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Farmácias de alto custo ampliam estrutura para atendimento presencial

Para atender cerca de 44 mil pessoas contempladas pelos serviços do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecido como Farmácia de Alto Custo, foi realizada a ampliação do número de guichês nas unidades de entrega de remédios. A reestruturação aumentou os espaços de armazenamento, permitindo o funcionamento das farmácias com quase o dobro de guichês. A unidade da Asa Sul passou de sete para 17; em Ceilândia, de 11 para 18; e no Gama, de seis para 12. [Olho texto=”“Assim, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal continua garantindo o bem-estar e o atendimento cuidadoso à população, com orientações sobre o uso da medicação e o acompanhamento do tratamento pelos farmacêuticos”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Os medicamentos das farmácias de alto custo servem, principalmente, para o tratamento de doenças raras, de baixa prevalência ou àquelas que necessitam de medicações de uso crônico prolongado. Muitas vezes, são pessoas com dificuldade de locomoção ou em situação de vulnerabilidade. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a ampliação das estruturas vem para tonificar a força de trabalho e contemplar a crescente dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em relação ao recebimento de medicamentos. “Assim, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal continua garantindo o bem-estar e o atendimento cuidadoso à população, com orientações sobre o uso da medicação e o acompanhamento do tratamento pelos farmacêuticos”, destaca. Atendimento facilitado Inauguração da Farmácia de Alto Custo em Ceilândia | Foto: Gerson Lucas O serviço de entrega de medicamentos em casa, uma parceria com o BRB, instituído durante o período mais crítico da pandemia da covid-19, também continua. Os pacientes cadastrados no Ceaf podem optar pelo recebimento dos remédios a domicílio ou pela busca nas unidades. O usuário recebe a ligação para o agendamento da entrega ou pode ligar para o telefone (61) 3029-8080. Atualmente são cerca de 12 mil beneficiados com a entrega em casa. Há ainda a facilidade de cadastro de até cinco pessoas para o recebimento, além do próprio paciente, caso seja necessário. Também é possível conferir previamente no site da SES-DF se há disponibilidade do medicamento solicitado. Mais informações podem ser obtidas na página do Ceaf. Quem pode ter acesso ao serviço? Para receber os medicamentos, é necessário se enquadrar nos critérios estabelecidos nos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas (PCDTs), publicados pelo Ministério da Saúde, ou pelos protocolos clínicos da SES-DF. Os PCDTs são documentos oficiais com embasamento técnico-científico que estabelecem, para cada condição clínica, como deve ser caracterizado o diagnóstico, o tratamento e o acompanhamento dos pacientes, incluindo orientações sobre medicamentos, exames e outras terapias. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Audiência debaterá regularização de escolas e farmácia em Sobradinho

A convocação para audiência pública virtual, que será realizada em 15 de junho, às 19h, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (17). O chamado da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) é para que a população participe do debate sobre a criação, o ajuste e a ampliação de lotes dos seguintes equipamentos públicos localizados em Sobradinho: Farmácia de Alto Custo e Escolas Classe 12 e 14. Um dos pontos discutidos na audiência será a ampliação dos terrenos das Escolas Classe 12 e 14, solicitada pela Secretaria de Educação | Foto: Secom/Seduh-DF No caso da Farmácia de Alto Custo, que fica na Quadra 8, a administração regional da cidade solicitou à Seduh a criação de um lote, onde está situado o prédio do Posto Policial, atualmente desativado, para implantar um equipamento público comunitário (EPC) – no caso, a farmácia, que, segundo a administração, atenderá toda a Região Norte do Distrito Federal. [Olho texto=”A audiência pública será aberta a toda a sociedade. Com isso, é esperado democratizar o acesso dos cidadãos às discussões e garantir a transparência do processo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com relação à Escola Classe 12, localizada na Quadra 1 do Setor de Indústrias de Sobradinho, a Secretaria de Educação está solicitando o uso das áreas adjacentes ao imóvel para a ampliação da área ocupada pela instituição. A justificativa é que a escola não possui quadra poliesportiva para os alunos, nem estacionamento interno para os funcionários. Além disso, é solicitada a abertura de uma via lateral à escola, área já utilizada para circulação de veículos, a fim de facilitar os acessos ao equipamento público e aos demais lotes nas imediações. A Secretaria de Educação também está pleiteando a ampliação da Escola Classe 14, que fica na Expansão Urbana Setor Oeste, AR 19, Conjunto 07 de Sobradinho II. A proposta é anexar uma área pública adjacente ao fundo do lote, para que seja implantado um parquinho infantil e uma quadra poliesportiva. Transparência A audiência pública será aberta a toda a sociedade. Com isso, é esperado democratizar o acesso dos cidadãos às discussões e garantir a transparência do processo. [Olho texto=”Depois da audiência, os projetos urbanísticos ainda precisam passar pelo aval do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados poderão participar pela plataforma Zoom, o acesso estará disponível no dia da audiência. A reunião também será transmitida no canal da secretaria no YouTube, o Conexão Seduh. Toda a informação necessária para subsidiar o debate está disponível no site da Seduh, na área de audiências públicas. Perguntas, sugestões ou recomendações deverão ser realizadas durante o evento, por meio do chat de comentários, no ambiente virtual. Trâmite Depois da audiência, os projetos urbanísticos ainda precisam passar pelo aval do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Em seguida, as alterações nos lotes de Sobradinho serão incluídas em um futuro Projeto de Lei Complementar (PLC) elaborado pela Seduh, que reúne outras áreas de equipamentos públicos em várias regiões administrativas do DF pendentes de regularização. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O PLC será encaminhado para análise da Câmara Legislativa do DF (CLDF). Depois disso, deverá ser sancionado pelo governador Ibaneis Rocha. Serviço Audiência pública sobre a regularização de equipamentos públicos em Sobradinho Data: 15 de junho Horário: 19h Acesso: pela plataforma Zoom e pelo YouTube, no Conexão Seduh *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF

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Conheça o processo de aquisição da Farmácia de Alto Custo

