Resultados da pesquisa

estudos

Thumbnail

Produto Interno Bruto da Ride-DF será apresentado nesta sexta (19)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) fará, nesta sexta-feira (19), às 10h, a apresentação dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF), referentes aos anos de 2022 e 2023. Arte: Divulgação/IPEDF A divulgação traz uma análise detalhada do desempenho econômico da Ride-DF, contribuindo para a compreensão da dinâmica produtiva regional e para o aprimoramento do planejamento e das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do território. A apresentação será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube do IPEDF. Apresentação do Produto Interno Bruto da Ride-DF ⇒ Data: sexta-feira (19) ⇒ Horário: 10h ⇒ Acompanhe pelo canal do IPEDF no YouTube ⇒ Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br.  

Ler mais...

Thumbnail

Diagnóstico aponta caminhos para transformar o Setor Comercial Sul em polo criativo e tecnológico

A Universidade Católica de Brasília (UCB) apresentou, na quarta-feira (3), o relatório da primeira fase do estudo Diagnóstico do Setor Comercial Sul (SCS), que integra ações assistidas pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) no âmbito do programa Desafio DF (2023), que fomenta pesquisas aplicadas voltadas ao desenvolvimento urbano sustentável e ao fortalecimento da economia criativa da região. Setor Comercial Sul é um dos polos empresariais mais tradicionais de Brasília | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O Setor Comercial Sul tem potencial para se consolidar como um dos grandes polos criativos e tecnológicos do país, e este diagnóstico é a base sólida que orienta essa transformação” Rafael Vitorino, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Localizado no centro de Brasília, o Setor Comercial Sul é um dos polos empresariais mais tradicionais da cidade e, ao longo das últimas décadas, passou a enfrentar desafios como esvaziamento, insegurança, fragmentação das atividades econômicas e aumento de espaços ociosos. Esses fatores motivaram a elaboração de estudos e projetos voltados ao fortalecimento da economia criativa — contexto no qual se insere o diagnóstico. “O Setor Comercial Sul tem potencial para se consolidar como um dos grandes polos criativos e tecnológicos do país, e este diagnóstico é a base sólida que orienta essa transformação”, afirmou o secretário de Ciência,Tecnologia e Inovação do DF, Rafael Vitorino, durante a apresentação do estudo. Maquete projeta o Polo Criativo Tecnológico para o Setor Comercial Sul | Foto: Divulgação/FAPDF  “O que estamos construindo aqui juntos é uma nova dinâmica para o Setor Comercial Sul e para a cidade, com mais vida, mais empresas e mais oportunidades” Niki Tzemos, prefeita do SCS   “Estamos celebrando a continuidade de um sonho para o Setor Comercial Sul”, resumiu a assessora especial da FAPDF, Ana Paula Aragão. “Revitalizar este território é reavivar um coração da nossa história e reconectar pessoas, negócios e ideias. A verdadeira inovação não acontece apenas em laboratórios; ela nasce também nas ruas, nos pequenos negócios e nas ideias que precisam de espaço para florescer. E o Setor Comercial Sul será esse espaço.” A prefeita do SCS, Niki Tzemos, enfatizou o impacto do diagnóstico para o futuro do local: “O que estamos construindo aqui juntos é uma nova dinâmica para o Setor Comercial Sul e para a cidade, com mais vida, mais empresas e mais oportunidades”. Ela citou o exemplo do Porto Digital de Recife (PE), reforçando que o polo brasiliense também pode se consolidar como referência nacional em inovação. Metodologia “A vitalidade de um território como o SCS não se explica apenas por números. Ela emerge das relações sociais, dos fluxos urbanos, das práticas culturais e das maneiras como as pessoas produzem e habitam o espaço”  Alexandre Kieling, do Programa de Pós-Graduação em Inovação em Comunicação e Economia Criativa da UCB O diagnóstico foi desenvolvido por uma equipe interdisciplinar com mais de 30 pesquisadores da UCB, sob coordenação do professor Alexandre Kieling, do Programa de Pós-Graduação em Inovação em Comunicação e Economia Criativa. A análise combinou métodos qualitativos e quantitativos, como cartografia social, entrevistas, observação de campo e levantamento socioeconômico e cultural. “A vitalidade de um território como o SCS não se explica apenas por números”, pontuou o professor Alexandre Kieling, do Programa de Pós-Graduação em Inovação em Comunicação e Economia Criativa da UCB. “Ela emerge das relações sociais, dos fluxos urbanos, das práticas culturais e das maneiras como as pessoas produzem e habitam o espaço.” Durante o evento, pesquisadores do Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (Pisac) da UnB apresentaram uma demonstração imersiva com maquete física em realidade virtual, permitindo ao público visualizar cenários possíveis para o futuro da região. O projeto O Polo Criativo Tecnológico do Setor Comercial Sul nasce como uma iniciativa estratégica voltada à transformação de um dos territórios mais emblemáticos da cidade em um espaço vibrante de inovação, cultura, tecnologia e economia criativa.  O projeto busca requalificar o território, fortalecer a vitalidade urbana e estimular a atração de negócios inovadores, conectando governo, universidades, setor produtivo e comunidade. A proposta pretende promover inclusão, criatividade, mobilidade, cultura e desenvolvimento econômico sustentável, reafirmando a vocação do SCS para se tornar referência nacional. [LEIA_TAMBEM]A primeira fase — agora concluída — consistiu na produção de um diagnóstico aprofundado do território. Foram mapeados cerca de 5 mil empreendimentos e mais de 500 empresários foram ouvidos, permitindo compreender de forma abrangente a realidade urbana, econômica e cultural da região. O estudo envolveu cartografia social, observação de campo, entrevistas e levantamento socioeconômico, além de articulações com instituições como Sesc, Senac, Sebrae, Fibra, Fecomércio e entidades locais.  Próximos passos Com a conclusão do diagnóstico, o projeto segue para a fase de planejamento estratégico e desenvolvimento do zoneamento urbanístico do futuro Polo Criativo Tecnológico. A etapa será conduzida de forma integrada entre UCB, UnB, Secti-DF, FAPDF, setor produtivo e sociedade civil, com o objetivo de estruturar um modelo replicável de governança participativa e orientar ações de ocupação, mobilidade, cultura, inovação e economia criativa. Veja, abaixo, as etapas do projeto  Diagnóstico do território (concluído) ⇒ Análise integrada das dinâmicas sociais, econômicas, culturais e urbanísticas do SCS Planejamento Estratégico (em andamento) – formulação das diretrizes que orientarão o futuro do polo, incluindo governança, vocações, cultura, mobilidade e inovação. Zoneamento do polo ⇒ Definição dos usos, áreas prioritárias, integração entre espaço público e iniciativa privada e diretrizes de ocupação. Implementação e ativação do território ⇒ Criação de espaços criativos, laboratórios, centros culturais e estímulo a negócios inovadores e políticas públicas que sustentem a transformação contínua do SCS.   *Com informações da FAPDF  

Ler mais...

Thumbnail

População idosa amplia participação no mercado de trabalho do Distrito Federal

O número de idosos no Distrito Federal segue em crescimento e vem ganhando destaque na dinâmica do mercado de trabalho. Dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), indicam que, no biênio 2023–2024, a população com 60 anos ou mais representava pouco mais de um quinto dos habitantes em idade ativa, cerca de 523 mil pessoas. Desse total, 20% estão inseridos no mercado de trabalho, o equivalente a aproximadamente 105 mil idosos. Aumento da relação com o trabalho é indicativo de maior longevidade e ampliação das oportunidades voltadas a idosos | Foto: Divulgação/IPEDF A proporção desse grupo na força de trabalho aumentou em relação ao período anterior, passando de 19,1% para 20%. O avanço ocorre em um contexto de maior longevidade e de ampliação das oportunidades voltadas a essa faixa etária. “A pesquisa retrata um aspecto bastante relevante da condição social brasileira e regional — os idosos permanecem na estrutura produtiva, seja pela necessidade de participação social, seja pela busca de renda” Lucia Garcia, economista do Dieese Segundo a pesquisa, os idosos ocupados concentram-se principalmente no setor de serviços, responsável por mais de dois terços das vagas dessa população, seguido do comércio e reparação (16,2%). A construção civil e a indústria de transformação também mantêm participação relevante, com cerca de 6% cada. Ocupações nos setores O levantamento mostra ainda que 47,6% dos idosos ocupados são assalariados, sendo 22,8% no setor público e 24,8% no privado. Outros 29,9% atuam como autônomos, e 7,8% são empregadores. O nível de ocupação dessa população cresceu 9% entre 2022 e 2024, impulsionado principalmente pelo comércio (alta de 23,1%) e pelos serviços (8,1%). [LEIA_TAMBEM]As mulheres representam 60,2% do total de idosos no DF, embora os homens predominem entre os economicamente ativos (57,4%). Entre os inativos, que somam 418 mil pessoas, a principal razão para não trabalhar é a aposentadoria (69,9%), seguida pelos afazeres domésticos (13,8%) e por outras atividades não laborais (15,5%). A maioria (85,9%) já teve experiência anterior de trabalho, e 72% deixaram o último emprego há mais de cinco anos. A jornada média semanal da população idosa ocupada é de 39 horas, com rendimento real mensal médio de R$ 5.778. Em relação à renda dos inativos, a PED-DF aponta que o valor médio das aposentadorias foi de R$ 5.476, enquanto o das pensões alcançou R$ 3.819. “A PED retrata um aspecto bastante relevante da condição social brasileira e regional — os idosos permanecem na estrutura produtiva, seja pela necessidade de participação social, seja pela busca de renda”, avalia Lucia Garcia, técnica e economista do Dieese. “A relevância que vemos deste segmento nas esferas política, artística e intelectual, portanto, reflete um movimento mais amplo, que demanda políticas públicas e adaptação dos espaços organizacionais.” Veja o boletim.  *Com informações do IPEDF

Ler mais...

Thumbnail

Segurança do DF apresenta estudo sobre padrão imitativo em feminicídios em seminário nacional no Recife

Representantes da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF) da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) participaram, nesta sexta-feira (8), da XIX Jornada Lei Maria da Penha. O evento foi promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no Recife (PE). Na ocasião, foram apresentados os primeiros resultados de um estudo inédito que analisa indícios de um possível padrão imitativo — conhecido como efeito copycat — em casos de feminicídio no Distrito Federal. Especialistas de diversas instituições participaram da jornada, que teve entre os destaques a apresentação do trabalho da Câmara Técnica da Secretaria de Segurança Pública do DF | Foto: Divulgação/SSP-DF O convite para a exposição partiu do CNJ para integrar a programação da oficina Lei Maria da Penha e os Desafios para a Segurança Pública, que contou com a presença de especialistas de diferentes instituições. A CTMHF foi representada por seu coordenador, Marcelo Zago. O evento contou com a presença de autoridades do Judiciário e especialistas na área. Câmara Técnica “É muito significativo que o trabalho desenvolvido no DF esteja sendo apresentado em outros estados”, comemorou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “Isso fortalece nossas estratégias de segurança e abre caminho para que outras unidades da Federação também adotem modelos baseados em evidências para prevenção qualificada. A atuação da SSP, por meio da Câmara Técnica, demonstra como a integração entre análise de dados e formulação de políticas públicas pode impactar diretamente a vida de mulheres e meninas em todo o país.” A pesquisa conduzida pela Câmara Técnica analisa um conjunto de 925 registros oficiais, entre 2015 e 2025, abrangendo 230 feminicídios consumados e 695 tentados. Os dados apontam um aumento médio de 13,45% nas tentativas de feminicídio nos três meses seguintes a picos de casos consumados. Apesar de ainda não haver comprovação estatística significativa, os achados sugerem a necessidade de estudos mais robustos para verificar a existência do fenômeno. [LEIA_TAMBEM]“Esses dados indicam um padrão que merece atenção: após grandes picos de feminicídio, observamos crescimento nas tentativas”, avaliou Marcelo Zago. “É a primeira etapa de um processo investigativo complexo, e nosso objetivo é aprofundar a análise antes de qualquer conclusão definitiva.” Modelo da pesquisa A CTMHF propõe uma nova abordagem metodológica que combina ferramentas de inteligência computacional com análise estatística: web scraping (extração de dados) de notícias, análise de sentimento, modelagem de séries temporais e variáveis midiáticas serão incorporadas ao estudo. “Ao integrar dados de mídia e técnicas estatísticas mais sofisticadas, poderemos entender melhor se — e como — a cobertura jornalística influencia novos episódios de violência contra a mulher”, detalhou Zago. Criada pela SSP-DF, a CTMHF consolida bases criminais, produz estudos estatísticos e subsidia políticas públicas para a prevenção de homicídios e feminicídios. A participação na jornada reforça o compromisso em transformar dados e evidências em ações concretas, ampliando o alcance das estratégias de prevenção e o enfrentamento à violência de gênero. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

Ler mais...

