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Gama recebe pela primeira vez grupo Bom Gosto, no domingo (5), em festival de pagode inédito

O coração do Gama vai se transformar no ponto de encontro dos amantes do pagode e do samba com a realização do Festival Pagode de Rua, que ocorre nos dias 4 e 5 de outubro, no Estacionamento do Estádio Bezerrão. O evento promete ser uma grande celebração da música. Pela primeira vez na cidade, o público poderá assistir de perto a um encontro de gerações. Entre as atrações previstas estão vários grupos e bandas de pagode regionais e, no domingo, o grupo carioca Bom Gosto, que arrasta multidões por todo o Brasil sobe ao palco para fazer história no Distrito Federal. Além deles, artistas locais, como escolas de samba e blocos de carnaval, também prometem enriquecer o evento. No sábado, a programação tem início às 18h, e contará com shows dos grupos locais Nossa Cor e Personalidade. Ainda no sábado, haverá shows de Nego Rainer, e contará com a animação dos Djs Ana Ximenes e Júnior Muniz. Já no domingo, o pagode começa às 16h, com a banda regional Papel Marchê, os grupos Forte Atração e Nosso Rolê e Tiago Kallazans. A noite será encerrada com ninguém menos que Bom Gosto, trazendo todos os sucessos de 20 anos de história do grupo. Além do grupo Bom Gosto, artistas locais, como escolas de samba e blocos de carnaval, também prometem enriquecer o evento | Foto: Divulgação Além do line-up previsto, a organização do evento promete várias surpresas. Mais do que um evento musical, a primeira edição do Festival Pagode de Rua tem como objetivo levar grandes atrações para fora do eixo tradicional, oferecendo ao público uma experiência de qualidade. A programação inclui ainda praça de alimentação com diversas opções gastronômicas, estrutura completa de conforto e segurança, além de ações voltadas para sustentabilidade e acessibilidade. “O Festival Pagode de Rua no Gama é um exemplo claro da nossa missão de descentralizar a cultura, levar grandes atrações para todas as regiões do Distrito Federal e valorizar a riqueza dos nossos artistas locais. Receber o grupo Bom Gosto pela primeira vez na cidade, junto de talentos da cena regional, é um marco que fortalece a identidade cultural do Gama e promove acesso democrático à arte e à música que embalam gerações”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. Com expectativa de se consolidar como um dos maiores festivais do gênero no Centro-Oeste, o Pagode de Rua chega para marcar o calendário cultural da cidade e oferecer momentos inesquecíveis para todos os apaixonados pelo ritmo que embala gerações. Serviço: Evento: Festival Pagode de Rua Local: Estacionamento do Estádio Bezerrão Datas: 4 e 5 de outubro Horário: No sábado os portões serão abertos às 18h, no domingo, às 16h. O acesso é gratuito mediante retirada de ingressos pelo Sympla. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Estúdio Social da Candangolândia oferece estrutura gratuita para artistas do DF

Criado em 2020, o Estúdio Social da Candangolândia surgiu como suporte para músicos que ficaram impedidos de trabalhar e produzir durante a pandemia. Em cinco anos de atividade, o projeto 100% gratuito cumpriu a missão de fomentar a cultura do Distrito Federal com atendimento a mais de 500 talentos locais, nacionais e até internacionais. O espaço fica no salão comunitário da cidade e oferece equipamentos de ponta para ensaios e gravações, de segunda a segunda. A iniciativa é mantida com apoio da Administração Regional da Candangolândia, recursos de emendas parlamentares do deputado distrital Hermeto e contribuição voluntária dos cantores e bandas. “O Estúdio Social ajuda não só os artistas daqui, mas de fora também, que podem vir desenvolver seus projetos. A vinda dessas bandas aquece a economia da nossa cidade, traz movimento e é de grande importância para nós”, salienta o chefe de Gabinete da região administrativa, Jorge Rabelo. A iniciativa é mantida com apoio da Administração Regional da Candangolândia, recursos de emendas parlamentares e contribuição voluntária dos cantores e bandas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Foi o gerente de cultura Marcos Júnior que teve a ideia de criar um espaço para fortalecimento dos artistas do DF. Ele conta que, durante a pandemia, viu vários profissionais vendendo instrumentos, tendo problemas de saúde mental, entre outros cenários desfavoráveis, devido à falta de estrutura para trabalhar. “Os poucos estúdios que ficaram abertos triplicaram o preço. Então, se a pessoa já não tinha renda para custear um estúdio, imagina com preço superfaturado”, relembra. Inicialmente, a estrutura foi montada dentro da administração regional da cidade, até conseguir uma área maior no salão comunitário. Atualmente, ocorrem, em média, 120 atendimentos por mês. “Começamos de forma bem simples, sem nenhum tratamento acústico, e hoje, graças às emendas parlamentares e a administração, conseguimos comprar equipamentos que são triviais, como mesas de edição digital, subwoofers, caixas acústicas, monitor de gravação”, comenta o gerente de cultura. O projeto foi fundamental para as bandas Só pra Xamegar e Encosta Neu, conhecidas por embalar os brasilienses com o melhor do forró e do piseiro há mais de 20 anos. “Conheci o estúdio por meio das redes sociais quando tudo estava fechado e a gente precisava ensaiar, mas não tínhamos condição. Chegou em uma boa hora e ajudou muito os músicos independentes a sobreviverem o período pandêmico”, conta o cantor Bruno Rios, integrante do grupo Só pra Xamegar. A criação do estúdio alavancou a carreira do cantor Thiago Freessom, conta ele: “Me deu todos os pontos para que eu pudesse gravar o jingle Xotezin em 2021, que, graças a Deus, fez um sucesso bacana” O cantor Luciano Rios, da banda Encosta Neu, salienta que o espaço auxilia na pré-produção das apresentações. “Preparamos os shows que levamos para todo o Brasil”, comenta. “Aqui tivemos a oportunidade de continuar o nosso trabalho. Somos abraçados pelo GDF com essa iniciativa maravilhosa.” A criação do estúdio alavancou a carreira do cantor Thiago Freessom. “Me deu todos os pontos para que eu pudesse gravar o jingle Xotezin em 2021, que, graças a Deus, fez um sucesso bacana. Fomos parar em Paracatu, em Unaí e em Buritis”, relata ele, citando os municípios mineiros em que se apresentou. “Para gravar um single como o Xotezin, com certeza teria desembolsado de R$ 2,5 mil a R$ 3 mil, ainda mais na pandemia, em que tudo estava mais caro.”   Além dos ensaios e gravações, o Estúdio Social da Candangolândia também promove encontros e visibilidade aos artistas. O local já recebeu nomes renomados, como o guitarrista Kiko Peres, do Natiruts, o cantor Reinaldinho, do Terra Samba, a banda Mato Seco e o produtor internacional Victor Rice, além de promessas do DF, como a cantora Laady B e estudantes da Escola de Música de Brasília. Em celebração aos cinco anos de atividade, o primeiro festival do projeto deve ocorrer em setembro deste ano, na Praça da Bíblia da Candangolândia. Mais informações serão divulgadas em breve. Como participar A iniciativa funciona de segunda a sexta-feira, das 10h à 0h, e aos sábados e domingos, das 14h às 20h. Os agendamentos são feitos sempre às sextas-feiras. Basta entrar em contato com a Administração Regional da Candangolândia pelo telefone (61) 3686-2628, presencialmente ou pelo Instagram para reservar um horário.

