Servidores da Educação participam de aulão sobre linguagem simples
Servidores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participaram, na manhã desta terça-feira (27), do aulão “Linguagem Simples na Comunicação Institucional”, promovido pela Escola de Governo (Egov). A formação, uma iniciativa da Assessoria de Comunicação da SEEDF em parceria com a Egov, ocorreu no auditório Neusa França, na sede da SEEDF, e teve como objetivo reforçar a importância da linguagem clara, objetiva e acessível na prestação de serviços públicos. A aula foi ministrada por Grice de Araújo, instrutora da Egov, mestre em Administração Pública e atual chefe da Assessoria Especial da Diretoria de Administração do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do DF (Inas). “A linguagem simples é uma forma de garantir ao cidadão o direito de entender a informação pública”, afirmou Grice. Servidores da Educação participaram, na manhã desta terça-feira (27), do aulão “Linguagem Simples na Comunicação Institucional” | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Para ela, é papel do servidor facilitar o acesso aos conteúdos institucionais, tanto na escrita quanto na leitura, tornando as mensagens mais claras e acessíveis. “Quando a gente fala em política pública, o foco é o cidadão. Se ele entende como matricular o filho na escola, por exemplo, ele acessa melhor aquele direito, e o órgão atinge melhores resultados”. A linguagem simples é uma forma de comunicação que busca tornar a informação mais clara, objetiva e acessível para todos os públicos, independentemente do nível de escolaridade ou familiaridade com o assunto tratado. Essa abordagem valoriza a escolha de palavras comuns, frases curtas, organização lógica das ideias e eliminação de jargões ou termos técnicos desnecessários. Ana Carolina Rocha, assessora especial da Assessoria de Comunicação da SEEDF e idealizadora da ação, acredita que o aprendizado adquirido é importante para além do ambiente de trabalho. "A linguagem simples facilita a comunicação com estudantes, pais, mas também no nosso dia a dia, com a família e os amigos. É um benefício que vai muito além do ambiente de trabalho. Quando nos comunicamos com clareza, todos ganham", indicou. Conhecimento prático e acessível [LEIA_TAMBEM]Durante a formação, os participantes foram apresentados aos conceitos fundamentais da linguagem simples, sua relevância para o setor público e estratégias para a sua aplicação no cotidiano profissional. A programação também incluiu dinâmicas práticas com exemplos das melhorias feitas em textos que usam a linguagem. Para a gestora em Tecnologias da Informação da SEEDF, Grazielle Seabra, o uso da linguagem simples é especialmente importante em áreas técnicas, onde há muitos termos específicos e siglas. “É fundamental, principalmente para a nossa área de tecnologia, transmitir a informação de forma compreensível para todos. Temos muitos jargões e siglas que nem sempre são claros, mas é essencial que a mensagem seja simples, direta e entendida já na primeira leitura”, declarou. Guia de linguagem simples No setor público, a adoção da linguagem simples é essencial para aproximar o Estado do cidadão. Documentos, formulários, comunicados e páginas na internet que utilizam uma linguagem acessível contribuem para a transparência, fortalecem a confiança na administração pública e facilitam o acesso a serviços e direitos. Para incentivar o uso da linguagem simples, a SEEDF lançou o Guia de Uso da Linguagem Simples, em abril de 2024. O documento, divulgado para todas as áreas da Pasta, visa a facilitar a troca de informações entre os diversos públicos-alvo da instituição. Além de ser uma ferramenta de cidadania, a linguagem simples é também uma diretriz de gestão eficiente. Ao reduzir dúvidas, retrabalho e erros de interpretação, ela contribui para processos administrativos mais ágeis e eficazes. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Portaria estabelece política de linguagem simples nos atendimentos socioassistenciais
