Caesb distribuirá 30 mil litros de água no desfile de 7 de Setembro
A Caesb vai oferecer gratuitamente 30 mil litros de água potável ao público que comparecer ao desfile de 7 de Setembro, neste domingo (7), na Esplanada dos Ministérios. A companhia montou uma estrutura de distribuição que abrangerá desde a área tradicional do desfile, na zona dos ministérios, até as novas áreas de expansão do percurso do evento, próximo ao Teatro Nacional e à Rodoviária do Plano Piloto. Caminhões abastecidos com caixas-d'água estarão dispostos em diferentes pontos do percurso cívico | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb [LEIA_TAMBEM]Nessas áreas haverá um caminhão-pipa com 10 mil litros de água e mais 2 caminhões com 5 mil litros cada e sete unidades móveis adaptadas com caixas-d’água de 500 litros cada. Além disso, serão instalados pontos fixos próximos aos ministérios na via N1 e no quadrante central. Equipes que vão atuar no evento também serão atendidas com copinhos de água envasada pela Caesb. Para atender aos policiais que estarão no local, a companhia instalará um ponto fixo na Cidade da Segurança, ao lado do Museu da República, com uma caixa-d’água de 500 litros. Já os militares e estudantes que vão desfilar serão atendidos por unidades móveis e fixas com água potável na concentração e na dispersão. A Caesb recomenda que quem for ver o desfile leve sua própria garrafa, que poderá ser abastecida várias vezes nos pontos de distribuição. *Com informações da Caesb
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Tempo seco no Distrito Federal exige cuidados redobrados com as crianças
O Distrito Federal atravessa mais um período de seca rigorosa. Nesta semana, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um aviso alertando para a baixa umidade relativa do ar, que nos últimos dias variou entre 20% e 12%. O cenário aumenta o risco de incêndios florestais e traz impactos diretos à saúde da população. Diante desse cenário, as crianças merecem atenção especial, já que estão mais vulneráveis à desidratação, alergias, problemas respiratórios, ressecamento da pele, além de desconforto nos olhos, boca e nariz. A pediatra da enfermaria do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Karina Guimarães, destaca algumas medidas simples que fazem a diferença no dia a dia. “É importante escolher roupas leves e arejadas para as crianças, de preferência em cores claras, que não retêm tanto calor. Peças como camisetas regatas e shorts de tecidos mais frescos ajudam a evitar a sudorese intensa e a desidratação”, recomenda. Karina lembra também de queixas recebidas sobre ressecamento nos olhos dos pequenos. “O uso de lágrimas artificiais, que são colírios lubrificantes utilizados para tratar secura e irritação dos olhos, são uma boa alternativa, desde que sigam a indicação adequada. Outro cuidado essencial é com o umidificador, que deve ser esvaziado e higienizado a cada uso, para não acumular fungos. À noite, é uma boa opção mantê-lo no quarto, ajudando as crianças a dormirem melhor e reduzindo a tosse causada pelo ar seco”, explica.[LEIA_TAMBEM] A médica do Instituto de Gestão Estratégia de Saúde do DF, que administra o HRSM, também lembra da importância do protetor solar, já que as altas temperaturas se somam à baixa umidade. “As crianças devem usá-lo diariamente, inclusive os bebês, que podem receber protetor a partir dos seis meses de idade. O uso de guarda-sol também é indicado para evitar exposição solar excessiva”. Criatividade Para o morador do Gama, Kamiram Lisboa, tio do pequeno Ravy, de 7 anos, a criatividade tem sido aliada para lidar com os dias de calor. “Criança não tem paciência de ficar presa em casa. Por isso, nos fins de semana, sempre buscamos alternativas ao ar livre. O pesque-pague, por exemplo, tem sido uma ótima opção. Ele se diverte, se refresca e ainda aproveita o contato com a natureza. Claro, sempre hidratado e usando protetor solar”, comenta. O pequeno Ravy, de 7 anos, se refresca para aliviar os efeitos do tempo seco e do calor | Foto: Divulgação/IgesDF Na alimentação, a hidratação também pode vir de outras formas. A nutricionista da pediatria do HRSM, Isabella Miranda, reforça que muitos pequenos resistem a tomar água, mas existem opções que ajudam a complementar. “Frutas como melancia, melão e laranja são ricas em água e devem ser oferecidas. É importante priorizar o suco natural, sem açúcar, que além da hidratação, contém fibras e contribui para a digestão. Água de coco também pode ser uma alternativa, desde que não haja restrição médica. Outra forma criativa são os picolés e geladinhos feitos com frutas, que as crianças adoram”, completa. Karina alerta ainda para sinais que exigem atenção. “Febre, tosse, coriza ou diarreia podem indicar desidratação. E, no caso de crianças com asma, rinite ou bronquite, é fundamental manter os medicamentos de uso contínuo conforme orientação médica. Mudanças no comportamento também devem ser avaliadas por um especialista”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Especialista recomenda não descuidar da hidratação durante o inverno
Neste período de temperaturas baixas e seca, muita gente acaba esquecendo de beber água. Mas a hidratação no inverno é tão importante quanto em outras estações, mesmo que a sensação de sede diminua. Isso acontece porque o corpo humano continua perdendo líquidos constantemente, mesmo nos dias frios, por meio da respiração, da transpiração e da urina. Segundo a nutricionista do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) Raquel Vasconcelos, a ingestão regular de água é um cuidado básico que evita uma série de problemas. Mesmo que a pessoa não sinta sede, é fundamental manter-se hidratada. Mesmo sem sede, é fundamental o consumo de água para evitar a desidratação, o que eleva o risco de doenças | Foto: Divulgação/IgesDF “O volume de água que deve ser consumido diariamente varia de indivíduo para indivíduo, levando-se em consideração, suas necessidades, condições médicas, intensidade de atividade física e condições ambientais. Em média, um adulto saudável deve consumir de 2 a 2,5 litros de água por dia conforme recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS)”, afirma a nutricionista. "A desidratação causa o desequilíbrio hídrico comprometendo o bom funcionamento do organismo e contribuindo para o surgimento de doenças" Raquel Vasconcelos, nutricionista do IgesDF Por que é tão importante beber água em dias frios? A água tem papel fundamental no bom funcionamento do organismo: regula a temperatura corporal, transporta nutrientes, auxilia na digestão e elimina toxinas. Quando o corpo está desidratado, os primeiros sintomas costumam ser leves, mas podem evoluir: → Fadiga → Dor de cabeça → Prisão de ventre → Irritabilidade → Pele seca e descamada “O corpo é composto por aproximadamente 70% de água e ela está envolvida em todas as funções desempenhadas no organismo, desta forma a desidratação causa o desequilíbrio hídrico comprometendo o bom funcionamento do organismo e contribuindo para o surgimento de doenças”, alerta Raquel. Atenção às bebidas quentes Em dias com a temperatura mais baixa, o consumo de chás, cafés e chocolate quente aumenta. Como são bebidas que podem ter um efeito diurético, essa perda de líquido precisa ser compensada com o consumo de água. Segundo a nutricionista, esses tipos de bebidas devem ser consumidos com moderação. Além da água, o consumo de sopas, caldos, frutas e sucos naturais ajuda a manter o organismo hidratado. Cuidados com a pele também exigem hidratação O inverno também pode castigar a pele, deixando-a mais ressecada, sensível e propensa a rachaduras. Segundo a dermatologista Danielle Costa Aquino, isso acontece porque o frio e a baixa umidade do ar comprometem a barreira natural da pele, responsável por reter a umidade e proteger contra agressões externas. [LEIA_TAMBEM]“Muita gente toma banhos quentes e demorados no frio, o que agrava o ressecamento. A água muito quente remove os óleos naturais da pele e favorece irritações. Por isso, o ideal é optar por banhos mornos e rápidos, com sabonetes hidratantes”, orienta a dermatologista. Outra recomendação importante é reforçar o uso de cremes hidratantes logo após o banho. Em áreas mais ressecadas, como joelhos, cotovelos e calcanhares, o uso pode ser mais frequente ao longo do dia. A médica também faz um alerta importante, muitas vezes negligenciado no inverno. “Não podemos esquecer de manter o uso do protetor solar. Muita gente acha que só precisa usá-lo no verão, mas os danos solares também acontecem nos dias frios”, ressalta. Dicas práticas para se manter hidratado no inverno → Tenha uma garrafinha sempre por perto e crie o hábito de beber aos poucos, ao longo do dia → Invista em alimentos ricos em água, como frutas (melancia, laranja, morango) e hortaliças → Aposte em sopas, caldos e sucos naturais como forma de variar a ingestão de líquidos → Coloque lembretes no celular, caso tenha dificuldade para lembrar de beber água → Hidrate a pele com cremes próprios para o frio e reaplique conforme a necessidade → Use protetor solar diariamente, inclusive em ambientes fechados com luz artificial. *Com informações do IgesDF
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Tempo seco acende alerta no DF: população deve redobrar atenção para evitar incêndios e problemas de saúde
No auge da estiagem no Distrito Federal, a região central da capital da República registrou a menor temperatura do ano na madrugada desta sexta-feira (18). Os termômetros marcaram mínima de 10,1 °C no Plano Piloto, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Com a chegada do período mais frio e seco do ano, é importante que a população fique alerta com relação à saúde e também com o meio ambiente por conta da baixa umidade e escassez de chuvas. Essa época do ano requer maior hidratação e higienização das vias nasais com soro fisiológico; população também pode adotar ações para minimizar os efeitos do tempo seco, como o uso de umidificadores, roupas leves, hidratantes corporais e colírios | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Já são 78 dias sem precipitação em Águas Emendadas e 56 dias em Brasília, o que favorece queimadas e agrava problemas respiratórios. Diante das condições, o Inmet emitiu alerta amarelo para baixa umidade, que permanece nos próximos dias. Esse cenário aumenta o risco de incêndios florestais devido à vegetação ressecada e ao descarte irregular de resíduos. Por isso, os cuidados devem ser redobrados. O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) orienta a população a não atear fogo em terrenos, evitar queimar lixo e denunciar focos de queimadas ilegais pelos números 190 ou 193. “A gente pede para evitar fogueiras, queimar lixo ou realizar qualquer tipo de queima ao ar livre. A orientação também é para descartar corretamente resíduos que possam servir de combustível para o fogo, como papel, plástico e vegetação seca. Além disso, os brasilienses devem manter uma boa hidratação e evitar atividades físicas intensas nas horas mais secas do dia”, destacou Sandro Gomes, subsecretário do Sistema de Defesa Civil. Prevenir também é combater Brasília registra 56 dias sem chuvas; vegetação ressecada e descarte irregular de resíduos aumentam o risco de incêndios florestais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Como medida preventiva, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início, em abril, à operação Verde Vivo. Coordenada por diversos órgãos do Executivo local, a iniciativa cria aceiros, mobiliza brigadas especializadas e promove campanhas educativas em escolas e comunidades para reduzir o impacto da seca. Em 2024, o GDF adotou uma série de ações para evitar incêndios florestais, começando com a decretação de estado de emergência ambiental em abril, o que viabilizou a contratação de 150 brigadistas. Foram feitas queimas prescritas e aceiros preventivos em áreas estratégicas, como a Estação Ecológica de Águas Emendadas, além da intensificação da operação Verde Vivo a partir de junho, abordando tanto prevenção quanto combate direto aos focos de incêndio. Ações educativas também marcaram o período, incluindo blitze com estudantes para conscientizar a população sobre os riscos de incêndios ambientais. Cuidados com a saúde A vacinação é uma das formas mais eficazes de se proteger contra doenças respiratórias | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A combinação de clima seco e frio favorece o surgimento de doenças respiratórias. Isso ocorre porque a baixa umidade resseca as vias aéreas e a mucosa nasal, diminuindo a proteção natural do organismo e facilitando a entrada de vírus e bactérias. Além das vias respiratórias, o tempo seco também pode causar ressecamento da pele e irritação nos olhos, agravando quadros de alergias e asma. Entre os sintomas mais comuns nesse período estão coriza nasal, espirros e secreção amarelada ou esverdeada, típicos de doenças como resfriado, rinite alérgica e sinusite bacteriana. Também são frequentes laringites, faringites, traqueítes e bronquites – estas últimas podendo causar tosse, falta de ar e chiado no peito. [LEIA_TAMBEM]Além da hidratação e da higienização das vias nasais com soro fisiológico, a população pode fazer o uso de umidificadores, roupas leves, hidratantes corporais e colírios para ajudar a minimizar os efeitos do tempo seco. No caso de crianças e idosos, o cuidado deve ser redobrado. Nas crianças, recomenda-se evitar a substituição da água por bebidas açucaradas. Já os idosos, por sentirem menos sede com o passar dos anos, são mais vulneráveis à desidratação. Sinais de alerta incluem urina escura, boca seca, tontura, câimbras, fraqueza e, em casos mais graves, confusão mental. A vacinação continua sendo uma das formas mais eficazes de prevenção contra doenças respiratórias. A imunização contra a influenza está disponível em mais de 100 unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. Também há a vacina antipneumocócica, recomendada para idosos, pessoas com doenças pulmonares crônicas, asma grave, infecções respiratórias frequentes ou com imunidade comprometida. Os locais de vacinação podem ser consultados neste link. Pacientes com sintomas leves, como febre, coriza e tosse, devem procurar a UBS mais próxima, porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). Casos mais graves são encaminhados para atendimento com especialistas, como otorrinos, pneumologistas ou infectologistas. Para o fim de semana, a previsão é de leve aumento da umidade, mas sem chuvas: → Sábado (19): mínima de 13 °C, máxima de 26 °C, umidade entre 35% e 85%; → Domingo (20): mínima de 15 °C, máxima de 27 °C, umidade entre 30% e 95%. Em qualquer situação de emergência (incêndios, mal súbito, acidentes), a população deve ligar imediatamente para o número 193 e informar o endereço com clareza e detalhes do ocorrido. A orientação é de não tentar controlar o incêndio por conta própria.
