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Entrega do Cartão Uniforme Escolar começa no dia 22 

A Secretaria de Educação do (SEEDF) inicia, na próxima segunda-feira (22), a entrega do Cartão Uniforme Escolar aos estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino em 2025. O cartão, que poderá ser retirado até 21 de janeiro,  garante apoio financeiro, no valor de R$ 282,99 por aluno, para a compra do uniforme escolar. Para as famílias com mais de um filho matriculado, será emitido apenas um cartão por responsável familiar, com o valor total correspondente à soma dos créditos de cada estudante. A concessão do crédito será automática, desde que os dados cadastrais do aluno e do responsável estejam corretos e atualizados na unidade escolar. Entre as informações necessárias estão nome completo, CPF e data de nascimento do estudante, além dos dados do responsável legal. A subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais, Fernanda Mateus, orienta sobre o início da entrega do cartão e reforça a importância de acompanhar as informações oficiais divulgadas pela Secretaria de Educação: “Cada regional de ensino já está divulgando amplamente quais serão os seus locais de entrega, e é fundamental que as famílias acompanhem essas orientações”. Fernanda lembra que o acesso ao benefício exige atenção ao cronograma, que informa data, horário e local para a retirada do cartão, além do uso correto do recurso. “Para obter o cartão, os pais e responsáveis devem acessar os canais de atendimento pelo link do BRB, utilizando o CPF, para verificar o dia e o horário em que deverão comparecer”, orienta. Para ter acesso ao benefício, é importante manter atenção às datas e locais de retirada divulgados pela Secretaria de Educação | Foto: André Luiz/Ascom SEEDF A partir de 26 de janeiro, o valor do benefício estará disponível para a compra do kit de uniforme escolar, composto por sete peças, nas malharias credenciadas indicadas na página da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Entrega do primeiro lote O primeiro lote de cartões será disponibilizado por meio do site do BRB. Os locais de retirada podem ser consultados no site da Secretaria de Educação e em todos os canais oficiais de comunicação da pasta.  [LEIA_TAMBEM]No momento da retirada do cartão, o responsável deverá apresentar documento oficial com foto e CPF. O Cartão Uniforme Escolar poderá ser utilizado exclusivamente em lojas credenciadas para a venda de uniformes escolares. A lista de estabelecimentos autorizados será divulgada nos canais oficiais da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Mudança de escola Estudantes que mudarem de unidade escolar — até por causa da definição de vaga para o ano letivo de 2026 — também terão direito ao Cartão Uniforme Escolar, desde que a matrícula seja confirmada e os dados estejam atualizados no sistema da Secretaria de Educação. As informações oficiais sobre o programa, incluindo o cronograma de entrega, os locais de retirada e as orientações gerais, serão divulgadas e atualizadas continuamente nos canais oficiais da Secretaria de Educação e do BRB. Confira aqui locais e datas para a retirada do cartão.  *Com informações da Secretaria de Educação    

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Formatura do Proerd reúne mais de 1,4 mil estudantes em escola pública no Cruzeiro

A manhã desta quinta-feira (4) marcou a formatura do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) deste ano, no Ginásio do Cruzeiro Novo, com a participação de 1.433 estudantes de diferentes coordenações regionais de ensino (CREs) da Secretaria de Educação (SEEDF). A cerimônia celebrou o encerramento das atividades do programa ao longo do ano letivo, envolvendo turmas das séries iniciais do ensino fundamental (5º ano, 7º ano) e ensino médio. Recém-formados fazem parte de um programa que é fruto de parceria da Secretaria de Educação com a Polícia Militar | Fotos: Jota Castro/SEEDF “Ninguém faz educação sozinho, precisamos de toda a sociedade e das forças de segurança para nos apoiar” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Durante a cerimônia, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, lembrou a importância da integração entre as instituições para fortalecer o cuidado com os estudantes e ampliar o alcance das ações preventivas. Ninguém faz educação sozinho, precisamos de toda a sociedade e das forças de segurança para nos apoiar”,  declarou, citando depois o apoio do trabalho conjunto com os batalhões de Policiamento Escolar e de Policiamento de Trânsito. A gestora também ressaltou a importância do Proerd: “Tenho grande amor por esse programa, porque ele é um programa que salva vidas. É essencial que os estudantes compreendam desde cedo que o bacana é ser saudável e ter uma vida livre de qualquer entorpecente”. A comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), coronel Ana Paula Habka, enfatizou que a parceria fortalece a proteção social dos estudantes e amplia o alcance das ações preventivas. “Quando trabalhamos com a educação, sabemos que teremos um futuro muito mais seguro, e esses jovens estão dizendo sim à vida desde já”, disse. “A Polícia Militar faz esse trabalho com muito carinho e tem uma gratidão enorme pela confiança da Secretaria de Educação e pela dedicação dos instrutores e de todos os envolvidos nesse projeto de dizer não às drogas”. Participação das escolas Participaram da formatura 15 escolas públicas e cinco privadas, totalizando 20 unidades de ensino. As escolas públicas reuniram 1.296 estudantes, enquanto as instituições privadas somaram 137 alunos. Todas essas unidades foram atendidas por instrutores do Batalhão de Policiamento Escolar durante este ano, reforçando o caráter preventivo e educativo do programa. A comandante do Batalhão de Policiamento Escolar, tenente-coronel Selani, também enalteceu o impacto do Proerd na vida dos estudantes. “[O programa] é muito importante porque, além de ensinar as crianças a ficarem longe das drogas e da violência, trabalha a importância de fazer escolhas saudáveis, já que essas decisões têm impacto direto no futuro”, afirmou.  O programa Presente no Distrito Federal desde 1998, o Proerd já formou mais de 763 mil estudantes. O programa amplia competências socioemocionais, estimula boas escolhas, promove uma cultura de paz e também atua na prevenção ao bullying e ao cyberbullying, com foco no desenvolvimento integral e na segurança das crianças e jovens das redes pública e privada. Sorteada com uma bicicleta, a estudante Camila Ferreira falou sobre o programa: “É muito bom para as pessoas terem a consciência de que as drogas fazem mal e se afastarem de algo tão ruim” A cerimônia contou com atrações educativas e culturais, incluindo apresentações do personagem Lobo-Guará e dos Guardiões do Trânsito, demonstração do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), entrada dos instrutores do Proerd e participação da mascote do programa, Leão Daren. A Banda do Colégio Cívico Militar 01 do Itapoã executou o Hino Nacional Brasileiro, e os estudantes fizeram o tradicional juramento do programa e participaram de sorteios de brindes, incluindo mochilas, um drone e três bicicletas. [LEIA_TAMBEM]Camila Ferreira, de 11 anos, aluna do 5º ano da Escola Classe 203 do Recanto das Emas, foi uma das ganhadoras das bicicletas e relatou que participar do Proerd a ajudou a entender, na prática, como agir diante de situações de risco. “É muito bom para as pessoas terem a consciência de que as drogas fazem mal e se afastarem de algo tão ruim”, frisou.  Camila explicou que, durante o curso, as turmas participaram de jogos, dinâmicas e até uma apresentação teatral. “Simulamos uma pessoa oferecendo droga e a outra não aceitando, e explicando por que isso é errado”, exemplificou. Para ela, o aprendizado reforça a importância de procurar um professor ou alguém da direção sempre que notar algo suspeito. *Com informações da Secretaria de Educação

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Cartão Material Escolar já beneficiou mais de 860 mil estudantes no DF desde 2019

O Cartão Material Escolar, destinado a estudantes regularmente matriculados na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, já beneficiou aproximadamente 865 mil estudantes desde 2019, segundo a Secretaria de Educação (SEEDF). O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) ultrapassa R$ 267,6 milhões e atende estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. O programa é executado pela SEEDF em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social. Desde então, os números cresceram significativamente, alcançando, em 2025, um investimento de mais de R$ 50 milhões. "O Cartão Material Escolar é um programa extremamente importante para a rede pública de ensino do DF, pois permite a inclusão social desses alunos. Estudantes, que muitas vezes não têm condições de comprar o material escolar, ganham, com o benefício, a igualdade de escolha dos materiais”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Segundo ela, a pasta tem trabalhado pela expansão e melhoria do programa e isso se reflete na queda das queixas recebidas nas ouvidorias.  O programa é realizado pelas secretarias de Educação e de Desenvolvimento Social, e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília "Nos dois primeiros meses do ano, conseguimos diminuir em cerca de 86% as manifestações registradas, quando comparamos com o ano passado, o que demonstra o impacto positivo da iniciativa na melhoria do atendimento e da comunicação com a comunidade escolar”, conclui Hélvia Paranaguá. O valor do auxílio varia de acordo com a etapa de ensino: R$ 320 para alunos da educação infantil e ensino fundamental, e R$ 240 para os do ensino médio. A compra deve ser feita exclusivamente em papelarias credenciadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Abideen Hayford, 42 anos, natural de Gana e moradora de Brasília há cinco anos, é mãe solo de duas crianças de 5 e 7 anos. Ela conta que recebeu o cartão no ano passado e já utilizou duas vezes. “Foi uma ótima experiência. Consegui comprar todos os materiais necessários para a escola com facilidade, como livros, materiais de escrita e a mochila escolar.” Como mãe solteira, ela ressalta o desafio de garantir toda a lista de materiais. “Este ano, por exemplo, eles pediram uma mochila de rodinhas, e só consegui comprar graças ao cartão. O benefício ajuda bastante”, afirma. Confira o número de estudantes beneficiados e o valor investido pelo GDF: 2019 estudantes atendidos: 64.652 valor investido: R$ 19.987.040,00 2020 estudantes atendidos: 101.223 valor investido: R$ 31.729.015,00 2021 estudantes atendidos: 96.405 valor investido: R$ 29.669.040,00 2022 estudantes atendidos: 117.161 valor investido: R$ 36.150.240,00 2023 estudantes atendidos: 142.822 valor investido: R$ 44.365.840,00 2024 estudantes atendidos: 175.623 valor investido: R$ 54.198.800,00 2025 estudantes atendidos: 167.042 valor investido: R$ 51.524.160,00 Total estudantes atendidos: 864.928 valor investido: R$ 267.624.135,00 Autonomia Criado na gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, o Cartão Material Escolar foi implementado como alternativa à entrega das cestas de material. A proposta levou mais autonomia às famílias, que passaram a ter liberdade para escolher os itens conforme a necessidade dos estudantes. A lista de materiais permitidos varia de acordo com a etapa e modalidade de ensino e também pode ser acessada no site da Secretaria de Educação.

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Ensino público do DF é destaque regional na Olimpíada de Matemática

Marcada pela emoção dos medalhistas e pelo orgulho estampado no rosto dos familiares, a cerimônia regional de premiação da 19ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) reuniu estudantes, professores e representantes das escolas para a entrega de medalhas e prêmios nacionais. O evento ocorreu na quarta-feira (24), no Auditório da Academia de Bombeiros Militares, no Setor Policial Sul, em Brasília. Uma das gestoras da Subsecretaria de Educação Básica da Secretaria de Educação, Claudimary Pires, ressaltou que a participação na OBMEP amplia as possibilidades de aprendizagem. “As olimpíadas ajudam a trazer o conhecimento para a prática social, tornando o aprendizado mais significativo. Os estudantes percebem como podem aplicar a matemática no dia a dia”, afirmou Claudimary. Claudimary Pires ressaltou que a participação na competição amplia as possibilidades de aprendizagem | Fotos: Bruno Grossi/SEEDF Além dos estudantes, a OBMEP premia professores e escolas que se destacam no incentivo ao aprendizado da matemática. No DF, 18 professores e 17 escolas públicas foram homenageados. As conquistas reforçam o impacto do projeto na valorização da prática docente e no fortalecimento das unidades escolares. Participação dos estudantes e familiares Em 2024, o DF foi destaque nacional na OBMEP, com 22 medalhas de ouro, 80 de prata e 171 de bronze, além de 864 menções honrosas. A competição é destinada a alunos do ensino fundamental e médio, divididos em três níveis, e avalia os participantes em provas objetivas e discursivas. Ex-aluna do Centro de Ensino Fundamental Athos Bulcão (Cefab), do Cruzeiro Novo, Juliana Dantas, de 15 anos, contou que a trajetória dela na OBMEP foi marcada por desafios e superação. “Quando comecei, não sabia muita coisa de matemática. Hoje, ao receber a medalha de prata nacional, sinto que evoluí muito e que posso chegar ainda mais longe”, afirmou a adolescente, que planeja cursar engenharia no ensino superior. A trajetória da medalhista Juliana Dantas na OBMEP deixou a mãe dela, Tatiana Oliveira, orgulhosa A mãe de Juliana, Tatiana Oliveira, destacou a satisfação em acompanhar a trajetória da filha na matemática e nas olimpíadas. “É um orgulho muito grande ver uma adolescente se dedicar aos estudos, conquistar medalhas e seguir focada. É supergratificante. Tenho certeza de que tudo isso está pavimentando um futuro brilhante, um aprendizado que ela vai levar para a vida inteira”, afirmou Tatiana. Bolsas de estudo O coordenador do Programa de Iniciação Científica (PIC) e professor da Universidade de Brasília (UnB), Luis Lucinger, destacou que a OBMEP abre caminhos já na educação básica. “O medalhista nacional conquista o direito de participar do PIC na UnB, em que os estudantes aprofundam os temas. Os alunos de escolas públicas ainda recebem uma bolsa mensal no valor de R$ 300, durante 12 meses”, explicou. Amanda Liride, entre o coordenador do PIC, Luis Lucinger, e o representante da SBM, Vinicius Rispoli: “O mais importante é que não se trata de decorar fórmulas, mas de criar raciocínios e até desenvolver nossas próprias formas de resolver problemas” Estudante do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 07 de Brasília, Amanda Líride, 15, destacou como o PIC da OBMEP transformou a relação dela com a matemática. “No PIC, a gente aprofunda conteúdos que nunca vimos na sala de aula, como geometria euclidiana, divisibilidade e probabilidade. O mais importante é que não se trata de decorar fórmulas, mas de criar raciocínios e até desenvolver nossas próprias formas de resolver problemas”, contou a medalhista. Encontros e viagens Luis Lucinger também ressaltou que os alunos de destaque no PIC podem participar do Encontro do Hotel de Hilbert, que reúne anualmente cerca de 150 a 200 medalhistas de todo o país. “É uma viagem para uma semana de atividades matemáticas intensas, a cada ano em uma cidade diferente do Brasil, com todos os custos de hospedagem, alimentação e transporte pagos”, afirmou Lucinger. Outro ponto de destaque é que a premiação na OBMEP pode abrir portas para o ensino superior. “Algumas instituições já oferecem ingresso facilitado para medalhistas de olimpíadas científicas, como a Unicamp, a USP, a Unesp e o Impa/RJ. Outras universidades federais já aderiram, e acredito que a UnB terá esse mesmo mecanismo em breve”, completou.  [LEIA_TAMBEM]Parceria institucional Criada em 2005, a OBMEP é organizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). O projeto tem como objetivo identificar novos talentos, estimular o estudo da matemática e promover a inclusão social por meio do conhecimento. O coordenador da OBMEP no Distrito Federal e professor na UnB, Matheus Bernardini, contou que a cerimônia deste ano teve recorde de engajamento: “Foi uma das edições com a maior participação dos últimos anos”. Ele também destacou que o sucesso da olimpíada no DF só é possível graças à parceria com a Secretaria de Educação, que garante o bom andamento de todas as etapas. *Com informações da Secretaria de Educação

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Inscrições para o II Fórum de Experiências Exitosas do Programa Saúde na Escola vão até 10/9

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF), por meio da Diretoria de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante (Diase), convida todos os servidores para participarem do II Fórum de Experiências Exitosas do Programa Saúde na Escola (PSE). O evento será realizado no dia 11 de setembro (quinta-feira), das 13h às 17h, no auditório da Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), na 907 Sul. As inscrições para o fórum estarão abertas até o dia 10 de setembro. Os servidores que já se inscreveram para a edição do evento realizada em 5 de junho deverão efetuar nova inscrição para garantir a participação. Inscreva-se aqui.  O fórum tem como objetivo valorizar e compartilhar ações e práticas bem-sucedidas desenvolvidas no âmbito do PSE, fortalecendo a integração entre educação e saúde e ampliando o impacto das iniciativas realizadas junto às comunidades escolares do Distrito Federal. Esse é um espaço de reconhecimento e também de inspiração. A troca de experiências entre profissionais é fundamental para consolidar e expandir as ações do PSE, garantindo que cada vez mais estudantes tenham acesso a um ambiente escolar saudável e acolhedor. Fórum tem por objetivo valorizar e compartilhar ações e práticas bem-sucedidas desenvolvidas no âmbito do PSE, fortalecendo a integração entre educação e saúde | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência saúde Saúde mental em foco Nesta edição, o eixo de saúde mental assume posição de destaque, evidenciando a importância de avançar em ações de prevenção e promoção do bem-estar emocional nas escolas. A articulação entre as áreas de saúde e educação tem se mostrado fundamental para a construção de estratégias de acolhimento aos estudantes e para a consolidação de uma cultura de cuidado no ambiente escolar.  "O eixo de saúde mental tornou-se eixo prioritário a partir desse biênio, então há uma expectativa importante de que tenhamos projetos exitosos nessa temática. A educação tem assumido um papel muito participativo nas ações do PSE nesse eixo, principalmente por se tratar de prevenção e promoção à saúde mental, atividade desenvolvida não só pelos psicólogos da Secretaria de Saúde, mas também pelos psicólogos da Secretaria de Educação do DF", afirmou Larisse Cavalcante, diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante e coordenadora do PSE na SEE-DF. Nesta edição do evento, já estão confirmadas as presenças de Ana Valéria Dantas, coordenadora do PSE no Ministério da Educação (MEC), e de Kátia Souto, coordenadora do PSE no Ministério da Saúde (MS), o que reforça a relevância nacional do encontro. *Com informações da Secretaria de Educação