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) fornece medicamentos para garantir o tratamento integral dos pacientes do DF. O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecido como Farmácia de Alto Custo, possui 238 medicamentos padronizados. A aquisição dos fármacos, entretanto, possui fontes diferentes. Para garantir os estoques da Farmácia de Alto Custo, a SES observa o limite para o atendimento mínimo de três meses e meio com cada medicamento. A partir daí, é iniciado um novo processo para aquisição do material. Este ano já foram abertos 83 processos do tipo | Fotos: Breno Esaki / Arquivo Agência Saúde-DF No âmbito da Secretaria de Saúde, o estoque de medicamentos é abastecido por duas vias. A Portaria de Consolidação nº 2, de 2017 separa os fármacos padronizados em grupos, levando em consideração a complexidade e o valor de cada um. “Essa divisão é importante para garantir o equilíbrio financeiro entre as esferas do SUS”, ressalta Walleska Borges, diretora da Assistência Farmacêutica. Os medicamentos do Grupo 1A, por exemplo, são enviados diretamente pelo Ministério da Saúde. Fazem parte desse grupo os remédios utilizados em tratamentos de maior complexidade e que são mais caros. É o caso, por exemplo, de doenças raras, como a atrofia muscular espinhal (AME). Atualmente, a SES recebe 115 fármacos dessa forma. Para os medicamentos do Grupo 1B, o Ministério da Saúde repassa o recurso, e o processo de aquisição é todo feito pela Secretaria de Saúde. Hoje, são 26 medicamentos adquiridos dessa forma, seguindo o mesmo modelo de aquisição dos 97 remédios do Grupo 2, que são de inteira responsabilidade da SES, do recurso até a entrega ao paciente. [Olho texto=”“A pesquisa de preço orienta o valor máximo que podemos comprar. No pregão, conseguimos a proposta mais vantajosa do mercado, que é registrada em ata” – Gláucia Silveira, subsecretária de Administração Geral” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Etapas da compra A Secretaria de Saúde trabalha permanentemente para garantir os estoques da Farmácia de Alto Custo. Quando a quantidade de medicamentos disponíveis chega ao ponto crítico, ou seja, é suficiente para três meses e meio, a Diretoria de Programação inicia um novo pedido de aquisição de material. Em 2022, já foram abertos 83 processos do tipo. Com exceção do Grupo 1A, que tem os produtos enviados pelo Ministério da Saúde, o primeiro passo para a SES adquirir medicamentos é a solicitação de registro de preço (SRP). Nesse processo, é formalizado um termo de referência, que define as exigências e quantidades para um ano de abastecimento da rede. Depois, a secretaria realiza a pesquisa de preço daquele medicamento no mercado e publica o pregão eletrônico, quando as empresas se candidatam para fornecer o produto à pasta. Definido o vencedor do pregão, é publicada uma Ata de Registro de Preço. O documento formaliza que a empresa pode entregar aquela determinada quantidade de produto pelo preço registrado. “A pesquisa de preço orienta o valor máximo que podemos comprar. No pregão, conseguimos a proposta mais vantajosa do mercado, que é registrada em ata”, resume a subsecretária de Administração Geral, Gláucia Silveira. Com o valor definido e publicado, é o momento de executar a ata: inicia-se o pedido de aquisição de material (PAM). O PAM gera uma nota de empenho, formalizando que a SES separou recursos do orçamento para destinar à compra daquele medicamento. Com a publicação do documento, começa a correr o prazo de 30 dias para entrega dos produtos, que pode ser estendido por mais 30, mediante pagamento de multa. A Secretaria só executa o pagamento ao fornecedor após o recebimento do material. Gláucia ressalta que, por força da lei, a SES é obrigada a seguir todas essas etapas. “É uma cadeia necessária para gerar uma compra econômica e com lisura processual”, destaca. [Olho texto=”“É uma cadeia necessária para gerar uma compra econômica e com lisura processual” – Gláucia Silveira, subsecretária de Administração Geral” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Caso o processo regular não logre êxito, existe o PAM Emergencial, que tem menos etapas, para tentar evitar o desabastecimento. Feito o pedido de emergência, também é necessário fazer um termo de referência e a pesquisa de mercado, mas, diferente do PAM regular, o emergencial gera uma dispensa de licitação. A partir daí, é gerada a nota de empenho, e a SES aguarda receber os produtos para efetuar o pagamento. Abastecimento da rede “Dentro do que está no nosso alcance, está tudo sendo feito”, destaca o subsecretário de Logística em Saúde, Thiago Mendonça. O gestor ressalta que há processos de aquisição em andamento para todos os medicamentos em falta atualmente na SES. “O maior problema hoje é a disponibilidade dos produtos no mercado, que está afetada pelos efeitos da pandemia”, explica Thiago. Dos 83 processos deste ano, 13 tiveram pedidos de prorrogação do tempo de entrega. “Temos uma equipe que monitora diariamente os prazos e fica em contato constante com as empresas, mas os fornecedores não têm conseguido entregar dentro do prazo”, destaca o subsecretário. Além do atraso nas entregas, a aquisição de medicamentos pela secretaria tem esbarrado na alteração constante de valores no mercado, o que inviabiliza as atas de registro de preço vigentes. “Está cada vez mais comum o fornecedor pedir o realinhamento de preço após a publicação da ata, por causa do reajuste no mercado”, comenta Marília Machado, diretora de Programação. Recentemente, a SES notificou mais de mil empresas por inexecução, atraso ou por não ter assinado a ata de registro de preço. “É preciso entender que isso prejudica o nosso processo de compra e que há consequências”, alerta Gláucia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra questão são os fracassos nas etapas do processo de compra. Quando nenhuma empresa se candidata, o pregão fica deserto e não avança, por exemplo. Por isso, a subsecretaria de Administração Geral (SUAG) está mapeando os processos de aquisição. “Queremos entender o porquê dos fracassos para melhorar os nossos fluxos de compra”, destaca Gláucia Silveira. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Entrega de medicamentos em casa beneficia 37 mil pessoas

Antes de abril de 2020, as filas de pacientes nas três unidades da farmácia de alto custo do Distrito Federal – localizadas na Asa Sul, em Ceilândia e no Gama -, no início e no fim do mês, tinham média de quatro horas de espera. Hoje, o cenário mudou. Resultado do programa Entregas de Medicamentos em Casa, uma parceria da Secretaria de Saúde e do Banco de Brasília (BRB), que leva os remédios diretamente para a casa dos pacientes. O casal Luci e Geraldo considera o novo serviço muito prático e acessível: “Facilitou muito a vida da gente. A farmácia era muito cheia. Agora eles prestam um serviço de excelência”, diz Geraldo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Hoje a farmácia consegue prestar um atendimento mais humanizado para o paciente. Ele chega e não enfrenta filas de 4 ou 5 horas, como era antes do programa”” assinatura=”Walleska Fidelis Gomes, diretora da assistência farmacêutica” esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os inscritos na farmácia de alto custo são beneficiados. Atualmente, há 37 mil pessoas cadastradas, destas, 18 mil são atendidas regularmente com a entrega em casa, de acordo com a diretora da assistência farmacêutica, Walleska Fidelis Gomes, da Secretaria de Saúde. “Estamos atendendo metade dos pacientes em casa e a outra metade presencial. É uma opção do paciente. Não temos limite de vagas”, explica. O programa foi lançado no ano passado devido à pandemia de covid-19, mas por causa do sucesso tem sido mantido. “Hoje a farmácia consegue prestar um atendimento mais humanizado para o paciente. Ele chega e não enfrenta filas de 4 ou 5 horas, como era antes do programa”, afirma Walleska. Com isso, os pacientes que comparecem presencialmente podem receber orientações com mais tempo e os profissionais têm a possibilidade de melhor desenvolver o trabalho. Já quem recebe em domicílio conta com praticidade por não precisar sair de casa e continuidade no tratamento, além de ter o transporte dos medicamentos garantido e mais seguro, como é o caso daqueles remédios que necessitam de uma temperatura especial, os termolábeis, que são sensíveis à ação da temperatura e que necessitam de armazenamento sob refrigeração. [Olho texto=”Quem ainda não é atendido pode pedir a inclusão no programa pelo telefone (61) 3029-8080″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esse tipo de medicamento é usado mensalmente pela dona de casa Luci Gonçalves Silveira de Oliveira. Ela tem espondilite anquilosante, uma doença autoimune que provoca inflamação progressiva das grandes articulações. Para tratar, Luci recebe da farmácia de alto custo em casa um medicamento termolábil. Antes, ela precisava ir até uma unidade para aguardar o atendimento com um isopor para garantir que o remédio ficasse entre uma temperatura de 2 a 8 graus. “Antes eu ia para a farmácia, pegava uma senha e ficava esperando com uma caixinha de isopor. Muitas vezes eu retornava para voltar mais tarde. Agora, facilitou muito. Ficou mais prático e acessível”, conta. O marido dela, o aposentado Geraldo de Oliveira, é outro beneficiado pelo “delivery” da farmácia de alto custo. Asmático há muitos anos, ele recebe todo mês o medicamento para controlar a doença. “Eles passaram a entregar esse remédio em domicílio em função da pandemia. Facilitou muito a vida da gente. A farmácia era muito cheia. Agora eles prestam um serviço de excelência”, diz. De acordo com a diretora da assistência farmacêutica, Walleska Fidelis Gomes, todos os pacientes com cadastros atualizados nas farmácias de alto custo do DF são habilitados para o programa. A opção é do paciente.  Atualmente, 18 mil pessoas são atendidas regularmente com a entrega em casa |  Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Funcionamento Todos os pacientes com cadastros atualizados nas três farmácias de alto custo do DF são habilitados para o programa Entregas de Medicamentos em Casa. Quem ainda não é atendido pode pedir a inclusão no programa pelo telefone (61) 3029-8080. [Olho texto=”“Essa é a razão de um Banco que se propõe a ser do povo de Brasília. Para nós, é motivo de orgulho poder contribuir com a população fazendo um papel além do de Banco tradicional”” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa funciona da seguinte forma: a Secretaria de Saúde elenca os beneficiados e envia os dados, como nome, telefone, endereço e remédio para o BRB. Cabe ao banco o agendamento, o acondicionamento e o envio dos medicamentos, que são feitos por uma empresa terceirizada. ”A parceria do BRB com o GDF na entrega dos medicamentos de alto custo tem possibilitado a melhoria da prestação do serviço oferecido ao cidadão. Essa é a razão de um Banco que se propõe a ser do povo de Brasília. Para nós, é motivo de orgulho poder contribuir com a população fazendo um papel além do de Banco tradicional”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Pacientes que utilizam medicamentos psicotrópicos têm um atendimento diferenciado. Há uma primeira visita para buscar a receita e três dias depois o medicamento é enviado para o usuário. Todos os beneficiados também têm um prazo de até 5 meses para retornar em um atendimento físico. “Temos o cuidado para não afastar o paciente do farmacêutico. Ele recebe o medicamento em casa, mas a cada 4 ou 5 meses passa por uma consulta para que possamos acompanhar o tratamento”, explica a diretora da assistência farmacêutica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As farmácias de alto custo atendem uma linha de cuidado definida pelo Ministério da Saúde. São 113 protocolos e 264 tipos de medicamentos que tratam doenças crônicas e raras, como epilepsia, parkinson, esquizofrenia e câncer. Com a consolidação do programa, a expectativa é da criação de uma unidade de entrega de medicamentos em casa. “Hoje funciona em cada uma das unidades, mas a ideia é que funcione em uma unidade só, com um estoque separado, o que é custo benefício maior”, completa Walleska Fidelis Gomes. Confira o vídeo:

