Vacinação em feiras do DF ganha destaque no fim de semana
As feiras do Distrito Federal serão pontos de vacinação neste fim de semana. No sábado (30), das 9h às 18h, haverá atendimento na Feira do Guará. No domingo (31), a vacinação ocorrerá na Feira Permanente de São Sebastião, das 8h às 15h. Neste final de semana, 55 locais vão oferecer vacinação no sábado e um no domingo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A programação faz parte das ações da Secretaria de Saúde (SES-DF) para ampliar a cobertura vacinal. Além das feiras, a 4ª Caravana de Proteção Animal, na Praça do Trabalhador, em Ceilândia, também terá vacinação no sábado. No mesmo dia, um Carro da Vacina vai percorrer as ruas do Trecho 3 do Sol Nascente. Outras unidades funcionarão no Itapoã, na Igreja Assembleia Madureira, e na zona rural de Planaltina, na Escola Classe Coperbras. [LEIA_TAMBEM]Ao todo, serão 55 locais de atendimento no sábado e um no domingo. A lista completa, com endereços e horários, está disponível no site da Secretaria de Saúde. Em todos os postos, as vacinas seguem o Calendário de Vacinação, respeitando cada faixa etária. É necessário apresentar documento de identificação e a caderneta de vacinação. Caso o documento tenha sido extraviado, ainda assim será possível receber a dose. Os pontos de vacinação estão abertos a toda a população, independentemente da região administrativa de residência. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Rodoviária, feiras e estações de metrô do DF recebem ações de reforço no combate à dengue
A Secretaria de Saúde (SES-DF) intensificou as ações de combate à dengue em locais estratégicos de grande circulação, como a Rodoviária do Plano Piloto, todas as estações de metrô do DF e feiras permanentes em diversas regiões administrativas. A medida inclui a aplicação da técnica chamada Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), que utiliza inseticidas de alta durabilidade para minimizar a presença do mosquito transmissor. A Rodoviária do Plano Piloto é considerada pela Secretaria de Saúde um ponto estratégico; o produto aplicado tem poder residual prolongado, permanecendo ativo nas paredes e superfícies | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o DF tem que continuar fazendo o seu dever de casa quando o assunto é dengue. “Não é porque tivemos uma diminuição de quase 98% dos casos neste início de ano, comparado com o ano passado, que podemos descansar. Pelo contrário, temos que continuar trabalhando e investindo para que a dengue não faça mais vítimas”, esclarece. “A eliminação de criadouros, como recipientes que acumulam água parada, continua sendo indispensável para conter a proliferação do mosquito” Edi Xavier, gerente de Vigilância de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da SES-DF A borrifação será realizada até maio em feiras locais de Águas Claras, Gama, Cruzeiro, Fercal, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. Segundo o gerente de Vigilância de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da SES-DF, Edi Xavier, a técnica é especialmente eficaz para reduzir o contato da população com o vetor. “A Rodoviária do Plano Piloto é um ponto estratégico. O produto aplicado tem poder residual prolongado, permanecendo ativo nas paredes e superfícies. Assim, ao repousar nesses locais, os mosquitos entram em contato com o inseticida e são eliminados”, explica. Os principais focos da pulverização incluem áreas próximas a banheiros, espaços de convivência e corredores. “É importante ressaltar que esta técnica é segura à população, animais domésticos e meio ambiente”, complementa o gerente. A técnica de borrifação residual é especialmente indicada para locais com grande movimentação de pessoas, onde há maior risco de proliferação de arboviroses, como dengue, zika e chikungunya. A expectativa é que as ações contribuam para uma redução significativa dos casos dessas doenças no DF. Saúde contra a dengue A técnica de borrifação é segura à população, animais domésticos e meio ambiente Além da borrifação, a SES-DF ampliou o número de profissionais envolvidos no combate ao Aedes aegypti. O contingente de agentes de vigilância ambiental (AVAs) aumentou de 415 para 915, e o de agentes comunitários de saúde (ACSs), de 800 para 1,2 mil. A Defesa Civil também reforçou seu time, passando de 70 para 109 agentes, com equipes destacadas para cada região administrativa. A secretaria também está investindo em tecnologia, com a aquisição de drones e de um aplicativo de georreferenciamento para identificar e monitorar focos do mosquito. Atualmente, 657 smartphones auxiliam os agentes no controle vetorial. O número de estações disseminadoras de larvicida, conhecidas como armadilhas, saltou de 2,3 mil para cerca de 4 mil. Esses dispositivos já foram instalados em locais como Sol Nascente/Pôr do Sol e, em breve, chegarão às regiões de Água Quente e Recanto das Emas. A instalação de ovitrampas também será ampliada, com previsão de 6 mil unidades em 2025. Engajamento da comunidade é indispensável O gerente de Vigilância de Vetores enfatiza que, embora as inovações sejam importantes, o apoio da população é fundamental. “A eliminação de criadouros, como recipientes que acumulam água parada, continua sendo indispensável para conter a proliferação do mosquito”, alerta. Com o esforço conjunto entre governo e sociedade, a SES-DF reforça seu compromisso em proteger a saúde da população e enfrentar os desafios do controle do Aedes aegypti. Resultados O ano de 2025 começou com uma queda significativa dos casos de dengue no Distrito Federal. A primeira semana de janeiro registrou 196 casos prováveis, o que representa uma redução de 97,6% em relação ao ano passado. No mesmo período de 2024, a capital já tinha 8.228, e, no ano anterior, 711 registros. *Com informações da SES-DF
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Mais de 140 mil pessoas participaram dos três dias de festa pelo Dia da Consciência Negra no DF
A primeira edição do Dia da Consciência Negra reuniu mais de 140 mil pessoas em três dias de festa ー segunda-feira (18), terça-feira (19) e quarta-feira (20). A festa ainda gerou cerca de 2 mil empregos direta e indiretamente. Com apoio do BRB e realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Associação de Educação, Cultura e Economia Criativa (Aecec), o evento ocorreu nas proximidades da Torre de TV e levou ao público uma programação rica e diversificada, incluindo shows, exposições, feiras, oficinas e debates. A festividade fez parte de um chamamento público da Secec-DF, com investimento de R$ 6 milhões. Os destaques foram os shows dos artistas nacionais e locais que celebraram os ritmos e as vozes que ecoam a ancestralidade e a contemporaneidade da música negra brasileira, como Seu Jorge, Ellen Oléria, Nação Zumbi, Marcelo Falcão, Vanessa da Mata, Olodum, Tribo da Periferia, Raça Negra, Filhos de Dona Maria, Julia Moreno, Patacori, Folha Seca, Ladee Be, Dhi Ribeiro e Marvim, entre outros. A festividade fez parte de um chamamento público da Secec-DF, com investimento de R$ 6 milhões | Foto: Divulgação/Secec-DF Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha oficializou a festividade no calendário anual do Distrito Federal, por meio da assinatura do Decreto nº 46.529, consolidando-a como parte das celebrações culturais da capital. Desse momento em diante, a Secec-DF e a Sejus-DF devem organizar, gerir e apoiar a celebração como política pública de Estado, com participação social, e em articulação com os outros órgãos e entidades públicas. Com a definição dessa política pública, ambas as secretarias devem divulgar, anualmente, o calendário oficial da celebração. “Essa iniciativa reforça nosso compromisso com a igualdade racial e o estabelecimento de uma política pública permanente de valorização da cultura negra”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. *Com informações da Secec-DF
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Acompanhe entrevista coletiva sobre ações para o Dia da Consciência Negra
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GDF regulariza o trabalho de mais de 800 feirantes em 16 feiras e dois shoppings populares
O Diário Oficial do DF (DODF) desta sexta-feira (8) traz uma lista de mais de 800 feirantes (páginas 2 a 26) que receberam documento que autoriza o trabalho em 16 feiras permanentes e dois shoppings populares. A publicação refere-se ao esforço do Governo do Distrito Federal (GDF) para regularizar a ocupação desses espaços públicos nas regiões administrativas. Há no Distrito Federal 38 feiras permanentes e três shopping populares, que juntos somam aproximadamente 10 mil boxes. Por meio de licitações e recadastramentos, desde 2019, o GDF tem atuado para que os feirantes possam trabalhar em situação regular. Há no Distrito Federal 38 feiras permanentes e três shopping populares, que juntos somam aproximadamente 10 mil boxes | Foto: Divulgação/Segov-DF “É um trabalho feito pela Secretaria de Governo por determinação do governador Ibaneis Rocha, que é um frequentador das feiras e tem apreço pelo trabalho dos feirantes. A gestão reconhece a necessidade de valorizar a categoria, que é um importante segmento para a economia local”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. O documento concedido é uma autorização de uso pelo qual a administração consente que o particular utilize o bem público com exclusividade, por tempo indeterminado, de acordo com interesse público, até a realização de licitação. Os feirantes contemplados são dos shoppings populares do Gama e de Ceilândia; Feira de Artesanato da Torre de TV; Fecab, no SIA; feiras permanentes da Candangolândia, de Brazlândia, Ibaneis Rocha Barros Pai no Núcleo Bandeirante, Sobradinho II, Cruzeiro, SCIA – Estrutural, Paranoá, São Sebastião; Riacho Fundo 2; Feira do Produtor, Central, Setor O e da Guariroba, todas em Ceilândia; e Feira Modelo de Sobradinho. “O trabalho do GDF traz paz e tranquilidade às pessoas que trabalham nesses mobiliários, de onde tiram seu sustento. A segurança jurídica tem sido uma marca dessa gestão”, pontua a subsecretaria de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. Os ocupantes de boxes em feiras que não conseguirem entregar a documentação no período do recadastramento podem procurar a administração regional da cidade onde a feira é localizada para se recadastrar e ter o termo de permissão emitido. *Com informações da Secretaria de Governo do Distrito Federal (Segov-DF)
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Campanha de vacinação antirrábica oferece mais de 160 locais neste sábado (21)
O segundo sábado (21) da Campanha de Vacinação Antirrábica vai oferecer 166 locais para que os tutores levem seus animais para receber a vacina. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) amplia essa campanha como parte de um esforço para assegurar que os pets sejam protegidos, bem como as pessoas que podem ser contaminadas pela raiva animal. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Entre os locais de atendimento estão escolas, petshops, condomínios, praças, administrações regionais, feiras e unidades de saúde e outros ambientes. A lista completa com os endereços e horários está disponível no site da pasta. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando. “Essa campanha de vacinação visa manter o Distrito Federal livre da raiva. Por isso é tão importante que a população leve seus pets, cães e gatos, para se vacinar anualmente”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. A doença pode ser transmitida de animais infectados para humanos, atingindo um índice de óbito de quase 100%. Desde o início do ano, já foram aplicadas mais de 31 mil doses de vacina antirrábica em cães e gatos no DF. A vacinação é realizada o ano inteiro nos núcleos regionais de vigilância epidemiológica, mas o reforço de cobertura acontece durante a campanha: no sábado passado foi intensificado o trabalho em áreas rurais e, agora, serão dois fins de semana com foco em zonas urbanas. No próximo sábado (28), a campanha prossegue em áreas urbanas. A lista dos locais de atendimento também já está disponível. *Com informações da SES-DF
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Licitações das feiras do Guará e de Sobradinho II chegam à etapa final
Os participantes habilitados nas licitações para ocupação de boxes nas feiras permanentes do Guará e de Sobradinho II têm até o próximo dia 28 para o pagamento do valor ofertado nas propostas. A lista com os nomes dos concorrentes foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (22) e está disponível no site da Secretaria de Governo (Segov). [Olho texto=”Após o pagamento, os licitantes serão convocados para a assinatura do documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O não pagamento acarretará a eliminação do licitante e a imediata convocação do próximo colocado devidamente habilitado, respeitada a listagem de classificação, por ordem de arrematação e por box pretendido. Após o pagamento, os licitantes serão convocados para a assinatura do Termo de Permissão de Uso Qualificada, documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período. A Secretaria Executiva das Cidades (Secid) da Segov está promovendo um pacote de licitações para revigorar o movimento das feiras e fomentar a atividade do segmento comercial. Atualmente há 20 procedimentos em andamento, e novas concorrências serão lançadas para promover a ocupação máxima dos boxes de feiras em todo o DF. *Com informações da Segov
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Feira do Guará ganha novo estacionamento
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) terá mais R$ 100 mil para investimento em obras na região da Feira do Guará. A Portaria Conjunta nº 18/2023, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (26), descentralizou os recursos da Administração Regional do Guará para a Novacap garantir a finalização da construção do novo estacionamento, próximo ao Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT). A área das obras é de mais de dois mil metros quadrados e os motoristas terão 105 novas vagas. Os serviços incluem a instalação de bloquetes, plantio de árvores nos canteiros do novo estacionamento e sinalização completa. O investimento total do Governo do Distrito Federal (GDF) para a urbanização na região da Feira do Guará é de R$ 800 mil. Os recursos foram destinados pela deputada distrital Dayse Amarilio, por meio de emenda parlamentar, e também contemplam melhorias na acessibilidade. Serão 105 novas vagas em uma área de mais de dois mil metros quadrados, localizada próximo ao MPDFT | Foto: João Rodrigues/Administração Regional do Guará [Olho texto=”“O GDF segue empenhando um esforço muito grande no que diz respeito às feiras nas regiões. Seja com o foco de dar mais conforto ao empresário quanto fomentar a vida do consumidor, o governo tem trabalhado para requalificar esses espaços, pois sabemos que são fontes dignas para geração de emprego e renda para milhares de famílias”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] “O GDF segue empenhando um esforço muito grande no que diz respeito às feiras nas regiões. Seja com o foco de dar mais conforto ao empresário quanto fomentar a vida do consumidor, o governo tem trabalhado para requalificar esses espaços, pois sabemos que são fontes dignas para geração de emprego e renda para milhares de famílias”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Essa era uma obra muito pedida pelos feirantes e frequentadores da Feira do Guará. Nosso muitíssimo obrigado ao governador Ibaneis Rocha e a deputada distrital Dayse Amarilio. Mais uma vez, a comunidade é 100% atendida com a construção desse novo estacionamento. Mais conforto e comodidade para a nossa população”, ressalta o administrador do Guará, Artur Nogueira. *Com informações da Administração Regional do Guará
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Reforma da Feira do Núcleo Bandeirante beneficia mais de 100 comerciantes
Dia de festa para os feirantes e frequentadores da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante Ibaneis Rocha Barros – Pai. O espaço foi reinaugurado pelo governador Ibaneis Rocha, neste sábado (16), após passar por ampla ampliação e reforma. Com investimento de R$ 11.783.570,16, a obra transformou o local. Boxes, banheiros e praça de alimentação foram padronizados; houve a troca da cobertura por telhas metálicas; os sistemas hidráulicos e elétricos estão novinhos em folha e o de gás encanado foi individualizado. O local também passa a ter internet gratuita pelo programa WiFi Social da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). Executada pela Novacap, a empreitada iniciou-se em 2021 e ocorreu em duas etapas para que os permissionários pudessem seguir trabalhando | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Frequento essa feira há mais de 20 anos, conheço todos os feirantes, fui batizado nessa cidade. É um sonho grande para mim essa obra completa, com iluminação e urbanização. Agradeço a população do Núcleo Bandeirante pelo carinho. Há muito a ser feito aqui, como a reforma da Avenida Comercial, para que tenhamos uma cidade cada vez mais organizada. E sobre a feira, espero que toda a população desfrute dessa obra maravilhosa”, destacou o governador Ibaneis Rocha. ? Executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a empreitada iniciou-se em 2021 e ocorreu em duas etapas para que os permissionários pudessem seguir trabalhando. A primeira fase foi entregue em novembro de 2022 e contemplou a reforma da praça de alimentação e de 66 boxes. A segunda entregou o restante das unidades, no setor de queijos, aves e porcos, devolvendo o espaço aos feirantes completamente diferente do que era antes da reconstrução. Governador Ibaneis Rocha: “Frequento essa feira há mais de 20 anos, conheço todos os feirantes, fui batizado nessa cidade. É um sonho grande para mim essa obra completa, com iluminação e urbanização” “Estamos entregando uma obra emblemática. É a feira mais moderna do DF e poucas no Brasil têm essa infraestrutura. Foi um grande desafio essa obra”, frisou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. ?A obra integra um pacote de reformas nos espaços do DF, conhecidos por oferecer lazer e tradição aos brasilienses. O DF conta com 38 feiras permanentes e cerca de 17 mil feirantes. Já foram entregues as unidades do Gama, conhecida como Feira Galpãozinho, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, M Norte (Taguatinga), Sobradinho, Brazlândia e São Sebastião. ? A Feira Permanente do Núcleo Bandeirante Ibaneis Rocha Barros – Pai recebeu o novo nome no dia 8 deste mês, após sanção da Lei nº 7.346/2023, proposta pelo deputado distrital Hermeto. O pai do atual governador do DF faleceu em 2017 e foi um dos pioneiros do espaço, inaugurado em 1976. A família do governador Ibaneis Rocha prestigiou a homenagem. Estiveram no local a mãe Maria Mercedes, os irmãos Érica Borges Barros Nazareth e Renato Borges Barros, o tio Antonino Rocha Barros e a tia Nilmar Rocha Barros. ? Lista de melhorias Com área de 5.398,50 m², sendo 4.042,30 m² de área construída, a feira ganhou mais quatro boxes, passando a totalizar 112 unidades. São 17 de alimentação, nove galinheiros, cinco queijarias, duas peixarias e dois verdurões, além de 76 unidades de comércio variado, como doces, cereais, temperos, gêneros alimentícios e vestuário. Há também área para abate, alojamento e venda de animais, parquinho infantil, banheiros – sendo dois para pessoas com deficiência (PcD), locais para descarte de lixo e inservíveis, doca para carga e descarga, e estacionamento com 118 vagas. ? O presidente da Associação dos Feirantes do Núcleo Bandeirantes (Afeban), Edson Clístenes, afirmou que, além da ampliação dos boxes, a setorização por atividade deixou o espaço mais organizado e atrativo para o consumidor. “Agora nós temos estrutura para receber todas as famílias de Brasília, todo mundo que gosta de feira, e podemos proporcionar uma condição de trabalho melhor ao feirante, com bancas mais modernas, espaçosas, atendendo à legislação da vigilância sanitária em questão dos animais e trazendo segurança alimentar para os nossos consumidores”, avaliou. A Feira do Núcleo Bandeirante ganhou mais quatro boxes, passando a totalizar 112 unidades, sendo 17 de alimentação A reconstrução também incluiu a recuperação da área dos boxes, da praça de alimentação e dos banheiros, com padronização da pintura e da comunicação visual em azul e branco. O ponto de trabalho dos comerciantes foi construído em estrutura mista de concreto e metal, e revestidas com placas de fibrocimento. Além disso, agora conta com sistemas de gás encanado e água individualizados, uma forma de facilitar a administração de cada empreendimento. A nova estrutura das bancas foi o que mais agradou a feirante Edite dos Santos, 61 anos, sendo 18 dedicados à atividade comercial. Segundo ela, o espaço ficou mais organizado e fácil de higienizar, uma etapa importante para ela, que oferece almoços e lanches. “Hoje está uma maravilha, estou amando. Antigamente aqui era muito sujo e eu tinha vergonha das pessoas virem isso”, contou. “Hoje todo mundo chega e nos elogia, fala bem da feira. Dá muito gosto de trabalhar aqui”, completou. ? A feirante Jandira de Lourdes Andrade, 75, não economiza elogios e diz que está contente em poder oferecer um espaço confortável para seus clientes. Ela trabalha no ramo de temperos e chegou na feira em 1968. “Tanto nós feirantes, quanto os nossos clientes, estamos muito felizes, é só alegria. A obra ficou ótima, maravilhosa”, relatou. Outro antigo motivo de reclamações dos feirantes era o telhado, que foi substituído. A Novacap instalou as telhas metálicas trapezoidal tipo sanduíche com preenchimento antichamas, que garante conforto térmico e mínimo desconforto acústico. Também houve a realocação de equipamentos hidráulicos e elétricos; instalação do sistema de drenagem e calçadas acessíveis; colocação de piso de granitina e cerâmica; e criação de mezanino para depósito. E não para por aí. A feira ganhou uma torre d’água com capacidade para 140 mil litros de água, casa de máquinas, câmeras de segurança e sistema de alarme, bem como sinalizações para facilitar o acesso de deficientes visuais e cadeirantes. O palco dos artistas, na praça de alimentação, também foi recuperado. ? Visite A feira fica na praça Padre Roque, na 3ª Avenida do Núcleo Bandeirante, e funciona das 8h às 18h – exceto aos domingos, quando fecha mais cedo, às 15h.
