População pode contribuir com livro sobre a história de Sobradinho até o fim deste mês
Fundada em 13 de maio de 1960, Sobradinho ganhará um livro dedicado à sua história. As memórias de quem ajudou a fundar a Cidade Serrana, como é conhecida popularmente, serão reunidas em uma publicação produzida com investimento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Interessados em contribuir com relatos e vivências na região podem entrar em contato com o Instagram oficial do projeto até o dia 31 deste mês. Início dos anos 1960: Sobradinho tem uma história que acompanha a fundação de Brasília | foto: Arquivo Público do Distrito Federal A iniciativa é executada pelo Instituto Latinoamerica (IL), com produção da LL Produções, e conta com termo de fomento no valor de R$ 200 mil. O lançamento está previsto para 31 de outubro. “A ideia é que o livro reflita não apenas os fatos históricos, mas também os sentimentos, sons e lembranças que fazem de Sobradinho um lugar único”, explica o historiador Léo Barros, coordenador do projeto. Atualmente, cidade tem mais de 70 mil habitantes, segundo a Pdad Ampliada mais recente | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além de depoimentos e fotos da população, a obra apresentará dados gerais da cidade, que tem mais de 70 mil moradores, de acordo com a última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) Ampliada. Serão utilizados dados obtidos a partir de pesquisas em monografias, registros da imprensa e publicações já existentes, além do acervo do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF). História da cidade “O projeto também busca preencher uma lacuna”, pontua Léo Barros. “Enquanto Brasília já possui vasta bibliografia publicada, muitas regiões administrativas ainda não tiveram suas histórias sistematizadas em livros. Hoje, quem pesquisa sobre Sobradinho encontra apenas registros dispersos em teses acadêmicas, documentos oficiais ou relatos orais. Queremos reunir isso em uma obra acessível e envolvente”. [LEIA_TAMBEM]O presidente do Instituto Latinoamerica, Atanagildo Brandolt, enfatiza que o intuito é valorizar a cultura e a tradição da região administrativa. “Queremos ouvir quem viveu a cidade de perto, quem a conhece por dentro”, antecipa. “Nada mais justo do que contar essa história com as vozes de quem a construiu dia após dia. Esperamos que outras regiões do Distrito Federal também possam receber projetos semelhantes, criando biografias urbanas que unam dados históricos, documentos, fotografias e, sobretudo, os depoimentos de seus moradores”. Para garantir a acessibilidade do conteúdo a pessoas cegas ou com baixa visão, haverá uma versão pocket em Braille da publicação, com trechos selecionados, e a adaptação parcial para o formato de audiolivro. Os exemplares serão distribuídos gratuitamente em escolas, bibliotecas, centros culturais e espaços comunitários de Sobradinho e de todo o DF.
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DF é a segunda unidade federativa com mais profissionais na economia criativa
Depois de ser reconhecida como a cidade com a melhor qualidade de vida e a segunda mais segura do Brasil, chegou a vez de a capital federal ganhar outro título: a segunda em economia criativa. O Distrito Federal apareceu na segunda posição no ranking do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que analisou o número de trabalhadores em ocupações criativas no Brasil. Os dados mostram que 9,7% dos empregados do DF atuam profissionalmente em áreas da economia criativa, atrás apenas de São Paulo, que tem um percentual de 9,8%, e superando estados como Rio de Janeiro (9,3%), Ceará (9,3%), Rio Grande do Sul (8,5%) e Santa Catarina (8,4%). “O dado do Dieese corrobora com o DNA criativo de Brasília, que resulta da invenção de se criar uma cidade” Alexandre Kieling, professor “O dado do Dieese corrobora com o DNA criativo de Brasília, que resulta da invenção de se criar uma cidade. Aqui se juntaram pessoas altamente criativas: arquitetos, urbanistas, paisagistas, sociólogos e antropólogos”, destaca o professor Alexandre Kieling, que coordena o Programa de Pós-graduação em Inovação em Comunicação e Economia Criativa da Universidade Católica. “Essas pessoas trouxeram essa pegada criativa que aparece na música, na poesia, no teatro, no cinema, nas artes plásticas, no artesanato, na área de produção e no desenvolvimento de softwares”, complementa. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Atualmente, o DF conta com cerca de 130 mil agentes formais de economia criativa que geram quase R$ 10 bilhões por ano, com participação de 3,5% no Produto Interno Bruto (PIB) da capital federal. Os dados são do Panorama da Economia Criativa, projeto desenvolvido pela Universidade Católica com fomento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). Áreas de atuação Eventos, audiovisual, música, artesanato, turismo e jogos concentram a maior parte da atuação da indústria criativa brasiliense. Hoje, a capital federal já é conhecida nacionalmente por abrigar grandes festivais, como Capital Moto Week, Na Praia, Funn Festival, Favela Sounds e Latinidades, além de ter expressões culturais próprias, a exemplo do Boi de Seu Teodoro, e startups de games reconhecidas em premiações do segmento. Ao lado de duas amigas, Aline Karina criou o projeto Turismo Fora do Avião | Foto: Divulgação “Acho que somos um povo muito criativo e o fato de Brasília ter recebido o título de Cidade Criativa do Design [concedido pela Unesco em 2017] impulsionou a economia criativa”, avalia a agente criativa Aline Karina de Araújo Dias, que desde 2016 empreende na área. Ao lado de duas amigas, ela idealizou o projeto Turismo Fora do Avião, que valoriza as raízes pioneiras do DF por meio de rotas e consultorias turísticas. “O projeto nasceu a partir do meu trabalho de conclusão de curso na Universidade de Brasília (UnB), em que fiz um trabalho com um casal pioneiro de uma olaria para registrar as memórias de São Sebastião na construção de Brasília, porque 90% dos tijolos saíram de lá. Era uma aventura, uma trilha turística”, lembra. Batizada de Rota Turística Cultural: Arte Olaria, a proposta ganhou, em 2024, o primeiro lugar do prêmio José Aparecido, da Secretaria Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), na categoria Patrimônio Material do DF. Após o sucesso, a iniciativa cresceu e deu origem a outros produtos, como a rota turística Afroturismo no Centro-Oeste, com mais de 200 atrativos. “Percebemos que, por meio do turismo, geramos preservação, direito à cidade, economia criativa, emprego e renda. É uma valorização das pessoas, um reconhecimento, além de uma troca de culturas”, comenta. “Como está rendendo bons frutos e, a partir desse ano de 2025 vamos nos transformar na 1ª agência de afroturismo do Centro-Oeste para termos mais rendimentos”, complementa Aline Karina. Apoio do Estado As políticas públicas do Biotic são uma das ferramentas governamentais que dão sustento à economia criativa no DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O desenvolvimento da cadeia da economia criativa depende da integração de três forças: Estado, iniciativa privada e academia. “O Estado é o indutor e o fomentador com leis de incentivo e processos formativos. Mas a iniciativa privada tem que alavancar junto com a academia. De maneira planejada, em cinco anos, o DF não será só o segundo, mas vai estar no topo da cadeia do domínio criativo com capacidade de exportação nacional e internacional”, defende o pesquisador Alexandre Kieling. Entre as ações de incentivo do Governo do Distrito Federal (GDF) ao setor estão o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e a Lei de Incentivo à Cultura (LIC), no âmbito da Secec; as linhas de microcrédito e os eventos voltados ao artesanato fomentados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF); as pesquisas desenvolvidas com suporte da FAP-DF, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e do Biotic; e o projeto pedagógico da Universidade do Distrito Federal (UnDF) por meio de cursos como o de produção cultural. “Hoje, mais de 70% dos produtos comercializados em nossas feiras vêm do cooperativismo e das atividades associativas dos artesãos, dos agricultores familiares e dos trabalhadores da reciclagem, o que representa uma importante fonte de renda para essas famílias. Os resultados das vendas, tanto nas feiras regulares quanto nos eventos especiais organizados pela secretaria, comprovam o impacto positivo dessas iniciativas no desenvolvimento econômico e na inclusão social”, avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes.