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Como funciona a distribuição dos remédios de alto custo

A população do Distrito Federal conta com o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecido como Farmácia de Alto Custo. Com acesso a medicamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o serviço tem como objetivo a busca do tratamento medicamentoso integral, em nível ambulatorial. As medicações distribuídas são destinadas a doenças consideradas importantes do ponto de vista clínico-epidemiológico | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”No total, as três unidades de Farmácia de Alto Custo registram cerca de 500 atendimentos por dia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, são distribuídos 268 medicamentos para doenças consideradas importantes do ponto de vista clínico-epidemiológico. Entre essas patologias, também se destacam asma grave, doença de Alzheimer, esclerose múltipla e esquizofrenia. Há  35 mil pacientes cadastrados no serviço. “Para receber o medicamento, o paciente deve atender os critérios estabelecidos pelos PCDT [Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas] publicados pelo Ministério da Saúde, ou pelos protocolos clínicos da Secretaria de Saúde [SES]”, explica a diretora de Assistência Farmacêutica, Walleska Borges. Os protocolos detalham os critérios de diagnóstico, tratamento e acompanhamento de cada doença e regulam o acesso a práticas e medicamentos no âmbito do SUS. As três unidades das Farmácias de Alto Custo – Gama, Ceilândia e Plano Piloto (Asa Sul) – realizam cerca de 500 atendimentos por dia. De acordo com Walleska, antes da pandemia, esse número era em torno de mil atendimentos diários; com a implementação do serviço de entrega de medicamentos em casa, em abril de 2020, houve uma redução no fluxo de pessoas no atendimento presencial, o que leva mais segurança e comodidade para a população. Cadastro Para ser atendido, é preciso solicitar o medicamento administrativamente, por meio de um cadastro. O paciente pode ligar para 160, Opção 3 (Farmácia Ambulatorial Especializada); e, caso o medicamento solicitado faça parte do rol disponível no Ceaf, devem ser agendadas data e horário para levar o requerimento a uma das farmácias mais próximas à residência do solicitante. A análise dos documentos é feita por um médico especialista da SES, conforme a doença para qual o paciente solicita a medicação, a fim de verificar se ele se enquadra nos critérios estabelecidos pelos PCDT. Em até cerca de 30 dias, o médico elabora um parecer e devolve para a farmácia. O resultado da análise pode resultar na aprovação do processo, na devolução para resolver alguma pendência de informação e/ou exame necessário para avaliação do paciente ou na reprovação, quando o paciente não apresenta os critérios exigidos. [Olho texto=”Agendamento para receber a medicação em casa deve ser solicitado por telefone, somente após o paciente ter passado pela consulta farmacêutica” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após essa etapa, caso a pessoa tenha a solicitação aprovada, é chamada para uma consulta presencial com um farmacêutico. “Essa primeira entrega é realizada dentro de um consultório farmacêutico”, informa Walleska. “O paciente recebe as orientações de uso do medicamento, armazenamento, interações medicamentosas, bem como [orientações] sobre o funcionamento da farmácia”. Depois que faz a primeira retirada, o beneficiário pode ir mensalmente à farmácia na qual está cadastrado para retirar  a medicação ou optar pelo recebimento em casa. Além disso, quando há disponibilidade em estoque, o paciente pode levar a quantidade para um período maior. Walleska alerta que o medicamento só pode ser retirado na unidade cadastrada mais próxima à residência do paciente. “Caso haja mudança de endereço, o paciente deve atualizar o cadastro, mediante apresentação de comprovante de residência”, indica. Já para receber o medicamento em casa, é necessário que o paciente já tenha feito a retirada do remédio, esteja com o cadastro atualizado e com a autorização vigente. O agendamento deve ser solicitado pelo telefone (61) 3029-8080. Os novos pacientes precisam antes passar pela consulta farmacêutica e, só após isso, estão aptos a receber os medicamentos em casa. Os pacientes podem indicar até cinco representantes para retirada de medicamentos. Para isso, é preciso apresentar uma declaração preenchida e assinada e cópia do documento de identificação da pessoa designada. Isso vale tanto para a retirada presencial quanto para o recebimento do medicamento em casa. O produto só será entregue ao titular do pedido ou a um representante devidamente autorizado. Renovação Para manter o cadastro ativo, é preciso renovar o processo semestralmente com a entrega do laudo para solicitação, avaliação e autorização de medicamentos (LME), receita médica válida e exames de monitoramento, quando solicitados. Em virtude da pandemia, o Ministério da Saúde flexibilizou as regras de renovação. Assim, caso a pessoa não consiga os documentos, o processo será renovado de forma automática para mais três meses de uso. “Pedimos que o paciente se organize para entregar os documentos no último mês da retirada antes da próxima renovação para que não haja atrasos na liberação do medicamento no mês seguinte”, recomenda Walleska. “Se ele já tem autorização para receber de janeiro a junho, deve entregar a documentação no mês de junho para continuidade do tratamento para os meses de julho a dezembro”. Caso ainda haja alguma adequação no tratamento – inclusão ou exclusão do remédio, aumento ou redução de dose –, é necessária a apresentação da documentação presencialmente. Dispensação Segundo a diretora de Assistência Farmacêutica, a dispensação dos medicamentos no Ceaf é dividida de acordo com o grupo de financiamento: pela União ou pelas secretarias estaduais de Saúde. Como grande parte dos medicamentos é de responsabilidade do Ministério da Saúde, o órgão estabeleceu, por meio de portaria, as diretrizes para o funcionamento dos Ceafs. Dessa forma, toda a organização e funcionamento do serviço deve seguir o disposto na normativa (Portaria de Consolidação nº 02/2017). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Programação Os medicamentos das farmácias de alto custo possuem duas programações. Na primeira, o Ministério da Saúde adquire os remédios e fornece às secretarias estaduais de Saúde (Grupo 1A). Na segunda, as secretarias de Saúde adquirem os medicamentos (Grupo 1B e Grupo 2). Cabe a cada secretaria de Saúde enviar ao ministério uma lista com os pacientes e a comprovação de que estão dentro das diretrizes do protocolo. O órgão, então, faz uma análise e envia os medicamentos (Grupo 1A). A subsecretária de Logística em Saúde, Rogéria Romanholo, explica que a programação para aquisição dos medicamentos padronizados para os grupos 1B e 2 é feita com base na cobertura de estoque de cada remédio, ou seja, de acordo com o tempo suficiente para que o quantitativo disponível nos estoques centrais e nas farmácias é possa manter a rede da SES abastecida. “Para isso, é realizado monitoramento diário dos estoques, bem como atualizações mensais do consumo médio mensal, a fim de obtermos dados diários referentes à cobertura de estoque”, relata a gestora. Quando a cobertura de estoque indica que foi atingido o ponto de ressuprimento, é emitido novo pedido de compra com o intuito de garantir a manutenção do abastecimento da medicação na rede. Unidades Todas as unidades funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e sábado, das 7h às 12h, para atendimento de pacientes já cadastrados. Confira, abaixo, os endereços das farmácias. Núcleo de Farmácia do Componente Especializado na Asa Sul Estação 102 Sul do Metrô, subsolo – Ala Comercial, Asa Sul. Telefone: (61) 4042-6774 / WhatsApp: (61) 9935-0060. Núcleo de Farmácia do Componente Especializado em Ceilândia EQNM 18/20, blocos A e C – Praça do Cidadão, Ceilândia. Telefone: (61) 4042-6773. Núcleo de Farmácia do Componente Especializado no Gama Praça 1, s/nº – Setor Leste, Gama. Telefone e WhatsApp (61) 4042-6771. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Farmácias de Alto Custo fecham nesta quarta (11) e quinta-feira (12)