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Festival une cultura e economia criativa em apoio a pacientes dos Caps no DF

A Biblioteca Nacional do Distrito Federal foi palco do I Fest Solidário – Festival de Economia Solidária e Criativa da Saúde nesta sexta-feira (21). Promovido pela Secretaria de Saúde (SES-DF), em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e a Cooperativa EcoSol, o evento abriu espaço para que cerca de 200 pacientes de diversas unidades do Centros de Atenção Psicossocial (Caps) mostrassem seus talentos. O festival reuniu o trabalho de diversos usuários e trouxe atividades culturais e educativas, como apresentações musicais, oficinas de capoeira e desenho, bate-papo sobre economia solidária, massoterapia e uma feira de arte e artesanato. Moisés de Oliveira Queiroz de Souza, 54, foi um dos expositores. Munido de bolsas confeccionadas pelas próprias mãos, ele contou que aprendeu a fazê-las no Caps Álcool e Drogas (AD) de Samambaia, onde é paciente há quatro anos. O festival reuniu o trabalho de diversos usuários e trouxe atividades culturais e educativas, como apresentações musicais, oficinas de capoeira e desenho, rodas de conversa sobre economia solidária, massoterapia e uma feira de arte e artesanato | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Eu consigo tirar um dinheiro mensal das bolsas e levo meu trabalho para várias outras feiras. Atualmente, sigo longe das drogas e do álcool, e minha família me vê de forma diferente. O centro é como uma casa para mim, onde me enxergam como ser humano”, afirma Moisés. Assim como Moisés, Ana Clara Soares, 24, – há oito meses em tratamento no Caps Samambaia – desenvolveu também a habilidade de fazer bolsas; atualmente, , uma importante fonte de renda. “A oficina ajudou a expandir minha visão sobre o que eu produzia e vendia, já que antes a atividade estava um pouco limitada. Esse processo tem me ajudado a ganhar mais confiança e a conseguir um dinheiro para cuidar do meu filho”, contou. A inclusão produtiva, segundo a subsecretária de Saúde, Fernanda Falcomer, é uma forma de reabilitação psicossocial e de promoção da saúde. “Pessoas com transtornos mentais enfrentam diversas dificuldades para ingressar no mercado de trabalho tradicional, seja por barreiras psicossociais, seja pelo estigma associado ao sofrimento psíquico. Nesse cenário, a economia solidária surge como uma alternativa, oferecendo possibilidades de reabilitação e fortalecimento da autoestima”, avalia. Inclusão e novos caminhos Pacientes de todas as unidades do Caps do DF participaram do evento, levando produtos confeccionados durante oficinas de costura, bolsas, crochê e música. “Não basta apenas medicações e terapias. A lógica da economia solidária contribui para criar relações mais horizontais, de apoio e cuidado”, ressaltou o psicólogo do Caps II do Paranoá, Filipe Braga. Movimentos inclusivos, como o festival, auxiliam, segundo o profissional, a superar os índices de internações psiquiátricas, isolamento e estigmatização. Ele compartilha exemplos de mudanças concretas, como o projeto Maluco Voador, do Caps Paranoá, por meio do qual pacientes geram renda e arte. “Um dos participantes recebeu um prêmio de educação popular; e outro, que nunca tinha viajado para fora de Brasília, teve a oportunidade de se apresentar em Goiânia. Isso muda a vida das pessoas”, conta Braga. “Não podemos enxergar as pessoas apenas pela deficiência ou pelos problemas, mas reconhecer seus potenciais. Muitos desses pacientes superaram longos períodos de internação e uso de medicação. Hoje, estão em um processo de criação de suas próprias narrativas e alcançando novos objetivos.” *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Programação natalina e opções gastronômicas marcam o fim de semana

A programação do fim de semana na capital federal está repleta de atrações gratuitas na Esplanada dos Ministérios durante o Nosso Natal, evento comemorativo do Governo do Distrito Federal (GDF). Desta quinta (5) a domingo (8), a população do DF também conta com uma programação repleta de eventos culturais e boas opções gastronômicas. Nosso Natal, promovido pelo GDF, é atração até o fim do mês na Esplanada dos Ministérios | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Quilombos da Liberdade A agenda cultural começa nesta quinta, no Centro Educacional Casa Grande Ponte Alta (Gama), com a 15ª edição do espetáculo Quilombos da Liberdade – Consciência Negra, em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). O espetáculo faz parte do projeto Quilombo nas Escolas, abordando a temática das manifestações culturais por meio dos valores e ensinamentos das raízes afro-brasileiras da capoeira. Apresentada em formato de aula-espetáculo, a produção Quilombos da Liberdade – Consciência Negra está em cartaz no Gama | Foto: Divulgação As aulas-espetáculos são apresentadas em seis atos, que guiam os alunos por uma viagem histórica e cultural, trazendo à tona toda a multiculturalidade brasileira carregada pela capoeira. Em cena, 15 artistas atuam ao ritmo de instrumentos, seguidos por cantos e agradecimentos. Nosso Natal Até o dia 30 – com exceção do dia 24 –, o Nosso Natal , das 17h às 23h, é destaque na Esplanada dos Ministérios. Com atrações  gratuitas, o evento terá apresentações musicais do DJ Cxxju, show Time Posers, Coral 10 de Brasília e  Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, além de teatro e oficinas infantis. Também há atrações fixas, como a casa do Papai Noel, roda-gigante, carrossel, pista de gelo e presépio. A programação completa pode ser acessada pelo link do Nosso Natal. Os ingressos de oficinas e teatros serão disponibilizados presencialmente no local. Blues da Periferia A banda Haynna e os Verdes faz show de estreia do álbum Blues da Periferia, no Complexo Cultural de Samambaia | Foto: Divulgação Na sexta-feira (6), a animação fica a cargo da banda Haynna e os Verdes, com show gratuito no Complexo Cultural Samambaia, às 19h30. Reconhecido como um dos expoentes da música contemporânea brasiliense, o grupo encerra 2024 com o lançamento de seu álbum Blues da Periferia. Com dez faixas autorais já disponíveis nas plataformas digitais, o álbum é uma celebração da pluralidade sonora, explorando gêneros como rock, blues, jazz, funk, pop e outros ritmos brasileiros. O show promete uma experiência imersiva que traduz a essência da banda: diversidade, criatividade e uma conexão direta com o público. Festival Internacional de Mídias Desta quinta a domingo, o Planetário de Brasília recebe a terceira edição do Immer – Festival Internacional de Mídias Imersivas e Fulldome, dedicado a celebrar a arte, a ciência e a educação por meio de mídias imersivas. Pioneiro no Brasil e na América Latina, o evento estimula os visitantes a experienciarem obras de arte de uma forma nova e conectada ao ambiente. A abertura será às 19h20. De sexta em diante, o festival ocorre das 9h às 23h, com oficinas e painéis pela manhã, sessões da mostra competitiva à tarde e à noite e performances de arte e tecnologia às 21h. DJs e VJs que projetam conteúdo imersivo ao vivo também se apresentarão na programação noturna.  Gastronomia O Botecar 2024  oferece pratos autênticos e variados até sábado (7), com a participação de 34 botecos selecionados de várias regiões, como Águas Claras, Guará, Plano Piloto, Vicente Pires, Samambaia e Taguatinga. Confira os participantes. Exposições gratuitas Hiper-Realismo no Brasil Até 12 de janeiro, das 9h às 21h, de terça-feira a domingo, os entusiastas da arte podem conhecer esculturas hiper-realistas de diferentes tamanhos em exposição na Caixa Cultura, que traz uma série de figuras humanas representadas em detalhes. Indomináveis Presenças Em produção da AfrontArt – Quilombo Digital de Artes, o Centro Cultural Banco do Brasil apresenta a exposição Indomáveis Presenças até 12 de janeiro. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso neste site e na bilheteria física. A classificação indicativa é livre. Até domingo, com entrada gratuita, o CCBB também expõe mostra educativa com 18 painéis de Lélia Gonzalez. A iniciativa faz parte do projeto Memória Lélia Gonzalez, em homenagem aos 90 anos do nascimento e 30 anos do falecimento da artista.

