GDF amplia alcance do Wi-Fi Social em Taguatinga e região
O Governo do Distrito Federal (GDF) ampliou a cobertura do Wi-Fi Social para novos pontos estratégicos de Taguatinga e arredores, fortalecendo uma das iniciativas mais relevantes de inclusão digital da capital. Coordenado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), o programa garante acesso gratuito à internet em espaços públicos, sem qualquer custo para o usuário. Com a ampliação do serviço, cada vez mais cidadãos podem ter acesso gratuito à internet no DF | Foto: Divulgação/Secti-DF “A ampliação atende a uma crescente demanda por acesso à informação e serviços digitais, especialmente em regiões onde a conectividade gratuita funciona como ponte para oportunidades de estudo, trabalho e lazer” Rafael Vitorino, secretário de Ciêntia, Tecnologia e Inovação A política de acesso digital, já consolidada em áreas de grande circulação como rodoviárias, feiras, estações do metrô, praças e unidades de saúde, chega agora a nove novos endereços: Praça do Relógio, Feira dos Goianos, Feira dos Importados, Taguacenter, Praça do DI, Praça do Bicalho, Praça da Vila Dimas, Praça da Vila Mathias e Taguapark, abrangendo também a Colônia Agrícola Samambaia, em Taguatinga. “A ampliação atende a uma crescente demanda por acesso à informação e serviços digitais, especialmente em regiões onde a conectividade gratuita funciona como ponte para oportunidades de estudo, trabalho e lazer”, afirma o titular da Secti-DF, Rafael Vitorino. “Com o Wi-Fi Social, cidadãos conseguem realizar atividades essenciais, como acessar serviços do GDF, estudar, trabalhar e até mesmo ações do dia a dia, como utilizar mapas, aplicativos de transporte e comunicação.” [LEIA_TAMBEM]Ao levar internet gratuita a espaços comunitários, o programa fortalece a cidadania, estimula a permanência das pessoas em áreas de convivência e apoia o desenvolvimento econômico local, especialmente em feiras e centros comerciais, que dependem de fluxo constante de consumidores. Com essa expansão, o Wi-Fi Social segue se consolidando como uma política pública estratégica e essencial na construção de uma cidade mais inteligente, acessível e integrada às necessidades da população. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Projetos do GDF garantem direitos com inovação e inclusão digital a pessoas com deficiência
A vida dos brasilienses tem sido transformada por projetos que ampliam direitos e oportunidades das pessoas com deficiência: DF Libras – CIL Online e Carreta da Inclusão. As duas iniciativas são parcerias entre as Secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e unem inovação, acessibilidade e cidadania. O DF Libras – CIL Online, ferramenta desenvolvida em parceria com a Associação Amigos Metroviários dos Excepcionais (AME), já garantiu mais de 14 mil atendimentos desde 2023, oferecendo tradução simultânea em Libras por videochamada 24 horas por dia. Com tempo médio de espera de apenas 90 segundos, a solução já se tornou referência em acessibilidade em órgãos como as Secretarias de Saúde (SES-DF) e de Segurança Pública (SSP-DF) e a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). O Programa DF Libras ganhou reforço tecnológico com novo aplicativo | Fotos: Agência Brasília Agora, a plataforma ganha reforço tecnológico e expansão para novos canais digitais do GDF, além de uma equipe de 90 intérpretes, fortalecendo ainda mais o atendimento. Inclusão digital A Carreta da Inclusão chega à segunda edição em 2025 com investimento de R$ 1 milhão. A unidade móvel, equipada com oficinas, palestras, consultorias e tecnologias assistivas, percorrerá São Sebastião, Brazlândia, Sobradinho e Ceilândia. Mais do que acesso à tecnologia, a carreta oferece também serviços integrados como CadÚnico e BRB Mobilidade, além de incentivar práticas sustentáveis e a economia circular. A segunda edição da Carreta da Inclusão deste ano passará por São Sebastião, Brazlândia, Sobradinho e Ceilândia [LEIA_TAMBEM]“A Carreta da Inclusão é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal que leva tecnologia assistiva e serviços públicos diretamente às comunidades. Na primeira fase, percorremos seis regiões administrativas e realizamos mais de 11 mil atendimentos. Agora, seguimos para mais quatro regiões, reforçando nosso compromisso com a acessibilidade, a dignidade e a inclusão real das pessoas com deficiência” afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. O secretário da Pessoa com Deficiência, Willian Ferreira, destaca esse compromisso já está sendo colocado em prática, com ações que mostram que a inclusão é uma construção coletiva, feita com inovação e equipes técnicas comprometidas. “A criação da secretaria é um avanço histórico para garantir mais visibilidade, direitos e oportunidades. Seguimos trabalhando por uma sociedade mais justa e acessível para todos.", declarou Ferreira. *Com informações da Secti-DF
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Cultura geek e esportes eletrônicos são destaques do e-Candangão 2025, que terá mais de R$ 40 mil em prêmios
Brasília recebe, entre os dias 17 e 20 de julho, a terceira edição do e-Candangão, festival que celebra os esportes eletrônicos, a cultura geek e a inclusão digital. O evento será realizado no Pátio Brasil Shopping, com entrada gratuita e programação intensa durante os quatro dias. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), em parceria com o Instituto Inside Brasil. Entre os dias 17 e 20 de julho, com entrada gratuita, a programação do e-Candangão inclui campeonatos de esportes eletrônicos e concurso de cosplay | Foto: Divulgação/SEL-DF Criado com o propósito de democratizar o acesso à tecnologia e às novas formas de entretenimento, o e-Candangão surgiu com estrutura simples, mas impactante. Desde sua primeira edição, permitiu que jovens de diversas regiões do DF tivessem contato com óculos de realidade virtual, simuladores de corrida e outras experiências imersivas. Agora, o evento retorna com estrutura ampliada, novas modalidades e uma expectativa de público superior a 50 mil pessoas. [LEIA_TAMBEM]“Mais do que premiar, o evento promove inclusão, incentiva talentos locais e amplia oportunidades para os jovens da nossa capital. Democratizar o acesso à tecnologia também é papel do esporte, e nós seguimos firmes nesse compromisso”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. A programação contará com campeonatos de Free Fire, Valorant, League of Legends, EAFC25 (FIFA), Just Dance, Street Fighter e Counter Strike 2, além de cosplay, K-pop, jogos de tabuleiro, games retrô e painéis com criadores de conteúdo. A edição 2025 também contará com uma atração surpresa, que será revelada ao longo do evento. As modalidades contarão com premiação total superior a R$ 40 mil. O destaque fica para o concurso de cosplay, que distribuirá R$ 10 mil em prêmios, e para o torneio de Free Fire, com diversas categorias e valores para os melhores colocados. Confira todas as premiações e modalidades no site do evento ou pelo Instagram @ecandangao_cup. Serviço e-Candangão 2025 → Data: 17 a 20 de julho → Horários: * 17 a 19/7 (quarta a sexta): das 11h às 20h * 20/7 (sábado): das 10h às 19h → Local: Pátio Brasil Shopping – Asa Sul, Brasília/DF → Entrada: Gratuita → Inscrições neste link. *Com informações da SEL-DF
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2024 foi o ano da expansão e da consolidação da inclusão digital no DF
Mais de 40 projetos impulsionaram o setor de ciência, tecnologia e inovação no Distrito Federal em 2024. O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), implementou políticas públicas voltadas à inclusão digital, conectividade e inovação. Para Leonardo Reisman, secretário da Secti-DF, “2024 foi o ano da expansão e consolidação da inclusão digital no DF, com iniciativas como Gamifica DF, Inova Tech e Reciclotech. Também promovemos grandes eventos, como a Campus Party, o Innova Summit e o Pixel Show. Em 2025, nosso objetivo é ampliar ainda mais essas políticas públicas”. O programa Gamifica DF, focado na inclusão digital, ofereceu cursos de design, desenvolvimento e marketing de jogos eletrônicos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Na área de sustentabilidade, o Reciclotech foi ampliado para cinco macrorregiões, alcançando números expressivos: 3.919 equipamentos recondicionados e mais de 2.065 alunos certificados. O impacto ambiental foi significativo, com resíduos recolhidos equivalentes a encher 830 caminhões, além de uma economia de 640 milhões de litros de água. O programa Gamifica DF, focado na inclusão digital, ofereceu cursos de design, desenvolvimento e marketing de jogos eletrônicos. Mais de 3.096 estudantes participaram das atividades presenciais e online. Em 2025, a iniciativa será expandida para Centros Olímpicos, Paralímpicos e escolas públicas, aumentando o alcance para outras regiões administrativas. Em comemoração aos 50 anos do Planetário, o espaço foi palco de exposições, oficinas e eventos como o Festival Internacional de Mídias Imersivas e Fulldome. O projeto comemorativo atraiu mais de 97.500 visitantes ao longo do ano. A sexta edição da Campus Party Brasília reuniu 145 mil pessoas no estádio Mané Garrincha, oferecendo mais de 500 palestras e workshops sobre cultura maker, inteligência artificial, games e empreendedorismo, com 400 horas de programação distribuídas entre a Área Open e a Arena Campus. Na área de sustentabilidade, o Reciclotech foi ampliado para cinco macrorregiões | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O Innova Summit, em sua quarta edição, contou com 38 mil participantes e 170 startups no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O evento movimentou a economia local, gerando projeções de R$ 150 milhões em negócios futuros. Brasília também recebeu, pela primeira vez, o festival Pixel Show, em novembro. O evento, focado em arte, tecnologia e criatividade, atraiu 15 mil participantes, incluindo profissionais da economia criativa, estudantes, pesquisadores e artistas. No final do ano, a Secti-DF inaugurou o Espaço de Inovação no Setor Comercial Sul, reforçando o desenvolvimento econômico, a capacitação profissional e os esforços de revitalização da região. Com esses avanços, 2024 consolidou o DF como um polo emergente de ciência, tecnologia e inovação. Em 2025, novas iniciativas estratégicas estão planejadas para transformar a região em uma referência nacional no setor. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)