Durante dois dias, as equipes farão levantamento dos medicamentos em estoque e do que foi utilizado neste último ano | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde As três unidades das Farmácias do Componente Especializado (Farmácias de Alto Custo) não funcionarão nesta quarta (11) e quinta-feira (12). O motivo da interrupção do atendimento é a realização do inventário anual. O funcionamento será normalizado na sexta-feira (13), sendo iniciado às 7h e encerrado às 19h. O fechamento foi anunciado antecipadamente, no dia 6 de novembro, pela Secretaria de Saúde e os pacientes orientados a anteciparem ou adiarem a ida às farmácias para fazer a retirada de medicamentos. Durante dois dias, as equipes farão levantamento dos medicamentos em estoque e do que foi utilizado neste último ano, conforme orientação da Subsecretaria de Logística da Secretaria de Saúde. De acordo com a gerência das Farmácias de Alto Custo, as datas foram escolhidas para não emendar com final de semana, e assim evitar que o paciente fique muito tempo sem o medicamento. As Farmácias de Alto Custo funcionam na Asa Sul, Ceilândia e Gama. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Farmácias de Alto Custo: fechadas em 11 e 12 de novembro

As três unidades das Farmácias do Componente Especializado (Farmácias de Alto Custo) estarão fechadas nos dias 11 e 12 de novembro, das 7h às 19h. O motivo da interrupção no atendimento é a realização do inventário anual. A orientação é para que os pacientes antecipem a ida à farmácia a fim de fazer a retirada do medicamento ou adiem para os dias seguintes. O fechamento é necessário para que seja feito o levantamento dos medicamentos em estoque e do que foi utilizado neste último ano, conforme orientação da Subsecretaria de Logística da Secretaria de Saúde. De acordo com a gerência das Farmácias de Alto Custo, as datas foram escolhidas em dias de quarta e quinta-feira para não emendar com final de semana, e assim evitar que o paciente fique muito tempo sem o medicamento. A orientação é para que os pacientes não esperem o medicamento chegar no fim, ou deixando dose somente para dois ou três dias e depois decidir buscar o remédio na Farmácia de Alto Custo. O melhor é se organizar, tendo em vista que os medicamentos podem ser retirados de 1º a 30 de novembro. As Farmácias de Alto Custo funcionam na Asa Sul, Ceilândia e Gama. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Reativada entrega de medicamentos

Pacientes que estão cadastrados podem agendar a entrega por telefone | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde O programa Entregas de Medicamentos em Casa foi reativado pela Secretaria de Saúde (SES) nesta quarta-feira (4). As equipes da central de atendimento já começaram a agendar a operação, por telefone, para os pacientes cadastrados. O programa é fruto de parceria entre a SES e o Banco de Brasília (BRB). A ação começou em 3 de abril, no início na pandemia, como alternativa para humanizar o serviço e evitar aglomerações nas três unidades de componentes especializados, mais conhecidas como farmácias de alto custo. [Numeralha titulo_grande=”33 mil” texto=”usuários estão cadastrados no programa” esquerda_direita_centro=”direita”] A interrupção do programa de entregas ocorreu em 30 de setembro, quando o DF passou a registrar quedas na taxa de transmissão da Covid-19. Até aquele mês, foram entregues 81.332 medicamentos, beneficiando 58.062 pessoas. Atualmente, 33 mil usuários estão cadastrados nas três farmácias do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceafs), localizadas na Asa Sul, em Ceilândia e no Gama. A desativação do serviço provocou aglomerações nas farmácias de alto custo, o que levou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, a solicitar ao BRB, ainda em outubro, a reativação do programa. “Os pacientes têm maior conforto e segurança ao receber os medicamentos em casa”, explicou o secretário, que destaca esse serviço como uma das medidas importantes adotadas pelo GDF para combater o coronavírus. Atendimento presencial Mesmo com o serviço de entrega em casa, o atendimento presencial continua funcionando de forma ininterrupta nas três unidades da Farmácia de Alto Custo. Devido à pandemia, são seguidos todos os protocolos de segurança para atendimento, como limpeza do ambiente, uso de álcool gel para higienização das mãos e proteção com máscara. As farmácias atendem de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 12h. Como funciona A entrega dos medicamentos é feita após o agendamento pela central telefônica do programa, que estabelece contato com as pessoas cadastradas. O remédio chega à casa do paciente em cerca de quatro dias úteis após o agendamento. O telefone da central de atendimento, para quem já está cadastrado, é o (61) 3029-8080. Novos pacientes podem se cadastrar pelo telefone 160, opção 3. * Com informações da SES

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Farmácias de Alto Custo funcionam neste sábado (31)

As farmácias de alto custo da Asa Sul, do Gama e da Ceilândia vão funcionar normalmente neste sábado (31), das 7 às 12 horas, mas ficam fechadas na segunda-feira (2), no feriado de Finados, voltando a abrir na terça-feira (3), segundo informou hoje (30) a Secretaria de Saúde. As três unidades funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 12h. Atualmente, 33 mil usuários estão cadastrados no programa Farmácias do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAFs), as populares Farmácias de Alto Custo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todas as medidas preventivas contra a Covid-19 estão sendo adotadas nas três unidades. Para evitar aglomerações, o atendimento é feito por meio de senhas com hora marcada. As senhas são limitadas e distribuídas de segunda à sexta-feira em dois turnos: pela manhã, a distribuição começa às 7 horas; e à tarde, a partir das 12 horas. Outras medidas de segurança: o número de pessoas dentro das farmácias também é limitado para que seja respeitado o distanciamento entre os usuários; disponibilização de álcool em gel para servidores e usuários; limpeza permanente de todos os ambientes das farmácias. Além disso, alguns medicamentos são entregues em quantidade suficientes para dois ou três meses, o que prolonga o tempo de retorno à farmácia. Cada usuário pode cadastrar até cinco pessoas para retirar os medicamentos. O processo de solicitação dos remédios também foi flexibilizado. Quando a solicitação é feita pela primeira vez, os documentos podem ser enviados via e-mail. Já as renovações habituais podem ser executadas de forma automática, sem necessidade de apresentação de receita e do Laudo de Medicamento Especializado (LME), com exceção dos medicamentos sujeitos a controle especial. As alterações no tratamento (inclusão de medicação ou aumento de dosagem) também se dão de forma automática quando o usuário solicitar. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Farmácia de Alto Custo flexibiliza atendimento

