Resultados da pesquisa

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Quase 41% das famílias do DF são chefiadas por mulheres, aponta pesquisa

Em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou, nesta quinta-feira (18), os resultados do primeiro boletim Família e Renda, que apresenta um panorama detalhado das condições de vida das famílias brasilienses em 2024. O estudo analisa a composição familiar, a renda média, as fontes de rendimento e as características das chefias de domicílio no território do Distrito Federal. Imagem: Divulgação/IPEDF A pesquisa, que organiza as famílias em quatro grupos de renda, permitindo uma leitura comparativa das condições socioeconômicas, mostra que o tamanho médio das famílias no DF foi de 2,5 pessoas, com variações conforme o nível de renda familiar per capita. Famílias inseridas no grupo de menor renda apresentaram média de 3,1 integrantes, enquanto nos grupos de renda mais elevada o número médio variou entre 2,1 e 2,4 pessoas. [LEIA_TAMBEM]Nos rendimentos, em 2024, a renda média familiar variou de R$ 2.018 entre as famílias do grupo de menor renda a R$ 19.145 entre aquelas com maior renda per capita. A renda proveniente do trabalho principal foi identificada como a principal fonte de sustento das famílias, respondendo por 44,5% do total da renda familiar no Distrito Federal. No que se refere à inserção no mercado de trabalho, a taxa de participação dos chefes de família foi de 67,4%, enquanto o nível de ocupação alcançou 61,3%. A taxa de desemprego entre os chefes de família foi estimada em 9%, com diferenças expressivas entre os grupos de renda, sendo mais elevada entre os responsáveis pertencentes ao grupo de menor renda familiar per capita. Quanto aos arranjos familiares, predominam no Distrito Federal as famílias formadas por casais com filhos, que representam 28,5% do total, seguidas pelos arranjos unipessoais, com 25,6%. O levantamento também mostra que 40,7% das famílias são chefiadas por mulheres. Confira o boletim.    *Com informações do IPEDF

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Dia do Servidor: mulheres representam 66% da força de trabalho do GDF

O Governo do Distrito Federal tem hoje 76.207 servidores efetivos, todos aprovados por concurso público. Desse total, 23.545 fazem parte da carreira de magistério público e 52.662 atuam nas demais áreas do funcionalismo. As mulheres são maioria: elas somam 50.095 servidoras, o que representa 66% do total, enquanto os homens são 26.112, cerca de 34%. Os dados são da Secretaria de Economia (Seec-DF), órgão central de gestão de pessoas no governo distrital. O secretário-executivo de Gestão Administrativa da Seec-DF, Ângelo Roncalli, acredita que a predominância feminina no serviço público traz impactos positivos para a qualidade das políticas públicas. "Estudos e experiências administrativas mostram que equipes com maior diversidade de gênero tendem a apresentar mais sensibilidade social, empatia e compromisso com a equidade, valores que se alinham diretamente à missão do serviço público: promover o bem comum e garantir direitos", explica. Por trás dos números, estão histórias que ajudam a entender a importância do serviço público. Uma delas é a de Maria Francisca Lira Aragão, da Secretaria de Economia (Seec-DF), que aos 70 anos segue em atividade depois de 47 anos dedicados ao governo. Ela começou a carreira no antigo Departamento de Turismo, atual Secretaria de Turismo (Setur-DF), e, desde então, acompanhou diferentes fases da administração, vendo de perto como o trabalho dos servidores transforma o dia a dia da cidade. Maria Francisca Lira Aragão, da Secretaria de Economia, tem 70 anos e segue em atividade depois de 47 anos dedicados ao governo | Foto: Divulgação/Seec-DF “Eu comecei no GDF em 1978, nos anexos do Brasília Palace Hotel, como camareira. Depois de três meses, o chefe do setor notou que eu tinha perfil para atendimento e me transferiu para a recepção. Passados mais três meses, ele me levou para o Centro de Convenções”, lembra Maria Francisca. Desde que trocou o interior do Maranhão pela capital federal, Maria Francisca construiu uma trajetória de sucesso no GDF, marcada por bons encontros e oportunidades que surgiram ao longo do caminho. Ainda no Centro de Convenções, um chefe percebeu que ela estudava nas horas vagas para os cursos de magistério e biblioteconomia e pediu que o avisasse quando concluísse a formação. “Depois que me formei, passei a trabalhar na captação de congressos, ainda no Detur. Em seguida, fui transferida para a recepção de turistas no Panteão da Pátria. Em 1990, fui para a antiga Secretaria de Fazenda, hoje Secretaria de Economia”, conta Maria Francisca. Mesmo já tendo direito à aposentadoria pelo tempo de serviço, Francisca diz que ainda não é hora de parar, porque ama atender o público. Atualmente, ela trabalha no atendimento da Agência da Receita do DF, na Asa Norte. “Talvez eu espere a aposentadoria compulsória, porque amo o que faço e vejo aqui como a minha casa. Nós, servidores, temos que ter consciência de que estamos aqui para atender bem o público”, finaliza.  Novos servidores As mulheres também foram maioria nos últimos concursos. Dos 11.731 servidores efetivos nomeados nos últimos quatro anos, 7.908 são mulheres e 3.823 são homens. Desse total, 3.758 (32%) integram a carreira de magistério público, enquanto 7.973 (68%) ocupam cargos nas demais carreiras que compõem o quadro de pessoal do Distrito Federal. A professora Daniele Amorim faz parte desse recorte. Depois de sete anos como temporária, ela assumiu em 2024 o cargo efetivo de orientadora educacional e se orgulha de ser servidora pública. “É significativo pensar que hoje as mulheres são maioria; isso mostra nossa luta, resistência e força”, comenta. Para Daniele, o serviço público dá mais segurança e garantia de direitos, algo que, na opinião dela, nem sempre ocorre em outros espaços. “Ainda assim, vejo uma longa caminhada pela frente, principalmente na valorização da carreira do magistério, que sendo uma das mais importantes ainda precisa lutar por reconhecimento”. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Evento Vozes contra a Violência promove acolhimento para mulheres e comunidade LGBTQIAPN+ no Guará