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Segunda edição do Cyber Arena terá competições de e-sports e inclusão digital
A segunda edição do Cyber Arena 2024 proporciona uma experiência completa para quem curte o universo dos games. Promovido pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) em parceria com o Instituto Inside Brasil, o evento será realizado em dois períodos: de terça (5) a sexta (8), no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) do Recanto das Emas; e dos dias 12 a 15, no COP do Parque da Vaquejada. Ambos serão das 8h às 12h e das 14h às 18h, com entrada gratuita. Eventos como o Cyber Arena capacitam novos talentos e preparam cidadãos para o futuro digital | Foto: Divulgação/ SEL-DF O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, explica que o evento proporciona o desenvolvimento e a igualdade, colaborando para uma sociedade cada vez mais conectada. “Ao democratizar o acesso a recursos tecnológicos e criar um ambiente acolhedor para todos, eventos que envolvem os jogos eletrônicos se tornam uma ferramenta inclusiva para capacitar novos talentos e preparar cidadãos para o futuro digital”, declara. O evento inclui atrações variadas, como simuladores de corrida, transmissão de partidas ao vivo em telas gigantes e estações interativas. Além de estações free-to-play, salas de projeção e espaços de realidade virtual, o Cyber Arena 2024 marcará o início da temporada de colônia de férias dos COPs. Para esta edição, uma das grandes novidades será o lançamento de um podcast exclusivo sobre os bastidores dos e-sports, com entrevistas e discussões abordando o cenário dos games. *Com informações da SEL-DF
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Computadores doados pelo Reciclotech mudam realidade de alunos da rede pública
Sete de agosto foi um dia marcante para o Centro de Ensino Fundamental 102 Norte. Na data, a escola recebeu 25 computadores do programa Reciclotech. “Quando chegaram as máquinas, coincidentemente, os alunos estavam aqui no pátio e a gente foi, mostrou para eles, pediu para o pessoal da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação falar um pouquinho. Nossa, o que eles gritaram e ficaram felizes…”, lembra a diretora, Viviane Lima. Os alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 102 Norte receberam 25 computadores do programa Reciclotech, no dia 7 de agosto | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Lucas Brilhante, 13 anos, estava nesse momento e guarda a memória com carinho. “Foi um dia especial”, conta. “Foi muito legal, porque a gente começou a pesquisar [na internet] e isso está ajudando no desempenho da maioria dos alunos”. O CEF 102 Norte foi uma das diversas instituições contempladas pelo programa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), que funciona da seguinte maneira: o governo, por meio de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), recolhe materiais considerados lixo eletrônico, capacita jovens na área da informática – ensinando-os, entre outras coisas, a recondicionar os equipamentos recolhidos – e, depois, doa os computadores recondicionados a órgãos públicos ou entidades sem fins lucrativos que realizem projetos de inclusão digital. O estudante Lucas Brilhante elogia o programa da Secti-DF: “A gente começou a pesquisar [na internet] e isso está ajudando no desempenho da maioria dos alunos” Desde que foi criado, em 2020, o Reciclotech já formou 2.065 alunos, entregou 3.919 computadores e descartou corretamente 2.237 toneladas de inservíveis – a parte do lixo eletrônico que não pôde ser reaproveitada. Atualmente, são 102 PEVs para recolhimento dos materiais em todas as regiões administrativas. Já os Polos de Economia Criativa (PECs), onde são ministradas as aulas de qualificação, passaram de um para cinco, atendendo cinco macrorregiões do DF. “O mais legal do programa é a gente visitar uma escola como essa, que é uma escola-modelo aqui na Asa Norte, que recebeu esses equipamentos. Ou seja, esses computadores foram, em algum momento, despejados como lixo eletrônico; alunos trabalharam neles, foram certificados e recuperaram esses equipamentos; e, ao fim da cadeia, esses mesmos equipamentos estão aqui, servindo para outros alunos dessa escola acessarem a internet, tendo uma oportunidade de inclusão digital. Então, aqui a gente vê o fim da cadeia, a entrega de fato do Reciclotech”, destaca o secretário Leonardo Reisman, durante visita ao CEF 102 Norte. Impacto Hoje, os computadores doados pelo programa são usados para pesquisa, digitação e para o desenvolvimento de atividades lúdicas na unidade de ensino. “Essa geração está muito acostumada com tecnologia, eles amam aprender com tecnologia. Então, os estudantes gostariam de ter todas as aulas lá [na sala de informática]. O impacto para eles é muito legal, a motivação aumenta muito para a aprendizagem. Os professores veem que, quando é uma aula que vai utilizar a tecnologia, eles ficam muito mais motivados”, aponta a diretora. “Antes, a gente tinha dez computadores, inferiores a esses aqui, que a gente herdou ou recebeu de doações, porque a gente sempre foi atrás de parceiros que doassem. Mas doavam um ou dois. O Reciclotech trouxe 25 de uma vez e terminou dando um upgrade nesse laboratório que a gente tinha”, acrescenta o professor Rúben Reis, coordenador de Tecnologia Educacional do CEF 102 Norte. Com os computadores doados para o CEF 102, a aluna Valentina Carvalho teve contato pela primeira vez com programas como o Microsoft Word: “Eu nem sabia que existia e é o recurso básico dos trabalhos” Outros alunos reforçam a contribuição do programa para o ensino. “Eu gosto dos computadores e, como eu sou autista, eu acho que ajuda muito na questão da aprendizagem com essas ferramentas de trabalho”, relata Wendell Sousa, 11. “A gente não tinha como pesquisar, tinha que usar o celular; e a maioria das pessoas não tem celular com internet”, emenda Valentina Carvalho, 12, que ainda diz ter o Microsoft Word como maior aprendizado: “Eu nem sabia que existia e é o recurso básico dos trabalhos”.
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GDF recebe doação de 1,2 mil itens de informática para reforço tecnológico e ampliação digital
Em mais uma importante parceria entre o Governo do Distrito Federal e o Tribunal Superior do Trabalho (TST), 860 monitores de vídeo e 330 microcomputadores foram doados pela corte trabalhista ao Executivo local nesta quarta-feira (25). Os equipamentos vão reforçar o aprendizado de aproximadamente 400 crianças, jovens e adolescentes alunos dos cursos de informática básica ministrado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). “Vamos continuar trabalhando juntos para melhorar a capacitação e a vida desses estudantes que tanto precisam de acesso à informação e crescimento profissional”, disse o governador Ibaneis Rocha, que ressaltou a importância da parceria com o TST | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A doação entregue à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) será direcionada para as três Estações da Cidadania – duas em Ceilândia Norte e uma no Recanto das Emas – e para as Praças dos Direitos – uma em Ceilândia e outra no Itapoã. Presente na assinatura do termo de doação, no Salão Nobre do Gabinete da Presidência do tribunal, o governador Ibaneis Rocha destacou a parceria com o TST. “É uma alegria muito grande contar com o Tribunal Superior do Trabalho. Não é a primeira vez que eles fazem doação para o GDF, e vamos continuar trabalhando juntos para melhorar a capacitação e a vida desses estudantes que tanto precisam de acesso à informação e crescimento profissional”, defendeu o chefe do Executivo. Além desse aporte tecnológico para as regiões administrativas, o Museu Vivo da Memória Candanga será contemplado com 20 monitores de vídeo e 10 microcomputadores, que serão utilizados para digitalização de acervos e modernização dos processos internos. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, diz que os equipamentos vão contribuir para reforçar a inclusão digital de jovens “Estamos muito felizes de receber os equipamentos, que vão ser de grande valia para toda a comunidade e para o pleno funcionamento do museu”, acrescentou a secretária de Cultura e Economia Criativa em exercício, Patrícia Paraguassu. Segundo o presidente do TST, ministro Lelio Bentes Corrêa, o repasse dos equipamentos ao GDF visa democratizar o acesso à tecnologia entre crianças e adolescentes das três regiões administrativas: “ Esse ato é muito mais do que uma doação, ele simboliza essa comunhão de interesse, no sentido de levar à população do DF uma condição melhor de atendimento, sobretudo no que diz respeito à inclusão digital”. Inclusão digital Administradas pela Sejus, as Estações da Cidadania e as Praças dos Direitos são serviços que integram, no mesmo espaço, programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação profissional, serviços socioassistenciais, políticas de prevenção à violência e de inclusão digital em territórios de vulnerabilidade para desenvolvimento social e promoção de cidadania. “Nesses cinco equipamentos públicos da Sejus, os alunos são atendidos no contraturno escolar. A gente sabe que, na rede pública de ensino, eles já têm essa oportunidade de estudar informática, mas queremos capacitar ainda mais para fazer a inclusão digital desses jovens”, detalhou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, a doação vem como um estímulo para que jovens ocupem posições de trabalhos na área: “Os equipamentos servem como uma estrutura tecnológica e para trilhar o caminho da inclusão digital. Dados mostram que há uma lacuna de 20 mil vagas no setor de tecnologia no DF, e esses programas de inclusão darão conta de grande parte dessas oportunidades”. Atualmente, o DF conta com três unidades de Estação da Cidadania, sendo duas em Ceilândia (QNM 28 e QNR 2) e uma no Recanto das Emas (Avenida Recanto das Emas, Quadra 113), onde também são realizados os serviços do programa CEU das Artes, parceria entre a Sejus e a Secretaria de Educação (SEE) para promoção de educação integral com difusão de cultura, esporte e lazer. Quanto à Praça dos Direitos, há uma em Ceilândia (QNN 13) e outra no Itapoã (Quadra 203, Del Lago II).
