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Chuvas suspendem Copa do Mundo de Salto Ornamental no Paranoá

As tão esperadas chuvas chegaram ao Distrito Federal ao longo desta semana e trouxeram alívio para todos, mas acabaram interrompendo a Copa do Mundo de Salto em Grandes Alturas e o Mundial Júnior da modalidade, que estavam sendo realizados neste fim de semana. Diante do alerta para tempestades emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a Federação Internacional de Natação e a Saltos Brasil, organizadoras dos eventos, decidiram suspender a competição, que vinha ocorrendo no Lago Paranoá, ao lado da Ponte JK. Lago Paranoá é monitorado pela Caesb durante todo o ano | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Foram inscritos para participar das competições mais de 80 atletas de 19 países, incluindo sete atletas brasileiros, entre eles os brasilienses Rafael Borges, Miguel Cardoso e Janine Freitas. Antes da suspensão do evento, ainda na sexta-feira (11), competiram os atletas de 15 e 16 anos na plataforma de 12 metros de altura. Já os de 17 e 18 anos fizeram competições na plataforma de 15 metros. A organização do evento confirmou os resultados das etapas que já haviam ocorrido e premiou os atletas da categoria do Mundial Júnior. A Copa em Brasília era a seletiva para o Campeonato Mundial de Singapura, em 2025. Os organizadores anunciaram que, em breve, vão definir data e local para retomar a competição.  Qualidade das águas do Paranoá “Os atletas podem saltar tranquilos, tendo a certeza que o lago de Brasília oferece água da melhor qualidade” Bruno Batista, coordenador de Análises Biológicas e Limnológicas do Laboratório da Caesb A qualidade das águas do Lago Paranoá, garantida e monitorada durante todo o ano pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), foi fundamental para a escolha de Brasília para sediar a Copa do Mundo de High Diving. Mesmo durante a longa estiagem, o Paranoá continuou oferecendo boas condições de uso tanto para banho quanto para a prática de atividades esportivas. Toda semana, técnicos do laboratório da companhia coletam amostras de água recolhidas em dez pontos de pesquisa, distribuídos em torno dos 48 quilômetros quadrados abrangidos pelo lago. Dois tipos de testes são feitos: um para medir o pH (grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade da água) e outro para aferir a quantidade de coliformes fecais (bactéria Escherichia coli) e de algas.  O teste de pH é realizado no próprio lago pelos técnicos da Caesb. As análises de coliformes são feitas no laboratório da companhia. A água é considerada apropriada para uso se o pH estiver entre 7 e 10, em uma escala que vai de 0 a 14. Já para a presença da Escherichia coli, o limite aceitável é de 800 dessas bactérias para cada 100 mililitros de água.  As análises mais recentes, feitas em 30 de setembro, apontam que os parâmetros de balneabilidade do Paranoá estão dentro dos padrões definidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Nenhuma das áreas avaliadas pela Caesb está imprópria para banho. A companhia lembra que as áreas próximas das estações de tratamento de esgoto (ETEs) Norte e Sul, mesmo após serem tratadas, são permanentemente impróprias para banho ou atividades esportivas. Com a balneabilidade do Paranoá, o coordenador de Análises Biológicas e Limnológicas do Laboratório da Caesb, Bruno Batista, garante: “Os atletas podem saltar tranquilos, tendo a certeza que o lago de Brasília oferece água da melhor qualidade”. Veja o mapa de balneabilidade do Lago Paranoá. *Com informações da Caesb

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Tenda de acolhimento a pacientes com dengue é inaugurada em Samambaia

Samambaia recebeu, nesta quinta-feira (25), a tenda de acolhimento a pacientes com dengue. Ela está localizada no estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7, na Quadra 302, em Samambaia Sul. Essa é a oitava estrutura lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) de um total de 11. O intuito é oferecer atendimento rápido e humanizado para quem enfrenta a doença ou apresenta sintomas. Localizada no estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7, na Quadra 302, em Samambaia Sul, a nova tenda de acolhimento a pacientes com dengue, como as demais, passa a oferecer atendimento rápido e humanizado para quem enfrenta ou está com suspeita da doença | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A tenda funciona das 7h às 19h todos os dias da semana e tem capacidade para realizar 150 atendimentos por dia. A estrutura conta com consultório médico, farmácia, laboratório e sala de hidratação. Ao chegar, o usuário passa por uma triagem e, a depender do quadro, segue imediatamente para a hidratação oral ou venosa. Pessoas de todo o DF podem ser atendidas, independente de morar ou não na região administrativa. Adilson Batista, morador de Samambaia, afirma que, após sentir fortes dores no corpo, buscou atendimento médico: “O atendimento foi muito rápido. Passei pela triagem e vim para a hidratação” Morador de Samambaia, o vendedor Adilson Batista, de 59 anos, afirma que, após sentir fortes dores no corpo, buscou atendimento médico e, quando viu a instalação da tenda logo cedo, não teve dúvidas. “O atendimento foi muito rápido. Passei pela triagem e vim para a hidratação”, relatou enquanto aguardava o resultado do exame para saber se realmente está com dengue e que demora, em média, 15 minutos para ficar pronto. “É disso que o Brasil precisa”, finalizou. Lucilene Pires Rodrigues trouxe o neto Gianluca para ser atendido na tenda: “Aqui foi muito rápido. Chegamos e ele foi logo sendo atendido. No início da semana, buscamos um hospital particular e foi muito demorado. Aqui valeu a pena” A aposentada Lucilene Pires Rodrigues, 63 anos, trouxe o neto Gianluca, de 17, para ser atendido na tenda. Ela conta que cogitou buscar consulta na rede particular, mas preferiu ir à tenda quando soube da inauguração em Samambaia. “Aqui foi muito rápido. Chegamos e ele foi logo sendo atendido. No início da semana, buscamos um hospital particular e foi muito demorado. Aqui valeu a pena”, garante. Nelma Louzeiro, secretária-adjunta de Gestão em Saúde, destaca que, embora o atendimento seja essencialmente para casos de dengue, os pacientes que chegarem com qualquer outra queixa serão examinados e, a depender de cada caso, serão encaminhados para dar prosseguimento ao atendimento em outras unidades Orientação Secretária adjunta de Gestão em Saúde, Nelma Louzeiro, destaca que, embora o atendimento seja essencialmente para casos de dengue, os pacientes que chegarem com qualquer outra queixa serão examinados e, a depender de cada caso, serão encaminhados para dar prosseguimento ao atendimento em outras unidades. O importante, afirma, é que a população busque os serviços oferecidos pelas tendas aos primeiros sintomas de dengue. Arte: Agência Brasília “A gente apela à população que nos ajude a desafogar os hospitais e UBSs, e que realmente utilizem o serviço que estamos oferecendo. São 12 horas de atendimento, em Samambaia. Somamos todos os equipamentos de saúde para desafogar o atendimento”, enfatiza a secretária-adjunta. Sandra França, coordenadora de Atenção Primária à Saúde, afirma que a tenda de Samambaia, somada às demais que já estão em funcionamento, é um grande reforço para o atendimento à população A coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Sandra França, afirma que a tenda de Samambaia, somada às demais que já estão em funcionamento, é um grande reforço para o atendimento à população. “A capilarização das tendas é fundamental para que a comunidade tenha condição de ir às que são mais próximas aos locais de suas moradias. Cada local foi pensado para conseguir assistir determinada comunidade”, afirma a coordenadora. O diretor médico das tendas, Clauber Lourenço, ressalta a importância das tendas no enfrentamento à doença. “A hidratação é fundamental para uma boa evolução, para diminuir as comorbidades e a mortalidade”, disse. Ele destaca também a importância das tendas para garantir o atendimento de toda a população, pois “com uma outra estrutura que desafoga as demais unidades, abre a oportunidade para atendimento de outras enfermidades”. Nas tendas, a população conta com os serviços de um coordenador, médicos, enfermeiro, técnicos em enfermagem, técnicos em laboratório, especialista em laboratório (biomédico ou farmacêutico bioquímico), servidores da área administrativa, farmacêuticos, além de pessoal de limpeza e de segurança. Além de Samambaia, já contam com os serviços as regiões administrativas de Vicente Pires, Planaltina, Ceilândia, Taguatinga, Guará, Gama e Paranoá – sendo que, nas últimas três, o funcionamento é ininterrupto (24h). No total, cerca de 500 profissionais da Saúde atuam no reforço ao atendimento da população do DF nas tendas de acolhimento.

