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febre amarela

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Saiba como obter o Certificado Internacional de Vacinação para viagens internacionais

Para quem está de viagem marcada, conferir a Carteira de Vacinação é um passo essencial. A dose contra a febre amarela é um exemplo que merece atenção redobrada, pois, além de integrar o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e ser recomendada em todo o Brasil, é exigida por diversos países para a entrada em seu território.  A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta sobre a emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), documento que comprova a imunização contra a febre amarela. No calendário de rotina, a vacina é indicada a partir dos 9 meses de idade e está disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs). A aplicação é em dose única e confere proteção por toda a vida, sem a necessidade de reforço.  O certificado pode ser emitido diretamente no aplicativo Meu SUS Digital ou em uma UBS | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Quem recebeu a vacina a partir de 30 de dezembro de 2022 pode emitir o certificado diretamente no aplicativo Meu SUS Digital, utilizando o mesmo login do Gov.br. O documento é gerado automaticamente, não possui prazo de validade e só precisa ser emitido uma única vez. Brasileiros e estrangeiros vacinados no país e que irão realizar uma viagem internacional podem emitir o CIVP. Crianças a partir de 9 meses também precisam do certificado.  Já quem foi vacinado antes dessa data e não possui registro no sistema deve procurar uma UBS para a atualização ou seguir as orientações disponíveis no site da SES-DF. Isenção Aqueles que têm o registro da dose, mas sem identificação do lote, deverão receber o imunizante novamente. Quem não puder tomar a vacina por contraindicação médica, deve buscar o ambulatório do viajante para solicitar o Atestado de Isenção de Vacinação, emitido em português e em inglês, com validade internacional. O serviço também acolhe pessoas que vão para territórios nacionais, especialmente com destino à região amazônica. O atendimento ocorre no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), às terças e quintas-feiras, das 14h às 17h, mediante agendamento pelo telefone 3449-4733 ou pelo e-mail agendamentocriehran@gmail.com.  O casal Francisco Nascimento, 68 anos, e Cristina Sayuri, 62, se prepara para viajar ao exterior com escala na Colômbia, onde o certificado é obrigatório. Embora tenham tomado a vacina há muito tempo, eles não guardam nenhum registro da imunização. “Como temos mais de 60 anos, a vacina foi contraindicada na UBS, então fomos orientados a vir ao ambulatório do viajante”, conta o economista. Francisco Nascimento e Cristina Sayuri vão passar pela Colômbia e procuraram o ambulatório do viajante para tirar dúvidas e pegar dicas de saúde para a viagem | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O médico responsável pelo serviço, Fernando Moraes, reforça a importância da documentação: “Nossa abordagem é preventiva e o certificado é obrigatório para alguns destinos. A ausência dele pode impedir o embarque”. Prevenção  [LEIA_TAMBEM]O ambulatório do viajante tem como foco principal minimizar os riscos de doenças que podem ser adquiridas em viagens, especialmente em países tropicais e subtropicais, onde enfermidades como febre amarela são mais frequentes. Durante a consulta, os usuários recebem orientações sobre as vacinas que precisam ser atualizadas tanto na rede pública quanto na rede particular. Segundo Moraes, o serviço vai além de recomendações de vacina. “Orientamos sobre os medicamentos importantes para levar nas viagens, medidas para evitar trombose durante o voo, cuidados com a alimentação e até a escolha do assento. Por isso, é fundamental que os usuários que fazem viagem internacional agendem uma consulta conosco", sugere. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Vacinação e vigilância reforçadas para prevenir surtos de sarampo, febre amarela e outras doenças

Diante do aumento de casos de sarampo nos Estados Unidos e do registro de óbitos por febre amarela no Brasil, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) reforça a vigilância epidemiológica e adota estratégias para prevenir surtos. A vacinação segue como a principal medida de proteção, enquanto equipes monitoram locais estratégicos, como aeroportos e rodoviárias, e mantêm contato com autoridades nacionais e internacionais para rápida identificação e contenção de possíveis casos. A análise laboratorial de exames coletados é uma das ferramentas de monitoramento epidemiológico | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF “O Distrito Federal conta com um serviço de monitoramento 24 horas para eventos de importância à saúde pública”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. O trabalho vai além do acompanhamento: sempre que há suspeita ou confirmação de uma doença contagiosa, a Vigilância Epidemiológica rastreia todas as pessoas que tiveram contato próximo com o paciente, seja no trabalho, na escola, entre vizinhos ou até em meios de transporte como aviões e ônibus. Quando a doença pode ser prevenida por vacinação, os profissionais de saúde conferem a situação vacinal dos envolvidos e, em caso de imunização incompleta ou incerta, orientam a busca por uma sala de vacina. “A vacinação é a estratégia mais eficaz para evitar surtos de doenças imunopreveníveis. No entanto, sua eficácia depende de altas coberturas vacinais, que vêm caindo nos últimos anos. Por isso, incentivar a imunização é essencial para prevenir o retorno de doenças eliminadas ou controladas”, ressalta o subsecretário. Dependendo da avaliação técnica, outras medidas podem ser adotadas, como isolamento, uso de equipamentos de proteção individual e comunicação rápida de quaisquer sintomas. Se necessário, são realizadas testagens específicas ou ações em larga escala, como ocorreu durante a pandemia de covid-19. Entre as ações de bloqueio estão os cuidados com o controle de vetores, com os mosquitos transmissores | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Além disso, há normas claras sobre a notificação obrigatória de doenças às autoridades de saúde pública, que devem ser seguidas tanto por unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto por estabelecimentos da rede complementar. No caso de enfermidades transmitidas por mosquitos, como a febre amarela, uma medida de bloqueio adicional pode incluir a aplicação de inseticidas nos locais frequentados pelo paciente infectado. Monitoramento constante A Vigilância Epidemiológica monitora surtos e epidemias em outros países e estados brasileiros. Há atenção especial para doenças como poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, febre amarela, meningites e até enfermidades nunca registradas no Brasil, como Ebola e febre de Lassa – esta última, uma infecção hemorrágica grave transmitida por roedores. Atualmente, estão sob monitoramento os casos de pólio no Paquistão, o surto do vírus de Marburg na Tanzânia e os registros de sarampo na Argentina, Mongólia, Austrália e nos Estados Unidos. No Brasil, os óbitos por febre amarela ocorridos em 2025 nos estados do Amapá e de São Paulo também são monitoradas. A vacinação é a principal forma de bloqueio contra doenças, evitando o retorno de doenças que atualmente estão eliminadas ou controladas | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis, destaca que a experiência adquirida durante a pandemia de covid-19 e em surtos anteriores, como o de febre amarela no DF em 2008 (com 17 casos confirmados), fortaleceu as equipes. “Os profissionais estão muito mais experientes nas ações de bloqueio. No entanto, os desafios aumentam, devido à alta mobilidade da população, ao turismo e às rotas internacionais. Por isso, é essencial estarmos sempre atualizados e atentos a todos os detalhes”, acrescenta. O avanço tecnológico e científico tem contribuído para o trabalho da vigilância, seja por meio de ferramentas de comunicação mais eficazes ou do desenvolvimento de medicamentos para profilaxia em casos suspeitos. Ainda assim, a conscientização da população continua sendo a principal aliada no combate às doenças. “Entrevistamos uma senhora em razão de um caso suspeito de coqueluche, e ela nos disse que ficou encantada com esse trabalho, passando a confiar ainda mais no Sistema Único de Saúde”, conclui Priscilleyne Reis. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Carro da Vacina percorre o Sol Nascente e atrai a população

“Olha o Carro da Vacina passando na sua rua!” O aviso, apregoado alto e bom som, convidava moradores do Trecho 3 do Sol Nascente a colocar o cartão de vacinação em dia. Com um megafone, equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) percorreram rua a rua, e quem estava dentro de casa correu para ver do que se tratava. O pequeno cavaleiro Yuri da Silva fez questão de acompanhar o movimento: “Bom que não precisa ir até o posto de saúde para tomar a vacina” | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Curioso, de cima de um cavalo, Yuri Daniel Carvalho da Silva, 12, filho da dona de casa Rejane Lopes da Silva, 45, acompanhou os passos da mãe, que foi se vacinar. “Achei legal”, disse. “Se dependesse de mim, eu me vacinava de novo. Bom que não precisa ir até o posto de saúde para tomar a vacina.” Rejane Silva: “Existem vários tipos de doenças, e é preciso se prevenir para não adoecer” Yuri e seus oito irmãos estão com o cartão de vacinação em dia. A mãe, elogiada pela equipe por cuidar bem da saúde das crianças, aproveitou para se imunizar contra tétano, hepatite e covid-19, além de fazer o acompanhamento das condicionalidades do Bolsa Família. “É importante manter tudo certo por causa da saúde”, afirmou Rejane. “Existem vários tipos de doenças, e é preciso se prevenir para não adoecer. Para mim, foi muito bom ter acesso a esse serviço na porta de casa, ainda mais com crianças.” Acesso ampliado “O intuito é garantir que essas pessoas atualizem sua situação vacinal e, assim, ampliar a cobertura do DF e da nossa região” Zildene Bitencourt, chefe da Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região de Saúde Oeste O veículo da saúde conta com imunizantes, seringas, material de apoio e acesso ao sistema de registro de vacinação, o que permite verificar se a pessoa já tomou alguma dose e quando. Foram disponibilizados imunizantes do calendário vacinal adulto e infantil, com exceção das vacinas BCG e contra a dengue. De acordo com Zildene Bitencourt, chefe da Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região de Saúde Oeste (Brazlândia, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol), a iniciativa tem como objetivo ampliar o acesso à vacinação. “Com essa ação, buscamos alcançar aqueles que, por algum motivo, não conseguiram ir às unidades básicas de saúde”, explica. “No Sol Nascente, há uma alta vulnerabilidade social. O intuito é garantir que essas pessoas atualizem sua situação vacinal e, assim, ampliar a cobertura do DF e da nossa região.” Gerente de Enfermagem da Atenção Primária da Região de Saúde Oeste, Alessandro Gutemberg detalhou o trabalho: “A gente bate de porta em porta, chamando a população para se vacinar e conferindo os cartões de vacinação. O que estiver faltando nós completamos. O importante é levar a imunização até as pessoas e reduzir as barreiras de acesso”. Comodidade Maria Alice Baiano foi se vacinar contra hepatite e covid-19: “Para mim, é muito cômodo estar em casa e a vacina chegar, sem precisar me deslocar” Também beneficiada pela abordagem, a cabeleireira Maria Alice Baiano, 48, se vacinou contra hepatite e covid-19. “Para mim, é muito cômodo estar em casa e a vacina chegar, sem precisar me deslocar”, comentou. “É um serviço muito bom e importante. Facilita muito, principalmente para crianças e idosos”. O marido, o pedreiro Ivanilton Pereira da Silva, 41, protegeu-se contra hepatite e febre amarela e também elogiou o serviço: “Achei ótimo, porque a dificuldade aqui é enorme. É complicado para nós, que moramos nessa área. Agradecemos esse serviço e a atenção com a comunidade”. De janeiro de 2022, quando foi implementado, até fevereiro deste ano, o Carro da Vacina teve 146 edições, aplicando um total de 18.797 doses contra a covid-19 e 38.854 doses de outras vacinas do calendário básico e da campanha contra a influenza. Em janeiro deste ano, foi incorporado o recadastramento do Bolsa Família durante as ações, beneficiando 164 famílias. Além disso, a entrega de kits odontológicos, iniciada em 2024, resultou na distribuição de 6.540 itens até fevereiro de 2025, acompanhada de orientação em saúde bucal. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Conheça as orientações para o recolhimento de animais mortos com segurança

Encontrou um morcego em casa? Viu um macaco morto no jardim? A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta sobre a importância de comunicar imediatamente ocorrências desse tipo à Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) – parte da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival). Os avisos ajudam a pasta a adotar medidas preventivas contra doenças, como a raiva e a febre amarela, pois subsidiam ações dos Programas Nacionais de Vigilância. Há uma semana, Daniela Salim, 46, recebeu um presente inusitado do Geleia, seu gato de estimação. Aos seus pés, um morcego morto. Na época, Daniela lembrou de uma reportagem sobre uma família que enfrentou situação semelhante e agiu depressa: pesquisou o contato da Vigilância Ambiental pela internet e telefonou para o órgão. O gato Geleia levou um morcego morto à tutora dele e precisou ser vacinado contra a raiva novamente | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF “Eles me explicaram sobre os procedimentos que seriam adotados, como a coleta do morcego para exames e testagem, bem como a necessidade de vacinar [contra raiva] novamente o Geleia, mesmo já imunizado”, disse. Após o contato, a equipe da Zoonose foi à residência de Daniela e recolheu o animal morto. “Imunizaram tanto o meu gatinho como os meus cachorros, que são inseparáveis. Agora, estamos aguardando pelo resultado da testagem”, relata a dona do Geleia. Quando animais domésticos entram em contato com morcegos, é aplicado o protocolo de pós-exposição para raiva. Isto é, o bicho é vacinado contra a doença e segue em observação. Na rede pública, a vacina é gratuita e está disponível em diversos pontos do DF. Aumento na coleta Arte: Agência Saúde-DF Em 2024, foram recolhidos 288 morcegos no Distrito Federal e realizados 475 atendimentos para orientar a população sobre como lidar com esses e outros animais mortos. Em janeiro do ano passado, 15 morcegos foram coletados. Já no mesmo período de 2025, o número aumentou para 28, representando um crescimento de aproximadamente 87%. A bióloga da SES-DF Gabriela Toledo explica que é importante recolher os animais assim que encontrados: “As amostras são coletadas e encaminhadas ao laboratório de diagnóstico correspondente. Analisamos os resultados e, se necessário, desencadeamos ações para minimizar os riscos à saúde humana”, detalha. Em 2024, foram recolhidos 288 morcegos no Distrito Federal e realizados 475 atendimentos para orientar a população sobre como lidar com esses e outros animais mortos Nesse sentido, ao encontrar, por exemplo, um morcego morto, caído ou pendurado em local baixo e exposto à claridade, recomenda-se colocar uma caixa ou balde sobre o animal e isolar o local, a fim de evitar o contato com crianças e pets. Mesmo que o animal esteja morto, não se deve pegá-lo com as mãos desprotegidas. A dica é utilizar uma pá de lixo. Em seguida, é fundamental entrar em contato com o setor de Zoonoses, por meio dos números (61) 3449-4434 ou (61) 3449-4432. A Vigilância Ambiental de Zoonoses é responsável somente pelo recolhimento de macacos, micos e morcegos. Em regra, a coleta de outros animais é realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Capivaras só são recolhidas pelo órgão da SES-DF se apresentarem vínculo epidemiológico – em outras situações, como atropelamentos, o SLU continua sendo o responsável. Doenças Toledo esclarece que a raiva e a febre amarela são doenças transmitidas por animais ainda vivos. “Os sintomas de raiva incluem dor de cabeça, febre, náusea, dor de garganta e alterações de sensibilidade no local da ferida, podendo evoluir para paralisia e espasmos dos músculos de deglutição. Já a febre amarela apresenta febre, dor de cabeça, icterícia [condição que deixa a pele e os olhos amarelos], dores musculares, náusea, vômitos e fadiga”, descreve. Ambas as doenças são imunopreveníveis, com imunizantes disponíveis de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A de febre amarela está, inclusive, no calendário de rotina. Em caso de dúvidas, o usuário pode buscar orientações nas 176 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). No que diz respeito à raiva, o esquema vacinal é diferente: pré-exposição ー para os profissionais que lidam com situações de risco ー e pós-exposição, indicado quando há mordeduras ou arranhaduras. Nestes últimos casos, a pessoa deve lavar o local com água e sabão imediatamente e procurar assistência médica. Somente o SUS oferece a vacina e soro antirrábicos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Você sabe a diferença entre agentes comunitários e de vigilância ambiental em saúde?