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Inscrições abertas para cursos gratuitos do programa Reciclotech em Ceilândia
O programa Reciclotech está com inscrições abertas para cursos gratuitos de informática básica, montagem e manutenção de computadores, manutenção de celulares e design gráfico. Os cursos são voltados para pessoas a partir de 14 anos, têm carga horária de 100 horas/aula cada e são divididos em duas trilhas distintas | Foto: Divulgação/Secti-DF As aulas serão ministradas no Polo de Economia Circular, localizado na QNM 18, Conjunto B, em Ceilândia Norte, nos turnos matutino (das 8h30 às 11h30) e vespertino (das 14h30 às 17h30). Os interessados podem se inscrever por meio deste link. Os cursos são voltados para pessoas a partir de 14 anos, têm carga horária de 100 horas/aula cada e são divididos em duas trilhas distintas, uma de informática básica e design, a outra de manutenção de celulares e computadores. Os participantes podem optar pela certificação individual ou em ambas. O programa Reciclotech foi ampliado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) em abril de 2024 e agora está presente em cinco macrorregiões do Distrito Federal. Além de incentivar a economia circular, a reciclagem e a correta destinação do lixo eletrônico, a iniciativa promove a inclusão digital de jovens e adultos em áreas tecnológicas. Serviço Cursos do programa Reciclotech – Horários das aulas: das 8h30 às 11h30 ou das 14h30 às 17h30 – Local: Polo de Economia Circular (QNM 18, Conjunto B – Ceilândia Norte) – Inscrições: pelo Google Forms *Com informações da Secti-DF
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Assinado acordo para facilitar acesso da população à Justiça por meio eletrônico
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) assinou acordo de cooperação técnica com o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) a fim de viabilizar o compartilhamento de serviços eletrônicos, atualmente disponibilizados pelo TJDFT, para a instalação de novos pontos de inclusão digital (PIDs) nas instituições. A solenidade de assinatura do termo ocorreu nesta segunda-feira (5), na sede do TRE-DF. Representantes da DPDF, do TRE-DF e do TJDFT assinaram acordo de cooperação técnica nesta segunda-feira (5) para reforçar a inclusão digital da população e facilitar o acesso à Justiça | Foto: Divulgação/DPDF O acordo visa à inclusão digital de pessoas que não têm acesso aos equipamentos necessários, permitindo que eles utilizem os serviços públicos por meio eletrônico, sem a necessidade de deslocamento físico. Entre os objetivos estão a ampliação dos serviços ofertados aos cidadãos, o fornecimento de condições para que a população acesse digitalmente os canais e os serviços disponibilizados pelas instituições e a viabilização da realização de atos exclusivamente de forma remota. “Além de garantir que mais pessoas acessem a Justiça, a instalação de PIDs também possibilita uma prestação jurisdicional mais efetiva e em tempo razoável, uma vez que possibilita a realização de mais audiências de forma remota, por exemplo” Mário-Zam Belmiro Rosa, corregedor-geral do TJDFT Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o acordo de cooperação técnica com o TRE-DF e o TJDFT vai trazer muitos benefícios à população em situação de vulnerabilidade. “Grande parte das pessoas que utilizam os serviços da Defensoria Pública não tem recursos para se deslocar aos fóruns e núcleos das instituições. A instalação de novos PIDs funcionará como mais uma ferramenta de acesso à Justiça, uma vez que facilitará a participação da população mais vulnerável no processo”, destacou. No mesmo sentido, o presidente do TRE-DF, desembargador Jair Soares, explica que o projeto de implantação e compartilhamento de tecnologias que viabilizam novos PIDs surge como resposta à realidade de muitos cidadãos. “Muitas pessoas precisam percorrer grandes distâncias para obter serviços jurídicos essenciais. Essa cooperação é essencial para a democratização do acesso à Justiça no DF”, pontuou. Para o desembargador Mário-Zam Belmiro Rosa, corregedor-geral do TJDFT e representante do tribunal na solenidade, a ferramenta funciona também como uma forma de aproximar a população do Poder Judiciário. “Além de garantir que mais pessoas acessem a Justiça, a instalação de PIDs também possibilita uma prestação jurisdicional mais efetiva e em tempo razoável, uma vez que possibilita a realização de mais audiências de forma remota, por exemplo”, concluiu. Justiça 4.0 O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Programa Justiça 4.0, busca a transformação digital do Poder Judiciário como forma de ampliar o acesso à Justiça e permitir a efetiva aproximação com o cidadão. E a implementação de novos PIDs auxiliará na concretização dos objetivos da iniciativa. Entre os produtos previstos no programa estão o juízo 100% digital, no qual os atos processuais, inclusive as audiências, serão exclusivamente realizados por meio eletrônico e remoto; e o balcão virtual, que permite o atendimento imediato de partes e advogados pelos servidores do juízo por meio de ferramentas de videoconferência. *Com informações da DPDF
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Cruzeiro oferece curso de inclusão digital para idosos
Estão abertas as inscrições para o curso de capacitação Inclusão Digital para a Melhor Idade, que será realizado a partir do dia 19 de agosto, no Cruzeiro. Interessados com 60 anos ou mais têm até o dia 15 de agosto para se inscreverem, tanto de forma presencial, na administração regional da cidade, quanto online, pelo formulário disponível neste link. Arte: Administração Regional do Cruzeiro A ideia surgiu após reuniões com a comunidade, como uma forma de melhorar a qualidade de vida da população idosa, que muitas vezes encontra dificuldade para realizar tarefas cotidianas, como pagar contas pelo aplicativo do banco. “Nossa meta, como ordem do Governo do Distrito Federal, é olhar para todos. E temos trabalhado para garantir infraestrutura e acessibilidade para esse público, além de oferecermos práticas de lazer e cursos para ampliar os seus conhecimentos”, afirma o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires. As aulas serão todas as segundas e quartas-feiras. Uma sala da administração regional da cidade foi preparada exclusivamente para a qualificação, com computadores e professores capacitados, que fazem parte do Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Cruzeiro. Inclusão Digital para a Melhor Idade • Inscrições – Até o dia 15 de agosto, na Administração do Cruzeiro (de segunda a sexta, das 9h às 17h) ou neste link • Início das aulas – 19 de agosto • Local do curso – Administração Regional do Cruzeiro *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro
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Projeto ensina pessoas idosas 60+ a navegar com segurança na internet
Em meio a evolução tecnológica e o perigo de golpes cibernéticos, a parcela da população que não é familiarizada no meio digital acaba ficando mais vulnerável. Pensando nessas pessoas, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), trouxe o projeto Melhor Idade Conectada, no intuito de promover a inclusão digital para pessoas idosas 60+ com cursos gratuitos de usabilidade da internet. “O público-alvo são as pessoas a partir de 60 anos, pois os golpes virtuais têm explorado a vulnerabilidade dessa população quanto às atividades fraudulentas e ausência de familiaridade com certas tecnologias. A informação adequada e a denúncia são importantes para o enfrentamento dos crimes virtuais e proteção da população idosa” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Elaborado junto ao Instituto Inside Brasil, a iniciativa conta com um investimento de aproximadamente R$ 500 mil do GDF. Os cursos são itinerantes, com aulas ministradas em pontos de referência da cidade, como os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) ou os Centros de Convivência (CECONs). A ação já passou por Samambaia e atualmente está na Ceilândia. “O público-alvo são as pessoas a partir de 60 anos, pois os golpes virtuais têm explorado a vulnerabilidade dessa população quanto às atividades fraudulentas e ausência de familiaridade com certas tecnologias. A informação adequada e a denúncia são importantes para o enfrentamento dos crimes virtuais e proteção da população idosa”, declarou a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. O projeto Melhor Idade Conectada tem o intuito de promover a inclusão digital para pessoas idosas 60+ com cursos gratuitos de usabilidade da internet | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O curso teve início no dia 12 de março e já atendeu mais de 200 idosos de forma presencial e cerca de 600 por meio do WhatsApp. Entre os materiais disponibilizados estão informações sobre como se prevenir e evitar golpes bancários. Com os netos facilitando a conexão digital, a aposentada Maria de Fátima Pinto Batista, 70, diz que adora “curiar” na internet. “Sou muito esperta, mas quem não tem medo de cair nesses golpes? Inclusive, passou há pouco um caso de duas senhoras que caíram em um golpe de R$ 7 mil, um desespero. Por isso, o curso vai ajudar, espero que possamos sair daqui habilitados. A esperança é evoluir e passar para o próximo. Eu acho importante, porque a internet é um meio de comunicação mais rápido”, observou. A aposentada Maria de Fátima Pinto Batista adora “curiar” na internet, se acha esperta, mas tem medo de cair em golpes: “O curso vai ajudar, espero que possamos sair daqui habilitados. A esperança é evoluir e passar para o próximo” Inscrições e cronograma Com duração de três horas por dia, as aulas são adaptadas e buscam uma linguagem de fácil entendimento, em um formato de bate-papo onde os idosos possam compartilhar suas experiências e serem orientados. Os alunos que não puderem comparecer poderão receber as aulas pelo Whatsapp, por meio de vídeos institucionais curtos e dinâmicos. As inscrições de ambas as modalidades estão disponíveis no site do projeto. “Muitos idosos às vezes são sozinhos, por isso buscam a internet. Então é muito importante, até mesmo a confraternização aqui, porque às vezes eles trazem coisas que eles não perguntariam normalmente para os familiares porque têm vergonha ou até medo da impaciência. Aqui, eles podem desenvolver essa área”, reforçou a coordenadora do projeto, Idamis Alcântara. Idamis Alcântara, coordenadora do projeto: “Muitos idosos às vezes são sozinhos, por isso buscam a internet. Então, é muito importante, até mesmo a confraternização aqui, porque às vezes eles trazem coisas que eles não perguntariam normalmente para os familiares porque têm vergonha ou até medo da impaciência” O aposentado Salomão Pinheiro dos Santos, 70, foi um dos participantes das aulas ministradas nesta quinta-feira (14), na Ceilândia Norte. Por não ter nenhuma familiaridade com o meio digital, ele diz ter medo de clicar em qualquer coisa. Com o curso, ele espera ficar um pouco mais tranquilo em navegar na internet. “Minha netinha até me ensina, mas aqui é bom para a gente aprender sobre esses novos golpes que estão aparecendo”, declarou. Segundo o instrutor do curso, Jean Carlos de Souza Guimarães, grande parte dos golpes estão direcionados à população com mais de 60 anos para extrair benefícios do INSS. “Vamos alertar e passar alguns vídeos explicativos de como bloquear alguém nas redes sociais, como navegar com segurança ou até o que fazer se cair num golpe-pix”, detalhou. O presidente do instituto Inside Brasil, Robielisson Lima de Medeiros, acentua que o retorno tem sido interessante e os idosos têm relatado melhoras no aprendizado em relação a situações que eles não tinham conhecimento. “Veio para agregar e eles estão dispostos a compartilhar com os amigos as informações obtidas aqui no projeto”, afirmou. Confira a programação dos cursos presenciais no mês de março: → 20/3: Santa Maria Sul, Entrequadras 209/309, Área Especial B. Das 9h às 12h e das 14h às 17h → 21/3: Brazlândia, Área Especial 01 Norte, lotes M/N. Das 9h às 12h e das 14h às 17h → 22/3: Recanto das Emas, Avenida Ponte Alta, quadra 604, Área Especial. Das 8h às 9h e das 17h às 18h → 26/3: Recanto das Emas, Avenida Ponte Alta, quadra 604, Área Especial. Das 8h às 9h e das 15h30 às 16h30 → 27/3: Gama Leste, Centro de Convivência (CECON), E/Q 8/10, Área Especial. Horário a definir → 28/3: Riacho Fundo, Centro de Convivência (CECON), QS 12 a/E lote F. Das 9h às 12h
