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Saúde amplia rede de atendimento com contratação de mais 33 leitos de UTI

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) segue avançando no fortalecimento da assistência à população. Nesta quarta-feira (25), foram contratados mais 33 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) na rede privada, sendo 28 leitos adultos e 5 neonatais, que estarão à disposição de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Os contratos firmados com o Hospital Anchieta Ceilândia e o Hospital São Mateus foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal. Em menos de um mês, já foram contratados 93 leitos de UTI na rede privada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O investimento total é de R$ 66,2 milhões, com vigência inicial de 12 meses, podendo ser prorrogada conforme a necessidade assistencial por até 120 meses. A iniciativa visa ampliar a capacidade da rede pública para atendimento de casos graves, garantindo assistência qualificada e oportuna aos pacientes em momentos de maior complexidade clínica. Desde o início de junho, por meio do edital de credenciamento 5/2024, a SES-DF já contratou 93 leitos de UTI na rede complementar. O edital prevê a contratação de mais de 200 vagas de UTI adulta, além de 14 vagas de UTI neonatal e 17 de UTI pediátrica. A expectativa é de que, nos próximos meses, novas empresas habilitadas sejam convocadas, permitindo a ampliação progressiva da oferta de leitos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Pronto-socorro do Hospital Regional de Sobradinho é reformado

Quem passou pelo Hospital Regional de Sobradinho (HRS) nos últimos dias já deve ter percebido que os trabalhos de reforma da unidade seguem intensos. Na semana passada, foi reaberto o espaço clínico do pronto-socorro, agora com instalações modernas e um ambiente amplo, bem-iluminado e mais arejado para o conforto dos pacientes. Trabalhos contemplam diversos setores da unidade hospitalar, o que beneficia diretamente os pacientes | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Esta etapa contou com investimentos da ordem de R$ 350 mil pela Secretaria de Saúde (SES-DF). Foram trocadas a rede elétrica e a parte hidráulica do espaço, com reparos na tubulação dos gases medicinais, reforma dos banheiros, pintura das paredes e substituição do telhado, com a total contenção dos vazamentos que ameaçavam o espaço nos períodos de chuva. Também foram instalados novos móveis e mesas que exigem menor custo de manutenção, são mais fáceis de higienizar e apresentam maior resistência. “Houve uma readequação às normas vigentes, à resolução RDC [Resolução da Diretoria Colegiada] nº 50, para se alcançar acessibilidade total”, explica o diretor administrativo da Região de Saúde Norte, Magalhães da Silveira. “Antes nós já havíamos revitalizado a cozinha, o laboratório, a gerência de regulação do hospital e os ambulatórios da policlínica. Também fizemos melhorias na UTI neonatal e no espaço da ‘mãe canguru’ [em que o recém-nascido prematuro mantém o contato pele a pele com a mãe].” Nova fase  O passo seguinte das reformas ocorrerá no espaço cirúrgico do pronto-socorro, com melhorias similares às realizadas no centro clínico. Segundo o diretor clínico do HRS, Bruno Guedes, esse trabalho vai ampliar o número de leitos disponíveis dentro do hospital. “Conseguimos unificar os boxes de emergência: antes tínhamos um box de quatro leitos, agora são sete”, contabiliza. “Nossa capacidade para pacientes internados em observação era de 17, mas com o final da reestruturação dos espaços, esperamos aumentar para 25 os leitos de observação”. Guedes também comemora o fato de que não foi preciso interromper o atendimento do pronto-socorro para executar as reformas, que permitiram a implantação de novas estruturas na emergência do HRS. “Conseguimos ainda inaugurar dois leitos de isolamento, o que é muito importante num contexto de pandemias e epidemias virais”, ressalta. “O espaço foi ampliado, as camas dos pacientes e as macas estão todas novas”, valoriza a técnica de enfermagem Marília Moraes. “Toda a estrutura do hospital melhorou. Pelo que eu posso ver, os pacientes estão gostando bastante.” *Com informações da Secretaria de Saúde

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Oferta de serviços de home care será ampliada na rede pública de saúde

Está em andamento, pela Secretaria de Saúde (SES-DF), o credenciamento de empresas para prestar o Serviço de Atenção Domiciliar de Alta Complexidade (SAD-AC), também conhecido como home care. O serviço é destinado a pacientes adultos, pediátricos e neonatais totalmente dependentes, atualmente internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e com necessidade de ventilação mecânica invasiva, mas que podem seguir o tratamento em casa. Além de ampliar o atendimento, a medida permite desobstruir vagas de UTI para pacientes com maior gravidade. O atendimento em casa prevê visitação semanal de médico e enfermeiro, presença contínua de técnico de enfermagem, visita quinzenal de nutricionista, duas sessões de fonoaudiologia por semana e sessão diária de fisioterapia motora e respiratória | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Com o credenciamento em curso, a SES-DF vai ampliar de 100 para 200 os leitos de home care disponibilizados. O investimento anual é de mais R$ 76 milhões e inclui visitas multiprofissionais e assistência 24 horas por dia, sete dias por semana. “Oferecer o serviço de home care é uma parte relevante do esforço para entregar um atendimento integral a cada paciente, conforme as necessidades, trazendo qualidade de vida”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O atendimento em casa prevê visitação semanal de médico e enfermeiro, presença contínua de técnico de enfermagem, visita quinzenal de nutricionista, duas sessões de fonoaudiologia por semana e sessão diária de fisioterapia motora e respiratória. Também são disponibilizados equipamentos, mobiliários e insumos – como máquinas de ventilação mecânica, nebulizadores, oxímetros, aspiradores e estimuladores de tosse, por exemplo. Gerente de Serviços de Atenção Domiciliar (Gesad) da SES-DF, a fisioterapeuta Silvana Leal destaca que o home care é um componente importante do Programa Melhor em Casa, iniciativa de âmbito nacional executada no DF pelos Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar (NRAD) da secretaria. “O programa tem por finalidade proporcionar a humanização do atendimento, a redução de internações, a eficiência do sistema de saúde e a promoção da qualidade de vida dos pacientes”, pontua. Leal ainda enfatiza que o SAD-AC possibilita a oferta de vagas de UTI para pacientes mais graves. “Os núcleos trabalham em parceria com as unidades hospitalares para proporcionar o giro de leitos, ampliando assim a rotatividade e o acesso à hospitalização de outros usuários do Sistema de Saúde”. Para serem elegíveis ao SAD-AC, os pacientes precisam preencher requisitos clínicos e administrativos, como apresentar dependência crônica de ventilação mecânica invasiva, ter traqueostomia e gastrostomia instaladas e estar adaptados ao ventilador pulmonar portátil. Também é necessário que tenham residência fixa e sejam domiciliados no Distrito Federal. A lista completa de critérios exigidos consta na página 2 do edital de credenciamento, tópico 2.5. O quantitativo de pacientes pelas empresas que serão contratadas será distribuído de forma equânime entre as instituições credenciadas até o limite da capacidade operacional de cada uma. O quantitativo de empresas a serem credenciadas dependerá da disponibilização de vagas no momento do credenciamento. *Com informações da SES-DF  

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Governo tem apresentado prioridade em nomeações’, diz secretária de Saúde

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (20), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou que a gestão do governador Ibaneis Rocha tem como prioridade a saúde pública da capital. Segundo ela, o governo está ciente da necessidade de reforçar e recompor o quadro de funcionários da área e vem trabalhando para nomear mais servidores. Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, participou, nesta quinta-feira (20), do podcast GDF de Ponto a Ponto | Fotos: Agência Brasília A secretária citou a nomeação, nesta semana, de mais de 200 candidatos aprovados no concurso público para a carreira de enfermeiro da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). No início de junho, o Governo do Distrito Federal (GDF) já havia nomeado outros 187 novos servidores da saúde pública do DF. “Nós estamos num momento de nomeação, reforçando, recebendo mais médicos de comunidade. O governo tem apresentado essa prioridade. Nós temos que fazer uma equação entre a despesa e a receita. Aos concursados, tenham tranquilidade, a necessidade existe e o governo tem trabalhado nessa recomposição”, afirmou Lucilene. Durante a entrevista, a chefe da pasta sanitária ressaltou que o GDF tem aumentado o investimento na área de Saúde desde 2019. Os recursos têm sido destinados a construções e reformas de hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos, contratação de profissionais, contratação de cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. “Nós tivemos um aumento [nos investimentos]. De 2019 para cá, foram R$ 48 bilhões de investimentos. Hoje nós temos um quantitativo de servidores na Secretaria de Saúde, ativos, em torno de 32 mil servidores”, informou Lucilene. A secretária ainda celebrou o aumento no número de leitos nos hospitais do DF. Segundo ela, atualmente a capital conta com 604 leitos. “Há dois anos eram 303. Praticamente dobrou. Isso foi possível pela contratualização, pelo desbloqueio de leitos, pela prioridade à saúde pelo GDF. É um conjunto de monitoramento de gestão”, pontuou. Lucilene Florêncio destacou os investimentos feitos pelo GDF na área da saúde pública: “De 2019 para cá, foram R$ 48 bilhões” Novo equipamento no Hospital do Paranoá Referência em cirurgias de coluna, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, deve receber um novo microscópio para procedimentos. “Esse equipamento já está no hospital, a equipe já está em treinamento e nós poderemos avançar nessa questão de cirurgias de coluna”, disse. O Hospital do Paranoá deu início a procedimentos considerados de alta complexidade há 10 anos. A unidade conta com uma equipe especializada de mais de 1.300 servidores e chega a fazer 300 procedimentos de coluna por ano.

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Hospital Cidade do Sol chega a 60 leitos para pacientes com dengue

Dedicado a tratar casos de dengue que exijam internação, o Hospital Cidade do Sol (HSol) já está operando com 60 leitos. Há um mês a unidade se encontra sob coordenação do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que trabalha com a rápida aquisição de insumos e contratação de recursos humanos. Unidade, que começou com 17 leitos, vem aumentando a capacidade e tem taxa média de ocupação de 90% | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Nesse período, foram registradas mais de 620 admissões e 575 pacientes receberam alta. Com uma taxa média de ocupação de 90%, o hospital começou com 17 leitos, passou para 40 e agora ganhou mais 20. “Agregar leitos e ampliar nossa capacidade é um passo crucial para garantir que a população receba o atendimento médico adequado”, reforça o gerente do Hospital Cidade do Sol, Flávio Amorim. “A expansão foi uma resposta direta à elevação da demanda.” Além da ampliação, a unidade promove qualificação constante para sua equipe multiprofissional, garantindo atendimento de excelência. “O objetivo é que, tanto o corpo clínico quanto o administrativo, estejam aptos a dar suporte a essa ampliação dos leitos – uma etapa importante para manter a qualidade do atendimento ao aumentar a capacidade da unidade”, conclui o gerente. *Com informações do IgesDF

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Quase 1 milhão de doses de reforço garantem liberação das máscaras

[Olho texto=”“A gente considera toda a área assistencial. São ações que nós estamos realizando que precisam ser consideradas” – secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] O Distrito Federal se aproxima da marca de 1 milhão de doses de reforço contra a covid-19 aplicadas na população. O dado foi apresentado nesta sexta-feira (11) durante coletiva de imprensa que trouxe o atual cenário epidemiológico e as novas regras para uso de máscaras de proteção facial. O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destacou que o avanço da vacinação, a redução do número de casos e a disponibilidade de leitos foram fatores levados em consideração pelo governador Ibaneis Rocha para flexibilizar o uso de máscaras. “A gente considera toda a área assistencial”, afirmou o secretário. O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destacou que o avanço da vacinação, a redução do número de casos e a disponibilidade de leitos foram fatores levados em consideração pelo governador Ibaneis Rocha para flexibilizar o uso de máscaras| Fotos: Tony Winston / Agência Saúde-DF Os dados do InfoSaúde-DF desta sexta-feira mostram queda no número de casos registrados e da média dos últimos sete dias. A projeção do número de novos casos também está em baixa. O índice RT diário está em queda diariamente, tendo se mantido ao longo da semana abaixo de 0,6. O resultado é uma taxa de ocupação de 59,8% dos leitos de UTI covid, 28% dos leitos de UCI covid e de 29,65% dos de enfermaria. São, ao todo, 198 leitos disponíveis. Ainda assim, o Governo do Distrito Federal (GDF) prossegue na contratação de 100 leitos que funcionarão no Hospital da Polícia Militar. “São ações que nós estamos realizando que precisam ser consideradas”, completou o secretário. Em termos de vacinação, já foram mais de 5,7 milhões de doses aplicadas, sendo mais de 980 mil doses de reforço. Até a quinta-feira (10), 89,25% dos moradores do DF acima dos 5 anos haviam recebido a primeira dose ou dose única. Entre as crianças de 5 a 11 anos, o índice ultrapassa os 54% e, na próxima semana, será divulgado um plano para imunização nas escolas. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, salientou o trabalho de fiscalização realizado durante o carnaval, o que contribuiu para que não houvesse registro de subida do número de casos. Também elogiou a evolução dos números da vacinação. “Demonstra o compromisso do GDF e da população”, acrescentou. Neste cenário, o secretário de Saúde ressaltou que o decreto para liberação do uso de máscaras não proíbe, mas dá a opção para que cada pessoa possa avaliar a conveniência do uso. O conhecimento a respeito da importância do cuidado para evitar a transmissão de doenças será um legado. “As pessoas vão perceber que em determinadas situações, mesmo fora da pandemia, que as máscaras serão bem-vindas”, ponderou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda assim, vale salientar que as máscaras continuam obrigatórias em determinadas situações especificadas em leis. No caso das unidades da Secretaria de Saúde, o uso de máscaras nos ambientes de trabalho permanece sendo obrigatório. Servidores que realizam atendimento a pacientes devem se atentar ao uso contínuo da máscara. Em relação aos pacientes e acompanhantes, o uso também é obrigatório, por recomendação da Diretoria de Vigilância Sanitária. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Mais 38 leitos em três regiões para cirurgias eletivas

O aumento da oferta de vagas de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e a queda de internações de pacientes com covid-19 fizeram com que o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciasse a liberação de leitos para os casos de cirurgias eletivas. A medida foi anunciada pelo secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, durante entrevista coletiva no Palácio do Buriti, na tarde desta segunda-feira (28). Segundo o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, a escolha dos hospitais se deu pela oferta de cirurgias em especialidades com grande procura| Foto: Paulo H. Carvalho A ação começou nos hospitais regionais de Sobradinho (HRS) e Ceilândia (HRC) e deve começar em breve no Hospital Regional do Gama (HRG). [Olho texto=”Só em maio de 2020, o GDF realizou cerca de 3 mil procedimentos cirúrgicos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No primeiro, foram transformados oito leitos de covid em não covid, e no segundo, dez. Já no Gama, a Secretaria de Saúde aguarda a desocupação ou alta dos pacientes infectados pelo novo coronavírus para iniciar a transição de 20 vagas. Suspensas há um ano, em 29 de junho de 2020, por causa da pandemia, as cirurgias eletivas foram retomadas gradativamente em outubro, chegando a ser liberadas na sua totalidade em fevereiro deste ano. Só em maio de 2020, o GDF realizou cerca de 3 mil procedimentos cirúrgicos. Confira o vídeo da coletiva: De acordo com o secretário Osnei Okumoto, a escolha dos hospitais se deu pela oferta de cirurgias em especialidades com grande procura. “Não adianta pegar um hospital e tirar os leitos se lá não tem uma carta de serviços que vá trazer resultados para nós. Como o Gama tem um trabalho muito eficiente em ortopedia, principalmente para atender o Entorno, ele é um hospital de eleição para fazermos essa mudança.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A mesma orientação guiou a liberação dos leitos de UTI no Hospital Regional de Ceilândia. Já Sobradinho foi escolhido pela localização distante da região central de Brasília e por oferecer cirurgias gerais, como gastrointestinais. Nos hospitais de campanha que têm leitos com suporte de respiração ventilatória havia, até a tarde desta segunda-feira (28), 56 pessoas internadas no Gama; 54 em Ceilândia; e 67 no Autódromo Internacional Nelson Piquet.  