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Laboratórios da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde ganham novas estruturas

A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), da Secretaria de Saúde (SES-DF), ganhou novas instalações. Os laboratórios de pesquisa receberam simuladores de centro cirúrgico e de simulações reais. As paredes, os pisos e o teto de diversos espaços, como biblioteca e sala de estudos, foram reformados, além das redes hidráulica e elétrica. Ao visitar o local, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, elogiou as estruturas e ressaltou a importância de espaços adequados para a realização de pesquisas que possam basear tomadas de decisões na saúde. “Laboratórios como este são fundamentais porque a gestão deve ser feita com dados. Precisamos monitorar o presente e planejar o futuro”, declarou. Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio: ““Laboratórios como este são fundamentais porque a gestão deve ser feita com dados. Precisamos monitorar o presente e planejar o futuro” | Fotos: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde-DF As análises do laboratório possuem diversas finalidades que beneficiam a população e a comunidade científica da saúde, segundo o coordenador da área de pesquisa da Fepecs, Sérgio Fernandes. “O novo espaço servirá para investigar a eficácia de ações tomadas, simular respostas de organismos e de eficácia de medicamentos, entre outros”, exemplificou. Conhecimento na prática Os laboratórios disponibilizados pela Fepecs aproximam os alunos de experiências reais de um hospital, como o espaço de habilidades cirúrgicas e o de simulação realística. “No primeiro, desenvolvemos habilidades do futuro profissional para desempenhar as funções, dentro do universo e do cenário real de um hospital. Já no segundo, inserimos o estudante em situações com simulações de baixa, média e alta complexidade”, detalhou o professor e coordenador de Anatomia da fundação, Hércules Gomes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Novos pontos para coleta de exames em São Sebastião e Jardins Mangueiral

A partir da próxima segunda-feira (3), os usuários dos serviços de saúde da Região Leste – Paranoá, Itapoã, São Sebastião e Jardim Botânico – terão novos pontos de coleta de exames de rotina. Na lista das unidades básicas de saúde de São Sebastião (UBS 3) e do Jardins Mangueiral (UBS 1), passam a constar exames de sangue e de urina, em complementaridade ao serviço já realizado pela UBS 1 de São Sebastião. UBS 1 do Jardins Mangueiral é um dos locais a ampliar oferta de serviços para a população| Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Na UBS 3, o atendimento se destina aos usuários das UBSs 2, 3 e 19 de São Sebastião, enquanto a UBS do Jardins Mangueiral permanece destinada aos próprios usuários da região. As demais UBSs de São Sebastião continuarão utilizando o serviço na UBS 1. Esses novos pontos serão permanentes, informa o superintendente da Região Leste de Saúde, Sidney Sotero. “Vamos descentralizar os pontos de coleta para que cada usuário possa recolher seus exames em espaços mais próximos de sua residência”, afirma.  Reformas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ampliação do serviço se deve à manutenção predial no laboratório do Núcleo de Patologia Clínica da região. O local passará por uma série de reformas, após danos causados pelo período de chuvas no início deste ano. Responsável pelo armazenamento e processamento de amostras, o laboratório ficará interditado temporariamente, mas os serviços não serão interrompidos. O superintendente lembra que os servidores e os equipamentos do laboratório já estão alocados no Hospital da Região Leste (HRL). O transporte das amostras é realizado por meio de rota programada.  O Núcleo de Patologia da região executa uma média de 30 mil exames por mês, entre hemogramas, sorologias, análises de urina e bioquímicas. A previsão é que as benfeitorias permitam o dobro de análises. Serviço Novos pontos de coleta, a partir de segunda-feira (3) ? UBS 3 de São Sebastião | Quadra 301 – Conjunto 6, Lote 1 – Residencial Oeste. Coletas: terça, quarta e quinta-feira, das 7h às 8h30. ? UBS 1 Jardins Mangueiral | Praça de Atividades 2, Lote 1. Coletas: segunda, terça, quinta e sexta-feira, das 7h às 8h30. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Laboratório do GDF reproduz espécies do cerrado ameaçadas de extinção