Com o início do período das chuvas, é possível que o leitor já tenha recebido a visita, em casa, de um agente da Secretaria de Saúde (SES-DF). Identificar possíveis focos do Aedes aegypti – mosquito transmissor da dengue, chikungunya, febre amarela e zika – é um ponto crucial da estratégia de prevenção a essas doenças. Nesse processo, dois profissionais de saúde são protagonistas: o agente de vigilância ambiental em saúde (Avas) e o agente comunitário de saúde (ACS). O ACS e o Avas atuam de maneira integrada e complementar, mediante visitas regulares a domicílios e espaços da comunidade. Ambos realizam ações educativas de prevenção e promoção à saúde, orientando a população sobre os riscos, sintomas e transmissão de doenças | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Mas quem são os Avas e os ACS? Eles têm mais atribuições além do combate ao mosquito? Como identificá-los? Como requisitar uma visita? Conheça as atividades exercidas por essas duas carreiras de destaque na SES-DF e saiba como contribuir para tornar a sua vizinhança mais saudável e segura. Operação em conjunto O ACS e o Avas atuam de maneira integrada e complementar, mediante visitas regulares a domicílios e espaços da comunidade. Ambos realizam ações educativas de prevenção e promoção à saúde, orientando a população sobre os riscos, sintomas e transmissão de doenças. Os profissionais informam quanto aos serviços de saúde disponíveis e educam a respeito de medidas simples de manejo ambiental. O agente comunitário de saúde (ACS) integra equipes de Saúde da Família e são responsáveis pela busca ativa de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) Agente de vigilância ambiental em saúde Os Avas atuam no combate a doenças utilizando medidas de controle químico e biológico – a exemplo das estações disseminadoras de larvicida –, de manejo ambiental e diversas outras ações voltadas a possíveis agentes transmissores, incluindo-se a vacinação de cães e gatos. São também fundamentais para a prevenção de acidentes com animais peçonhentos, além de apontarem áreas mais vulneráveis a surtos ou infestações. No portal da SES-DF, é possível acessar uma lista completa dos serviços prestados pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), podendo ser acionados pelo número (61) 3449-4427 ou pelo Disque-Saúde 160. Agente comunitário de saúde Os ACSs, por sua vez, integram as equipes de Saúde da Família (eSF), atuando na área específica de uma unidade básica de saúde (UBS). Eles são responsáveis pela busca ativa de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), agendando consultas e solicitando exames a pacientes em situação de vulnerabilidade ou com dificuldades de locomoção. Esses profissionais são ainda responsáveis por registrar os dados de nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos à saúde da população em determinado território. Esse cadastramento das famílias por base geográfica permite analisar a situação da saúde no DF de maneira precisa. Os ACS também podem passar por capacitações específicas, fazer curativos e aferir pressão, temperatura e glicemia, dentre outros. Para solicitar a visita de um ACS, o cidadão pode entrar em contato com a sua UBS de referência ou contactar diretamente a Ouvidoria do GDF pelo número 162, pelo Participa DF ou presencialmente. O agente de vigilância ambiental em saúde (Avas) está na linha de frente no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue Como identificar o agente Os Avas usam um colete e um chapéu com abas, os dois da cor marrom-cáqui. Vestem camiseta branca e estão sempre acompanhados de uma bolsa amarela para guardar seu material de trabalho. Já o uniforme padrão do ACS também consiste de colete e chapéu com abas, porém da cor azul, e a camiseta pode ser azul ou branca. Outro traço marcante é a prancheta que esses agentes trazem a todo tempo nas mãos, para efetuar os registros do atendimento e coletar as informações necessárias. Todos trabalham devidamente identificados com símbolos da SES-DF e a designação de suas funções bem visíveis no uniforme. Na maioria dos casos, o agente estará munido de um crachá com nome e foto, porém pode haver situações em que o servidor ainda estará com seu crachá provisório. Como receber o agente em casa? Antes de tudo, é fundamental manter uma conduta de respeito mútuo e confiança com o agente de saúde. O Avas e o ACS devem ter permissão para verificar as condições do ambiente, seja na área externa ou no interior da residência. É dever do cidadão possuir documentos de saúde atualizados e acessíveis. Não se esqueça de fornecer informações completas e corretas, indicando o uso de medicamentos, se há crianças ou gestantes na casa ou se enfrenta dificuldades para acessar algum serviço de saúde. Na hora das orientações, receba-as com gentileza e atenção, acompanhe as datas de retorno ou visitas programadas e sempre tente participar de ações propostas pelos agentes. Por fim, é importante ter sempre o número de sua UBS de referência à disposição, no caso de receber um agente. *Com informações da SES-DF

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Saúde intensifica monitoramento contra dengue e cria comitê técnico

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), instituiu o Comitê Técnico de Assessoramento e Planejamento das Ações de Enfrentamento à Dengue e outras Arboviroses (CT-Arbo), conforme publicado na edição do dia 8 deste mês do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O grupo será responsável por monitorar a situação epidemiológica e assistencial das arboviroses, avaliar cenários de risco e sistematizar informações técnicas. Até setembro deste ano, foram aplicadas 160 mil doses da Qdenga em crianças e adolescentes; atendimentos a casos de dengue ultrapassaram 500 mil | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Com o início do período de chuvas, a SES-DF tem intensificado as medidas preventivas, a fim de reduzir os riscos de transmissão. Entre as ações da pasta está o já publicado Plano de Contingência para Arboviroses, relativo ao período de 2024 a 2025. O novo comitê ficará encarregado de acompanhar, constantemente, os indicadores desse documento.  As arboviroses são um grupo de doenças virais transmitidas, principalmente, por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, que se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e repassá-los a outro indivíduo. Entre as principais arboviroses, estão dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Parcerias Desde que a campanha de vacinação de crianças e adolescentes (10 a 14 anos) começou, em fevereiro, até setembro deste ano, a SES-DF aplicou 160 mil doses da Qdenga e prestou mais de 500 mil atendimentos a casos de dengue. “É um trabalho que envolve gestão, vacinação e comunicação”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. “A SES-DF sempre manteve o monitoramento dessas doenças, mas reestruturamos o grupo para torná-lo mais forte e integrado”. Além disso, a pasta tem capitaneado diversas parcerias com outros órgãos do GDF, como Secretaria de Educação (SEEDF), Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal, Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF). Junto a agentes de saúde, professores e bombeiros, a ação incluiu a visita de alunos do Centro Educacional 416 de Santa Maria a cerca de 350 residências para inspeção de focos do Aedes aegypti – mosquito transmissor dessas doenças.    Guia das mudanças climáticas  Como reforço ao trabalho dos profissionais da área, o Ministério da Saúde (MS) lançou um guia de bolso sobre mudanças climáticas. É o primeiro material específico da pasta sobre o tema, que será distribuído aos trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é proporcionar aos trabalhadores da saúde um acesso rápido a informações que auxiliem o atendimento, possibilitando o repasse de orientações mais seguras e eficazes. O material foi adaptado de uma publicação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), levando em conta a linguagem e as necessidades específicas do SUS. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Confira as vacinas disponíveis neste sábado (24)

A vacina contra gripe (influenza) estará disponível neste sábado (24) para bebês a partir de seis meses de idade, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Nos 42 locais de atendimento, também haverá aplicação de vacinas contra doenças como covid-19, dengue, coqueluche, tétano, sarampo e febre amarela, dentre outas. No site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) está a lista completa com os endereços, os horários e as vacinas disponíveis em cada local. Haverá vacinação em Planaltina, Itapoã, Gama, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente, Taguatinga, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Estrutural, Guará, Candangolândia, Cruzeiro e Plano Piloto. Neste sábado, os horários de atendimento variam: há unidades básicas de saúde (UBSs) com atendimento até as 17h enquanto em outras é possível se vacinar até as 12h. É importante conferir o horário de sua UBS no link. Para todos os locais, a orientação é levar o documento de identidade com o CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Os profissionais da SES-DF irão analisar o histórico e fazer a atualização dos esquemas vacinais, conforme a faixa etária. Se necessário, mais de uma dose poderá ser aplicada na mesma ocasião. Não haverá vacinação no domingo (25). Na segunda (26), mais de cem salas de vacina reabrem para atendimento à população. Vacinação antirrábica No sábado, também haverá aplicação de vacina antirrábica para cães e gatos no Guará, no Recanto das Emas e em Vicente Pires. A lista com os endereços e os horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF

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Brasilienses terão 48 locais para vacinação neste sábado (15)

Sábado (15) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 48 locais de atendimento, incluindo escolas, unidades básicas de saúde (UBSs) e o Alameda Shopping, em Taguatinga. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. A vacinação vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de doses contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, HPV, sarampo, pólio etc. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira nas UBSs. Também haverá aplicação de imunizantes contra gripe, dengue e covid-19, conforme o calendário de rotina. A orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Seguindo a avaliação da equipe de saúde, será possível tomar mais de uma vacina no mesmo dia. *Com informações da SES-DF

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Veja onde se vacinar neste sábado (20)

O Distrito Federal terá 20 locais de vacinação neste sábado (20). O destaque fica para o local de atendimento que vai funcionar ao lado do Museu da República, na Esplanada dos Ministérios, das 10h às 17h, como parte da edição especial do projeto GDF Mais Perto do Cidadão. No Sol Nascente, o Carro da Vacina vai percorrer as ruas do Trecho 3. Também haverá vacinação em Sobradinho, Gama, Plano Piloto, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, Guará, Estrutural, Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas e na área rural do Paranoá. A lista completa, com horários de atendimento e endereços, está disponível no site da Secretaria de Saúde. Haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela, meningite, para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Em todos os locais haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela e meningite para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação. O imunizante contra a gripe (influenza) será aplicado para as pessoas dos grupos prioritários. A vacina contra a dengue estará disponível para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Não estarão disponíveis a vacina contra a BCG. Atendimento para dengue Quem estiver com sintomas de dengue poderá buscar atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs) que funcionam no sábado e nas tendas de hidratação. Os endereços e horários de atendimento também estão disponíveis no site. As tendas do Guará, Gama e Paranoá têm atendimento 24 horas ao longo de todo o fim de semana. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF promove vacinação contra gripe, dengue, covid-19 e outras doenças neste sábado (6)

A população do Distrito Federal vai ficar mais protegida neste fim de semana. A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá 21 locais de vacinação para pessoas de todas as faixas etárias, de bebês até os idosos, com aplicação dos imunizantes conforme o calendário de vacinação. Na lista entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite. A vacinação neste sábado terá 21 locais para aplicação de imunizantes, com atendimento a públicos de todas as faixas etárias | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O Carro da Vacina também reforça o atendimento e percorre as ruas do Setor O, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. É necessário levar a caderneta de vacinação e um documento de identidade. A vacina contra a gripe (influenza) está disponível a diversas categorias, como professores, profissionais de saúde, de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários, de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, dentre outros documentos que possam identificar o trabalhador. Na lista de vacinação deste sábado entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite Também são elegíveis a receber a dose idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem tiver as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Já a vacina contra a dengue é exclusiva para quem tem 10, 11, 12, 13 ou 14 anos de idade. É preciso ter atenção: se a criança ou adolescente tiver sido diagnosticado com dengue, será preciso aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. As doses contra a covid-19 também serão oferecidas neste sábado. Crianças de 6 meses a 5 anos podem tomar a vacina, que foi inserida no calendário de rotina. A partir dos seis anos, o imunizante é aplicado em quem não tiver o esquema básico de duas doses. O reforço com a bivalente é restrito a grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde, dentre outros. Outras vacinas, contra doenças como febre amarela, tétano e meningite, dentre outras, também serão ofertadas neste sábado, com aplicação conforme o calendário de vacinação. Não haverá imunização no domingo (7). Na segunda-feira (8), o atendimento volta em mais de cem locais de vacinação no DF. *Com informações da SES-DF

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Reunião debate situação das arboviroses no DF e no Entorno

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou, nesta terça-feira (30), da Reunião Integrada da Sala Nacional de Arboviroses. O encontro, promovido pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (MS) e sediado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), também contou com a participação de representantes da Secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO) e de municípios do Entorno do Distrito Federal. Conass reúne Secretarias de Saúde do DF, Goiás e municípios do Entorno para discutir e apresentar as ações de prevenção e controle da dengue | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Debater a situação atual das arboviroses nestas localidades e alinhar as atividades de preparação e resposta do MS, estados e municípios foram os objetivos centrais do encontro. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, enfatizou a relevância da colaboração. “Enfrentamos um desafio significativo que requer uma ação conjunta em todo o país, especialmente diante das complexidades da gestão em saúde pública durante emergências. Este é um momento para a prevenção e cuidado. É fundamental destacar que 75% da transmissão ocorre dentro das residências, ressaltando a importância da colaboração entre o governo e os cidadãos para preservar esse ambiente”, disse. [Olho texto=”O encontro contou com a participação da ministra da Saúde, Nísia Trindade; da representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas-OMS) no Brasil, Socorro Gross; do secretário de Saúde de Goiás, Rasível dos Reis; e equipes técnicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de saúde do DF, Lucilene Florêncio, destacou o comprometimento local. “Desde 2023, mantemos ações contínuas de vigilância epidemiológica, incluindo inspeções em calhas, descarte de pneus e resíduos sólidos. Na área de assistência, estendemos o horário de atendimento em 60 das 176 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) aos sábados e domingos, de 11h até as 22h, durante a semana. Além disso, fizemos uma priorização de 40% da força de trabalho para atender a demanda espontânea e 60% seguindo a carteira de serviço, ajustando, conforme necessário, com base na intensidade dos casos”, afirmou a gestora do DF. Também presente na reunião, o subsecretário de Vigilância à Saúde do DF, Fabiano dos Anjos, falou sobre o cenário epidemiológico. “Hoje, a capital tem 20 regiões administrativas com incidência elevada, o que já se caracteriza como epidemia. Ao consolidarmos esses dados para o DF como um todo, podemos observar, por meio de um diagrama de controle, que estamos prestes a atingir uma incidência de cerca de 300 casos por 100 mil habitantes. Embora esse enfoque nas regiões destaque essa alta incidência, é importante mencionar o alto grau de sensibilidade nos exames de diagnóstico no DF. Foram quase seis mil exames realizados e, desse total, conseguimos identificar a predominância do [sorotipo] DENV- 2″, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O encontro contou, ainda, com a presença da representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas-OMS) no Brasil, Socorro Gross, do Secretário de Saúde de Goiás, Rasível dos Reis e equipes técnicas. Situação de emergência Diante do cenário, o Governo do Distrito Federal (GDF) decretou estado de emergência na saúde pública. O decreto, publicado na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) da última quinta-feira (25), concede autorização ao governo para implementar medidas administrativas essenciais, como a aquisição de insumos, materiais e a contratação de serviços, visando conter a propagação da doença. De acordo com o último Boletim Epidemiológico de Dengue no DF, com dados até 20 de janeiro, registrou-se um total de 16.079 casos prováveis notificados, representando um aumento de 646,5% em relação ao mesmo período do ano passado. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Brasilienses terão 31 locais para vacinação neste sábado (13)

Sábado (13) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 31 locais de atendimento, sendo 30 pontos fixos e o Carro da Vacina, que vai percorrer ruas do P Sul, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários de funcionamento está disponível no site da pasta. Locais de atendimento aos sábados oferecem os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O atendimento vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de vacinas contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, papilomavírus humano (HPV, sigla em inglês), sarampo e pólio. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira. Para este sábado, a orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Dependendo da avaliação da equipe de saúde, será permitido tomar mais de uma dose no mesmo dia. *Com informações da SES-DF

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Ações de vigilância e assistência intensificam o combate à dengue