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Novo lote de licitação contempla 260 bancas em sete feiras permanentes
Novo lote de licitação de bancas de feiras permanentes foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta sexta-feira (15). São 260 unidades que não foram preenchidas em processos licitatórios recentes. Os interessados em trabalhar no segmento podem concorrer a bancas disponíveis nas feiras permanentes da Estrutural, Planaltina, Setor O, Guariroba, P Sul, estas três últimas em Ceilândia, e da 210 e da 202, ambas em Samambaia. As informações sobre as concorrências, como documentação necessária, declarações, localização das bancas, entre outras, estão disponíveis por feira no site da Secretaria de Governo (Segov), na aba “Licitações Segov”. A Feira Permanente do Setor O é uma das que têm boxes disponíveis na licitação | Fotos: Divulgação/Segov O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destaca que as licitações serão realizadas até que todos os boxes estejam ocupados. “No momento em que nós estamos entregando a reforma de algumas feiras importantes, como é o caso da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante, que ocorrerá neste sábado (16), e também até o final do ano das feiras do Setor O, do P Norte, do P Sul e da Guariroba, em Ceilândia, nós estamos também trabalhando no sentido de licitar todos os boxes vazios e em situação irregular para dar às feiras não só a condição física de estarem totalmente organizadas, mas sobretudo revigorar a capacidade comercial dessas feiras, que é o que mais importa. Enquanto tiver um boxe vazio, nós estaremos fazendo as licitações, nós queremos todas as feiras completas”, afirma. Pessoas físicas, desde que maiores de 18 anos, ou jurídicas podem participar das concorrências e a outorga da permissão de uso qualificada nas feiras permanentes tem prazo de validade de 15 anos, podendo ser prorrogada por igual período. Pessoas físicas, maiores de 18 anos, ou jurídicas podem participar das concorrências; a outorga da permissão de uso qualificada nas feiras permanentes tem prazo de validade de 15 anos, podendo ser prorrogada por igual período O participante da licitação não pode ser ocupante de cargo, emprego ou função pública da administração pública direta, indireta federal, estadual, distrital e municipal. Também não pode ter permissão, cessão, concessão ou autorização de uso de nenhuma área pública do Distrito Federal, onde seja desenvolvida atividade econômica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os interessados deverão entregar dois envelopes, simultaneamente — um contendo toda documentação necessária à habilitação no processo licitatório e outro com a proposta de preço — até o dia 15 de janeiro, à Comissão Permanente de Licitação de Feiras, na sede da administração regional da cidade onde a feira for localizada. É importante observar que os documentos exigidos no edital são obrigatórios e a não apresentação de qualquer um deles acarretará a desclassificação automática do procedimento. *Com informações da Segov
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Assista à entrega de termos de permissão de uso a feiras do DF
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Assinado acordo para incentivar o turismo de negócios em Brasília
Um acordo de cooperação técnica entre a Secretaria de Turismo (Setur) e a Associação Brasileira de Agências de Viagens do Distrito Federal (Abav-DF) vai apoiar o desenvolvimento do turismo de negócios e eventos em Brasília. O documento foi assinado nessa quarta-feira (28), na sede da Setur, pelo secretário de Turismo, Cristiano Araújo, o presidente da Abav-DF, Levi Barbosa, e a representante do Convention Bureau, Claudia Maldonado. Na assinatura do acordo de cooperação, Paulo Palhas e Claudia Maldonado, representantes do Convention Bureau; o secretário de Turismo, Cristiano Araújo; o presidente da Abav-DF, Levi Barbosa e a secretária executiva do Turismo, Karine Câmara | Foto: Ana Carolina/Setur Com a assinatura deste termo de cooperação, a Setur e a Abav-DF atuarão em conjunto para promover Brasília como um destino atrativo de eventos e conferências, estimulando a vinda de participantes de todo o país e do exterior. O acordo também visa impulsionar a capacitação e qualificação dos profissionais do setor, buscando a excelência na prestação de serviços e no atendimento aos turistas que visitam a capital federal. Para o secretário de Turismo, “o turismo de negócios e eventos é uma oportunidade de diversificar a economia da região, gerando empregos e impulsionando o comércio local”. A parceria entre a Abav-DF e o Convention Bureau também desempenhará um papel importante na captação de recursos e apoio logístico para a realização de feiras e eventos de grande porte. “O acordo tem como meta atrair feiras de grande relevância para a capital, sejam elas nacionais ou internacionais, incluindo a Expo Abav 2024”, afirmou Levi Barbosa, que ressaltou a importância dessa parceria para apoiar os agentes de viagens e toda a cadeia produtiva do DF. *Com informações da Setur
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GDF abre mão da cobrança de preço público para fortalecer setor produtivo
Mais de 5,3 mil micro e pequenos empresários vão ser beneficiados com a remissão do preço cobrado pela ocupação ou uso da área pública no Distrito Federal. Adotada durante a pandemia de covid-19, a medida volta a valer com a assinatura do governador Ibaneis Rocha nesta segunda-feira (29), abrindo mão de R$ 8,5 milhões em receita para o período indicado. O governador Ibaneis Rocha, ao anunciar, no Palácio do Buriti, a medida de apoio a micro e pequenos empresários | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A remissão do preço público é um gesto de apoio aos trabalhadores do setor produtivo e busca impulsionar a economia e minimizar os impactos negativos da pós-pandemia, uma vez que estes trabalhadores foram afetados economicamente, inclusive com o fechamento desses espaços durante a pandemia. Em sua fala, o governador agradeceu o público presente no Palácio do Buriti, formado majoritariamente por feirantes. “Não é segredo para ninguém o quanto sou apaixonado pelas feiras, visito quase todas elas, amo comer nas feiras, adoro fazer minhas compras, e nessas visitas escutamos as demandas dos feirantes. Vamos continuar investindo para que a vida de vocês melhore cada vez mais”, disse o governador Ibaneis Rocha diante de um Palácio do Buriti lotado de profissionais do setor. A medida atende principalmente feirantes e quiosqueiros, mas também donos de trailers, bancas de jornais e revistas, ambulantes, food trucks, assim como os ocupantes de boxes e quiosques instalados em galerias, shoppings populares, terminais rodoviários e metroviários. No geral, são empresas familiares ou microempreendedores individuais com pequeno capital de giro para manter suas atividades econômicas, o que reforça a ação do governo. Apoio às feiras O trabalho pelas feiras reúne números que comprovam a importância que o governo dá a esse segmento. O GDF está investindo cerca de R$ 30 milhões na reforma desses espaços e vai destinar R$ 20 milhões na construção de novas feiras. Desde 2019, o GDF concedeu mais de duas mil autorizações de uso de espaços, o que corresponde a 20% de regularização de todas as ocupações constantes no DF. Nesse período, também foram catalogados 1,2 mil boxes. Uma atuação que colabora no fortalecimento das feiras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse é um trabalho feito a várias mãos e nasceu nas visitas que o governador faz às feiras, que são os lugares que ele mais gosta. A justiça está sendo feita mais uma vez a esses profissionais”, detalhou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Agradecimento Presidente do Sindicato dos Feirantes (SindiFeira), Francisco Valdenir Machado comemorou o decreto em virtude do momento econômico ainda instável para os profissionais. “Agradeço a sensibilidade de fazer essa remissão em um momento de dificuldade que ainda passamos nas feiras do DF”, pontuou. Já o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), José Aparecido da Costa Freire, exaltou o benefício concedido ao setor. “É um governador que sabe ajudar e entender os problemas de quem gera emprego. Durante a pandemia, o senhor esteve ao lado do setor produtivo. As feiras ficaram fechadas durante um bom tempo e todos que deixaram de pagar as taxas não podiam voltar a trabalhar, e agora essa medida vem ajudar esses profissionais”, elogiou.
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Dia D tem 100 mil doses para vacinação no sábado (27)
Dia D é para deixar o cartão de vacinação completo! Neste sábado (27), a Secretaria de Saúde (SES) disponibiliza mais de 60 locais de imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). Ao todo, serão 100 mil doses de vacinas prontas para aplicação e mais de 1.500 servidores atuando na ação. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que reforça a segurança dos imunizantes, quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Em todos os locais será oferecida a vacina contra a influenza (gripe), indicada para todas as pessoas com pelo menos seis meses de idade. Também haverá aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, havendo disponibilidade da bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos que já tenham tomado pelo menos as duas primeiras doses. [Olho texto=”“Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas. Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também haverá a vacinação prevista no calendário de rotina (HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano, hepatite etc). A lista completa com endereços e horários de funcionamento dos locais participantes está disponível no site da SES. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que o objetivo do Dia D é atender todas as faixas etárias, assegurando que a família inteira esteja protegida contra doenças como gripe e covid-19. “Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas”, afirma a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela lembra ainda que quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia e lembrou a segurança dos imunizantes. “Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”, garante. Para o Dia D, foi montada uma operação logística que assegura o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes, conforme explica a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira. “Os estoques foram distribuídos durante toda esta semana. No sábado, dez veículos irão atender os locais onde o número de doses ficar baixo. Temos capacidade de garantir uma ampla vacinação. Já realizamos eventos do Dia D com mais de 100 mil imunizantes aplicados e nossas equipes estão preparadas para atender todas as pessoas que forem se imunizar”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Flores produzidas no DF garantem beleza e mais durabilidade
Roupas, calçados, chocolates, vinhos, relógios, livros… A lista de possibilidades é longa para presentear neste Dia das Mães. Mas, sem dúvida, as flores são uma ótima pedida, sobretudo quando produzidas no DF e habituadas às condições climáticas locais. A data é celebrada mundialmente no segundo domingo do mês de maio – neste ano, no dia 14. Para que estejam preparados para as vendas no Dia das Mães, os produtores de flores do DF começaram os trabalhos com pelo menos 30 dias de antecedência. “O nosso produto aqui do DF tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local”, diz o produtor André Marques | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No DF, foram 7,5 hectares de produção, em 2022, somente da espécie Lisianthus, considerada a flor do amor e do romance, a mais vendida entre as produzidas no DF. Os cactos e suculentas vêm logo atrás, com 6 hectares de plantação. Já as das espécies Áster e Estrelizia foram cultivadas em aproximadamente 5,7 hectares. A coordenadora de floricultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Giselle Beber Canini, cita os benefícios de adquirir as flores diretamente de produtores locais: “O diferencial da produção daqui é que as flores já estão habituadas ao ambiente do DF, não vão sofrer com transporte, como é o caso de flores produzidas em outros estados. Isso significa que ficarão bonitas por muito mais tempo, a durabilidade é maior, além da adaptabilidade ao clima”, explicou. Suculentas estão entre as plantas mais produzidas no DF André Marques, 35, é produtor de orquídeas, suculentas e folhagens. Ele entrou no ramo quando ganhou uma orquídea de presente aos 11 anos de idade. E aí foi que tudo começou. Primeiro, ele passou a ser um colecionador apaixonado pela planta; hoje, colhe milhares de flores e vendendo diretamente ao consumidor brasiliense. Atualmente, André conta com duas estufas para o plantio das flores, que são vendidas na Ceasa e em feiras do DF. Segundo ele, o fim de semana do Dia das Mães é responsável por um aumento de 70% nas vendas, na comparação com a média do ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sem dúvidas, o melhor presente é uma orquídea. Elas são duráveis, colecionáveis, perfumadas, têm variedade de cor e de tamanho. São inúmeros benefícios”, argumenta. “O nosso produto aqui do DF é muito melhor do que de qualquer outro estado. Tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local.” Somente em 2022, a produção de orquídeas no DF movimentou R$ 700 mil. Já as bromélias foram responsáveis por R$ 802 mil, e os cactos e suculentas, R$ 627 mil. Aos produtores que têm interesse em começar no ramo das flores, a Emater fornece o apoio necessário. Basta que o interessado se cadastre em uma unidade mais perto da empresa e solicite atendimento técnico à propriedade.