Medicamentos sujeitos a controle especial estão fora da flexibilização | Foto: Agência Saúde As três unidades da Farmácia de Componente Especializado, a popular Farmácia de Alto Custo, flexibilizaram o processo de atendimento à população do Distrito Federal diante do quadro atual de crise sanitária. Agora, os documentos de solicitação de primeira vez podem ser enviados via e-mail e as renovações habituais podem ser executadas de forma automática, sem necessidade de apresentação de receita ou do Laudo de Medicamento Especializado (LME) – nesse caso, a exceção são os medicamentos sujeitos a controle especial. Também estão automatizadas as alterações de tratamento (inclusão de medicação e aumento de dosagem, por exemplo), sempre que o paciente solicitar. As farmácias especiais estão com atendimento ampliado desde o início da pandemia de Covid-19, em março. São seguidos todos os protocolos de segurança para atendimento aos cidadãos, como limpeza do ambiente e disponibilização de álcool gel para higienização das mãos. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, de forma ininterrupta, e das 7h às 12h aos sábados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para evitar aglomerações, cada Núcleo de Farmácia do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica do DF disponibiliza senhas com estimativa do horário de atendimento, de forma que o paciente possa retirar a senha e retornar à unidade somente no horário programado. As senhas são limitadas e distribuídas em dois turnos, de modo a evitar agrupamento de usuários: no período matutino, a partir das 7h, e no vespertino, a partir das 12h. “Para evitar a exposição dos pacientes, algumas medidas de flexibilização foram adotadas, como a entrega de alguns medicamentos [em quantidade] suficiente para dois ou três meses, sempre que houver disponibilidade em estoque, além de poder cadastrar cinco pessoas do grupo familiar para a retirada dos remédios nas unidades”, informa a diretora de Assistência Farmacêutica, Dayane Serpa. Há também limitação do quantitativo de pacientes dentro das farmácias, de forma a respeitar o distanciamento; limpeza frequente de todos os ambientes, em especial aqueles utilizados para atendimento ao público; e disponibilização de álcool gel tanto para os servidores quanto para os usuários dos serviços. Estratégia O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf) é uma estratégia de acesso a medicamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Seu principal objetivo é a busca do tratamento medicamentoso integral, em nível ambulatorial. Os critérios estão definidos em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) publicados pelo Ministério da Saúde, de abrangência nacional, além dos protocolos distritais que definem diretrizes locais para determinadas patologias. “As doenças contempladas nestas linhas de tratamento são de relevância, envolvendo algumas doenças raras, de baixa prevalência ou de uso prolongado com alto custo unitário, como esclerose múltipla, esquizofrenia, asma e artrites dentre outras”, explica Dayane Serpa.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais de 22 mil remédios de alto custo entregues em casa só em agosto

Ação começou em abril devido à pandemia de Covid-19 | Foto: Agência Saúde O Programa Entregas de Medicamentos em Casa, uma parceria entre a Secretaria de Saúde e o Banco de Brasília (BRB), tem se mostrado fundamental para o atendimento humanizado dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é evitar filas e aglomerações, o que acaba por servir também como medida de enfrentamento à Covid-19. O programa deu início, em 3 de abril, a distribuir medicamentos de alto custo diretamente na casa dos pacientes, tendo chegado a 22.104 entregas somente em agosto. [Numeralha titulo_grande=”De 3.708 para 14.991″ texto=”beneficiados com as entregas em agosto” esquerda_direita_centro=”centro”] Os números mostram como o Programa Entregas de Medicamentos em Casa tem se consolidado (veja na ilustração abaixo). Em abril foram entregues 5.446 medicamentos, o que início a uma crescente mês a mês: 6.385 em maio, 10.060 em junho e 16.854 em julho, até chegar aos 22.104 de agosto, um salto de quase 17 mil entregas desde o primeiro mês. “O serviço tem melhorado com o tempo. Em junho, a transportadora contratada pelo BRB foi trocada e isso ajudou muito. Os processos de trabalho foram melhorados e houve maior eficácia nos processos de entrega”, explica a gerente do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, Walleska Borges. Além disso o número de pacientes beneficiados com as entregas também subiu de 3.708, em abril, para 14.991 em agosto. A gerente ressalta que os pacientes que desejarem receber seus medicamentos em casa devem atualizar o cadastro na farmácia e telefonar para o número (61) 3029-8080, das 8h às 18h, para agendar o recebimento dos remédios em sua residência. No entanto, só pode receber o medicamento o próprio paciente ou um representante legal, que também deve estar cadastrado na farmácia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Walleska, desde o início do programa, em abril, foram ajustados vários pontos frágeis nas entregas, o que possibilitou mais agilidade no serviço. “Melhorias no processo de trabalho e adequações necessárias implantadas, já que é um serviço novo, contribuem para a eficácia das entregas”, avalia. Após a troca da transportadora que realizava as entregas, o BRB também investiu em recursos materiais. Instalou em todas as unidades de Farmácia de Alto Custo câmaras científicas próprias para medicamentos, caixas térmicas para transporte com termômetro acoplado (termo-higrômetro), freezer para conservar gelox e computadores para organizar rastreio e romaneio das entregas. Atendimento presencial Mesmo com as entregas realizadas pelo Programa Entregas de Medicamentos em Casa, o atendimento nas três unidades (Gama, Ceilândia e Plano Piloto) continua funcionando de segunda à sexta, das 7h às 19h, e sábado das 7h às 12h. Hoje são 33 mil usuários cadastrados nas farmácias do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf). * Com informações da Secretaria de Saúde

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Farmácias de alto custo adotam medidas de prevenção ao coronavírus

Para o cadastramento, é preciso levar à farmácia documentos pessoais de quem será cadastrado, receita médica, laudo de medicamento especializado, autorização do procedimento de alta complexidade, além de comprovante de residência e documentos pessoais do paciente. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF   Pacientes que precisam retirar medicamentos em uma das três farmácias de alto custo da Secretaria de Saúde poderão cadastrar até cinco pessoas para fazer a retirada em seu lugar, durante esse período de contingência em prevenção ao coronavírus (Covid 19). A medida é para evitar que essas pessoas, que estão mais vulneráveis, evitem sair de casa e ficar aglomeradas. Para o cadastramento, é preciso levar à farmácia documentos pessoais de quem será cadastrado, receita médica, laudo de medicamento especializado, autorização do procedimento de alta complexidade, além de comprovante de residência e documentos pessoais do paciente. Além dessa medida, outras estão sendo tomadas para prevenir a contaminação pelo vírus nas farmácias. “Estamos respeitando todos os critérios, organizando a entrada dos pacientes e respeitando a distância entre as cadeiras”, frisa a diretora de Assistência Farmacêutica, Samara Furtado Carneiro. Para quem apresenta algum sintoma de resfriado ou gripe, estão sendo entregues máscaras. Segundo a diretora, está em andamento o processo para contratação, por dispensa de licitação, de empresa para agendamento de retirada de medicamentos e para entrega dos remédios na casa do paciente. “É um esforço nosso e do governador Ibanes Rocha para evitar que essas pessoas, que são mais vulneráveis, transitem pela cidade e fiquem aguardando a retirada do medicamento. Queremos que elas recebem tudo no conforto de sua casa”, frisa. Teletrabalho Nas farmácias de alto custo, somente profissionais da área administrativa aderiram à modalidade de teletrabalho, como aqueles responsáveis pelo envio de informações ao Ministério da Saúde e autorizações. “O atendimento ao paciente segue normal, até segunda ordem”, frisa Samara Carneiro. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Usuários elogiam atendimento da Farmácia de Alto Custo de Ceilândia