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Com mais um hospital de campanha, cirurgias são aceleradas

Com a entrega de mais uma unidade hospitalar de campanha destinada ao tratamento de pacientes com covid-19, o Distrito Federal será capaz de reduzir a fila por cirurgias eletivas, impactadas pela pandemia. Inaugurado nesta sexta-feira (14), o Hospital de Campanha do Autódromo Internacional de Brasília amplia em mais 100 leitos o atendimento para cuidar de pacientes com covid-19. Com isso, o sistema de saúde será desafogado. Inauguração do Hospital de Campanha do Autódromo:  investimento na qualidade da saúde do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Estamos remodelando a estrutura de saúde do DF para retomar a vida com tranquilidade dentro dos nossos hospitais da rede pública” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o governador Ibaneis Rocha, 2,5 mil cirurgias mais graves poderão ser retomadas nos próximos meses com a ampliação do número de leitos. “Nós tivemos que transformar os leitos de UTI geral em leitos de UTI covid-19, isso em todos os hospitais do DF”, pontuou. “Com isso, paramos quase todas as cirurgias eletivas, inclusive cirurgias cardíacas tiveram que ser adiadas por conta da ausência de UTIs. Agora, vamos deslocar esses pacientes, reverter esses leitos de UTI que estavam sendo utilizados para covid-19, para que a gente possa destravar a fila de cirurgias”. A inauguração do hospital traz boas perspectivas para todo o DF, ressaltou o governador: “Agora nós temos condições médicas e hospitalares de oferecer os leitos de UTI que são necessários para essas cirurgias e também para outras cirurgias que têm um risco maior. Estamos remodelando a estrutura de saúde do DF para retomar a vida com tranquilidade dentro dos nossos hospitais da rede pública”.   O hospital Os 100 leitos do hospital de campanha são equipados com suporte de diálise, monitores paramétricos e bombas de infusão. A unidade conta com cinco alas que comportam 20 leitos cada uma. Os espaços também têm salas de triagem, salas para procedimentos invasivos, salas de insumos, salas de descompressão, farmácias, pontos de hemodiálise, salas de raios-X e de tomografias. [Olho texto=”“Temos que elogiar o que é feito, como esse hospital de campanha. Com ele, teremos condições de atender a uma terceira ou quarta onda, se elas vierem” ” assinatura=”Deputado distrital Jorge Vianna” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, a unidade dispõe de área de desembarque de ambulâncias, setor administrativo, setor de tecnologia da informação (TI), setor de manutenção, espaços de descanso para médicos e enfermeiros, banheiros adaptados para pessoas com necessidades especiais (PNEs), copa e necrotério. Todos os ambientes contam com sistema de ar-condicionado e renovação de ar. O projeto foi desenvolvido pela Novacap em parceria com a Secretaria de Saúde (SES). Além dessa unidade, o GDF entregou o Hospital de Campanha do Gama, com 100 leitos, e concluirá, nos próximos dias, mais uma unidade, em Ceilândia, também com 100 leitos. A estrutura montada assegura o atendimento de primeira linha aos usuários | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fica mais essa estrutura à disposição do DF e Entorno de modo que a gente possa trazer saúde para a população, mesmo neste momento de tanta dificuldade”, destacou Ibaneis durante a inauguração. A unidade do Autódromo de Brasília foi erguida pela DMDL Montagens de Stands Ltda, que apresentou a proposta de custo de R$ 6,5 milhões no pregão eletrônico promovido pela Novacap. A estrutura impressiona o deputado distrital Jorge Vianna, servidor do DF e defensor da saúde. “De fato, nós não estávamos preparados para a pandemia, mas o governador Ibaneis Rocha tem feito muito e trabalhado”, destacou o parlamentar. “As críticas acontecem, mas também temos que elogiar o que é feito, como esse hospital de campanha. Com ele, teremos condições de atender a uma terceira ou quarta onda, se elas vierem.” A deputada federal Celina Leão também elogiou as ações do governo: “Temos orgulho de dizer que em Brasília ninguém morreu em fila. Todas as pessoas que tiveram covid-19 puderam contar com um atendimento adequado. O DF vai sair dessa luta contra a covid-19 de cabeça erguida”. Gestão [Numeralha titulo_grande=”R$ 199,4 milhões ” texto=”Valor total do contrato, sendo R$ 66,4 milhões por hospital” esquerda_direita_centro=”direita”] Assim como na unidade em funcionamento no Estádio Bezerrão, no Gama, a Mediall Brasil é a contratada para gerir o hospital do Autódromo. A empresa é responsável pelo gerenciamento técnico, assistência multiprofissional – eles de forma ininterrupta –, com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos – incluindo computadores e impressoras –  e atendimento dos pacientes – medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral. O valor total do contrato é de R$ 199,4 milhões para o período de 180 dias, sendo R$ 66,4 milhões por hospital – há ainda a unidade de campanha em Ceilândia para entrar em funcionamento. O pagamento será realizado por diária, sendo R$ 3,6 mil o valor de cada uma, um valor que ficou abaixo do estimado pela pasta, gerando uma economia de R$ 81 mil para os cofres públicos no total da contratação. Mais hospitais, mais saúde [Olho texto=”Nesta sexta (14), também foi inaugurada uma UBS nos Jardins Mangueiral. Outras serão construídas no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os esforços do GDF para melhorar o atendimento na saúde vão além das estruturas temporárias dos hospitais de campanha. Está em construção uma unidade modular com 102 leitos no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que vai permitir o remanejamento de leitos para cirurgias e de outras unidades para atendimento à covid-19. “Temos feito muito na área da saúde”, reforçou o governador Ibaneis. “Criamos mais leitos que os dois ou três governadores que passaram pelo DF antes de nós. Contratamos, pelo Iges-DF e Secretaria de Saúde, sete mil profissionais da saúde ao longo desse período de governo. É isso não é pouco, é quase que dobrar a capacidade dos profissionais de saúde do DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda nesta sexta-feira (14), a população recebeu mais uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada nos Jardins Mangueiral. Outras UBSs estão por vir ainda no primeiro semestre – em Ceilândia, no Paranoá, no Riacho Fundo II –, e também, até o final do ano, no Buritizinho e no Vale do Amanhecer. Ainda está prevista a construção de uma UBS no Gama, onde o GDF vai recuperar uma estrutura abandonada desde 2015 e investir R$ 6 milhões para colocá-la em funcionamento. Há ainda sete unidades de pronto atendimento (UPAs) em obras. A primeira a ser entregue será a de Ceilândia, nas próximas semanas. Além dessa, devem ser concluídas ainda em 2021 as outras seis unidades com obras em andamento: as de Brazlândia, Vicente Pires, Paranoá, Gama, Planaltina e Riacho Fundo II.

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Hospital de Campanha do Gama ajuda a remobilizar leitos

O Hospital de Campanha do Gama entrou no quinto dia de funcionamento nesta terça-feira (11) e já aliviou a sobrecarga na rede pública de saúde. A nova estrutura conta com 100 leitos de Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) com ventilação mecânica, drogas vasoativas e diálise à beira-leito. Isso permite atendimento pleno a pacientes em estado grave. O local foi inaugurado pelo governador Ibaneis Rocha na sexta-feira (7). O Hospital de Campanha do Gama tem 100 leitos para atender pacientes com covid-19 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Com a entrega dos leitos do Hospital de Campanha do Gama foi possível um planejamento da remobilização dos leitos da rede. Assim, os serviços assistenciais como cirurgias eletivas, que estavam suspensas, ambulatórios do nível secundário, que estavam reduzidos, gradualmente retornarão à normalidade”, explica a subsecretária de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua. Nesta terça, o hospital já estava com 53 pacientes direcionados, sendo que 27 estão entubados e outros três aguardavam o direcionamento para a unidade. O transporte desses pacientes é realizado pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF). Estrutura O investimento para a construção do Hospital de Campanha do Gama foi de R$ 6,8 milhões. O hospital foi construído pela Paleta Engenharia Construções Ltda. Possui cinco alas que comportam 20 leitos cada. A unidade hospitalar tem salas de triagem; para procedimentos invasivos; de insumos; de descompressão; de raio-X; e de tomografias. Há, também, área para farmácia e pontos de hemodiálise. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O espaço possui ponto de desembarque de ambulâncias; setor administrativo; sala de TI e de manutenção; espaços de descanso para médicos e enfermeiros; banheiros adaptados para Pessoas com Necessidades Especiais (PNE); copa e necrotério. Todos os ambientes contam com sistema de ar-condicionado e renovação de ar. Gerenciamento O gerenciamento técnico e a assistência multiprofissional são feitos pela Mediall Brasil. A empresa oferece manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras); e o atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral). O contrato tem duração de 180 dias e caberá à contratada a gestão integrada dos três hospitais de campanha (incluindo o de Ceilândia e o do Autódromo) dos 300 leitos hospitalares com suporte ventilatório pulmonar e terapia renal substitutiva beira-leito. O valor total é de R$ 199.400.400,00 (R$ 199,4 milhões), sendo R$ 66.466.800,00 R$ 66,4 milhões) por hospital. O pagamento será realizado por leito ocupado, com a diária no valor de R$ 3.692,60. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF terá um lugar para tratar 9 mil pessoas com câncer

Mais um passo foi dado para o início das obras do Hospital Oncológico de Brasília. A licitação para a construção da unidade foi homologada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) na quarta-feira (5).  A Endeal Engenharia e Construções Ltda., vencedora da concorrência, será contratada pela Secretaria de Saúde para executar a obra, que terá investimento de cerca de R$ 100 milhões (R$ 99.965.265,47). Só com a obra, 5 mil empregos serão criados. Arte: Divulgação/Novacap Os recursos são oriundos do Ministério da Saúde e foram disponibilizados por meio da Caixa Econômica Federal. O hospital, especializado no tratamento do câncer, será levantado em um terreno de 40 mil m² no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), onde funciona o Hospital da Criança. Já o projeto arquitetônico foi elaborado por uma empresa contratada pela Diretoria de Edificações da Novacap. Serão 172 leitos disponíveis, dos quais 20 de UTI e 152 de internação. A obra terá um prazo máximo de três anos para ser concluída. [Olho texto=”“Será uma unidade com especialidade cirúrgica e oncológica, que vai favorecer o diagnóstico mais rápido”” assinatura=”Érica Batista, chefe da Assessoria de Políticas de Prevenção ao Câncer da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos passando por um momento delicado em que todas as prioridades giram em torno da saúde. O governador Ibaneis Rocha tem investido em hospitais e sua principal demanda é cuidar e proteger vidas. Essa obra tem um significado importante para nós”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Alta capacidade de atendimento Avançada em equipamentos e tecnologia, a unidade contará com consultórios multidisciplinares, alas para tratamento de quimioterapia, radioterapia, medicina nuclear, endoscopia e salas de cirurgia conjugadas, além de exames de imagem como mamografia, ultrassom e raio-X. Segundo projeção da Secretaria de Saúde, o Hospital Oncológico de Brasília terá capacidade de realizar até 9 mil atendimentos por ano. Uma boa estrutura para atender a demanda de pacientes oncológicos existente no Distrito Federal. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o DF registra anualmente cerca de 5.500 casos novos da doença em adultos. Os casos infantis são direcionados para o Hospital da Criança. Arte: Divulgação/Novacap Centro de excelência Atualmente, a rede pública de saúde atende a esses enfermos nos hospitais de Base (HBB), Regional de Taguatinga (HRT) e Universitário de Brasília (HUB). Mas, de acordo com a chefe da Assessoria de Políticas de Prevenção ao Câncer da Secretaria, Érica Batista, o reforço é mais do que necessário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São mais de 5 mil casos novos todo ano em Brasília, sem contar os pacientes que vêm de outros estados. E, no câncer, o tratamento precoce é essencial para que ele não se torne mais agressivo”, explica. A especialista lembra ainda a importância de se ter um hospital de referência para diagnosticar e tratar a doença. “Será uma unidade com especialidade cirúrgica e oncológica, que vai favorecer o diagnóstico mais rápido”, pontua Érica. “Além disso, vamos centralizar o tratamento lá. Hoje, o paciente muitas vezes tem de fazer quimioterapia em um local e radioterapia no outro. Teremos um centro de excelência no DF”, finaliza. * Com informações da Novacap  

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Hospitais de campanha terão leitos especializados para pacientes Covid