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Prazo para o pagamento do preço público é estendido até 31 de dezembro
O Governo do Distrito Federal (GDF) estendeu para o dia 31 de dezembro o prazo limite para o pagamento do chamado preço público para estabelecimentos que fazem uso de áreas públicas no desenvolvimento de suas atividades. A taxa é cobrada de feiras livres e permanentes, quiosques, trailers, bancas de jornal e revistas, ambulantes, food trucks, galerias, shoppings populares, terminais rodoviários e metroviários. A cobrança é referente aos meses de abril a dezembro de 2022. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O lançamento automático dos débitos dos permissionários havia sido cancelado após a declaração de estado de calamidade, em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus. A Secretaria DF Legal, responsável pelo lançamento das taxas, por sua vez, pede que os permissionários procurem os Núcleos de Atendimento ao Cidadão mais próximos, para que o lançamento das taxas seja feito individualmente, por meio do Formulário de Recurso Administrativo Tributário. Para mais informações e dúvidas, a Secretaria DF Legal disponibiliza o telefone 3961-5126. *Com informações da DF Legal
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Feiras do DF contam com R$ 26,4 milhões para reforma
Depois de 12 anos sem receber recursos públicos destinados à implantação de benfeitorias, a Feira do Guará passa por uma reforma no valor de R$ 1,6 milhão. Os serviços incluem manutenção do telhado, renovação dos alambrados e corrimãos, pintura interna e externa das áreas comuns da administração da feira e do platibanda da fachada, reparos nos banheiros e troca da iluminação interna e externa. Feira do Guará receberá diversos serviços em sua estrutura, abrangendo desde as instalações internas ao telhado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. /Agência Brasília A iniciativa beneficiará 645 feirantes e cerca de 50 mil pessoas que passam pelo local somente nos finais de semana. Além da Feira do Guará, outras 12 do Distrito Federal foram reformadas ou estão passando por reformas, a um custo total de R$ 26,4 milhões. [Olho texto=”“Cada região administrativa fez um estudo para conhecer as principais demandas da população, com objetivo de executá-las neste governo. Assim, a demanda de reforma de feiras chegou à Novacap”” assinatura=”Uyara Mendes, gestora de Ata das Feiras da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] A gestora de Ata das Feiras da Novacap, Uyara Mendes, contou que na do Guará o serviço prioritário é a reforma da cobertura: “O telhado era o principal problema, de acordo com os feirantes, por isso, estamos fazendo um reparo pontual, com troca de telhas e aplicação de poliureia, produto que forma uma membrana impermeabilizante na cobertura, impedindo goteiras e infiltrações. A garantia é de cerca de cinco anos”. Nesse processo de obras em feiras, a primeira a ter a reforma concluída e ser entregue foi a de Brazlândia, em agosto deste ano, seguida das de Sobradinho e de São Sebastião, em setembro e outubro, respectivamente. “Entregaremos dez unidades reformadas”, garantiu a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As feiras a serem entregues são, além da do Guará, duas em Samambaia, cinco em Ceilândia, uma em Taguatinga e uma no Gama. Uyara informou, ainda, que duas unidades, ambas em Planaltina, especializadas na venda de hortifrutigranjeiros e de utilidades e confecções passarão por obras no próximo ano. O presidente da Associação dos Feirantes da Feira do Guará, Cristiano Jales, lembrou que desde 2010 o local não recebia recurso para reforma O processo de reforma das feiras do DF foi uma reivindicação da população levantada a partir de uma consulta do GDF. “Cada região administrativa fez um estudo para conhecer as principais demandas, com o objetivo de executá-las neste governo. Assim, essa demanda de reforma de feiras chegou para a Novacap”, explicou a gestora das feiras. O presidente da Associação dos Feirantes da Feira do Guará, Cristiano Jales, está à frente da entidade há 12 anos. Segundo ele, desde 2010 o estabelecimento não recebia qualquer tipo de recurso público para reforma. “Sabemos das dificuldades pelas quais a cidade passa, mas o governador teve a sensibilidade de olhar para as feiras de fazer a manutenção. Estamos muito felizes”, disse Cristiano. O gestor lembrou a importância da reparação do telhado, pois havia muitas goteiras no teto que acabavam causando prejuízos financeiros aos comerciantes.
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Governo incentiva atividade econômica de mais de 17 mil feirantes
Mais do que espaços comerciais, as feiras do Distrito Federal atuam como pontos de lazer e cultura para a população. No total, são 71 equipamentos públicos, entre feiras permanentes, unidades livres e shoppings populares, que empregam mais de 17 mil feirantes. Por isso, desde 2019, a atividade econômica tem sido incentivada com concessões e regularização do setor. Em Brazlândia, o investimento foi de R$ 912 mil, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Em 2020, com o advento da pandemia do novo coronavírus, os comerciantes foram isentos do pagamento da taxa pública, por meio do Decreto nº 41.901, de 12 de março de 2021, diante da impossibilidade do trabalho presencial. A norma vigorou até o fim do decreto de calamidade, instalado na capital federal em junho de 2020 e retirado em maio do ano passado. No entanto, como o período não foi suficiente para a retomada econômica dos comerciantes, o prazo de isenção foi prorrogado até 31 de dezembro. “Não poder sair de casa, impactou na atividade das feiras e não seria justo o governo arrecadar um valor, qualquer que fosse, a partir de um trabalho que foi impedido de ser realizado”, explica o secretário Executivo das Cidades, Valmir Lemos. No mesmo âmbito de concessões ao setor, há a Lei Distrital nº 6.296/2019, que revogou o Diferencial de Alíquota do ICMS (Difal) para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, regime no qual se encontram os feirantes. Conforme informações da Secretaria de Economia, a legislação tributária atual não prevê tratamento específico a essa categoria, portanto, estão sujeitos às normas federais. O equipamento público de Brazlândia passou por uma reforma completa neste ano, entre abril e junho: houve a troca dos pisos, pintura padronizada das bancas, pintura da fachada, corrimãos e alambrados, limpeza de calhas e telhas, além de reforma completa dos banheiros | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Movimento e ocupação Como as feiras reúnem tudo em um único lugar, é de suma importância que os boxes mantenham-se ocupados. Isso porque há quem vá aos locais para comer um pastel com caldo de cana ou o prato principal do almoço de domingo, mas também quem procura nas bancas os últimos lançamentos de moda e até apetrechos e consertos eletrônicos. [Olho texto=”“O reconhecimento da atividade das feiras como produtiva e de interesse do Distrito Federal foi o grande ganho que a atual gestão trouxe para a categoria, observando-os de forma altiva e não de forma marginalizada”” assinatura=”Valmir Lemos, secretário Executivo de Cidades” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos dois anos, a Secretaria de Governo, em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, identificou 694 boxes de feiras permanentes fechados ou vazios em 14 feiras permanentes de 10 regiões administrativas – Candangolândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Sobradinho II, Guará, Núcleo Bandeirante, Brazlândia, Ceilândia, Cruzeiro e Samambaia. As unidades foram listadas em portaria publicada no Diário Oficial no dia 13 de julho deste ano. Confira o vídeo: Uma nova listagem foi divulgada em 7 de outubro, também por meio de portaria no DODF. Desta vez, foram catalogados outros 604 boxes vazios ou fechados em 14 locais distintos, incluindo a Feira de Artesanato da Torre de TV; o Shopping Popular do Gama e o de Taguatinga; a Feira da Cultura, Arte e Beleza; a Galeria dos Estados; o Mercado das Flores; e a Feira dos Importados de Taguatinga. Os permissionários indicados nas duas ocasiões precisam manifestar interesse em seguir com a atividade comercial junto à Administração Regional, caso contrário, os boxes seriam liberados para novos interessados. A legislação impõe que a permissão de uso seja cassada em caso de não desenvolvimento de atividade econômica nas bancas por mais de 45 dias consecutivos ou por 60 dias alternados, no período de um ano. “Quando todos os boxes das feiras estão funcionando, geram uma atividade rentável para o Estado, que recolhe algum tipo de tributo, e ao feirante, que explora aquele negócio. No momento em que há vários boxes fechados, a feira perde os atrativos e os clientes passam a procurar as mercadorias em outros locais. Não há interesse em retomar um boxe para o manter fechado. A questão é retomar para que outras pessoas que tenham vontade de explorar uma atividade numa feira, tenham a oportunidade”, afirma o secretário Executivo das Cidades. Valmir Lemos acrescenta que o levantamento respeitou as condições impostas pela pandemia, que pode ter afetado a desocupação das bancas. “Entendemos que os boxes estavam fechados por questões sociais, familiares, mas como foi trazido como demanda pelas associações de feirantes, decidimos realizar o levantamento”, esclarece Valmir Lemos. Adriana Magalhães, presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente de Brazlândia, diz que o cuidado do governo com os feirantes foi fundamental no período pós-pandemia | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Para a presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente de Brazlândia, Adriana Magalhães, o cuidado governamental com os feirantes foi muito importante para a continuidade da atividade após o período pandêmico. “Foi um período difícil pra todo mundo, principalmente pra quem trabalha na rua. Imagina, de repente, ficar sem trabalhar. É muito complicado, muitos tiveram que mudar de rumo”, alega.O equipamento público de Brazlândia passou por uma reforma completa neste ano, entre abril e junho: houve a troca dos pisos, pintura padronizada das bancas, pintura da fachada, corrimãos e alambrados, limpeza de calhas e telhas, além de reforma completa dos banheiros. O investimento foi de R$ 912 mil, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Outras 19 feiras também receberam melhorias, totalizando aporte de R$ 20 milhões. Em 2021, foram entregues as obras das feiras do Gama, conhecida como Feira Galpãozinho, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, M Norte (Taguatinga) e Sobradinho. Neste ano, devem ser reinauguradas as unidades permanentes de Sobradinho II, duas situadas em Samambaia, Guariroba (Ceilândia) e Gama. “O reconhecimento da atividade das feiras como produtiva e de interesse do Distrito Federal foi o grande ganho que a atual gestão trouxe para a categoria, observando-os de forma altiva e não de forma marginalizada”, enfatiza Valmir Lemos, secretário Executivo de Cidades. Regularização A Lei nº 6.946 de 29 de setembro de 2021 visa garantir mais organização e segurança jurídica para as feiras. A norma estipula tópicos referentes à atividade econômica, como, por exemplo, a liberdade dos profissionais em fazer publicidade no interior das feiras e ter um espaço para manifestações culturais e artísticas, bem como estabelece a instalação de medidores individuais de água e esgoto. O texto está em fase de regulamentação. Informações sobre normas de funcionamento das feiras livres e permanentes podem ser obtidas aqui ou diretamente nas administrações regionais. O endereço e telefone de cada uma das sedes estão disponíveis aqui.
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Governo investiu R$ 30 milhões em reformas de feiras desde 2019
Uma viagem sensorial repleta de surpresas gastronômicas e culturais. É o que reserva cada uma das 38 feiras permanentes do Distrito Federal aos milhares de usuários desses espaços que preservam tradições, cultivam experiências afetivas e eternizam identidades regionais. Economicamente relevantes para produtores locais e para as regiões administrativas, efervescentes locais de encontro e de comércio que acolhem mais de 17 mil feirantes, elas também surgem como magnéticos pontos turísticos. O Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu mais de R$ 30 milhões, desde 2019, para reformar esses espaços. Entre as mais tradicionais do quadradinho estão a do Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Cruzeiro e Ceilândia, com quase 500 bancas. “As feiras são as praias do brasiliense, é onde o povo se diverte no final de semana”, gosta de dizer o governador Ibaneis Rocha, grande entusiasta desses espaços. “Elas representam a cultura brasiliense, a gastronomia, a moda, o artesanato, gerando emprego e renda. Enfim, fazem parte do cotidiano dos brasilienses”, elenca o secretário-executivo de Turismo do DF, Gustavo Assis, lembrando a criação de passeios turísticos que contemplam esses ambientes, como a rota Fora dos Eixos. Reformas e dignidade De acordo com o diretor da Subsecretaria de Mobiliário Urbano da Secretaria de Governo, Renan Muniz Gonçalves, a reforma das feiras do DF é um trabalho realizado em conjunto pela Novacap, secretarias das Cidades e de Governo, administrações locais e associações dos feirantes. Entre os trabalhos de manutenção, recuperação e melhorias de 14 desses espaços estão a reforma dos banheiros, padronização das pinturas das bancas e das fachadas, reparos nas instalações hidráulicas e elétricas. Depois de entregar para a população e feirantes as feiras do Gama, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, Taguatinga e Sobradinho reformadas, devem ser devolvidas ainda este ano as de Sobradinho II, Ceilândia e Samambaia. “Quando a gente fala em feira, até por uma concepção histórica, pensa que é um lugar bagunçado e desorganizado, mas não. Nós trabalhamos para reformar esses espaços para dar dignidade, melhores condições de trabalho, além de estímulo para os feirantes e usuários”, pondera Renan Muniz. “Nossa preocupação era com quem trabalha nas feiras e também com os clientes”, finaliza. Para o secretário-executivo de Turismo, Gustavo Assis, as feiras representam a cultura brasiliense, a gastronomia, a moda, o artesanato, gerando emprego e renda Culinária brasileira Paraíso dos mais diversos produtos, as feiras ganham a clientela, no dia a dia, sobretudo pelo paladar, na oferta de um rico cardápio que agrega sabores, temperos e gostos de várias partes do país. É a síntese da culinária brasileira reunida em um só lugar. Um caldeirão social bem curtido que o paraibano do sertão de Coremas José Aldy Leite, 55 anos, conhece muito bem. Especialista em comida nordestina e com mais de 30 anos de DF, ele dá a receita do sucesso culinário no tradicional point. “O carro-chefe é a comida nordestina, que é tradicional da feira de Ceilândia. Aqui nós trabalhamos com muita qualidade e tradição, são comidas feitas com muito carinho”, garante. “Grande parte da clientela é nordestina, que chega aqui realmente para resgatar as raízes, matar a saudade, sentir o sabor novamente da comida típica da sua terra”, sentencia. A principal atração do quiosque do Zé Aldy, como em quase todas as bancas de comida da Feira Central de Ceilândia, são receitas como sarapatel, dobradinha, buchada de bode, galinha caipira, costela, rabada, carne de sol, baião de dois e, claro, o tradicional mocotó. Iguaria feita com as extremidades do boi, ou seja, as patas cozidas sem o casco, o prato ganhou mais destaque após a covid-19. Tudo graças a um ingrediente milagroso embutido no alimento. Entre as mais tradicionais do DF está a Feira Central de Ceilândia, com quase 500 bancas | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “A procura tanto pelo mocotó quanto pela dobradinha disparou muito porque são comidas ricas em uma proteína chamada colágeno”, explica Francinaldo Pinho, 48 anos, proprietário de outra banca na mesma feira bastante procurada pela clientela. “Ela vai direto para a pele, para os ossos, o cabelo, importante para fortalecê-los. Vem muito idoso aqui pegar porção de mocotó por causa disso”, conta ele. Morador de Águas Claras, o servidor público e músico carioca Paulo Thirso, 41 anos, gosta de fazer turismo pelas feiras do DF. Ele tem um carinho especial pela da Ceilândia. “Porque é um lugar barato e justo, aqui a comida não é cara e com um nível de qualidade muito grande”, avalia. “Fora isso, gosto do ambiente, do cheiro, de conversar com a galera, e a feira de Ceilândia oferece tudo isso.” Temperos e ervas Inaugurada oficialmente em 1984, a Feira Central de Ceilândia, que chega a receber uma média de 11 mil pessoas só no fim de semana, nasceu da fusão de três espaços similares que existiam espalhados pela cidade. A ideia de centralizar o acesso ao local no coração da região administrativa, próximo à mítica caixa d’água, nasceu dos próprios feirantes, que vendiam em bancas rudimentares, mas já com produtos variados como carnes, peixes, queijos, verduras, frutas, artigos de moda, bolsas, sapatos, entre outros atrativos. A feirante Dinah Cardoso diz: “Tem coisas que não adianta ir no mercado, só encontra aqui na Feira Central de Ceilândia” Um desses comerciantes foi a mãe da vendedora Simone Dias, 40 anos, dona de uma banca de temperos e ervas no local. Num cantinho marcado por cheiro inebriante é possível encontrar uma rica variedade de condimentos e relvas que desafia a imaginação da clientela, como plantas exóticas para atrair maridos e, pasmem, espantar bruxas. “Minha mãe começou aqui quando era de lona mesmo, foi uma das pioneiras”, diz orgulhosa. “O nordestino gosta muito desse tipo de comércio e, como a cidade tem muita gente dessa região, a feira foi crescendo mais e mais com o boca a boca. Essa feira é bem nordestina mesmo”, resume. Feirante há 35 anos em Ceilândia, Dinah Cardoso, 61 anos, fala sobre a credibilidade e a confiança conquistadas na Feira Central de Ceilândia graças aos produtos que vende na sua banca. Delícias como queijos e requeijões mineiros e doces nordestinos fizeram a clientela mudar, inclusive, de hábitos. “Antes, muita gente tinha que encomendar os produtos, que vinham de avião, carro. Agora eles encontram tudo aqui”, orgulha-se. Além de queijos fresquinhos e requeijão, quem fizer um pit stop no quiosque da Dinah vai encontrar agrados como manteiga de todos os tipos, petas, rapaduras, doces variados tradicionais do Nordeste. “Tem coisas que não adianta ir no mercado, só encontra aqui na Feira Central de Ceilândia”, avisa. Feira do Produtor de Vicente Pires Com 27 anos de existência, a Feira do Produtor de Vicente Pires nasceu da necessidade de dar vazão às verduras e frutas produzidas pela colônia agrícola da cidade. Hoje abriga também pequenos agricultores vindos de Taguatinga e Águas Claras. Pessoas como a feirante Célia Regina Aires, 47 anos, dona de uma banca no local há oito anos. “A feira é o meu ganha-pão, é tudo para mim. Criei meus três filhos graças a esse trabalho, vendendo folhagens e verduras que a gente produz e também de outros produtores da região”, diz. Célia Regina Aires, dona de uma banca na Feira do Produtor de Vicente Pires, diz: “Criei meus três filhos graças a esse trabalho, vendendo folhagens e verduras que a gente produz e de outros produtores da região” Moradora de Vicente Pires há mais de uma década, Valdirene Ribeiro, 55 anos, confessa que tem uma queda por feiras. Ama o cheiro, a movimentação, o barulho e, claro, os produtos. “Morava em Ceilândia e quando mudei para cá fiquei preocupada, porque a feira de lá é fantástica”, confessa. “Mas a de Vicente Pires, apesar de menor, consegue atender a população. Os produtos são excelentes e a variedade também. Passo aqui toda semana; no domingo, então, é sagrado”, admite Valdirene.