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Cultura afro em debate e oficinas de dança agitam festival Consciência Negra 2024

Alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal participaram, nesta terça-feira (19), de uma visita guiada à estrutura do festival Consciência Negra 2024, montada na Torre de TV. Na ocasião, os estudantes de escolas do Gama, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Santa Maria participaram de palestras sobre ancestralidade e sobre a cultura afro-brasileira, além de oficinas de breakdance e capoeira. Alunos de escolas do Gama, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Gama e Santa Maria participaram, nesta terça (19), de uma visita guiada ao festival Consciência Negra 2024 | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Consciência Negra 2024, um festival de exaltação à cultura afro-brasileira, é promovido pelas secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), com apoio da Associação de Educação, Cultura e Economia Criativa (Aecec), do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Ministério do Turismo. O investimento total foi de cerca de R$ 7 milhões. O Dia da Consciência Negra foi instituído em 2011, em memória de Zumbi dos Palmares, importante líder quilombola assassinado em 20 de novembro de 1695; mas só foi oficializado como feriado nacional em dezembro do ano passado. No DF – onde 57,3% da população se autodeclara negra, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) –, a data vinha sendo considerada ponto facultativo desde 2019. Para a professora Juliana Leonardo Santos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 32 do Pôr do Sol/Sol Nascente, a visita foi uma oportunidade para os estudantes aprenderem sobre a importância da data. “Vindo pra cá, os alunos viram como é possível sair da escola e vivenciar na prática o que trabalhamos em sala. Desde o meio do ano, estamos promovendo ações antirracistas e, agora, essas vivências fortalecem ainda mais o aprendizado”, destacou. A professora Juliana Leonardo Santos comemorou a oportunidade de visitar o festival com os alunos: “Estamos promovendo ações antirracistas e, agora, essas vivências fortalecem ainda mais o aprendizado” O jovem Samuel Dias, 15 anos, é apaixonado por capoeira e fez questão de participar da oficina promovida pelo evento. “Escolhi a oficina de capoeira pela dança e pela luta. A capoeira é uma expressão cultural e histórica incrível, com instrumentos e ritmos que contam a história do povo negro”. Já o estudante Breno Fonseca, 18, aluno do Centro Educacional 310 de Santa Maria, compartilhou como o evento aprofundou sua percepção sobre o tema: “Aprendi sobre a importância da consciência negra e como devemos quebrar o racismo desde cedo. Essa vivência traz realidade a um tema que muitos ainda não conhecem”. O estudante Samuel Dias participou da oficina de capoeira promovida pelo evento: “É uma expressão cultural e histórica incrível, com instrumentos e ritmos que contam a história do povo negro” Programação O festival também é um espaço para valorizar a música e as artes afro-brasileiras. Ellen Oléria, Marcelo Falcão e Nação Zumbi abriram a primeira noite de shows do Consciência Negra 2024, nessa segunda-feira (18). Além deles, o primeiro dia do evento teve ainda apresentações de Afoxé Ogum Pá, Filhos de Dona Maria e Patakori + Folha Seca. A programação segue nesta noite com a apresentação de grandes nomes como Seu Jorge e Raça Negra, e de artistas locais como Dhi Ribeiro e Nego Dé. Os shows começam às 17h e seguem até o início da madrugada do feriado. Para assistir, é preciso retirar o ingresso antecipado na plataforma Sympla.

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Alunos do Recanto das Emas participam do festival “Tô ligado na Energia”

A manhã dessa sexta-feira (30) dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 113 do Recanto foi cheia de música, teatro, dança e grafite. A ação faz parte do festival “Tô Ligado na Energia”, uma iniciativa educativa resultado da parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF) e a companhia energética Neoenergia. O objetivo é conscientizar alunos e professores sobre a importância da utilização racional da energia, por meio de atividades de arte. “Por meio dos projetos, conseguimos despertar algo no estudante que é fantástico, sempre levando conhecimento, aprendizado, por meio de atividades criativas” Mariana Ayres, coordenadora da Regional de Ensino do Recanto das Emas O projeto é realizado em três etapas: capacitação dos professores, atividades no Caminhão Móvel e o festival “Tô Ligado na Energia”, que consiste no evento de premiação da gincana realizada durante duas semanas na escola, com atividades de música, dança e teatro. Os alunos se dividiram em três equipes, amarela, verde e azul, para participar. Foram escolhidos 12 líderes e influenciadores para cada equipe e esses alunos receberam capacitação de liderança, além de fazerem uma visita à Neoenergia e um treinamento sobre mídias sociais no Sesi Lab. Os demais estudantes participaram de cinco oficinas (música, teatro, dança, grafite e cenografia) durante duas semanas, que tiveram o fechamento com o festival, onde aconteceu a premiação das equipes. Nessa sexta-feira (30), a equipe amarela do CEF 113 foi anunciada como vencedora do festival “Tô ligado na Energia” | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF Segundo a Mariana Ayres, coordenadora da Regional de Ensino do Recanto das Emas, esses projetos influenciam diretamente no comportamento e na aprendizagem dos estudantes, tornando-os cidadãos mais conscientes. “Por meio dos projetos, conseguimos despertar algo no estudante que é fantástico, sempre levando conhecimento, aprendizado, por meio de atividades criativas”, comentou Mariana. A supervisora do CEF 113 Recanto das Emas, Rúbia da Silva, conta que o projeto agregou toda a equipe da escola, os alunos e famílias. Ela relembrou que um evento com a participação dos pais, no qual a Neoenergia fez uma campanha de troca de lâmpadas incandescentes ou fluorescentes por LED. Cada família pôde levar as lâmpadas que tinha em casa e receber uma de LED em troca. “Por meio dessas ações, conseguimos conscientizar toda a comunidade, que se engajou totalmente no projeto”, destacou Rúbia. Ao final do evento, a equipe amarela foi anunciada como vencedora do festival “Tô Ligado na Energia” e a aluna Lorrane Souza, 14 anos, integrante da equipe, conta que foi se envolvendo aos poucos com o projeto. “O que eu mais gostei foram as apresentações de dança. Eu achei incrível. Espero que tenha mais projetos como esse aqui na escola”, disse. *Com informações da SEEDF

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Festival de arte e cultura celebra 50 anos de história do Espaço Cultural Renato Russo