A cada mês, o laboratório de reprodução in vitro do Jardim Botânico de Brasília (JBB) reproduz mais de mil plantas do cerrado em risco de extinção e espécies de outros biomas, como orquídeas, cactos, bromélias e palmeiras, para serem reintroduzidas futuramente na natureza.  Espaço construído no Jardim Botânico abriga, além das espécies do cerrado, mudas de outros biomas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O espaço é o único desse tipo no Distrito Federal, e a estação ecológica contribui para a preservação. Recentemente, uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) avaliou 7.385 espécies do cerrado, das quais 1.199 foram consideradas em risco – 16,2% do total. Lilian Breda, superintendente técnico-científica do JBB:  “Estamos fazendo um trabalho de formiguinha, mas empenhados em preservar e conservar o cerrado” “Fazemos um trabalho de suma importância, pois pode acontecer de plantas que estamos acostumados a ver simplesmente sumirem”, afirma a superintendente técnico-científica do JBB, Lilian Breda. “Aqui temos uma variedade muito grande de plantas reproduzidas e estamos fazendo um trabalho de formiguinha, mas empenhados em preservar e conservar o cerrado.” A gestora alerta sobre alguns fatores que aumentam causas da extinção de algumas espécies: “Algumas pessoas coletam bromélias e levam para casa, retiram a planta do habitat natural dela para embelezar a casa; elas acabam morrendo e, com isso, temos várias espécies ameaçadas. As queimadas são outro fator que contribui para a extinção”. Processo de reprodução O laboratório conta com sala climatizada com cerca de 10 mil mudas em estágio inicial que acabaram de iniciar a germinação e 5 mil em frascos em fase final de crescimento ou já preparadas para serem aclimatadas em ambiente externo, além de três estufas com as plantas maiores. O espaço também tem equipamentos que promovem a recirculação de 100% do ar, mantendo o espaço estéril para o manuseio das espécies, o que evita contaminações do meio externo nas amostras manipuladas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Realizamos todo um processo de desenvolvimento e crescimento em ambiente controlado, com climatização, iluminação e temperatura controladas”, explica o gerente do laboratório, Daniel de Oliveira Mata, doutor em biologia molecular.  Ele detalha o trabalho com as plantas: “Assim que estão aptas, elas serão aclimatizadas no ambiente externo para ambientação em estufas apropriadas, com controle de irrigação e adubação. Após todo esse processo, que pode durar anos, assim que preparadas para viver em um ambiente externo, elas vão para o orquidário, ou podem ser replantadas no JBB ou na natureza. Temos a capacidade de gerar novas mudas em um processo científico que visa à conservação das espécies, melhora o meio ambiente e preserva o Cerrado”. Entre as mudas produzidas no laboratório, informa ele, destacam-se, nos exemplares do Cerrado, as espécies Cattleya walkeriana, uma orquídea em risco de extinção, e Ubelmania pectinifera (tipo de cacto). Mas também há bromélias e mais orquídeas de outros biomas.   

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Prazo para inscrição em programa de pré-incubação termina nesta segunda

Uma boa notícia para os startupeiros e empreendedores de plantão: ainda há tempo para se inscrever na chamada pública destinada à seleção de ideias de negócio para ingresso no Cocreation Lab DF. O prazo de inscrição se encerra nesta segunda-feira (13). Serão 15 projetos selecionados, sendo eles desenvolvidos por uma pessoa ou por uma equipe de até cinco integrantes. O Cocreation Lab chegou ao DF por uma parceria entre a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), com apoio da Universidade de Brasília (UnB), do Instituto Federal de Brasília (IFB) e Sebrae-DF, com o objetivo de transformar ideias em negócios de forma gratuita. Apenas a FAPDF investiu mais de R$ 2,8 milhões no empreendimento. Como funciona O CocreationLab é um laboratório de ideação que visa desenvolver o empreendedorismo e transformar ideias em negócios. Seus ambientes são preparados para viabilizar a colaboração entre pessoas que tenham ideias com potencial de gerar novos empreendimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os projetos são selecionados a partir de um edital e podem ser das áreas de Tecnologia, Design, Artes, Turismo, Gastronomia e demais atividades da economia criativa. Após a aprovação os contemplados entram em um processo de pré-incubação durante um período de cinco meses. Acesse aqui o Edital 2023-1. É durante o período de pré-incubação que ocorre uma das etapas mais fundamentais da criação de um negócio, que é a estruturação das ideias e a criação de um plano de negócios a ser validado. Após a concretização das ideias em objetivos, plano de negócios e plano de ação, o empreendimento passa por um processo de validação e em seguida segue para a fase de incubação. Durante esse tempo, os selecionados têm à disposição mentorias, e um conjunto de atividades que auxiliarão nas etapas de validação dos modelos de negócios. Tudo isso visando transformar ideias em potenciais negócios inovadores. Os interessados poderão se inscrever na página oficial do Cocreation Lab, na aba editais, ou neste link. *Com informações da FAPDF  

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SLU apura coloração no Rio Melchior onde é lançado efluente de chorume

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) informa que, na última sexta-feira (13), a fiscalização de rotina do órgão constatou que o ponto do Rio Melchior onde é lançado o efluente de chorume tratado (sem risco ao meio ambiente) do Aterro Sanitário de Brasília (ASB) apresentava uma coloração. Tal coloração desapareceu em pouco tempo. Imediatamente, a empresa Hydros Soluções Ambientais, contratada pelo SLU para o tratamento de chorume no ASB, foi notificada para esclarecer o ocorrido. Os diretores e corpo técnico do SLU foram ao aterro no sábado (14) para acompanhar de perto toda a ação em relação ao caso | Foto: Divulgação/SLU O SLU também notificou a empresa Fral Consultoria LTDA e o Consórcio que administra o aterro. Foram colhidas amostras e encaminhadas ao laboratório para análise físico-química, com pedido de urgência feito pelo SLU. O Serviço de Limpeza Urbana também solicitou à Fral Consultoria LTDA, bem como à empresa Hydros Soluções Ambientais e ao Consórcio que administra o aterro, que apresentem um relatório o mais rápido possível sobre o corrido, detalhando as eventuais medidas tomadas. [Olho texto=”O SLU tomou todas as medidas cabíveis e está empenhado na apuração dos fatos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Caso seja constatado crime ambiental com o lançamento de efluente não tratado, a empresa envolvida será punida com advertência, suspensão e até mesmo multa, que pode superar o montante de R$ 4 milhões. A Agência Reguladora de Águas (Adasa) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) já foram notificados e também poderão punir a empresa. Por fim, o SLU tomou todas as medidas cabíveis e está empenhado na apuração dos fatos. Cabe lembrar que a empresa Hydros Soluções Ambientais segue um Plano de Emergência e Contingência (PEC) com estudos e análises de risco e plano de ação em casos de emergência, que deverá ser detalhado no relatório a ser entregue nos próximos dias. Os diretores e corpo técnico do SLU foram ao aterro neste sábado (14) para acompanhar de perto toda a ação em relação ao caso. O SLU também informa que, na sexta-feira (13), a ocupação das lagoas do ASB era de 29,2%, portanto com capacidade de mais de 70%, mesmo com as fortes chuvas dos últimos dias. *Com informações do SLU