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Aproveite as feiras rurais no DF durante o mês de outubro
A Feira Rural do Parque, organizada pela Emater-DF, vai incluir uma edição extra para o Dia das Crianças no próximo dia 12, no Jardim Zoológico, que tradicionalmente organiza uma programação especial para as crianças. Produtores rurais atendidos pela empresa levarão, preferencialmente, produtos de agroindústrias rurais que contemplam o paladar infantil, como doces, sorvetes, biscoitos, mel, sucos e outros produtos orgânicos e convencionais da agricultura familiar. Além da Feira Rural do Parque, que acontece quinzenalmente aos domingos, a Emater-DF coordena feiras rurais em diversas regiões do DF | Foto: Divulgação/Emater-DF Ao viabilizar as feiras rurais, a Emater-DF amplia os pontos de venda da produção rural dos agricultores atendidos pela empresa, fortalecendo a produção local e gerando emprego e renda. Com isso, também promove a segurança alimentar e nutricional da população, uma vez que os produtos vendidos nas feiras rurais priorizam o conceito de comida de verdade, que são alimentos naturais, não processados, ou que foram minimamente manipulados. Além da Feira Rural do Parque, que acontece quinzenalmente aos domingos, a Emater-DF coordena feiras rurais em diversas regiões do DF. Nelas, são comercializados alimentos produzidos por meio do cultivo convencional ou orgânico, plantas, itens de panificação, artesanatos, mel, café, pimentas, doces e geleias, dentre outros artigos. Confira abaixo a programação das feiras rurais no mês de outubro: Feira Rural no Parque Quando: 9 e 23 de outubro (domingos) Horário: 8h às 14h Local: Estacionamento 10 do Parque da Cidade (antigo pedalinho) Edição extra: 12 de outubro, no Jardim Zoológico – das 9h às 17h Feira Rural no CABV – Sobradinho Quando: 4, 11, 18 e 25 de outubro (terças-feiras) Horário: 17h às 21h. Local: Área multiuso do Condomínio Alto da Boa Vista Feira Rural do Palácio do Planalto Quando: 6, 13, 20 e 27 de outubro (quintas-feiras) Horário: 10h às 15h Local: Anexo IV da Presidência da República (próximo aos restaurantes) Feira Rural do Produtor da Vargem Bonita Quando: 1º, 8, 15, 22 e 29 de outubro (sábados) Horário: 7h às 18h Local: Em frente ao comércio local, ao lado da quadra de futebol Feira Rural de Multiprodutos do Barreiros Quando: 7, 14, 21 e 28 de outubro (sextas-feiras) Horário: 16h às 21h Local: DF-140, km 11, Núcleo Rural Barreiros (Jardim Botânico) Feira Rural do CPS Quando: 5, 12, 19 e 26 de outubro (quartas-feiras) Horário: 16h às 20h Local: Centro de Práticas Sustentáveis – Jardins Mangueiral *Com informações da Emater-DF
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Intensificadas inspeções com foco na Semana Santa
A Semana Santa chegou e, como é tradição, a procura pelo peixe da Sexta-feira Santa aumenta muito neste período. Por conta disso, integrantes dos núcleos de inspeções da Vigilância Sanitária farão fiscalizações em estabelecimentos de todo o Distrito Federal que vendam pescados. O alvo são peixarias, feiras, supermercados e atacadões. A Vigilância Sanitária orienta comerciantes e compradores a observarem procedimentos para a conservação e consumo de pescados que, na Semana Santa, são produtos tradicionais à mesa das famílias | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde “Precisamos saber a procedência dos pescados e a maneira que estão sendo armazenados para que a população consuma com qualidade, evitando riscos à saúde”, explica a auditora da Vigilância Sanitária, Claudeni Santos. Nesta segunda-feira (11), ela e a auditora Maria Beatriz Abreu estiveram na Peixaria Ueda, na 408 Sul, para uma fiscalização de rotina. Elas verificaram minuciosamente todos os locais de armazenamento dos pescados e as condições de refrigeração. Nenhuma irregularidade foi encontrada. “É um estabelecimento com boas condições de funcionamento. Os produtos estão bem armazenados nas câmaras frias e nas vitrines expositoras, com mais de 60% de gelo em todas. Além disso, a higiene e a limpeza são adequadas e vimos boas práticas implementadas”, informa a auditora Claudeni. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a vistoria, foi feito um termo simples com orientações à peixaria, que deverão ser verificadas posteriormente com inspeção de rotina da Vigilância Sanitária. Para o gerente da Peixaria Ueda, Leandro Braga, esse tipo de ação é positiva para o estabelecimento, pois passa maior segurança tanto para quem trabalha no local quanto para o cliente, que fica tranquilo sobre a procedência e a qualidade do produto que está levando para casa. “Sempre aprendemos algo que podemos melhorar, ninguém sabe tudo. Não adianta nada ter um peixe de qualidade se não souber armazenar corretamente, na temperatura adequada. Com a Vigilância Sanitária aqui recebemos algumas orientações que passaremos a seguir”, destaca o comerciante. Confira as dicas de como escolher bem o seu pescado Artes: Secretaria de Saúde do DF *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Confira os dias e locais das feiras rurais em dezembro
As festas de fim de ano estão chegando e nada melhor do que comprar flores, plantas ornamentais, presentes artesanais, ingredientes frescos ou quitutes para as confraternizações. Frutas, legumes, hortaliças, panificados, mel, pimentas, cogumelos, geleias, cafés, artesanato entre diversos outros itens são comercializados em diversas regiões administrativas por produtores rurais do Distrito Federal apoiados pela Emater-DF. Que tal montar uma cesta cheia de delícias para presentear? Confira os dias e locais das feiras rurais deste mês de dezembro no Distrito Federal: Feira Rural no Parque Quando: 5, 12 e 19 de dezembro (domingos) Horário: 8h às 14h Local: Praça Jatobá, estacionamento 13 do Parque da Cidade (próximo à administração do Parque) Feira Rural no Sudoeste Quando: 4, 11, 18 dezembro (sábados) Horário: 8h às 12h Local: EQSW 301/302, atrás do Parque Bosque do Sudoeste, no estacionamento da Thomas Jefferson e da Bodytech Emater-DF disponibiliza mensalmente uma relação das feiras rurais, com produtores atendidos pela empresa | Foto: Divulgação/Emater-DF Feira Rural no CABV – Sobradinho Quando: 7, 14, 21 e 28 de dezembro (terças-feiras) Horário: 17h às 21h. Local: Área multiuso do Condomínio Alto da Boa Vista Feira Rural do Palácio do Planalto Quando: 2, 9 e 16 de dezembro (quintas-feiras) Horário: 9h às 14h Local: Anexo IV da Presidência da República (próximo aos restaurantes) Feira Rural do Produtor da Vargem Bonita Quando: 4, 11, 18 de dezembro (sábados) Horário: 7h às 15h. Local: Em frente ao comércio local, ao lado da quadra de futebol. Feira Rural de Multiprodutos do Barreiros Quando: 3, 10, 17 de dezembro (sextas-feiras) Horário: 16h às 21h Local: DF-140, km 11, núcleo rural Barreiros * Com informações da Emater-DF
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Dia D terá 28 pontos de vacinação abertos
[Olho texto=”“Esperamos aplicar 200 mil doses no sábado (20) para reduzir esse abismo que ainda existe e avançar nas liberações que estão sendo feitas. E também para proteger a população, o mais importante”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O Dia de D de vacinação contra a covid-19 será no próximo sábado (20) em 28 pontos do Distrito Federal. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) é para levar a vacina até a população maior de 18 anos que ainda não tomou a primeira dose em locais movimentados como feiras, espaços culturais e igrejas. Além disso, com o Ministério da Saúde, o GDF oferecerá a segunda dose e a dose de reforço em várias unidades básicas de saúde (UBSs) e na Feira dos Importados do SIA. A maioria dos postos vai funcionar das 9h às 17h. “O que preparamos é para quem está precisando da segunda dose e para aqueles que, por algum motivo, não se vacinaram com a primeira. Esperamos aplicar 200 mil doses no sábado (20) para reduzir esse abismo que ainda existe e avançar nas liberações que estão sendo feitas. E também para proteger a população, o mais importante. A gente aguarda, do Ministério da Saúde, novas remessas para reduzir as idades e garantir mais imunização e segurança para a população do DF”, afirma o governador do DF, Ibaneis Rocha. O principal objetivo do Dia D é levar a vacina até a população maior de 18 anos que ainda não tomou a primeira dose, nos locais mais movimentados do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destaca que a ação é uma forma de a Secretaria de Saúde aumentar a cobertura vacinal, levando a vacina para mais perto da população. “Muitas pessoas não têm tempo de ir até o ponto de vacinação, pois trabalham durante todo o dia e, à noite, acabam tendo alguma dificuldade em procurar nossos pontos que estão abertos. No Dia D, queremos alcançar essas pessoas, levando a proteção contra a covid-19 até elas, seja enquanto tiverem fazendo suas compras nas feiras, passando pela rodoviária, ou para aqueles que trabalham nesses locais e ainda não foram vacinados”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a ação nas áreas movimentadas, uma busca ativa será realizada de modo a conferir com os frequentadores desses espaços se eles já receberam a primeira dose ou se estão no prazo para a segunda ou reforço. Caso o cidadão não tenha recebido a primeira dose, essa será oferecida. Se ele estiver no prazo para a segunda ou reforço e ainda não tiver tomado, os profissionais vão encaminhá-lo às unidades básicas de saúde mais próximas. A primeira dose dos adolescentes será oferecida nas UBSs. Confira os locais de vacinação e quais imunizantes para D2 serão oferecidos em cada unidade: Artes: Secretaria de Saúde do DF *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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GDF participa da maior feira de beleza do Centro-Oeste
Foi dada a largada para o maior evento de beleza do Centro-Oeste no Estádio Mané Garrincha — a 11ª edição da Hair Brasília. Pelo menos 120 expositores, representando mais de 600 marcas de cosméticos, estão trazendo novidades e experiências do segmento para os visitantes, deste domingo (31) até terça (2). Na abertura, o governador em exercício, Paco Britto, foi recepcionado pelos organizadores do evento e conferiu a feira ao lado do secretário de Desenvolvimento Econômico, Márcio Faria Júnior (E) | Fotos: Vinicius de Melo/ Agência Brasília Presente à abertura oficial da feira, o governador em exercício, Paco Britto, foi recepcionado pelos organizadores, Érika Lobo e Walteni Souza, que agradeceram o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) ao segmento. Para Paco, esta edição “é importante não só no mercado formal, mas no informal também.” [Olho texto=”“Este é um dos segmentos que mais crescem no Brasil e no DF. Estamos aqui não só apoiando, mas sendo o elo entre o setor produtivo e o governo”” assinatura=”Márcio Faria Júnior, secretário de Desenvolvimento Econômico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Uma grande quantidade (dos profissionais da beleza), ou quase meio a meio, fica no mercado informal da beleza”, lembrou. “Nós temos que ter um olhar especial para essas pessoas, que não se iludiram, mas acreditaram no GDF”, continuou, referindo-se à pandemia. Na ocasião, Paco Britto anunciou que, em breve, haverá novidades no setor. “Sob orientação do nosso maestro Ibaneis Rocha, teremos grandes novidades para este segmento, com incentivos para trazer esse pessoal da clandestinidade, que está à margem, para dentro da sociedade brasiliense, mas trabalhando, gerando emprego e impostos para o Distrito Federal. Em breve, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) fará o anúncio”, completou. A SDE está participando da feira com um estande, orientando empreendedores. “Este é um dos segmentos que mais crescem no Brasil e no DF. Estamos aqui não só apoiando, mas sendo o elo entre o setor produtivo e o governo”, disse o secretário da pasta, Márcio Faria Júnior, na abertura oficial do evento. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,2 bilhão” texto=”é quanto o setor de beleza movimenta no DF anualmente.” esquerda_direita_centro=”direita”] São 14 órgãos integrados, segundo o secretário, para atender os participantes. “Estamos dando todas as orientações, desde a abertura de uma empresa até àqueles que querem vir para a formalização”, complementa. Durante a abertura, o secretário recebeu do Movimento Beleza DF, formado por sindicatos do segmento, o Manual da Biossegurança para estabelecimentos do setor de beleza. A ideia é discutir com o governo a situação sanitária e políticas públicas para os profissionais. O comércio depois da pandemia Após um ano turbulento devido à pandemia da covid-19, o setor de beleza começa a respirar aliviado com a retomada da economia. Este foi um dos segmentos que mais sentiu com as medidas necessárias para conter o avanço do coronavírus. Durante a visita, Paco Britto anunciou: “Sob orientação do nosso maestro Ibaneis Rocha, teremos grandes novidades para este segmento” Segundo pesquisa feita em julho de 2021 pelo Sindicato das Empresas do Comércio Varejista de Cosméticos, Produtos de Perfumaria e Higiene Pessoal (Sindibele), estima-se que o DF possuía mais de 13 mil estabelecimentos. Este mesmo estudo aponta que cerca de 25% tiveram que fechar as portas durante o período de lockdown. Segundo pesquisas internacionais, o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo. Só no DF, o setor movimenta R$ 1,2 bilhão anualmente. “Esses profissionais prometem aquecer novamente este setor tão importante para a economia do DF. Queremos proporcionar, além da apresentação de produtos, boas possibilidades de novas técnicas e tecnologias aos profissionais da beleza”, ressalta a diretora da Hair Brasília and Beauty, Erika Lobo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na última edição, segundo a organização, mais de 60 mil pessoas participaram do evento. Neste ano, a meta é atingir esse mesmo patamar de presença. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF
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GDF abre mão de R$ 26,3 mi para ajudar feirantes e quiosqueiros