Thumbnail

Escolas do DF avançam na prevenção à violência escolar

O Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) divulgou, na manhã desta quarta-feira (21), a pesquisa Bullying no ambiente escolar do Distrito Federal: percepções e implicações práticas. O estudo mostra que, embora a violência escolar ainda seja um desafio importante no Distrito Federal, o cenário começou a mudar positivamente. A maioria das escolas tem investido em ações de enfrentamento ao bullying, com destaque para campanhas educativas e orientação familiar. O evento de lançamento contou com a presença de representantes das secretarias de Educação (SEEDF) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Batalhão de Policiamento Escolar da Polícia Militar do DF (BPEsc/PMDF) e do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA). Durante a apresentação da pesquisa, a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado, ressaltou: “Nós temos a missão de produzir conhecimento que apoie decisões de governo, ouvindo a realidade das escolas e entendendo os desafios” | Foto: Divulgação/IPEDF De acordo com o levantamento, 87,2% dos gestores escolares entrevistados relataram a realização de aulas, campanhas ou atividades sobre bullying com os alunos, e 88,1% afirmaram orientar as famílias sobre o tema. Entre os professores entrevistados, os índices também são significativos: 58% promovem atividades com os alunos e 56,1% atuam com orientações às famílias. Para a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado, os resultados refletem um esforço conjunto para transformar dados em ferramentas de ação governamental. “Essa entrega é fruto de um esforço coletivo do IPEDF e SEEDF para dar visibilidade a uma dimensão sensível da vida escolar”, afirma. “Nós temos a missão de produzir conhecimento que apoie decisões de governo, ouvindo a realidade das escolas e entendendo os desafios, para que essas informações se transformem em subsídios para a ação governamental. É muito significativo ver essa pauta sendo acolhida com a seriedade que ela merece.” Cultura de paz A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também destacou a relevância do estudo para orientar as políticas da pasta: “Essa é mais uma iniciativa que vem para fortalecer as ações de cultura de paz da Secretaria de Educação. Este é um tema que tratamos com muita seriedade e dados como esses nos ajudam a pensar políticas públicas mais efetivas de enfrentamento ao bullying. A pesquisa vai auxiliar na criação de um ambiente mais seguro e de respeito para toda comunidade escolar”. Do ponto de vista dos educadores entrevistados, 76,4% dos professores e 91,7% dos gestores já enfrentaram casos de bullying em suas escolas. Os principais tipos de preconceito associados são racismo, homofobia e discriminação relacionada à aparência física, como peso e altura. Os impactos do bullying vão além do ambiente escolar. Cerca de 38,3% dos estudantes que sofreram esse tipo de violência afirmaram faltar pelo menos um dia à aula por conta dessas situações. Os sintomas mais comuns entre as vítimas incluem isolamento social, queda no rendimento escolar e sinais de tristeza. Diante disso, alunos apontam como medidas eficazes a formação de professores, envolvimento das famílias e a criação de canais anônimos de denúncia. Acompanhamento O levantamento também revela pontos a serem aprimorados. Apenas 27,5% dos gestores e 26,1% dos professores entrevistados disseram que suas escolas oferecem programas de apoio ou mentoria para estudantes vítimas ou autores de bullying. Isso demonstra que, embora o debate tenha avançado, ainda há espaço para evoluir nas ações de acolhimento contínuo e acompanhamento psicológico dos envolvidos. Ainda assim, o aumento das ações educativas, a conscientização das famílias e o engajamento dos professores sinalizam uma mudança positiva. O caminho para uma escola mais segura e inclusiva está sendo trilhado, pensando nisso, o IPEDF também lançou o Mapeamento de ações governamentais de enfrentamento ao bullying nas escolas do Brasil e do Distrito Federal (2000-2024). O estudo analisou iniciativas produzidas nesse período, como leis, normativas, guias, cursos, eventos e políticas públicas, em todo o país, especialmente no DF, e revelou que o território brasiliense ocupa a terceira posição entre os estados com maior número de ações mapeadas: foram 60 no total. Cerca de 70% dessas ações são normativas, leis ou guias, indicando o protagonismo do DF na criação de instrumentos regulatórios para lidar com o problema. Mapeamento Marcela Machado também chama atenção para o panorama nacional revelado pelo mapeamento: “Essa não é uma realidade exclusiva do Distrito Federal — o mapeamento que realizamos em todo o Brasil mostra que governos de diferentes estados também têm se mobilizado para enfrentar esse problema nas escolas, o que reforça a urgência e a relevância dessa agenda”. O mapeamento também mostra que 90% dessas iniciativas têm caráter orientador ou de sensibilização, com foco na conscientização da sociedade, principal público-alvo de 38,3% das ações. Apesar do avanço na formulação de marcos legais e simbólicos, ainda não foram identificadas medidas voltadas especificamente para professores. Mesmo assim, o crescimento no número de ações a partir de 2015 demonstra um amadurecimento institucional sobre a necessidade de políticas públicas que tratem o bullying como um problema social complexo, que exige transformação cultural e estratégias integradas de prevenção. Veja a pesquisa.  *Com informaçõs do IPEDF  

Ler mais...

Thumbnail

Proteção à mulher: DF registra um agressor preso a cada duas horas

Levantamento da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) mostra que a cada duas horas, em média, um agressor foi preso em flagrante no Distrito Federal pela prática de violência doméstica, totalizando 3.225 prisões entre os meses de janeiro e setembro deste ano. O estudo, desenvolvido pela Subsecretaria de Gestão da Informação, mostra, ainda, detalhes da prática da violência, como dias de maior ocorrência do crime, idades das vítimas e reincidência dos agressores. Secretaria de Segurança Pública orienta que denúncias precisam ser feitas: “Esta é uma luta de todos nós, por isso é muito importante que a população esteja engajada e denuncie”, afirma o titular da pasta, Sandro Avelar | Foto: Divulgação/SSP-DF “Com as ações e programas desenvolvidos neste GDF, nós buscamos fazer da nossa cidade o lugar mais seguro para meninas e mulheres viverem. Entre a muitas iniciativas para garantir a proteção das nossas mulheres, estamos conhecendo o perfil de vítimas e agressores para dar ainda mais efetividade às iniciativas que garantam os direitos delas viverem em paz, sem violência e se desenvolverem sem serem agredidas e mortas por serem mulheres” Celina Leão, vice-governadora “Com as ações e programas desenvolvidos neste GDF, nós buscamos fazer da nossa cidade o lugar mais seguro para meninas e mulheres viverem. Entre a muitas iniciativas para garantir a proteção das nossas mulheres, estamos conhecendo o perfil de vítimas e agressores para dar ainda mais efetividade às iniciativas que garantam os direitos delas viverem em paz, sem violência e se desenvolverem sem serem agredidas e mortas por serem mulheres”, afirma a vice-governadora Celina Leão. “Estamos aprofundando os estudos sobre a violência contra mulher, buscando detalhes da prática deste crime, cujo enfrentamento é prioridade de todo o governo”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Nossa atuação se baseia na integralidade das ações e visa tanto à redução dos casos quanto à proteção das vítimas. Portanto, estudos como esse são essenciais para o direcionamento de nossas ações.” A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressalta a importância do enfrentamento do crime:  “A atuação constante do GDF na proteção e promoção dos direitos das mulheres reforça o compromisso com uma sociedade mais justa e segura. Com iniciativas abrangentes e programas de acolhimento, estamos empenhados  em garantir apoio, capacitação e segurança para as mulheres em todas as regiões do DF. Essa presença ativa reflete uma gestão comprometida em transformar vidas e promover um futuro com mais oportunidades e igualdade”. Crimes Os fins de semana são os dias que concentram maior incidência da prática delituosa. Ao todo, 36% dos crimes ocorreram aos sábados e domingos, principalmente no período noturno. 15.107 Total de ocorrências envolvendo agressões a mulheres no DF, de janeiro a setembro deste ano A lei nº 11.340/2006, a chamada Lei Maria da Penha, define violência doméstica ou familiar como toda ação ou omissão, baseada no gênero, que cause morte, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial, no âmbito da unidade doméstica, da família e em qualquer relação íntima de afeto, em que o agressor conviva ou tenha convivido com a agredida. Na maior parte das ocorrências, os diferentes tipos de violência acontecem de modo conjunto, ou seja, um registro pode incidir violência psicológica, física e patrimonial. Em 34,2% das 15.107 ocorrências no período de janeiro a setembro deste ano, houve incidência de crimes de violência física. Em 85% desse total, também foi registrada violência moral e psicológica.   A violência afeta todas as idades, mas a maioria das vítimas está na faixa etária de 18 a 39 anos, concentrando 59,2% dos casos. Já em 26,4% das ocorrências, as vítimas tinham entre 30 e 39 anos. A maioria dos autores, por sua vez, encontra-se na faixa etária de 18 a 39 anos, com participação de 60,4% do total. A reincidência é outra informação obtida durante a análise: 1.440 autores, ou seja, 12% do total de autores masculinos durante o período de janeiro a setembro, são reincidentes. Outro dado é que os crimes ocorrem principalmente no interior de residências, em 82,5% dos casos. Registro da ocorrência A denúncia é o principal mecanismo para combater e coibir as diferentes violências contra a mulher. Além das delegacias circunscricionais e das duas delegacias especiais de atendimento à mulher (Deam I e Deam II), as ocorrências do crime podem ser registradas,  por meio da Maria da Penha Online, em que a vítima pode solicitar, inclusive, Medida Protetiva de Urgência (MPU). “Esta é uma luta de todos nós, por isso é muito importante que a população esteja engajada e denuncie”, reforça o titular da SSP-DF. Para denunciar, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) disponibiliza quatro meios: denúncia online, e-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br, telefone 197/opção zero e WhatsApp (61) 98626-1197. Para emergências, a Polícia Militar (PMDF) deverá ser acionada, por meio do telefone 190. Proteção à mulher A atuação da Secretaria da Mulher (SMDF) é ampla e integrada, atendendo o público feminino em todas as suas necessidades. Essa rede de apoio inclui a Casa da Mulher Brasileira, os espaços Acolher, que oferecem suporte para mulheres e autores de violência, e o Centro Especializado de Atendimento e Proteção à Mulher, com unidades em várias regiões. Além disso, os comitês de proteção à mulher, distribuídos pelo DF, reforçam a segurança e assistência local. A SMDF também oferece auxílios financeiros, como o Aluguel Social para vítimas de violência, e o programa Acolher Eles e Elas, que destina um salário mínimo mensal aos órfãos de feminicídio. Os endereços das unidades e telefones para contato estão disponíveis neste link.  *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

Ler mais...

Thumbnail

Aprova DF oferece preparação gratuita para concursos neste sábado e domingo

Brasília sediará neste sábado (25) e domingo (26) mais uma edição do projeto Aprova DF, uma iniciativa gratuita da Associação Cresce-DF em parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania. A ação oferece preparação gratuita por 12 meses para concursos públicos e tem como objetivo principal democratizar o acesso à capacitação especializada, por meio de aulões presenciais. O programa está em execução desde junho, mas os interessados ainda podem participar das aulas realizadas todos os sábados e domingos, das 8h às 17h, no Edifício Oscar Alvarenga, localizado no Setor Comercial Sul. Com apoio da Sejus, o projeto Aprova DF oferece aulas gratuitas aos finais de semana sobre temas como direito constitucional, informática e redação | Foto: Divulgação/Sejus-DF A estrutura do projeto conta com auditório climatizado, cadeiras confortáveis e banheiros, além de telões de LED para facilitar a visualização das aulas. Para promover mais acessibilidade, há tradutores de Libras que fazem parte do projeto, que dispõe de professores experientes e especializados em cursinhos preparatórios. Os alunos também têm acesso a um material didático completo e de apoio, café disponível o tempo todo para ajudar na concentração e lanche gratuito para manter a energia durante o dia. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, avalia que o Aprova DF tem o propósito de criar oportunidades para transformar a vida dos cidadãos. “Com os aulões que já estão em andamento há três meses, temos proporcionado a chance de realizar sonhos, contando com os melhores profissionais e horários flexíveis que permitem a participação de todos. Essa iniciativa tem demonstrado sucesso, oferecendo uma alternativa valiosa para aqueles que não têm condições de arcar com um curso preparatório. Assim, possibilitamos que mais pessoas concretizem o desejo de se tornar servidores públicos e alcancem seus objetivos”, pontua. As aulas têm 400 vagas cada e serão ministradas sempre aos sábados e domingos, das 8h às 17h, com quatro matérias por dia, entre elas: direito administrativo, direito constitucional, informática, língua portuguesa, redação, matemática/raciocínio lógico, realidade brasileira e atualidades, com intervalos estratégicos para descanso. As inscrições serão feitas de forma avulsa para cada matéria, permitindo flexibilidade aos participantes. A duração é de 12 meses, com quatro ciclos de 208 aulas cada. Ao final de cada etapa, os alunos serão submetidos a simulados e os melhores desempenhos serão premiados. Inscrições O projeto visa beneficiar adolescentes, jovens e adultos interessados em ampliar suas oportunidades de emprego público no país. Além do conteúdo educacional, o Aprova DF fornecerá aos participantes kits de lanche, apostilas impressas e materiais escolares básicos, como canetas, lápis e cadernos. As inscrições estão disponíveis por meio do site oficial, acessível pelo perfil @aprovadf no Instagram ou presencialmente, de quarta a sexta, das 7h às 13h, no local do projeto. Caso as vagas não sejam 100% preenchidas ou haja desistências, os alunos podem se inscrever diretamente no horário das aulas. Segundo Eduardo Campos, presidente da Associação Cresce DF, o Aprova DF surge como uma resposta às dificuldades enfrentadas por muitos brasileiros em concorrer a concursos públicos, especialmente devido a restrições econômicas e sociais. “Com uma metodologia inovadora, o projeto oferece aulas aos finais de semana, permitindo que participantes que trabalham durante a semana possam estudar matérias específicas ou completas sem comprometer suas obrigações diárias. Também teremos a promoção da igualdade de oportunidades, o fortalecimento da cidadania e a inclusão social de grupos vulneráveis, como negros, LGBTQIAP+, comunidades tradicionais e vítimas de violência.” *Com informações da Sejus-DF  

Ler mais...