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Guia digital fornece orientações para promover acessibilidade a pessoas surdas no audiovisual
Foi a partir de um incômodo com a falta de narrativas audiovisuais que respeitassem e incluíssem as pessoas surdas que a pesquisadora Beatriz Cruz, que tem deficiência auditiva desde os 14 anos, resolveu criar um conteúdo para capacitar profissionais e amadores do setor na criação de produções acessíveis, que promovessem inclusão social para pessoas com deficiência. “Fui perdendo a audição gradativamente. Eu já tinha aprendido a falar e tinha sido alfabetizada, mas quando entrei na faculdade, percebi o tanto que a falta de acessibilidade no cinema nacional me impactava. Eu não conseguia assistir a muitos filmes brasileiros por falta de legenda e acessibilidade”, conta. “Não só isso: eu não conseguia participar muito das produções porque elas não eram pensadas para pessoas como eu.” Incomodada com a falta de narrativas audiovisuais que incluíssem a comunidade com deficiência auditiva, a pesquisadora Beatriz Cruz idealizou o Guia de Produção Audiovisual Dirigida por Pessoas Surdas | Fotos: Isabelle Araujo Tentando suprir essa lacuna, Beatriz idealizou, ao lado do orientador teórico Érico Monnerat e da assistente de pesquisa Lourraynny Lima, o Guia de Produção Audiovisual Dirigida por Pessoas Surdas. Produzido com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), o conteúdo será lançado nesta quinta-feira (26), no Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul), a partir das 19h30. A publicação será disponibilizada online pela página Inclusive, Cultura, com orientações práticas e teóricas para garantir inclusão, representatividade e acessibilidade no setor audiovisual. O objetivo é incentivar a presença de surdos dentro das histórias e das equipes de produção, desde a filmagem e o roteiro até a direção e o protagonismo, bem como estimular que os conteúdos sejam acessíveis a todos com a tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). “Esse guia surgiu para a inclusão acontecer com equipes múltiplas, com pessoas surdas sinalizantes, que só tem a Libras como primeira língua, e pessoas ouvintes que usam português e são oralizadas”, defende Beatriz. Pessoas surdas que atuam no mercado do audiovisual foram entrevistadas para auxiliar a concepção do guia De acordo com a idealizadora, o conteúdo foi construído a partir de entrevistas com pessoas surdas que trabalham no audiovisual do Distrito Federal e em outras unidades da Federação. “Temos falas de várias áreas específicas do cinema e como cada uma delas tem potencial de ser mais acessível e inclusiva, como que elas devem ser pensadas e adaptadas para a Libras. São pontos que nós aprofundamos para que cada profissional possa entender melhor dentro da sua área e incentivar também a cultura inclusiva”, afirma. Para o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural da Secec, José Carlos Prestes, o guia vem para suprir uma carência de representatividade e acessibilidade no setor, demonstrando o importante papel do FAC no segmento cultural. “Esse projeto conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura, que é o principal instrumento de fomento às atividades artísticas e culturais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF. O guia garante que as produções não apenas incluam, mas também sejam dirigidas por pessoas surdas”, comenta. Evento Durante o evento de lançamento, o trio responsável pelo guia participará de um bate-papo com tradução em Libras para debater o impacto da produção audiovisual acessível e a importância de capacitar pessoas surdas no meio. Logo após, haverá uma sessão especial de Cinema Surdo, com filmes em Libras e legendas descritivas. A programação inclui as seguintes produções: O milagre dos sinais, de Amanda de Oliveira, que retrata a descoberta da Libras por uma jovem surda; Dor invisível, de Lourraynny Lima, sobre a solidão e as dificuldades enfrentadas por pessoas com surdez; Cabana na floresta, de Rafael Silva, um suspense psicológico ambientado em uma cabana isolada onde uma família surda precisa enfrentar os medos mais profundos; e Paralisia do sono, também de Rafael Silva, um thriller sobre os mistérios e horrores da paralisia do sono sob a perspectiva de um deficiente auditivo. Lançamento do Guia de Produção Audiovisual Dirigida por Pessoas Surdas • Data: quinta-feira (26) • Horário: 19h30 • Local: Espaço Cultural Renato Russo • Entrada gratuita
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DF emerge como polo promissor no cenário de jogos eletrônicos
O Distrito Federal emerge como um polo promissor para o crescimento do setor de jogos eletrônicos no Brasil, tanto em termos de jogadores profissionais quanto de empresas desenvolvedoras de games. No quadradinho, os e-sports são reconhecidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) como modalidade esportiva desde janeiro, quando foi sancionada a Lei nº 7.390/2024. O DF é a sexta unidade da Federação com mais empresas desenvolvedoras de jogos eletrônicos | Fotos: Lucio Bernardo Jr./ Agência Brasília Dados da segunda Pesquisa Nacional da Indústria de Games, da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames), colocam a capital federal como a sexta cidade brasileira com mais empresas desenvolvedoras de jogos digitais. Segundo o levantamento, o DF registrou crescimento na quantidade de empresas, saltando de 43 em 2022 para 52 negócios em 2023, um aumento de 21%. A performance do Distrito Federal no cenário nacional dos games é acompanhada pelos investimentos do GDF no setor. Recentemente, a Biblioteca Nacional de Brasília estreou o Espaço Geek, com estrutura preparada para receber cursos e torneios competitivos de jogos eletrônicos. A estreia da área ocorreu em janeiro deste ano, quando 8 mil gamers se reuniram no cartão-postal da capital para competir em 11 diferentes modalidades de e-sports. A Biblioteca Nacional de Brasília oferece cursos gratuitos para a comunidade gamer; atualmente, a iniciativa conta com 50 alunos distribuídos em cinco turmas “O jogo eletrônico é uma linguagem cultural reconhecida pela nossa legislação e, portanto, muito importante e gratificante poder oferecer iniciativas de valorização desse mercado dentro da economia criativa”, ressalta Marmenha Rosário, diretora da Biblioteca Nacional de Brasília. A servidora da biblioteca, vinculada à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), lembra de outra importante iniciativa fomentada pelo poder público e direcionada para setor: os cursos de capacitação de gamers. “Abraçamos a ideia da Federação Brasiliense de Esportes Eletrônicos [FBDEL] de termos cursos gratuitos para a comunidade e ficamos superempolgados”, destaca. Capacitação Atualmente, a iniciativa conta com 50 alunos distribuídos em cinco turmas. As aulas são ministradas em três diferentes turnos, às terças e quintas-feiras. “É um curso voltado para a profissionalização do esporte eletrônico. Nele, os participantes aprendem noções de várias modalidades, de diferentes franquias. Futuramente, vamos ampliar a oferta de vagas e trazer outros projetos, como aulas de dança que usam o jogo Just Dance como referência”, detalha Arthur Jerônimo, presidente da FBDEL. Professor Leonardo Prudente comemora a conquista de espaço dos jogos eletrônicos: “Este é um dos setores que mais cresce” O professor Leandro Prudente é hoje o responsável por ministrar as aulas do curso para pro players (gamers profissionais). Ele comemora a conquista de espaço da categoria. “A gente sabe que, no mundo inteiro, este é um dos setores que mais cresce, superando a indústria fonográfica e cinematográfica. Vemos essa iniciativa como um grande potencial para trabalharmos essa área e atendermos as demandas que vão surgindo”, completa. Com apenas 13 anos, Rafael Jesus está entre os alunos da iniciativa e sonha alto. “Quero muito ser produtor de conteúdo e profissional do esporte”. O adolescente conta que, graças às aulas, tem conseguido evoluir nas modalidades que pratica. “Eu jogo Free Fire e Valorant – especialmente no Valorant, eu tinha problema na hora da movimentação, e já aprendi a usar minhas habilidades para me movimentar e descobrir a posição dos adversários”, comemora. Aos 13 anos, Rafael Jesus é aluno do curso para pro players: “Quero muito ser produtor de conteúdo e profissional do esporte” Já Gabriel de Souza Farias, 16, viu nas aulas uma oportunidade de aproveitar melhor o tempo gasto jogando. “Geralmente, eu passava sete a oito horas por dia jogando e decidi gastar esse meu tempo explorando e aprendendo várias mecânicas que não conhecia. Aqui, meu professor está sempre me ensinando as melhores técnicas e estratégias para utilizar no cenário competitivo”, explica o jogador de Valorant e Counter-Strike. O Brasil está na quinta colocação global em população online, com 103 milhões de jogadores; mercado latino-americano de jogos eletrônicos faturou R$ 1,2 bilhão em 2022 Números nacionais Ainda conforme a Abragames, o Brasil é considerado o maior mercado latino-americano de jogos eletrônicos, tendo faturado impressionantes R$ 1,2 bilhão em 2022. O mercado mobile é quem lidera as estatísticas, representando uma fatia de 49% do faturamento, enquanto o computador atinge 26% e os consoles contribuem com 25%. O país está na quinta colocação global em população online, com 103 milhões de jogadores e 2,6 mil jogos próprios desenvolvidos entre 2020 e 2022. Do total de games, 1.009 foram lançados apenas em 2022 – 12% a mais do que no ano anterior. No âmbito profissional, houve aumento entre pessoas atuantes no segmento, passando de 12.441 para 13.225 no período. A maioria (74,2%) é de homens, que atuam como sócios ou colaboradores.