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) publicou nesta sexta-feira (28) Portaria nº 2, de 27/2/2025, que institui a Política de Linguagem Simples e Direito Visual no âmbito da pasta. O objetivo da medida é sensibilizar os servidores e incentivar o uso da linguagem simples nos atendimentos ao público, nas ações e nos documentos produzidos pela Sedes. A portaria regulamenta na Secretaria de Desenvolvimento Social o Decreto nº 45.823 do Governo do Distrito Federal (GDF), de 20 de maio de 2024, que institui a Política de Linguagem Simples e Direito Visual no âmbito dos órgãos e entidades do GDF | Fotos: Renato Raphael/Sedes De acordo com a portaria, a linguagem simples consiste na adoção de práticas, técnicas e instrumentos usados para transmitir informações de forma clara, objetiva e acessível, facilitando a compreensão pelo público-alvo. A ideia é que os atendimentos e documentos da Sedes utilizem palavras simples, conhecidas e concretas, com uma linguagem respeitosa, inclusiva e acessível. “Nosso público são as famílias em vulnerabilidade social, com baixa escolaridade. Por isso, temos que pensar em alternativas para levar a informação cada vez mais clara, objetiva e mais acessível, de forma que eles compreendam e não saiam dos atendimentos com dúvidas. Queremos também sensibilizar os nossos servidores para facilitar o acesso à informação”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A portaria regulamenta na Sedes o Decreto nº 45.823 do Governo do Distrito Federal (GDF), de 20 de maio de 2024, que institui a Política de Linguagem Simples e Direito Visual no âmbito dos órgãos e entidades do GDF e dá outras providências. Segundo o decreto, são princípios da Política de Linguagem Simples e Direito Visual: focar no destinatário da comunicação; aproximar o emissor e o destinatário da comunicação; facilitar o acesso à informação; promover a transparência; e reduzir a desigualdade no acesso à informação. Com a portaria publicada nesta sexta, a Sedes vai instituir o Comitê Interno de Linguagem Simples e Direito Visual, de caráter permanente. Caberá a este Comitê elaborar e divulgar no site da Sedes o Guia para Uso de Linguagem Simples, com atualizações periódicas e produzir conteúdo, guias e materiais sobre Linguagem Simples, garantindo ampla divulgação, além de promover capacitações, oficinas e materiais de apoio para fomentar o uso da Linguagem Simples na Sedes. O Comitê Interno de Linguagem Simples e Direito Visual da Sedes atuará em três eixos: I – Sensibilização e capacitação de servidores; II – Simplificação de comunicações; III – Difusão da Linguagem Simples. *Com informações da Sedes
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Workshop online debate vantagens da adoção da linguagem simples no âmbito jurídico
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), por meio de sua Escola de Formação Judiciária (EjuDFT), vai promover o webinar Práticas de Linguagem Simples e Legal Design para Magistratura e Advocacia no próximo dia 13, das 14h às 16h30, por meio da Plataforma Teams. As inscrições estão abertas até sexta-feira (8) e podem ser feitas no site da EjuDFT. Arte: TJDFT Voltada para magistrados, servidores e advogados, o workshop tem como objetivo mostrar a importância e as vantagens de aplicar a linguagem simples e o legal design no contexto jurídico, com o reconhecimento de como essas técnicas podem tornar a comunicação mais clara, acessível e eficaz, tanto para magistratura quanto para a advocacia. A prática contribui para um sistema de Justiça mais inclusivo e compreensível. Serão abordados os conceitos de linguagem simples e legal design, seus fundamentos teóricos, vantagens da adoção no ambiente jurídico e exemplos de simplificação de textos jurídicos complexos, dentre outros pontos. *Com informações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
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SLU lança atualização da Carta de Serviços com foco em acessibilidade e linguagem simples
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) lançou uma versão atualizada de sua Carta de Serviços ao Cidadão. Coordenada pela Ouvidoria do SLU e elaborada por uma comissão de servidores de diversos setores, a nova Carta oferece informações detalhadas e ilustradas sobre os serviços prestados e inclui, pela primeira vez, uma versão em áudio para promover a inclusão de pessoas com deficiência visual ou dificuldades de leitura. Utilizando ilustrações, linguagem simples e recursos tecnológicos como links clicáveis e QR codes, o documento busca facilitar o acesso dos cidadãos às informações. A disponibilização do texto em formato de áudio é uma das grandes novidades, permitindo que mais pessoas tenham acesso ao conteúdo. A playlist com os capítulos e serviços da Carta está disponível no YouTube. Utilizando ilustrações, linguagem simples e recursos tecnológicos como links clicáveis e QR codes, o documento busca facilitar o acesso dos cidadãos às informações | Foto: Divulgação/SLU Para o ouvidor do SLU, Thiago Viveiros, uma das missões