Thumbnail

Febre maculosa: tudo que você precisa saber sobre a doença no DF

O tempo seco e quente no Distrito Federal é um aviso para tomar cuidado com a febre maculosa — doença infecciosa causada pela bactéria do gênero Rickettsia, transmitida pela picada do carrapato-estrela. É na estiagem que aumenta a reprodução e proliferação desses aracnídeos, que podem estar infectados com a doença. O tema ganhou visibilidade após a Secretaria de Saúde (SES-DF) confirmar dois pacientes do DF detectados com a febre maculosa. Monitoramento das capivaras no Lago Paranoá identificou que maior parte dos carrapatos não vem diretamente delas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Até o momento, no DF, este ano, houve notificação de 59 casos –  40 descartados, 17 em investigação e dois confirmados. Esses são os primeiros registros desde o início do monitoramento da doença em 2007. Embora os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) façam o acompanhamento constante dos animais considerados hospedeiros da doença, é importante que a população saiba reconhecer os sintomas para o tratamento precoce. Segundo a SES-DF, os possíveis pontos onde houve a contaminação da doença passarão por uma inspeção. “Faremos a coleta de carrapatos nos locais prováveis de contágio para identificar qual a bactéria que causou a doença e fechar o ciclo de investigação”, detalha o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. Artes: Fábio Nascimento/Agência Brasília Prevenção Não há vacina para prevenir a contaminação de febre maculosa. Todavia, existem cuidados que podem diminuir a ocorrência de carrapatos em um ambiente. A maneira mais eficaz de controlar a presença desses aracnídeos é manter a vegetação aparada, principalmente em períodos de altas temperaturas e umidade baixa — já que o carrapato depende de boas condições para sobreviver, e, com a roçagem, este ciclo é interrompido em até 99% dos casos. “Evite andar na grama, priorize lugares com calçadas” Luísa Helena Rocha, veterinária da Sema-DF A principal medida para combater a contaminação é evitar transitar em locais propícios à presença de carrapatos, como ambientes próximos a corpos d’água (rios e lagos, por exemplo). Esses locais costumam ser visitados por vários outros animais, o que pode favorecer a disseminação de carrapatos na vegetação. Recomenda-se andar em calçadas ou em locais asfaltados. Ao frequentar parques, o visitante deve tomar alguns cuidados para se prevenir. “Evite andar na grama, priorize lugares com calçadas”, recomenda a veterinária Luísa Helena Rocha, chefe da Assessoria de Biodiversidade e Proteção Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF). “Use roupas longas de proteção. A cada duas horas é importante verificar se não pegou nenhum carrapato. É importante manter sempre em dia os cuidados com os animais domésticos, vigiando e fazendo o controle contra esses aracnídeos”. Sintomas Para levantar a suspeita de febre maculosa, o paciente deve apresentar febre, dor de cabeça e manchas pelo corpo. Esses sintomas aparecem somente após o período de incubação da doença, que pode levar até 14 dias. Para o reforço da suspeita de contaminação, os sintomas precisam estar associados a algum contexto em que o paciente tenha tido contato com carrapatos. A partir da notificação de um caso suspeito na unidade pública de saúde, a vigilância epidemiológica instaura um inquérito ambiental, em que se verifica os possíveis locais onde essa pessoa esteve e se a doença foi contraída no DF ou em outro estado. Tratamento “Assim que o médico suspeita de febre maculosa, o tratamento precisa ser iniciado imediatamente, porque é isso que vai definir uma evolução de melhora, evitando complicações” Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância à Saúde Se apresentar os sintomas aliados ao histórico de contato com carrapato, o paciente deve procurar, o mais rápido possível, qualquer unidade básica de saúde (UBS) da rede. A suspeita de que esteja com febre maculosa já permite que o médico inicie o tratamento com antibiótico antes mesmo da confirmação, tendo em vista as chances de cura no estágio precoce da contaminação. “Assim que o médico suspeita de febre maculosa, o tratamento precisa ser iniciado imediatamente, porque é isso que vai definir uma evolução de melhora, evitando complicações”, reforça o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. “A simples suspeição já permite que se comece com o antibiótico, mesmo sem o diagnóstico confirmado.” O critério de confirmação da febre maculosa é específico: deve-se fazer o exame de sorologia em dois momentos, um imediatamente à suspeição clínica e outro a partir de 15 dias. Os resultados dos dois exames são comparados, e, se houver aumento na titulação das células de defesa, confirma-se a infecção. O profissional que suspeitar de febre maculosa em algum paciente deve notificar as autoridades de saúde em até 24 horas. Pesquisa científica O GDF deu mais um passo nas ações que visam ao Estudo de Monitoramento e Proposta de Manejo de Capivaras e Carrapatos no Lago Paranoá. A organização da sociedade civil (OSC) responsável por dar andamento à pesquisa já foi selecionada. O trabalho será desenvolvido em três anos, ao custo total de R$ 1,5 milhão. No último ano, a Sema-DF coordenou a mesma pesquisa.  Os resultados obtidos após 15 meses de análises geraram dados suficientes para estimar o número de capivaras presentes na orla, identificar os pontos de maior concentração dos animais, entender os mecanismos de reação com aproximação dos seres humanos e diagnosticar as espécies de carrapatos. “No último estudo, identificamos que não existe uma superpopulação de capivaras no DF e que apenas 25% do lago é ocupado por elas”, afirma o biólogo Thiago Silvestre, do Instituto Brasília Ambiental. “Além disso, a pesquisa mostrou que o local onde houve maior abundância de carrapatos em uma coleta foi em um ponto onde nenhuma capivara foi avistada, na Estação de Tratamento de Esgoto Norte, o que significa que talvez existam outros hospedeiros.” Agora as pesquisas terão continuidade para além do Lago Paranoá. Além de cavalos e cachorros, os animais que vivem em regiões fronteiriças com o DF também serão alvos dos pesquisadores. O grupo também fará um estudo da viabilidade genética para inferir sobre a proporção da variação genética devida às diferenças entre grupos e dentro de cada grupo de capivara, bem como verificar as relações de parentesco entre indivíduos. “Um dos principais focos desse segundo estudo é ver se as capivaras analisadas infectadas portam a febre maculosa grave ou mais branda”, ressalta Thiago Silvestre.

Ler mais...

Thumbnail

Terracap segue com contratações para executar ligação da DF-001

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu licitação pública para contratar empresa especializada em engenharia estrutural para execução dos serviços de supervisão e apoio técnico com relação ao acompanhamento e fiscalização dos estudos e projetos necessários à ligação do lado sul-sudeste da DF-001 ao seu lado norte-nordeste. O certame é presencial e está marcado para o dia 3 de outubro, às 10h. O edifício-sede da Terracap está localizado no Bloco F, Setor de Áreas Municipais (SAM) – atrás do anexo do Palácio do Buriti. O projeto se localiza na Região Administrativa do Jardim Botânico, mas as interligações viárias se desenvolvem nas RA’s do Lago Sul e Jardim Botânico, ao sul, e na RA do Paranoá, ao norte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A contratação prevê, ainda, as atividades de orientação dos trabalhos da projetista, validação das premissas, análise sobre a coerência de cálculos e valores apresentados, participação na definição da alternativa, conferência dos projetos básicos e executivos das Obras de Arte Especiais (ponte e viadutos), suas premissas, dimensionamentos e valores, emissão de relatórios e participação em reuniões técnicas. O projeto se localiza na Região Administrativa do Jardim Botânico, mas as interligações viárias se desenvolvem nas RA’s do Lago Sul e Jardim Botânico, ao sul, e na RA do Paranoá, ao norte. A licitação O critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante deve ser feito até o dia 2/10, às 17h, e a entrega dos envelopes até o dia 3, antes da abertura da licitação. As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 19/2024, basta clicar aqui! Serviço Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, no número (61) 3350-2222, ou via chat online, disponível no portal da Agência. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap

Ler mais...

Thumbnail

Boletim Anual da Juventude será apresentado nesta terça (27)

Em alusão ao Mês Internacional da Juventude, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta próxima terça (27), às 10h, ao vivo, no canal do YouTube do IPEDF, o Boletim Anual da Juventude. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF), que analisa a inserção da população jovem, de 15 a 29 anos, no espaço ocupacional da capital entre 2022 e 2023. Na mesma transmissão, serão apresentados os demais resultados da PED-DF e da Pesquisa de Emprego e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes ao mês de julho. Boletim anual da juventude e Pesquisa de Emprego e Desemprego ⇒ Apresentação: terça (27), às 10h, pelo canal do IPEDF no YouTube.  

Ler mais...

Thumbnail

Programas de agricultura urbana dão suporte a hortas agroecológicas e comunitárias