Neste sábado (4), a Academia Newhit, localizada na QE 21, conjunto F, casa 01 do Guará II, se transforma em um espaço de diálogo, aprendizado e fortalecimento comunitário. O projeto Vozes contra a Violência, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) em parceria com a academia e outros apoiadores, reúne uma manhã inteira de atividades voltadas ao enfrentamento da violência contra mulheres e pessoas LGBTQIAPN+. Entre as ações, estão aulas de defesa pessoal, atendimentos jurídicos e psicológicos, espaço de inclusão profissional, apresentações musicais e diversos serviços gratuitos para todos os presentes. O coordenador de Políticas de Proteção e Promoção de Direitos e Cidadania LGBT (CoorLGBT) da Sejus-DF, Eduardo Fonseca, reforça a importância da iniciativa. “O Vozes contra a Violência nasce como um espaço de empoderamento e acolhimento, mas também como um chamado para a sociedade refletir sobre o combate à violência. Queremos dar visibilidade ao tema, estimular a prevenção e garantir que mulheres e pessoas LGBTQIAPN+ saibam que não estão sozinhas”, destacou. O evento conta com o apoio da Rede Interdisciplinar de Excelência do Distrito Federal (RIEXDF), Grupo Cirandinha, Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), Bravus, Mulheres em Ação, Fashion Campus, Uneforsense, Instituto Procip e Superintendência do Trabalho do DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Primeiro Encontro Conexão destaca ações do GDF para fortalecer a empregabilidade feminina

