 417, 310, 116 e na gigante fachada da 308, que mistura temas diversos que vão da fauna, flora brasileira, passando pela história de Brasília e referências a personalidades brasileiras e internacionais como Monteiro Lobato, Machado de Assis, Albert Einstein, Nelson Mandela, Paulo Freire e Cora Coralina. A frase: “A educação não tem preço. Sua falta tem custo”, resume a importância da educação e cultura na vida de cada aluno. “Essas intervenções que os artistas fazem mudam a cara da escola, deixando os espaços mais atrativos, o que é muito bom não apenas para os alunos, mas para toda a comunidade também”, avalia o coordenador da Regional de Ensino da cidade, Claudiney Formiga Cabral. Contornos lúdicos Aberta a todas as tendências, linguagens artísticas e movimentos, a Secec abraçou a arte urbana no DF, promovendo a cultura do grafite pela cidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em outros espaços de ensino do DF, o estilo arrojado e alternativo conhecido da maioria das artes de grafite ganha contornos lúdicos tocantes. Às vezes, acompanhadas de referências educativas preciosas, marcantes até. É o que acontece, por exemplo, nos muros do Centro de Ensino Fundamental 2 da Estrutural, em que a diretora Juliana Gomes de Assumpção acredita incentivar o interesse pela arte, cultura e, claro, educação, homenageando dois clássicos da literatura por meio de trabalhos belíssimos. [Olho texto=”“Essas intervenções que os artistas fazem mudam a cara da escola, deixando os espaços mais atrativos, o que é muito bom não apenas para os alunos, mas para toda a comunidade também” – Claudiney Formiga Cabral, coordenador da Regional de Ensino de Santa Maria” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um deles, o marco do movimento regionalista, “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos. O outro, reproduções do lírico “O Menino que Descobriu Brasília”, de Regina Célio Melo. Cortesia do trio de artistas Astro, Best e Kbeça. “As crianças percebem a interação entre escrita e desenho”, esmiúça a diretora. “E aguçam sua busca por mais informações sobre esse tipo de arte”, acredita. Na parte interna da escola, mais um festival de cores que interfere de forma positiva no dia a dia dos jovens. Assinadas, de novo, pelo artista Minoru, as pinturas exaltam a cultura e o esporte por meio de sapatilhas de bailarinas que voam, passos de tango que riscam o piso, movimentos de Bruce Lee e do pugilista brasileiro Popó. “São trabalhos muito bonitos mesmo, que encantam não apenas as crianças, mas nós, os pais”, aplaude Gizella Bastos, mãe de duas crianças matriculadas no CEF 2 da Estrutural. Valorização da arte urbana Aberta a todas as tendências, linguagens artísticas e movimentos, a Secec abraçou a arte urbana no DF, promovendo a cultura do grafite pela cidade. O primeiro passo nesse sentido foi promover a seleção de artistas do gênero para realizar a intervenção no viaduto da Galeria dos Estados. Além de valorizar, de maneira criativa, a ocupação de espaços físicos, a iniciativa enaltece e potencializa talentos não apenas do grafite, como também do hip hop. Em 2021, foram cerca de R$ 336 mil investidos no segmento. As ações foram gestadas pela Subsecretaria de Economia Criativa (Suec). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Levar a arte do grafite às ruas é trazer aos olhos a alma dessa cidade diversa”, reflete o secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues. “Trabalhamos pelo fortalecimento dos valores da cultura hip hop, em que um dos principais propósitos é o resgate social”, pondera. Fortalecendo esse conceito, em dezembro de 2021, a Secec selecionou 27 artistas urbanos para trabalhar no projeto “W3 – Arte Urbana”. Realizado entre os dias 27 e 28 de novembro e 4 e 5 de dezembro, a iniciativa coloriu de matizes variadas um dos setores mais populares da capital. O resultado foi uma gama eclética de estilos e gêneros que resultaram numa experiência sensorial mágica. “A Secec comprou a minha ideia, valorizou o meu trabalho, o que me deixou com muito orgulho de mim”, agradeceu na época o grafiteiro, Douglas Retok.
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Plano pela paz nas escolas começa por 126 unidades de ensino do DF
O Plano de Urgência pela Paz nas Unidades Escolares do Distrito Federal, anunciado na tarde desta segunda-feira (28) pelos secretários de Educação, Hélvia Paranaguá, e de Segurança Pública, Júlio Danilo, deverá ser concluído até o dia 27 de abril e implementado até 6 de junho. O objetivo da iniciativa é coibir a onda de violência nas unidades de ensino da rede pública do DF. Em entrevista coletiva, o chefe da Casa Civil do governo, Gustavo Rocha, e os secretários de Educação, Hélvia Paranaguá, e de Segurança Pública, Júlio Danilo, falaram sobre o Plano de Urgência pela Paz nas Unidades Escolares do Distrito Federal | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília De imediato, o pacote de iniciativas será levado a 126 escolas nas quais foi detectado o maior número de casos de brigas e agressões entre os alunos. Além das secretarias de Educação, que coordena a comissão, e da de Segurança Pública, o grupo será composto pelas pastas da Saúde, Esportes, Juventude e Justiça. O chefe da Casa Civil do governo, Gustavo Rocha, lembrou que o governo está tomando providências para coibir a violência e transformar as escolas num ambiente de paz, mas que é importante o envolvimento de toda a sociedade, sobretudo das famílias dos estudantes. “É fundamental a participação da família para que possamos minimizar e acabar de uma vez por todas com a violência nas escolas”, destacou. [Olho texto=”“A Segurança Pública muitas vezes fica com a consequência, como resultado, mas muitas das nossas ações estão voltadas para a prevenção. Estamos reforçando o trabalho do Batalhão Escolar, principalmente nas escolas nas quais consideramos que precisam de mais atenção” – Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O governo está atento ao aumento da violência nas escolas públicas. A cultura de paz já vem sendo abordada há muito tempo no Distrito Federal”, disse a secretária de Educação na entrevista coletiva realizada nesta tarde para apresentar o plano. De acordo com a gestora, no dia 20 de abril, o Caderno de Convivência Escolar e Cultura de Paz, que vai resultar desse trabalho em conjunto, deverá estar em todas as escolas do DF. A secretária ressaltou que o trabalho com professores pela cultura da paz deve ser realizado constantemente, devido aos professores temporários, que ingressam na rede pública de ensino a cada dois anos. “A Segurança Pública muitas vezes fica com a consequência, como resultado, mas muitas das nossas ações estão voltadas para a prevenção. Estamos reforçando o trabalho do Batalhão Escolar, principalmente nas escolas nas quais consideramos que precisam de mais atenção”, disse o secretário Júlio Danilo. Saúde A Secretaria de Saúde participa do plano por meio de dois programas. Um deles é o programa de Saúde Escolar (nacional), que previne desde a proliferação do mosquito da dengue até o uso de drogas e álcool. De acordo com a secretária Hélvia, o trabalho foi implementado em 365 das 690 escolas da cidade. Outro programa que fará parte do plano chama-se Práticas Integradas Complementares (PIC), hoje presente em 30 unidades da rede pública. O PIC consiste no uso de práticas que buscam o equilíbrio do indivíduo, como Reiki, massagens e bate-papo entre estudantes. “Os resultados do PIC são tremendamente positivos. Surgiu como um projeto piloto, mas nós vamos avançar para todas as escolas da rede. De início levaremos para as 126 escolas que foram mapeadas e demonstraram mais vulnerabilidade na questão da violência”, explicou a secretária. Varredura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Segurança Pública disse que a prevenção contará também um instrumento denominado varredura, que consiste na revista dos pertences dos alunos ou nas salas de aula. Júlio Danilo destacou, no entanto, que a iniciativa deve ser solicitada pela escola para que seja feita. “Esse é um procedimento padrão, já homologado pelo Ministério Público e realizado pelo Batalhão Escolar”, frisou o secretário. O titular da Segurança Pública também informou que está sendo retomado o programa de Repressão e Prevenção às Drogas nas Escolas. Outra iniciativa a ser intensificada pela Secretaria de Segurança é o Cabeça Feita, da Polícia Civil, realizado com adolescentes na rede pública de ensino.
