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Portal e plataformas da Política Nacional Aldir Blanc marcam nova fase para a cultura no DF

A Política Nacional Aldir Blanc no Distrito Federal (Pnab-DF) deu um passo importante rumo à modernização da gestão cultural com o lançamento de seu novo site e plataformas integradas. O portal www.pnabdf.org.br já está no ar e oferece uma interface moderna e intuitiva para a comunidade cultural do DF. Com acesso facilitado a editais, premiações e ações culturais, a iniciativa busca fortalecer a transparência e a comunicação entre artistas, produtores, gestores culturais e o governo. A partir de agora, os artistas e produtores culturais têm à disposição um verdadeiro centro digital, onde podem submeter projetos, acompanhar os prazos e se conectar com o universo de ações culturais fomentadas pela Pnab-DF O site oferece uma navegação simples e objetiva, com seções dedicadas a cronogramas, regulamentos, recursos disponíveis e notícias relevantes. A plataforma de submissão de projetos também promete desburocratizar o processo, possibilitando o envio de propostas de forma prática e segura, diretamente pelo portal. Mas a nova plataforma digital não se resume apenas ao site. Foram lançados também um sistema de submissão de projetos, um Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) exclusivo para suporte e atendimento e as redes sociais oficiais da Pnab-DF. Esses canais tornam o processo mais dinâmico e eficiente, permitindo que os envolvidos na cena cultural do Distrito Federal acompanhem todas as fases dos projetos e obtenham informações em tempo real. O SAC exclusivo surge como uma ferramenta essencial de atendimento, garantindo que dúvidas e demandas sobre a execução dos projetos possam ser esclarecidas rapidamente. O contato direto facilita a comunicação com os responsáveis pela gestão dos editais, aumentando a confiança e a transparência do processo. Já as redes sociais oficiais da Pnab-DF desempenham um papel importante ao divulgar novidades e interagir com a comunidade cultural. A criação desses canais fortalece a conexão entre o público e as políticas públicas voltadas ao setor, ampliando o acesso às informações e a visibilidade das ações culturais promovidas no DF. Essa nova fase digital da Pnab-DF reforça o compromisso com a acessibilidade, transparência e eficiência, pilares essenciais para o sucesso da política cultural local. A expectativa é que, com essas ferramentas, o setor cultural do Distrito Federal se torne ainda mais integrado, organizado e preparado para enfrentar os desafios e oportunidades que surgem no âmbito das políticas públicas culturais. A partir de agora, os artistas e produtores culturais têm à disposição um verdadeiro centro digital, onde podem submeter projetos, acompanhar os prazos e se conectar com o universo de ações culturais fomentadas pela Pnab-DF. *Com informações da Secec-DF

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Consea-DF elege nova presidente para mandato até 2025

O Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Distrito Federal (Consea-DF) elegeu, nesta segunda-feira (16), a nova presidente do colegiado para o mandato de setembro a abril de 2025. Formado por representantes da sociedade civil e do governo, o conselho é responsável por acompanhar, fiscalizar e sugerir propostas para aprimorar a política no DF. O Consea-DF é vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Conselheiros se reúnem para eleger nova presidente com mandato até abril de 2025 | Fotos: Renato Raphael/Sedes Durante a 6ª Reunião Plenária Ordinária do Consea-DF, realizada na sala de reunião do Sedes Colab, na 515 Norte, foi escolhida a conselheira Albaneide Peixinho, representante das entidades da sociedade civil. Nutricionista e atuante na pauta da segurança alimentar e nutricional, Albaneide está no Conselho pela organização da sociedade civil (OSC) Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável. A conselheira Albaneide Peixinho foi eleita nova presidente do Consea-DF “Em um órgão de controle social, onde você tem diversidades, que tem discussões e propostas e pautas diferenciadas, é importante para quem está na coordenação saber que não é preciso ter conhecimento sobre tudo. O fundamental é saber escutar e trazer as pautas para discussão no conselho, de forma que os conselheiros se sintam abrigados e acolhidos em suas propostas”, ressalta a nova presidente do Consea-DF, Albaneide Peixinho. “Entre os desafios desse mandato está a discussão do 4º Plano de Segurança Alimentar e Nutricional (PDSAN); entender esses vários planos que as secretarias têm que se relacionam com a pauta da segurança alimentar e nutricional, além de agregar mais a sociedade civil no Consea-DF”. Conselho O Consea-DF é um órgão colegiado de caráter permanente de assessoramento imediato ao governador do Distrito Federal. O Conselho constitui-se de um espaço de controle social e participação da sociedade na formulação, monitoramento e avaliação de políticas públicas de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). O colegiado é composto por 36 representantes do governo e da sociedade civil organizada, com mandato de três anos, permitida uma recondução. “Como a presidente anterior renunciou ao mandato, foi necessário fazer uma nova eleição para completar o tempo sob a presidência da sociedade civil, de acordo com o regimento interno do conselho. A nova presidente deve atender alguns pré-requisitos, entre eles, o compromisso com direitos humanos, com as pautas dos segmentos representados e com a continuidade da agenda de segurança alimentar e nutricional, além de fidelidade às decisões pactuadas com os demais conselheiros no âmbito do Consea-DF”, explica a secretaria-executiva do Consea-DF, Cíntia Castro. O Consea-DF tem como finalidade a implementação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional no Distrito Federal e, como consequência, a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada. É o Consea-DF que organiza as conferências de segurança alimentar e nutricional no âmbito do DF, que recebem e aprovam propostas para formulação do Plano Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-DF). “O conselho reúne representantes da sociedade civil de segmentos diversos. Com isso, podemos receber diferentes demandas e construir uma política pública de segurança alimentar e nutricional mais condizente com a realidade, sem desigualdades, e que atenda, de fato, às necessidades da população como um todo”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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Projeto reforça a alfabetização nas escolas do DF

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Conheça mais sobre o programa Família Acolhedora

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Ampliação do aterro sanitário chega à fase de impermeabilização do solo

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Governador quer DF como polo logístico e de integração entre estados

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Santa Maria ganha Escola Técnica para até quatro mil alunos

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GDF inaugura trecho de 11,5 km de asfalto novo na DF-180, no Gama

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Banco de Alimentos fomenta agricultura e promove segurança alimentar no DF

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Inaugurado complexo de atendimento bancário