Deparar-se com uma horta em meio a área urbana do Distrito Federal é cada dia mais comum. Segundo dados coletados pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) no estudo Agricultura Urbana e Periurbana no Distrito Federal, há mais de 500 pontos de cultivos identificados. Desses, cerca de 130 são acompanhados e atendidos anualmente pelo GDF, por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) e da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri). Atividades desenvolvidas em campo são benéficas para todos os envolvidos | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Cabe ao governo atender escolas, creches, unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades de internação socioeducativas na criação e cultivo de hortas agroecológicas, e a comunidade geral nas hortas comunitárias em áreas públicas. Só no ano passado, a Emater recebeu a solicitação do serviço em 21 unidades ligadas à Secretaria de Saúde do DF (SES) e mais 17 unidades ligadas ao socioassistencial, da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) e ao sistema socioeducativo, vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus). “Na Emater, a Gerência de Agricultura Urbana dá assistência às hortas de todos os órgãos do GDF”, explica a extensionista rural da Gerência de Agricultura Urbana da Emater, Sônia Lemos. “Fornecemos o material e as ferramentas, como adubo, calcário, fertilizantes e sementes. Também temos um agrônomo que faz a orientação.” As hortaliças, detalha ela, são os cultivos mais demandados, com ênfase em alface, couve, coentro, cebolinha e abóbora. “As folhosas são os pedidos que mais recebemos, porque elas enfeitam os canteiros e crescem mais rápido”, aponta. Cultivo como ressocialização A Unidade de Internação de Brazlândia (Uibra) é uma das beneficiadas pelo programa da Emater. Desde 2021, o espaço, que atende 41 adolescentes em conflito com a lei, conta com uma horta cuidada pelos socioeducandos e utilizada entre as atividades de ressocialização dos internos. A iniciativa nasceu de um hobby da agente socioeducativa Sandra Midori Sato. “Temos vários casos de internos que chegam à unidade com problemas de comportamento e psicológicos e têm a horta como válvula de escape” Sandra Midori Sato, agente socioeducativa “Quando chegamos aqui, em 2021, tinha esse espaço vazio”, lembra Sandra. “Primeiro, começamos a arborizar a unidade, depois veio a ideia de plantar a horta. Com a horta, uni o útil ao agradável. Era uma paixão minha e uma vontade de ajudar os meninos, para que pelo menos durante o tempo em que eles estão aqui, possam ter uma visão diferente.” Estar junto à terra, aprender técnicas de horticultura e interagir com outros internos tem dado resultado. “Temos percebido a diferença deles”, relata a agente. “Muitos falam da vontade de mexer com agricultura após sair daqui. Outros falam de fazer uma horta para as mães, para as avós. Temos também vários casos de internos que chegam à unidade com problemas de comportamento e psicológicos e têm a horta como válvula de escape”. É o caso de João (nome fictício), 16 anos, interno que, há um ano e meio, atua na horta da Uibra: “Acho muito bom poder mexer na terra. Me sinto melhor. É uma oportunidade que tenho de tomar um ar, pegar um sol, conversar com outros colegas e estar trabalhando. Também penso que, quando eu sair, posso conseguir um emprego numa chácara, porque já sei plantar”. Prática de vida Diretor da Uibra, Isaac Pessoa ressalta a importância da oportunidade: “Os meninos gostam muito de trabalhar na horta e aprendem um ofício para ter uma possível profissão fora; nós ganhamos também, porque a unidade fica mais bonita, um ambiente melhor para se trabalhar” O diretor adjunto da Uibra, Thiago Meneses, ressalta que a horta auxilia os jovens e os servidores na concepção do plano individual de atendimento, uma das diretrizes da internação. “O trabalho na horta é um trabalho temporal, que precisa ser plantado e regado para ser colhido, então é um reforço para a equipe técnica trabalhar e materializar com o adolescente que o trabalho na horta é como a prática na vida, que é o mesmo processo”, afirma. Por sua vez, o diretor da Uibra, Isaac Pessoa, reafirma que a horta tem sido uma oportunidade a mais para os jovens, além de importante para os servidores do local. “Os meninos gostam muito de trabalhar na horta e aprendem um ofício para ter uma possível profissão fora; nós ganhamos também, porque a unidade fica mais bonita, um ambiente melhor para se trabalhar”, diz. A ideia é expandir o projeto com a instalação de uma estufa. As hortaliças produzidas ali são levadas para feiras e para as edições do projeto GDF Mais Perto do Cidadão, da Sejus. Além disso, servidores, internos e familiares dos socioeducandos também têm acesso à produção. Importância das hortas Nas unidades de internação, a horta tem o papel primordial da ressocialização, mas o cultivo na área urbana apresenta ainda uma série de benefícios. Segurança alimentar, saúde mental, educação ecológica e convívio social são alguns dos pontos levantados pelo coordenador de Políticas de Agricultura Urbana e Periurbana da Seagri, Fernando Cleser. “Não é obrigatório o cadastramento das hortas, mas em algumas iniciativas é interessante, porque o cadastro dá a autorização ao cultivo – é o caso de hortas em áreas públicas e comunitárias” Fernando Cleser, coordenador de Políticas de Agricultura Urbana e Periurbana da Seagri “São vários fatores, desde segurança alimentar, dependendo de qual comunidade estamos falando, até a própria organização da comunidade”, sinaliza o gestor. “Temos hortas em UBSs em que a colheita é fornecida para famílias em situação de vulnerabilidade da região e que, inclusive, são convidadas a participar do projeto. Também temos hortas onde há um viés terapêutico para idosos e pessoas com deficiência.” Assim como a Emater, a Seagri atua apoiando as hortas com equipamentos e insumos. Além disso, é responsabilidade da pasta cadastrar as hortas comunitárias, em cumprimento ao decreto nº 39.314, que dispõe sobre as diretrizes para as políticas de apoio à agricultura urbana e periurbana no Distrito Federal. “Não é obrigatório o cadastramento das hortas, mas em algumas iniciativas é interessante, porque o cadastro dá a autorização ao cultivo – é o caso de hortas em áreas públicas e comunitárias”, explica. Desde 2019, a Seagri cadastrou 29 hortas, das quais 27 estão em processo de regularização. A autorização é concedida por um grupo executivo composto por vários órgãos. “O título autoriza e dá segurança a quem monta uma horta por um período de cinco anos”, complementa Fernando. Como participar dos programas Quem quiser participar do programa de agricultura urbana da Emater pode entrar em contato pelo telefone (61) 3311-9362 e pelo e-mail geurb@emater.df.gov.br. Para cadastrar as hortas, basta comparecer a um dos escritórios da Defesa Agropecuária da Seagri com as informações completas sobre o criador da horta, é necessário preencher a proposta de participação.

Ler mais...

Thumbnail

Boletim ‘Mulheres Negras’ e Pesquisa de Emprego e Desemprego serão apresentados na terça (30)

Em alusão ao Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta terça-feira (30), às 10h, a análise anual do boletim Mulheres Negras. Arte: Divulgação/IPEDF O documento traz indicadores e breve análise de dados apurados pela Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal ((PED-DF) e na Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) a respeito desse público.  Na mesma transmissão, que será ao vivo e poderá ser acompanhada pelo canal do IPEDF no YouTube, serão apresentados os resultados da PED-DF e PED-PMB referentes ao mês de junho. Apresentação do boletim anual Mulheres Negras e Pesquisa de Emprego e Desemprego ⇒ Data: terça-feira (30) ⇒ Horário: 10h. ⇒ Acompanhe pelo canal do IPEDF no YouTube *Com informações do IPEDF

Ler mais...

Thumbnail

Lançado edital para segunda etapa do Projeto de Monitoramento das Capivaras

O Instituto Brasília Ambiental publicou, na edição desta quinta (18) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), um edital de chamamento público para a execução da segunda etapa do Projeto de Monitoramento das Capivaras no Distrito Federal.  Uma das etapas do estudo prevê proposição de alternativas para impedir que as capivaras acessem algumas vias urbanas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A iniciativa visa à aquisição de conhecimento, adquirido por meio de trabalho em campo, para as tomadas de decisões baseadas em políticas públicas de proteção da biodiversidade e de prevenção, junto às populações humanas, do surgimento de possíveis zoonoses. Etapas A primeira etapa do projeto ocorreu na orla do Lago Paranoá. A continuação do estudo vai incluir esse local e avançar para outras áreas onde as capivaras também aparecem no DF. Essa segunda etapa está sendo realizada por meio de um chamamento público regido pelo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Mrosc). A segunda etapa envolve estudos de controle dos carrapatos, de alternativas de manejo para capivaras na região, estudo para proposição de alternativas que impeçam que as capivaras acessem determinadas vias dos lagos Sul e Norte e ainda um estudo de predominância dos mamíferos que habitam a orla do Lago Paranoá. “Com essa inferência será possível avaliar se as populações são, geneticamente, diferenciadas, com fluxo gênico limitado entre as microbacias hidrográficas da região, se é possível realizar o manejo dessas populações da orla do Lago Paranoá, ou seja, se retirar esses indivíduos do local é uma estratégia viável ”,  esclarece o gerente de Fauna do Brasília Ambiental, Rodrigo Santos. O presidente do instituto, Rôney Nemer, lembra que esse estudo traz esclarecimentos para a população sobre a real situação da nossa fauna no Distrito Federal. “Nosso objetivo é encontrar a melhor forma de coexistência de todos os seres vivos para garantirmos um futuro”, resume o gestor. Educação ambiental  A educação ambiental também está inserida no projeto. As ações desse eixo terão como foco a conservação da fauna silvestre, a convivência pacífica com capivaras, zoonoses, medidas de controle de carrapatos, manejo ambiental e medidas preventivas individuais, calcadas nos termos da abordagem integrativa que envolve a conexão entre a saúde humana, animal e do meio ambiente. Além do Brasília Ambiental, a ação envolve as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Saúde (SES).  *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

Ler mais...

Thumbnail

Relatório detalha atendimentos em audiências de custódia no primeiro semestre

Os processos de criminalização envolvendo crimes contra o patrimônio lideram a lista de casos atendidos pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) no âmbito das audiências de custódia no primeiro semestre deste ano. O relatório elaborado pelo Núcleo de Assistência Jurídica das Audiências de Custódia e da Tutela Coletiva dos Presos Provisórios da DPDF (NAJ Custódia) mostra que, das 2.576 audiências realizadas desde o início do ano, 904 foram de crimes contra o patrimônio (35,1%), enquanto 866 se deram  no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher (33,6%) e 357 foram registradas no âmbito de tráfico de drogas (13,9%). Defensoria Pública do DF atende em média seis a sete pessoas de cada dez pessoas que são presas em flagrante| Foto: Divulgação/DPDF A região administrativa que registrou o maior número de prisões nesse período foi Ceilândia (14,1%), seguida pelo Plano Piloto (7,3%) e por Taguatinga (6,7%). Do total de defendidos, 1.567 eram reincidentes (60,8%) e 1.009, primários (39,1%). Quanto ao perfil social, 44,3% tinham ensino fundamental incompleto, ao passo que 84% eram negros, segundo os critérios adotados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda nesse nicho, 66,1% tinham renda mensal de, aproximadamente, um salário mínimo, e 88,4% não trabalhavam com carteira assinada. O defensor público-geral, Celestino Chupel, lembra que o registro dos dados referentes às audiências de custódia é fundamental para que as instituições e os órgãos competentes possam atuar na prevenção de novos casos. “Os relatórios são importantes para todo o sistema de Justiça, uma vez que embasam o desenvolvimento de políticas públicas específicas para cada período analisado”, analisa. Segundo o chefe do NAJ Custódia, Alexandre Fernandes Silva, de cada dez pessoas presas em flagrante no DF, entre seis e sete são atendidas pela Defensoria Pública. “Por isso é tão importante a consolidação de dados sobre a temática”, aponta. “Após as reformas recentes do Código de Processo Penal, a audiência de custódia tornou-se o primeiro espaço formal de controle judicial da prisão, além de funcionar como uma espécie de ‘termômetro’ das políticas públicas de criminalização no Distrito Federal”. *Com informações da DPDF

Ler mais...

GDF cria comissão para investigação e monitoramento de capivaras

Parceria entre o  Instituto Brasília Ambiental, a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Secretaria de Saúde (SES-DF) criou uma comissão específica para dar continuidade ao estudo sobre a população de capivaras no Distrito Federal. A Portaria Conjunta n° 7, de 8 de dezembro de 2023, foi publicada na quarta-feira (14), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Quantitativo de capivaras do Lago Paranoá, segundo estudos, não configura uma superpopulação | Foto: Arquivo/Agência Brasília Segundo a Gerência de Fauna (Gefau) do Brasília Ambiental, mesmo com os avanços sobre o tema com um estudo recente coordenado pela Sema, há uma necessidade contínua de investigação e de monitoramento do fluxo dos animais no ambiente, da presença da bactéria da febre maculosa em outras espécies e das populações, para averiguar se há aumento desses casos. Desta forma, a comissão vai elaborar um edital de chamamento público para que organizações da sociedade civil (OSCs) possam dar continuidade ao estudo com esse novo enfoque. Ocupação da orla [Olho texto=”“Estamos comprometidos em garantir o equilíbrio entre a preservação da fauna local e a segurança da população” ” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo dados divulgados no último estudo, não há uma superpopulação de capivaras na orla do Lago Paranoá. O número de pontos com a presença delas variou ao longo das campanhas, mas demonstrou que a ocupação está, na maioria dos meses, restrita a cerca de 25% dos pontos da orla do lago. As análises realizadas no estudo mostraram uma relação fraca entre a abundância de carrapatos e o local frequentado pelas capivaras na orla do Lago Paranoá. Nas análises moleculares em amostras de carrapatos coletadas ao longo da orla, não foram detectadas bactérias transmissoras da febre maculosa brasileira (Rickettsia rickettsii). No entanto, foram identificadas bactérias não patogênicas, das espécies  Rickettsia bellii e Rickettsia parkeri. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o estudo de monitoramento na orla do Lago Paranoá foi uma etapa crucial para entender as dinâmicas ecológicas e a interação entre as capivaras, carrapatos-estrela e o ambiente. “A participação de diferentes órgãos nesse processo fortalece o enfoque integrado que buscamos executar, visando à preservação da biodiversidade e a promoção de ações sustentáveis”, afirma o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “Estamos comprometidos em garantir o equilíbrio entre a preservação da fauna local e a segurança da população. A criação dessa comissão reflete nosso empenho em adotar medidas eficazes para o manejo responsável das capivaras na orla do Lago Paranoá.” Convivência pacífica O gerente de Fauna em exercício do Brasília Ambiental, Thiago Silvestre, acredita que as capivaras podem estar funcionando como uma barreira à entrada da febre maculosa brasileira no DF, principalmente na orla. “Nesse contexto, a continuidade do estudo capitaneado pela Sema é fundamental para testar essa hipótese e desmistificar o papel de vilão por vezes atribuído a esses animais”, defende. “Podemos estar diante de um ecossistema equilibrado no qual o manejo [retirada] não seja a melhor opção, mas sim uma convivência pacífica e de respeito a esses animais que funcionam como reguladores e protetores do ambiente”. Confira o estudo da Sema sobre as capivaras na orla do Lago Paranoá. Veja a publicação sobre a recém-criada parceria ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental

Ler mais...