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Vacinação contra a covid-19 em escolas começa sábado
[Olho texto=”O DF tem cerca de 268 mil crianças de 5 a 11 anos. Até o momento, 150.563 iniciaram o esquema vacinal, o que representa 56,18% desse público” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Centro Educacional 1 (CED 1) da Estrutural será a primeira escola do DF a receber a vacinação itinerante da covid-19, em uma parceria entre as Secretarias de Saúde e Educação. A ação vai acontecer neste sábado (19), das 9h às 17h. A região da Estrutural tem 6 mil alunos. Destes, 1,8 mil estudam no CED 1 e a expectativa da Secretaria de Educação é que pelo menos 700 crianças da faixa etária de 5 a 11 anos sejam vacinadas no sábado. Alunos de outras escolas, pais e funcionários também poderão receber imunizantes. As equipes da Secretaria de Saúde estarão preparadas para aplicar primeira dose, segunda dose e dose de reforço. Coletiva de imprensa com secretários da Saúde, general Manoel Pafiadache, e da Educação, Hélvia Paranaguá | Foto: Tony Winston/Agência Saúde DF No sábado, os ônibus do transporte escolar da Secretaria de Educação que atendem a Estrutural seguirão os mesmos itinerários para facilitar o acesso dos alunos e dos pais – com a primeira saída às 8h. As demais viagens vão ocorrer a cada duas horas, aproximadamente. As escolas da região devem apresentar mais detalhes para as famílias. É necessário que o estudante esteja acompanhado de um responsável e que leve o documento de identidade e carteira de vacinação. “Eu quero uma festa da vacinação dentro da escola. Vamos aumentar a proteção das nossas crianças e a cobertura vacinal da nossa população como um todo”, afirmou o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, em coletiva realizada nesta quinta-feira (17). A secretária de Educação, professora Hélvia Paranaguá, ressaltou que esse é um projeto piloto. “Em cima do resultado dessa campanha, parcerias serão estabelecidas e vamos fazer um cronograma para aumentar as escolas”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O DF tem cerca de 268 mil crianças de 5 a 11 anos. Até o momento, 150.563 iniciaram o esquema vacinal, o que representa 56,18% desse público. Dessas, 28.301 crianças já receberam a segunda dose. O secretário de Saúde ressaltou o esforço do Governo do Distrito Federal para ampliar a cobertura vacinal. “Temos postos noturnos, drive-thru, e locais em funcionamento aos sábados e domingos”, acrescentou. A lista completa dos locais pode ser consultada no site da Secretaria de Saúde.
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Portaria define datas para reposição de aulas nas escolas
[Olho texto=”As coordenações regionais de ensino têm até a próxima quarta (24) para encaminhar à Secretaria de Educação a lista com os nomes das escolas que pararam no retorno 100% presencial, bem como suas respectivas datas de reposição” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Educação definiu as opções de data para a reposição das aulas nas escolas que aderiram à paralisação do dia 3 de novembro. A Circular nº 14/2021, que orienta as unidades de ensino, foi emitida nessa sexta-feira (19). Obrigatoriamente, as atividades deverão ser presenciais, para que não haja prejuízo aos estudantes. As datas possíveis são: 27 de novembro, 4 ou 11 de dezembro e não poderão ser agendadas para dias e sábados letivos móveis. As coordenações regionais de ensino têm até a próxima quarta-feira (24) para encaminhar à Secretaria de Educação a lista com os nomes das escolas que pararam no retorno 100% presencial, bem como suas respectivas datas de reposição, para análise e validação da pasta. As orientações da secretaria estão em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que prevê 200 dias letivos de aula por ano, bem como com o calendário escolar da rede pública de 2021. Acesse a íntegra da Circular nº 14/2021. *Com informações da Secretaria de Educação
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Materiais sobre cerrado são oferecidos gratuitamente a escolas do DF
Com fomento da Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF), a pesquisadora Morgana Bruno e o Museu Itinerante de História Natural (MIHN), da Universidade Católica de Brasília (UCB), criaram um projeto de divulgação científica sobre o cerrado com conteúdos voltados a alunos e professores das escolas públicas do DF de ensino médio. [Numeralha titulo_grande=”23,9%” texto=”do território brasileiro é ocupado pelo cerrado” esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os materiais são distribuídos gratuitamente em escolas do DF e também estão disponíveis para download no site do MIHN, visando dar maior suporte para atividades de pesquisa, extensão e divulgação científica no âmbito do Distrito Federal. Os materiais foram lançados em 2019, mas tiveram a distribuição suspensa nas escolas devido à pandemia. A coordenação do projeto pretende retomar e concluir a distribuição desses conteúdos impressos até o ano que vem. As escolas que tiverem interesse de receber o material impresso podem solicitar pelo e-mail museuihn@gmail.com. Escolas do DF receberam os materiais em forma digital, que também estão disponíveis para download no site do MIHN | Foto: Divulgação FAPDF Sobre o cerrado O Distrito Federal é ocupado totalmente pelo cerrado, segundo maior bioma da América do Sul, e concentra as nascentes das três maiores bacias dessa parte do continente. A região é conhecida como a savana mais rica do mundo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o bioma, que apresenta uma grande biodiversidade vegetal e animal, ocupa 23,9% do território brasileiro. O site do Governo do Distrito Federal informa que são 11.627 espécies de plantas, 199 espécies de mamíferos, 837 de aves, 1.200 de peixes, 180 de répteis e 150 de anfíbios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto de pesquisa “Divulgação científica para conscientização ambiental e conservação da biodiversidade do cerrado: por um diálogo acadêmico com a sociedade” foi idealizado pela pesquisadora para valorizar toda essa riqueza. Ela buscou apoio da FAP-DF para, junto ao Museu Itinerante de História Natural (MIHN), da UCB, desenvolver alternativas para levar o conhecimento e a importância da conservação do cerrado para as escolas e aumentar a divulgação científica na região. “É necessário que a sociedade conheça melhor a sua unicidade, para que possa entender a importância de se preservar sua biodiversidade. A maioria dos brasileiros não tem conhecimento acerca das relíquias biológicas presentes no cerrado”, afirma Morgana Bruno. *Com informações da FAP-DF
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Escolas no DF ganham reparos para o início do ano letivo
Lâmpadas queimadas, luzes piscando, tomadas sem funcionar era a realidade da escola do Varjão. Fotos: Lúcio Bernardo / Agência Brasília Lâmpadas queimadas, luzes piscando, tomadas sem funcionar, fios velhos, em má conservação ou já desencapados era a realidade dos professores, alunos e servidores do Centro de Ensino Fundamental 01 do Varjão, construído há 35 anos. Mas na próxima segunda-feira (11), dia do retorno às aulas, essa realidade estará mudada. É que o CEF 01 é uma das 104 escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal que está recebendo reparos na infraestrutura na gestão do governador Ibaneis Rocha. “A gente tinha muito medo que ocorresse um incêndio. Agora, com a troca da fiação, tem menos risco de acontecer um curto-circuito”, diz o vigilante Reinaldo Silva dos Anjos, 38 anos, que tem dois filhos, um de 10 e outro de 19, matriculados no local. Ao todo, 200 escolas receberão alguma manutenção até o fim de abril. As obras incluem pintura, melhorias em telhados, no piso, manutenção da rede elétrica e hidráulica. Os recursos são do orçamento da Secretaria de Educação de R$ 20 milhões. Outros reparos Além da obra feita pela Secretaria de Educação, a escola do Varjão está usando recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) para fazer reparos nos murais usados pelos professores e no piso, pintura nas paredes externas, troca de fechaduras, melhoria nos armários e consertos nas calhas e grelhas que coletam a água