Raimundo Aguiar, 52 anos, nunca tinha enfrentado uma crise financeira tão forte em seus 22 anos como quiosqueiro. Devido à pandemia do novo coronavírus, ele teve que reduzir a equipe de funcionários – composta por 25 pessoas – pela metade e acumulou dívidas. Graças às medidas econômicas tomadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o empresário começa a retomar o fôlego nos negócios. Uma delas é a isenção e remissão de débitos cobrados de autorizatários, permissionários ou concessionários pela ocupação ou uso de área pública do DF, lei proposta e sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. O quiosqueiro Raimundo Aguiar precisou reduzir pela metade a equipe de funcionários durante a pandemia | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Isso significa que quiosqueiros como o Raimundo, donos de box em feiras, bancas de jornal e revista, food trucks e demais estabelecimentos que utilizam espaços públicos da capital terão dívidas perdoadas até 31 de dezembro de 2023. Para ajudar essas pessoas, o GDF vai abrir mão de R$ 26,3 milhões. “Passamos muito tempo fechados, sem poder funcionar, e mesmo após a reabertura o movimento não é mais o mesmo. Muitos clientes ainda não se sentem confortáveis, ainda que a gente tome todas as medidas de segurança”, comenta Raimundo, dono de um quiosque de alimentação em Ceilândia. “Essa lei veio para nos ajudar, principalmente aquelas famílias que dependem do seu negócio para comer o pão de cada dia”, afirma. [Olho texto=”“Conhecemos a realidade desse segmento e com a isenção e remissão do preço público, o GDF deu uma ajuda muito importante para a manutenção da renda dessas famílias”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presidente do Sindicato dos Trailers, Quiosques e Similares do DF (Sints), Fátima Azeredo, é dona de uma borracharia há 30 anos em Samambaia. Ela ressalta a importância da medida para a recuperação financeira desses setores. “Somos cerca de 40 mil empresas e 80% delas estão endividadas. O PL [projeto de lei] é uma das formas de nos reerguermos. O governo local está nos ajudando muito e só temos a agradecer”, elogia. Entenda A norma tem como objetivo dar fôlego financeiro às empresas, na maioria de micro e pequeno porte, além de autônomos, devido à crise econômica ocasionada pela pandemia do novo coronavírus. Os autorizatários, permissionários ou concessionários são, em geral, pequenas empresas familiares, com baixo capital de giro, mas que geram cerca de 1,5 mil oportunidades de emprego na capital. Muitas dessas empresas se mantiveram fechadas e não geraram recursos. A expectativa do governo local é que as categorias beneficiadas com o projeto de lei, sem dívidas e isentos de cobranças, possam se manter em plena atividade e com capacidade de investimento durante o reaquecimento da economia. [Olho texto=”“Abrimos mão de receita, pois sabemos que esse recurso volta para a própria economia local”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] “A pandemia que vivemos, junto aos males causados na área da saúde, afetou a população em várias frentes. Desde o início desse tempo, o governador Ibaneis Rocha determinou diversas medidas de enfrentamento além das voltadas para a saúde, mas também social, assistencial e econômica”, ressalta o secretário de Governo, José Humberto Pires. Para o titular da pasta, o gestor público precisa ser sensível às mais variadas necessidades da população. “Nós, da Secretaria de Governo, por meio da Secretaria Executiva das Cidades, cuidamos especificamente dessa questão e lidamos diariamente com os comerciantes. Conhecemos a realidade desse segmento e com a isenção e remissão do preço público, o GDF deu uma ajuda muito importante para a manutenção da renda dessas famílias”, salienta José Humberto Pires. Segundo o secretário de Economia, André Clemente, a medida vai beneficiar os setores não apenas neste momento, mas também no pós-pandemia. “Abrimos mão de receita, pois sabemos que esse recurso volta para a própria economia local. Buscamos uma solução que não fosse apenas deixar de cobrar o preço público, mas uma maneira de ajudar esses trabalhadores que estão diariamente nesses estabelecimentos gerando emprego e renda”, reforça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto de lei estabelece que os valores já pagos pelos contribuintes não serão restituídos pelo governo. Além disso, a isenção e a remissão poderão ser feitas de forma específica e pontual, distinguindo os efeitos entre os diferentes ramos de atividade econômica que pagam o preço público.
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Segurança jurídica e organização para as feiras do Distrito Federal
Setor abraçado pela atual gestão do Governo do Distrito Federal (GDF), as feiras e shoppings populares ganharam nesta terça-feira (31) a aprovação de uma legislação que vai trazer mais organização e segurança jurídica para a atividade. A Câmara Legislativa do DF (CLDF) aprovou o Projeto de Lei nº 1.773/2021, de autoria do Executivo, que atualiza e consolida as normas para as feiras, levando em conta as demandas atuais. [Olho texto=”“Com essa legislação, estamos dando segurança jurídica para que os feirantes possam desenvolver seus negócios, gerar emprego e renda para o DF”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, existem 88 feiras e mais de 30 mil feirantes no Distrito Federal. A nova norma, que agora precisa ser sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, diz que esses profissionais vão poder, por exemplo, fazer publicidade no interior das feiras, ter espaço para manifestações culturais e artísticas, além de garantir que o governo instale medidores individuais de água e esgoto. O texto ainda prevê que o estado custeie as contas de água e energia nas áreas comuns, enquanto os cessionários vão pagar o consumo em seus boxes. A lei também permite que sejam instalados serviços públicos essenciais dentro das feiras. “A população de Brasília valoriza e já tem as feiras como pontos de lazer, compras e até mesmo cultura. Fui feirante por alguns anos e sei bem disto. Com essa legislação, estamos dando segurança jurídica para que os feirantes possam desenvolver seus negócios, gerar emprego e renda para o DF”, avalia o governador Ibaneis Rocha. “Estamos dando o suporte de infraestrutura, melhorando esses espaços com reformas e investimentos para que tragam mais qualidade e conforto para feirantes e frequentadores”, completa Ibaneis. [Olho texto=”“Esse é um projeto que vem para ajudar o nosso setor e vamos retribuir o apoio e o governo por essa iniciativa”” assinatura=”Francisco Valdenir Machado, presidente do Sindifeira-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Legislação completa A lei recebeu sugestões de alteração no texto pelos deputados. Para o secretário de Governo, José Humberto, a nova legislação vem somar dentro dos pilares do Programa Feira Legal, que tem três pontos principais: “Um é a segurança jurídica: fazer a fiscalização adequada e dar condições para que os feirantes possam atuar em sua atividade, sem ter nenhum problema em relação à legalidade e sem tolher a sua capacidade de trabalhar”, afirma. “O segundo é a reforma e a construção de novas feiras. A Feira da Candangolândia é um bom exemplo para mostrar o que significa a reforma das feiras que o governo Ibaneis quer fazer. E o terceiro e último pilar é agregar serviço. Temos que criar condições para que as feiras sejam cada vez mais atraentes, e para isso estamos em parceria com o BRB. O banco tem colocado à disposição caixas eletrônicos, lojas de conveniência, além de falar com os feirantes para criar linhas de crédito para facilitar a atividade”, completa o secretário de Governo. “Esse é um projeto que vem para ajudar o nosso setor e vamos retribuir o apoio e o governo por essa iniciativa”, avalia o presidente do Sindifeira-DF, Francisco Valdenir Machado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Administrador de Ceilândia, o deputado distrital Fernando Fernandes destaca que o projeto de lei vem para trazer segurança para a gestão das feiras: “As administrações sempre foram responsáveis pela organização das feiras. O projeto de lei deixa isso ainda mais claro, visando uma melhor organização do setor.” Ele acrescenta que o projeto de lei “dá segurança para as administrações cuidarem das feiras para não ter disparidade e conflito administrativo do que se pode fazer em uma feira ou não”, aponta. Na cidade administrada por Fernandes, estão localizadas feiras como a Central, do P Norte, do P Sul, do Setor O, do Produtor e o Shopping Popular. Além da legislação que o governo trabalha para reestruturar, o GDF tem reformado as feiras e instalado internet grátis nelas. Recentemente, o Executivo entregou a reforma completa das feiras da Candangolândia e M Norte.
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Feiras vão receber R$ 27 milhões em obras
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai reformar 28 feiras populares para oferecer mais infraestrutura a frequentadores e feirantes. O investimento de cerca de R$ 27 milhões vai promover ainda o comércio local em várias Regiões Administrativas. No próximo dia 18 de agosto, está prevista a licitação das obras. A responsável pelo processo de escolha das empresas será a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Os serviços serão divididos em sete lotes da licitação, que serão feitos no modelo registro de preço. Nesse tipo de pregão, as empresas interessadas em participar registram o quanto cobram para cada tipo de serviço especificado no edital. À medida que os recursos forem sendo disponibilizados para os trabalhos determinados em cada feira, Novacap vai escolher a empresa com o menor valor registrado. De acordo com o Diretor de Edificações da Novacap, Rubens de Oliveira Pimentel Júnior, o objetivo desta licitação é fortalecer e expandir a conservação das feiras. “Por meio dessas intervenções, queremos torná-las mais funcionais e, restabelecendo essa funcionalidade, garantir ambientes mais agradáveis e seguros”, relata. A próxima grande reforma será feita na Feira do Núcleo Bandeirante, a feira permanente mais antiga do DF | Foto: Arquivo / Agência Brasília Quem administra as feiras não esconde a expectativa pela manutenção dos espaços. O presidente da Feira Permanente da Estrutural, Reinaldo Oliveira, conta que o local precisa de um alambrado para conter a ação de vândalos, mas elogia a proatividade da atual gestão em prol dos feirantes. “O governador e seus secretários estão ajudando muito, mostrando mais carinho pelas feiras, que estavam abandonadas”, ressalta. “A maioria das feiras precisa de manutenção, enquanto algumas tem licitação de reforma específica. Caso seja necessária uma intervenção maior, faz-se uma licitação específica complementando tal manutenção”, explica o diretor de Edificações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A próxima grande reforma do tipo será feita na Feira do Núcleo Bandeirante, a feira permanente mais antiga do DF. No fim de julho, o governador Ibaneis Rocha esteve no local para assinar a ordem de serviço que deu o pontapé inicial nas obras, que terão um investimento de R$ 8,4 milhões do GDF.
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Últimos dias da I Feira da Uva e do Vinho de Brasília
A I Feira da Uva e do Vinho de Brasília reabre nesta sexta-feira (6), às 10h, para seu segundo e último fim de semana. O evento ocorre no Parque de Exposições de Planaltina (DF) e tem entrada gratuita. Entre os atrativos estão salão de artesanato, salão de flores e praça de gastronomia. No espaço Empório da Uva, os visitantes poderão comprar vinhos fabricados em diferentes regiões do país e pelo menos dois artesanais produzidos na capital, além de participar de degustações. Lá também estão à venda derivados da uva, queijos e frios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a Associação Brasileira de Sommeliers do DF possui espaço no evento que tem como objetivo expor o potencial do DF na produção de uvas e vinhos e na criação de roteiros turísticos voltados para o setor – a produção de uva da região já ultrapassa 270 toneladas ao ano. A I Feira da Uva e do Vinho de Brasília é organizada pela Associação Cresce DF, com apoio da Emater-DF, das secretarias de Agricultura e de Turismo, da Administração Regional de Planaltina e da Superintendência Federal de Agricultura (SFA). Serviço Feira da Uva e do Vinho de Brasília Local: Parque de Exposições de Planaltina (DF) Dias: 6, 7 e 8 de agosto (sexta a domingo) Horário: De 10h às 22h Acesso livre *Com informações da Emater-DF
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Feiras e eventos com público liberado, mas com restrições
Eventos cívicos, corporativos, gastronômicos, feiras e exposições culturais podem voltar a ser realizados no Distrito Federal. A liberação foi anunciada, nesta segunda-feira (2), em coletiva de imprensa, no Palácio do Buriti. Novo decreto com as liberações será publicado no Diário Oficial do DF desta terça (3). A presença de público em eventos esportivos também sofrerá mudanças. [Olho texto=”“Estamos em uma situação confortável em relação a ocupação de leitos de UTI-Covid, a menor desde início da pandemia”” assinatura=”Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O desfile do 7 de setembro, por exemplo, poderá ser realizado na capital depois de passar em branco em 2020. Já os shows continuam proibidos. O secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, afirmou que dois dados foram fundamentais para a decisão do governo: a taxa de ocupação dos leitos UTI-Covid e a quantidade de leitos vagos nos hospitais de campanha com suporte de ventilação mecânica. Segundo ele, há 77 leitos de UTI vagos, com uma taxa de ocupação de 59,47%. Ele ainda destacou que, nos hospitais de campanha, no momento, são 154 leitos vagos. “Estamos em uma situação confortável em relação a ocupação de leitos de UTI-Covid, a menor desde início da pandemia”, afirmou. [Olho texto=”O decreto estabelece ainda alterações em eventos esportivos como jogos de futebol” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Eventos esportivos Exposições e feiras deverão seguir uma série de protocolos de segurança contra a covid-19 como aferição de temperatura, venda de ingressos exclusivamente on-line e funcionamento até meia-noite. O decreto estabelece ainda alterações em eventos esportivos como jogos de futebol. Os testes PCR para detecção de covid-19 deverão ser feitos no máximo 72 horas antes do evento e apresentados. Menores de 18 anos e gestantes poderão entrar, desde que cumpram as normas. E a ocupação dos estádios será limitada a 30% da capacidade. A fiscalização das medidas de segurança sanitária segue sob responsabilidade do DF Legal e de outros órgãos, que integram a força tarefa de acompanhamento dos protocolos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira outras medidas que serão exigidas para reabertura de feiras e exposições: – O evento deve ser realizado com o limite máximo de 50% da capacidade máxima prevista em licença de funcionamento; – Controle do fluxo da entrada e saída das pessoas e, em caso de formação de filas, deve haver demarcações para manter o distanciamento; – Circulação de pessoas em sentido único, organizando o fluxo nos corredores e nas entradas e saídas, com indução de linha de tráfego unidirecional; – Definição de áreas específicas para o consumo e comercialização de bebidas e alimentos, observados protocolos e medidas de segurança definidos para bares, restaurantes e lanchonetes; – Nos locais onde os assentos são individualizados, fixos ao chão e posicionados lado a lado deve haver meios para o uso intercalado entre eles; – Organização dos espaços físicos, garantindo a distância mínima entre participantes e grupos de participantes limitados a 6 pessoas; – Ampla divulgação nos locais dos eventos, com informações claras, concisas e precisas, das medidas obrigatórias de proteção e os perigos inerentes do contágio pelo novo coronavírus; – Distribuição, preferencialmente, de materiais digitais. As entregas individuais de kits promocionais (inclusive materiais gráficos) e brindes, quando houver, devem estar devidamente embaladas e higienizadas; – Higienização de móveis, equipamentos e objetos; – Proibido o funcionamento dos bebedouros, excetuado o uso de filtros de água para recarga de garrafas de uso pessoal; – Priorizar locais e estandes abertos e ventilados; – Disponibilização de produtos para higienização de bolsas, malas e afins nas dependências dos guarda-volumes; – Proibidos workshops e atividades práticas que necessitem de compartilhamento de material e proximidade entre os participantes; – A cada 150 indivíduos presentes nos eventos, deve haver, no mínimo, um profissional capacitado e qualificado para instruir, fiscalizar e fazer cumprir as regras estabelecidas neste decreto.