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Encenação da Paixão de Cristo, em Planaltina, terá distribuição de 26 mil litros de água potável
A Caesb estará presente na Via Sacra do Morro da Capelinha, em Planaltina, na sexta-feira santa (18). O público que for participar da encenação da Paixão de Cristo contará com o fornecimento de 25,4 mil litros de água potável. Espetáculo no Morro da Capelinha terá suporte da Caesb para garantir a hidratação de todo o público | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Serão vários pontos de distribuição de água durante todo o percurso do espetáculo, desde o acesso ao local, pela DF-230, até o último ato. No total, serão utilizadas quatro unidades móveis, com 500 litros cada, e dois caminhões, com cinco mil litros cada. Um caminhão-pipa com 10 mil litros ficará no local para reabastecer as caixas-d’água. Ao longo do trajeto serão instaladas seis unidades fixas, cada uma delas com uma caixa-d’água de 500 litros. Cerca de dois mil copos de 200 ml com água potável tratada envasada também estarão disponíveis. A Caesb sugere que cada um leve a sua garrafa de água reciclável para reduzir o lixo produzido e manter o espaço livre de copos e garrafas plásticas descartáveis. No total, a companhia fornecerá 25,4 mil litros de água, que garantirão a hidratação tanto do público quanto dos atores, dos trabalhadores e das autoridades presentes. Desde 16 de março, a companhia vinha fornecendo água potável para a hidratação dos atores e figurantes que participaram dos ensaios prévios ao espetáculo. A Caesb será responsável pela hidratação de fiéis em outras dez paróquias da capital. Nesses locais, espalhados por todo o DF, serão distribuídos 792 litros de água de água envasada em 3.960 copinhos, totalizando 165 caixas. Aniversário de Brasília Nas comemorações dos 65 anos da capital federal, a Caesb também vai garantir a hidratação de quem festejar na Esplanada dos Ministérios com oito pontos de distribuição de água potável. *Com informações da Caesb
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Ingestão adequada de água traz benefícios para a saúde física e mental
No último sábado (22), foi celebrado o Dia Mundial da Água, uma data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar sobre a importância desse recurso essencial para a vida no planeta. Mas a água não é apenas um elemento natural indispensável ao meio ambiente – ela é um componente fundamental do próprio corpo humano. Cerca de 60% do peso corporal de um adulto é composto por água, percentual que pode chegar a 75% nos recém-nascidos. No cérebro, esse índice chega a 80%, evidenciando a dependência do nosso organismo desse líquido vital. Uma hidratação adequada é essencial para o funcionamento de órgãos como coração, rins e cérebro | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF A água participa ativamente de praticamente todas as funções do organismo. Ela é responsável pelo transporte de nutrientes e oxigênio para as células, auxilia na regulação da temperatura corporal, lubrifica as articulações, melhora a digestão, favorece a eliminação de toxinas pelos rins e é essencial para a circulação sanguínea. Segundo a coordenadora médica do Hospital Cidade do Sol (HSol), Juliana de Almeida Barros, a água pode ser considerada um verdadeiro promotor natural de saúde: “A hidratação adequada é essencial para o funcionamento de órgãos como coração, rins e cérebro. Muitas vezes, sintomas como cansaço excessivo, tontura, dificuldade de concentração e até mesmo irritabilidade estão associados à falta de água no organismo. O simples hábito de beber água pode evitar esses desconfortos e melhorar a qualidade de vida”. Estudos indicam que uma leve desidratação – de apenas 1% a 2% do peso corporal – já pode comprometer o desempenho cognitivo e físico. A desidratação também pode ser uma das principais causas de dores de cabeça. “Quando há pouca água no organismo, o volume sanguíneo diminui e a circulação para o cérebro pode ser afetada, gerando dor”, afirma Juliana. Prevenção de doenças A ingestão adequada de água também pode ajudar a prevenir doenças crônicas e metabólicas. Pesquisas mostram que beber água regularmente reduz o risco de formação de cálculos renais, melhora o funcionamento do intestino e contribui para a regulação da pressão arterial. Além disso, a hidratação tem um papel essencial na saúde da pele. Sem água suficiente, a pele perde elasticidade, fica ressecada e mais propensa ao envelhecimento precoce. “Muitas pessoas investem em cremes caros para manter a pele saudável, mas esquecem que a hidratação começa de dentro para fora. Uma pele bonita e viçosa depende, antes de tudo, de uma boa ingestão de água”, destaca a coordenadora médica. Beber água regularmente reduz o risco de formação de cálculos renais, melhora o funcionamento do intestino e contribui para a regulação da pressão arterial Quanto de água beber por dia? A recomendação geral é de 2 a 3 litros de água por dia, mas essa quantidade pode variar de acordo com fatores como idade, peso, nível de atividade física e condições climáticas. “O ideal é observar os sinais do corpo. A sede já é um indicativo de que o organismo precisa de reposição. Outra forma de monitorar a hidratação é pela cor da urina: quando está muito amarela ou concentrada, pode ser um sinal de que o consumo de água está abaixo do ideal”, orienta Juliana. A água é mais do que um recurso natural: é um dos suportes da vida e da saúde. Pequenas mudanças de hábito, como aumentar a ingestão diária de água, podem trazer grandes benefícios para o bem-estar físico e mental. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Carnaval demanda cuidado redobrado para manter a hidratação
Carnaval é sinônimo de folia, calor e suor. Ou seja, tudo que pode contribuir para uma desidratação. Por isso, é importante ficar atento e manter-se hidratado para a festa não virar preocupação. A principal orientação, claro, é abusar do consumo de água. E não apenas nos dias de folia, mas antes deles. Hidratação é fundamental para evitar problemas de saúde no Carnaval | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Antes do Carnaval é preciso manter a hidratação, beber mais água e consumir alimentos que são fontes de líquido, como melancia, melão e pepino”, orienta Laryssa Paz, nutricionista do Hospital Regional de Santa Maria, que indica os mesmos cuidados nos dias posteriores à festa. Já em meio ao Carnaval, quando o consumo de bebidas alcoólicas costuma aumentar, o ideal, segundo a nutricionista, é controlar o uso do álcool: “Para não ter excesso, entre uma bebida alcoólica e outra, vale tentar colocar uma água ou um isotônico”. Isso porque, ao fazer a pessoa urinar mais, o álcool contribui para a eliminação de eletrólitos, minerais responsáveis por levar água para as células. Laryssa ainda elenca os sintomas que alertam para uma possível desidratação: “Boca seca, cansaço excessivo, dor de cabeça e tontura não relacionada ao álcool”. Se não tratada, a falta de água no corpo pode levar a uma insolação e até evoluir para quadros mais graves. Mas qual a quantidade de água ideal para evitar tudo isso? O recomendado, de acordo com a nutricionista, é beber de 35 a 45 ml por quilo. Para uma pessoa de 70 kg, por exemplo, isso significa de 2,45 a 3,15 litros de água por dia. Porém, em meio ao calor e à intensa perda de líquidos no carnaval, vale acrescentar de 500 ml a 1 litro, por garantia, nessa conta. Depois, é só curtir a folia.
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Especialista sugere dicas para proteger audição e voz no Carnaval
O Carnaval é um dos momentos mais aguardados do ano, repleto de alegria, música e diversão. No entanto, uma exposição prolongada a sons altos pode trazer riscos graves para a audição e para a voz. De acordo com a fonoaudióloga e coordenadora multidisciplinar do Hospital Cidade do Sol (HSol), Camila Frois, cuidados simples podem fazer toda a diferença para evitar danos irreversíveis. Hidratação durante o Carnaval é fundamental para evitar os principais problemas vocais causados pelo estresse excessivo, como laringite, fadiga vocal e até lesões como nódulos nas cordas vocais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “O principal risco durante o Carnaval é a exposição contínua a volumes muito altos, como os gerados por caixas de som, trios elétricos e instrumentos de percussão. Isso pode danificar as células sensoriais do ouvido interno, comprometendo a capacidade auditiva e, em casos mais graves, levando à perda auditiva permanente”, alerta Camila. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) reforça que informar a população sobre os riscos à saúde e as formas de prevenção faz parte de seu compromisso com a ética, a transparência e a melhoria contínua dos serviços. “A prevenção e a conscientização são fundamentais para garantir que todos possam aproveitar o Carnaval com saúde e segurança”, destaca o especialista. Zumbido e sensação de ouvido tampado são sinais de alerta A fonoaudióloga Camila Frois alerta contra o consumo excessivo de álcool: “O álcool desidrata as cordas vocais e pode agravar problemas vocais, além de aumentar o risco de refluxo, que irrita ainda mais a laringe” Muitas pessoas sentem um zumbido nos ouvidos ou a sensação de ouvido tampado após horas de folia. Segundo Camila, esses sintomas podem indicar um trauma auditivo. “Se esses sintomas persistirem por mais de 24 a 48 horas, é fundamental procurar um otorrinolaringologista para avaliar a situação”, recomenda. Crianças e idosos ainda estão mais vulneráveis aos danos auditivos e devem ser protegidos com o uso de protetores auriculares. “Os protetores mais indicados são os de concha ou os modelos customizados, que atenuam o som sem bloqueá-lo completamente”, orienta Camila. Cuidado com a voz: hidratação e repouso são essenciais Além da audição, o excesso de som também pode prejudicar a voz. “Ambientes barulhentos fazem com que as pessoas falem mais alto ou gritem para serem ouvidas, sobrecarregando as cordas vocais. Isso pode causar desconforto, rouquidão e até inflamação”, explica a fonoaudióloga. Os principais problemas vocais causados pelo estresse excessivo incluem laringite, fadiga vocal e até lesões como nódulos nas cordas vocais. Para evitar danos, a hidratação é fundamental. “Beber água mantém constantemente as cordas vocais lubrificadas e reduz o risco de irritações”, reforça a fonoaudióloga. Outra dica útil é evitar o consumo excessivo de álcool. “O álcool desidrata as cordas vocais e pode agravar problemas vocais, além de aumentar o risco de refluxo, que irrita ainda mais a laringe”, adverte. Dicas para curtir o Carnaval sem prejudicar a saúde Para aproveitar a folia sem comprometer a audição e a voz, Camila Frois recomenda: → Usar protetores auriculares em locais com som alto; → Fazer pausas longe do barulho a cada hora; → Hidratar-se constantemente com água; → Evite gritar ou falar alto para não sobrecarregar as cordas vocais; → Realizar repouso vocal de 24 a 48 horas após esforço intenso; → Se, após o Carnaval, você notar dificuldade auditiva, zumbido persistente ou rouquidão prolongado, procure um especialista. *Com informações do IgesDF
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Carnaval com saúde: dicas essenciais para curtir sem exageros
Com a aproximação do Carnaval, muitas pessoas se perdem na folia e acabam exagerando tanto na alimentação sem qualidade e também esquecem da hidratação, abusando das bebidas alcoólicas. Pensando em oferecer mais informação para o folião do Distrito Federal, a chefe do Serviço de Nutrição Dietética do Hospital de Base, Talitha Elcana, separou algumas dicas importantes para passar melhor pelos dias de festa. Alimentação equilibrada e hidratação são essenciais para se divertir e manter a saúde durante o Carnaval | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Pular, dançar e andar por horas exige bastante do corpo, então é importante garantir uma alimentação equilibrada. Segundo Talitha, o ideal é apostar em alimentos que forneçam energia de forma gradual, como pães e cereais integrais, batata-doce e arroz integral. “Eletrólitos como sódio, potássio e magnésio ajudam na hidratação e na recuperação após o consumo de álcool. Alimentos como banana, água de coco, melancia, laranja e folhas verdes são ricos nesses nutrientes” Talitha Elcana, chefe do Serviço de Nutrição Dietética do Hospital de Base “Esses alimentos ajudam a manter o pique sem causar aquele cansaço repentino. Além disso, proteínas magras como frango, peixe e ovos são ótimas aliadas, pois ajudam na saciedade e recuperação muscular. As gorduras boas, como as encontradas no abacate, castanhas e azeite de oliva, também são bem-vindas para manter o corpo nutrido”, lembra. Antes de cair na folia, é importante se alimentar bem: nada de sair por aí na rua com a barriga vazia. “Um bom exemplo seria um sanduíche de pão integral com frango e salada, ou um prato com arroz, feijão, carne e legumes. Assim, você garante energia por mais tempo e evita ficar beliscando besteiras o tempo todo”, recomenda Talitha. Como evitar aquela dor de barriga no meio do bloco? Para isso, tente reduzir o consumo de frituras, alimentos ultraprocessados e comidas muito condimentadas. Talitha completa: “Se você tem sensibilidade a laticínios, evite exagerar no leite e nos queijos. E beber álcool de estômago vazio pode ser uma péssima ideia. É importante sempre comer antes de beber”. Para aqueles foliões que curtem uma comida mais rápida, como um cachorro-quente ou um pastel de rua, a dica principal é moderação. “Se bater aquela vontade de comer um hambúrguer, prefira versões grelhadas em vez das fritas”, lembra a nutricionista. Bebidas alcoólicas: se beber não dirija! A recomendação é ingerir pelo menos dois a três litros de água por dia, mas no Carnaval, com o calor e o esforço físico, a sugestão é aumentar a quantidade | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No Carnaval muita gente acaba se perdendo no abuso da bebida alcoólica, e isso pode trazer efeitos graves para a saúde. A primeira dica é sempre: se beber, não dirija. E é importante também alternar bebidas alcoólicas com água para reduzir os efeitos da desidratação e da ressaca. Alimentos ricos em eletrólitos podem ajudar a evitar a ressaca. “Eletrólitos como sódio, potássio e magnésio ajudam na hidratação e na recuperação após o consumo de álcool. Alimentos como banana, água de coco, melancia, laranja e folhas verdes são ricos nesses nutrientes”, explica Talitha. Muita gente esquece de se hidratar no meio da festa. A recomendação geral é ingerir pelo menos dois a três litros de água por dia, mas no Carnaval, com o calor e o esforço físico, essa quantidade pode aumentar. “Se quiser variar um pouco, aposte em sucos naturais, água de coco e isotônicos, que ajudam a repor minerais perdidos no suor. Chás gelados sem cafeína também são boas opções”, completa Talitha. Atenção aos sinais do corpo Na folia é importante curtir e festejar muito, mas sem perder o senso de como está o seu corpo. Então, atenção aos sinais de desidratação. “Se sentir boca seca, tontura, dor de cabeça, urina escura ou cansaço excessivo, é sinal de que o corpo está desidratado. Nessa situação, é fundamental aumentar a ingestão de líquidos e, se necessário, fazer uma pausa para descansar”, lembra Talitha. *Com informações do IgesDF
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Distrito Federal e mais 11 estados são atingidos pela terceira onda de calor do ano
Uma nova onda de calor chega ao Distrito Federal, e, com a sensação térmica elevada e a intensa exposição ao sol, é necessário atenção redobrada para manter a saúde e evitar sintomas comuns nesse período, como cansaço e dores de cabeça. Esta é a terceira vez que as temperaturas altas atingem o território brasileiro desde o começo do ano. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é que as temperaturas sigam intensas até o fim da semana em áreas do Sul, Sudeste e Nordeste, com máximas que podem ficar mais de 5°C superiores à média climatológica para o período. Temperaturas altas expõem as pessoas a diversos riscos, alerta a Defesa Civil | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Os alertas têm por objetivo a proteção da população e a informação sobre os riscos mais altos nesse período de calor. Usamos a prevenção para mitigar as consequências que as temperaturas mais elevadas podem trazer” Capitão Mauro Coimbra, gerente da Defesa Civil A Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil (Sudec), vinculada à Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e monitora continuamente as condições climáticas do DF aferidas pelo Inmet. Quando observados índices inferiores a 30% persistentes por dois dias consecutivos, a pasta emite alertas à comunidade. Os alertas são enviados por SMS, destacando a importância dos cuidados necessários neste período. Para recebê-los, é preciso fazer um cadastro prévio, enviando o CEP para o número 40199. O gerente da Defesa Civil, capitão Mauro Coimbra, reforça: “Os alertas têm por objetivo a proteção da população e a informação sobre os riscos mais altos nesse período de calor. Usamos a prevenção para mitigar as consequências que as temperaturas mais elevadas podem trazer”. Entre as principais orientações da Defesa Civil estão manter a atenção com a hidratação de recém-nascidos, crianças, idosos e doentes; evitar a exposição direta ao sol nos horários de maior calor; usar roupas leves e arejadas e também utilizar umidificadores de ar ou toalhas molhadas. Com as altas temperaturas, também é inadequado deixar crianças ou animais no interior de veículos estacionados. Em situações de risco, a população deve acionar o Corpo de Bombeiros (CBMDF) pelo telefone 193. Cuidados com a saúde A chefe do serviço de Nefrologia do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Núbia Moreira, afirma que durante o calor a perda de água pelo organismo é maior, aumentando a chance de desidratação: “As consequências são maiores chances de dor de cabeça, fraqueza, tontura, cansaço, cãibras e ressecamento da boca e pele, além da possibilidade de sintomas mais graves, como a queda brusca da pressão arterial, confusão mental, coma e até morte. A desidratação é mais comum em pacientes pediátricos e idosos, por isso é importante manter atenção redobrada com essa faixa etária”. Confira, a seguir, quatro dicas importantes com os principais cuidados que a população deve ter nesse período mais quente, de acordo com a especialista da área de saúde. Hidratação Uma das principais recomendações é manter bom nível de hidratação; cada pessoa deve ingerir uma média de 35ml de água por quilograma de peso, diariamente | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Manter-se hidratado é essencial, sendo indicado tomar muita água durante o dia, mesmo sem sentir sede. Cada pessoa deve ingerir uma média de 35ml por quilograma de peso diariamente; em dias quentes, esse valor pode extrapolar essa quantidade. Para uma pessoa de 60 kg, seriam 2,1 litros de água por dia. As exceções ficam para pacientes com restrição da ingestão hídrica (com deficiência da função renal que não conseguem eliminar líquido adequadamente pela urina) ou aqueles com insuficiência cardíaca, que também podem apresentar dificuldades – como inchaço e cansaço, a depender da quantidade de líquido ingerida. Também é primordial ter atenção ao consumo excessivo de álcool, visto que bebidas alcoólicas causam desidratação por ser uma substância diurética que aumenta o fluxo urinário. Logo, é importante que a pessoa que decida consumir álcool também opte por beber água constantemente. Alimentação balanceada A alimentação também precisa ser pensada para dias mais quentes, dando preferência para alimentos leves, de digestão mais rápida e ricos em água. Evitar consumo excessivo de sal que pode ajudar na retenção hídrica, aumentando a sede e necessidade do organismo por água. Optar por uma alimentação leve e rica em frutas, verduras e legumes ajuda não só a minimizar os sintomas causados pelo calor, mas também a manter o sistema imunológico preparado para enfrentar adversidades que podem surgir nesse período. Evitar esforços Outra dica importante é evitar esforço extenuante ou atividade física nos horários mais quentes do dia, interrompendo a atividade imediatamente sempre que sentir cansaço excessivo, dificuldade para respirar ou tontura durante o exercício. Roupas leves e baixa exposição ao sol É recomendado ter atenção às vestimentas, preferindo roupas mais frescas e tecidos mais naturais, como algodão e linho, evitando peças que esquentam mais como as que possuem poliéster na composição. A pele também requer proteção especial. Para uma proteção maior do corpo contra os raios solares, além do filtro solar, é recomendado o uso de roupas com fatores UV certificados. Esse material protege até 98% dos raios que atingem a pele, sendo indicado principalmente para crianças e idosos. Chapéus e bonés devem ser incluídos como parte da proteção. Outras orientações da Secretaria de Saúde (SES-DF) e da Defesa Civil incluem evitar a exposição ao sol entre as 10h e as 16h, reaplicar o filtro solar a cada duas horas ou após contato com água ou suor, manter uma boa hidratação, usar hidratante facial e corporal à noite, buscar sombras e evitar exposições diretas ao sol. A desidratação devido à exposição excessiva ao sol pode causar queimaduras e insolação, ocasionando sintomas como náuseas, vômitos, diarreias e até arritmias. Caso apresente qualquer um desses sinais, a pessoa deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) ou, em casos de emergência, a unidade de pronto atendimento (UPA) mais próxima.