das chuvas. “Estamos fazendo benfeitorias para garantir qualidade de vida para nossa comunidade escolar. Queremos garantir um ambiente acolhedor, o que é muito importante para o processo de aprendizado”, afirma a diretora da escola, Luana Teixeira Guimarães. [Numeralha titulo_grande=”200 escolas” texto=”receberão alguma manutenção até o fim de abril” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 72 dos 104 colégios, pelo menos 50% da execução está concluída e outras 11 escolas estão com as obras de manutenção já terminadas. Em outras 96 unidades, as obras ainda não começaram. O subsecretário de Infraestrutura e Apoio Educacional, Luiz Carlos de Capella, garante que os reparos nas escolas púbicas serão constantes ao longo do ano letivo. Segundo ele, quando as obras forem finalizadas nas 200 unidades escolares escolhidas para passar pela manutenção nesse primeiro momento, um novo planejamento será feito para os próximos três meses, e assim por diante. “Temos quatro empresas licitadas para fazer manutenção nos colégios o ano todo. Além do planejamento, feito com ajuda dos diretores e coordenadores das regionais de ensino, atendemos as emergências. A demanda é infinita e nos esforçamos para atender todas elas”, afirma. A rede pública do DF tem 678 unidades escolares. Na Escola Classe 10, no Setor Oeste do Gama, os reparos estão sendo feitos no telhado, que cedeu após uma forte chuva no ano passado. “A telha vinha apresentando rachaduras desde o começo do ano e, com uma chuva em setembro, caiu sobre o forro e cedeu em uma sala de aula. A sorte que foi numa sexta-feira e tivemos tempo de remanejar os alunos”, conta a diretora Marina Mansur.
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Jovens de Samambaia recebem comissão diplomática dos Estados Unidos
Representantes da Embaixada dos Estados Unidos foram recebidos no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 404 de Samambaia, na manhã desta terça-feira (11). Representantes da Embaixada dos Estados Unidos foram recebidos no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 404 de Samambaia, na manhã desta terça-feira (11). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília. Com apresentações teatral e de dança, os alunos mostraram parte da cultura brasileira aos visitantes. O encontro foi o segundo contato dos estudantes com a comissão diplomática americana. Em novembro, cerca de 30 jovens do sétimo ano estiveram na embaixada para conhecer de perto a cultura do país. Na recepção, o coral da instituição apresentou os hinos do Brasil e dos Estados Unidos. A expressão corporal do projeto Pulsada Popular, que passeia por ritmos brasileiros, com a apresentação do espetáculo O auto do boi estrelado, também foi destaque da programação. O número nordestino foi ensaiado ao longo do semestre. [Olho texto='”A escola também está de portas abertas”‘ assinatura=”Maira Oliveira, aluna do sétimo ano do CEF 404″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A estudante Maira Oliveira, do sétimo ano, disse, em nome da instituição e dos colegas, que a escola também está de portas abertas. “Essa é uma grande oportunidade, que enriquece a nossa cultura e o aprendizado. A experiência abre nossos horizontes para além das fronteiras físicas”, agradeceu. A diretora de programas de língua inglesa da representação americana no Brasil, Jennifer Uhler, ressaltou a oportunidade de ter relação com a comunidade. “É impressionante ver o teatro, a música e os professores que gostam de estar aqui e se doam”. O encontro é parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, que proporciona aos estudantes intercâmbio cultural por meio de visitas a embaixadas. Na iniciativa, as autoridades dos países visitados também são recepcionados nas escolas. A colaboradora do governo de Brasília, Márcia Rollemberg, destacou a vocação da cidade para acolher diversas culturas. “A proposta é que a gente tenha uma cidade cidadã, que os alunos possam ocupar os espaços e ter acesso ao conhecimento. São 135 embaixadas em Brasília, temos o mundo aqui”. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Centro de Ensino Fundamental 404 Inaugurado em dezembro de 1988, o CEF 404 é a primeira escola de Samambaia. Inicialmente voltada para atender alunos da 1ª a 4ª série, hoje a instituição conta com cerca de 1,7 mil alunos do ensino fundamental regular, além de mais de 500 na modalidade Educação de Jovens e Adultos. Edição: Marcela Rocha
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Alunos de Santa Maria trocam experiências culturais com delegação do Haiti
Depois de visitarem a Embaixada do Haiti em novembro, alunos da Escola Classe 116 de Santa Maria receberam, nesta terça-feira (4), representantes da comissão diplomática. Depois de visitarem a Embaixada do Haiti em novembro, alunos da Escola Classe 116 de Santa Maria receberam, nesta terça-feira (4), representantes da comissão diplomática. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília. Com dança e apresentação instrumental, os estudantes mostraram parte da cultura brasileira aos visitantes. Aluna do quinto ano, Érica Alves Moura, de 11 anos, participou das atividades. “Fiquei muito feliz. Faço ginástica rítmica no centro olímpico e estava ansiosa para me apresentar”, disse após número de dança com fitas. O encontro é parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, que proporciona aos estudantes intercâmbio cultural por meio de visitas a embaixadas. Na iniciativa, as autoridades dos países visitados também são recepcionados nas escolas. “Temos que aproveitar a oportunidade de aprofundar a amizade entre o Brasil e os países [com representação em Brasília]”, pontuou a colaboradora do governo Márcia Rollemberg. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ministro conselheiro e encarregado cultural da embaixada, Jean Bernard Dejean agradeceu aos estudantes. “Vocês vão viajar, aprender, estudar e trabalhar. O mais importante é o que vocês fizeram hoje, receber pessoas com carinho, com coração aberto.” A unidade de ensino recebeu uma placa indicando que a escola é parceira do programa. Já a embaixada ganhou um certificado. Os alunos presentearam os visitantes com um quadro desenhado e pintado por eles, com orientação dos professores. A Escola Classe 116 de Santa Maria foi inaugurada em 1994 e tem cerca de 700 estudantes, do primeiro ao quinto ano. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As atividades integram o programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Edição: Amanda Martimon
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Estudantes de Samambaia visitam Embaixada dos Estados Unidos
Com passaporte em mãos, cerca de 30 alunos do sexto e do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 404 de Samambaia conheceram um pouco mais da cultura dos Estados Unidos da América. Com passaporte em mãos, cerca de 30 alunos do 6º e do 7º ano do Centro de Ensino Fundamental 404 de Samambaia conheceram um pouco mais da cultura dos Estados Unidos da América. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília O documento simbólico marcou a passagem deles pelo programa Embaixadas de Portas Abertas, que oferta a estudantes da rede pública do DF acesso a conhecimentos de países com representação diplomática em Brasília. A visita à embaixada do País, na 801 Sul, ocorreu na manhã desta quinta-feira (29). A adida cultural, Joëlle Uzarski, recepcionou os estudantes. “Espero que vocês aprendam muito”, disse, ao desejar boas-vindas. Aluna do sétimo ano, Maria Eduarda Sousa Carmo, de 12 anos, estava ansiosa pela visita. “Não conseguia dormir direito”, contou. “Gostei muito de vir. Se um dia a gente for para outro País, já teremos conhecimento”, completou. As crianças provaram alimentos como bolo de abobrinha e sanduíche com recheio de frango e pepino. Também participaram de atividade sobre diferenças e semelhanças entre diferentes países e os símbolos dos Estados Unidos. A colaboradora do governo Márcia Rollemberg destacou a proposta do programa. “É um momento de conhecer as culturas do mundo e aprender com as diversidades. Esse é um programa que amplia os horizontes.” Antes de voltarem para a escola, os estudantes receberam recordações para levar para casa. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Edição: Amanda Martimon