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Conheça o trabalho do Laboratório Central de Saúde Pública

É dentro de um prédio na 601 Norte que cerca de 250 servidores da Secretaria de Saúde analisam diariamente as doenças em circulação e a qualidade dos alimentos, bebidas e medicamentos no Distrito Federal. Ali fica o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF), espaço referência em diagnóstico laboratorial e controle epidemiológico e sanitário da população brasiliense, que realiza cerca de 280 tipos de análise. O Lacen é um espaço referência em diagnóstico laboratorial e controle epidemiológico e sanitário da população brasiliense, que realiza cerca de 280 tipos de análise | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Quando se trata da área epidemiológica, o Lacen organiza amostras biológicas vindas de todas as regionais de saúde do DF para identificar doenças como covid-19, sarampo, rubéola e parvovírus (doenças exantemáticas); HIV e hepatites virais A, B e C; e dengue, chikungunya, zika e febre amarela (doenças das arboviroses). Já o serviço sanitário trata da análise da amostra de alimentos, água e medicamentos encaminhados pelo Programa de Vigilância Sanitária. “O Lacen faz vigilância laboratorial. Se surge uma doença nova, nós estamos aqui para alertar. Dar o primeiro sinal para as ações de vigilância das outras diretorias”, afirma a farmacêutica e diretora do Lacen, Grasiela Araújo da Silva. “É importante saber o que está circulando para poder fazer as barreiras e não deixar que a doença se espalhe. É (um trabalho) importantíssimo, porque nós precisamos muito prevenir. Gasta-se muito menos prevenindo”, acrescenta. A farmacêutica e diretora Grasiela Araújo da Silva, destaca a importância do trabalho do Lacen na criação de barreiras para evitar que novas doenças se espalhem É a partir do trabalho do laboratório que a rede pública de saúde pode agir sugerindo isolamento, vacina, políticas públicas e quaisquer outras ações de prevenção e contenção. “O serviço aqui impacta tanto na agilidade do diagnóstico quanto até nas opções terapêuticas. Vai impactar na conduta clínica do médico e, principalmente, acho que a maior relevância é a vigilância em saúde. É um trabalho de formiguinha, mas que tenho certeza que é grandioso para a população”, comenta o biomédico Lucas Luiz Vieira, que trabalha há seis anos no Lacen-DF. Todos os dias, três veículos do laboratório circulam pelas regionais de saúde do DF captando as amostras para serem cadastradas e analisadas. As análises e os ensaios são sem custos ao cidadão, que pode fazer a coleta de material biológico por meio de consulta médica para ser encaminhada ao Lacen ou em uma unidade de saúde do DF para a realização dos exames com o pedido médico em mãos. O biomédico Lucas Luiz Vieira, há seis anos no Lacen, reforça que é a partir do trabalho do laboratório que a rede pública de saúde pode agir sugerindo isolamento, vacina, políticas públicas e quaisquer outras ações de prevenção e contenção Situações de emergência Durante o período crítico da pandemia de covid-19, o trabalho foi intensificado para que fossem feitos os diagnósticos da doença, com o auxílio de servidores de outros setores que foram treinados para compor uma força-tarefa. “Servidores de outras áreas que tinham conhecimento em biologia molecular foram transferidos de setor para que pudéssemos dar conta do grande volume de análise”, lembra a diretora do Lacen. Desde agosto, o Lacen incorporou nos serviços a análise de amostras de monkeypox, que, até então, estavam sendo enviadas para o Rio de Janeiro. O novo serviço resultará num diagnóstico mais rápido, passando de 15 dias da coleta até o resultado para cerca de 48 horas. Monitoramento sanitário Outro serviço importante do Laboratório Central consiste no monitoramento da qualidade de alimentos e bebidas em termos de vigilância sanitária. Direcionados ao local, os produtos e as águas são analisados de forma física e química tanto em relação à matéria-prima em si, como em relação às informações que estão nos rótulos. A nutricionista Janice Ramos de Sousa reforça que os produtos e as águas enviados ao laboratório de micotoxinas são analisados de forma física e química tanto em relação à matéria-prima em si como em relação às informações que estão nos rótulos “Muitas vezes o consumidor vai ao comércio, adquire o produto e não sabe o que está levando para casa. A gente faz uma amostragem junto com a Vigilância Sanitária para monitorar a qualidade, ver se está tudo ok. Quando a gente fala em água, não analisamos apenas para consumo humano, mas também a água dos esgotos”, informa a nutricionista e responsável pelo laboratório de micotoxinas Janice Ramos de Sousa. Os alimentos são analisados em laboratórios de micotoxinas, que identifica as toxinas em oleaginosos (vegetais que possuem óleos e gorduras); aflatoxinas (micotoxina produzida por espécies de fungos); aditivos (substâncias adicionadas aos alimentos para modificar sabor, aparência, aroma ou prolongar tempo de conservação); de metais pesados; águas e bebidas; leite e derivados; carnes; vegetais; panificação; e microbiologia, no caso de surtos alimentares, como diarreia e infecções. “A importância disso é que conseguimos orientar a população ou pelo menos fiscalizar melhor o que está sendo colocado à disposição do consumidor”, revela a nutricionista.  