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Moradores da M Norte recebem feira toda reformada
Após mais de dez anos de espera, a Feira Permanente da M Norte , em Taguatinga, foi reinaugurada, neste sábado (31), com a presença do governador Ibaneis Rocha e da primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O espaço foi todo recuperado pelo governo e recebeu um investimento de R$ 300 mil. O GDF fez um investimento de R$ 300 mil para deixar novinha em folha a feira antes abandonada | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além dos 60 boxes todos novinhos e identificados com placas, a feira agora está cercada com alambrado novo, teve os banheiros e piso reformados, a recuperação e pintura do telhado, entre outras melhorias. “Vamos investir R$ 32 milhões nas feiras e atender metade da população do DF que as frequentam. E, por trás disso, estamos gerando emprego e renda para centenas de pessoas”, disse Ibaneis Rocha. O governador lembrou que o brasiliense evitava frequentar feiras como a da M Norte, por encontrar ambientes sujos, fedidos e malcuidados. “Agora, estamos devolvendo aos frequentadores os espaços com banheiros limpos, com estrutura e fácil acesso, inclusive para as pessoas com deficiência”, observou. [Numeralha titulo_grande=”R$ 32 milhões” texto=”é o valor que será investido na recuperação das feiras do DF, segundo o governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao discursar, o chefe do Executivo local revelou ainda que a próxima benfeitoria para o bairro será uma creche pública para atender as crianças da região. “Estamos avaliando um local onde podemos construí-la”, avisou. Em seguida, Ibaneis andou pelo comércio e prestigiou um box de comidas nordestinas, experimentando uma dobradinha com cheiro verde, em companhia do presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente. Segunda feira reinaugurada A feira em Taguatinga é a segunda a ser devolvida à população pelo GDF, logo após a da Candangolândia, em junho. Outras duas seguem em reformas: as do Gama e de Riacho Fundo. Os recursos e a mão de obra direta são da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), por meio do Programa Cidade Sempre Viva de recuperação de espaços públicos. Comerciante pioneira no espaço, Elza Santos, 73 anos, acredita que, com a reforma, o movimento vai melhorar “Nosso objetivo é recuperar as 31 feiras da capital. Encontramos esse espaço da M Norte abandonado, com boxes fechados, uma série de problemas. E hoje ele volta a funcionar plenamente”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Para o administrador de Taguatinga, Bispo Renato, os reparos são um chamariz para trazer de volta os moradores da M Norte à feira, usualmente cheia aos fins de semana. “É um ponto tradicional aqui em Taguatinga Norte que foi esquecido pela comunidade. Vamos ajudar na divulgação e incentivar os moradores a virem aqui aproveitar com a família”, frisou. Enfim, uma ‘feira de verdade’ Criada em 2019, a feirinha da M Norte tem diversas opções para quem gosta de “bater perna”. Bancas de alimentação, vestuários, doces e laticínios, até um pequeno salão de beleza. Elza Santos, 73, é a pioneira do espaço, onde mantém sua lojinha de calçados e itens de couro desde a inauguração. Para a feirante, o período de pandemia foi muito duro para quem trabalha por ali. “Chegamos ao ponto de ter apenas quatro quiosques abertos. Os colegas pararam de vender e não voltaram mais”, revelou a senhora. Agora, ela está confiante que tudo voltará ao normal. “O cliente gosta de conforto, tudo pintado e bonito. Com certeza o movimento vai melhorar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Otimista também estava o casal Frederico, 60, e Margarida Brito, 56 anos, que mantém uma banca de alimentação no local. Entre um caldo e outro retirado da panela, a feirante agradeceu. “Amei a reforma, os banheiros ficaram novos, o alambrado vai trazer mais segurança. Agora, está com ‘cara’ de uma feira de verdade”, concluiu.
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Feira permanente mais antiga do DF vai ser modernizada
[Olho texto=”“É uma nova feira, com um projeto muito moderno, que estabelece um novo modelo para as feiras do Distrito Federal”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, assinou na manhã deste sábado (31) a ordem de serviço para o início da reforma da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante. A obra está orçada em R$ 8,4 milhões, aproximadamente, sendo que a previsão para a entrega é de nove meses. “É uma nova feira, com um projeto muito moderno, que estabelece um novo modelo para as feiras do Distrito Federal. Esperamos, com isso, que este seja um local de visitas, não somente para a comunidade do Núcleo Bandeirante, mas para a população do DF”, disse Ibaneis Rocha. O governador enfatizou também que a reforma vai trazer mais qualidade de vida para os feirantes e para a comunidade do Núcleo Bandeirante em geral. “Ser político só vale a pena quando a gente transforma a vida das pessoas”, alertou. Com área ocupada de 4.505m², a feira vai passar por reforma ampla em toda a infraestrutura, atingindo instalações dos sistemas de água, eletricidade, esgoto, drenagem pluvial e combate a incêndio | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A reforma da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante faz parte de um conjunto de ações do Governo do Distrito Federal que vai beneficiar todas as feiras permanentes das diversas regiões administrativas. O investimento total é de R$ 32 milhões. Obras Localizada na projeção 9 da praça Padre Roque, na 3ª Avenida, a Feira Permanente do Núcleo Bandeirante é a primeira feira livre do DF, base para a criação da Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa/DF). A feira, considerada a mais tradicional da capital, tem uma área ocupada de 4.505m². A reforma é ampla – vai ser feita em toda a infraestrutura, atingindo as instalações dos sistemas de água, eletricidade, esgoto, drenagem pluvial e combate a incêndio. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8,4 milhões” texto=”valor orçado da obra, prevista para ser entregue em nove meses” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra inclui a reforma de 64 bancas, da praça de alimentação e dos banheiros, construção de depósitos para a guarda de bebidas e de boxes para o abate e preparo de galinhas e aves, além do respectivo acesso interno para esses logradouros. O projeto contempla as pessoas portadoras de necessidades especiais. Vários espaços, internos e externos, terão obras para permitir a mobilidade dessas pessoas, como o próprio piso, que terá áreas de acessibilidade. A feira terá também dois novos banheiros para Pessoas com Deficiência (PCD). A praça de alimentação, que também será reformada, vai receber um palco para apresentações artísticas. “A obra será feita com todas as garantias de dignidade e adequação para os feirantes. Conseguimos assegurar que, durante a reforma, os feirantes terão uma estrutura para trabalhar, com pontos de luz, água, banheiros, segurança e local para armazenar seus produtos”, explica Edson Clistennes de Lima Barbosa, presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante. O administrador do Núcleo Bandeirante, Adalberto Ferreira de Paula Carvalho, comemorou a assinatura pelo governador da ordem de serviço para reforma da feira. A obra já deve começar efetivamente na segunda (2). “Hoje é um grande dia para cada feirante e para todos os moradores do Núcleo Bandeirante. Essa obra já era aguardada por todos nós que trabalhamos ou vivemos aqui. A cidade está em festa”, declarou. Conforto e segurança Dona da banca Aves em Geral, há quatro décadas, Maria Juberlita Neves Fernandes Lima, 67 anos, não viu o projeto de reforma da feira, mas torce para que as obras sejam feitas com celeridade. “Espero mais conforto e segurança, porque aqui é o nosso local de trabalho – é a nossa vida -, e que a reforma seja feita o mais rápido possível”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando se fala em reforma, a gente só pensa em melhorias. Então, queremos que tudo fique o melhor possível por aqui”, resumiu Bárbara Angélica Lima de Sousa, 38 anos, dona de uma banca de condimentos que vem passando de geração em geração, desde a fundação da cidade, quando a atividade teve início, ainda em outro espaço. Para a empresária Marília dos Santos Rodrigues, 58 anos, que reside na vizinha Candangolândia, a feira do Núcleo Bandeirante é o programa obrigatório de todos os sábados. “Encontro tudo e, muitas vezes, ainda aproveito para almoçar aqui”, disse. Sobre a reforma do espaço, ela é enfática: “Vai ser bom para valorizar o espaço, melhorar a vida dos comerciantes e facilitar para nós mesmos. Tudo o que é para melhorar, é sempre bem vindo.”
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Feira dos Importados recebe Centro de Atendimento ao Turista móvel
O SIA (Setor de Indústria e Abastecimento) completou 16 anos como região administrativa na última quarta-feira (14). Para celebrar a data, a Secretaria de Turismo do DF, instalou uma das suas unidades móveis do Centro de Atendimento ao Turista (CAT) na Feira dos Importados, importante polo comercial da cidade, que ficará à disposição da população, dos turistas e comerciantes até o dia 18 de julho. [Olho texto=”“Nós recebemos turistas de várias cidades e países, e eu estou muito feliz com a contribuição da Setur e da administração para nos ajudar a receber os turistas que frequentam nossas bancas”” assinatura=”Laudicéia Lopes, comerciante” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de turismo, Vanessa Mendonça, aproveitou a ocasião para anunciar a criação de uma Rota das Feiras, cujo projeto está em fase de pesquisa e estruturação. “É com muita alegria que celebramos o aniversário do SIA recebendo, aqui na Feira dos Importados, o apoio da Setur-DF, trazendo o CAT móvel. Durante a semana, passam diariamente pela feira 10 mil pessoas, sendo boa parte turistas, e é necessário disponibilizarmos informações sobre o turismo de Brasília para acolhermos nossos visitantes”, disse a administradora do SIA, Luana Machado. Os comerciantes também apoiaram e ressaltaram a importância da parceria entre a administração e a Setur para o acolhimento dos turistas. Laudicéia Lopes, que é comerciante há 20 anos na feira, falou da alegria em vivenciar a ação. “Nós recebemos turistas de várias cidades e países, e eu estou muito feliz com a contribuição da Setur e da administração para nos ajudar a receber os turistas que frequentam nossas bancas”. Para Rafael Pereira, que também trabalha na feira, o CAT também contribui com informações que complementam o seu trabalho. “O turista tem que ser informado, estamos aqui para ajudar, porque o atendimento é essencial. O ideal é que a gente conheça os principais pontos turísticos para informar aos visitantes”, conclui Rafael. Telma Parreira é moradora de Uberlândia e frequenta a Feira dos Importados uma vez por mês. “Eu prefiro fazer as compras aqui a ir para São Paulo, eu acho mais seguro e gosto da cidade. Tenho muitas histórias aqui e fiquei surpresa com a ação da secretaria de Turismo e em conhecer a coleção das rotas. Amei ganhar essas informações”, afirmou a cliente. As feiras são a marca registrada do SIA. Elas são responsáveis por abastecer Brasília e o Entorno com os mais variados produtos, aquecendo a economia. [Olho texto=”“As feiras são um espelho da cultura local e regional que deve ser conhecido e valorizado”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária anunciou a abertura de uma rota para as feiras, que está em fase de estruturação. “Depois de percorrer essas três instalações, a Feira dos Importados, o Ceasa e a Central das Flores eu quero aproveitar a oportunidade para homenagear o SIA nos seus 16 anos de região administrativa e anunciar que nós estamos elaborando uma rota turística para as feiras. O projeto está em fase pesquisa e estruturação, mas é um instrumento de fomento econômico para os empreendedores deste segmento. As feiras são um espelho da cultura local e regional que deve ser conhecido e valorizado. E esse é também o nosso novo olhar sobre o turismo”, anunciou Vanessa Mendonça. O anúncio da rota foi celebrado com muito entusiasmo pelos comerciantes, clientes e autoridades presentes. O presidente da Central de Flores, Francisco Jakubowski de Carvalho, conhecido como Kiko, comemorou afirmando que para os produtores essa será uma oportunidade de futuras ampliações. “Todos nós estamos agradecidos por essa notícia que, com certeza, vai trazer motivação e mais frequentadores para nossa feira e o reconhecimento para o nosso trabalho. O reconhecimento sempre foi o nosso maior desejo e a presença da secretária Vanessa aqui é o início da realização”, comemora Kiko. Ceasa Com um volume de visitação diária de até 15 mil pessoas, a feira do Ceasa também contou com a presença da equipe da Setur, que foi recebida pelos feirantes com alegria. O diretor Operacional da Ceasa -DF, Fernando Cabral, lembrou que ter a Rota da Feiras vai potencializar o fluxo de vendas e valorizar os produtos locais. “Nossos produtores se sentem valorizados e representados com essa rota, não podemos deixar de agradecer a iniciativa da secretaria de Turismo em dar o devido valor às feiras”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Funcionamento do CAT O atendimento nos Centros de Atendimento ao Turista (CAT) móveis é realizado presencialmente. São oferecidas informações sobre os produtos e serviços turísticos no Distrito Federal e Entorno e distribuídos mapas, guias turísticos e materiais de divulgação. *Com informações da Setur
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Festa e internet grátis na reinauguração da Feira da Candangolândia
A Feira Permanente da Candangolândia foi reinaugurada neste sábado (12) com a presença do governador Ibaneis Rocha e da primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O espaço passou por uma ampla reforma e contou com investimento de R$ 2,2 milhões. “A praia do brasiliense é a feira. É nela que nos encontramos nos fins de semana e essa entrega é mais uma prova do carinho que temos pelos feirantes”, disse o governador Ibaneis Rocha | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Foram executados dezenas de serviços na feira, entre eles troca do alambrado, nova comunicação visual, instalação de exaustores eólicos, revisão do telhado, recuperação do piso e revisão geral das instalações elétrica e hidráulica. A feira também recebeu o programa Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). “A praia do brasiliense é a feira. É nela que nos encontramos nos fins de semana e essa entrega é mais uma prova do carinho que temos pelos feirantes. Estamos fazendo a reinauguração e, com isso, trazendo também o Wi-Fi Social para os feirantes e população”, disse o governador Ibaneis Rocha. O GDF já investiu cerca de R$ 5 milhões no reparo de quatro feiras por meio do programa Retrofit, coordenado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Além da Feira da Candangolândia – a primeira a ser entregue –, também passam por reparos as feiras do Riacho Fundo, Gama e M Norte, em Taguatinga. Nesses locais foram realizados serviços de melhorias nas calçadas, com foco na acessibilidade, recuperação de alambrados, manutenção de banheiros, reparos na rede elétrica e pintura das fachadas, entre outros. [Olho texto=”A Feira da Candangolândia, na QR 01, lote 04, tem área de 3.379 m² e 95 boxes. Ela nasceu como feira livre, no Salão Comunitário, em 1988. Em 1991, mudou-se para um lote ao lado de onde está instalada. Em 1993, fixou-se no atual endereço como a única feira da cidade. Ela tem 95 bancas e 67 feirantes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Por ser um programa próprio da Novacap, a mão de obra utilizada veio da empresa, não tendo sido necessária a elaboração de projetos. Além do Retrofit, o órgão também está na fase final de escolha das empresas que irão executar mais serviços de conservação e reparação em outras Feiras Permanentes do DF. Para este edital, o valor estimado de investimento é de mais de R$ 27 milhões. Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, “a reforma demonstra o cuidado e o zelo que o governador Ibaneis Rocha tem com as feiras e as cidades”. Já o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, lembrou o quanto a internet faz parte da vida das pessoas atualmente e que “mais de 70 milhões de pessoas já fizeram conexões pelo programa em todo o DF”. História A Feira da Candangolândia, localizada na QR 01, lote 04, tem uma área de 3.379 m² e conta com 95 boxes. Ela nasceu sendo uma feira livre, no Salão Comunitário, em 1988. Em 1991, mudou-se para um lote ao lado de onde está instalada atualmente. Em 1993, fixou-se no atual endereço como a única feira da cidade. Ela tem 95 bancas e 67 feirantes. Em todo o DF, há 38 feiras permanentes e shoppings populares, acolhidas por 17 mil feirantes e visitadas por milhares de brasilienses todas as semanas. Antes de reinaugurar a feira, o governador Ibaneis Rocha participou da Carreata para Jesus no Eixo Monumental. Ao lado de líderes religiosos e fiéis, o chefe do Executivo agradeceu o trabalho social feito por religiosos. “Eles têm uma importância muito grande pelo trabalho social que realizam e pelo acolhimento das famílias, dos menores. É um ato de respeito a toda a comunidade evangélica do DF e um gesto de agradecimento por tudo o que eles fazem pela população”, pontuou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Confira, abaixo, os serviços feitos na Feira Permanente da Candangolândia: 1 – Troca do alambrado por gradil modular; 2 – Reforma e pintura da platibanda; 3 – Comunicação visual; 4 – Telhados laterais; 5 – Padronização das fachadas das bancas da praça de alimentação; 6 – Instalação de exaustores eólicos; 7 – Revisão do telhado; 8 – Revitalização do piso em Granitina; 9 – Instalação de forro PVC; 10 – Instalação de tampa metálicas na caixa de hidrômetros; 11 – Correção da pavimentação em intertravados ao lado da feira; 12 – Revitalização do estacionamento lateral; 13 – Aplicação de nova camada de asfalto no estacionamento principal; 14 – Instalação de pórticos nos acessos ao estacionamento principal; 15 – Pintura geral (interna e externa); 16 – Aplicação de pastilha na parte inferior da fachada; 17 – Revisão geral de instalações elétricas; 18 – Revisão geral de instalações hidráulicas; 19 – Reforma dos banheiros; 20 – Parquinho; 21 – Reforma da área externa com implantação de conjuntos de mesas, bancos, paisagismos e novas calçadas acessíveis; 22 – Reforma e execução de calçadas; 24 – Fornecimento de mesas para a praça de alimentação.