O Espaço Cultural Renato Russo (ECRR) completa 50 anos de história como um dos mais importantes polos culturais da capital federal. Para celebrar a data, o Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) realizarão um grande festival de 9 a 18 de agosto, totalmente gratuito, reunindo a diversidade e a memória artística de Brasília. Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, reúne teatros, galerias de arte, salas de ensaio, oficinas e áreas de convivência | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O espaço foi inaugurado em 1974 como Teatro Galpão – o nome não foi à toa, pois ali funcionava anteriormente um depósito. No final dos anos 1980, chamado de Espaço Cultural 508 Sul, rapidamente se tornou um centro vibrante para as artes cênicas, música, dança e artes visuais, quadrinhos e audiovisual, e um catalisador da cultura no Distrito Federal. As atividades culturais e formativas realizadas no espaço fizeram a cabeça da juventude de Brasília ao longo das décadas de 1970, 1980 e 1990. Passaram por lá muitos artistas e fazedores de cultura, cujos nomes são representativos da arte genuinamente candanga: Hugo Rodas, Alexandre Ribondi, Guilherme Reis, James Fensterseifer, Cássia Eller e Renato Russo, voz do Legião Urbana que desde 1999 dá nome ao espaço. Nestes 50 anos, o espaço passou por diversas reformas e modernizações, transformando-se em um centro cultural multifacetado, com teatros, galerias de arte, salas de ensaio, oficinas e áreas de convivência. Para a celebração do meio século de história, será promovido o encontro de grupos consagrados e novos talentos dos segmentos de teatro, música, cinema, dança, circo, artes visuais e transversalidades da cena cultural de nossa cidade. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, o espaço exerce um papel essencial na promoção da cultura local. “O Espaço Cultural Renato Russo é uma verdadeira fábrica de cultura. São milhares de pessoas produzindo, aprendendo e apreciando arte todos os dias. Temos muito orgulho desse espaço tão importante para a capital”, finaliza. “A celebração de meio século exalta a importância do Espaço Cultural Renato Russo com uma programação diversificada e inclusiva, e afirma o espaço de vanguarda da inovação artística, contribuindo para a formação de público e o fortalecimento da identidade cultural de Brasília”, conta Lorena Oliveira, presidente do Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Solidariedade. Serviço 50 Anos do Espaço Cultural Renato Russo → Data: 9 a 18 de agosto → Localização: 508 Sul, Bloco A → Entrada gratuita mediante retirada de ingressos solidários pelo Sympla, sempre na véspera do espetáculo, mais doação de 1 kg de alimento não perecível. Programação 9/8 – Sexta-feira → 14h: Inauguração da Musiteca e feira alternativa de vinis e quadrinhos → 15h30: Duo Sertânico (DF) → 16h: Signo 13 (DF) → 17h: Cálida Essência (DF) → 18h: Palestra com Marcos Pinheiro → 19h: Abertura oficial da celebração de 50 anos do Espaço Cultural Renato Russo → 20h: Concerto da Orquestra Filarmônica → 21h: Peça Inabitável, da Cia Pele, no Teatro Galpão Hugo Rodas 10/8 – Sábado → 11h: Inauguração da Fanzinoteca na Gibiteca → 11h: Oficina de zines com Duda Carneiro (DF) → 14h30: Palestra com Thina Curtis (SP) → 15h: Palestra com Lucas Gehre (DF)* (convidado a confirmar); show de Zé Regino, na Sala Multiúso → 15h: O Concerto – Palhaçaria para bebês → 15h30: Palestra com Ciberpajé (GO) → 16h: Palestra com Gazy Andraus (SP); Cantação de Histórias, na Sala Marco Antônio Guimarães → 16h30: Roda de conversa com convidados (Duda Carneiro, Thina Curtis, Lucas Gehre, Ciberpajé e Gazy Andraus) → 17h: O Circo dos Irmãos Saúde, na Praça Central → 18h: Abertura da Mostra de Cinema Olhares sobre Brasília, na Sala Marco Antônio Guimarães → 19h15: Performance Casa de Laffond → 19h30: Performance de Dança – Extensão Frevar → 20h: Peça Inabitável, da Cia Pele, no Teatro Galpão Hugo Rodas 11/8 – Domingo → 15h: O Concerto – Palhaçaria para bebês; apresentação de Zé Regino na Sala Multiúso → 16h: Cantação de Histórias, na Sala Marco Antônio Guimarães → 17h: Apresentação do grupo Pé de Cerrado, na Praça Central → 18h: Mostra de Cinema Olhares sobre Brasília, na Sala Marco Antônio Guimarães → 19h: Performance de Dança – Ramona → 20h: Espetáculo Pedaços de Maria, na Sala Marco Antônio Guimarães 12/8 – Segunda-feira → 18h: Mostra de Cinema Olhares sobre Brasília, na Sala Marco Antônio Guimarães; Performance de Dança Caminhada → 18h40: Performance de Dança Caminhada, na Praça Central → 20h: Espetáculo Memória Matriz – Cia Lumiato, no Teatro Galpão Hugo Rodas → 21h: Caravana dos Delirantes – Iesb, na Sala Multiúso 13/8 – Terça-feira → 18h: Mostra de Cinema Olhares sobre Brasília, na Sala Marco Antônio Guimarães → 18h40: Performance de dança Corpus, na Praça Central → 19h: Agrupação Teatral Amacaca (ATA) encena Os Saltimbancos, na Sala Multiúso → 20h: Apresentação de Memória Matriz, no Teatro Galpão Hugo Rodas. 14/8 – Quarta-feira → 18h: Mostra de Cinema Olhares sobre Brasília, na Sala Marco Antônio Guimarães → 18h40: Performance de Dança Entre Mundos, na Praça Central → 19h: Os Saltimbancos – Agrupação Teatral Amacaca (ATA), na Sala Multiúso → 20h: Apresentação de Felipe Costta, na Praça Central 15/8 – Quinta-feira → 18h40: Performance de Dança Ekesa Sanko, na Praça Central → 19h: As Sirigaitas – Contam e Encantam, na Sala Marco Antônio Guimarães → 20h: Udi Grudi em ConSerto, no Teatro Galpão Hugo Rodas 16/8 – Sexta-feira → Programação especial dos 30 anos da Gibiteca TT Catalão · 15h: Exibição do filme Palavras na parede · 15h30: Palestra sobre estrutura dos quadrinhos, com Matheus Calci (DF) · 16h: Palestra Leitura e quadrinhos com Lima – IESB (DF), Romério – Espaço Pop UnB (DF), Rafael – CRB (DF), Matheus Calci (DF), Renata Rinaldi (DF) · 17h: Roda de conversa sobre quadrinhos brasilienses com professores – Luciano Mendes – UnB (DF), Ciro Marcondes – UCB (DF), Lima – IESB (DF) · 18h: Encerramento – exibição do documentário “Reino Kingdom”. · 19h: Abertura da Exposição histórico-fotográfica Gibiteca TT Catalão: Galeria Corredor ou Galpão das Artes de 16/8 a 15/9 → 18h40: Performance Dança – SEMUTSOC: Uma Jornada de Despertar e Renovação → 19h: Udi Grudi em ConSerto, no Teatro Galpão Hugo Rodas → 20h: As Sirigaitas – Contam e Encantam, na Sala Marco Antônio Guimarães 17/8 – Sábado → 9h às 18h: Feira Tesourinha → 16h: Orquestra Marafreboi → 17h: Célia Porto canta Renato Russo → 18h: Orquestra Alada → 20h30: Phelipe Seabra e Distintos Filhos 18/8 – Domingo → 9h às 18h: Feira Tesourinha → 18h: Baile 50 Anos com Ricardo Lira e Célia Rabelo *Com informações da Secec  

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Música, gastronomia, esporte e artesanato movimentam a 4ª Feira Capital Cult, no Eixão do Lazer