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GDF lança o projeto e-Sports neste sábado (27)
Neste sábado (27), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) lança o projeto e-Sports, às 14h, no Sol Nascente. A iniciativa tem como objetivo promover a inclusão digital de crianças e adolescentes da região e a democratização do acesso ao esporte eletrônico. Serão oferecidos cursos de inglês, programação, treinamentos voltados ao aprimoramento em jogos eletrônicos e atividades com educador físico. Aulas são voltadas ao mercado gamer, tanto para quem quer jogar profissionalmente quanto para amadores | Foto: Divulgação/Secti [Olho texto=”“Acreditamos que a inclusão digital e o acesso a diversas tecnologias expandem as oportunidades profissionais para as próximas gerações” ” assinatura=”Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como parte do cuidado integral com os participantes, haverá sessões de atendimento psicoterapêutico com a psicóloga do projeto, tanto de forma individual quanto em grupo, conforme a necessidade do beneficiário. Capacitação “A Secti-DF considera a promoção da inclusão e da conectividade como um valor fundamental”, afirma o titular da pasta, Leonardo Reisman. “Acreditamos que a inclusão digital e o acesso a diversas tecnologias expandem as oportunidades profissionais para as próximas gerações.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto oferece toda a estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades. As aulas são ministradas por professores capacitados e visam à profissionalização dos jovens para o mercado gamer, tanto para jogar profissionalmente quanto para participar de campeonatos amadores. A participação é gratuita, e as inscrições podem ser feitas por meio de formulário online ou presencialmente, no Setor Habitacional Sol Nascente, Chácara 2, Conjunto A, Lote 10A – 1° andar.
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Tecnologia: Brasília chega ao 4º lugar no ranking de cidades empreendedoras
“Em 2023, Brasília subiu para a 4ª posição no ranking das cidades empreendedoras. Avançamos muito em quatro pilares essenciais: (1) inclusão digital, (2) infraestrutura de conectividade, captura e medição de dados, (3) estratégia de sustentabilidade e economia circular e (4) nas ações de popularização da ciência em nossa capital. No campo da inclusão digital, consolidamos e ampliamos o DF Inova Tech, com mais de 14.954 matrículas e 7.478 alunos formados em cursos de tecnologia. Lançamos uma turma exclusiva para as mulheres, com mais de 620 inscritas. Anunciamos também o curso de qualificação em Inteligência Artificial, que começará em fevereiro. Destaque também para as tecnologias assistivas, com o lançamento da plataforma DF Libras, que oferece atendimento para pessoas com deficiência auditiva nos órgãos públicos. Na conectividade e nos dados, destaque para a ampliação da oferta de internet gratuita para a população, com mais de 150 milhões de acessos e disponibilidade em 115 pontos distribuídos por todas as regiões administrativas. As ações de popularização da ciência tiveram grande repercussão | Foto: Divulgação/Secti-DF Lançamos também um projeto-piloto, no Parque da Cidade, como foco em esporte e qualidade de vida, para realizar a medição da qualidade do ar e da água por meio de sensores e Inteligência Artificial. Falando de sustentabilidade, o programa Reciclotech recolheu mais de 500 toneladas de lixo eletrônico para reciclagem ou recondicionamento. Além disso, mais de 1.800 equipamentos foram recebidos e estão sendo doados para os laboratórios de robótica das escolas da rede pública e projetos de inclusão digital. Em breve, a iniciativa será ampliada para atender cinco macrorregiões do Distrito Federal, com a consolidação do Polo Distrital de Economia Circular. As ações de popularização da ciência tiveram grande repercussão. O Planetário de Brasília, por exemplo, recebeu mais de 90 mil visitantes, com atividades como evento de observação do eclipse solar e oficinas pedagógicas e de Astronomia. Assim, encerramos 2023 certos de que ao final deste ano entregamos uma cidade mais inclusiva, conectada e inovadora. Nossa cidade, desde sua origem, tem sido símbolo de esperança, inovação e progresso. Que 2024 traga ainda mais conquistas e realizações para nossa história.” *Leonardo Reisman, secretário de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal (Secti)
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Capacitação ensina produtores rurais a usarem o Nota Fiscal Fácil
A Emater, por meio da Gerência de Comercialização e Organização Rural (Gecor), está capacitando produtores rurais do DF que fazem entregas ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) na utilização do programa Nota Fiscal Fácil (NFF). O treinamento ensina como baixar o aplicativo – disponível para as plataformas Android e IOS –, fazer cadastro no sistema e a emitir o documento fiscal direto do celular. O objetivo é capacitar 400 produtores rurais até o final do ano sobre o Nota Fiscal Fácil | Foto: Divulgação/Emater O aplicativo de celular é usado para emissão de notas fiscais eletrônicas no momento da entrega dos produtos. Ao todo, já participaram da capacitação feita por extensionistas da Emater cerca de 130 agricultores que comercializam frutas, legumes e verduras nas regiões de Planaltina, Vargem Bonita, Tabatinga, Brazlândia, Jardim, Rio Preto e de outras regiões do DF. O objetivo é alcançar 400 produtores até o final do ano. Segundo o gerente de Comercialização da empresa, Blaiton Carvalho, “a qualificação dos produtores do PAA para aprenderem a manusear o aplicativo Nota Fácil também promove a inclusão deles no processo digital”. Esse trabalho visa incluir os produtores rurais nas políticas públicas do GDF e do governo federal, como as compras governamentais, mostrando e ensinando a manusear a ferramenta, que é intuitiva. “Além de capacitar o produtor na utilização do aplicativo de celular, acompanhamos a entrega para auxiliá-lo no preenchimento da nota fiscal. Além disso, prestamos a assistência técnica continuada para a produção rural, a inscrição no PAA [Programa de Aquisição de Alimentos], a emissão da DAP [Declaração de Aptidão ao Pronaf] e do CAF [Cadastro Nacional da Agricultura Familiar], damos orientações quanto à qualidade do produto e apoiamos a formalização fiscal, uma vez que a entrega acontece mediante a emissão de uma nota fiscal”, ressalta Blaiton Carvalho. “Levantamos a demanda de produtos das entidades socioassistenciais e das escolas e enviamos aos escritórios locais, que selecionam os produtores com o perfil para atendê-la”, acrescenta. Vantagens [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O sistema foi desenvolvido pelo governo do Rio Grande do Sul para tornar o processo de emissão de Documentos Fiscais Eletrônicos (DFE) o mais simples possível para o contribuinte. No DF, o aplicativo é uma iniciativa das secretarias de Fazenda (Sefaz), de Agricultura (Seagri) e da Emater. A novidade beneficia de imediato 960 produtores rurais da agricultura familiar cadastrados no Programa de Aquisição de Alimentos. Para fazer uso do app, basta o agricultor ter inscrição estadual e fazer login no portal gov.br. Entre as vantagens de usar o aplicativo disponível, destaca-se a possibilidade de emissão da nota fiscal direto para os clientes sem intermediários, com a comodidade de usar o aplicativo de celular direto da propriedade e poder completar todo o processo informando apenas os dados básico de venda. Para o secretário de Fazenda, Itamar Feitosa, a capacitação que a Emater está promovendo é de extrema importância para facilitar a inclusão digital do produtor rural. “O objetivo do aplicativo é facilitar o dia a dia do produtor, para isso ele precisa conhecer o aplicativo, suas funcionalidades e comodidades. A Emater não está promovendo somente a capacitação, mas uma parceria com a Secretaria de Fazenda do DF para a difusão do uso do aplicativo”, afirmou. A Gecor elaborou uma cartilha que ensina de forma clara e objetiva como baixar, se cadastrar e usar o NFF. Baixe aqui o material. *Com informações da Emater
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GDF recebe 900 itens de informática doados pelo TST
O Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu um importante reforço tecnológico para crianças e adolescentes na tarde desta quarta-feira (21). Um total de 900 itens de informática – 450 computadores e 450 monitores – foram doados pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) e serão destinados às três Estações da Cidadania – duas em Ceilândia Norte e uma no Recanto das Emas e nas Praças dos Direitos – uma em Ceilândia e outra em Itapoã. [Olho texto=”“Temos que agradecer o nosso presidente do TST e todos os outros ministros por terem escolhido o Distrito Federal para fazer essa doação que vai atender milhares de crianças na nossa cidade”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo é garantir a inclusão digital às crianças e aos adolescentes das três regiões administrativas. O governador Ibaneis Rocha e o presidente do TST, ministro Lelio Bentes Corrêa, assinaram o termo de doação em solenidade no Salão Nobre do Gabinete da Presidência do tribunal. “Essa doação vem em bom momento para todos nós”, reforçou Ibaneis Rocha. “Temos que agradecer o nosso presidente do TST e todos os outros ministros por terem escolhido o Distrito Federal para fazer essa doação que vai atender milhares de crianças na nossa cidade”, completou. O ministro Lelio Bentes (ao lado do governador Ibaneis Rocha) afirmou que a doação faz parte de uma política do tribunal de ceder os equipamentos substituídos para iniciativas sociais | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O ministro Lelio Bentes lembrou a importância da inclusão digital no desenvolvimento dos jovens. “É uma alegria, sem dúvidas, como instituição pública nos irmanar com o Governo do Distrito Federal na promoção do acesso aos meios digitais e, por aí, incrementar o desenvolvimento das habilidades pessoais e as potencialidades desses jovens que muitas vezes precisam apenas de uma oportunidade”, ressaltou o presidente do TST. De acordo com o ministro, a doação faz parte de uma política do tribunal de ceder os equipamentos substituídos para iniciativas sociais. Inclusão digital Administradas pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), as Estações da Cidadania e as Praças dos Direitos são serviços que integram no mesmo espaço programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação profissional, serviços socioassistenciais, políticas de prevenção à violência e de inclusão digital em territórios de vulnerabilidade para desenvolvimento social e promoção de cidadania. Atualmente, o DF conta com três unidades de Estação da Cidadania, sendo duas em Ceilândia (QNM 28 e QNR 2) e uma no Recanto das Emas (Avenida Recanto das Emas, Quadra 113), onde também são realizados os serviços do programa CEU das Artes, parceria entre a Sejus e a Secretaria de Educação (SEE) para promoção de educação integral com difusão de cultura, esporte e lazer. Já Praça dos Direitos são duas: em Ceilândia (QNN 13) e no Itapoã (Quadra 203, Del Lago II). Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania: “Quando a gente fornece a essas pessoas que estão em vulnerabilidade social a possibilidade de ter o ponto de partida, estamos realmente falando de inclusão de todos os tipos, inclusive, de cidadania” A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, disse que os itens aumentarão a capacidade de atendimento do público nos cinco equipamentos públicos nas três regiões administrativas. “Quando a gente fornece a essas pessoas que estão em vulnerabilidade social a possibilidade de ter o ponto de partida, estamos realmente falando de inclusão de todos os tipos, inclusive, de cidadania”, comentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O GDF conta com um programa próprio gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) para recondicionar equipamentos eletrônicos doados por órgãos públicos e privados, que foi lembrado pelo governador Ibaneis Rocha na solenidade. “Nós criamos um programa aqui no Distrito Federal que é exatamente de inclusão dessa criançada na parte tecnológica, no qual a gente faz todo um trabalho para que todos esses equipamentos doados possam chegar com a qualidade necessária para todas as nossas crianças e adolescentes. É um trabalho belíssimo”, destacou o governador, que pretende ampliar a iniciativa para outras regiões administrativas. Atualmente, o programa tem sede no Gama.