A prevenção é a arma do Governo do Distrito Federal (GDF) contra a dengue. A Secretaria de Saúde (SES-DF) intensificou as ações para evitar o aumento de casos no atual cenário epidemiológico do resto do País. Dentre as medidas adotadas, houve reforço nos estoques de insumos, incremento da capacidade de resposta das áreas de assistência e vigilância, fortalecimento da assistência nas unidades de saúde, bem como a ampliação das ações da vigilância ambiental em áreas endêmicas. [Olho texto=”“As estratégias adotadas são essenciais para despertar também a atenção da população. Todos precisam começar a enxergar o tema como prioritário. Além das ações conjuntas da SES-DF com os demais órgãos, é necessário que cada indivíduo compreenda a importância de cuidar do seu ambiente, pois a prevenção é a melhor forma de combater o mosquito”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Kátia Moreira foi vítima do Aedes aegypti há aproximadamente um mês. “Tive dengue duas vezes, e a segunda foi muito pior”, relata a massoterapeuta. Residente em Brasília, ela recebeu atendimento na unidade básica de saúde (UBS) da 904 Sul e foi encaminhada para tratamento no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). “Após cinco dias, tive uma melhora mas, depois, uma recaída, com mais uma semana de febre e intensa dor de cabeça”, explica. Kátia revela que, na mesma época, seu filho de 19 anos também contraiu a doença. “Agora que sei do aumento dos casos, vou redobrar a atenção. Não quero passar por isso novamente; foi uma experiência horrível”, conclui. O foco das ações da SES-DF é reduzir o número de ocorrências e, especialmente, evitar óbitos decorrentes das chamadas arboviroses – doenças causadas pelo arbovírus, como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. “As estratégias adotadas são essenciais para despertar também a atenção da população. Todos precisam começar a enxergar o tema como prioritário. Além das ações conjuntas da SES-DF com os demais órgãos, é necessário que cada indivíduo compreenda a importância de cuidar do seu ambiente, pois a prevenção é a melhor forma de combater o mosquito”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Apesar da diminuição nos casos de dengue no DF neste ano – uma redução do 53% de acordo com o último boletim epidemiológico -, é importante considerar o contexto nacional. De janeiro a novembro de 2023 o Brasil registrou aproximadamente 1,6 milhão de casos prováveis, representando um aumento de 15,8% em comparação com o mesmo período de 2022. Cristina Campelo, da SES-DF, informa que o DF apresentou um aumento nos casos do sorotipo DenV2, com um acréscimo de 255 ocorrências. Segundo ela, isso é preocupante, pois desde o ano passado, o sorotipo circulante era o DenV1 | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF A chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para Prevenção de Endemias da SES-DF, Cristina Soares Campelo, destaca que a dengue apresenta um comportamento sazonal na capital federal, ocorrendo, principalmente, de outubro a maio. “Vamos monitorar semanalmente um conjunto de indicadores para determinar o cenário entomo-epidemiológico e subsidiar a rápida tomada de decisão e articulação de ações-resposta”, assegura. A profissional explica que, de outubro para dezembro, o DF apresentou um aumento nos casos do sorotipo DenV2, com um acréscimo de 255 ocorrências. Campelo diz que isso é preocupante, pois desde o ano passado, o sorotipo circulante era o DenV1. “O vírus tipo 2 é mais agressivo. Com ele, o paciente rapidamente apresenta sinais graves. A população que já contraiu dengue uma vez, pode ser afetada de novo”, alerta. Atualmente, a SES-DF conta com mais de 28 veículos para a aplicação de inseticida (o “fumacê”) e cerca de 700 servidores para a visitação de imóveis, onde realizam combate a larvas, aplicação de larvicidas e ações educativas. As ações fazem parte do Plano de Enfrentamento da Dengue e outras Arboviroses para o período de 2024 a 2027, desenvolvido em colaboração com as áreas técnicas e a Sala Distrital. Esta última é formada pela rede de órgãos do DF participantes, como administrações regionais, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Defesa Civil, Secretaria de Comunicação Social (Secom), Casa Civil, Departamento de Trânsito (Detran), entre outros. O DF conta com mais de 28 veículos tipo fumacê e cerca de 700 servidores para a visitação de imóveis, onde realizam combate a larvas, aplicação de larvicidas e ações educativas | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Sala Nacional O Ministério da Saúde (MS) deve instalar ainda a Sala Nacional de Arboviroses, espaço permanente de monitoramento em tempo real dos locais com maior incidência de dengue, chikungunya e zika. A ideia, segundo a pasta, é preparar o Brasil para uma alta de casos dessas doenças nos próximos meses. Com foco na ampliação da transparência dos dados, o MS também lançou o Painel Público de Monitoramento de Arboviroses. A ferramenta traz, em tempo real, o número de casos prováveis, óbitos, taxa de letalidade, incidências e hospitalizações por dengue, zika e chikungunya. A plataforma possibilita fazer comparativo entre o ano atual e o anterior, trazendo recortes por faixa etária, sexo, estado e município. Dengue De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a dengue tem quatro sorotipos, e a infecção por um deles cria imunidade contra o mesmo sorotipo. Porém, o indivíduo pode contrair dengue se tiver contato com um sorotipo diferente. Como poucas pessoas contraíram o tipo 3, há risco de epidemia uma vez que há baixa imunidade contra esse sorotipo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os sintomas de alerta da doença estão: febre, manchas vermelhas pelo corpo, dor abdominal, vômito persistente, acompanhados também de sangramento na gengiva, no nariz ou na urina. Ao perceber qualquer sinal, a pessoa deve procurar atendimento médico na UBS de referência. As formas de prevenção são as já conhecidas pela população: limpeza dos quintais para evitar água empoçada, que é criadouro do inseto, e receber os agentes de saúde para fazer a vistoria em possíveis focos do mosquito Aedes aegypti. Cuidados ? Retire galhos e folhas das calhas ? Faça a manutenção de piscinas ? Guarde pneus em locais cobertos ? Mantenha lajes sempre limpas ? Tampe tonéis e caixas d’água ? Guarde garrafas com a boca virada para baixo ? Preencha pratinhos de plantas com areia e lave-os uma vez por semana ? Mantenha os ralos sempre limpos e com telas de proteção ? Estique bem as lonas de proteção para evitar acúmulo de água ? Feche bem os sacos de lixo e coloque-os longe do alcance de animais ? Limpe bandejas de geladeiras e ares-condicionados ? Cheque se há acúmulo de água em outros objetos *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Plano de ação para combate ao Aedes aegypti no DF é discutido

A Secretaria de Saúde (SES-DF) discutiu, nesta terça-feira (12), um plano de ação para o atual cenário epidemiológico no Distrito Federal. O foco é reduzir o número de casos e, especialmente, evitar óbitos decorrentes das chamadas arboviroses – doenças causadas pelo arbovírus, como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. A reunião foi presidida pela secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, e contou com a presença de outros secretários envolvidos nas ações. “As estratégias propostas são essenciais para despertar também o olhar da população, que precisa começar a enxergar o tema como prioritário. Além das ações conjuntas SES com os demais órgãos, precisamos que cada indivíduo compreenda a importância de cuidar do seu ambiente, pois a prevenção é a melhor forma de combater o mosquito”, afirmou a secretária de Saúde. Houve aumento de casos de dengue em locais como Brazlândia, Ceilândia, Recanto das Emas e Vicente Pires | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Com base no Plano para Enfrentamento da Dengue e outras Arboviroses, as atividades sugeridas no encontro serão coordenadas pela Secretaria-Adjunta de Assistência (SAA), com representação da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), da Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde (Sais) e do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF). Entre as ações discutidas na reunião, foram analisados os estoques dos insumos, a capacidade de resposta das áreas de assistência e vigilância, se haverá necessidade de alguma programação diferente ou de reforço aos atendimentos nas unidades de saúde, bem como quais áreas requerem ampliação das ações da vigilância ambiental. Entre as ações discutidas na reunião, foram analisados os estoques dos insumos e a capacidade de resposta das áreas de assistência e vigilância Segundo a assessora de Mobilização Institucional e Social para Prevenção de Endemias, Cristina Campelo, o plano será encaminhado às sete regiões de saúde, já que houve aumento de casos de dengue em locais como Brazlândia, Ceilândia, Recanto das Emas e Vicente Pires. “É essencial realizar esse trabalho específico em cada região, a fim de alinhar todas as equipes, identificar áreas que precisam de intervenção e estarmos preparados para todos os cenários possíveis”, reforçou a profissional. Plano macro O Plano de Enfrentamento da Dengue e outras Arboviroses para o período de 2024 a 2027 foi desenvolvido em colaboração com as áreas técnicas e a Sala Distrital. Esta última é formada pela rede de órgãos do DF participantes das ações, como administrações regionais, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Defesa Civil, Secretaria de Comunicação Social (Secom), Casa Civil, Departamento de Trânsito (Detran), entre outros. Estruturado em eixos temáticos – coordenação, assistência, vigilância, comunicação, mobilização e educação em saúde, e apoio governamental -, o plano pretende reduzir a incidência e os óbitos causados pela dengue e outras arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti. Além disso, o documento busca aumentar a eficácia das intervenções e reduzir o tempo de resposta no combate ao mosquito, enfrentando os desafios sazonais e os riscos de epidemia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Arboviroses, como dengue, zika e chikungunya, estão amplamente disseminadas em vários países tropicais e subtropicais do mundo. Isso porque os arbovírus têm alta capacidade de transmissão, pois são adaptáveis aos meios urbanos. Apesar da diminuição nos casos de dengue no DF em 2023, é importante considerar o contexto nacional. De janeiro a novembro deste ano, o Brasil registrou aproximadamente 1,6 milhão de casos prováveis, representando um aumento de 15,8% em comparação com o mesmo período de 2022. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Ações de saúde serão ofertadas na 16ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga

Os participantes da 16ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga poderão aproveitar a oportunidade para acessar diversos serviços de saúde. No próximo domingo (15), a partir das 14h, a Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibilizará uma estrutura na Praça do Relógio, ponto de partida do evento, onde haverá orientações de educação em saúde e oferta gratuita de testes rápidos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), vacinas (contra covid-19, influenza, hepatite, febre amarela, antitetânica e tríplice viral) e preservativos. Na abertura do evento, realizada na noite de segunda-feira (9), a SES-DF esteve presente para destacar serviços de saúde voltados ao público LGBTQIAP+ brasiliense | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O objetivo da parada é dar visibilidade à população LGBTQIAP+ de Taguatinga e de todo o Distrito Federal, reforçando o poder e a luta por mais inclusão, igualdade de direitos e respeito. Na abertura do evento, realizada no início da semana, a pasta esteve presente para destacar serviços de saúde voltados ao público LGBTQIAP+ brasiliense. “Este foi um ano em que criamos o alicerce para tirar muitas ações do papel”, afirmou a gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais (GASPVP), Juliana Soares, representante da SES-DF. “Avançamos muito, por exemplo, na discussão sobre o Caderno de Atenção à Saúde da População LGBTQIAP+ na Atenção Primária à Saúde, documento que embasará todo o processo de execução e capacitação das equipes nesse nível de cuidado”, explicou. A gerente ressaltou, ainda, o trabalho integrado entre diversas áreas para o melhor atendimento do público, especialmente o mais vulnerável, destacando os avanços na assistência às pessoas em situação de rua e no protocolo de hormonização para o público trans. “Hoje, temos realizado diversas parcerias dentro das atenções primária e secundária, principalmente por meio do Ambulatório Trans.” Equipes de saúde estarão no evento com orientações educativas e oferta de serviços como testes rápidos de ISTs e vacinação do calendário adulto Além da SES-DF, participaram da abertura representantes das secretarias da Mulher e de Cultura, o deputado distrital Fábio Félix e representantes de entidades voltadas à luta pela igualdade de direitos do público LGBTQIAP+ no DF. Estratégia mais assertiva O Caderno de Atenção à Saúde da População LGBTQIAP+ na Atenção Primária à Saúde propõe formas de gestão do cuidado que atendam às necessidades de saúde desse público. O texto pretende ainda consolidar processos de trabalho que não reproduzam a LGBTfobia institucional, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) para a promoção da equidade em saúde. No momento, o caderno está em fase de finalização. Promoção à saúde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na estrutura da SES-DF, a GASPVP é a unidade responsável por promover a atenção à saúde desse público. Vale ressaltar, porém, que todos os equipamentos de saúde oferecem acolhimento e acompanhamento às pessoas LGBTQIAP+, sem distinção de identidade, gênero ou orientação sexual. A rede pública do DF conta também com um Ambulatório de Assistência Especializada às Pessoas Trans e Travestis (Ambulatório Trans), com equipe multidisciplinar, localizado no Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), na Asa Sul. No ambulatório, são ofertados múltiplos serviços de assistência às pessoas com identidades transexuais, transgêneros e travestis, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde para o Processo Transexualizador. Atualmente, 299 pessoas trans estão, há mais de um ano, em acompanhamento no ambulatório. *Com informações da SES-DF

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Mais de 55 mil doses aplicadas em todo o DF no Dia D de Vacinação

Iniciativa bem-sucedida, o Dia D de Vacinação teve registradas, neste sábado (27), 55 mil doses aplicadas. Desse total, 17.118 foram da vacina bivalente contra a covid-19 e outros 33.714, da imunização contra a gripe. Ainda houve aplicação de 4.364  imunizantes previstos no calendário de rotina, como os destinados a HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano e hepatite, entre outros. Gislane Lopes da Silva, com os netos Davi e Samuel: “Além de estar bem perto de casa, conseguimos nos vacinar e ter acesso a consultas odontológicas, pediátricas e de clínica médica” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A ação foi fruto de uma colaboração da Secretaria de Saúde (SES) com a Associação de Empresários de Vicente Pires, além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (Uniplan), o Centro Universitário de Brasília (Ceub), a Universidade Católica de Brasília (UCB) e o Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb). [Olho texto=”“É um verdadeiro ato de amor para garantir a proteção dos moradores da capital”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dona de casa Marcela Paiva, 31, aproveitou a ação para atualizar a caderneta de vacina de toda a família. Ela e as filhas, Sophia,9, e Ana Luísa, 5, foram até o ponto temporário montado na Estação de Metrô Ceilândia Centro e tomaram as doses dos imunizantes contra  covid-19 e influenza. “Esse tipo de ação é muito importante para a gente ter essa proteção contra as doenças e que, às vezes, na correria de todo dia, deixamos passar”, disse Marcela. Com mais de 80 locais disponíveis para imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs), o objetivo da ação foi facilitar o acesso da população e incentivar a vacinação para todas as faixas etárias. [Numeralha titulo_grande=”1,5 mil ” texto=”Total de servidores da Secretaria de Saúde que se mobilizaram para atender a população” esquerda_direita_centro=”direita”]  “Nós fizemos questão de estar em espaços de grande circulação, em todas as regiões do Distrito Federal, nesta grande mobilização para levar as vacinas até a população e aumentar a nossa cobertura vacinal”, afirmou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “É um verdadeiro ato de amor para garantir a proteção dos moradores da capital.” Segundo a gestora, 1,5 mil servidores da SES se mobilizaram para atender a população.  Quem perdeu a data, pode ficar tranquilo: ainda dá tempo de garantir a proteção. Os imunizantes estão disponíveis de segunda a sexta-feira em diversas unidades básicas de saúde (UBSs) em todo o DF. A lista com os endereços e horários está disponível no site da Secretaria de Saúde. Outras atividades A Escola Classe (EC) 2 de Vicente Pires se tornou um local para cuidar da saúde como um todo. Além da imunização, com o apoio das equipes multidisciplinares das UBSs 1 de Taguatinga e Vicente Pires, a ação no centro de ensino contou com serviços de clínica médica, pediatria, odontologia e ginecologia, bem como testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites B e C. A população também teve acesso a palestras sobre nutrição e a massagens terapêuticas. Moradora da região, Gislane Lopes da Silva, 51, aproveitou para levar os netos, Davi, 8, e Samuel, 7, para tomar a vacina da gripe.  “Foi muito prático”, disse. “Além de estar bem perto de casa, conseguimos nos vacinar e ter acesso a consultas odontológicas, pediátricas e de clínica médica”.  As crianças ainda puderam se divertir: assim como todo o público infantil presente, ganharam pinturas faciais, desenharam e participaram de atividades lúdicas. Nas demais regiões, o trabalho também foi grande. No Gama, por exemplo, a equipe do programa Consultório na Rua atuou com serviços como distribuição de kits de higiene bucal e sabonetes e execução de testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Por sua vez, a Carreta da Hanseníase atendeu pacientes que suspeitam ter a doença e desejavam tirar dúvidas.   Preparo e logística Uma ação grande, como o Dia D, demandou um planejamento minucioso. Para que tudo desse certo e a população tivesse acesso aos imunizantes, a Rede de Frio Central da SES montou uma operação logística para assegurar o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os estoques foram distribuídos durante a semana e, neste sábado, dez veículos foram utilizados para atender os locais onde a quantidade de doses estivesse baixa.  Desde o dia 15, toda a população com mais de seis meses de idade pode receber a vacinação contra gripe (influenza). A campanha foi iniciada em 31 de março e priorizou crianças de 6 meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias, grupo mais atingido pelas doenças respiratórias ocasionadas pelo período da sazonalidade. Até o momento, já foram registradas mais de 460 mil doses aplicadas no DF. Já a imunização contra a covid-19 teve mais de 7,9 milhões de doses de vacinas monovalentes aplicadas, desde o início da campanha, em janeiro de 2021. No caso da bivalente, iniciada em fevereiro deste ano, foram mais de 375 mil doses aplicadas. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Dia D tem 100 mil doses para vacinação no sábado (27)