Palco de diferentes manifestações culturais, o Eixão do Lazer recebe, neste domingo (7), a 4ª Feira Capital Cult. O evento promove a união de diversas formas de entretenimento, com uma programação gratuita que passa por apresentações musicais e esportivas, oficinas formativas, feira de artesanato e espaços gastronômicos e kids. A nova edição ocorre com fomento de emenda parlamentar de deputado Ricardo Vale e apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF). “O nosso objetivo é realmente agregar várias possibilidades de entretenimento e lazer em um combo de música, cultura, arte, artesanato, profissionalização e esporte”, revela o organizador da feira, Rod Marques. A primeira edição do evento ocorreu no Eixão do Lazer e o retorno ao espaço de origem tem a ver com as características do espaço. “Resolvemos voltar porque aqui é um ponto de turismo e lazer. É um local que naturalmente agrega muitas pessoas. É um espaço público e democrático”, complementa. Organizada por Rod Marques, a Feira Capital Cult volta ao Eixão do Lazer, espaço onde foi realizada a primeira edição | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Segundo o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, investir em eventos no Eixão é uma forma de ampliar as possibilidades para a população de curtir o espaço público e de “de valorizar nossas áreas de atuação”. “É um ótimo local, com excelente localização, fácil acesso e a possibilidade de acomodar muitas pessoas”, ressalta. A programação do evento começou por volta das 10h e se estende até as 18h. No palco se revezam o DJ Maraskin, os cantores Tyayro e Dhi Ribeiro e o grupo Samba da G4. Também tem oficina de bambu, kangoo jump e skate, feira de artesanato, massagem, barracas gastronômicas e brinquedos infláveis. Para Marques, a realização do evento com apoio governamental é essencial para garantir segurança aos produtores e ao público. “É muito importante ter esse apoio do governo, porque, assim, se pode realizar um evento sadio e seguro com apoio das secretarias de estado e da Câmara Legislativa. Tivemos aqui, por exemplo, a presença do Corpo de Bombeiros e um ofício do DER autorizando o evento. Isso nos dá mais segurança”, avalia o organizador. Bianca Alves estava passando pelo local e os estandes da feira chamaram a atenção dela A analista de projetos Bianca Alves, 23 anos, costuma frequentar o Eixão do Lazer todo domingo. Ela diz ser a melhor opção de entretenimento da cidade. “É a melhor coisa que Brasília tem para se fazer aos domingos. É um local amplo e de lazer”, afirma. Desta vez, a jovem se surpreendeu com a estrutura da Feira Capital Cult e foi conferir o evento, passando pela feirinha e pelas barracas gastronômicas. “Estava passando por aqui e me chamou a atenção. Achei bem bacana, porque tem uma diversidade de opções, com comprinhas, dança e música”, comenta. As amigas Gláucia Campos, 30 anos, e Ana Júlia de Lima, 25, têm ido ao Eixão todo domingo para aproveitar as diferentes opções que o espaço proporciona. Após andarem de bicicleta, elas decidiram ir até a feira relaxar e conferir as atrações. “Acho excelente ter esse tipo de evento. Acho que precisa ter ainda mais”, defende Gláucia. Rafael Sardinha aproveitou o espaço para vender joias, cangas e itens de brechó: “Nos dá mais segurança e fica mais fácil de trabalhar dentro de um evento como esse” Natural de Minas Gerais, Ana Júlia está há 7 anos na cidade, mas conta que só no mês passado descobriu a diversidade do local. “Ultimamente tenho feito mais isso de vir até o Eixão e estou adorando”, diz. Além de ser uma alternativa de diversão para os moradores, eventos como a Feira Capital Cult movimentam a economia local. É o caso do negócio do empreendedor Rafael Sardinha, 42 anos, que trabalha com a venda de joias de prata, cangas e itens de brechó. Ele já montou um estande outras vezes no Eixão do Lazer, mas acredita que integrar uma feira dá mais credibilidade à comercialização dos produtos. “As pessoas dão mais crédito ao nosso trabalho. Sem falar que nos dá mais segurança e fica mais fácil de trabalhar dentro de um evento como esse”, analisa.

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Taguatinga recebe 7ª edição do festival Bonecos de Todo o Mundo

O festival internacional Bonecos de Todo o Mundo chega à sétima edição em Taguatinga com espetáculos e shows até domingo (26). A programação reúne companhias artísticas brasileiras – do Distrito Federal e de São Paulo – e de outros países, como Chile, México e França. Apresentações têm linguagem acessível e são liberadas para públicos de todas as idades | Foto: Divulgação Com apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), as apresentações são gratuitas e oferecem um intercâmbio cultural com arte, comédia e diversão. Durante o fim de semana, os espetáculos tomam conta de diferentes espaços da cidade: o Ponto de Cultura Invenção Brasileira, o Teatro Yara Amaral do Sesi Taguatinga e o Taguaparque. “Todas as edições do festival são em Taguatinga, e achamos muito importante mantê-lo aqui porque ele movimenta não apenas a cultura local, mas também o turismo” Clara Nugoli Simões, coordenadora-geral do festival O teatro popular com bonecos é uma arte milenar conhecida ao redor do mundo. E esse festival, criado em 2018, promove o encontro intercultural entre bonequeiros de diversas nacionalidades, apresentando ao público diferentes linguagens e técnicas de manipulação dos fantoches. Cultura e turismo “Todas as edições do festival são em Taguatinga, e achamos muito importante mantê-lo aqui porque ele movimenta não apenas a cultura local, mas também o turismo”, avalia a coordenadora-geral do projeto, Clara Nugoli Simões. “Muitas pessoas vêm do Plano Piloto, de outras regiões, e acabam conhecendo a cidade. Somos de Taguatinga, e, para nós, é muito importante que as pessoas venham para cá.” Esta edição também oferece uma novidade interativa para os pequenos. No hall de entrada do Teatro Yara Amaral do Sesi Taguatinga, onde as apresentações ocorrem até sábado (25), as crianças podem soltar a imaginação e criar o próprio espetáculo de mamulengos. Os shows da noite desta sexta (24) contam com ferramentas de acessibilidade, como audiodescrição e visita guiada, a partir das 18h, para pessoas com deficiência visual. O festival também tem espaços reservados para pessoas com mobilidade reduzida e cadeirantes. Veja, abaixo, a programação deste fim de semana. → Benedito no Pilão | Sobrevento (SP) – com audiodescrição e Libras Sexta (24), às 19h30, no Teatro Yara Amaral do Sesi Taguatinga → A Chegança da Burrinha Calunga | Mamulengo Fuzuê (DF) – com audiodescrição e Libras Sexta, às 21h30, no Teatro Yara Amaral do Sesi Taguatinga → Bate-papo: Teatro de bonecos, formação e intercâmbios – com Libras Sábado (25), às 15h, no Ponto de Cultura Intervenção Brasileira → Tawá Tingá: o Rio, a Cidade e a Onça | Casa Moringa (DF) Sábado, às 19h30, no Teatro Yara Amaral do Sesi Taguatinga → Variación de Títeres para unas Manos | Guiñoleros (México) Sábado, às 21h30, no Teatro Yara Amaral do Sesi Taguatinga → Los Sueños de Federico – Roberto Oyarzun (Chile) Domingo (26), às 9h30, no Taguaparque → Mateus da Lelé Bicuda – Mamulengo Presepada (DF) Domingo, às 10h, no Taguaparque → En Attendant Margot – La Malette (França) Domingo, às 10h30, no Taguaparque → Variación de Títeres para Unas Manos – Guiñoleros (México) Domingo, às 11h, no Taguaparque.

