IPCA do DF em dezembro indica desaceleração da inflação em relação ao mês anterior
De acordo com a análise feita pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF Codeplan), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal registrou aumento de 0,26% nos preços de bens e serviços em dezembro, em comparação com novembro de 2024. Esse resultado demonstra uma desaceleração da inflação em relação ao mês anterior, quando o índice havia registrado 0,30%. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em dezembro, o IPCA alcançou 3,93%, ficando abaixo da média nacional, que foi de 4,83%. Entre as 16 capitais analisadas na pesquisa, o DF apresentou a segunda menor inflação mensal, também inferior ao índice nacional de 0,52%. Dois grupos de produtos e serviços tiveram queda nos preços em dezembro. O grupo Habitação registrou retração de 0,95%, reduzindo 0,13 ponto percentual (p.p.) no índice geral. Dentro desse grupo, o recuo de 3,85% nos preços da energia elétrica residencial foi o principal fator para conter a inflação, contribuindo com -0,11 p.p. para o IPCA mensal. Em menor intensidade, o grupo Artigos de Residência registrou redução de 0,25%, impactando negativamente o índice geral em -0,01 p.p. A queda nos preços da gasolina (-2,35%, com impacto de -0,17 p.p.) e da energia elétrica residencial (-3,85%, contribuindo com -0,11 p.p.) ajudaram a frear a inflação no Distrito Federal | Foto: Divulgação/IPEDF Os demais grupos apresentaram alta nos preços entre novembro e dezembro de 2024. O maior impacto foi observado no grupo Alimentação e Bebidas, que subiu 1,18%, gerando uma contribuição de 0,21 p.p. ao índice geral. Esse aumento foi impulsionado, principalmente, pela alta de 8,65% nos preços das carnes e de 1,04% na alimentação fora do domicílio, que contribuíram com 0,13 p.p. e 0,07 p.p., respectivamente, para o IPCA do mês. Entre os subitens de maior impacto inflacionário, as passagens aéreas registraram alta de 5,3%, adicionando 0,09 p.p. ao índice. Por outro lado, a queda nos preços da gasolina (-2,35%, com impacto de -0,17 p.p.) e da energia elétrica residencial (-3,85%, contribuindo com -0,11 p.p.) ajudaram a frear a inflação no Distrito Federal. Quanto ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), houve alta de 0,29% nos preços no Distrito Federal em dezembro em relação a novembro. No acumulado de 12 meses, o INPC subiu 4,28%, abaixo da média nacional de 4,77%. Em dezembro, o índice nacional foi de 0,48%. No encerramento de 2024, o INPC ficou acima do IPCA, influenciado pelo aumento de preços no grupo Alimentação e Bebidas, que variou 1,59% e gerou impacto de 0,34 p.p. no INPC mensal. Ao longo de 2024, o grupo Alimentação e Bebidas teve o maior impacto inflacionário no índice da capital federal, contribuindo com 1,32 p.p. no IPCA acumulado no ano. Entre os subitens, destacam-se a gasolina, com contribuição de 0,56 p.p., e planos de saúde, com 0,43 p.p. Por outro lado, as passagens aéreas contribuíram para o arrefecimento da inflação, reduzindo 0,73 p.p. do IPCA anual do DF, o que contribuiu para posicionar o índice abaixo do limite superior da meta de inflação definida pelo Banco Central para o ano. O resultado do DF contrasta com o resultado nacional, que ficou acima do limite da meta. *Com informações do IPEDF
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Energia elétrica e carnes ficaram mais caras e puxaram a inflação do Distrito Federal
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, mostra que os preços subiram. Conforme análise do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), baseada nos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em outubro deste ano, os preços no Distrito Federal aumentaram 0,68% em relação a setembro. Esse resultado indica uma aceleração da inflação, com as maiores contribuições vindo, pelo segundo mês consecutivo, dos grupos habitação e alimentação e bebidas. Nesse mês, também o grupo transportes contribuiu para o índice. Entre as 16 capitais analisadas na pesquisa, Brasília registrou a quarta maior variação mensal. Nos últimos 12 meses, encerrados em outubro, o IPCA no DF acumula alta de 4,57%. Em termos de inflação acumulada no período, o DF ocupou a oitava posição entre as unidades da Federação. O índice de inflação no grupo de alimentação e bebidas teve acréscimo de 0,18 ponto percentual | Fotos: Divulgação/ IPEDF Oito dos nove grupos avaliados registraram aumento de preços em outubro. O principal impacto veio do grupo habitação, que acrescentou 0,20 ponto percentual (p.p.) ao índice geral, seguido pelos grupos alimentação e bebidas (0,18 p.p.), transportes (0,14 p.p.), despesas pessoais (0,08 p.p.), saúde e cuidados pessoais (0,05 p.p.), vestuário (0,03 p.p.), comunicação (0,02 p.p.) e artigos de residência (0,01 p.p.). O grupo educação registrou modesta deflação, retirando 0,01 p.p. do índice geral. Ao analisar os itens do IPCA, observa-se que a maior contribuição positiva veio dos combustíveis (+0,22 p.p.) em razão do aumento de 3,16% no preço da gasolina. Em segundo lugar, a energia elétrica adicionou 0,17 p.p. ao IPCA, com inflação de 5,49%. Esse aumento da energia elétrica é consequência do reajuste de bandeira tarifária, que passou a ser vermelha patamar 2 em outubro. Também se destacaram pelo impacto na inflação mensal os itens alimentícios carnes (0,05 p.p.) e alimentação fora do domicílio (0,03 p.p.). Além desses dois itens, o tomate (0,03 p.p.) também teve impacto relevante, uma vez que seu preço cresceu 22,44% no mês. Fora dos grupos alimentação e habitação, registraram inflação importante cinema, teatros e concertos (0,03) e plano de saúde (0,03). Entre as variações negativas, o item transporte público teve o maior impacto, devido à deflação da passagem aérea de 4,96% Por outro lado, entre as variações negativas, o item transporte público teve o maior impacto, devido à deflação da passagem aérea de 4,96%, retirando 0,07 p.p. do índice. Alguns itens alimentícios também registraram deflação, sendo a banana prata (-7,55% e -0,02 p.p.) e o mamão (-13,64% e -0,02p.p.) os destaques negativos do grupo. INPC Em outubro, os preços dos bens e serviços medidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no Distrito Federal aumentaram 0,89% em relação a setembro, acima do índice nacional, que registrou alta de 0,61% no mês. Esse resultado indica que a inflação foi mais intensa para os grupos de renda de um a cinco salários mínimos, em comparação com a capturada pelo IPCA. Nos últimos 12 meses, o INPC acumulou uma alta de 4,60% na capital federal, a sétima maior entre as capitais analisadas, ficando empatado com o índice nacional. Os grupos que mais influenciaram o resultado do INPC em outubro, assim, como no IPCA, foram alimentação e bebidas, habitação e transportes, com contribuições de 0,32 p.p., 0,27 p.p., e 0,18 p.p., respectivamente. Os três grupos apresentaram impacto maior no INPC do que no IPCA, refletindo a importância desses grupos na cesta de consumo da população capturada pelo índice. *Com informações do IPEDF
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Inflação no DF em setembro ficou abaixo da média nacional
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Distrito Federal registrou uma variação de 0,26% em setembro, conforme análise do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), baseada nos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado coloca a capital federal com a quarta menor inflação entre as 16 capitais pesquisadas, ficando abaixo da média nacional, que foi de 0,44%. O grupo Transportes foi o principal responsável por conter a inflação no mês, devido a fatores como a queda nos preços da gasolina | Foto: Divulgação/Semob-DF Entre os nove grupos de bens e serviços analisados, cinco apresentaram alta. O grupo de Habitação liderou os aumentos com uma variação de 1,78%, impulsionada pela mudança da bandeira tarifária de energia elétrica, de amarela para vermelha, e pela alta do aluguel residencial. Outro setor com impacto positivo foi Alimentação e Bebidas, que subiu 0,57%, adicionando 0,10 ponto percentual ao IPCA. Apesar dessas altas, o grupo Transportes apresentou uma variação negativa de -0,61%, sendo o principal responsável por conter a inflação no mês. A queda nos preços da gasolina (-0,50 p.p.), seguro voluntário de veículos (-0,05 p.p.) e passagens aéreas (-0,04 p.p.) contribuíram significativamente para esse resultado. “Os resultados mensais estão dentro das expectativas do mercado”, diz a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Francisca Lucena. Embora o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no DF tenha registrado uma aceleração mais expressiva em relação ao IPCA, chegando a 0,41%, o destaque positivo do mês foi a influência do setor de transportes, que ajudou a conter uma alta mais acentuada na inflação geral. Acesse aqui a análise do IPEDF. *Com informações do IPEDF
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Inflação desacelera no DF em agosto