[Numeralha titulo_grande=”” texto=”Ao todo, serão mobilizados 300 leitos de suporte ventilatório pulmonar, voltados especificamente para tratar pacientes com sintomas respiratórios, como os acometidos pelo novo coronavírus” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde assinou o contrato de gestão de três hospitais de campanha para atender pacientes acometidos pela covid-19, localizados no Gama, Ceilândia e Autódromo de Brasília. A empresa contratada é a Mediall Brasil que ficará responsável pelo gerenciamento técnico, assistência multiprofissional (de forma ininterrupta), com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras) e atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral). De acordo com a Portaria nº 471/2021 e a Portaria 1.514 de junho de 2020, do Ministério da Saúde, leitos de UCI com os suportes especificados podem ser mobilizados no tratamento de pacientes com Covid-19 em: hospitais gerais ou especializados, unidades de saúde mistas cadastradas – ou não – como hospitais, hospitais de pequeno porte e hospitais de campanha | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde Os hospitais de campanha terão leitos especializados para tratamento da covid e, desta forma, a Secretaria de Saúde pretende zerar a lista de espera por leitos de UTI Covid no Distrito Federal. Além de melhorar a assistência aos pacientes, as novas unidades também permitirão a desocupação dos prontos socorros com pacientes intubados e também o agendamento e execução de procedimentos eletivos na rede de saúde. [Olho texto=”“Contratamos um serviço com ventilação mecânica em cada leito, suporte de diálise em cada leito, monitores paramétricos em cada leito e bombas de infusão para conduzirem as drogas vasoativas em cada leito”” assinatura=”secretário de Assistência Integral à Saúde, Alexandre Garcia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, serão mobilizados 300 leitos de suporte ventilatório pulmonar, voltados especificamente para tratar pacientes com sintomas respiratórios, como os acometidos pelo novo coronavírus. O secretário de Assistência Integral à Saúde, Alexandre Garcia, explica que apesar de conter todo o suporte necessário, uma normativa do Ministério da Saúde impede que leitos mobilizados em Hospitais de Campanha sejam tratados formalmente como ‘leitos de UTI’. “Contratamos um serviço com ventilação mecânica em cada leito, suporte de diálise em cada leito, monitores paramétricos em cada leito e bombas de infusão para conduzirem as drogas vasoativas em cada leito. Se pegarmos todos esses componentes que estamos contratando e jogarmos dentro de uma estrutura hospitalar fixa, podemos, sim, chamar este leito de UTI. Portanto, nós não podemos chamar este leito de UTI em hospitais de campanha, mas ele tem todos os componentes de um leito de UTI complexo”, explica Garcia. De acordo com a Portaria nº 471/2021 e a Portaria 1.514 de junho de 2020, do Ministério da Saúde, leitos de UCI com os suportes especificados podem ser mobilizados no tratamento de pacientes com Covid-19 em: hospitais gerais ou especializados, unidades de saúde mistas cadastradas – ou não – como hospitais, hospitais de pequeno porte e hospitais de campanha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda de acordo com as normativas do órgão federal, não é permitida a instalação de leitos de UTI nos hospitais de campanha porque essas unidades não possuem centro cirúrgico e são estruturas temporárias. A Secretaria de Saúde explica que a empresa tem até 15 dias, após a assinatura do contrato, para finalizar o processo de instalação dos hospitais nas estruturas que foram montadas na  Região de Saúde Central (Autódromo de Brasília), na Região Oeste (Ceilândia) e na Região de Saúde Sul (Estádio Bezerrão) para que estejam em condições de receber os pacientes e melhorar o fluxo de atendimento em toda rede de Saúde do DF. * Com informações da Secretaria de Saúde

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DF: 21% de ocupação de leitos de UTI covid com pacientes de outros estados

O perfil epidemiológico de pacientes acometidos pela covid-19 tem mudado cada vez mais. Antes, a taxa de ocupação se dava mais pelos pacientes acima de 65 anos. No entanto, hoje a ocupação maior tem sido de pessoas mais jovens, abaixo dos 55 anos. Às 10h10 desta terça-feira (13), havia 454 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) covid ocupados. Porém, 21,3% desse total são pacientes de fora do Distrito Federal. Desse total de leitos ocupados, 92 pessoas não são residentes do DF, representando 21,3%, exatamente. A secretaria observou que 35 são pacientes oriundos do estado de Goiás, 56 não informaram a origem e um informou ser do Paraná. [Olho texto=”O DF tem 454 leitos ativos públicos disponíveis à população de 3.052.546 habitantes, ou seja, 14,86 leitos de UTI covid para cada 100 mil pessoas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Ainda pela manhã, havia 238 pacientes aguardando por um leito de UTI covid e 100 aguardando um leito de UTI não covid, totalizando 340 pacientes esperando por um leito de UTI no Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O DF tem 454 leitos ativos públicos disponíveis à população de 3.052.546 habitantes, ou seja, 14,86 leitos de UTI covid para cada 100 mil pessoas. Uma relação de aproximadamente 90,5% maior do que oferece o estado de Goiás para sua população”, explica Sanchez. Hoje, o estado de Goiás, por exemplo, possui 509 leitos ativos disponíveis à população de 6.523 milhões de habitantes, ou seja, 7,80 leitos de UTI covid para cada 100 mil pessoas.  * Com informações da Secretaria de Saúde

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Contratadas empresas que farão montagem dos hospitais de campanha

Cada uma das unidades terá 100 leitos com suporte ventilatório | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde [Olho texto=”Região central de Brasília, Gama e Ceilândia serão contempladas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta segunda-feira (22), a Novacap realizou o Pregão Eletrônico Simplificado nº 003/2021 para contratação emergencial de empresa especializada em locação e montagem de estrutura de três hospitais de campanha no DF. Geridas pela Secretaria de Saúde (SES), as unidades contarão com 100 leitos de UTI cada, na modalidade de suporte ventilatório pulmonar, específicos para pacientes com covid-19. A pasta também é a responsável pela contratação dos equipamentos hospitalares e da gestão de pessoas. As empresas vencedoras – DMDL Montagens de Standes Ltda e Paleta Engenharia e Construções Ltda – terão 20 dias corridos, a contar da data de assinatura dos contratos, para executar a montagem das estruturas. A DMDL, que apresentou valor de R$ 6.597.500 para cada um dos lotes, ficará responsável pela montagem das estruturas dos hospitais da Área Central e Ceilândia. Já a Paleta, que apresentou valor de R$ 6.875.000 para o Lote 2, se encarregará da montagem do hospital do Gama. [Olho texto=”“É uma missão voltada, exclusivamente, a salvar vidas ameaçadas pela covid-19” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A contratação prevê custos com locação, montagem, manutenção e desmontagem das estruturas, bem como a execução das instalações prediais dos hospitais. A unidade da região Centro Brasília será instalada dentro do Autódromo Internacional Nelson Piquet. Já a do Gama ficará no Complexo Esportivo, enquanto a de Ceilândia funcionará na Escola Parque Anísio Teixeira. “A realização desse certame nos traz muito orgulho porque executamos com responsabilidade, dedicação, transparência e legalidade essa missão que o governador Ibaneis Rocha confiou à Novacap”, destacou o presidente da companhia, Fernando Leite. “É uma missão voltada, exclusivamente, a salvar vidas ameaçadas pela covid-19.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] *Com informações da Novacap

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‘Desativação do hospital de campanha não comprometeu leitos de UTI’

A desativação do Hospital de Campanha do Estádio Nacional Mané Garrincha, em outubro de 2020, não comprometeu a disponibilidade de leitos para tratamento de pacientes com covid-19 em unidades de terapia intensiva (UTIs). Isso porque o ponto de atendimento a pacientes infectados pelo novo coronavírus não tinha estrutura para internações de alta complexidade. Em conversa com a Agência Brasília, o secretário adjunto de Assistência à Saúde do DF, Petrus Sanchez, explica que todos os leitos ofertados na rede pública permaneceram intocáveis com a desinstalação e que a demanda atual maior do que a oferta nada tem a ver com o fechamento da unidade. “A necessidade neste momento é mais por leitos de UTI, serviço que o hospital de campanha nunca ofertou”, destaca. Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista. Petrus Sanchez:  “A necessidade neste momento é mais por leitos de UTI, serviço que o hospital de campanha nunca ofertou” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília   Por que o Hospital de Campanha do Mané Garrincha foi desativado? [Olho texto=”“Para a instalação de uma UTI, é necessário que se atendam as regulamentações específicas da vigilância sanitária – que não poderiam ser cumpridas num ambiente provisório como o do estádio”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O hospital de campanha foi desativado porque os três contratos venceram entre setembro e outubro de 2020. O primeiro deles, de cessão do espaço, foi encerrado, e a empresa que tem a concessão do uso do estádio pediu a desocupação para a realização de jogos. O segundo era de manutenção predial para fazer as adequações – como canalização de gases, limitação de espaços com divisórias e outras adequações. E o terceiro, de gestão da saúde, era de oferta de serviço com os profissionais. Quantos leitos foram abertos no ano passado? Foram 173 leitos de enfermaria e 20 de unidades de cuidados intermediários (UCIs), que eram para os pacientes que precisavam, por exemplo, de máscara de oxigênio. E as UTIs? Não foi aberto nenhum leito de Unidade de Terapia Intensiva no estádio. Para a instalação de uma UTI, é necessário que se atendam as regulamentações específicas da vigilância sanitária – que não poderiam ser cumpridas num ambiente provisório como o do estádio. [Numeralha titulo_grande=”R$ 65 milhões” texto=” seria o custo acumulado para manter o Hospital de Campanha do Mané Garrincha. Orçamento é quase metade do previsto para o Hospital Oncológico, de R$ 120 milhões ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O que foi feito com a estrutura desmontada do hospital? Todo o material usado na estrutura foi desmontado e colocado à disposição da Secretaria de Saúde. Por meio dele [o material], permitiu-se a criação de mais leitos de UCI, de enfermaria e até para UTI em outros hospitais de campanha e hospitais regionais. Somente o do estádio foi desativado. Enquanto isso, o Hospital da PM [Polícia Militar do DF], que chegou a ser provisório e hoje é permanente, ampliou de 80 leitos para 100 de UTI; o de Ceilândia inaugurou em dezembro com 40 vagas de enfermaria e 60 de UCI. Além disso, o Hospital de Campanha da Papuda começou este mês a atender os detentos com dez leitos de observação/enfermaria. Em cinco meses de atendimento, quantos pacientes passaram por lá e quais os casos eram atendidos? Foram tratadas 1.777 pessoas com covid-19. Dessas, 1.747 saíram curadas de lá até 7 de outubro. Apenas casos de baixa complexidade, em que o paciente estava em vias de receber alta, com sintomas respiratórios leves, eram encaminhados para lá. Apesar da dimensão do estádio, o hospital ocupava uma pequena área da estrutura. Por ali era ofertada, em leitos, a metade do que o Hran [Hospital Regional da Asa Norte]  oferece em UCI. Manter o Hospital de Campanha do Mané Garrincha funcionando tinha um custo muito alto? Somente um dos três contratos, o de gestão da saúde com a contratação de profissionais do atendimento, custou mais de R$ 13 milhões por mês aos cofres do GDF. Acontece que, pouco antes de ser fechado, o hospital tinha taxa de ocupação do hospital inferior a 30%. Se tivesse sido mantido, de outubro a março, com baixa procura e quando o número de infectados era inferior ao de hoje, teríamos um custo acumulado de R$ 65 milhões – mais do que a metade do custo de construção do Hospital Oncológico de Brasília, que está orçado em R$ 120 milhões.   [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Mais 38 leitos de UTI Covid nesta terça-feira (16)

Até a última segunda-feira (15), a oferta de leitos no DF era de 366 vagas. Para os próximos dias, a pasta espera contar com 449 leitos de UTI Covid, com mais dez leitos no Hospital Home, por meio de contrato, somados à mobilização iniciada esta semana | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde Nesta terça-feira (16), a Secretaria de Saúde ampliou a oferta de leitos de UTI Covid na rede pública do DF. Já foram mobilizados 20 leitos no Hospital de Base (HB), 10 no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e oito no Hospital Regional de Sobradinho (HRS). [Olho texto=”Para os próximos dias, a Secretaria de Saúde espera contar com 449 leitos de UTI Covid” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A previsão é de que outros 40 leitos sejam mobilizados ainda nesta semana, sendo 30 no Hospital Regional do Gama (HRG) e 10 no Hospital Anna Nery, unidade contratada. Até a última segunda-feira (15), a oferta de leitos no DF era de 366 vagas. Para os próximos dias, a pasta espera contar com 449 leitos de UTI Covid, com mais dez leitos no Hospital Home, por meio de contrato, somados à mobilização iniciada esta semana. Com o aumento nos casos de Covid-19 nas últimas semanas, a Secretaria de Saúde tem trabalhado intensamente para ampliar a oferta de leitos para atender pacientes com Covid-19. Essa mobilização iniciou no dia 10 de fevereiro, com a oferta de 10 leitos no Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Alta demanda Nos casos das unidades que operam com alta demanda, a pasta avalia a abertura de novas alas e construção de novos espaços e anexos, como no Hospital Regional de Samambaia, para maximizar a capacidade de atendimento. É o que explica o secretário adjunto de assistência à Saúde, Petrus Sanchez. [Olho texto=” Além da mobilização de novos leitos, está em pleno funcionamento os hospitais de campanha na Ceilândia e no Centro Médico da Polícia Militar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=” “] “A Secretaria trabalha com duas situações distintas: A conversão dos leitos de UTI em leitos covid, visto que cirurgias eletivas foram suspensas temporariamente, porque quando há essas medidas restritivas, principalmente no período noturno, há menos uso de leitos em função de traumas, e também a aquisição e ampliação de uma nova unidade”, afirma. Além da mobilização de novos leitos, a pasta mantém em pleno funcionamento os hospitais de campanha na Ceilândia e no Centro Médico da Polícia Militar, além dos leitos mobilizados nos hospitais que compõem a rede pública de saúde e a rede privada contratada. Hospital de Campanha do Mané Garrincha O Hospital de Campanha do Estádio Nacional Mané Garrincha funcionou por seis meses e atendeu a mais de 1,8 mil doentes. A unidade foi equipada com 197 leitos, sendo 173 de enfermaria para adulto, 20 de suporte avançado e quatro de emergência. Esse hospital não foi equipado com leitos de UTI. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As atividades foram encerradas em outubro de 2020, quando terminou o contrato e o DF estava com queda na taxa de transmissibilidade do coronavírus, ocupação de leitos e óbitos por Covid-19. Os equipamentos adquiridos para montar a estrutura provisória no estádio foram todos direcionados a outras unidades de saúde, bem como foram transferidos os últimos pacientes do hospital. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Duas semanas para concluir licitação dos hospitais de campanha

Foi publicada na edição desta terça (16) do Diário Oficial do DF o aviso do pregão eletrônico para contratação de empresa responsável pela locação e montagem dos três hospitais de campanha para pacientes com covid-19. O investimento estimado do GDF na licitação será de cerca de R$ 7 milhões – por lote pelo período de 180 dias – que resultarão em mais 300 leitos de UTI com suporte ventilatório pulmonar. Os locais de montagem dos novos hospitais estão sendo definidos pela Secretaria de Saúde. Por meio de ofício enviado à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pelo pregão, a pasta sugeriu dois espaços: o Centro Olímpico e Paralímpico do Gama, localizado na área central da cidade, e o ginásio da Escola Parque Anísio Teixeira, que fica em Ceilândia Sul, ambos disponibilizados pelas Secretarias de Esporte e Lazer e de Educação, respectivamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os endereços ainda estão em definição. No processo para a contratação dos serviços, há uma recomendação para que processo licitatório não exceda 15 dias, por determinação do governador Ibaneis Rocha. A ideia é montar as novas unidades no menor tempo possível, em função da urgência de novos leitos para atendimento dos pacientes graves infectados pelo novo coronavírus. A licitação ocorrerá na próxima segunda (22), às 9h. Informações podem ser obtidas pelos telefones (61) 3403-2321 ou (61) 3403-2322 ou no e-mail dilic@novacap.df.gov.br.