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Escola do Recanto das Emas recebe representantes da Embaixada do Japão
Com murais temáticos, dobraduras em papel e uma mesa com alimentos típicos do Brasil, estudantes do Centro de Ensino Fundamental 802 do Recanto das Emas receberam representantes da Embaixada do Japão. O encontro ocorreu nesta terça-feira (6). O encontro faz parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, cujas atividades integram o Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência. Fotos: Gabriel Jabur/Agência Brasília. Na última semana, parte dos alunos visitou a sede da representação para conhecer mais sobre o país. Agora, como anfitriões, puderam mostrar um pouco da cultura local. No início da cerimônia foram entoados os hinos nacionais japonês e brasileiro. “Esta é a primeira vez que uma embaixada visita nossa escola”, destacou a diretora, Maria do Socorro Bandeira Lopes, ao dar as boas-vindas. O encontro faz parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, cujas atividades integram o Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência. “É muito importante essa relação com escolas e alunos, e o intercâmbio por meio de cultura, do estudo de japonês”, pontuou o chefe do Departamento de Cultura e Imprensa da embaixada, Hisayoshi Muto. Dos representantes diplomáticos, o colégio recebeu materiais educativos sobre o país oriental. Da colaboradora do governo e idealizadora do programa, Márcia Rollemberg, uma placa que indica que a escola é parceira da iniciativa. Já a embaixada recebeu um certificado. “Encontramos aqui professores e estudantes interessados no Japão, que falam japonês. É um momento de consagrar uma parceria que tem tudo para se efetivar como permanente”, ressaltou Márcia. A colaboradora do governo e idealizadora do programa, Márcia Rollemberg. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília. Além de assistirem a uma apresentação cultural, um jogral e vídeos temáticos sobre o Brasil, Brasília e o Recanto das Emas, os representantes visitaram as instalações, conversaram com alunos e posaram para fotos. Entre as comidas que puderam provar estavam cuscuz, pão de queijo e bolo de chocolate. Com cerca de 1,2 mil alunos, o Centro de Ensino Fundamental 802 atende estudantes nos ensinos infantil, fundamental, integral e especial e na educação de jovens de adultos (EJA). Embaixadas podem demonstrar interesse no projeto O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015. Foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As representações diplomáticas interessadas em participar podem enviar e-mail para assessoria.internacional@buriti.df.gov.br. Edição: Marina Mercante
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Alunos do DF recebem medalhas regionais da Olimpíada Brasileira de Matemática
Cerca de 260 pessoas — entre alunos, professores e representantes de escolas do DF — foram homenageadas na manhã desta quarta-feira (4), no Cine Brasília. Eles receberam medalhas da etapa regional da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Cerca de 260 pessoas — entre alunos, professores e representantes de escolas do DF — foram homenageadas na manhã desta quarta-feira (4), no Cine Brasília. Eles receberam medalhas da etapa regional da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília A premiação nacional ocorrerá em agosto, no Rio de Janeiro (RJ). As provas que destacaram os melhores resultados foram feitas no ano passado. A novidade da edição foi a participação de escolas particulares. Os professores (20) foram reconhecidos hoje com livros e certificados, e as escolas (19) ganharam kits didáticos e troféus. Os alunos ganharam medalhas de ouro (24), prata (69) e bronze (130). O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, entregou algumas das condecorações ao lado do secretário de Educação, Júlio Gregório Filho. De acordo com a pasta, cerca de 250 mil estudantes de Brasília fizeram os exames no ano passado. Neste ano, com premiação prevista para o ano que vem, a primeira etapa da prova ocorreu em 5 de junho. A próxima fase está marcada para setembro. A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas foi criada em 2004 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, em parceria com o Instituto de Matemática Pura e Aplicada. A primeira edição do evento foi em 2005, com mais de 10 milhões de alunos inscritos. Atualmente, já são quase 20 milhões de estudantes participantes por ano em média.
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CEF 405, do Recanto das Emas, recepciona representantes da Suíça
Como retribuição à visita na Embaixada da Suíça, o Centro de Ensino Fundamental 405, do Recanto das Emas, recebeu nesta terça-feira (19) representantes diplomáticos do país. O evento é parte da programação do Embaixadas de Portas Abertas, que estimula o intercâmbio cultural em estudantes da rede pública de ensino. O cônsul Gabriel Torrent (de camisa azul) conheceu o Centro de Ensino Fundamental 405, no Recanto das Emas, acompanhado dos alunos. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Em um tour pela escola que atende mais de mil alunos em três turnos, o cônsul Gabriel Torrent conheceu as salas, o laboratório de informática, a horta cultivada pelos estudantes e a sala de recursos, onde alunos com necessidades especiais são atendidos. “Algo que ninguém poderá tirar de vocês é a educação. Então aproveitem esta etapa de suas vidas para receber a maior quantidade de informação possível. Se interessem por tudo”, aconselhou o representante diplomático. Na conversa com os alunos, Torrent lembrou o jogo entre seu país e o Brasil pela Copa do Mundo 2018, que ocorreu no domingo (17), e brincou que o empate em 1×1 é um símbolo de amizade. “Antes da partida, falei justamente que poderia terminar empatada porque aí não teria um vencedor e pessoas tristes no final”, contou. O colégio recebeu uma placa de escola parceira do Embaixadas de Portas Abertas, e a embaixada, um certificado. Além disso, a escola entregou ao cônsul, para que deixe na embaixada como lembrança do encontro, uma árvore decorativa com as palavras compaixão, esperança, amor e fé. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. O programa tem como objetivo aproximar os estudantes da rede pública da carreira diplomática e apresentar a eles os costumes de outras partes do mundo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As atividades fazem parte do Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. A iniciativa, idealizada por Márcia Rollemberg, é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As representações diplomáticas interessadas em participar do programa podem enviar e-mail para assessoria.internacional@buriti.df.gov.br. Edição: Marina Mercante
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Educação alimentar é abordada em disciplinas diversas nas escolas públicas do DF