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal foi de 0,17% em agosto, desacelerando em relação a julho, quando o indicador atingiu 0,36%. Nos últimos 12 meses encerrados em agosto, o IPCA acumula alta de 4,53% e supera o índice nacional, de 4,24%. Dentre as 16 capitais consideradas na pesquisa, o DF ocupa a primeira colocação, com a inflação mensal. Para o Brasil, o índice ficou em -0,02%, primeira deflação do ano. Passagens aéreas contribuíram para a desaceleração da inflação no DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Seis entre os nove grupos de bens e serviços apresentaram aumento de preço. Os maiores aumentos foram em despesas pessoais (0,65%) e educação (0,95%), os quais foram impulsionados principalmente pelos reajustes de hospedagem (3,64%) e cursos regulares (1,16%). Contudo, a maior contribuição individual positiva para o índice veio do seguro voluntário de veículo, que encareceu 5,27% no mês. Nas variações negativas, a passagem aérea foi o subitem que contribuiu com o maior impacto negativo na inflação, com deflação de 7,05%, retirando 0,12 p.p. do índice. O reajuste da bandeira tarifária de energia de amarela para verde no mês de agosto levou a uma redução de 2,72% no preço da energia elétrica residencial, segundo item de maior impacto negativo. Além disso, importantes itens de alimentação registraram deflação: cebola (-18,93%), batata-inglesa (-20,97%) e tomate (-16%). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de agosto foi de 0,09% no DF, variação ainda mais baixa que o IPCA. Explica essa desaceleração do índice em comparação ao IPCA, sobretudo, a redução nos preços dos alimentos no domicílio e da energia elétrica residencial, em função do peso considerável que esses itens possuem no orçamento das famílias de renda de 1 a 5 salários mínimos, as quais são capturadas pelo índice. *Com informações do IPEDF
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Inflação do DF se mantém estável em julho
Em julho, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal foi de 0,36%, conforme indica a análise feita pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), baseada nos números divulgados para a capital pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado mantém a inflação distrital estável quando comparada ao mês anterior (0,34%). Preços da gasolina estão entre os responsáveis pelo aumento | Foto: Arquivo / Agência Brasília Ao analisar o panorama nacional, o DF figura na sétima posição entre as 16 capitais avaliadas junto a Porto Alegre (RS), ambas com índices abaixo da média nacional de 0,38%. Dentre os grupos de bens e serviços, nove registraram alta de preços, tendo os maiores aumentos registrados nos setores de transporte (1,76%) e habitação (0,56%). Os reajustes das passagens aéreas, da gasolina e da energia elétrica residencial foram os principais responsáveis por essa elevação. Preços administrados A passagem aérea foi o subitem que contribuiu com o maior impacto na inflação, com variação de 13,68%, impulsionando o grupo de transporte público, que apareceu com 0,2 p.p. para o aumento do índice geral. Em contrapartida, o grupo de alimentação e bebidas contribuiu negativamente, com queda de 1,31% nos preços e contribuição de -0,23 p.p., com redução generalizada nos itens de alimentação no domicílio. Além disso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda de até cinco salários mínimos, foi de 0,27% no DF, menor que o IPCA, reforçando o impacto positivo da redução dos preços alimentares para a população de menor renda. Por um lado, alguns preços administrados – como da gasolina, gás de botijão e energia elétrica residencial – contribuíram para o aumento de custos de transporte e habitação. Ao mesmo tempo, isso impediu um aumento mais intenso da inflação e a redução generalizada nos preços dos alimentos. Tal cenário reflete a melhoria de condições climáticas, que atua para a normalização dos preços de itens alimentícios. Confira o informe. *Com informações do IPEDF
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Distrito Federal mantém estabilidade econômica em junho
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal foi de 0,34% em junho, mantendo-se estável em relação a maio, conforme indica a análise para a capital feita pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). Dos grupos de bens e serviços avaliados, sete apresentaram alta de preços. Os maiores aumentos foram em habitação (0,88%) e alimentação e bebidas (0,50%), impulsionados principalmente pelos reajustes nas taxas de água e esgoto (0,14 ponto percentual – p.p.), nos preços do leite longa vida (0,03 p.p.) e da batata-inglesa (0,02 p.p.). A passagem aérea apresentou queda de 9,63% nos preços, contribuindo com -0,16 p.p | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A gasolina foi o subitem que contribuiu com o maior impacto na inflação, com variação de 3,56% nos preços e contribuição de 0,24 p.p. Em contrapartida, a passagem aérea apresentou queda de 9,63% nos preços, contribuindo com -0,16 p.p. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de junho foi de 0,58% no DF, 0,24 p.p. acima do IPCA. A justificativa foi a alta dos alimentos e da taxa de água e esgoto, produtos com maior peso para famílias de renda de 1 a 5 salários mínimos. O coordenador interino de Análise Econômica e Contas Regionais do instituto, Pedro Borges, comentou os resultados do mês: “Enquanto o reajuste das tarifas de água e esgoto representa um choque temporário nos preços, a inflação de alimentos continua preocupante devido à sua persistência e impacto prolongado. Esse conjunto de fatores convergiu para um processo inflacionário mais intenso para famílias com renda mais baixa, resultando em um INPC em patamar superior ao IPCA, na contramão do que a capital costuma registrar”. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF)
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DF tem recuperação econômica no primeiro trimestre do ano
O Distrito Federal demonstrou um gradual aquecimento econômico no primeiro trimestre deste ano, marcando uma trajetória de recuperação e crescimento, conforme aponta o Boletim de Conjuntura, apresentado nesta quarta-feira (3) pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). Itens de alimentação estão entre os que revelaram pressão inflacionária | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A combinação de uma inflação arrefecida e o aumento do rendimento médio em todas as posições ocupacionais sugerem um fortalecimento do poder de compra da população. Essa melhoria no cenário econômico é acompanhada por uma expansão significativa do crédito, o que tem impulsionado o consumo das famílias, refletindo no aumento das vendas tanto no comércio quanto nos serviços. Os dados também indicam um mercado de trabalho em expansão, com aumento na taxa de participação, enquanto a taxa de desemprego se manteve estável em comparação com o mesmo período de 2023. Esse crescimento é especialmente visível nos setores de serviços e comércio, onde foi observado um aumento no número de pessoas ocupadas. Além disso, registrou-se uma criação líquida de postos de trabalho em um patamar superior ao resultado do trimestre anterior, sugerindo um cenário positivo para o emprego na região. No contexto internacional, a economia global mostrou estabilidade no início de 2024. A desaceleração nos preços de commodities como grãos e fertilizantes apresenta a possibilidade de um impacto na balança comercial brasileira, pois as receitas de exportações de grãos podem diminuir. No entanto, a economia brasileira como um todo apresentou sinais de crescimento, com um Produto Interno Bruto (PIB) em recuperação, aquecimento do mercado de trabalho e expansão do consumo das famílias. Especificamente no Distrito Federal, a atividade econômica deu sinais claros de recuperação. A expansão do crédito foi um dos principais fatores que contribuíram para o aumento do volume de comércio varejista ampliado e de serviços. Apesar da queda nas exportações, principalmente devido à redução nas exportações de soja, o cenário interno se mostrou favorável. A análise de preços no DF revelou inflação desacelerada em comparação com o quarto trimestre de 2023. As principais pressões inflacionárias vieram dos itens de alimentação, bebidas e educação, com uma maior disseminação inflacionária na cesta de consumo. Em contrapartida, a queda nos preços das passagens aéreas ajudou a conter a inflação. No acumulado dos últimos 12 meses, os indicadores continuam a cair, embora o núcleo de inflação permaneça estável. Confira a 28ª edição do Boletim de Conjuntura do DF. *Com informações do IPEDF
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Inflação recua no Distrito Federal e é a quarta menor entre 16 capitais
