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gestão de resíduos

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Publicado normativo setorial para parcerias com organizações da sociedade civil

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) publicou, nesta quinta-feira (30), a Instrução nº 47/2025, que estabelece as diretrizes e procedimentos para a celebração, execução e prestação de contas de parcerias com organizações da sociedade civil (OSCs) no âmbito da autarquia. A norma detalha todas as etapas que envolvem os convênios e termos de fomento ou colaboração celebrados entre o SLU e as OSCs, desde o planejamento do edital de chamamento público até a prestação final de contas. Políticas de gestão sustentável de resíduos estão no foco do novo documento | Foto: Divulgação/SLU Segundo o documento, os processos deverão seguir critérios técnicos claros e cronogramas definidos, assegurando que as iniciativas financiadas com recursos públicos — como projetos de educação ambiental, fortalecimento da coleta seletiva e apoio às cooperativas de catadores — sejam executadas com responsabilidade e resultados mensuráveis. [LEIA_TAMBEM]“O normativo representa um avanço importante na governança do SLU, ao fortalecer o controle, a transparência e o monitoramento das parcerias”, explica o diretor-presidente substituto do SLU, Cleilson Queiroz. “A norma busca garantir que os recursos públicos sejam aplicados de forma eficiente e em consonância com as políticas de gestão sustentável de resíduos do Distrito Federal.” A instrução também prevê mecanismos mais modernos de comunicação e acompanhamento, como o uso de ferramentas digitais para envio de documentos, notificações e prestação de contas. Além disso, define parâmetros claros para avaliação de resultados e cumprimento de metas. O normativo ainda define sanções administrativas em casos de irregularidades ou descumprimento de metas, que podem variar de advertências à suspensão temporária de novas parcerias. Confira a publicação.    *Com informações do SLU

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Profissionais da Saúde são treinados para modernizar gestão de resíduos

A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF) promoveu nesta terça-feira (23) um treinamento para servidores da Secretaria de Saúde sobre o uso do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS Digital). A plataforma permite registrar, acompanhar e monitorar a gestão de resíduos sólidos de forma digital. A capacitação foi realizada em parceria com o Instituto Brasil e faz parte das ações de modernização da gestão pública no DF, seguindo as diretrizes da Política Distrital de Resíduos Sólidos. Para a vice-governadora Celina Leão, a iniciativa demonstra o compromisso do governo com a eficiência administrativa. “O Governo do Distrito Federal tem o compromisso de inovar e garantir eficiência na administração pública. A implantação do PGRS Digital é um exemplo de como a tecnologia pode apoiar políticas públicas de saúde e meio ambiente, promovendo sustentabilidade e qualidade de vida para toda a população”, comentou. O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou a importância da integração entre as áreas de saúde e meio ambiente. “O treinamento é um passo essencial para garantir que a gestão dos resíduos, especialmente os hospitalares e laboratoriais, seja feita de maneira responsável, sustentável e em total conformidade com a legislação. Estamos unindo tecnologia, inovação e compromisso ambiental para fortalecer o serviço público”, frisou o secretário. A capacitação foi realizada em parceria com o Instituto Brasil e faz parte das ações de modernização da gestão pública no DF, seguindo as diretrizes da Política Distrital de Resíduos Sólidos | Foto: Divulgação/Sema-DF O auditor da Vigilância Sanitária do DF, Luiz Henrique, ressaltou que a ferramenta vai simplificar os processos de validação. “Agora conseguimos fazer a aprovação de forma mais rápida, prática e padronizada, o que torna o serviço da Vigilância mais especializado e eficiente”, avaliou. A capacitação tem quatro objetivos principais: habilitar os servidores para usar a plataforma PGRS Digital, promover a integração entre as secretarias de Saúde e do Meio Ambiente, disseminar práticas sustentáveis de destinação de resíduos hospitalares e administrativos, e garantir o cumprimento das normas legais do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. O treinamento foi direcionado a servidores das áreas administrativa e operacional da Secretaria de Saúde, além de profissionais da gestão hospitalar, setores de resíduos hospitalares e laboratoriais, e núcleos de sustentabilidade e meio ambiente. A adoção da plataforma digital representa um duplo avanço: tecnológico e na gestão pública do DF. Ao integrar práticas sustentáveis às necessidades do sistema de saúde, a Sema-DF reforça seu papel na promoção da qualidade de vida da população e na preservação ambiental. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF)

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Premiação vai reconhecer iniciativas ambientais no DF

O Prêmio Arapoti chega à quarta edição na próxima quinta-feira (27), no Teatro Newton Rossi do SESC, destacando inovações ambientais e homenageando as práticas mais eficazes de sustentabilidade no Distrito Federal. A premiação, consolidada pelo reconhecimento ambiental no Distrito Federal, celebra e homenageia iniciativas sustentáveis de condomínios, escolas, empresas, instituições públicas e pessoas físicas. O SLU concorre ao Prêmio Arapoti na categoria Excelência no Setor Público, por meio da gestão dos resíduos nas usinas de compostagem | Foto: Divulgação/SLU O evento contará com a presença de autoridades em sustentabilidade e meio ambiente e representantes de entidades públicas como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que é apoiador da iniciativa. “O Prêmio Arapoti desempenha um papel fundamental ao reconhecer e estimular projetos que contribuem de maneira significativa para uma gestão ambiental responsável. O SLU, além de apoiador, também concorre ao prêmio pela primeira vez, assim como os demais órgãos públicos”, afirma o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Categorias O SLU participará diretamente da premiação ao concorrer na categoria Excelência no Setor Público, por meio da gestão dos resíduos nas usinas de compostagem. Nestes locais, gerenciados pela própria autarquia, os resíduos orgânicos da coleta convencional do DF passam por triagem e posteriormente por um processo mecânico e biológico para serem transformados em composto orgânico (adubo), que é doado posteriormente a pequenos agricultores. Em 2024, as duas usinas de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB) do SLU produziram 85 mil  toneladas de composto e foram doadas 19 mil toneladas para a agricultura familiar. Além da categoria Excelência no Setor Público, os participantes do Prêmio Arapoti concorrem às categorias: Resíduos, Água, Energia, Efluentes, Qualidade de Vida e Espaços Ecopedagógicos. “Queremos não apenas reconhecer, mas também inspirar novas práticas sustentáveis. O Prêmio Arapoti é um catalisador para ideias inovadoras que beneficiam o meio ambiente e a sociedade”, afirma Dái Ribeiro, engenheira ambiental e presidente do Instituto Arapoti. Serviço 4ª Edição do Prêmio Arapoti Dia: 27/3 Horário: 19h Local: Teatro Newton Rossi – Sesc, Ceilândia Norte, QNN 27, Área Especial, Lote B. *Com informações do SLU

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Turismo responsável: Projeto Brasília Mais Sustentável está com inscrições abertas