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Confira os cuidados essenciais para manter a saúde durante o verão
Com a chegada do verão, as altas temperaturas e a intensa exposição ao sol demandam atenção redobrada para manter a saúde em dia. Mesmo para quem não viaja para regiões com praia ou opta por utilizar áreas com piscina, o calor pode causar sintomas como cansaço e dores de cabeça. Saiba como prevenir danos à saúde e aproveitar as férias com disposição, seguindo as orientações da Secretaria de Saúde (SES-DF). A chegada do verão requer cuidados especiais para manter a saúde em dia, como manter uma alimentação balanceada e redobrar a atenção com o sol | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Hidratação Entre os principais cuidados, a hidratação é essencial. De acordo com a gerente de serviços de nutrição da Secretaria de Saúde, Carolina Gama, um adulto saudável deve consumir cerca de 35 ml a 40 ml de água por quilo de peso corporal diariamente. A especialista também destaca a necessidade de atenção ao consumo excessivo de álcool, já que bebidas alcoólicas causam desidratação: “Por ser uma substância diurética que aumenta o fluxo urinário, é importante que a pessoa que consome álcool também opte por beber água constantemente”. Para ajudar na hidratação, Carolina Gama sugere opções como água de coco, chás e bebidas com pouca quantidade de açúcar, evitando refrigerantes e sucos industrializados. De acordo com a Secretaria de Saúde, um adulto deve consumir cerca de 35 ml a 40 ml de água por quilo de peso corporal diariamente para se manter hidratado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Alimentação Optar por uma alimentação leve e rica em frutas, verduras e legumes ajuda não só a minimizar os sintomas causados pelo calor, mas também a manter o sistema imunológico preparado para enfrentar adversidades que podem surgir nesse período, como viroses e outras doenças associadas a locais com aglomeração de pessoas. É importante evitar alimentos gordurosos e processados. “É muito comum no verão, por causa das férias, que as pessoas consumam petiscos. Não é bom pular as refeições principais, e é importante também baseá-las em alimentos como grãos, carnes, ovos, leites e vegetais. O verão também oferece uma vasta variedade de frutas da estação que podem ser priorizadas. Uma boa nutrição vem de uma alimentação variada, e um sistema imunológico mais fortalecido pode dar uma resposta melhor aos vírus de forma geral”, afirma a especialista da SES-DF. Carolina também destaca que picolés de frutas, que podem ser feitos em casa com polpas naturais, são melhores que os de creme ou chocolate, sendo indicados até para crianças. Para a especialista, quanto mais colorida for a alimentação, maior será a variedade de nutrientes consumidos. Quem quiser saber mais sobre o tema pode acessar o Guia Alimentar para a População Brasileira, que apresenta diretrizes nacionais sobre alimentação e nutrição, levando em conta mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população e o progresso no conhecimento científico. Baixa exposição A pele também requer proteção especial. A desidratação devido à exposição excessiva ao sol pode causar queimaduras e insolação, ocasionando sintomas como náuseas, vômitos, diarreias e até arritmias. Caso apresente qualquer um desses sinais, a pessoa deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima. Estudos mostram que o filtro solar, sozinho, não consegue bloquear totalmente o contato do corpo com os raios solares. Por esse motivo, é recomendado o uso de roupas com fatores UV certificados. Esse material protege até 98% dos raios que atingem a pele, sendo indicado principalmente para crianças e idosos. Além disso, chapéus e bonés devem ser incluídos como parte da proteção. O verão também é marcado pelo aumento dos casos de conjuntivite. É necessário procurar ajuda médica, pois o tratamento varia conforme o tipo de doença Outras recomendações da Secretaria de Saúde incluem evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h, reaplicar o filtro solar a cada duas horas ou após contato com água ou suor, manter uma boa hidratação, usar hidratante facial e corporal à noite após um dia de praia ou piscina, buscar sombras e evitar exposições diretas ao sol. Sono regular Dormir bem também é essencial para manter as funções de defesa do organismo ativas. Afinal, as férias também são um momento para descansar o corpo. Carolina reforça a importância de manter uma rotina consistente para preservar a saúde: “Por mais que as pessoas saiam dessa rotina nas férias, práticas como manter uma alimentação saudável, um bom sono e a realização de exercícios são importantes. Haverá exceções, claro, como consumir as comidas preferidas em maior quantidade, mas isso não deve ocorrer na maior parte do tempo”. A desidratação devido à exposição excessiva ao sol pode causar queimaduras e insolação, provocando sintomas como náuseas, vômitos, diarreias e até arritmias | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Auxílio médico O verão também é marcado pelo aumento dos casos de conjuntivite. Isso ocorre devido ao calor e à umidade, que favorecem a proliferação de bactérias e vírus. Outro agravante é a aglomeração de pessoas em piscinas, praias e festas. A conjuntivite dura, em média, de cinco a 15 dias, e o paciente não deve se automedicar. É necessário procurar ajuda médica, pois o tratamento varia conforme o tipo de doença. Em casos de suspeita, busque sua UBS de referência. Em situações de emergência, três hospitais oferecem pronto-socorro oftalmológico: o Regional da Asa Norte (Hran), o Regional de Taguatinga (HRT) e o de Base do Distrito Federal (HBDF).
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Dia de Princesa contempla mulheres em tratamento de câncer
Nesta terça-feira (29), a Secretaria da Mulher (SMDF) realizou uma ação especial, o Dia de Princesa, para 12 mulheres assistidas pela Rede Feminina de Combate ao Câncer de Mama. A iniciativa, que faz parte das ações executadas durante o Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama, proporcionou uma experiência de autocuidado e elevação da autoestima para as participantes. O evento contou com o apoio do salão Helio Diff, no Lago Sul, onde as mulheres foram recebidas para um dia de embelezamento. No salão do Lago Sul, elas tiveram acesso a uma série de serviços de beleza, bem como a momentos de bate-papo e acolhimento | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF “Ações como essa, que fortalecem a autoestima e a confiança, são fundamentais para mostrar a essas mulheres que elas não estão sozinhas nessa jornada” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Em um momento de emoção, elas chegaram ao salão em uma limusine rosa, que fez o trajeto a partir do Hospital de Base. O veículo, especialmente decorado, simbolizou o carinho e a atenção dedicados às participantes. A ação incluiu cortes de cabelo, hidratação, escova, maquiagem e manicure, além de momentos de conversa e acolhimento, reforçando a importância de valorizar o bem-estar das mulheres em tratamento. Solidariedade “É essencial termos um olhar atento para as causas da mulher, especialmente no que diz respeito à saúde e ao bem-estar”, avaliou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Ações como essa, que fortalecem a autoestima e a confiança, são fundamentais para mostrar a essas mulheres que elas não estão sozinhas nessa jornada. O Dia de Princesa é mais do que um dia de beleza; é um dia de acolhimento e cuidado.” Após a sessão de tratamento especial, o grupo confraternizou com um almoço, celebrando a união e o apoio mútuo durante essa fase desafiadora. Para continuar o embelezamento, cada uma recebeu um voucher que poderá ser utilizado em serviços de beleza no salão Helio Diff, promovendo a continuidade do autocuidado. Cibele Giza, 48, moradora de Santo Antônio do Descoberto, foi uma das participantes do evento. Auxiliar de secretaria, ela está em tratamento contra o câncer no Hospital de Base desde março de 2022, quando recebeu o diagnóstico. “Sigo a jornada rumo à cura”, relatou. “Hoje recebemos cuidados com os cabelos, as unhas; é uma ação muito importante para aumentar a nossa autoestima. Essa ação mostra que a Secretaria da Mulher está atenta a todas as causas e reforça para as mulheres que há, sim, a cura, e que elas têm que acreditar”. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Período de seca exige cuidados extras com pets
A baixa umidade provocada pela seca pode afetar de forma significativa a saúde dos animais de estimação, como gatos e cachorros. O tempo seco pode irritar as vias respiratórias dos pets, causando desconforto e, em alguns casos, complicações mais sérias. Por isso, é importante prestar atenção aos sinais e adotar medidas preventivas para garantir o bem-estar dos pets durante esses períodos. Especialmente durante a seca, é preciso redobrar os cuidados com cães, gatos e demais animais domésticos, que podem ser diretamente afetados pela baixa umidade do ar | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É bom manter o ambiente livre de fumaça e produtos de limpeza fortes, além de conservar uma temperatura confortável do ambiente, evitando mudanças bruscas de clima” Mariana Rezende, veterinária da Sema-DF A veterinária Mariana Rezende, da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), explica que a umidade baixa resseca as mucosas das vias respiratórias dos animais, tornando-os mais vulneráveis a infecções respiratórias. Além disso, o ar mais quente e seco pode agravar condições pré-existentes e contribuir para o desenvolvimento de irritações na pele. Para proteger os pets, o uso de umidificadores é uma recomendação eficaz. Esses equipamentos ajudam a manter um nível de umidade que reduz a secura das vias respiratórias. Umidificadores “É preciso aspirar o ambiente frequentemente e usar um pano úmido para limpar superfícies para reduzir a poeira”, recomenda Mariana. “Também é bom manter o ambiente livre de fumaça e produtos de limpeza fortes, além de conservar uma temperatura confortável do ambiente, evitando mudanças bruscas de clima.” Segundo a veterinária, os sinais de problemas respiratórios incluem tosse persistente, espirros frequentes, dificuldade para respirar e narinas secas ou irritadas. Já distúrbios dermatológicos, como pele seca e escamosa, coceira intensa e lesões, são comuns durante a seca. Para proteger os pets, Mariana recomenda a adoção de diversas estratégias além do uso de umidificadores. “É importante manter a pele do animal bem-hidratada,” orienta. “O uso de xampus hidratantes e a aplicação de produtos específicos para cuidados com a pele podem ajudar a minimizar esses problemas.” Mas atenção: esses cuidados não exigem que você aumente o número de banhos do seu pet. Alimentação e hidratação Na dieta dos pets, frutas com alto teor de água, como melancia e maçã, também são uma boa dica para refrescar os animais. É preciso, porém, evitar frutas tóxicas, como uvas e abacate. O iogurte não é recomendável em caso de intolerância à lactose – nessa situação, vale optar por frutas congeladas ou água como alternativa refrescante. “Outra boa medida a ser adotada é oferecer ração úmida e alimentos ricos em água, além de manter água fresca disponível constantemente”, lembra a veterinária. “Cubos de gelo e caldo sem sal também podem ser úteis para tornar a água mais atraente.” Atendimento gratuito Hvep tem atendimento veterinário gratuito | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A consulta com um veterinário é essencial para garantir a saúde e o bem-estar dos animais domésticos. Para os brasilienses que buscam suporte para a saúde de seus pets, a Sema-DF oferece atendimento veterinário gratuito no Hospital Veterinário Público (Hvep), em Taguatinga, próximo ao Parque Lago do Cortado, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h.
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Calor aumenta risco de problemas cardíacos; saiba como se proteger
As doenças cardiovasculares representam a principal causa de mortes no Brasil. Apenas neste ano, foram mais de 248 mil óbitos relacionados à condição, segundo o portal Cardiômetro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Em épocas de altas temperaturas, especialista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) aponta que o cuidado deve ser redobrado. As altas temperaturas causam a dilatação de vasos sanguíneos e artérias, aumentando o risco de desenvolver arritmias; manter os exames em dia é uma boa forma de prevenir problemas mais sérios | Foto: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde-DF O calor aumenta o risco de exaustão e de desidratação, podendo acarretar problemas cardíacos sérios. “O clima muito quente e seco é capaz de provocar casos de infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), além das arritmias cardíacas”, alerta a cardiologista da SES Edna Maria Marques. Segundo a profissional, isso ocorre porque as temperaturas elevadas causam a dilatação de vasos sanguíneos e artérias, levando à diminuição da pressão arterial. Para compensar essas alterações, o organismo eleva a frequência cardíaca, amplificando também a chance de desenvolver arritmia. “Observamos ainda um incremento de casos de tonturas e desmaios, principalmente em pacientes portadores de disautonomias como a síndrome do vaso vagal e a taquicardia postural ortostática”, complementa Marques. Como prevenir? Agosto e setembro tendem a ser os piores meses da seca no Distrito Federal, com umidade entre 20% e 15%. Junto à estiagem, os brasilienses enfrentam altas temperaturas durante o dia e sol intenso. “Nessa época do ano, o mais importante é garantir uma boa hidratação e uma alimentação saudável. Quando se expor ao sol, lembre-se de passar o protetor solar, usar chapéu e roupas leves. Quem pratica exercício físico ao ar livre deve evitar os momentos de pico de calor”, enfatiza a cardiologista. Para quem já possui algum problema relacionado à saúde do coração, é essencial manter o tratamento em dia. Em casos de emergência, o paciente deve se dirigir aos hospitais da rede pública de saúde ou às unidades de pronto atendimento (UPA). A rede da SES também conta com 176 unidades básicas de saúde, que são a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). “Nessa época do ano, o mais importante é garantir uma boa hidratação e uma alimentação saudável”, alerta a cardiologista Edna Maria Marques, sobre os meses de agosto e setembro | Foto: Arquivo/ Agência Brasília Conscientização Nesta quarta-feira (14) é comemorado o Dia Nacional do Cardiologista. Esse profissional é responsável por cuidar do diagnóstico e do tratamento de doenças e disfunções relacionadas ao coração e à circulação sanguínea. Além de celebrar a especialidade, o objetivo da data é conscientizar a população sobre os cuidados cardiovasculares. A avaliação anual é indicada a partir dos 45 anos para homens e dos 50 anos para mulheres. Pessoas com histórico de familiares que sofreram infartos, contudo, devem fazer exames de rotina regulares a partir dos 18 anos. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Defesa Civil alerta para onda de frio e baixa umidade no Distrito Federal
A Defesa Civil emitiu alerta para a população redobrar os cuidados em razão da onda de frio que atinge o Distrito Federal. Nesta terça-feira (13), os termômetros chegaram a marcar 8,1º C, na estação meteorológica da Ponte Alta, no Gama. A recomendação é manter-se agasalhado, em especial idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas, que são mais suscetíveis a hipotermia. Também é importante reforçar a higiene — principalmente a lavagem das mãos — para evitar a proliferação de vírus, uma vez que, no frio, as pessoas tendem a ficar mais aglomeradas e em ambientes fechados. Defesa Civil alerta para a baixa umidade e a necessidade de manter o corpo hidratado | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O DF também está com um alerta de “grande perigo” para a baixa umidade, emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nesta terça, a umidade relativa do ar chegou a 11% — índice aferido, mais uma vez, na estação da Ponte Alta. Ainda segundo o Inmet, Brasília está há 111 dias sem chuvas. O último registro de precipitação na estação da área central data de 24 de abril. A previsão para os próximos dias é de leve alta na umidade. As temperaturas, porém, devem seguir baixas. Até o fim da semana, a mínima vai oscilar entre 11º C e 13º C. A máxima pode chegar a 30º C Nesse caso, as orientações da Defesa Civil são manter o corpo hidratado, com uma garrafa para reposição de líquidos sempre à mão; usar hidratantes labiais e corporais, além de soro fisiológico no nariz e nos olhos para evitar ressecamento; fazer refeições mais leves; evitar ficar ao ar livre nos períodos de maior incidência solar, especialmente praticando atividades físicas; usar chapéu e óculos quando estiver exposto ao sol; e utilizar umidificadores, baldes ou panos molhados para aumentar a umidade em ambientes fechados. Também é importante ficar atento ao risco maior de incêndios florestais. Por isso, não se deve jogar pontas de cigarro nem fumar em locais com vegetação; não eliminar lixo ou entulho com fogo; e em acampamentos, evitar fazer fogueiras, mas, caso seja necessário, deixar uma pessoa vigiando e apagá-la totalmente antes de se afastar. A previsão para os próximos dias é de leve alta na umidade — que deve chegar à casa dos 20%, no mínimo. As temperaturas, porém, devem seguir baixas. Até o fim da semana, a mínima vai oscilar entre 11º C e 13º C. A máxima pode chegar a 30º C. Ação contra o Frio Nos abrigos mantidos pelo GDF, no Cief da Asa Sul e na Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia, a população em situação de rua tem à disposição colchão, cobertor e chuveiro quente, além de jantar e café da manhã | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Para proteger pessoas em situação de rua durante os períodos de baixas temperaturas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem aberto espaços públicos para que essa população possa passar a noite, na chamada Ação contra o Frio. Do início da iniciativa neste ano, em 17 de junho, até o último domingo (11), foram realizados 7.306 atendimentos. Atualmente, dois espaços estão em funcionamento — no Cief da Asa Sul (907) e na Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia (QNM 27). Os locais podem ser abertos ou fechados conforme a demanda. O do Gama, no Centro de Convivência da Região, funcionou de 20 de junho a 2 de julho. Os espaços funcionam de domingo a domingo, das 19h às 7h, com fechamento dos portões às 22h. O abrigo da Asa Sul tem capacidade para receber até 115 pessoas por noite, enquanto o de Ceilândia comporta até 40 pessoas. Nos locais, a população tem à disposição colchão, cobertor e chuveiro quente, além de receber jantar e café da manhã balanceados e feitos sob supervisão de nutricionistas, kit higiene e agasalhos. Em parte, esse material vem da Campanha do Agasalho Solidário, iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha que, neste ano, arrecadou mais de 20 mil itens de inverno.