De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), analisado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), a inflação da capital foi de 0,34% em maio, registrando uma queda de 0,21 ponto percentual (p.p.) em relação à taxa de abril (0,55%). O Distrito Federal demonstra um desempenho favorável em comparação com outras regiões do país. Em maio, os preços no DF tiveram a quarta menor variação dentre as 16 capitais consideradas na pesquisa, ficando abaixo do IPCA nacional, de 0,46%. O preço da gasolina teve queda de 2,26% no DF em maio | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Apesar de alguns aumentos pontuais, a inflação no DF apresenta sinais de desaceleração, refletindo um cenário econômico mais estável e favorável para os consumidores. Entre os nove grupos de bens e serviços pesquisados, sete registraram inflação, com destaque para saúde e cuidados pessoais (0,92%) e habitação (0,67%), que foram impulsionados pelos reajustes dos planos de saúde (0,04 p.p.) e da energia elétrica residencial (0,08 p.p.), respectivamente. A passagem aérea teve o maior impacto no mês com uma variação de 8,46% nos preços e uma contribuição de 0,13 p.p. Por outro lado, itens como gasolina, com uma queda de 2,26% nos preços e uma contribuição negativa de -0,16 p.p., ajudaram a aliviar a inflação. A diminuição nos preços de vestuário (-0,66%) e comunicação (-0,11%) também contribuiu significativamente para o arrefecimento da inflação em comparação ao mês de abril. O vestuário foi um dos grupos que contribuíram para a queda da inflação no DF | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília INPC O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de maio foi de 0,27% no DF, ficando abaixo da taxa nacional de 0,46%. O principal impacto positivo foi observado na energia elétrica residencial (2,41% e 0,11 p.p.), item com maior peso para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos em comparação ao público mais amplo. Do lado negativo, destacam-se a gasolina (-2,15% e -0,16 p.p.) e frutas (-2,89% e -0,03 p.p.). *Com informações do IPEDF
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Painel de análises econômicas do DF será apresentado nesta sexta (10)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta sexta-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Os números se referem ao mês de abril deste ano. A apresentação poderá ser acompanhada por este link. Arte: IPEDF *Com informações do IPEDF
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Inflação de março no DF será divulgada nesta quarta-feira (10)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta quarta-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados de março de 2024 da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. O anúncio poderá ser acompanhado no canal do IPEDF no YouTube. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de março no DF Data: quarta (10) Horário: 14h30 Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF
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Brasília registra inflação abaixo da média nacional em fevereiro
Brasília registrou inflação de 0,75% em fevereiro, puxada pelos grupos de educação e transportes, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Embora a alta em relação a janeiro, a capital foi apenas a 10ª região com maior índice entre as 16 verificadas. “Educação e transportes, vale ressaltar, são preços administrados. Eles não oscilam de acordo com oferta e demanda de mercado, são regulamentados e têm um período para reajuste, no caso da educação, e em transportes, que é o item responsável pelos combustíveis, é também um preço de certa forma administrado, pois segue o valor do barril do petróleo” Dea Fioravante, diretora de Estudos de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF O IPCA é a inflação oficial do país. O índice é divulgado de diferentes formas, podendo ser mensal, quando é comparada entre o mês vigente e o anterior, e também com a variação acumulada do ano. Em relação a fevereiro, os dois grupos que mais contribuíram para a inflação foram educação e transportes. Segundo o IBGE e o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o mês é caracterizado pelo reajuste escolar. A educação, inclusive, liderou o aumento dos preços com 0,21 ponto percentual, seguido por transportes, aqui relacionado aos combustíveis, com crescimento de 0,20 ponto percentual. “Educação e transportes, vale ressaltar, são preços administrados. Eles não oscilam de acordo com oferta e demanda de mercado, são regulamentados e têm um período para reajuste, no caso da educação, e em transportes, que é o item responsável pelos combustíveis, é também um preço de certa forma administrado, pois segue o valor do barril do petróleo”, explica a diretora de Estudos de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal, Dea Fioravante. Para março, a tendência é que o aumento na educação não se repita, segundo a gestora. “Não esperamos essa alta de preços desses grupos para o próximo mês. Educação isso é certo porque passa o período de reajustes. Em transportes, se o responsável continuar sendo o combustível, é possível que tenha um aumento por conta da redução do subsídio relacionado aos combustíveis”, acrescentou a diretora. No quesito combustível, a gasolina foi o item que mais contribuiu entre todos os pesquisados pelo IBGE para essa inflação de 0,75% no DF. Já na educação, os preços do ensino fundamental alavancaram o índice. No entanto, a inflação de fevereiro para a educação foi de 3,54%, menor que os 8,54% registrados neste mesmo mês em 2023. “Esse é o mês em que acontece o reajuste na educação, mas a inflação foi menor. No ano passado, esse índice foi de 8,54%, e agora tivemos 3,54%, abaixo da média dos últimos 10 anos”, apontou o assessor especial da Coordenação de Análise Econômica e Contas Regionais do IPEDF, Pedro Borges, responsável pela apresentação da análise dos resultados da inflação no DF. Mensalmente, o IPEDF divulga uma análise, focada no Distrito Federal, dos principais índices de preços do país, o IPCA e INPC. Os resultados são divulgados no Blog da Conjuntura e em apresentações transmitidas pelo YouTube que podem ser assistidas ao vivo, às 14h30, nos dias da divulgação dos índices pelo IBGE, por meio do canal do IPEDF.
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Inflação no Distrito Federal em dezembro foi menor que 1%
O Distrito Federal apresentou inflação de 0,78% em dezembro, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a capital federal registrou inflação de 0,61% nos preços dos bens e serviços. O cálculo do INPC considera a inflação sentida por famílias com rendas de um a cinco salários mínimos, enquanto o IPCA abrange famílias com rendas entre um e 40 salários mínimos. Alta de preços foi puxada pelas passagens aéreas, que registraram aumento de 19,92% | Foto: Divulgação/IPEDF O cenário observado em dezembro pelo IPCA foi puxado, principalmente, pela alta nos preços dos grupos Transportes (1,45%) e Alimentação e bebidas (1,36%), com destaque para as contribuições positivas das passagens aéreas (19,93%). O grupo Despesas pessoais apresentou comportamento nulo, destacando-se a contribuição negativa do seguro voluntário de veículo (-4,57%) e hospedagem (-4,66%). Considerando o cenário observado pelo INPC em dezembro, o grupo Alimentação e bebidas (1,25%) superou Transportes (0,61%) na variação positiva dos preços. Além da passagem aérea, item com a maior alta registrada nos dois índices, sobressaem-se o arroz (11,06%) e a energia elétrica residencial (1,07%). Entre os itens com contribuição negativa, destaca-se, além do seguro voluntário de veículo também registrado no IPCA, o automóvel usado (-1,81%). IPCA por faixa de renda [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o cálculo revela que todas as faixas de renda do DF registraram inflação na cesta de consumo em dezembro, com a variação dos preços sendo mais intensa para as famílias de alta e baixa renda (0,97% e 0,83%, respectivamente) e menos intensa para as de média-baixa e média-alta renda (0,71% e 0,64%, respectivamente). Isso se deve aos diferentes pesos que cada item possui nas cestas de consumo de cada faixa de renda. Itens do grupo Transportes, como as passagens aéreas, têm maior peso no orçamento das famílias com renda maiores, enquanto os itens do grupo Alimentação e bebidas, como o arroz, têm maior participação no orçamento das famílias com rendas menores. Assista à divulgação da análise dos índices de preços. Acesse o informe IPCA-INPC de dezembro. *Com informações do IPEDF
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Distrito Federal registra inflação de 0,40%
O Distrito Federal registrou inflação de 0,40% em novembro, conforme mostra o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) na tarde desta terça-feira (12). [Olho texto=”A análise por faixa de renda, realizada pelo IPEDF, mostrou que o aumento nos preços do grupo Transporte teve um impacto mais expressivo para as famílias de renda alta, devido ao maior peso do grupo na composição do orçamento familiar em comparação com as demais faixas de renda” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dos nove grupos mensurados pelo IPCA, seis apresentaram aumento de preços. O grupo Habitação teve a maior elevação, com 0,86%, contribuindo com 0,11 ponto percentual (p.p.) para o índice geral. Assim como os grupos de Despesas pessoais (0,71%), Transportes (0,64%), Saúde e cuidados pessoais (0,40%), Alimentação e bebidas (0,24%) e Educação (0,03%). Por outro lado, o grupo Comunicação teve a maior queda, com variação negativa de 0,70%, seguido por Vestuário (-0,29%) e Artigos de residência (-0,09%). Dos subitens de cada grupo, a pressão inflacionária do mês foi puxada pela subida de preços das passagens aéreas, que registrou variação de 13,47%, e pelo reajuste na tarifa de energia elétrica residencial, com 4,03%. A alta de preços em novembro foi puxada pelo aumento das passagens aéreas e energia elétrica | Foto: Arquivo/Agência Brasília A análise por faixa de renda, realizada pelo IPEDF, mostrou que o aumento nos preços do grupo Transporte teve um impacto mais expressivo para as famílias de renda alta, devido ao maior peso do grupo na composição do orçamento familiar em comparação com as demais faixas de renda, resultando em uma inflação de 0,79%. As famílias de renda média-baixa e média-alta observaram um aumento nos preços de 0,40% e 0,41%, respectivamente. Já para as famílias de baixa renda, a inflação de 0,55% foi impulsionada, principalmente, pelo grupo Habitação, dado o reajuste na tarifa de energia elétrica residencial. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) A inflação mensal medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), registrou, no DF, alta de 0,15% nos preços dos bens e serviços para famílias com renda entre 1 e 5 salários mínimos. O grupo que mais influenciou o resultado mensal foi Habitação, com uma variação de 0,85% e contribuição de 0,16 p.p. para o índice geral, enquanto o grupo Comunicação registrou a menor variação, de -0,70%, retirando -0,04 p.p. do índice. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Inflação de novembro no DF será divulgada nesta terça-feira (12)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça-feira (12), às 14h30, a análise dos resultados de novembro da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de novembro no DF Data: 12/12 Horário: 14h30 Acompanhe neste endereço Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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DF tem desaceleração na inflação de setembro
O Distrito Federal registrou inflação de 0,29% em setembro, o que representa uma desaceleração importante em relação a agosto (0,68%), conforme indicam os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). Em termos de contribuição, a deflação registrada no grupo Alimentação e bebidas (-0,53%) retirou 0,09 ponto percentual (p.p.) do índice geral, puxada pela queda nos preços da alimentação fora do domicílio (-0,97%). Já a maior deflação foi registrada no grupo Artigos de residência, com variação negativa de 0,84%. O resultado foi puxado pela queda nos preços da alimentação fora do domicílio | Foto: Divulgação/IPEDF A variação positiva de preços foi puxada por cinco dos nove grupos que compõem o IPCA. A inflação foi impulsionada pelo aumento de 1,21% no grupo Transportes, que contribuiu com 0,28 p.p. para o índice geral, devido à elevação do preço da gasolina (1,79%), passagem aérea (5,01%) e óleo diesel (14,77%). Outros grupos que tiveram variações positivas foram Habitação (0,91%), Vestuário (0,21%), Despesas pessoais (0,06%) e Educação (0,07%). A análise por faixa de renda, elaborada pelo IPEDF, indica que alta dos preços foi percebida por famílias de alta renda, seguida pelas de renda média. Em relação a agosto, esses grupos se defrontaram com aumentos inflacionários de 0,52% e 0,26%, respectivamente. Para as famílias de baixa renda, foi registrada uma inflação de 0,08%, influenciada por contribuições negativas dos grupos Alimentação e bebidas e Saúde e cuidados pessoais. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) Na capital, a inflação mensal entre as famílias com renda de um a cinco salários mínimos medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) aumentou 0,22%, superando o índice nacional de 0,11%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o INPC atingiu 5,12% no DF, e 4,51%, no Brasil. As maiores variações e contribuições foram registradas nos grupos Transportes (0,94% e 0,22 p.p.) e Habitação (0,84% e 0,16 p.p.), enquanto a menor ficou a cargo do grupo Alimentação e bebidas (-0,34% e -0,07 p.p.), comportamento semelhante ao do IPCA. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF)
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Gasolina e carro novo puxam aumento de 0,34% da inflação do DF em julho
O Distrito Federal apresentou inflação de 0,34% em julho, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a capital federal registrou deflação de 0,06% nos preços dos bens e serviços. O cálculo do INPC considera a inflação sentida por famílias com rendas de um a cinco salários mínimos, enquanto o IPCA abrange famílias com rendas entre um e 40 salários mínimos. O cenário observado em julho pelo IPCA foi puxado pela alta dos preços do grupo de transportes (+1,60%). Entre os itens, destacam-se os preços da gasolina, do carro novo, da passagem aérea e do seguro voluntário de veículo. O desempenho mensal foi contrabalanceado pela queda nos preços dos grupos de habitação (-0,87%). Entre os itens, destaca-se a contribuição negativa da energia elétrica residencial. O preço da energia elétrica residencial tem maior participação no orçamento das famílias com rendas menores | Fotos: IPEDF/ Divulgação Considerando o observado pelo INPC em julho, os grupos de transportes (+1,02%) e habitação (-1,16%) também registraram a maior e menor variação mensal, respectivamente. Similar ao IPCA, os subitens com as maiores contribuições positivas foram a gasolina e o seguro voluntário de veículo, enquanto a energia elétrica residencial apresentou a maior contribuição negativa. Faixa de renda [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o cálculo revela que todas as faixas de renda do DF registraram inflação na cesta de consumo em julho, com a variação dos preços sendo mais intensa para as famílias de rendas alta (0,53%) e média alta (0,31%) e menos intensa para as de rendas baixa (0,06%) e média baixa (0,18%). Isso se deve aos diferentes pesos que cada item possui nas cestas de consumo de cada faixa de renda. Por exemplo, gasolina, passagem aérea e seguro voluntário de veículo têm maior peso no orçamento das famílias com rendas maiores, enquanto a energia elétrica residencial tem maior participação no orçamento das famílias com rendas menores. *Com informações do IPEDF
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Inflação no DF em maio cai em relação a abril
No Distrito Federal, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou inflação de 0,19% em maio, uma queda de 0,37% em relação ao mês anterior. Entre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a variação mensal dos preços na capital federal ficou na sétima menor posição, abaixo do resultado nacional (0,23%). Em comparação aos meses anteriores, a inflação apresentou uma forte desaceleração. [Olho texto=”A variação mensal foi equilibrada pela redução nos preços da gasolina (-2,37%) e das passagens aéreas (-5,10%), influenciando a queda observada no grupo de Transportes (-0,51%), a maior entre os grupos. Os grupos de Artigos de residência (-0,66%) e Alimentação e bebidas (-0,11%) também apresentaram deflação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os subitens que contribuíram para esse comportamento inflacionário, destacam-se o aumento nos preços dos planos de saúde (1,22%), puxando a alta observada no grupo de Saúde e cuidados pessoais (1,01%), a maior entre os grupos de bens e serviços do índice. Outro destaque foi a energia elétrica residencial (2,04%), contribuindo para a alta no grupo de Habitação (0,68%). Os grupos de Despesas pessoais (0,55%) e Vestuário (1,17%) também influenciaram o índice. A variação mensal foi equilibrada pela redução nos preços da gasolina (-2,37%) e das passagens aéreas (-5,10%), influenciando a queda observada no grupo de Transportes (-0,51%), a maior entre os grupos. Os grupos de Artigos de residência (-0,66%) e Alimentação e bebidas (-0,11%) também apresentaram deflação. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou inflação de 0,11% em maio no Distrito Federal, redução de 0,35% em comparação com abril. A variação mensal ficou na terceira menor posição entre as 16 regiões analisadas pelo IBGE e, assim como o IPCA, abaixo do resultado nacional (0,36%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No INPC, a alta no grupo de Habitação (0,76%) pesou mais do que no de Saúde e cuidados pessoais (0,90%) para o resultado do índice em maio, enquanto a queda nos Transportes (-0,66%) teve contribuição similar a observada no IPCA. Cabe ressaltar que o IPCA incide sobre as famílias com rendimentos entre um e quarenta salários mínimos e o INPC entre um e cinco salários mínimos. IPCA por faixa de renda Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o cálculo indica que a inflação de maio foi sentida de diferentes formas em cada uma das faixas de renda no DF. Os grupos de baixa e média-baixa renda sentiram uma inflação de 0,23%, enquanto os grupos de alta e média-alta renda de 0,11% e 0,16%, respectivamente. Isso se deve aos diferentes pesos que cada item considerado no cálculo do índice possui na cesta de consumo de cada faixa de renda: a queda dos Transportes foi sentida em maior grau pelas famílias de média a alta renda e em, enquanto a alta da Habitação foi sentida em maior grau pelas famílias com rendas mais baixas. *Com informações do IPEDF
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Inflação no DF cai para 0,56% em abril, a metade do mês anterior