Dia D é para deixar o cartão de vacinação completo! Neste sábado (27), a Secretaria de Saúde (SES) disponibiliza mais de 60 locais de imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). Ao todo, serão 100 mil doses de vacinas prontas para aplicação e mais de 1.500 servidores atuando na ação. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que reforça a segurança dos imunizantes, quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Em todos os locais será oferecida a vacina contra a influenza (gripe), indicada para todas as pessoas com pelo menos seis meses de idade. Também haverá aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, havendo disponibilidade da bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos que já tenham tomado pelo menos as duas primeiras doses. [Olho texto=”“Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas. Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também haverá a vacinação prevista no calendário de rotina (HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano, hepatite etc). A lista completa com endereços e horários de funcionamento dos locais participantes está disponível no site da SES. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que o objetivo do Dia D é atender todas as faixas etárias, assegurando que a família inteira esteja protegida contra doenças como gripe e covid-19. “Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas”, afirma a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela lembra ainda que quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia e lembrou a segurança dos imunizantes. “Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”, garante. Para o Dia D, foi montada uma operação logística que assegura o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes, conforme explica a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira. “Os estoques foram distribuídos durante toda esta semana. No sábado, dez veículos irão atender os locais onde o número de doses ficar baixo. Temos capacidade de garantir uma ampla vacinação. Já realizamos eventos do Dia D com mais de 100 mil imunizantes aplicados e nossas equipes estão preparadas para atender todas as pessoas que forem se imunizar”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Vacinação no Zoológico registra 819 doses aplicadas

Com oferta de imunizantes contra covid-19 e outras doenças, a parceria da Secretaria de Saúde com o Zoológico para aplicação de vacinas neste domingo (19) alcançou 819 doses aplicadas. Com entrada gratuita para quem fosse se vacinar, a ação reuniu centenas de famílias em busca de um passeio combinado com proteção da saúde. A combinação de diversão com a atualização da carteira de vacinação atraiu centenas de famílias ao Zoológico no domingo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “É muito legal porque, além de tomar a vacina e colocar o cartão de vacina em dia, tem também o entretenimento”, opina o servidor público Manoel Mendes, de 57 anos, que estava com a filha, Emanuele Oliveira, de quatro anos. A menina recebeu a segunda dose da vacina contra a covid-19. “O atendimento foi ótimo, muito rápido”, elogia a mãe da criança, a estudante Fernanda Oliveira, de 23 anos. Deocleciano Leite foi tomar a vacina bivalente e acabou saindo do Zoo vacinado também contra tétano Um dos destaques da ação foi o repertório de imunizantes disponíveis. O comerciante Deocleciano Leite, de 60 anos, por exemplo, foi até o Zoológico para receber sua vacina bivalente contra a covid-19. Porém, a equipe da Secretaria de Saúde identificou que ele estava com a vacinação contra tétano atrasada. Acabou recebendo as duas. “A vacina é muito importante. Qualquer ser humano deve tomar. É uma prevenção”, afirma o comerciante. [Olho texto=” “Domingo é dia de passear no Zoológico e temos mais de 500 animais para que as pessoas possam apreciar e aprender”,” assinatura=”Raul Gonzalez Acosta, diretor-presidente do Zoológico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] E as vacinas não são voltadas só para os idosos e crianças. Todas as faixas etárias têm recomendação de receber imunizantes. Foi o caso da nutricionista Rafaela dos Reis. Aos 29 anos, ela tomou quatro vacinas de uma só vez: antitetânica, febre amarela, hepatite e a da covid-19. Poder atualizar o cartão de vacinação de uma só vez, e em um domingo, foi motivo de elogio. “Facilitou demais. Vou aproveitar para fazer uma caminhada e curtir o ambiente”, disse. O diretor-presidente do Zoológico, Raul Gonzalez Acosta, destaca o espaço como uma das principais opções de lazer para as famílias brasilienses. “Domingo é dia de passear no Zoológico e temos mais de 500 animais para que as pessoas possam apreciar e aprender”, diz. A parceria com a Secretaria de Saúde neste domingo incluiu a entrada gratuita para quem estivesse com cartão de vacina. Ampliação da cobertura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A oferta de vacinação em locais diferenciados e em horários ampliados, incluindo em fins de semana e feriados, faz parte da estratégia para ampliar a cobertura vacinal. “A Secretaria de Saúde de modo geral tem tentado fazer o máximo de ações extramuro para alcançar a população que não consegue ir a uma das unidades de saúde”, explica Luiz Henrique Mota, diretor de Atenção Primária da Região Centro-Sul de Saúde, responsável por Guará, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Estrutural. De segunda a sexta-feira, a Secretaria de Saúde conta com mais de 90 locais de vacinação em funcionamento. Também há unidades com funcionamento noturno, especificamente voltado para o público com mais de 18 anos. Por fim, aos sábados, há ações em locais públicos, como shoppings, supermercados, igrejas e escolas, além do Carro da Vacina, que percorre regiões isoladas. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Casos de dengue têm redução de quase 50% em comparação a 2022

A incidência da dengue no Brasil tem aumentado. Só neste ano, já foram registrados mais de 300 mil casos da doença em todo o país, 43,8% a mais que em 2022, e 87 óbitos confirmados, segundo dados do Ministério da Saúde. O Distrito Federal (DF), no entanto, se destaca por indicar um cenário contrário a este aumento que tem ocorrido na maioria dos estados. Em 2023, até o início de março, a capital apresentou uma redução significativa de 48,8% no número de casos prováveis de dengue se comparado ao mesmo período do último ano. Além disso, não houve apontamentos de mortes pela doença na região. Mais de mil profissionais das equipes de vigilância ambiental verificaram 500 mil imóveis e quase 100 mil possíveis depósitos do Aedes aegypti este ano | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde DF Os resultados positivos são consequência da intensificação das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti realizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e do trabalho ampliado e cuidadoso da Secretaria de Saúde (SES). O objetivo é monitorar os focos da dengue, impedir a proliferação do mosquito transmissor e controlar o avanço da doença. Ainda em outubro de 2022, a pasta investiu R$ 3 milhões na compra de 4,5 toneladas de inseticida para fortalecer as ações contra o inseto, transmissor também dos vírus da zika, da chikungunya e da febre amarela. A aquisição foi feita para abastecer o DF até junho de 2023 ou até que o Ministério da Saúde regularize o envio nacional do produto. [Olho texto=”“Todos podem e devem contribuir. Se cada um atuar como agente de saúde em sua própria residência ou local de trabalho, teremos um grande avanço no combate à dengue e, quem sabe, alcançaremos índices ainda melhores”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, explica que a chave é o planejamento e a prevenção. “O diferencial foi que nós não esperamos os dados epidemiológicos e trabalhamos em cima do marco principal desse cuidado, que é o controle do transmissor. Adiantamos nossas ações e fomos proativos para que agora, no período de chuvas, não tivéssemos números altos em casos”, relata. Já neste ano, os mais de mil profissionais das equipes de vigilância ambiental verificaram 500 mil imóveis e quase 100 mil possíveis depósitos do Aedes aegypti foram eliminados ou tratados. As visitas são feitas diariamente com abordagens educativas e de correção, quando encontradas irregularidades. Além dessas ações, o uso de armadilhas de capturas de ovos do mosquito ajudam a evitar a proliferação de possíveis transmissores. Para conter os Aedes aegypti adultos, a estratégia é o fumacê, que borrifa o inseticida e passa em quadras, bairros e locais onde são identificados o alto índice de casos comprovados de dengue e de elevada infestação dos mosquitos. Proteção coletiva O trabalho para evitar a propagação do mosquito e contribuir para a diminuição dos casos de dengue, chikungunya e zika vai além das equipes da SES. O representante de Vigilância à Saúde lembra que a população tem um papel importante nessa tarefa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Todos podem e devem contribuir. Se cada um atuar como agente de saúde em sua própria residência ou local de trabalho, teremos um grande avanço no combate à dengue e, quem sabe, alcançaremos índices ainda melhores”, reforça Valero. Para que a sociedade faça a sua parte, é necessário impedir o acúmulo de água nos quintais, em bacias, baldes, caixas d’água, pneus e garrafas – locais que propiciam a evolução da larva e a reprodução do Aedes aegypti. A população também deve comunicar à Vigilância Ambiental sobre focos no entorno de suas casas por meio do telefone 160. *Com informações da SES

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Saiba onde se vacinar neste sábado (21)

A população do Distrito Federal terá a oportunidade de atualizar a carteira de vacinação neste sábado (21). Ao todo, serão 19 pontos fixos e dois carros da vacina para atendimento. Além da imunização contra a covid-19, na maioria dos locais será oferecida a atualização de outras vacinas do calendário, como poliomielite (paralisia infantil), febre amarela, sarampo, meningite. Uma das novidades é que a vacina contra o HPV agora está disponível para meninos e meninas dos 9 aos 14 anos. Além da proteção contra a covid-19, serão ofertados outros imunizantes do calendário de vacinação | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para quem mora em Taguatinga, Ceilândia e regiões próximas, o JK Shopping (Av. Hélio Prates, QNM 34) terá vacinação das 10h às 17h. Mais cedo, às 8h, começará o atendimento no Supermercado Coisas da Roça (QNP 32, Conjunto D). Também haverá vacinação na UBS 2 de Ceilândia (QNN 15). No Plano Piloto, das 9h às 17h, haverá vacinação contra a covid-19 para pessoas acima dos 12 anos na Feira da Ponte Norte (SQN 216) e no Parque Olhos d’Água (Asa Norte). A UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612) e a UBS 2 da Asa Norte (EQN 114/115) terão os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG – contra tuberculose. Haverá atendimento ainda em unidades básicas de saúde de Sobradinho II, Santa Maria, Gama, São Sebastião, Guará, Estrutural, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. Dois carros da vacina vão percorrer a QNP 28, em Ceilândia, e a área rural do Paranoá. Por fim, a Escola Classe do Café Sem Troco, na zona rural do Paranoá, também vai oferecer vacina. Confira no site da Secretaria de Saúde a lista completa com os endereços, horários de atendimento e imunizantes disponíveis em cada local. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Combate à dengue é intensificado em janeiro

O combate ao mosquito Aedes aegypti é uma tarefa de toda a população e é também uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF). O fumacê é uma das principais estratégias para reduzir a proliferação do mosquito causador da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela. Outra ação, realizada pela Secretaria de Saúde são as inspeções domiciliares em área de maior incidência da doença. Uma das principais estratégias para reduzir a proliferação do mosquito causador da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela, o fumacê percorre as ruas pulverizando inseticida; no ano passado, mais de 2,9 milhões de imóveis foram tratados em todo o território do DF | Fotos: Tony Winston / Agência Saúde-DF “A pulverização com UBV (fumacê) é o nosso último recurso para eliminarmos o máximo de mosquitos infectados com alguns dos vírus causadores das arboviroses. O melhor horário é das 17h às 22h, pois pegamos mais portas e janelas abertas, facilitando a entrada do produto nos domicílios”, explica o coordenador de Controle Químico e Biológico do DF, Reginaldo Braga. Nesta quarta-feira (18), as ruas da Vila Planalto foram palco do carro do fumacê, que ia e voltava de um lado e de outro pulverizando inseticida. Muitos moradores até se assustavam com a quantidade de fumaça, outros abriam suas janelas e portões. O aposentado Eronildo José Barbosa, morador da Vila Planalto há mais de 30 anos, comemora a passagem do fumacê: “É uma ação essencial e que protege todo mundo contra a dengue” Este é o caso do aposentado Eronildo José Barbosa, morador da cidade há mais de 30 anos. Foi só ver a fumaça passando que começou a acenar fazendo gestos positivos e de agradecimento. “Adoro quando o fumacê passa aqui, porque mata todos os mosquitos, até mesmo pernilongos. É uma ação essencial e que protege todo mundo contra a dengue. É bom demais esse tipo de prevenção”, afirmou. Maria de Lourdes Diniz, aposentada, teve dengue há dois anos e ficou mais de dez dias com sintomas e acamada. Ela e sua família possuem plantas no quintal e na calçada, mas, segundo ela, todos fazem a limpeza contínua para evitar qualquer acúmulo de água parada. Maria de Lourdes Diniz teve dengue há dois anos e acha importante todos colaborarem com a ação da Secretaria de Saúde: “Faço questão de acompanhar e abrir todas as minhas janelas e portas para que o veneno entre e mate os mosquitos” “É uma doença horrível, não desejo nem pro meu pior inimigo. Por isso, acho super importante quando o carro do fumacê passa. Faço questão de acompanhar e abrir todas as minhas janelas e portas para que o veneno entre e mate os mosquitos”, relatou. Para reforçar o combate à dengue, em outubro de 2022 a Secretaria de Saúde adquiriu 4,5 mil quilos de inseticida. Os insumos vão abastecer o Distrito Federal até junho de 2023 ou até o Ministério da Saúde entregar mais produto. O investimento foi feito por licitação regular, no valor de R$ 3 milhões. Além disso, em 2022 foram tratados com o carro do fumacê mais de 2,9 milhões de imóveis em todo o território do Distrito Federal. Chuvas De acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, com a chegada do período chuvoso é recomendável aumentar os cuidados em casa, pois a probabilidade de ter acúmulo de água nos quintais, em bacias, baldes, caixas d’água, pneus e, até mesmo uma tampa de garrafa, é muito maior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Por conta disso, historicamente, é comprovado o maior número de casos de dengue, chikungunya e zika nessa época. Peço que a população faça sua parte, se transforme em um agente de saúde e inspecione seu imóvel, acondicionando lixo em sacos, fechando corretamente e fazendo o devido descarte”, alertou. Segundo Valero, o objetivo da Secretaria de Saúde, enquanto Estado, é interromper o ciclo biológico do mosquito, conter sua evolução e trabalhar em parceria com a população para que ela ajude a eliminar o Aedes aegypti. A população também precisa fazer o seu papel para ajudar no combate à dengue e deve comunicar a Vigilância Ambiental sobre focos no entorno de suas casas através do telefone 160. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Sábado com vacinação disponível em feiras, escola e terminal do BRT