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Agenda cultural de todos os cantos do mundo neste fim de semana

Os brasilienses terão acesso a diversas opções para preencher a agenda cultural deste fim de semana. Entre sexta (24) e domingo (26), o Distrito Federal receberá apresentações teatrais, exposição de carros e festivais que exaltam o samba e também a cultura japonesa. Confira a seguir a programação gratuita fomentada pelas secretarias de Turismo (Setur) e de Cultura e Economia Criativa (Secec). Teatro A 7ª edição do Festival Bonecos de Todo Mundo reúne artistas do Brasil, América Latina e Europa com espetáculos, oficinas e rodas de bate-papo. A programação é gratuita e realizada no Ponto de Cultura Invenção Brasileira, no Teatro Yara Amaral do Sesi Taguatinga e no Taguaparque. A programação completa está disponível nas redes sociais do evento. Festival Bonecos de Todo Mundo reúne artistas do Brasil, América Latina e Europa | Foto: Divulgação As apresentações têm acessibilidade de audiodescrição, visita guiada para pessoas com deficiência visual e interpretação em Libras, além da acessibilidade estrutural (rampas e espaços reservados para cadeiras de rodas) para pessoas cadeirantes ou com mobilidade reduzida. O fim de semana também traz o espetáculo Carrego o que Posso, Faço Quintal onde Dá, que resgata histórias de mulheres que chegaram a Brasília no início da construção da nova capital. Realizada pelo Coletivo Entrevazios, a montagem percorre sete cidades com dez apresentações gratuitas em praças públicas, desta sexta (24) a 9 de junho, com sessões sempre às 17h30. As atrações deste fim de semana serão nesta sexta, na Praça São Sebastião, em frente à Igreja São Sebastião de Planaltina; sábado, na Praça Central do Paranoá, e domingo, na Praça da Igreja da Vila Planalto. A iniciativa também inclui bate-papos após as apresentações. O espetáculo ‘Carrego o que Posso, Faço Quintal onde Dá’, que resgata histórias de mulheres que chegaram a Brasília no início da construção da nova capital | Foto: Vanessa Acioly/ Divulgação Uma apresentação inspirada na célebre obra 1984, de George Orwell, chega ao Gama. A Agrupação Teatral Amacaca apresenta o espetáculo 2+2=5, no Teatro Sesc Paulo Gracindo (Gama), sexta, às 15h e às 19h (com presença de estudantes da rede pública de ensino) e sábado e domingo, às 19h30. A entrada é gratuita, e a classificação indicativa é de 12 anos. O drama ‘2+2=5’ tem como base o livro ‘1984’, de George Orwell | Foto: Gleyka Vieira/ Divulgação A trama se passa em um futuro distópico, onde o território do qual a região do Brasil faz parte é dominado por uma grande corporação miliciano-religiosa. Apologia ao ódio, hipervigilância e o avanço da tecnologia são temas atuais e repaginados em 2+2=5. Festivais O 12º Festival do Japão Brasília será realizado no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade de sexta a domingo, das 10h às 22h. Para divulgar a cultura japonesa, o evento prevê uma série de atrações, como danças típicas, gastronomia, exposições e oficinas de arte, além de shows de cantores locais e demonstração de artes marciais. Os ingressos estão disponíveis no Sympla. O Festival Sambadeiras reúne bambas do samba de Brasília no Taguaparque | Foto: Divulgação Já para quem aprecia o samba, a segunda edição do Festival Sambadeiras leva shows ao Taguaparque reunindo grandes cantoras de samba do DF, como Martinha do Coco, Renata Jambeiro e oficina de samba de roda com as descendentes de Dona Dalva do Samba. O evento ocorrerá sábado e domingo a partir das 16h, com entrada franca e acessibilidade estrutural por meio de reserva de espaços para pessoas com mobilidade reduzida, idosos, portadores de deficiência e guia de cegos, além de tradução em Libras. BSB Underground Brasília receberá a 3ª edição do evento de automobilismo BSB Underground, no Parque de Exposições Granja do Torto, de sexta a domingo. Será uma exposição de carros customizados com oficinas de grafite, competições de drift e apresentações de break dance e danças urbanas. Além disso, haverá a Carona Radical, em que alguns participantes terão a oportunidade de participar de um circuito de drift com pilotos profissionais. Com uma programação para toda a família, o evento terá entrada gratuita mediante a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis e a retirada dos ingressos no site Furando a Fila. O evento sexta, às 14h, e termina domingo, às 18h.

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Samambaia recebe festival de mulheres grafiteiras neste sábado (13)

O projeto 061 Citadinas leva para Samambaia neste sábado (13), a partir das 16h, o Festival de Mulheres do Grafitti e Artes Integradas. Com uma programação inteiramente feminina e gratuita, o público poderá prestigiar atrações da cultura hip-hop como rap, poesia falada, grupo de break com dança de rua (street dance) e a arte do Grafite, no Galpão do Riso, localizado na quadra 405, antigo Centro Comunitário da região. A iniciativa conta com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Com apoio do FAC, projeto valoriza a produção feminina no grafite e no universo cultural do hip-hop | Foto: Anna Menezes Idealizadora do projeto, a professora de arte e educadora ambiental, Sabrina Falcão, que está há mais de 10 anos inserida no cenário do grafite, afirma que a iniciativa tem como foco aumentar a visibilidade à arte urbana pelo olhar das mulheres grafiteiras. “Com o projeto procuramos dar mais espaço para as mulheres se expressarem nas ruas, que é um lugar tão hostil para elas, tudo por meio da arte do grafite e de todos os elementos da cultura do hip-hop. Durante o evento iremos premiar as grafiteiras, como uma forma de reconhecer o trabalho delas”, explica. A programação ficará por conta das rappers Donas da Rima, do grupo de break BsbGirls, e da poesia comandada por Caliandra Motolov. Para garantir a acessibilidade do festival uma intérprete de libras estará presente durante todo o evento. Grafite de @_mend.y | Foto: Anna Menezes Para a professora, o apoio do FAC foi fundamental para a iniciativa. “Acredito que essas políticas públicas são essenciais para fazermos com que as ações culturais aconteçam nas comunidades. O FAC nos permite fortalecer o nosso território, o que é algo presente na cultura hip-hop”, afirma Sabrina. Concurso e incentivos para novas artistas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do festival, o projeto executou outras ações para fortalecer e incentivar a participação feminina no universo do grafite. Foram ministradas quatro oficinas de formação com jovens aprendizes, em Ceilândia, Sol Nascente e Samambaia. Para as grafiteiras profissionais, foi feito um concurso para escolha das melhores obras artísticas nos muros do Galpão do Riso. Ao total, 21 grafites ganharam forma nos muros e dez foram selecionados por meio de votação nas redes sociais do festival. Os quatro melhores serão divulgados e premiados durante o festival. Como resultado final do projeto será criado um site, uma galeria de artes digitais e um documentário com os artistas que participaram da iniciativa. “Estamos muitos felizes com os resultados do projeto, é algo inédito e inovador nesse formato para o universo do grafite”, conclui a idealizadora do projeto.