DF terá plano de transporte e mobilidade atualizado em 16 meses

O Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal (PDTU/DF) será atualizado pelo Laboratório de Transportes e Logística (Lab Trans) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O convênio assinado nesta sexta-feira (9) com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), prevê a revisão do documento em 16 meses. Estudos sobre transportes vão levar em conta o crescimento da cidade e os deslocamentos da população | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“Vamos atender melhor o usuário com custo menor para o sistema” ” assinatura=”Flávio Murilo Prates, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A atualização do PDTU é feita para orientar o planejamento de transporte e mobilidade considerando o crescimento das cidades e a necessidade de deslocamentos da população. Segundo o titular da Semob, Flávio Murilo Prates, a revisão do documento será importante para o trabalho dos técnicos da pasta. “O PDTU é o documento mais importante para o planejamento do transporte público coletivo do DF, e com esse planejamento nós vamos fazer gestão de fato”, disse. De acordo com o secretário, antes do prazo fixado para conclusão da revisão do Plano Diretor, a pasta terá acessos a produtos que poderá usar para reavaliar as linhas de ônibus e as integrações. “Vamos atender melhor o usuário com custo menor para o sistema”, afirmou. Pesquisas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe técnica do Lab Trans veio a Brasília para acompanhar a assinatura do convênio com a Semob. “Todo o nosso time está feliz e comprometido com esse projeto, que é um desafio pela importância do PDTU para a mobilidade e o meio ambiente das cidades”, avaliou o coordenador-geral do Lab Trans, Wellington Longuini Repette. “É um trabalho de extrema relevância e muita responsabilidade, mas nossa equipe técnica está preparada para entregar um bom plano”. [Olho texto=”“Essas informações atualizadas são fundamentais para que possamos planejar o atendimento de transporte público coletivo à população” ” assinatura=”Márcio Antônio de Jesus, subsecretário de Operações da Semob ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para atualizar o PDTU, os técnicos do Lab Trans vão considerar a população estimada de 3,1 milhões de habitantes e realizar uma série de pesquisas que abrangem até mesmo os 13 municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride/DF). Os pesquisadores vão levantar as condições reais de prestação dos serviços de transporte coletivo, bem como os dados para projeção de cenários futuros a serem desenvolvidos em até 15 anos. “Brasília tem um crescimento extraordinário com o constante surgimento de novos setores habitacionais com milhares de habitantes, e para nós, da área de planejamento e operações, essas informações atualizadas são fundamentais para que possamos planejar o atendimento de transporte público coletivo à população”, ressaltou o subsecretário de Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus. Em suas pesquisas, os técnicos vão entrevistar passageiros e traçar perfis de origem e destino das viagens. O Lab Trans deverá apresentar um diagnóstico da mobilidade urbana do DF e Entorno, além das análises de alternativas e de projeção da demanda. Estão previstas pelo menos quatro audiências públicas para debater o PDTU com a população. *Com informações da Semob

Ler mais...

Thumbnail

Inflação no Distrito Federal em dezembro foi menor que 1%

O Distrito Federal apresentou inflação de 0,78% em dezembro, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a capital federal registrou inflação de 0,61% nos preços dos bens e serviços. O cálculo do INPC considera a inflação sentida por famílias com rendas de um a cinco salários mínimos, enquanto o IPCA abrange famílias com rendas entre um e 40 salários mínimos. Alta de preços foi puxada pelas passagens aéreas, que registraram aumento de 19,92% | Foto: Divulgação/IPEDF O cenário observado em dezembro pelo IPCA foi puxado, principalmente, pela alta nos preços dos grupos Transportes (1,45%) e Alimentação e bebidas (1,36%), com destaque para as contribuições positivas das passagens aéreas (19,93%). O grupo Despesas pessoais apresentou comportamento nulo, destacando-se a contribuição negativa do seguro voluntário de veículo (-4,57%) e hospedagem (-4,66%). Considerando o cenário observado pelo INPC em dezembro, o grupo Alimentação e bebidas (1,25%) superou Transportes (0,61%) na variação positiva dos preços. Além da passagem aérea, item com a maior alta registrada nos dois índices, sobressaem-se o arroz (11,06%) e a energia elétrica residencial (1,07%). Entre os itens com contribuição negativa, destaca-se, além do seguro voluntário de veículo também registrado no IPCA, o automóvel usado (-1,81%). IPCA por faixa de renda [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o cálculo revela que todas as faixas de renda do DF registraram inflação na cesta de consumo em dezembro, com a variação dos preços sendo mais intensa para as famílias de alta e baixa renda (0,97% e 0,83%, respectivamente) e menos intensa para as de média-baixa e média-alta renda (0,71% e 0,64%, respectivamente). Isso se deve aos diferentes pesos que cada item possui nas cestas de consumo de cada faixa de renda. Itens do grupo Transportes, como as passagens aéreas, têm maior peso no orçamento das famílias com renda maiores, enquanto os itens do grupo Alimentação e bebidas, como o arroz, têm maior participação no orçamento das famílias com rendas menores. Assista à divulgação da análise dos índices de preços. Acesse o informe IPCA-INPC de dezembro. *Com informações do IPEDF  

Ler mais...

Thumbnail

Boletim Anual da Juventude será apresentado nesta terça

Em alusão ao Mês Internacional da Juventude, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta terça-feira (29), às 10h, o Boletim Anual da Juventude.  Com transmissão ao vivo pelo canal do IPEDF no YouTube, o estudo traz dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF), que analisa a inserção da população jovem, de 15 a 29 anos, no espaço ocupacional da capital entre 2021 e 2022. Na mesma transmissão, serão apresentados os resultados da PED-DF e do PED-PMB (PED da Periferia Metropolitana de Brasília) referentes ao mês de julho. Boletim Anual da Juventude – apresentação ? Data: terça (29), às 10h, pelo canal do IPEDF no YouTube. *Com informações do IPEDF

Ler mais...

Thumbnail

DF tem menor taxa de analfabetismo do país

O Distrito Federal é a Unidade da Federação com o menor percentual de pessoas analfabetas de 15 anos ou mais. É o que revela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta semana. ?Em 2022, o DF tinha 47 mil pessoas dessa faixa etária iletradas, o que equivale a uma taxa de 1,9% de analfabetos – bem abaixo da registrada no Brasil, de 5,6%, e de estados em que esse percentual está próximo a 15%. ?Ensino público no DF também apresenta um trabalho robusto no segmento de Educação de Jovens e Adultos (EJA) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília ?Assim como no restante do país, o analfabetismo está associado à idade. Quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos. Das 47 mil pessoas nessa condição, 27 mil tinham 60 anos ou mais no momento da pesquisa, o que representa uma taxa de 7,6% para esse grupo etário. Ainda assim, registrou-se uma queda de 1,4% para esse grupo entre 2019 e 2022, mesmo enfrentando uma pandemia a partir de 2020. ?Desde 2018, tem sido observada uma redução nesses índices em todos os grupos etários, de 15 anos ou mais até 60 anos ou mais. Parte dessa queda pode ser compreendida pelo trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF) na educação. Políticas de ensino ?Levando em conta o ensino fundamental, para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, três políticas educacionais são consideradas essenciais. Uma delas é o programa Tempo de Aprender, do Ministério da Educação, ao qual a Secretaria de Educação (SEE) aderiu, em 123 escolas de educação infantil e de ensino fundamental. [Olho texto=”“As pessoas analfabetas têm, na maioria, a partir dos 45 anos. Precisamos de professores que saibam trabalhar com adultos” ” assinatura=”Lilian Sena, diretora da Educação de Jovens e Adultos” esquerda_direita_centro=”direita”] As unidades de ensino recebem verba via Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para custear auxiliares de alfabetização – profissionais que atuam diretamente com estudantes – ou material pedagógico de apoio à alfabetização. O PDDE também oferece formação continuada aos profissionais da educação. ?A pasta ainda faz o acompanhamento pedagógico das aprendizagens nas 14 regionais de ensino do DF. “Todo semestre, recebemos informações que nos permitem conhecer o quantitativo de crianças alfabetizadas ou não dentro de cada regional de ensino, baseado em avaliação feita pelas escolas”, explica a diretora de Ensino Fundamental (Dief) da SEE, Ana Carolina Tavares. “Em nível central, a secretaria propõe projetos e políticas para garantir a consolidação dessa alfabetização.” ? Trabalho pedagógico O terceiro trabalho desse pilar no ensino fundamental é o programa SuperAção. A iniciativa atende 6 mil estudantes entre 10 e 15 anos que apresentam dois ou mais anos de atraso escolar. O objetivo é recuperar a aprendizagem e garantir que esse estudante tenha trajetória escolar de sucesso. “O programa atende as 14 regionais de ensino para os estudantes que, por algum motivo, não tiveram a aprendizagem na idade certa, e assim possam garantir o sucesso deste estudo e corrigir as distorções”, detalha a diretora.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Na outra ponta, entre jovens e adultos, público que o analfabetismo afeta em maior número, o trabalho também é forte. Segundo a diretora da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da SEE, Lilian Sena, a oferta descentralizada de vagas e a formação de professores para atuar com esse público são pontos que levam o DF a estar em melhores condições do que outras Unidades da Federação. ?“O segmento tem esse trabalho humanizado, um trabalho pedagógico”, afirma Lilian. “As pessoas analfabetas têm, na maioria, a partir dos 45 anos. Precisamos de professores que saibam trabalhar com adultos. Não podemos trabalhar com atividades infantilizadas, é necessário toda uma adaptação dos temas. Além de trabalharmos muito na formação dos professores, o aluno da EJA é o único que pode indicar duas escolas para estudar, próximo de casa ou do trabalho. Esse estudante é trabalhador; não estudou porque precisou trabalhar, somar na renda familiar, e agora tem essa oportunidade de concluir os estudos.”  

Ler mais...

Thumbnail

Trânsito na Barragem do Paranoá será avaliado

Atento às inúmeras solicitações dos motoristas que utilizam a Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre a Barragem do Paranoá e o posto de fiscalização da Polícia Rodoviária, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) tem feito estudos para melhorias no trânsito daquela região. As avaliações no trânsito sobre a Barragem do Paranoá serão aplicadas pelo DER a partir desta segunda-feira | Arte: DER-DF Para verificar a viabilidade das intervenções previstas nos estudos, o órgão dará início, nesta segunda-feira (14), a um período de teste com sistema “pare e siga” no trânsito local. A operação será realizada somente no período da tarde, entre as 17h e 18h30, e, a princípio, terá duração de cinco dias. Como vai funcionar A operação funcionará com a seguinte dinâmica: os veículos com direção ao Lago Sul serão parados num local próximo à Barragem do Paranoá. Nesse momento, os veículos no sentido Paranoá poderão utilizar as duas faixas de rolamento até o local da interdição do sentido oposto, onde, por meio de desvio, seguirão seu destino. Este processo durará, a princípio, cinco minutos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao final deste período, será liberado o fluxo no sentido Lago Sul, que utilizará uma faixa de rolamento, e o fluxo no sentido oposto (Paranoá) voltará a utilizar somente uma faixa de rolamento. Este processo também durará, a princípio, cinco minutos. Ao final dessa dinâmica, volta ao início do processo, e assim sucessivamente. Resultado do teste Após o período experimental, a Superintendência de Trânsito avaliará os efeitos do período de teste e, caso tenha sido positivo, providenciará os ajustes que se fizerem necessários na operação e marcará a data para implantação da nova dinâmica de fluxo na região em caráter definitivo. *Com informações do DER-DF

Ler mais...

Terracap abre edital para contratação de estudos ambientais

[Olho texto=”O credenciamento do representante e a entrega dos envelopes devem ser feitos até o dia 27, às 9h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou edital, nessa segunda-feira (3), para contratação de estudos ambientais, sob demanda, para todo o DF. A licitação será realizada no dia 27 deste mês, às 10h. O valor total estimado é de R$ 662.876,98, e o critério de julgamento é o maior desconto. O credenciamento do representante e a entrega dos envelopes devem ser feitos até as 9h do dia 27. Entre os serviços previstos em edital, encontram-se levantamento de fauna, investigação de solo, levantamento arqueológico, monitoramento de qualidade de água, inventário florístico, pareceres, diagnósticos e atualização de estudos ambientais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 32/2021, basta clicar aqui. Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, no número (61) 3342-1103, ou via chat on-line, disponível no portal da agência. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap  

Ler mais...