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Carnaval agita criançada e roqueiros nos blocos do domingo
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Circuito de Culturas Populares celebra samba e yabás na Praça dos Orixás
Em sua sexta edição, o Circuito de Culturas Populares promove, neste fim de semana, mais duas programações artísticas. No sábado (2) ocorre o Canteiro do Samba e no domingo (3) a Festa das Yabás, ambos na Praça dos Orixás com entrada gratuita. A realização conta com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio de recursos de aproximadamente R$ 500 mil da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). No sábado (2) ocorre o Canteiro do Samba e no domingo (3) a Festa das Yabás, ambos na Praça dos Orixás, com entrada gratuita | Foto: Webert da Cruz/Divulgação “O circuito é uma rede de fazedores de cultura popular e afro-brasileira do Distrito Federal. Esse projeto nasceu de forma bem espontânea a partir da demanda dos grupos tradicionais como forma de trazer o público para dentro dos festejos tradicionais. A ideia é que esses festejos não morram e levem o acesso à população à identidade brasileira”, explica a presidente do Instituto Rosa dos Ventos, Stéffanie Oliveira. Para a presidente do Instituto Rosa dos Ventos, o apoio do GDF é um investimento de retorno ao povo brasileiro. “Quando você traz uma cultura que seu povo se identifica, você está cuidando de tudo: da cabeça, do corpo e da alma das pessoas”, avalia. Dia do samba Na data em que se celebra o Dia do Samba, sábado (2), uma programação especial desembarca na Praça dos Orixás, um dos cartões-postais da cidade, a partir das 20h. O local será o palco do Canteiro do Samba. Em sua 24ª edição, serão mais de sete horas de evento com nomes e grupos que são referências no cenário cultural e musical candango, além de feira de artesanato e praça de alimentação. O evento é gratuito e os ingressos podem ser retirados no site do Sympla. Na data em que se celebra o Dia do Samba, sábado (2), uma programação especial desembarca na Praça dos Orixás, um dos cartões-postais da cidade, a partir das 20h | Foto: Nina Quintana/Divulgação A celebração contará com o Baú do Samba, um ônibus que vai transportar quem quiser participar da celebração, saindo da rodoviária às 19h30, às 20h30 e às 21h. Durante o trajeto de ida, um grupo tocará para aquecer o público apresentando o ritmo que democratiza a cultura musical no centro da capital. O transporte voltará à rodoviária de madrugada, batendo com os horários do corujão. O produtor do Canteiro do Samba, Érico Grassi, ressaltou a importância de celebrar um dos ícones da afro-brasilidade no principal território afro-candango público. “É o samba mais charmoso do coração de Brasília. A gente acha que o samba não é só um estilo de música, é um movimento afro-brasileiro. Brasília hoje é um dos principais pontos de samba do Brasil, nós temos artistas sensacionais. Virou uma capital do samba e pagode, com muita gente vindo de outros lugares”, declara Grassi. Celebração às mulheres No dia seguinte, a Praça dos Orixás será tomada por uma homenagem às mulheres. Em alusão aos dias de Iansã, senhora dos raios e trovões, e Oxum, rainha da água doce, celebrados em 4 e 8 de dezembro, ocorre a Festa das Yabás, a partir das 15h. A programação começa com homenagem às mulheres de terreiro do DF, seguida do lançamento da Escola Itinerante de Saberes Tradicionais | Foto: Tatiana Reis/Divulgação “Será uma homenagem às orixás com uma programação densa, com direito a bênção com banho de cheiro pelas nossas ialorixás, das 16h às 18h, e participação de nomes importantes, como Alessandra Leão, que vem de Pernambuco com o canto dos cocos e do maracatu, e Fabiana Cozza, de São Paulo, com o samba”, define Stéffanie, que também coordena a Festa das Yabás. A programação começa com homenagem às mulheres de terreiro do DF, seguida do lançamento da Escola Itinerante de Saberes Tradicionais e de uma roda de conversa. A partir das 18h tem roda de axé com o Coletivo das Yás e shows do Bloco Afro Rum Black (GO) com participação de Teresa Lopes; encontro de Batuqueiras com Raissa Rmano do Baque Mulher, Fernanda Vitória do Maracatu do Boiadeiro Boi Brilhante e Lirys Catharina do Zenga Baque Angola. A parte final da programação será com apresentações de Dessa Ferreira com Alessandra Leão e Filhos de Dona Maria com Fabiana Cozza. Continuidade A programação do Circuito de Culturas Populares se estende para o próximo ano com o Festival de Arte Para Crianças, que está em sua segunda edição. Após apresentações nos últimos dias 25 e 26, o projeto volta de 1º a 3 de fevereiro com os shows de Célia Porto, Rênio Quintas e Eduardo Bento com temática infantil e Grupo Badalu (SP) com música para bebês. Completam a programação os espetáculos Baby Jam e de cantigas de roda. Programação Canteiro do Samba Sábado (2) 20h – DJ Leo Cabral 21h – Samba Pinçado 22h – DJ La Reina 23h – Sambadelas 0h30 – DJ La Reina 1h – 7 na Roda + Kris Maciel 2h – DJ Leo Cabral 2h30 – 7 na Roda + Toninho Geraes 3h30 – DJ Leo Cabral Festa das Yabás Domingo (3) 16h – Homenagem às Yás do DF 16h30 – Lançamento da Escola Itinerante de Saberes Tradicionais 17h – Diálogos 18h – Roda de Axé com o Coletivo das Yás 19h – Bloco Afro Rum Black (GO) com participação de Teresa Lopes 20h – Encontro de Batuqueiras com Raissa Rmano do Baque Mulher, Fernanda Vitória do Maracatu do Boiadeiro Boi Brilhante e Lirys Catharina do Zenga Baque Angola 21h – Dessa Ferreira com Alessandra Leão 22h – Filhos de Dona Maria com Fabiana Cozza.
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Nova Política Nacional de Fomento à Cultura destinará recursos ao DF
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Programa FAPDF Learning divulga resultado de habilitação das propostas
O programa FAPDF Learning está mais próximo de distribuir os R$ 50 milhões previstos como fomento para a edição deste ano. Nesta semana, o projeto divulgou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o resultado final de habilitação das propostas inscritas – que pode ser consultado neste site. Com o resultado da habilitação, as propostas serão avaliadas por especialistas técnicos que farão laudos a serem analisados por uma comissão de seleção que montará um ranking. Dessa lista sairá, nos próximos dias, o resultado final com os projetos a serem fomentados. O FAPDF Learning foi criado para incentivar e apoiar a pesquisa científica básica e aplicada como instrumento de promoção e inovação tecnológica | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As propostas do FAPDF Learning são divididas em quatro linhas de pesquisa: biotecnologia e meio ambiente (Bio Learning), agronegócio (Agro Learning), gestão pública (Gov Learning) e tecnologia da informação e comunicação (Tech Learning). Cada uma delas tem uma previsão orçamentária. Serão investidos R$ 17 milhões para o Bio Learning, R$ 14 milhões para o Agro Learning, R$ 13 milhões para o Tech Learning e R$ 6 milhões para o Gov Learning. Esse é o maior montante do projeto da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) já investido pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “Esse ano é um reflexo do trabalho da gestão atual do FAPDF. Lançamos o edital em 2021, contratamos e pagamos. Fizemos o mesmo em 2022. Isso fez com que as nossas submissões crescessem. Em 2023, vamos ter R$ 50 milhões para esse programa e temos R$ 260 milhões só em propostas”, revela o coordenador tecnológico e de inovação da FAPDF, Gilmar Marques. O programa de fomento estratégico disponibilizará de R$ 500 mil a R$ 1,5 milhão por projeto. Cada proposta tem prazo de execução de 24 meses, podendo ser prorrogado por mais 12 meses. Arte: FAP-DF Incentivo à pesquisa Criado para incentivar e apoiar a pesquisa científica básica e aplicada como instrumento de promoção e inovação tecnológica, o FAPDF Learning é voltado para pesquisadores vinculados às instituições públicas ou privadas de ensino, pesquisa, institutos, centros de pesquisa, empresa de base tecnológica ou de desenvolvimento que tenham sede e administração no DF. “Nosso objetivo é fomentar projetos que envolvam pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação de forma aplicada, visando um produto ou um serviço ao final do projeto”, revela o coordenador tecnológico e de inovação da FAPDF, Gilmar Marques. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O professor, empresário e pesquisador Paulo Sérgio Foina teve um projeto contemplado pelo FAPDF Learning em 2022 na categoria Tech. Trata-se de um mecanismo de rastreamento de coisas que podem ser desde pessoas até objetos. “O nosso projeto avalia o fluxo das coisas que circulam dentro da sociedade, o caminho que elas percorrem”, afirma Foina. Utilizando o bluetooth de baixa energia pelo celular, a tecnologia pode ser usada em shoppings, hospitais, escolas e condomínios. “Num shopping, conseguimos saber qual vitrine atrai mais e qual é o local por onde passam mais pessoas. Num hospital, dá para acompanhar o deslocamento de um bebê e acionar alarmes quando for feito por alguém não autorizado. Com as crianças, os pais podem monitorar a presença dos filhos e programar se houver um afastamento de uma quantidade de metros específica”, exemplifica. Com os recursos do governo, o projeto já está pronto e atualmente busca clientes para a utilização. Essa agilidade que o fomento dá foi elogiada pelo pesquisador. “Essa é a primeira vez que a FAPDF lança um edital de fomento para a indústria, antes os financiamentos eram só de projetos de pesquisa científicas. Agora, a FAPDF está financiando produtos, então faço questão de elogiar a percepção de que inovação não é só uma ideia de laboratório, mas quando é gerada uma nota fiscal”, comenta.
