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Governo distribui 480 kits de insumos agrícolas a produtores rurais do DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, nesta terça-feira (21), 480 kits de insumos agrícolas a famílias de 30 associações de produtores rurais da capital do país. A ação faz parte do programa Brasília Verde de Agricultura Urbana e Periurbana e impulsiona a produção de alimentos para combater a insegurança alimentar. Presente na entrega dos insumos na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa), a governadora em exercício Celina Leão destacou ações em prol do setor. “Este governo, do nosso governador Ibaneis Rocha, pavimentou 200 quilômetros de asfalto nas áreas rurais, esquecidas por muitos outros que passaram. Foi ele que tomou a decisão de investir, muitas vezes, numa área que não era tão povoada. Nós temos aí mais de 20 mil agricultores familiares. Mas, só fazer a estrada não adianta, porque vocês precisam botar a comida na mesa. E aí entra o trabalho da Emater: a gente vai na área rural, as pessoas elogiam vocês, dizem que vocês estão presentes, dando assistência técnica, fazendo com que aquele produto que vocês entregam possa realmente dar uma produtividade maior, junto com a Secretaria de Agricultura”, elogiou. Celina Leão: “O que seria do nosso país se não fosse o agricultor que lavra a terra?” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O que seria do nosso país se não fosse o agricultor que lavra a terra? Vocês que seguraram a pandemia na mão de vocês, que o Brasil só não quebrou por conta do agro. E principalmente do pequeno agricultor, porque ele tem que contar com quase tudo sozinho”, acrescentou Celina Leão. Os kits foram adquiridos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) com recursos de R$ 594 mil, provenientes de emendas parlamentares dos deputados distritais Paula Belmonte e Pepa. Os pacotes agrícolas entregues aos produtores são compostos de adubo, calcário e ureia. Os suprimentos são fundamentais para aumentar a produtividade das lavouras, garantir colheitas mais saudáveis e levar segurança alimentar às famílias. “Os pacotes agrícolas entregues aos produtores são compostos de adubo, calcário e ureia” Cleison Duval, presidente da Emater-DF “O foco aqui é a produção de alimentos. Nós estamos entregando adubo de nitrogênio, fósforo e potássio. São quatro sacos de NPK, oito de calcário e um de ureia, isso dá para o produtor fazer uma horta de 2 mil a 2,5 mil metros quadrados para produzir alimentos, seja hortaliça, seja milho verde, para vender o excedente”, explica o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. “A ideia é essa: o Estado entrando com mais uma ação para promover a segurança alimentar das famílias do DF”. Todos os beneficiários são agricultores em situação de vulnerabilidade que pertencem a associações vinculadas à Federação dos Pequenos Produtores Rurais do DF (Feprorural). A entrega priorizou unidades chefiadas por mulheres e cadastradas no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ou CadÚnico. Com os insumos, Neiaria Barreto poderá expandir a produção de milho e café e incluir feijão no negócio familiar A agricultora familiar Neiaria Barreto, 45 anos, planta milho e café em uma propriedade no Núcleo 7 Estrelas, no Incra 9 de Ceilândia. Para ela, os insumos vão permitir economia financeira e a expansão dos plantios, com a inclusão de feijão. “Ajuda muito a vida do produtor, principalmente, porque o adubo e a semente estão caros. Dá um alívio e é uma forma do governo estar olhando para o produtor rural. É ser visto e ser lembrado”, definiu a mulher. “Gratidão por esse olhar com o produtor, especialmente o agricultor familiar”, acrescentou. Além de reduzir os custos do agricultor, os insumos servem de incentivo para a produção. “É de fundamental importância para nossa comunidade. Agradecemos ao governo por essa atitude que vai alavancar o pequeno produtor rural. Hoje as dificuldades são muitas, principalmente, em relação aos insumos, que são caros”, defendeu Paulo Vilson, 66, presidente da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Fazenda Larga, em Planaltina. Lindomar de Freitas ressalta que o kit “diminui um pouco o impacto financeiro da produção e ajuda a incentivar o pequeno produtor” O presidente da Associação do Núcleo Rural 7 Estrelas, no Incra 9, Lindomar de Freitas, ressaltou a importância do material distribuído: “É uma alegria para o produtor receber esse kit, porque diminui um pouco o impacto financeiro da produção e ajuda a incentivar o pequeno produtor. Isso é muito gratificante. É a garantia da nossa sobrevivência, da sobrevivência da agricultura familiar”. Segunda safra Em 10 de janeiro, o GDF iniciou a distribuição dos kits de sementes pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Foram beneficiados os agricultores familiares assentados. O repasse faz parte da primeira chamada pública do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA – Sementes). O esforço do GDF para ajudar pequenos produtores rurais da capital ocorre em um momento estratégico para a produção rural no DF: o início da segunda safra. O período ocorre após a colheita da primeira safra e permite aos agricultores utilizar o mesmo terreno para plantar novamente no mesmo ano agrícola.