Divulgado o panorama das ISTs entre os jovens no DF

[Olho texto=”DF ocupa a 27ª posição, entre as capitais brasileiras, em casos de Aids” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pedido da Secretaria de Juventude (Sejuv), a Companhia de Desenvolvimento do Distrito Federal (Codeplan) elaborou um estudo sobre infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) no DF. Dados do Ministério da Saúde apontam que, entre 1980 e  2020, foram registrados no Brasil 1.011.617 casos de Aids. Entre as capitais, o Distrito Federal ocupa a 27ª posição nesse ranking. Já com relação à sífilis, com base nos dados levantados pelo ministério em 2019, a Codeplan apurou que Brasília está situada entre as dez unidades federativas com maiores taxas dessa doença em forma congênita (8,4 de cada grupo de mil nascidos vivos) e na gestação (15,4 por mil nascidos vivos). Já as taxas de incidência de hepatite no DF apresentam tendências análogas à do Brasil. Na comparação com as demais taxas nas capitais do país, Brasília ocupa a 19ª posição para hepatite A, 18ª para hepatite B e 17ª posição para hepatite C. As ISTs são causadas por vírus, bactérias ou outros micro-organismos. A transmissão se dá, principalmente, por contato sexual sem preservativo, feminino ou masculino, com uma pessoa que esteja infectada. Essas infecções também podem ser transmitidas da mãe para o bebê durante a gestação, parto ou amamentação; e de maneira menos comum, por meio de contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas. Por regiões As regiões administrativas (RAs) com mais notificações no período de análise da Codeplan foram Ceilândia (134.633 mil jovens entre 12 e 29 anos) e Samambaia (71.721 mil jovens entre 12 e 29 anos), ambas com maior população na faixa etária estudada. Em RAs com menos habitantes, como Fercal (3.254 mil jovens entre 12 e 29 anos) e SIA (797 jovens entre 12 e 29 anos), foram detectados menos casos. Os maiores números de diagnósticos foram de Aids, sífilis adquirida e HIV, respectivamente. A infecção por HIV foi mais prevalente em jovens entre 19 e 24 anos, enquanto a por Aids foi mais frequente a partir da faixa dos 25 anos. A análise por gênero mostrou que a maior parte das notificações dessas infecções foi entre pacientes do sexo masculino, com exceção das hepatites virais e sífilis gestacional, que acometem apenas grávidas. Os casos de ISTs em evolução na capital podem ser um fator preocupante para as autoridades de saúde, uma vez que, além dos riscos à saúde e o aumento no número de contaminação, há um custo associado a longos tratamentos. Notificações “Conhecer os jovens e a sua realidade é fator determinante para a construção de políticas públicas efetivas que possam beneficiá-los, e a parceria firmada entre Sejuv e Codeplan é um presente para a juventude do DF, já que é mais um instrumento que nos permite buscar iniciativas bem-sucedidas”, avalia a secretária de Juventude, Luana Machado. “Desta vez, temos o lançamento do panorama das notificações de infecções sexualmente transmissíveis IST entre jovens do DF, que traz dados significativos e importantes para futuras ações da nossa pasta.” [Olho texto=”“Precisamos aprimorar as estratégias de comunicação e de educação em saúde para falar sobre prevenção, diagnóstico e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis” ” assinatura=”Beatriz Maciel Luz, gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Saúde (SES), Beatriz Maciel Luz, explica que o caminho para a prevenção é o conhecimento e a conscientização. “O estudo sobre o panorama das ISTs entre os jovens no DF é de muita relevância, já que essa população é considerada prioritária por estar mais vulnerável às infecções”, explica. A gestora lembra que muitos jovens se expõem a situações que representam risco de adquirir uma IST. “Portanto, precisamos aprimorar as estratégias intra e intersetoriais – saúde, educação e assistência social –, de comunicação e de educação em saúde, para falar sobre prevenção, diagnóstico e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis”, afirma. Entre as iniciativas em curso no DF para conscientização e prevenção, destaca-se a Semana Distrital de Ações e Prevenção ao HIV/Aids, com palestras e seminários sobre o tema, oficinas de capacitação para educadores e reapresentações da sociedade civil em estabelecimentos públicos de ensino e de saúde, repartições públicas e penitenciárias. A SES também oferece preservativos, gel e profilaxia pré e pós-exposição ao HIV e outras ISTs em suas unidades de atendimento, além de tratamento gratuito para HIV, hepatites B e C, sífilis e outras ISTs. “Dados de infecções sexualmente transmissíveis do Sistema de Informação de Agravos de Notificação entre 2007 e 2017 para jovens entre 12 e 17 anos no DF mostram maior aumento nas notificações de HIV e sífilis”, esclarece o gerente de pesquisas da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais da Codeplan, Gustavo Frio. Segundo ele, nesse período também foi verificada uma redução nas notificações de hepatites virais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Metodologia A análise feita pela Codeplan considera jovens entre 12 e 29 anos, de acordo com os critérios estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Política Nacional de Juventude (PNJ), que definem adolescência o período entre 12 e 18 anos e jovens aqueles na faixa etária de 15 a 29 anos, respectivamente. As idades foram divididas nos grupos de 12 a 18 anos, 19 a 24 anos e de 25 a 29 anos. *Com informações da Codeplan

Ler mais...

Variação na bactéria pode causar aumento da coqueluche

Em projeto fomentado pela Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF), pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB) identificou que a ocorrência de variações genéticas na bactéria causadora da coqueluche (Bordetella pertussis) podem ser responsáveis pelo aumento da incidência da doença no DF. Pesquisadora da UnB identificou importância de aprimorar critérios na composição da vacina contra a coqueluche | Foto: Divulgação/FAP-DF [Olho texto=”Principal característica da coqueluche são crises de tosse seca seguida do guincho, som produzido pelo estreitamento da glote” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A coordenadora da pesquisa Identificação e vigilância das linhagens de Bordetella pertussis circulantes no Distrito Federal e Região, Tatiana Amabile de Campos, identificou que as linhagens da bactéria causadora de coqueluche circulantes no DF (sequence type fim3 e ptxP) são diferentes da linhagem utilizada nas vacinas contra a doença. “Esses dados apontam para a ocorrência de seleção vacinal, indicando a necessidade de utilização de outras linhagens para imunização”, destaca a cientista. A coqueluche é uma infecção respiratória, transmissível, presente em todo o mundo. Sua principal característica são crises incontroláveis de tosse seca seguida pelo guincho inspiratório, que é o som produzido pelo estreitamento da glote. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2018, 2019 e 2020 foram confirmados respectivamente 1.165, 1.523 e 229 casos da doença no país. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Linhagens No Distrito Federal, de acordo com Informativo Epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES) de agosto de 2019, em 2018 foram notificados 210 casos suspeitos de coqueluche. O levantamento pode ser acessado no site da secretaria. Para fazer a identificação e vigilância das linhagens de B. pertussis circulantes no Distrito Federal e região, entre 2007 e 2018, foi utilizada a tipagem molecular, realizada por meio da técnica de sequenciamento genético MLST/MLVA, bem como o delineamento epidemiológico das linhagens circulantes. Durante o período do estudo, as linhagens da bactéria foram isoladas no DF e no Entorno. Esse trabalho, feito com a colaboração do Laboratório Central de Saúde do Distrito Federal (Lacen), indicou um total de 141 linhagens circulantes, até agosto de 2018. Deste total, a cientista identificou que 94 linhagens são do tipo fim3 e ptxP; todas as linhagens são do tipo ptxP3, enquanto a linhagem utilizada na produção de vacinas é a fim3-1/ptxP2. *Com informações da FAP-DF

Ler mais...

Aterro Sanitário de Brasília: 14 empresas aptas a estudar concessão

A Secretaria de Projetos Especiais publicou hoje (13), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o termo de referência e os nomes das 14 empresas que estão aptas a desenvolver os estudos de modelagem para concessão do Aterro Sanitário de Brasília. Vinte e duas empresas manifestaram interesse em desenvolver estudos de modelagem técnica, econômico-financeira e jurídica nesse processo e 14 delas apresentaram toda a documentação necessária. “Nunca tivemos tanta procura por um projeto. O que mostra que, cada vez mais, há interesse de investimento no Distrito Federal graças à política desenvolvida pelo nosso governador Ibaneis Rocha. Agora, as empresas habilitadas começam a fase de realização dos estudos técnicos”, comemora o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. Estudos Técnicos Os estudos demandam tempo, e devem ser entregues até o dia 10 de setembro, por isso a meta é a realização da análise dos estudos nos três meses restantes do ano. Com a publicação do termo de referência, as empresas têm as diretrizes para a apresentação dos estudos técnicos para os serviços de gestão, operação e manutenção do local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serão ainda estudadas a implantação de unidade de triagem mecânica (e biológica) de resíduos, unidade de recuperação energética de rejeitos, adequação da unidade de tratamento de chorume e aproveitamento energético de gases de aterro, além de sinergias com outros gases e materiais. “Os objetivos são a redução drástica da quantidade de material enterrado, com o aproveitamento máximo de material reciclável e tratamento dos resíduos orgânicos. Com isso, aumenta-se a vida útil do Aterro Sanitário de Brasília, reduz-se consideravelmente a produção de chorume, bem como a emissão de gases de efeito estufa (GEE)”, explica o subsecretário de Estruturação e Gestão de Projetos da Sepe, Eduardo Amaral. O projeto prevê, também, uma fase de transição para que não ocorram prejuízos aos serviços que atualmente são prestados. O aproveitamento de material reciclado reduz a quantidade de material enterrado | Foto: Divulgação/SLU Os resíduos poderão ser transformados em energia limpa, através de tecnologias disponíveis no mercado, alterando, de maneira importante, a matriz energética do Distrito Federal. Resíduos sólidos urbanos A concessão do Aterro Sanitário de Brasília faz parte do Programa de Projetos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos do DF, que consiste em uma sequência de projetos concebidos para o desenvolvimento da gestão da cadeia de resíduos sólidos por meio de parcerias entre o público e o privado sob as formas previstas nas leis de concessões. Tais projetos são sequência e atualização do Programa de Encerramento do Lixão da Estrutural iniciado em 2016 e com desdobramentos a serem executados, atendendo ainda às leis federais e distritais sobre o tema. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

Ler mais...

Thumbnail

Bacias do DF têm destaque em pesquisa ambiental

Arte: Sema [Olho texto=”“O trabalho será uma alavanca para as ações que a Sema e outros órgãos do governo já  estão executando com o objetivo de proteger e recuperar o solo em áreas de nascentes” ” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Projeto Citinova lançam nesta segunda-feira (22), Dia Mundial da Água, os resultados da pesquisa Riscos e Sustentabilidade Hídrica no Distrito Federal: Uma visão do presente e do futuro. Elaborado pelo professor Henrique Marinho Leite Chaves, o trabalho abrange as bacias do Rio Paranoá (1.056 km2 ), a bacia do Rio Descoberto no DF (801 km2) e o Ribeirão Rodeador (113 km2), que é uma sub-bacia do Descoberto. Somente as duas primeiras são reguladas por reservatórios. “Nossa pesquisa se baseou na análise de três itens: sustentabilidade hídrica, sustentabilidade integrada e risco hídrico”, explica o professor. O objetivo é apontar os gargalos existentes que precisam ser sanados para a construção de políticas públicas que garantam a segurança hídrica do DF, aumentando também sua sustentabilidade no futuro. O secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, lembra que, além da radiografia obtida com o projeto, o mesmo poderá ser replicado em outras bacias do DF,  propondo ações de sustentabilidade. “O trabalho, com certeza, será uma alavanca para as ações que a Sema e outros órgãos do governo já  estão executando com o objetivo de proteger e recuperar o solo em áreas de nascentes, mananciais, reflorestamento de bacias, além da criação e proteção de áreas verdes, entre outras iniciativas”, destaca. Para levantar a situação atual das bacias analisadas, o estudo aplicou modelos de sustentabilidade e de risco hídrico, tomando como base as vazões médias anuais no período de 1979 a 2017. [Olho texto=”“Os cenários futuros do clima no Distrito Federal para os próximos 50 anos, resultantes de diferentes cenários de emissão de gases estufa, apontam para uma piora da disponibilidade hídrica regional” ” assinatura=”Henrique Chaves, coordenador dos estudos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com projeções a partir de modelos que o estudo propõe, acredito que a tomada de decisões para enfrentar eventuais crises hídricas, como a que atingiu o DF entre 2016/ 2017, seria facilitada”, avalia o professor Henrique Chaves, contratado pelo Centro Internacional de Água e Transdisciplinaridade (Cirat) para coordenar os estudos.  Para ele, é fundamental que os órgãos de governo trabalhem junto aos comitês de bacia e a sociedade civil. No mesmo estudo é feita uma projeção da sustentabilidade e do risco hídrico nessas bacias nos anos de 2040 e 2070, levando em conta dados sobre as mudanças do clima no DF, como temperatura e precipitação. A sub-bacia do Rodeador tem destaque como projeto-piloto nesse estudo. “Os cenários futuros do clima no Distrito Federal para os próximos 50 anos, resultantes de diferentes cenários de emissão de gases estufa, apontam para uma piora da disponibilidade hídrica regional, ameaçando a segurança e a sustentabilidade das suas principais bacias e requerendo medidas efetivas de prevenção e adaptação”, ressalta o coordenador da pesquisa. Ele alerta que não é apenas a quantidade de água que limita o equilíbrio das bacias, mas também a qualidade, bem como dimensões ambientais, humanas e de governança. “Nesse sentido, buscamos levantar as vulnerabilidades, as pressões e ameaças”, pontua. Sustentabilidade integrada No cenário atual (análise do período de 2015 a 2018), as bacias do Descoberto e do Paranoá apresentaram um nível médio de sustentabilidade integrada (0,66 e 0,68, respectivamente). Os fatores que limitaram a sustentabilidade nessas bacias foram a baixa disponibilidade per capita de água e a limitada capacidade de resposta às ameaças presentes. O índice atual de sustentabilidade do Rodeador também é médio (0,58), mas, com as projeções utilizadas no estudo de precipitação e temperatura em 2040 e 2070, a capacidade de resposta às ameaças presentes cairia para valores inferiores a 0,2 (baixa) quanto ao clima e demanda de água. O risco hídrico da Bacia do Ribeirão Rodeador passaria de 15,3%, no cenário atual, para valores entre 25% e 100% em 2040 e 2070, principalmente em função da redução das vazões na bacia, decorrente da diminuição da precipitação anual e do aumento da temperatura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Variações no clima A pesquisa cita ainda que, em função da impossibilidade de regularização de vazões, outras bacias de rios não regulados seriam mais afetadas pela variabilidade climática e pela demanda crescente de água do que as bacias reguladas, requerendo marcos regulatórios efetivos. Uma dessas bacias é a do Ribeirão Pipiripau, que praticamente todo ano atinge uma situação de emergência hídrica durante o período de estiagem. Pipirirau já conta com projeto de recuperação do solo desenvolvido pela Reguladora de águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) com apoio de outros órgãos do DF, da Universidade de Brasília (UnB) e de outras instituições federais e distritais. * Com informações da Sema    

Ler mais...