Com o intuito de capacitar empreendimentos do setor turístico em práticas sustentáveis e ESG – sigla em inglês que significa Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança) –, o projeto Brasília Mais Sustentável está com inscrições abertas até esta sexta-feira (31). A iniciativa, do Instituto Brasil de Economia Criativa (Ibraec), em parceria com a Secretaria de Turismo (Setur-DF) e o Instituto Chico Maia (ICM), representa um conjunto de padrões e boas práticas que avaliam o desempenho de sustentabilidade de uma empresa. Com uma destinação consciente, os resíduos gerados deixam de ser um problema e passam a ser uma fonte de recursos, gerando emprego e renda para quem vive da reciclagem | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na primeira etapa do projeto, 12 bares, restaurantes e hotéis serão selecionados para participar de palestras e oficinas sobre gestão de resíduos sólidos, qualidade no atendimento, empreendedorismo sustentável e turismo responsável. As capacitações ocorrerão dentro dos próprios estabelecimentos e visam fortalecer Brasília como referência no setor. Para o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, Brasília tem um enorme potencial para se consolidar como um destino turístico sustentável e regenerativo, alinhado às principais tendências globais de ESG e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). A gestão dos resíduos na fonte primária e a adoção de uma economia circular permitem minimizar impactos ambientais, evitando ao máximo que o lixo vá para os aterros sanitários “Esse projeto visa a capacitar empreendimentos locais para adotarem práticas mais responsáveis, garantindo que a experiência dos visitantes seja autêntica e positiva para o meio ambiente e a comunidade. Com iniciativas assim, queremos transformar a capital em uma referência nacional e internacional em turismo sustentável, fortalecendo nossa economia e promovendo um impacto real e duradouro”, declarou o gestor. O lançamento oficial do Brasília Mais Sustentável está marcado para 25 de fevereiro, e as atividades serão realizadas até 31 de maio. O projeto conta com um fomento de aproximadamente R$ 180 mil da Setur-DF e foi desenvolvido em conjunto com o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar). Os interessados podem se inscrever pelo Instagram oficial do Ibraec ou pelo site do projeto. Confira aqui o edital. Impacto social A gestão dos resíduos na fonte primária e a adoção de uma economia circular permitem minimizar impactos ambientais, evitando ao máximo que o lixo vá para os aterros sanitários. Com uma destinação consciente, trabalhada desde a base por meio dos treinamentos ofertados pelo projeto, os resíduos gerados deixam de ser um problema e passam a ser uma fonte de recursos, gerando emprego e renda para quem vive da reciclagem. De acordo com a coordenadora-executiva do Movimento Brasília Mais Sustentável, Thaís Quintão, um hotel que trabalha com a gestão de resíduos sustentável é capaz de impactar mais de 120 famílias que utilizam a reciclagem como fonte de renda. “Quando falamos em reciclagem adequada, estamos falando de toda uma cadeia que envolve a integração entre empresários, sociedade e cooperativas de catadores. Além de reduzir a emissão de carbono, essa dinâmica fortalece o meio ambiente e a sociedade como um todo. Nosso objetivo é estimular que as empresas tenham uma gestão qualificada nesse setor e trazer cada vez mais parceiros para que o movimento cresça na cidade, transformando Brasília em uma referência em circularidade”, observou.

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UnDF lança projeto para se firmar como instituição Lixo Zero

Promover o máximo aproveitamento e o correto encaminhamento dos resíduos recicláveis e orgânicos gerados pela Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). Esses são os objetivos do projeto Do Marco Zero ao Lixo Zero que será lançado na terça-feira (1º/10) pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Regional e Sustentável da UnDF (PRDRS), com apoio do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU). O evento, destinado à comunidade acadêmica e ao público em geral, ocorrerá às 10h30 no auditório do Campus Norte da universidade. Projeto visa promover o correto encaminhamento dos resíduos recicláveis e orgânicos gerados pela UnDF | Foto: Divulgação/UnDF A iniciativa faz parte das ações do Programa A3P (Agenda Ambiental na Administração Pública), ao qual a UnDF aderiu em agosto deste ano. O programa tem como objetivo incentivar a adoção de práticas sustentáveis em órgãos públicos, incluindo instituições de ensino superior. Entre essas práticas, destaca-se a abordagem Lixo Zero, que busca uma gestão eficiente de resíduos. O desafio global envolve a redução do consumo, a reutilização inteligente e criativa de produtos, prolongando sua vida útil e minimizando o desperdício, além da correta destinação dos resíduos e a reciclagem dos materiais que já não podem mais ser reaproveitados. Na UnDF, como parte do rol de ações destinadas a desenvolver a cultura de sustentabilidade, além do lançamento do projeto Do Marco Zero ao Lixo Zero, foram instaladas lixeiras específicas para descarte de lixo eletrônico e de pilhas e baterias no Campus Norte da instituição. “Todos os materiais coletados serão destinados à Cooperativa de Reciclagem do Varjão (CRV), que providenciará a desmontagem, separação dos componentes e encaminhamento para as instituições que reaproveitam e/ou fazem a devida destinação final desses materiais”, explica o pró-reitor de Desenvolvimento Regional e Sustentável da UnDF, Guilherme Baroni. Imagem: Divulgação/UnDF “Certos de que esse será apenas o início dessa transformação, nossa perspectiva é de alcançar todos os campi, sempre de forma propositiva, para informar, orientar, sensibilizar e engajar toda a comunidade”, ressalta Guilherme Baroni. Programação Durante o lançamento do projeto Do Marco Zero ao Lixo Zero, serão realizadas atividades em parceria com o SLU. Os participantes conhecerão aspectos importantes da coleta seletiva, como é a lógica de tratamento dos resíduos sólidos no Distrito Federal, as instituições, cooperativas e atores que atuam no contexto local, bem como a correta destinação dos diferentes materiais. “Contudo, mais importante que toda essa programação é o compromisso que queremos firmar entre nós, comunidade acadêmica, para avançar em ações que contribuam para a sustentabilidade ambiental. Por isso, contamos com o engajamento de todos e todas para que conheçam as estratégias a serem implementadas e adotem atitudes diárias que promovam a cultura da sustentabilidade”, convoca Baroni. Cidades Lixo Zero No mês de junho, Brasília sediou a terceira edição do Congresso Internacional Cidades Lixo Zero. O evento foi realizado no Museu Nacional da República e reuniu especialistas do Brasil e de outros países, organizações governamentais e não-governamentais para a troca de experiências bem-sucedidas em práticas de lixo zero. A UnDF também participou do encontro com as presenças de representantes do corpo técnico, de docentes e de estudantes. Serviço Lançamento do projeto Do Marco Zero ao Lixo Zero Dia: terça-feira (1º/10) Horário: 10h30 Local: auditório do Campus Norte da UnDF (CA 02 Lago Norte) Realização: Pró-Reitoria de Desenvolvimento Regional e Sustentável da UnDF e SLU Evento gratuito, destinado à comunidade acadêmica e ao público em geral. *Com informações da UnDF  