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Mais de 1,3 mil computadores recondicionados garantem inclusão digital
Brasília, 23 de agosto de 2022 – Mais de 1,3 mil computadores disponíveis atualmente nos laboratórios de 56 escolas públicas e 35 telecentros de inclusão digital do Distrito Federal são provenientes do programa de recondicionamento de equipamentos públicos do Governo do Distrito Federal, o Reciclotech, previsto em decreto (Decreto 41859 de 02/03/2021). Entre as atribuições do projeto está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, explica o coordenador geral, idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento a Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após o recondicionamento, os computadores são embalados e encaminhados para instituições sem fins lucrativos e escolas públicas. [Olho texto=”Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Freire, antigamente os computadores descartados ficavam entulhados e depois eram vendidos como lixo. “Por meio do projeto, todas as secretarias e as administrações os trazem para nós. Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. O Instituto Viver Rafaela, no Gama, é uma das instituições do Distrito Federal que conta com um telecentro de inclusão digital equipado com 15 computadores cedidos pelo Reciclotech. “A ideia do projeto é sensacional, porque vivemos a era da tecnologia. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, analisa a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia. Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola”, diz Arthur Guilherme, 16, que está na turma de manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Capacitação A primeira avaliação quanto à funcionalidade dos equipamentos recuperados ocorre dentro dos cursos de capacitação oferecidos pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. “São os estudantes do curso de manutenção de computadores que fazem a primeira análise dos computadores para saber se serão recuperados ou não. Eles têm a teoria e a prática ao ter o contato com as placas, com o HD e com os sinais”, complementa. [Olho texto=”Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudante Arthur Guilherme, 16 anos, está na turma de manutenção de computadores. Ele entrou no curso para aprender a montar o próprio computador e como complemento à primeira formação em informática básica. “Pretendo usar esse conhecimento mais para frente e também quero montar um computador. Só com esse estudo, já conseguimos montar um PC e reiniciá-lo”, conta. Ele se mostra animado com a oportunidade de preparar equipamentos que são doados para instituições. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola. Do nada a pessoa está usando o computador que eu montei. É muito legal”, define. A coordenadora pedagógica dos cursos de formação, Cintia Lima, diz que é gratificante ver os jovens se capacitando por meio do Reciclotech e também o engajamento dos meninos e das meninas para o descarte correto dos materiais eletrônicos. “A ideia do projeto é sensacional. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, diz a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fazemos gincanas para incentivar os alunos a trazerem lixo eletrônico. Muitos trazem de casa ou vão pegando nas ruas. Eles trazem pilhas, TV de tubo, fios, tudo isso acaba ajudando a cidade, o meio ambiente e o projeto”, afirma. Os materiais utilizados nos cursos vêm do descarte. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores. Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias. As inscrições podem ser feitas na sede do Reciclotech no Gama (Quadra 6, Lote 20, Setor de Indústrias) ou pelo formulário disponível no site oficial da ONG Programando o Futuro. Descarte de lixo eletrônico O DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos Reciclotech. Há ainda a modalidade drive-thru que funciona semanalmente em uma região administrativa diferente, sempre das 10h às 16h.
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Santa Maria ganha nesta semana dois pontos do Wi-fi Social DF
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) inaugura nesta semana mais dois pontos do Wi-fi Social DF. Desta vez, na cidade de Santa Maria. Na quinta-feira (30) será inaugurado um ponto na QR 207 AE, Salão Comunitário, e na sexta (1º), no Caps AD (Quadra 312, Conjunto H, Casa 12). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Wi-fi Social DF tem levado a inclusão digital para comunidades do Distrito Federal, entregando internet gratuita para a população em áreas públicas e de grande circulação de pessoas. Desde o lançamento, em 2019, já são 87 pontos instalados e mais de 120 milhões de acessos. A conexão gratuita está nos lugares mais diversos, como feiras, escolas, rodoviárias e terminais rodoviários, parques, Upas, UBSs e hospitais, promovendo, mais que inclusão digital, inclusão social. Dessa forma, o programa vem cumprindo o objetivo de tornar Brasília uma “capital inteligente.” *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF
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Projeto de inovação social do GDF é selecionado para tutoria federal
[Olho texto=”“Essa troca de experiências com a Enap, que já tem expertise no assunto, vai qualificar o projeto da Sedes, com novas abordagens e orientações. Vamos implementar essas mudanças com segurança e respaldo federal”” assinatura=” – Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto SUAS Transformações Digitais, do Laboratório de Inovação Social (Social-L@B) da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), vai receber, a partir de abril, uma tutoria do governo federal para viabilizar a inclusão digital de servidores e usuários da assistência social no Distrito Federal. O Social-L@B foi um dos nove laboratórios de órgãos públicos selecionados para participar da terceira edição do programa Janela GNova – CoLabs, iniciativa promovida pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap) para incentivar e orientar a adoção de metodologias inovadoras nas políticas públicas. “Nessa tutoria, nós vamos trabalhar uma vez por semana com eles, repassando métodos, abordagens e ouvindo muito esses laboratórios sobre as necessidades e o andamento do projeto selecionado. Esse suporte, é nesse sentido, de compartilhamento do que a Enap faz e de troca no decorrer do projeto, mas são os laboratórios que vão tocar os projetos, já que são eles que conhecem as realidades e necessidades deles. O nosso apoio é teórico e metodológico para o bom andamento do projeto”, explica a coordenadora-geral de Inovação da Enap, Marizaura Camões. O projeto apresentado pelo Laboratório de Inovação Social da Sedes tem como objetivo pensar e planejar novos sistemas e serviços online no âmbito do DF. Servidores passam por capacitação para atender, com mais eficiência, a população em vulnerabilidade social | Foto: Renato Raphael/Sedes “O fato de o nosso projeto ter sido selecionado entre 47 iniciativas de todo o país mostra o reconhecimento do potencial do Laboratório de Inovação Social da Sedes. Nós ficamos em terceiro lugar entre os nove selecionados. Essa troca de experiências com a Enap, que já tem expertise no assunto, vai qualificar o projeto da Sedes, com novas abordagens e orientações. Vamos implementar essas mudanças com segurança e respaldo federal”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“Como produtos dessa tutoria, esperamos a validação da metodologia de elaboração de projetos inovadores, com impacto na disseminação da cultura de transformação digital dos serviços no âmbito da Sedes”” assinatura=” – Rodrigo Freitas, subsecretário de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Social-L@B O Social-L@B é um espaço voltado para o desenvolvimento de soluções com menos burocracia e mais eficiência para os serviços públicos. A intenção é que esse seja um local para colher novas ideias e propostas que aprimorem os serviços para a população em vulnerabilidade social e auxiliem a gestão no desenvolvimento de ações também voltadas para o servidor. Compete ao Laboratório de Inovação Social, entre outras atribuições, promover, participar e fomentar a criação e operacionalização de redes de cooperação técnica; incentivar a inovação, modernização e a capacitação tecnológica das unidades da Sedes e apoiar unidades na busca de soluções de problemas complexos, com base em metodologias de inovação que considerem a colaboração institucional e a experimentação como meio de qualificação e aprimoramento dos serviços socioassistenciais, da gestão e da melhoria dos serviços públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o subsecretário de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes, Rodrigo Freitas, o SUAS Transformações Digitais, do Social-L@B, foi o único projeto do DF que vai receber apoio da Enap nesta edição e o único de caráter social. “Como produtos dessa tutoria, esperamos a validação da metodologia de elaboração de projetos inovadores, com impacto na disseminação da cultura de transformação digital dos serviços no âmbito da Sedes”, reforça. Confira aqui o resultado final do Janela Gnova – CoLabs 2022. *Com informações da Sedes
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Wi-Fi Social chega ao Hospital Regional de Brazlândia na sexta (18)
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) vai inaugurar o Wi-Fi Social DF na próxima sexta-feira (18), às 16h, no Hospital Regional de Brazlândia. Na oportunidade, o secretário de Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, vai explicar como funciona o programa de internet gratuita e oficializar a inauguração. Segundo o secretário, “queremos tornar Brasília uma cidade inteligente e disponibilizar internet gratuita, para que todos os pacientes e servidores se beneficiem, utilizando uma internet de qualidade, com a finalidade de comunicação rápida e demais funções que a internet viabiliza.” Por meio do Projeto Wi-Fi Social DF, o Governo do Distrito Federal (GDF) promove a inclusão digital e social da população do DF, oferecendo sinal de internet gratuito em vários pontos. Desde a criação do projeto, mais de 70 pontos foram entregues e contabilizados mais de 100 milhões de acessos. Serviço Inauguração do Wi-Fi Social no Hospital Regional de Brazlândia Sexta-feira (18), às 16h. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Projeto de inclusão digital vai atender sete mil estudantes