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Planaltina recebe a 1ª AgroPlan, feira voltada para o agronegócio local
Ainda em comemoração aos 164 anos de Planaltina, a região administrativa recebe, pela primeira vez, o evento AgroPlan. A feira do agronegócio local será realizada entre 25 e 27 de agosto no Parque de Exposições da cidade. Com entrada gratuita, o evento terá estandes de exposição de produtos e de artesanatos rurais, fazendinha de animais para o público infantil, cavalgada, parque de diversões, praça de alimentação e apresentações musicais de grandes nomes da música sertaneja. Entre as várias ofertas da feira do agronegócio estão as frutas cultivadas na região, os doces e bebidas produzidas localmente | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília “A AgroPlan é mais um evento que fazemos em Planaltina em comemoração do aniversário da cidade. Teremos shows de cantores nacionais e exposições de produtos rurais”, explica o administrador regional de Planaltina, Wesley Fonseca. Organizado com apoio de órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), o evento, além de celebrar a cidade, fomenta a economia local. São aguardadas 15 mil pessoas durante os três dias. “São vários empregos gerados durante o evento. É um giro fantástico da economia de Planaltina”, define o administrador. Para o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, investir em eventos ligados ao agro faz com que a cidade seja vista com outros olhos, além de potencializar o ecoturismo. O cantor Murilo Huff está entre as atrações musicais do domingo, fazendo o encerramento da 1ª AgroPlan, às 23h, no palco principal | Foto: Divulgação Murilo Huff “Essas festas regionais movimentam milhões na economia e atraem milhares de pessoas. É um outro Distrito Federal que as pessoas passam a conhecer, um setor que está em expansão”, comenta. O titular da pasta também lembrou que o governo tem incentivado o setor ao construir estradas pavimentadas e equipamentos públicos na região. Atrações do evento A programação começa nesta sexta-feira (25), a partir das 18h. No primeiro dia, os shows serão da dupla Wilian e Deivid e dos cantores Boka de Sergipe e Jefferson Moraes. No sábado (26), a feira tem início às 10h, com destaque para a chegada da 1ª Cavalgada AgroPlan, às 12h, e as apresentações musicais dos cantores Flávio Brasil, Belluco e Rick e Rangel, a partir das 20h. Já no último dia, domingo (27), a festa começa novamente às 10h, com shows a partir das 19h30. Subirão ao palco os cantores Tiago Mura, Robson Ferraz e Murilo Huff. ?Confira a programação completa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?- 25 de agosto (sexta-feira) 18h – Abertura dos portões 18h às 21h – Exposições dos produtos ligados ao agro e visitas aos espaços Fazendinha Kids, brinquedoteca, gastronômico e Feirinha de Artesanato 18h às 22h – Apresentações dos artistas locais no palco alternativo do Espaço Gastronômico 20h – Show da dupla Wilian e Deivid no palco principal 21h30 – Show do cantor Boka de Sergipe no palco principal 23h – Show com o cantor Jefferson Moraes no palco principal -? 26 de agosto (sábado) 10h – Abertura dos portões 10h às 22h – Exposições dos produtos ligados ao agro e visitas aos espaços Fazendinha Kids, brinquedoteca, gastronômico e Feirinha de Artesanato 12h – Chegada da 1ª Cavalgada AgroPlan 13h às 22h – Apresentações dos artistas locais no palco alternativo do Espaço Gastronômico 20h30 – Show com o cantor Flávio Brasil no palco principal 22h – Show com o cantor Belluco no palco principal 23h30 – Show com o cantor Rick e Rangel no Palco Principal – 27 de agosto (domingo) 10h – Abertura dos portões 10h às 22h – Exposições dos produtos ligados ao agro e visitas aos espaços Fazendinha Kids, brinquedoteca, gastronômico e Feirinha de Artesanato 13h às 22h – Apresentações dos artistas locais no palco alternativo do Espaço Gastronômico 19h30 – Show do cantor Tiago Mura no palco principal 20h30 – Show do cantor Robson Ferraz no palco principal 23h – Show do cantor Murilo Huff no palco principal
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Governo investe R$ 2,8 milhões em circuitos juninos
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) vai destinar R$ 2,8 milhões aos circuitos de quadrilhas juninas, beneficiando 70 grupos com fomento para participar de apresentações. Só para premiar grupos e coletivos, há um aporte de R$ 600 mil. Quadrilhas vão participar de um campeonato a ser disputado em Taguatinga, Ceilândia e Samambaia | Foto: Samuel Calado/Divulgação/Secec Os investimentos são apoiados pelo decreto nº 42.315, de 20 de julho de 2021, que institui a política cultural Distrito Junino, destinada a apoiar a cadeia produtiva dos festejos desta temporada no Distrito Federal. Os recursos serão distribuídos em dois circuitos, passando por 12 regiões, além de um campeonato entre quadrilhas que será disputado em três cidades. São pelo menos 800 pessoas envolvidas nos festejos. De acordo com a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultura, Sol Montes, o circuito junino é o segundo maior segmento de cultura popular do país. “Os grupos populares preservam a tradição e fazem parte da identidade cultural da cidade, além de fomentar a economia criativa, com artistas, músicos, bailarinos, gastronomia e feiras”, lembra. “São milhares de famílias impactadas pelo setor”. Espetáculo junino [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Robson Vilela, mais conhecido como Fusca, é integrante de uma das quadrilhas de Ceilândia que participam dos eventos – a Sanfona Lascada, que tem mais de 40 anos de história. Ele vê o circuito como uma ferramenta de transformação de quem participa, para manter viva a cultura de São João. “A economia criativa do DF é pulsante”, aponta. “Os grupos recebem ajuda de custo, então o fomento é importante, porque a preparação vem desde o mês de janeiro, e as apresentações vão até agosto. Além dos dançarinos, temos banda ao vivo, costureira, coreógrafo, toda uma cadeia produtiva… Até as escolas públicas e particulares são incentivadas pelas competições. Brasília compra esse espetáculo.” A entrada para os circuitos é gratuita. Com início no dia 9, as apresentações das quadrilhas ocorrerão em Taguatinga, Ceilândia e Samambaia – sempre de sexta-feira a domingo.
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Exposição na Torre de TV revela outro olhar sobre Brasília
Quem visitar a Feira de Artesanato da Torre de TV, no Eixo Monumental, entre 18 de março e de 16 de abril poderá apreciar os 28 totens com registros fotográficos da capital federal vista de cima. As imagens compõem Bento Viana a Céu Aberto – Brasília, Outro Planeta, mostra com imagens feitas nos últimos anos pelo fotógrafo que dá nome à exposição. A programação tem fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). [Olho texto=”“Todo fotógrafo busca um ângulo que ninguém nunca viu. Essa mostra procura um olhar diferente da cidade, um olhar muito de um extraterrestre chegando na cidade. Faço uma narrativa de Brasília como se fosse um outro planeta”” assinatura=”Bento Viana, fotógrafo” esquerda_direita_centro=”direita”] Registrar Brasília de uma perspectiva elevada – seja em voos de helicóptero, seja em cliques de drone – foi uma forma que o artista encontrou de apresentar um novo olhar sobre o quadradinho. “Todo fotógrafo busca um ângulo que ninguém nunca viu. Essa mostra procura um olhar diferente da cidade, um olhar muito de um extraterrestre chegando na cidade. Faço uma narrativa de Brasília como se fosse um outro planeta”, revela. Nos cliques de Viana, é possível ver pontos turísticos emblemáticos da cidade de ângulos inéditos, como os desenhos geométricos dos jardins de Burle Marx da Praça dos Cristais, as sombras dos Candangos na Praça dos Três Poderes e o caminho de flores de ipês por entre as tesourinhas. Os desenhos geométricos dos jardins de Burle Marx da Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano | Fotos: Bento Viana/Divulgação Alguns registros são tão diferentes que o espectador pode demorar a se localizar. “Tem uma coisa muito legal nessa exposição que são as legendas. Elas mexem com a imaginação. Porque não há onde é a foto, mas uma pista e reflexões do que a gente vive e do espaço que vivemos”, conta. Além disso, a mostra conta com um texto de abertura feito pela esposa do artista, Ana Viana. A exposição é totalmente gratuita e ao ar livre. Um conceito que Bento Viana gosta bastante. Em seu currículo, ele tem mais de 50 apresentações neste formato, a exemplo de mostras feitas na Praça do Buriti e na Praça dos Três Poderes. “Gosto muito de expor ao ar livre. Acho muito democrático. É uma forma de a arte ser para todos”, classifica. O caminho de flores de ipês em uma das tesourinhas do Plano Piloto A exposição será disposta em totens sustentáveis, que contam com um sistema de iluminação durante a noite por baterias carregadas por energia solar. “O projeto prevê uma proposta diferenciada de ocupação cultural da cidade, de forma sustentável, tecnológica e artística. Aqui, a arte é uma ferramenta para ressignificar o espaço público e ativar a reflexão sobre a cidade, seus traços, sua história e personagens do campo artístico”, destaca o presidente da Associac?a?o Amigos do Futuro, Fernando Borges, responsável pelo evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Programação de abertura No fim de semana do lançamento da mostra, apresentações musicais compõem a programação do evento na Torre de TV. No sábado, se apresentam o grupo Os Criollos, às 11h, e a bateria do Grêmio Recreativo Carnavalesco Unidos de Vicente Pires (Gruvipi). Já no domingo é a vez de Valerinho Xavier abrir os trabalhos às 11h e, às 12h, tem show de Luciano Ibiapina. Serviço Exposição Bento Viana a Céu Aberto – Brasília, Outro Planeta – De 18 de março a 16 de abril – Na Feira de Artesanato da Torre de TV – Entrada franca – Classificação indicativa livre
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Lançado prêmio para quadrilhas juninas
O ano de 2023 começou e, com ele, começam os preparativos para as grandes festas populares que carregam as tradições da nossa cultura. Pensando nisso, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (5), o Edital nº1/2023, que seleciona e premia grupos e coletivos que tanto vêm contribuindo para os festejos juninos do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE). Entre os critérios analisados pela Comissão de Seleção estão tempo de atuação da quadrilha junina e participação em circuitos, festivais e festejos populares | Foto: Marcelo Casal Jr / Agência Brasil Com valor total de R$ 600 mil, o edital visa à distribuição do fomento entre 50 premiados, que podem ser pessoa jurídica ou microempreendedor individual (MEI). As candidaturas para a premiação podem ser feitas de 6 de janeiro até às 23h59 de 4 de fevereiro, por meio de preenchimento de formulário eletrônico disponível no site da Secec, apresentação de comprovação de atuação e demais documentos previstos no certame. O edital substitui o n° 45/2021. [Olho texto=”“Ao contemplar 50 grupos, o fomento se desdobra em resultados muito maiores, já que beneficia centenas de pessoas ligadas à cadeia produtiva dos circuitos e festejos juninos”” assinatura=”Sol Montes, subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secec” esquerda_direita_centro=”direita”] Após o prazo de inscrição, a Comissão de Seleção ficará responsável pelo exame de admissibilidade das candidaturas e indicação das premiadas. Serão considerados critérios como atuação da quadrilha junina no segmento para qual está indicada por meio de iniciativas já realizadas; tempo como quadrilha junina; participação em circuitos, festivais e festejos populares; além de pontuação extra para proponentes residentes nas regiões de menor Índice de Desenvolvimento Humano. A notificação de necessidade de complementação de informação ou documentação após publicação do resultado provisório será enviada para o endereço eletrônico informado no ato da inscrição, devendo ser atendida integralmente em até três dias corridos, a contar do primeiro dia útil subsequente à notificação. Do mesmo modo, quando da publicação do resultado provisório no DODF, os interessados poderão apresentar recursos no prazo de cinco dias corridos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Premiação Realizado pela primeira vez em 2020, o edital de Premiação das Quadrilhas Juninas é fruto de um convênio entre a Secec e o Ministério do Turismo e se mostrou um instrumento de reconhecimento desse importante segmento da cultura do DF, mas também um importante resgate de grupos que se viram tão atingidos financeiramente durante a pandemia de covid. Com isso, as apresentações realizadas ao longo de todo o ano se mostraram ainda mais potentes e de alta qualidade. “Ao contemplar 50 grupos, o fomento se desdobra em resultados muito maiores, já que beneficia centenas de pessoas ligadas à cadeia produtiva dos circuitos e festejos juninos”, explica a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secec, Sol Montes, responsável pelo chamamento público. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF
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FAC Multicultural II divulga resultados de mérito e admissibilidade
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou, nesta quinta-feira (24), dois resultados relativos ao segundo bloco do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) de 2022, batizado de Brasília Multicultural II. Ficam divulgados, portanto, os resultados final de mérito cultural e preliminar de admissibilidade. Confira as listas completas do resultado final de mérito cultural e do resultado preliminar de admissibilidade. Com o Brasília Multicultural II, são atendidos projetos nos mais diversos formatos e atividades realizados nas regiões administrativas | Foto: Nityama Macrini/Divulgação Foram inscritos 1.142 projetos culturais para concorrer aos R$ 31,3 milhões que serão disponibilizados como fomento pela Secec. A primeira etapa do certame foi a análise de mérito cultural, de modo que apenas as propostas classificadas entre as vagas seguiram para a etapa de admissibilidade, conforme critérios previstos no Edital nº 18/2022. No que diz respeito à admissibilidade, os proponentes identificados como “admitido com glosa”, “necessária adequação” ou “inadmitido” têm o prazo de dez dias corridos, a contar da publicação do resultado no Diário Oficial do DF (DODF), para apresentar recurso contra a decisão, sendo permitida a juntada de novos documentos que venham suprir as ausências apontadas, completar ou corrigir as informações apresentadas. Os recursos devem ser enviados por meio de preenchimento de formulário online no site do FAC-DF, até as 23h59 de 4 de dezembro. Não serão considerados recursos genéricos ou sem fundamentação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O edital Brasília Multicultural II foi dividido em duas linhas de apoio: Cultura em Todo Canto e Cultura de Todo Jeito. Na primeira, são atendidos projetos nos mais diversos formatos e atividades realizados nos diferentes territórios das regiões administrativas do Distrito Federal, com a proposta de ampliar o alcance do fomento para ações culturais de fora do Plano Piloto. Já a segunda categoria é voltada para o fomento de trabalhos em 16 diferentes linguagens ou ações culturais, englobando projetos educativos, publicações, ações de formação e qualificação, eventos e manutenção de grupos artísticos, entre outros. Também foram garantidos recursos para o apoio à circulação externa de projetos. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Sai resultado preliminar para incentivo de R$ 31,3 mi a projetos culturais
O resultado preliminar de mérito do segundo bloco do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) de 2022, batizado de Brasília Multicultural II, foi publicado nesta segunda-feira (31) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A etapa é a primeira do certame que, após divulgação do resultado final de mérito, ainda terá a análise de admissibilidade. Foram inscritos 1.142 projetos culturais para concorrer aos R$ 31,3 milhões que serão disponibilizados como fomento pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec). Festival de Orquestras Populares | Foto: Nityama Macrini / Divulgação Confira a lista completa dos projetos classificados para a próxima etapa. A partir do primeiro dia útil após a publicação no DODF, os interessados possuem o prazo de dez dias corridos para apresentar recursos contrários à decisão de mérito cultural. Vale destacar que não será permitida a complementação de documentação na ocasião de interposição de recursos e que não serão considerados recursos genéricos e sem fundamentação. Os recursos deverão ser enviados por meio de preenchimento de formulário online, disponibilizado no site do FAC, onde também estão disponíveis as avaliações técnicas para consulta. Um edital plural Na linha de apoio Cultura em Todo Canto, foram 140 projetos classificados, enquanto na linha Cultura de Todo Jeito, 69 projetos foram classificados para a etapa de admissibilidade. Na primeira são atendidos projetos nos mais diversos formatos e atividades que sejam realizados nos diferentes territórios das regiões administrativas do Distrito Federal, com a proposta de ampliar o alcance do fomento para ações culturais de fora do Plano Piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a segunda categoria é voltada para o fomento de projetos em 16 diferentes linguagens, englobando desde projetos educativos, publicações, ações de formação e qualificação, eventos e manutenção de grupos artísticos, entre outros. Também foram garantidos recursos para o apoio à circulação externa de projetos. O FAC Brasília Multicultural II de 2022 reservou 24% do total de vagas para pessoas com deficiência ou com mais de 60 anos e um dos requisitos para a aprovação dos projetos é a acessibilidade, garantindo a implementação da Política de Acessibilidade Cultural no DF. *Com informações da Secec-DF
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Inscrições para o FAC Brasília Multicultural II são prorrogadas
Brasília, 15 de agosto de 2022 – As inscrições para o Brasília Multicultural II, segundo bloco do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) de 2022, foram prorrogadas até o dia 19 de agosto, às 18h. Lançado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o edital disponibiliza R$ 31,3 milhões em apoio financeiro a projetos culturais do Distrito Federal. O acesso ao edital completo e as inscrições podem ser feitas em: https://www.cultura.df.gov.br/editais-fac/ Somado à primeira etapa, publicada no primeiro semestre, o fomento disponibiliza R$ 63,3 milhões para as diversas manifestações culturais locais, promovendo a descentralização da execução das ações e a democratização do acesso aos recursos. Cada agente cultural poderá apresentar apenas um projeto neste edital, para ser executado em, no máximo, dois anos. Todos os projetos serão avaliados em análise técnica e de mérito cultural. Só serão aceitas inscrições de pessoas físicas ou jurídicas com registro válido no Cadastro de Entes e Agentes Culturais do Distrito Federal (Ceac) no momento da inscrição. Ao todo, o edital contemplará 208 projetos, divididos em duas categorias: Cultura em Todo Canto e Cultura de Todo Jeito. Na primeira, serão 138 vagas para projetos nos mais diversos formatos e atividades, que sejam realizados nos diferentes territórios das regiões administrativas do DF, ampliando o alcance do fomento para ações culturais de fora do Plano Piloto. Ao todo, são oito macrorregiões atendidas pelo edital, que reserva R$ 18,4 milhões com enfoque na descentralização dos projetos. Já na segunda categoria, serão 70 vagas para o fomento de projetos em 22 diferentes linguagens, englobando desde publicações, ações de formação e qualificação, eventos e manutenção de grupos artísticos, entre outros. Demais informações podem ser obtidas no e-mail selecao.sufic@cultura.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF
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Via Sacra de Planaltina de volta na Semana Santa
Depois de dois anos sem ser realizada, em função da pandemia da covid-19, a Via Sacra ao Vivo de Planaltina prepara-se para emocionar um público estimado de 100 mil pessoas que devem se deslocar, ao longo do dia 15 de abril, para o Morro da Capelinha. Bem imaterial do Distrito Federal desde 2008, a encenação da morte e ressurreição de Jesus Cristo tem, neste ano, fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) em valor estimado de R$ 700 mil. No momento, a pasta acerta os detalhes finais para a assinatura do repasse do recurso em tempo hábil para a realização da manifestação tradicional popular e religiosa, realizada desde 1973. Marcada para as 15h, a encenação será transmitida em tempo real, com intérpretes de Libras | Foto: Divulgação “Será um momento de exaltação à fé e de renovar esperança na volta à normalidade. Nossas tradições religiosas e culturais permaneceram inabaláveis e agora voltam com toda energia, criando um clima de grande expectativa no segmento da economia criativa”, destaca o secretário Bartolomeu Rodrigues, que acompanha de perto os trâmites da contratação. [Olho texto=”“Será um momento de exaltação à fé e de renovar esperança na volta à normalidade. Nossas tradições religiosas e culturais permaneceram inabaláveis e agora voltam com toda a energia, criando um clima de grande expectativa no segmento da economia criativa” – Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Às vésperas de completar meio século de existência, a Paixão de Cristo no Morro da Capelinha tem proposta de realização híbrida, com exibição das encenações do Domingo de Ramos, às 13h, e da Santa Ceia, às 14h, antes do evento presencial, tanto em telão de LED de 10 por 6 metros, instalado no Morro da Capelinha, quanto no canal do YouTube do Grupo Via Sacra. Marcada para as 15h, a encenação também será transmitida em tempo real, com intérpretes de Libras. O local terá um espaço destinado para que pessoas com deficiência possam acompanhar a encenação presencial, garantindo assim acessibilidade ao evento. Quinze estações Com mais de mil atores, figurantes e voluntários, o espetáculo Via Sacra ao Vivo de Planaltina começa com a condenação de Jesus à morte nos três julgamentos: religioso (por Anás e Caifás); político (por Herodes) e militar (por Pilatos). Após a flagelação e coroação de espinhos, são encenadas as demais estações, passando pelo encontro de Jesus com Maria, a ajuda de Cireneu e o carinho de Verônica. A cena da morte é um dos pontos altos do espetáculo pelo uso de efeitos especiais. Jesus é descido da cruz e colocado nos braços de Maria. Logo após, é levado ao sepulcro, quando o público é saudado pelo Grupo Via Sacra e sua banda com um momento de descontração. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na 15ª e última estação, é encenada a ressurreição. Após a aparição de um anjo, Jesus vem caminhando e é acompanhado por vários efeitos especiais. O final conta com a ascensão de Jesus Cristo, quando o ator é elevado por um sistema a uma altura acima de 5 metros, proporcionando ao público a impressão que Cristo está levitando. Fechando o espetáculo, um show pirotécnico ao som do Aleluia, de Handel. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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GDF cria incentivo para 20 mil trabalhadores manuais
Valorizar o trabalho e garantir o emprego das pessoas, principalmente durante o período da pandemia, tem sido um dos objetivos do Governo do Distrito Federal (GDF). Uma das categorias incentivadas é a dos trabalhadores manuais, que contam com políticas públicas voltadas a fomentar seus serviços e, assim, também participam do desenvolvimento da economia local. Cerca de 20 mil pessoas no DF integram esse segmento, do qual fazem parte artesãos e os manualistas – profissionais que também executam serviços manuais, mas que, até há pouco tempo, não eram reconhecidos. Isso mudou, com a recente publicação, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), do Decreto nº 42.341, que instituiu o Programa de Produção Associada ao Manualista. O artesanato é uma das atividades que impulsionam o turismo e a economia locais | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília [Olho texto=”“Agora, esses profissionais vão poder usufruir das políticas sociais e de fomento que nós desenvolvemos e poderão participar das feiras, eventos nacionais e internacionais e das ações oficiais” ” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] A nova legislação prevê que o GDF, por meio da Secretaria de Turismo (Setur), promova a capacitação desses profissionais com a oferta de cursos e oficinas, o cadastramento dos trabalhadores manuais e a autorização para que possam expor e comercializar seus produtos. A decisão do governador Ibaneis Rocha beneficia mais de dois mil profissionais ligados ao segmento do artesanato, mas esse número pode passar de 10 mil cidadãos. O decreto define como manualistas pessoas físicas que, no exercício da profissão, utilizam técnicas manuais, com ou sem a participação de máquinas, sem necessariamente transformar a matéria-prima. A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, comemora o reconhecimento do trabalho da categoria e ressalta os benefícios que isso trará. “O governador reconheceu, pois é muito sensível a todos os trabalhadores”, afirma. “Agora, esses profissionais vão poder usufruir das políticas sociais e de fomento que nós desenvolvemos e poderão participar das feiras, eventos nacionais e internacionais e das ações oficiais. Essa conquista é nossa, dos manualistas, de Brasília”. Reforço para o artesanato [Olho texto=”“A lei de fomento vai ajudar a desburocratizar o acesso a linhas de crédito e outros benefícios para o artesão, o que era muito difícil antigamente” ” assinatura=”Jocélio da Silva, presidente da Feira de Artesanato da Torre de TV” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Grandes incentivadores do turismo e da economia local, os artesãos também receberam uma atenção especial do GDF. Recentemente, o governador sancionou dois projetos de lei que instituem as diretrizes para a Política Distrital de Fomento ao Artesanato Popular e reconhecem o relevante interesse cultural, social e econômico da Feira da Torre. As propostas são de autoria dos deputados distritais Rafael Prudente e Rodrigo Delmasso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Feira de Artesanato da Torre de TV, Jocélio da Silva, avalia que tanto o reconhecimento do local quanto a política de fomento serão grandes incentivadores da profissão. “Para a nossa feira, vai significar uma valorização, e vai ser ainda mais rápido para fazer qualquer tipo de intervenção”, destaca. “E a lei de fomento vai ajudar a desburocratizar o acesso a linhas de crédito e outros benefícios para o artesão, o que era muito difícil antigamente”. A lei de fomento ao artesanato dá maior base para estruturar uma política distrital voltada a uma categoria que produz muito. Com essa legislação, o setor será valorizado por meio do incentivo de ações para qualificar, desenvolver e promover a atividade como instrumento de trabalho e empreendedorismo. * Com informações da Secretaria de Turismo
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Gira Cultura DF capacita e debate políticas culturais
De 21 a 30 de abril, o I Festival Gira Cultura do DF vai ter uma movimentada roda de atividades formativas com oficinas e mesas com a finalidade de capacitar e debater ações de políticas públicas da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). A programação é um painel imersivo nas principais políticas culturais da Secec e envolve as mais importantes áreas fins, como as subsecretarias. Toda a programação paralela será transmitida pela Secec, dentro do Festival Gira Cultura DF, que comemora os 61 anos de Brasília. [Olho texto=”“Entendo que seja uma função da Secretaria capacitar nossos agentes e todos os integrantes do Sistema de Arte e Cultura (SAC) do DF”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Tenho a sensação de que aquele que acompanhar todas as atividades propostas sairá dessa experiência com um conhecimento aprofundado sobre a complexidade das ações da Secec”, explicou Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa. Oficinas de Base Sempre às 11h, as oficinas do Gira vão habilitar os espectadores a conhecerem profundamente as principais políticas públicas do DF. De como acessar o Cadastro de Ente e Agente Cultural (Ceac) à forma de criar um projeto de qualidade para o Fundo de Apoio à Cultura (FAC). “Entendo que seja uma função da Secretaria capacitar nossos agentes e todos os integrantes do Sistema de Arte e Cultura (SAC) do DF”, aponta Bartolomeu Rodrigues. O secretário estará presente numa mesa especial sobre Cultura pós Pandemia (dia 30, às 17h). Mostra Brasília 61 Idealizada pelo gerente do Cine Brasília, Rodrigo Torres, a Mostra Brasília 61, que ocorre na plataforma Vimeo, com acesso gratuito de 22 a 25.4, terá os debates ao vivo sendo transmitidos pelo Canal do YouTube da Secretaria. “Vamos debater o curta e o longa do dia anterior de forma a pensar o cinema como uma arte mobilizadora”, conta Rodrigo Torres. As mesas do Gira contam com convidados como o cineasta Silvio Tendler e a atriz Françoise Forton. Confira a programação: 22/4 11h – Oficina Gira Patrimônio – Caminhos para a preservação Quais são os caminhos para o tombamento do bem material e o registro do bem imaterial? Com Daniela Zambam (Subsecretaria de Patrimônio Cultural) 15h – Mesa Gira Mostra Brasília 61 – Dulcina e Darlan Debate com realizadores e convidados acerca dos processos de criação das obras documentais sobre duas ilustres personalidades de Brasília, Dulcina de Moraes e Darlan Rosa. Mediação: Rodrigo Torres (Cine Brasília) Debate sobre os filmes exibidos Com Roberto Seabra (diretor de “O Risco do Artista”), Darlan Rosa (artista), Glória Teixeira (diretora do “Dulcina”), Françoise Forton e Úrsula Ramos (atrizes). 23/4 11h – Oficina Gira Entenda o Conexão Cultura Programa de difusão da arte e da cultura do DF tem um edital permanente. Conheça os caminhos para acessá-lo. Com Ana Paula Andrade, Carolina Ramos, Érica Lewis, Marina Santana e Priscila Garcia (Subsecretaria de Economia Criativa) 15h – Mesa Gira Mostra Brasília 61 – Olhares Femininos no Cinema Documental. Mediação: Érika Bauer (UnB) Com Dácia Ibiapina (diretora de “Entorno da Beleza”), Ruth Maranhão (produtora executiva “Filhas de Lavadeiras”) e Ivonete dos Santos (atriz). 17h – Mesa Gira Arte Urbana e Negócios O DF tem um decreto de valorização do grafite com o objetivo de criação de políticas públicas para a área. Mediação: Danilo Reis (Comitê de Grafite do DF) e Vanessa Vieira (Secretaria de Economia Criativa) Com EriKa Lisboa (projeto Casulo) e Naiana Nati (grafiteira) 24/4 11h – Oficina Gira Como elaborar um bom projeto para o FAC Quais os passos para fazer um projeto de qualidade para o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) Com João Moro, Aline Maria e Luiz Fernandes (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural) 15h – Mesa Gira Mostra Brasília 61 – Memória Audiovisual Debate sobre a preservação da memória audiovisual do Distrito Federal. Análise do processo de digitalização do primeiro longa-metragem de ficção filmado na capital e sobre os destinos das produções de filmes domésticos Mediação: Rodrigo Torres (Cine Brasília) Com Rafael de Luna (Professor Universidade Federal Fluminense) e Lila Foster (Pesquisadora Universidade de Brasília). 17h – Mesa Gira A Escrita para Infância – Caminhos de Incentivo Sinopse: A importância do incentivo público à literatura infantil com o lançamento do edital Candanguinho. Mediação: Beth Fernandes (Assessoria de Relações Institucionais) e Elisa Raquel Quelemes (BNB) Com Ana Solino (UnB), Chris Nóbrega (escritora), MC Dudu Mano (poeta), Israel Ângelo Pereira (poeta), Mariana Negreiros (escritora) e Maria José Vieira (Mala do Livro). 25/4 15h – Mesa Gira Mostra Brasília 61 – Cinema e gênero Debate com os realizadores em torno da temática identidade de gênero. Mediação: Tânia Montoro (UnB) Com Rafaela Camelo (cineasta de “Mistério da Carne”), Marcelo Diaz (Cineasta de “Maria Luiza”) e Maria Luiza (mulher militar da Aeronáutica) 26/4 11h – Oficina Gira A Importância da Comunicação no Projeto Artístico Como desenvolver um projeto de comunicação integrada para seu projeto cultural? Com Sérgio Maggio, Beth Fernandes e Nita Queiroz (Assessoria de Comunicação/Assessoria de Relações Institucionais/Rádio Cultural) 17h – Mesa Gira O Caminho da Descentralização Cultural A Secec potencializa mecanismos para que as políticas culturais cheguem à periferia Mediação João Moro (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural) Com Carlos Alberto Jr (secretário-executivo) Sol Montes (Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural) , Mirella Ximenes (Assessoria de Articulação de Política Cultural) 27/4 11h – Oficina Gira Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – Passo a Passo Quais os caminhos para acessar uma das linhas de fomentos mais importantes do DF? Com João Moro, Mariana Resende, Beatriz Oliveira (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural) e Guilherme Tavares (Favela Sound) 17h – Mesa Gira A Aldir Blanc no DF A Secec avalia a sua atuação na execução de 89% do recurso recebido com pagamento de 96% dos beneficiários Mediação: Katiana Santiago (Gabinete) Com Úrsula Vidal (presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura), Carlos Alberto Jr. (Coordenador Aldir Blanc DF), Tiago Gonçalves (Subsecretaria de Administração Geral), Mariana Abreu (Inciso 1), Sol Montes (Inciso 2) e João Moro (Inciso 3). 28/4 11h – Oficina Gira Aprenda a Tirar o Ceac O Cadastro de Entes e Agentes Culturais é a porta de entrada para acessar as políticas públicas da Secec. Saiba como fazer. Com João Moro e Suzana Librelotto (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural). 17h – Mesa Gira A Capilaridade dos Termos de Fomento Secec faz balanço da força do Termo de Fomento na política para as Regiões Administrativas do DF Mediação: Mirella Ximenes Com Carlos Alberto (Gabinete), Sol Montes (Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural), Cássia Lemes e Lorena Oliveira (Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade/Territórios Criativos). 29/4 11h – Oficina Gira Os Caminhos do Termo de Fomento Norteada pelo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MRosc), a captação para execução de Termo de Fomento é detalhada nessa oficina. Com Sol Montes, Caio Lobato e Willer Cantallops (Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural) 17h – Mesa Gira Cultura, A Guardiã das Memórias O papel do poder público no desenvolvimento de políticas para proteção e conservação de arquivos Mediação: Alexandre Freire (Assessoria de Comunicação) Com Ana Lúcia de Abreu Gomes (UnB), Elisa Raquel Quelemes (Biblioteca Nacional de Brasília), Sara Seilert (Museu Nacional da República), Aline Ferrari e Mariah Boelsums (Secretaria de Patrimônio Cultural), Participação poética: Beth Fernandes (Assessoria de Relações Institucionais) 30/4 11h – Oficina Gira Compreendendo a Lei Orgânica da Cultura (LOC) A Lei Orgânica da Cultura rege o Sistema de Arte e Cultura (SAC) no DF. Entendê-la é fundamental para o desenvolvimento da política cultural. Com Laiza Spagna (Assessoria Jurídico Legislativa) 17h – Mesa Gira Cultura e os Desafios Pós-pandemia Os impactos na cultura durante a pandemia da covid-19 geraram outras formas de fazer e de pensar a cadeia criativa? Mediação: Sâmea Andrade (Assessoria de Comunicação) Com Bartolomeu Rodrigues (Gabinete), João Moro (Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural), Silvio Tendler (Estados Gerais da Cultura) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Secec
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Sai a lista com os aprovados para a Fase 3 do Start BSB
Foi divulgada nesta segunda-feira (8) a lista final com os 200 projetos inovadores aprovados para a Fase 3 do Start BSB, programa de incentivo ao empreendedorismo inovador do Distrito Federal. A iniciativa é promovida pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal – FAP/DF, com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, e operada pela Fundação Certi. Confira a lista das ideias aprovadas aqui. Perfil: Dos 200 projetos aprovados nesta fase, 194 são provenientes do Distrito Federal, 5 ideias são do estado de Goiás e 1 de Minas Gerais. Sobre as temáticas, 30,5% dos aprovados se aplicam à Tecnologia Social; 12,5% Automação e 11,5% se aplicam ao setor de Inteligência Artificial e Machine Learning. Também foram aprovadas ideias na área de TI e Telecom (9,5%), Internet das Coisas (7%), Biotecnologia e Genética (6,5%), Big Data (5%) e Design (4%) e Blockchain (3%). Em relação aos principais setores de aplicação dos projetos aprovados, 60 são para o setor de Saúde e Bem Estar, 56 voltados ao setor Social, 45 para o setor de Educação e Tecnologia da Informação e 44 para Telecomunicações. Também foram aprovados os seguintes setores: Economia Criativa (41), Meio Ambiente e Bioeconomia (35), Marketing e Mídias (26), Agronegócio (24), Economia do Turismo, Gastronomia, Eventos e Lazer (18) e outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quanto ao perfil dos proponentes das ideias inovadoras, aproximadamente 71% são do gênero masculino, 28% do feminino e menos de 1% registrados como outro ou preferiram não comentar. Faixa etária: 64 proponentes entre 25 e 30 anos, 57 entre 31 e 40 anos e 33 na faixa de 18 a 24 anos. Também foram aprovadas ideias de 31 participantes com idade entre 41 e 50 anos, 9 com idade entre 51 e 60 anos, 5 com faixa etária de 61 a 70 anos. Uma pessoa registrou ter acima de 70 anos. Na autodeclaração racial, aproximadamente 58,5% declararam ser brancos, 39% negros (pardos e pretos) e 2,5% amarelos. No quesito formação dos participantes aprovados, 48% concluíram ou estão cursando o Ensino Superior e 47% estão cursando ou concluíram a Pós-graduação. Próximos passos Com a vaga garantida para a última fase de seleção do Star BSB, as equipes deverão elaborar e submeter até o dia 24 de fevereiro um Projeto de Fomento, com apresentação detalhada do orçamento e do planejamento de execução. Assim como nas demais fases do Start BSB, os aprovados terão acesso à capacitação on-line e a um workshop presencial que auxiliará na elaboração de um projeto objetivo e de acordo com as regras do edital. [Olho texto=”Ao final, até 50 projetos serão contemplados, cada um com até R$ 70 mil em subvenção econômica, até R$ 42 mil em bolsa de apoio a P&D e outros benefícios oferecidos por parceiros do programa.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Ao final, até 50 projetos serão contemplados, cada um com até R$ 70 mil em subvenção econômica, até R$ 42 mil em bolsa de apoio a P&D (Pesquisa e Desenvolvimento)e outros benefícios oferecidos por parceiros do programa. Ainda, durante seis meses, essas empresas passarão por um processo de acompanhamento com suporte e capacitação para transformar suas ideias em empreendimentos de sucesso. O Programa O Programa Start BSB visa contribuir para o estabelecimento da ponte entre academia e mercado no Distrito Federal, tendo em vista que muitas ideias são provenientes de pesquisadores da universidade, tanto de cursos de graduação como de pós-graduação. Além disso, o programa tem como objetivo impulsionar o empreendedorismo inovador e acelerar o desenvolvimento do ecossistema de inovação do DF e entorno possibilitando o desenvolvimento e o intercâmbio de conhecimentos e tecnologias. *Com informações da FAP
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Circuito de Quadrilha reacende o arrasta-pé no DF
Foto: Divulgação/Secec Arraiá em setembro? Tem sim, senhor! Estreia neste sábado (19) e vai até 11 de outubro o XX Circuito de Quadrilhas Juninas do DF. Empreendido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) por meio de Termo de Fomento (TF), o projeto surge repaginado por conta da pandemia, em modo remoto, levando a força da festa de um dos segmentos culturais mais populares do país. Foram aportados R$ 483 mil, com geração de 150 empregos diretos e indiretos, envolvendo 31 grupos. Cada um deles receberá um cachê de R$ 10 mil para o coletivo, o que atinge um universo de 1,5 mil quadrilheiros beneficiados. Esse não é o primeiro reforço aos grupos juninos durante o período de pandemia. A Secec está em fase final de habilitação do edital Brasília Junina, que destinou R$ 501 mil a 40 organizações de grupos desse segmento no DF como reconhecimento a suas trajetórias. “São alternativas encontradas pelo Governo do Distrito Federal para auxiliar esses agentes culturais num momento em que grandes eventos, como esses, estão suspensos em decorrência da pandemia da Covid-19”, destaca o secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues. Para evitar aglomerações, o Circuito de Quadrilhas contará com a apresentação de um casal de dançarinos representando 31 regiões administrativas (RAs) e cidades do Entorno do DF. Simultaneamente, a coreografia será embalada por sete bandas de forró locais, com repertório dedicado aos clássicos do xote, baião e diversos estilos de forró. As lives serão distribuídas por quatro fins de semana, durante os quais um forrozeiro será homenageado em cada evento por meio dos temas apresentados na arena de dança. Nordeste candango “Os eventos juninos são manifestações culturais regionais que marcam a identidade do brasileiro”, ressalta a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secec, Mirella Ximenes. “Como no DF as influências do Nordeste são muito fortes, a tradição das festas juninas permanece crescente aqui e no Entorno.” Produzido pela Organização de Sociedade Civil (OSC) Grêmio Recreativo Arraia Formiga da Roça e pela Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (Linq/DFE), o Circuito de Quadrilhas é regido pelo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Mrosc), com recursos originados de emenda parlamentar – dinheiro do orçamento do Estado com destinação indicada por parlamentares distritais e federais com finalidades de interesse público. Representante da quadrilha Ribuliço de Ceilândia, Aurélio Oliveira conta que a pandemia foi algo preocupante para as quadrilhas juninas do DF, que normalmente iniciam seus trabalhos em janeiro, efetuando gastos de produção que seriam quitados ao longo dos meses. “A sensibilidade e empenho da Secec de não desamparar o movimento junino veio como o fôlego necessário para que esse segmento cultural tão expressivo e importante possa dar continuidade ao trabalho”, comemora. Transmissão de Samambaia O novo modelo de apresentação foi repensado, garantindo a continuidade do trabalho dos grupos, que atuam em comunidade para manter uma das manifestações populares mais importantes do país. Para tanto, serão cumpridos todos os protocolos de higiene e segurança exigidos por conta da pandemia (uso obrigatório de máscara, medição de temperatura e higienização com álcool gel). A cada dia, serão transmitidas apenas quatro apresentações de grupos juninos, com intervalo de 30 minutos entre cada uma para que não haja aglomeração e seja feita a higienização do local antes da entrada da próxima atração. Durante a pausa, a festa continua com shows dos grupos de forró. O local das apresentações foi escolhido cuidadosamente por estar situado em ponto centralizado e acessível, em Samambaia. Além disso, a arena de dança conta com um espaço de 660 m2, mais que o triplo do necessário para uma apresentação comum. Não haverá público presencial. Movimento amparado O presidente do Grêmio Recreativo Formiga da Roça, Patrese Ricardo, observa que a pandemia possibilitou que o circuito se tornasse o primeiro evento junino em formato digital no país. “Esse trabalho é fruto do enorme esforço de dançarinos, brincantes, cenógrafos, coreógrafos, sonoplastas e líderes de grupos juninos”, valoriza. “Eles movimentam a segunda maior cadeia produtiva do segmento cultural do Distrito Federal”. À frente do grupo Formiga da Roça, Francisco de Assis observa que, mesmo que as apresentações se reduzam a uma parte pequena de cada grupo, o projeto atenderá, por meio de suas atividades, aproximadamente 1,5 mil quadrilheiros. “Estimamos que o evento chegue a público superior a 10 mil pessoas durante as transmissões, pois [elas] serão trabalhadas de modo maciço em todas as redes sociais, convidando a população para prestigiar e lembrar o significado que a cultura popular representa para Brasil”, enfatiza. Com classificação indicativa livre, esta edição on-line do XX Circuito de Quadrilhas poderá ser acompanhada pelos canais do Youtube TVFormiga e LINQDFE. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] * Com informações da Secec
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Cultura organiza oficinas para capacitar produtores
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) lançou nesta segunda-feira (4) uma série de oficinas sobre os principais instrumentos de fomento à cultura oferecidos pelo GDF. A iniciativa é parte do programa Conecta Cultura, lançado em abril para auxiliar produtores culturais a superar o período de isolamento por conta da pandemia da Covid-19. Pela plataforma on-line, serão disponibilizadas informações sobre como acessar o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e a Lei de Incentivo à Cultura (LIC). Segundo o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro, a ideia é explicar de maneira didática como funcionam os mecanismos, de maneira a capacitar cada vez mais agentes a acessarem os recursos, promovendo a difusão cultural. “Vamos auxiliar os agentes culturais a produzirem seus trabalhos em novos formatos, contribuindo para a democratização do acesso à cultura neste momento de quarentena e gerando alternativas de produções culturais”, conta. Os vídeos que poderão ser acessados no site da Secec esclarecerão as principais dúvidas dos agentes culturais, com a introdução sobre cada mecanismo de fomento oferecido pela Secec, assim como informações gerais e dicas de preenchimentos dos formulários. Além disso, a equipe também explicará de modo didático os trâmites da documentação até a avaliação e o processo deliberação. Atendendo aos pedidos da comunidade artística, as oficinas on-line também irão orientar os agentes na finalização dos projetos, como a prestação de contas e processos de pós execução, por exemplo. Acesse aqui o conteúdo completo das oficinas. * Com informações da Secec
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Divulgado resultado do edital do FAC para Carnaval 2020
O Carnaval de 2020 no Distrito Federal contará com mais de 50 atividades fomentadas pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O resultado de admissibilidade do edital FAC Carnaval 2020, lançado em outubro de 2019, foi publicado nesta sexta-feira (24) no Diário Oficial do Distrito Federal e prevê o investimento de mais de R$ 3,9 milhões na festa popular. Ao todo, foram habilitadas 51 iniciativas que beneficiarão blocos de pequeno, médio, grande e mega porte, além de plataformas carnavalescas. Outras três propostas ainda estão sob análise uma vez que foi identificado o descumprimento de quesitos não abordados na fase preliminar de admissibilidade dos projetos e um projeto aguarda deliberação de recurso apresentado ao o Conselho de Administração do FAC (Cafac). Os autores das propostas habilitadas têm prazo de 15 dias, a contar do dia 27 de janeiro, para apresentar a documentação necessária. Esta também é a data para que os contemplados façam o cadastro na plataforma do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), passo essencial para a assinatura do Termo de Ajuste. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, destaca que um dos elementos essenciais para a conclusão do processo é a apresentação do comprovante de solicitação da emissão de licenciamento (alvará). “Este ano, o Governo do Distrito Federal será rigoroso com as licenças, uma vez que elas garantem o planejamento do estado para eventos como este”, diz. Prestação de contas A equipe técnica da subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural (Sufic) promoverá, na próxima quarta-feira (29), às 19h, no Museu Nacional da República, uma oficina sobre os procedimentos de prestação de contas para os proponentes habilitados no edital FAC Carnaval 2020. A capacitação visa esclarecer pontos específicos do processo previsto no edital, bem como dar orientações sobre os itens constantes das planilhas de custo. Segundo o subsecretário João Moro, a ideia é tornar o procedimento mais simples, trazendo mais segurança aos agentes culturais. “Este edital é novo e tem características diversas das outras modalidades. Investir na capacitação dos agentes culturais torna os processos mais transparentes, além de facilitar a operação interna da Secec”.
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BRB faz acordo com a Fibra para dar mais crédito à indústria
O BRB firmou termo de cooperação com a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) para oferecer acesso ao crédito e condições diferenciadas a todas empresas que compõem a base da entidade: um universo de 10 sindicatos industriais que juntos representam 4,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do DF. A medida tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento industrial. O acordo, assinado ontem (8) à noite, prevê uma série de benefícios como taxas de financiamento diferenciadas, a partir de 1,03%, prazo de até 120 meses e carência de até um ano para pagamento da primeira parcela. Também estabelece taxa capital de giro a 0,92%; 100% de desconto na primeira anuidade do cartão empresarial; taxas de 1,08% para antecipação de contrato, além de facilidades para as empresas que optarem por trazer a folha de pagamento para o BRB. Foto: Tony Winston/Agência Brasília. As condições especiais também estarão disponíveis para os trabalhadores industriais filiados aos sindicatos da Fibra, que vão ter à disposição 10 dias sem juros no cheque especial; financiamento imobiliário com taxas a partir de 7,50% a.a.; seguro residencial a partir de R$ 19,90, entre outros benefícios. “O BRB trabalha para ser protagonista do desenvolvimento econômico, social e humano do Distrito Federal. Reconhecemos a importância da Fibra dentro desse contexto e, por isso, elaboramos uma proposta de valor para atender às empresas e também a todos os trabalhadores da base da Fibra”, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. O presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, elogiou a iniciativa do BRB em oferecer condições competitivas aos filiados da entidade. “O BRB se dispôs a ouvir e entender a realidade dos sindicatos e auxiliar com as soluções negociais”, disse. * Com informações do BRB
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