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Delegação angolana visita SLU e troca experiências sobre gestão de resíduos sólidos

Nesta quinta-feira (27), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recebeu a visita de uma delegação angolana, acompanhada pelo Secretário de Relações Internacionais do Distrito Federal, Paco Britto, e pela chefe de gabinete da Vice-Governadoria, Juliana Bonfante. A delegação angolana está no Brasil para participar do 3º Congresso Internacional Cidades Lixo Zero e aproveitou a oportunidade para visitar a sede do SLU e conhecer melhor o trabalho desenvolvido pelo órgão em Brasília. A visita incluiu uma revisão dos trabalhos desenvolvidos pela autarquia brasiliense e um passeio pelo Museu do SLU. O ponto alto da programação foi a ida à Usina de Tratamento Mecânico Biológico localizada em Ceilândia (P Sul), onde a delegação teve a oportunidade de conhecer de perto o funcionamento da triagem e tratamento de resíduos sólidos, que resulta na produção de mais de 2 mil toneladas de compostagem por mês. A ida à Usina de Tratamento Mecânico Biológico foi um dos pontos altos da visita da comitiva angola ao SLU | Fotos: Vinícius Mendonça/ SLU O presidente do SLU, Silvio Vieira, destacou a importância da troca de experiências. “A cooperação entre Brasília e Luanda pode fortalecer as práticas de gestão de resíduos urbanos, beneficiando as duas cidades com soluções inovadoras e eficazes”, explicou. Silvio destacou o trabalho realizado em parceria com as cooperativas de catadores: “Somos pioneiros nesse tipo de trabalho no Brasil e nos orgulhamos em saber que hoje somos um exemplo de como oferecer dignidade e reconhecimento aos profissionais deste setor.” O vice-governador para o Sector Económico da cidade de Luanda, Jorge Miguêns Augusto, ficou impressionado com essa parceria. “O contrato do SLU com mais de 42 cooperativas de catadores é um modelo que desejamos replicar em Luanda”. O vice-governador disse, ainda, que atualmente, os catadores da cidade de Luanda estão marginalizados e sem suporte. “Ver como Brasília oferece dignidade e reconhecimento profissional é inspirador e reforça nossa missão de transformar essa realidade”, afirma. O trabalho do GDF com cooperativas de catadores de lixo servirá como inspiração para trabalho parecido na capital angolana Os resíduos sólidos em Luanda Luanda, capital de Angola, é uma cidade portuária na costa oeste da África do Sul e conta com nove municípios. Atualmente, a cidade possui um processo simples de gestão de resíduos, sem trabalho de separação e coleta seletiva. Os resíduos são coletados de porta em porta e encaminhados diretamente para o aterro sanitário, que está em seu limite de vida útil com apenas mais quatro anos de capacidade. A cidade, com uma população de 12 milhões de habitantes, gera cerca de 5.6 mil toneladas de resíduos sólidos por dia. A delegação de Luanda reconhece a necessidade de implementar processos de separação e destinação correta dos resíduos para aumentar a vida útil dos aterros e melhorar a gestão de resíduos sólidos na cidade. Eles estão interessados em aprender com os protocolos de Brasília e encontrar soluções conjuntas para problemas comuns. Quadra Lixo Zero: um exemplo inspirador Outra iniciativa que impressionou a delegação angolana foi o programa Quadra Lixo Zero, inaugurado há dois meses na 404/405 Sul, conhecida como Rua dos Restaurantes. O objetivo do programa é aprimorar a gestão de resíduos no comércio local por meio da instalação de seis papas-lixos, sendo quatro para recicláveis e dois para rejeitos. Diariamente, equipes do SLU realizam a coleta dos resíduos acondicionados nos papa-lixos, que são contêineres semienterrados. O programa visa eliminar o acúmulo de resíduos na quadra, promovendo a limpeza e diminuindo o surgimento de doenças e vetores animais. A visita cooperativa reforçou o compromisso de ambas as cidades em aprimorar a destinação de resíduos sólidos, promovendo um ambiente mais limpo e sustentável para suas populações. *Com informações do SLU

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Comercial da Asa Sul se torna quadra modelo na gestão de resíduos

Agora o Distrito Federal (DF) tem uma quadra comercial considerada lixo zero. Mais conhecida como Rua dos Restaurantes, a CLS 404/405 foi reconhecida como referência pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) na gestão de resíduos gerados no comércio local. A cerimônia de inauguração da primeira quadra comercial lixo zero ocorreu nesta quarta-feira (8) e contou com a participação da vice-governadora Celina Leão. A vice-governadora Celina Leão participou, nesta quarta (8), da inauguração da primeira quadra comercial lixo zero, a CLS 404/405, conhecida como Rua dos Restaurantes | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É uma iniciativa muito inovadora que nos mostra que estamos no caminho certo para a sustentabilidade e preservação do meio ambiente. É necessário que haja a destinação adequada dos resíduos. Com os novos papa-lixos, não terá mais aquele local sujo, causando infestação de rato; agora é um recipiente enterrado”, afirmou Celina Leão. Por meio do programa Quadra Lixo Zero, o SLU instalou seis papa-lixos na CLS 404/405, ao custo total de R$ 342 mil. Quatro deles receberão apenas materiais recicláveis e os outros dois serão locais de acondicionamento de rejeitos – materiais que não podem ser aproveitados pela reciclagem. Diariamente, equipes da autarquia vão coletar os resíduos acondicionados nos papa-lixos. Já os resíduos orgânicos, como restos de comida, serão coletados por empresas de compostagem contratadas pelos comerciantes. Dessa forma, não será necessário encaminhar esses rejeitos para o Aterro Sanitário. “É um programa fundamental que visa buscar o impacto zero. Qualquer iniciativa que minimize os resíduos descartados de forma aleatória é muito bem-vinda para desafogar o nosso aterro. O que o SLU coletar aqui será destinado para cooperativas”, explicou o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. Quadra Lixo Zero Por meio do programa Quadra Lixo Zero, o SLU instalou seis papa-lixos na CLS 404/405; quatro deles receberão apenas materiais recicláveis e os outros dois serão locais de acondicionamento de materiais que não podem ser aproveitados pela reciclagem O programa, idealizado e gerenciado pelo SLU, vai aprimorar a gestão de resíduos no Comércio Local Sul (CLS) da 404/405, e posteriormente será avaliado para implementação em outras quadras comerciais do DF. Os recursos para a execução do programa vieram de emenda parlamentar. Também estão previstas ações de capacitação e sensibilização dos funcionários e clientes dos restaurantes e lojas do CLS 404/405. “Nós estamos entre as três cidades mais limpas do país e nosso objetivo é alcançar a primeira colocação. Esse é um projeto-piloto para a quadra, sendo a primeira lixo zero, e o nosso objetivo é que toda Brasília faça essa adesão ao programa”, pontuou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Comércio consciente “Com certeza o programa vai fazer toda a diferença”, diz a empresária Maísa Porto, que tem uma loja na comercial Manoel Leônidas, 53, é comerciante há mais de 30 anos. Ele tem uma pizzaria na Rua dos Restaurantes desde 2008. Para ele, a quadra precisava de um programa como esse para melhor gerenciar os resíduos gerados pelas lojas. “Os comerciantes se uniram para pegar da comunidade as principais demandas. Uma delas era o problema de ratos, lixo e mau cheiro. Com esse programa do SLU, a demanda que tínhamos aqui começa a ser atendida. Agora, o trabalho é conscientizar a população e treinar os funcionários para fazerem a separação correta do resíduos”, disse o empresário. A empresária Maísa Porto, 60, também tem uma loja na quadra no ramo da moda. “A minha loja existe há 30 anos. Essa iniciativa é um pontapé inicial. A quadra agora é modelo para o mundo inteiro. Vai ficar mais bonita para os visitantes que passam por aqui. Com certeza o programa vai fazer toda a diferença”, concluiu.