Os currículos dos ensinos fundamental e médio de todo o País deverão incluir o tema educação alimentar e nutricional nas disciplinas de ciências e biologia. A regra vale a partir de novembro, conforme a Lei nº 13.666, publicada em maio no Diário Oficial da União. No Distrito Federal, no entanto, a aplicação dos conceitos já ocorre desde 2015, segundo a Secretaria de Educação. De acordo com a pasta, turmas da educação infantil, dos ensinos fundamental e médio, da educação de jovens e adultos (EJA) e do ensino especial recebem informações sobre práticas saudáveis e orientações nutricionais. O conteúdo é abordado em disciplinas diversas, como biologia, estudos sociais, história, língua portuguesa e matemática. [Olho texto='”Na oficina de horta, podemos trabalhar assuntos de ciências, como o processo de fotossíntese. Em história, as questões culturais das origens dos alimentos”‘ assinatura=”Lívia Bacharini, nutricionista da rede pública de ensino do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A nutricionista e diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação, Kellen Pedrollo, conta que o trabalho foi iniciado graças a uma interação de nutricionistas – há 46 desses profissionais nas 14 regionais de ensino do Distrito Federal – com pedagogos. Kellen exemplifica esse diálogo de temas: “Na educação física, o professor faz a antropometria [conjunto de técnicas para medir o corpo humano ou suas partes] dos estudantes e depois propõe um debate sobre os dados coletados e sobre educação alimentar”. Projeto Escola Saudável, no Guará, é exemplo de aplicação transversal do tema Iniciado pela Regional de Ensino do Guará em março deste ano, o projeto Escola Saudável aplica o tema transversal de educação alimentar e nutricional. “A oficina de culinária é uma das atividades que mais encantam os alunos. Eles ficam bem surpresos ao serem apresentados às práticas de alimentação saudável, uma vez que estão acostumados ao grande consumo de alimentos processados”, atesta a nutricionista Lívia Bacharini. A transversalidade se dá em várias situações. Na matemática, ocorre no trabalho com o rótulo dos alimentos, pois é possível observar as quantidades e os valores calóricos. No Guará, a oficina de culinária é uma das atividades preferidas dos alunos. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília “Na oficina de horta, podemos trabalhar assuntos de ciências, como o processo de fotossíntese. Em história, as questões culturais das origens dos alimentos”, exemplifica Lívia. Aproximadamente 360 alunos do quarto e do quinto anos do ensino fundamental das Escolas Classe 5 e 6 do Guará participaram do Escola Saudável no primeiro semestre. A metodologia contou com seis encontros, com participação dos pais das crianças. Para Lívia, os alunos são excelentes multiplicadores. “Eles incentivam os pais a mudarem o cardápio da lancheira e passam a se preocupar com o que vão comer, se cobram e adquirem senso crítico.” Calendário Alimentação Escolar 2018 Uma das medidas para incluir o tema no ambiente educacional foi a elaboração do Calendário Alimentação Escolar 2018, que prevê ações relacionadas ao assunto e que podem ser desenvolvidas pelos nutricionistas nos colégios. Em fevereiro, o material foi distribuído às unidades de infraestrutura e apoio, responsáveis por cuidar de alimentação e transporte dos alunos. O calendário dividiu o ano em três quadrimestres. O primeiro (janeiro a abril) teve como público-alvo a educação infantil, que inclui a creche e a pré-escola. No segundo quadrimestre (maio a agosto), o foco recairá sobre os matriculados nos ensinos fundamental, médio e especial. O terceiro (setembro a dezembro) será voltado aos alunos da EJA. Também foram programadas três semanas temáticas: Semana de Educação para a Vida (7 a 11 de maio) Semana do Patrimônio Cultural (13 a 17 de agosto) Semana da Alimentação (16 a 26 de outubro) O tema da Semana 1 foi Temperos Naturais x Excesso de Sódio. As atividades incluíram murais interativos, vídeos e uma feira de mostra dos alimentos. Edição: Marina Mercante
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Professores de turmas de alfabetização ganham reforço de voluntários
Acompanhados sempre pelo professor, estudantes dos dois primeiros anos do ensino fundamental de 119 escolas de Brasília, com idades entre 6 e 7 anos, passaram a conviver, neste ano letivo, com outro educador dentro da sala de aula: o assistente de alfabetização. Graduando ou formado em pedagogia, ele tem a missão de ajudar os alunos nas tarefas relacionadas à leitura, à escrita e à matemática. A função é voluntária, mas o assistente tem direito a uma ajuda de custo que varia entre R$ 150 e R$ 300. [Olho texto=”Os assistentes de alfabetização são escolhidos por uma comissão, formada por gestores, professores e equipe pedagógica das escolas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O recurso vem do Ministério da Educação, responsável pelo programa Mais Alfabetização, que, por meio de apoio técnico e financeiro, prevê a presença dos assistentes em colégios das redes públicas municipais, estaduais e do Distrito Federal. Na capital do País, a estratégia foi possível após a Secretaria de Educação aderir ao programa nacional. De acordo com a pasta, no DF estão previstos três momentos de avaliações de desempenho em língua portuguesa e matemática. Assim, será possível acompanhar o programa em cada escola, além de subsidiar a tomada de decisões por parte dos gestores educacionais. Como são selecionados os assistentes de alfabetização São as secretarias que escolhem os voluntários, e cada um pode atender até oito turmas. Eles devem se comprometer a: apoiar o professor no auxílio às crianças que mais precisam de ajuda e reforço conduzir, quando orientado pelo professor, a mediação de grupos em sala de aula ajudar o professor nas atividades estabelecidas por ele acompanhar o desempenho escolar do aluno A escolha dos profissionais é feita por uma comissão, formada por gestores, professores e equipe pedagógica das escolas. Atualmente, há 140 assistentes na rede de ensino do DF. Além das 119 que já estão com o programa em andamento, outras 123 escolas estão cadastradas e aguardam a liberação da verba. Os recursos são mantidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e o repasse é feito por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Jornada de trabalho dos assistentes de alfabetização O apoio do assistente de alfabetização ocorre prioritariamente no turno regular por um período de cinco horas semanais. No caso de escolas vulneráveis, a jornada é de dez horas semanais. São consideradas vulneráveis as unidades em que mais da metade dos estudantes participantes do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) obtiveram resultados em níveis insuficientes (leitura, escrita e matemática) e as que apresentam índice de nível socioeconômico de muito baixo a médio, segundo classificação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Edição: Marina Mercante
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Alunos do Recanto das Emas conhecem cultura e culinária da Suíça
Vinte e seis alunos do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 405 do Recanto das Emas puderam conhecer, na manhã desta quinta-feira (7), um pouco dos costumes, da cultura e da culinária da Suíça. Vinte e seis alunos do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 405 do Recanto das Emas visitaram, na manhã desta quinta (7), a Embaixada da Suíça. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Em visita à representação do país europeu, eles foram recebidos pelo ministro da embaixada, Niculin Jäger, que os acompanhou em diversas atividades pelo local. A ida de estudantes de escolas públicas a representações de outros países na capital federal faz parte do programa Embaixadas de Portas Abertas. Em uma breve apresentação sobre a Suíça, os alunos mostraram que estudaram sobre a região em sala de aula e prontamente responderam alguns dos questionamentos, a exemplo do nome da capital (Berna) e da maior cidade do país (Zurique). Também tiraram dúvidas sobre temas como a moeda oficial — o franco suíço —, o sistema de saúde e a legislação local. Quando perguntados sobre o esporte preferido, em uníssono a maioria respondeu futebol. Juntos, lembraram que a equipe europeia enfrentará o Brasil neste mês, pela Copa do Mundo. Eles foram apresentados ainda a atividades comumente praticadas na Suíça, como surfe na neve, tênis, escalada e trilha. Outro tema abordado no encontro foi a quantidade de idiomas oficiais: alemão, francês, italiano e romanche. Ao final, em grupos, os estudantes provaram queijo suíço e biscoitos típicos, além de chocolate quente e suco de cupuaçu, em uma mistura das duas culturas. Também receberam passaportes simbólicos e participaram de uma brincadeira futebolística ao ar livre. O ministro da Embaixada da Suíça agradeceu a visita. “Gostei muito da presença de vocês; é muito importante ter esse contato com os jovens da cidade”, disse Jäger. O Programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou como piloto em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As representações interessadas em participar podem enviar e-mail para assessoria.internacional@buriti.df.gov.br. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Edição: Marina Mercante
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Festival de Filmes Curta-Metragem das Escolas Públicas exibirá 30 produções neste ano