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Caesb participa de atividades ambientais no Parque da Cidade
Com o objetivo de sensibilizar e educar a população sobre a importância de usar a água de forma consciente e adotar o uso de práticas sustentáveis, a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) marcou presença no encerramento da Semana do Meio Ambiente, realizada no Parque da Cidade. O evento foi realizado em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema). Cristal, a mascote da Caesb, fez sucesso junto à criançada presente ao evento | Fotos: Marco Peixoto/Caesb O trabalho de conscientização foi feito pelo Expresso Ambiental, o ônibus da Caesb usado em eventos educativos. Com uma maquete de 6 metros, os visitantes conheceram de perto o ciclo de saneamento da Caesb, que vai desde o momento da captação da água nos mananciais (rios e lagoas), passando pelas redes de distribuição, abastecimento nos imóveis comerciais e residenciais, depuração nas estações de tratamento de esgoto e devolução da água tratada ao meio ambiente, como o Lago Paranoá. A mascote da companhia, Cristal, também esteve no evento. A estudante Maria Catarina Palheta: “Aqui eu aprendi que precisamos utilizar a água da forma adequada e não gastar muito” A estudante Maria Catarina Palheta, 8, aluna na Escola Classe da 113 Norte, ficou encantada com o Expresso Ambiental. “Aqui eu aprendi que precisamos utilizar a água da forma adequada e não gastar muito”, disse. “Precisamos cuidar do meio ambiente. Lá em casa, eu não demoro muito no banho e sempre fecho a torneira quando vou lavar o cabelo e também ao escovar meus dentes. A gente faz a nossa parte, como não poluir os rios e jogar o lixo no lugar correto”. O presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, ressaltou: “É fundamental respeitar e proteger a biodiversidade, preservar o meio ambiente para manter o equilíbrio dos ecossistemas, conservar os recursos naturais para que não se esgotem e sensibilizar as pessoas quanto a isso, para que elas repensem seus hábitos e atitudes no seu dia a dia em prol do meio ambiente”. Hidratação Durante este fim de semana, a Caesb levou sua unidade móvel a diferentes eventos realizados no DF. Além da participação no encerramento da Semana de Meio Ambiente, a companhia esteve na inauguração da Usina Fotovoltaica do DF, na inauguração do Complexo Esportivo do Parque da Metropolitana e na assinatura de ordem de serviço para início das obras da Rota de Fuga, no Parque Nacional de Brasília. Neste domingo, a Caesb também distribuiu água potável entre os participantes da Copa de Judô, em comemoração aos 66 anos de Taguatinga, e ainda no evento Artcidadã, ação de cultura do Gama, e no 1º Passeio Ciclístico da Academia Comunitária de Planaltina. *Com informações da Caesb
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Desmobilização das tendas da dengue começa na próxima segunda-feira (10) no DF
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal anunciou que as 11 tendas de acolhimento e hidratação instaladas para atender pacientes com sintomas de dengue começarão a ser desmobilizadas a partir da próxima segunda-feira (10). Em caso de sintomas de dengue, como febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores no corpo e nas articulações, náuseas, vômitos e manchas vermelhas na pele, a população deve procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência mais próxima, que são a porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS) e contam com profissionais prontos para oferecer o atendimento necessário. A instalação das tendas teve como principal objetivo garantir maior acesso da população ao atendimento durante a epidemia de dengue, aliviando a carga sobre outras unidades da rede de saúde | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As tendas, que começaram a ser instaladas em abril, já ultrapassaram a marca de 50 mil atendimentos e receberam aprovação de mais de 97% dos usuários. A desmobilização começará pela estrutura montada no Guará, que só vai funcionar até domingo (9), e obedecerá a um cronograma que se encerrará no próximo dia 27 de junho com o fechamento da tenda do Areal. A instalação das tendas teve como principal objetivo garantir maior acesso da população ao atendimento durante a epidemia de dengue, aliviando a carga sobre outras unidades da rede de saúde. As tendas funcionam todos os dias da semana, com algumas operando 24 horas por dia, para facilitar o acesso a exames e consultas. Elas estão estrategicamente posicionadas próximo a hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Unidades Básicas de Saúde (UBSs), garantindo um atendimento mais rápido e eficiente aos pacientes sintomáticos da dengue. Cada tenda conta com uma equipe mínima composta por coordenador, três médicos (incluindo um pediatra), enfermeiro, técnicos de enfermagem e laboratório, especialista em laboratório, apoios administrativos, farmacêutico, pessoal de limpeza e segurança. Essas estruturas, que começaram a ser instaladas em abril, já ultrapassaram a marca de 50 mil atendimentos e receberam aprovação de mais de 97% dos usuários | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Cronograma de desmobilização A desmobilização das 11 tendas seguirá o seguinte cronograma: – Guará: 10 de junho – Gama: 11 de junho – Paranoá: 12 de junho – Planaltina: 13 de junho – Ceilândia: 15 de junho – Taguatinga: 22 de junho – Vicente Pires: 23 de junho – Samambaia: 24 de junho – HRAN: 25 de junho – Varjão: 26 de junho – Areal: 27 de junho Desde a instalação das tendas, a resposta da população tem sido extremamente positiva. A estrutura similar a dos hospitais de campanha permitiu um acesso mais ágil a exames e consultas, reduzindo significativamente a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Importância da hidratação A hidratação é uma parte crucial do tratamento da dengue. Quem apresentar sintomas como febre alta, dor de cabeça intensa, dor atrás dos olhos, dores musculares e articulares, náuseas, vômitos, dor abdominal e manchas vermelhas na pele, deve procurar atendimento médico imediatamente. A desmobilização das tendas marca um passo importante no combate à dengue no Distrito Federal. A iniciativa, que proporcionou mais de 50 mil atendimentos, demonstrou ser uma medida eficaz e aprovada pela maioria dos usuários. A colaboração da população continua sendo essencial na luta contra a dengue, mantendo os cuidados de prevenção e buscando atendimento adequado ao apresentar sintomas da doença. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Católicos celebram Corpus Christi na Esplanada dos Ministérios
Fiéis católicos de várias partes do Distrito Federal se reuniram para a confecção dos tapetes com imagens que relembram o sacramento da eucaristia, nesta quinta-feira (30), no canteiro central da Esplanada dos Ministérios. Os tapetes são uma tradição de Corpus Christi e atrai religiosos, curiosos e turistas que estão na capital. Ao contrário do que muitos pensam, Corpus Christi não é um feriado nacional, mas sim um ponto facultativo muito tradicional no país. O material utilizado para a feitura dos tapetes é serragem de várias cores. Cada igreja é responsável pela confecção | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os tapetes começaram a ser confeccionados às 6h da manhã e é uma tradição de origem portuguesa, trazida para o Brasil na época da colonização. O trabalho artístico remonta a chegada de Jesus Cristo em Jerusalém, quando seguidores cobriram seu caminho com ramos e tapetes. “Essa é uma festa muito importante para a gente, que é a eucaristia. Com o passar do tempo, a igreja foi olhando para essa solenidade com muito amor. A eucaristia é a centralidade da nossa fé. A temática dos tapetes é sempre a eucaristia. A montagem já é uma oração. É um momento de renovação da fé, de agradecer a Deus e reverenciá-lo com o nosso trabalho. Para a gente, a eucaristia não é apenas um pão, é Jesus Eucarístico”, explicou Cássia Renata, 31 anos, da Congregação Apóstola do Sagrado Coração de Jesus. O material utilizado para a feitura dos tapetes é serragem de várias cores. Cada igreja é responsável pela confecção. “Venho de uma família católica e meus pais sempre participaram desse evento. É importante estar aqui porque a gente acaba aumentando nossa espiritualidade, além de fortificar laços e amizades com a comunidade. Para a confecção dos tapetes, a gente utilizou tinta para tecido, serragem, palha de arroz, sal e borra de café”, detalha Bárbara Leal, 22 anos, estudante de marketing e moradora de Vicente Pires. Cássia Renata: “Essa é uma festa muito importante para a gente que é a eucaristia. Com o passar do tempo, a igreja foi olhando para essa solenidade com muito amor. A eucaristia é a centralidade da nossa fé” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O evento conta com a participação de muitas famílias, jovens e crianças. O estudante André Bandeira, 11 anos, que mora no Jardins Mangueiral, teve sua primeira experiência na celebração. “Esse é meu primeiro dia e eu já adorei tudo que a gente fez aqui. A gente pega os ingredientes e coloca a mão na massa. A gente fez uma hóstia. Vamos celebrar Jesus que vai passar pelo nosso tapete”, disse. Além da celebração, cada fiel presente traz sua motivação para estar no festejo. “É uma tradição na nossa família de todos os anos vir e trazer nossos filhos para valorizar o que a nossa juventude faz com o que Deus nos deixou de legado nas nossas vidas. É importante passar esses valores porque tanto os meus pais como os pais da minha esposa já tinham essa tradição de vir. Estamos passando para os nossos filhos cidadania e principalmente espiritualidade e é importante para nossa saúde mental. Estar aqui também é valorizar a cidade. Brasília é um museu a céu aberto”, defendeu o militar Ney Mota, 50 anos, que esteve presente com a esposa e os dois filhos e vieram do Noroeste. Bárbara Leal: “Venho de uma família católica e meus pais sempre participaram desse evento” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Corpus Christi é celebrado também por algumas igrejas Anglicanas, mas não por católicos ortodoxos e evangélicos. Hidratação Para a celebração de Corpus Christi, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) instalou pontos de distribuição de água ao longo do canteiro central da Esplanada dos Ministério. Eles estavam abastecidos com 2.700 litros de água, suficiente para atender o público estimado em 30 mil pessoas. Foram também distribuídos mais 1.200 copos com água para equipes de profissionais do Governo do Distrito Federal (GDF), que estiveram trabalhando no evento. Trânsito Para a realização do evento, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), fez interdições em vias da Esplanada do Ministérios a partir das 23h59 de quarta-feira (29). Nesse horário, foram interditados os acessos aos blocos A e B da Esplanada dos Ministérios. A via de ligação N1/S1, na altura do Museu da República, também está fechada, sendo reservada para o estacionamento de táxis. Os agentes do Detran-DF ainda fizeram o bloqueio de três faixas das vias N1 e S1, do Eixo Monumental, próximas ao canteiro central, no trecho do quadrante em frente à Catedral. As demais faixas permanecerão liberadas para o tráfego de veículos. Na quinta-feira, a partir das 14h, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também interdita a via S1, na altura da Catedral. O tráfego de veículos da S1 foi desviado para a via L2 Sul. Já os veículos que vem da L2 Sul em direção à Esplanada seguirão para o Buraco do Tatu. A partir das 18h, em razão da procissão dos fiéis, a via N1 será fechada para o tráfego de veículos. A interdição ocorre nos acessos à N1, pela via Palácio Presidencial e pela via L4, e na altura do bloco K da Esplanada dos Ministérios. A previsão é que a abertura das vias ocorra por volta das 21h.