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Programa Quadra Lixo Zero será inaugurado na Rua dos Restaurantes nesta quarta (8)

A primeira quadra comercial lixo zero do Distrito Federal será inaugurada nesta quarta-feira (8), às 10h, na CLS 404/405 Sul, conhecida como Rua dos Restaurantes. Idealizado e gerenciado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o programa Quadra Lixo Zero vai aprimorar a gestão de resíduos no comércio local, operação que posteriormente será avaliada para percorrer outras quadras comerciais do DF. Instalação de contêineres e papa-lixos estão sendo intensificadas para reforçar a conscientização do descarte correto de resíduos | Foto: Vinícius Mendonça/SLU Com a iniciativa, o SLU instalou seis papa-lixos na quadra. Quatro deles receberão apenas materiais recicláveis, e os outros dois serão locais de acondicionamento de rejeitos – materiais que não podem ser aproveitados pela reciclagem. Diariamente, equipes da autarquia vão coletar os resíduos acondicionados nos papa-lixos. Já os resíduos orgânicos, como restos de comida, serão coletados por empresas de compostagem contratadas pelos comerciantes. “Houve uma ótima adesão dos comerciantes da quadra”, afirmou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “A ideia é que os resíduos dessa quadra não sejam mais encaminhados para o Aterro Sanitário.” Contêineres Com a instalação dos papa-lixos, que são contêineres semienterrados, o objetivo também é eliminar o acúmulo de resíduos na quadra, promovendo a limpeza e diminuindo o surgimento de doenças e vetores animais.  “Aqui na quadra, temos um comércio farto, com muitos restaurantes, e queremos, cada vez mais, destinar nosso lixo da forma correta para nos tornarmos modelo para o DF”, ressaltou o comerciante Marcos Baby. “Estamos juntos nesse programa que pretende ajudar o planeta e todos nós.” Os recursos para a instalação dos papa-lixos do programa Quadra Lixo Zero vieram de emenda parlamentar do deputado distrital Thiago Manzoni. Também estão previstas ações de capacitação e sensibilização dos funcionários e clientes dos restaurantes e lojas do CLS 404/405.  Inauguração do programa Quadra Lixo Zero → Data: quarta-feira (8), às 10h → Local: CLS 404/405 (Rua dos Restaurantes), Asa Sul. *Com informações do SLU

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Operação de recolhimento de resíduos vegetais começa na segunda (22)

A partir de segunda-feira (22), o Distrito Federal (DF) dá início a uma importante ação de limpeza urbana. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) começa o recolhimento de resíduos vegetais em várias regiões administrativas, fruto de uma licitação concluída em 2023. Essa é mais uma iniciativa do poder público no enfrentamento à dengue. Galhos e outros materiais vegetais recolhidos serão triturados e levados ao Viveiro II da Novacap | Foto: Divulgação/Novacap A operação de recolhimento dos resíduos vegetais terá um custo anual de R$ 11.887.655,80, cobrindo todo o DF. A Novacap planeja iniciar com 14 frentes de coleta diária, em coordenação com as administrações locais para determinar pontos de coleta e cronogramas eficazes. A ação será dividida em seis lotes, abrangendo as regiões do DF. O primeiro e o segundo lotes, incluindo áreas como Plano Piloto, Cruzeiro e Lago Norte, serão atendidos pela EBF Indústria, Comércio e Serviços Ltda e RE9COM Soluções e Serviços Ltda M, respectivamente, com contratos totalizando quase R$ 7 milhões. Lotes subsequentes, que abrangem regiões como Guará, Águas Claras, Lago Sul e Ceilândia, serão gerenciados pelas empresas FCB Transportes Logísticas e Serviços Gerais Ltda e RE9COM, com contratos que somam mais de R$ 8 milhões. Todas as regiões administrativas do DF serão contempladas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Departamento de Parques e Jardins da Novacap informou que a ação vai além da simples coleta de resíduos. Os galhos e outros materiais vegetais recolhidos serão triturados e levados ao Viveiro II da companhia. Lá, serão transformados em compostos utilizados em canteiros ornamentais, áreas verdes e no apoio a pequenos produtores rurais, por meio da Emater. Essa iniciativa representa uma abordagem sustentável para a gestão de resíduos, desviando-os de aterros convencionais. “O resíduo vegetal é um problema ligado ao crescimento populacional do DF, gerando reclamações devido a questões como proliferação de mosquitos e acúmulo de lixo doméstico. Esta nova operação visa tratar especificamente os resíduos vegetais, garantindo limpeza urbana e a destinação adequada desses materiais”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. A Novacap apela à população para assumir a responsabilidade pelo correto descarte de seus resíduos. A companhia coleta resíduos gerados por seus próprios serviços, mas resíduos particulares em áreas públicas devem ser descartados corretamente pelo gerador. Em caso de identificação do responsável, este deve se encarregar do descarte adequado ou buscar orientação junto ao DF-Legal para evitar multas e outras penalidades. *Com informações da Novacap  

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Técnicos vistoriam ampliação do Aterro Sanitário de Brasília