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GDF investe R$ 35 milhões para reformar feiras
Neste primeiro momento, serão contempladas as feiras de Taguatinga (M Norte), Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Riacho Fundo, Gama, São Sebastião, Santa Maria, Cruzeiro e Sobradinho | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 35 milhões para reformar nove feiras da capital. O anúncio das obras foi feito nesta quarta-feira (24), durante a cerimônia que marcou a prorrogação, até 31 de junho de 2021, da suspensão da cobrança de pagamento de preço público para feirantes, ambulantes e quiosqueiros que ocupam áreas públicas. Ambas as medidas foram comemoradas por representantes dessas categorias presentes ao ato, no Palácio do Buriti. Neste primeiro momento serão contempladas as seguintes feiras: Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Riacho Fundo, Gama, Taguatinga (M Norte), São Sebastião, Santa Maria, Cruzeiro e Sobradinho. Destas, já estão passando por reparos as unidades da Candangolândia, Riacho Fundo, Gama e M Norte. As outras serão reformadas na sequência. [Olho texto=”“São R$ 35 milhões para o maior programa de reforma de feiras da história do DF. Vamos começar a reforma pelos pisos, boxes e depois que passar o período de chuvas corrigir os telhados”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha ” esquerda_direita_centro=”direita”] “São R$ 35 milhões para o maior programa de reforma de feiras da história do DF. Vamos começar a reforma pelos pisos, boxes e depois que passar o período de chuvas corrigir os telhados”, afirmou o governador Ibaneis Rocha ao comentar a importância dessas obras. “A população do DF tem pelas feiras um respeito muito grande. As famílias, aos finais de semana, frequentam as feiras para adquirir seus produtos”, disse o governador | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “A população do DF tem pelas feiras um respeito muito grande. As famílias, aos finais de semana, frequentam as feiras para adquirir seus produtos. Buscamos uma parceria para trazer melhorias para esses espaços, que estavam em sua maioria abandonados. Faremos um grande plano de renovação dessas feiras”, acrescenta o chefe do Executivo local. As obras são empreendidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O presidente da companhia, Fernando Leite, lembra que os trabalhos atendem uma demanda antiga dos feirantes. “É uma notícia excelente para esse público. Os investimentos contemplam uma lista grande, que chamamos de plano de necessidades, para consertar tudo aquilo que eles necessitam. A reforma contempla piso, banheiro, telhado, instalações elétricas e hidráulicas, segurança, acessibilidade, cercamento, entre outros serviços”, explica o gestor. Suspensão da cobrança de preço público Também nesta quarta-feira, o governo anunciou a prorrogação da suspensão da cobrança do pagamento de preço público até 31 de junho deste ano. Ratificada por meio de um decreto a medida, beneficia milhares de feirantes, quiosqueiros, donos de bancas, produtores e ambulantes. O texto passa a valer quando for publicado no Diário Oficial do DF (DODF), nos próximos dias. O decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha regulamenta a Lei nº 6.576/2020, que autoriza o Poder Executivo a prorrogar, suspender ou isentar de pagamento de preço público durante situações de calamidade pública e desastre. O texto representa um alívio econômico em tempos difíceis e abrange todos os autorizatários, permissionários ou concessionários ocupantes de feiras livres e permanentes, shoppings populares, quiosques, lojas em terminais rodoviários e metroviários, galerias, trailers, bancas de jornais e revistas, faixas de domínio do sistema rodoviário do Distrito Federal, da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) e de parques públicos, bem como o comércio ambulante em geral. Confira, abaixo, os beneficiados pelo decreto: 38 feiras permanentes e shoppings populares; 17 mil feirantes; 3. 456 bancas de jornais; 5.600 quiosqueiros; 271 mobiliários urbanos em terminais rodoviários; 400 produtores da Ceasa; 900 quiosques na área de domínio do DER; Ambulantes. Também fica suspensa a cobrança do pagamento das parcelas referentes aos acordos firmados em razão de atraso ou inadimplemento do preço público entre a administração pública e esses profissionais. Também não haverá incidência de juros ou correção monetária no preço público, ou em parcelas já acordadas com o Poder Público, durante o período previsto no decreto. [Olho texto=”A suspensão do pagamento está prevista em situações de calamidade pública e desastre” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A suspensão do pagamento está prevista em situações de calamidade pública e desastre. Elas se caracterizam por eventos anormais decorrentes de baixas ou altas temperaturas, tempestades, enchentes, inversão térmica, desabamentos, incêndios, epidemias ou pandemias, causadores de sérios danos à região afetada, inclusive à segurança, e outras situações imprevistas ou decorrentes de caso fortuito. Para o presidente da União dos Proprietários de Trailers, Quiosques e Similares do DF (Unitrailers-DF), Luiz Ribeiro, a prorrogação é fundamental. “A pandemia veio, e nossos estabelecimentos ficaram fechados por muito tempo. É de suma importância esse ato do governo para aquecermos a economia. Se você imaginar que dentro de cada quiosque nós temos uma família e a geração de, no mínimo, cinco empregos em cada quiosque, temos um número muito grande de pessoas atingidas. Nós somos em torno de 25 mil permissionários; então, se multiplicar por cinco, vai além de 100 mil pessoas”, analisa. O presidente do Sindicato dos Feirantes do DF (Sindifeira-DF), Francisco Valdenir Machado Elias, reforça a avaliação de Luiz Ribeiro: “Chega em boa hora, porque estamos passando muita dificuldade dentro das feiras para honrar nossos compromissos. É uma medida muito boa para os feirantes do DF”. O que é preço público? O preço público é o pagamento que permissionários fazem pela utilização da área no exercício de sua atividade econômica, seja ela quiosque, trailer ou banca de feira. A arrecadação é feita em conta única do Tesouro do DF, e sua cobrança e/ou recolhimento não asseguram ao ocupante a regularização da ocupação ou a emissão do Termo de Permissão de Uso, como explica o artigo 2º de ambas as portarias. E quando voltar à normalidade? Quando a situação de calamidade passar, os permissionários vão encontrar uma nova realidade. Duas portarias conjuntas publicadas no Diário Oficial pelo DF Legal e as secretarias de Economia e de Governo aperfeiçoaram o cadastro e a cobrança do preço público por quiosques, trailers e bancas de feiras. Todos os procedimentos serão feitos exclusivamente por meio do Sistema Integrado de Serviços e Ações Fiscais (Sisaf), disponibilizado pelo DF Legal. A medida significa um avanço para a administração pública, que terá um cadastro mais atualizado e fidedigno desses profissionais, além de um sistema de cobrança mais eficiente. A plataforma não é nova, mas era utilizada somente pela pasta. Até o ano passado, as administrações regionais também emitiam boletos para pagamento do preço público. Agora, a cobrança e a arrecadação serão unificadas e gerenciadas pelo Sisaf. As duas portarias também definem que, além do DF Legal, o acesso ao sistema será compartilhado com as administrações regionais e as secretarias de Economia e Executiva das Cidades.
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Começa a reforma da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante
Toda a feira e o seu entorno serão adequados às normas de acessibilidade com a execução de rotas acessíveis, com adaptações nas calçadas, rampas, estacionamentos e sanitários para pessoas com deficiência, além da implantação de fraldário e parque infantil | Fotos: Divulgação/Novacap A Novacap iniciou nesta segunda-feira (11) as obras na Feira Permanente do Núcleo Bandeirante. A área, que tem ocupação de 4.505 m2, receberá uma grande reforma em todos os boxes, na praça de alimentação e no estacionamento público, além da criação de um estacionamento interno e boxes de guarda, venda, abate e preparo de galinhas e aves. Com previsão de ser finalizada em março de 2022, a obra, que terá um custo estimado de R$ 10 milhões, vai reformar toda infraestrutura das instalações de água, elétrica, esgoto, drenagem pluvial, combate a incêndio e pânico. “A reforma da Feira do Núcleo Bandeirante é mais uma promessa de campanha do governador Ibaneis Rocha que está sendo cumprida. Ele assumiu o compromisso com a população de que todas as feiras do DF seriam revitalizadas. E esta tem uma importância muito grande para nossa cidade, porque foi a primeira feira construída em Brasília”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Reestruturação Toda a feira e o seu entorno serão adequados às normas de acessibilidade com a execução de rotas acessíveis, com adaptações nas calçadas, rampas, estacionamentos, construção de sanitários para PcD (Pessoa com Deficiência) e implantação de fraldário e parque infantil. Também serão executadas a individualização dos hidrômetros, a instalação de central de gás encanado, e a individualização das medições de energia elétrica. As coberturas das alas laterais serão substituídas por cobertura espacial com telhas termo acústica, visando elevar o pé-direito da edificação, o que irá proporcionar maior conforto ambiental aos comerciantes e usuários, além de permitir a instalação de depósitos de mercadorias sobre os boxes. A padronização e setorização dos boxes, com pintura e comunicação visual específica, vão garantir maior conforto e segurança aos usuários. Na parte de serviços, serão construídos espaços para carga e descarga e coleta seletiva de lixo. “A feira será referência em Brasília. Essa reforma vai proporcionar melhorias na qualidade de atendimento ao cliente, além de trazer conforto, segurança, acessibilidade e lazer para os frequentadores”, finalizou Fernando Leite. * Com informações da Novacap
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Mais um incentivo para o comércio do DF
Shopping Popular de Ceilândia tem autorização para funcionar de segunda a segunda | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília O decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha que acabou com as restrições no horário de abertura dos shopping centers abre espaço para a ampliação do funcionamento do comércio no fim de ano e estimula a recuperação econômica do Distrito Federal. As feiras também devem começar a funcionar além dos dias de costume. Publicada na edição da última segunda-feira (16) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), uma ordem de serviço autoriza abertura das feiras permanentes e do Shopping Popular de Ceilândia de segunda a segunda. Mesmo com esse novo esquema de funcionamento dos shoppings até mais tarde, os protocolos e medidas de segurança recomendados pelas autoridades sanitárias continuarão sendo observados. Os clientes devem usar máscaras e manter distância mínima de dois metros entre si, e o estabelecimento tem de oferecer álcool gel para a higienização das mãos. “Esse decreto do governador é muito importante”, avalia o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio), Francisco Maia. “Ampliar o horário também é uma forma de evitar aglomerações, pois os consumidores terão mais tempo para fazer compras.” [Olho texto=”“Ampliar o horário também é uma forma de evitar aglomerações, pois os consumidores terão mais tempo para fazer compras” ” assinatura=”Francisco Maia, presidente da Fecomércio” esquerda_direita_centro=”centro”] Ceilândia Em Ceilândia, a autorização para o comércio funcionar um dia a mais vai até 5 de janeiro do 2021. Atualmente, as feiras – que não têm mais nenhuma restrição de funcionamento por causa da pandemia – abrem de terça-feira a domingo. A medida é uma forma de estimular as vendas de fim de ano e fomentar a economia e o desenvolvimento local. “As feiras foram um dos últimos segmentos a receberem autorização para abrir, passaram meses fechadas”, observa o chefe de gabinete da Administração de Ceilândia, Cléber Monteiro. “Os comerciantes precisam recuperar as vendas”. Ceilândia tem a feira central, outras seis permanentes e o Shopping Popular. A Secretaria de Cidades (Secid) estuda a possibilidade de aplicar a medida em outras regiões administrativas. Negociação trabalhista Comum nos dias anteriores ao Natal, a ampliação do horário funcionamento do comércio depende de um acordo entre comerciantes e comerciários. Com o fim das restrições, o Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista) vai iniciar as discussões e negociar com o Sindicato dos Empregados no Comércio do DF (Sindicom) a abertura e as horas excedentes de trabalho dos funcionários. Normalmente, os shoppings funcionam duas horas a mais no período natalino – das 9h às 23h. Mas a adesão à ampliação depende de cada lojista. “Precisamos também saber do interesse dos empresários de abrir as lojas”, pondera o consultor jurídico do Sindivarejista, Auro Vidigal. “Muitos reclamam dos custos, como pagamento de horas extras, adicional noturno e até contratação de mais funcionários, porque os vendedores não podem trabalhar mais de dez horas por dia, contando duas horas extras”. A convenção coletiva assinada entre patrões e empregados estabelece que, em 24 e 31 de dezembro, as lojas funcionam em horário especial. Na véspera de Natal, o comércio fica aberto até as 19h, mas os empregados continuam a atender consumidores que estiverem dentro das lojas depois que as portas fecharem. Na véspera de ano-novo, o expediente será encerrado às 15h. E, em 25 de dezembro e 1º de janeiro, o comércio não funciona.