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou inflação de 0,56% em abril no DF. O indicador caiu pela metade quando comparado ao mês de março. Entre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a variação mensal dos preços na capital federal foi a oitava maior, mas está abaixo da média nacional (0,61%). Entre os fatores que contribuíram para esse comportamento inflacionário, destacam-se o aumento nos preços dos produtos farmacêuticos – que tiveram reajuste de 5,60% devido à recomposição anual – e dos planos de saúde, puxando a alta observada no grupo de Saúde e cuidados pessoais (1,44%), a maior entre os grupos de bens e serviços do índice. Por outro lado, o grupo de artigos de residência apresentou a maior queda entre os grupos (-0,45%), ainda que o item com a maior redução nos preços tenha sido a energia elétrica residencial, pertencente ao grupo de Habitação, que também registrou variação negativa (- 0,11%). [Numeralha titulo_grande=”0,56%” texto=”IPCA no DF para o mês de abril” esquerda_direita_centro=”direita”] Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou inflação de 0,46% no Distrito Federal. A redução é ainda mais significativa que a do IPCA, visto que em março também chegou a 1,1%. A variação mensal foi a sexta menor entre as 16 regiões analisadas pelo IBGE e, assim como o IPCA, ficou abaixo do resultado nacional (0,53%). No INPC, a alta no grupo de alimentação e bebidas (0,75%) teve forte contribuição para o resultado do índice em abril, enquanto o grupo de artigos de residência (-0,41%) colaborou para segurar a inflação em abril. Vale ressaltar que o IPCA incide sobre as famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos e o INPC, entre um e cinco salários mínimos. IPCA por faixa de renda Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o cálculo indica que os grupos de média e alta renda sentiram uma inflação de 0,46% em abril, enquanto o grupo de baixa renda de 0,51%. Isso se deve aos diferentes pesos que cada grupo de bens e serviços possuem para cada faixa de renda: em abril, o grupo de Saúde e cuidados pessoais teve maior peso para o índice geral em todas as faixas, seguido pelos grupos de Transportes e Alimentação e bebidas, com maior peso para as rendas menores. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal
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Inflação no DF em fevereiro fica abaixo da registrada no país
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – que mede a inflação para famílias com renda mensal de um a 40 salários mínimos – registrou alta de 0,48% no Distrito Federal em fevereiro, abaixo da observada no país (0,84%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as regiões pesquisadas, a variação de preços na capital federal foi a segunda menor, acima apenas de Rio Branco (0,44%). O grupo Transportes apresentou a maior queda, devido a fatores como a redução nos preços da gasolina | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No acumulado anual, tanto o DF quanto o Brasil apresentaram alta de 5,6%. O resultado foi influenciado pela alta no grupo Educação (6,55%), em razão do aumento nos preços dos cursos regulares (ensino fundamental, médio e superior), assim como nos grupos Saúde e cuidados pessoais (1,26%), Despesas pessoais (0,59%) e Alimentação e bebidas (0,45%). O grupo Transportes apresentou a maior queda, devido à redução nos preços da gasolina e passagem aérea, assim como nos grupos de Artigos de residência (-0,54%), Vestuário (-0,41%), Habitação (-0,20%) e Comunicação (-0,12%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – que abrange as famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos – registrou alta de 0,34% no DF, a menor entre as regiões pesquisadas pelo IBGE e abaixo da observada no país (0,77%). No acumulado anual, observou-se alta de 4,62%, também abaixo da registrada no Brasil (5,47%). O resultado do INPC foi impulsionado pela alta nos mesmos grupos observados no IPCA, com exceção da Habitação, mas com diferentes percentuais: Educação (5,96%), Saúde e cuidados pessoais (1,95%), Despesas pessoais (0,42%), Alimentação e bebidas (0,30%) e Habitação (0,07%). O mesmo comportamento se aplicou às quedas: Transportes (-0,86%), Artigos de residência (-0,47%), Vestuário (-0,29%) e Comunicação (-0,22%). Entre os itens considerados no cálculo do INPC, as variações que contribuíram para o resultado foram similares ao IPCA. O cálculo do IPCA por faixa de renda realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) indica que a inflação registrada nos grupos Alimentação e bebidas e Saúde e cuidados pessoais possuem maior peso entre as faixas de menor renda. Por outro lado, a deflação nos Transportes, especialmente das passagens aéreas, beneficia as faixas de maior renda. A variação dos preços entre as diferentes faixas apontou uma inflação de 0,34% para as famílias de baixa renda; 0,22% para as de média/alta renda; 0,11% para as de alta renda; e 0,09% para as de média/baixa renda. *Com informações do IPEDF
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Inflação de janeiro no DF é menor do que a registrada em dezembro
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (9), revelou uma inflação de 0,33% na capital federal em janeiro, abaixo da observada em dezembro de 2022 (0,50%) e do resultado nacional (0,53%). Entre as 16 regiões pesquisadas, é a sexta menor inflação. O grupo de comunicação foi o principal responsável pelo comportamento inflacionário do mês, com uma variação de 1,77%, especialmente em razão do aumento nos preços do combo de telefonia, internet e TV por assinatura (3,24%). Outros seis grupos também contribuíram para o resultado: despesas pessoais (0,67%), alimentação e bebidas (0,49%), artigos de residência (0,48%), educação (0,46%), saúde e cuidados pessoais (0,37%) e transportes (0,30%). Apenas dois dos nove grupos de itens considerados no cálculo do índice apresentaram queda nos preços dos seus produtos e serviços: vestuário (-0,94%), com destaque para roupas masculinas (-1,67%) e infantis (-1,50%), e habitação (-0,39%), com a queda de 4,75% nos preços da energia elétrica residencial, após três meses consecutivos de alta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No acumulado do ano, o cenário se inverte: alta de 6,08% no Distrito Federal, acima da registrada no país (5,77%). IPCA por faixa de renda O Instituto de Pesquisa Estatística do Distrito Federal (IPEDF) calcula a inflação sentida pelas famílias em diferentes faixas de renda na capital. Em janeiro, todos os grupos de renda perceberam aumento nos preços dos produtos e serviços: famílias de média-alta renda (0,53%); baixa e alta renda (0,52%); e média-baixa renda (0,44%). Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) A inflação medida pelo INPC no DF foi de 0,27% em janeiro, inferior ao resultado observado em dezembro de 2022 (0,57%) e ao índice nacional (0,46%), sendo o quinto menor entre as 16 regiões pesquisadas. No acumulado em 12 meses, registrou-se alta de 5,26% na capital federal e de 5,71% no país. O INPC abrange famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos, enquanto o IPCA é voltado a grupos familiares que têm renda de até 40 salários mínimos. Acesse aqui a íntegra do boletim. *Com informações do IPEDF
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Índices referentes à inflação de dezembro são divulgados nesta terça (10)
Arte: IPEDF O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça (10), às 14h30, a análise dos resultados de dezembro de 2022 da variação de preços do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), do IPCA por faixa de renda e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Os dados, que compõem o Painel Análises Econômicas: Inflação de dezembro no DF, serão apresentados pelo canal do Instituto no YouTube. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Comportamento da inflação de setembro no DF será divulgado nesta terça (11)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça-feira (11), às 14h30, a análise dos resultados de setembro da variação de preços dos índices IPCA – Índice de Preço ao Consumidor Amplo, IPCA por faixa de renda, INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor e ICDF – Índice Ceasa do Distrito Federal. A análise será transmitida pelo canal do IPEDF no YouTube. Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de setembro no DF Data: terça-feira (11) Horário: 14h30 Clique aqui para acompanhar pelo YouTube. *Com informações do IPEDF
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Comportamento da inflação de agosto no DF será divulgado nesta sexta (9)
Brasília, 8 de setembro de 2022 – O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF Codeplan) divulga nesta sexta-feira (9), às 14h30, a análise dos resultados de agosto da variação de preços dos índices: Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), IPCA por faixa de renda, Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF). Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de agosto no DF Data: sexta-feira (9) Horário: 14h30 Acompanhe pelo Zoom: https://bit.ly/inflacaoagosto2022 *Com informações do IPEDF Codeplan
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Governo divulga comportamento da inflação de junho no DF
A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) divulga nesta sexta-feira (8), às 14h30, o comportamento da inflação de junho no Distrito Federal. Para tal, será apresentado o Painel Análises Econômicas, com a análise dos resultados de junho de quatro índices. São eles: o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), o IPCA por faixa de renda, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF). O evento ocorre na sede da Codeplan, localizada no Setor de Administração Municipal (SAM), Bloco H. Mais informações pelo email comunicacao@codeplan.df.gov.br. *Com informações da Codeplan