A Subsecretaria de Gestão de Águas e Resíduos Sólidos (Sugars) da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema/DF) fez visita técnica ao Aterro Sanitário de Brasília (ASB), em Samambaia. A visita serviu para ampliar os conhecimentos a respeito das operações e das práticas ambientais relacionadas à gestão de resíduos, bem como dos sistemas de impermeabilização, drenagem e tratamento dos líquidos e gases gerados pela decomposição de resíduos. [Olho texto=”“A participação da população é fundamental para aumentar a vida útil do ASB. A preservação ambiental e a geração de renda dos catadores também são beneficiadas mediante o descarte adequado dos resíduos”” assinatura=”Anchieta Coimbra, subsecretário de Gestão de Águas e Resíduos Sólidos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o subsecretário de Gestão de Águas e Resíduos Sólidos da Sema, Anchieta Coimbra, a visita foi importante para o conhecimento das novas etapas, após a ampliação do aterro. Além disso, ele destacou a importância da separação adequada dos resíduos. “A participação da população é fundamental para aumentar a vida útil do ASB. A preservação ambiental e a geração de renda dos catadores também são beneficiadas mediante o descarte adequado dos resíduos”, disse Anchieta. Inaugurado em 2017, o ASB tem capacidade para atender todo o DF e até mesmo receber rejeitos de municípios vizinhos, participantes do Cosap (Consórcio Público de Manejo dos Resíduos Sólidos e das Águas Pluviais da Região Integrada do Distrito Federal e Goiás). O aterro foi projetado para operar em quatro módulos ou etapas. As etapas 3 e 4 da ampliação da capacidade de disposição de rejeitos produzidos no DF tiveram início no mês de agosto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A área total do aterro é de aproximadamente 760.000 m², ou 76 ha, sendo que a área de interferência para implantação do ASB é de aproximadamente 490.000 m² ou 49 ha. Esse espaço contempla as áreas de disposição de rejeitos (320.000 m² ou 32 ha) e tratamento de chorume, além da área de apoio administrativo e operacional, a estação de recalque de chorume para a Estação de Tratamento de Esgoto Melchior e a área para disposição emergencial de resíduos sólidos de serviços de saúde, não instaladas.

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Projeto incentiva o reaproveitamento de podas de árvores

O Instituto Brasília Ambiental e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) vêm desenvolvendo, por meio do Acordo de Cooperação Técnica (ACT 22/2018), projeto para incentivar o reaproveitamento de podas de árvores. A iniciativa, chamada Diagnóstico do potencial de agregação de valor no reaproveitamento de resíduos sólidos de caráter lenhoso do Distrito Federal, tem como objetivo a análise de uso dos resíduos sólidos descartados em espaços públicos e unidades de conservação, a fim de garantir o tratamento adequado e reaproveitamento da poda de indivíduos arbóreos em produtos tecnológicos e de design. Parte do material resultante de podas é enviado para análise de potencial e desenvolvimento de produtos tecnológicos | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Na primeira etapa de execução do projeto, foram contatados órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) envolvidos no gerenciamento das operações de manutenção arbórea em espaços públicos abertos e áreas verdes protegidas. Ao órgão ambiental cabe o fornecimento de informações qualitativas e quantitativas da gestão das unidades de conservação quanto às operações de podas e manutenção de árvores, periodicidade das operações, destinação do material, além de acompanhamento e apoio das ações do IFB nesses espaços. “Dessa forma, quando há efetivação de podas de manutenção, onde se extraem galhos, os agentes de unidades de conservação (UCs) entram em contato com a responsável pelo projeto. Parte do material é enviada para análise de potencial e desenvolvimento de produtos tecnológicos, que visam agregação de valor aos resíduos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do DF”, explica a agente de UCs do Brasília Ambiental, Ana Paula Camelo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em andamento desde 2020, o projeto, que também conta com apoio do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília (UnB) e do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal Brasileiro, teve diversas atividades remanejadas e reajustadas em função da pandemia de covid-19. Atualmente, está em fase de confecção dos produtos, a partir das amostras coletadas, para análise da potencialidade tecnológica e econômica dos materiais. Além dos benefícios ambientais e de pesquisa, o estudo contribui para a formação profissional no DF, contando com o envolvimento de diversos discentes de cursos do IFB e da UnB, como forma de promover o engajamento, desenvolvimento e aperfeiçoamento acadêmico e científico. A previsão é de que o trabalho atual seja concluído ainda em 2022, mas com a possibilidade de que estudos futuros, sobre outras vertentes deste campo de pesquisa, sejam realizados. *Com informações do Brasília Ambiental

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Guará ganha seu segundo papa-entulho

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) inaugurou nesta sexta-feira (8) o segundo papa-entulho da cidade. Construída em uma área de 1.000 m², a unidade estará pronta para receber resíduos sólidos, materiais recicláveis, embalagens de vidro e óleo de cozinha usado a partir de segunda-feira (11). O novo papa-entulho do Guará será o primeiro do DF a ser gerido de forma compartilhada com uma cooperativa de catadores | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Os papa-entulhos ajudam a manter a cidade limpa, dão a oportunidade para os moradores descartarem de forma correta os seus resíduos domiciliares”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “Móveis velhos, restos de obras, galhadas… O descarte incorreto é um crime ambiental.” O novo papa-entulho do Guará, uma obra de R$ 318.328,61, será o primeiro do Distrito Federal a ser gerido de forma compartilhada. O SLU contará com a ajuda da cooperativa de catadores Cooperlimpo para receber, separar e dar a destinação correta para os resíduos. A parceria faz parte do projeto-piloto Auto Eco Social, que pretende requalificar a atuação dos carroceiros. Mesac Vidal da Silva, diretor da Cooperlimpo, conta que dez ex-carroceiros vão trabalhar no papa-entulho da QE 42 “Faremos um teste de seis meses aqui no Guará. Se a experiência der certo, vamos expandi-la para os outros equipamentos do DF”, aponta Silvio. “Nosso objetivo é tirar das ruas os 500 carroceiros que hoje estão cadastrados na Secretaria de Trabalho, transformando todos em operadores de papa-entulho.” Diretor administrativo e operacional da Cooperlimpo, Mesac Vidal da Silva conta que dez ex-carroceiros vão trabalhar no papa-entulho da QE 42. Quatro deles ficarão no local para receber e separar as entregas voluntárias. Os outros seis vão atender as demandas dos moradores que solicitarem a busca dos resíduos em casa. “O atendimento em domicílio será feito mediante agendamento, por telefone. Será cobrada uma taxa que deve variar de acordo com a distância ”, explica Mesac. “Pedimos que, se possível, a comunidade separe o que é entulho do que é reciclável. Essa diferenciação nos ajuda bastante.” Arte: Agência Brasília Para a secretária-executiva de Acompanhamento e Monitoramento de Políticas Públicas da Secretaria de Governo, Meire Mota, o Auto Eco Social oferece o apoio necessário aos carroceiros que precisam fazer a transição para uma nova área de atuação. “Esse projeto-piloto envolve várias políticas públicas”, ressalta. “É uma oportunidade de trazer mais qualidade de vida para os carroceiros.” Atualmente, o DF tem 14 papa-entulhos – outras nove unidades devem ser entregues à população ainda neste ano. Todos os equipamentos estão abertos de segunda a sábado, das 7h às 18h, para receber móveis velhos, restos de poda, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado. Cada cidadão pode descartar até 1 m³ de resíduos por dia. De janeiro a março de 2022, os 13 papa-entulhos em funcionamento à época receberam 5.981,13 toneladas de entulho, podas e volumosos. A coleta de todos os equipamentos operacionais, em 2021, chegou a 24.390 toneladas.