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Festival leva a cultura hip hop ao Paranoá

O hip hop e o rap vão tomar conta do Paranoá a partir deste mês. Shows de rappers locais, concursos virtuais com prêmios para 11 categorias e workshops abertos à comunidade fazem parte do Festival Valor Periférico. A iniciativa é promovida com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, no valor de R$ 120 mil. Festival vai oferecer shows de rappers locais, concursos virtuais com prêmios para 11 categorias e workshops abertos à comunidade | Foto: Vlad Luz O evento que vai eleger os melhores cantores de rap terá sua fase final de 17 a 22 de abril. Mas, quem quiser participar das oficinas, as inscrições já estão abertas no site do festival. “São oficinas para DJs, do ritmo break, workshop de videoclipes e também de audiovisual”, explica um dos idealizadores, Jefferson Leão. “Inclusive as lições de audiovisual serão dadas pelo cineasta Januário Jr., que foi premiado aqui em Brasília com o curta-metragem ‘UrSortudo’”, revela. A seletiva do rap aceita inscrições até o dia 19. Os participantes deverão residir no DF ou Entorno e serão avaliados por jurados. Os dez selecionados farão a mostra competitiva no dia 22 de abril e os três primeiros receberão prêmios de R$ 1.500, R$ 1.000 e R$ 500, respectivamente. Esta finalíssima será na Praça Central do Paranoá, coração da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O hip hop se tornou uma cultura predominante aqui no Paranoá e no Itapoã. Alguns grupos vêm se destacando, tanto no rap quanto nas artes cênicas”, conta Jefferson. “E não temos sequer um centro cultural de grande porte como no Plano Piloto, por exemplo. Dessa forma, queremos multiplicar a arte, reconhecer talentos nessas cidades e que eles possam consumir cultura onde moram”, ressalta. E para os que não vão entrar na disputa presencial, uma boa pedida é a ‘batalha’ virtual. Os artistas podem inscrever seus trabalhos no site do Valor Periférico e passar pelo crivo da galera: o voto popular ajudará a decidir os melhores, que também levarão troféu e prêmio. Um dos critérios para concorrer é apresentar música inédita. As categorias em disputa, todas no universo do hip hop, são: prêmios Break, Grafite, DJ, Videoclipe, LGBTQIA+, Hip Hop Mulher, Poesia em cena, Hip Hop social, Mídia e Comunicação, Produtor Musical e Mixtape, Demo ou Single. Serviço Festival Valor Periférico ? Inscrições abertas para workshops e para o concurso de rap, neste link. ? Participação gratuita.

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Cine Brasília brinda público com estreias nacionais e mostra internacional

Estreias de longas nacionais e uma mostra com produções dos Países Baixos. A programação do Cine Brasília já está disponível, e há opções para todos os públicos. O Festival do Cinema Neerlandês começa na próxima segunda-feira (13), com cinco produções internacionalmente premiadas. O filme francês ‘As Histórias de Meu Pai’ é um dos destaques da programação do Cine Brasília | Fotos: Divulgação Entre as estreias, destaque para a comédia As Histórias de Meu Pai, de Jean-Pierre Améris. O filme revela a trajetória de Emile, um garoto de 12 anos, que passou a vida ouvindo histórias sobre as diversas profissões que seu pai alegava ter. As aventuras se passam em Lyon, na França, na década de 1960. “O diretor Jean-Pierre Améris contextualiza a história na circunstância dramática da guerra franco-argelina e as consequências duradouras, especialmente em relação à saúde mental, tanto para o pai quanto para o filho”, explica o responsável pela programação do Cine Brasília, Sérgio Moriconi. Já o drama Regra 34, de Julia Murat, conta a história de Simone, uma jovem advogada negra que pagou a faculdade trabalhando com performances sexuais online. Depois de ser aprovada em um concurso público, ela passa a atuar no acolhimento de mulheres vítimas de abusos e acaba se envolvendo em um mundo de erotismo e violência. O longa conquistou o Leopardo de Ouro, premiação máxima do Festival de Locarno, na Suíça; o prêmio de Melhor Direção de Ficção da Première Brasil, no Festival do Rio e o Prêmio Especial do Júri no Festival do Novo Cinema Latino Americano de Havana. A animação ‘Perlimps’ conta a história de agentes secretos de reinos rivais, que precisam superar as diferenças e encontrar criaturas misteriosas capazes de alcançar a paz em tempos de guerra Para o público infantil, a programação recebe Perlimps, de Alê Abreu. A animação mostra a jornada de aventura e fantasia de Claé e Bruô, agentes secretos de reinos rivais, que precisam encontrar os Perlimps, criaturas misteriosas capazes de alcançar a paz em tempos de guerra. “Promove reflexões sobre a verdadeira essência da vida, sobre o que realmente importa. Um ótimo programa para a família toda”, comenta o coordenador da programação do Cine Brasília,  Sérgio Moriconi. Além das estreias, permanece em cartaz o drama histórico Ilusões Perdidas, de Xavier Giannoli, pela mostra Vá e Veja — retrospectiva dos filmes lançados em 2022. O filme é uma transposição para o cinema de um dos clássicos do escritor francês Honoré de Balzac, sobre um jovem poeta desconhecido da França do século 19. Mostra Países Baixos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Realizada pela Embaixada do Reino dos Países Baixos, em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a mostra começa na segunda-feira (13) e vai até a próxima sexta-feira (17), sempre às 20h30. A programação tem início com o drama Black Book – A Espiã, de Paul Verhoeven, um filme sobre a perseguição aos judeus durante a invasão nazista. Em seguida, o público acompanha a história do personagem Gunter, encontrado em uma floresta alemã quando tinha quatro anos de idade, no longa Nr. 10, do diretor Alex van Warmerdam, e ainda, pode conhecer a história de pessoas que, voluntariamente ou não, se mudam do exterior para Amsterdã (Holanda), na película The Paradise Suíte, de Joost van Ginkel. Também será transmitido o drama I Don’t Wanna Dance, de Flynn Von Kleist, que mostra as experiências de um aspirante a dançarino adolescente dividido entre a família destrutiva e a própria felicidade. E, para fechar a seleção, o romance Soof, de Antoinette Beumer, traz o dilema da protagonista homônima, que, prestes a completar 40 anos, se vê diante de dúvidas em relação ao que mais pode ser alcançado. Veja a programação ? Sexta-feira (10) 10h – Perlimps 14h – Regra 34 16h – As Histórias de Meu Pai 18h – As Histórias de Meu Pai 20h – Ilusões Perdidas ? Sábado (11) 10h – Perlimps 14h – Regra 34 16h – As Histórias de Meu Pai 18h – As Histórias de Meu Pai 20h – Ilusões Perdidas ? Domingo (12) 10h – Perlimps 14h – Regra 34 16h – As Histórias de Meu Pai 18h – As Histórias de Meu Pai 20h – Ilusões Perdidas ? Segunda-feira (13) 14h – Regra 34 16h – As Histórias de Meu Pai 20h30 – Abertura da Mostra Países Baixos: Black Book – A Espiã ? Terça-feira (14) 10h – Perlimps 14h – Regra 34 16h – As Histórias de Meu Pai 18h – As Histórias de Meu Pai 20h30 – Nr. 10 (Mostra Países Baixos) ? Quarta-feira (15) 10h – Perlimps 14h – Regra 34 16h – As Histórias de Meu Pai 18h – As Histórias de Meu Pai 20h30 – The Paradise Suite (Mostra Países Baixos)

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Festival Bonecos de Todo Mundo tem inscrições abertas até amanhã (27)