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DF em 8º lugar entre as maiores economias do país em 2019
Ao longo de 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal acumulou, em valores correntes, R$ 273,614 bilhões, resultado que manteve a capital federal na oitava posição entre as maiores economias do país desde o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, com a verificação de novas estruturas produtivas do país, estados e municípios. Em 2018, o DF totalizou R$ 254,817 bilhões. Os dados foram apresentados nesta sexta (12), pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no canal da companhia no YouTube. [Numeralha titulo_grande=”R$ 90 mil ” texto=”Média do PIB per capita do DF, 2,6 vezes maior que o índice nacional” esquerda_direita_centro=”direita”] No intervalo retroativo entre 2019 e 2018, o DF registrou variação positiva de 2,1% para o volume (variação real) do PIB, ficando acima da média brasileira, de 1,2%. Em comparação com anos anteriores, a economia local cresceu 1,7% em 2018/2017 e 0,3% em 2017/2016. A trajetória crescente do PIB no DF aponta para a recuperação da economia, mesmo em ritmo lento. A melhora no cenário econômico se deu por conta da redução das taxas de juros básicos e da inflação da economia. Em 2019, a taxa real de crescimento do PIB-DF (2,1%) figurou na décima posição entre todas as unidades federativas e, na região Centro-Oeste, ficou atrás de Mato Grosso (4,1%) e Goiás (2,2%). “O Distrito Federal também se manteve como a unidade da Federação com o maior PIB per capita [divisão do PIB pela população] brasileiro, com mais de R$ 90 mil, 2,6 vezes maior do que a média nacional”, informa a supervisora de disseminação de informações geográficas e estatísticas do IBGE, Michella Reis. A estrutura econômica distrital e a do Brasil são diversas. O perfil produtivo da capital federal é pautado pela dinâmica do setor de serviços, com grande influência da atividade pública, o que confere ao DF certa estabilidade, tanto em períodos de crise quanto de progresso econômico. Segundo Michella Reis, as atividades que apresentaram os maiores crescimentos nesse ramo foram alojamento e alimentação, com 7,1%; arte, cultura, esporte e recreação, com 6,7%; formação, comunicação, educação, saúde privada, atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, com 3,9%. Os setores agropecuário e industrial possuem pequena representatividade, em termos relativos. Ótica da produção A ótica da produção indica a contribuição de cada atividade econômica no valor adicionado bruto da economia. Na comparação entre 2019 e 2018, foi verificada uma variação positiva de 2,1% em volume no PIB-DF, com valor corrente estimado em R$ 273,614 bilhões em 2019, composto por R$ 242,917 bilhões referentes ao valor adicionado bruto e R$ 30,687 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. O resultado do valor adicionado bruto é uma combinação do desempenho dos setores de serviço, agropecuário e industrial. O setor de serviços cresceu 1,8% em volume em relação ao ano anterior, o que representa 95,7% da estrutura produtiva. Já a indústria foi responsável por 3,9% da economia, evoluindo em 4,1%. Na agropecuária, houve crescimento de 1,2% no ano, mas esse número pouco influenciou o índice geral, pois responde por 0,4% do valor adicionado bruto total. “A melhora da atividade produtiva se deu em um cenário de expectativas positivas para a economia no qual a queda da taxa de juros e a manutenção de um baixo nível de inflação fomentaram os principais setores do DF”, avalia a gerente de contas e estudos setoriais da Codeplan, Jéssica Milker. “Assim, o DF permaneceu como a oitava maior economia e o maior PIB per capita do país”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ótica de renda A conta de geração da renda mostra como o valor adicionado é apropriado pelo fator trabalho, pelo governo (impostos sobre a produção) ou se transforma em excedente operacional das empresas ou rendimento misto das famílias produtoras. A remuneração dos empregados é definida como o total das remunerações, em dinheiro ou em espécie (bens e serviços), pagas por uma empresa a um empregado em troca do trabalho realizado durante um período contábil, dividindo-se em salários e contribuições sociais. No DF, em 2019, a remuneração dos empregados atingiu R$ 151,899 bilhões, montante do qual R$ 116,701 bilhões são referentes aos salários e R$ 35,197 bilhões às contribuições sociais. A participação relativa no PIB (R$ 273,614 bilhões) diminuiu, entre 2018 e 2019, de 58,3% para 55,5% – este último com 42,7% relativos aos salários. No Brasil, o percentual da remuneração caiu levemente: passou a representar 43,5% do PIB, dos quais 34,4% eram de salários. Em 2018, a participação das remunerações no PIB brasileiro era de 43,6%, e a dos salários, de 34,6%. A elevada participação da remuneração do trabalho no PIB-DF é explicada, em parte, pela significativa participação da administração pública na economia local, com grande contingente de servidores assalariados. O PIB O Produto Interno Bruto é o principal indicador para análise de desempenho econômico de uma região ou país. Representa a soma de bens e serviços finais produzidos durante determinado período de tempo, permitindo mensurar a renda gerada na economia pelos diversos agentes produtores. *Com informações da Codeplan
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DF tem a menor inflação do Brasil
Os preços registrados no Distrito Federal no mês de maio sofreram variação de 0,27%, de acordo com os resultados mensurados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). É o menor resultado dentre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), e ficou abaixo da média nacional (0,83%). O grupo de alimentação e bebidas obteve destaque na contribuição negativa, reduzindo -0,05% ponto percentual (p.p.) no índice geral do mês em questão. Esse resultado se deu por conta da deflação das frutas (-10,68% e 0,09 p.p.). O grupo educação também registrou redução de preços, porém menos intensa. Os produtos que contribuíram para reforçar a inflação no mês pertencem aos grupos de saúde e cuidados pessoais (0,87% e 0,12 p.p.), habitação (0,58% e 0,08 p.p.), artigos de residência (1,17% e 0,04 p.p.), transportes (0,14% e 0,03 p.p.), vestuário (0,63% e 0,03 p.p.), despesas pessoais (0,15% e 0,02 p.p.) e comunicação (0,17% e 0,01 p.p.). A pesquisadora da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Jéssica Milker, explica: “O resultado mensal mostra que houve uma aceleração da inflação na capital federal e as perspectivas são de que o indicador deve manter-se nos próximos meses. Isso porque, mesmo que o Banco Central esteja elevando a taxa Selic com o intuito de desestimular o consumo e, assim, segurar a inflação, alguns fatores como a valorização das commodities e a desvalorização do real frente ao dólar contribuem para elevar os preços de produtos alimentícios e combustíveis no mercado interno”, finalizou. IPCA por faixa de renda A Codeplan estimou o impacto da inflação por faixa de renda em 0,17% para os 25% mais ricos em maio de 2021 e de 0,36% para os 25% mais pobres do Distrito Federal. Em 12 meses, essas faixas acumulam altas de 7,37% e 7,14%, respectivamente. A menor inflação entre as famílias de maior renda é explicada pela queda de 37,10% nos preços da passagem aérea, que possui um peso mais expressivo nessa faixa, enquanto a variação positiva de 3,62% na energia elétrica, de elevada contribuição para as famílias de mais baixa renda, reforçou a diferença entre alta de preços percebida por esses dois grupos. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) O INPC, que analisa a inflação das famílias de menor renda (até cinco salários mínimos), atingiu 0,41% em Brasília, sendo menor que a nacional (0,96%) e que as demais regiões acompanhadas pelo IBGE. No acumulado de 12 meses, o DF registra alta de 8,60% e o Brasil, 8,90%. Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF) O ICDF de maio apresentou queda na variação total de preços de -19,23%, o resultado se deu por conta da influência do grupo das frutas (-23,73%), legumes (-5,4%) e verduras (-19,89%). O grupo de ovos e grãos foi o único que apresentou aumento de 2,51%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] João Bosco, da Diretoria técnico-operacional da Ceasa/DF, esclareceu: “As variações são mais bruscas do que no IPCA e INPC por avaliarmos um grupo bem menor de produtos. Comum a amostra mais pequena, preços a possibilidade de compensações é menor. Além disso, é importante destacar que o ICDF avalia o mercado atacadista, enquanto os índices ao consumidor percebem a inflação do varejo”. *Com informações da Codeplan
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DF registra em janeiro a menor inflação desde junho de 2020