Este sábado (26) é dia de vacinação em todo o Distrito Federal. Além da vacina contra covid-19, serão ofertados imunizantes da influenza e da pólio. Nos pontos fixos, também será possível atualizar a caderneta de vacinação com os imunizantes previstos para cada faixa etária, como febre amarela, tétano e HPV. Além da vacina contra covid-19, serão ofertados imunizantes da influenza e da pólio | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Ações especiais também vão ampliar a oferta de serviços para a população. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) 12, em Samambaia, além da vacinação, haverá ação de saúde bucal, exames de vista e debates e palestras sobre a saúde do homem. Famílias atendidas pelo programa Auxílio Brasil também vão poder fazer o acompanhamento de peso e altura das crianças. A população vai receber orientações sobre o combate ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue. A unidade fica na quadra QR 210, a 500 metros da estação de metrô Samambaia Sul. No Gama, em frente à Feira dos Goianos, o Zé Gotinha estará na UBS 4, onde haverá pintura facial e pula-pula para as crianças A unidade vai aplicar os imunizantes do calendário de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos, além das proteções contra covid-19 e influenza. Ação especial também vai acontecer na UBS 1 do Varjão, com vacinação, palestras sobre saúde masculina, testes rápidos de infecções sexualmente transmissíveis, exames ginecológicos e vacinação. Servidores vão realizar, ainda, ações educativas de combate ao Aedes aegypti, incluindo limpeza de calhas e inspeção em casas. A Administração Regional de Arniqueira vai dar enfoque nas ações de combate à dengue, com atividades de conscientização dos cuidados para acabar com o ciclo reprodutivo do mosquito transmissor. Também haverá ação de saúde bucal, testagem de covid-19 e testes rápidos de infecções sexualmente transmissíveis. A vacinação vai ofertar imunizantes para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Cães e gatos também vão poder ficar protegidos contra a raiva. A vacinação no Distrito Federal volta a ser ofertada na terça-feira (29) em mais de 90 unidades de saúde. A lista completa dos locais de vacinação está disponível em https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao. Confira a lista completa dos locais de atendimento neste sábado (26) Pontos Fixos Associação dos Moradores de Boa Vista – Fercal Endereço: DF 205 – Fercal Horário: 9h às 17h Disponíveis imunizantes contra covid, influenza e pólio UBS 1 Varjão Endereço: Quadra 5 Conjunto A – Vila Varjão Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Asa Sul Endereço: SGAS 612 – L2 Sul Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 2 Cruzeiro Velho Endereço: Setor Escolar Lote 04 – Cruzeiro Velho. Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Guará Endereço: QI 6 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 2 Guará Endereço: QE 23 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 3 Guará Endereço: QE 38 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Candangolândia Endereço: EQ 5/7 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Núcleo Bandeirante Endereço: 3º Avenida – Área Especial Nº 3 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Riacho Fundo I Endereço: QN 01 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 1 Riacho Fundo II Endereço: QC 06 Conjunto 16 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Administração Regional de Arniqueira Endereço: Conjunto 04 Área Especial 01 – Setor Habitacional Arniqueira Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 12 Samambaia Endereço: QR 210 Conjunto 22 Horário: 8h às 12h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 2 Ceilândia Endereço: QNN 15 Lote F Horário: 8h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Escola Classe 66 – Sol Nascente Horário: 8h às 17h Endereço: Av. Córrego das Corujas – Trecho 3 do Sol Nascente Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 4 Gama Endereço: Praça 3 – Setor Leste Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 5 Gama Endereço: Quadra 38 – Setor Leste Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Shopping Popular do Gama (Feira Azul) Endereço: Quadra 1 – Setor Norte Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Feira dos Goianos do Gama Endereço: Sind Quadra 1 – Setor Leste Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Terminal do BRT de Santa Maria Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG UBS 9 São Sebastião Endereço: Rua da Escola, 540 – São Sebastião Horário: 9h às 17h Disponíveis vacinas contra covid, influenza e pólio, além dos imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG Vacinação itinerante Carro da Vacina 1 – Ceilândia Rota: QNO 1, QNO 2, QNO 3, QNO 4, QNO 5 e QNO 6 Horário: 9h às 17h Disponíveis imunizantes contra covid, influenza e pólio Carro da Vacina 2 – SAAN Rota: Quadras 1, 2, 3 e 4 do Setor de Armazenagem e Abastecimento (SAAN) Horário: 9h às 17h Disponíveis imunizantes contra covid, influenza e pólio *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacinação contra pólio atinge 47% do público-alvo

Moradores de Taguatinga, os pais Renato Bittar, 35, e Denise Campos, 36, levaram o pequeno João Vitor Campos Bittar, 2, para tomar a vacina contra a poliomielite na Unidade Básica nº 6, da região administrativa. “Fica a 10 minutos de casa, mas durante a semana fica corrido para levar”, declarou a mãe. “É uma doença que traz sequelas muito graves e a gente não podia deixar nosso filho sem”, completou Bittar. Renato e Denise levaram o pequeno João Vitor para se vacinar | Sandro Araújo/Agência Saúde João Vitor é um dos 76.699 imunizados contra poliomielite no Distrito Federal, o que equivale a apenas 47,85% das crianças de 1 a 5 anos incompletos. A meta da campanha é atingir 95% do público-alvo. Para reforçar a imunização dos moradores do Distrito Federal, a Secretaria de Saúde disponibilizou, neste sábado (15), 22 pontos para multivacinação e testagem contra a covid-19, sendo 17 pontos fixos e cinco de vacina itinerante. Até as 17 horas, foram ofertadas à população imunizantes como tríplice viral, pólio, tétano, febre amarela e influenza. Também foi disponibilizada a vacina contra a covid-19 para primeira dose, segunda dose e os reforços. [Olho texto=”“Nós estamos vendo uma geração que não teve contato com os efeitos da paralisia infantil, justamente por estar vacinada, mas estamos sob o risco diante dos baixos índices de imunizados”” assinatura=”Adriano de Oliveira, coordenador substituto da Atenção Primária à Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Pensando nos riscos da doença, a dentista Élida Silva de Araújo, 36, fez questão de completar toda a caderneta de vacinação da filha, Helena Araújo, de 1 ano e 9 meses. “Às vezes a gente acha que a criança já está imunizada, mas falta algum reforço. O pediatra dela me orientou a vir”, explica. O coordenador substituto da Atenção Primária à Saúde, Adriano de Oliveira, reforça que o ideal é a família pedir a um profissional de saúde para conferir a caderneta de vacinação e assim atualizar algum imunizante, caso esteja faltando. “As UBSs estão abertas todos os dias da semana, e manteremos esse esforço aos sábados também para que a população possa procurar e o DF tenha tranquilidade no controle das doenças”,  ressalta Adriano. “Nós estamos vendo uma geração que não teve contato com os efeitos da paralisia infantil, justamente por estar vacinada, mas estamos sob o risco diante dos baixos índices de imunizados”, destaca. A dentista Élida Silva de Araújo, 36, fez questão de completar toda a caderneta de vacinação da filha, Helena Araújo, de 1 ano e 9 meses| Sandro Araújo/Agência Saúde Busca Ativa Neste sábado, a Secretaria de Saúde ainda organizou ações para ir em busca de quem está com a imunização atrasada contra a covid-19. Cinco Carros da Vacina percorreram ruas e estradas de regiões urbanas e rurais onde há baixos índices de vacinação. Os veículos estiveram no Condomínio Privê (Ceilândia), Vale do Amanhecer (Planaltina), Paranoá, Santa Maria e Estrutural. Durante a semana, os imunizantes estão disponíveis em mais de 100 locais de vacinação. Esses locais são atualizados diariamente e podem ser acessados neste link: https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sábado (15) terá 22 pontos para multivacinação e testagem contra a covid-19

Sábado é dia de as famílias do DF se vacinarem. Dezessete pontos fixos e cinco volantes vão oferecer imunizantes para atender desde os bebês até os idosos. Estarão disponíveis vacinas como tríplice viral, pólio, tétano, febre amarela e influenza. Será oferecida ainda a proteção contra a covid-19 para primeira dose, segunda dose e os reforços. [Olho texto=”“A população infantil imunizada contra a pólio não chegou a 50%. Isso é um risco para a saúde de nossas crianças. Por isso, nosso apelo aos pais: levem seus filhos e garantam um futuro saudável para eles”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) também vão ofertar testes rápidos para pessoas com sintomas de covid-19. O teste é realizado de acordo com a avaliação da equipe de saúde. “Com RT (taxa de transmissão) aumentando, a gente liga um sinal de alerta para a necessidade de insistirmos na vacinação, testagem e isolamento de casos confirmados”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Segundo ela, o caminho para enfrentar – não só a covid, mas também outras doenças virais, como a poliomielite – é vacinar o maior número de pessoas. “A população infantil imunizada contra a pólio não chegou a 50%. Isso é um risco para a saúde de nossas crianças. Por isso, nosso apelo aos pais: levem seus filhos e garantam um futuro saudável para eles”, completa. Estarão abertas unidades na Asa Sul, Asa Norte, Paranoá, Planaltina, Gama, Guará, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Taguatinga, Samambaia, Ceilândia e no Núcleo Rural Tamanduá. A lista completa está disponível em https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao A multivacinação deste sábado vai oferecer, além das vacinas tríplice viral, pólio, tétano, febre amarela e influenza, a proteção contra a covid-19 para primeira dose, segunda dose e os reforços | Foto: Tony Winston / Agência Saúde DF Testagem para covid “Além deste sábado, as UBSs estão abastecidas com testes e as pessoas com sintomas de covid podem realizar os testes também de segunda a sexta em todas as unidades “, reforça o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Maurício Fiorenza. Cerca de um milhão de moradores do Distrito Federal estão com o ciclo vacinal contra a covid-19 incompleto. Os dados da Secretaria de Saúde revelam uma maior cobertura para primeira dose (88,4%) e segunda dose (84,5%), mas preocupam os índices de vacinação para a dose de reforço (54%) e a segunda dose de reforço (36,8%). Confira os endereços das UBSs com testagem em https://info.saude.df.gov.br/buscasaudedfubs/ Busca ativa Para ampliar o acesso às vacinas, a Secretaria de Saúde vai realizar neste sábado ações para ir em busca de quem está com a imunização atrasada. Cinco “carros da vacina” vão percorrer ruas e estradas de regiões urbanas e rurais onde há baixos índices de vacinação. Os veículos estarão no Condomínio Privê (Ceilândia), Vale do Amanhecer (Planaltina), Paranoá, Santa Maria e Estrutural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estoque De acordo com a gerente da Rede de Frio, Tereza Pereira, o Distrito Federal tem hoje mais de 75 mil doses de imunizantes contra a covid-19 para serem aplicados como primeira dose, segunda dose, primeiro reforço e segundo reforço. Porém, ela espera contar com o apoio da população para reduzir a chamada “perda técnica”, que acontece quando um frasco de vacinas é aberto, mas não há pessoas suficientes para receber a aplicação. “Um frasco de Pfizer ou AstraZeneca, por exemplo, tem seis doses. Então, se houver apenas uma pessoa, vamos perder cinco. Estamos perdendo vacinas enquanto há pessoas sem se vacinar”, resume. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Distrito Federal apresenta plano de combate à dengue em evento nacional

Representantes do Distrito Federal e de outros entes da federação discutiram, nesta quinta-feira (30), novas metodologias e ferramentas para o combate e enfrentamento a arboviroses causadas pelo mosquito Aedes aegypti – dengue, zika, febre amarela e chikungunya. A discussão ocorreu em evento promovido pelo Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central (BrC), transmitido ao vivo pelo canal do YouTube da entidade. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, apresentou o monitoramento realizado pelo DF no controle do vetor das doenças. Segundo ele, o combate aos novos criadouros e a mitigação da população de mosquitos exige mitigação da população de mosquito, considerando o conjunto variável de elementos biológicos, etiológicos e comportamentais. O subsecretário de Vigilância à Saúde do DF, Divino Valero, diz que é estudado o uso de armadilhas contra os mosquitos dentro de um plano de estratégias coletivas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Estamos estudando, por exemplo, o uso de armadilhas para o mosquito, sobre qual a eficácia do aparelho, qual o tamanho da área que poderá ser coberta e quais os possíveis resultados. É um trabalho que está começando a ser discutido para criarmos estratégias coletivas”, elencou. Valero destacou ainda que não se trata de um processo formal. “Não temos uma receita de bolo. É o controle de um ser vivo, com alta adaptabilidade. Todos os dias discutimos novas metodologias, variações do vetor, além da alteração do padrão do comportamento humano em função da covid.” A superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, alerta para a necessidade de se chegar ao mês de outubro com o menor número possível de criadouros “Tivemos um aumento considerável do lixo doméstico e isso coincidiu com um período chuvoso muito intenso, o que aumentou a população de mosquitos e potencializou a capacidade de transmissão das doenças”, explanou Valero. União de setores A secretária-executiva de acompanhamento e monitoramento de políticas públicas do DF, Meire Mota Coelho, salientou que o enfrentamento às arboviroses é prioridade da gestão atual. “Nossa sala de coordenação e controle atua de forma integrada, com colaboração entre todas as agências de governo, para o combate à dengue”, pontua. O coordenador geral de vigilância de arboviroses do Ministério da Saúde, Cássio Peterka, defende que a atuação deve ser conjunta entre a saúde, limpeza urbana e segurança pública A atuação conjunta é defendida também pelo coordenador geral de vigilância de arboviroses do Ministério da Saúde, Cássio Peterka. Segundo ele, o enfrentamento às arboviroses deve trabalhar a interseccionalidade governamental, envolvendo outras áreas além da saúde, como limpeza urbana e segurança pública. “O combate às arboviroses precisa ser trabalhado com toda a sociedade. Não só com os profissionais de saúde, mas com todos os cidadãos”, diz ele. “O principal papel do Ministério da Saúde, em relação às arboviroses, é fazer a orientação técnica, junto aos estados e municípios, para que sejam geradas políticas públicas aplicáveis em todo o Brasil”, completa. O secretário-executivo do BrC, José Eduardo Pereira Filho, considera a necessidade de diálogo: “Com o aumento exponencial dos casos de dengue, zika e chikungunya em 2022, achamos por bem discutir boas práticas exercidas nos estados, para ampliar para toda a federação” Âmbito nacional Primeira autarquia formada por estados no Brasil, o BrC existe desde 2015 com objetivo de estimular o desenvolvimento e progresso regional dos entes federativos participantes. O consórcio atualmente é presidido pelo governador Ibaneis Rocha e, além do DF, reúne os estados de Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. O secretário-executivo do BrC, José Eduardo Pereira Filho, destaca o papel exercido pelo grupo como ampliador de debates. “Temos como propósito fazer uma conjunção de políticas públicas e atitudes de governo no sentido de fazer com que as populações sejam melhor atendidas. Com o aumento exponencial dos casos de dengue, zika e chikungunya em 2022, achamos por bem discutir boas práticas exercidas nos estados, para ampliar para toda a federação. Portanto, é um momento de diálogo”, comenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, as ações precisam ser definidas e viabilizadas antes do próximo período chuvoso na região centro-oeste. “Em Goiás, tivemos um aumento de 200% em relação aos casos de dengue e mais de 400% em relação à chikungunya. Em plena pandemia, há um pico de casos de covid-19 e dengue ao mesmo tempo. Então, precisamos chegar em outubro com o menor número de criadouros possível, controlando o vetor do arbovírus, para termos uma situação melhor em toda a região no próximo verão”, pontua.  