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Mais 100 leitos de UTI para tratar a covid-19

Segundo Iges-DF, 80 leitos da unidade estarão disponíveis na próxima semana. Foto: Paulo Henrique Carvalho/Agência Brasília A rede pública de saúde do Distrito Federal vai receber o reforço de mais 100 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) covid-19, que já começaram a ser instalados pela Secretaria de Saúde. Serão abertos 80 leitos no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e mais 20 no Hospital de Base (HB). As duas unidades são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), que prevê a entrega dos novos leitos na próxima semana. A informação foi dada neste sábado (13) pelo governador Ibaneis Rocha, em postagem nas redes sociais. “Nos próximos dias, teremos mais 100 leitos covid-19 na rede pública de saúde do DF. Serão 80 leitos nos hospital de Santa Maria e outros 20 no Hospital de Base, esses últimos inclusive com suporte dialítico, para pacientes que precisam de hemodiálise”, escreveu o governador. E completou: “É mais um esforço que estamos fazendo para atender a nossa população, mas precisamos contar com todo mundo para combater essa doença.” [Numeralha titulo_grande=”100 novas UTIs” texto=”para tratamento exclusivo da covid 19″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário adjunto de Saúde, Petrus Sanchez, presidente do Comitê de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19 do DF disse que a pasta está empenhada em buscar alternativas para quem precisa da internação. “Estamos trabalhando diuturnamente para ativar leitos para que nenhum paciente fique sem assistência”, ressaltou. “Mas precisamos contar com o esforço e a ajuda da população, que precisa atender ao chamado dos profissionais de saúde para que as pessoas fiquem em casa e evitem disseminar o vírus”. Instalações no HB O Hospital de Base trabalha em ritmo acelerado para disponibilizar mais 20 leitos de UTI com suportedialítico. Os equipamentos já chegaram e os técnicos priorizam a instalação dos aparelhos. A meta é liberar os leitos já na próxima segunda-feira (15), segundo Jair Tabchoury Filho, diretor de Atenção à Saúde do Iges-DF e superintendente em exercício do HB. Hoje, a unidade já conta com 41 leitos para pacientes com covid, sendo 20 de UTI e 21 de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI). Dispõe ainda, no sétimo andar do prédio, mais 14 leitos de enfermaria para pacientes em fase de recuperação da doença. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital de Base é referência em atendimento a pacientes imunodeprimidos, ou seja, aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecções estão comprometidos. Entre esses pacientes se encontram receptores de transplante e de implante, portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e indivíduos com câncer. Mobilização no HRSM Os trabalhos também estão acelerados no Hospital Regional de Santa Maria, onde estão sendo instalados, no primeiro andar,  40 leitos de UTI Adulto covid-19. As equipes também trabalham para remobilizar a UTI do quinto andar para o tratamento exclusivo da doença. Lá, são 40 leitos próprios. De acordo com o superintendente do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Ubiraci Nogueira, o HRSM já contava com 15 leitos de Cuidados Intermediários no Pronto-Socorro Covid. “Agora, estamos trabalhando nessa ampliação para aumentar novamente o acesso dos pacientes que necessitam de atendimento”, disse. Qualidade no atendimento Os leitos, tanto no Hospital de Base quanto no de Santa Maria, serão entregues completos. Todos serão bem equipados, com aparelhos como ventiladores mecânicos, monitores multiparamétricos, bombas de infusão de medicação endovenosa, desfibriladores e camas elétricas. Os dois hospitais contam, ainda, com sistemas de isolamento, que inclui divisórias e áreas de paramentação de desparamentação para evitar a disseminação do vírus e aumentar a proteção dos pacientes e dos profissionais. Além disso, os dois hospitais estão sendo devidamente abastecidos com anestésicos, medicamentos especiais e outros insumos necessários. Estão também assegurados os estoques de equipamentos de proteção individual (EPIs) dos profissionais que atuam na linha de frente como: máscaras N95, luvas, capotes e álcool gel. Tanto no Hospital de Base quanto no de Santa Maria os novos pacientes a serem internados nos novos leitos vão ser assistidos por equipe completa de profissionais de saúde. São médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de equipe multiprofissional formada por nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, assistente social, farmacêutico, fonoaudiólogo e profissionais de odontologia. *Com informações do Iges-DF

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Novacap apresenta projeto de hospitais de campanha

[Olho texto=”“As premissas do projeto são a rapidez na montagem, canteiro de obras limpo, materiais dentro das normativas e a segurança de pacientes e profissionais” ” assinatura=”Igor Mendes, arquiteto da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Representantes da Secretaria de Saúde (SES) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) se reuniram, na tarde de quarta-feira (10), com membros da força-tarefa de enfrentamento à covid-19 do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Durante o encontro, foram apresentadas as diretrizes para a construção de três hospitais de campanha, anunciados pelo governo local, com o objetivo de oferecer mais 300 leitos a pacientes que precisam de tratamento contra o novo coronavírus. Cada unidade terá 100 leitos com suporte ventilatório, que serão instalados no Plano Piloto, Ceilândia e Gama, próximos a hospitais de referência. O investimento anunciado é de R$ 36 milhões para as estruturas. “O modelo construtivo é inspirado em hospitais de campanha que já funcionaram bem em outras unidades da Federação”, explicou o arquiteto Igor Mendes, da Novacap. “As premissas do projeto são a rapidez na montagem, canteiro de obras limpo, materiais dentro das normativas e a segurança de pacientes e profissionais.” [Olho texto=”“Nos próximos dias, serão disponibilizados mais 107 leitos de UTI, e acredito que a saída mais rápida, neste momento, é a mobilização dos hospitais de campanha”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Compromisso de todos O presidente da Novacap, Fernando Leite, comparou a situação decorrente da pandemia a uma verdadeira guerra e considerou o diálogo prévio com os órgãos de controle uma iniciativa inédita. “Demonstra a grande responsabilidade e compromisso de todos os envolvidos, que é salvar vidas”, resumiu. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, lembrou que atualmente o DF conta com mais leitos de UTI em relação ao início da crise sanitária, mas que a adesão da população a medidas de isolamento social também foi maior durante a chamada primeira onda. “Nos próximos dias, serão disponibilizados mais 107 leitos de UTI, e acredito que a saída mais rápida, neste momento, é a mobilização dos hospitais de campanha”, defendeu. Em tempo hábil [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É fundamental que todos os órgãos de controle interno, externo e de fiscalização compreendam e acompanhem o andamento do projeto, da contratação e também das obras, para que, em um tempo exíguo, a população do Distrito Federal possa ter leitos suficientes para o atendimento”, reforçou o procurador Eduardo Sabo. Também participaram da reunião representantes do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e da Controladoria-Geral do DF, além de outros técnicos da Secretaria de Saúde (SES) e da Novacap. *Com informações da Novacap

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Avança habilitação de leitos no Hospital de Santa Maria

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) deu mais um passo para conquistar a habilitação de 17 leitos no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Nesta terça (9), a unidade foi submetida a uma inspeção da Diretoria de Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde (SES). São 15 leitos de Cuidados Prolongados Pediátricos e dois da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Neonatologia. Na ala pediátrica e na UTI Neonatal, os auditores avaliaram o funcionamento dos serviços, a estrutura, as boas práticas e a conformidade com obrigações estabelecidas por lei. Após a entrega da documentação e a comprovação de conformidade pela SES, será emitido um relatório para permitir a habilitação dos leitos | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Depois da vistoria, a equipe do hospital reuniu-se com a da SES para pontuar os documentos necessários ao andamento ao processo. Em documento, foi exigido que o HRSM apresente dados como a relação de equipamentos disponíveis e os indicadores de produção estabelecidos pela resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). [Numeralha titulo_grande=”17″ texto=”Leitos serão habilitados no HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos no caminho certo”, disse o superintendente operacional do HRSM, Ubiraci da Cunha Nogueira Filho. “É importante atuar de acordo com as normas para garantir o bom atendimento aos pacientes.” Importância da habilitação O processo de habilitação dos leitos visa atestar as boas práticas e a regularidade legal na unidade de saúde, bem como garantir repasses de recursos federais à Secretaria de Saúde. “Além de atestar a qualidade dos nossos serviços, a habilitação atende aos critérios do Ministério da Saúde e ajuda financeiramente a SES a investir na saúde pública do DF”, destacou o diretor de Atenção à Saúde do Iges, Jair Tabchoury Filho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a entrega da documentação e a comprovação de conformidade pela SES, será emitido um relatório para permitir a habilitação dos leitos, posteriormente encaminhado ao Ministério da Saúde. *Com informações do Iges-DF

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GDF investe R$ 36 mi em mais 3 hospitais de campanha

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 36 milhões na construção de três hospitais de campanha para o tratamento de pacientes com coronavírus (Covid-19). Cada unidade terá até 100 leitos, podendo chegar a 300 novos. Além disso, o Executivo local planeja a ampliação do hospital regional de Santa Maria para reforçar o atendimento. Os hospitais de campanha serão erguidos nas regiões Central, Oeste e Sul, em endereços a serem definidos pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A preferência do governo é que eles sejam instalados no Plano Piloto, Ceilândia e Gama, mas tanto os locais como as cidades escolhidas podem mudar, de acordo com o resultado da licitação. “Hoje já temos mais leitos do que no primeiro pico da doença, mas estamos fazendo de tudo para ampliar. Temos um limite para isso, até porque não há pessoal para as equipes intensivas necessárias. Esses hospitais de campanha vão ajudar neste esforço, mas esperamos que a população também faça a sua parte e se cuide”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. O prazo de execução para a montagem de cada hospital é de 20 dias, contados após a finalização do processo de contratação, que será feita por meio de pregão eletrônico para agilizar a ação. O contrato terá duração de 180 dias, prorrogáveis por períodos sucessivos enquanto vigorar o estado de calamidade pública. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A contratação da estrutura dos hospitais está a cargo Novacap, enquanto os equipamentos e a mão de obra ficarão sob responsabilidade da Secretaria de Saúde. “Já temos quase cinco mil mortos pela covid-19 no Distrito Federal e a taxa de infecção está muito alta e enfrentamos um momento crítico. Estamos atentos também para as taxas de reinfecção”, afirma o secretário de saúde, Osnei Okumoto. A ocupação de leitos de UTI tem se mantido na casa dos 90%, causando preocupação nos médicos e técnicos da Secretaria de Saúde (SES). Às 10h10 desta segunda-feira (8), a Sala de Situação mostrava que a ocupação total de leitos no DF é de 87,44%. Se considerados somente os leitos de UTI, a ocupação é de 96,34%.

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Taxa de ocupação de leitos de UTI se mantém acima de 90% no DF

Com a taxa de ocupação alta, Saúde vai criar 119 leitos, ainda nesta semana | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde O Distrito Federal tem hoje mais leitos de internação em hospitais e UPAs do que no primeiro pico da covid-19, em agosto do ano passado. Mas nem isso tem sido suficiente para diminuir o estado crítico que a capital federal enfrenta nesta pandemia. A ocupação de leitos de UTI continua acima dos 90%, causando preocupação nos médicos e técnicos da Secretaria de Saúde (SES), que vai ampliar ainda mais a capacidade, com a criação de 119 novos leitos ainda nesta semana. Às 11h15 deste domingo (7), a Sala de Situação mostrava que a ocupação total de leitos no Distrito Federal era de 93,39%. [Numeralha titulo_grande=”93,39% ” texto=”Taxa de ocupação de leitos no DF até as 11h15 de domingo (7)” esquerda_direita_centro=”direita”] “Por meio da Sala de Situação, é possível ver todos os leitos que estão desocupados, mas esse número, em sua grande maioria, é de leitos de UTIs neonatais e pediátricas, que não suportam internação de pacientes adultos”, explica a diretora-geral do Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal (CRDF), Joseane Gomes. No fim da manhã deste domingo, havia poucos leitos de UTI Covid disponíveis, sendo um leito livre de UTI Covid pediátrica no Hospital da Criança de Brasília (HCB), um na UTI do Hospital de Campanha da Polícia Militar e outro de UTI no Hospital de Campanha de Ceilândia. Fila de espera [Olho texto=”Leitos de UTI Neonatal e de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin) são os que têm mais vagas, mas a maioria é destinada a recém-nascidos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Joseane esclarece que, apesar de muitas vezes constar na Sala de Situação que o leito está livre, ocorre de já haver paciente que estava na fila de espera direcionado para essas vagas. Os leitos de UTI adulto realmente vagos, ressalta, são poucos no atual momento. Além disso, há situações em que os leitos estão bloqueados – muitas vezes isso ocorre por manutenção, falta de algum equipamento ou de recursos humanos. Os leitos de UTI Neonatal e de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin) são os que oferecem mais vagas, mas a maioria vai para recém-nascidos que têm alguma complicação no parto – prematuros ou que precisam ganhar peso, necessidades bem específicas. Já entre os leitos pediátricos (UTI Pediátrica) ocupados neste momento, a maioria tem crianças de até 3 anos. Segundo Joseane, os critérios pelos quais se decide se o bebê vai ficar em um leito de neonatal ou pediátrico são, geralmente, a idade – até 28 dias para UTI Neonatal – e o peso –  acima de 3kg, já é utilizado um leito de UTI Pediátrica. Em algumas unidades, porém, há um perfil diferente em que os leitos de UTI Pediátrica não ficam junto aos de UTI Neonatal e têm camas que comportam até adolescentes. Esse é o caso do Hospital da Criança de Brasília (HCB), do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e do Hospital de Base (HB). Ampliação [Olho texto=”“A UTI pediátrica, em alguns hospitais, vai ter uma extensão da idade, que antes era até 14 anos incompletos e agora será até 18 anos incompletos” ” assinatura=”Petrus Sanchez, secretário adjunto de Assistência” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com secretário adjunto de Assistência, Petrus Sanchez, para melhor atender a demanda por leitos, a UTI Materna do Hmib, que antes era exclusiva para gestantes ou mulheres em pós-parto com complicações, será aberta para atender aquelas que tenham outras comorbidades não relacionadas à covid. Serão oito leitos regulados pelo CRDF. “Os leitos de UTI Materna são leitos que estavam com a taxa de ocupação muito baixa, e decidimos ampliar esse atendimento”, informa o médico. “Já a UTI Pediátrica, em alguns hospitais como HCB, Hmib e Hospital de Base, vai ter uma extensão da idade, que antes era até 14 anos incompletos e agora será até 18 anos incompletos.” Sanchez destaca que o total de leitos de UTI Covid disponíveis na rede em 10 de fevereiro era de 145, número que foi ampliado para 284 – seja, um aumento de 139 leitos exclusivos para atender pacientes com covid-19. “É uma média de cinco leitos de UTI Covid por dia nesta ampliação da assistência”, resume. “Se for considerado apenas o período da última semana, esse quantitativo chega a 15 leitos por dia colocados na rede para tratamento de covid.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Saúde ativa 88 leitos de enfermaria em menos de dois dias