Um complexo de atendimento bancário do Banco de Brasília (BRB), intitulado Plataforma Corporate, foi inaugurado, na noite desta quarta-feira (29), na sede da instituição, no Centro Empresarial (CNC), no Setor de Autarquias Norte. Participaram da solenidade de lançamento o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. Ao lado do presidente do BRB, Paulo Henrique Costa,  Ibaneis Rocha ressaltou o crescimento do banco nos últimos três anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O conjunto é composto por uma nova unidade da Agência Corporate, anteriormente localizada no Edifício Brasília Trade Center, no Setor Comercial Sul, e espaços próprios para as plataformas imobiliária, de atacado, de agronegócio e de governo do BRB. Todas no mesmo andar do prédio. “Fico muito feliz de estar aqui neste prédio, de ver as instalações, de saber como os clientes do BRB serão recebidos aqui para fazer os seus negócios”, afirmou o governador. “Aqui temos setores importantes que serão atendidos, como a questão do setor imobiliário e o agronegócio”, destacou. [Olho texto=” “Se você analisar, há quatro anos o que se falava era exatamente de um banco prestes a ser vendido. Hoje o que se vê é o orgulho de ver o banco crescendo e subindo cada vez mais. Isso é revertido em favor da sociedade do DF”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Ibaneis Rocha ressaltou o crescimento do banco nos últimos três anos. “Se você analisar, há quatro anos o que se falava era exatamente de um banco prestes a ser vendido. Hoje o que se vê é o orgulho de ver o banco crescendo e subindo cada vez mais, aparecendo nos rankings nacionais pela produtividade, pelo lucro que vem dando. Isso é revertido em favor da sociedade do DF”, completou. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, classificou a entrega como “um símbolo” para a nova fase do banco. “O processo de reconstrução do BRB começa a dar resultados. Nestes três anos, já são um R$ 1,6 bilhão em resultado produzido. É o equivalente a todos os resultados de 2010 a 2018”, destacou. Costa fez questão de lembrar a atuação do BRB nos programas sociais do Governo do Distrito Federal. “Neste período, mais de 500 mil famílias foram beneficiadas com mais de R$ 610 milhões”, disse. “Os programas que foram criados pelo DF permitiu que a gente tenha um menu em que a gente vai de estado em estado negociando”, completou e citou Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraíba, Bahia e Mato Grosso. Nova unidade da Agência Corporate conta com espaços próprios para as plataformas imobiliária, de atacado, de agronegócio e de governo do BRB A cerimônia de inauguração contou com o descerramento da placa feito por Ibaneis Rocha, Paulo Henrique Costa e diretores do BRB. Atendimento diferenciado A unidade oferece atendimento especializado, com operações de crédito estruturadas, serviço de assessoria para os clientes de atacado e produtos e serviços diferenciados para o segmento. Na área de governo, o BRB redesenhou a atuação e tem estabelecido relacionamento com Estados e municípios, financiando a infraestrutura em locais como Bahia, Paraíba e Tocantins. As reformulações renderam ao BRB carteira de crédito de R$ 2 bilhões. Com a plataforma corporativa imobiliária, o BRB presta atendimento especializado aos empresários da construção civil e do mercado imobiliário. Um dos produtos de destaque é o Plano Empresário, que só no ano passado movimentou R$ 745 milhões. O BRB é responsável por mais de 50% do financiamento à produção no Distrito Federal. O volume contratado é de R$ 1,6 bilhão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já com a plataforma de agronegócios, o banco atende a produtores de grande porte. Entre as atribuições, está a atuação junto às cooperativas da carteira de crédito rural, para auxílio com renovação e majoração de operações já contratadas, além de manter relacionamento próximo com os cooperados das regiões de atuação. A plataforma de agronegócio contribui de forma expressiva para os resultados da carteira de crédito rural do BRB, cujo saldo atingiu a marca de R$ 564 milhões ao fim do primeiro trimestre do ano. *Com informações do BRB

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Mil dias de entregas e ações efetivas para mudar a vida do brasiliense