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Volta às aulas: GDF faz campanha em escolas públicas para orientar pais e alunos sobre segurança no trânsito

Com o retorno das férias de mais de 459 mil estudantes em 710 escolas públicas, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta segunda-feira (4), a campanha Volta às Aulas, que promove ações educativas nas vias de acesso a centros de ensino da capital. O primeiro colégio a receber a campanha foi o Elefante Branco, na Asa Sul. A ação, coordenada pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), visa orientar pais e alunos sobre os cuidados para que o trajeto de casa para o colégio, e vice-versa, seja feito com segurança. A campanha ocorrerá pelos próximos 15 dias, durante os períodos de entrada e de saída de diversas escolas do DF. O Detran-DF promoveu ação educativa da campanha Volta às Aulas no colégio Elefante Branco, nesta segunda (4) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os alunos recebem cartilhas com atividades pedagógicas, além de ganharem um panfleto no formato da mão do mascote do Detran-DF, Segurito, para se lembrarem da importância do sinal de vida e de atravessar a rua com segurança. As orientações abrangem também cuidados com ciclistas, pedestres, passageiros e também aos motoristas. Nas abordagens, os pais recebem material educativo com orientações sobre os cuidados com os pedestres e ciclistas no trânsito, a importância do uso do cinto de segurança e cadeirinha, os riscos de parar em fila dupla, a forma correta de fazer embarque e desembarque de passageiros e os cuidados ao contratar o transporte escolar.  Estudantes recebem material informativo e orientações, como não usar celular ao atravessar a faixa de pedestre Segundo Ana Maria Moreira, diretora de Educação de Trânsito do Detran, a ação de volta às aulas é um momento importante para a conscientização do pedestre, do motorista, do ciclista e do motociclista. “Nosso objetivo aqui é fazer com que o aluno tenha uma travessia tranquila. A gente sabe que nesse momento de volta às aulas, o fluxo de carros aumenta bastante e o trânsito fica mais intenso, o que gera algum desconforto”, comenta. “Uma coisa que acontece muito são os pais que vão deixar os alunos na escola pararem em fila dupla. Esse é outro alerta que a gente dá. Não pare em fila dupla, você pode colocar seu filho em risco”, alerta. Distrações causadas pelo celular Ana afirma que o uso do celular também tem sido motivo de preocupação. “Em relação ao uso do celular, a gente sabe que, principalmente o adolescente, costuma atravessar a faixa de pedestre com o celular na mão, com fone de ouvido. Então a gente também orienta que durante a travessia o cidadão deixe o celular um pouquinho de lado”, aconselha. “Muitos alunos colocam em risco a própria vida ao atravessar a rua sem atenção", comentou a estudante Isabela Souza Abreu, que elogiou a ação educativa O analista em atividades de trânsito Marcelo Vilela Moraes confirma. “Hoje em dia o celular se tornou o fator de maior distração, tanto para o motorista quanto para pedestres”, afirma. Segundo Moraes, muitos jovens andam distraídos pelos celulares, até na hora de atravessar a rua. “Ao atravessar na faixa de pedestres, além de esperar os carros pararem, é importante parar de olhar o celular e prestar atenção na hora da travessia”, afirma. Ele conta que a campanha está sendo bem-recebida pelos estudantes. “A gente percebe que os alunos têm sido bem receptivos. Inclusive, dependendo de onde a gente está, eles vêm em nossa direção para interagir e pegar o material. A receptividade deles tem sido muito boa”, avalia. Para ele, a dica principal é atravessar sempre na faixa de pedestre. “Quando a faixa de pedestre não for semaforizada, deve-se fazer o sinal de vida, aguardar que os carros parem para poder fazer a travessia segura”, aconselha. “Ao atravessar na faixa de pedestres, além de esperar os carros pararem, é importante parar de olhar o celular e prestar atenção na hora da travessia”, destacou o analista em atividades de trânsito Marcelo Vilela Moraes A estudante Isabela Souza Abreu cursa o 3º ano do ensino médio no Elefante Branco. Para ela, a campanha de conscientização é muito importante. “Muitos alunos colocam em risco a própria vida ao atravessar a rua sem atenção. Então eu acho uma coisa muito importante tanto para os alunos, quanto para os motoristas”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Maria Clara Venâncio também é aluna do 3º ano do centro educacional. Ela conta que já soube de um caso de aluno atropelado em frente à escola. “Eu acho importante a campanha educativa, porque tem risco de acidente com alunos antes de entrar na escola”, avalia. A diretora de Educação de Trânsito lembra ainda que a segurança no trânsito é responsabilidade de todos. “Eu gostaria de dizer principalmente para os pais não se esquecerem que a gente está transportando o nosso bem maior, que são os nossos filhos. A gente tem uma responsabilidade maior com o trânsito. O trânsito seguro é responsabilidade de todos. E que todo mundo leve a sério aquela frase: Desacelere, seu bem maior é a vida”, conclui Ana. Veja abaixo onde a campanha Volta às Aulas do Detran estará nesta semana: - Terça-feira (5) – 11h às 13h - Colégio Ideal Manacá – Rua Manacá 2, Bloco 2 – Águas Claras; - Quarta-feira (6) – 11h às 13h - Colégio Único – SGAS II 606 – Asa Sul; - Quinta-feira (7) – 11h às 13h - Colégio Digital Jardins – Jardins Mangueiral – Lote 4; - Sexta-feira (8) – 11h às 13h - Jardim de Infância 305 Sul – SQS 305 Sul – Área Especial.

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Lançada plataforma digital que reunirá currículos de interessados a concorrer a até 797 vagas de estágio

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), por meio da Escola de Assistência Jurídica (Easjur/DPDF), lançou a plataforma digital Banco de Talentos nesta terça-feira (17). A iniciativa tem o objetivo de reunir e organizar, em ambiente único e institucional, os currículos de estudantes interessados em concorrer às 797 oportunidades de estágio oferecidas pela instituição. Atualmente, a DPDF dispõe de vagas de estágio para nível médio, graduação e pós-graduação. Na graduação, a maior parte das vagas é voltada para estudantes de direito. As demais vagas estão distribuídas entre áreas como tecnologia da informação, jornalismo, psicologia, marketing, publicidade e propaganda, além de setores administrativos como gestão de pessoas, contabilidade e administração. Já no nível de pós-graduação, todas as vagas são destinadas exclusivamente a estudantes da área de direito. O lançamento do Banco de Talentos é estratégico para qualificar o processo de recrutamento da DPDF, segundo o defensor público-geral, Celestino Chupel | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Banco de Talentos será uma ferramenta estratégica voltada para auxiliar chefes de setores e coordenadores na identificação de perfis qualificados para suprir vagas de estágio disponíveis na instituição. Com base nas informações dos candidatos cadastrados, será possível selecionar estagiários com habilidades e interesses alinhados às necessidades específicas de cada área, otimizando o processo de recrutamento e promovendo uma alocação mais eficiente e assertiva dos talentos. O Banco de Talentos passa a integrar o Programa de Interação Acadêmica da DPDF, contribuindo para a democratização do acesso às oportunidades de estágio e a consolidação de uma política de incentivo à formação prática supervisionada e profissional. A ferramenta está disponível no portal de eventos da Easjur/DPDF e permite o cadastramento simplificado de estudantes regularmente matriculados no ensino médio, em cursos de graduação ou em programas de pós-graduação. [LEIA_TAMBEM]Ao preencher o formulário eletrônico, os estudantes inserem os dados pessoais e as áreas de interesse, experiências e habilidades, compondo um banco de dados institucional dinâmico acessível aos coordenadores de núcleo e gestores das unidades administrativas da DPDF. A ferramenta visa conferir mais agilidade, precisão e autonomia ao processo de recrutamento interno ao substituir procedimentos dispersos por um único mecanismo, seguro, funcional e alinhado às necessidades práticas da instituição. A Defensoria Pública-Geral oficiará todas as instituições de ensino do Distrito Federal, a fim de que os alunos tenham a oportunidade de conhecer e estagiar na instituição. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o lançamento do Banco de Talentos é estratégico para qualificar o processo de recrutamento da DPDF. “Com a nova ferramenta, ampliamos a inserção da instituição nos ambientes educacionais do Distrito Federal e reafirmamos o nosso compromisso com a equidade, a eficiência administrativa e a transformação social por meio da educação”, defendeu. O defensor público e diretor da Easjur/DPDF, Evenin Ávila, explica que a adoção do Banco de Talentos representa um avanço na forma como a Defensoria Pública do DF identifica e valoriza novos talentos, promovendo inclusão e excelência. “A iniciativa reforça o papel da Easjur/DPDF como espaço estratégico de integração entre teoria e prática no serviço público. Essa é mais uma interface que tem por objetivo apresentar a Defensoria em todas as suas áreas de atuação, inclusive as de gestão. Assim, todos os estudantes, do nível médio à pós-graduação, poderão acessar as centenas de oportunidades de que a DPDF dispõe”, finalizou. *Com informações da DPDF  

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Edital lançado pela UnDF incentiva soluções tecnológicas para prevenção de incêndios

Buscar soluções tecnológicas com foco na prevenção, no monitoramento e na mitigação dos incêndios florestais. Este é o mais novo desafio lançado aos estudantes da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) interessados em participar do Hackathon EcoTech 2025. O edital, coordenado pela Comissão Organizadora do Seminário EcoTech em Rede: Sustentabilidade, Tecnologia e Responsabilidade Social, foi publicado nesta segunda-feira (16) e premiará os três melhores projetos acadêmicos desenvolvidos sob o tema "Incêndios florestais: prevenção e controle”. As inscrições devem ser feitas até o dia 25 deste mês.  Estudantes da UnDF serão premiados pelos melhores trabalhos com soluções tecnológicas para a prevenção, o monitoramento e a mitigação de incêndios florestais | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A cerimônia de premiação será realizada durante o seminário EcoTech em Rede no dia 4 de julho, no Campus Norte da instituição. Ao todo, serão distribuídos cerca de R$ 3 mil para as equipes que tiverem os melhores trabalhos  avaliados. Os três primeiros colocados receberão prêmios de R$ 1.500, R$ 1 mil e R$ 700. O incentivo financeiro está previsto na Política de Assistência Estudantil da UnDF (PAE), que prevê, ainda, a concessão de bolsas e auxílios estudantis, que contribuem para a permanência do estudante no ensino superior. Antonio Augusto Martins Pereira Junior, professor da UnDF e membro da comissão organizadora do evento, destaca que o objetivo do Hackathon Ecotech é fomentar o desenvolvimento de soluções inovadoras nas áreas de sustentabilidade e tecnologia, estimulando o protagonismo do estudante, o trabalho em equipe e a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.   [LEIA_TAMBEM]“A atividade visa mobilizar a comunidade acadêmica da UnDF e participantes externos da Ride-DF, fortalecendo o papel da universidade como agente de transformação social e desenvolvimento regional sustentável”, explica o docente. Como participar As equipes participantes, compostas por três a cinco estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UnDF, deverão propor soluções alinhadas ao tema proposto, considerando o contexto socioambiental da região Centro-Oeste, em especial no Distrito Federal e na Ride-DF, e o potencial de aplicação prática das propostas desenvolvidas.  Os projetos deverão possuir caráter tecnológico, que envolvam o uso, desenvolvimento ou aplicação de tecnologias digitais, sistemas computacionais, interfaces, modelagens ou representações práticas (protótipos) de uma solução inovadora. As apresentações das propostas para a banca avaliadora e comunidade acadêmica ocorrerão durante o seminário EcoTech em Rede: Sustentabilidade, Tecnologia e Responsabilidade Social, que será realizado no dia 4 de julho, no Campus Norte da UnDF. Serviço Edital Hackathon EcoTech → Público-alvo: Estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UnDF → Prazo de inscrição: de 16 a 25 de junho  → Acesse neste link o formulário de inscrição.  *Com informações da UnDF

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Atletas do CID Paralímpico de São Sebastião se destacam nos Jogos Escolares do DF

Pela primeira vez, estudantes com deficiência participaram das modalidades regulares dos Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF), que chegaram à 65ª edição em 2025. E o resultado já veio com medalha: o estudante Vitor Hugo Soares, de 15 anos, conquistou o bronze nos 200 metros medley da natação. Os alunos da rede pública Vitor Hugo e Juliana com os técnicos Alexandre e Lucimar – incentivo dos técnicos foi fundamental para a conquista da Bolsa A​tleta pelos esportistas | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Aluno do CED São Bartolomeu, em São Sebastião, Vitor superou nadadores de escolas particulares com tradição na modalidade. A conquista tem um peso simbólico, segundo o técnico Alexandre Fachetti: “É uma vitória para a rede pública e para os estudantes com deficiência, que raramente têm a mesma visibilidade que os atletas das categorias regulares”. [LEIA_TAMBEM]Professor de natação e atletismo para jovens de 7 a 17 anos, Fachetti acompanha a evolução dos alunos do Centro de Iniciação Desportiva Paralímpico (CIDP) de São Sebastião e os incentiva a competir em torneios nacionais e internacionais. Neste ano, o CIDP decidiu inscrever os atletas em situação escolar nas modalidades regulares dos JEDF, buscando ampliar a visibilidade dos paratletas — que, em geral, enfrentam baixo número de competidores e pouca cobertura midiática. Histórias de superação Com deficiência intelectual, Vitor encontrou no esporte um espaço de acolhimento e superação, com apoio essencial da família e dos professores do CID. Começou no atletismo em 2021, mas se apaixonou pela natação, na qual já coleciona várias medalhas. “Foi muito treinamento e apoio. Fiquei muito feliz de subir ao pódio”, contou o atleta, que aprendeu a nadar no Centro Olímpico de São Sebastião. Mais velho de cinco irmãos, Vitor também conquistou a Bolsa Atleta, com recursos para participar de competições dentro e fora do DF. “O incentivo da minha mãe foi fundamental para eu não desistir”, afirma. Vitor Hugo, 15 anos, exibe sua medalha de bronze nos 200 metros medley; estudante soma dezenas de vitórias esportivas A professora de educação física e técnica de atletismo, Lucimar Neves, atuante no Centro Olímpico de São Sebastião desde 2012, fala da satisfação em ver os atletas PCDs trilharem o caminho esportivo: "É um orgulho para nós. Eles iniciaram a vida esportiva no CID, não tinham experiência em competição. E já participaram de várias competições de nível nacional". Quem também trilha esse caminho de superação é Juliana Gomes, de 17 anos. Com deficiência intelectual, a jovem vai representar o CEM 01 de São Sebastião na prova de atletismo neste fim de semana (14 e 15). Ela começou a treinar em 2021, após a perda do pai durante a pandemia. “No começo, só dava meia-volta na pista e queria parar. Mas a Tia Lu e o Tio Xande acreditaram em mim. Hoje tenho 50 medalhas”, comemora. Filha única, Juliana também recebe apoio incondicional da mãe, Antonieta Gomes: “Às vezes me cobro muito, mas ela me ajuda a manter a calma”. A jovem sonha em cursar Educação Física e inspirar outras meninas a seguirem no esporte. Além de conquistar medalhas, a atleta Juliana Gomes espera ser um exemplo para mais meninas no esporte Mais que medalhas O CID Paralímpico também trabalha valores como responsabilidade e disciplina. O bom desempenho escolar é parte do compromisso dos alunos, que são incentivados a manter os estudos em dia e a seguir carreira esportiva com o apoio de outras instituições do DF. O centro também prepara os jovens para grandes torneios, como o meeting para as Paralimpíadas Escolares, previsto para agosto, além de competições estaduais e nacionais. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Profissionais de saúde são capacitados para manejo de crises convulsivas