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Ação conjunta de saúde no Riacho Fundo oferece serviços básicos à população

O momento também foi de alegria e diversão para as crianças que, além de participarem de brincadeiras, fizeram pinturas corporais | Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Na carteirinha de vacinação do filho de Marcilene Lima, 36 anos, só faltava a proteção contra a febre amarela. Lacuna que ela supriu graças a ação conjunta realizada na Unidade Básica de Saúde I do Riacho Fundo, na manhã deste sábado (28). O encontro, envolvendo vários órgãos do GDF e parceiros, contou com brincadeiras lúdicas, calor humano, informações e serviços de saúde essenciais para a população local como vacinas, atendimento pré-natal para gestantes, pesagens, além de oficinas chamando a atenção do impacto dos celulares na primeira infância. [Olho texto=”“Fiquei sabendo desse evento por meio da minha sobrinha. Se não fosse por esse encontro, teria dificuldades para fechar o cartão de vacina do meu filho, agora estou tranquila”” assinatura=”Marcilene Lima, moradora do Riacho Fundo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Gostei muito da iniciativa, é um tipo de atividade que, além de trazer informações importantes para a população, oferece serviços básicos como as vacinas”, observa. “Fiquei sabendo desse evento por meio da minha sobrinha. Se não fosse por esse encontro, teria dificuldades para fechar o cartão de vacina do meu filho, agora estou tranquila”, destaca. Funcionando como uma grande rede de apoio intersetorial na região administrativa, a ação envolveu quase quarenta voluntários da Secretaria de Saúde, administração local, Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e voluntários do Programa Criança Feliz Brasiliense. A prioridade é beneficiar famílias que fazem uso do Programa Auxílio Brasil, iniciativa do governo federal direcionado a famílias em situação de vulnerabilidade. Ação desenvolvida em parceria entre as secretarias de Saúde e Desenvolvimento Social, administração regional e voluntários do Programa Criança Feliz Brasiliense atendeu famílias em situação de vulnerabilidade Ao todo, 91 pessoas foram atendidas na manhã deste sábado, entre gestantes ou pessoas com idade até 21 anos incompletos, sendo atualizado 27 cartões de vacina. Caso da filha de 9 anos do auxiliar de depósito, Ronilson Saraiva, 31 anos, que tomou a vacina contra HPV. “Muito boa essa ação num dia tranquilo que não pega fila, durante a semana é bem complicado”, elogia. O objetivo é que ações como essa aconteçam semanalmente, envolvendo atividades educativas, orientações e assistência na situação vacinal, nutricional e oferta de pré-natal às gestantes. “Temos como prioridade o acompanhamento das famílias beneficiárias do Programa Auxílio Brasil. A ideia e fazermos o acompanhamento semanal”, explica Francisco Tiago Marques, gerente da UBS 01 do Riacho Fundo. “Queremos garantir a esse público acesso as ações básicas de promoção e proteção à saúde”, salienta. O momento marcante de uma gravidez ficou ilustrado na barriga da futura mãe Para a diretora do Centro de Referência de Atendimento Social (CRAS) do Riacho Fundo, Samantha Barros Corrêa, um evento com essa estrutura interativa é importante para aproximar a sociedade dos serviços públicos oferecidos pelo governo na área de saúde. “É uma boa oportunidade de aproximar as pessoas dos equipamentos públicos, dando publicidade a todos os programas e projetos oferecidos pelo governo, fomentando a saúde local”, reforça. Menos celular, mais brincadeira Atividades lúdicas e participativas como contação de histórias, teatro, desenhos e palestras foram realizadas durante o evento, chamando atenção para o impacto dos celulares na primeira infância e o fortalecimento dos laços familiares. Para tanto, um kit livro com livros didáticos e cartilhas, alertando sobre o tema, foi distribuído aos pais que passaram pelo local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Por meio dessas atividades, trabalhamos a questão da família mostrando que o uso de telas, do celular muitas vezes, é nocivo”, observa a assistente social da Secretaria de Saúde, Vera Lúcia Castro Holanda. “Mostrar que é recurso que as crianças têm, mas que seja dosado, que sejam trabalhadas mais brincadeiras entre elas, que o pai vê que elas, muitas vezes, não necessitam de brinquedos caros”, alerta. Há 15 anos trabalhando com crianças, a contadora de história Thaila Karoline Furtado Severo, 35 anos, mesmo com um dos pés impossibilitado por uma bota ortopédica, fez questão de prestigiar o evento. “É um momento importante, essas famílias precisam, trabalho há muito tempo com esse público e percebo uma carência das pessoas de cultura e informação”, diz. “Esse trabalho de contação de histórias é muito lindo, criança gosta de ouvir histórias, adulto que não gosta de contar e o nosso objetivo aqui foi o de aproximar as famílias”, conta.

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Campanha de vacinação contra febre aftosa começa dia 1º de maio

[Numeralha titulo_grande=”” texto=”Os cerca de 2.600 produtores envolvidos na campanha devem comprovar a vacinação e a declaração do rebanho até o dia 10 de junho” esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa de 2021 será realizada no Distrito Federal no período de 1º a 31 de maio. As vacinas podem ser compradas em uma revenda autorizada a partir do dia 29 de abril. Durante esta etapa da campanha, deverão ser vacinados os bovinos e bubalinos de todas as idades e declarado todo o rebanho existente na propriedade, incluindo equinos, muares, asininos, suínos, ovinos e caprinos. A expectativa é de que aproximadamente 83 mil bovinos e bubalinos sejam imunizados no DF durante a campanha. Os cerca de 2.600 produtores envolvidos na campanha devem comprovar a vacinação e a declaração do rebanho até o dia 10 de junho. A declaração pode ser realizada  de  forma on-line,  por meio do  Sidagro Produtor, ou presencialmente, em um dos locais de atendimento da Defesa Agropecuária da Seagri-DF. O acesso ao sistema eletrônico pode ser solicitado por meio de um dos canais atendimento da Seagri-DF. O produtor que declarar presencialmente deve comparecer ao local de atendimento com o formulário de declaração do rebanho preenchido e a nota fiscal de aquisição da vacina, emitida em nome do produtor cadastrado na Seagri-DF, com informações da propriedade e das vacinas adquiridas (partida, laboratório, datas de fabricação e de validade). Produtores que adquirirem vacinas contra febre aftosa e raiva em revendas de outros estados deverão, obrigatoriamente, declarar o rebanho e comprovar a vacinação de forma presencial. Segundo o diretor de Sanidade Agropecuária e Fiscalização da Seagri-DF, Vinícius Campos, “todas as medidas de segurança relacionadas ao controle da pandemia de covid-19 serão adotadas no atendimento presencial para proteger a saúde de produtores e servidores”. “A Secretaria de Agricultura estará disponível para dar todo o apoio necessário. Nossa equipe está à disposição para tirar todas as dúvidas que surgirem durante a campanha. Temos certeza que será um sucesso e que, de forma segura, conseguiremos, mais uma vez, alcançar uma excelente cobertura vacinal”, ressaltou a subsecretária de Defesa Agropecuária substituta, Cristyanne Barbosa Taques. * Com informações da Seagri

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Combate à febre amarela em São Sebastião

A Secretaria de Saúde terminou provisoriamente a ação de bloqueio vacinal contra a febre amarela em São Sebastião. Durante duas semanas, as equipes volantes e o ponto de apoio da Atenção Primária avaliaram 3.719 cartões de vacinas, a partir do que 367 pessoas foram vacinadas contra a febre amarela. Outras 525 foram encaminhadas para atualização vacinal. Os profissionais visitaram residências no Morro da Cruz, Zumbi dos Palmares e Residencial Vitória entre os dias 4 de janeiro e 15 do mesmo mês. O local fica próximo a uma área de mata onde um macaco morreu por febre amarela, em novembro. Na ocasião, os servidores também encontraram 1.615 casas fechadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A segunda semana de imunização contou com o incremento de mais servidores e o apoio de voluntários, que buscam uma oportunidade de aprendizado e amadurecimento profissional. Outro ponto importante foi a parceria com líderes comunitários que ajudaram na divulgação, como explica a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Atenção Primária da Região Leste, Danielle Gonçalves Figueiredo. “Mantivemos o mesmo planejamento da primeira semana, porém tivemos a participação de mais recursos humanos da SES, e com o apoio dos voluntários conseguimos avançar mais junto com as equipes volantes. A liderança comunitária do Morro da Cruz nos apoiou na divulgação do ponto de apoio para atualização vacinal o que gerou mais adesão da população especialmente nesses últimos dias”, frisa. Para o coordenador do voluntariado da Região Leste, Gilson Cosme, esses voluntários foram destinados a compor a equipe na imunização da febre amarela. “São profissionais formados, muitos deles com qualificações bem acima da média, que buscam colocar em pratica os seus ensinamentos e também ter experiência novas que venham a compor sua carreira profissional”, finaliza. Equipe Formaram as equipes nas duas semanas de ação de combate à febre amarela três servidores da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), a Secretaria de Saúde teve uma média de seis servidores por período e voluntários que na última semana foram 1 ou 2 por período contribuindo na ação. Ação contínua Ainda não há uma data para mais uma fase de vacinação contra a febre amarela. Porém, foram mapeados para uma nova ação contra a doença os Bairros São Francisco, São José e Vila Nova 1 e 2. Paralelamente, a região realiza o planejamento para a vacinação contra a Covid-19. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Campanha imuniza moradores e faz ação em São Sebastião

Os profissionais visitaram 592 residências que ficam próximas a uma área de mata onde um macaco morreu por febre amarela, em novembro | Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde As equipes da Região de Saúde Leste finalizaram a primeira semana de ações contra a febre amarela em São Sebastião. Os profissionais visitaram 592 residências que ficam próximas a uma área de mata onde um macaco morreu por febre amarela, em novembro. Durante os atendimentos domiciliares, 1.250 cartões de vacina foram analisados e 158 pessoas vacinadas contra a doença. Outros 89 moradores estavam com alguma dose de outras vacinas pendentes e foram encaminhados para atualização em um dos pontos de apoio. A ação começou na segunda-feira (4) e vai até o próximo dia 15. Os servidores encontraram 625 casas fechadas e retornarão nesses locais nos próximos dias. Foram listadas algumas dificuldades encontradas nas visitas domiciliares nesses primeiros cinco dias. Um deles foi a quantidade de residências fechadas, onde a pessoa estava trabalhando ou realizando outra atividade. Outro fator que dificultou o trabalho foi a demora das pessoas em encontrar o cartão de vacina. Muitos não sabiam onde estavam. Mesmo diante dos empecilhos, a avaliação foi considerada extremamente positiva para a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Atenção Primária da Região de Saúde Leste, Danielle Gonçalves Figueiredo. Ela destaca a determinação da equipe. “Tivemos uma população muito receptiva. Uma população que abriu a porta das suas casas, nos receberam com muita alegria, confiando no nosso trabalho, no trabalho da imunização. Tivemos pouquíssimas recusas. A maioria das pessoas acreditou no nosso trabalho”, aponta. Vacinados Após ter o cartão de vacina verificado em sua residência, Lucilene Katia da Silva, 53 anos, precisou ser imunizada contra a febre amarela. Ela aprovou a ação, ainda mais no momento de pandemia. “Eu achei interessante porque muitas vezes a gente nem se atenta. Então, acaba que a gente fica com os cartões desatualizados justamente por isso, porque a gente se atenta só às campanhas. Eu achei bem legal porque aí a gente se atualiza e verifica se está precisando ou não. A campanha é bacana”, disse. [Olho texto=”Essa ação em casa é importante para atualizar o cartão das pessoas. Os profissionais estão de parabéns” assinatura=”Ana Paula Barbosa de Miranda, 50 anos, moradora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na casa de Ana Paula Barbosa de Miranda, 50 anos, três pessoas tomaram a vacina de febre amarela. Os moradores também aproveitaram para atualizar o cartão de vacina. “É muito importante para a comunidade. Porque tem muita gente que não tem como se locomover até os postos de saúde. Essa ação em casa é importante para atualizar o cartão das pessoas. Os profissionais estão de parabéns”, agradeceu. Atualização do cartão A Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Distrito Federal solicita que os moradores dessa região que não conseguiram atualização do cartão vacinal se dirijam até a unidade básica de saúde mais próxima (sala de vacina), . As equipes volantes estarão até o dia 15 de janeiro no Galpão da Feira do Morro da Cruz, das 8h30 às 16h30. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Combate à febre amarela em São Sebastião

A Secretaria de Saúde iniciou mais uma etapa de vacinação itinerante contra a febre amarela em São Sebastião. Desde a última segunda-feira (4), as equipes de saúde fazem visitas domiciliares para avaliar os cartões de vacina e atualizá-los. Em três dias, 992 pessoas tiveram a situação vacinal avaliada. As equipes visitaram 413 residências, porém encontraram 467 casas fechadas. A ação continua até o dia 15 de janeiro das 8h30 às 16h30. Ao todo, 111 pessoas foram vacinadas contra a febre amarela nos três primeiros dias após terem os cartões de vacina verificados. As equipes também observam se os moradores estão com alguma vacina atrasada e, caso estejam, os encaminham para algum ponto de apoio. Nesse processo, 87 pessoas foram direcionadas. Outras 33 procuraram o ponto de apoio e receberam doses pendentes de outras vacinas. Segundo Danielle Gonçalves Figueiredo, chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Atenção Primária da Região de Saúde Leste, o bloqueio vacinal justifica-se porque foi encontrado um corredor de epizootia que se inicia no Jardim Botânico chegando até São Sebastião. Esse “corredor” foi constatado após a morte de quatro macacos na região nos últimos meses. Apenas um deles morreu por febre amarela, em novembro. “O último novo primata não humano foi encontrado morto na Região do Morro da Cruz, em São Sebastião, em dezembro. Considerando a baixa cobertura vacinal, não somente de febre amarela, mas também das demais vacinas disponibilizadas pelo Programa Nacional de Imunização, justifica-se a implantação da vacinação Itinerante para febre amarela, inicialmente em São Sebastião, além da ampliação do acesso às demais vacinas”, explica Danielle. Até o momento não houve confirmação da causa do óbito do macaco encontrado em dezembro. Também não houve registro da doença em humanos no Distrito Federal em 2020, conforme o último boletim epidemiológico. Os bairros que terão o aumento de cobertura vacinal serão o Morro da Cruz, Área do Zumbi dos Palmares, Residencial Vitória, Vila Nova, São Francisco e São José. Os moradores que têm vacinas atrasadas serão encaminhados para o ponto de apoio no Galpão do Morro da Cruz para atualização vacinal no mesmo horário de funcionamento da ação (Ponto de vacinação sujeito à alteração). Equipe  A força-tarefa vai contar com profissionais das Gerência de Serviço Atenção Primária (GSAPs), servidores da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) que disponibilizaram três veículos, Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Atenção Primária (Nvep-Leste). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde analisa 695 cartões de vacina contra febre amarela