Bilhões de reais investidos em obras, gerando emprego e renda, movimentando a economia e trazendo qualidade de vida para a população. Essa foi a máxima da atual gestão do Governo do Distrito Federal, que completa nesta segunda-feira (27) mil dias de atuação. Foram meses de muito trabalho, mesmo enfrentando a maior e mais grave crise mundial de saúde dos últimos cem anos, o novo coronavírus. Em cerca de 30 meses, o DF se transformou em um canteiro de obras. Asfalto novo nas ruas; mais de 40 viadutos reformados; uma média de 20 quilômetros de tubulações de água para irrigação das plantações foram construídas; todas as escolas públicas foram reformadas; e a população ainda ganhou novas unidade de saúde como os hospitais de campanha; um UPA Ceilândia e duas UBSs, sendo uma dela reconhecida nacionalmente pela arquitetura arrojada, eficiente e moderna. O Executivo local enfrentou ainda a crise econômica com estímulo ao empresariado e corte de impostos. Contratou mais de 18 mil novos servidores e colocou a máquina em funcionamento, sem deixar que nenhum serviço fosse paralisado. A Agência Brasília reuniu as principais ações do governo local nesses quase três anos dedicados à população da capital. Grandes obras A construção do Túnel de Taguatinga, obra que está 45% executada e tem previsão de conclusão para 2022 | Arte: Renato Alves / Agência Brasília Com investimento de R$ 550 milhões, o GDF toca o chamado Corredor Eixo Oeste. O objetivo é melhorar a mobilidade e o trânsito da capital. O pacote de obras faz uma conexão de aproximadamente 30 km de extensão entre o Sol Nascente/Pôr do Sol e o Plano Piloto, passando pelas avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, centro de Taguatinga e Estrada Parque Taguatinga (EPTG) – que se desmembra na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e na Estrada Setor Policial Militar (ESPM). O projeto abrange ainda a construção do Túnel de Taguatinga, obra que está 45% executada e tem previsão de conclusão para 2022. Só nela são R$ 275,7 milhões investidos, gerando cerca de dois mil empregos. Quando pronto, o túnel vai beneficiar mais de 137 mil motoristas. As duas etapas da reforma da Avenida Hélio Prates, o Viaduto Luiz Carlos Botelho (na Epig) e as reformas da Epig e da ESPM – esta última também conta com a construção de dois viadutos – também estão incluídos na proposta. Já foram executados a pavimentação da rodovia VC-311, no Sol Nascente/Pôr do Sol, e o alargamento do viaduto da EPTG com a Estrada Parque Contorno (EPCT). Uma das maiores obras viárias já feitas na história da capital foi inaugurada ao custo de R$ 220 milhões: o Complexo Viário Governador Roriz, que compreende o Trevo de Triagem Norte (TTN) e a Ligação Torto-Colorado (LTC). Melhorar a mobilidade de 100 mil motoristas que trafegam pela Saída Norte diariamente não seria possível se o governo local não tivesse colocado a obra como uma das prioridades. Com o trabalho integrado do GDF, foi possível agilizar os serviços, que estavam em ritmo lento há anos. Abandonadas desde a inauguração de Brasília, a atual gestão licitou, contratou e reformou 36 tesourinhas do Plano Piloto. O governo também entregou a reforma dos setores de Rádio e TV Sul e o Hospitalar Sul; a pavimentação da Avenida W9; além de boa parte da infraestrutura de Vicente Pires e Sol Nascente/Pôr do Sol. Há ainda investimentos que estão sendo feitos para concluir os viadutos do Recanto das Emas, Riacho Fundo e do Sudoeste; além da construção da rota de segurança do Setor de Inflamáveis. Outras centenas de obras são tocadas nas 33 regiões administrativas, como as novas escolas técnicas de São Sebastião, Santa Maria, Planaltina e Paranoá; além da ampliação e reforma de colégios públicos. As obras do governo, juntas, tem uma estimativa de criar mais 30 mil empregos. Economia aquecida Outro estímulo que o GDF adotou para reaquecer a economia local foi cortar impostos e assim desonerar a população, dando oxigênio aos empresários da capital para investir e contratar mais. Logo no início da gestão, foi decretado o fim do Diferencial de Alíquota (Difal), o que representou – e ainda representa – uma remissão de R$ 80 milhões por mês em imposto. Também naquele período o governo ainda reduziu as alíquotas do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). As contas públicas também saíram do vermelho. Em 2018, o caixa fechou em R$ 800 milhões negativos e no final de 2020 chegou a R$ 900 milhões positivos. Antes, a economia local cresceu apenas 1% e, em 2021 – mesmo com a pandemia, deve fechar em 5%. A arrecadação também aumentou para R$ 600 milhões este ano. O governo local reduziu o ICMS em vários setores. Entre eles o imposto da cesta básica | Foto: Vinicius de Melo/ Agência Brasília A atual gestão também foi responsável pelo maior Programa de Incentivo à Regularização Fiscal (Refis) da história do DF. Apenas com esse iniciativa, mais de R$ 2,6 bilhões foram recuperados. O governo local também reduziu o ICMS em vários setores. Entre eles o imposto da cesta básica; sobre os sobre os produtos destinados à prevenção da infecção pelo novo coronavírus; de 81 remédios para o tratamento de câncer e importação de vacina para a produção de imunizantes contra a covid-19. Agora, também vai renunciar de R$ 345 milhões para baixar a tributação dos combustíveis. Neste ano, um pacote de medidas, o Pró-Economia, também foi lançado para beneficiar, principalmente, os setores mais atingidos pela pandemia – como micro e pequenos empresários. Reforço na saúde pública Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, o GDF continuou investindo na saúde do Distrito Federal, com reformas, construções e contratação de milhares de profissionais. Recentemente, o poder Executivo local anunciou um pacote milionário de medidas para impulsionar o atendimento da rede pública. São investidos R$ 130 milhões para reforma de hospitais e concluir obras em postos de saúde. O quadro de servidores, recentemente, ganhou reforço com a contratação de 431 profissionais, entre médicos, enfermeiros, farmacêuticos e especialistas aprovados no último concurso da Secretaria de Saúde. Nos últimos três anos, já foram mais de nove mil servidores – entre efetivos e temporários – contratados. O governo entregou ainda mais uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na Ceilândia e três Unidades Básicas de Saúde (UBSs): Jardim Mangueiral, Riacho Fundo II e Paranoá Parque | Foto: Acácio Pinheiro /; Agência Brasília Infraestrutura para a educação pública Na educação não seria diferente. O GDF recuperou recursos que vão desde a primeira infância até o ensino médio. Só em 2019, foram resgatados R$ 42 milhões para investir na construção de creches em várias regiões da capital. Algumas estão em fase de construção e outras de complementação de projetos e licitação. Foram investidos mais de R$ 257 milhões para reformar as 686 escolas da rede pública, melhorando o conforto e segurança de cerca de 460 mil estudantes. Os recursos para as melhorias vieram do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) – em 2020 foi considerado o maior da história – e emendas parlamentares. Os moradores de Brazlândia ganharam sua primeira escola técnica. Outras quatro unidades estão sendo construídas – Santa Maria, Paranoá, São Sebastião e Planaltina – para reforçar a oferta de ensino técnico na capital da república. Também foi lançado o Cartão Creche, meio eletrônico disponibilizado para o pagamento mensal de uma instituição educacional privada. São R$ 800 por mês, por criança para subsidiar o ensino infantil em entidades conveniadas pela Secretaria de Educação. O GDF ainda lançou outros importantes programas como o Cartão PDAF, que permite que os colégios contratem serviços e reparos junto a fornecedores previamente credenciados; a Universidade Distrital; e o Cartão Alimentação, que ajudou milhares de alunos de baixa renda a se alimentar no período de aulas exclusivamente remotas. Mais segurança As delegacias passaram a funcionar 24 horas por dia | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Na área da segurança, as delegacias passaram a funcionar 24 horas por dia. Houve aumento salarial para as forças policiais e um investimento de R$ 100 milhões em equipamentos para a Polícia Militar, além de R$ 40 milhões na compra de equipamentos para o Instituto de Criminalística (IC). O governo investe ainda na construção do maior Instituto de Medicina Legal (IML) da América Latina. Inaugurou mais uma Delegacia da Mulher, em Ceilândia; duas unidades do Samu (905 Norte e Taguatinga); e contratou 3 mil policiais e bombeiros. O investimento já tem reflexos no dia a dia: 92% de resolução dos homicídios, sendo o menor índice desse tipo de crime nos últimos 35 anos. Já o feminicídio reduziu em 46,8% em 2020. Assistência social com resultados Com a pandemia e as complicações financeiras trazidas para as famílias de baixa renda, o governo agiu com rapidez. Amparou milhares de pessoas com programas sociais como o Prato Cheio, Renda Emergencial, Bolsa Alimentação e Alimentação Creche. O governo construiu a Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia, o Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher e novas unidades de Centro de Referência de Assistência Social (Cras) | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O governo construiu a Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia, o Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher e novas unidades de Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O poder Executivo local também garantiu o café da manhã nos restaurantes comunitários por apenas R$ 0,50 e, o preço das refeições foram reduzidas de R$ 2 para R$ 1. Só nos seis meses deste ano, cerca de 4 milhões de refeições foram consumidas nesses locais. Para facilitar o acesso a serviços do governo, foram inauguradas duas unidades de autoatendimento do Na Hora: uma em São Sebastião e outra, na Estrutural. Mobilidade e transporte Nos últimos 12 meses, foram criadas novas rotas para os ônibus coletivos e aumentou a quantidade de viagens em 82 linhas de ônibus – na maioria dos casos, a pedido de usuários. Mais dois terminais rodoviários foram inaugurados, um em Sobradinho e o outro em Santa Maria. O governo planeja ainda o retorno das bicicletas compartilhadas. Já construiu diversas pistas para circulação segura de ciclistas, completando uma malha cicloviária de 600 quilômetros. Meio ambiente e lazer Vários parques urbanos foram reformados, incluindo parquinhos infantis, praças e quadras poliesportivas. Setecentos Pontos de Encontro Comunitário (PECs) foram instalados, além da adoção de dezenas de espaços públicos pela iniciativa privada com o Adote uma Praça. Vários parques urbanos foram reformados, incluindo parquinhos infantis, praças e quadras poliesportivas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na cultura, o DF tem o maior programa de fomento à área do Brasil. O setor cultural nunca recebeu tanto incentivo. Um crédito suplementar no valor de R$ 91,6 milhões está garantido para reforçar o Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Com isso, o GDF vai totalizar a distribuição de R$ 144,6 milhões somente este ano. Desde o início da gestão, o governo local investe na reforma de equipamentos culturais. Um desses espaços foi o Museu de Arte de Brasília, fechado desde 2007. Recentemente, a Concha Acústica foi entregue à população totalmente reformada.  

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Quer saber como acessar os serviços do GDF? Tá Tudo Explicadinho

Você sabe o que fazer para registrar um boletim de ocorrência on-line quando é vítima de um crime de baixa gravidade? E como conseguir um alvará de moradia ou mesmo medicamentos gratuitos para gestantes em acompanhamento pré-natal? Com o objetivo de orientar a população dos serviços públicos prestados no Distrito Federal, foi criada uma aba no site da Agência Brasília chamada de Tudo Explicadinho. A ferramenta elaborada pela Secretaria de Comunicação, por meio da Subsecretaria de Publicidade e Propaganda, aparece na faixa amarela no alto da página, ao lado direito do quadro de busca e faz jus ao nome. Com linguagem clara, esclarece tudo com detalhes para que ninguém fique confuso e saiba como proceder e buscar atendimento Do Cartão do Estudante ao do Idoso; da possibilidade de conseguir medicamentos especiais à necessidade de ser atendido pelo Banco de Alimentos; da regularização de imóveis a como se tornar um microempreendedor Individual (MEI): tudo já está lá. O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires, acredita que ao acessar os serviços disponíveis, o cidadão sente o pagamento dos seus impostos mais valorizado. “Orientar e incentivar a população a descobrir as ferramentas de acesso aos atendimentos públicos é mais do que um dever de comunicação: é uma ação de utilidade pública”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os vídeos da websérie vêm por episódios e já têm cinco temas lançados: delegacia virtual, violência doméstica, alvará, cartão estudante e MEI. “O objetivo da homepage é explicar para a população como utilizar os serviços do GDF. Por exemplo: quando alguém precisa tirar o cartão do cidadão, mas não faz ideia de como fazê-lo, basta recorrer ao Tudo Explicadinho que lá vai ter um vídeo mostrando o que fazer e como fazer”, explica a subsecretária de Publicidade e Propaganda da Secretaria de Comunicação, Núbia Santos. “É uma ação de utilidade pública que amplia de forma muito prática e simples a informação de serviços que o governo presta à sociedade”, afirma o secretário de Comunicação, Weligton Moraes. “É um complemento do trabalho de divulgação de notícias da Agência Brasília”, acrescenta.