Os seis caminhões começam a rodar as cidades depois do carnaval. O cadastramento para participar das atividades será aberto no dia 1º de fevereiro| Foto: Renato Alves/Agência Brasília A inclusão digital e social vai percorrer o Distrito Federal e alcançar até sete mil estudantes com o projeto Caminhão da Tecnologia. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) vai oferecer aulas e oficinas gratuitas de robótica, programação, desenvolvimento de aplicativos e modelagem 3D a alunos dos ensinos fundamental II, médio e também técnico. [Olho texto=”“O caminhão vai rodar as escolas, dando qualificação aos estudantes para que eles tenham acesso à comunicação em um mundo cada vez mais tecnológico”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado nesta sexta-feira (28) em Ceilândia, o projeto contará, ainda, com atividades pedagógicas, softwares livres e desenvolvimento de projetos em realidade aumentada. Para o governador Ibaneis Rocha, o Caminhão da Tecnologia será importante porque “vai rodar as escolas, dando qualificação aos estudantes para que eles tenham acesso à comunicação em um mundo cada vez mais tecnológico”. “É estar presente com a tecnologia nas escolas”, acrescenta Ibaneis Rocha. Os seis caminhões começam a rodar as cidades depois do carnaval. O cadastramento será aberto no dia 1º de fevereiro e poderá ser feito pelo site da Secretaria de Ciência e Tecnologia, idealizadora do projeto, ou se dirigir à sede da administração regional de sua cidade. Além do lançamento do Caminhão da Tecnologia, o GDF distribuiu 100 computadores a instituições de assistência social da região e também iniciou a obra da reforma e do paisagismo da praça do metrô, na CNN 2. Glenda Lopes, 16, é aluna do CED 310 de Santa Maria e será uma das monitoras do Caminhão da Tecnologia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Qualificação profissional O secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, atenta para a necessidade de o país criar mão de obra para esse campo. “O Brasil vai precisar de 400 mil pessoas na área da tecnologia este ano e não dispõe dela. Com os nossos programas de capacitação para jovens, o Distrito Federal larga na frente. No Senai, por exemplo, estamos investindo para capacitar mais de dez mil jovens e, com o Caminhão da Tecnologia, mais sete mil jovens. Estamos levando o Caminhão onde as pessoas mais precisam. Queremos uma cidade inteligente e para isso precisamos capacitar a nossa juventude para as profissões do futuro”, alerta. Aluna do CED 310 de Santa Maria, Glenda Lopes, de 16 anos, será uma das monitoras do Caminhão da Tecnologia. Na visão de Glenda, o projeto se faz ainda mais importante pelo potencial inclusivo. “Tem muito a oferecer porque inclui pessoas na área da robótica, que muita gente ainda não tem acesso.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse projeto visa estimular a robótica educacional em várias escolas públicas e eventos do DF. Conta com aulas online e a parte prática, onde eles vão ter aulas nesse caminhão. São cursos gratuitos, que garantem uma forma de inclusão muito forte aos alunos”, acrescenta Alexandre David Zeitune, coordenador pedagógico do projeto.
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Programa seleciona projetos de pesquisa em inclusão digital
A Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF) lançou a quarta chamada de 2021 do Programa Desafio DF. A seleção pública é voltada a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a Política de Inclusão Digital e Aumento da Conectividade do DF, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). As inscrições seguem até 21 de novembro pelo SigFAP e a FAP-DF previu orçamento de até R$ 2 milhões para esta chamada pública, com a qual espera aumentar a inclusão digital e a conectividade, e também os índices socioeconômicos, de capacitação e empregabilidade. Os objetivos específicos são: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] . Oferta de pacote de dados de internet móvel sem custo para a população . Avaliação quanto ao desempenho e resultados em diferentes índices de conectividade à internet no DF após disponibilização da conexão . Avaliação quanto à inclusão digital entre cidadãos em situações de vulnerabilidade no DF após disponibilização da conexão . Avaliação quanto à promoção da inclusão digital e social de pessoas com deficiência após disponibilização da conexão . Avaliação quanto aos indicadores profissionais e educacionais do público com deficiência física do DF após disponibilização da conexão . Avaliação quanto aos indicadores de empregabilidade do público com deficiência física do DF após disponibilização da conexão Serviço: Chamada 004/2021 do Programa Desafio DF Período de submissão de propostas: 11 a 21 de novembro de 2021 Acesse a chamada na íntegra Acesse o edital do Programa Desafio DF Outras informações no site do FAP-DF
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Paranoá ganha laboratório de qualificação profissional
Um novo laboratório de qualificação profissional e inclusão digital construído no Distrito Federal será a porta de entrada para que 100 jovens e adultos, das regiões do Paranoá e Itapoã, vivenciem um processo de imersão empreendedora. O espaço PaperLab será inaugurado nesta quarta-feira (29), às 15h, no Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá, com a presença da secretária de Desenvolvimento Social e primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, e do secretário de Economia, André Clemente, além de outras autoridades. O PaperLab é uma iniciativa da empresa Paper Excellence, uma das maiores e mais diversificadas produtoras de papel e celulose do mundo, e da ONG Programando o Futuro, que atua no fortalecimento das iniciativas da sociedade civil por meio do empoderamento digital de comunidades em todo país. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O laboratório conta com uma sala composta por 15 computadores com acesso à internet. Serão ofertados seis cursos de capacitação, tais como habilidades socioemocionais, empreendedorismo e inovação e transformação digital. Os alunos terão acesso a infraestrutura, materiais didáticos e um corpo docente qualificado, que estará à disposição para acompanhar os jovens em toda a jornada do empreendedorismo, desde a concepção de uma ideia de negócio até a venda do produto para investidores. Serviço: Lançamento do Laboratório PaperLab no Paranoá Data: 29/9/2021 Horário: 15h Local: Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá – Cedep, Q9 Conjunto D, Área Especial 1, Paranoá *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF
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Conecta DF promove inclusão digital de população carente
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), lançará no dia 21 de agosto, às 10h, o Programa Conecta +, que beneficiará mais de 20 mil deficientes físicos de baixa renda, com pacote bolsa de dados e distribuição de chips com internet 4G gratuita. O evento acontecerá no Salão Branco do Palácio do Buriti. O Conecta + tem como objetivo a promoção da inclusão digital na capital federal e o aumento dos índices de conectividade dos nossos cidadãos. De acordo com o secretário de Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, iremos prover conexão à Internet móvel de alta velocidade para a população carente do DF e aplicaremos uma série de metodologias de avaliação de políticas públicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O GDF espera atender 20 mil cidadãos do Distrito Federal com foco inicial nas pessoas com deficiência e de baixa renda, um público que se mostrou um recorte adequado para esta primeira experiência, conforme dados da Secretaria de pessoa com deficiência. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF
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FAP vai selecionar projetos de inclusão digital e social
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) lançou a segunda chamada de 2021 do programa Desafio DF. A seleção pública é voltada a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a Política de inclusão digital e aumento da conectividade do DF, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O período de inscrição de propostas vai até 19 de agosto. Os projetos de pesquisa e/ou planos de trabalho devem ser enviados para o e-mail desafiodf02_2021@fap.df.gov.br<. Arte: FAP-DFCom orçamento previsto de R$ 2 milhões, a Chamada 02/2021 tem, como objetivos específicos: Oferta de pacote de dados de internet móvel sem custo para a população; Avaliação de desempenho/resultados em diferentes índices de conectividade à internet no Distrito Federal após disponibilização da conexão; Avaliação da inclusão digital entre cidadãos em situações de vulnerabilidade no Distrito Federal após disponibilização da conexão; Avaliação da promoção da inclusão digital e social de pessoas com deficiência após disponibilização da conexão; Avaliação dos indicadores profissionais e educacionais do público com deficiência física do Distrito Federal após disponibilização da conexão; Avaliação dos indicadores de empregabilidade do público com deficiência física do Distrito Federal após disponibilização da conexão. Com a seleção das propostas e o apoio ao projeto da Política de inclusão digital e aumento da conectividade do DF, a meta é aumentar a inclusão digital e a conectividade, bem como os índices socioeconômicos, de capacitação e empregabilidade. *Com informações da FAP-DF
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Wi-Fi Social chega à Quadra 406 do Recanto das Emas
Letícia Alves Madalena, 12 anos, sonha em ser psicóloga. Enquanto pensa no projeto com paixão, a menina busca doses de esperança, com o pensamento de não desistir ao que tanto almeja. Sem poder ir para a escola, por causa da pandemia da covid-19, a adolescente divide o aparelho celular, diariamente, com uma prima para fazer as aulas online. Inauguração do Wi-Fi Social no Recanto das Emas faz parte de um projeto amplo da Secti para promover a inclusão digital e social no DF | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Nesta sexta-feira (25), Letícia comemorou a chegada da internet gratuita à comunidade da Quadra 406, do Recanto das Emas. Aluna da sétima série do Centro de Ensino Fundamental 405, a garota explica que precisa de acesso à rede digital para fazer as aulas, mas não pode pagar por esse serviço. “Assim fica mais fácil para estudar. Internet grátis é bom demais, porque a minha mãe está desempregada e não dá para pagar celular”, enfatiza a menina. A chegada do projeto Wi-Fi Social à quadra 406 do Recanto das Emas vai beneficiar 200 famílias da região, pessoas em situação de vulnerabilidade e carência material. O banner e os adesivos com os dizeres “Aqui temos internet de graça para todos” já estão espalhados pela quadra. [Olho texto=”“Queremos fazer de Brasília uma cidade inteligente. A nossa intenção é que a inclusão digital chegue a 10 mil famílias do DF”” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência,Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Agora cada um pode usar seu celular, sem se preocupar. Não dá nem para contar o número de vezes que as pessoas aparecem na minha casa só para me perguntar se tenho crédito para elas fazerem uma ligação”, confessa a moradora Maria de Fátima Borges dos Santos, 50 anos, 19 deles residindo no Recanto das Emas. A diarista Vaneide de Moura, 53 anos, espera que, com o sinal gratuito, possa ajudar mais à neta, Camilly, de 11 anos. “Ela está na quinta série e eu é que empresto o meu celular todo dia para ela estudar, pois não dá ainda para ter um aparelho só para ela”, conta. Já a dona de casa Jaqueline Antunes de Souza, 39 anos, destaca a utilidade do sinal gratuito na informação sobre a covid-19: “É maravilhoso demais a internet grátis. A gente aqui não tem condições de pagar internet. Vai ser bom para os estudos e para buscarmos informações sobre a covid-19. Todo mundo tem que saber sobre essa doença terrível”. Maria de Fátima, Borges, moradora do Recanto das Emas, comemora: “Agora cada um pode usar seu celular, sem se preocupar” Inclusão digital Para o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan Soares de Oliveira, é uma grande conquista a implantação de internet grátis nessa comunidade de renda tão baixa e carente. “É importante para que as pessoas possam buscar um trabalho e para que as crianças acessem as plataformas de suas escolas”, disse. A inauguração do Wi-Fi Social no Recanto das Emas faz parte de um projeto amplo da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti) para promover a inclusão digital e social da população do Distrito Federal. Lançado em 2019, o projeto já instalou 57 pontos de internet gratuita no DF e contabiliza 70 milhões de acesso, aproximadamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é mais uma realização do governo Ibaneis Rocha, no sentido de democratizar a internet em todo o DF. Queremos fazer de Brasília uma cidade inteligente. A nossa intenção é que a inclusão digital chegue a 10 mil famílias do DF”, explicou o secretário de Ciência,Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo.