Na manhã desta quinta-feira (22), profissionais da saúde participaram de um treinamento teórico sobre o manejo de crises convulsivas, promovido pelo Núcleo de Educação Permanente (Nudep) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A capacitação ocorreu no auditório da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) e reuniu médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e estudantes da área. Profissionais da área de saúde e estudantes participaram de capacitação sobre atendimento em crises convulsivas | Foto: Divulgação/IgesDF Conduzido pelo enfermeiro Gustavo Rios, o curso abordou desde os tipos de crises convulsivas até o passo a passo do atendimento inicial, com foco na diferenciação entre crise convulsiva e epilepsia, manejo farmacológico e condutas de segurança para pacientes em situação de emergência. [LEIA_TAMBEM] “A crise convulsiva é um evento que pode gerar muita apreensão entre os profissionais de saúde, por isso é fundamental discutir os procedimentos adequados para reduzir riscos e evitar complicações secundárias, como traumas e obstrução das vias aéreas”, explicou Gustavo. Os participantes puderam trocar experiências e discutir casos clínicos. Um dos objetivos é preparar os profissionais para atuar com mais segurança tanto no ambiente hospitalar quanto em situações do cotidiano, como ocorrências em transporte público ou espaços públicos. Além do aspecto técnico, o treinamento também reforça a função dos profissionais de saúde como multiplicadores de conhecimento. “A ideia é que quem participa do curso esteja capacitado a orientar familiares e pessoas próximas sobre os primeiros cuidados básicos em casos de crise convulsiva, como proteger a cabeça da vítima, afastar objetos perigosos, lateralizar o corpo e acionar o socorro”, acrescentou o enfermeiro. *Com informações do IgesDF  

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Brasília recebe 1,5 mil gestores e especialistas em orçamento público de todo o país nesta terça (6)

Começa nesta terça (6) e segue até quinta (8), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, o I Congresso do Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento (Conseplan). As inscrições terminam nesta segunda-feira (5). Inscrições ainda podem ser feitas nesta segunda-feira (5) | Foto: Divulgação/Seec-DF Realizado em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Ministério do Planejamento e Orçamento, o evento contará com conferências e painéis de duas ministras de Estado e de especialistas de instituições internacionais, como o Banco Mundial. A conferência de abertura, que tem como tema “Reconstrução do Planejamento Nacional”, será proferida pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. A de encerramento terá como condutora a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck.  A expectativa de público é de 1,5 mil pessoas, entre gestores públicos municipais, estaduais e federais, pesquisadores e estudantes. A programação completa e as formas de acesso estão detalhadas neste site. O congresso contará ainda com painéis temáticos e salas de discussão. Nessas salas, haverá a apresentação dos 200 trabalhos técnico-científicos selecionados sobre as 12 áreas temáticas definidas, entre elas planejamento de médio e longo prazo, análises referentes ao Plano Plurianual (PPA), à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e à Lei Orçamentária Anual (LOA), além de tecnologia e estratégias de desenvolvimento territorial.  [LEIA_TAMBEM]Os melhores trabalhos serão premiados e poderão ser publicados na próxima edição da revista Planejamento e Futuro, do Conseplan. “O Congresso do Conseplan chega para se firmar como o maior e mais importante evento sobre planejamento e orçamento público do país”, afirma o presidente do Conseplan e secretário de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional de Pernambuco, Fabrício Marques. “As boas práticas dos estados e a produção acadêmica se somarão em um ambiente de reconhecimento da atividade científica e estímulo à inovação.” I Congresso do Conseplan ⇒ Data: de terça (6) a quinta-feira (8), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães ⇒ Inscrições somente até esta segunda (5), neste site  ⇒ Valores: R$ 50 (estudantes de graduação e pós-graduação) e R$ 150 (público geral). *Com informações da Secretaria de Economia (Seec-DF)

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Psicólogos da SEEDF participam de formação sobre altas habilidades

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) promoveu, nesta terça-feira (24), o primeiro de uma série de três encontros formativos voltados para o aprimoramento das práticas pedagógicas direcionadas a estudantes com altas habilidades/superdotação. A ação reuniu 60 psicólogos e itinerantes das 14 Coordenações Regionais de Ensino (CREs), criando um espaço de troca de experiências e atualização de conhecimentos. A iniciativa reforça o compromisso da SEEDF com uma educação mais inclusiva e de qualidade para alunos com potencial elevado. Encontro reforçou a importância dos psicólogos no suporte a estudantes com altas habilidades | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Durante a manhã, os participantes acompanharam palestras e debates sobre estratégias de ensino e acolhimento desses estudantes. Para a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral (Subin), Vera Lúcia Barros, a ação busca fortalecer a formação continuada dos psicólogos, capacitando-os a identificar e atender às necessidades específicas desses estudantes. “Esse encontro é uma oportunidade valiosa para discutir as melhores práticas e reforçar a importância de uma avaliação com foco exclusivamente pedagógico. É um espaço de troca de experiências que contribui para que esses alunos desenvolvam todo o seu potencial”, destaca Vera Lúcia. [LEIA_TAMBEM] A titular da Gerência de Atendimentos Educacionais Especializados da SEEDF, Lucilene Barbosa Gomes, destacou a importância do investimento na formação dos docentes para promover uma educação mais inclusiva. “O trabalho do psicólogo é extremamente importante, pois nossa avaliação é de natureza pedagógica. Ele integra a equipe, junto com o professor itinerante e o docente da sala de recursos, e em conjunto conduzem todo o processo de avaliação do estudante para identificar altas habilidades e superdotação”, explica Lucilene Alves.  Atenção especializada A importância do olhar afetivo também foi destaque no encontro de formação, desmistificando os preconceitos relacionados à superdotação e altas habilidades, com a  proposta pedagógica de acolhimento. “É fundamental promover a inclusão social desses estudantes. Muitos enfrentam o isolamento justamente por serem vistos apenas por sua capacidade cognitiva, e não por sua totalidade como indivíduos”, reforçou a chefe da Unidade de Educação Inclusiva e em Tempo Integral (UNITI), Dulcinete Castro, uma das organizadoras do evento. O psicólogo Luan Henrique Alves atua na CRE Santa Maria e ressaltou a importância do apoio emocional aos estudantes. “A psicologia atua não apenas nas questões relacionadas às altas habilidades, mas também em temas como ansiedade e outras excepcionalidades. Esse acolhimento é essencial não só para os alunos, mas também para professores, pais e toda a comunidade escolar”, afirmou. O psicólogo Luan Henrique Alves, da CRE de Santa Maria, destacou o acolhimento emocional dos alunos com altas habilidades O encontro reforça a importância de ações formativas específicas para professores que atuam com alunos de altas habilidades, promovendo uma educação mais inclusiva, desafiadora e estimulante. Com o apoio de gestores e profissionais dedicados, a expectativa é de que esses estudantes recebam o suporte necessário para desenvolver todo o seu potencial, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária. Os próximos encontros estão previstos para maio e junho. *Com informações da SEEDF  

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UnDF amplia bolsas de iniciação científica para estudantes de graduação

A 2ª edição dos Programas Institucionais de Iniciação Científica (PIC) e de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIDTI) da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) oferece 60 bolsas de iniciação científica aos estudantes de graduação da UnDF e de suas escolas vinculadas. O edital de 2025 foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira, 9 de abril. “Estamos muito felizes com a publicação deste segundo edital de Iniciação Científica. A primeira edição ocorreu em 2024, por meio da qual ofertamos 30 bolsas e foram selecionados 30 projetos dos quais atuaram alunos bolsistas e voluntários no desenvolvimento de suas pesquisas científicas. Neste ano estamos dobrando o número de bolsas, serão selecionados 60 bolsistas e até 60 projetos. Além disso, este edital traz abordagens mais precisas que devem ampliar significativamente a submissão de projetos voltados às Ações Afirmativas do Distrito Federal”, afirma a pró-reitora de pesquisa e pós-graduação da UnDF, Fabiana França. A UnDF oferece 60 bolsas de iniciação científica aos estudantes de graduação da própria universidade e de suas escolas vinculadas | Foto: Divulgação/UnDF Serão oferecidas 60 bolsas mensais de R$ 700 com duração de 12 meses. Os bolsistas devem dedicar no mínimo 10 horas semanais à pesquisa, conforme previsto em edital. As inscrições para os programas PIC e PIDTI serão realizadas de maneira online, pelos docentes responsáveis pelos projetos, do dia 28 de abril a 12 de maio, por meio do site da instituição. Cada docente poderá inscrever até dois estudantes: um bolsista (candidato 1) e um voluntário (candidato 2). Acompanhe as publicações. Etapas para participação dos programas Aos docentes orientadores: – Elaborar o projeto com o estudante. – Realizar inscrição e indicar equipe que participará. – Acompanhar cronograma e atentar-se aos prazos. – Dedicar horas semanais para orientação dos trabalhos. – Enviar relatórios previstos em edital. – Participar da SemIC/UnDF e demais eventos. Aos discentes participantes: – Elaborar o projeto e plano de trabalho com o orientador. – Cumprir cronograma e plano de trabalho apresentado. – Ter frequência mínima de 75% nas disciplinas. – Assinar o Termo de Compromisso e entrega de documentação necessária. – Participar da SemIC/UnDF e demais eventos vinculados. Iniciação científica Em 2023, a UnDF publicou a Resolução nº 15 criando o Programa Institucional de Iniciação Científica (PIC) e o Programa Institucional de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação (PIDTI). A norma detalha o funcionamento dos programas voltados para a iniciação à pesquisa e para o desenvolvimento da produção e do pensamento científico de graduandos da UnDF e de estudantes – regularmente matriculados – de escolas do Ensino Médio do Distrito Federal. Segundo a norma, o PIC contemplará a pesquisa básica ou aplicada e o PIDTI envolverá o desenvolvimento, o aperfeiçoamento e o estudo de viabilização de produtos, protótipos, processos, serviços, sistemas ou modelos de negócios, sempre sob a supervisão de um professor orientador da UnDF ou de suas Escolas vinculadas. *Com informações da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF)

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Estudantes do CED 1 no Riacho Fundo II apresentarão propostas para o novo Plano Nacional de Educação

Nove estudantes do CED 01 do Riacho Fundo II contribuirão para a construção do novo Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece diretrizes para a educação brasileira até 2034. Entre os dias 22 e 24 de abril, as alunas, do Projeto Dandaras e Carolinas, iniciativa do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) com apoio do Fundo Malala, participarão de um encontro nacional, onde apresentarão uma proposta voltada para uma educação antirracista e antissexista. O objetivo é garantir a inclusão e a participação ativa de meninas, adolescentes e jovens negras, periféricas e quilombolas na formulação de políticas educacionais. O evento reunirá, ao todo, 30 meninas de diferentes regiões do país. Alunas do CED 01 do Riacho Fundo II vão participar de um encontro nacional, entre 22 e 24 de abril, onde apresentarão uma proposta voltada para uma educação antirracista e antissexista | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Durante os dois dias, as meninas participarão de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, além de agendas no Ministério da Educação e no Ministério da Igualdade Racial. “A implementação de projetos de educação antirracista e antissexista nas escolas não apenas promove o respeito à diversidade, mas também contribuem para a formação de cidadãos críticos, conscientes e comprometidos com a equidade”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Queremos que elas compreendam essa legislação e se tornem ativistas para que seus direitos sejam garantidos na lei. Por isso, elas estão elaborando uma petição, na qual defendem um PNE que combata desigualdades e seja antirracista e antissexista” Cleo Manhas, educadora e assessora política do Inesc Segundo ela, a Secretaria de Educação promove diversos projetos para incentivar o protagonismo feminino, e essa proposta é importante por atuar na base, orientar as meninas e mostrar caminhos para que se posicionem na sociedade, continuem os estudos e sigam as carreiras que desejam. Desde julho do ano passado, as jovens se reúnem em ações voltadas para a formação de lideranças de meninas negras. A participante do projeto, Ester Alves, 16, destaca que a petição que irão apresentar para o PNE aborda a realidade dos quilombolas, das periferias e de comunidades tradicionais. “Também falamos sobre povos originários e outras minorias, mas o nosso foco será nos direitos das mulheres e na forma como muitas leis não são devidamente aplicadas. Vamos levar essas pautas para serem discutidas”, afirma. Para ela, o processo foi muito interessante porque, além de colaborar com uma pauta tão importante, o projeto mudou completamente a forma dela de falar, ouvir e se expressar. “Nosso foco será nos direitos das mulheres e na forma como muitas leis não são devidamente aplicadas”, diz a estudante Ester Alves “Antes, eu não ligava muito para a opinião dos outros, só respondia ‘sim’ ou ‘não’ e seguia em frente. Hoje, aprendi a respeitar o que cada pessoa tem a dizer. Dentro de casa também mudou muito. Eu era explosiva, falava o que queria do jeito que queria, mas, no projeto, aprendi sobre respeito, não só com os outros, mas comigo mesma”, conta. Ela também passou a enxergar melhor a importância de respeitar a identidade de cada um, pois muitas vezes, julgava sem conhecer a história do outro e, agora, pensa antes de falar e trata todo mundo com mais empatia. “Ao inserir essa proposta de combate às intolerâncias no nosso ambiente pedagógico, a escola não apenas resgata histórias de resistência, mas também desperta nos alunos a consciência crítica e o desejo de construir uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma o diretor do CED 01 do Riacho Fundo II, Julio Moronari A educadora e assessora política do Inesc, Cleo Manhas, explica que as oficinas abordam a política educacional desde a Constituição Federal, passando pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e pelo PNE, que é decenal e será renovado este ano. “Queremos que elas compreendam essa legislação e se tornem ativistas para que seus direitos sejam garantidos na lei. Por isso, elas estão elaborando uma petição, na qual defendem um PNE que combata desigualdades e seja antirracista e antissexista. Estamos coletando assinaturas e, na audiência pública, elas vão apresentar essa petição aos parlamentares, explicando os principais desafios que enfrentam”, destaca. O diretor da escola, Julio Moronari, ressalta que, no contexto escolar, ações como a do Projeto Dandaras e Carolinas são essenciais para estimular debates sobre resistência, educação e igualdade de gênero As trajetórias das mulheres que inspiram a proposta, embora em épocas e lugares distintos, convergem na luta por direitos fundamentais e inspiram as práticas pedagógicas da escola, que são voltadas para a formação cidadã dos estudantes, com viés na garantia dos direitos humanos. O vice-diretor do CED 1, Jonas Freire, diz que o projeto fortalece o combate à violência de gênero “Ao inserir essa proposta de combate às intolerâncias no nosso ambiente pedagógico, a escola não apenas resgata histórias de resistência, mas também desperta nos alunos a consciência crítica e o desejo de construir uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma o diretor do CED 01 do Riacho Fundo II. Para Jonas Freire, o vice-diretor, o mais marcante é ver a resistência das meninas, que se tornaram protagonistas da própria história, com denúncias contra abusos e cobranças de respostas. Ele destaca também a questão das alunas trans, que, sem acesso a um banheiro adequado, tiveram essa lacuna resolvida, que reforça o compromisso da escola com a inclusão. Segundo ele, o projeto fortalece o combate à violência de gênero e permite que as meninas se sintam amparadas e acolhidas, além de superar a invisibilidade que as afetava. Segunda edição “Nos debates, percebemos o quanto é interessante perceber diferentes realidades. Eu conheço a minha, mas, ao conversar com outras meninas, vejo histórias completamente diferentes, e essa troca tem sido incrível”, diz a estudante Bella Rodrigues A segunda edição do projeto, nomeada como Malala, começou em janeiro e vai até julho de 2025. Liderado exclusivamente pelo Inesc, com oficinas presenciais, o instituto trabalha dessa vez com 25 meninas do CED 01 do Riacho Fundo II, todas as sextas-feiras. O foco é mostrar como funciona a política educacional, como é feito o financiamento da educação e por que é importante o ativismo para garantir leis e políticas públicas que combatam discriminações na educação básica. Para Bella Rodrigues, 16, a motivação para participar do projeto foi a vontade de entender melhor o lugar da mulher na sociedade e os direitos. “Como pessoa trans, percebi o quanto isso é importante, porque aprendemos sobre como podemos nos posicionar e ocupar espaços. Nos debates, observamos o quanto é interessante perceber diferentes realidades. Eu conheço a minha, mas, ao conversar com outras meninas, vejo histórias completamente diferentes, e essa troca tem sido incrível”, conta. A estudante também ressalta que, desde que entrou, percebeu o quanto isso a ajudou a se sentir melhor consigo mesma, a se reconhecer como mulher e a entender que tem direitos. “Agora, as meninas vão apresentar a pesquisa, e estou muito animada para acompanhar. Conversamos bastante sobre como falar e debater os temas, porque são assuntos muito importantes e envolvem muitas pessoas. Então, estamos nos preparando da melhor forma possível”, destaca. A previsão é que no segundo semestre de 2025 o projeto chegue a uma escola pública do Plano Piloto, para comparar os desafios enfrentados por escolas periféricas e escolas mais centrais dentro da mesma rede.