O comportamento do IPCA em janeiro refletiu a alta nos preços de itens do grupo de Alimentação e bebidas (1,22%), como no da batata inglesa. E, também, em relação a carnes, banana prata e cebola, por exemplo | Foto: Arquivo/Agência Brasil A inflação no Distrito Federal ficou em 0,05% no mês de janeiro, o menor resultado mensal desde junho de 2020, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que apresenta mensalmente a variação dos preços de produtos e serviços. O índice está abaixo do percentual apontado para o Brasil, de 0,25%. Entre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a capital federal registrou a terceira menor inflação do país no período, ficando atrás apenas de Goiânia (-0,17%) e Belém (-0,03%). O comportamento do IPCA em janeiro refletiu, principalmente, a alta nos preços de itens do grupo de Alimentação e bebidas (1,22%), como carnes, banana prata, batata inglesa e cebola, e a queda observada nos preços de itens dos grupos de Habitação (-1,02%) e Vestuário (-1,45%), como energia elétrica residencial e roupa feminina. Outros grupos que também registraram variação positiva foram os de Despesas pessoais (0,32%), Artigos para residência (0,78%), Saúde e cuidados pessoais (0,16%) e Educação (0,22%). Em contrapartida, os grupos de Transportes (-0,22%) e Comunicação (-0,24%) registraram variações negativas. [Olho texto=”A inflação do Distrito Federal pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede apenas a inflação das famílias com renda mais baixa (entre um e cinco salários mínimos), ficou em 0,09% no mês de janeiro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A inflação do Distrito Federal pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede apenas a inflação das famílias com renda mais baixa (entre um e cinco salários mínimos), ficou em 0,09% no mês de janeiro, novamente superior ao resultado calculado pelo IPCA. A diferença entre os dois índices se deve ao fato dos grupos de Alimentação e bebidas e Transportes – que registraram alta nos preços dos itens que os compõem – possuírem maior peso na cesta de consumo das famílias com menor renda. Entre as 16 regiões pesquisadas, a capital federal apresentou a segunda menor inflação pelo INPC do país, atrás apenas de Goiânia (-0,25%), e abaixo do índice nacional, de 0,27%. Entre os fatores que contribuíram para o comportamento do INPC em janeiro, destacam-se as variações positivas nos grupos de Alimentação e bebidas (1,30%) e Transportes (0,22%), já que a queda no preço das passagens aéreas não influencia muito na cesta de consumo das famílias com renda mais baixa, e as variações negativas nos grupos de Habitação (-1,06%) e Vestuário (-1,59%), em razão da energia elétrica e da roupa feminina ter maior influência no consumo dessas famílias. Os grupos de Despesas pessoais (0,37%), Artigos de residência (0,78%) e Educação (0,22%) registraram alta, enquanto os grupos de Comunicação (-0,25%) e Saúde e cuidados pessoais (-0,08%) apresentaram quedas. A gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Jéssica Milker, analisa o resultado do IPCA e do INPC no mês de janeiro no DF: “Em janeiro, os alimentos voltaram a pressionar a alta dos preços na capital federal, após terem acumulado uma variação positiva de 10,78% entre janeiro e dezembro de 2020. Esse comportamento exige certa atenção, pois impacta diretamente sobre as camadas de renda mais baixa e a sua persistência compromete o poder de compra da população, que acaba não tendo recursos para consumo de outros produtos”, explica. [Olho texto=”O principal fator que estimulou a alta em janeiro foi o aumento no preço dos alimentos, o mesmo que impulsionou a inflação ao longo de 2020″ assinatura=”Renato Coitinho, pesquisador da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o pesquisador da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Renato Coitinho, “o principal fator que estimulou a alta em janeiro foi o aumento no preço dos alimentos, o mesmo que impulsionou a inflação ao longo de 2020. Por isso, continuamos observando uma pressão de preços mais forte sobre a parcela da população de menor renda no DF. No entanto, a redução do preço da energia elétrica deu um alívio para essa parcela da população, de forma que os 25% mais pobres da capital federal observaram uma deflação de 0,08%, enquanto os 25% mais ricos verificaram estabilidade”. Inflação por faixa de renda No primeiro boletim da inflação no DF em 2021, a Codeplan divulga dados inéditos sobre a variação dos preços de produtos e serviços para diferentes estratos sociais, com o objetivo de observar como o comportamento inflacionário afeta as diferentes faixas de renda da capital federal. É considerado o resultado calculado pelo IPCA, que é o indicador oficial da inflação no país. O IPCA por faixa de renda é dividido em quatro grupos de renda domiciliar, enquadrando-os entre os 25% mais pobres, cuja renda média é menor que R$ 2.344,99 (baixa renda); aqueles entre 25% e 50% de menor renda, com rendimentos variando entre R$ 2.344,99 e R$ 5.373,38 (média-baixa renda); os entre 50% e 25% de maior renda, cuja renda média encontra-se no intervalo de R$ 5.373,38 e R$ 12.404,88 (média-alta renda); e os 25% mais ricos, que ganham acima de R$ 12.404,88.2 (alta renda). No mês de janeiro, o IPCA incidente para os 25% mais ricos permaneceu estável, com variação de 0,00%, enquanto os 25% mais pobres perceberam uma contração de 0,08% no preço da sua cesta de consumo, parcialmente em razão da queda no preço da energia elétrica, cujo peso é maior para as famílias de menor poder aquisitivo em comparação às demais. Para as categorias intermediárias, observou-se uma variação positiva de 0,25% para as famílias entre 50% e 25% de maior renda, e de 0,19% para as famílias entre 25% e 50% de menor renda. Ao longo do ano passado, as famílias com menor renda enfrentaram uma inflação maior que as famílias de renda mais elevada. Isso se deve ao fato da inflação ter sido impulsionada em 2020, principalmente, pelos grupos de produtos e serviços que possuem maior participação na cesta de consumo das famílias com menor poder aquisitivo. Acesse a íntegra do Boletim IPCA-INPC de janeiro Acesse a análise da inflação do Distrito Federal em janeiro Acesse a análise do IPCA por faixa renda *Com informações da Codeplan
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DF tem inflação de 0,37% em setembro, a segunda menor entre as pesquisadas
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,37% em setembro no Distrito Federal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é a segunda menor variação positiva entre as regiões pesquisadas, atrás apenas de Salvador (0,23%). No mês anterior, a inflação brasiliense foi de 0,58%. A inflação no Brasil ficou em 0,64% em setembro. No acumulado do ano, o Distrito Federal apresentou o quarto menor resultado (2,81%) entre as regiões pesquisadas, atrás de Curitiba (2,47%), Porto Alegre (2,52%) e Rio de Janeiro (2,79%), e menor que a inflação acumulada nacional, de 3,14%. O índice, divulgado mensalmente, mostra a variação dos preços de produtos e serviços e é o indicador oficial da inflação no país. O resultado do Distrito Federal reflete, novamente, a alta nos preços de combustíveis, como gasolina (3,28%), e de alimentos, como arroz (18,91%), óleo de soja (34,29%) e leite longa vida (5,10%). A queda nos preços dos planos de saúde (-2,25%) contribuíram para segurar a inflação. Ao analisarmos a inflação por grupos, alimentação e bebidas (1,50%) e transportes (1,11%) foram os que mais contribuíram para a alta inflacionária. Por outro lado, saúde e cuidados pessoais (-0,67%) e vestuário (-1,39%) colaboraram para equilibrar a inflação de setembro. Segundo Jéssica Milker, gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, “as altas estiveram relacionadas à desvalorização cambial e seu consequente estímulo às exportações, no caso do arroz, e do aumento do consumo de óleo e leite pelas famílias. Em compensação, tivemos uma redução no preço dos planos de saúde com a suspensão do reajuste pela Agência Nacional de Saúde Suplementar até o fim de 2020 ”. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação das famílias de renda mais baixa (até 5 salários mínimos), registrou inflação de 0,59% em setembro, menor que o registrado no mês anterior (0,71%). O resultado está abaixo do índice nacional (0,87%) e é a segunda menor variação positiva do país, atrás apenas de Salvador (0,47%). No acumulado no ano, o INPC do Distrito Federal (1,40%) apresentou o quarto menor índice entre as regiões pesquisadas, atrás de Goiânia (1,36%), São Luís (1,25%) e Curitiba (1,08%). No Brasil, o INPC acumulado no ano foi de 2,04%. Desde junho, a variação mensal do INPC tem sido maior que a do IPCA, indicando que a alta de preços tem prejudicado mais intensamente as pessoas de mais baixa renda. Em setembro, esse cenário se deve ao fato de alimentos e bebidas como arroz, óleo de soja – que tiveram alta nos preços – ter maior participação no consumo dessas famílias do que itens como plano de saúde – que registrou queda no preço – por exemplo. A análise por grupos do INPC mostra que a alimentação e bebidas (1,71%) e os transportes (1,06%) apresentaram as maiores altas no mês, sendo o primeiro com peso mais elevado na cesta de consumo local. A principal queda foi observada no grupo de vestuário (-1,40%). A gerente de Contas e Estudos Setoriais, Jéssica Milker, ressalta um dos motivos pelos quais o INPC foi superior ao IPCA: “em setembro, vimos o preço dos alimentos subirem pela segunda vez consecutiva. Dessa vez, os vilões foram o arroz, o óleo de soja e o leite longa vida, itens essenciais da alimentação dos brasileiros e que pesam no orçamento das famílias de mais baixa renda”. Acesse a íntegra do boletim IPCA – INPC do mês de setembro em: https://bit.ly/36PK8Ks *Com informações da Codeplan