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Laboratório de Ceilândia amplia capacidade de análise de exames

O Laboratório Regional de Ceilândia recebeu dois aparelhos de análises clínicas que vão otimizar o tempo gasto nas demandas por exames. “Atualmente realizamos cerca de 60 mil exames/mês. Esperamos duplicar este quantitativo em breve, além de economizar em 30% de material pré-analítico (tubos, seringas, agulhas, etc) durante o processo de coleta”, explicou Emerson Valadares, farmacêutico bioquímico da unidade. Novos aparelhos de análises clínicas vão otimizar o tempo gasto nas demandas por exames no Laboratório Regional de Ceilândia, que hoje realiza cerca de 60 mil exames por mês | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF A unidade recebe amostras de toda a Região de Saúde Oeste, que tem 28 unidades de saúde, e mais duas unidades de Samambaia e Taguatinga, que fazem parte da Região de Saúde Sudoeste. O laboratório divide espaço com a Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Ceilândia e recebe pacientes gestantes que necessitam fazer o controle do diabetes e pacientes com uso de anticoagulantes orais e risco cirúrgico, além de outros que necessitam de atendimento rápido e humanizado. QR Code para acessar serviços do Laboratório Regional de Ceilândia “O banco de dados do Laboratório Regional de Ceilândia pode ser acessado apenas com um clique no QR Code. De forma super-rápida, o usuário tem acesso às informações de coleta, de transporte, de armazenamento de amostras, tudo isso em prol e benefício da população e dos servidores que trabalham conosco”, disse a diretora da unidade, Daniele Ribeiro. Os novos aparelhos de análises clínicas foram comprados recentemente pela Secretaria de Saúde. Um deles realiza exames bioquímicos, como colesterol, glicose, sódio etc., e imunológicos, como fator reumatoide, PCR, IGG, IGA e outros. O outro equipamento que chegou para dar mais celeridade ao processo de análises é o BC6200, que realiza a contagem de células sanguíneas (hemograma completo). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós estamos trabalhando em prol da qualidade dos resultados e recebendo novos equipamentos com tecnologia de ponta para apresentar à população um resultado de qualidade. Estamos sempre buscando a excelência para melhor atendê-los. O Laboratório Regional  de Ceilândia se encontra à disposição de todos”, completou a diretora da unidade, Daniele Ribeiro. A unidade também passou por adequações em algumas salas para receber os novos equipamentos, bem como a revitalização dos boxes de coleta na entrada da unidade e a construção de dois novos banheiros na área externa para atender os usuários da unidade. Além dos setores de uroanálise (para amostras de urina), parasitologia, hematologia e microbiologia, no contexto da pandemia de covid-19 o Laboratório Regional de Ceilândia RT-PCR é responsável por retirar as amostras e encaminhar para o Laboratório Central (Lacen). *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Laboratório modernizado para reproduzir orquídeas raras no Jardim Botânico

Com uma estrutura moderna de pesquisa, capaz de reproduzir orquídeas raras e espécies do Cerrado ameaçadas de extinção, o Jardim Botânico de Brasília tem agora um novo laboratório de reprodução in vitro. Ampliado e reformado, o equipamento – único dessa natureza no Distrito Federal – recebeu um investimento público de R$ 454 mil e foi inaugurado na manhã deste sábado (2) pelo governador Ibaneis Rocha. [Olho texto=”O novo laboratório vai dobrar a capacidade do número de mudas produzidas na unidade de conservação, passando de 15 mil por semestre para 30 mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Próximo ao anfiteatro, o novo restaurante tem capacidade para atender 100 pessoas e foi erguido com a técnica construtiva taipa de pilão, método milenar capaz de regular a temperatura interna da edificação e criar estruturas totalmente sólidas | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Ampliado em 80 metros quadrados, o espaço terá capacidade de fazer a manutenção dessas espécies por meio de rotinas laboratoriais como germinação, propagação, repicagem (que é a transferência das sementes geminadas para os tubetes), confecção de meio de cultura, lavagem de frascos e esterilização de instrumentos e materiais. Acompanhado dos secretários de Governo José Humberto Pires, do Meio Ambiente José Sarney Filho, e de Turismo Vanessa Mendonça, Ibaneis visitou os novas instalações do laboratório (que já está funcionando) e também da praça de alimentação, do restaurante e da loja de souvenires -esses espaços construídos estão abertos à concessão. “Temos aqui uma joia raríssima dentro da cidade que merece ser visitada pela população. Pelo terceiro ano consecutivo não tivemos nenhuma queimada no Jardim Botânico, com a contratação de brigadistas que evitaram que elas acontecessem”, disse o governador Ibaneis. O novo laboratório vai dobrar a capacidade do número de mudas produzidas na unidade de conservação, passando de 15 mil por semestre para 30 mil. Até então, o espaço de pesquisa vinha funcionando de forma improvisada em uma antiga residência funcional. Agora contará com uma infraestrutura adequada para a preservação do Cerrado. “Além disso, o laboratório tem o cunho científico por receber pesquisadores e estudantes de todo o país”, explicou a diretora-executiva do Jardim Botânico de Brasília, Aline de Pieri. O que foi feito O Jardim Botânico de Brasília tem agora um novo laboratório de reprodução in vitro. Ampliado e reformado, o equipamento – único dessa natureza no Distrito Federal – recebeu um investimento público de R$ 454 mil e foi inaugurado na manhã deste sábado A ampliação do laboratório foi de 80 metros quadrados. Lá se construiu novas calçadas e um viveiro externo com plástico agrícola para abrigar as espécies de plantas. A reforma contou com melhorias na estrutura como troca do piso, construção de um novo telhado e rampas de acessibilidade, além da instalação de portas de blindex, acabamentos para vedação de portas e no teto, instalação de bancadas e tomadas exclusivas para o uso de autoclave, entre outras intervenções. Próximo ao anfiteatro, o novo restaurante tem capacidade para atender 100 pessoas e foi erguido com a técnica construtiva taipa de pilão, método milenar capaz de regular a temperatura interna da edificação e criar estruturas totalmente sólidas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com área aproximada de 450m², a praça de alimentação conta com três estruturas anteriormente utilizadas como postos comunitários de segurança que foram recuperados com aproveitamento sustentável e adaptados para servir como lanchonetes. No espaço, localizado ao lado do Anfiteatro, há banheiros com acessibilidade e rampas para atender pessoas com deficiência. Localizada no Centro de Visitantes, a loja de souvenir também já está pronta. Com 42 metros quadrados, o novo local conta com copa, banheiro, esquadrias em vidro e parede de taipa. Tanto o novo restaurante quanto a praça de alimentação e a loja de souvenir funcionarão após a conclusão do processo licitatório de cessão de uso. * Com informações do Jardim Botânico