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Daniel Rossiter: Caesb se destaca em modernização

Rossiter: “O governador tem a ideia de abrir o capital da empresa, mas mantendo o controle” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília As contas da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) vão muito bem, obrigado. E depois de reduzir as dívidas da empresa em 22%, no período de um ano, a empresa entrou em 2020 com investimentos previstos na ordem de R$ 230 milhões. [Numeralha titulo_grande=”R$ 145 milhões” texto=”foi o lucro da Caesb em 2019″ esquerda_direita_centro=”centro”] Os números são comemorados pelo presidente da companhia, Daniel Rossiter, que em agosto completou um ano de gestão com resultados positivos, caixa superavitário e até reconhecimento nacional – a companhia conquistou a 66ª posição na vigésima edição do prêmio As 100+ Inovadoras no Uso de TI 2020, disputado com outras 240 empresas de todo o país. “A Caesb tem conseguido manter todas as suas contas em dia, tanto com fornecedores quanto com funcionários”, comemora o gestor, feliz com o bom desempenho logo na primeira participação da Caesb nessa premiação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Depois de enfrentar um desabastecimento de água no Distrito Federal e passar por um racionamento nos anos de 2016 e 2017, a Caesb avança em investimentos, descarta novos racionamentos e se moderniza para atender com qualidade e segurança todas as regiões administrativas do DF. A Agência Brasília esteve nesta semana na sede da empresa com com Daniel Rossiter, que fala da possibilidade de abertura de capital para novos investimentos e sobre a melhoria do sistema de distribuição de água e tratamento de esgoto em todo o Distrito Federal. Sala de controle da Caesb, onde a reportagem esteve para a entrevista desta semana | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Como foi para a Caesb o consumo de água durante a quarentena? Mudou muito com a redução da atividade econômica? Não teve nenhuma oscilação grande de consumo. Embora algumas atividades tenham parado, as pessoas em casa continuaram consumindo água. Algumas atividades como academia, cinema e hotéis, que tiveram algumas restrições, nestes setores específicos, sim, houve uma redução no consumo de água. Mas, no balanço geral, conseguimos detectar a manutenção dos volumes que eram verificados antes. Alguns residenciais aumentaram e alguns comerciais reduziram, mas no geral ficou equilibrado. A Caesb teve um papel social muito atuante no início da pandemia, seja com doação de cestas básicas e sabonetes ou com produção e doação de máscaras. Como foi liderar este processo? Foi muito bom, porque a [campanha de] higienização estava muito focada no uso de álcool gel. E com o lançamento da campanha solidária de doação de sabonetes e barras de sabão às famílias das crianças atendidas pelo Projeto Golfinho – e outras pessoas em situação de vulnerabilidade –, tivemos um olhar diferente voltado para a solidariedade. Foi um movimento geral da empresa e uma coisa muito importante nesse período que a gente passou, de entender o cuidado com o outro. Com a determinação do isolamento social, o contato presencial com as crianças do projeto foi evitado, mas o programa se manteve ativo, não foi suspenso. Todos continuaram sendo atendidos, então a gente não perdeu o contato com as crianças. Como estão as contas da empresa? São superavitárias? A Caesb tem conseguido manter todas as suas contas em dia, tanto com fornecedores quanto com funcionários. Temos financiamentos que já foram quitados e os que estão em andamento, cumprimos todas as parcelas em dia, e a empresa conseguiu fechar o ano superavitária. Em um ano, entre agosto de 2019 e julho de 2020, fechamos com números positivos. No exercício do ano passado, por exemplo, o lucro foi de R$ 145 milhões. E estamos ainda conseguindo reduzir as dívidas da empresa, na ordem de 22%, enquanto aumentamos o saldo em caixa – que chegou ao maior valor desde que a reserva financeira da empresa foi criada, em 2015, de R$ 129 milhões. A Caesb quitou o edifício-sede, no valor de R$ 28,7 milhões, e liquidou antecipadamente financiamentos feitos no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, no valor aproximado de R$ 100 milhões. Para 2020, os investimentos chegam a R$ 230 milhões. Há no governo a intenção de abrir o capital da empresa para arrecadar mais para investimentos futuros? O governador Ibaneis Rocha tem a ideia de abrir o capital da empresa para a iniciativa privada mantendo o controle. E isso seria uma coisa muito importante para a sociedade. Porque é uma forma de atrair recursos a custo zero, transformando-os em investimentos. Assim, o privado passa a participar da empresa. Qualquer pessoa poderá comprar ações e esses recursos vêm para investimento para capitalização, e não gera ônus. Vamos abrir o capital, mas o comando continua do Estado. “Estamos conseguindo reduzir as dívidas da empresa, na ordem de 22%, enquanto aumentamos o saldo em caixa” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Como é composto o patrimônio da Caesb? Ela é uma empresa 100% do GDF? Como ela está organizada? O GDF tem 89% e tem uma participação de mais ou menos 10% da Terracap [Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal]. E o restante, de cerca de 1%, diluído entre Terracap e a Novacap [Companhia Urbanizadora da Nova Capital]. Nos últimos 18 meses, a Caesb investiu na manutenção e modernização das redes em vários pontos. A Estação de Tratamento de Esgoto do Gama também está em obras, o que vai permitir a redução de custos operacionais, de manutenção e de energia elétrica. Quais outros investimentos foram feitos? A empresa sempre investe na eficiência energética. Nós fomos um grande consumidor de energia elétrica. E a gente vem trabalhando para não só reduzir o consumo, como também, se possível, focar em algumas fontes alternativas – sobretudo para economia de energia elétrica. Também temos, bem atrás do Palácio do Buriti, os novos reservatórios de água da chamada Estação R1. Essa foi a primeira estação de tratamento de Brasília. São reservatórios novos que vão dar um economia em termos de manutenção, porque os reservatórios antigos eram de alvenaria e, quando isso acontece, é complicado para consertar. Além do que ele tem uma capacidade de 20 milhões de litros e vai passar para 30 milhões de litros. Então, além de ter uma relação maior com um equipamento melhor e os tratamentos de esgoto melhores, também geram uma melhoria na diminuição do consumo de energia, na própria operação da estação como um todo. A Caesb anunciou, há algumas semanas, que as obras do Corumbá IV já estão 97% executadas. Esse total é da parte que compete ao DF. E como estão as obras do lado goiano? Qual a previsão de operação de Corumbá IV? De fato, de toda a obra, 97% estão concluídos. Esses 3% que faltam são coisas pontuais do lado de Goiás, que é a parte da energia elétrica das estações elevatórias de água. E a gente espera que até dezembro a gente possa anunciar a data. A plena operação do Sistema Corumbá depende da energia para levar a água. Até chegar a Valparaíso não tem nenhum impedimento. Aí é só questão de concluir a ligação da energia elétrica. Como essa obra vai ajudar a cidade? Em quanto ela aumenta a capacidade de abastecimento do DF? Corumbá IV vai deixar o reservatório do Descoberto com um descanso maior. Hoje ele abastece o DF e, quando [Corumbá] vier, vai trazer água para abastecer Taguatinga, Ceilândia e Samambaia e a região de Águas Claras. Tem algumas outras regiões administrativas que vão possibilitar a economia na água do Descoberto. Então a gente teria Descoberto, Santa Maria e Corumbá IV funcionando. Há outros reservatórios em construção? Onde eles estão sendo instalados? Qual o investimento e quantas pessoas vão ser beneficiadas? Nós estamos tentando fazer um reservatório de água na região do [Lago] Paranoá, no Lago Sul. Paranoá tem uma grande importância para carregar para aquela região de São Sebastião, Jardim Botânico, porque a água do Descoberto não chega lá. Assim como aconteceu no Lago Norte, que tem a estação de tratamento, estamos desenvolvendo a mesmo projeto no Lago Sul, para resolver. [Olho texto=”“Só tivemos na história do DF uma crise hídrica em 60 anos. O ano de 2016 foi de pouca chuva. Em 2017 isso se repetiu. E não foi adotado nenhuma medida, então isso gerou a crise. O DF tem água suficiente, desde que usada racionalmente”” assinatura=”Daniel Rossiter, presidente da Caesb” esquerda_direita_centro=”centro”] Em 1º de junho a Caesb deu fim ao consumo mínimo mensal de 10 metros cúbicos. Foi uma mudança significativa na nova tabela de água e esgoto. Quais os reflexos até agora? O que se fez foi modificar a forma de consumo. E o que aconteceu foi o seguinte: houve uma redução considerável da tarifação em quem está incluído na Tarifa Social. E houve um aumento também considerável na faixa que consome mais água e na faixa comercial. Isso gerou um impacto inicial, porque as pessoas passaram a prestar mais atenção na quantidade de água que consomem. Muita gente reclamou dessa tarifa, mas outros também comemoraram – já que quem economiza, paga menos. A gente tem resultados dessa economia? Quando o consumidor percebeu que quem consome acima de 49 metros cúbicos ia pagar R$ 23 por cada metro cúbico, e se ele gastou, sei lá, 100 metros cúbicos no mês, ele percebeu que a conta dele foi para R$ 2,3 mil… Estamos falando só na conta de água, né? Quando soma o esgoto, o consumidor vai pagar mais, chegando até a R$ 4 mil no mês. Isso, então, realmente gerou um impacto no primeiro momento. Mas, com o tempo, o cidadão vai se educando a consumir um pouco menos, já que ele viu que consumir mais é ruim para ele, já que a taxação no metro cúbico reduz gradualmente se o consumo é menor. Então, isso é uma questão de tempo. Outra situação que amedronta quem mora no DF é a questão do racionamento. Brasília está livre de passar por isso novamente? Eu não estava na companhia na época, mas o problema não foi um consumo desenfreado, apenas. Foi a demora em tomar atitudes para evitar que o reservatório chegasse ao ponto que chegou. Só tivemos na história do DF uma crise hídrica em 60 anos. O ano de 2016 foi de pouca chuva. Em 2017 isso se repetiu. E não foi adotada nenhuma medida, então isso gerou a crise. O DF tem água suficiente, desde que ela seja usada racionalmente. O problema foi escassez de chuva, demandando na época uma atitude mais rápida para solucioná-lo, o que não correu. Chegou-se ao ponto de um reservatório ficar abaixo de 10% da sua capacidade. A gente trabalha com o quê? Com a economia da água. A gente procura reduzir perdas da companhia, né? Mas a gente sabe que quem controla a chuva é Deus, então a gente não pode fazer cálculo de que vai chover mais ou menos. O que a gente pode fazer é seguir o roteiro que possibilita que mantenhamos os reservatórios com níveis controlados, para evitar qualquer problema de racionamento no futuro. E, no cenário atual, não visualizamos racionamento. “A empresa sempre investe na eficiência energética” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília E os cortes e interrupções de água que são noticiados pela empresa com frequência? Por que eles ocorrem? São todos programados? Como você mesmo disse, eles são programados. E são necessários para que nós possamos fazer as correções preventivas, as manutenções necessárias na rede local. Esses ajustes são imprescindíveis. Porque, dependendo da tubulação da pressão com que a água vai, não tem como trabalhar na região sem suspender o abastecimento de água, porque a pressão que vai ser feita é para evitar que no futuro ocorra um problema de falta de água. Então, 24 horas que se interrompa não significa que vai faltar água. Quem tem caixa d’água não fica sem água na caixa d’água. Está cheia. Se não chegou água naquele dia, o volume na caixa vai baixando, mas no dia seguinte volta. Por isso que a gente recomenda que as pessoas tenham caixa d’água em suas casas. A Caesb tem um novo aplicativo de autoatendimento. O que tem de novo nele e o que vocês esperam colher com as mudanças? Nós desenvolvemos um novo aplicativo com o pessoal do TI [Tecnologia da Informação]. E esse novo aplicativo veio com novas ferramentas rápidas para que as pessoas pudessem se comunicar de forma simples e ágil com a companhia. Até para que, como a água é essencial, o problema relativo a água e esgoto chegue rápido para gente. Com esse novo aplicativo a gente espera que o usuário tenha entendimento mais ágil, que resolva seus problemas, que antes só se conseguia resolver presencialmente. E o melhor: o acesso é feito pelo próprio CPF do consumidor, não precisa mais do número que aparece na conta. Com isso, o consumidor pode encontrar 16 serviços, os mesmos que constam no atendimento presencial. Só o parcelamento é que não, mas pode ser feito no site. Se você vir um esgoto transbordando, por exemplo, você pode fotografar e mandar a localidade pelo sistema. Tem até um mapa de balneabilidade do Lago Paranoá, indicando os pontos seguros onde se pode nadar.