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Prêmio Inspira Brasília abre inscrições para estudantes e professores da rede pública do DF

Que tal mostrar seu talento artístico e expressar o amor e admiração por Brasília? Estudantes, professores, profissionais da educação e diretores das escolas da rede pública do Distrito Federal, já podem se inscrever no Prêmio Inspira Brasília 2025. As inscrições estão abertas até 9 de abril. Promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em parceria com o setor produtivo, a iniciativa busca valorizar a cidade, resgatar a memória e reconhecer a importância para os brasilienses e para o Brasil. Os trabalhos selecionados e premiados, em formatos como textos, desenhos, fotografias e vídeos, serão apresentados nos eventos do Movimento Inspira Brasília. Até o dia 9 de abril, estão abertas as inscrições para o Prêmio Inspira Brasília 2025, com premiações que somam mais de R$ 60 mil; podem se inscrever estudantes, professores, profissionais da educação e diretores das escolas da rede pública do Distrito Federal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No âmbito pedagógico, o Prêmio evidencia o protagonismo estudantil e promove a integração entre o currículo escolar e as vivências dos participantes, ressalta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Esses são desafiados a resgatar, analisar e contextualizar a história de Brasília e valorizá-la enquanto patrimônio cultural material e imaterial. Além disso, a iniciativa contribui significativamente para a formação cidadã, ao conscientizar os estudantes sobre sua história e seu papel ativo na preservação do ambiente onde vivem”, destaca. A primeira edição do prêmio distribuirá mais de R$ 60 mil em premiação, divididos em 12 categorias. Oito delas são destinadas aos estudantes, e cada vencedor receberá R$ 3 mil Segundo o gerente do Sebrae, Jorge da Silva, a expectativa é mobilizar pelo menos 10 mil pessoas, entre professores, estudantes e pais. “Queremos envolvê-los na discussão sobre a importância de Brasília, com destaque do reconhecimento como Patrimônio Mundial, do título de Cidade Criativa do Design pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a posição como a maior cidade tombada do planeta. Queremos despertar esse orgulho e fortalecer o sentimento de pertencimento à capital”, explica. O concurso tem uma fase de elaboração e apresentação dos projetos, que podem ser inscritos em quatro classes: desenho, com criações visuais inspiradoras; texto, com mensagens impactantes em verso, poema, texto ou frase; fotografia, com registros únicos; e vídeo, com produções de até um minuto. Depois dessa etapa, haverá uma votação popular na página do Sebrae DF, na qual familiares, amigos e cidadãos poderão conhecer os trabalhos e votar nos favoritos. Em seguida, uma banca técnica fará a avaliação final, considerando o mérito dos projetos apresentados. As inscrições devem ser feitas na Plataforma do Prêmio Inspira Brasília 2025 e estão abertas a toda a rede pública de ensino do Distrito Federal | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O edital inclui uma proposta pedagógica para cada uma das oito categorias, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Educação do GDF para garantir que os conteúdos sejam adequados ao nível de cada grupo de estudantes. Para os anos iniciais do ensino fundamental, por exemplo, a categoria de desenho foi escolhida por ser maia acessível a essa faixa etária. Já para o ensino médio, educação de jovens e adultos (EJA), altas habilidades e ensino especial, foram definidas categorias mais adequadas. O concurso foi estruturado para ser o mais inclusivo possível, com o intuito de assegurar que cada estudante tenha uma forma apropriada de participar. Jorge reforça que a Secretaria de Educação já enviou uma circular para todas as coordenações regionais de ensino (CREs), para garantir que a informação chegue às escolas. “Além disso, os agentes locais de inovação do Sebrae estão trabalhando com mais de 200 escolas. Também contratamos uma consultoria específica para visitar as escolas e estimular os estudantes a participarem. Até agora, temos 35 escolas participantes”, afirma. A primeira edição do prêmio distribuirá mais de R$ 60 mil em premiação, divididos em 12 categorias. Oito delas são destinadas aos estudantes, e cada vencedor receberá R$ 3 mil. O maior prêmio, no valor de R$ 10 mil, será concedido na categoria “Eméritos Inspiradores”, voltada para a escola que se destacar, com a finalidade de deixar um legado para a comunidade escolar. O evento de premiação está previsto para acontecer em agosto deste ano. Inscrições As inscrições devem ser feitas na Plataforma do Prêmio Inspira Brasília 2025 e estão abertas a toda a rede pública de ensino do Distrito Federal. O número total de trabalhos inscritos será limitado a 10 mil. O diretor da escola deve cadastrar a instituição na premiação, etapa obrigatória para que estudantes e professores possam participar. Movimento Inspira Brasília O Movimento Inspira Brasília foi concebido com o propósito de estimular negócios locais por meio da divulgação de produtos, serviços, eventos e atrações que representam a diversidade cultural e econômica do Distrito Federal, além da criação de uma plataforma de conexões com o intuito de impulsionar a economia criativa. Participam deste projeto do GDF a Câmara Legislativa do Distrito Federal, a Federação de Agricultura e Pecuária do DF (Fape/DF), a Fecomércio-DF, a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e o Sebrae.  

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Festival Multicultural de Cinema leva acessibilidade e inclusão para estudantes de Sobradinho

O Festival Multicultural de Cinema (Femucine) proporcionou uma experiência cinematográfica inclusiva para alunos do 3º ano da Escola Classe 13 (EC 13) de Sobradinho e da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), nesta sexta-feira (21), no teatro da cidade. Durante a mostra infantil, 145 estudantes participaram de uma sessão adaptada com sonorização e iluminação ajustadas para maior conforto. “Ajustamos o som para um volume mais baixo e deixamos a iluminação mais clara, permitindo que as crianças se sentissem mais à vontade para se locomover e assistir ao filme da forma mais confortável possível”, explicou a diretora do Femucine, Janaína Montalvão. A mostra inclusiva também contou com monitores-guias, intérpretes de Libras e legendas nos filmes, garantindo acessibilidade ao público. Durante a mostra infantil, 145 estudantes participaram de uma sessão adaptada com sonorização e iluminação ajustadas para maior conforto | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Para quem acompanha os estudantes, a iniciativa vai além do entretenimento, fortalecendo a inclusão e o desenvolvimento pedagógico. “Essas atividades são fundamentais porque promovem a socialização e impactam diretamente na evolução intelectual dos alunos”, destacou Lucimeire Freitas, coordenadora da Apae-DF de Sobradinho. A pedagoga Débora Abreu, da EC 13 de Sobradinho, também ressaltou a importância da atividade extracurricular para alunos e professores. “A mostra contribui para o desenvolvimento intelectual e criativo dos estudantes e nos auxilia na criação de novos projetos para a sala de aula”, afirmou. Além da exibição dos filmes, o festival promove rodas de conversa para estimular a reflexão e o debate entre os alunos. A programação também inclui a participação de estudantes de escolas rurais e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), reforçando o compromisso com a acessibilidade e a inclusão. A pedagoga Débora Abreu, da EC 13 de Sobradinho, ressaltou a importância da atividade extracurricular para alunos e professores Cultura em Sobradinho Em sua terceira edição, o Femucine tem como objetivo trazer o audiovisual independente para a cidade. “Com mais de 300 filmes inscritos, a gente conta com exibições de quase todos os estados nessa edição”, ressalta a diretora do festival, Janaína Montalvão. Este ano, o tema foi a oração “Mitakuye Oyasin” (“Por todas as nossas relações”), que se inspira na sabedoria indígena Lakota e propõe uma reflexão sobre a conexão das relações interpessoais e com o meio ambiente. A mostra principal conta com 16 filmes selecionados. Já a mostra infantil e a inclusiva conta com quatro produções. Além disso, a programação tem ainda a mostra com 10 videoclipes de artistas locais, como o rapper Japão, o grupo Viela 17 e a cantora de MPB Priscila Lima. Paralelamente às mostras, o Femucine conta, até este sábado (22), com atrações musicais encerrando a programação, além das feiras e exposições. A mostra de artes visuais presta uma homenagem ao artista de Sobradinho, Tom Mello, que terá obras expostas no foyer do Teatro de Sobradinho. O festival também fará um tributo ao fundador do Boi de Seu Teodoro, o maranhense Teodoro Freire. No dia do encerramento do festival e do anúncio dos premiados, será exibido um documentário sobre a vida do mestre de autoria de William Alves, além da entrega de um troféu simbólico. No mesmo dia, o público terá a oportunidade de conferir a reprises dos filmes vencedores: melhor júri técnico, melhor júri popular e duas menções honrosas.

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Governo do Distrito Federal paga terceiro lote do Cartão Material Escolar

O Governo do Distrito Federal (GDF) pagou, nesta terça-feira (18), o terceiro lote do programa Cartão Material Escolar (CME) 2025. O CME 2025 contempla 200 mil alunos da rede pública, totalizando um investimento de R$ 58 milhões. Quem ainda não possui o cartão pode retirá-lo em alguma agência do BRB no período de 1º a 4 de abril | Foto: André Amendoeira/SEEDF A iniciativa, uma das principais políticas de apoio educacional do DF, tem como objetivo garantir que os estudantes de famílias de baixa renda adquiram materiais escolares novos e de qualidade. Este lote contempla novos beneficiários e estudantes que já utilizam o cartão.  Os responsáveis que ainda não possuem o cartão físico poderão retirá-lo nas agências do Banco de Brasília (BRB) entre 1º e 4 de abril. Basta consultar o local de retirada no site ou aplicativo do GDF Social, a partir da próxima semana.  Quem tem direito? O benefício é concedido automaticamente a estudantes entre 4 e 17 anos, regularmente matriculados na rede pública e pertencentes a famílias beneficiárias do programa Bolsa Família. A lista de contemplados pode ser consultada no site e no aplicativo do GDF Social ou pelo telefone 156. Os valores pagos variam conforme a etapa de ensino: são R$ 320 para estudantes da educação infantil e R$ 240 para estudantes do ensino médio. Papelarias credenciadas Em 2025, o número de estabelecimentos credenciados para a compra de materiais escolares também foi ampliado. A lista completa pode ser acessada no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF).  *Com informações da Secretaria de Educação

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Novas aquisições da biblioteca da Fepecs são apresentadas em exposição

A Biblioteca Central (BCE), da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) renovou o seu acervo com mais 215 exemplares impressos, sendo 104 novos títulos na área da saúde. A seleção das obras foi realizada por meio de sugestões de estudantes, docentes e dos servidores que atuam na BCE e analisam cotidianamente as demandas dos usuários. Em exposição até o próximo dia 18, os novos livros já estão disponíveis para empréstimo dos usuários da biblioteca | Foto: Divulgação/Fepecs Os novos exemplares foram apresentados à comunidade acadêmica nesta segunda-feira (10), em uma exposição realizada na própria biblioteca. Segundo o coordenador da BCE, Maurício Marques, a renovação no acervo representa um auxílio relevante para os estudantes. “O processo de compra é feito com a participação e sugestão das escolas mantidas pela Fepecs. Ao observar o dia a dia da biblioteca, percebemos que os estudantes ainda fazem um uso importante de livros impressos, muitas vezes em associação com um acervo eletrônico, quando possível”, afirma. O coordenador lembra que a exposição com as novas compras tem a intenção de mostrar a importância da atualização na pesquisa e leitura dos usuários da BCE. “No caso da Escs, a própria metodologia da escola exige muito tempo de estudo por parte dos estudantes. Eles estudam por módulos e fazem muitas anotações a partir das leituras. Assim, o aporte com os novos exemplares é fundamental”, destaca. A exposição fica disponível até o dia 18. Os novos livros apresentados também já estão disponíveis para empréstimo dos usuários da biblioteca. Sobre a BCE Fundada em 2005, a BCE faz parte da Rede de Bibliotecas de Saúde (Rebis), que é composta por dez bibliotecas, divididas entre hospitais e outras unidades da estrutura da Secretaria de Saúde (SES-DF). Especializado em ciências da saúde, o acervo atualmente conta com 6.994 títulos e 20.565 exemplares. Além de consulta e empréstimos de obras, a BCE oferece acesso às bases de dados e ao portal de periódicos da Capes, bem como wi-fi gratuito e utilização dos espaços de estudo. Desde setembro de 2024, a BCE funciona no horário das 8h às 20h, de segunda a sexta-feira, de forma ininterrupta. *Com informações da Fepecs  

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Programa Carência Zero assegura professores em sala de aula no início do ano letivo

A Secretaria de Educação (SEEDF) desenvolve o programa Carência Zero, que tem como principal objetivo garantir que todas as turmas da rede pública iniciem o ano letivo de 2025 com professores em sala de aula. Desde dezembro de 2024, equipes de diversos setores estão mobilizadas para atender às necessidades das escolas e assegurar a continuidade do ensino com qualidade e eficiência. Os professores temporários devem comparecer às regionais de ensino para atualizar seus documentos e garantir participação na escolha de carências, a partir do dia 28 | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A ação envolve um levantamento detalhado das carências definitivas e provisórias, fruto de exonerações, aposentadorias ou afastamentos temporários, como licenças médicas e férias. Essa etapa, conduzida pela Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), em parceria com as regionais de ensino e as unidades escolares, permite uma visão clara e precisa das demandas. “Estamos determinados a ampliar o número de profissionais efetivos na rede, com novos concursos previstos para este ano. Investir em servidores concursados é fundamental para consolidar a qualidade da educação oferecida” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância desse esforço conjunto: “Nosso foco é garantir que cada aluno da rede pública tenha um professor na sala de aula desde o primeiro dia. Essa iniciativa demonstra nosso zelo com a organização e a qualidade do ensino oferecido às famílias do Distrito Federal”. Parte fundamental do Carência Zero é a mobilização para a contratação de professores temporários aprovados no Processo Seletivo Simplificado de 2024. A partir desta segunda-feira (20), esses profissionais deverão comparecer às regionais de ensino para apresentar ou atualizar documentos, etapa crucial para que estejam aptos a escolher suas carências a partir do dia 28 deste mês. De acordo com a subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar, o trabalho é realizado com rigor e agilidade para garantir que o cronograma seja cumprido. “Estamos organizados para atender todas as etapas com eficiência. É importante que os professores convocados estejam atentos às orientações e atualizem seus dados no sistema Khronos, assegurando uma comunicação precisa entre as Regionais e os profissionais”, alertou. Nomeações de efetivos e novos concursos Além da atuação dos professores temporários, a secretaria fortalece seu quadro de servidores efetivos. Em 2024, foram nomeados 4.427 profissionais da educação, incluindo 3.844 professores, 146 orientadores e 437 gestores. As posses já começaram, e os novos servidores escolherão suas lotações nos próximos dias, até o início do ano letivo. A secretária destacou ainda que os esforços para ampliar a força de trabalho na educação pública continuam: “Estamos determinados a ampliar o número de profissionais efetivos na rede, com novos concursos previstos para este ano. Investir em servidores concursados é fundamental para consolidar a qualidade da educação oferecida”. Com o programa Carência Zero e a gestão cuidadosa das necessidades da rede, a Secretaria de Educação mostra que planejamento e ação estratégica são as chaves para começar 2025 com um sistema educacional estruturado e preparado para atender os mais de 450 mil alunos da rede pública. *Com informações da SEEDF  

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Bombeiros militares recebem formação para atuarem na rede pública de ensino

A Secretaria de Educação do DF, por meio da Assessoria Especial de Cultura da Paz e da Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) realizou nesta semana a formação de 130 bombeiros da reserva para atuar em novas escolas de Gestão Compartilhada da rede pública de ensino, no ano de 2025. A capacitação dos veteranos, com carga horária de 30 horas, teve certificação da Eape. A capacitação dos veteranos foi oferecida por meio da Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A procura na rede pública de ensino por escolas cívico-militares vem se expandindo, e inicialmente, no ano letivo de 2025, oito novos colégios vão aderir a esse modelo. Estes receberão os bombeiros formados: CEF 04 do Guará, CEM 01 do Riacho Fundo 1, CED Miriam Ervilha do Recanto das Emas, CEF 427 de Samambaia, CEF 103 de Santa Maria, além dos CEF 12, CEF 16 e CEF 17 de Taguatinga. Todas as novas escolas já realizaram a audiência pública, atendendo a Lei de Gestão Democrática, nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012, com a comunidade escolar seguida de votação para aprovação do modelo, que só é consolidado com a aprovação da maioria de pais, alunos e professores. Os resultados foram favoráveis à implantação do projeto. A previsão de atuação desses veteranos nas instituições de ensino é para o início do semestre letivo. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da parceria entre as Secretarias A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente em um dos três dias de formação e ressaltou a importância de firmar parcerias de sucesso. “Estou muito feliz, porque essa parceria veio para engrandecer a educação. Eu tenho muita gratidão pela nossa gestão compartilhada, na qual compartilhamos experiências, alegrias, tristezas e até mesmo problemas. Sempre surgirão problemas, mas o que não pode faltar é a vontade de solucioná-los”. Presente também nas formações, o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros do DF, Leonardo Raslan, exaltou a parceria entre a Educação e a Segurança Pública. “Muito me alegra estar participando desse momento. Esperamos contribuir com a formação no caráter e intelectual das crianças”, destacou. Além do comandante-geral do Corpo de Bombeiros do DF, também estiveram presentes no primeiro dia de oficina diversas autoridades como o secretário executivo de Segurança Pública do DF, Alexandre Patury, o subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, o deputado distrital, Roosevelt Vilela, a diretora da Eape, Linair Moura. O primeiro dia de oficina contou com a presença de diversas autoridades da Segurança Pública do DF Formação Desde dezembro, os bombeiros já vinham obtendo formação dentro da própria instituição. Agora em janeiro, os militares passarão por oficinas, palestras e capacitações com o intuito de inseri-los no ambiente pedagógico, nos programas que a Secretaria de Educação tem em parceria com vários órgãos, além de preparar melhor os bombeiros para um atendimento de excelência nas escolas cívico-militares. A diretora da EAPE, Linair Moura, destacou a consequência dos bons resultados desse modelo. “Sabemos que este modelo tem dado excelentes resultados e motivado a sociedade em buscar sua ampliação, pois este ano estamos aumentando o número de escolas de gestão compartilhada. É nelas que nossos esforços se materializam, demonstrando como diálogo intersetorial pode fortalecer políticas educacionais e contribuir para a formação integral dos nossos estudantes”. Cultura de Paz A assessora especial da Cultura de Paz e coordenadora-geral do programa NaMoral, Graça de Paula, explicou sobre a inserção dos bombeiros no ambiente escolar. “A ideia é prepará-los para compreender o aspecto pedagógico das escolas cívico-militares, os projetos da escola já com formação, dentro da construção de uma cultura de paz”. Entre as principais atividades da Assessoria da Cultura de Paz estão o desenvolvimento de políticas de promoção da cultura nas escolas, a mediação de conflitos, o apoio emocional e capacitação de educadores e educandos em práticas de educação socioemocional. Uma das palestras dadas na formação foi a “Marcando Pegadas no Futuro”, do professor Henrique Fernandes, que abordou a importância da bagagem dos militares veteranos no dia a dia dos estudantes, relacionando as nuances do passado e do futuro. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Memorial dos Povos Indígenas registra aumento de visitação escolar em 2024  