Mais atendentes em guichês acelera serviços prestados pela farmácia | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Quando Francisco Andrade, de 54 anos, foi à Farmácia de Alto Custo de Ceilândia para buscar seu remédio, achou que aguardaria por várias horas até ser atendido. Para sua surpresa, recebeu o medicamento bem mais rapidamente do que esperava. “O atendimento está bem mais rápido, mais confortável, com mais pessoas nos guichês. Quando buscava antes, na farmácia da 102 Sul, esperava o dia inteiro. Aqui esperei bem menos. Ficou muito melhor”, contou. Assim como ele, outros usuários da unidade de Ceilândia elogiaram as mudanças. Uma delas foi justamente a ampliação do número de guichês, que aumentou de 12 para 16 após as reformas no local. Dois consultórios para atendimento de farmácia clínica também foram revitalizados, totalizando quatro salas. [Olho texto=”“Acho que fiquei em torno de 45 minutos na fila. Para quem já ficou horas, está bom demais”” assinatura=”Darci Pereira, aposentada” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a dona de casa Darci Pereira, moradora do Sol Nascente, mais atendentes nos guichês deram mais celeridade à fila da farmácia. “Agora está melhorando mais. Hoje, por exemplo, esperei menos. Acho que fiquei em torno de 45 minutos na fila. Para quem já ficou horas, está bom demais”, comentou. Com as reformas, o prédio também ganhou uma climatização da área de estoque dos medicamentos. O objetivo é garantir a qualidade e a eficácia dos remédios, além de pintura nova, revitalização nos banheiros e mais assentos para espera. Quem elogiou os novos assentos foi a aposentada Zenine Braga, de 62 anos, que também aguardou menos tempo para buscar seus medicamentos. “Da última vez que vim aqui, fiquei esperando entre cinco a seis horas. Agora foi bem menos. Já deu para economizar umas horinhas”, brincou a aposentada, após conseguir os medicamentos. “Além de mais rápido, o atendimento também está muito bom.” Horário Além das melhorias estruturais no início de março, o horário de atendimento das três Farmácias de Alto Custo do Distrito Federal foi ampliado. Agora elas funcionam das 7h às 19h, de segunda à sexta-feira, e aos sábados passou a funcionar das 7h às 12h. “Acreditamos que isso também contribuiu para tranquilizar mais a procura na farmácia. Abrindo uma hora mais cedo, já foi possível dar uma vazão maior, o que melhorou o atendimento”, afirmou Mariane Montalvane, auxiliar operacional de Serviços Diretos da Farmácia de Alto Custo de Ceilândia. Climatização da área de estoque garante preservação da qualidade e eficácia de medicamentos | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde De acordo com a responsável pela unidade de Ceilândia, Aline Chagas, a ampliação do horário foi mais uma das estratégias da Secretaria de Saúde para reforçar os serviços na farmácia. “Junto com mais servidores para atender nos guichês, a reforma para ampliar o local e a mudança do fluxo, foi possível melhorarmos o atendimento”, ressaltou. A expectativa é de que o complexo da farmácia de Ceilândia também terá mais um bloco revitalizado. Neste espaço serão desenvolvidas as atividades gerenciais e administrativas, bem como continua o funcionamento o cadastro de novos usuários e o atendimento a pacientes de insuficiência renal. Atendimento A farmácia de alto custo de Ceilândia, assim como as do Gama e da Asa Sul, faz parte do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Juntas, as unidades atendem cerca de 1.350 pessoas diariamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em Ceilândia são 600 atendimentos diários, enquanto na Asa Sul são 500 e, no Gama, 250 atendimentos. Somente em Ceilândia foram dispensados, em janeiro, 253.523 medicamentos de alto custo.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Concluída reforma da Farmácia de Alto Custo de Ceilândia

Com a reforma, que inclui a instalação de mais quatro guichês, aumenta a capacidade de atendimento | Foto: Breno Esaki / SES A Secretaria de Saúde (SES) entregou à população, nesta quarta-feira (19), a conclusão da reforma do Bloco A da Farmácia de Alto Custo de Ceilândia, que foi totalmente reestruturada. Com as mudanças feitas no prédio, a unidade, utilizada para dispensação de medicamentos, poderá aumentar a capacidade de atendimento de 12 mil para 16 mil pacientes por mês. Isso será possível graças à reorganização do espaço, que anteriormente contava com 12 guichês e agora passa a ter 16. Outro ganho foi a reativação de dois consultórios para atendimento de farmácia clínica, totalizando quatro salas. Usuários aprovam Para os usuários do serviço, as novidades trazem um alívio aos pacientes na hora do atendimento. “A reforma foi muito boa”, elogiou o aposentado Francisco Carlos, 53 anos. “Tudo que é feito para melhorar é válido, ainda mais aqui, onde a demanda é grande”. A revitalização incluiu, entre outras melhorias, pintura de bloco e substituição de piso, forro e luminárias. Toda a fiação elétrica foi refeita para suportar os equipamentos e reduzir riscos de incêndio, e os vidros quebrados foram trocados. Os banheiros também ganharam manutenção. A cadeirante Maria do Socorro, 62 anos, foi uma das usuárias que comemoraram a nova estrutura do local, em especial os banheiros, com acesso para pessoas com cadeiras de rodas. “No todo, ficou com uma aparência mais limpa e bonita”, disse. “Esperar em um local com um ambiente estruturado é muito melhor”. Dupla checagem  A modernização do espaço ainda permitiu a redistribuição de setores envolvidos na dispensação e a criação de um novo local a ser utilizado, exclusivamente, para separação dos medicamentos a serem entregues. Esse setor será responsável pela segunda checagem dos remédios junto ao paciente, com o objetivo de aumentar a segurança no processo. “Isso garante a entrega do medicamento de forma mais segura e eficaz, evitando possíveis falhas ou trocas. Isso traz um grande ganho para a Farmácia de Alto Custo e para os pacientes”, pontuou o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Ricardo Tavares. Próximos passos O complexo da farmácia de Ceilândia terá, ainda, mais um bloco a ser revitalizado. O espaço será destinado às atividades gerenciais e administrativas e manterá em funcionamento o cadastro de novos usuários e o atendimento a pacientes de insuficiência renal. “Com mais um bloco reformado, vamos conseguir otimizar o número de guichês e oferecer novos serviços, como atendimento coletivo para atender grupos específicos de pacientes, e promover palestras educativas, entre outras ações”, ressaltou a chefe da Farmácia de Alto Custo de Ceilândia, Aline Chagas. Atendimento [Numeralha titulo_grande=”1.250″ texto=”Média de atendimento diário das farmácias de alto custo de Ceilândia, Gama e Asa Sul, que funcionam de segunda a sexta-feira” esquerda_direita_centro=”direita”] A Farmácia de Alto Custo de Ceilândia, assim como as do Gama e da Asa Sul, faz parte do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Juntas, essas unidades atendem, diariamente, 1.250 pacientes, com funcionamento de segunda a sexta-feira. Somente em Ceilândia foram dispensados, em janeiro, 253.523 medicamentos de alto custo. A expectativa com a revitalização é que a unidade aumente para cerca de 350 mil itens distribuídos mensalmente. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Remédio certo na hora certa: pacientes terão todos os rótulos disponíveis