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Parceria beneficia produtores rurais com resíduos de poda de árvores

Com o objetivo de promover a gestão sustentável dos resíduos triturados nas podas feitas em árvores localizadas próximas à rede elétrica e o apoio a pequenos produtores rurais, o Governo do Distrito Federal (GDF), por intermédio da Secretaria da Agricultura  (Seagri), e a Neoenergia Brasília firmaram parceria, nesta quarta-feira (29), parceria para disponibilizar gratuitamente resíduos de podas de árvores a produtores rurais de todo o DF. Dono de propriedade na área rural de Planaltina, Claudio Marcio utiliza o material orgânico para auxiliar na implantação de um bananal | Fotos: Divulgação/Neoenergia Participaram da solenidade de assinatura do termo de cooperação o secretário de Agricultura, Candido Teles, e o diretor-presidente da distribuidora, Frederico Candian. “Esse tipo de parceria chega para beneficiar as pessoas mais importantes desse processo, os produtores rurais”, comemora Candido Teles Araújo. “Importante agradecer à Neoenergia Brasília por todo o trabalho desenvolvido na capital federal e dizermos que ainda temos muita coisa para fazermos juntos”, complementa. [Olho texto=” “Esse tipo de parceria chega para beneficiar as pessoas mais importantes desse processo, os produtores rurais”” assinatura=”Candido Teles, secretário de Agricultura” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o diretor-presidente da Neoenergia Brasília, essa parceria promove a aproximação e a troca de experiências com os produtores rurais da capital federal. “Uma ação que garante a sustentabilidade, a proteção de plantios e a conservação de recursos naturais no meio ambiente”, explica Frederico Candian. O projeto já está sendo tocado, de forma piloto, desde o segundo semestre de 2021. No total, 65 produtores rurais foram beneficiados pela parceria e aproximadamente 350 toneladas (uma média de 40 toneladas por mês) de resíduos triturados das podas de árvores foram distribuídos. Dono de uma propriedade na área rural de Planaltina, Claudio Marcio Romanio utiliza o material orgânico para auxiliar na implantação de um bananal. “Estou em Brasília há oito anos e já usava esse tipo de material em Santa Catarina. Ajuda demais a enriquecer o solo. Vai ser de suma importância para o desenvolvimento da minha plantação”, comemora o produtor rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O material triturado de poda é um excelente material orgânico para o solo, melhorando sua qualidade. Ele funciona como uma excelente cobertura de proteção do solo, mantendo a umidade e reduzindo o volume de água necessária durante a irrigação. Também pode ser direcionado para compostagem, devolvendo essa matéria orgânica para o meio ambiente. Os interessados em participar do projeto devem procurar a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que mapeia as necessidades dos produtores rurais para indicação do material. Na sequência, os produtores devem procurar a Seagri para formalizar a doação e buscar os resíduos de poda. *Com informações da Neoenergia e da Seagri

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Nova composteira permitirá a condomínios processar o próprio lixo

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) inaugurou, na quinta-feira (19), a composteira-piloto que servirá como modelo para a reciclagem de orgânicos em média escala. O projeto foi construído no terreno da Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB) do P Sul, referência em compostagem no Brasil. A composteira-piloto foi construída na Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB): modelo para reciclagem de orgânicos em média escala | Fotos: Divulgação/SLU Composteira é um local adequado para o depósito e reaproveitamento dos resíduos orgânicos (restos de comida, folhas, borras de café, entre outros). O modelo inaugurado na usina foi idealizado por técnicos do SLU e construído para poder ser replicado em condomínios horizontais e verticais do Distrito Federal. [Olho texto=” “A gente tem uma lei distrital que obriga a compostagem dos orgânicos aqui no DF e estamos trabalhando para sua regulamentação e formas de disseminar essa prática”” assinatura=”Maria Fernanda Teixeira, gerente de implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema” esquerda_direita_centro=”direita”] “Já fazemos o minhocário, que é uma proposta de pequena escala. Já fazemos há 36 anos a compostagem em larga escala, na usina. E essa aqui é uma proposta em média escala para conseguir tratar o resíduo residencial no mesmo local onde foi gerado. Fizemos um passo a passo para a construção dessa composteira que está disponível no site do SLU”, disse a idealizadora do projeto, assessora especial do SLU, Mayara Menezes. A gerente de implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Maria Fernanda Teixeira, ressalta a importância dessa iniciativa: “A gente tem uma lei distrital que obriga a compostagem dos orgânicos aqui no DF e estamos trabalhando para sua regulamentação e formas de disseminar essa prática.” Segundo a gerente, “não adianta estar regulamentado e as pessoas não saberem como fazer, acharem que é muito complicado, que custa muito dinheiro, que demanda muito tempo e esforço”. “Então acho que uma iniciativa dessa, que já entrega isso pronto para a comunidade saber como montar uma composteira, como operar, mostra que isso é fácil e possível”, disse. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, aponta vantagens ambientais, econômicas e legais na adoção do novo equipamento pelos condomínios Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, são três coisas importantes que o morador de condomínio vai poder fazer adotando o equipamento. A primeira é a questão ambiental. “Até porque a maior parte dos resíduos que vai para o aterro sanitário vai embalado em saquinhos plásticos, diminuindo sua vida útil e, obviamente, trazendo prejuízo para o meio ambiente”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A segunda coisa, ele afirma, é a questão econômica, “pois o cidadão vai economizar e ainda ter um adubo de boa qualidade”. E a terceira é com relação à Lei nº 6.518 de 2020, que torna obrigatória a compostagem. “Portanto, precisamos regularizar essa lei o mais rápido possível e, com esse projeto, o SLU vai poder exigir um pouco mais dos condomínios”, conclui Silvio Vieira. Quem também foi conhecer de perto a iniciativa foi o vice-presidente do Instituto Lixo Zero, Kadmo Côrtes. “A fração orgânica aqui do Distrito Federal representa em média 50% de tudo que a gente gera no nosso dia a dia, então quero parabenizar o SLU e sua equipe”, disse. “É muito bacana ver essa política pública sendo implementada através de um modelo que foi desenvolvido aqui por engenheiros ambientais de Brasília e mostrar para os síndicos e gestores de condomínios que isso não é muito difícil e que a gente precisa tratar dessa fração orgânica”, acrescentou Kadmo Côrtes. Confira um tutorial em vídeo para construção e implementação de unidade de compostagem a partir da unidade modelo de composteira de orgânicos para condomínios. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Sociedade civil manifesta apoio ao Comitê Brasília Recicla