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Agricultura familiar marca reabertura da Feira do Parque
Iniciativa amplia o espaço de comercialização e leva os produtores para o contato direto com o consumidor do DF | Foto: Emater-DF A marca da retomada da Feira Rural no Parque neste fim de semana foi a diversidade produtiva, com destaque para a agricultura familiar. Alimentos e plantas diversos, produzidos por agricultores do Distrito Federal atendidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), estão sendo comercializados no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, ao lado da administração. Neste domingo (11) a feira vai funcionar entre as 9h e as 16h. A iniciativa amplia o espaço de comercialização e leva os produtores para o contato direto com o consumidor do Distrito Federal. [Olho texto=”“A gente precisa oferecer oportunidade e a população da cidade precisa conhecer e valorizar nossos produtos e produtores. São produtos de qualidade e produzidos de forma sustentável”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Alimentos orgânicos, biscoitos, geleias, doces, temperos, mudas, plantas ornamentais, artesanato e até uma praça de alimentação com produtos para o café da manhã e almoço são oferecidos na feira. Produtor de alimentos orgânicos no Capão Comprido, núcleo rural de São Sebastião, Elizaldo Ferreira, 46 anos, disse que estava ansioso pela volta do espaço. “Eu já estava pensando nessa feira e na expectativa de recomeçar. É uma oportunidade muito boa para a gente vender nossos produtos”, ressaltou. Em sua propriedade, Elizaldo cultiva alimentos como banana, cenoura, berinjela, beterraba, batata doce, repolho, alho poró, amora e açafrão. [Olho texto=”“Tanta coisa linda. Passei aqui sem pretensões e já estou levando comida, planta e um mimo do pessoal do artesanato”” assinatura=”Marina Ferreira, frequentadora do parque” esquerda_direita_centro=”centro”] Esta edição da feira traz uma novidade: se o cliente preferir não permanecer por muito tempo no espaço, pode fazer a compra antecipadamente por meio do site PõeNaCesta. Basta entrar em contato com o produtor, fazer o pedido e retirá-lo na feira. A ferramenta pode ser usada a qualquer tempo, não só na feira. Por meio dela, o consumidor entra em contato direto com o produtor. “A ideia é ajudar nossos pequenos produtores com a comercialização. A gente precisa oferecer oportunidade e a população da cidade precisa conhecer e valorizar nossos produtos e produtores. Os produtos são de qualidade e produzidos de forma sustentável”, ressaltou a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca. Após seis meses suspenso devido à pandemia de Covid-19, o projeto foi retomado seguindo todas as orientações de segurança sanitária para que expositores e visitantes possam comercializar o melhor da produção local com tranquilidade. Beatriz Viana mora em uma chácara no Núcleo Rural de Sobradinho. Sua propriedade fica em uma rota de turismo rural. Na feira ela oferece ovo caipira, mas também produz frutas e artesanato. Alunos do programa de empreendedorismo Filhos Deste Solo também participaram da feira como produtores | Foto: Emater-DF Para ela, o espaço é uma ótima oportunidade de mostrar seu trabalho. “É muito importante para a gente essa feira. A gente tem que mostrar o que produzimos. Meus pais são pioneiros na região em que eu moro, estão lá desde 1960. A gente mostrar isso pela Emater é muito importante. Traz visibilidade para os nossos produtos”, enfatizou. Alunos do programa de empreendedorismo Filhos Deste Solo, da Emater-DF, também participaram da feira como produtores. Cleiton Neves levou mudas e insumos para plantio, enquanto Vitor Hugo levou bicicletas de bambu para mostrar seu trabalho pela Bamburiti e os irmãos André Ferreira e Luciellen levaram ovos caipiras. O gerente do Escritório de Comercialização da Emater-DF, Blaiton Carvalho da Silva, lembrou que a pandemia dificultou vendas de muitos agricultores que dependiam das feiras. “A pandemia atrapalhou muito. Estamos retomando para que eles tenham oportunidade”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Blaiton afirmou ainda que as feiras são importantes para comercialização de pequenos produtores. O hábito de muitas pessoas que gostam do ambiente favorece o mercado. “Feira é olho no olho, é sabor, é cheiro. A feira tem particularidades de que muitas pessoas gostam. Conversar com o produtor, saber como e onde é produzido. Não é uma cenoura qualquer, é uma cenoura mais saudável. O biscoito é feito com produtos saudáveis, sustentáveis, orgânicos, agroecológicos”, arrematou. Nesta edição, a Secretaria de Turismo entrou como parceira, ajudando em parte das instalações, e também com a participação de artesãos cadastrados na pasta. Várias bancas com artesanato fizeram a composição do espaço, o que agradou os visitantes da feira. A Secretaria de Esporte e Lazer e a Administração do Parque da Cidade também são apoiadores do evento. Marina Ferreira, 28 anos, passou pelo local e disse ter gostado de tudo o que viu. “Tanta coisa linda. Dá vontade de levar uma coisa de cada um. Passei aqui sem pretensões e já estou levando comida, planta e um mimo do pessoal do artesanato”, disse. * Com informações da Emater-DF
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Feira de Ceilândia vai virar um grande mercado central
Obra vai quase dobrar a área útil do espaço e dará mais segurança e qualidade de vida para feirantes e visitantes | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A Feira Central de Ceilândia vai ser completamente modernizada e transformada, dando lugar ao Mercado Central da maior região administrativa do Distrito Federal. O anúncio do projeto foi feito pelo governador Ibaneis Rocha (veja no vídeo abaixo) em visita ao local nesta sexta-feira (9). Com investimento previsto de R$ 22 milhões, a obra vai quase dobrar a área útil do espaço, com criação de mezanino e setorização dos estabelecimentos comerciais, de forma a levar segurança e qualidade de vida para feirantes e visitantes. “É um projeto maravilhoso. Temos certeza que vamos encontrar, em breve, esse local com condições melhores ainda para atender a população. A obra vai trazer nova perspectiva para toda a cidade. Será um grande centro comercial para que esses feirantes, que hoje trabalham de forma precária, tenham um comércio de qualidade para atender a população que tanto merece”, discursou o governador ao anunciar a reforma. Assista ao vídeo: O projeto foi concebido por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e prevê a criação de sobrelojas nos boxes e mezanino com grande praça de alimentação, além de áreas de convivência de atividades culturais, uma praça para família e espaços de lazer para crianças. São 12 mil metros quadrados, 7 mil no térreo e 5 mil de mezanino, com 455 boxes que dividirão a feira em setores, conforme o que for comercializado – horti-fruti, açougue, vestuário, acessórios, etc. Somada a população de Ceilândia à do Sol Nascente/Por do Sol, são cerca de 800 mil beneficiados. [Olho texto=”“Sabemos das dificuldades de governar, de obter recursos, mas estamos conseguindo realizar por todo o DF. O feirante, que acorda cedo para atender a comunidade com gosto, vai receber esse presente”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Presidente da Novacap, Fernando Leite explica que a a construção atenderá a todos os requisitos legais de segurança, saneamento, acessibilidade e sustentabilidade, com iluminação de LED, painéis fotovoltaicos, ventilação e iluminação natural, sistema de reuso de águas pluviais. “Vamos modernizar a feira, mantendo as características que ela tem de tradução nordestina”, garante, ressaltando que os feirantes terão seus pontos resguardados, com medidas que evitem o fechamento de portas durante as intervenções. Parte dos recursos virá de emendas parlamentares. “O governador ao chegar já demonstrou o carinho por nossa feira. Trouxe a feira para a Era da Tecnologia com Wi-Fi Social e, agora, apresenta o projeto que é sonho de cada feirante. Ter um espaço acolhedor que possa dar conforto e comodidade. O importante é que vamos receber uma feira novinha”, valorizou o presidente da Associação dos Feirantes da Feira Central de Ceilândia (Asfec-DF), Jonathan Araújo. [Numeralha titulo_grande=”12 mil m²” texto=”e 455 boxes a dividir a feira em setores” esquerda_direita_centro=”centro”] A reforma da feira foi comemorada por quem ganha a vida naquele lugar. Aos 54 anos, Marcos Gomes tem uma banca há quatro décadas e classifica o anúncio como um grande avanço. “Isso vai trazer mais público e atrair o turista para conhecer a feira. Nosso mercado é muito amplo, temos de tudo aqui. Quando o governo fizer a reforma, vai ser muito bom”, comemorou o feirante, que mora na cidade desde que chegou ao DF, em 1977. “Estamos fazendo que as vontades das comunidades sejam atendidas dentro das nossas condições, com esforços dos nossos administradores regionais, secretários e presidentes de empresas. É como eu sempre disse: governo é para o povo. Tudo o que se faz nesse governo é com coração”, ressaltou o chefe do Executivo. A visita do governador à feira foi acompanhada. Além do presidente da Novacap e do administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, participaram da ação os secretários José Humberto Pires (Governo), Valter Casimiro (Transporte e Mobilidade), Marcela Passamani (Justiça e Cidadania) e Celina Leão (Esporte e Lazer); além da deputada federal Flávia Arruda e do deputado distrital Fernando Fernandes. Após uma volta pela feira, todos almoçaram a comida típica nordestina servida no local. Tem cuidado todo dia Os cuidados do GDF com a maior região administrativa do DF são constantes. Entre tantas ações destacam-se os investimentos na saúde, como a inauguração da unidade modular anexa ao Hospital Regional de Ceilândia, além das obras de uma nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Expansão do Setor O (QNO 21, AE D), e de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na QNR 2. Além disso, a construção do novo Hospital Materno Infantil segue com previsão de funcionamento em 2021. “Ceilândia é uma das maiores cidades do Brasil e contava com apenas um hospital. Inauguramos a expansão do HRC e entregaremos o Materno Infantil, que era para ter sido hospital de campanha, mas desse o início tinha essa destinação e o trabalho vai continuar”, assegurou o governador. O atual panorama da Feira Central da Ceilândia, uma das mais movimentadas do DF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Na educação, mesmo com a pandemia, o investimento foi em melhorias de espaços para receber crianças e jovens. Com aulas remotas e escolas esvaziadas, o GDF aproveitou para reformar os colégios por todo o DF, inclusive na maior região administrativa. Ali, 39 unidades passaram por obras. Também houve ação de informatização, com entrega de antenas Wi-Fi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste mês, o governador ainda assinou um termo de concessão de uso de terreno na cidade para construção de uma unidade da comunidade terapêutica Fazenda da Esperança, que acolhe pessoas em recuperação do vício das drogas e álcool. A parceria com a sociedade também leva melhorias para a cidade. A cooperação entre a Administração Regional de Ceilândia e a Rede Urbana de Ações Socioculturais (Ruas) também transformou a Praça do Cidadão (QNM 18/2), por meio do programa Adote Uma Praça. Tudo isso sem contar os cuidados diários do programa GDF Presente – que resolve rapidamente demandas locais, inclusive com extinção de lixões irregulares – e as ações itinerantes dos órgãos de governo, que levam atendimento para mais perto do cidadão. Um exemplo é o Sua Vida Vale Muito, projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). “Mesmo em ano de pandemia, o DF não parou. No ano que vem tem mais”, avisou o governador.
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Recuperação e reforma das feiras
Ação envolve servidores da Novacap e reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Três feiras do Distrito Federal recebem, ao mesmo tempo, reformas feitas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). As ações fazem parte do Feira Legal – programa que tem o objetivo de modernizar e legalizar os pontos de encontro que reúnem gastronomia, cultura, vestuário, entre outros segmentos, em um só estabelecimento. A previsão é de que as obras sejam finalizadas no próximo mês. [Olho texto=”“Após as revitalização, esses locais estarão limpos, organizados e com a mesma variedade e receptividade de sempre”” assinatura=”Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo o subsecretário de Mobiliário Urbano da Secretaria Executiva das Cidades, Alexandre Yanez, as revitalizações nas três feiras são semelhantes. “Claro que depende da necessidade de cada local, mas, no geral, serão feitas reformas no piso, alambrados e estacionamento, além de construção de calçadas acessíveis e pintura”, explica. Edna Santos, 61 anos, tem uma lanchonete na feira da Candangolândia há 6 anos. Ela acredita que, após a reforma, o comércio será mais atrativo para os clientes. “Realmente está precisando de reparos. Arrumam o banheiro, mas logo já está deteriorado”, reclama. “Seria bom ter um vigilante para garantir a segurança do espaço.” Dona de uma banca de temperos naturais, Fernanda Rany, 23 anos, concorda que o estabelecimento precisa de uma cara nova. “Os clientes comentam que não tem mais vontade de vir aqui. Estamos acompanhando a reforma de perto e espero que, depois que a obra acabar, as vendas melhorem”, vislumbra. Feira Permanente do Gama ganha cara nova com ação do GDF | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Atrativo Diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite explica que um dos principais objetivos das obras é atrair, novamente, os clientes para os tradicionais centros de comércio. “As feiras sempre foram um grande atrativo para a população da capital, mas a falta de reformas acabou afastando as pessoas”, lamenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Após as revitalizações, esses locais estarão limpos, organizados e com a mesma variedade e receptividade de sempre”, ressalta. As melhorias são executadas pela Diretoria de Edificações da Novacap. Além de servidores da companhia – técnicos de edificação, arquitetos e engenheiros –, também auxiliam nas reformas os reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), subordinada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). * Com informações da Novacap
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Feiras populares com cara nova: treze já estão em processo de revitalização
Feiras revitalizadas e padronizadas. A determinação é do governador Ibaneis Rocha, que já deu o sinal verde para que esses espaços cativos do DF ganhem uma nova identidade visual e com melhores condições de trabalho para os feirantes e comerciantes. Ganha também, claro, a comunidade. Para garantir que tudo vai dar certo, o próprio presidente da Novacap, Fernando Leite, planeja fazer visitas técnicas aos locais. Na manhã de hoje (6), o encontro foi na feira do Galpão Central do Gama, o Galpãozinho. O projeto faz parte de um programa de governo que pretende dar nova identidade visual a esses grandes centros populares, alma regional do povo. Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “É uma das prioridades do governador Ibaneis, vamos criar facilidades para esses feirantes e comerciantes que passam por um momento tão difícil, atraindo mais público”, destacou Fernando Leite, que percorreu um dos dois corredores do local que abriga 94 bancas. “Vamos revitalizar todas as feiras do DF”, garantiu o gestor. Segundo informações do presidente da Novacap, nove feiras estão em fase inicial de licitação das obras e treze delas com os trabalhos, propriamente dito, acontecendo. É o que se pode ver na feira central do Gama, com as patrolas e caminhões dando um novo formato ao estacionamento que fica localizado ao lado do pavilhão. “A área estava toda detonada e tinha pouco espaço, será ampliada para ocupar mais carros”, conta o Presidente da Associação da Feira do Galpãozinho, Antônio Cícero Alves Aciole. “É a primeira vez que um governo atendeu os nossos pedidos e o governador está cumprindo com a palavra, porque essas revitalizações que estão acontecendo são promessas de campanha”, elogiou Antônio. Presente em várias das andanças do então candidato Ibaneis Rocha pelas feiras da cidade, a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão, fez questão de lembrar esses momentos. “Tive oportunidade de visitar muitas feiras com o governador e ele, o homem simples que é, tem um carinho especial pela classe, e firmou na época o compromisso de solucionar os problemas dos feirantes”, lembrou a aliada. “É muito emocionante para mim chegar aqui com sua equipe de governo e ver que as promessas estão sendo cumpridas”, defendeu. Identidade visual Assim como vai acontecer com todas as feiras do DF, o Galpão Central do Gama vai ganhar nova cara, tanto por dentro, quanto por fora. O custo da obra está orçado em quase R$ 400 mil e, além de verba do GDF, vai contar com ajuda de emenda parlamentar. “O governo está de parabéns e o que for preciso vamos colocar emenda parlamentar no projeto para ajudar de forma rápida”, adiantou o deputado Daniel Donizet. Com 36 anos de existência, localizada no coração da Região Administrativa, próximo a rodoviária da cidade, o Galpãozinho – como é carinhosamente chamado pelos moradores locais -, é voltada para produtos de moda, como roupas, calçados, bolsas e outros materiais de couro. Com o novo projeto terá todo o piso desnivelado trocado por granitina e boxes com identificação melhor para facilitar o trabalho dos comerciantes e frequentadores. A acessibilidade dos cadeirantes vai melhorar com a construção de uma calçada, já iniciada que leva o condutor da faixa do pedestre até a entrada. Para finalizar, toda parte de cima do lugar será repaginado nos quatro cantos com uma estrutura azul, que será o padrão de todas as feiras, emprestando identidade visual ao projeto. “Tudo vai ficar muito bacana, vai dar um novo formato à feira, uma melhoria na comunicação visual”, assegurou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Desde os sete anos trabalhando no local, vendendo bolsas e carteiras, Erismar Lopes da Silva, 37 anos, sonha em ver o estande que herdou do pai, novinho em folha. “É muito importante para gente, era uma reivindicação que a gente sempre teve”, comentou. “Agora acreditamos que alguma reforma será feita aqui, a feira vai ganhar vida nova, bem melhor para atrair os clientes”, emendou João Rodrigues da Miranda, 66 anos, desde 1988 no espaço
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