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Distrito Federal é primeiro lugar em transparência sobre a Covid-19

O Governo do Distrito Federal (GDF) vem sendo destaque no enfrentamento ao novo coronavírus e também na maneira transparente como tem conduzido as questões referente ao assunto. E foi o quesito transparência que levou o DF, com a nota máxima de 100 pontos, a alcançar o primeiro lugar no ranking da Open Knowledge Brasil (OKBR), anunciado na noite desta quinta-feira (28). A avaliação considera a publicação de informações em sites oficiais do governo referentes a questões que envolvem a pandemia da Covid-19 – como casos, status de atendimento, doenças preexistentes, ocupação de leitos e testes, entre outros enfoques. Portal Covid-19 Além da atualização contínua dos sites oficiais, o GDF também elaborou o Portal Covid-19, centralizando informações sobre contas, painéis de dados e orientações sobre como proceder nos casos de suspeita. O site é monitorado e atualizado todos os dias e conta com o auxílio permanente das secretarias de Saúde (SES) e Segurança Pública (SSP) e da Casa Civil. A página é uma iniciativa da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), que produz conteúdo com recursos disponíveis e sem gastos públicos extras. “É gratificante, uma vez que temos evoluído dia a dia no nível de transparência”, comemora o controlador-geral do DF, Paulo Martins. “É um esforço constante, já que estamos em um momento delicado e com tantas questões a serem consideradas. Uma boa notícia que nos anima a continuar nessa luta.” O Portal Covid-19 disponibiliza, desde que foi lançado, todas as compras realizadas na missão de combater a pandemia e manter a população a par das ações do governo.  As informações, abertas ao público em geral, podem ser acessadas por computador ou dispositivos móveis. Confira os dados da Open Knowledge Brasil (OKBR).   * Com informações da CGDF

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Meio século do Palácio do Buriti