A quarta edição do Festival de Filmes Curta-Metragem das Escolas Públicas de Brasília contará com 30 produções. Segundo o edital de inscrição, a mostra será projetada e premiada durante a programação do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que ocorrerá de 14 a 23 de setembro. Edição de arte/Agência Brasília Metade dos filmes é de alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental, enquanto os outros 15 são do ensino médio, da educação profissional e da educação de jovens e adultos (EJA). Interessados devem se inscrever de 10 de julho a 10 de agosto no site da Secretaria de Educação. Será necessário preencher ficha e enviar o link para uma versão do filme em qualquer rede social de compartilhamento de vídeo e cópias das identidades dos estudantes. As películas selecionadas serão divulgadas em 27 de agosto, também no site da pasta. Cada produção deve ser feita por equipes de estudantes com mediação de um professor que dê aula para todos os participantes. Cada tutor pode ser mediador de, no máximo, cinco filmes. [Olho texto=”O filme tem de ser entregue em arquivo MP4 com extensão mínima de 720×480 pixels e preferencial de 1920×1080 pixels” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Os curtas precisam estar em formato digital e ter até 5 minutos de duração. Os equipamentos de captação de imagens são livres, desde que o som seja audível. Caso seja escolhido para o festival, o filme tem de ser entregue em arquivo MP4 com extensão mínima de 720×480 pixels e preferencial de 1920×1080 pixels. Junto, devem constar autorizações para uso de quaisquer imagens e trilhas sonoras de domínio público que façam parte da produção. Em 17 de setembro, serão exibidos os filmes selecionados da categoria Ensino Médio, Ensino Profissionalizante e EJA. No dia seguinte, serão os dos estudantes do ensino fundamental. Os vencedores serão divulgados no site da pasta de Educação nos dias de exibição, e os troféus, entregues aos alunos no encerramento do Festival de Brasília. Cada modalidade terá premiações nas seguintes categorias: Filme Roteiro Direção Fotografia Montagem Ator Atriz Abordagem do tema O que você tem a ver com a corrupção? Filme por júri popular Além da premiação para os estudantes, será concedido um troféu para os professores mediadores e para as escolas que vencerem as categorias de melhor filme pela comissão julgadora e pelo júri popular. Criado pelas Secretarias de Educação e de Cultura, o festival visa promover o ensino de audiovisual para cerca de 250 mil estudantes da rede pública e dar protagonismo a eles. Inscrições para 4º Festival de Filmes Curta-Metragem das Escolas Públicas de Brasília De 10 de julho a 10 de agosto No site da Secretaria de Educação Edição: Marina Mercante
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Maior parte dos serviços do governo de Brasília funcionou normalmente na manhã desta terça (29)
No primeiro dia de retorno dos serviços do governo de Brasília, a maioria das operações transcorreu normalmente. Atendimentos ambulatoriais e aulas nas escolas públicas, suspensos em decorrência da paralisação nacional dos caminhoneiros, foram retomados nesta terça (29). A maioria das aulas da rede pública de ensino do DF, suspensas por causa da paralisação nacional dos caminhoneiros, foi retomada nesta terça-feira (29). Foto: Tony Winston/Agência Brasília Entre os colégios que não funcionaram estavam o Centro de Ensino Médio 1, no Gama, e o Centro Educacional 2, em Brazlândia. As direções terão de enviar justificativa, além do calendário escolar para reposição das aulas. As regionais de ensino vão fiscalizar as reposições, que precisam ocorrer antes do recesso de julho. Na saúde, os atendimentos das unidades básicas (UBS), as consultas ambulatoriais em hospitais e policlínicas e os serviços das farmácias especializadas voltaram a ocorrer. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também restabeleceu o funcionamento completo, exceto para transporte eletivo de pacientes entre hospitais e unidades de pronto-atendimento (UPAs). Permanecem suspensas as cirurgias e os procedimentos programados. Isso porque a prioridade segue no atendimento de urgência e emergência, até que o abastecimento seja normalizado. A medida visa à manutenção dos estoques de medicamentos e insumos hospitalares. A exceção são os procedimentos cirúrgicos feitos no Instituto Hospital de Base, na Asa Sul. Os responsáveis pelas marcações de consultas dos hospitais entrarão em contato com os pacientes para reagendar os procedimentos. Ficou determinado ainda que os superintendentes das regiões de Saúde devem otimizar a força de trabalho, com autorização para remanejar servidores entre as unidades. A frota de ônibus rodou normalmente nesta segunda, sem prejuízo para as escalas. O metrô também manteve a ampliação no horário de pico em uma hora de manhã e outra à tarde. A frota de ônibus rodou normalmente nesta segunda, sem prejuízo para as escalas. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Leitura de consumo mensal da Caesb é suspensa A Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) suspendeu a leitura de hidrômetros no Park Way neste mês em decorrência da falta de combustível. A empresa pública explica que, em alguns locais, o deslocamento para a aferição do consumo é feito em motocicletas. A Caesb fará o cálculo das contas pela média histórica do imóvel. Quem não concordar poderá repassar o número registrado no hidrômetro pelo e-mail caccn@caesb.df.gov.br ou pelo telefone 115, até 25 de junho. É preciso informar a inscrição ou endereço do imóvel, o número registrado no hidrômetro e a data do registro.
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Acordo prevê tecnologia de ponta para rede pública de ensino
O governo de Brasília, por meio da Secretaria de Educação, assinou acordo de intenções com a empresa de computadores Microsoft no Brasil para absorção de tecnologia de ponta e conhecimento técnico a serviço da rede de ensino público do Distrito Federal. O acordo foi firmado durante a Bett Educar, feira de educação que ocorreu na semana passada em São Paulo. A iniciativa, segundo a secretaria, é um primeiro passo para capacitação de crianças e jovens em tecnologia, a fim de estimular ideias inovadoras e empreendedoras. A partir de 10 de junho, as instituições de ensino do DF terão acesso às plataformas Microsoft com o Office 365 para educação (nuvem). A medida terá impacto importante nas rotinas da rede de ensino e na execução de tarefas como: E-mail e calendário (Outlook) Conferências on-line e mensagens instantâneas (Skype) Rede social corporativa (Yammer) Editor de textos (Word) Planilha de cálculo (Excel) Apresentação de slides (PowerPoint) Bloco de notas (OneNote) Armazenamento de arquivos (OneDrive) Colaboração em tempo real (Teams) Além das ferramentas do Office 365, mais de 460 mil alunos brasilienses serão beneficiados com a plataforma Microsoft Virtual Academy. Isso inclui softwares, conteúdo e cursos completos para capacitação e programas educacionais da empresa no Brasil e no mundo. Também serão disponibilizadas as plataformas para apoio acadêmico e treinamentos, como o OneNote para professores e o conteúdo hacking STEM (recurso tecnológico para facilitar o ensino), lançado no Brasil durante a Bett. As inovações estarão disponíveis já no segundo semestre deste ano. Para o secretário de Educação, Júlio Gregório Filho, o Brasil vive momento ímpar com todas as alterações propostas na execução da nova base nacional comum curricular. Há no País, segundo ele, uma proposição de grande impacto, na qual a tecnologia será aliada importante, com a pretendida educação em tempo integral. O acordo também permitirá, na sua estimativa, uma economia de R$ 12 milhões aos cofres públicos. Sobre a Microsoft Brasil A empresa está no Brasil há 28 anos e é uma das 110 subsidiárias da Microsoft Corporation, transnacional norte-americana fundada em 1975. Desde 2003, a empresa investiu mais de R$ 560 milhões em tecnologia cedida gratuitamente a cerca de 2,8 mil ONGs no Brasil, em benefício de vários projetos sociais, segundo informou o diretor de educação da Microsoft Brasil, Antônio Moraes.