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Liberados mais de R$ 24 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) liberou, nesta quinta-feira (2), R$ 24.828.750 para pagamento do Cartão Prato Cheio para beneficiar 100 mil famílias com crédito de R$ 250, utilizado na compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. “Começar o ano com o suporte desses benefícios vai além de uma simples ação socioassistencial” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Começar o ano com o suporte desses benefícios vai além de uma simples ação socioassistencial”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É um compromisso com a dignidade, o bem-estar e a criação de uma sociedade que assegure a segurança alimentar e nutricional, além do acesso à renda”, completa. Neste mês, foram registradas 9.400 inclusões no programa. A consulta aos contemplados pode ser feita no site do GDF Social. No portal, o cidadão também encontra informações sobre a data e endereço de retirada do cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB). Apenas o titular pode buscar o cartão, mediante apresentação de documento original com foto. Os contemplados em ciclos de pagamentos anteriores devem utilizar o mesmo cartão para receber o benefício. O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio é de nove parcelas | Foto: Divulgação/Sedes O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio é de nove parcelas porque o programa possui caráter emergencial – o período que a família tem para sair da situação de insegurança alimentar e nutricional. Ao final desse tempo, essas famílias saem para que outras possam receber o benefício, podendo ser pessoas contempladas pela primeira vez ou que receberam o crédito em outro momento. Por isso, quase todo mês, o Cartão Prato Cheio tem novos contemplados. Se o ciclo de nove parcelas terminar e o beneficiário ainda estiver em situação de insegurança alimentar, ele pode solicitar a entrada no programa novamente. Mas é preciso passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. *Com informações da Sedes-DF

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Cestas verdes levam alimentação saudável para famílias em vulnerabilidade

Legumes, frutas e verduras fresquinhas, produzidas por agricultores locais, na mesa de quem realmente precisa. Ao longo de 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) distribuiu 86.377 cestas verdes para famílias que se encontravam em situação de insegurança alimentar. Os kits, com 13 kg de alimentos variados, foram entregues em domicílio para os beneficiários do Cartão Prato Cheio e da Cesta Emergencial. A cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os programas do GDF que universalizam o acesso a alimentos de qualidade atendem a população em duas modalidades: pecúnia e cesta básica. Nos dois casos, a cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas. É o que explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Tatieli Paz. [Olho texto=”“Pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles”” assinatura=”Tatieli Paz, diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional” esquerda_direita_centro=”direita”] “As famílias que atendem aos requisitos necessários, como residir no DF, estar em situação de segurança alimentar e ter renda per capita de até meio salário mínimo, participam do programa Cartão Prato Cheio, recebendo auxílio financeiro de R$ 250 por nove meses. Durante todo esse período, também ganham cestas verdes”, explica Tatieli. Cestas Já os beneficiários que não se enquadram nas exigências legais para receber cartão de crédito podem solicitar as cestas básicas, que são entregues sempre acompanhadas do kit com legumes, verduras e frutas. “Neste caso, a entrega não é feita de forma contínua. Atendemos as famílias de forma pontual, de acordo com a necessidade”, observa Tatieli. “Em 2023, foram entregues 7.740 cestas básicas”. Com 13 kg, os kits incluem frutas, verduras e legumes, produtos que vêm da agricultura familiar do Distrito Federal Para fazer parte do programa Cartão Prato Cheio, é preciso estar cadastrado no Sistema da Assistência Social. Para isso, o interessado deve passar por atendimento assistencial em qualquer um dos equipamentos oferecidos pelo GDF. Pode ser no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Crea), no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) ou em qualquer unidade de acolhimento. “A entrega das cestas verdes, bem como das cestas básicas, só é realizada mediante prévio agendamento”, informa Tatieli. “Por isso, pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sazonalidade Todos os produtos oferecidos nas cestas verdes vêm da agricultura familiar do Distrito Federal, o que colabora para o fomento do agronegócio local. Os kits, cada um com 13 kg, devem conter itens de oito grupos de alimentos, que incluem frutas, verduras e legumes, entre outros. “Esses grupos são padronizados – toda cesta deve ter pelo menos um produto de cada um deles”, conta Tatieli. “Mas respeitamos a sazonalidade da produção local. Por isso, os alimentos oferecidos variam de acordo com a época do ano.” Para saber mais sobre as cestas verdes e os programas de provimento alimentar do GDF, acesse o site oficial da Sedes-DF.