Ícone de cultura e resistência localizado na Zona Cívico-Administrativa de Brasília, o Memorial dos Povos Indígenas vem atraindo cada vez mais público. Em 2024, o espaço recebeu mais de 16 mil estudantes, representando um aumento de 25% em relação ao ano anterior, que contabilizou 13.111 visitas escolares. Ao todo, 45.388 pessoas visitaram o memorial este ano. Detalhes da rica cultura indígena chamam a atenção dos visitantes do memorial | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Integramos educação e cultura, promovendo um aprendizado profundo sobre a diversidade dos povos originários do Brasil” Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural Esse crescimento é atribuído ao projeto Territórios Culturais, administrado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). A iniciativa proporciona visitas mediadas e atividades pedagógicas que ampliam o conhecimento dos estudantes sobre o patrimônio cultural do Distrito Federal, fomentando a educação integral. Segundo o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, o Territórios Culturais vai além da experiência cultural. “Integramos educação e cultura, promovendo um aprendizado profundo sobre a diversidade dos povos originários do Brasil”, explica. “Oferecemos transporte e mediação com professores da rede distrital para que os alunos vivenciem o conteúdo museológico de forma significativa”. Riqueza cultural e histórica Arquitetura do prédio leva a assinatura de Oscar Niemeyer Aberto de terça a domingo, o Memorial dos Povos Indígenas é gratuito e abriga um rico acervo de plumárias, cerâmicas, cestarias e máscaras. Sua arquitetura, projetada por Oscar Niemeyer e inspirada nas malocas Yanomami, oferece uma experiência única que conecta visitantes à diversidade indígena. Exposições temporárias, como Os Grafismos Indígenas Hóri, em cartaz até janeiro de 2025, destacam a riqueza artística dos povos Dessano e Tukano. O espaço também promove inclusão com acessibilidade plena, incluindo rampas, banheiros adaptados, material em braile, peças táteis e visitas guiadas em Libras mediante agendamento. Já a Sala do Saber Mário Juruna, dedicada ao primeiro deputado federal indígena do Brasil, é utilizada em ações educativas que reforçam a valorização dos saberes ancestrais. Educação e inclusão O projeto Territórios Culturais estimula o aprendizado interdisciplinar em locais como o Cine Brasília, o Museu Nacional da República e o Centro Cultural Três Poderes. Além disso, iniciativas como o Caderno Pedagógico Abril Indígena, lançado pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), fortalecem os direitos dos estudantes indígenas e promovem a valorização da cultura originária nas escolas. A combinação de esforços pedagógicos e culturais reforça o papel do Memorial dos Povos Indígenas como um espaço de preservação e celebração da diversidade, promovendo respeito e cidadania. Para mais informações e programação, acompanhe o perfil do Memorial no Instagram @memorialdospovosindigenas.

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Estudantes do Distrito Federal celebram encerramento dos Jogos Escolares de 2024

Após entregarem tudo dentro de quadras, piscinas, campos e arenas, os estudantes do Distrito Federal que participaram das Paralimpíadas Escolares, em São Paulo (SP), dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), em Recife (PE), e dos Jogos da Juventude, em João Pessoa (PB), celebraram o encerramento dos torneios na última quinta-feira (12). A cerimônia, realizada no auditório Neusa França, na sede da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), teve homenagens aos atletas, técnicos, árbitros e todos que estiveram envolvidos no planejamento das competições.  O encerramento dos Jogos Escolares do DF foi comemorado no auditório da Secretaria de Educação | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, lembrou que, quando estudante, participou dos Jogos Escolares nas modalidades tênis de mesa e futebol de salão. Na abertura do evento, ela  citou atletas renomados que saíram do Distrito Federal e conquistaram o mundo: “Nós acabamos de ter um atleta do DF que ganhou medalha nos Jogos Olímpicos de Paris, o Caio Bonfim. Temos também outro medalhista, o nosso Joaquim Cruz, e tantos outros jogadores de vôlei, atletas das mais diversas modalidades olímpicas e paralímpicas”.  A competição Os Jogos Escolares reúnem estudantes e profissionais das diversas regiões administrativas do DF atuantes no esporte escolar, promovendo o intercâmbio social, além de fomentar o surgimento de novos talentos esportivos. Neste ano, participaram estudantes atletas das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) de 305 instituições educacionais públicas e particulares, em 27 modalidades desportivas e paradesportivas. Maiara de Oliveira, aluna do CEF 411 de Samambaia, ganhou mais um campeonato de parabadminton: “Foi uma experiência muito incrível” “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas” Nivaldo Vieira, subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos O subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, ressaltou a importância das secretarias de Esporte (SEL-DF) e Educação (SEEDF) trabalharem juntas: “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas. Enquanto nós virmos pessoas comprometidas e apaixonadas como vocês, sabemos que podemos fazer a diferença na vida das pessoas”. Neste ano, o Distrito Federal enviou a maior delegação de sua história para os Jogos Paralímpicos, em São Paulo – 117 integrantes, incluindo atletas, técnicos e toda a equipe de gestão esportiva. Maiara de Oliveira, 14, campeã do parabadminton e aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 411 de Samambaia, já é tricampeã nas Paralimpíadas Escolares. “Foi uma experiência muito incrível”, conta ela, sobre a disputa em São Paulo. “Fico muito feliz por estar crescendo no parabadminton, e isso me inspira demais”. Além da secretária de Educação, também participaram da cerimônia de encerramento a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga; o subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, e o subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, além de representantes da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e da Gerência de Desportos da SEEDF.  Veja, abaixo, os destaques dos atletas do DF nas competições. Atletismo ⇒ 1º lugar: Juliana Gomes Ferreira (CED São Bartolomeu) Bocha ⇒ 1º lugar: João Gabriel de Souza Lins (CED São Francisco) Futebol PC ⇒ 1º lugar: André Scava Almeida (Colégio Dromos) Natação ⇒ 1º lugar: Filipe Eduardo Pereira Aguiar (CED 06 do Gama) Parabadminton ⇒ 1º lugar: Maiara Almeida da Silva de Oliveira (CEF 411 de Samambaia) Tênis de mesa ⇒ 1º lugar: João Pedro Camargo (Colégio Sigma) Tênis em cadeira de rodas ⇒ 1º lugar: Felipe de Resende Angelim (Colégio Marista) Classificação final nos 64º Jogos Escolares do Distrito Federal ⇒ 1º: SEB Brasília ⇒ 2º: Colégio Militar de Brasília ⇒ 3º: Colégio Militar Tiradentes ⇒ 4º: Colégio Marista de Brasília ⇒ 5º: Colégio Católica ⇒ 6º: CEF 01 do Paranoá ⇒ 7º: Colégio La Salle Águas Claras ⇒ 8º: Colégio Militar Dom Pedro II ⇒ 9º: CEM JK do Núcleo Bandeirante ⇒ 10º: Colégio Mackenzie ⇒ 11º: Escola Vila das Crianças ⇒ 12º: CED 01 Itapoã ⇒ 13º: CEM 01 do Gama ⇒ 14º: CEF 25 de Ceilândia ⇒ 15º: Colégio Serios. *Com informações da Secretaria de Educação

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Estudantes de Brazlândia participam do II Encontro sobre Sustentabilidade

Conscientização sobre o cuidado com o planeta, desenvolvimento de hábitos relacionados à reutilização e reciclagem dos bens de consumo e valorização da arte, da cultura e da agricultura familiar são alguns dos objetivos do II Encontro sobre Sustentabilidade do Parque Veredinha, do qual participaram estudantes da rede pública de ensino nesta quarta (4). O evento foi promovido pelo Ministério Público do Distrito Federal, em parceria com a Secretaria de Educação do DF, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e entidades particulares. Os alunos Samuel Silva e Cauã Santos, do CEF 02 de Brazlândia, participaram da ação e aprovaram a iniciativa | Fotos: Mary Leal/SEEDF Aberta ao público, a iniciativa contou com debates sobre sustentabilidade, apresentações, exposições e atividades educativas. Cerca de 300 crianças e adolescentes, de 9 a 18 anos, participaram das atividades, além de visitar o Parque Veredinha. Os jovens são alunos da Escola Classe (EC) 06, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 e do Centro Educacional (CED) 02, todos de Brazlândia. Cada escola enviou 50 alunos, metade participa pela manhã e o restante à tarde. Idosos da instituição Obra Social Santa Isabel (Ossi) também estiveram presentes. Para a coordenadora da Regional de Brazlândia, Neuseli Rodrigues, sustentabilidade e educação andam juntas. “Nós fizemos um trabalho no decorrer do ano falando da importância da sustentabilidade e hoje nós trouxemos os alunos da rede pública de Brazlândia para que eles pudessem visualizar o que outras pessoas pensam sobre o assunto. Até porque não dá para falar sobre preservação sem falar sobre educação”, comenta. Alunos do CEF 02 de Brazlândia apresentaram uma peça de teatro sobre sustentabilidade no evento Para os alunos do CEF 02 de Brazlândia, Samuel Silva e Cauã Santos, de 14 anos, é importante as escolas investirem em projetos de sustentabilidade. “Eu estou gostando muito desse evento e participo de projetos do mesmo tema em minha escola”, conta Samuel. “Eu estou aprendendo bastante com esse evento”, avalia Cauã. Programação A abertura oficial do evento teve a presença de integrantes da Comissão Preserva Brazlândia, da Promotoria de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) e da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Brazlândia. A programação incluiu oficinas de grafite e pintura; contação de histórias; palestras temáticas; estandes de produtores rurais e de artesãos locais; plantação de árvores e apresentação teatral. Também haverá atividades práticas, como a dinâmica “Lago Limpo”, conduzida pela Adasa e um circuito de conscientização promovido pela Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb). *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SES-DF)

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DF garante medalhas na natação, atletismo e parabadminton em competição em São Paulo

O segundo dia das Paralimpíadas Escolares 2024 foi marcado por mais conquistas para a delegação do Distrito Federal. Os atletas da natação, atletismo e parabadminton subiram ao pódio das competições nesta quinta-feira (28), em uma cerimônia com medalhas de ouro, prata e bronze. Os jogos ocorreram no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.   Adryan Eduardo é cumprimentado pela mãe, Alessandra Aparecida: “Estava muito nervoso antes da prova e ainda senti dores no joelho, mas consegui ser campeão e estou muito feliz” | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF A equipe de natação brilhou mais uma vez, garantindo ouro, prata e bronze na competição, com dez medalhas nas provas de nado costas e quatro no estilo nado peito. Um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado por Adryan Eduardo, 12, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) São Miguel Arcanjo de São Sebastião.  Medalhista ouro nos 100 metros livres costa, ele, que é deficiente físico, viajou para a capital paulista acompanhado por sua mãe, Alessandra Aparecida dos Santos, e pelo técnico Edson Justiniano. “Eu comecei a chorar e a tremer quando soube da medalha”, contou. “Estava muito nervoso antes da prova e ainda senti dores no joelho, mas consegui ser campeão e estou muito feliz”, comemorou o atleta.    A mãe de Adryan, Alessandra Aparecida, compartilhou os desafios superados pelo filho: “Ele enfrentaria uma cirurgia no início do mês que quase o impediu de participar da competição, mas a determinação prevaleceu. Estou muito orgulhosa porque ele se esforçou, treinou dia e noite, muitas vezes com dor, e hoje conquistou o ouro. Meu filho merece muito essa vitória”.   Atletismo e parabadminton No atletismo, o DF garantiu nove medalhas no segundo dia da competição, mantendo sua posição como uma das delegações de destaque na modalidade. Já no parabadminton, esporte adaptado que utiliza raquetes e petecas e que, em seu formato paralímpico, é praticado por atletas com deficiência física, os atletas conquistaram duas medalhas – ouro e prata.  Os atletas do parabadminton conquistaram duas medalhas na quinta; nesta sexta-feira, disputam outros jogos ao longo do dia. Para praticar a modalidade, atletas em cadeira de rodas e andantes utilizam uma raquete para golpear uma peteca na quadra dos adversários. Equipe brasiliense também foi destaque no futebol Futebol O futebol paralímpico avança para a disputa do bronze. A equipe do DF brilhou no último jogo de quinta-feira, garantindo vitória que a colocou na disputa pelo bronze na sexta-feira. As Paralimpíadas Escolares terminam nesta sexta (29). *Com informações da Secretaria de Educação  

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GDF e UnB firmam parceria para criar a primeira UBS Escola do DF

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e a Universidade de Brasília (UnB) assinaram, nesta segunda-feira (18), um protocolo de intenções para a criação da primeira Unidade Básica de Saúde (UBS) Escola do Distrito Federal. O novo modelo irá funcionar como campo de prática para estudantes de graduação e pós-graduação na área da saúde. As UBSs Escola são definidas como unidades voltadas à saúde, ensino, pesquisa e preceptoria de graduandos, pós-graduandos e servidores | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “É um espaço que irá auxiliar tanto alunos como pacientes. Nele, teremos as etapas técnica, científica e cultural. Vamos cuidar da saúde das pessoas. Teremos qualificação, crescimento, quebra de barreiras e rompimento de bolhas. O objetivo é trabalhar essa vocação para os hospitais”, declara a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Para nós, a UBS Escola é a possibilidade de termos uma formação direcionada para um SUS melhor, mais resolutivo. Essa construção será riquíssima e vai nos dar luz para muitas outras unidades de excelência” Sandra Araújo, coordenadora de Atenção Primária à Saúde Presentes na Portaria n.º 77/2017, que estabelece os protocolos da Atenção Primária na capital federal, as UBSs Escolas são definidas como unidades voltadas à saúde, ensino, pesquisa e preceptoria para estudantes de nível técnico, superior, pós-graduação modalidade lato sensu e stricto sensu, aperfeiçoamento de servidores, desenvolvimento e inovação tecnológica e científica. A reitora da UnB, Márcia Abrahão, reconhece o Sistema Único de Saúde (SUS) como instrumento de promoção do bem-estar entre os cidadãos. “A UBS Escola é um avanço. Para preservar a saúde do DF, precisamos também cuidar da saúde de quem está aqui dentro [na UnB]. Ela será um elo entre a universidade e a população. É uma construção da área técnica, principalmente”, enfatiza. Formação direcionada Segundo a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (APS), Sandra Araújo, a iniciativa, iniciada ainda em 2022, foi elaborada de forma coletiva e representa um momento histórico. “Para nós, a UBS Escola é a possibilidade de termos uma formação direcionada para um SUS melhor, mais resolutivo. Essa construção será riquíssima e vai nos dar luz para muitas outras unidades de excelência”, avalia. *Com informações da SES-DF  

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CEF 03 de Planaltina inaugura loja de roupas para estudantes