A edificação se destaca pelas linhas que seguem o estilo modernista característico dos prédios públicos do Eixo Monumental | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília O ritual se repetia com pompas de chefe de Estado. Ao parar o carro oficial em frente à sede do governo distrital, no Eixo Monumental, o governador do Distrito Federal descia e subia a pé a rampa em direção ao Salão Branco. Ali, era recepcionado pela guarda da Polícia Militar e conduzido até o gabinete. A cerimônia já não ocorre mais, mas faz parte da história do palácio de traços retos e estilo modernista que compõe a obra a céu aberto projetada por Oscar Niemeyer em Brasília – e que completa 50 anos neste fim de semana. O Palácio do Buriti recebeu 17 governadores e até um chefe de Estado – virou sede provisória do governo federal em 2008, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva atravessou a Esplanada dos Ministérios e ocupou por três meses o Buriti. Isso ocorreu quando o prédio já não vinha sendo ocupado pelo primeiro escalão do governo e o chefe do Executivo à época, José Roberto Arruda, despachava do centro administrativo em Taguatinga, popularmente chamado de Buritinga. Projeto do arquiteto Nauro Jorge Esteves, o prédio-sede do Governo do Distrito Federal leva o nome do buriti plantado na praça homônima. Apesar de se tratar de um palácio de arquitetura moderna, abriga a antena e os transmissores da Cultura FM, emissora de rádio pública do Distrito Federal. A galeria exibe os chefes do Executivo que já ocuparam o palácio | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Cerimônia O major da PMDF Wladmir Cuevas foi um dos militares que já recepcionaram a chegada dos governadores. Comandante da Companhia de Guarda do 3º Batalhão da Polícia Militar aos 23 anos, ele era chamado em determinados dias da semana quando o governador Joaquim Roriz saía de casa. Muitas vezes a honraria era dispensada, mas o major estava lá, a postos, caso fosse necessário cumprir esse ritual. Sempre à direita do chefe do Executivo, Cuevas desembainhava a espada e ficava em posição de sentido. A cerimônia já não ocorria mais com tanta frequência e acabou por ser extinta na gestão de Cristovam Buarque, entre 1995 e 1999. Atual ocupante do Buriti, o governador Ibaneis Rocha fez questão de repetir o gesto ao receber a faixa do antecessor, Rodrigo Rollemberg. Salões Denominados Branco e Nobre, os salões principais do Palácio do Buriti são os cenários de diversas solenidades oficiais. No primeiro, mais amplo e localizado no térreo do prédio de três pisos, ocorrem também exposições de arte e cerimônias com maior número de convidados. O prédio tem suas peculiaridades. Na parte de trás do palácio, um auditório onde ocorriam as solenidades oficiais também chegou a funcionar como cinema para os servidores. Não foram poucos os que assistiram por lá ao seu primeiro filme na vida. O espaço está parcialmente desativado. Servidores da Casa Militar, Tenisson e Kiko dão aula de jiu-jitsu e defesa pessoal para colegas no Buriti | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Uma das salas do auditório abriga um tatame para treinos de jiu-jítsu e defesa pessoal a servidores da Casa, projeto idealizado por Olegário Morais, da assessoria especial do governador. Funcionários da Casa Militar, os instrutores Francisco Santoro, o Kiko, de 38 anos, e Tenisson Leone, de 44, aproveitam o horário pré-expediente, das 7h às 8h, para dar aulas gratuitas a pessoas interessadas em aprender um pouco de artes marciais. A proposta é despertar o interesse de quem desconhece os princípios da luta e quer começar o trabalho com outra disposição. “O que queremos é ajudar no condicionamento de quem tem vontade de lutar e, com o ritmo corrido de trabalho, não tem horário disponível pra frequentar uma academia”, afirma Kiko. “Nosso propósito é dar mais qualidade de vida aos nossos colegas”, completa Tenisson. A bagagem dos instrutores é grande: os dois são faixa preta de jiu-jítsu 3º dan (grau de maestria). Tenisson também é 3º dan em karatê, formado no Japão, além de dar as aulas de defesa pessoal. Já Kiko foi campeão mundial de jiu-jítsu, 32 vezes campeão brasiliense e tem luta programada com o campeão do mundo em setembro próximo.

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GDF incentiva campanha de conscientização sobre idosos

O sábado começou com um café da manhã reunindo todo o grupo de convidados / Foto: P H Carvalho/Agência Brasília Um grupo de 45 integrantes do Centro de Convivência do Idoso da Universidade Católica de Brasília (UCB) passou a manhã deste sábado (15) na Residência Oficial de Águas Claras para celebrar o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. Promovido por iniciativa da primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha, o evento, que contou com a participação do vice-governador Paco Britto, teve o objetivo de incentivar o debate e o fortalecimento das diversas formas da prevenção dos maus-tratos contra essa faixa etária. As atividades foram abertas com um café da manhã. Depois, os idosos assistiram a uma palestra da juíza Monize da Silva Freitas Marques, coordenadora da Central Judicial do Idoso – uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Distrito Federal, o Ministério Público e a Defensoria Pública do DF. A magistrada lembrou que o Estatuto do Idoso assegura inúmeros direitos às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos e estabelece que é violência contra o idoso qualquer ação ou omissão praticada em local público ou privado que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico. Segundo Monize, 60% dos atos de violência contra o idoso, em casos atendidos pela Central, são praticados pelos filhos. A maioria dessas agressões é de violência psicológica, negligência e de ordem financeira. “Às vezes, o pai morre e o filho vem morar com a mãe; ele acaba construindo um quartinho para ela nos fundos da casa e, aos poucos, ela [a mãe] fica abandonada nesse local”, exemplificou. “Nenhuma mãe quer denunciar um filho, mas isso é abuso. A legislação trata como crime, precisamos refletir sobre isso.” De abril de 2014 a dezembro de 2018, a Central do Idoso atendeu a quase duas mil pessoas que relataram conflitos familiares. “Sentamos todos os envolvidos na mesa e tentamos resolver o problema. Com a mediação, a gente evita que o crime aconteça”, contou a juíza. “Se o relato inicial tiver algum indício de crime, porém, nem começamos a conciliação: passamos para o Ministério Púbico proceder à denúncia.” O secretário de Relações Internacionais, Pedro Luiz Rodrigues, que completa 70 anos na próxima semana, disse que a secretaria está fazendo estudos para identificar políticas públicas de outros países que possam ser replicadas no DF. Presente ao evento, o vice-governador Paco Britto destacou a importância da campanha /Foto: P H Carvalho/Agência Brasília De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil ultrapassou a marca de 30 milhões de pessoas com 60 anos ou mais em 2017. Segundo o instituto, nos próximos cinco anos, o número de idosos vai superar o de crianças e adolescentes de até 14 anos de idade. “A falta de respeito aos idosos é uma violência”, declarou o vice-governador Paco Britto. “Eu quero estar entre esses 30 milhões, porque não quero morrer jovem e quero ter o apoio e respeito dos meus filhos, dos meus netos e de todos os cidadãos do DF.” Dinâmica  O grupo de idosos também conheceu a Residência Oficial de Águas Claras e participou de uma dinâmica de apresentação. Para Giselda Coutinho, 64 anos, eventos como o ocorrido na manhã deste sábado são importantes para manter o bem-estar e a saúde mental dos idosos. ”Eu tinha dois empregos muito puxados e, depois que me aposentei, só queria ficar na cama me queixando da artrose”, contou. Por iniciativa da filha, ela se inscreveu no Centro de Convivência do Idoso, passou a frequentar aulas de informática e de espanhol, fez novos amigos e encontrou uma nova forma de viver. “Entrei nesse grupo há um ano e minha vida mudou.” A Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa instituíram 15 de junho como o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. A data foi celebrada pela primeira vez em 2006, com a realização de campanhas por todo o mundo. O principal objetivo é criar uma consciência mundial, social e política sobre a necessidade de combater a violência contra a pessoa idosa – problema que, conforme comprovam os dados, infelizmente existe.