Iniciativa de ativar leitos tem sido adotada para garantir que ninguém fique desassistido | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde A Secretaria de Saúde (SES) abriu, na noite desta sexta-feira (5), dez leitos de enfermaria no Hospital da Região Leste (HRL, antigo Hospital do Paranoá). A novidade se desdobra neste sábado (6), quando serão abertos mais 38 leitos de enfermaria no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e 40 leitos de enfermaria no Hospital de Ceilândia (HC, antigo Hospital de Campanha de Ceilândia). Ao todo, no prazo de menos de 48 horas, estão sendo abertos 88 leitos de enfermaria na rede. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os leitos de enfermaria são importantes porque permitem mais agilidade no giro de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e ajudam no acolhimento de pacientes que entram pelo pronto-socorro. Esses leitos são ocupados pelos pacientes que, estado menos grave, não tiveram a necessidade de ir para uma UTI, ou por pacientes que apresentaram melhora e podem ser liberados do atendimento intensivo. A ativação ocorre para garantir assistência a todos os casos. Ativação prossegue [Numeralha titulo_grande=”105″ texto=”leitos serão ativados nos próximos dias” esquerda_direita_centro=”direita”] Em sete dias, a SES ativou 110 leitos de UTI e de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) para pacientes com covid-19. Na sexta (5), foram ativados mais 14 leitos – quatro no Hospital de Campanha da Polícia Militar e dez no Hospital de Ceilândia. Ainda está prevista a ativação de mais 105 leitos nos próximos sete dias. No final da manhã deste sábado (6), a Sala de Situação da SES estava com um total de 284 leitos de UTI Covid-19. *Com informações da SES

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UTI Covid do Hospital de Base já atendeu 633 pacientes graves

Atualmente, há 20 leitos de UTI, todos com suporte ventilatório, para os pacientes em estado grave | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF Desde o início da pandemia, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base (HB) presta socorro ininterrupto a pacientes que precisam de atendimento de alta complexidade contaminados pela covid-19. Em um ano de serviço, o HB conseguiu atender 633 pessoas infectadas pelo novo coronavírus e que também enfrentam doenças graves como o câncer ou são imunossuprimidas. Atualmente, há 20 leitos de UTI, todos com suporte ventilatório, para esses pacientes em estado grave. Ao todo, eles são assistidos por 73 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. [Olho texto=”“Todas as medidas sanitárias devem continuar até que toda a população seja vacinada”” assinatura=”Belchior Júnior, chefe da UTI Covid” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Tratamos no Base aqueles com um perfil de prioridade muito maior, devido à gravidade. Por isso, o cuidado exigido é grande e o tratamento pode não ter o mesmo êxito do que o de outras pessoas”, observa o chefe da UTI, Belchior Oliveira Júnior. Essa complexidade exige que os profissionais de saúde avaliem, periodicamente, o quadro clínico dos pacientes. “Todos os dias, é feito um levantamento das condições fisiológicas dos internados e exames para saber como eles estão”, diz o médico. O objetivo principal é garantir a reabilitação dos acamados. “Buscamos sempre a resposta de estímulos, para encaminhá-los o mais rápido possível à Unidade de Cuidados Prolongados, onde eles vão se reabilitar”, acrescenta Belchior. Encaminhamento dos pacientes O fluxo de demanda para o Hospital de Base é feito pela Gestão de Leitos, regulada pela Secretaria de Saúde. “Quem chega à UTI Covid do HB são pessoas que necessitam de aparelhos e suporte intensivo para manter o organismo o mais próximo do ideal”, explica Matheus Henrique de Sousa, chefe do Núcleo de Enfermagem da Emergência. Assim que o paciente recebe alta da UTI, ele pode ser transferido para o serviço de reabilitação oferecido no Hospital de Base, voltado a quem apresenta sequelas da covid-19. O projeto é chamado Reab Pós Covid-19, executado desde novembro em parceria com o Hospital Sírio-Libanês e o Ministério da Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Alerta para a sociedade “Todas as medidas sanitárias devem continuar até que toda a população seja vacinada”, ressalta o chefe da UTI Covid, Belchior Júnior. Em um ano de pandemia, o médico avalia que, hoje, os profissionais de saúde se sentem mais seguros para tratar a doença devido a um maior conhecimento, porém, ele reforça que o tratamento continua difícil. “Assim como a agressividade da doença”, diz. O pedido que ele faz à sociedade é de que todos se cuidem, para evitar a transmissão do vírus e, consequentemente, diminuir os casos. “O cansaço é grande. A gente fez um ano de pandemia, e a doença é a mesma, mata do mesmo jeito”, alerta. “Mesmo assim, as pessoas insistem em menosprezar a sua gravidade”, lamenta. *Com informações do Iges-DF

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Índice de transmissão do coronavírus sobe

Vacinação para idosos de mais de 75 anos começou nesta quinta-feira (4)| Foto: Breno Esaki/Agência Saúde O coronavírus está em alta pelas ruas do DF. A atenção e o cuidado da população precisam ser redobrados. O alerta foi feito pelo secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, durante entrevista, na manhã desta quinta-feira (4), à Rádio BandNews FM. Segundo o gestor, o índice de transmissibilidade pulou de 0,89 – cifra registrada há uma semana – para 1,32. “Tecnicamente, tudo precisa ser feito para diminuir esse índice e também o da taxa de ocupação de leitos de UTI”, explicou Okumoto. “Esse trabalho está sendo feito por meio da nossa epidemiologia”. Outra preocupação do secretário são os registros de internações por covid-19 nas unidades públicas e privadas. No caso da taxa de ocupação das UTIs, o gestor ressalta que não faltou leito para a população. “Não houve diminuição na quantidade de leitos e também não faltou atendimento”, afirmou, relembrando que em poucos dias a taxa de ocupação saltou de 75% para 98%. “Todo esse cenário justificou a tomada da decisão de medidas restritivas”. [Olho texto=”“Não houve diminuição na quantidade de leitos e também não faltou atendimento”” assinatura=”Osnei Okumuto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O combate à covid-19, de acordo com o secretário, deve ser feito em diversas frentes. Além de diminuir o índice de transmissão, é preciso também aumentar a oferta de leitos de UTI. Para tanto, o GDF abrirá dois hospitais de campanha: um no Ginásio do Gama e outro no Ginásio Nilson Nelson. “Teremos 50 leitos de UTI e outros 50 leitos de Unidade de Cuidados Intermediários [UCI] em cada um deles. Isso nos dará mais 200 leitos na rede pública”, contabilizou o gestor. O secretário informou, ainda, que o governador autorizou a abertura de um terceiro hospital de campanha: uma unidade modular ao Hospital de Santa Maria. A preocupação é constante, porque a rede do DF recebe pacientes de diversas partes do Brasil. “Outros estados têm pedido leitos a nós, pois estão com sua capacidade esgotada”, contou Okumoto. “O SUS é universal, e nós não podemos deixar de atender quem nos procura”. Hoje, de acordo com dados da Secretaria de Saúde (SES), cerca de 25% dos leitos de UTI Covid da rede pública são ocupados por pacientes de fora do DF. Na rede privada, segundo Okumoto, o número é ainda maior. “Para reverter isso, precisamos diminuir o índice de transmissão da covid-19, e isso justifica as medidas adotadas”, destacou. Vacinação [Numeralha titulo_grande=”25%” texto=”dos leitos de UTI Covid no DF estão ocupados por pacientes de outros estados” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF é uma das unidades da Federação que mais vacinaram sua população. E o resultado disso já começa a aparecer, de acordo com o secretário. Segundo ele, o último boletim de óbitos da SES mostrou queda no número de mortes de pessoas com mais de 80 anos, as primeiras a receberem a vacina. “Esse número diminuiu em relação àqueles entre 75 e 80 anos, e vamos continuar vacinando nossa população”, garantiu Okumoto. Nesta quinta-feira (4), idosos com 75 anos começaram a receber a vacina. A SES espera vacinar 9.364 pessoas dessa faixa etária. Além disso, a campanha continuará imunizando outros grupos prioritários, inclusive quem já está em tempo de tomar a segunda dose da CoronaVac. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]   *Com informações da SES

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Ampliada oferta de leitos de UTI para Covid-19

Planejamento prevê a mobilização de até 96 leitos de UTI nos próximos dias | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde A Secretaria de Saúde (SES) ativou, na última quarta-feira (17), cinco leitos de UTI Covid adulto no Hospital Daher, ampliando a oferta do serviço no Distrito Federal. Agora, a unidade possui 20 leitos, com os novos cinco já disponíveis para ocupação. A partir desta sexta-feira (19), serão mobilizados mais oito leitos de UTI na mesma unidade. A assinatura do aditivo para prestação do serviço está em andamento. Até o dia 24 deste mês, a SES ativará mais 23 leitos. Dez serão remobilizados no Hospital Regional de Samambaia (HRSam) para atender pacientes com Covid-19. Na mesma unidade, sete outros leitos serão ativados, com a abertura de uma nova ala. Por fim, o Hospital de Campanha da Polícia Militar receberá seis leitos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Próximas ativações A SES planeja, ainda, ativar mais 60 leitos de UTI para pacientes de Covid-19. A mobilização desses leitos ocorrerá no Hospital de Campanha de Ceilândia (20 leitos) e no Hospital Regional de Santa Maria (40). Ao todo, o planejamento prevê a mobilização de até 96 leitos de UTI nos próximos dias. A partir desta quinta-feira (18), a SES também trabalha para que as UTIs Covid liberem a internação de pacientes não transmissores em UTIs não Covid. Isso ocorre em casos de pacientes, embora estejam internados por complicações da doença causada pelo coronavírus, não a transmitem. * Com informações da SES

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Mais 60 leitos para tratamento de Covid-19

Recém-inaugurada, a unidade já funciona com estrutura para atender a população | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Preparado para enfrentar uma possível segunda onda de casos do novo coronavírus (Covid-19), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta quinta-feira (21), o Hospital de Campanha de Ceilândia, na QNN 27 da cidade. Foram investidos R$ 10,4 milhões na construção da unidade, que conta com 40 leitos de enfermaria e 20 de suporte respiratório, totalizando 60 leitos para o tratamento da doença. O hospital já está em funcionamento e trata os primeiros 19 pacientes no local. A nova unidade ocupa uma área de aproximadamente 22.900 m² e fica ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia. A obra, executada pela Contarpp Engenharia Ltda, gerou dezenas de empregos. [Numeralha titulo_grande=”22.900 m²” texto=”Área aproximada do hospital, que já está em funcionamento” esquerda_direita_centro=”centro”] Para atender a população, o hospital de campanha conta com 280 profissionais de saúde temporários. A lista inclui 20 médicos, 41 enfermeiros, 160 técnicos de enfermagem e também nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos bioquímicos e técnicos administrativos. Esses profissionais dispõem de instrumentos utilizados em outro hospital de campanha, o do Mané Garrincha – este, por sua vez, já desativado. O contrato feito para a unidade no estádio Mané Garrincha estabeleceu que bens e equipamentos ficariam como legado e seriam incorporados ao patrimônio da Secretaria de Saúde (SES) assim que as atividades por lá fossem encerradas.   “Esse hospital inicia como de campanha, mas segue como definitivo para a população de Ceilândia e de todo o DF”, destaca o governador Ibaneis Rocha. “Não podemos esquecer também que o hospital de Ceilândia foi ampliado e reformado. Nós estamos reconstruindo a saúde no Distrito Federal. Tenho certeza que vamos entregar uma saúde bem melhor para a população”. Ceilândia, informa o governador, também ganhará uma nova UPA e mais uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). [Olho texto=”“Nós estamos reconstruindo a saúde no Distrito Federal. Tenho certeza que vamos entregar uma saúde bem melhor para a população”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”centro”] Diferença dos leitos Os leitos do Hospital de Campanha de Ceilândia se dividem entre os de enfermaria e os de suporte respiratório. Os de enfermaria são destinados à internação de pacientes estáveis, não críticos, que não necessitam de cuidados intensivos. Já leitos com suporte ventilatório possuem ainda outros equipamentos de monitoramento do quadro clínico do paciente. Atualmente, a SES administra 273 leitos com suporte de ventilação mecânica, e o hospital de campanha de Ceilândia terá mais 20 leitos com a mesma capacidade. No auge da pandemia, o DF alcançou 761 leitos com suporte ventilatório mobilizados, entre próprios e contratados. Para uso, foram disponibilizados 715, contemplando 188 unidades de cuidados intermediários (UCIs) e 527 unidades de terapia intensiva (UTIs). Em 8 de agosto de 2020, o DF atingiu o número máximo de leitos ocupados: 532. Destes, 392 eram de UTI e 140 de UCI.  Na capital, o primeiro caso de contaminação por Covid-19 foi confirmado em 7 de março do ano passado. Antes mesmo dessa confirmação, o GDF trabalhou para tratar os pacientes – à época, um andar inteiro do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) foi disponibilizado. No decorrer de 2020, outras unidades abrigaram pacientes de Covid-19 e hospitais de campanha foram construídos, como o do Mané Garrincha e o da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) – este último segue em funcionamento. Vacinação no DF Em dois dias, a imunização já atingiu mais de 7 mil pessoas. A campanha de vacinação contra a Covid-19 começou no DF pelo Hospital Regional da Asa Norte (Hran), referência no tratamento de Covid-19. O público-alvo da primeira fase é formado pelos profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate à pandemia. São médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas que atuam nas UTIs, profissionais administrativos que fazem a ficha de atendimento dos pacientes, vigilantes, profissionais de limpeza que trabalham em hospitais e UBSs, servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), bombeiros que atendem no pré-hospitalar, profissionais da Atenção Primária que recebem pacientes com sintomas respiratórios, idosos acima de 60 anos e deficientes que vivem em instituições de acolhimento ou asilos e seus cuidadores, além da população indígena. A imunização para os demais integrantes dos públicos-alvo previstos no Plano Operacional de Vacinação Contra a Covid-19 no DF começará assim que a SES receber mais doses da vacina. A pasta divulgará a informação em tempo hábil. Ao todo, o DF recebeu 106.160 vacinas, que imunizarão 53.080 pessoas em duas etapas administradas no intervalo de 14 a 28 dias. Segundo a SES, até o momento, 7.409 pessoas foram vacinadas no DF. Os dados são da atualização feita às 19h30 de quinta-feira (20). [Numeralha titulo_grande=”53.080″ texto=”pessoas serão imunizadas, em duas etapas, na primeira fase de vacinação do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] A pasta reforça a recomendação de que a população não procure as unidades de vacinação, porque, neste momento, será imunizado somente o público-alvo da primeira fase. Mais informações sobre a vacinação no DF podem ser obtidas no site da SES.