O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 de Planaltina inaugurou nesta terça-feira (12) a Lojinha dos Virtuosos, iniciativa idealizada por meio do projeto NaMoral, que tem como objetivo a participação de alunos em missões éticas e cidadãs. O evento contou com a presença de professores e representantes do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), parceiro da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) no projeto. Na lojinha, os estudantes “compraram” itens doados pelo Instituto Riachuelo usando um cheque fictício. “O aluno recebe um cheque, com um valor simbólico de até R$ 200, que reflete o mérito dele, e pode gastar de acordo com seu gosto”, detalhou a coordenadora pedagógica do projeto, Iorrane Meneses. “A lojinha é como uma coroação, uma premiação para os estudantes que se destacaram em todas as disciplinas, que tiveram bom desempenho e bom comportamento, assim como aqueles que se destacaram no NaMoral”, completa. A Lojinha dos Virtuosos é uma das atividades previstas pelo programa NaMoral neste ano | Fotos: Mary Leal/SEEDF O NaMoral promove um conjunto de missões e disciplinas que abordam temas como ética, cidadania e integridade. Neste ano, os alunos participaram de missões como a criação e escolha de um herói e atividades como o sarau literário e a Lojinha dos Virtuosos. Para os alunos, a experiência é gratificante. Ítalo Viana Santos, 16 anos, estudante do 9º ano, ajudou na curadoria das roupas e orienta os colegas nas escolhas. “Eu adoro ajudar as pessoas e meu sonho é ser bombeiro no futuro”, compartilhou. Alexsandro Regis de Bezerra comprou uma jaqueta com o cheque no valor simbólico de R$ 200 O estudante Alexsandro Regis de Bezerra, 17, também aluno do 9º, estava ansioso pela inauguração da loja e se emocionou com a experiência. “Amei participar do projeto, fiquei dias esperando a inauguração da loja e comprei uma jaqueta com o cheque que ganhei”, disse o estudante. A diretora Rita Cirlene reforça a importância do projeto para a comunidade: “Hoje, com muito trabalho e dedicação, transformamos nossa escola em um verdadeiro paraíso; a estrutura está bem melhor. O NaMoral é transformador, muda vidas, o estilo de vida, o pensamento dos alunos, e os ajuda a enxergar um futuro diferente e melhor. É a mudança, é a transformação que tanto valorizamos”, contou a diretora do CEF 03. A coordenadora pedagógica do NaMoral no MPDFT, Suliane Beatriz Rauber, explica que a iniciativa só é possível graças à parceria com as escolas. “Estamos hoje em mais de 60 escolas no DF, onde trabalhamos ao lado de professores para estimular experiências que fomentem esses princípios em uma perspectiva coletiva. Queremos formar cidadãos que não esperem que alguém faça algo por eles, mas que, com os recursos que têm, já comecem a transformar o ambiente ao seu redor”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Educação

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Mutirão recupera estradas rurais no Sol Nascente antes das chuvas

Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) têm atuado na recuperação de estradas vicinais antes da chegada das chuvas. No momento, os trabalhos estão concentrados na via do Córrego das Corujas, no Sol Nascente. Por lá, a ação visa prevenir erosões e atoleiros, além de garantir um transporte seguro para os estudantes da região. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo | Fotos: Divulgação/DER A intervenção na estrada Córrego das Corujas prevê a recuperação de um trecho de cerca de 10 km. Mais de 6 km já foram nivelados e as erosões foram corrigidas com a aplicação de cerca de 1,1 mil toneladas de resíduos da construção civil (RCC). Para transportar o material foram feitas, até o momento, 94 viagens de caminhões. As equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas “A demanda da população era para fazer terraplanagem e melhorar a acessibilidade tanto para os alunos e comunidade escolar quanto para as pessoas que precisam se deslocar. Então, trabalhamos na recuperação dessas estradas para facilitar a condução dos ônibus escolares e dos moradores também”, defendeu o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira. Além dos moradores, os usuários dos transportes escolares estão entre os beneficiados com a recuperação das estradas da região De acordo com o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Willian Lima da Silva, as equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas: “Eles realizaram a coleta manual na área rural. Isso foi de grande impacto para a comunidade, porque eles nunca tinham visto esse tipo de ação. Cerca de 780 quilos de lixo foi o resultado da ação manual do SLU aqui no local”. Os trabalhos preventivos para o período chuvoso também já começaram. Além do nivelamento, os profissionais realizaram a manutenção das saídas de água laterais da via para garantir o escoamento adequado e prevenir o acúmulo de água na estrada. Durante a força-tarefa, cerca de 60 toneladas de entulho, galhos e troncos foram removidos. “É mais uma atuação muito importante para o transporte escolar e para os usuários da via. Além do trabalho de terraplanagem e correção de erosão, fizemos a manutenção em quatro microbacias responsáveis por reter a água da chuva”, detalhou Willian. O mutirão também prevê intervenções na Vicinal 311, que liga o Sol Nascente à DF-180, com a recuperação de mais 6 km de estrada. A ação deve beneficiar cerca de 2.500 moradores da região, segundo a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Esse esforço faz parte de uma operação maior, que abrange todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo, como Secretaria de Governo (Segov-DF), Seagri-DF, Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), SLU e Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF).

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Obras do Drenar DF recebem estudantes de engenharia civil

Aprendizado na prática, fora da sala de aula. Essa foi a sensação que 20 estudantes do curso de engenharia civil do Centro de Ensino Unificado do Distrito Federal (UDF) tiveram nesta sexta-feira (20) ao visitar as obras do Drenar DF, o maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), fruto de um investimento de R$ 180 milhões. Esta foi a terceira vez que alunos da instituição conheceram as instalações do Drenar DF. O projeto do Governo do Distrito Federal (GDF) é fruto de um investimento de R$ 180 milhões | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Na visita, os estudantes conheceram detalhes da estrutura composta por 7,68 km de túneis, dos quais 7,18 km estão escavados e 5,66 km concretados, para facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam os túneis. Antes de acompanharem a estrutura in loco, os estudantes assistiram a uma apresentação na sede da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), responsável pelo programa. “É muito importante tanto para a divulgação técnica do projeto, já que são alunos de engenharia que vão exercer essa profissão nos próximos anos, como também para a população, que será beneficiada. A obra está em fase final e vai beneficiar as quadras da Asa Norte que mais sofrem inundações durante as chuvas”, explica Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap, ao se referir às quadras iniciais da Asa Norte. “O objetivo é duplicar a capacidade atual do sistema de drenagem para eliminar esses problemas de inundação e alagamento na região”. Esta foi a terceira vez que alunos da instituição conheceram as instalações do Drenar DF. A coordenadora do curso de engenharia civil da UDF, Nathalia Boaventura, exaltou a parceria com o GDF, que enriquece o currículo dos futuros profissionais da área. Está sendo construída uma nova rede, que duplicará a capacidade do sistema existente; além disso, a bacia foi criada para que a água das chuvas possa perder energia, decantar e diminuir a velocidade antes de ser lançada no Lago Paranoá “Muitas vezes, limitamos a engenharia civil à construção de casas. Na verdade, o engenheiro civil é aquele que traz impactos positivos para a sociedade com projetos de infraestrutura que não são visíveis, como o Drenar DF, que é um projeto submerso. É muito importante para eles aplicarem e verificarem a construção do curso que se concretiza verdadeiramente aqui”, observou. Para os estudantes Matheus de France, 30, e Kerolin Melo, 31, a visita representa o impacto da futura profissão no bem-estar social da população brasiliense. “Para nós, como estudantes, acompanhar uma obra desse tamanho e magnitude nos proporciona mais experiências para desempenhar um bom papel na sociedade no futuro”, conta Matheus. Para a estudantes Kerolin Melo, a visita representa o impacto da futura profissão no bem-estar social da população brasiliense Kerolin ainda ressalta que a teoria e a prática, especialmente na engenharia civil, precisam andar juntas. “Vivenciar isso na prática agrega muito mais ao nosso conhecimento do que apenas ver fotos e vídeos. Aqui temos a dimensão do que o projeto realmente é. E essa experiência faz com que estejamos cada vez mais inseridos neste meio de trabalho”, complementou. Projeto em etapas O Drenar DF é executado em etapas. A primeira delas abrange as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Está sendo construída uma nova rede, que duplicará a capacidade do sistema existente; além disso, a bacia foi criada para que a água das chuvas possa perder energia, decantar e diminuir a velocidade antes de ser lançada no Lago Paranoá. O objetivo é resolver os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte. A Terracap está com o projeto pronto para a segunda etapa, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. Ele está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras finais 15 e 16. Outra etapa importante da obra é a Praça Internacional da Paz, um espaço de 5 mil m² com calçadas, estacionamentos e mais de 200 árvores que compõem o parque homônimo, localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4, ao redor da bacia de detenção do Drenar DF. O espaço será dedicado ao lazer, esporte e contemplação dos brasilienses, além de ser um novo ponto turístico para o Distrito Federal.

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Workshop sobre pavimentação urbana atrai 400 pessoas

Ao ver o salão lotado, o presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Fernando Leite, foi enfático já em seu discurso de abertura: “A partir de agora, a gente começa a se preparar para a edição de 2025”. A fala do gestor resume o sucesso que foi o 1º Workshop de Pavimentação Urbana ao receber cerca de 400 pessoas nesta terça-feira (17), no Espaço Rubens Rezende (Macarrão), dentro da própria empresa. Além de pavimentação urbana, outros temas abordados foram engenharia urbana, evolução dos pavimentos de concreto, serviços de drenagem pluvial urbana, licenciamento ambiental, avaliação de pavimentos e inovações tecnológicas, por exemplo | Foto: Divulgação/Novacap Totalmente gratuito, o evento teve como público-alvo engenheiros, arquitetos, técnicos, estudantes, empresários, agentes públicos e demais interessados no tema. Além de renomados especialistas do cenário nacional, apresentaram-se entre os palestrantes o gerente de produtos Frank Hauber, da Alemanha, e o engenheiro civil Ruy Núñez Pawlowsky, da Espanha. Uma das espectadoras, a engenheira civil Carla Ribeiro Morais, ressaltou que o ciclo de palestra foi fundamental para diferenciar aspectos entre a pavimentação rodoviária e a urbana. “Dá-se muita importância para a primeira em detrimento da segunda e ficou claro, aqui, que ambas têm o devido grau de relevância a depender do meio a ser empregada”, pontuou a profissional, que vem de recentes atuações no estado de Mato Grosso. “Pensamos cada detalhe para entregar o melhor conteúdo a quem estivesse aqui. Acredito que atingimos nossos objetivos. Agora, é repensar e buscar novidades para a segunda edição” Juliane Fortes, chefe da Divisão de Obras Diretas e Pavimentação Asfáltica Além desse, outros temas abordados foram engenharia urbana, evolução dos pavimentos de concreto, serviços de drenagem pluvial urbana, licenciamento ambiental, avaliação de pavimentos e inovações tecnológicas, por exemplo. Satisfeita com o resultado alcançado, a engenheira civil Juliane Fortes, chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Diod) da Novacap e uma das idealizadoras do evento, projeta uma próxima edição. “Pensamos cada detalhe para entregar o melhor conteúdo a quem estivesse aqui. Acredito que atingimos nossos objetivos. Agora, é repensar e buscar novidades para a segunda edição”, finaliza. Aniversário da Novacap Sob o tema Construção, a Novacap celebra 68 anos de existência. Fundada quatro anos antes da capital federal, justamente para erguer a cidade, a empresa é tida por muitos como a mãe de Brasília. A companhia foi criada por meio de lei, em 19 de setembro de 1956, pelo então presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek de Oliveira. A finalidade única era gerenciar e coordenar a construção da nova capital do Brasil. Em 21 de abril de 1960 Brasília foi inaugurada. Entretanto, muita coisa ainda deveria ser feita para que a cidade tivesse condições de ser a capital do país, efetivamente. Com este objetivo, a Novacap continua existindo, como uma empresa pública, tendo como sócios a União e o Governo do Distrito Federal (GDF), com 43,33% e 56,67% de ações, respectivamente. Por ser uma empresa do GDF, a Novacap é o principal braço executor das obras de interesse do estado. *Com informações da Novacap

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Festival que arrecadou fundos para curso de japonês do CIL do Gama recebeu 700 pessoas

Durante o feriado de 7 setembro, moradores de todo o DF e entorno dirigiram-se ao Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Gama para prestigiarem o 9º Nihon Matsuri, o festival japonês da instituição. Promovida pelo trabalho voluntário de professores, estudantes e ex-alunos, esta edição chegou a receber mais de 700 pessoas, entre organizadores e visitantes. Artigos coloridos e típicos do Japão ajudaram a arrecadar fundos para o curso do idioma no CIL do Gama | Foto: Mateus Lincoln/Divulgação A festa beneficente, que teve como tema deste ano o “Outono Japonês” e a lenda do Coelho na Lua, é realizada desde 2013 com o objetivo de arrecadar fundos para o curso do idioma. A programação é diversificada com a apresentação de grupos locais, concursos de cosplay, shows tradicionais da cultura nipônica e ainda tem a presença de restaurantes e lojas que oferecem pratos tradicionais e produtos famosos do leste asiático. “Todo o trabalho aqui é voluntário. Quem está aprendendo o idioma, quem já se formou e até universitários da UnB ajudam. Assim, promovemos o evento que já está se tornando um dos mais esperados de Brasília” Veryanne Souto, professora Segundo Veryanne Couto, 35, a sensei que leciona as aulas de japonês e principal responsável pelo Nihon Matsuri, o festival já é tido como um dos 10 principais do tipo no DF. “Todo o trabalho aqui é voluntário. Quem está aprendendo o idioma, quem já se formou e até universitários da UnB ajudam. Assim, promovemos o evento que já está se tornando um dos mais esperados de Brasília”, disse. Para ela, não se trata apenas de uma atividade do curso, mas também uma oportunidade de mostrar a rica cultura trazida por produções audiovisuais e imigrantes japoneses. Um momento em que os brasileiros entusiastas com as crenças e hábitos vindos, principalmente do Japão, se unem àqueles que fizeram do Brasil o seu lar. “A comunidade nipônica abraça o festival de tal modo que, dentre os grupos que se apresentam aqui, há imigrantes que ainda falam apenas o japonês. Eles vêm mostrar aos visitantes um pouco de sua terra natal e aproveitam também para reviver estes costumes”, afirmou a professora. O encerramento ficou por conta dos grupos Kishouraku Daiko e Matsuri Daiko (RKMD), que encantaram o público com uma eletrizante performance de Taikô, misturando música e dança ao som dos tradicionais tambores japoneses Ao longo do evento, foram disputadas competições de cosplayers, dadas aulas de krav magá, apresentada exposição de action figures, feitas demonstrações de danças de J-pop e K-pop e também a apresentação do coral do Cil Gama, que é formado por alunos e professores da instituição. A importância das festas na periferia de Brasília Robert Charlton, 22, é morador do Gama e cosplayer há 1 ano. Ele, que foi ao festival caracterizado como o personagem Ryomen Sukuna do anime Jujutsu Kaisen, contou que sempre teve de ir ao Plano Piloto ou à Taguatinga para participar dos eventos de anime. “Além de não precisar arcar com os custos e todas as dificuldades que envolvem o deslocamento, me sinto mais tranquilo por estar perto de casa”, expressou Robert. “Não tenho que me preocupar tanto com o horário de voltar e, sendo aqui, ainda posso ver mais amigos que não podiam comparecer quando o rolê era longe”. A atriz e dubladora Roxxy Sant’Anna, 31, foi uma das atrações do Nihon Matsuri e conversou com o público sobre a importância da valorização da cultura local. Ela, que tem um currículo de relevância nacional e já dublou de filmes e séries a jogos e propagandas, compartilhou um pouco de sua experiência pessoal. “As pessoas não falam, mas Brasília é uma cidade extremamente cultural. Todo mundo conhece uma amiga pintora ou tem uma vizinha que é musicista, por exemplo. O que falta, para muitas de nós, é a oportunidade. Na dublagem, nossa cidade tem se destacado, mas ainda não é reconhecida dessa forma pelos próprios brasilienses”, explicou ela. Tradições japonesas continuam vivas no Brasil O Nihon Matsuri proporcionou uma verdadeira imersão na cultura japonesa, com apresentações que encantaram o público e salas temáticas desenvolvidas pelos alunos. Entre os destaques, estiveram os lutadores da academia Budokan, Kazokukai e da Federação de Karatê, que demonstraram o Kobudô e o Karatê, artes marciais que combinam o uso do corpo e de armas tradicionais. A equipe, formada por atletas de diversas idades, mostrou habilidade e disciplina, impressionando os espectadores. O leão, que de acordo com a lenda okinawana, protege os anfitriões e visitantes, interagiu com o público, “sequestrando” crianças em uma encenação divertida que garantiu risos e alegria a todos Mas foi a dança Bon Odori, apresentada pelo grupo Koharu Shigure, que emocionou o público ao celebrar a conexão entre tradição e amizade. A integrante Suely Haruko explicou que o Bon Odori é mais do que uma homenagem aos antepassados. “Nós preservamos esse costume vivo com muito amor. O nosso grupo já está na segunda geração, com mães e filhos participando”, contou. Ela destacou que o grupo se reúne há mais de 20 anos e que a dança é uma forma de manter laços. “Eu comecei este ano, nunca tinha dançado antes, e me sinto acolhida”, revelou. O Bon Odori tem um papel importante na vida dessas mulheres, muitas delas já na terceira idade. Suely comentou que algumas integrantes, mesmo em cadeiras de rodas, continuam participando, sendo levadas pelas filhas. “É uma forma de praticar algo prazeroso e recordar a cultura, ao mesmo tempo que cultivamos nossa amizade”, concluiu. O evento contou também com apresentações da banda Maverick Hunters, do grupo de Matsuri Dance Chiuaua e sob o comando da sensei Jéssica Lorena; o grupo de Kungfu (wushu) fez uma inesquecível representação do anime e filme homônimo “Avatar”. O encerramento ficou por conta dos grupos Kishouraku Daiko e Matsuri Daiko (RKMD), que encantaram o público com uma eletrizante performance de Taikô, misturando música e dança ao som dos tradicionais tambores japoneses. A potente percussão milenar prendeu a atenção do público, mas foi o último ato, com a entrada de um leão japonês, que realmente marcou a apresentação. O leão, que de acordo com a lenda okinawana, protege os anfitriões e visitantes, interagiu com o público, “sequestrando” crianças em uma encenação divertida que garantiu risos e alegria a todos. “Foi um evento incrível! Aqueles que participaram, puderam conhecer um pouco mais do trabalho desenvolvido no Centro Interescolar de Línguas do Gama e da cultura japonesa. Já estamos ansiosos para a 10ª edição, no ano que vem!”, afirmou a professora e principal organizadora do festival, Veryanne Couto.