O Comitê Brasília Recicla, realizou nesta sexta-feira (29) a primeira reunião aberta à sociedade civil para apresentar suas ações, ouvir as demandas da comunidade e buscar contribuições nas ações de educação ambiental e comunicação em prol das práticas de reciclagem. O encontro foi em formato híbrido, com participação presencial no auditório da Adasa e pela plataforma Microsoft Teams. [Olho texto=”Entre as reivindicações apresentadas, a maioria foi no sentido de realização de campanhas publicitárias de massa sobre a coleta seletiva, maior rigor na fiscalização e punição daqueles que não cumprem as regras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A reunião contou com público diversificado, desde empresários do setor, sindicatos, associações, conselhos comunitários e cidadãos sem vínculos com organizações. Todos manifestaram apoio ao projeto. Entre as reivindicações apresentadas, a maioria foi no sentido de realização de campanhas publicitárias de massa sobre a coleta seletiva, maior rigor na fiscalização e punição daqueles que não cumprem as regras. O coordenador adjunto da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES-DF), Pedro Alves Duarte, afirmou que a entidade está disponível para contribuir com o comitê. Ele elogiou a inclusão da sociedade civil e ressaltou que coleta seletiva sem mobilização e sem educação ambiental não se efetiva. “Sem um trabalho estruturado e o mais amplo possível, não vamos avançar tanto quanto gostaríamos”, observou. O representante da Diretoria de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Antonio Carlos Navarro, manifestou o interesse da entidade em participar do comitê e defendeu a ampliação da geração do volume de recicláveis, como forma de atrair indústrias de reciclagem para o DF. [Olho texto=”“O DF, em 2020, recuperou um total de 18.199 toneladas de resíduos domiciliares, e, saltou para 35.735 toneladas em 2021. Um aumento de 97% dos indicadores de reciclagem de resíduos domiciliares”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Metas Presentes na abertura do evento, o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho anunciou o crescimento das metas previstas do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, o PDGIRS, e a celebração de novos contratos com cooperativas de catadores para o sistema de coleta seletiva inclusiva. “O DF, em 2020, recuperou um total de 18.199 toneladas de resíduos domiciliares e saltou para 35.735 toneladas em 2021. Um aumento de 97% dos indicadores de reciclagem de resíduos domiciliares no DF. O governo, por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), celebrará 21 novos contratos de coleta seletiva inclusiva, visando atender 23 regiões administrativas, com um investimento que supera 17 milhões de reais”, informou. Ele destacou, ainda, que a estratégia do GDF é priorizar a contratação para a coleta seletiva de cooperativas de catadores que possuem índice de aproveitamento de 87% do material coletado. Objetivos O Comitê Brasília Recicla foi criado em 2020 no âmbito do GDF para promover a educação ambiental e ampliar a comunicação em prol das práticas de coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. [Olho texto=”“De nada adianta o governo prestar um serviço de coleta seletiva, coleta convencional, contratar cooperativas, construir instalações para que esses catadores trabalhem com dignidade, se a população não acreditar e não se envolver”” assinatura=”Maria Fernanda Teixeira, gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema” esquerda_direita_centro=”direita”] “Precisamos fazer a revolução, pois quando se fala dos serviços prestados na gestão de resíduos poucos estão sabendo e muitos desacreditando que eles funcionam. A gente só vai conseguir provocar essa mudança de mentalidade com o envolvimento no processo. Por isso o comitê está abrindo a participação para a sociedade civil”, afirmou a gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema, Maria Fernanda Teixeira. Ela ressaltou que, sem a sociedade cumprindo seu papel, as mudanças ficam comprometidas. “O serviço de gestão de resíduos depende 90% da participação da população. De nada adianta o governo prestar um serviço de coleta seletiva, coleta convencional, contratar cooperativas, construir instalações para que esses catadores trabalhem com dignidade, se a população não acreditar e não se envolver. Precisamos sair desse círculo vicioso e queremos a ajuda das pessoas para isso”, afirmou. Ela pediu a participação das universidades, escolas, sindicatos e associações, comércio, organizações de catadores de materiais recicláveis e de todos que se sintam aptos a contribuir com a redução da geração de resíduos para que receba tratamento adequado. Sociedade civil Elisa Lima, do Conselho Comunitário do Sudoeste, pediu mais fiscalização nos contêineres do comércio local, alertou sobre o vandalismo nos papa-lixo pelos catadores de rua e se colocou à disposição para divulgação do trabalho junto as escolas, igrejas e no comércio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Moradora do Lago Sul, Célia Sancler também participou da reunião. “Vim conferir o que estão fazendo e aprender mais para aplicar em casa. Sempre tive o cuidado com o descarte dos resíduos domésticos. Todo mundo precisa aprender que lixo seco é diferente de orgânico e é preciso separar e dar o destino certo”, defendeu. Para Heloisa Prates Doyle, da Associação dos Moradores da QI 17 e da SMDB 1, 2 e 3 do Lago Sul, o que falta é uma campanha de educação de massa similar à realizada para o uso da faixa de pedestre. “Tem que ter uma campanha que seja realmente forte, mostrando tratamento do lixo é realmente importante”, defendeu. O diretor comercial da Novo Rio Ambiental, Maurício Gomes, elogiou a iniciativa do comitê para o sucesso da destinação adequada dos resíduos. “Como empresários, temos a responsabilidade de passar nosso conhecimento para contribuir com esse projeto.” O Comitê Brasília Recicla é composto por representantes da Sema, Secretarias de Comunicação, Educação, DF Legal e da Agricultura. E também Emater, SLU, Adasa e Instituto Brasília Ambiental. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

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Cooperativas assinam novo contrato para coleta seletiva no DF