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Em agosto, inflação do Distrito Federal fica em 0,58%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,58% em agosto no Distrito Federal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é a terceira variação positiva consecutiva, sendo maior que o observado em junho (0,46%) e julho (0,34%), e o maior já observado no mês de agosto desde 2014. O resultado foi o terceiro maior do país entre as regiões pesquisadas, atrás de Campo Grande (1,04%) e Goiânia (0,66%). A inflação no Brasil ficou em 0,24% em agosto. No acumulado do ano, o Distrito Federal apresentou o sexto menor resultado (0,50%) entre as regiões pesquisadas, atrás de Goiânia (-0,25%), Curitiba (-0,09%), Porto Alegre (0,21%), São Luís (0,30%) e Belém (0,42%), e menor que a inflação acumulada nacional, de 0,70%. O índice, divulgado mensalmente, mostra a variação dos preços de produtos e serviços e é o indicador oficial da inflação no país. O resultado do Distrito Federal reflete a alta nos preços de combustíveis, como gasolina (5,73%) e etanol (3,37%), e de alimentos, como tomate (24,39%), arroz (6,31%) e carnes (4,54%). A queda nos preços das mensalidades dos cursos de ensino superior (-3,84%) contribuíram para segurar a inflação. Ao analisarmos a inflação por grupos, os Transportes foram os que mais contribuíram para a alta inflacionária de julho (1,88%). Alimentação e bebidas (0,95%) e Saúde e cuidados pessoais (0,79%) também influenciaram positivamente o índice. Por outro lado, Educação (-1,38%) e Artigos de residência (-0,52%) colaboraram para equilibrar a inflação de agosto. Segundo Renato Coitinho, pesquisador da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, “o resultado de agosto é fruto do terceiro aumento consecutivo nos preços da gasolina, impulsionados pelo preço internacional do barril de petróleo e pela taxa de câmbio elevada. Os alimentos também avançaram, especialmente itens de consumo amplo, como o arroz e o tomate, o que coloca um ônus maior em cima das famílias de menor renda”. Em relação aos itens com preços em queda, Coitinho declara que “um pequeno respaldo vem do grupo da educação, que tem mostrado indícios de retração nos seus preços conforme alguns cursos começam a reduzir suas mensalidades, possivelmente em função da suspensão de aulas presenciais”. INPC O INPC, que mede a inflação das famílias de renda mais baixa (até 5 salários mínimos), registrou inflação de 0,71% em agosto. O valor está acima do resultado nacional (0,36%) e é o segundo maior índice do país, empatado com Rio Branco e atrás apenas de Campo Grande (1,33%). No acumulado no ano, o INPC do Distrito Federal (0,09%) apresenta o quinto menor índice entre as regiões pesquisadas, atrás de São Luís (-0,11%), Curitiba (-0,18%) e Goiânia (-0,52%), e menor que o nacional (0,80%). O indicador do INPC apresentou alta superior à do IPCA devido ao maior peso de alimentos como arroz, carnes e tomate – que registraram variação positiva – e menor peso dos cursos de ensino superior – que registraram variação negativa – em sua cesta. A análise por grupos do INPC mostra que os Transportes (1,57%), a Alimentação e bebidas (1,13%) e a Comunicação (0,61%) apresentaram as maiores altas no mês, este último com peso mais elevado na cesta de consumo local. A única queda observada foi no grupo da Educação (-1,41%). Acesse a íntegra do boletim IPCA – INPC do mês de agosto: https://bit.ly/3igHrV4 * Com informações da Codeplan
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DF tem a terceira menor inflação do país no ano
O Distrito Federal acumula a terceira menor inflação do país em 2020, como mostra o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), com o registro de queda de -0,50% da inflação na capital. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília As menores variações do país, registradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são em Goiânia (-0,89%) e Curitiba (-0,79%), com o DF em seguida. Por outro lado, Fortaleza (1,41%), Recife (1,13%) e Rio de Janeiro (0,91%) foram as unidades federativas com maior inflação no ano. No Distrito Federal o que colaborou para a queda de preços ao longo do ano foram as áreas de transporte (-7,35%), habitação (-0,39), vestuário (-1,00) e artigos de residência (-0,65). Entre os subitens avaliados, o de passagem aérea (-30,24%) teve a maior redução. No grupo de alimentos, o mamão apresentou queda de -15,52% e o pimentão -10,21%. O óleo diesel teve variação negativa de -20,46% e o etanol -10,84% no ano. “O IPCA-15 do Distrito Federal mostra que os preços variaram entre janeiro e junho deste ano -0,5%. Essa retração significa que os consumidores locais estão gastando menos para adquirir os produtos e serviços do que quanto gastaram no mesmo período de 2019”, avalia Jessika Milker Figueiredo?, gerente de Contas e Estudos Setoriais da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). [Numeralha titulo_grande=”-30,24%” texto=”foi a queda de preços no segmento de passagens aéreas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na prática, segundo a especialista, isso gera uma compensação do poder de compra deles, que já está bastante afetado pela alta no desemprego e a sua consequente redução salarial. O IPCA é a inflação oficial do país. O índice é divulgado de diferentes formas, podendo ser mensal, quando é comparada entre o mês vigente e o anterior, e também com a variação acumulada do ano. Esta, onde o DF se destacou, é o quanto de inflação cada produto ou grupo teve nos meses avaliados. Já na variação mensal de junho, o DF teve aumento de 0,10%. Foram coletados para o IPCA-15 preços no período de 15 de maio a 15 de junho de 2020 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 15 de abril a 14 de maio de 2020 (base). Este indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, mas há uma diferença no período de coleta de preços e na abrangência geográfica. Com informações do IBGE
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DF registra deflação de -0,58% em abril
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Distrito Federal apresentou deflação de -0,58% em abril, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O índice é o segundo menor do país, atrás de Curitiba (-1,16%). No acumulado no ano, o IPCA apresenta o terceiro menor índice entre as regiões pesquisadas, atrás de Curitiba (-0,90%) e Goiânia (-1,00%). O índice, divulgado mensalmente, indica a variação dos preços de produtos e serviços e é o indicador oficial da inflação no país. O resultado do Distrito Federal reflete a baixa no preço da gasolina. A alta nos preços das passagens aéreas impediu que a deflação fosse maior. O pesquisador Renato Coitinho, da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, analisa o papel da gasolina na composição do IPCA e do INPC do DF. “Essa queda nos preços da gasolina, apesar de bastante intensa, já era parcialmente esperada após os resultados do IPCA-15, devido à queda no seu consumo e o reajuste no final de março dos preços nas refinarias da Petrobras, que demoram um pouco até serem repassados para os postos de combustível”, diz Coitinho. Ele ressalta que, como a gasolina tem um peso elevado na cesta de consumo local, a contribuição para o resultado do mês é muito relevante. O INPC, que mede a inflação das famílias de renda mais baixa, também registrou deflação de -0,68% e é o segundo menor percentual do país, empatado com Rio Branco (-0,68%) e atrás de Curitiba (-1,21%). No acumulado no ano, o INPC apresenta o terceiro menor índice entre as regiões pesquisadas. A diferença entre os indicadores se deve ao fato de que a passagem aérea, com alta nos preços, possui um peso menor na cesta do INPC, enquanto a gasolina, com contribuição negativa, possui um peso maior. O INPC mensura a inflação para uma faixa salarial mais baixa da população brasileira (até 5 salários mínimos) que a do IPCA (até 40 salários mínimos). Assim, o INPC fechou o mês abaixo da variação constatada pelo IPCA. * Com informações da Codeplan
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Distrito Federal tem deflação de 0,05% em maio
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou deflação de 0,05% em maio no Distrito Federal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (7). Foi a menor inflação mensal, junto com a do Rio de Janeiro, entre as 16 regiões pesquisadas pelo IBGE – e em sentido oposto ao da inflação brasileira, que foi de 0,13%. Segundo análise realizada pela Codeplan, a redução do preço das passagens aéreas, que teve uma variação negativa de 12,74%, exerceu grande impacto índice. “Como ela (a passagem) tem peso grande na cesta de consumo, ela basicamente carregou o resultado da inflação em maio”, explica a gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Clarissa Jahns Schlabitz. No grupo transportes, houve também queda no preço dos automóveis novos (-1,07%) e dos serviços de conserto de automóvel (-0,84). Entre os alimentos e bebidas, vale destacar as quedas do feijão carioca, -13,86%, tomate, -9,24%; e mamão, -19,92%. Parte deste resultado está relacionada à sazonalidade de alguns alimentos e à redução das chuvas.
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