da Ouvidoria é garantir aos cidadãos o acesso a informações corretas e de qualidade. “O SLU conta com excelentes iniciativas e uma gama de serviços de alcance e qualidade incomparáveis, mas é necessário que a população aprenda e descubra como utilizá-los adequadamente, e a Carta de Serviços é uma das principais ferramentas para alcançar esse objetivo”, afirmou. O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, reforçou o compromisso da autarquia em tornar os serviços mais transparentes e acessíveis. “A atualização da nossa Carta de Serviços visa aproximar o SLU da população, facilitando o acesso às informações e mostrando de forma simples e direta como usar os nossos serviços. Nosso objetivo é que todos os cidadãos conheçam e saibam como solicitar os serviços disponíveis de forma prática e acessível”, destacou. A Carta de Serviços traz, ainda, informações sobre o aplicativo “SLU Coleta DF”, que auxilia os cidadãos a acompanhar os dias e horários da coleta de resíduos em suas regiões. Além disso, aborda temas como logística reversa, incentivando o descarte adequado de resíduos, e oferece orientações sobre o atendimento da Ouvidoria do GDF e as formas de acesso ao Serviço de Informações ao Cidadão (SIC). Como acessar a Carta de Serviços do SLU A Carta de Serviços do SLU está disponível no site da autarquia e é sempre divulgada e encaminhada aos usuários/cidadãos que utilizam os serviços e canais da Ouvidoria do SLU. Todos são convidados a acessá-la para conhecer melhor os serviços oferecidos e as formas de utilizá-los: – Carta de Serviços ao Cidadão do SLU – Ouvidoria: Telefone 162 ou www.participa.df.gov.br. – Carta de Serviços em Áudio: Playlist no YouTube *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
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Cartilha de Prestação de Contas será lançada em linguagem simples na quarta-feira (7)
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) lançará nesta quarta-feira (7) a Cartilha de Prestação de Contas elaborada em linguagem simples para auxiliar pesquisadores e instituições que recebem recursos da fundação. O evento será às 9h30, no Sebrae Lab, no Parque Tecnológico de Brasília, localizado na Granja do Torto. Para quem quiser acompanhar remotamente, a FAPDF transmitirá a programação ao vivo em seu canal oficial no YouTube. A cartilha foi produzida com a proposta de apresentar o mesmo conteúdo do Manual de Prestação de Contas já publicado, porém em formato de tutorial, com uso de ilustrações, esquemas, textos curtos e objetivos. A cartilha foi produzida para apresentar o conteúdo do Manual de Prestação de Contas em formato de tutorial | Foto: Divulgação/ FAPDF Durante a apresentação, a equipe da Coordenação de Acompanhamento e Avaliação (Coac) e a Superintendência Científica, Tecnológica e de Inovação (Sucti) da FAPDF vão orientar os pesquisadores sobre os procedimentos que devem ser observados para melhor entrega da prestação de contas. O GDF instituiu o Decreto nº 45.823 , de 20 de maio de 2024, que trata da Política de Linguagem Simples e Direito Visual. *Com informações da FAPDF
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Divulgado edital do 9º Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria do DF
Foi divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nº 114 desta terça-feira (16), o edital do 9º Concurso Melhores Práticas em Ouvidoria Pública. A premiação tem como objetivo estimular, reconhecer, fortalecer e premiar as iniciativas das ouvidorias que fazem parte da rede que compõe as ouvidorias do Governo do DF. Para a edição deste ano, o objeto principal serão as Cartas de Serviços ao Cidadão com propostas inovadoras na maneira como apresentam o conteúdo, seja na disposição das informações, seja na facilidade da linguagem empregada. Cartas de serviços são documentos disponibilizados pelos órgãos para divulgar quais serviços aquele órgão presta à população, em resumo. O concurso vai premiar as ouvidorias dos órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) que demonstrarem os melhores projetos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os critérios de avaliação incluem inovação e criatividade, apresentação e acessibilidade, linguagem simples e replicabilidade. Os resultados serão divulgados durante o evento Semana de Combate à Corrupção – CGDF 2024. Serão premiadas as ouvidorias dos órgãos e entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) que demonstrarem os melhores projetos. As ouvidorias vencedoras receberão troféus e todas as ouvidorias