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Ações previstas terão sistema de monitoramento digital

O governador Ibaneis Rocha poderá acompanhar o fluxo das demandas por meio da nova plataforma / Fotos: Renato Alves/Agência Brasília, As ações previstas no plano estratégico serão monitoradas pelo Sistema Integrado de Monitoramento e Gestão do DF (Gestão-DF), plataforma tecnológica administrada pela Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão. O Gestão-DF conterá o portfólio de projetos estratégicos do governo de maneira personalizada, com o andamento de cada ação, em tempo real. A ferramenta será utilizada internamente pela alta gestão do governo. Com isso, o governador, secretários de estado e dirigentes de empresas e fundações poderão acompanhar, monitorar e corrigir fluxos dos seus projetos, caso seja necessário. A metodologia para elaboração do plano e do método para mensuração do desempenho levou em consideração as necessidade e características do setor público e os modelos Objectives and Key Results (OKR) e Must Win Battles (MWB), que são amplamente utilizadas em empresas de grande porte. O método Must Win Battles (MWB), em tradução livre ‘Batalhas que precisam ser vencidas’, define as aspirações de médio e curto prazos para uma organização. Ele estabelece bases para as escolhas de iniciativas que serão realizadas. Batalhas A metodologia foi escolhida para ser aplicada no plano do DF com base em dois fatores: as batalhas são vistas como uma oportunidade de aproximar os dirigentes políticos do plano, uma vez que os enunciados precisam se torar lemas do governo, e segundo porque essas batalhas se tornam resultados-chave e iniciativas. Para a escolha do método para mensuração do desempenho também foi priorizado um método já consolidado na iniciativa privada: o Objectives and Key Results (OKR), em tradução livre, Objetivos e Resultados-chave. O OKR é um sistema de definição de metas muito utilizado em organizações do ramo de tecnologia, como o Google e startups. Ela possibilita a união de um objetivo a uma meta que sinaliza qual é a performance ideal. Essa abordagem é dinâmica e versátil e possibilita a correção de rumos, caso ocorram mudanças durante a execução das metas. Ao optar pela utilização desses modelos, o plano estratégico 2020-2060 considera uma série de ferramentas que tornarão a implementação das metas mais dinâmica e ágil. Entre esses requisitos estão aspectos como: metas ágeis, simplicidade, transparência e batalhas orientadas ao cidadão, que façam a diferença, sejam tangíveis, específicas e gerem engajamento. * Com informações da Secretaria de Fazenda

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Planejamento está dividido em quatro focos temporais

O Plano Estratégico do Distrito Federal 2019-2060, lançado nesta quinta-feira (30), está dividido em quatro etapas temporais. A intenção é definir as prioridades do governo para atender as demandas atuais da população e também as necessidades das gerações futuras. As primeiras ações já devem ser iniciadas este ano e envolvem medidas como redução do desemprego, aumento da competitividade do DF, aumento da disponibilidade de medicamentos para a população e redução de mortes no trânsito. Este é o primeiro foco temporal do plano. A segunda abrangência vai de 2020 a 2023. Nesse período serão destacadas as políticas públicas que estão sendo elaboradas para o próximo plano plurianual, que será entregue à Câmara Legislativa do DF em 15 de setembro. O terceiro foco do plano vai de 2024 a 2030. Nesta fase, a intenção é contemplar a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Pessoas e planeta A Agenda 2030 consiste num plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Foi constituída a partir de 17 objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS, com suas respectivas metas. Ao adotar esse parâmetro, o DF busca posicionamento nacional e internacional no alcance dessas ações. Os objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) incluem metas como a erradicação da pobreza, fome zero e agricultura sustentável, saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, água potável e saneamento, energia limpa, trabalho decente e crescimento econômico, redução das desigualdades, indústria, inovação, infraestrutura, cidades e comunidades sustentáveis, entre outras. O foco temporal de longo prazo está delimitado ao período de 2031-2060, englobando as tendências do futuro rumo ao centenário de Brasília. * Com informações da Secretaria de Fazenda

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EUMAR NOVACKI / “A marca do governo Ibaneis será do diálogo e efetividade”