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Cirurgias eletivas continuam na rede pública de saúde

Espaço para cirurgias eletivas volta a funcionar no Hospital Regional da Asa Norte | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) reabriu, na manhã desta segunda-feira (11), o centro para cirurgias eletivas, que estava fechado desde março de 2020. Assim, a unidade de saúde começará a diminuir a fila de espera de pacientes que aguardam para operações não emergenciais na rede pública. Além disso, o Governo do Distrito Federal (GDF) entregou 20 leitos no hospital, sendo dez de UTI e dez da enfermaria cirúrgica. A expectativa do governo é que, com a reabertura do centro cirúrgico, as filas de pessoas que esperam por uma cirurgia eletiva comecem a diminuir. Há cerca de 2,5 mil pacientes vasculares e outros 5 mil à espera de cirurgias no Hran. São consideradas cirurgias eletivas aquelas que podem ser postergadas por até um ano sem causar grandes problemas ao paciente. “Elas serão reativadas aos poucos, mas precisamos operar esses pacientes que já estão regulados e esperando na fila. Este é o início da reestruturação de todo o hospital”, destaca o superintendente da Região de Saúde Central  – que coordena todos os centros de saúde das asas Sul e Norte, mais Lago Norte e Varjão –, Luciano Gomes. [Olho texto=”“Este é o início da reestruturação de todo o hospital”” assinatura=”Luciano Gomes, superintendente da Região Central de Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] Reativação Desde outubro do ano passado, dez leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) não específicos para Covid-19 estavam fechados no Hran. Além disso, dez leitos da enfermaria cirúrgica – para onde os pacientes vão após serem operados – também estavam bloqueados desde novembro. Foram reabertos os leitos, a partir de hoje. “Eles vão garantir que as cirurgias eletivas sejam retomadas”, explica o governador em exercício, Paco Britto. “Esta é a primeira fase da reestruturação da saúde. Nos próximos 15 dias, será entregue também o Hospital da Ceilândia”. Segundo Paco, o GDF já convocou novos profissionais para a área da saúde e, ainda nesta semana, mais profissionais serão contratos – cerca de 100 imediatamente e outros 50 para cadastro reserva. Atenção à Covid A diferença entre leitos que atendem pacientes da Covid-19 e os leitos comuns de UTIs é a presença ou não de respirador e aparelho para hemodiálise. De acordo com Paco, caso haja necessidade, leitos comuns podem ser transformados para atender pessoas infectadas pelo coronavírus. “Ainda temos leitos disponíveis, não apenas no Hran, mas em outros hospitais do DF que estão preparados para o atendimento desses pacientes”, afirma o governador em exercício. “Estamos acompanhando o número de casos e precisamos que a população se conscientize, que entenda que esse vírus é sério, que as vacinas ainda estão por vir.” [Olho texto=”“Estamos acompanhando o número de casos e precisamos que a população se conscientize, que entenda que esse vírus é sério, que as vacinas ainda estão por vir”” assinatura=”Paco Britto, governador em exercício” esquerda_direita_centro=”centro”] O DF, que passava por um período de estabilidade em relação à doença, entrou na fase de alta de casos. O aumento da procura por atendimento hospitalar já foi registrado na Hran, segundo o superintendente da Região Central. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, lembra que, embora a capital federal esteja com número inferior a 1 na taxa de transmissão da Covid-19 – 0,87, o que significa que cada 100 pessoas infectadas podem transmitir a doença para outras 87 pessoas –, esse número já foi de 0,74. “Temos acompanhado tudo com muita atenção, juntamente com o Ministério da Saúde”, assegura. Ele reforça a informação de que a rede está preparada para transformar leitos que possam atender pacientes acometidos pelo coronavírus. [Olho texto=”“Estamos muito tranquilos e preparados e vamos fazer a vacinação com muita tranquilidade; a população não precisa se preocupar”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] A vacinação, informa o secretário, também está garantida. “Estamos muito tranquilos e preparados e vamos fazer a vacinação com muita tranquilidade; a população não precisa se preocupar”, ressalta. De acordo com Osnei Okumoto, há mais de 1,5 mil servidores treinados para a aplicação de vacinas e 169 salas de imunização em todo o DF, além de oito unidades de rede para armazenamento e distribuição dos imunizantes.    

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Distrito Federal terá até 382 leitos públicos de UTI para Covid-19

A Secretaria de Saúde irá mobilizar 230 leitos públicos de UTI para atender exclusivamente pacientes acometidos com o novo coronavírus Sars-CoV-2. As unidades de terapia intensiva estarão disponíveis em 14 hospitais, sendo dez públicos e quatro contratados. No total, somando com os leitos já existentes, o DF terá 382 leitos públicos de UTI Covid. O Plano de Mobilização dos Leitos de UTI Covid do Distrito Federal foi divulgado nesta quarta-feira (30), em entrevista coletiva no Palácio do Buriti. Ele prevê a abertura de novos leitos de UTI Covid em sete fases, sendo a primeira no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que já mobilizou 20, de um total de 27 leitos de UTI Covid previstos para a unidade. Os sete leitos de UTI restantes a serem ativados no HRSam entram na fase 2 de ativação, diferente da mobilização, que depende de contratação de RH para operar. Com a implantação da primeira fase de mobilização, o Hospital de Samambaia mudará o perfil de atendimento e passará a ter o pronto-socorro de clínica médica exclusivo para atender pacientes com Covid-19 no Distrito Federal. “Faremos essa mobilização para atender a população do DF”, afirma o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. O gestor destacou, durante a coletiva, que “havendo necessidade teremos mais leitos disponíveis para que não venha faltar para à população quando for preciso”. O secretário demonstrou preocupação quanto à possibilidade de um aumento nos casos de Covid-19 devido às festas e confraternizações de final de ano. “Muitas pessoas foram às compras nos últimos dias. Esperamos que as medidas de segurança as quais alertamos à população sejam seguidas para que não tenhamos aumento da transmissão do coronavírus no DF”, alerta. Fases da mobilização Com a fase 1 implantada, a Secretaria de Saúde iniciou a conversão de 40 leitos de UTI do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) que converterá 40 leitos de UTI para tratamento da Covid-19 na fase 2 do plano de mobilização. A previsão é que em até 14 dias a unidade tenha os leitos convertidos para o perfil de tratamento da Covid-19. Esse período, de acordo com o Plano de Mobilização, é para o preparo e desocupação dos leitos que hoje estão ocupados atendendo pacientes de especialidades gerais não Covid-19. De acordo com a Secretaria de Saúde, o início de cada fase dependerá da anterior, observando critérios como a taxa de ocupação dos leitos, média móvel de casos de Covid-19 e taxa de transmissão do coronavírus. As demais fases são: Os leitos pediátricos já estão disponíveis para uso quando forem necessários. Também ocorrerá a fase de ativação de 67 leitos de UTI Covid que dependem de contratação, como recursos humanos, por exemplo, no HRSam. Esses leitos estão localizados em quatro hospitais. A arte abaixo destaca os leitos previstos na fase de ativação somados com os leitos da fase de mobilização: O secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez, destacou que “o plano foi acompanhado dentro da Comissão de Desmobilização e Remobilização de Leitos Covid-19”. Trata-se de um grupo formado por técnicos que avaliam o cenário epidemiológico da Covid-19 no DF e que trazem soluções para o enfrentamento da doença pela rede pública de saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Os dez primeiros leitos do HRSam que fazem parte da primeira fase da mobilização já entraram no portal Info Saúde-DF. Outros dez entrarão nas próximas horas, porém eles já estão disponíveis para ocupação”, explicou Petrus Sanchez. A última atualização, ocorrida às 14h10 desta quarta-feira, informava 162 leitos de UTI ainda não considerando os dez leitos que entrarão em seguida, conforme explicado pelo secretário-adjunto. O gestor informou, ainda, que em janeiro de 2021 está previsto o início do funcionamento dos 60 leitos de enfermaria do Hospital de Campanha de Ceilândia, onde 20, posteriormente, serão convertidos para o perfil Covid-19. Histórico A primeira paciente diagnosticada com Covid-19 surgiu no dia 5 de março e o estado de calamidade pública foi decretado no dia 29 de junho de 2020, em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus. Neste dia, ocorreu a suspensão das cirurgias eletivas nos hospitais públicos do DF, o que não interferiu nas cirurgias de urgência, oncológicas, transplantes, cardiovasculares e aquelas judicializadas. O período que abrangeu o mês de julho e a primeira quinzena de agosto foi de manutenção da elevação, platô, do número de casos confirmados de Covid-19 no DF, o que não foi coincidente, no período em questão, ao número de óbitos confirmados pela doença no DF, que mostrou uma ascensão gradativa e um pico bem perceptível na primeira quinzena de agosto, com queda sustentada do início da segunda quinzena em diante, conforme boletins informativos divulgados diariamente no site da Secretaria de Saúde. O histórico do uso e da disponibilidade de leitos com suporte de ventilação mecânica (UTI e UCI) voltados ao atendimento de pacientes portadores de Covid-19, traz as seguintes informações do período mais crítico da pandemia no DF: Os dados apontam que o maior número de pacientes internados na pandemia foi registrado em 8 de agosto, quando 532 pacientes estavam em UTIs e UCIs. A Secretaria de Saúde chegou a mobilizar 761 leitos com suporte de ventilação mecânica, no entanto, foram disponibilizados 715, total que não chegou a ser utilizado. Mobilização de UCIs e enfermarias As UCIs são leitos com suporte de ventilação mecânica com estrutura semelhante à de uma UTI e atendem casos graves que precisam desse suporte. Hoje, a rede pública tem 104 UCIs funcionando em dez hospitais. Com a mobilização, o DF terá, ao todo, 160 leitos de UCI. Os leitos de enfermaria Covid atendem a pacientes estáveis, não críticos, que não necessitam de cuidados intensivos. Atualmente, a rede conta com 130 leitos em quatro hospitais públicos. Com a mobilização, o total chegará a 331, porém, com a conversão de 20 leitos de enfermaria do Hospital de Campanha de Ceilândia para o perfil UTI, o DF terá 311 leitos de enfermaria. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Secretaria de Saúde reduz espera por leitos de UTI

A Secretaria de Saúde esclarece que o número de pacientes nessa fila oscila diariamente, tendo em vista a alta demanda e os procedimentos para liberação de leitos | Foto: Breno Esaki / Agência Brasília A Secretaria de Saúde (SES) informou, nesta sexta-feira (27), que houve uma queda significativa no número de pacientes na fila de espera por um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na rede pública. O Complexo Regulador de Saúde do Distrito Federal registrou o número de 27 pacientes aguardando uma vaga em UTI na última quinta-feira (26). Em abril e maio do ano passado, por exemplo, este número chegou a mais de 160 pacientes. A Secretaria de Saúde esclarece que o número de pacientes nessa fila oscila diariamente, tendo em vista a alta demanda e os procedimentos para liberação de leitos. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, atribui essa redução ao bom gerenciamento dos leitos e ao processo de desmobilização, em andamento, dos leitos direcionados exclusivamente para pacientes com Covid-19. Esse processo está sendo feito por conta da queda no número de internações de pacientes com a doença. “Estamos seguindo a orientação do governador Ibaneis para que a fila de espera de UTI seja reduzida e os pacientes possam a ser atendidos em um prazo mais curto de tempo”, completou Okumoto. O secretário-adjunto de Assistência da SES, Petrus Sanchez, informou que já foram liberados 90 leitos de UTI, nas unidades hospitalares de Santa Maria, Samambaia, Gama e Ceilândia, e que outros 10 leitos começaram a ser liberados, gradativamente, no Hran, na última quinta-feira (26). Ele lembrou que houve uma redução significativa, “graças aos investimentos feitos nesses quase dois anos do atual governo”. A diretora-geral do Complexo Regulador de Saúde do DF, Joseane Gomes, explica que “em outubro foi iniciado o processo de desmobilização de leitos Covid para atender pacientes com outras patologias, possibilitando distribuir melhor os leitos e garantindo que tanto os pacientes com Covid quanto os demais pudessem ser contemplados”. Petrus Sanchez destaca que não é possível trabalhar com o número zero na fila de espera por leito de UTI. “Temos que trabalhar para que o paciente seja atendido, da sua solicitação ao seu direcionamento ao leito, no prazo de 24 horas. Sabemos que isso é difícil porque existem leitos que são muito estratégicos e escassos com perfis coronariano (cardíaco), de neuro e trauma, que são específicos do Hospital de Base”, afirma. A UTI do Hran também começou a atender, gradativamente, enfermidades não Covid. Dez leitos que eram exclusivos para atender pacientes com o novo coronavírus, começaram a ser disponibilizados para receber pacientes de outras patologias. Sanchez lembra que também existe como retaguarda os 80 leitos do Hospital de Campanha da Polícia Militar, que foram todos liberados após vistoria no início do mês, sendo disponibilizados a atender a população nos casos de Covid-19.