Orlando Camargo, que sofre de reumatismo: custo de R$ 9 mil pelo rótulo. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Distrito Federal, como todas as unidades da Federação, enfrenta desafios relacionados ao acesso da população a medicamentos. A logística para armazenamento e distribuição também precisa de melhorias. De olho nisso, o governo estabeleceu, no Plano Estratégico 2019-2060, uma batalha específica para garantir remédios certos na hora necessária aos pacientes da capital. A meta é aumentar para 100% a disponibilidade de rótulos. Até lá, a Secretaria de Saúde atua para facilitar a vida do paciente. A gestão de medicamentos considera o ciclo da assistência farmacêutica: aquisição, armazenamento, distribuição e uso. Na rede, os rótulos são dispensados de acordo com os Componentes de Assistência Farmacêutica, que são básico (para tratamento precoce), estratégico (que previnem endemias) e especializado. Eles são distribuídos nas Unidades Básicas de Saúde, nos hospitais (para pacientes internados) e nas Farmácias Ambulatoriais Especializadas (conhecidas como Farmácias de Alto Custo). Cerca de 30 mil pacientes buscam medicamentos nas farmácias ambulatoriais especializadas da Asa Sul, de Ceilândia e do Gama. É o caso do aposentado Orlando Machado de Camargo. O idoso de 66 anos foi diagnosticado com reumatismo há 19 anos. Na época, ele não teve acesso ao medicamento e a falta de tratamento o deixou com sequelas, como a perda de mobilidade na cervical e de seis centímetros na altura.  [Olho texto=”Essa farmácia é primordial na minha vida. Ter um maior número de unidades seria muito bom, um facilitador. Muitos que precisam são idosos que têm problema com locomoção” assinatura=”Orlando Machado de Camargo, paciente com reumatismo” esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu sentia febres e dores horríveis antes de tomar o medicamento, sem essa medicação eu estaria perdido”, conta o morador de Vicente Pires. Gratuitamente, ele consegue ter em mãos o rótulo que chega a custar R$ 9 mil. Foco estratégico “O Plano priorizou ações capazes de fortalecer a gestão da assistência farmacêutica, por meio da instituição de diretrizes que possibilitam a adoção de uma política pública mais consistente nesse campo da saúde e de relevância para a recuperação da bem-estar e da qualidade de vida da população”, explica Adriana Lorentino, secretária-adjunta de Planejamento da Secretaria de Economia. A secretária-adjunta diz que a questão de medicamentos constitui um dos mais importantes focos estratégicos, contemplando iniciativas voltadas ao acesso da população a medicamentos, bem como aquelas relacionadas à logística para seu armazenamento e distribuição. “É um grande desafio o aprimoramento para que haja medicamentos em quantidade suficiente para atender as demandas da população do DF. Como o é garantir que a qualidade dos medicamentos seja mantida até o seu uso”, ressalta Lorentino.  No DF há três unidades de Farmácias Ambulatoriais Especializadas (conhecidas como Farmácias de Alto Custo). Uma está em reforma e as outras duas também podem receber obras. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Iniciativas caminham A meta para os próximos 40 anos é abrir ao menos uma unidade de farmácia de alto custo por região de Saúde. Até lá, a unidade de Ceilândia passa por reforma, medida que é avaliada para chegar às outras duas. Ainda está em andamento a abertura de uma farmácia de média complexidade na Policlínica da Asa Sul (114/115 Sul). Além disso, para facilitar a o atendimento ao usuário, a pasta diz que um sistema para agendamento da retirada de medicamentos por dia e horário está sendo adquirido para funcionar nas três farmácias.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com base no Plano Estratégico, o governo planeja contratar serviços de operação logística para armazenamento e distribuição de materiais e medicamentos. A Secretaria de Saúde explica que o processo foi aberto. A equipe de planejamento faz estudos de viabilidade e análise de riscos. Pelos prazos legais, caso não haja atrasos, a previsão é que o edital seja publicado até o fim de 2019. Além disso, o plano é reformar a Farmácia Viva, localizada no Riacho Fundo I, e ampliar a estrutura física do laboratório de farmacotécnica do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), onde são produzidos 75 tipos diferentes de medicamentos na forma de solução oral. O projeto está em fase de aprovação pela Vigilância Sanitária.  Segundo gestores da Saúde, o recurso disponível via emenda parlamentar é suficiente para iniciar a obra. Pioneiro no Brasil em fornecimento de medicamentos fitoterápicos para a rede pública de saúde, o local atende 21 unidades básicas de saúde e fornece medicamentos para 143 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF).  José dos Reis, morador de Planaltina: com apenas 20% do pulmão direito, busca dois medicamentos por mês. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Também está em estudo a implantação do Projeto do Complexo de Assistência Farmacêutica, que pode contribuir para universalizar a disponibilidade de medicamentos.  Todas as mudanças planejadas vão beneficiar pacientes como José dos Reis Oliveira. O morador de Planaltina tem apenas 20% do pulmão direito e busca, todos os meses, dois rótulos fornecidos gratuitamente. Se fosse comprar, teria que tirar do bolso quase R$ 500 a cada 30 dias. “Quando fico sem tomar o remédio me sinto muito cansado. É por isso que este serviço me ajuda muito. Tem gente aqui que se não recebesse o remédio de forma gratuita já estaria sem vida”, diz o homem de 62 anos.  * Colaborou Daniela Brito 

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Farmácias de alto custo passam por manutenção

Os usuários que buscam atendimento nas drogarias do componente especializado, mais conhecidas como farmácias de alto custo, têm à disposição espaços já revitalizados na Asa Sul e, em breve, em Ceilândia. Desde agosto, esses locais estão passando por intervenções, graças ao contrato de manutenção predial que beneficiou toda a rede pública de saúde do Distrito Federal. Na estação do Metrô da 102 Sul, após meses com apenas um banheiro em funcionamento, a farmácia de alto custo conta, agora, com quatro unidades disponíveis à população. São dois banheiros masculinos e dois femininos, sendo dois deles destinados a pessoas com deficiência. Foram trocadas torneiras, sifões, lâmpadas, mictórios e vasos sanitários estragados, faltando apenas concluir manutenções pontuais nos azulejos. Já na farmácia de Ceilândia, onde são atendidos, em média, 2,5 mil pacientes por semana, o Bloco A tem passado por uma intensa revitalização em sua infraestrutura. Todo o piso antigo será trocado por porcelanato, as paredes estão sendo pintadas e a quantidade de guichês será ampliada. As divisórias serão redistribuídas para criar setores que vão melhorar o fluxo de dispensação de medicamentos. O forro do teto será substituído, assim como parte do sistema elétrico, para receber as novas lâmpadas de LED, que são mais econômicas e esquentam menos. Está em estudo, ainda, a troca dos aparelhos de ar-condicionado por equipamentos mais potentes, para reforçar a climatização do bloco e melhorar o ambiente para servidores e usuários. [Numeralha titulo_grande=”2,5 mil” texto=”Média semanal de pacientes atendidos pela farmácia de alto custo de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”direita”] Rapidez e segurança “Queremos melhorar o serviço como um todo, com mais guichês, mais salas de atendimento farmacêutico e mais celeridade e segurança na entrega dos medicamentos”, destacou a gerente do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde (SES), Priscila Torres. Na farmácia de alto custo de Ceilândia, enquanto as manutenções ocorrem no Bloco A, todo o serviço foi transferido, temporariamente, para o Bloco C. O atendimento continua normalmente. Durante as revitalizações, há servidores orientando as pessoas que procuram a farmácia para retirar medicamentos de alto custo. * Com informações da SES

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Farmácia de alto custo do Gama é inaugurada nesta terça-feira (7)