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Chegada da seca liga o alerta para consumo responsável de água
A seca está de volta e, com ela, os cuidados que já fazem parte da rotina do brasiliense. Nesta época do ano, de temperaturas mais elevadas e baixa umidade relativa do ar, a hidratação é um hábito essencial para passar pela estiagem sem complicações. No entanto, é preciso estar atento para que o consumo de água ocorra de maneira responsável no período, quando o uso tende a aumentar justamente quando as chuvas cessam. O uso racional dos recursos hídricos é uma prática essencial e requer mudanças de comportamento. Algumas dicas simples ajudam a economizar e evitar o desperdício de água | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Dados da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) apontam, durante os dias de estiagem, um incremento de 7% a 10% no consumo de água em algumas regiões administrativas. Essa elevação no gasto do recurso hídrico ameaça o nível dos reservatórios de abastecimento da capital. Até o último dia 16 de maio, segundo a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa), o reservatório do Descoberto operava com capacidade máxima (103 milhões de metros cúbicos), enquanto o de Santa Maria apresentava 62,5% do volume útil. Hoje, os sistemas são responsáveis por cerca de 90% do abastecimento do DF; o restante depende de redes menores. “O consumo racional é uma regra que deve ser seguida, seja na seca ou no período chuvoso. Temos uma certa folga, mas não podemos ter um consumo muito acima dos valores indicados porque poderemos ter problemas” Gustavo Antonio Carneiro, superintendente de Recursos Hídricos Atualmente, Brasília conta com 780 mil ligações abastecidas com água tratada e de excelente qualidade. Apesar dos números positivos, o superintendente de recursos hídricos da Adasa, Gustavo Antonio Carneiro, alerta para os riscos do consumo desenfreado de água. “O consumo racional é uma regra que deve ser seguida, seja na seca ou no período chuvoso”, enfatiza. “Temos uma certa folga, mas não podemos ter um consumo muito acima dos valores indicados porque poderemos ter problemas.” Segundo o servidor, o DF apresenta uma baixa produção de água per capita. “Trata-se de uma população muito grande em comparação com o volume produzido pelo nosso ciclo natural hidrológico, que apresenta índices próximos do semiárido”, ressalta. “Por isso, temos de ter essa vigilância constante e racional da água.” Investimento A Caesb trata como prioridade a adoção de medidas para reduzir radicalmente a perda de água no DF. Apenas para 2024, a companhia planeja investir mais de R$ 250 milhões em obras de saneamento e distribuição de recursos hídricos – investimento que se soma aos mais de R$ 1 bilhão investidos desde 2019 em obras para garantir o fornecimento de água a 2,8 milhões de usuários. A seca está de volta e, com ela, os cuidados que já fazem parte da rotina do brasiliense Outro enfoque da atuação da empresa é na segurança hídrica do DF. “Isso significa ter um volume de água maior disponível, mesmo em uma eventual crise hídrica ou em situação de estiagem mais rigorosa, para o DF, através da Caesb, garantir o atendimento a toda população com o menor sacrifício possível”, defende o presidente da companhia, Luís Antônio Almeida Reis. Hoje, as regiões abastecidas pela empresa contam com um incremento de capacidade de produção instalada 30% superior às condições existentes em 2016. O ano foi marcado pelo período de crise hídrica aguda no DF, resultando na necessidade de racionamento do consumo de água. Desde 2019, houve reforço nos sistemas de captação do Bananal, Lago Norte, Gama e Corumbá, ampliando a oferta do recurso hídrico a moradores de diferentes regiões. “E estamos trabalhando para ampliar essa capacidade. Isso nos permite ter um potencial de gestão maior em relação àquela época, o que me permite tirar, por exemplo, água do Corumbá e levar para o Lago Sul, trazendo um alívio para a capacidade de reserva do reservatório de Santa Maria”, prossegue o presidente da Caesb. Nesta época do ano, de temperaturas mais elevadas e baixa umidade relativa do ar, a hidratação é um hábito essencial para passar pela estiagem sem complicações Hábitos sustentáveis O uso racional dos recursos hídricos é uma prática essencial e requer mudanças de comportamento. Algumas dicas simples ajudam a economizar e evitar o desperdício de água, tais como verificar regularmente possíveis vazamentos nas tubulações dos imóveis, que podem ocasionar a perda de até sete mil litros por dia. Quem mora em casa e é amante da jardinagem pode optar por plantas nativas do Cerrado. Elas são mais resistentes e demandam menos consumo de água. Regar as plantas à noite também é uma boa prática, pois ajuda a evitar a evaporação excessiva no período de calor. Para isso, utilize um regador ao invés de uma mangueira. Outra dica é instalar arejadores nas torneiras. Um registro aberto continuamente durante três minutos consome 18 litros de água. Quando for lavar a louça, retire os restos de comida antes de lavar pratos e panelas, e opte por uma bacia para ensaboar e enxaguar todas de uma só vez. Confira outras dicas para economizar água – Para a limpeza de janelas, opte por realizar a tarefa em dias nublados, pois a luz solar direta seca os produtos de limpeza antes do vidro ser polido corretamente, o que pode levar ao uso excessivo de água e produtos. – A máquina de lavar roupas também pode ser um vilão do desperdício. Um ciclo completo pode utilizar até 200 litros de água. Portanto, acumule várias peças e utilize a máquina apenas quando estiver com a capacidade total. – Reutilizar a água da máquina de lavar roupas é uma maneira inteligente de economizar. Essa água pode ser utilizada para limpar a garagem ou lavar o carro. – Por fim, mantenha a piscina coberta quando não estiver em uso. Isso evita a evaporação e a necessidade de reposição frequente de água. Adotar essas práticas simples pode fazer uma grande diferença no consumo de água e contribuir para a preservação deste recurso vital
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DF ultrapassa 14 mil atendimentos de dengue em tendas montadas pelo governo
As novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue ou com suspeita da doença registraram, neste domingo (28), 1.342 atendimentos. Desde que foram instaladas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), as estruturas já viabilizaram assistência médica a mais de 14,2 mil pessoas. Em cada uma das 11 tendas de acolhimento instaladas pelo GDF, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Do total de atendimentos, 937 foram a pacientes adultos e 405, pediátricos. Na ocasião, também houve a necessidade de transferência de 14 pessoas para outras unidades da rede pública de saúde, em razão do agravamento do quadro clínico da doença. Foi inaugurada, também no domingo, a última tenda de acolhimento para pacientes com suspeita de dengue, no Areal. A estrutura está instalada no estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 da região, e conta com área para triagem dos pacientes, consultórios para atendimento, farmácia e sala de hidratação. Ao todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas, sendo três com funcionamento 24 horas e os demais com atividade das 7h às 19h. Em cada um deles, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal. Os espaços funcionam diariamente, com estrutura semelhante a hospitais de campanha, e estão estrategicamente posicionados próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Endereços e horários de funcionamento das novas tendas Arte: Agência Brasília Funcionamento 24 horas → Gama: estacionamento do hospital regional (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do hospital regional (HRT) → Planaltina: na policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do hospital regional (HRC) → Samambaia: estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7
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Aniversário de Brasília terá distribuição de água nos locais de comemoração
O público que for prestigiar as atrações do aniversário da capital federal terá acesso à água de qualidade de graça. É que a Caesb irá garantir a hidratação dos presentes dos dias 18 a 21 de abril. Serão vários os locais atendidos pela companhia, entre eles Torre de TV, Esplanada dos Ministérios, Torre Digital, além de algumas regiões administrativas. Os shows da Torre de TV irão contar com o suporte de quatro unidades fixas com caixas d’água para fornecimento de água ininterrupto. Para o atendimento das demandas dos shows de 20 de abril, na Esplanada dos Ministérios, onde há previsão da maior quantidade de público com a apresentação do DJ Alok, a estrutura da Caesb irá contemplar duas ilhas de hidratação com quatro unidades fixas cada, que terão água durante todo o período dos shows. Cada cidade irá receber uma unidade móvel contendo caixa d’água de 500 litros para atendimento, das 10h às 18h | Foto: Divulgação/Caesb A Torre Digital terá uma unidade fixa durante os dias de festa. O fornecimento de água para integrantes das equipes de trabalho do GDF e policiais, na Cidade da Segurança, será por meio de copos com água envasada pela Caesb. As festividades continuam no dia 21 de abril em Brazlândia, Planaltina e Santa Maria. Cada cidade irá receber uma unidade móvel contendo caixa d’água de 500 litros para atendimento, das 10h às 18h. “A Caesb é parte da capital federal desde a sua construção e nos sentimos muito orgulhosos de fazer parte desta história. Nosso presente nesta data é levar água de qualidade a todos os convidados em uma festa tão linda” Luís Antônio Reis, presidente da Caesb A solenidade de troca da Bandeira, na manhã de 21 abril, na Praça dos Três Poderes, também terá o fornecimento de água garantido com uma unidade móvel contendo caixa d’água de 500 litros. Para o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, a Companhia não poderia ficar de fora das comemorações dos 64 anos de Brasília. “A Caesb é parte da capital federal desde a sua construção e nos sentimos muito orgulhosos de fazer parte desta história. Nosso presente nesta data é levar água de qualidade a todos os convidados em uma festa tão linda”, celebra. A Caesb sugere aos que forem participar das festas levarem a sua garrafa de água reciclável para reduzir o lixo produzido e manter o espaço livre de copos e garrafas plásticas descartáveis. *Com informações da Caesb
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Paixão de Cristo no Morro da Capelinha terá fornecimento de 26 mil litros de água
O público que for prestigiar a Via Sacra no Morro da Capelinha, em Planaltina, na sexta-feira (29), poderá contar com o fornecimento de água potável no local. A Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) irá disponibilizar um total de 26 mil litros de água para garantir a hidratação de cerca de 150 mil pessoas esperadas no evento. No total, serão utilizadas cinco unidades móveis, sendo dois caminhões com caixas d’água de cinco mil litros cada e três veículos de menor porte, com caixas d’água de 500 litros cada. Um caminhão-pipa com 10 mil litros ficará no local para reabastecer as caixas d’água | Foto: Cristiano Carvalho/Ascom Caesb A estrutura da companhia no Morro da Capelinha terá vários pontos de distribuição em todo o percurso do espetáculo, desde o acesso ao local, pela DF-230, passando pelo portal de entrada até o último ato. No total, serão utilizadas cinco unidades móveis, sendo dois caminhões com caixas d’água de cinco mil litros cada e três veículos de menor porte, com caixas d’água de 500 litros cada. Um caminhão-pipa com 10 mil litros ficará no local para reabastecer as caixas d’água. Ao longo do trajeto serão instalados três pontos fixos, cada um deles com uma caixa d’água de 500 litros para apoio aos atores e integrantes da produção do evento. As tendas destinadas para atendimento das equipes de profissionais de saúde também contarão com mais dois pontos fixos. A companhia fará o abastecimento das baias de hidratação destinadas aos cavalos utilizados em cena. As equipes em serviço do Governo do Distrito Federal (GDF) terão o atendimento de unidades móveis dispostas em pontos estratégicos. Para reforço da hidratação dessas equipes e autoridades, serão destinados cerca de três mil copos de 200 ml com água potável tratada envasada pela Caesb. Um total de 15 colaboradores da companhia estará à disposição para garantir a eficácia da oferta de água no local, do início da manhã até o término do evento. A Caesb sugere que cada um leve a própria garrafa de água para reduzir o lixo produzido e manter o espaço livre de copos e garrafas plásticas descartáveis. Desde o dia 25 de fevereiro, a Caesb vinha fornecendo água potável para a hidratação de cerca de dois mil atores e figurantes que participaram dos ensaios prévios ao espetáculo, na Sexta-feira da Paixão. Os atendimentos ocorreram aos domingos em atenção à solicitação do Grupo da Via Sacra de Planaltina. *Com informações da Caesb
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Exposição ao sol exige cuidados especiais com a pele
O verão do Hemisfério Sul segue oficialmente até quarta-feira (20), trazendo altas temperaturas e maior incidência da radiação solar. É durante a estação que os brasileiros mais aproveitam os dias longos nos clubes e nas piscinas – condição climática que costuma prosseguir por mais tempo após a entrada do outono. Daí surge o alerta que vale para toda a temporada: a intensa exposição ao sol exige uma série de cuidados para evitar reações, como queimadura e insolação, e a potencialização do fator de risco ao câncer de pele. “O câncer de pele é, sem dúvidas, o maior risco da exposição solar nas férias de verão porque é uma exposição muito intensa e que ocorre por vários dias. Por isso, é necessário usar todas as formas para se proteger do sol durante o período”, avalia a responsável técnica Fernanda Duran, colaboradora de dermatologia da Secretaria de Saúde (SES-DF). Arte: Agência Brasília Estudos mostram que o filtro solar sozinho não consegue bloquear totalmente o contato do corpo com os raios solares. Por esse motivo é recomendado ainda o uso de roupas com fatores com fatores UV certificadas. O material protege até 98% dos raios de entrada na pele, sendo indicado, principalmente, para crianças e idosos. Além disso, chapéus e bonés devem ser incluídos como proteção. Para evitar complicações, é recomendado a boa hidratação, com muita água, água de coco e suco, evitando o consumo de bebida alcoólica. Quem optar pela ingestão de álcool deve dobrar a quantidade de água. “A hidratação é importantíssima porque, se a pessoa não bebe um líquido, vai desidratando as células e acaba tendo uma insolação ou uma queimadura”, explica Fernanda Duran. A alimentação também interfere na saúde da pele, por isso é preferível evitar alimentos como frituras, açúcares e derivados do leite. A desidratação da pele devido à exposição excessiva ao sol pode resultar em queimadura e insolação, ocasionando sintomas como náuseas, vômitos, diarreias e até arritmias. “É preciso aumentar a ingestão hídrica e não se expor novamente ao sol”, acrescenta. Em caso da apresentação de qualquer um desses sinais, a pessoa deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima.
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Conheça as variações do vírus transmitido pelo Aedes aegypti
Considerada uma doença infecciosa, a dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. A doença febril aguda se manifesta de forma rápida, sendo mais prevalente em períodos chuvosos e quentes, e possui quatro sorotipos – DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 – que podem causar a forma clássica ou evoluir para quadros graves que chegam a comprometer órgãos como fígado, cérebro e coração. A distinção entre os vírus é importante para o monitoramento epidemiológico | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde No Distrito Federal, o DENV-1 é o sorotipo mais comum, embora tenha sido observado um aumento significativo do DENV-2. De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES-DF) divulgado na terça-feira (20), o sorotipo 2 foi detectado em quase 10 mil casos, enquanto o tipo 1 apareceu em cerca de 1,1 mil ocorrências. Os sorotipos 3 e 4 ainda não foram identificados na capital. [Olho texto=”“Crianças de até 2 anos, idosos e imunossuprimidos, como diabéticos e hipertensos, são os que têm mais risco de evolução para a dengue grave” ” assinatura=”David Urbaez, infectologista da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os quatro tipos de vírus podem gerar formas assintomáticas, leves ou graves e, inclusive, levar a óbito. Após contrair um vírus da dengue, o corpo desenvolve imunidade a ele. Segundo o Ministério da Saúde (MS), a segunda infecção por qualquer sorotipo da doença tende a ser mais grave que a primeira, independentemente da ordem dos sorotipos. O DENV-2 e o DENV-3 são considerados mais virulentos. Nesse contexto, a reinfecção por um sorotipo diferente é fator de risco para a dengue hemorrágica, pois o sistema imunológico pode reagir de maneira intensificada. Embora a dengue afete todas as faixas etárias, alguns grupos têm maiores chances de desenvolver complicações. “Crianças de até 2 anos, idosos e imunossuprimidos, como diabéticos e hipertensos, são os que têm mais risco de evolução para a dengue grave”, afirma o médico David Urbaez, referência técnica distrital (RTD) de infectologia da SES-DF. Sinais de alerta [Olho texto=”Sintomas da dengue comum e da grave são os mesmos nos primeiros dias da doença” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira manifestação da dengue, normalmente, é a febre alta (acima de 38 graus), de início abrupto, que costuma persistir por dois a sete dias, acompanhada de dores de cabeça, atrás dos olhos, no corpo e nas articulações, além de prostração, fraqueza, manchas vermelhas, erupções e coceira na pele. Tanto a dengue clássica quanto a grave têm os mesmos sintomas nos primeiros dias. Entre os sinais de alerta que ocorrem, habitualmente, entre o quarto e o quinto dia, no intervalo de três a sete dias de doença, estão dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas. Há ainda casos assintomáticos ou com a presença de apenas um sintoma. Detecção A distinção entre os vírus é importante para o monitoramento epidemiológico, enquanto os exames laboratoriais são fundamentais no diagnóstico da dengue, além de contribuírem para a implementação de medidas preventivas e controle da doença. No DF, a SES-DF oferece o exame PCR em Tempo Real (RT-PCR), responsável por determinar qual dos sorotipos está causando a infecção. O material é analisado no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF) a partir da amostra de sangue colhida na Atenção Primária – tendas de hidratação ou unidades básicas de saúde (UBSs). “A técnica é capaz de identificar o vírus precocemente, auxiliando na conduta terapêutica do paciente”, explica a diretora do Lacen-DF, Grasiela Araújo da Silva. “O diagnóstico é rápido, sensível e específico, o que a torna uma ferramenta diagnóstica de alta confiabilidade.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O tempo de coleta do sangue para a realização do exame RT-PCR é do primeiro ao quinto dia do início de sintomas. Quando a amostra chega ao laboratório, é processada para a extração e a identificação do material genético do vírus. Isso é feito com reagentes específicos e equipamentos próprios. Ao final, os profissionais analisam os resultados obtidos para subsidiar os laudos. A liberação dos resultados ocorre em até três dias após o recebimento das amostras, podendo ser menor nos casos prioritários ou graves previamente indicados. Desde o início deste ano, o laboratório registrou mais de 17 mil amostras de casos suspeitos de dengue processadas por meio da técnica de RT-PCR. Atendimento Ao primeiro sinal de sintomas, a pessoa com suspeita de dengue deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima. As estruturas desses espaços foram adaptadas para realizar hidratação venosa, se necessário. Caso haja sinais mais graves, os pacientes serão encaminhados às unidades de pronto atendimento (UPAs) ou aos hospitais regionais. Além das UBSs e das UPAs, há tendas de acolhimento à população, das 7h às 19h, nas seguintes regiões do DF: Ceilândia (P Sul), Samambaia, Sol Nascente, Brazlândia, Taguatinga, Santa Maria, Recanto das Emas, São Sebastião, Estrutural e Sobradinho. *Com informações da Secretaria de Saúde
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GDF publica chamamento para instalação de 11 novas tendas de hidratação
A autorização para dar início à montagem de 11 tendas de acolhimento destinadas aos pacientes com dengue foi dada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (21). A decisão foi publicada em edição extra no Diário Oficial do DF (DODF), que divulga o edital de chamamento público para a instalação dos espaços, bem como a prestação de serviços de atendimento e hidratação aos que procurarem uma das estruturas. Em um mês, as tendas de hidratação ofereceram mais de 37 mil atendimentos a pacientes diagnosticados com dengue | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os interessados devem encaminhar as propostas até as 15h do dia 28 de fevereiro para os e-mails inexigibilidade.sesdf@saude.df.gov.br e inexigibilidade.sesdf@gmail.com. A íntegra do edital está disponível no site da Secretaria de Saúde. [Olho texto=”“Essa ampliação busca trazer mais confortos e portas de acolhimento aos moradores em mais cidades. Juntos iremos vencer a luta contra a dengue”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As estruturas serão instaladas em Vicente Pires, Varjão, Gama, Taguatinga, Guará, Plano Piloto, Paranoá, Planaltina e Águas Claras. Ceilândia e Samambaia, que já contam com uma, também serão beneficiadas com mais um espaço de acolhimento. “As tendas de hidratação têm causado um efeito positivo no combate à dengue no DF, acolhendo a população em espaços além dos já oferecidos na rede pública de saúde. Essa ampliação busca trazer mais confortos e portas de acolhimento aos moradores em mais cidades. Juntos iremos vencer a luta contra a dengue”, destacou o governador Ibaneis Rocha. A procura por esses espaços é grande. Somados aos atendimentos nas unidades básicas de saúde (UBSs), eles correspondem a mais de 27% do total. Por semana, foram atendidas em média nove mil pessoas, sendo que as tendas de Samambaia, São Sebastião e Ceilândia são as de maior movimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além destas regiões, há mais tendas em pleno funcionamento no Sol Nascente, em Brazlândia, na Estrutural, no Recanto das Emas, em Santa Maria e em Sobradinho. Instituídas há um mês, as estruturas somaram mais de 37 mil atendimentos aos pacientes diagnosticados com a dengue. De acordo com a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, a ampliação no número de tendas vai aproximar o atendimento médico à população do DF e desafogar outras unidades da rede. “Nós temos atualmente nove espaços montados para fazer o atendimento básico dos pacientes acometidos pela doença. O nosso objetivo ao ampliar é levar essas novas tendas a outras regiões para que a população não precise se deslocar até um hospital para conseguir atendimento que pode ser feito nesses locais”, pontuou.