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Cultura e culinária marroquinas são apresentadas a alunos do Gama
Com a tradicional cerimônia do chá, estudantes do Centro de Ensino Fundamental 4 do Gama foram recepcionados na Embaixada do Marrocos em Brasília. A visita ocorreu pelo programa Embaixadas de Portas Abertas e foi a 34ª ida de alunos de escolas públicas a representações de outros países na capital federal. Estudantes do Centro de Ensino Fundamental 4 do Gama foram recepcionados pelo embaixador do Marrocos, Nabil Adghoghi. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Com um passaporte simbólico em mãos, entregue pela embaixatriz, Siham Belamine, os estudantes tiveram na bebida quente e em doces marroquinos o início da imersão na cultura do país norte-africano. O embaixador do Marrocos, Nabil Adghoghi, com o auxílio de quatro painéis, falou aos jovens sobre o trabalho da sede diplomática e sobre as roupas típicas do país, os monumentos, as grandes cidades, o turismo e a gastronomia. De acordo com ele, o país recebe 12 milhões de turistas por ano e, para 2018, são esperados cerca de 60 mil brasileiros. Adghoghi destacou ainda que a embaixada em Brasília foi inaugurada há 26 anos. “Artesãos vieram especialmente do Marrocos para fazer obras de gesso, azulejo e tapeçaria”, contou. Os itens, enriquecidos em detalhes no teto, na parede e no piso, chamaram a atenção dos visitantes. O embaixador também tirou dúvidas dos alunos, que questionaram, por exemplo, sobre a moeda local — o dirham — e o sistema de governo — monarquia parlamentar. No fim, todos puderam provar pratos típicos, como o cuscuz marroquino, que, feito de sêmola de trigo, com verduras, carne e uva-passa, mistura sabores doces e salgados. Presente na visita, a colaboradora do governo Márcia Rollemberg falou da importância do encontro para o aprendizado dos jovens e lembrou que os alunos terão a oportunidade de receber na escola os integrantes da embaixada e retribuir a hospitalidade. A chefe da Assessoria Internacional, Renata Zuquim, e a atriz Maria Paula Fidalgo também participaram do encontro. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. O programa tem como objetivo aproximar os estudantes da rede pública da carreira diplomática e apresentar a eles os costumes de outras partes do mundo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. A iniciativa, idealizada por Márcia Rollemberg, é uma parceria entre a Assessoria Internacional, a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As representações diplomáticas interessadas em participar do programa podem enviar e-mail para assessoria.internacional@buriti.df.gov.br. Edição: Marina Mercante
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CEF 9, em Sobradinho II, recepciona representantes do México
Para retribuir a acolhida na Embaixada do México, o Centro de Ensino Fundamental 9 de Sobradinho II recebeu nesta terça-feira (8) representantes diplomáticos daquele país. A ida à unidade de ensino é parte da programação do Embaixadas de Portas Abertas, que estimula o intercâmbio cultural a estudantes da rede pública de ensino. Para retribuir a acolhida na Embaixada do México, o Centro de Ensino Fundamental 9 de Sobradinho II recebeu representantes diplomáticos daquele país nesta terça-feira (8). A manhã começou com a apresentação de carimbó de alunos do quarto e do quinto anos. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A manhã começou com a apresentação de carimbó (dança típica do Norte do Brasil) de alunos do quarto e do quinto anos. Uma vez que, durante a visita à Embaixada do México, conheceram a vida e a obra de Frida Kahlo, as crianças também mostraram um pouco dos talentos brasileiros. A artista Tarsila do Amaral foi a personalidade escolhida para representar a produção nacional aos convidados. Isso porque um dos trabalhos pedagógicos desenvolvidos em decorrência da visita foi o de relacionar semelhanças e diferenças entre as duas pintoras. A descoberta das afinidades entre as nações é um dos pontos positivos do programa, na avaliação colaboradora do governo de Brasília Márcia Rollemberg. “A gente tem descoberto muitas curiosidades. O carimbó, por exemplo, tem uma influência da região caribenha — onde, no alto, está o México”, comparou. Um dos objetivos do programa é estimular o sentimento de pertencimento, de acordo com ela. “Temos uma identidade de cidade; de país, pois somos a capital do Brasil; e uma identidade regional, em que nós e o México fazemos parte da América Latina. A gente tem que ter esse sentido de onde estamos em relação ao restante do mundo”, defendeu. Durante a visita à Embaixada do México, os alunos conheceram a vida e a obra de Frida Kahlo. A artista Tarsila do Amaral foi a personalidade escolhida para representar a produção nacional aos convidados. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Vínculo entre embaixadas e escolas se fortalece Os resultados do programa se refletem nas parcerias que têm sido firmadas entre as escolas e as sedes diplomáticas. É o caso da atividade proposta pela embaixatriz do México no Brasil, Maria Eugenia Cova. “Estabeleço o compromisso de vir à escola, pelo menos duas vezes por mês, com meu violão. Vamos formar uma turma para vocês me ensinarem música brasileira, e eu, música mexicana”, disse. Maria Eugenia também pretende desenvolver uma oficina de artesanato. “Para a turma que não canta, vamos ensinar a fazer piñatas [espécie de balão de papel maché com recheio de doces e balas]”, sugeriu. A proposta de expandir o alcance do Embaixadas de Portas Abertas será apresentada pelo embaixador do México no Brasil, Salvador Arriola, às demais representações diplomáticas da América Latina e no Caribe. “Vamos criar um grupo de trabalho com o gabinete da colaboradora do governo de Brasília Márcia Rollemberg para ampliar as características da iniciativa. Eu me comprometi a falar com as embaixadas da América Latina e do Caribe aqui em Brasília sobre a possibilidade”, contou. Como forma de selar a adesão do Centro de Ensino Fundamental 9 ao Embaixadas de Portas Abertas, a escola recebeu uma placa de participação no programa. A homenagem foi entregue ao diretor da escola, Alexandre Galdino. “Os alunos adoraram a visita. Foi extremamente enriquecedor para eles”, agradeceu. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. O programa tem como objetivo aproximar os estudantes da rede pública da carreira diplomática e apresentar a eles os costumes de outras partes do mundo. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. A iniciativa, idealizada por Márcia Rollemberg, é uma parceria entre a Assessoria Internacional, a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As representações diplomáticas interessadas em participar do programa podem enviar e-mail para assessoria.internacional@buriti.df.gov.br. Edição: Paula Oliveira
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Primeira comunidade de aprendizagem do DF começa a funcionar