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promoveu o 1º Encontro Conexão com Empregabilidade Feminina – 2025, com representantes de diversos órgãos públicos, para dialogar sobre as parcerias que ampliem as oportunidades de emprego para mulheres em situação de violência doméstica e familiar. O evento ocorreu no auditório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), na tarde de quinta-feira (21). A iniciativa está baseada no Decreto nº 11.430/23 que determina que, nas contratações feitas por órgãos públicos, deve ser reservado um percentual mínimo de vagas para mulheres. Além disso, empresas que adotam ações de igualdade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho ganham pontos extras em casos de empate em processos de licitação. Evento ocorreu no auditório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) | Fotos: Henrique Araújo/SMDF Essa política tem sido colocada em prática por meio de Acordos de Cooperação Técnica firmados entre a SMDF e instituições dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, com o objetivo de promover a inclusão social e econômica dessas mulheres. A Secretaria da Mulher tem atuado com instrumentos inovadores de inclusão produtiva, ampliando oportunidades para mulheres em situação de vulnerabilidade. Até o momento, 11 Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) já foram firmados com diversas instituições, como o Senado Federal, a Câmara Legislativa, o Ministério da Gestão e da Inovação e o Supremo Tribunal Federal. Por meio dessas parcerias, 250 mulheres são atendidas neste momento e inseridas em programas de empregabilidade. O evento contou com a presença de representantes de órgãos como a Advocacia-Geral da União (AGU), o Ministério da Justiça, o Ministério das Comunicações, a Procuradoria-Geral do Trabalho, além de inúmeros outros parceiros estratégicos. Encontro contou com a presença de representantes de órgãos como a Advocacia-Geral da União (AGU), o Ministério da Justiça, o Ministério das Comunicações, a Procuradoria-Geral do Trabalho, além de inúmeros outros parceiros estratégicos A secretária da Mulher do Distrito Federal, Giselle Ferreira, foi a responsável pela abertura do encontro, destacando a importância do fortalecimento das políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres e da promoção da equidade de gênero no mercado de trabalho. Giselle enfatizou que os ACTs celebrados com os diversos órgãos são instrumentos fundamentais para garantir o acesso de mulheres vítimas de violência ao emprego formal. [LEIA_TAMBEM]Durante sua fala, a secretária apresentou as principais ações da SMDF, como a manutenção de equipamentos públicos essenciais ao acolhimento e proteção das mulheres, entre eles: Casa Abrigo, Casa da Mulher Brasileira, Espaço Acolher e Empreende Mais Mulheres. O evento também contou com palestras técnicas de colaboradoras da secretaria. Paloma Fernandes, psicóloga da SMDF, abordou o tema do enfrentamento à violência contra as mulheres, enquanto Lídia Alcantara, da Assessoria Especial para a Empregabilidade da Mulher, da SMDF, apresentou o fluxo de empregabilidade estruturado pela SMDF para garantir a inserção qualificada das mulheres atendidas. O encontro promoveu um rico diálogo entre os participantes e reforçou o compromisso coletivo com a transformação da realidade de centenas de mulheres do Distrito Federal. “Vocês estão fazendo parte da virada de chave na vida de várias mulheres”, destacou Giselle, agradecendo o empenho dos parceiros que já firmaram acordos de cooperação técnica. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Projeto com cursos de capacitação gratuitos para mulheres reabre inscrições

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) anunciou a reabertura das inscrições para o projeto Jornada da Mulher Trabalhadora – Capacitação e Profissionalização Feminina, que disponibiliza 210 vagas gratuitas em cursos de qualificação profissional. As interessadas devem se inscrever até 24 de agosto de 2025, de forma online ou em uma das agências do trabalhador. Iniciativa conta com 210 vagas em cursos de qualificação profissional | Foto: Divulgação/Sedet [LEIA_TAMBEM]O resultado final da pré-matrícula e a convocação das selecionadas serão divulgados a partir de 25 de agosto, no mesmo portal. As aulas ocorrerão no endereço A/E 1, ao lado da Administração Regional de Candangolândia, seguindo a programação definida pela secretaria. A iniciativa tem como objetivo ampliar as oportunidades de inserção no mercado de trabalho, fortalecendo a autonomia e a profissionalização de mulheres em situação de vulnerabilidade. Para mais informações, confira o edital. *Com informações da Sedet

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Projeto oferece atividades físicas com transporte gratuito para idosas das vilas Telebrasília e Planalto

Com foco na inclusão social, na autonomia e no bem-estar de mulheres com 60 anos ou mais, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) lançou, nesta terça-feira (22), o projeto "Mulher 60+ – Ainda Estou Aqui: Escuta Qualificada", a ser realizado de 18 de agosto a 18 de dezembro, na sede do Centro Presbiteriano Idade e Experiência (CPIE), na Asa Sul. A iniciativa é voltada, prioritariamente, às moradoras das comunidades da Vila Telebrasília e da Vila Planalto. Fruto da parceria entre a Secretaria da Mulher e o CPIE, o projeto está alinhado ao Eixo 9 do Plano Distrital de Políticas para as Mulheres (PDPM), que trata do envelhecimento ativo, da equidade de gênero e da valorização do protagonismo feminino em todas as fases da vida. Por meio de uma abordagem que une escuta qualificada, atividades físicas adaptadas e acompanhamento psicossocial, a ação busca valorizar o envelhecimento como uma fase de potência e de novas possibilidades. Com foco prioritário em idosas das vilas Telebrasília e Planalto, projeto da Secretaria da Mulher vai oferecer atividades físicas e acompanhamento psicossocial | Foto: Vinícius de Melo/Arquivo SMDF A vice-governadora do DF, Celina Leão, destaca o papel do projeto na promoção da dignidade e no fortalecimento da autoestima das participantes. “Valorizar a mulher idosa é reconhecer sua história, sua força e o papel essencial que desempenha nas famílias e nas comunidades. O projeto Mulher 60+ é um espaço de acolhimento, de escuta e, principalmente, de promoção da autonomia. O GDF segue firme no compromisso de garantir políticas públicas que respeitem e incluam todas as mulheres, em todas as fases da vida”, afirma Celina. [LEIA_TAMBEM]Entre as atividades gratuitas oferecidas estão hidroginástica, alongamento, pilates e atendimentos com assistente social, sempre com foco no cuidado integral e no convívio comunitário. As participantes também contarão com transporte gratuito em ônibus acessível, com saída da Vila Telebrasília e da Vila Planalto. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressalta a importância da iniciativa no fortalecimento das políticas de gênero voltadas ao envelhecimento. “O projeto Mulher 60+ é uma ação estratégica que une cuidado, inclusão e valorização da trajetória das mulheres idosas do DF. Estamos promovendo não só bem-estar físico e emocional, mas também reconhecimento e pertencimento. É um passo importante para que elas se sintam vistas, ouvidas e respeitadas”, destaca. Como participar As inscrições estão abertas até o dia 8 de agosto, na sede do CPIE (SGAS 906, Conjunto A, Bloco 6/7). Para participar, é necessário apresentar CPF, RG e comprovante de residência, além de passar por uma triagem com entrevista e avaliação física. As atividades ocorrerão de segunda a quinta-feira, nos turnos matutino e vespertino, com organização das participantes em grupos. O projeto é uma oportunidade concreta de construir um DF mais justo, inclusivo e com políticas públicas efetivas para todas as mulheres – em especial, aquelas que tanto contribuíram e ainda contribuem para o desenvolvimento das comunidades e da cidade. *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Programa Ginástica nas Quadras atende mais de 12 mil pessoas em 14 regiões administrativas