classificadas receberão uma placa de participação. Os resultados serão publicados no site da CGDF e na Ouvidoria-Geral do DF. As ouvidorias podem inscrever suas Cartas de Serviços entre 1º de agosto e 20 de setembro. Serão três categorias na edição deste ano: Secretarias de Estado do GDF; Órgãos e entidades da Administração Indireta do GDF; Administrações Regionais do GDF. O concurso terá várias etapas, incluindo a homologação das inscrições, que ocorrerá de 21 a 28 de setembro, seguida pela avaliação e julgamento das Cartas de Serviços, de 29 de setembro a 25 de outubro. O que é? A Carta de Serviços é um documento importante que garante transparência e eficiência na prestação de serviços públicos, ajudando os cidadãos a entenderem melhor os serviços oferecidos, seus prazos e procedimentos, além de estabelecer padrões de qualidade. A carta não só garante transparência e eficiência, mas também ajuda as organizações a monitorarem e melhorarem seus processos. Sendo instituída pelo Decreto nº 36.419/2015 e ratificada pela Lei 6.519/2020, ela também é uma ferramenta de gestão essencial para monitorar e melhorar continuamente os processos. Para mais informações sobre o 9º Concurso Melhores Práticas em Ouvidoria Pública, acesse o edital ou entre em contato pelo e-mail ouvidoriageral@cg.df.gov.br. *Com informações da CGDF
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Experiência da Ouvidoria é utilizada como referência na implementação de linguagem simples
A ouvidora-geral interina da Controladoria Geral do Distrito Federal (CGDF), Fernanda Oliveira, participou, na sexta-feira (12), de uma live promovida pela Secretaria de Economia do DF (Seec) para falar sobre a implementação da linguagem simples para atendimento ao cidadão por meio das ouvidorias do GDF. O evento foi transmitido pelo canal da Seec no YouTube. Fernanda Oliveira da CGDF (E), conversou com Eliane Silva de Oliveira, da Seec, sobre o empenho em aprimorar a comunicação com o público | Foto: Divulgação/CGDF A live segue o que foi estipulado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), que instituiu, no decreto nº 45.823, de 20 de maio de 2024, a Política de Linguagem Simples e Direito Visual com o objetivo de promover uma comunicação direta e inclusiva. A apresentação foi de Eliane Silva Oliveira, da Seec. “Mudamos de uma forma geral, desde a maneira como apresentamos as informações nos documentos oficiais até como atendemos o cidadão” Fernanda Oliveira, ouvidora-geral interina do GDF Fernanda falou sobre a experiência bem-sucedida da Ouvidoria-Geral do DF (OGDF) ao implementar a linguagem simples, desde 2015, tanto como política de governança quanto como diretriz na elaboração dos guias e manuais divulgados pelo órgão. Nova linguagem “Foi um desafio começar a trabalhar de uma forma diferente e sair daquela linguagem governamental a que já estávamos acostumados”, comentou Fernanda. “Mudamos de uma forma geral, desde a maneira como apresentamos as informações nos documentos oficiais até como atendemos o cidadão. Recebemos, em média, 900 registros de ouvidoria por dia, e precisamos ser compreendidos por todos.” A aplicação desta linguagem já havia sido determinada para a OGDF pelo decreto nº 36.462 de 2015, considerando a necessidade de uma comunicação eficiente e transparente entre o governo e os cidadãos, promovendo elaboração de documentos e textos simples para facilitar o entendimento e a participação popular. A medida determina que as manifestações de ouvidoria protocoladas pelo Sistema de Gestão de Ouvidoria do Distrito Federal (Sigo-DF) serão tratadas considerando a qualidade da resposta, que deve ser adequada à linguagem simples e às instruções do Manual de Atendimento de Ouvidoria . Confira a live. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Oficinas da 8ª Semana de Controle da CGDF debateram inovação e governança de serviços