Há uma semana em funcionamento, a farmácia de alto custo do Gama foi oficialmente inaugurada nesta terça-feira (7). O espaço foi aberto para a população em 30 de outubro e já prestou cerca de 400 atendimentos nesses primeiros dias. Há uma semana em funcionamento, a farmácia de alto custo do Gama foi oficialmente inaugurada nesta terça-feira (7). Foto: Renato Araújo/Agência Brasília A expectativa é que a unidade receba 6 mil pessoas por mês, entre moradores da região administrativa e de Santa Maria, Riacho Fundo I e II, Recanto das Emas e cidades do Entorno. “Com esta entrega, cumprimos mais uma promessa de campanha: a de aumentar o atendimento pela farmácia de alto custo e construir uma unidade no Gama”, comemorou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, na cerimônia de inauguração nesta manhã. Essa é a terceira unidade de distribuição gratuita de medicamentos do Sistema Único de Saúde (SUS) do Distrito Federal. Há remédios para doenças crônicas como asma, Alzheimer, esclerose múltipla, esquizofrenia e insuficiência renal crônica. [Olho texto=”“Com esta entrega, cumprimos mais uma promessa de campanha: a de aumentar o atendimento pela farmácia de alto custo e construir uma unidade no Gama”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O fluxo das farmácias de alto custo da Asa Sul e de Ceilândia tem aproximadamente 30 mil cadastrados, com a maior concentração (17 mil) na unidade do Plano Piloto. Segundo o governador, a inauguração de uma nova unidade vai melhorar o atendimento também na farmácia de alto custo da estação de metrô da 102 Sul, que será desafogada. De acordo com a gerente de Componentes Especializados da Assistência Farmacêutica, da Secretaria de Saúde, Priscila Torres, a migração dos pacientes já está sendo feita. “Desde o mês passado, a população é orientada sobre a mudança do local e a retirada do medicamento.” Atendimento descentralizado e mais ágil Roseane Silva Oliveira, de 42 anos, comemorou a abertura da farmácia no Gama. A dona de casa é portadora de lúpus e há dez anos depende da medicação distribuída gratuitamente pela rede. “Estou gostando bastante, não tem nem meia hora que estou aqui e já vou ser atendida”, relatou Roseane. [Olho texto=”Para receber medicação da farmácia de alto custo, é necessário fazer um cadastro no Ministério da Saúde por meio de agendamento pelo Disque Saúde 160, opção 3″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O aposentado Miguel Furtado de Mendonça, de 69 anos, festejou que agora terá tempo de sobra, sem precisar enfrentar a longa fila para pegar a medicação. “Não tem muito o que dizer, é excelente essa farmácia”, diz Mendonça, que tem artrite reumática. No Gama, a farmácia funciona em um terreno cedido pela Secretaria de Fazenda na Praça 1, Área Especial s/n, Setor Leste — onde ficava a sede da Junta Militar da região. Cerca de 20 servidores atuam na unidade, entre técnicos e farmacêuticos. Além da entrega de medicamentos e do cadastro de novos pacientes, o espaço oferece serviço de orientação farmacêutica para aqueles que vão fazer a retirada pela primeira vez. Outra novidade é que não será necessário enfrentar mais de uma fila para fazer o cadastro e outra pegar o remédio, tudo poderá ser feito com uma única senha, o que dá mais agilidade ao processo. Para receber medicação da farmácia de alto custo, é necessário fazer um cadastro no Ministério da Saúde por meio de agendamento pelo Disque Saúde 160, opção 3. A solicitação será analisada e, se aprovada, o requerente pode retirar o medicamento na unidade indicada com um documento de identificação com foto e receita original. A renovação do cadastro deve ser feita a cada três meses. Cerca de 80% da lista de 201 medicamentos que devem estar disponíveis nas farmácias de alto custo do DF estão nas prateleiras. Os que faltam estão em processo de compra. Segundo o secretário adjunto em Gestão da Saúde, Ismael Alexandrino, os remédios que faltam chegarão ainda em 2017. “A maioria deles está dentro do prazo. A previsão é que tudo esteja nas farmácias até o fim do ano”, disse. Outras obras promovidas pelo governo no Gama Rodrigo Rollemberg aproveitou a ida ao Gama hoje para destacar outras ações que beneficiaram diretamente a região administrativa. São elas: A inauguração, em breve, da ponte que liga Gama e Santo Antônio do Descoberto A construção da ciclovia na DF-290 Obras de infraestrutura na Avenida dos Pioneiros Instalação de iluminação na área do Pró-DF Revitalização da Praça Cine Itapoã Rollemberg também citou que recentemente foram nomeados 915 servidores da Saúde e que a cobertura da atenção primária subiu de 29% para mais de 45% desde 2015. Farmácias de alto custo no DF De segunda a sexta-feira Das 8 às 17 horas Gama Praça 1, Área Especial s/n, Setor Leste Asa Sul Estação 102 Sul do Metrô-DF (61) 3322-9498 Ceilândia Praça do Cidadão (EQNM 18/20, Blocos A e C) (61) 3581-3672 Edição: Paula Oliveira

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Farmácia de alto custo começa a ser instalada no Gama

O governo de Brasília começou a instalar no Gama a terceira farmácia de alto custo do Distrito Federal. A iniciativa tem como principal objetivo descentralizar o serviço, que funciona no Plano Piloto e em Ceilândia. Obras de instalação da farmácia de alto custo do Gama foram iniciadas em 22 de março. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Segundo o diretor de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde, Emmanuel Carneiro, a nova unidade é apenas um dos passos para que o atendimento seja expandido. “Estamos fazendo estudos para identificar lotes viáveis e abrir mais farmácias de alto custo em outras regiões administrativas.” No Gama, ela funcionará em um terreno cedido pela Secretaria de Fazenda na Praça 1, Área Especial s/n, Setor Leste — onde ficava a sede da Junta Militar da região. Os trabalhos se iniciaram em 22 de março, e a previsão é que sejam concluídos no segundo semestre deste ano. [Olho texto=”“Estamos fazendo estudos para identificar lotes viáveis e abrir mais farmácias de alto custo em outras regiões administrativas”” assinatura=”Emmanuel Carneiro, diretor de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A princípio, a nova farmácia deve atender cerca de 5 mil pessoas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). As outras unidades em funcionamento têm cadastro de aproximadamente 30 mil pacientes. Para financiar as obras, foi firmado um convênio com a Faciplac (Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central), que tem sede no Gama. “A instituição forneceu R$ 719.670,71 e recebe, em contrapartida, acesso a ambientes de aprendizagem na rede de hospitais públicos para os alunos do curso de medicina”, explica Carneiro. Farmácias de alto custo distribuem medicações do SUS As farmácias de alto custo são responsáveis pela distribuição de medicamentos do grupo Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. São cerca de 200 remédios de uso crônico prolongado e para tratamento de doenças raras e de baixa prevalência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dos 90 tipos de condições tratadas pelo grupo, a secretaria destaca os remédios para asma, doença de Alzheimer, esclerose múltipla, esquizofrenia, dor crônica, dislipidemia, transplantes de órgãos, glaucoma e insuficiência renal crônica. Farmácias de alto custo no DF Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas Asa Sul Estação 102 Sul do Metrô-DF (61) 3322-9498 Ceilândia Praça do Cidadão (EQNM 18/20, Blocos A e C) (61) 3581-3672 Edição: Paula Oliveira

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Farmácia de alto custo fecha por dois dias para inventário de medicamentos

A partir desta quarta-feira (7), a farmácia de alto custo interrompe as atividades por dois dias para fazer o inventário anual de medicamentos. Na unidade da Asa Sul, o atendimento está suspenso até esta quinta-feira (8) e, na de Ceilândia, em 8 e 9 de dezembro. Nesses dias, as duas farmácias permanecerão fechadas para que todos os itens sejam contados, e não haverá remanejamento dos atendimentos para outros locais. O serviço voltará a funcionar normalmente na Asa Sul e em Ceilândia em 9 e 12 de dezembro, respectivamente. As unidades funcionam no subsolo da Estação 102 Sul do metrô, no Plano Piloto, e na EQNM 18/20, Praça do Cidadão, em Ceilândia. Elas fornecem medicamentos a cerca de 40 mil pacientes inscritos no Distrito Federal. No total, são distribuídos remédios para tratamento de 80 tipos de doenças. Os mais procurados são para diversas formas de artrite, asma e dislipidemia (presença elevada de lipídios no sangue). A Secretaria de Saúde faz levantamento periódico dos medicamentos nessas farmácias. Fechamento da Farmácia de Alto Custo para inventário anual de medicamentos Unidade Asa Sul – 7 e 8 de dezembro Unidade Ceilândia – 8 e 9 de dezembro

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Farmácias de alto custo têm novo horário de atendimento

A partir de quinta-feira (1º de setembro), o horário de atendimento das farmácias de alto custo da Secretaria de Saúde será reduzido em uma hora, e elas passam a funcionar das 8 às 17 horas. O motivo da mudança é a redução da carga horária de técnicos administrativos de 24 para 20 horas semanais, conforme a Lei 5.174, de 2013. Há duas farmácias de alto custo em Brasília, uma na Estação 102 Sul do metrô e outra na Praça do Cidadão, em Ceilândia. Pelo mesmo motivo, os setores de cadastro e de atendimento aos pacientes renais crônicos também terão o horário de funcionamento alterado: funcionarão das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas. “A princípio, os demais serviços serão mantidos em funcionamento ininterrupto, enquanto for possível gerenciar as escalas dos servidores disponíveis e como forma de reduzir o impacto ao paciente”, afirma a gerente das Farmácias de Alto Custo, Priscila Torres. A redução da carga horária aprovada em 2013 vale para os servidores da carreira assistência pública à saúde e começa a valer em 1º de setembro.  Farmácias de alto custo Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas Asa Sul Estação 102 Sul do metrô (61) 3322-9498 Ceilândia Praça do Cidadão (EQNM 18/20, Blocos A e C) (61) 3581-3672

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