Estão abertas até esta sexta-feira (27) as inscrições para a 5ª edição do Bonecos de Todo Mundo, festival que será realizado de 13 a 26 de março no Centro Cultural do Sesi, em Taguatinga, e também no Taguaparque. O formulário de inscrição está disponível nas redes sociais do evento, @bonecosdetodomundo. A programação inclui espetáculos, oficinas, shows musicais e grupos de discussão, tendo como tema os mitos do cerrado e da construção de Brasília. O projeto é financiado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) com o valor de R$ 797,2 mil. As apresentações do Bonecos de Todo Mundo serão de quinta a sábado, no Sesi e domingo no Taguaparque. A divulgação dos projetos selecionados será feita em 3 de fevereiro, nas redes sociais do festival. A quinta edição do festival Bonecos de Todo Mundo será realizada em Taguatinga, entre 13 e 26 de março | Foto: Davi Mello [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a produtora do evento, Clara Nugale, o festival sempre acontece em Taguatinga e o público é eclético, com muitas crianças e adultos. “Nosso público é o que consome arte”, explicou. A maioria das apresentações são de classificação livre. “Geralmente são histórias do cotidiano, cujos personagens são uma família”, descreveu Clara. O teatro popular de bonecos é uma brincadeira milenar, presente nos cinco continentes. Cada forma de brincar possui suas peculiaridades e elas convergem em diversas semelhanças. Em muitos países, essa forma de expressão é oficialmente reconhecida como patrimônio cultural. No Brasil, o reconhecimento veio em 2015, quando o Teatro Popular de Bonecos do Nordeste, também chamado mamulengo, foi registrado como patrimônio imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Serviço 5º Bonecos de Todo Mundo – Chamamento para grupos teatrais do DF Inscrições: até sexta-feira (27), por meio de formulário ou no Instagram do projeto.

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Inscrições abertas para festival de arte e dança em Ceilândia

Estão abertas as inscrições gratuitas para o evento Dance e não se canse, que será realizado, de terça (22) ao dia 26, na Praça dos Direitos de Ceilândia, unidade vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Na semana das atividades, serão entregues R$ 3,2 mil em prêmios para dançarinos das categorias breaking e house. “O principal objetivo do projeto é se utilizar dessas práticas corporais para trazer conectividade com a comunidade, além de fortalecer identidades culturais periféricas, tão importantes para o Distrito Federal”, afirma a secretária Marcela Passamani | Foto: Beatriz Braga/Sejus O projeto espera receber cerca de 200 pessoas e, além de festival de danças urbanas, também contará com workshops, rodas de conversa, competições e oficinas de dança e arte urbana. Todas as atividades vão contar com intérprete de Libras. Para se inscrever, é necessário preencher o formulário online, disponível aqui. As vagas serão limitadas. “A dança é uma expressão artística importante, que estimula o desenvolvimento do indivíduo socialmente e afetivamente. O principal objetivo do projeto é se utilizar dessas práticas corporais para trazer conectividade com a comunidade, além de fortalecer identidades culturais periféricas, tão importantes para o Distrito Federal”, afirma a titular da Sejus, Marcela Passamani. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto é promovido pelo Fundo Fortalecendo o Corre, uma iniciativa Inesc e Oxfam Brasil. As responsáveis pelo evento são Cangaço Produções e ElaFav Mo. “O Dance e não se canse é feito para inspirar e envolver pessoas que antes não viam a arte como possível área de atuação. A dança impulsiona pessoas interessadas em atuar na cultura urbana, de maneira profissional, cientes do seu potencial”, complementa o produtor Kliff Afrik, da Cangaço Produções Periféricas, responsável pela ação. A semana de atividades também vai beneficiar o meio ambiente, pois os resíduos gerados durante o evento serão destinados à Federação Habitacional do Sol Nascente (Fehsolna), que tem como eixo de atuação a geração de renda para pessoas em situação de vulnerabilidade social por meio da reciclagem. Festival Dance e não se canse Quando: De 22 a 26 deste mês Local: Praça dos Direitos, QNN 13  – próximo à estação do metrô, Ceilândia Norte Programação: – Terça-feira (22): Oficina de Dancehall, das 19h às 21h; – Quarta-feira (23): Oficina de Práticas corporais, das 19h às 21h; – Quinta-feira (24): Oficina de House, das 19h às 21h; – Sexta-feira (25): Bate-papo sobre dança na atualidade e breaking nas Olimpíadas de Paris-2024, das 17h às 19h; oficina de mídias sociais para artistas, das 19h às 21h; – Sábado (26): Abertura do evento, às 14h; apresentações de dança, show de Heitor Valente, DJ Sapo, DJ Wellz e batalhas de house e breaking. *Com informações da Sejus  

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Sexta-feira (18) é dia de espetáculo gratuito

Foto: Divulgação Um espetáculo diversificado e com acesso gratuito ao público é o que a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) apresenta nesta sexta-feira (18), às 20h, no Centro de Dança do DF. A atração faz parte do 1º Lobodança, evento que, a partir deste ano, integrará o Lobo Fest – Festival Internacional de Filmes, previsto para o período de 13 a 16 de novembro, em Brasília. Participam grupos do Brasil, México, Estados Unidos, África do Sul, França, Itália e Reino Unido.  No palco, serão mostradas coreografias internacionais de vide dança – forma híbrida de linguagem que registra o movimento relativo entre dança e câmeras. “São narrativas de corpos em movimento que contam histórias captadas por lentes e olhares diversos, registrados em formato de curta-metragem”, explica o programador da mostra, Ulisses de Freitas. Popularização “É uma nova poética, que associa dança e imagens a outras linguagens e tem na ilha de edição um lugar mágico pelas possibilidades de pós-produção”, reforça a professora do Isa Sara Pereira Rego, que dá aulas de Informática aplicada ao ensino da dança no Instituto Federal de Brasília (IFB). “Nossa intenção é ajudar a popularizar essa nova forma de arte”, destaca Ulisses de Freitas. Nessa esteira, o 11º Lobo Fest também trará como novidade a descentralização, levando as atividades para o Núcleo Bandeirante. Serão exibidos aproximadamente 100 filmes no Museu Vivo da Memória Candanga e na Capelinha da Metropolitana. 1º Lobodança – Mostra Internacional de Videodança Sexta-feira (18), às 20h, no Centro de Dança do Distrito Federal (SAN, quadra 1 Via N2). Entrada gratuita. Classificação indicativa livre. A programação completa está disponível na página da Secec. * Com informações da Secec

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Danças urbanas ocupam Recanto das Emas

A partir desta sexta-feira (20), o Recanto das Emas será palco da sétima edição do Festival de Cultura Hip-Hop B.I.T.I.D  (Batalhas Individuais Tirando a Diferença). O evento, fundamentado em mobilização cultural, tem como objetivo proporcionar aos dançarinos de rua a participação em workshops e debates com nomes expressivos dessa área, tanto do Distrito Federal quanto de outros estados brasileiros. O festival será aberto às 14h, na biblioteca Lucio Costa (Quadra 302 do Recanto das Emas), com palestras e debates. No fim de semana (21 e 22), as atividades ocorrerão das 14h às 21h, no ginásio Tatuzão e na administração regional local (quadras 206/300). Durante o encontro, os participantes poderão mostrar suas habilidades profissionais e aperfeiçoar as técnicas em batalhas diárias pelo reconhecimento artístico. “O evento começou no quintal de uma casa em Taguatinga segue a mesma ideia e o formato original, dando ênfase à utilização hip-hop como ferramenta transformadora socioeducativa de jovens e adultos”, resume o dançarino Chardison Pereira Messias, conhecido como Migaz, que participa do festival desde a primeira edição. * Com informações da Ascom Recanto das Emas

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