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Liberados R$ 35,1 milhões para pagamento de Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) liberou, nesta terça-feira (2), R$ 35,1 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte do montante, R$ 24,9 milhões, foi destinada à concessão do crédito de R$ 250 do programa Prato Cheio para 100 mil famílias, que ainda teve a inclusão de 40,5 mil novos beneficiários. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas; após esse período, usuários devem procurar o Cras mais próximo da residência para nova avaliação | Foto: Divulgação/Sedes No caso do DF Social, foram 70 mil famílias beneficiadas, com investimento de R$ 10,2 milhões. O auxílio consiste no pagamento mensal de R$ 150 a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Não é preciso solicitar o benefício. As famílias que atendem aos critérios são incluídas pela Sedes no programa. [Olho texto=”“Iniciar o ano com o respaldo desses benefícios é mais do que uma medida de assistência; é um compromisso com a dignidade, o bem-estar e a construção de uma sociedade com garantia de segurança alimentar e nutricional e acesso à renda” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com relação ao Prato Cheio, para confirmar se está entre os novos beneficiários, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social. No portal, os contemplados ainda podem se informar sobre a localização da agência do BRB onde vão retirar os cartões. A entrega ocorrerá nos dias úteis, desta quarta (3) ao dia 12 deste mês.  Onde retirar o cartão Apenas o titular pode buscar o cartão, mediante apresentação de documento original com foto. Os contemplados em ciclos de pagamentos anteriores devem utilizar o mesmo cartão para receber o benefício. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região ou na unidade em que estiver sendo acompanhado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Iniciar o ano com o respaldo desses benefícios é mais do que uma medida de assistência; é um compromisso com a dignidade, o bem-estar e a construção de uma sociedade com garantia de segurança alimentar e nutricional e acesso à renda”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Confira, abaixo, o cronograma de pagamento, neste mês, dos cartões Prato Cheio, conforme a letra inicial do primeiro nome de cada beneficiário. ? A:  nesta quarta (3) ? B a D: quinta-feira (4) ? E a G: sexta (5) ? H a J: dia 8  ? K a L: dia 9 ? M: dia 10 ? N a R: dia 11 ? S a Z: dia 12. *Com informações da Sedes  

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Prato Cheio libera mais de R$ 21,2 milhões em parcela de fevereiro

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta quarta-feira (1º) a parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. São 84.959 famílias em vulnerabilidade social beneficiadas com o crédito de R$ 250 para compra de alimentos. A folha de pagamento do mês de fevereiro ficou em R$ 21.239.750,00. [Olho texto=”“Foi a forma que encontramos para manter e reforçar o auxílio às famílias que passavam por dificuldade e estavam em situação de insegurança alimentar e nutricional. Na época, eram entregues oito mil cestas básicas e, com o Cartão Prato Cheio, nós conseguimos beneficiar para mais de 30 mil famílias. Hoje, já são mais de 84 mil pessoas que recebem o benefício”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O cartão não está habilitado para a função saque e só pode ser utilizado nos comércios de produtos alimentícios. O benefício é pago em nove parcelas. “O Cartão Prato Cheio foi criado no auge da pandemia da covid-19, quando a crise aumentou a procura por benefícios sociais. Foi a forma que encontramos para manter e reforçar o auxílio às famílias que passavam por dificuldade e estavam em situação de insegurança alimentar e nutricional. Na época, eram entregues oito mil cestas básicas e, com o Cartão Prato Cheio, nós conseguimos beneficiar para mais de 30 mil famílias. Hoje, já são mais de 84 mil pessoas que recebem o benefício”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O prazo para retirada e desbloqueio do Cartão Prato Cheio é de dois meses a contar da disponibilização na agência bancária | Foto: Divulgação/Sedes Para solicitar o benefício, o cidadão tem que passar por atendimento socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Vale reforçar que o Cartão Prato Cheio não é um programa de transferência de renda. É um benefício para dar suporte às famílias vulneráveis em momento de dificuldade. De acordo com a Sedes, ainda há cartões de novos beneficiários para serem retirados nas agências do Banco de Brasília (BRB). O prazo para retirada e desbloqueio do Cartão Prato Cheio é de dois meses a contar da disponibilização na agência bancária. Encerrado esse prazo, o cartão é inutilizado, a família perde o benefício e terá de passar por um novo atendimento socioassistencial para entrar no programa. Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve acessar o site GDF Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem pode receber Têm direito ao Cartão Prato Cheio os cidadãos que, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa, se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradores do DF, com a devida inscrição no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes. Têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos de idade, famílias que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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