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Casos graves de dengue podem causar hepatite e insuficiência renal
Com o aumento dos casos de dengue, os cuidados precisam ser intensificados para o combate ao mosquito. Muitas vezes, o quadro da doença se agrava, exigindo hidratação e medicação intravenosa. Alguns casos graves, inclusive, necessitam de internações. Mas por que o vírus da dengue é perigoso? Recomendação da Secretaria de Saúde é que, ao primeiro sinal, a pessoa procure a UBS mais próxima | Foto: Sandro Araújo/SES-DF [Olho texto=”“Como os líquidos saem dos vasos, o indivíduo fica desidratado, daí a importância da hidratação” ” assinatura=”Clarisse Lisboa, infectologista da SES-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A gravidade decorre da inflamação causada nos órgãos e de como o vírus atua no organismo. Como se trata de uma infecção viral, o vírus penetra na corrente sanguínea, multiplicando-se em diversos órgãos; em seguida, substâncias nocivas são formadas no organismo humano. O ciclo se inicia quando o mosquito Aedes aegypti pica uma pessoa infectada e contrai o vírus. No inseto, o vírus se multiplica no intestino e passa para outros órgãos até chegar às glândulas salivares, por onde é transmitido às pessoas. Ação do vírus No ser humano, após a picada, o vírus se multiplica em órgãos como baço, fígado e tecido linfático durante intervalo de quatro a sete dias – período denominado de incubação. A fase seguinte – viremia – dura cerca de seis dias e é marcada por febre. Nessa etapa, o vírus continua a se multiplicar e os sintomas mais comuns surgem, explica a médica Clarisse Lisboa, referência técnica distrital colaboradora em infectologia da Secretaria de Saúde (SES-DF). “O vírus provoca uma alteração na permeabilidade dos vasos sanguíneos, e acabamos perdendo líquido; o plasma que deveria estar dentro dos vasos vai para o interior das cavidades, como abdome e tórax e tecido subcutâneo”, enumera a especialista. “Como os líquidos saem dos vasos, o indivíduo fica desidratado, daí a importância da hidratação.” Além disso, a profissional alerta sobre a diminuição das plaquetas, uma vez que o vírus atinge a medula óssea. As quedas muito expressivas das plaquetas ocasionam o sangramento, sinal de alarme que deve ser tratado com ajuda médica. “O vírus também pode provocar danos no fígado, baço e rins, e alterações neurológicas também podem acontecer, embora não sejam comuns”, complementa a médica. Tratamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Geralmente, a doença se apresenta com sintomas de febre, dor de cabeça (atrás dos olhos), dores no corpo, fadiga, fraqueza, manchas, erupções e coceiras na pele. Não há medicamento específico para a dengue, mas a febre pode ser controlada com o uso de paracetamol ou da dipirona. O AAS (ácido acetilsalicílico) e os anti-inflamatórios, porém, são contraindicados. Quando a doença se apresenta com sinais de alarme, os sintomas apresentados são dores fortes na barriga, vômitos persistentes, sangramentos no nariz, boca ou fezes e tonturas seguidas de muito cansaço. “Nos casos graves, é possível que a pessoa desenvolva sequelas, principalmente relacionadas ao dano que a doença possa ter provocado nos órgãos, como hepatite [inflamação no fígado] e insuficiência renal crônica”, alerta Clarisse Lisboa. Atendimento Ao primeiro sinal de sintomas, a pessoa com suspeita de dengue deve procurar a unidade básica de saúde (UBSs) de referência. As estruturas desses espaços foram adaptadas para realizar hidratação venosa, se necessário. Caso haja sinais mais graves, os pacientes serão encaminhados às unidades de pronto atendimento (UPAs) ou aos hospitais regionais. Além das UBSs e das UPAs, há tendas de acolhimento à população, das 7h às 19h, em nove regiões do DF: Ceilândia (P Sul), Samambaia, Sol Nascente, Brazlândia, Taguatinga, Santa Maria, Recanto das Emas, São Sebastião, Estrutural e Sobradinho. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Entenda a importância de se hidratar durante os dias de folia
Cuidar da saúde durante o Carnaval é um dos requisitos para uma diversão segura e prolongada. Aderir a cuidados simples pode ajudar a prevenir problemas, além de garantir saúde para curtir melhor os dias de folia. A hidratação adequada do corpo é um dos cuidados fundamentais. As altas temperaturas desta época do ano, o aumento da transpiração e a habitual ingestão de bebidas alcoólicas formam uma combinação que pode acabar mal. Consumo de água com fartura é aconselhável durante a folia | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=” “Evite o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e, se consumir, beba água concomitantemente” ” assinatura=”Carolina Gama, gerente de Serviços de Nutrição da SES-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Um dos efeitos do álcool é o de inibir o hormônio antidiurético, responsável por reter água no corpo”, afirma a médica Alice Ponte, referência técnica distrital (RTD) de Medicina da Família e Comunidade da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Com a inibição desse hormônio, o corpo libera mais água pela urina, podendo levar a um estado de desidratação.” Por isso, é preciso ficar atento aos possíveis sinais de desidratação, que podem ser sede intensa, boca seca, redução do volume urinário, urina escura, dor de cabeça, tonturas e fadiga. Ingestão de líquidos Para evitar esses problemas, a gerente de Serviços de Nutrição da SES-DF, Carolina Gama, aponta algumas dicas. “Evite o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e, se consumir, beba água concomitantemente”, recomenda. Ela lembra que sucos naturais e água de coco também são opções para manter a hidratação nos dias de folia. “Na presença de qualquer sintoma de intoxicação pelo álcool, recomenda-se suspender a ingestão e hidratar-se”, complementa. Outra orientação importante, atenta a especialista, é que pessoas que estão com dengue não devem ingerir nenhuma quantidade de álcool. A procedência do líquido que será consumido também é um detalhe importante. De acordo com o diretor de Vigilância Sanitária (Divisa) da SES-DF, André Godoy, a água contaminada pode levar a sérios problemas. “Existe o perigo de contrair doenças transmitidas pela água, a exemplo de verminoses, gastroenterites e até a hepatite infecciosa”, aponta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Levar a própria água para a folia é uma maneira de evitar a contaminação. Se isso não for possível, o gestor aconselha a compra apenas de água engarrafada, e indica quais detalhes aos quais é preciso prestar atenção: “Tampa devidamente lacrada, embalagem íntegra com informações do fabricante e data de fabricação e validade vigente. Observar ausência de cor, sabor, odor e qualquer substância”. Fique atento Caso o folião sofra uma redução grave da coordenação motora ou mesmo da consciência, é preciso procurar atendimento médico de urgência nas unidades básicas de saúde (UBSs) ou nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e emergências dos hospitais mais próximos da rede. Em caso de perda completa da consciência, é necessário acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), por meio do número 192. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Como cuidar dos pets no calor e evitar insolação
No período de altas temperaturas não são apenas os humanos que sofrem com o calor extremo. Os pets também são influenciados pelo clima e, por serem dependentes dos donos, nada melhor do que saber o que fazer para deixá-los seguros e frescos nessa época do ano – especialmente os mais sensíveis. O Batalhão de Cães da PMDF conta com uma variedade de raças, como pastores belgas malinoás e pastores alemães, rottweilers, que estão entre os que precisam de uma frequência maior de molha, além dos sem raça definida | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No Batalhão de Cães da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por exemplo, os militares já estão tomando os cuidados necessários para aliviar a quentura dos animais. Segundo o subtenente Ademar Barros, do BPCães, as equipes têm refrescado os cachorros, molhando com frequência os animais que precisam de mais hidratação. O batalhão conta com uma variedade de raças, como rottweilers, que estão entre os que precisam de uma frequência maior de molha, pastores belgas malinoás e pastores alemães, além dos sem raça definida. Uma “patrulha da água” é feita a cada hora no dia e a cada duas horas à noite. O subtenente frisa que não é um banho, apenas molham os animais, além de cuidar da hidratação e refrescagem. Segundo o militar, as ações melhoraram a disposição dos animais. [Olho texto=”Na hora de molhar para refrescar o pet, é importante começar pelo dorso, que é a parte do final do pescoço, sempre conversando com o animal e mostrando o que está fazendo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Iniciamos por baixo, no dorso, pois é assim que eles fazem na natureza. É importante a pessoa conhecer seu cão e agir de acordo com a necessidade dele”, ressalta o policial. Ele frisa que, na hora de molhar, é importante começar pelo dorso, que é a parte do final do pescoço, sempre conversando com o animal e mostrando o que está fazendo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Perigos do calor Um período mais quente pode trazer perigos como a hipertermia, também conhecida como insolação, que ocorre com o aumento de temperatura corporal acima do normal para a espécie em questão. Para os pets, ela ocorre quando está acima de 41ºC, visto que o normal é em torno de 39,3 a 39,5ºC. Isso eleva o risco de falência múltipla de órgãos e, consequentemente, pode levar a óbito. Os sintomas da hipertermia em cachorros, por exemplo, são dificuldade respiratória, alteração na coloração da língua e na parte interna das orelhas, apatia, andar cambaleante, confusão mental, excesso de salivação, vômito, diarreia e convulsão. Quando o pet apresenta sintomas da hipertermia, como dificuldade respiratória, alteração na coloração da língua e na parte interna das orelhas, apatia, andar cambaleante, confusão mental, excesso de salivação, vômito, diarreia e convulsão, a primeira coisa a fazer é retirá-lo do sol e deixá-lo em um local fresco e ventilado. Ofereça água fresca em grande quantidade e, se possível, dê gelo para o animal. Usar toalhas molhadas, um tapete gelado ou até colocar água sobre o animal pode ajudar a resfriá-lo | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Ao perceber que o pet está tendo algum desses sinais, a primeira coisa a fazer é retirá-lo do sol e deixá-lo em um local fresco e ventilado. Ofereça água fresca em grande quantidade e, se possível, dê gelo para o animal. Usar toalhas molhadas, um tapete gelado ou até colocar água sobre o animal pode ajudar a resfriá-lo. Para reverter a hipertermia, ele deve ser resfrescado o mais rápido possível. “O melhor é sempre prevenir, mas qualquer coisa é acionar a veterinária”, lembra Barros. É necessária uma atenção redobrada com cachorros filhotes, idosos, obesos e braquicefálicos, que são os de crânio achatado e focinho curto. Esses grupos têm mais tendência a apresentar problemas respiratórios e dificuldade em perder calor. No caso de pets com essas características, é preciso ficar atento aos sinais de hiperventilação, que é a respiração curta e acelerada. Além de ofegante, o animal também pode estar tremendo. Quando isso ocorre, é recomendado procurar imediatamente um veterinário. Além disso, não deixar o cão realizar esforços, como pular e correr; e evitar atitudes que o deixem estressado ou excitado. E, principalmente, não tentar medicar o cachorro por conta própria, porque isso poderá piorar ainda mais a situação. “O pet não tem a necessidade de usar roupa, principalmente nesse calor. Sei que muitos cãezinhos são acostumados a usar roupinha, mas nesse período de calor não é interessante colocar, porque a pele do pet não consegue respirar, causando uma hiperventilação”, explica a veterinária Lindiene Samayana, que também é diretora do Serviço Veterinário Público (Hvep) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Principais cuidados A médica veterinária Lindiene Samayana, que também é diretora do Serviço Veterinário Público (Hvep), fala das principais dicas para prevenir esses males de acontecerem aos animais. Um deles é evitar passear com o pet em horários que o sol está muito quente, entre 9h e 17h. A veterinária explica que a almofadinha na patinha do cachorro é muito similar à pele de um bebê recém-nascido, então ele pode queimar ou lesionar a patinha no asfalto quente. Também é essencial fazer a troca da água diária, deixando sempre água fresca. Você pode até colocar pedras de gelo na aguinha do pet. Algo legal também, em cãezinhos que gostam de fruta, é dar as que contêm mais água, como melancia e melão, que vão auxiliar na hidratação. Outra medida importante é evitar que o pet fique em lugares abafados, principalmente os braquicefálicos como shih-tzu e pug, que têm tendência a tentar se ventilar. “Em lugares abafados eles começam a respirar com a boca aberta e isso pode causar uma hipertensão, podendo ir a óbito por o animal não conseguir respirar”, alerta a veterinária. Então, sempre deixe o pet em lugares frescos e arejados, evitando, por exemplo, que ele fique dentro de uma casinha no sol. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para aqueles donos com o hábito de colocar roupinha no pet, é bom evitar vesti-los nesse período. “O pet não tem a necessidade de usar roupa, principalmente nesse calor. Sei que muitos cãezinhos são acostumados a usar roupinha, mas nesse período de calor não é interessante colocar, porque a pele do pet não consegue respirar, causando uma hiperventilação”, acentua a veterinária. Sobre a quantidade de banhos, não é necessário aumentar a frequência. A não ser que o animal tenha algum problema de pele e precise tomar mais banhos. Fora isso, é realizar a lavagem normalmente e deixar o pet em um lugar arejado. Muitos tutores ainda ficam na dúvida de tosar ou não o pet. Mas Lindiene orienta que não há necessidade de tosa, mesmo se ele for peludinho. Embora alguns donos pensem que são prejudiciais no calor, os pelos fornecem isolamento e até ajudam a regular a temperatura. Da mesma forma que eles mantêm o animal aquecido no inverno, são capazes de resfriá-lo no verão, servindo como uma proteção. A não ser que haja necessidade ou prescrição de um médico, caso o animal esteja em tratamento, a preferência é por aparar os pelos e não raspá-los. É importante mantê-los limpos e escovados, permitindo a melhor circulação de ar. Arte: Agência Brasília
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Confira os cuidados necessários com a pele e os olhos no Carnaval
Glitter, pedrinhas e tintas se tornaram itens quase obrigatórios no Carnaval para abrilhantar os corpos e as maquiagens. Apesar de embelezarem os foliões, os elementos também podem trazer riscos à pele e aos olhos dos usuários. A má qualidade dos produtos ou a forma de utilização tem potencial para causar alergias, dermatite de contato, inchaço, conjuntivite alérgica, vermelhidão e lesões na córnea. [Olho texto=”“Faça um teste atrás da orelha por 24 horas para ver se há irritação. Opte por produtos veganos, sem látex e parabeno, que são substâncias alergênicas”” assinatura=”Fernanda Duran, referência técnica distrital em dermatologia da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira orientação é ter cuidado com a procedência dos produtos. “As maquiagens típicas de Carnaval têm muito pigmento. Muita gente costuma comprar em lojas impróprias e acaba adquirindo produtos que não foram testados na pele e nos olhos e que não são hipoalergênicos”, alerta a referência técnica distrital em dermatologia da Secretaria de Saúde, Fernanda Duran. Na hora de se maquiar, é fundamental ter cuidado com a procedência dos produtos. Também é bom lembrar que as maquiagens só devem durar o tempo em que ficar na avenida | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Também é preciso ter cuidado em relação à aplicação das maquiagens para evitar reações adversas. “Faça um teste atrás da orelha por 24 horas para ver se há irritação. Opte por produtos veganos, sem látex e parabeno, que são substâncias alergênicas”, orienta a dermatologista. Outra orientação é não utilizar produtos de terceiros para que não ocorram contaminações. [Olho texto=”“É preciso ter cuidado redobrado com a aplicação de maquiagem na pálpebra ao nível dos olhos. É um período que costuma fazer muito calor e as pessoas suam, então os produtos podem escorrer nos olhos e o contato com a córnea pode provocar machucados sérios” ” assinatura=”Núbia Vanessa Lima, referência técnica distrital de oftalmologia da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso da pele, as maiores preocupações são dermatite, inchaço e alergias. Nos olhos, o risco fica por conta de conjuntivite alérgica, vermelhidão, coceira, lesões na córnea, irritação ocular e turvação visual. “É preciso ter cuidado redobrado com a aplicação de maquiagem na pálpebra ao nível dos olhos. É um período que costuma fazer muito calor e as pessoas suam, então os produtos podem escorrer nos olhos e o contato com a córnea pode provocar machucados sérios”, explica a referência técnica distrital de oftalmologia da Secretaria de Saúde, Núbia Vanessa Lima. Outras situações perigosas para os olhos são as lentes de contato usadas para compor as fantasias, além dos confetes e das espumas bastante utilizados nas festividades, que podem acabar entrando em contato com o globo ocular. “Em qualquer caso de emergência ocular, a recomendação é lavar com água e soro fisiológico e seguir para o pronto-socorro”. Para as maquiagens, é bom lembrar que elas só devem durar o tempo da avenida. “Não se deve dormir com glitter, pedrinhas e maquiagens. É preciso fazer a correta higienização do rosto de preferência com soluções micellar e cleasing oil” , complementa Fernanda Duran. Óculos de sol são uma importante barreira para proteger os olhos dos foliões; para a pele, filtro solar é essencial | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Insolação e queimaduras Como já aconteceu em outras edições do Carnaval de Brasília, a expectativa é de que o sol dê uma trégua durante o feriado. Segundo a meteorologista do Inmet Jane Lima, a tendência é de pancadas de chuva, principalmente no fim de semana, com nebulosidade e temperaturas entre 24 e 26 graus. Mesmo assim, é preciso ficar atento à exposição que ocorre durante os bloquinhos de rua. O filtro solar deve ser o melhor amigo do folião. A recomendação é utilizar o protetor com fator 50 e, se possível, reaplicar sempre que necessário, pelo menos a cada duas ou três horas ou sempre que houver muito suor ou água. As versões em embalagem miniatura do filtro são a pedida para a reaplicação nos blocos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Também existe uma skincare para a avenida para proteger a pele. Usar sabonete para pele suave, passar hidratante, vitamina C e filtro solar com cor porque aumenta a barreira ao sol e, por cima de tudo isso, a maquiagem”, afirma a dermatologista. Outras formas de barreira são chapéus, óculos de sol e roupas com filtro. “Orientamos que o folião evite ficar parado no sol durante horas e prefira curtir na sombra para diminuir o risco de insolação, que é uma queimadura solar que pode ser grave, provocar bolhas e hospitalização. Há muitos casos, principalmente, nos homens”, acrescenta Fernanda. “Sabemos que a insolação é um efeito agudo do sol, mas existem efeitos crônicos, como envelhecimento da pele, formação de rugas e manchas, melasma e o temido câncer de pele, que é curável nos estádios iniciais, mas pode ser grave se nos estágios avançados”. Água é outro item indispensável. “É preciso se hidratar com água ou água de coco, porque se você se desidrata, a pele também desidrata”, completa Fernanda Duran.
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Pronta estrutura para hidratação do público na posse presidencial
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) está pronta para garantir a distribuição de água de forma ininterrupta nas festividades da posse presidencial, na Esplanada dos Ministérios, no domingo (1°). Estarão disponíveis cerca de 30 mil litros de água para atendimento ao público presente. A partir das 7h, quatro unidades móveis equipadas com caixas de 500 litros cada, ligadas diretamente à rede de abastecimento, serão posicionadas na Praça dos Três Poderes. Companhia montou esquema de plantão com 32 colaboradores para manter a oferta de água ao público | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Logo no início da manhã de domingo, a estrutura terá dois caminhões com caixas de cinco mil litros de água cada, no quadrante central da Esplanada dos Ministérios. A partir das 17h, quatro unidades móveis com caixas de 500 litros cada reforçam o atendimento no local, até a madrugada de 2 de janeiro. Para manter a oferta de água ao público, estimado em 300 mil pessoas, a companhia montou um esquema de plantão com 32 colaboradores. Um caminhão-pipa com 10 mil litros ficará à disposição para reabastecimento das unidades móveis. Abastecimento dos servidores Seis mil copos com água envasada pela Caesb serão destinados a servidores de diversos órgãos que vão atuar na ocasião. Além disso, haverá três pontos para funcionamento em tendas com postos de saúde do Samu. Para a oferta de água às forças de segurança, será reservada uma unidade fixa com caixa de 500 litros, próximo ao Museu da República, na estrutura da Cidade da Segurança. A atuação da Caesb para garantir a hidratação do público não ficou restrita ao dia da posse. Uma mobilização extra foi necessária para atender a demanda das caravanas vindas de outras unidades da Federação. Para atendimento de cerca de 45 mil pessoas, foram instaladas, na quarta-feira (28), seis unidades fixas com caixas de 500 litros de água em cada um dos pontos de acolhimento do Estádio Nacional Mané Garrincha e dos pavilhões de exposição do Parque da Cidade e da Granja do Torto. Para o acolhimento no Centro Comunitário da Universidade de Brasília (UnB), foram ligados dois pontos no setor destinado à alimentação. *Com informações da Caesb
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Com umidade em baixa, se hidratar é fundamental para manter a saúde
O período de seca chegou ao Distrito Federal. Já são mais de 6o dias sem chuvas, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na semana passada, a umidade variou de 25% a 30%, o que é alerta amarelo para a região. Este cenário chama a atenção para cuidados que se deve ter para hidratar o corpo. Falta de hidratação pode causar sintomas como tontura, mal-estar, raciocínio lento, irritabilidade, garganta seca e até fome | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde DF “Cerca de 10% das pessoas que procuram atendimento com queixa de cansaço simplesmente bebem pouca água”, explica a referência técnica distrital (RTD) de medicina da família Camila Monteiro Damasceno. Ela explica que uma pessoa, em geral, deve beber diariamente cerca de 30 mililitros para cada quilo da massa do indivíduo. Ou seja, para quem pesa 60 kg, o mínimo de água a consumir é cerca de 1,8 litro. [Olho texto=”“Nossos centros de sede e de fome no cérebro são um pouco confusos. Então, às vezes a pessoa está com sede e fica querendo beliscar algo toda hora, sentindo ‘fome’ quando na verdade o que ela está sentindo é sede”” assinatura=”Camila Monteiro Damasceno, referência técnica distrital (RTD) de medicina da família” esquerda_direita_centro=”direita”] Falta de hidratação pode causar tontura, mal-estar, raciocínio lento, dificuldade de concentração, irritabilidade, garganta seca ou arranhando e inclusive fome. “Porque os nossos centros de sede e de fome no cérebro são um pouco confusos. Então, às vezes a pessoa está com sede e fica querendo beliscar algo toda hora, sentindo ‘fome’ quando na verdade o que ela está sentindo é sede”, explica Camila. Segundo a médica, para perceber se o nível de água está dentro do estipulado, a principal forma de fazer o controle é pela cor da urina. O ideal é que a urina seja sempre amarela clara. Damasceno explica que a secreção muito escura, com cheiro forte e eliminada poucas vezes ao longo do dia é um sinal de desidratação. Crianças e idosos O cuidado deve ser redobrado para o caso de crianças e idosos. Damasceno destaca que é preciso evitar trocar água por bebidas açucaradas para o público infantil. “No entanto, quem a gente mais atende nas unidades básicas de saúde com queixa de sintomas de desidratação e relacionado à secura são os idosos”, afirma a médica Camila Damasceno. [Olho texto=”Para não esquecer de beber água, as médicas recomendam truques como ter sempre em mãos uma garrafinha d’água ou tomar um copo de água sempre após ir ao banheiro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A referência técnica distrital colaboradora em geriatria Juliana Bento da Cunha explica que os idosos tendem a sentir menos sede com o passar dos anos e, assim, são mais propensos à desidratação. “Um sinal do consumo insuficiente de líquidos é a urina mais concentrada (de coloração mais escura), boca seca, constipação, tontura, dor de cabeça, câimbras, fraqueza, prostração, batimentos cardíacos acelerados, sonolência e, em alguns casos, confusão mental”, enumera. Ela também orienta evitar atividade física externa nas horas mais quentes do dia ou em horários com baixa umidade, usar roupas leves e, manter os cuidados com a pele, os olhos e o nariz. Também não são aconselhados banhos quentes demorados. “É bom usar hidratantes para pele e lábios, colírios lubrificantes e soro fisiológico para lavagem nasal várias vezes ao dia”, completa. Frutas são ricas em vitaminas, minerais, compostos bioativos e fibras, que colaboram com o adequado funcionamento do corpo | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF Dicas para beber mais água Para reforçar a bebida de água, as médicas recomendam alguns truques. Um deles é ter sempre em mãos uma garrafinha d’água. Outra estratégia pode ser toda vez, após ir ao banheiro, tomar um copo com o líquido. “Isso ajuda a lembrar”, explica a médica da família Camila Damasceno. Outra dica para quem não tem o costume de beber água ou não gosta pode ser o consumo de água com gás, saborizada (com rodelas de limão ou laranja, hortelã e alecrim). É importante ressaltar que nenhuma bebida substitui a água, mas outras podem complementar, por exemplo: água de coco, suco de fruta com pouco açúcar (como de limão e maracujá) e até a água de chá sem açúcar. [Olho texto=”“As frutas são ótimas opções para os lanches. Além disso, possuem um percentual importante de água, que não substitui a ingestão do líquido, mas podem contribuir para uma hidratação adequada”” assinatura=”Carolina Gama, nutricionista e gerente de Serviços de Nutrição” esquerda_direita_centro=”direita”] Alimentação A nutricionista e gerente de Serviços de Nutrição, Carolina Gama, acrescenta que alimentos como frutas, legumes e verduras também possuem alto percentual de água na composição e devem fazer parte das refeições principais e lanches. “As frutas são ótimas opções para os lanches. Além disso, possuem um percentual importante de água, que não substitui a ingestão do líquido, mas podem contribuir para uma hidratação adequada”, explica. As frutas também são ricas em vitaminas, minerais, compostos bioativos e fibras, que colaboram com o adequado funcionamento do corpo. A gerente sugere, ainda, que sejam oferecidas para as crianças de maneira atrativa, como os espetinhos de frutas ou picolé do alimento in natura, como melancia. “Também é possível consumir as frutas com iogurtes naturais, leite, castanhas e aveia”, completa. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Início do inverno e tempo seco aumentam doenças respiratórias
Esta terça-feira (21) marca a chegada do inverno no hemisfério sul. Em Brasília, porém, os termômetros não deram muita bola para o início da nova estação. A temperatura mínima segue na casa dos 13° C, enquanto a máxima pode atingir os 28° C ao longo da semana. A umidade do ar, grande vilã da temporada de frio no Distrito Federal, pode chegar a 30% nas horas mais quentes do dia, o que demanda cuidados por parte da população. Temperatura mais baixa acende o alerta: além de se agasalhar, população precisa se precaver contra a seca | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Saúde Medições do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que a umidade máxima tem alcançado os 85% –percentual bastante confortável para os padrões candangos. A falta de previsão de chuva, no entanto, indica a aproximação do período mais crítico da seca. “Ainda não emitimos nenhum sinal de alerta, mas recomendamos que os exercícios físicos sejam evitados das 12h às 16h”, sinaliza a gerente de Proteção Comunitária da Defesa Civil, Benedita dos Santos. [Olho texto=”“Junto às temperaturas baixas, a seca é uma das grandes responsáveis pelo aumento das doenças respiratórias causadas por vírus e alérgenos”” assinatura=”Ana Helena Germoglio, médica do Centro Especializado em Doenças Infecciosas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Adepto da prática de atividades físicas na hora do almoço, o representante comercial Leonardo Araújo, 25 anos, precisou mudar a rotina por conta da baixa umidade. “Já comecei a sentir um desconforto nesses horários mais quentes”, conta o morador do Guará. “Passei a correr de manhã cedo, com a temperatura mais baixa. Também aumentei o consumo de água”. Hidratação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma boa hidratação é fundamental para encarar o inverno no DF. Segundo a médica Ana Helena Germoglio, do Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), um adulto deve ingerir cerca de quatro litros de água por dia. “Junto às temperaturas baixas, a seca é uma das grandes responsáveis pelo aumento das doenças respiratórias causadas por vírus e alérgenos”, informa. A infectologista explica que o corpo humano reduz a produção de secreções nos períodos de baixa umidade. “Além de reter a entrada de agentes agressores em nosso organismo, essa secreção é cheia de anticorpos”, ensina. “Por isso, essa redução costuma trazer consigo um crescimento dos casos de influenza, parainfluenza e infecção por vírus sincicial [VSR], entre outras doenças”. Usar roupas adequadas para as baixas temperaturas também ajuda a manter a imunidade em dia. Ajuda, mas não garante. Apesar de se proteger do frio com casaco, gorro, cachecol e luva, a cobradora Patrícia Silvino, 38 anos, não conseguiu escapar do resfriado. “Saio para trabalhar às 3h40, e não há roupa quentinha que dê conta do vento congelante”, garante. “O jeito agora é tomar muito chá quente. E usar máscara para proteger os outros”.
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Olha a seca! Cuidado com a queima de lixo e poda de árvores
[Olho texto=”Provocar incêndio é crime ambiental passível de pena de reclusão de dois a quatro anos e multa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o período de seca, o risco de ocorrer incêndio florestal aumenta. Desde o começo deste ano, o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif) – executado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) – está a todo vapor com diversas ações para evitar queimadas nas áreas verdes da capital. A coordenadora técnica do Ppcif, Carolina Schubart, explica que o primeiro passo é conscientizar a população. “Devido à pandemia, não conseguimos fazer eventos presenciais, mas continuamos produzindo materiais educativos virtuais, como o Almanaque do Fogo – em parceria com a Sema e com o Brasília Ambiental – para que as pessoas entendam que queimar lixo e podas de árvores é crime”, alerta. Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif) atua em operações e campanhas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o Artigo 41 da Lei nº 9.605/1998 do governo federal, provocar incêndio em mata ou floresta é uma conduta e atividade lesiva ao meio ambiente. O ato é considerado crime ambiental, passível de pena de reclusão de dois a quatro anos, além da multa. As denúncias sobre incêndios florestais podem ser feitas pelo número 193, gratuitamente. [Olho texto=”Para receber alertas sobre baixa umidade do ar, envie SMS ao número 40199, com o CEP de sua residência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Este ano, também fizemos cursos de capacitação com a equipe e inauguramos a nova base fixa da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais [Dpcif], no Parque Ecológico de Águas Claras”, informa. “A previsão é que no próximo mês sejam contratados 150 brigadistas. É uma forma de otimizar o trabalho. Às vezes não precisamos acionar o Corpo de Bombeiros, porque já conseguimos controlar a situação, principalmente em áreas rurais.” Com esta nova base, a Dpcif vai passar a contar com três pontos fixos. Já existe um na sede do próprio órgão ambiental, na Asa Norte, e outro na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. Seca Alertas de baixa umidade do ar são emitidos pela Defesa Civil. Para receber, basta enviar um SMS com o CEP ao número 40199. É possível cadastrar mais de um local. “Dessa forma, o usuário vai receber orientações sobre os dias ou períodos mais secos e quais são as orientações para amenizar possíveis sintomas”, comenta o subsecretário do Sistema de Defesa Civil, coronel Alan Araújo. Os alertas são emitidos em situações de emergência, seja no período de estiagem, chuvoso ou ainda perante situações que mereçam algum tipo de mobilização da população – como ocorre quando há abertura de comportas da Barragem do Paranoá. A Defesa Civil classifica os níveis de umidade em três tipos: estado de atenção, quando a umidade fica entre 20% e 30% por cinco dias consecutivos; estado de alerta, com umidade entre 12% e 20% por três dias consecutivos, e o estado de emergência, declarado quando esse índice fica abaixo dos 12% por, no mínimo, dois dias consecutivos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira, abaixo, as orientações para dias de baixa umidade do ar: Procure manter o corpo sempre hidratado. Portanto, beba bastante água, mesmo sem sentir sede. Na hora do lanche ou da sobremesa, dê preferência a frutas ricas em líquidos, como melancia, melão e laranja. Em especial, fique atento à hidratação das crianças, idosos e de doentes; Aplique soro fisiológico no nariz e nos olhos para evitar o ressecamento; Evite a prática de exercícios físicos ao ar livre entre as 10h e as 17h; Use produtos para hidratar a pele do rosto e do corpo, pelo menos depois do banho e na hora de dormir; Coloque chapéus e óculos escuros para proteger-se do sol; Aproveite o vapor produzido pela água durante o banho para lubrificar as narinas; Coloque toalhas molhadas, recipientes com água ou vaporizadores nos quartos de dormir; Evite aglomerações e a permanência prolongada em ambientes fechados ou com ar-condicionado, pois o ressecamento das mucosas aumenta o risco de infecções das vias aéreas; Mantenha a casa sempre limpa e arejada. O tempo seco aumenta a concentração de ácaros, fungos e da poeira em móveis, cortinas e carpetes; Procure não usar vassouras que levantam o pó por onde passam. Dê preferência a aspiradores ou panos úmidos; Ligue ventiladores de teto no modo “exaustor”, com ar direcionado para cima. Ligados para baixo, no modo “ventilação”, esses equipamentos levantam a poeira, que se mistura no ar; Lave as mãos com frequência e evite colocá-las na boca e no nariz. Não esqueça de usar máscara de proteção individual, importante neste período para evitar o contágio pelo novo coronavírus.
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Quer aproveitar o Carnaval? Comece pela boa hidratação
Independentemente de Carnaval, a hidratação deve se tornar um hábito. O organismo agradece | Foto: Breno Esaki / SES Para quem vai brincar no Carnaval, a hidratação não pode ficar fora das comemorações. O consumo de água precisa ser um hábito constante ao longo da diversão, para a festa não acabar antes da hora. E para os mais desavisados, é importante lembrar que a hidratação não acontece com qualquer líquido – especialmente quando se trata das bebidas alcoólicas, que nesse caso, mais prejudicam do que ajudam. “Com a ingestão de bebida alcoólica, se perde mais líquidos do que se ganha; logo, se por acaso [a pessoa] for consumir álcool sem a devida atenção, sem ingerir água e outros líquidos, ocorrerá a desidratação e, assim, a festa acabará mais cedo para os foliões”, alerta o especialista Referência Técnica Distrital (RTD) em clínica médica Fernando Moreira. O consumo de bebida alcoólica aumenta a diurese, ou seja, a produção de urina pelo rim. Quando ela estiver em tom amarelo escuro, com pouco volume, já se configura um forte indício de necessidade de hidratação. No final, essa perda de líquidos pelo corpo leva à desidratação. Em excesso, vem a temida ressaca. “Por isso, para quem for curtir o Carnaval, recomenda-se levar sempre uma garrafa de água ou algum líquido isotônico”, pontua Fernando. “Água de coco e sucos naturais sem açúcar também ajudam, mas, sem sombra de dúvida, a água é o elemento mais importante de se ingerir, porque com ela a pessoa tem a certeza de que a hidratação está ocorrendo.” O recomendado, prossegue o especialista, é ingerir no mínimo dois litros de água por dia. “Se [a pessoa] vai pular Carnaval, fazer exercícios físicos e não há nenhum tipo de contraindicação médica quanto ao consumo de líquidos, deve-se ingerir a maior quantidade possível de água, principalmente se for no verão. A hidratação precisa se tornar um hábito, porque é um cuidado com a saúde”. Dengue Além de evitar os males da desidratação, o consumo constante de água também é um forte aliado contra a dengue. “A única e principal conduta para diminuir as complicações em caso de dengue e prevenir situações mais graves é ter em mente que a hidratação é a nossa melhor ferramenta”, garantiu o RTD. Devido ao processo inflamatório causado pela doença, os vasos sanguíneos se tornam mais permeáveis, o que faz com que os líquidos funcionais extravasem mais pelo corpo. Essa perda de fluidos causa a desidratação e, nos casos alarmantes, pode levar até à morte. “Os casos mais graves são mais raros, e a única conduta para prevenir é hidratar”, alerta o especialista. O paciente bem-hidratado, mesmo antes de algum adoecimento, tem menos complicações do que quem bebe pouca água, adverte. “Daí a importância de lembrar da hidratação, tanto no Carnaval quanto no dia a dia. Transformá-la em hábito é essencial para prevenir as complicações, independentemente do adoecimento”. Atendimento Em caso de adoecimento e suspeita de dengue, a pessoa pode procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua residência. Se for fora do horário de expediente, é possível ainda ir a uma das 19 UBSs do tipo II, que atendem até às 22h. Além disso, quem detectar algum sintoma da doença também pode procurar as tendas localizadas em frente aos hospitais públicos e unidades de pronto atendimento (UPAs). A primeira opção, todavia, deve ser as UBS mais próximas da residência. “Na dengue clássica, sem sinais de complicação, será prescrita a hidratação oral com soro e outros líquidos; remédios sintomáticos, como paracetamol ou dipirona, e remédio para náusea e/ou vômitos, além de um antialérgico, caso precise – mas, dessas condutas, a única que muda o curso da doença é a hidratação”, ressalta Fernando Moreira. O médico alerta, por fim, que, quando há suspeita ou adoecimento de dengue, o paciente não pode utilizar a substância ácido acetilsalicílico (AAS), que aumenta o risco de sangramentos, principalmente gastrointestinais. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)
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Itapoã recebe Unidade Básica de Saúde reformada e ampliada
Revitalizada, a UBS 3 também teve seu espaço ampliado, passando de quatro para seis consultórios médicos e de enfermagem | Foto: Breno Esaki / SES A população do Itapoã comemorou, nesta segunda-feira (17), a inauguração da nova estrutura da Unidade Básica de Saúde (UBS) 3, que beneficiará cerca de 12 mil pessoas. Após três meses em reforma, o espaço foi revitalizado e ampliado, passando de quatro para seis consultórios médicos e de enfermagem. Quem agradece são os moradores, como o atendente de caixa Denis dos Santos, que levou o filho para fazer alguns exames na unidade. “Ficou muito bom aqui”, destacou. “Agora temos bancos novos, salas mais arejadas, o chão foi asfaltado. Tudo isso melhora o atendimento”. Presente à inauguração, o governador em exercício, Paco Britto, ressaltou a importância de a UBS oferecer também o atendimento da sala de hidratação, voltada a pacientes com suspeita de dengue. “Com essas reformas feitas, todas as UBSs terão centros de hidratação, que podem evitar 90% dos casos da doença”, garantiu. Atenção Primária O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, lembra que a reforma é resultado do contrato de manutenção predial elaborada para as unidades de saúde do DF. Com isso, a ideia é garantir uma assistência melhor na Atenção Primária. “Com o investimento de R$ 300 mil, fizemos melhorias na condição do prédio, com pintura, mais salas de acolhimento e equipamentos novos para o atendimento”, disse. “Essa unidade também terá uma sala de vacinação, que não havia anteriormente. Tudo para reforçar nosso compromisso com a população.” No caso da UBS 3 do Itapoã, depois de revitalizada, a unidade contribuirá para a região administrativa superar 90% de cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF). “Hoje ela trabalha com três equipes constituídas da Saúde da Família; é uma região extensa, mas só esta unidade atenderá 12 mil pessoas”, adiantou a superintendente da Região de Saúde Leste, Raquel Beviláqua. O Itapoã conta com 14 equipes de Saúde da Família. A cidade faz parte da Região de Saúde Leste, que está com 79% de cobertura de ESF e 28 UBSs. Ao todo, são 62 equipes de Saúde da Família, das quais 21 possuem equipe de saúde bucal. | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Atendimentos Além das três equipes ESF, a unidade conta com duas de saúde bucal. Os atendimentos de odontologia são realizados no contêiner cedido pelo Hospital Universitário de Brasília (HUB), localizado próximo à UBS. Após conhecer o local onde é prestado esse atendimento, o secretário Osnei Okumoto aproveitou para visitar o Centro de Atenção Psicossocial (Caps), próximo à UBS 3, que ainda fica perto da Administração Regional do Itapoã. Em 2020, esta é a primeira UBS reformada entregue à população. Em 2019, outras unidades foram concluídas e entregues: uma nova em Planaltina, um posto de atendimento em área rural do Paranoá, uma na Divisão de Controle e Custódia de Presos da Polícia Civil e duas reformadas – uma em Santa Maria e outra no Gama. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)
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Caesb irá garantir a hidratação do público no desfile de 7 de setembro
Para amenizar o tempo quente e seco, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) terá uma estrutura especial, na Esplanada dos Ministérios, com pontos para distribuição de água no trajeto que antecede o desfile em comemoração à Independência do Brasil (7) até o término. Pelo menos 19 mil litros de água serão disponibilizados para consumo no local, das 7h às 12h. Uma unidade móvel, modelo caminhão, com uma caixa d’água de 5 mil litros, ficará no quadrante, em frente à Catedral, a fim de garantir o fornecimento de água à população que prestigiar o evento. Outro caminhão, com a mesma capacidade, ficará na área de dispersão, ao final do desfile. No canteiro central, haverá ainda 6 veículos de menor porte contendo uma caixa d’água com 500 litros de água potável cada. Essas unidades serão destinadas ao fornecimento de água para o público das arquibancadas dispostas do lado sul. Para atender a demanda do público das arquibancadas próximas aos ministérios da via N1, serão instalados no local cinco pontos fixos contendo caixas d’água com 500 litros com água potável. As tendas do Exército destinadas ao funcionamento de postos de saúde contarão com cubas da Caesb para higienização. A Companhia irá destinar cerca de 10 mil copos de água envasada com 200ml cada para os servidores de órgãos destacados para o trabalho e para as autoridades presentes. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Os alunos da rede pública de ensino que participarem do evento serão atendidos por unidades móveis de água potável na concentração (na Praça dos Três Poderes) e na dispersão (estacionamento do Teatro Nacional). Dessa forma, a Caesb garante que todos receberão água durante o desfile. * Com informações da Caesb
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Tendas de hidratação terão funcionamento prolongado
O funcionamento dos dez centros de hidratação erguidos pelo Governo do Distrito Federal para atender os pacientes com suspeita de dengue será prorrogado até o dia 30 deste mês. Caso a demanda apresente queda expressiva, esse prazo poderá ser reduzido. “As tendas estão cumprindo a sua missão, que é a de resolver mais de 98% dos casos suspeitos de dengue”, destaca o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Ricardo Ramos. “Nosso objetivo, com essas unidades, foi garantir a assistência ao cidadão”. [Numeralha titulo_grande=”21.974″ texto=”Foi o número de pessoas atendidas em 19 dias” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o gestor, desde 25 de maio, quando esse sistema começou a funcionar, apenas 2% dos que procuraram atendimento precisaram de remoção para os hospitais. O restante teve sua situação de saúde solucionada nos centros de hidratação. Conforme o levantamento da Coordenação de Atenção Primária, em 19 dias de atuação dos profissionais de saúde nas tendas, 21.974 pessoas foram atendidas, sendo que, desse total, 15.550 tiveram notificação de suspeita de dengue. A produção dessas unidades resultou na hidratação e medicação de 4.369 pacientes. Durante todo esse período, 452 remoções foram feitas aos hospitais. Confira os endereços de cada tenda: Varjão – UBS 1 – Vila Varjão, quadra 5, nº 5, conjunto A, lote 17 Guará – UBS 1 – QE 6, lote C – Área Especial S/N, Guará I Itapoã – UBS 1 – quadra 378, Área Especial, Del Lago Planaltina – Estacionamento do Hospital Regional de Planaltina (HRPL) Estrutural – UBS 1 – Área Especial 2, Avenida Central Sobradinho 2 – UBS 2 – rodovia 420, Setor de Mansões N01 Samambaia – Estacionamento do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) Ceilândia – UPA – QNN 27, Área Especial D São Sebastião – UPA – quadra 102, conjunto 1, lote 1 Brazlândia – Estacionamento do Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) * Com informações da Secretaria de Saúde
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Combate à dengue ganha reforço do Corpo de Bombeiros
Durante todo este fim de semana, quatro tendas contarão com o reforço dos médicos militares, dois em cada turno / Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Corpo de Bombeiros vai reforçar o combate à dengue no Distrito Federal neste fim de semana. As tendas de hidratação em funcionamento em Brazlândia, Planaltina, Itapoã e Ceilândia receberão reforço de 16 médicos militares no sábado (8). Eles vão atuar das 7h às 19h no atendimento a pessoas com suspeita de dengue, aplicando os testes rápidos para diagnóstico da doença. A expectativa é atender 800 pessoas nessas quatro cidades. A ação, batizada de Mutirão da Saúde de Combate à Dengue, envolve o trabalho de 50 militares. Cada tenda vai receber dois médicos por turno (manhã e tarde). Além dos médicos, a corporação vai disponibilizar nove farmacêuticos e técnicos, que vão trabalhar no laboratório para fazer a análise do material do teste rápido. Uma ambulância com quatro profissionais também estará disponível para atender os pacientes e encaminhar casos mais graves ao hospital. Os postos de hidratação funcionam desde 25 de maio em locais escolhidos estrategicamente pela Secretaria de Saúde de acordo com a incidência de casos de dengue. Além das quatro tendas que receberão o mutirão dos Bombeiros, as demais seguem em funcionamento no Guará, Varjão, Estrutural, Sobradinho II, Samambaia e em São Sebastião. Nesses locais, a assistência está sendo prestada por profissionais de saúde capacitados a dar rápida resposta ao cidadão que busca atendimento. Nas tendas, são oferecidas, além do diagnóstico, hidratações oral e venosa, fundamental para o tratamento dos sintomas da doença. As dez tendas de hidratação espalhadas pelo DF atenderam, até terça-feira (4), 12.286 pessoas. Destas, 8.564 estavam com suspeita de dengue, 2.326 receberam hidratação ou medicação e 269 foram levados para hospitais. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o combate à dengue envolve duas ações: a prevenção e o tratamento. No último sábado (1º), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde, em parceria com os Bombeiros, promoveu o Dia D de Prevenção e Combate ao aedes Aegypti no DF. A ação contou com 350 servidores da Dival e um efetivo de mil homens do Corpo de Bombeiros. As atividades se concentraram em todas as regiões administrativas do DF, com ênfase em Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Guará, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I, Recanto das Emas e Planaltina. Ao todo, 10.849 imóveis foram vistoriados e havia focos de dengue em 134 deles.
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