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O que seria lixo virou utilidade para os conselheiros tutelares
Conselheiros tutelares de crianças e adolescentes vão utilizar computadores doados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) para palestras destinadas a escolas e comunidades e melhorias de trabalhos diários dos conselhos. Manifestações nesse sentido foram expressadas nesta quinta-feira (29) durante a entrega de 50 aparelhos pelo secretário da pasta, Gilvan Máximo. As doações fazem parte do Reciclotech, programa de inclusão digital da pasta. O secretário fez a entrega do material a cada um dos conselheiros na sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústria do Gama. O secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, entregou as doações como resultado de programa de inclusão digital | Foto: Divulgação/Secit [Olho texto=”“Agora, com esses computadores, vamos facilitar o acesso à tecnologia e às informações para todos” ” assinatura=”Francisco Martins, conselheiro tutelar do Gama I” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Acesso à tecnologia Conselheiro tutelar do Gama I, Francisco Martins adiantou que o conselho em que atua tem projeto de palestras em escolas e comunidades. “Agora, com esses computadores, vamos facilitar o acesso à tecnologia e às informações para todos”, comemorou. Já o conselheiro tutelar Neliton Português disse que ficou muito feliz com a iniciativa da Secti de colocar a categoria como prioridade do programa, pois isso vai melhorar as atividades diárias. Os computadores serão formatados como itens do patrimônio da secretaria. Programa de reciclagem conta com pontos disponíveis na internet para o descarte correto de produtos eletrônicos | Foto: Divulgação/Secti Gestão inteligente [Olho texto=”“Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 43 PEVs (ponto de entrega voluntária), realizadas 22 caravanas e arrecadadas cerca de 50 toneladas de lixo eletrônico” ” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech que visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Atua na conscientização do descarte correto de materiais eletrônicos, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia por meio do recondicionamento e doações de equipamentos. Uma das linhas do programa é a proteção do meio ambiente por meio do descarte correto e da coleta seletiva. Oferece ainda capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda com cursos voltados à tecnologia. Segundo Gilvan, o Reciclotech nasceu da vontade expressa da atual gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente e sustentável. “Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 43 PEVs (ponto de entrega voluntária), realizadas 22 caravanas e arrecadadas cerca de 50 toneladas de lixo eletrônico”, detalhou. Drive-thru O Governo do Distrito Federal, por meio da Secti, trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Nesse intuito, são realizadas ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O Reciclotech Drive-thru recolhe materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares e todos os tipos de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas e bibliotecas. As doações ajudam a suprir o déficit dos alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo tem disponibilizado. [Olho texto=”“Tudo é transformado e recondicionado para atender a população carente” ” assinatura=”Joseane Feitosa, administradora do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A administradora Regional do Gama, Joseane Feitosa, acha de suma importância esse projeto e o apoia desde o início. A administração conta com ponto de entrega de lixo eletrônico e faz um apelo a toda a população para fazer doações do que não estiverem utilizando em suas casas, tendo em vista o retorno das ações sociais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tudo é transformado e recondicionado para atender a população carente. E hoje essa entrega de 50 computadores para os conselhos tutelares foi muito importante, pois atenderá adolescentes e famílias”, afirmou Joseane. Acesse o site da secretaria e saiba como encontrar um ponto de descarte ou onde estarão as unidades móveis do Reciclotech. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Restaurante de Samambaia ganha Wi-Fi gratuito
Projeto Wi-fi Social já instalou 45 pontos em espaços públicos desde 2019 / Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) vai inaugurar nesta quarta-feira (10/02), às 11h, o Projeto Wi-Fi Social DF no Restaurante Comunitário de Samambaia, localizado na ADE/S, Conjunto 15, Lotes 01/02, às margens da BR-060. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, em 2021 serão pelo menos 100 novos pontos entregues. “É um Wi-Fi de alta qualidade, que faz até chamada de vídeo”, destaca. Ainda de acordo com o secretário, a meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão. O Projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação para promover a inclusão digital da população do Distrito Federal. Desde então, 45 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 35 milhões de acessos. * Com informações a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Inaugurado primeiro laboratório do Reciclotech
Dentro do laboratório, 30 alunos de 14 a 18 anos vão iniciar e ampliar o conhecimento com aulas semanais de informática e tecnologia da informação| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Ofertar e dinamizar o acesso à tecnologia a crianças e jovens é uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF). Neste sábado (28), foi dado mais um passo neste sentido com a inauguração do primeiro laboratório de informática fruto do programa Reciclotech. A entidade beneficiada é o Instituto Viver Rafaela, localizado no Setor de Indústrias do Gama. O instituto recebeu 15 computadores que permitiram a criação de um laboratório de inclusão digital. As máquinas foram doadas pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF). Todas elas foram reformadas, reaproveitadas e transformadas dentro do Reciclotech, um programa que envolve capacitação profissional de jovens, recondicionamento de resíduos eletrônicos e preservação do meio ambiente a partir do lixo eletrônico descartado pela população. Com o material à disposição, o Instituto Rafaela reformou e disponibilizou uma sala para ensinar e levar esperança e capacitação a crianças e jovens. Dentro do laboratório, 30 alunos de 14 a 18 anos vão iniciar e ampliar o conhecimento tecnológico com aulas semanais de informática e tecnologia da informação. O curso será ministrado pelo próprio instituto e qualquer morador do Gama pode participar. Para isto, basta procurar o Instituto Viver Rafaela pelo número (61) 99646-9055 ou no site da entidade: http://institutoviverrafaela.com.br/. A inauguração do espaço foi acompanhada de perto por alguns destes alunos, que se mostraram encantados com as oportunidades que estão por vir. São crianças sem ou com pouco acesso a qualquer meio eletrônico, como o jovem Luan Santana, de 10 anos. “Para estudar vai ser bom. Espero aprender bastante aqui para trabalhar quando eu crescer”, projeta Luan, que também vai frequentar o local para estudar e acessar a internet quando não houver aulas. “Quero estudar bastante aqui. Acho que tenho muito a aprender com esses computadores, né?”, vislumbra Arthur Vinícius, de 11 anos, que também será aluno do laboratório. [Olho texto=”Quero estudar bastante aqui. Acho que tenho muito a aprender com esses computadores, né?” assinatura=”Arthur Vinícius, 11 anos” esquerda_direita_centro=”centro”] Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvam Máximo, o laboratório é muito mais do que um espaço de inclusão digital. “É inclusão social, uma vez que essas pessoas não têm condições de acessar um computador e internet e nós estamos trazendo essa oportunidade. É uma honra doar essas máquinas”, destaca. O Instituto Viver Rafaela foi apenas o primeiro a ganhar um laboratório com equipamentos fornecidos pela Secti. A meta da secretaria é que 100 novos laboratórios sejam entregues em 2021 e que até o final de 2022 sejam doados 40 mil computadores. O fato de ser o primeiro é motivo de orgulho para a presidente do instituto, Maria Aparecida Bezerra Campos. “Nós trabalhamos com assistencialismo, mas é uma honra que este projeto comece aqui. É uma gratidão imensa ajudar estes jovens e contar com o apoio do governo do DF”, destaca. Vice-presidente do Viver Rafaela, Gleycyele Campos aponta os benefícios levados a jovens que não têm oportunidade ou meios de se informatizar. “Muitos não têm celular, nem computador em casa. Este laboratório é importante para essas pessoas terem acesso ao mundo tecnológico e usar o espaço para fazer trabalhos, assistirem aulas do ensino à distância e muitos outros recursos. É um processo que começa na infância, passa pela adolescência e permite que essas pessoas se preparem para o mercado de trabalho”, afirma. [Olho texto=”É uma gratidão imensa ajudar estes jovens e contar com o apoio do governo do DF” assinatura=”Maria Aparecida Bezerra Campos” esquerda_direita_centro=”presidente do Instituto Viver Rafaela”] Presente à inauguração, a administradora do Gama, Jozeane Feitosa, comemora que a cidade ganha com conhecimento. “Esta sala vai ser muito importante para todos os que vão aprender tecnologia. Temos visto na pandemia o quanto é importante as pessoas saberem o básico de tecnologia. É bom para a cidade e excelente para a população”, pontua. A meta da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF é que 100 novos laboratórios sejam entregues em 2021 e que até o final de 2022 sejam doados 40 mil computadores à comunidade | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Toneladas de tecnologia e conhecimento Paralelamente à inauguração do laboratório de inclusão digital, a pasta de Ciência e Tecnologia promoveu outro evento neste sábado (28): o Drive-Thru do lixo eletrônico. A ação ocorreu na Feira do Produtor, em Vicente Pires, onde foram recolhidos materiais de eletroeletrônicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste domingo (29), o Drive-Thru do Lixo Eletrônico prossegue, mas em outro endereço. Vai recolher materiais no Parque Urbano do Bosque, no Sudoeste. O evento será das 10h às 16h. “Já chegamos a 50 toneladas arrecadadas. A população abraçou o Reciclotech e vamos trazê-la ainda mais para perto, porque esses computadores vão voltar para alunos e pessoas de baixa renda”, comemora Gilvam Máximo. Para saber mais sobre o Reciclotech, clique aqui?.