Presidentes de 21 cooperativas de materiais recicláveis assinaram o novo contrato de prestação de serviço de coleta seletiva em 23 regiões administrativas do Distrito Federal. Este é o resultado do chamamento público aberto pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em março deste ano. Foram recebidas 53 propostas de cooperativas, cada uma delas classificada de acordo com critérios definidos no edital, e foram selecionadas 22 proposições, uma para cada lote de prestação do serviço. As cooperativas ficarão responsáveis pelo serviço de coleta, transporte e destinação de resíduos recicláveis em 23 regiões administrativas do DF | Fotos: Divulgação SLU O edital divide a operação em 22 lotes, atendendo as seguintes localidades: Sobradinho, Paranoá, Itapoã, São Sebastião (Jardim Mangueiral), Lago Norte, Varjão, Lago Sul, Cruzeiro Velho, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, Samambaia, Brazlândia, Park Way, Jardim Botânico, Planaltina, Sobradinho II, Fercal, SIA, SCIA e Arniqueira. [Olho texto=”“Além de trazer benefícios ambientais, com mais produtos retornando ao ciclo produtivo, estamos falando de mais geração de emprego e renda para as famílias do Distrito Federal”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] As cooperativas selecionadas foram Cooperdife, Ecolimpo, Coopere, Cortrap, Construir, R3 Cooperativa de Catadores de Santa Maria, Recicla Mais Brasil, Recicle a Vida, Central de Reciclagem do Varjão (CRV), Recicla Brasília, Vencendo os Obstáculos, Renascer, Acobraz, Reciclo, Plasferro, Reciclamais, Flor do Cerrado, Planalto, Nova Superação, Coopernoes e Ctelps. Essas organizações ficarão responsáveis pelo serviço de coleta, transporte e destinação de resíduos recicláveis em 23 regiões administrativas (RA), pois algumas delas foram contempladas com mais de uma região. Na assinatura dos contratos, os representantes de cada entidade puderam tirar dúvidas sobre o serviço de operação. Com os contratos assinados, as cooperativas já podem iniciar as novas operações de coleta. Em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU foram responsáveis pelo retorno de 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando renda de R$ 33 milhões Ampliação da coleta seletiva por cooperativas Atualmente, são 11 cooperativas que realizam a coleta seletiva em 15 RAs. Com as novas contratações, outras oito regiões passarão a ter o serviço porta a porta realizado por catadores. O contrato será de até 12 meses consecutivos a partir da assinatura e o investimento total ultrapassa R$ 17 milhões. [Olho texto=”“Essa ampliação é uma demanda antiga para nós, catadores, e estamos muito satisfeitos com o olhar que o governo está dando para o nosso trabalho. Atendendo mais regiões, podemos ter mais material para triar e comercializar, o que gera mais renda para a gente”” assinatura=”Cristiane Pereira, presidente da cooperativa Recicla Mais Brasil” esquerda_direita_centro=”direita”] Somente em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU para o serviço de triagem e comercialização de recicláveis foram responsáveis pelo retorno de pelo menos 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando uma renda de R$ 33 milhões. “Foi um compromisso do governador Ibaneis Rocha a ampliação da atuação das cooperativas nesse serviço de coleta seletiva. Elas geralmente possuem bons resultados nos índices de reciclagem, pois conseguem envolver e sensibilizar a população de forma mais direta. Além de trazer benefícios ambientais, com mais produtos retornando ao ciclo produtivo, estamos falando de mais geração de emprego e renda para as famílias do Distrito Federal”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. O aumento da área coberta pela coleta seletiva das cooperativas significa alta qualidade no aproveitamento dos recicláveis para a população. Segundo a presidente da cooperativa Recicla Mais Brasil, Cristiane Pereira, a expansão do atendimento é uma oportunidade de aumentar ainda mais a renda dos catadores e suas famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa ampliação é uma demanda antiga para nós, catadores, e estamos muito satisfeitos com o olhar que o governo está dando para o nosso trabalho. Atendendo mais regiões, podemos ter mais material para triar e comercializar, o que gera mais renda para a gente. Na hora da coleta o catador tem a sensibilidade de identificar com precisão a qualidade do material e reaproveitá-lo muito bem”, explica Cristiane. De acordo com o edital, as cooperativas contempladas têm até 30 dias da assinatura do contrato para apresentar o Plano de Coleta e Transporte, além de veículos e equipamentos que serão utilizados para a prestação do serviço. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Estudantes da rede pública aprendem sobre técnicas de compostagem

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) esteve, nesta terça-feira (5), no Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê, no Riacho Fundo, para ensinar aos estudantes um pouco mais sobre a compostagem, que é o processo biológico de decomposição e reaproveitamento dos resíduos orgânicos. A prática faz parte do projeto de educação ambiental do SLU com a Secretaria de Educação do Distrito Federal em parceria com Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) para tornar o CED Agrourbano Ipê um colégio lixo zero. Para os alunos foi uma oportunidade de ver na prática o que acontece dentro da composteira e os materiais que auxiliam no processo de decomposição | Foto: Divulgação/SLU A atividade prática foi ministrada pelo servidor Allyson Sullyvan Rodrigues, que atua na área técnica do SLU, e participaram professores e alunos do ensino fundamental e médio. Todos se reuniram perto da horta da escola para aprender sobre o processo. [Olho texto=” “O mais importante é saber que a gente pode gerar uma solução de reaproveitamento para os resíduos orgânicos. Eles retornam ao ciclo produtivo com uma nova utilidade e, quanto mais gente fizer a compostagem, melhor para o meio ambiente” – Allyson Sullyvan Rodrigues, instrutor” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram abordadas questões como o conceito de compostagem, como fazê-la e os benefícios que a prática traz ao meio ambiente. Para isso, o fenômeno foi demonstrado em uma composteira conhecida como minhocário, na qual os restos de alimentos e outros resíduos orgânicos transformam-se em adubo com o auxílio de minhocas. “Ao final do ciclo são gerados um composto orgânico sólido, que pode ser usado como adubo para hortas, por exemplo, e um biofertilizante líquido, que precisa ser diluído em água e serve para regar plantas”, explicou Allyson Sullyvan. “O mais importante é saber que a gente pode gerar uma solução de reaproveitamento para os resíduos orgânicos. Eles retornam ao ciclo produtivo com uma nova utilidade e quanto mais gente fizer a compostagem, melhor para o meio ambiente”, destacou. Para os alunos foi uma oportunidade de descobrir o que acontece dentro da composteira, os materiais que auxiliam no processo de decomposição, como serragem e folhas secas, além do que não é recomendado colocar no minhocário – como carne, cítricos e dejetos de animais. Isaque Lázaro, de 15 anos, cursa o 2º ano no CED Agrourbano Ipê e foi um dos mais interessados na atividade. “Minha família tem horta em casa, então eu já conhecia um pouco sobre a compostagem. A demonstração foi muito interessante porque pude aprofundar meus conhecimentos e aprender um método novo que não conhecia, o do minhocário”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com Gabriel Batista, professor de Biologia, iniciativas como essa ajudam na fixação do conteúdo pelos estudantes. “Em sala, abordamos determinados assuntos e essas práticas casam muito bem com o que é estudado. É muito importante que os alunos possam visualizar a compostagem ocorrendo na prática, como aconteceu aqui”, disse. Para acessar conteúdo educativo e aprender mais sobre compostagem, acesse a biblioteca do SLU sobre o assunto. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Gestão de resíduos é tema de debate com participação do público

Nesta sexta-feira (3), a partir das 9h30, a Administração Regional do Plano Piloto e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vão promover um debate sobre gestão de resíduos e equipamentos de limpeza no âmbito do Plano Piloto, Museu da Limpeza Urbana (MLU) itinerante, no Shopping Venâncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aberta à comunidade, a conversa poderá ser acompanhada tanto presencialmente como de forma on-line, pois será transmitida pela página da administração regional no Instagram. O público poderá participar com perguntas, tendo a chance de esclarecer todas as dúvidas sobre os temas em questão. Serviço Evento: Conversa com SLU Data: 3/9 (sexta-feira), às 9h30 Local: Museu do SLU, no Shopping Venâncio, com transmissão no Instagram *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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