Thumbnail

Como nasceu a educação pública no Distrito Federal

Publicação revela boa parte da história da instalação das escolas em Brasília | Reprodução A Secretaria de Educação (SEE) elaborou um amplo estudo das escolas públicas existentes na capital federal quando dos primeiros anos da cidade. O resultado está nas 250 páginas do documento A Instalação das Escolas no Distrito Federal – Década de 1960. Lá se encontra parte da história da educação do DF, vista como prioridade na capital do país, antes mesmo dos anos 1960. Por meio de pesquisas e dos levantamentos feitos pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, o estudo apresenta as primeiras escolas de Brasília como pertencentes a Goiás. Antes da transferência da capital federal para o Planalto Central, essas instituições de ensino, situadas em acampamentos das construtoras que trabalhavam no desenvolvimento da nova cidade, passaram a ser incorporadas ao Distrito Federal. Ficavam, então, em Planaltina e Brazlândia. [Olho texto=”As escolas que ficavam em Planaltina e Brazlândia foram incorporadas ao DF quando a capital foi transferida para o Planalto Central, em 1960″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “O estudo conta um pedaço importante da história da educação pública no DF”, resume o secretário de Educação, Leandro Cruz. “Conta como foi o começo, [fala sobre] as condições daquela época. Pretendemos transformá-lo num livro, numa publicação oficial da Secretaria de Educação para ser legada à cidade.” A publicação apresenta um sumário bem detalhado de 218 unidades educacionais do DF – entre essas, escolas que iniciaram as atividades até 1960, no período de 1961 a 1969 e após essa data. O subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Ernany Almeida, também reforça a importância do estudo: “É de muita valia para toda a Secretaria de Educação. Além de sua funcionalidade administrativa, que ajudará o trabalho de nossas equipes, entendemos que toda história e memória afetiva que fazem parte da construção dessa grande rede devem ser preservadas e divulgadas”. O trabalho dá continuidade à pesquisa Escolas pioneiras de Brasília: A instalação das primeiras instituições educacionais até a inauguração da nova capital, publicada na Edição nº 1 da Revista ComCenso. O texto também traz um breve histórico das escolas que existiam até a data da inauguração de Brasília, com informações da época e mais atuais. A proposta foi esclarecer as alterações existentes na denominação de cada uma das escolas, para fins de adequação às mudanças do sistema de ensino. Criação das escolas Para chegar à publicação de A Instalação das Escolas no Distrito Federal – Década de 1960, foram pesquisadas 218 unidades de ensino existentes à época. Desse total, 12 delas (5,50%) foram criadas e iniciaram suas atividades antes desse período. [Olho texto=”O Grupo Escolar nº 1, fundado em 18 de outubro de 1957, na Candangolândia, foi a primeira escola da rede pública de ensino do DF ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, oito escolas foram criadas nos anos 1960 e iniciaram suas atividades posteriormente, e outras seis começaram a funcionar no decorrer dos anos, mas foram fundadas na década seguinte; e a maioria delas – 192 (88,07%) – foi inaugurada e iniciou atividades na própria década. A pesquisa também mostrou que, atualmente, 142 dessas instituições estão ativas, 66 inativas e dez foram incorporadas ou transformadas. Do total de escolas investigadas, 182 eram urbanas; e, das 36 escolas rurais identificadas, nove foram criadas dessa maneira e atualmente são consideradas como urbanas, enquanto as outras 27 permanecem como unidades do campo. Pioneirismo No DF, a primeira escola da rede pública de ensino foi criada em 18 de outubro de 1957, na Candangolândia. Era o Grupo Escolar nº 1 (GE-1), posteriormente conhecido como Escola Júlia Kubitschek em homenagem à mãe do presidente Juscelino Kubitscheck, que também era professora. As 480 crianças da unidade estudavam em turno integral, com três horas extras de atividades sociais. O projeto arquitetônico, de Oscar Niemeyer, foi executado em 20 dias. Posteriormente, a escola foi extinta. Wilma Péres Tredicci foi a primeira gestora da Escola Classe 06, de Taguatinga, em 1963. Ela lembra com carinho dos tempos da fundação do local e dos momentos vividos como professora e na direção da unidade educacional. “Tenho saudade da época em que estava nessa escola”, conta ela, que atualmente tem 94 anos. “Era uma equipe muito bacana, com professoras amigas. Batalhamos muito para deixar tudo organizado para as crianças, mas devagarzinho tudo foi ficando bom. Eu me lembro muito bem de cada aluno que passou por lá.” A EC 06 de Taguatinga permanece ativa até hoje. A unidade educacional conta com cerca de 470 estudantes de 6 a 11 anos, distribuídos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Tradição familiar Neta de Wilma Péres Tredicci, a atual assessora da Coordenação Regional de Ensino de Samambaia, Paula Tredicci, conta que cresceu vendo a paixão da avó pela educação. “Acompanhei várias vezes o encontro dela com professores que trabalharam juntos e ex-alunos da escola”, lembra. “Então, percebi que ela deixou um legado. Sempre foi apaixonada pelo que fazia, e foi nesse sentido que despertou em mim o desejo de seguir os passos dela”. [Olho texto=”“Batalhamos muito para deixar tudo organizado para as crianças, mas devagarzinho tudo foi ficando bom”” assinatura=”Wilma Péres Tredicci, primeira diretora da EC 06 de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”direita”] Paula destaca que a história da avó foi sua base propulsora para amar a profissão escolhida: professora. “Eu amo ser protagonista na mudança de vida dos estudantes, e para mim foi muito gratificante ver a história da minha avó documentada numa publicação de estudo da Secretaria de Educação”, diz. “E melhor ainda foi ver o jeitinho feliz com que ela recebeu a notícia de estar fazendo parte da educação de Brasília”. As histórias de várias escolas da rede pública do DF se misturam à vida da professora Iêda Maria Costa. Ela fundou diversas unidades, como as escolas classes 45 e 50 de Ceilândia, 108 e 312 de Samambaia e o Centro Educacional 1 de Samambaia. Foram 24 anos de carreira dedicados à educação pública em Sobradinho, Planaltina, Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e Brazlândia. Atualmente com 72 anos, a professora atua como revisora de livros e artigos acadêmicos. “Eu acreditava e acredito muito na educação pública”, afirma Iêda. “Com educação é que você constrói saúde, transporte, lazer, tudo na sociedade. Eu sou uma educadora e tenho muita responsabilidade nesse papel. Passei anos da minha vida como diretora de escola fazendo o meu melhor. As lembranças que tenho da minha época na Secretaria são de trabalhar duro com professores com muita ética e compromisso.” [Olho texto=”“Com educação é que você constrói saúde, transporte, lazer, tudo na sociedade” ” assinatura=”Iêda Maria Costa, professora pioneira” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Muitas dessas escolas surgiram em regiões que ainda estavam começando, junto à capital do país. Não havia asfalto no acesso ao local e os recursos ainda eram escassos. Foram tempos de muita luta e união nas equipes, lembra Iêda.  “Eu tenho contato e mantenho relação com vários amigos feitos na época em que estava na Secretaria”, relata. “Eu choro de emoção quando reencontro meus alunos e vejo que deixei uma marca na vida deles. Eles me dão depoimentos que eu nem esperava”. A Caseb Entre os muitos fatos históricos descritos no estudo A Instalação das Escolas no Distrito Federal – Década de 1960, destaca-se a instituição, em 1959, da Comissão de Administração do Sistema Educacional de Brasília (Caseb), vinculada ao Ministério da Educação. O grupo ficou responsável pela administração do sistema educacional do Distrito Federal, até então exercida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A Caseb, nessa época, passou a cuidar do levantamento da situação educacional na região e das condições para construções de novas escolas. Fundação Educacional Em 17 de junho de 1960, foi criada a Fundação Educacional do Distrito Federal (FEDF), com a finalidade de executar a política educacional, de modo a assegurar a eficácia do sistema de ensino oficial. A instituição passou a supervisionar os ensinos primários e médios da capital. O estudo aborda a dinâmica educacional na década de 1960, na perspectiva de apresentar a cronologia a partir da instalação da Caseb, a criação da Fundação Educacional do Distrito Federal e a instituição da Secretaria de Educação e Cultura. A Fundação Educacional do DF foi vinculada à Superintendência Geral de Educação e Cultura da Prefeitura do Distrito Federal até 1964, quando passou a ser ligada à Secretaria de Educação e Cultura por força de reforma administrativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 1999, a extinção da Fundação foi autorizada e as competências e atribuições foram transferidas para a Secretaria de Educação do Distrito Federal, que assumiu a execução plena das políticas públicas na área educacional da capital. Acesse a íntegra do estudo. *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Desigualdades de gênero são tema de estudos

A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) divulgou, nesta terça-feira (9), três estudos relacionados às desigualdades de gênero no DF. Para compreender a alocação do tempo da população local em trabalhos não remunerados, foi apurado o uso do tempo entre outubro e dezembro de 2020, por meio da aplicação de um questionário suplementar da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF), feita pela Codeplan em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nesta primeira fase, os estudos observaram que as mulheres desempenham a maior parte do trabalho de cuidado de pessoas e afazeres domésticos não remunerados. Embora a participação feminina no mercado tenha aumentado significativamente nas últimas décadas, houve pouca mudança na distribuição do trabalho não remunerado. As mulheres ainda são responsáveis por mais de três quartos do trabalho de cuidados e afazeres domésticos não remunerados. Os resultados preliminares da pesquisa permitem observar, entre outros indicativos, a quantidade de horas despendida por mulheres e homens do DF nas atividades de cuidado de crianças, nos afazeres domésticos, com o trabalho voluntário e com a produção para autoconsumo. [Olho texto=”“A desigualdade de gênero existe em nosso país como um problema estrutural, uma realidade muito dura” ” assinatura=”Ericka Filippelli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] Também são avaliados os tipos de atividades de cuidado e de afazeres domésticos a que as mulheres e homens se dedicam no DF. A pesquisa completa permitirá entender como se dá a distribuição do trabalho não remunerado entre os sexos na capital federal e como essa desigualdade é interseccional e se relaciona com as desigualdades de renda e escolaridade, entre outras. Em relação ao mercado de trabalho, a PED-DF apontou que nos últimos cinco anos a condição das mulheres se agravou. A geração de oportunidades ocupacionais (3,2%) foi insuficiente para a incorporação de trabalhadoras na População Economicamente Ativa (9,7%), o que elevou bastante o número de desempregadas (44,1%). Para os homens, os resultados foram similares, porém menos acentuados, o que ampliou desigualdades preexistentes entre os sexos. [Olho texto=”As mulheres ainda são responsáveis por mais de três quartos do trabalho de cuidados e afazeres domésticos não remunerados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O último estudo apresentado investigou a diferença salarial segundo o sexo na área urbana do DF em 2018, levando em conta a probabilidade de a mulher estar empregada segundo características pessoais, como escolaridade, estado civil, idade e presença de filhos no domicílio. Em relação aos salários – embora as situações de ocupação, as características pessoais e de trabalho tenham sido consideradas –, a remuneração feminina era 16,4% menor que a masculina, ou seja, mesmo considerando todas as informações disponíveis, o salário das mulheres permanecia inferior ao dos homens na capital federal. “O debate sobre a desigualdade de gênero de modo geral, sobre violência contra as mulheres, sobre a imersão destas no mercado de trabalho e ainda sobre seu acesso à saúde e educação, é de suma importância para que tenhamos uma melhor percepção e possamos, assim, otimizar políticas públicas voltadas para equidade de gênero”, resume o presidente da Codeplan, Jean Lima. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária da Mulher, Ericka Filippelli, reforça que os estudos divulgados são fundamentais para que se possa trabalhar pela redução da desigualdade de gênero no DF. “As mulheres gastam mais tempo com as atividades do lar, o que impacta o seu crescimento no mercado de trabalho, principalmente no momento atual, que estamos vivenciando uma pandemia”, pontua. “A desigualdade de gênero existe em nosso país como um problema estrutural, uma realidade muito dura”. Confira e consulte, abaixo, os estudos da Codeplan. Uso do tempo em trabalhos não remunerados por mulheres e homens no DF: resultados preliminares da pesquisa Veja o sumário executivo do estudo. Mulheres e trabalho remunerado no DF, entre 2015 e 2020 Diferença salarial segundo sexo na área urbana do DF em 2018  *Com informações da Codeplan

Ler mais...