Nas últimas oficinas da 8ª Semana de Controle da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), na quinta-feira (20), foram sugeridas práticas para elaboração de projetos e ações focados na recepção do público. Este é um dos conceitos ESG que coloca o cidadão como objetivo central das entidades, tanto públicas quanto privadas. Virtualmente, mais de 160 pessoas participaram da oficina “Design de informação: Como fazer documentos atrativos e fáceis de entender”. Já, presencialmente, na Escola de Governo do DF (Egov), foi realizado novamente o minicurso “Experiência do usuário e governança de serviços”, já ministrado na terça-feira (19). As duas formações práticas tiveram o objetivo de compartilhar conteúdos e técnicas que promovem a inovação no setor público. As oficinas foram projetadas para capacitar servidores e aumentar a eficácia do Estado, seja melhorando a utilização de serviços ou incentivando a adoção de novas tecnologias. Na oficina presencial, os servidores participaram de dinâmicas em que tinham de se colocar no lugar do usuário de serviços governamentais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Erik Nybo, especialista em legal design na Bits Academy, ministrou o laboratório online. No curso, Erik apresentou dicas valiosas para simplificar a comunicação e melhorar o visual dos documentos. Para implementar os conhecimentos dessa área, é necessário entender problemas como o volume de dados, a linguagem complexa, e a confiabilidade das informações. A apresentação incluiu exemplos de marcas que usam o design para persuadir pessoas a tomar determinadas atitudes. Aplicando as dicas, espera-se a criação de documentos de maior qualidade, melhores práticas de acessibilidade, cumprimento de contratos e menos litígios. No Poder Judiciário, o design de informação pode aumentar a celeridade e a taxa de êxito. Os participantes puderam compartilhar experiências e tirar dúvidas. Aplicando as dicas, espera-se a criação de documentos de maior qualidade, melhores práticas de acessibilidade, cumprimento de contratos e menos litígios A prática acompanha um decreto recente do GDF que determina a utilização da linguagem simples para facilitar a comunicação oficial. Servidor como usuário Maria Fernanda Cortes, ouvidora-geral interina do DF, e Cecília Fonseca, subcontroladora de Governança e Compliance da CGDF, conduziram novamente o encontro formativo. Alguns servidores participaram mais uma vez para aprofundar o conteúdo, enquanto outros aproveitaram para recuperar o que perderam. Incentivar os alunos a pensarem em múltiplas soluções foi um dos objetivos do curso. Maria Fernanda explicou: “Diante de um problema, tendemos a aceitar a primeira solução que surge. Queremos que, após este treinamento, eles se coloquem na posição de quem vai usar o serviço proposto. Dizemos a eles: ‘não se contentem com a primeira solução’”. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Lançado Guia de Uso da Linguagem Simples na área de Educação
Com o intuito de promover uma comunicação assertiva, direta e inclusiva, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) lançou o Guia de Uso da Linguagem Simples. O documento, divulgado para todas as áreas da pasta, visa facilitar a troca de informações entre os diversos públicos-alvos da instituição: crianças, jovens, professores, pais, avós, além do público interno que trabalha em áreas diversas e utiliza diferentes linguagens técnicas. Documento foi divulgado para todas as áreas da Secretaria de Educação do Distrito Federal | Imagem: Divulgação/SEEDF A iniciativa é uma parceria da Assessoria de Comunicação e da Ouvidoria da SEEDF e tem como seu maior pilar facilitar a compreensão de informações pelo leitor, sem necessidade de releitura de textos. O documento traz dicas práticas de como utilizar a linguagem simples e um passo a passo de cinco etapas para adequação dos textos. Com a disponibilização do Guia, as unidades escolares, coordenações regionais de ensino (CREs) e unidades administrativas da sede da SEEDF ficam responsáveis por aplicar o uso da linguagem simples nos respectivos documentos. Ana Carolina Rocha, assessora especial de Comunicação da SEEDF e idealizadora do Guia, ressalta que uma boa comunicação é essencial para a entrega de serviços de qualidade. “Com a linguagem simples é possível informar ao cidadão sobre as políticas públicas de maneira clara e objetiva para que ele possa conhecer e utilizar os serviços ofertados com plenitude”, acredita. “A linguagem simples aproxima o governo dos cidadãos. Precisamos comunicar o que for necessário de forma assertiva e clara para dar celeridade aos questionamentos e pleitos dos cidadãos e, até mesmo, dos servidores que nos procuram”, comenta a ouvidora da SEEDF, Evelyne Queiroz. Veja algumas das vantagens do uso da linguagem simples: • Facilita a participação e o controle da gestão pública pela população • Reduz a necessidade de intermediários entre o governo e a população • Direito do usuário de adequada prestação de serviços • Tem como foco os cidadãos e a geração de valor • Facilita a comunicação interna e o entendimento das informações. *Com informações da SEEDF
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