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Drive Thru do Lixo Eletrônico no JB
Campanha é focada na inclusão digital; doações de equipamentos eletrônicos sem uso serão bem-vindas| Arte: Secti O que fazer com seus equipamentos eletrônicos que não possuem mais condições de uso? Saiba que eles ainda podem promover a inclusão digital de alunos de baixa renda. É com esse apelo que a Administração do Jardim Botânico promove, neste sábado (14), o Drive Thru do Lixo Eletrônico. O posto de recolhimento estará aberto das 8h às 14h, no estacionamento em frente à Feira do Produtor. Para participar, basta separar equipamentos como computador, impressoras, telefones, carregadores e eletrodomésticos que se encontram fora de uso e levá-los, com segurança, ao drive thru. Capacitação e sustentabilidade Além de descartar de maneira adequada seus resíduos, quem participa estará contribuindo para que um jovem possa estudar com o material doado, pois os equipamentos que puderem ser recondicionados terão essa destinação. O Drive Thru do Lixo Eletrônico faz parte do Reciclotech, programa desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) em parceria com a Organização Social Programando o Futuro. O objetivo é alinhar capacitação profissional de jovens, recondicionamento de resíduos eletrônicos, doação de equipamentos, educação ambiental e preservação do meio ambiente. Drive Thru do Lixo Eletrônico Sábado (14), das 8h às 14h, no estacionamento em frente à Feira do Produtor, no Jardim Botânico. Mais informações: (61) 99231-1923 * Com informações da Assessoria do Jardim Botânico
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GDF lança programa de inclusão digital nesta quarta (14)
O Reciclotech visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos e sua consequente proteção ao meio ambiente, pelo desfazimento correto e a coleta seletiva | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Nesta quarta-feira (14), às 10h, acontecerá o lançamento oficial do Reciclotech, o programa de inclusão digital da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti). O evento de lançamento será na Sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústria Gama. O programa Reciclotech visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) – o programa atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia, através do recondicionamento e doações de equipamentos. O Reciclotech atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto e coleta seletiva e, ainda, da capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”, afirma o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech segue a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que define a logística reversa como um instrumento de desenvolvimento econômico e social ao investir na coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Uma vez restituído, esse material pode ser reaproveitado em diversos ciclos produtivos ou ganhar outra destinação ambientalmente adequada. O DF atualmente é a única capital da Federação com programa ativo de logística reversa e Economia circular. O programa também atua na capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal, por meio da Secti, trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Neste intuito, estão sendo realizadas ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O Reciclotech Drive-Thru irá recolher materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico, serão reciclados e doados a escolas, bibliotecas e suprir o déficit daqueles alunos que não tem como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo tem disponibilizado. Acesse: www.secti.df.gov.br e saiba onde encontrar um ponto de descarte ou onde estarão as unidades móveis do Reciclotech. *Com informações da Secti
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Casa da Cultura do Guará vai ganhar 15 computadores
Quando os equipamentos chegarem, espaço da Casa da Cultura, que é amplo, terá ainda mais atividades a oferecer ao público | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A Casa da Cultura do Guará vai ganhar 15 computadores com acesso à internet. Os equipamentos serão doados pela Secretaria de Juventude (Sejuv) para ampliar as possibilidades de uso do espaço pelos mais de 35 mil jovens de 15 a 29 anos que vivem na comunidade. Sob gestão da administração regional, uma sala será cedida para promover inclusão digital, sem interferir nas ações que já são empreendidas ali. [Numeralha titulo_grande=”35 mil” texto=”Número de jovens da comunidade que serão beneficiados com a parceria” esquerda_direita_centro=”centro”] De acordo com o secretário de Juventude, Kedson Rocha, a parceria com a RA levará à Casa da Cultura do Guará um “espaço da juventude”, conceito de parceria que é estudado para ser estendido a outras regiões administrativas, com objetivo de ampliar o atendimento a esse público. A meta é que funcione como um braço do que já é feito nos três centros da juventude do DF – em Ceilândia, Samambaia e Estrutural. “Vamos entrar com as máquinas para trazer aos jovens um espaço onde possam não só estudar, mas se preparar para o mercado de trabalho e para a vida, somando aos outros projetos tocados no local”, explica o gestor. Os computadores foram doados pelo Banco de Brasília (BRB) à Sejuv, e estavam parados na pasta. Com o processo, voltarão a ter utilidade. Local estratégico Administradora regional do Guará, Luciane Quintana conta que a sala cedida para receber os computadores é um espaço que já vinha sendo utilizado para estudos. “Vamos reforçar o atendimento para a comunidade, com benefício da inclusão digital dos nossos jovens na Casa da Cultura, que fica em ponto estratégico e de fácil acesso na cidade”, afirma. “Os benefícios são enormes. Com ampliação do acesso à comunicação e conhecimento, com estrutura melhor, favorecemos inclusive o caminho para combate ao desemprego”, destaca Luciane. Com os trâmites em andamento para a entrega, a expectativa é que logo o local seja aberto para utilização, já que o GDF liberou a utilização de espaços como esse, com o devido cumprimento às medidas sanitárias de prevenção à Covid-19. Diálogo com comunidade O objetivo da parceria é aumentar as possibilidades de uso do espaço da Casa da Cultura, inaugurada há sete anos. “Não vamos extinguir os projetos culturais, que são de suma importância”, ressalta a administradora regional. De acordo com ela, existe uma proposta para que futuramente seja feita uma transferência de gestão do espaço para a Sejuv. “Isso ainda é distante, e antes de qualquer definição, a possibilidade será discutida com a população e com o Conselho Regional de Cultura do Guará”, esclarece. Moradora do Guará desde o nascimento, a estudante Marcela Brito, 21 anos, vê com bons olhos a possibilidade de levar mais serviços para a Casa de Cultura. “Todo investimento para dar acessos à população é importante”, comemora. “Dar oportunidade para que jovens tenham espaço para estudar, crescer, se formar, é muito bom. Tem gente que não pode ter internet em casa, então é uma forma de democratizar o acesso”.
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Restaurante Comunitário de Samambaia recebe o programa Wi-Fi Social
Os frequentadores do Restaurante Comunitário de Samambaia já têm à disposição, a partir desta sexta-feira (24), acesso à internet gratuita. Foram instaladas no local antenas de fibra ótica do programa Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI). Este é o segundo ponto da cidade a receber o projeto. O primeiro ocorreu no ano passado, na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA). É o que explica o secretário Gilvan Máximo. “Brasília será uma cidade totalmente inteligente e tecnológica. O GDF vai colocar wi-fi em todas as cidades”, afirma Máximo. Por ser um lugar de grande circulação, a Administração Regional de Samambaia solicitou o serviço, no que foi atendida de imediato. “Conversamos com o secretário Gilvan Máximo que autorizou a implantação da rede. O objetivo é que toda a região, nesses locais públicos, receba esse projeto que representa em um grande desenvolvimento para as RAs”, agradeceu o administrador regional, Gustavo Aires. Inclusão digital Por meio de uma concessão pública, na qual o Governo do Distrito Federal não tem nenhum gasto, a empresa Comtel instalou os pontos no Restaurante. “Uma das nossas missões é proporcionar a inclusão digital para a população”, afirmou Rafael Kern, diretor da IDigitais, ligada à Comtel, que ainda falou de casos de sucesso que esse acesso à internet trouxe para a comunidade. “Em outras cidades do DF, tivemos pessoas que passaram em concurso público, ao utilizar wi-fi em bibliotecas públicas”, contou. Nos próximos meses há previsão de que sejam inaugurados outros pontos em Samambaia, como nas estações de metrô. *Com informações da Administração Regional de Samambaia
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