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Laboratório da Caesb garante 100% de qualidade da água

Além do amplo acesso à distribuição de água, outro dever do Governo do Distrito Federal (GDF) é garantir que o insumo chegue até a população com qualidade. Para certificar isso, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) conta com um laboratório que examina a água distribuída para todo o DF. No ano passado, apenas 1,3% das análises realizadas estavam fora dos padrões exigidos pelo Ministério da Saúde e todas foram corrigidas para garantir o fornecimento de água potável no padrão 100%. Amostras coletadas do sistema produtor da Caesb, dos reservatórios do Descoberto e Santa Maria e das tubulações de distribuição após passagem pelas estações de tratamento chegam ao laboratório, são inspecionadas e enviadas aos respectivos laboratórios de análises físico-químicas e bacteriológicas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O Laboratório da Gerência de Monitoramento da Qualidade da Água da Caesb possui cerca de 80 funcionários, entre técnicos em química e saneamento, químicos; biólogos e engenheiros químicos. Eles analisam amostras de água e efluentes em equipamentos de última geração, garantindo a confiabilidade dos resultados, além de uma água potável e saudável para o consumidor final. [Olho texto=”“O laboratório tem a função de comprovar que o restante do trabalho da Caesb está em andamento e é integrado. A gente só consegue atingir qualidade e confiabilidade com uma equipe coesa”” assinatura=”Alessandra Momesso, gerente de monitoramento da qualidade da água da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Diariamente, equipes de coleta saem por todo o DF coletando amostras tanto do sistema produtor da Caesb, dos reservatórios do Descoberto e Santa Maria, e ainda das tubulações de distribuição após passagem pelas estações de tratamento. Elas chegam ao laboratório, são inspecionadas e enviadas aos respectivos laboratórios de análises físico-químicas e bacteriológicas. No local, as amostras passam por equipamentos e metodologias apropriadas para analisar os parâmetros da potabilidade da água. Entre as pesquisas: a classificação do pH, cor, turbidez, cloro residual livre, coliformes totais e a presença de bactérias (E. coli.), todos indicativos definidos pelo Ministério da Saúde. Os resultados são publicados no site da Caesb. A gerente de monitoramento da qualidade da água da Caesb, Alessandra Momesso, ressalta que os resultados apresentados nas análises produzidas pelo laboratório reforçam o bom trabalho da companhia. “O laboratório tem a função de comprovar que o restante do trabalho da Caesb está em andamento e é integrado. A gente só consegue atingir qualidade e confiabilidade com uma equipe coesa”, afirma. O GDF investiu em 2019 cerca de R$ 3 milhões em novos equipamentos para o laboratório da Caesb para reforçar as análises e garantir o rígido controle da qualidade da água dos mananciais superficiais e subterrâneos do DF| Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Um trabalho de inspeção que passa por todas as etapas de captação e distribuição da companhia, como explica o gerente dos sistemas produtores de água do Descoberto e Brazlândia, Wellington Ribeiro de Freitas. “Fazemos um monitoramento contínuo nas próprias estações, de maneira automatizada e manual, corrigindo a qualidade de água durante o processo de tratamento quando necessário, para que chegue ao usuário final em qualidade adequada”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Investimentos Para reforçar as análises e garantir o rígido controle da qualidade da água dos mananciais superficiais e subterrâneos do DF, o GDF investiu em 2019 cerca de R$ 3 milhões em novos equipamentos para o laboratório da Caesb. Os recursos, que vieram do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), custearam máquinas para cromatografia líquida, cromatografia gasosa, espectrofotometria de alto desempenho e para análise de produtos químicos utilizados nos processos de tratamento.

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Robótica para o jovem socioeducando de Santa Maria 

Para ampliar o acesso dos socioeducandos às ferramentas de tecnologias da informação, comunicação e desenvolvimento de soluções digitais, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) inaugurou, nesta quinta-feira (1º), o Laboratório de Robótica da Unidade de Internação Socioeducativa de Santa Maria (UISM), sendo considerado o primeiro do país neste segmento. No espaço, serão desenvolvidas atividades pedagógicas, capacitações em desenhos 3D com softwares livres, manuseio de impressoras 3D e programação para smartphones, além de outros módulos de estudos. As turmas terão 15 alunos (usando máscara e álcool gel) com aulas todos os dias da semana | Foto: Divulgação/Sejus “Eu agradeço a oportunidade de inaugurar, junto com tantas pessoas que pensam no bem comum, esse laboratório de robótica. Somos pioneiros nesse projeto de responsabilidade social e inclusão tecnológica, que representa mais uma chance aos jovens de reescrever a sua história de vida”, afirmou a secretária de Justiça Marcela Passamani, durante discurso. O laboratório está na Unidade de Internação de Santa Maria e faz parte de uma parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e o Instituto Campus Party, implementado também pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), pelos programas “Passaporte para o Futuro” e “Include”. “É muito gratificante estar aqui e fazer parte desta inauguração, que chegou para levar o conhecimento tecnológico aos jovens”, agradeceu o presidente da Campus Party, Francesco Farruggia, pela parceria. Para o titular da Secti, Gilvan Maximo, o lançamento representa a cooperação entre as pastas do GDF. “Trazer esse laboratório não foi uma tarefa fácil, mas conseguimos, e vamos transformar Brasília em uma cidade inteligente, porque nos preocupamos com o próximo”, declarou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Inicialmente, o projeto seguirá com duas turmas de 15 alunos, e as aulas serão administradas de segunda a sexta-feira. Devido a pandemia do novo coronavírus, não haverá compartilhamento de materiais eletrônicos e didáticos. Sendo, ainda, obrigatório o uso de máscara e álcool em gel. Durante a cerimônia de lançamento do projeto, também estiveram presentes o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Demontiê Alves Batista; o deputado distrital, Marcos Martins Machado; a diretora nacional do Campus Party, Sidiane Zanun e outros convidados.   *Com informações da Sejus

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Saúde lança campanha ‘Não importa a marca, o importante é vacinar’

A tirinha acima é uma situação corriqueira nas unidades de vacinação. Para conscientizar a população, a Secretaria de Saúde lança a campanha “Não importa a marca, o importante é vacinar”. É uma forma de as pessoas serem informadas de que as três vacinas oferecidas atualmente no Brasil são eficazes, seguras e garantem proteção contra a covid-19. O subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Alexandre Garcia, explica, em vídeo, a importância de se buscar a imunização independentemente da marca da vacina.”Cada vacina possui características próprias, pois são fabricadas por laboratórios diferentes. Mas, no final das contas, todas buscam e alcançam um mesmo propósito: a imunização”, diz. A primeira vacina oferecida no Brasil foi a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. O primeiro lote do imunizante desembarcou no Distrito Federal no dia 18 de janeiro e, no dia seguinte, foi utilizado na imunização dos primeiros profissionais de saúde. [Olho texto=”Para se chegar a uma conclusão quanto à eficácia de um imunobiológico, vários testes e pesquisas são feitos antes mesmo de ele ser disponibilizado para uso em humanos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No dia 24 de janeiro, o DF recebeu a primeira remessa da vacina Oxford/AstraZeneca. O imunizante foi desenvolvido pela universidade inglesa de Oxford em parceria com o laboratório sueco-britânico AstraZeneca. No Brasil, a Fundação Oswaldo Cruz faz a produção para o Programa Nacional de Imunização (PNI). O primeiro lote que chegou na capital e foi aplicado em profissionais de saúde e idosos com 80 anos ou mais. A vacina Pfizer/BioNTech foi desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com o laboratório alemão BioNTech. A primeira remessa chegou à capital federal no dia 3 de maio e será utilizada para vacinar pessoas com comorbidades. As 5.850 doses foram produzidas na Bélgica e estão armazenadas em um ultracongelador a uma temperatura de até -80°C. Eficácia das vacinas Para se chegar a uma conclusão quanto à eficácia de um imunobiológico, vários testes e pesquisas são feitas antes mesmo de ele ser disponibilizado para uso em humanos. A eficácia nada mais é que a capacidade de a vacina oferecer proteção imunológica ao indivíduo que a recebe. São feitas três fases de estudos para se chegar a uma conclusão. [Olho texto=”A Secretaria de Saúde recomenda que, se chegou a sua hora de receber a vacina, vá até a unidade de vacinação e vacine com o imunizante disponível” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Vale destacar que a eficácia atual representa o resultado de estudos clínicos feitos em voluntários em determinada pesquisa. O impacto real sobre a proteção é avaliado quanto à efetividade, que é medida com a imunização em massa da população. Portanto, não é o momento de escolher qual vacina tomar e, sim, receber aquela que está sendo oferecida. Todas as vacinas oferecidas no Programa Nacional de Imunização (PNI) – não somente a que previne a covid-19 – têm eficácia contra as doenças que são indicadas. Nenhuma delas apresenta 100% de eficácia. Essa consideração técnica é global e não somente em território nacional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Saúde recomenda que, se chegou a sua hora de receber a vacina, vá até uma unidade de vacinação e vacine com o imunizante disponível. *Com informações da Secretaria de Saúde

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JBB investe em orquídeas raras

Reprodução in vitro: cinco espécies  são cultivadas em dois mil frascos, que produzem cerca de 15 mil mudas a cada semestre | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília É em uma antiga residência funcional adaptada que espécies ameaçadas de extinção estão sendo reproduzidas no Jardim Botânico de Brasília (JBB) desde a década de 1990, mas o improviso nesse único espaço vai ficar para trás. Está em andamento uma licitação para reforma e ampliação do local, com recursos estimados em R$ 397 mil. Isso vai tornar o ambiente mais adequado, criar melhores condições para o trabalho de preservação e aumentar o número de mudas para 50 mil ao ano – 60% a mais do que a produção atual, de 30 mil. Hoje, o foco do laboratório é a reprodução in vitro de orquídeas. São trabalhadas cinco espécies – duas em extinção e três híbridas –  em dois mil frascos, nos quais se produzem cerca de 15 mil mudas semestralmente. “Há várias espécies de orquídeas ameaçadas de extinção na lista do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis], e [elas são] de difícil de reprodução”, explica a superintendente do JBB, Lilian Breda. “O que fazemos é ajudar a resgatar espécies”. [Olho texto=”“Há várias espécies de orquídeas ameaçadas de extinção na lista do Ibama. O que fazemos é ajudar a resgatar espécies” ” assinatura=”Lilian Breda, superintendente do JBB” esquerda_direita_centro=”centro”] Hoje, as culturas delicadas estão expostas a umidade, mofo, infiltração, forro de amianto e insetos. Mas isso está mudando. “Estamos investindo em reforma porque essa casa foi adaptada a um laboratório, mas precisa ter toda uma condição de assepsia e esterilização”, explica Lilian, que é engenheira florestal. “Vamos sair de um laboratório adaptado para um adequado”. A verba para viabilizar o projeto da reforma do laboratório de reprodução in vitro vem de emenda parlamentar destinada pelo deputado distrital Martins Machado. A licitação, do tipo tomada de preços, está na fase de recursos, que antecede a homologação do resultado. Como funciona O trabalho é minucioso e exige cuidados específicos para cada espécie, explica o gerente do laboratório, Jorge Pinheiro. Ele cuida pessoalmente de todo o processo, que envolve coleta, desinfecção, regeneração – quando os calos são transferidos para um meio de cultura –, multiplicação e repicagem – fase em que as mudas são selecionadas e transferidas para um novo recipiente – e aclimatização, que é quando as plantas são retiradas da sala de cultura e levadas para uma estufa. Após um ano no laboratório –  espécies  mais raras podem ficar até três anos –, as orquídeas vão para a estufa As orquídeas ficam por volta de um ano no laboratório. As espécies mais raras podem permanecer por mais tempo, em torno de três anos, até alcançarem o tamanho de 12 a 15 centímetros, quando estarão prontas para a estufa. Lá, elas passam por um período de adaptação até ficarem fortes o bastante para serem colocadas na natureza. São amarradas em um tronco e, num espaço de 15 dias a um mês, se fixam a árvores, podendo também ficar em pedaços de cerâmica para se adaptarem aos vasos. “O Jardim Botânico é um museu de exposição de plantas vivas”, destaca Jorge. “Nossa função é preservar e conservar o bioma Cerrado, então damos uma mão para a natureza. A atual gestão tem um olhar especial para cá.” [Olho texto=”“Nossa função é preservar e conservar o bioma Cerrado, então damos uma mão para a natureza” ” assinatura=”Jorge Pinheiro, gerente do laboratório de reprodução in vitro do JBB” esquerda_direita_centro=”centro”] Cada orquídea tem seu período específico de floração. Depende de fatores como iluminação, umidade e temperatura. As espécies comerciais, encontradas em mercados, são exceção: ficam três meses abertas e podem florescer até três vezes por ano. Já as nativas do Cerrado têm peculiaridades. Há espécies que apresentam uma floração a cada três anos ou anual –  é o caso da conhecida como sapatinho, que atualmente exibe suas folhas roxas no orquidário do JBB. Investimento em melhorias Além da reforma que está por vir, o Jardim Botânico de Brasília tem novidades: asfalto novo com quebra-molas, praça repaginada na entrada, banheiros reformados no centro de visitantes, mirante de contemplação melhorado, fraldário construído. A lista de melhorias na área de cinco mil hectares é grande. No início deste ano, foram entregues intervenções que somam verba de aproximadamente R$ 700 mil referente a execução de emendas parlamentares dos distritais Arlete Sampaio, Reginaldo Sardinha e Rafael Prudente. Os recursos se destinam à nova loja de presentes, à instalação de postos policiais desativados que vão virar quiosques e a um novo restaurante com mais de cem lugares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Apoiados pela FAP-DF, pesquisadores da UnB sequenciam genoma do coronavírus  