As equipes da Secretaria de Saúde visitaram todas as quadras, ruas e chácaras dos bairros São José, São Francisco, Morro da Cruz, Vila Nova e núcleo rural Zumbi dos Palmares, além da Avenida Central | Foto: Divulgação/Agência Saúde DF A Secretaria de Saúde encerrou as ações em campo de bloqueio vacinal em São Sebastião contra a febre amarela. As equipes de imunização da Atenção Primária e da Vigilância Epidemiológica analisaram, em quatro dias, 695 cartões de vacina, os quais 384 precisaram receber uma dose. A estratégia de vacinação volante ocorreu após a confirmação do óbito de um macaco por febre amarela em uma área de mata na Região Administrativa. A Vigilância Epidemiológica, juntamente com uma equipe de imunização da Região de Saúde Leste, visitou as residências que ficam em um raio de 300 metros quadrados do local onde o animal infectado foi encontrado. As equipes da Secretaria de Saúde visitaram todas as quadras, ruas e chácaras dos bairros São José, São Francisco, Morro da Cruz, Vila Nova e núcleo rural Zumbi dos Palmares, além da Avenida Central. Durante os dias de ação, 151 casas estavam fechadas. Nelas, foram deixados avisos impressos reforçando a necessidade de procurar a UBS o mais breve possível. A orientação é que essa população compareça à sala de vacinação da UBS 12 da Vila São José. Em paralelo a essas ações de vacinação, equipes da Vigilância Ambiental trabalham no combate aos mosquitos Aedes aegypti, Haemagogus e Sabethes (transmissores da febre amarela) fazendo controle químico e borrifação para eliminar os insetos, e buscando por macacos mortos. Atenção aos sintomas da doença: Jardim Botânico Também foram feitas ações de bloqueio vacinal no Jardim Botânico onde um macaco também foi encontrado morto esta semana. No entanto, neste caso, não houve a confirmação de que o primata estaria com o vírus da febre amarela. Mesmo assim, as equipes da Atenção Primária foram até as residências das pessoas que residem próximas à área. Foram 134 cartões de vacinação avaliados, entre quarta (11) e quinta-feira (12), e 81 pessoas vacinadas. Vacinação A vacina contra a febre amarela faz parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde e está disponível, durante todo o ano, em todas as salas de vacina do Distrito Federal. Precisam ser imunizadas crianças a partir de nove meses, com reforço aos 4 anos de idade. Maiores de cinco anos até 59 anos devem receber apenas uma dose. Há casos em que é necessária avaliação médica para receber a vacina, como as gestantes, mulheres que amamentam bebês de até seis meses, pessoas com imunossupressão e com mais de 60 anos. Transmissão A febre amarela é transmitida principalmente em área rural ou de mata. Nesses locais, os transmissores da doença são os mosquitos Haemagogus e Sabethes. Na área urbana o transmissor é o Aedes aegypti, que também transmite a dengue, zika e febre chikungunya. Saiba mais sobre o ciclo de transmissão da doença: *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde vacina 139 pessoas contra a febre amarela em São Sebastião

Equipes da Secretaria de Saúde vacinaram, em dois dias, 139 pessoas em São Sebastião contra a febre amarela. A ação, que começou na última segunda-feira (9), faz parte de uma estratégia de bloqueio vacinal realizada após o óbito de um macaco infectado com a doença. Ao todo, 221 cartões de vacina foram avaliados, os quais 82 estavam com a vacina em dia. Profissionais estão visitando as residências em um raio de 300 metros quadrados de onde o animal foi encontrado. A operação deve continuar até a próxima sexta-feira. Participam da ação servidores da Vigilância Epidemiológica e de Imunização da Atenção Primária à Saúde da Região Leste, responsáveis pela vacinação e conferência das cadernetas de vacinação. Além disso, equipes da Vigilância Ambiental trabalham no combate aos mosquitos Aedes aegypti e Haemagogus (transmissores da febre amarela) fazendo controle químico e borrifação para eliminar os insetos, e buscando por macacos mortos. “Tivemos um caso de febre amarela em macaco, por isso precisamos nos certificar que a população está vacinada”, explica a superintendente da região de saúde Leste, Raquel Belvilaqua. O alerta vale especialmente para os moradores das quadras 29, 30, 31, 32 e 32 A, além da Marginal do Agudo. Orientações à população Durante os trabalhos, as equipes ainda orientaram outras 195 pessoas a procurarem a unidade básica de saúde mais próxima para atualizar a situação vacinal. A previsão é que a ação de bloqueio se encerre até a próxima sexta-feira (13). Em 91 casas que estavam fechadas foram deixados avisos impressos reforçando a necessidade de procurar a UBS o mais breve possível. A orientação é que essa população compareça à sala de vacinação da UBS 12 da Vila São José. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até a próxima sexta-feira (13), a equipe deve visitar todas as quadras, ruas e chácaras dos bairros São José, São Francisco, Morro da Cruz, Vila Nova, núcleo rural Zumbi dos Palmares e na Avenida Central. Caso os moradores não tenham sido vacinados contra a febre amarela, as doses serão aplicadas pelos profissionais de saúde na casa das pessoas. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Ação contra febre amarela começa pelo bairro São José

Residências são visitadas por servidores de várias equipes de saúde, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, técnico administrativos e gestores | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Brasília O primeiro dia da ação de bloqueio vacinal contra a febre amarela em São Sebastião cobriu parte do bairro São José nesta segunda-feira (9). A ação será mantida durante toda a semana para conferir às residências que estão em um raio de 300 metros quadrados do local onde foi encontrado um macaco morto infectado com a doença. Nesse primeiro momento foram avaliados 82 cartões de vacinação, em que 22 pessoas precisaram ser imunizadas. As casas estão sendo visitadas por servidores de várias equipes de saúde, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, técnico administrativos e gestores. Eles conferem o cartão de vacinação dos residentes e verificam se estão imunizados contra a doença. Serão vacinados todos aqueles que não tiverem recebido as doses necessárias ou que não se lembrarem se já foram imunizados. [Olho texto=”“Além da vacinação, a população também deve ficar atenta para, quando vir um macaco morto, nos comunicar para fazermos o exame nos corpos. Por meio deles temos a primeira ideia de monitoramento das áreas prováveis de contaminação”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância em Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] Uma das casas visitadas no bairro São José foi a da estudante Kauany Rodrigues, de 17 anos. Ela foi a única na casa que precisou ser imunizada contra a febre amarela, enquanto o restante da sua família estava com a vacina em dia. “Essa ação foi muito importante. Como tem muitas crianças na área, é bom proteger. Aproveitei e atualizei meu cartão de vacinação”, disse. Outro morador que também foi beneficiado com a ação volante foi Rene Barros, de 18 anos. Ele não tinha a quantidade de doses necessárias para estar imunizado contra a doença, por isso precisou ser vacinado. “É melhor prevenir e vacinar logo, antes que a doença se espalhe. Ainda bem que eles estão passando por aqui”, elogiou. [Numeralha titulo_grande=”62,9%” texto=”é o atual estágio da cobertura vacinal da febre amarela no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Serão visitadas todas as quadras, ruas e chácaras dos bairros São José, São Francisco, Morro da Cruz, Vila Nova e núcleo rural Zumbi dos Palmares, além da Avenida Central. Caso os moradores não tenham sido vacinados contra a febre amarela, as doses serão aplicadas pelos profissionais de saúde na casa das pessoas. Nos casos em que moradores de São Sebastião não estejam presentes durante as visitas, eles podem buscar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de suas residências para conferir se precisam da vacina. Nesse sentido, comunicados estão sendo deixados nas casas visitadas pelas equipes de saúde. A população também pode enviar mensagem de WhatsApp para o telefone (61) 99451-0143, informando nome e endereço e registrando foto do cartão de vacinação. Óbito de macacos Em 2020, este foi o primeiro caso de óbito de macaco confirmado com a doença no Distrito Federal. A última ocorrência do tipo havia sido registrada em 2016. Equipe da Dival faz controle químico em áreas de mata, com borrifação, para eliminar mosquitos / Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde No último boletim do Ministério da Saúde sobre monitoramento de mortes de macacos, o Distrito Federal recolheu 69 macacos mortos para análise, sem a confirmação de caso positivo para febre amarela. Vacinação e prevenção Presente à ação sanitária, o subsecretário de Vigilância em Saúde, Divino Valero, destacou que a vacinação é a principal medida para prevenir a disseminação da febre amarela, transmitida em áreas urbanas pelo mosquito Aedes aegypti. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da doença é principalmente o mosquito Haemagogus. “Além da vacinação, a população também deve ficar atenta para, quando vir um macaco morto, nos comunicar para fazermos o exame nos corpos. Lembrando que eles não transmitem a doença aos seres humanos. Por meio deles temos a primeira ideia de monitoramento das áreas prováveis de contaminação”, explicou Divino. Ao mesmo tempo, uma equipe da Vigilância em Saúde vai fazer uma busca ativa no local por mais corpos de macacos em toda a região. Desde quinta-feira (5), como medida ambiental, a equipe da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) tem atuado próximo ao bairro São José e realizado controle químico, com borrifação, para eliminar os mosquitos Aedes aegypti da área, além de fazer a captura de alguns insetos para análise laboratorial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A morte de um primata não humano (PNH) em determinada área é um dos principais indícios de circulação do vírus em regiões de matas e florestas. Portanto, eles são indicadores importantes para a vigilância contra a febre amarela. Caso a população encontre macacos mortos, o ideal é comunicar a ocorrência pelo telefone (61) 99269-3673 ou pelo e-mail zoonosesdf@gmail.com. Casos em humanos De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde, o Distrito Federal não registrou casos da doença em seres humanos em 2019 e em 2020. Neste ano foram notificados nove casos suspeitos, mas nenhum deles positivo para a doença. No entanto, em 2018, o DF teve dois casos confirmados, mas de pessoas contaminadas em São Paulo. Cabe ressaltar que a principal medida de prevenção contra a doença é a vacinação. No DF, a cobertura vacinal de febre amarela está em 62,9%. A vacina é aplicada com uma dose aos nove meses de idade e um reforço aos quatro anos. Pessoas de cinco a 59 anos de idade, não vacinadas ou sem comprovação vacinal devem tomar dose única.   * Com informações da Secretaria de Saúde 

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Uso de drone no combate ao mosquito da dengue

O drone sobrevoou a área e as equipes tiveram capacidade maior de visualizar possíveis focos do mosquito em locais remotos e de difícil acesso | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF A Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) fez, nesta quinta-feira (5), ação contra o mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela (urbana) utilizando drones do Corpo de Bombeiros como apoio. O local foi o prédio construído para abrigar o Centro Administrativo, em Taguatinga. O drone sobrevoou a área e as equipes da Dival tiveram uma capacidade maior de visualizar possíveis focos do mosquito em locais mais remotos e de difícil acesso. Os agentes da vigilância fizeram também varredura nos jardins, garagens, subsolo e áreas internas da estrutura. Nenhum foco foi encontrado no local. Foram observados alguns pontos com água parada na parte superior dos blocos do complexo de edifícios. Com as imagens obtidas pelo drone, os agentes foram direto às lâminas d’água e verificaram não haver focos do mosquito | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF Com as imagens, os agentes foram direto às lâminas d’água e verificaram não haver focos do mosquito. Como prevenção, foi colocada a pastilha de spinosad, um biolarvicida que não causa prejuízo a outros seres ou planta e tem efeito prolongado, liberando partículas lentamente para eliminar as futuras larvas do Aedes aegypti. “A área foi fiscalizada e devidamente tratada como prevenção, pois não foram encontrados focos. Ainda foram encontradas pastilhas no local deixadas na visita anterior para o tratamento”, relata o diretor da Vigilância Ambiental, Edgar Rodrigues. A visita dos agentes é realizada periodicamente na estrutura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O diretor destacou que os ovos que estão eclodindo com o retorno das chuvas podem estar num determinado local há meses, pois ele dura mais de um ano. “Os administradores regionais fizeram um trabalho com os chefes de núcleo, com programas nas cidades, para prevenir o aparecimento do mosquito durante o ano todo”, explicou Rodrigues. Ele também informou que há um cronograma para visita em prédios públicos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dengue: mais de 900 mil imóveis vistoriados

Vistorias minuciosas fazem parte do trabalho de combate aos focos de dengue. Ação envolve diversos órgãos do GDF | Foto: Breno Esaki/SES O trabalho de inspeção das equipes da Vigilância Ambiental para combater a dengue não cessou durante a pandemia. De janeiro a setembro deste ano, foram visitados 909.094 imóveis no Distrito Federal. Foi necessário tratar 48 mil depósitos nessas residências com uso de larvicida. A Secretaria de Saúde (SES) atua diariamente, com a participação de 700 profissionais, no extermínio dos focos do mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, febre amarela, chikungunya e zika. [Numeralha titulo_grande=”909.094 imóveis ” texto=”foram vistoriados no DF, de janeiro a setembro” esquerda_direita_centro=”centro”] “Os principais criadouros do mosquito ainda são encontrados nas residências, principalmente nos quintais, em baldes sem tampa, vasilhas, pratos de plantas e caixas d’água destampadas”, alerta o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. “Por isso, não se pode descuidar da atenção a pequenos reservatórios, como vasos de plantas, calhas entupidas, garrafas, lixo a céu aberto, bandejas de ar-condicionado, poço de elevador, entre outros.” O DF tem, atualmente, 45.112 casos prováveis de dengue – número que representa aumento de 22,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a quantidade de óbitos em consequência da doença, este ano, registra ligeira queda no comparativo com o mesmo período no ano passado: 44 mortes, em 2020, contra 48, em 2019. As regiões com maior número de casos são Ceilândia, Gama e Santa Maria. Ações Com o objetivo de reduzir a proliferação do Aedes aegypti e combater a dengue em todo o DF, o trabalho das equipes da SES abrange vigilância constante – ação que compreende visitas domiciliares –, controle larvário, atividades educativas, controle da população de mosquitos, assistência aos casos prováveis, encaminhamento de diagnósticos laboratoriais, tratamento do paciente e recuperação do imóvel contaminado. “A Secretaria de Saúde trabalha de acordo com o que preconiza o Programa Nacional de Combate à Dengue, realizando vistorias diárias para levantamento e identificação do nível de infestação vetorial, e, em cima desse nível, desenvolve diversas metodologias de combate à dengue”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. Quando há confirmação de casos, informa o subsecretário, as equipes fazem borrifação de larvicida em um raio de 300 m². “Em seguida, é feita investigação epidemiológica e, em cima dessa investigação, são tabulados os dados desta região, para o tratamento espacial”, relata. Segundo Valero, os agentes de Vigilância Ambiental também estão colocando armadilhas para diminuir a quantidade de mosquitos. Ao adentrar o equipamento, o inseto sai impregnado pelo larvicida e, a partir daí, “contamina” outros depósitos, o que contribui para evitar a superpopulação de transmissores da doença. Sala Distrital Há uma coordenação entre diversos órgãos do GDF para o combate ao mosquito da dengue. A Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes (SDCC) foi formada para estruturar as atividades integradas a curto e longo prazo. Nesta segunda-feira (19), foram retomadas as reuniões presenciais do grupo, que estavam ocorrendo no formato on-line devido à pandemia da Covid-19. Os representantes dos 15 órgãos que compõem a SDCC avaliaram o cenário da dengue no DF e discutiram quais são as contribuições de cada setor no combate ao Aedes, como inspeções domiciliares e mapeamento com uso de drones pelo Corpo de Bombeiros, recolhimento de sucatas com o DER, retirada de lixo e entulho pelo SLU e apoio operacional das administrações regionais. “O trabalho de vigilância é preventivo para evitar que o mosquito sobreviva”, destaca Divino Valero. “Por isso, o trabalho desenvolvido por todos esses colegas é de suma importância. Precisamos desse apoio dos órgãos do GDF para atuar conjuntamente nos pontos mais críticos.”   * Com informações da SES

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Febre amarela pode ser prevenida com vacina