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Alunos das redes pública e privada do DF participam do desfile da Independência

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participou do desfile de 7 de setembro, data em que se comemora os 202 anos de independência. A cerimônia realizada na Esplanada dos Ministérios contou com a apresentação de 500 estudantes das redes pública e privada, divididos em oito escolas, além de 50 servidores da secretaria e sete representantes das coordenações regionais de ensino (CREs). Cerca de 30 mil pessoas compareceram ao evento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente. A banda marcial do CEF 11 do Gama é formada desde 1999 e se apresentou no desfile deste 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Na festividade, as escolas presentes realizaram apresentações com temáticas envolvendo homenagens ao povo gaúcho. Para a Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante, por exemplo, o tema foi “Somos todos gaúchos e prendas”. Além disso, os alunos também fizeram referência à Cúpula do G20, que concentra as 19 maiores economias do mundo, União Europeia e União Africana, já que o próximo encontro será realizado em novembro, no Rio de Janeiro, e atualmente o Brasil está na presidência. O Centro Educacional 619 de Samambaia desfilou com as bandeiras representando cada estado brasileiro. Alunas da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante representam as prendas, do Rio Grande do Sul Uma grande novidade este ano foi a apresentação de alunos com deficiência da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante. Gustavo de Souza, aluno do 5º ano do colégio, se apresentou em Libras ao Presidente da República. “Estou nervoso, mas também estou feliz por causa da inclusão. É muito bom estar todo mundo junto e participar do desfile”. Maria Augusta Ferreira, mais conhecida como Tia Augusta, é professora há quase 30 anos da Secretaria de Educação. “O mais bacana é que o nosso programa do quinto ano envolve cidadania e casou justamente com o conteúdo do desfile. Então, a gente reforçou esses valores e levou as crianças a entenderem que era um orgulho estar na avenida. Eles vêm para representar o povo gaúcho, para mostrar a força desse povo”, destacou. Gustavo de Souza é deficiente auditivo e, pela primeira vez, participou do desfile do Dia da Independência. Ele se apresentou em Libras ao Presidente da República Também passaram pela avenida atletas olímpicos que representaram o Brasil nas Olimpíadas sediadas em Paris, como Caio Bonfim, ex-aluno do Programa Centro de Iniciação Desportiva (CID) da Secretaria de Educação do DF, além de militares das Forças Armadas, policiais militares e o Corpo de Bombeiros. A Esquadrilha da Fumaça encerrou o evento. O Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama se apresentou com sua banda marcial. Mirela Soares, de 14 anos, confessou ter ensaiado bastante até o grande dia. “Nós vamos apresentar uma parte da nossa escola, querendo ou não, a gente vai mostrar um pouco de como a gente é, da honra que a gente tem pelo nosso país e tudo mais. Ensaiamos bastante e estamos aqui firmes e fortes. Uma pessoa que acompanhou os ensaios e preparativos do desfile foi Stefany Carvalho, irmã da aluna da EC 4 do Núcleo Bandeirante, Cristiane Carvalho. “É a primeira vez que minha irmã desfila e é o último ano dela na escola. Então, ela quer fechar esse ano com chave de ouro. Eu acho muito importante ela participar desse tipo de evento”, afirmou. *Com informações da SEEDF

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Resolução reforça proteção de dados pessoais de estudantes, professores e servidores da Educação

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) deu mais um passo significativo à proteção da privacidade de seus estudantes, professores e servidores. Com a publicação da Resolução nº 1, de 23 de julho de 2024, a SEEDF estabeleceu o padrão para a anonimização do número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) a ser utilizado no âmbito da pasta. A implementação da nova resolução de anonimização de dados, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), visa assegurar que os dados pessoais tratados pela secretaria sejam devidamente protegidos e utilizados de maneira segura e responsável. A SEEDF é responsável por gerenciar uma vasta quantidade de dados pessoais, incluindo informações sensíveis de estudantes e profissionais da educação, e destaca a importância da anonimização na proteção de suas operações | Foto: Felipe Noronha/SEEDF A anonimização de dados é um processo que torna as informações pessoais não identificáveis, garantindo que não possam ser associadas a indivíduos específicos. “Esta resolução reflete o compromisso da SEEDF com a segurança e privacidade dos dados pessoais, promovendo um ambiente educacional mais seguro e protegido” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Para isso, a resolução prevê que o número do CPF mencionado em documentação elaborada pela SEEDF que necessite ser divulgada ou publicizada deverá ser previamente anonimizado mediante a substituição dos três primeiros e dos dois últimos dígitos do CPF pelo símbolo do asterisco. Este procedimento é essencial para minimizar os riscos de violações de privacidade e garantir a conformidade com os princípios da LGPD, que restringe a divulgação de dados pessoais de usuários e servidores de acordo com critérios de necessidade, segurança e prevenção. “Esta resolução reflete o compromisso da SEEDF com a segurança e privacidade dos dados pessoais, promovendo um ambiente educacional mais seguro e protegido. Com esse passo, a Secretaria reafirma seu compromisso em continuar aprimorando suas práticas de gestão de dados para garantir o mais alto nível de segurança e conformidade com as normas vigentes”, garante a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Importância da anonimização “A anonimização desses dados garante que, mesmo em casos de acessos indevidos, a identidade dos indivíduos permaneça protegida” Christiano Sasaki, chefe da Assessoria de Governança e Gestão Estratégica substituto da SEEDF A SEEDF, que é responsável por gerenciar uma vasta quantidade de dados pessoais, incluindo informações sensíveis de estudantes e profissionais da educação, reconhece a importância da anonimização na proteção de suas operações. Programas como o DF Alfabetização (DF Alfa) e a Rede de Inovação para Educação Híbrida (RIEH) exigem o compartilhamento de dados para identificar beneficiários e participantes. “A anonimização desses dados garante que, mesmo em casos de acessos indevidos, a identidade dos indivíduos permaneça protegida”, explica Christiano Sasaki, chefe da Assessoria de Governança e Gestão Estratégica substituto da SEEDF. Para isso, a SEEDF continua a desenvolver e implementar práticas de proteção de dados pessoais em colaboração com órgãos competentes e especialistas em proteção de dados. Benefícios A adoção da anonimização de dados traz diversos benefícios para a SEEDF e para a comunidade educacional do Distrito Federal. → Proteção da privacidade: a anonimização impede que dados pessoais sejam usados de maneira a identificar indivíduos, mesmo que acessados por terceiros não autorizados. → Conformidade legal: a medida garante que a SEEDF esteja em conformidade com a LGPD, evitando possíveis sanções e fortalecendo a governança de dados. → Redução de riscos: ao limitar o tratamento de dados ao mínimo necessário e anonimizar informações, a SEEDF minimiza os riscos de violações de privacidade e incidentes de segurança. → Transparência e confiança: a prática de anonimização promove a transparência nas operações da SEEDF e aumenta a confiança dos titulares de dados nas medidas de proteção adotadas. Para mais informações sobre a nova resolução de anonimização e outras iniciativas de proteção de dados da SEEDF, acesse aqui. *Com informações da SEEDF  

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Abertas inscrições para workshop internacional sobre pavimentação urbana

A partir deste sábado (20), estão abertas as inscrições para o 1º Workshop de Pavimentação Urbana da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), com o tema “Desafios da pavimentação urbana”. Os interessados podem participar gratuitamente, mas precisam correr, pois as vagas são limitadas. O evento ocorre em 17 de setembro, no Espaço Multiúso Rubens Rezende (Macarrão), na sede da empresa. “Vai ser o momento para uma grande troca de experiências. Com sua expertise, a Novacap tem muito a apresentar. Porém, vamos aproveitar para seguir buscando inovações com o objetivo de entregar um trabalho cada vez melhor ao cidadão” Fernando Leite, presidente da Novacap O evento tem como público-alvo engenheiros, arquitetos, técnicos, estudantes, empresários, agentes públicos e demais interessados no tema; o evento é totalmente gratuito. Além de renomados especialistas do cenário nacional, confirmaram presença, entre os palestrantes, o gerente de produtos Frank Hauber, da Alemanha, e o engenheiro civil Ruy Núñez Pawlowsky, da Espanha. Entre os temas a serem abordados, destacam-se engenharia urbana, evolução dos pavimentos de concreto, serviços de drenagem pluvial urbana, licenciamento ambiental, avaliação de pavimentos e inovações tecnológicas. “Vai ser o momento para uma grande troca de experiências. Com sua expertise, a Novacap tem muito a apresentar. Porém, vamos aproveitar para seguir buscando inovações com o objetivo de entregar um trabalho cada vez melhor ao cidadão”, enfatiza o presidente da companhia, Fernando Leite. Entre os temas a serem abordados, destacam-se engenharia urbana, evolução dos pavimentos de concreto, serviços de drenagem pluvial urbana, licenciamento ambiental, avaliação de pavimentos e inovações tecnológicas | Foto: Kiko Paz/Novacap A organização antecipa que a solicitação para inscrição é feita mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível, a ser destinado à campanha Solidariedade Salva, promovida pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha. Está prevista a entrega de certificado para os participantes. Palestrantes Frank Hauber ⇒ Com formação em administração de negócios pela Universidade de Aalen, Alemanha, Hauber é gerente de Produtos na JRS, com experiência em pavimentação rodoviária e aplicações de fibras de celulose para misturas SMA. Sua palestra é Introdução ao SMA: conceitos básicos e aplicações Ruy Núñez Pawlowsky ⇒ Engenheiro civil pela Universidade Politécnica da Catalunha, Espanha, e mestre em engenharia civil e ambiental pelo MIT (EUA), Pawlowsky possui cerca de 20 anos de experiência em pavimentação rodoviária. Ele apresentará a palestra Inovação em pavimentação: experiências práticas do SMA na Espanha e em Portugal Juliane Fortes ⇒ Engenheira civil graduada pela Universidade Federal de Ouro Preto-MG (Ufop). Tem experiência tanto no setor privado quanto público. É funcionária de carreira da Novacap desde os anos 2000, atuando como chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Diod). Tem MBA em planejamento urbano e é coordenadora da Câmara Especializada de Engenharia Civil, Minas e Geologia do Crea/DF Lânio Trida Sene ⇒ Engenheiro civil graduado pela Universidade de Uberaba-MG (Uniube), com pós-graduação em infraestrutura de transportes e rodovias pela Universidade de São Paulo (Unicid). É funcionário de carreira da Novacap desde 1999, atuando como chefe da Divisão de Manutenção (Dima). Tem larga experiência em obras de drenagem e pavimentação asfáltica. Atualmente é coordenador do grupo de trabalho que visa continuar os estudos e atividades da matriz de execução do contrato de concessão celebrado entre a Adasa e a Novacap, que tem por objetivo a prestação de serviço público de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas no Distrito Federal. Juliana Borin Facó ⇒ Arquiteta urbanista graduada pela Universidade Federal de Uberaba, é especialista em geoprocessamento e atua como assessora da Diretoria de Urbanização da Novacap desde 2011 José Augusto Fázio ⇒ Engenheiro civil com especialização e mestrado em geotecnia, Fázio atua na Novacap desde 1982. Ele abordará as nuances da engenharia urbana Fauzi Nacfur Junior ⇒ Engenheiro civil e diretor do DER/DF, Nacfur tem uma carreira dedicada à gestão de pavimentação e estradas. Sua apresentação terá como foco a evolução do pavimento de concreto no Distrito Federal, destacando inovações econômicas Hiltton Antônio Domingos Moreira ⇒ Engenheiro hídrico com experiência em drenagem pluvial, Moreira discutirá as perspectivas dos serviços de drenagem pluvial urbana no DF Gabriel Klein ⇒ Engenheiro ambiental e assessor da Divisão de Meio Ambiente da Novacap, Klein falará sobre licenciamento ambiental na pavimentação e drenagem urbana Marcelo Henrique Ribeiro ⇒ Diretor técnico da Strata Engenharia, Ribeiro tem mais de 28 anos de experiência em projetos rodoviários e aeroportuários. Sua palestra será sobre a avaliação integrada e multifuncional de pavimentos viários Daniel Rotilli Brugali ⇒ Gerente de Negócios na JRS, Brugali tem formação em engenharia civil e experiência em materiais para construção civil. Ele abordará a evolução do SMA no Brasil, apresentando casos de sucesso e desafios atuais Bruno Almeida ⇒ Engenheiro civil com ampla experiência em grandes obras viárias, Almeida discutirá a construção do Túnel de Taguatinga, um dos maiores desafios viários recentes Serviço 1º Workshop de Pavimentação Urbana da Novacap – 17 de setembro – Espaço Multiúso Rubens Rezende (Macarrão) – Inscrições gratuitas – Vagas limitadas – Inscreva-se aqui *Com informações da Novacap

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Sala de estudos da Administração do Cruzeiro ganha geladeira e micro-ondas

A sala de estudos da Administração do Cruzeiro está mais equipada para atender às necessidades dos alunos. Com a recente instalação de uma geladeira e um forno micro-ondas de uso exclusivo dos estudantes, o ambiente se torna ainda mais confortável e funcional para aqueles que passam horas dedicando-se aos estudos. Aparelhos recém-instalados ajudam a manter a qualidade de atendimento da sala | Foto: Divulgação/Administração do Cruzeiro Com a geladeira, os estudantes poderão armazenar alimentos e bebidas, mantendo-os frescos ao longo do dia. Já o micro-ondas permite aquecer refeições, evitando que as pessoas precisem se deslocar para outros lugares durante seus períodos de estudo. “Acreditamos que, ao tornar o ambiente de estudo mais agradável e funcional, estamos contribuindo para o desempenho acadêmico dos nossos alunos”, afirma o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires. “Pequenas ações como esta podem fazer uma grande diferença na rotina diária e na qualidade de vida deles.” A mudança é uma resposta direta às demandas dos alunos por um espaço mais completo e acolhedor. A sala de estudos da Administração já era reconhecida por seu ambiente silencioso e propício ao aprendizado, equipada com baias para estudo, computadores, iluminação adequada e acesso à internet de alta velocidade. Com a adição da geladeira e do micro-ondas, o espaço se torna ainda mais multifuncional, atendendo às necessidades pessoais dos estudantes. Sala de estudos da Administração do Cruzeiro ⇒ Funcionamento de segunda-feira a domingo, das 7h às 22h ⇒ Endereço: SRES Área Especial H, Lote 08, Telefone: 3550-6490. Cruzeiro Velho *Com informações da Administração do Cruzeiro

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Domingo (30) é o último dia de inscrição para processo seletivo de estagiários do GDF

As inscrições para o processo seletivo de estágio do Governo do Distrito Federal (GDF) terminam no próximo domingo (30). O programa tem 4.132 vagas e é destinado a estudantes de nível médio regular, nível médio técnico, educação de jovens e adultos (EJA) e nível superior em diversas áreas. “O prazo chegou a ser prorrogado para ampliar a oportunidade daqueles estudantes que ainda não tiveram a chance de participar e agora é a data final”, explica o secretário-executivo de Contratos da Secretaria de Economia, Daniel Riehl. “É preciso esclarecer que o estágio é para nível médio e superior em várias áreas, e o estudante pode ser designado para vários órgãos do GDF”, acrescenta. As vagas oferecidas no programa de estágio da Secretaria de Economia abrangem várias áreas | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília A seleção é realizada em parceria com a Universidade Patativa e os interessados devem fazer a inscrição no site universidadepatativa.com.br até as 23h59 de domingo (30). O Programa de Estágio da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF) tem o propósito de preparar estudantes para o mercado de trabalho. A ideia é oferecer uma experiência prática em diversas áreas, além de contribuir para a formação de força de trabalho qualificada. Além de promover o crescimento profissional, o programa estimula o desenvolvimento pessoal dos estagiários, preparando-os para desafios futuros. Ao investir nesses talentos, o governo constrói um futuro mais promissor para a economia e a sociedade do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Economia

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Parque Educador promove troca cultural entre estudantes e a Embaixada da Índia