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Ambulatório do Hran retoma atendimento

O ambulatório voltou a atender nas especialidades médicas | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde O ambulatório do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) voltou a atender nas especialidades médicas. Devido à pandemia, as consultas com especialistas tinham sido direcionadas para unidades da Região Central, como a Policlínica do Lago Sul, o Adolescentro e o Centro de Orientação Médico Psicopedagógica. Os consultórios de geriatria e do Crisdown (centro de tratamento especializado a portadores da síndrome de Down) não voltarão ao Hran neste primeiro momento e continuam a funcionar nos locais onde estão. A retomada dos serviços na unidade inclui, também, a oferta de exames. A porta de entrada para os ambulatórios da rede pública são as unidades básicas de saúde (UBSs), que referenciam, quando necessário, os pacientes para serem atendidos na Atenção Secundária. De acordo com a direção do Hran, já é possível a internação de pessoas que não estão com a Covid-19 e são tratadas pelo ambulatório. Nos últimos meses, 95% dos atendimentos do Hran tiveram como foco o enfrentamento da Covid-19. Foram mantidos apenas os ambulatórios de fisioterapia dos queimados e de pneumologia, além do atendimento da emergência de queimados. Emergência O Hran vem se reestruturando para retomar os atendimentos clínicos, cirúrgicos e, também, no centro assistencial, por ser um formador de médicos residentes em mais de 12 especialidades. A unidade voltará, em breve, a atender especialidades no pronto-socorro, como ginecologia e cirurgia. A exceção continua sendo a clínica médica, que permanecerá atendendo exclusivamente pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19. Vinte leitos de UTI do Hran, que eram exclusivos para pacientes com Covid-19, começaram a ser disponibilizados gradualmente para portadores de outras enfermidades. O sétimo andar da ala de internação do hospital será exclusivo para atender esses pacientes. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Cinquenta leitos de UTI Covid são convertidos para outros pacientes

Foram desmobilizados 20 leitos de UTI no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), 20 no Hospital Regional do Gama (HRG) e dez no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF A Secretaria de Saúde desmobilizou na rede pública, até o momento, 50 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para Covid-19. Com isso, eles voltaram a atender pacientes com outras patologias não relacionadas ao coronavírus. A medida só foi possível depois da redução de casos e do índice de transmissibilidade da doença em todo o Distrito Federal. Foram desmobilizados 20 leitos de UTI no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), 20 no Hospital Regional do Gama (HRG) e dez no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). A expectativa é que, nos próximos dez dias, mais 40 leitos de terapia intensiva voltados para Covid-19 sejam convertidos no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), reforçando o atendimento a pacientes com outros agravos. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, comemora esses números por entender que essa conversão “vai ajudar a diminuir a fila por UTI no DF, contribuindo para salvar vidas e a aliviar o sofrimento de tantos pacientes que esperam por um leito”. Segundo o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez, a desmobilização tem respaldo técnico e otimiza o uso dos leitos de terapia intensiva. “Entendemos que agora os pacientes portadores de enfermidades não Covid-19 é que têm maior necessidade, enquanto há leitos que estão ficando ociosos no atendimento ao paciente Covid-19. Com a desmobilização, teremos uma redução significativa na demanda reprimida por leitos de UTI”, ressaltou. Mudança A mudança mais recente foi na UTI Adulto do HRC. A partir dessa quinta-feira (12), eles retornaram como Unidade de Terapia Intensiva Geral. Ao longo de quase seis meses de atendimento restrito a esses pacientes, foram 71 enfermos recebidos na terapia intensiva adulto do hospital. “É com extrema sensação de dever cumprido que fizemos a ‘virada de chave’ da assistência, de UTI Covid para não Covid. Passamos por todas as etapas protocolares para desinfecção e, nesta data, retornamos com nove leitos de UTI não Covid dialíticos e um leito de isolamento”, informou a superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio. Avaliação Outra unidade que “virou a chave” recentemente foi o HRSam, que já começou a atender enfermos de outras patologias. “Tudo foi desmobilizado para não Covid, com a exceção de três leitos de isolamento no pronto-socorro usados para atender pacientes com coronavírus”, afirmou o diretor do HRSam, Luciano Gomes. Na avaliação da diretora-geral do Complexo Regulador do Distrito Federal, Joseane Gomes, leitos considerados mais completos, não limitados apenas à hemodiálise, têm sido liberados primeiro conforme a necessidade. O objetivo é garantir que um perfil maior de pacientes sejam contemplados com a conversão. “O processo tem sido dinâmico e sempre buscando proporcionar os melhores recursos para os pacientes, no menor tempo possível”, ressaltou. Enquanto isso, os serviços têm sido centralizados em outras unidades, como o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e o Hospital de Campanha da PM, que tem alas inteiras para Covid. “Mas de forma específica, cada hospital ainda tem um setor destinado a pacientes com coronavírus, a exemplo dos leitos de isolamento. Se em algum momento aumentar o número de casos, faremos a mobilização novamente”, completou a diretora. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Começa desmobilização de leitos exclusivos para Covid-19

Okumoto: “O plano é muito responsável, pois consegue determinar, por meio dos dados existentes, quais os percentuais que temos naquele dado momento” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Nesta sexta (9), em coletiva de imprensa no Palácio do Buriti, a Secretaria de Saúde (SES) e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) apresentaram o plano de desmobilização de leitos exclusivos para Covid-19 na rede pública do DF. Participaram do anúncio o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez, e o diretor-presidente do Iges-DF, Paulo Ricardo Silva. Segundo a SES, tal estratégia começou a ser aplicada devido à atual desaceleração nas taxas de disseminação do novo coronavírus. A desmobilização, no entanto, é de maneira gradual (em intervalos mínimos de sete dias) e obedecendo obrigatoriamente aos seguintes critérios: média móvel de óbitos em queda por duas semanas seguidas; taxa de transmissão inferior a 1,0 por duas semanas seguidas; e taxa de ocupação de leitos mantida abaixo de 70% por, pelo menos, uma semana da última ação – contanto que, após efetuada a desmobilização, não supere 80%. [Numeralha titulo_grande=”769 leitos” texto=”exclusivos para Covid-19 no auge da pandemia” esquerda_direita_centro=”centro”] O objetivo do plano é fazer com que os leitos, que estavam reservados exclusivamente para a Covid-19, possam voltar a atender internações de pacientes com outras enfermidades. Atualmente o DF conta com 580 leitos exclusivos para tratamento de Covid-19 com suporte de ventilação mecânica. A taxa de ocupação registrada nesta sexta-feira (9) foi de 60,71%. Planejamento A desmobilização dos leitos da Covid-19 pode ocorrer de três maneiras: a conversão, quando o leito volta a atender internações por outras enfermidades; a reversão, quando o leito deixa de atender pacientes com Covid-19, mas não serão mais de internação; e a devolução, modalidade que ocorre com leitos que foram contratados para a rede da SES. Nos últimos dias houve a desmobilização de 233 leitos e, para cada tipo deles, um cronograma específico com fases distintas. Os de terapia intensiva (UTI), por exemplo, possuem 11 etapas. Já os de cuidado intensivo (UCI), cinco fases. Por último, os de enfermaria, com seis partes. No auge da pandemia, a SES atingiu um total de 769 leitos exclusivos para a Covid-19. | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília “O plano é muito responsável pois ele consegue determinar, por meio dos dados existentes, quais os percentuais que temos naquele dado momento. Ele ficou pronto no início da semana e foi apresentado ao governador Ibaneis, para que ele pudesse tomar conhecimento da estratégia. Depois de todas as explicações técnicas necessárias, ele o validou para que a gente pudesse estar, hoje, realizando essa coletiva”, explicou Okumoto. A SES também reforça que a desmobilização dos leitos não é algo definitivo, pois vão seguir os critérios das análises semanais provenientes do Comitê de Operações Emergenciais. “A Covid-19, por ter comportamentos distintos, faz com que o plano também preveja a sua suspensão da desmobilização e, em um momento seguinte, o início de uma remobilização”, ressaltou Petrus Sanchez. Hospitais de campanha No próximo dia 20, o Hospital de Campanha do Estádio Mané Garrincha também será desativado. Em quase cinco meses de operação, a unidade, que possui 197 leitos, recuperou 1.755 pacientes. Atualmente, 38 pacientes estão internados no local e serão transferidos para outros hospitais da rede pública até o dia da desmobilização completa. O DF, no entanto, não ficará sem uma unidade de retaguarda para pacientes com a Covid-19. De acordo com a SES, o Hospital de Campanha de Ceilândia, que contará com 60 leitos, está em fase final de estruturação, deve ser entregue no início de novembro e representará um legado para a saúde do DF, como explica o secretário de Saúde. “Futuramente, quando a pandemia do novo coronavírus se encerrar, ele se transformará no Hospital Materno-Infantil de Ceilândia”, arrematou Okumoto. Retorno das cirurgias eletivas Apesar da situação atípica, as cirurgias oncológicas e cardíacas, além dos transplantes de órgãos, foram realizadas normalmente durante o período mais crítico da pandemia. Agora, com a atual fase mais branda, as cirurgias eletivas retornarão ao cronograma da SES, inicialmente com os pacientes oftalmológicos. No Hospital de Base os cronogramas de outras enfermidades também serão retomados, como explica o diretor-presidente do Iges-DF. “Considerando o momento de curva descendente dos casos de Covid-19, estamos dando vazão a uma demanda reprimida de cirurgias de câncer de mama e de procedimentos ginecológicos e otorrinolaringológicos”, concluiu Paulo Ricardo Silva.

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Com redução de casos de Covid-19, sobram leitos

| Foto: Agência Saúde Antes mesmo de a pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19) se espalhar pelo Brasil, o Governo do Distrito Federal (GDF) se antecipou nos trabalhos em várias frentes. Uma delas foi na contratação e oferta de leitos públicos no combate à doença. No decorrer do ano, a rede de saúde tem disponibilizado com folga os leitos para a população e, neste 1º de setembro, há 230 vagas disponíveis, de acordo com a Sala de Situação da Secretaria de Saúde. A partir desses dados, a secretaria começa a planejar a desmobilização gradual desses leitos exclusivos. “Todos os leitos instalados durante a pandemia serão aproveitados para reforçar o nosso sistema de saúde pública. Com a redução dos casos vamos começar a realocá-los”, disse o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. [Olho texto=”“A desmobilização dos leitos de UTI especificamente para pacientes de Covid-19 não será rápida nem abrupta. Será feita com bom planejamento e criteriosamente”” assinatura=”Olavo Muller, secretário-adjunto de Assistência à Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] A taxa de ocupação dos 719 leitos destinados à Covid-19 na rede pública – incluindo adulto, pediátrico e neonatal – é de 66,42%. Destes, 455 estão ocupados, 230 estão vagos e 34 bloqueados ou aguardando liberação. Uma “folga” que não ocorreu por acaso e, sim, com bastante trabalho e planejamento a longo prazo. Agora, o cenário mudou e, com a redução dos casos no DF, o governo planeja a desativação de alguns leitos a partir de 26 de setembro, obedecendo um cronograma rígido e controlado por técnicos de saúde e estatísticos. “A desmobilização dos leitos de UTI especificamente para os pacientes de Covid-19 não será rápida nem abrupta. Será feita com bom planejamento e avaliada criteriosamente”, explica Olavo Muller, secretário-adjunto de Assistência à Saúde. Segundo ele, a desativação dos leitos não será de imediato. “Primeiro, estamos planejando. Depois, começaremos pelos hospitais particulares e, gradativamente, pelos nossos hospitais. Nada será impensado, tudo será bem planejado”, completa. O gestor garante que a desativação das camas e estruturas será discutida entre as superintendências e hospitais da rede. E, mais uma vez, com tempo para eles se programarem. “Estas três semanas vão servir para os gestores planejarem os hospitais com um novo foco. Se um hospital tem 40 leitos de UTI, a gente pode desmobilizar 10, 20, a depender da demanda”, acrescenta Muller. Planejamento e reforço Quando a doença chegou ao DF – o primeiro caso foi confirmado em 7 de março –, o governo local estava preparado para enfrentá-la. O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) foi a unidade habilitada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para tratar da ocorrência do vírus e, naquela época, já dispunha de um andar inteiro do hospital para combater o vírus. Desde então, as unidades e os leitos se multiplicaram. Do Hran, a “corrente do bem” para salvar vidas logo se espalhou em toda a rede. Foram construídos os hospitais de campanha do Mané Garrincha (197 leitos) e da Polícia Militar do DF (80 leitos de UTI) e outros hospitais regionais, quatro UPAs e a rede privada passaram a somar esforços nesta luta, chegando a 27 unidades com leitos públicos em todo o DF. A lista completa dos hospitais, a quantidade de vagas e outras informações você pode acessar neste link. [Numeralha titulo_grande=”230 leitos vagos ” texto=”455 ocupados e 34 bloqueados ou em processo de liberação no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Para se ter uma ideia do planejamento, lá em março, no início da pandemia, a Secretaria de Saúde fez três projeções de aberturas de leitos. Elas variaram de 700 a mil suportes públicos e privados. Assim, logo passou a trabalhar e concretizar a ampliação da oferta dos leitos. “É nítido em todos os hospitais que hoje já existe diminuição acentuada dos pacientes que chegam procurando atendimento e possuem sintomatologia grave. O que mais assustava era a necessidade de suporte de ventilação mecânica, e esses casos diminuíram. Tivemos hospitais que há algumas semanas atendiam 30, 40 pacientes a cada 12 horas. Agora, estes mesmos atendem dois, três casos”, observa Muller. Os hospitais de campanha do Mané Garrincha e da PMDF estão em funcionamento, mas há mais por vir. O GDF trabalha para entregar uma unidade no Complexo Penitenciário da Papuda, com 40 leitos, e um em Ceilândia, com 60 leitos. Baixa letalidade | Foto: Agência Saúde Toda essa infraestrutura ajuda a colocar a capital em destaque no ranking que qualquer estado desejaria estar: o de menor letalidade. A 19ª edição semanal do Boletim Codeplan Covid-19 mostra que o DF ocupa a antepenúltima (25ª) posição no ranking da taxa de letalidade entre os estados, em 16/08, com 1,53% dos casos confirmados vindo a óbito, atrás apenas de Roraima (1,39%) e Tocantins (1,34%). E, ao contrário do que está ocorrendo em outros estados brasileiros, em que são construídos hospitais de campanha apenas para suprir a necessidade imediata dos pacientes contaminados pelo novo coronavírus, o GDF pensou além da pandemia. A Secretaria de Saúde realizou contrato emergencial de serviço de gestão integrada, em que a empresa contratada oferece toda a estrutura de equipamentos e recursos humanos necessária para atendimento de pacientes com a Covid-19 nos hospitais de campanha criados no DF. O contrato prevê a locação de equipamentos, gerenciamento técnico, assistência médica e multiprofissional, de forma ininterrupta, com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos, incluindo computadores e impressoras, e atendimento dos pacientes com medicamentos, insumos e alimentação. “Respiradores, camas, bombas de difusão. Imagina o que Brasília passa a ganhar com respiradores novos, leitos, muito material que vamos dinamizar no pós-pandemia”, comenta Olavo Muller.