Com o auxílio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), pesquisadores do Departamento de Biologia Celular do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília (UnB) sequenciaram um genoma do novo coronavírus. O investimento da instituição, juntamente com outras agências de fomento, foi de R$ 2.998.999,94. A ação faz parte de um projeto que desenvolve soluções para a saúde pública e reduz a incidência de viroses na capital. “A missão institucional da FAP-DF é estimular, apoiar e promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do DF, e é buscando atingir esse objetivo que desenvolvemos nossos editais, chamadas e traçamos nossas parcerias”, destaca o diretor-presidente da fundação, Alessandro Dantas. Atuação integrada A fundação, informa Dantas, colaborou para a estruturação do laboratório de microscopia eletrônica e virologia da UnB, especializado no estudo de vírus emergentes. “É nessa atuação integrada entre governo, academia, setor produtivo e sociedade que nós acreditamos para vencer os principais desafios do DF, especialmente agora, diante dessa grave pandemia”, explica. “Ciência, tecnologia e inovação são as nossas principais ferramentas para superar situações como essa”. O laboratório conta com dois microscópios eletrônicos – um de transmissão e outro de varredura –, um microscópio confocal (que tem os mesmos focos), um microscópio invertido e de fluorescência. A unidade também é capacitada com infraestrutura para cultura de células de bactérias, células de insetos e de mamíferos, além de possuir equipamentos utilizados para purificação de proteínas, manipulação genética de bactérias e vírus e sequenciamento de ácidos nucleicos. Pesquisa Com a autorização de um paciente, uma amostra foi coletada em um laboratório particular e analisada com a ajuda de insumos cedidos pela cientista Ester Sabino, do Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IMT/FM/USP). Com o estudo, será possível identificar informações importantes sobre a dispersão e variação do vírus. Coordenador da equipe, Bergmann Ribeiro explica que a pesquisa pode proporcionar avanços significativos no combate à Covid-19. “Até o momento, a diagnóstico da doença é feito usando técnicas moleculares com análise de uma pequena parte do genoma do vírus, menos que 1% do genoma”, explica. “Essa informação não é suficiente para conhecer a origem do coronavírus, as suas características e as mutações”. A ideia, adianta o coordenador, é expandir o estudo. “Planejamos incluir mais amostras de pacientes de todo o DF”, pontua. “Essas informações servirão para conhecer meios de disseminação da doença, elaborar estratégias de contenção e monitorar as mutações existentes e aquelas que surgirem e que poderão alterar a patologia da doença”. Convênio  Recentemente,  a FAP-DF e a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) firmaram um convênio que beneficiará diretamente a Secretaria de Saúde (SES). A meta é apoiar a execução e o desenvolvimento de projetos e ações de pesquisa, inovação e extensão destinadas ao combate à Covid–19. A fundação oferecerá recursos orçamentários e/ou financeiros no valor de R$ 30 milhões. O montante será repassado à Finatec de acordo com cronograma de desembolso contido no plano de trabalho. *  Com informações da FAP-DF

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Complexo Regulador em Saúde está funcionando na Fepecs

Desde segunda-feira (3), as centrais responsáveis pela regulação ambulatorial e de leitos gerais do Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal (CRDF) estão funcionando na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). “A Fepecs recebe com alegria o Complexo Regulador, para que dê continuidade aos serviços importantes da regulação”, resume o diretor-executivo da fundação, Marcos Ferreira. A entidade cedeu uma sala de laboratório, com computadores e rede wi-fi, a 24 operadores, entre médicos e enfermeiros. Profissionais de atendimento à saúde, grupo do qual fazem parte operadores, médicos e enfermeiros, atuam em uma sala especialmente preparada pela Fepecs /Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde   O diretor do CRDF, Petrus Sanchez, explica que a mudança ocorreu em função do término do contrato de aluguel do prédio onde funcionavam as centrais, na Cidade do Automóvel. “Esses serviços são de utilidade pública e não podem parar”, destaca. “Por isso, agradecemos o apoio da Fepecs por ceder o espaço, que é provisório”, lembra Sanchez. A previsão é de que, até outubro, o local mude, definitivamente, para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), onde estarão as outras centrais da Segurança Pública”, informa Sanchez. A conquista do espaço da Fepecs, foi um alívio para os profissionais, lembra a gerente da Central de Regulação de Internação Hospitalar, Gabriella Ribeiro. “Passamos nas últimas semanas por um período bem tenso, sem saber para onde ir, porque o espaço no Ciob ainda está em reforma”, conta ela. “Que bom que conseguimos esse local, graças à Fepecs. ” Regulação O Complexo Regulador em Saúde do DF é responsável pelo acesso imparcial, transparente e seguro à atenção especializada e hospitalar. Todas as centrais de regulação do CRDF operam o acesso aos serviços de internação hospitalar, ambulatorial (procedimentos e consultas especializadas), cirurgias eletivas e de alta complexidade, transporte sanitário, urgências e transplantes, contemplando tanto pacientes do Distrito Federal quanto de outras localidades. * Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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