O primeiro dia útil de maio marcou o início das atividades da Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá. Nesta quarta-feira (2), enquanto um grupo de alunos trabalhava com jogos educativos, outro, em um ambiente distinto, refletia questões como preconceito, a partir da leitura da obra Na minha escola todo mundo é igual, de Rossana Ramos. As atividades da Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá foram iniciadas nesta quarta-feira (2), com trabalho baseado em proposta pedagógica inovadora. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília A unidade no Conjunto A da Quadra 3 do Paranoá trabalha com base em uma proposta pedagógica que prioriza o ensino por meio de projetos. São atendidos alunos da educação infantil e dos três anos iniciais do ensino fundamental que moram na região, vindos da Escola Classe 8 do Cruzeiro. No novo colégio, os alunos são instigados a aprender diante de problemas da comunidade. “É uma inovação pedagógica, uma nova forma de acesso aos conteúdos tradicionais e de inserção da comunidade na escola”, destaca a diretora, Renata Resende. [Olho texto=”“Cada turma tem dois educadores, e eles vão, ao longo dos dias, passar por seis espaços diferentes de aprendizagem”” assinatura=”Renata Resende, diretora da Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O conteúdo é o mesmo previsto na Base Nacional Comum Curricular, e não são aplicadas provas. A avaliação é feita de maneira contínua, processual e cumulativa, como preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). “O diferencial está no tratamento pedagógico que será dado na alfabetização das crianças, tendo como objetivo que todas atinjam, até 8 anos de idade, o padrão mínimo estipulado”, explica o secretário de Educação, Júlio Gregório Filho. Segundo ele, esse modelo em que não há formação de turma por ano escolar ou faixa etária permitirá o resgate dos que não atingiram tais conhecimentos e o avanço dos mais novos, “de maneira que todo o grupo alcance os níveis desejados na fase de alfabetização”. Período de adaptação tem duração de 10 dias De acordo com Renata Resende, os primeiros 10 dias de aula serão de adaptação. “É importante que as crianças entendam como essa escola funciona e que essa transição seja o mais suave possível para elas”, pontua. “Agrupamos os alunos, e eles estão em grupos divididos por cores. Cada turma tem dois educadores responsáveis, e eles vão, ao longo dos dias, passar por seis espaços diferenciados de aprendizagem, onde farão atividades diferentes em cada um deles”, completa a diretora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é que, quando em pleno funcionamento, sejam atendidos na Escola Classe Comunidade de Aprendizagem cerca de 560 estudantes. O espaço onde funciona a unidade é alugado ao custo de R$ 38,9 mil por mês e passou por adaptações para receber os estudantes. Houve visitas a experiências semelhantes em outras unidades da Federação. Além disso, colaboraram a Universidade de Brasília e o pedagogo português José Pacheco, que encabeçou a criação da Escola da Ponte em Portugal. Esta não tem divisão por séries, e os alunos definem áreas de interesse e desenvolvem projetos de pesquisa. Edição: Marina Mercante
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Representantes da Embaixada de Omã conhecem a Escola Classe 52 de Taguatinga
Em murais, cartazes, comidas e apresentações musicais, alunos da Escola Classe 52 de Taguatinga buscaram levar aos representantes da Embaixada de Omã em Brasília um pouco da cultura do Brasil e da capital do País. Representantes da Embaixada de Omã visitaram a Escola Classe 52 de Taguatinga nesta sexta-feira (27). Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A visita de autoridades do país árabe ocorreu na manhã desta sexta-feira (27) por meio do programa Embaixadas de Portas Abertas. Há duas semanas, um grupo de estudantes da unidade esteve na sede da representação diplomática de Omã. “Foi maravilhoso lá, muito bom conhecer outras culturas”, disse a estudante do quinto ano Anna da Silva Sobrinha, de 10 anos, que recepcionou os visitantes. “Quando disseram que eles viriam, a gente ficou pensando ‘como assim eles vão vir na nossa escola? São pessoas importantes’”, contou, admirada. “Acho que eles gostaram”, emendou. O colégio atende 370 alunos, do primeiro ao quinto ano. Além das apresentações, foram tocados os hinos de Omã, do Brasil e de Brasília. Encarregado de negócios da Embaixada de Omã em Brasília, Said Ali Said Al Riyami agradeceu aos professores e estudantes pela recepção. “A gente sente como se vocês fossem um pouquinho nossos, porque a gente sentiu a alegria de vocês no dia em que nos visitaram.” Os representantes da embaixada conheceram a escola e provaram comidas típicas, como arroz com baru e abacaxi em cubos grelhado na rapadura, além do tradicional brigadeiro. A embaixada recebeu ainda um certificado de instituição amiga do Embaixada de Portas Abertas, e o colégio, uma placa de escola parceira do programa. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Edição: Marina Mercante
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Prova Diagnóstica da Educação será nesta quarta (25) e na quinta (26)
Alunos da rede pública de ensino farão a Prova Diagnóstica 2018 nesta quarta (25) e na quinta-feira (26). Iniciativa da Secretaria de Educação, o teste, composto por questões objetivas, servirá para observar o rendimento dos alunos de acordo com o conteúdo escolar. A orientação é que os estudantes do sexto e oitavo ano do ensino fundamental e das três séries do ensino médio levem canetas esferográficas para preencher o caderno de respostas. As turmas do segundo ao quarto ano poderão usar lápis. [Olho texto=”A Prova Diagnóstica tem o objetivo de diagnosticar possíveis falhas na aprendizagem para subsidiar o planejamento de aula” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Educação explica que as turmas dos primeiro, quinto, sétimo e nono anos não serão avaliadas em 2018 porque foram as séries contempladas pela Prova Diagnóstica no ano passado. O teste será aplicado em dia letivo, no horário de aula, em todas as escolas do DF, a cerca de 157.380 alunos. A permanência mínima em sala vai ser de duas horas, mesmo tempo exigido nos exames nacionais de avaliação. As 40 questões deverão ser respondidas na quarta-feira em até 4h30 pelos alunos a partir do sexto ano. Os estudantes das séries mais novas terão a prova dividida — 20 questões aplicadas amanhã e as 20 restantes no dia seguinte. O prazo para concluir os exercícios será de 2h30 em cada dia. De acordo com a coordenadora de Planejamento e Avaliação, Amanda Amano, não haverá empecilho para os alunos irem ao banheiro ou lanchar dentro das salas de aula durante a prova. Permanência dos alunos na escola Após a prova, os alunos, em geral, deverão permanecer nas escolas, onde poderão ter atividades extras ou ser encaminhados aos refeitórios ou às bibliotecas. [Olho texto=”Para alunos com deficiência auditiva, as perguntas das provas foram gravadas em vídeo com um intérprete de Libras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A prova não terá caráter avaliativo, podendo ou não somar pontos acadêmicos. A decisão cabe ao corpo docente e à diretoria da unidade escolar. De acordo com Amanda, a prova tem o objetivo de diagnosticar possíveis falhas na aprendizagem para subsidiar o planejamento de aula. “Os professores poderão fazer um novo planejamento de ensino que pontue as principais necessidades.” Gabarito da Prova Diagnóstica será divulgado internamente na Secretaria de Educação O gabarito será divulgado em uma rede interna da Secretaria de Educação, à qual terão acesso professores, coordenadores e representantes das regionais de ensino. Os alunos não saberão do resultado. “Podemos pensar em políticas públicas depois”, reforça a coordenadora. Também poderão ser pensadas atividades complementares para determinados conteúdos. Provas gravadas em Libras Para alunos com deficiência auditiva, as perguntas das provas foram gravadas em vídeo com um intérprete de língua brasileira de sinais (Libras). O teste também foi entregue antes às instituições para que fossem traduzidos para o braile — sistema voltado aos alunos cegos — ou ampliados, para aqueles com baixa visão. Edição: Marina Mercante
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