O chefe da Casa Civil, Eumar Novacki, destaca: “Acredito que avançamos bastante e, diferentemente de outros estados, no Distrito Federal as coisas não pararam” / Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Coronel da Polícia Militar do Estado do Mato Grosso, o paranaense Eumar Roberto Novacki aceitou a missão de comandar a Casa Civil do Distrito Federal. Com formação em direito e especializações em gestão estratégica e administração pública, o secretário falou com a Agência Brasília sobre suas expectativas sobre o governo e fez um balanço dos primeiros três meses de gestão. Ele ressalta que a integração entre os gestores, o uso da tecnologia, a valorização do servidor público, o diálogo com o setor produtivo e as parcerias público-privadas serão a base para o governo fazer a máquina andar. O governo Ibaneis Rocha está próximo de completar os primeiros 100 dias. Quais foram os maiores desafios encontrados pela Casa Civil nesse período? Talvez seja o [desafio] de colocar em prática uma orientação do governador para trabalharmos como um time, com ações coordenadas, e que as pastas se comuniquem. A Casa Civil tem esse papel. Quando você começa uma gestão nova, e a maioria [dos gestores] não se conhecia, muitas vezes trazendo uma cultura de outros ambientes. Até você ajustar e fazer com que todos sigam a mesma linha, não é fácil. Acredito que avançamos bastante e, diferentemente de outros estados, no Distrito Federal as coisas não pararam. Entramos em ritmo acelerado e isso você percebe com o policiamento ostensivo nas ruas, a limpeza de ruas e praças, uma movimentação no governo e uma reorganização da gestão pública. Poderia falar mais sobre a reorganização? O governador baixou um decreto instituindo os princípios da governança e compliance. O grande desafio é nós darmos transparência a tudo que o governo faz. Nós queremos que o cidadão tenha condições de acompanhar e saber como o governo do DF investe os recursos, cada centavo dele, e que esse cidadão possa comparar com os preços de mercado e a eficiência da gestão pública O que o senhor destacaria como os principais feitos neste início de gestão? O governo não parou. Assumimos e fizemos um trabalho de limpeza e reorganização, que é a primeira coisa que você deve fazer. Depois, a questão da violência que assusta o cidadão. Percebemos índices crescentes [de episódios de violência] e a Secretaria de Segurança Pública planejou ações integradas e pontuais, reduzindo os indicadores.  Fizemos também um esforço de integração e informatização. Lançamos o Destrava DF. A quantidade de licenciamentos liberados nesses últimos dias supera muito a marca de anos anteriores; o trabalho de desburocratização, a redução de carga tributária… Foram muitas realizações em pouco tempo. O senhor acumula trabalhos pelos governos federal e estadual no estado do Mato Grosso e no Senado. Que peculiaridades o Distrito Federal apresenta em relação aos outros estados? O diferencial do DF é que aqui nós fazemos o papel do gestor municipal e do gestor estadual. Nós temos as atribuições da prefeitura e do governo de estado. Então, se torna muito mais complexo o trabalho. Por outro lado, se bem-organizado, com sistemas de controle adequados, o resultado será muito mais rápido. Ou seja, o recurso público será utilizado de forma mais correta. [Olho texto=”O diferencial do DF é que aqui nós fazemos o papel do gestor municipal e do gestor estadual” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Como isso pode ser feito? Será organizada principalmente a parte de tecnologia, na qual nós sentimos um descompasso muito grande quando assumimos. Você chegar à Secretaria de Saúde e perceber a escala de plantão feita em planilha de Excel, o estoque de material feito em planilhas manuais, mostra que estamos muito aquém daquilo que se esperava do DF. Precisamos avançar. Por que o senhor aceitou comandar a Casa Civil do DF? Primeiro, porque conheço bem o governador Ibaneis Rocha há bastante tempo. É uma pessoa muito bem-intencionada; ele quer o melhor para o DF, não tem vínculos ou amarras com grupos políticos e econômicos e vem disposto a fazer um trabalho de eficiência, uma gestão focada nos resultados pelo bem da comunidade. Esse é um desafio importante para mostrar que é possível fazer uma gestão pública de qualidade. O senhor tem diferentes formações acadêmicas e militar. O quanto essa experiência variada pode contribuir à frente da secretaria? Essa experiência faz toda a diferença. Sempre converso com os secretários, com alguns que pela primeira vez experimentam a atividade pública, e digo sempre: “temos algumas agruras e processos que não podem ser atropelados”. Na administração pública você só pode fazer o que está escrito, mas, muitas vezes, o excesso de burocracia faz com que as coisas fiquem amarradas – você não consegue fazer com que elas andem na velocidade que gostaria e isso é muito frustrante para quem chega em uma primeira experiência [no governo]. Com tudo o que eu vivi, pude perceber que é possível acelerar, tirar uma série de amarras burocráticas e evitar o retrabalho. Tem um limite nisso e você aprende a lidar com essas frustrações e aprende ser necessário o rito para dar transparência ao processo. Em reuniões do GDF, com secretários e administradores, o senhor tem destacado a integração deste governo, apontando um contato maior entre os gestores, não apenas por ofícios. Como enxerga essa unidade? Você avança com diálogo. Quando você cria um vínculo e as pessoas entendem que estão no mesmo time, é tudo muito mais célere. É difícil quando as vaidades institucionais tomam conta. Quando você encurta esse caminho de colocar todos numa mesma mesa e não só no frio de um expediente ou ofício, quando busca junto a solução, cada um expondo com clareza o seu ponto de vista, é mais fácil achar solução. Alguns secretários comentam que nas pastas deles nunca tinha reunião, nunca conversavam, e as coisas eram feitas apenas por ofícios. Talvez por isso muitas coisas não tenham saído do papel. A marca do governo Ibaneis será do diálogo e da efetividade. Vamos fazer uma gestão focada nos resultados e não mais nos processos burocráticos. Queremos atacar os problemas na sua essência e dar solução. [Olho texto=”Vamos fazer uma gestão focada nos resultados e não mais nos processos burocráticos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]  A Casa Civil tem articulado reuniões com representantes de categorias e sindicatos para discutir reajustes salariais e outras demandas dos servidores. Como têm sido esses encontros? O servidor é a essência da administração pública. Ele precisa estar motivado e valorizado para poder produzir aquilo que a sociedade espera. Temos colocado sempre com muita clareza que pretendemos valorizar os servidores. Mas nós queremos também que haja uma contrapartida em termos de resposta que a sociedade espera. Queremos capacitar, qualificar, dar melhores condições de trabalho, tornar o ambiente mais tranquilo, melhorar a questão do vencimento, até porque o servidor precisa ter salário digno para desempenhar seu trabalho. Por outro lado, eles precisam produzir. Isso precisa ser planejado. Em todas as conversas que tive, todas muito positivas, temos agido com muita clareza. Até na questão dos benefícios, a gente abre os números e mostra: “olha o tamanho da nossa conta, o que é possível fazer, a nossa arrecadação é essa”. O servidor, quando percebe que tem atenção e o governo age com transparência, com honestidade, consegue entender as circunstâncias pelas quais estamos passando. Como fazer isso? Dentro dessa expectativa de melhorar a arrecadação do DF, temos conversado com o setor produtivo e tentado entender os principais desafios para que possamos aumentar os investimentos aqui. A experiência que tive no Ministério da Agricultura mostra ser possível fazer a diferença mesmo sem recursos. Nós lançamos na época um programa, o Agro+, de modernização e desburocratização, onde mais de mil problemas apresentados pelo setor produtivo foram resolvidos sem muitos investimentos, porque a grande maioria dizia respeito a entraves burocráticos. Eram legislações antigas que serviam para aquele momento histórico, mas que não foram atualizadas, e o pessoal continuava exigindo, atravancando todo um processo de evolução do setor produtivo. Essa experiência nos mostrou que é possível trazer algo parecido para o DF. O governador Ibaneis Rocha tem pedido aos secretários para pensarem em projetos estruturantes e em uma renovação do mandato para os próximos cem dias. O que tem sido feito? Temos o trabalho de desoneração fiscal, que vem em paralelo a isso com incentivos para que possamos atrair empresas para cá, gerando empregos. Temos que estimular a construção civil lançando conjuntos habitacionais. O déficit habitacional é, inclusive, um desafio. Estamos trabalhando as parcerias público-privadas também. Não adianta achar que o Estado terá condições de fazer grandes aportes. Então, a ideia é encontrar na iniciativa privada parceiros que possam fazer investimentos bons para a cidade, para as pessoas e para quem fez o investimento. Com um longo caminho pela frente no governo, qual missão o senhor espera cumprir nos próximos anos? Auxiliar o governador Ibaneis Rocha, principalmente nesse início, a colocar o governo em linha com tudo aquilo em que acreditamos. Temos condição de fazer uma gestão exemplar. É possível fazer uma administração focada nos interesses da população, dar esse tom e fazer com que todos se alinhem com esse processo.

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Varjão comemora Dia Internacional da Mulher

O governador em exercício, Paco Britto, acompanhou o evento no Varjão /Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governador em exercício, Paco Britto, e sua esposa, Ana Paula Hoff, participaram da comemoração ao Dia Internacional da Mulher, na manhã deste sábado (16), no Varjão. Organizado pela Administração Regional do Varjão em parceria com empresários locais e voluntários das ONGs Doe Amor Com Gentileza e Mulheres Online, o evento Mulheres On-line ofereceu, na praça central do Varjão, diversos serviços gratuitos às mulheres da comunidade, como design de sobrancelha, maquiagem, cortes de cabelo, massagem, acupuntura, aferição de pressão e teste de glicemia. Paco Britto ressaltou que, com o engajamento e a ajuda do terceiro setor, o Governo do Distrito Federal (GDF) consegue melhorar o atendimento à população. “Tenho certeza absoluta que, se o governador Ibaneis estivesse aqui, estaria muito orgulhoso”, disse. “Precisamos dessa integração entre o governo e a sociedade. Temos que reinventar essa convivência do governo com a população do DF. ” O Varjão tem cerca de 10 mil moradores – a maioria, mulheres. Cláudia Cardoso Lima, 55 anos, que mora há cinco anos no local, foi a primeira a fazer maquiagem e ainda cortou o cabelo e fez design de sobrancelhas. “Eu costumo usar só um batonzinho”, contou. “Adorei. Hoje tirei o dia para cuidar de mim. ” Movimento Um posto de identificação da Polícia Civil do DF foi montado na sede do Centro de Referência e Assistência Social (Cras) para confecção de primeira e segunda vias de identidade. Yasmin Brito, 14 anos, cuja família é inscrita no programa Bolsa Família, aproveitou para tirar o documento de graça. “Eu tentei agendar mês passado e não consegui”, relatou, comemorando: “Agora não precisei pagar a taxa”. O posto de identificação teve grande procura. Até as 10h30, 65 senhas tinham sido distribuídas e novos atendimentos não foram mais feitos. A Carteira de Identidade pode ser obtida, mediante agendamento, nas delegacias com posto de identificação avançado e pagamento de uma taxa de R$ 42. Para os moradores do Varjão, o posto mais próximo é o da Delegacia do Paranoá. Quem também fez fila foi a criançada, para ganhar algodão-doce. A turminha também se divertiu em brinquedos infláveis e fazendo pinturas de rosto. Segundo a administradora regional do Varjão, Nair Queiroz, o encontro teve como foco o empoderamento feminino e proporcionou um momento especial de cuidado e zelo. “A mulher on-line é uma mulher atualizada, empoderada, bem-resolvida”, resumiu.

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