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Avançam as obras do Hospital de Campanha de Ceilândia

Com a parte de fundação concluída, a estrutura metálica começa a ser montada e as primeiras paredes de vedação a serem erguidas. Foto: Divulgação / Secretaria de Saúde Com toda parte de concreto concluída, suportes metálicos instalados e as primeiras paredes de alvenaria subindo, o Hospital de Campanha de Ceilândia vai tomando forma dentro do prazo esperado. A obra teve início em 13 de julho e, ao final, vai comportar 60 leitos. Essa unidade, após a pandemia, será transformada no Hospital Materno Infantil de Ceilândia. “A parte mais demorada já foi concluída e estamos com 50% da obra em andamento. A expectativa é de que, daqui para frente, o hospital tome forma muito mais rápido”, informou o subsecretário de Infraestrutura em Saúde, Sócrates Alves. Com a parte de fundação concluída, a estrutura metálica começa a ser montada e as primeiras paredes de vedação a serem erguidas. As próximas etapas serão execução das paredes de vedação, execução da laje e paredes internas, seguidas das instalações elétricas e hidráulicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A obra foi orçada em R$ 10,4 milhões e ocupará uma área de 22.900 metros quadrados. A unidade terá 20 leitos com suporte ventilatório e 40 leitos de enfermaria para, no período de pandemia, atender aos pacientes acometidos pela Covid-19. “As paredes internas permitem adequações, assim quando findada a pandemia a edificação poderá se tornar em uma unidade de saúde para atendimento às necessidades da região ”, revela o subsecretário. O novo hospital fica ao lado da Unidade de Pronto Atendimento de Ceilândia, localizada na QNN 27, Área Especial D. *Com informações da Secretaria de Saúde*

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Hospital de Samambaia ganha mais 10 leitos de UTI

Para reforçar a assistência médica durante o pico da pandemia do novo coronavírus, mais uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) passa a receber exclusivamente os pacientes com Covid-19.  Foto: Agência Saúde/Secretaria de Saúde Desde esta quarta-feira (8), outros dez leitos com suporte respiratório estarão à disposição dos pacientes mais graves. Com o novo aporte, o hospital conta agora com o total de 20 voltados exclusivamente aos acometidos pelo vírus. “Agora que estamos chegando no pico da pandemia, o HRSam oferece mais suporte à população. Assim, o hospital também se torna referência para tratamento do coronavírus no DF”, afirma o diretor do HRSam, Luciano Gomes. Segundo o chefe do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRSam, Danilo Saigg, a UTI passou por desinfecção e limpeza terminal – e os internados que estavam nela foram transferidos para outras unidades hospitalares.  No dia 25 de junho, a primeira Unidade de Terapia Intensiva do HRSam, também com dez leitos, foi aberta exclusivamente para os agravados pela Covid-19. Mais de 100 profissionais da equipe multiprofissional foram treinados no atendimento a esses pacientes. A preparação incluiu desde simulações de atendimentos de casos suspeitos até treinamentos de paramentação e desparamentação dos equipamentos de proteção individual (EPIs). Recuperação Foto: Agência Saúde/Secretaria de Saúde Com muito esforço e dedicação da equipe, a primeira paciente recuperada da Covid-19 recebeu alta da UTI do HRSam e agora está internada na Enfermaria do hospital, em um leito isolado dos demais. Com um quadro grave, Roza Paula de Mesquita Souza, de 61 anos (foto), chegou já entubada no hospital, no dia 26 de junho. Como agora está em condição estável, a expectativa dos profissionais de saúde é que ela possa voltar para casa em até três dias. Atualmente, não precisa mais do suporte respiratório – o que representa uma grande vitória. Segundo o gerente clínico do HRSam, Ruiter Arantes, a recuperação dela trouxe muita alegria para todos os profissionais que a acompanharam durante a internação. “É uma grande satisfação ter a nossa primeira paciente recebendo alta da UTI. Nos dá mais força e coragem para continuarmos enfrentando os próximos desafios”, comentou. Pronto-socorro Além da UTI voltada aos pacientes com coronavírus, o hospital também possui uma área exclusiva de atendimento para pacientes com síndrome gripal e suspeita de Covid-19, no pronto-socorro. “Nosso pronto-socorro também virou referência. Temos 12 leitos de cuidados intensivos (UCI) com ventilador mecânico e mais oito de cuidados intermediários, todos eles com ponto de oxigênio”, informou o chefe do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRSam, Danilo Saigg. Além disso, a sala de medicação também foi reformada e a equipe conseguiu criar uma sala de evolução do paciente. Outra iniciativa no hospital foi a criação de um canal de telemedicina para que os servidores efetivos e terceirizados, com sintomas gripais ou da Covid-19, sejam atendidos. A medida reduz o trânsito de funcionários possivelmente infectados pelas dependências da unidade e diminui o índice de transmissão do vírus para outros profissionais e pacientes que aguardam atendimentos, exames, cirurgias e acompanhantes. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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UTI do HRC recebe reforço para atender pessoas que têm Covid-19

O Hospital Regional de Ceilândia já tem quatro dos dez leitos especiais ocupados desde sábado (6) | Foto: Breno Esaki / SES Com os dez novos leitos oferecidos recentemente na UTI do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) para pacientes com Covid-19, o DF ampliou para 352 a quantidade de leitos de terapia intensiva reservados para atendimento aos infectados pelo coronavírus (Sars-CoV-2). O total inclui os próprios da rede, conveniados e os contratados na rede privada. No HRC, nove leitos estão preparados para oferecer suporte de hemodiálise, necessário aos que têm complicações renais, enquanto o décimo é reservado ao isolamento das pessoas detectadas pela Covid-19 ou por alguma outra doença infectocontagiosa. Quatro desses leitos já foram ocupados desde sábado (6), quando a UTI passou a ser exclusiva para pacientes da Covid-19. A internação em leitos de terapia intensiva, informa a Secretaria de Saúde (SES),  ocorre a partir de um direcionamento da Central de Regulação de Internação Hospitalar, que funciona 24 horas por dia. Direcionamento ágil De acordo com o diretor do Complexo Regulador do Distrito Federal, Petrus Sanchez, um os objetivos da central é direcionar o paciente ao leito com suporte necessário o mais breve possível. Porém, alguém atendido em Ceilândia, por exemplo, não necessariamente será internado no hospital de lá. “Tentamos priorizar que [o paciente] fique no local ou na proximidade da unidade de assistência em que se encontra, nas não é uma garantia”, explica o gestor. “No caso de Ceilândia, que tem uma população muito grande, o mais provável é que haja mais leitos disponíveis em outros lugares fora da Região Administrativa.” Para os pacientes mais graves, dos 352 leitos públicos (UTI Covid-19) com suporte de ventilação mecânica disponíveis, 205 estão ocupados e 147 reservados na Sala de Situação – dados registrados até as 13h25 desta segunda-feira (8). A taxa de ocupação representa 58,24%. Rede privada Além dos leitos para Covid-19 da rede pública de saúde, a rede de hospitais privados dispõe de 211 leitos de UTI catalogados para atender os pacientes acometidos pela doença. Desse total, 167 estão ocupados e 44 vagos, o que corresponde a uma taxa de ocupação de 79,15%.       * Com informações da SES

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Aumenta número de UTIs exclusivas para Covid-19

A Secretaria de Saúde aumentou, nesta semana, a quantidade de leitos de UTI exclusivos para pacientes com a Covid-19, ampliando de 232 para 252. A quantidade subiu após o Hospital de Base abrir mais 20 novos leitos de terapia intensiva. Com isso, a taxa de ocupação – que varia continuamente, por razões óbvias – está em torno dos 40% – com 97 deles ocupados e 155 disponíveis à população até o momento. O secretário de Saúde, Francisco Araújo, lembra que várias medidas têm sido adotadas, desde o início da pandemia, para garantir o devido atendimento nas UTIs para os acometidos pela Covid-19. Isso inclui, entre outras medidas, a convocação de mais servidores. “Nomeamos neste ano mil profissionais pela Secretaria de Saúde, sendo 773 deles médicos em diversas especialidades. Também fizemos a manutenção de equipamentos, doações de outros e aquisições, proporcionando a reabertura de novos leitos. Por isso, a pasta conseguiu, em pouco tempo, ampliar o número de leitos para 252”, informou Francisco Araújo. Em maio, outros 70 leitos de terapia intensiva foram abertos na rede pública de saúde do Distrito Federal. Do total, dez foram no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), dez no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), 30 no Hospital de Base e 20 na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante. No mesmo mês, a Secretaria de Saúde firmou um convênio com o Hospital Daher, para contratar 20 leitos de terapia intensiva para adultos. Dessa forma, é possível complementar a rede pública de saúde do Distrito Federal.  Rede privada Além do suporte do sistema público de saúde e da rede contratada, os pacientes com a Covid-19 no Distrito Federal também podem contar com mais 162 leitos em 17 hospitais da rede privada, voltados exclusivamente para o público acometido pelo coronavírus. Atualmente, 70 deles estão ocupados, representando uma taxa de 43%. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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Hospital de Base terá mais 20 leitos de UTI

O Instituto de Saúde (Iges-DF) acaba de inaugurar 20 novos leitos de UTI no Hospital de Base (HB): 10 leitos em uma das salas utilizadas anteriormente como UTI pediátrica no quarto andar do prédio do Pronto-socorro e 10 no sétimo andar da internação. Isso significa mais suporte para demandas de pacientes acometidos pela Covid-19. “Nossa ideia é que o Hospital de Base, conforme sempre foi, seja um apoio à rede pública de saúde nesse momento de combate à pandemia. Agora, conseguiremos dar uma resposta mais efetiva para o população do Distrito Federal quando às demandas aumentarem”, afirma o presidente do instituto, Sergio Costa. Costa, que visitou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia neste sábado, destacou que a atuação do Iges-DF tem suprido as diretrizes da Secretaria de Saúde – o que, certamente, auxiliará quando o pico da Covid-19 atingir o Distrito Federal. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF “Temos agido de forma antecipada desde o início dessa pandemia, há 71 dias. E, justamente essa nossa antecipação, é que tem nos permitido estar em uma situação amena até o momento. Por isso, nosso trabalho continuará seguindo essa lógica”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A visita à UPA de Samambaia serviu para um contato direto com os profissionais que atuam na unidade. O presidente do Iges-DF destacou as medidas para com a saúde e bem-estar dos colaboradores e pacientes e reafirmou o compromisso com a segurança de todos. “A ideia dessa gestão é que possamos oferecer atendimento de excelência para a nossa comunidade”, comentou. “Estamos fazendo mudanças de fluxos e protocolos, porém o trabalho continua no mesmo sentido: prevenção e cuidado com todos”, salientou. * Com informações do Iges-DF

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Iges-DF ganha mais 60 leitos e fortalece enfrentamento à Covid-19

Abertura de 60 novos leitos exclusivos para pacientes com Covid-19, contratação de pessoal e montagem de tendas para reforçar o atendimento fazem parte da lista de medidas já executadas para o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). São 30 leitos no Hospital de Base (HB), 20 na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante e dez no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Todos estarão prontos e reservados para o combate ao coronavírus até sexta-feira (15). “Estamos preparados, com abertura de leitos, capacitações de profissionais, compras de equipamentos de proteção individual [EPIs] e adequações físicas para atender de forma adequada aos pacientes e proteger nossos colaboradores”, assegura o diretor-presidente do Iges-DF, Sergio Costa. “Temos um plano de contingência estruturado que é colocado em prática gradativamente, de acordo com o cenário que é estudado diariamente em conjunto com a Secretaria de Saúde do DF.” Reestruturação As unidades do Iges-DF que estão atendendo casos de coronavírus passaram por diversas adequações. No HB, o pronto-socorro foi dividido em duas alas. A Ala Norte segue oferecendo o atendimento rotineiro das doenças comuns, enquanto a Ala Sul está restrita a casos de Covid-19. No HRSM, todas as áreas que atendem casos de Covid-19 foram isoladas. Dispõem de elevadores restritos e contam com monitoramento de vigilantes 24 horas por dia. Em alguns pontos, as portas têm abertura automática para diminuir ainda mais a chance de transmissão do vírus. Os profissionais de saúde têm acesso a uma área de paramentação e desparamentação, refeitório e armários, em área limpa e isolada. A UPA do Núcleo Bandeirante, por sua vez, se destaca no cenário nacional como a primeira unidade desse segmento a prestar atendimento às pessoas contaminadas pelo coronavírus. * Com informações do Iges-DF

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Sai edital para a construção do Hospital Oncológico de Brasília

A construção do Hospital Oncológico de Brasília ganhou mais impulso: foi publicado nos Diários Oficiais da União (DOU) e do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (7) o edital de licitação para a contratação de empresa de engenharia responsável pela construção da unidade de saúde.  O investimento de R$ 119.772.956,98 será custeado pela Caixa Econômica Federal. O projeto arquitetônico foi totalmente elaborado pela Diretoria de Edificação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O Hospital Oncológico será construído em um terreno de 40 mil metros quadrados ao lado do Hospital da Criança de Brasília. A estimativa é de que a nova unidade tenha 152 leitos de internação, 20 leitos de UTI e capacidade para realizar até 9 mil atendimentos por ano. “Esta foi uma promessa de campanha do governador Ibaneis Rocha. Com muito empenho e dedicação, conseguimos reaver o financiamento da Caixa que estava praticamente perdido”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Trata-se de importante obra para reforçar o sistema de saúde do DF”, conclui. Candido Teles, presidente da Novacap, diz considerar uma honra para a Novacap atuar na execução desse projeto. “Nossos engenheiros e arquitetos trabalharam com amor; afinal, essa unidade será a primeira a especializada no tratamento de câncer no Distrito Federal e, com toda certeza, referência para o Brasil”, comenta ele. Para o secretário de Saúde, Francisco Araújo, o Hospital Oncológico é mais uma conquista da saúde pública do DF e será fundamental para o tratamento dos pacientes da capital.  Fundo de saúde Os recursos da Caixa Econômica serão recebidos a partir do início da construção, com a emissão da primeira ordem de serviço. A verba será administrada e fiscalizada pelo Fundo de Saúde do Distrito Federal (FSDF). * Com informações da Secretaria de Obras

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