O mesmo da dengue: mosquito Aedes aegypti também é o transmissor da febre amarela urbana | Foto: Agência Saúde A febre amarela é uma doença viral que há algum tempo voltou a ser notícia no Brasil e ainda preocupa as autoridades. Em 2017, ocorreu um novo surto da doença no leste de Minas Gerais com diversas mortes. No Distrito Federal, a situação está sob controle e a cobertura vacinal da população tem sido essencial para manter a doença longe da população. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito Haemagogus. Já no meio urbano, a transmissão dá-se pelo mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue). Há ainda o Aedes albopictus que apresenta ampla valência ecológica, adaptando-se aos ambientes rurais, periurbanos e urbanos. Essa característica lhe confere destaque pela possibilidade de fazer a ponte entre os ciclos silvestre e urbano de transmissão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. Por isso, é importante manter a vacina em dia, principalmente as pessoas que mantêm contato direto com regiões de mata, ecoturismo entre outras atividades em que a pessoa fica exposta na zona rural. O Distrito Federal não tem casos confirmados da doença, mas em outros estados do Brasil há registro da doença tanto em locais urbanos quanto em regiões rurais. No país já é admitida a presença dos dois ciclos de transmissão. Por isso ela ainda tem grande importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo Aedes. Membro da gerência de Vigilância das Doenças Transmissíveis (GVDT), Fabiano Martins destaca que a doença continua exigindo uma vigilância permanente pelo quadro clínico grave que apresenta. Como recorrentemente não chega a dar sintomas nas pessoas, o paciente não é tratado de maneira precoce, podendo ter hemorragia e chegar a óbito. O profissional alerta para os deslocamentos para áreas endêmicas e propensas à transmissão. “A doença tem um potencial muito grande de transmissão em área urbana por conta do Aedes. A vigilância é essencial para evitar essa proliferação que pode acontecer de maneira muito rápida. Por isso, a pessoa não vacinada, independentemente da idade ou sexo, que se exponha em áreas de risco pode ser contaminada e morrer. Viajar para lugares de mata onde há registro de casos e não estar com a vacina em dia é se expor ao risco de contaminação com a doença”, alerta. Em viagens internacionais, o cidadão pode ser barrado por não ter a comprovação da vacina, bem como correr o risco em países endêmicos como o Brasil. Primatas A Vigilância Ambiental trabalha no controle do ambiente e mapeamento de macacos que aparecem mortos. Rodrigo Menna, gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, explica que a população deve contribuir informando a gerência sempre ao encontrar macacos mortos para que os animais sejam recolhidos e feita a autópsia. Vacina contra a febre amarela está disponível em todas as UBSs do DF | Foto: Agência Saúde “Esse animal não pode ser descartado, jogado no lixo ou enterrado. É preciso a investigação de sua morte, pois é o principal hospedeiro da doença no meio ambiente. Também reforçamos o alerta sobre os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti. Não podemos mais permitir que ele nasça, deixando depósitos de água para o seu desenvolvimento”, afirmou Rodrigo. O Distrito Federal, no último boletim do Ministério da Saúde sobre monitoramento de mortes de macacos, recolheu 69 macacos mortos para análise, sem a confirmação de caso positivo para a febre amarela. Caso a população encontre macacos mortos, deve comunicar pelo telefone (61) 99269-3673 ou pelo e-mail zoonosesdf@gmail.com. Sintomas e prevenção Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou eles são muito fracos. As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A vacina contra a febre amarela está disponível em todas as salas de vacina do DF. Assim como as demais vacinas do calendário nacional de imunização, a que previne contra essa doença está com baixa cobertura em 2020. Até o momento, a cobertura vacinal é de 62,9%, número abaixo do registrado em 2019, quando atingiu-se 90,5% e a meta preconizada foi alcançada. Veja todos os dados abaixo: Casos De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde nesta sexta-feira (28), o Distrito Federal não registrou casos da doença em 2019 e em 2020. Este ano, foram notificados 16 casos suspeitos de residentes e não residentes do DF. Porém nenhum foi positivo para a doença. No entanto, em 2018, o DF teve dois casos confirmados. Por isso, a vacinação é a única proteção. Nas duas últimas décadas, diversas reemergências do vírus foram registradas. A última, iniciada em 2014 apresenta efeitos até o presente e resultou nos maiores surtos de febre amarela silvestre da história do país, desde que esse ciclo foi descrito na década de 1930, alcançando a área de domínio de Mata Atlântica, onde as populações não estavam imunizadas. No século XXI, além da área endêmica, casos humanos e/ou epizootias em primatas não humanos foram registrados em todos os estados das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, além da Bahia, caracterizando a expansão recorrente da área de circulação viral nos sentidos Leste e Sul do país. Isso afetou áreas antes consideradas indenes, onde o vírus não era registrado há décadas, o que gerou profundos impactos à saúde pública e à biodiversidade. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Não vacile, combata a dengue mesmo no período de seca

A Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) conta com 600 agentes que estão divididos em todas as Regiões Administrativas do DF. Foto: Divulgação | Secretaria de Saúde A receita é simples e muita gente já tem decorado: é necessário evitar depósitos com água parada para que não haja proliferação do mosquito Aedes aegypti. Mesmo assim, os principais criadouros do mosquito ainda são encontrados nas residências, principalmente nos quintais, como baldes sem tampa, vasilhas, pratos de plantas e caixas d’água destampadas. A Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) conta com 600 agentes que estão divididos em todas as Regiões Administrativas do DF. Para reforçar esse efetivo, a atual gestão da Secretaria de Saúde contratou mais 268 profissionais temporariamente. “Esse reforço nas equipes nos possibilitou ter mais agentes nas ruas e ampliar as visitas aos imóveis, podendo assim ter a dimensão exata de onde estão os principais focos do mosquito e eliminá-los prontamente”, reforçou o secretário de Saúde, Francisco Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Mesmo no período de estiagem, as ações não param. Todos os dias as equipes partem para as visitas aos imóveis de todo o Distrito Federal em ações educativas e de inspeção para combater o Aedes. Além da dengue, o mosquito também é transmissor da Chikungunya, Zika e Febre Amarela. “Não podemos diminuir a atenção no período de seca e é por isso que precisamos do apoio da população. É importante que cada um reserve alguns minutos durante a semana para fazer uma inspeção no seu imóvel, principalmente no quintal. Durante as visitas as equipes sempre orientam os moradores a como evitar a proliferação do mosquito. Qualquer recipiente esquecido pode acumular água e se tornar um criadouro. Será unindo forças que conseguiremos vencer o mosquito”, destacou a diretora da Vigilância Ambiental, Jahila Anselmo. Dados epidemiológicos O informativo epidemiológico mais recente mostra que, até o dia 25 de julho, foram notificados 43.578 casos prováveis de dengue, um aumento de 21,4% quando comparado ao mesmo período de 2019. O número de óbitos se manteve o mesmo da semana passada e continua sendo menor que em 2019. Até o momento, 40 pessoas morreream em decorrência de complicações da enfermidade. Sanear Dengue Como medida de reforço nas atividades, o Governo do Distrito Federal criou o Sanear Dengue, que conta com diversos órgãos do GDF para o enfrentamento do Aedes, como SLU, Novacap, Secretaria das Cidades e Corpo de Bombeiros. Além das inspeções nas residências e em imóveis abandonados, as equipes fazem a retirada de lixo e entulho das ruas, inclusive carcaças de carros abandonados, com o auxílio do DER. Quem quiser denunciar um local com provável foco do Aedes, pode ligar diretamente na Ouvidoria da Saúde, pelo telefone 160. *Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF inspeciona mais de 34 mil imóveis e 72 mil depósitos no combate à dengue

O programa já realizou ações em Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Santa Maria, Núcleo Bandeirante, São Sebastião, Gama Paranoá, Samambaia, Recanto das Emas, Brazlândia, Guará e Sobradinho. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Por meio do programa Sanear Dengue, que combate os focos do mosquito Aedes aegypti, a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) já inspecionou 34.384 imóveis e 72.249 depósitos, no período de janeiro a maio deste ano. Em tempos de coronavírus, a Secretaria de Saúde alerta que a população também precisa se preocupar com as doenças causadas pelo aedes: dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Além de identificar os possíveis focos do mosquito, os agentes da Dival orientam os moradores de como prevenir a proliferação, recolhem os entulhos, verificam focos e colocam armadilhas para os mosquitos. As visitas são realizadas com autorização para entrar nas áreas externas e os profissionais envolvidos também passam o carro “fumacê”. O programa realizou o tratamento de 4.480 imóveis e 8.501 depósitos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O diretor da Vigilância Ambiental, Edgar Rodrigues, ressalta a importância da colaboração da população, “Mesmo em tempos de pandemia, a população precisa tirar dez minutos do seu tempo para receber a equipe e prevenir focos. Já temos comprovações que a maior incidência dos criadouros do mosquito ocorre nas residências em lugares como caixas d’água, pneus e jardins”, destaca. O programa já realizou ações em Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Santa Maria, Núcleo Bandeirante, São Sebastião, Gama Paranoá, Samambaia, Recanto das Emas, Brazlândia, Guará e Sobradinho. Dessas, Sobradinho, Guará e Gama são as regiões administrativas que receberam maior número de inspeções, respectivamente.  Em 2020, até a Semana Epidemiológica 18, foram notificados 27.249 casos prováveis de dengue no Distrito Federal. A dengue é uma doença endêmica que ocorre em áreas tropicais, cujos sintomas são febre alta, dores de cabeça, náusea, vômito, dores musculares e, nos casos mais graves, hemorragias que podem levar à morte.  *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Sanear/DF higieniza mais de 100 áreas de grande circulação em Taguatinga

Estações de metrô estão entre os espaços públicos de grande circulação a serem higienizados, numa iniciativa que reforça as ações de combate à Covid-19 e às arboviroses | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O programa Sanear/DF chega a Taguatinga nesta semana (7 a 9) para reforçar o combate à pandemia provocada pelo coronavírus (Covid-19) e doenças causadas por arboviroses, como dengue, zika, febre amarela e febre chikungunya. A meta é higienizar espaços públicos de grande circulação, como feiras, hospitais, paradas de ônibus, estações de metrô, delegacias e praças. Para tanto, serão utilizados caminhões-pipa, inseticidas, saneantes e equipamentos de remoção de entulho e lixo. Em Taguatinga, o Sanear/DF vai reunir 100 profissionais, equipados com carrocerias, caminhões-pipa, pás carregadeiras e caminhonetes. Juntos, eles vão percorrer mais de 100 endereços para ajudar a conter a Covid-19 e as arboviroses. “Todas essas ações são para eliminarmos o coronavírus e termos uma população mais saudável”, frisa o administrador de Taguatinga, Geraldo César Araújo. “É uma medida envolvendo vários órgãos do governo em busca de um melhor ambiente.”  Lançado em 31 de março em Ceilândia, o Sanear/DF também  já passou pelo Sol Nascente/Pôr do Sol. A próxima cidade a receber os trabalhos será Samambaia. O programa O Sanear/DF foi proposto pela Secretaria Executiva das Cidades, vinculada à Secretaria de Governo, e pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) a partir do Decreto nº 40.550, de 23 de março de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus. Participam conjuntamente desse projeto as administrações regionais do DF, as secretarias de Comunicação, Transporte e Mobilidade, Segurança Pública, Políticas Públicas, Educação, DF Legal, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) e a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). Cronograma do Sanear/DF nas regiões administrativas  Ceilândia – 31/3 a 2/4 Sol Nascente/Pôr do Sol – 3 a 6/4 Taguatinga – 7 a 9/4 Samambaia – 13 a 14/4 Plano Piloto – 15 a 17/4 Lago Sul – 20 a 22/4 Águas Claras – 23 a 24/4 Sudoeste –27 a 28/4 Guará – 29 a 30/4 Lago Norte – 4 a 5/5 Vicente Pires – 6 a 7/5 Jardim Botânico – 8/5 Park Way – 11/5 Sobradinho – 12 a 13/5 Gama – 14 a 15/5 Cruzeiro – 18 a 19/5 São Sebastião – 20 a 21/5 Planaltina – 22 a 25/5 Riacho Fundo 1 – 26/5 Riacho Fundo 2 – 27/5 SCIA – 28/5 Fercal – 29/5 Itapoã – 1°/6

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Com teatro infantil, PMDF planta semente contra a dengue

Cerca de 1,5 mil meninos e meninas já assistiram à peça sobre o combate ao mosquito | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília O super-herói lobo-guará derrota a dupla de vilões Aedes aegypti e forma uma Liga da Justiça de pequenos guardiões do meio ambiente e protetores da cidade. O enredo tem escolas do Distrito Federal como palco, quando entra em cena o grupo de teatro da Polícia Militar (PMDF) com informação e orientação, de forma lúdica, às salas de aula. Apenas nestes dois primeiros meses de 2020, cerca de 1,5 mil meninos e meninas já assistiram à peça específica sobre o combate ao mosquito transmissor de doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Dengosinho e Dengosão, a dupla vilã da peça teatral, usam humor e criatividade para apresentar os riscos de descartar lixo incorretamente, permitir acúmulo de água e relaxar com a prevenção. Lata de refrigerante, garrafa de plástico, pneu, balde: tudo é apontado como possível foco a ser eliminado e combatido. É o lobo-guará, uma das mascotes da educação ambiental, quem enfrenta o problema, com ajuda das crianças. “Se a gente lutar, esses mosquitos vão acabar”, avisa. [Olho texto=”“A criança é porta de entrada das famílias. O que elas absorvem, contam em casa, cobram dos pais, insistem nos cuidados”” assinatura=”Patrícia Florencio, diretora da EC Lobeiral” esquerda_direita_centro=”direita”] O teatro faz parte do Programa Educacional Lobo Guará, vinculado ao Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), e está prestes a completar 500 mil atendimentos. Sob a fantasia, o subtenente João Batista explica que a ação faz parte de uma polícia preventiva. “Considerando o cenário atual, resolvemos desenvolver uma peça com a temática sobre dengue e começamos a apresentar no começo do ano”, diz. De acordo com ele, o tema ficou adormecido nos últimos quatro anos. O cenário atual a que ele se refere é dimensionado pela Secretaria de Saúde. O último boletim epidemiológico mostra que o número de diagnósticos prováveis de dengue aumentou 84,1% em 2020, quando comparado ao mesmo período de 2019. Neste ano foram 1.419 registros e uma morte em virtude da doença. O DF ainda teve um caso confirmado de febre chikungunya, 12 prováveis da doença aguda causada pelo vírus zika e quatro notificações de febre amarela. Lobeiral Nesta semana a Escola Classe Lobeiral, na zona rural de Sobradinho, foi palco da apresentação. Ali estudam quase 230 crianças da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, um público de alunos com até dez anos. A diretora Patrícia Florencio conta que o tema de combate ao mosquito já é tratado em sala de aula, e celebra a articulação com a PMDF para reforçar as lições. Ação! Lobo-guará contra Dengosinho e Dengosão faz a alegria da criançada | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília “A peça traz mobilização aos alunos em um tema atual e preocupante”, resume. Dados da indicam que a região Norte do DF – composta por Fercal, Planaltina, Sobradinho e Sobradinho II – tem o maior número de casos prováveis em 2020: 338. “A criança é porta de entrada das famílias. O que elas absorvem, contam em casa, cobram dos pais, insistem nos cuidados”, acrescenta a diretora. Com a peça interativa, perguntas são feitas às crianças de forma a provocar o entendimento pleno da mensagem. “O lobo-guará conseguiu acabar com os mosquitos que queriam atacar a gente. Tem que derramar a água para não deixar eles crescerem”, conta João Ítalo, de sete anos, depois de muito correr dos “ataques”. “Aprendi muita coisa”, garante Larissa da Silva, de sete anos. “É importante cuidar das ruas e combater a dengue para não ficar doente”, destaca. Como funciona Para uma escola receber a apresentação, é preciso fazer um pedido formal para que um agendamento seja realizado. São, em média, cinco peças de aproximadamente uma hora por dia. Os atores são policiais militares que, em sua maioria, passaram por cursos de teatro e linguagem cênica. Há quatro meses no grupo, o sargento Márcio Andrade conta que não tinha qualquer experiência nas apresentações, mas sempre foi desenvolto. “Aqui encontrei todo o aparato, apoio e paciência dos colegas”, diz o policial, caracterizado como Dengosão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na Escola Classe Lobeiral, a equipe ainda contava com o Dengosinho, encenado pelo sargento Maendli Tenis da Hora Júnior. A parte técnica é responsabilidade do sargento Marlos Veras. Enfrentamento diário O BPMA tem ação específica de combate à dengue no DF. A Operação Degallier consiste em identificar, verificar e combater focos do Aedes aegypti durante resgates e apreensões de animais. Anualmente, cerca de seis mil visitações são feitas às unidades escolares, quando também há trabalho de orientação aos moradores.

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