Codeplan promove webinário sobre juventude

A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) promove, nesta quarta-feira (7), às 15h, o webinário Juventude no DF: perfil, educação e inserção no mercado de trabalho. A transmissão será, ao vivo, pelo canal da companhia no Youtube. O evento pretende apresentar informações sobre os jovens do Distrito Federal e discutir o perfil, a educação e a inserção no mercado de trabalho com especialistas e sociedade civil. No webinário serão lançados quatro estudos produzidos pela Codeplan: Retratos Sociais DF 2018 – Perfil da população jovem do Distrito Federal Retratos Sociais DF 2018 – Educação, trabalho e renda da população jovem do Distrito Federal Jovens no Mercado de Trabalho: um olhar a partir da PDAD 2018 Síntese de Evidências – Inserção de jovens no mercado de trabalho “Para promover poli?ticas mais efetivas direcionadas à juventude no DF, e? preciso conhecer esses jovens, ouvi-los e buscar iniciativas bem-sucedidas. O webinário sera? uma oportunidade para isso.  A Codeplan vai apresentar estudos e debater com especialistas, gestores e os jovens”, explica Daienne Machado, diretora de Estudos e Poli?ticas Sociais da Companhia. O evento ocorrerá da seguinte forma: mesa de abertura, bloco de apresentações dos estudos e seus principais resultados e considerações finais. Serviço: Webinário Juventude no DF: perfil, educação e inserção no mercado de trabalho Data: 7/10 Horário: 15h Local: Canal da Codeplan no Youtube (youtube.com/codeplanoficial) Mais informações: e-mail da Codeplan / (61) 9 8260-9119 *Com informações da Codeplan

Ler mais...

Thumbnail

Para encontrar o primeiro emprego

Foto: Divulgação Uma empresa on-line de doces foi o resultado da participação de Bruna da Paixão, 21 anos, no curso Cozinha de Sucesso – ofertado gratuitamente pela Secretaria de Juventude do Distrito Federal. Antes da oficina, a estudante do curso técnico em radiologia estava desempregada. Agora, ela já está na fase de comprar produtos para o novo empreendimento e pretende investir na área, que sempre quis atuar. “Sempre gostei de cozinhar, por incentivo da minha mãe. “Quando fiquei sabendo do curso não pensei duas vezes”, conta ela, que também participou das aulas de empregabilidade e assistente administrativo. “Por enquanto, vendo doces na minha cidade e no trabalho da minha mãe, além das encomendas on-line. Pretendo estudar mais para trabalhar com bolos confeitados”, comenta a moradora de Brazlândia. Geridos pela Secretaria de Juventude, os Centros de Juventude oferecem oficinas presenciais nas mais diversas áreas em Ceilândia, Estrutural e Samambaia. Entre maio de 2019 e o mesmo mês deste ano, 2.077 alunos participaram dos cursos. Atualmente, as unidades têm 584 estudantes inscritos nos cursos de culinária, empregabilidade, hip hop e teatro. Devido a pandemia do novo coronavírus, as aulas para assistente administrativo, cuidador de idoso e massoterapia estão suspensas. Para participar das oficinas, os interessados – de 15 a 29 anos – precisam preencher um cadastro no site do Instituto de Educação, Esportes, Cultura e Artes Populares (Iecap).O documento identifica o interesse do jovem pela área e ele será contatado assim que houver turmas disponíveis. Desenvolvimento Segundo o secretário de Juventude, Kedson Rocha, os espaços públicos têm o objetivo de contribuir para o desenvolvimento integral dos jovens por meio de ações nas áreas de cidadania, cultura, direitos humanos, educação, esporte e lazer, saúde, inclusão digital, empreendedorismo, assistência social, prevenção do uso de drogas, entre outras. “Mesmo nesse momento difícil, por causa da pandemia, eles não ficaram desamparados. Com esses cursos, eles se tornam protagonistas de suas vidas”, ressalta. “Além de aprender sobre alguma área, ele também trabalha o empreendedorismo, garantindo trabalho e renda. As oficinas estimulam os jovens a conquistarem seus objetivos”, reforça. Foi o que aconteceu com Normando Vasconcelos, 18 anos. Ele abriu um canal no YouTube para ensinar suas receitas. “Já tinha vontade de fazer vídeos e as aulas me incentivaram mais ainda. O curso nos ensina não só a cozinhar, mas também a como vender nossos produtos, divulgar, higienizar – o que é muito importante nessa época de pandemia”, afirma. “As oficinas que são oferecidas pelo Centro [de Juventude] é o gás que falta para os jovens investirem nos estudos e no mercado de trabalho”, opina. Mudanças As aulas eram ministradas presencialmente nos três Centros de Juventude – Ceilândia, Estrutural e Samambaia. Devido a pandemia do novo coronavírus, professor e aluno tiveram que se adaptar ao ensino online. O chef Eduardo Henrique Fernandes, que dá aulas de culinária para 88 estudantes, adaptou um estúdio na área externa de sua casa. O docente grava e edita os vídeos que vão ao ar toda terça e quintas-feiras, das 10h às 11h. O material fica disponível para aqueles que não podem acompanhar nesses dias e horário. “Presencialmente, a participação dos alunos era direta, sempre colocando eles para praticar. Aqueles que se destacavam mais, que tinham mais interesse, eu indicava para restaurantes. Com toda essa situação, os estabelecimentos não tinham condições de contratar funcionários, então tivemos que pensar em outra forma de ajudar o aluno a se tornar um empreendedor”, explica Eduardo. O chef escolheu receitas que são comercializadas com mais facilidade e decidiu complementar as aulas com mais teorias. “Agora eles também aprendem sobre o marketing, delivery, fotografia, entre outros métodos para vender os produtos”, informa. Segundo Eduardo, as aulas on-line permitem que os alunos aprendam mais receitas e sejam mais participativos. “Presencialmente ou ao vivo conseguia ensinar só uma. Agora, é possível passar quatro de uma vez”. Os estudantes também se sentem menos inibidos, pois estão em suas casas e não na frente de outros colegas. Eles mandam fotos dos pratos prontos e eu avalio”, explica.

Ler mais...

Mortalidade materna diminui em todo o Distrito Federal

Em um ano, o Distrito Federal reduziu em 16,5% a quantidade de óbitos maternos. Enquanto, em 2018, havia 10,3 mil mortes por 100 mil nascidos, no ano seguinte (2019), esse número caiu, ficando em  8,6 mil para 100 mil nascidos. Esses indicadores, computados como Razão de Mortalidade Materna (RMM), sinalizam a qualidade de atenção à saúde das mulheres: quanto mais baixo o número, melhor o nível de atenção dada. “Os investimentos, planejamento e ações do governo Ibaneis são fatores determinantes nessa conquista, que também precisa ser atribuída ao esforço e dedicação dos profissionais de saúde”, explica o secretário de Saúde, Francisco Araújo. Ele ressalta que a queda nesses números reflete as estratégias adotadas pelas áreas de saúde da gestão atual do GDF. Óbito materno é definido como a morte de uma mulher ocorrida durante a gestação, parto ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, por qualquer fato relacionado à gravidez, não incluídos agentes acidentais ou incidentais. No DF, as causas que mais têm atingido esse público são hemorragia, sepse e hipertensão. Ações integradas A redução dos índices de morte materna no DF se deve a ações realizadas no âmbito da Rede Cegonha, bem como a oficinas e capacitações e à reorganização dos comitês de óbitos maternos nas regiões de saúde do DF. A transformação do atendimento no DF para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e a distribuição das equipes ajudaram a Secretaria de Saúde (SES) a chegar às populações com maior vulnerabilidade em casa. Diminuir a mortalidade materna é um desafio que envolve setores públicos e privados. A SES encabeça as políticas públicas de maneira a focar no alinhamento das ações nesse campo. São organizados encontros qualificados para discutir os óbitos maternos ocorridos no DF, envolvendo a Câmara Técnica de Ginecologia e Obstetrícia da SES, juntamente com o Comitê de Óbito Central e os comitês presentes nas sete regiões de saúde. De forma permanente, o Comitê de Óbito Central promove capacitações, oficinas e reuniões que ajudam a identificar ações imediatas e em longo prazo para combater a mortalidade materna. As principais parceiras são Rede Cegonha, Referência Distrital de Ginecologia e Obstetrícia, Diretoria de Enfermagem, Gerência de Terapia Intensiva do Serviço Móvel de Urgência (Samu) e Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus). Só em 2019, foram promovidos 12 cursos envolvendo 322 profissionais já aptos a replicar esse conhecimento. Mapeamento e visitas “Antes, no atendimento tradicional, a demanda era pela busca da paciente”, compara a presidente do Comitê Central de Prevenção e Controle do Óbito Materno, Miriam Santos. “Com a ESF, mapeamos os territórios e os agentes comunitários de saúde realizam o cadastro dessa paciente e visitam a casa. É uma busca proativa, preconizada pelo Ministério da Saúde, e que permite o acompanhamento dessa gestante. Mesmo que ela não vá à unidade, um profissional consegue ir até ela.” Miriam lembra que a portaria de vinculação da gestante à unidade de parto evita que essa mãe recorra a outras unidades de saúde para atendimento – o que acarretaria numa espera sem regulação e sobrecarga a outros serviços. A gestora também destaca a criação da carreira do enfermeiro obstetra na SES. Das 20 vagas em concurso, a pasta já convocou todos os aprovados, além de profissionais do cadastro reserva, totalizando 65 convocados.

Ler mais...

Thumbnail

Levantamento da Secretaria de Obras elenca prioridades para o GDF

O governador Ibaneis Rocha entre o secretário-executivo do Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental do DF, José Humberto Pires, e o secretário de Obras e Infraestrutura, Izidio Santos Junior / Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, teve acesso, nesta quinta-feira (25), à versão preliminar do estudo que vai definir os projetos de obras estruturantes e de manutenção mais importantes para o GDF. O objetivo é adequar as ações aos recursos, levando em conta a proposta de recuperar o Distrito Federal.  “A ideia é fazer um trabalho integrado com todas as secretarias, para que a gente consiga priorizar o que é necessário para a cidade e otimizar a destinação dos recursos”, resume o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Izidio Santos Junior. Foram pesquisadas 990 obras e serviços sob cuidados do GDF, em áreas como mobilidade, saúde e educação, que foram classificadas de acordo com a situação. Segundo Izidio, o levantamento pode ser entendido com um planejamento estratégico, de longo prazo e não imediatista. “Queremos dar um caráter diferente. Chega de apagar incêndio. Não é uma gestão apenas para este governo. É uma gestão de Estado. A gente passa, outras pessoas chegam e é importante que o trabalho não se perca”, ressalta. Projetos Ao tomar conhecimento do estudo, o governador Ibaneis determinou que a Secretaria de Fazenda faça uma avaliação dos projetos que podem ser iniciados. “Precisamos fazer dessa cidade um canteiro de obras”, declarou. “Tenho pressa e a cidade também. Essas obras precisam ser iniciadas para termos mais empregos e melhorar a vida das pessoas.” [Olho texto=”Tenho pressa e a cidade também. Essas obras precisam ser iniciadas para termos mais empregos e melhorar a vida das pessoas” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Fazenda do DF, André Clemente, esclarece que infraestrutura é uma das principais preocupações do governo Ibaneis, o que demanda a necessidade de ampliar a atuação em áreas como mobilidade, saúde e educação, a fim de atender as necessidades da população. André reconhece que os recursos do Orçamento são escassos e que é preciso fazer uma captação para financiar toda essa atividade. “É isso que o governador Ibaneis vem fazendo junto a organismos internacionais e instituições financeiras: buscar financiadores e fundos de investimento para viabilizar essa infraestrutura para o DF”, explica. Ele lembra que os segmentos de obras e de construção civil precisam ser estimulados, por serem grandes fontes de geração de emprego. Ações De acordo com o secretário-executivo do Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental do DF (CPPGG/DF), José Humberto Pires, que contribuiu para compilação dos dados, o levantamento traz não apenas projetos estruturantes, mas também ações em praças, calçadas, pontos de iluminação e outras intervenções viárias para destravar a cidade. O estudo, complementa José Humberto, contempla ainda os serviços de manutenção, construção, equipamentos, além da urbanização em áreas de regularização, como Vicente Pires, Sol Nascente e Pôr do Sol. O próximo passo será aprofundar os estudos com as áreas específicas (secretarias de Estado e empresas do governo), para que cada uma possa analisar o levantamento, validar e definir o que é prioridade. Conforme determinação do governador Ibaneis Rocha, esses estudos avaliarão a compatibilidade com o orçamento.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador