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Mães atípicas e cuidadoras de pessoas com deficiência podem contar com terapia comunitária

A manhã do último sábado (17) marcou a vida de mulheres que assumem o cuidado contínuo de filhos com condições que exigem uma atenção especial em termos de saúde e desenvolvimento. A equipe multiprofissional do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) ofereceu terapia comunitária para mães atípicas e cuidadoras de pessoas com deficiência (PcDs). A enfermeira Maria Freitas faz parte do grupo: “Aqui eu encontrei pessoas engajadas neste propósito de acolher e ajudar pessoas com necessidades especiais” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF A programação teve início em abril, durante o mês de conscientização sobre o autismo. Este segundo encontro mensal, realizado no auditório da unidade hospitalar, teve como foco o fortalecimento emocional. Um dos destaques foi a palestra “Esvazie sua mochila”, proferida pela psicóloga e técnica em enfermagem Kisla Veiga.  O projeto é coordenado pela cirurgiã-dentista Andréia Aquino, que atua no Centro de Especialidades Odontológicas do HRT como especialista em PcDs. “Eu vi essa oportunidade de oferecer para as famílias algo além do que eu ofereço como dentista”, relata. “O nosso trabalho requer que a gente saia do nosso 'quadradinho’”. [LEIA_TAMBEM]Cuidando de quem cuida A proposta desses encontros mensais é oferecer uma oportunidade de cuidado integral e de troca de experiências e conexões com outros cuidadores, bem como um ambiente de partilha de informação e orientação especializada. “Tem sido a realização de um sonho”, complementa a cirurgiã-dentista. Uma das integrantes do grupo é a enfermeira Maria Freitas, mãe do adolescente Igor, 15 anos, que tem paralisia cerebral. “Aqui eu encontrei pessoas engajadas neste propósito de acolher e ajudar pessoas com necessidades especiais”, afirma. Os encontros ocorrem mensalmente, ao longo de todo o ano. Em cada oportunidade, um novo tema é apresentado por um profissional especializado. O trabalho é realizado de forma voluntária e conta com o apoio de diversos parceiros. Para participar, é necessário inscrever-se por meio de formulário divulgado previamente no perfil do grupo nas redes sociais. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Samambaia recebe projeto que acolhe mães atípicas com atividades inclusivas e cursos profissionalizantes

Samambaia é a quarta região administrativa do Distrito Federal a receber o projeto Mães mais que Especiais, que começou no dia 7 deste mês e vai até sábado (12), com acesso das moradoras da região a diversos serviços públicos gratuitos no Centro Urbano Samambaia Sul. Desenvolvido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), a ação oferece uma abordagem itinerante voltada para mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas ou com deficiência, promovendo saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura, lazer e desenvolvimento social. “É um projeto que cuida de quem cuida. As mães atípicas ou de filhos com deficiência precisam contar com o apoio do Estado para se desenvolverem em busca de uma vida plena e poderem cuidar de seus filhos” Celina Leão, vice-governadora do DF Pioneira no Brasil, a proposta foi idealizada para apoiar mulheres que lidam com a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também acende um alerta sobre a violência doméstica. Durante os sete meses de execução, o projeto oferece uma ampla gama de serviços, como atendimentos de saúde, capacitações em diversas áreas, atividades culturais, orientação jurídica, além da distribuição de materiais informativos e exibição de vídeos e palestras educativas. O programa ocorre em Samambaia até sábado (12), oferecendo capacitações, atendimentos de saúde, atividades culturais e orientação jurídica, entre outros serviços | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “É um projeto que cuida de quem cuida. As mães atípicas ou de filhos com deficiência precisam contar com o apoio do Estado para se desenvolverem em busca de uma vida plena e poderem cuidar de seus filhos. Para isso, levamos ações que promovem a saúde integral, a autonomia financeira, a educação, assim como a cultura, o lazer e o desenvolvimento social, aspectos importantes que todas têm direito a acessar”, declarou a vice-governadora do DF, Celina Leão. “Aqui cuidamos das crianças enquanto as mães se capacitam ou fazem os atendimentos psicológicos, odontológicos ou jurídicos” Sol Montes, coordenadora- geral do projeto A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou que o projeto é um compromisso da pasta com aquelas que dedicam as vidas ao cuidado e ao amor incondicional. “Queremos fortalecer essas mulheres extraordinárias, oferecendo saúde, acolhimento, formação profissional e autonomia. São mães que merecem ser cuidadas, valorizadas e empoderadas”. Nesta edição as mulheres contam com acesso a trancistas, alongamento de unhas e cílios, fotografia e outros cursos que envolvem logística e redes sociais. A coordenadora-geral do projeto, Sol Montes, afirmou que as turmas sempre enchem e a iniciativa é uma política pública contundente para a inclusão das mães atípicas, que vivem situação de vulnerabilidade social aumentada por não terem com quem deixar os filhos, além de 80% delas criarem os filhos sozinhas. “Aqui a minha filha foi acolhida pela equipe, sei que ela está bem e eu fico também”, diz Soleni Paes Landim, mãe de Ana Laura, diagnosticada com TEA do nível 2 “Elas não conseguem fazer uma formação profissional, um atendimento médico, um autocuidado ou trabalhar autoestima, porque elas simplesmente vivem para os filhos. Aqui cuidamos das crianças enquanto as mães se capacitam ou fazem os atendimentos psicológicos, odontológicos ou jurídicos. As participantes chegam parecendo que estão dentro de uma conchinha e a transformação é impressionante. Estamos começando a diagnosticar o perfil dessas mulheres, entendendo onde elas moram e quais são as principais necessidades delas, além de trabalhar a autoestima e o acesso a direitos que elas às vezes nem sabem que têm”, acentuou. Ser cuidada para cuidar Com uma formação de técnica de enfermagem, a dona de casa Soleni Paes Landim, 44, não consegue exercer a profissão pela rotina intensa voltada para a filha Ana Laura, de 7 anos, que é diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) de nível 2, onde a criança apresenta dificuldades de se comunicar e interagir. Entre as longas sessões de terapia e a escola de Ana, o tempo que sobra para a mãe é para cuidar das demandas da casa, que a sobrecarregam como mãe solteira. “Essas dicas ajudaram muito, é uma qualidade de vida melhor que a gente oferece quando aprende coisas simples que bastava só uma oportunidade para aprender”, afirma Aline Estefani Nascimento “Desde o diagnóstico, a minha vida ficou voltada para ela. A rotina é bem intensa, quase não tenho tempo para mim e não podemos ir em todos os lugares, porque nossos filhos têm limitações de barulho e manias. Aqui a minha filha foi acolhida pela equipe, sei que ela está bem e eu fico também. Então esse é o meu momento, se a gente não tiver esse tempo, adoecemos. Porque a gente é mãe, mas é mulher, um ser humano, precisamos estar bem em todos os sentidos para cuidar dos filhos. E os nossos precisam de muito mais cuidado que qualquer outra criança, então exige preparo psicológico e físico. Participo de tudo que o governo nos proporciona”, relatou, emocionada. Soleni escolheu uma capacitação no alongamento de cílios ofertado pelo projeto que, além de elevar a autoestima, dará a possibilidade dela ter uma renda extra de maneira autônoma. “Esses cursos que o governo oferece são maravilhosos, porque agregam. Como mãe atípica, a gente não tem muitos horários vagos. Mas temos o momento que os filhos estão na escola e nele vou poder trabalhar até na minha casa e fazer meu horário”. A dona de casa Aline Estefani Nascimento, 36, descobriu o projeto ao passar com o filho pela estrutura montada. Ela ficou encantada com a palestra oferecida no início do evento, com dicas de como lidar com os pequenos. “Meu filho é uma criança mais difícil de lidar, inclusive para escovar os dentes e até para alimentá-lo. Então essas dicas ajudaram muito, é uma qualidade de vida melhor que a gente oferece quando aprende coisas simples que bastava só uma oportunidade para aprender”, revelou. O programa está instalado em Samambaia e ocorre das 8h às 12h e das 14h às 18h de segunda a sexta-feira, e das 8h às 13h no sábado. As atividades itinerantes já foram realizadas em Ceilândia, onde foram atendidas cerca de 660 mulheres; além de Santa Maria e Planaltina com mais de mil atendimentos em cada cidade. As próximas edições serão em São Sebastião, entre os dias 9 e 14 de junho na Quadra 101 Conjunto 08; e em seguida no Sol Nascente/Pôr do Sol, no Setor Habitacional Sol Nascente, VC 311, Trecho II.

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Projeto acolhe mães atípicas por meio de atividades inclusivas e cursos profissionalizantes

Desde o último dia 17 de fevereiro, a 2ª edição do projeto Mães mais que Especiais leva cursos e atividades de inclusão para mulheres que têm filhos com deficiência. A iniciativa, promovida pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), é pioneira no Brasil ao oferecer estrutura acolhedora e suporte para as mães, cuidadoras e familiares com serviços gratuitos e transversais, por meio de ações em áreas como saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura e desenvolvimento social. “Nós sabemos que as mães atípicas enfrentam inúmeros desafios no dia a dia. Por isso, o projeto Mães mais que Especiais é tão importante. Ele leva inclusão para essas mulheres em um ambiente acolhedor onde elas podem contar com todo apoio e incentivo para poderem se desenvolver, criar seus filhos com autonomia e viverem uma vida plena”, declarou a vice-governadora do DF, Celina Leão. O projeto Mães mais que Especiais oferece estrutura acolhedora e suporte para as mães, cuidadoras e familiares com serviços gratuitos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Até este sábado (22), o programa está instalado em Santa Maria e ocorre das 8h às 12h e das 14h às 18h de segunda a sexta-feira; além de funcionar das 8h às 13h, no sábado. As atividades itinerantes foram realizadas em Ceilândia em dezembro de 2024 e ainda vão percorrer Planaltina, Samambaia, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol, alcançando mais de 6 mil pessoas em seis regiões administrativas. As próximas visitas serão previamente divulgadas. Para atender à demanda das mulheres que frequentemente enfrentam a tripla jornada de trabalho, acumulando cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais, o projeto oferece oficinas e cursos de capacitação em setores de beleza, como cabeleireiro, manicure, design, maquiagem e massoterapia, além de cursos de informática, auxiliar administrativo e articulação com redes de apoio e serviços governamentais. Também há apoio psicológico e terapêutico, acesso a serviços de saúde e educação e atendimento odontológico para mães e filhos. Valorização Sol Montes: “Temos feito um trabalho que tem impactado na vida dessas mulheres, com uma política transversal e pensada em como é a rotina de uma mãe atípica” São cerca de 60 pessoas trabalhando no programa, que já atendeu em torno de 400 pessoas em Santa Maria. A coordenadora-geral do projeto, Sol Montes, destacou que no local há um atendimento individualizado às mães que tenham sido vítimas de violência doméstica, além de uma sala de acolhimento com monitores treinados para cuidar das crianças com diversidade funcional. “É uma iniciativa inovadora do Governo do Distrito Federal e um projeto piloto no país inteiro de forma itinerante. Temos feito um trabalho que tem impactado na vida dessas mulheres, com uma política transversal e pensada em como é a rotina de uma mãe atípica. Por isso, temos a sala de acolhimento para as crianças, os cursos com professores treinados e momentos voltados para acolhê-las, entender a dor e conversar com elas”, observou. Depois de uma sessão de massoterapia, Nilma Rodrigues já pensa em se profissionalizar Entre as moradoras de Santa Maria que participaram da programação, a dona de casa Nilma Rodrigues, 42, aproveitou para aprender massoterapia e já pensa em se profissionalizar na área para dar um suporte de renda. Mãe de dois filhos, um com síndrome de Down e outra com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ela descreveu o projeto como fortalecedor: “Ser uma mãe atípica é bem desafiador. A gente tem que se dedicar mais aos filhos. Sempre estou buscando alternativas e terapias para dar conta da demanda que é. É uma grande oportunidade para fazer um curso profissionalizante porque ficamos tão envolvidas com os filhos que não sobra tempo e, quando sobra, é hora de dormir porque já estamos exaustas. Então, é uma ação de valorização das mães atípicas e uma rede de apoio importante para nós”. Impacto na família A dona de casa Patrícia Santos Brandão, 28, é uma pessoa com deficiência intelectual e foi atendida com a mãe na área de psicologia e de ortodontia que é ofertada no local. “Eles me ajudaram muito com a orientação em algumas coisas que não sabia que tinha acesso ou direito, além de fornecer vários contatos para qualquer coisa que eu precisar”, acentuou. Kátia Soares: “Quem tem uma criança atípica na família aprende a lidar, auxiliar e a não julgar a mãe” Já Kátia Soares, 45, levou o filho para passar por uma avaliação. Com um sobrinho neurodivergente, ela decidiu participar do programa para adquirir mais conhecimento e ajudar a irmã nos cuidados, além de identificar se o próprio filho apresenta um quadro parecido. “Muitas mães não têm condição de fazer esses cursos. Quem tem uma criança atípica na família aprende a lidar, auxiliar e a não julgar a mãe. Às vezes a gente não entende bem, então as palestras ajudam bastante”. A diretora da Subsecretaria de Políticas de Ações Temáticas e Participação Política, Nair Queiroz Pessoa, ressaltou que a participação da Secretaria da Mulher originou um projeto feito com carinho e cuidado, pensando nas mulheres que mais precisam desse apoio: “A gente sabe que as mães atípicas vivem para os filhos e essa proposta traz um momento para cuidar delas, para dizer que elas são importantes e dar todo apoio necessário. Muitas mães atípicas sofrem abandono do marido e família, mas estão ali aguerridas com seus filhos. E a cada dia, mais mulheres participam da programação”.

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Projeto leva acolhimento, serviços e conscientização às mães atípicas

Com o lançamento do projeto Mães mais que Especiais, realizado na manhã desta segunda-feira (9), na Praça da Bíblia, em Ceilândia, o Governo do Distrito Federal deu mais um passo no acolhimento e apoio às mães atípicas – mulheres que dedicam a vida aos cuidados de filhos com deficiência ou condições raras. A iniciativa, liderada pela Secretaria da Mulher (SMDF), traz um olhar transformador e humano para um público que, por muito tempo, esteve à margem das políticas públicas. “Essas mulheres enfrentam desafios imensuráveis todos os dias e o nosso papel, como governo, é estender a mão, oferecer suporte e mostrar que elas não estão sozinhas. O Mães mais que Especiais é um marco que cuida de quem cuida, levando acolhimento, oportunidades e esperança para essas famílias”, destacou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Giselle Ferreira: “Essas mulheres enfrentam desafios imensuráveis todos os dias e o nosso papel, como governo, é estender a mão, oferecer suporte e mostrar que elas não estão sozinhas” | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF O projeto, pioneiro no Brasil, foi idealizado para atender a uma demanda urgente: apoiar mulheres que enfrentam a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também traz um alerta sobre a violência doméstica, uma realidade que atinge muitas dessas mães Priscila Abadia: “Quem cuida, que é a mãe, também precisa ser valorizada e cuidada” A ação contou com a adesão de mães como Priscila Abadia, 32 anos, moradora de Ceilândia e mãe solo de três filhos, incluindo Noah Ravi, de 2 anos, que foi recentemente diagnosticado com TDAH. Para ela, o projeto é um suporte essencial: “A importância é extrema, porque, geralmente, quando temos uma criança assim, toda a atenção é voltada para ela. Mas quem cuida, que é a mãe, também precisa ser valorizada e cuidada. Esse projeto é muito interessante porque ele olha para as duas partes. Eu mesma estou aqui hoje buscando apoio psicológico para mim e para o meu filho.” Priscila também destacou o impacto do projeto na vida dela: “Eu achei muito interessante poder trazer a criança para cá. É um cuidado mútuo, e isso faz toda a diferença para quem vive essa realidade.” Próximas etapas A ação em Ceilândia segue até sábado (14), oferecendo uma série de serviços gratuitos, como atendimento psicológico, orientação jurídica e palestras sobre saúde integral e autonomia econômica. As inscrições para participar das ações são gratuitas e podem ser realizadas pelo site oficial do projeto (www.maesmaisqueespeciais.com.br) ou presencialmente nas administrações regionais e nos equipamentos da Secretaria da Mulher, uma semana antes do início das atividades em cada localidade. Cronograma de atividades ⇒ Santa Maria: 20 a 25 de janeiro de 2025 ⇒ Planaltina: 17 a 22 de fevereiro de 2025 ⇒ Samambaia: 17 a 22 de março de 2025 ⇒ São Sebastião: 28 de abril a 3 de maio de 2025 ⇒ Sol Nascente/Pôr do Sol: 9 a 14 de junho de 2025 *Com informações da Secretaria da Mulher

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GDF promove atendimento itinerante para mães atípicas

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), lança o projeto Mães Mais que Especiais, uma iniciativa inédita prevista no edital 001/2024. O programa visa oferecer suporte a mães atípicas, aquelas que desempenham o papel de cuidadoras principais de filhos que possuem condições específicas de saúde, desenvolvimento ou necessidades especiais, por meio de ações itinerantes que englobam saúde integral, autonomia econômica, cultura e lazer, desenvolvimento social e atividades educativas. Com o objetivo de beneficiar 6 mil pessoas em seis regiões administrativas, o projeto vai além de serviços essenciais, promovendo a conscientização sobre a importância de políticas públicas inclusivas. “O projeto é um marco na história das políticas públicas do Distrito Federal, pois reconhece e atende às necessidades específicas das mães atípicas. Queremos que elas se sintam acolhidas, fortalecidas e com novas perspectivas para transformar suas vidas e de suas famílias”, destacou Giselle Ferreira, secretária da Mulher. Com o objetivo de beneficiar 6 mil pessoas em seis regiões administrativas, o projeto vai além de serviços essenciais, promovendo a conscientização sobre a importância de políticas públicas inclusivas | Foto: Divulgação/SMDF O projeto está dividido em cinco eixos de atuação. No eixo de Saúde Integral, serão oferecidos atendimentos odontológicos, psicológicos, terapias ocupacionais, yoga, ginástica e palestras sobre prevenção de doenças, combate ao uso de álcool e drogas, prevenção ao suicídio e enfrentamento à violência de gênero. O eixo de Autonomia Econômica terá foco na capacitação, com oficinas de beleza e bem-estar, treinamentos em tecnologia e administração, além de mentorias e palestras sobre empreendedorismo e educação financeira. Em Educação, Cultura e Lazer, haverá atividades lúdicas para filhos, oficinas de artesanato, apresentações artísticas e exibição de vídeos acessíveis. Já em Desenvolvimento Social, as participantes contarão com orientação jurídica sobre direitos familiares e benefícios, além de apoio para acessar políticas sociais do DF. No eixo de Informação e Divulgação, serão distribuídos materiais informativos e exibidos vídeos sobre os programas e projetos da Secretaria da Mulher, ampliando o alcance da informação qualificada. “Queremos alcançar cerca de mil pessoas em cada cidade. Essa iniciativa busca empoderá-las por meio de capacitação, acesso à saúde e suporte social. Estamos trabalhando para que o impacto do projeto vá muito além do período de sua execução e transforme vidas”, concluiu Giselle Ferreira. Cronograma de Atividades As inscrições são gratuitas e estão disponíveis no site oficial do projeto ou presencialmente nos locais durante os eventos: • Ceilândia: 09 a 14 de dezembro de 2024 – Praça da Bíblia, Ceilândia Centro • Santa Maria: 20 a 25 de janeiro de 2025 – Ao lado da Administração Regional • Planaltina: 17 a 22 de fevereiro de 2025 – Praça da Administração Regional • Samambaia: 17 a 22 de março de 2025 – Centro Urbano Samambaia Sul • São Sebastião: 28 de abril a 03 de maio de 2025 – Q. 101 Conjunto 08 • Sol Nascente/Pôr do Sol: 09 a 14 de junho de 2025 – SHSN VC 311, Trecho II *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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Brasil Fashion Week terá desfiles com mulheres mastectomizadas e mães atípicas

O Brasil Fashion Week retorna a Brasília pela 17ª vez, o evento gratuito será realizado no Taguatinga Shopping entre os dias 25 e 27 de outubro. A ação conta com o apoio da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) e do grupo Paulo Octávio, e marca o aniversário de três anos da iniciativa que tem revolucionado a forma como a moda é vista. Além de o BRFW ser um desfile de tendências, também transforma vidas ao promover a inclusão de todas as idades, gêneros e histórias. A 17ª Edição da BRFW em Brasília vai ser realizada no Taguatinga Shopping entre os dias 25 e 27 | Foto: Divulgação/SMDF Esta edição especial, com mais de 100 desfiles, com o tema “Onde a Moda Muda Vidas”, vai celebrar as causas voltadas para mulheres mastectomizadas e mães atípicas com seus filhos que irão ocupar a passarela, trazendo à tona histórias de superação e mostrando que a moda tem poder de ressignificar vidas. “Este é o evento que a beleza é medida pelo impacto que ela provoca – uma verdadeira celebração da diversidade e da força humana,” afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Para a BRFW, a moda vai além da estética; ela tem o poder de ser um agente de mudança, quebrando estigmas e oferecendo novas possibilidades para aqueles que muitas vezes são deixados à margem. “A edição de 2024 já nasce com força, tanto pela qualidade dos desfiles, quanto pelo seu impacto social profundo. A moda deve ser mais uma ferramenta para a inclusão”, acrescentou Giselle. Rodrigo Dantas, organizador do BRFW, define o evento como uma plataforma para o diálogo social. “Estamos criando uma moda que não exclui, mas que acolhe, inspira e transforma. Este evento é um reflexo da nossa sociedade, onde o valor de uma pessoa está na sua essência, nas suas conquistas, e não apenas na sua aparência”. Serviço 17ª Edição da BRFW – “Onde a Moda Muda Vidas” Datas: 25, 26 e 27 de outubro Local: Taguatinga Shopping Horários: 25/10, das 19h30 às 22h; 26 e 27/10, das 10h30 à 22h. *Com informações da SMDF

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Servidoras da Educação participam de encontro de mães atípicas

A tarde de quinta-feira (23) foi especial no Espaço da Mulher, na Secretaria de Educação do DF (SEE), onde a Diretoria de Qualidade de Vida e Bem-estar no Trabalho (DQVT) e o Programa Estações promoveram o 1º Encontro com Mulheres e Mães Atípicas. O evento teve como objetivo discutir as mudanças geradas pela maternidade e a vivência de mães com filhos atípicos, explorando como esse processo afeta a mente, o corpo e as emoções das mulheres. Encontro reuniu servidoras da Secretaria de Educação do DF em torno de debates e troca de ideias | Foto: Felipe de Noronha/SEE “A troca entre mães atípicas é uma oportunidade de entender que não estamos sozinhas, que nossas lutas e vitórias são compartilhadas. Essa perspectiva é fundamental para nos fortalecer e nos ajudar a enfrentar os desafios diários” Adriana Almeida, neurocientista e orientadora da SEE Na abertura do encontro, a subsecretária de Gestão de Pessoas da SEE, Ana Paula Aguiar, falou sobre a importância do Espaço da Mulher para o acolhimento e fortalecimento das servidoras. “Este é um lugar essencial para que possamos nos ouvir mutuamente”, afirmou a gestora. “A empatia e essa troca de experiências são extremamente importantes. Este espaço é dedicado a todo tipo de conversa. É um local para fortalecimento pessoal e coletivo, promovendo o crescimento e a resiliência de cada uma.” As mães presentes puderam compartilhar suas experiências e interagir com a neurocientista, psicopedagoga e orientadora educacional da Adriana Almeida, que, durante sua palestra, abordou o tema “A Maternidade Atípica e os Efeitos no Cérebro da Mulher”, destacando a importância da troca de experiências entre mães atípicas. Interação “A troca entre mães atípicas é essencial”, ressaltou Adriana. “É uma oportunidade de entender que não estamos sozinhas, que nossas lutas e vitórias são compartilhadas. Essa perspectiva é fundamental para nos fortalecer e nos ajudar a enfrentar os desafios diários”. As participantes também participaram de um bate-papo conduzido pela psicóloga Emília Chamma, da SEE. O diálogo proporcionou um momento acolhedor para as mães compartilharem suas histórias, desafios e conquistas, promovendo um senso de comunidade e apoio mútuo. O Espaço da Mulher é um ambiente exclusivo para servidoras da SEE, criado para proporcionar momentos de diálogo, apoio e fortalecimento. A iniciativa tem como principal objetivo promover o bem-estar e a qualidade de vida, além de oferecer um lugar onde as servidoras possam se expressar livremente e encontrar suporte para suas necessidades específicas. * Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Mães servidoras são homenageadas com piquenique especial

O ato de cuidar, educar e zelar, tão presente na rotina dos profissionais que trabalham com educação, são peculiaridades também à vida das mães. Pensando nisso, a Coordenação Regional de Ensino do Guará organizou um piquenique especial no Parque Ecológico do Guará Ezechias Heringer, na manhã desta sexta-feira (10), em homenagem às 56 mães que trabalham na unidade. A Coordenação Regional de Ensino do Guará organizou um piquenique especial no Parque Ezechias Heringer para 56 mães que trabalham na unidade | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou do evento e ressaltou que o Dia das Mães é o ano todo, mas que é importante termos uma data para homenageá-las. “O Dia das Mães não é um dia só, mas recebemos com alegria essa data do segundo domingo de maio para comemorarmos. E quero agradecer a cada uma dessas mulheres por serem minhas colegas, pelo trabalho que cada uma exerce”, comenta a secretária. Gleis Jesus é professora da rede pública de ensino e mãe do Ian e ficou muito feliz em participar da iniciativa Além de piquenique e música, cada mãe recebeu em seu telefone uma mensagem surpresa de seus filhos. “Esse evento é maravilhoso. É a valorização de uma figura tão importante em nossa sociedade: as mães. E eu, como uma delas, fico muito feliz com esse carinho”, comenta Gleis Jesus de Queiroz, professora e mãe do Ian. Organizadora do evento e coordenadora regional de ensino do Guará, Karine Rodrigues falou sobre a iniciativa. “Esse momento foi pensado com muito carinho para acolher as mães que trabalham na regional, pois nossa proposta de trabalho é sempre acolher, cuidar de quem cuida, porque é muito importante que as pessoas se sintam valorizadas.” Além das diversas homenagens organizadas pelas regionais, a Secretaria de Educação planejou uma ação para as mães atípicas que será realizada no dia 23. *Com informações da SEEDF

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Mães atípicas serão homenageadas no COP do Gama

O Centro Olímpico e Paralímpico (COP) do Gama será palco, neste sábado (9), de um evento especial dedicado às mães atípicas. Promovida pela Secretaria da Mulher (SMDF), a ação, gratuita e aberta ao público, faz parte das atividades do calendário Março Mais Mulher, e tem como objetivo oferecer um momento de acolhimento, aprendizado e diversão para essas mães e os filhos delas. Entre as atividades previstas, haverá um espaço especial para as crianças com atividades e brinquedos infláveis, além de um ambiente específico para crianças autistas. Pipoca e algodão-doce também estarão disponíveis, assim como um local dedicado à beleza, com serviços de manicure, designer de sobrancelhas e maquiagem. Veja aqui a programação. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressalta que o evento contribui para o bem-estar emocional e social das mães, ao mesmo tempo em que proporciona um ambiente seguro e inclusivo para as crianças: “Temos que abraçar todas as mulheres e entendemos que enquanto as mães se conectam, aprendem e compartilham experiências, as crianças terão um local seguro e divertido para brincar e interagir”. Além das atividades recreativas, o evento contará com palestras e sorteios de brindes, proporcionando momentos de aprendizado e descontração para as mães presentes. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria de Pessoas com Deficiência (SEPD), reforçando o compromisso do GDF com a inclusão e o bem-estar das famílias atípicas. Serviço → Data: sábado (9) → Local: Centro Olímpico e Paralímpico do Gama → Horário: 9h às 12h. *Com informações da SMDF  

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