A Embaixada da Índia abriu suas portas, nesta sexta-feira (14), para os alunos do programa Parque Educador. Dentro das comemorações do mês do Meio Ambiente e para celebrar o Dia do Yoga, a ação proporcionou um momento de meditação e prática dessa arte milenar, com mais de 200 alunos de seis escolas públicas participantes do programa. Também foram exibidos vídeos sobre a cultura indiana. Estudantes participaram de momentos de meditação e de introdução às práticas de yoga | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, as crianças aprenderam a prática de yoga com a ajuda da publicação desenvolvida pelo Brasília Ambiental dentro da coleção Eu Amo Cerrado, intitulada Cerrado Yoga. O livro traz 21 posturas que associam a biodiversidade do nosso bioma com a prática de yoga, apresentando, assim, informações como nomes populares e científicos, imagens e descrições, que podem ajudar no reconhecimento de espécies do Cerrado. “Nós queremos que o meio ambiente, os animais, as plantas sejam saudáveis, mas também que cada pessoa seja saudável” Suresh Reddy, embaixador da Índia no Brasil “Para ancorar o espírito de preservar, precisamos cuidar do nosso corpo e de toda a natureza”, afirmou a chefe substituta da Unidade de Educação do Brasília Ambiental, Mariana dos Anjos. “Cada vez mais, estamos acrescentando informações sobre o que é o nosso bioma, para a gente conhecer e conservar.” A gestora, que também é professora de yoga, apresentou às crianças técnicas de meditação, com o auxílio do professor Guilherme Guedes, da Secretaria de Educação do DF (SEE).   “Nós queremos que o meio ambiente, os animais, as plantas sejam saudáveis, mas também que cada pessoa seja saudável”, reforçou o embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy. “Como a gente sempre aprende alguma coisa, aprendeu a andar, a falar, é bom que, em algum momento, também aprenda a começar a fazer yoga. É muito boa essa prática, porque ela fortalece não só o corpo, como também a mente, contribuindo para várias áreas da nossa vida.” O programa O Parque Educador é uma ação do Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). Os conteúdos ministrados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEE. Cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes. Atualmente, o Parque Educador está presente nos parques ecológicos de Águas Claras, Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Santa Maria) e Riacho Fundo, bem como no Monumento Natural Dom Bosco e na Estação Ecológica de Águas Emendadas. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Estudantes visitam usina fotovoltaica no Parque Ecológico de Águas Claras

Na manhã desta quinta-feira (13), estudantes de gestão ambiental da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) participaram de um trabalho de campo na usina fotovoltaica de solo instalada no Parque Ecológico de Águas Claras. O objetivo da atividade é proporcionar aos alunos uma visão prática sobre os benefícios, tecnologia e acesso à energia solar, além de eficiência energética e sustentabilidade. Os estudantes também puderam conhecer o equipamento interativo do sistema integrado de usinas, localizado no Centro de Referência em Educação Ambiental de Águas Claras. A atividade, que contou com a presença de quase 50 participantes, abordou diversas temáticas, incluindo projetos práticos, políticas e regulamentações, questões ambientais e a logística do funcionamento da usina e do arranjo implementado no Distrito Federal. Este arranjo envolve a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), a Secretaria de Educação, Brasília Ambiental, Fundação Jardim Botânico de Brasília e Fundação Jardim Zoológico. Os estudantes puderam conhecer o equipamento interativo do sistema integrado de usinas, localizado no Centro de Referência em Educação Ambiental de Águas Claras | Foto: Divulgação/Sema-DF O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, enfatizou a importância da colaboração entre as instituições envolvidas na atividade. “O fortalecimento da parceria entre a Sema-DF e a UnDF é fundamental para promovermos a educação ambiental e incentivarmos a adoção de práticas sustentáveis. Atividades como essa são essenciais para que os futuros gestores ambientais compreendam na prática a importância da energia solar e da preservação do meio ambiente,” destacou Gutemberg Gomes. A reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, comemorou a formalização da cooperação técnica entre as instituições. “Essa cooperação nasce do desejo de ver fortalecida a rede de parcerias institucionais de promoção das ações de ensino, pesquisa, extensão e cultura de fomento à política ambiental local e regional, à luz dos princípios de sustentabilidade, precaução, prevenção, cooperação, informação ambiental, melhoria contínua e integração de saberes”, comentou. Durante a visita, os estudantes aprenderam conhecimentos práticos e teóricos que reforçam a importância da educação ambiental e da adoção de práticas sustentáveis Esta visita técnica faz parte do acordo de cooperação técnica assinado durante a Semana do Meio Ambiente 2024 entre a Sema-DF e a UnDF. Além dos estudantes e responsáveis, o evento contou com a presença de autoridades do governo, incluindo o subsecretário de Assuntos Estratégicos, Genilson Alves Duarte. A atividade teve apoio da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal, da equipe do Parque de Águas Claras e da Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Brasília Ambiental. Durante a visita, os estudantes aprenderam conhecimentos práticos e teóricos que reforçam a importância da educação ambiental e da adoção de práticas sustentáveis. O entusiasmo e o engajamento dos participantes destacaram a relevância de iniciativas como essa para a formação de profissionais comprometidos com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema-DF)

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RenovaDF transforma complexo esportivo da Metropolitana, no Núcleo Bandeirante

Quem passa pelo complexo esportivo do Parque da Metropolitana, no Núcleo Bandeirante, se surpreende. Três quadras foram reformadas pelo RenovaDF, programa de qualificação desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet). De cara nova, o complexo foi reinaugurado pelo governador Ibaneis Rocha na manhã deste sábado (8). Quadras estão praticamente novas, garantindo as melhores condições para a prática de esportes da comunidade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Cerca de 150 alunos participaram do processo, com apoio de instrutores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF). Eles aplicaram os conhecimentos adquiridos em sala de aula nos espaços, garantindo à população locais adequados para a prática de esportes. O Parque da Metropolitana conta com uma quadra poliesportiva, uma de tênis, uma de areia e um campo sintético.  “A entrega desse complexo simboliza a inclusão social, a ressocialização, qualidade de vida, saúde e segurança” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer “É um projeto maravilhoso, um projeto lindo, que pega as pessoas em situação de dificuldade e coloca realmente para fazer um treinamento em parceria com a Fibra”, afirmou o governador. “E a gente tem entregado, graças a Deus, muitas coisas importantes para o Distrito Federal. Essa entrega agora na Metropolitana é muito importante para nós todos, porque atende uma comunidade muito grande.”  O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, reforçou: “A entrega desse complexo simboliza a inclusão social, a ressocialização, qualidade de vida, saúde e segurança.  Isso faz com que as crianças, os adolescentes, estejam realmente inseridos em projetos, seja no futebol, seja no vôlei, seja no basquete, em qualquer modalidade. Então, quanto mais equipamentos esportivos desses funcionando, a gente tira essa juventude da ociosidade ou até mesmo de ser cooptada pelo submundo das drogas ou da criminalidade”.  Serviços executados A reforma do complexo incluiu a substituição dos alambrados que estavam totalmente danificados e o tensionamento dos que se encontravam frouxos, a pintura das grades, piso e outros detalhes dos equipamentos desportivos, além da implantação de cestas na quadra poliesportiva e grama no campo sintético.  Tamires da Silva, aluna do RenovaDF, atuou nos trabalhos: “Aprendemos de tudo: como soldar coisas, o jeito certo de pintar e consertar alambrados” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Houve ainda a pintura dos bancos, da área de circulação, dos meios-fios e das calçadas do complexo esportivo. O investimento foi de R$ 400 mil, verba proveniente de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. ‌Uma das alunas do RenovaDF que participaram da transformação foi Tamires Maria da Silva, 29. Moradora do Recanto das Emas, ela está desempregada desde setembro do ano passado e, após a formatura no curso, pretende trabalhar na área de construção civil. “Aprendemos de tudo: como soldar coisas, o jeito certo de pintar e consertar alambrados”, contou. “Aqui, como as quadras estavam bem destruídas, os alambrados tinham muitas pontas soltas que poderiam machucar a população. Cuidamos de cada detalhe para deixar tudo lindo, como se fosse novo”. Os alunos do programa recebem capacitação profissional como auxiliar de manutenção na área da construção civil, além de uniforme, equipamento de proteção individual, lanche e uma bolsa-benefício no valor de um salário mínimo, auxílio-transporte e seguro contra acidentes pessoais. As inscrições para o segundo ciclo de 2024 estão abertas até este domingo (9). Até o momento, mais de 20 mil alunos se formaram e mais de 2 mil equipamentos públicos foram recuperados. Lazer e desporto O administrador regional do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira, lembrou que o complexo esportivo não recebia reparos estruturais há mais de dez anos. “Os equipamentos estavam em uma situação muito precária, com risco de os usuários se machucarem”, apontou. “Aqui atendemos aos moradores do Park Way, da Metropolitana, da Vila Cauhy, de todo o Núcleo Bandeirante e até da Candangolândia. É um ponto de encontro para fazer caminhada, torneios de tênis e futebol”. A presidente da Associação dos Moradores da Metropolitana (Amme), Eliana Diniz, enfatizou que a reforma era uma demanda antiga dos moradores: “A maior reivindicação era a manutenção das quadras para que as pessoas pudessem usufruir com segurança. Nós estamos sempre em contato com a administração, reivindicando, trazendo as demandas da comunidade com relação aqui à nossa área, e, na medida do possível, somos atendidos.” Point de lazer e desporto, independentemente da idade, o complexo já é aproveitado pelos moradores. Os amigos João Manoel Guimarães, 13, e Pedro Henrique Gomes, 13, usam as quadras de diferentes formas. “Vou passar o dia inteiro aqui, brincando e me divertindo com os amigos; a gente joga futebol, futsal e, quando não tem nada para fazer, vôlei”, comentou João, “Antes, estava péssimo, tudo quebrado, e hoje está perfeito. Já teve uma vez que eu estava jogando no sintético, cai em um buraco e me machuquei feio. Agora, graças à reforma, o campo está lindo”. Fabiana de Fátima: “Antigamente estava bem feinho, tudo destruído, e agora está maravilhoso, bem-feito. Nem parece uma revitalização, parece que é tudo novo” A diarista Fabiana de Fátima, 41, passa pelo complexo esportivo com frequência e sempre vê pessoas utilizando os espaços. Para ela, com a reforma, a presença de moradores deve aumentar ainda mais. “Sempre tem gente aqui”, disse. “De manhã cedo, quando eu venho para trabalhar, tem o pessoal fazendo caminhada. No final da tarde, vejo as pessoas jogando bola. Antigamente estava bem feinho, tudo destruído, e agora está maravilhoso, bem-feito. Nem parece uma revitalização, parece que é tudo novo”. Em abril, o GDF entregou o complexo esportivo do Riacho Fundo, composto por campo sintético, ginásio de esportes e salas de ginástica e artes marciais. No local, são atendidas cerca de 1,3 mil pessoas mensalmente. A reforma foi feita por 55 alunos do RenovaDF e contou com investimento de R$ 300 mil de emenda parlamentar.

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Profissionais de saúde avaliam evolução de triagem neonatal na rede pública do DF

Nesta segunda-feira (3), profissionais e estudantes de saúde debateram, no início da II Jornada de Triagem Neonatal do Distrito Federal, os avanços e as atualizações do programa na rede pública, do diagnóstico ao tratamento. O evento, realizado pelo Hospital de Apoio de Brasília (HAB) e pela Sociedade de Pediatria do Distrito Federal (SPDF), segue até quinta (6). A programação irá contar com mesas redondas até quarta (5). Os interessados podem participar virtual ou presencialmente | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF A programação da jornada deve contar com mesas redondas sobre o tema até quarta (5), que podem ser acompanhadas virtualmente neste link. A participação presencial, por sua vez, está condicionada à disponibilidade de vagas e deve ser checada no próprio local – o Hotel San Marco, na Asa Sul. No último dia de evento (6), membros já inscritos irão realizar uma visita técnica ao Serviço de Referência em Triagem Neonatal e Doenças Raras do DF, no HAB, para onde são encaminhados todos os exames de triagem neonatal realizados na rede pública do DF. A Lei Distrital nº 4.190/2008 torna obrigatória a realização do Teste do Pezinho ainda na maternidade, antes da alta hospitalar. O método é capaz de detectar até 62 enfermidades em recém-nascidos. Em 2023, a SES-DF incluiu mais três doenças ao rol de testagem Presente na solenidade de abertura, a chefe da Assessoria de Redes de Atenção à Saúde (Aras) da Secretaria de Saúde (SES-DF), Andrielle Haddad, destacou o esforço das equipes em busca de maior qualidade ao diagnóstico precoce e ao tratamento. “A jornada permite dar mais visibilidade às doenças neonatais, assim como à prevenção por meio do Teste do Pezinho.” O programa de triagem neonatal oferecido no DF (Teste do Pezinho) é, segundo a presidente da SPDF, Luciana Monte, referência nacional. “Trata-se de um modelo que traz resultados extremamente bem-sucedidos”, disse. Testagem A Lei Distrital nº 4.190/2008 torna obrigatória a realização do Teste do Pezinho ainda na maternidade, antes da alta hospitalar. O método é capaz de detectar até 62 enfermidades em recém-nascidos. Em 2023, a SES-DF incluiu mais três doenças ao rol de testagem: lisossomais de depósito, imunodeficiência combinada grave (SCID) e atrofia muscular espinhal (AME). No DF, esses exames são encaminhados ao Serviço de Referência em Triagem Neonatal do HAB. Vale destacar que a triagem neonatal não é um teste diagnóstico. Ele identifica alterações genéticas na população que podem significar a presença de alguma patologia rara. A partir do alerta, é realizada uma série de exames confirmatórios para detectar se há presença da enfermidade ou não. O coordenador-geral de Doenças Raras do Ministério da Saúde, Natan Monsores, explicou que o tratamento de enfermidades incomuns precisa envolver diversos entes e áreas. “As doenças raras devem ser tratadas em todas as suas complexidades. É um ecossistema que pede um olhar cuidadoso e multidisciplinar para que histórias de sucesso sejam rotinas no SUS [Sistema Único de Saúde]”, afirmou durante a abertura do evento. Também marcaram presença na solenidade o presidente do HAB, Alexandre Lyra de Aragão Lisboa; o geneticista em Doenças Raras do HAB, Gerson Carvalho; o representante da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras (Febrararas), Rômulo Marques; e parlamentares distritais. *Com informações da SES  

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Estudantes de escolas públicas do Paranoá visitam a AgroBrasília 2024

Uma manhã especial para os estudantes das escolas públicas do Paranoá-DF. Nesta sexta-feira (24), cinco escolas da região visitaram a maior feira de agronegócio do Planalto Central – a AgroBrasília 2024, que neste ano traz a temática “O agro do futuro a gente cultiva hoje”. O evento vai até este sábado (25) no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no PAD-DF, com exposições, palestras, maquinários e estandes de diferentes áreas da agropecuária. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, também compareceu à feira. “A AgroBrasília é um evento importante não apenas para o setor agrícola, mas também para a educação dos nossos jovens, que podem vivenciar na prática os conceitos e tecnologias que estão moldando o futuro dessa importante área” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação As cinco escolas do Paranoá que marcaram presença nesta manhã na AgroBrasília foram o Centro de Ensino Fundamental (CEF) Jardim 02, Escola Classe (EC) Itapeti, Escola Classe Natureza, Escola Classe (EC) 03 do Paranoá e Centro de Educação Infantil (CEI) Sussuarana. Os alunos tiveram a chance de explorar diversas inovações tecnológicas, participar de workshops e palestras, além de compreender melhor a cadeia produtiva do agronegócio, desde a produção até a comercialização do produto. A visita dos estudantes da rede pública do DF ocorreu por meio do projeto Escola no Parque, idealizado pela AgroBrasília. O projeto oferece aos estudantes da rede pública de ensino do DF a oportunidade de vivenciar de forma prática a riqueza do agronegócio brasileiro. Por meio das visitas e atividades interativas, as crianças exploram os diversos setores da feira, descobrem os segredos das máquinas agrícolas que otimizam o plantio e a colheita no campo, as tecnologias dos insumos que são lançados na terra, além de aprenderem sobre as soluções financeiras que garantem o sucesso dos agricultores. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, acompanhou a visita das escolas públicas à 15ª edição da AgroBrasília  | Foto: Jotta Castro/Ascom SEEDF O passeio contou com uma passagem pelo espaço do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), onde as crianças aprenderam um pouco mais sobre a força do cooperativismo. Logo após, no estande Escola no Parque, os estudantes tiveram acesso a curiosidades sobre o solo com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e, por fim, receberam uma série de materiais educativos sobre o respeito e educação no trânsito desenvolvidos pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância dessa experiência para os alunos.”Estamos felizes em proporcionar aos nossos estudantes essa oportunidade única de aprendizado e interação com o universo do agronegócio”, afirmou. “A AgroBrasília é um evento importante não apenas para o setor agrícola, mas também para a educação dos nossos jovens, que podem vivenciar na prática os conceitos e tecnologias que estão moldando o futuro dessa importante área”, disse Hélvia. Quem aprovou a visita foi o pequeno Davi Costa Cardoso, de 5 anos, do Centro de Educação Infantil (CEI) Sussuarana do Paranoá, que se encantou com as máquinas e os animais. “Eu gostei muito de subir no trator e também adorei ver as ovelhas e os bois, essa foi a parte que mais gostei do passeio”, comenta o estudante. Para a professora do Davi, Jéssica Louzada de Moura, a experiência é fundamental para despertar o interesse dos alunos por áreas essenciais para o desenvolvimento dos estudantes. “Estamos plantando sementes de conhecimento e incentivando nossos jovens a pensar no futuro de forma sustentável e inovadora”, explica a professora. *Com informações da SEEDF

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