Com mais de três décadas de existência, o Programa Ginástica nas Quadras (PGinQ) consolidou-se como uma importante política pública de promoção da saúde e da qualidade de vida. A iniciativa atende mais de 12 mil pessoas em 14 regiões administrativas do Distrito Federal, oferecendo aulas regulares e gratuitas de atividades físicas ao ar livre. Com participação majoritária de mulheres adultas e idosas, o projeto destaca-se como um espaço de acolhimento e cuidado. O gerente de Desporto da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), Ricardo Costa, destaca o papel feminino na construção e sustentação do programa. Segundo ele, a maioria dos participantes é do gênero feminino e encontram nas atividades uma oportunidade de cuidar da saúde física e emocional, além de criar vínculos afetivos e sociais. A iniciativa atende mais de 12 mil pessoas em 14 regiões administrativas do Distrito Federal, oferecendo aulas regulares e gratuitas de atividades físicas ao ar livre | Foto: André Amendoeira/SEEDF “Muitas alunas relatam melhora da disposição, fortalecimento de vínculos afetivos e superação de quadros de depressão, ansiedade e isolamento social, demonstrando o potencial transformador da atividade física regular como política pública”, afirmou Ricardo, que atuou no programa por 17 anos como professor. Qualidade de vida Além da prática corporal, o programa fortalece laços de amizade, especialmente entre participantes da terceira idade  [LEIA_TAMBEM] A importância do Ginástica nas Quadras vai além da prática corporal. As atividades desenvolvidas nos espaços públicos das comunidades contribuem diretamente para a saúde integral dos participantes. Ao incentivar o exercício físico e a convivência social, o programa promove a melhoria da qualidade de vida, a prevenção de doenças e o fortalecimento dos vínculos comunitários, criando ambientes mais saudáveis e solidários. A iniciativa é coordenada pelas coordenações regionais de ensino (CREs), com apoio da Secretaria de Educação, que garante os meios pedagógicos e logísticos necessários à continuidade das ações nos polos. *Com informações da Secretaria de Educação

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Cursos digitais voltados às mulheres de Ceilândia estão com inscrições abertas

Com o objetivo de promover conhecimento digital e abrir oportunidades para as mulheres, o Governo do Distrito Federal (GDF) leva o projeto Mulher Digital a Ceilândia. São mais de 100 vagas gratuitas em cursos que abrangem informática, vendas online, marketing digital e gestão de redes sociais. Com duração de seis meses e certificação gratuita, as aulas são presenciais, em Ceilândia Sul, com turmas nos turnos da manhã, tarde e noite. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo telefone (61) 9276-5664. Com duração de seis meses e certificação gratuita, as aulas são presenciais, em Ceilândia Sul | Foto: Divulgação Além das aulas técnicas, o projeto também oferece apoio na criação de manuais de identidade visual e no fortalecimento das redes sociais dos negócios das alunas, recursos essenciais para quem deseja crescer no ambiente digital. Cronograma de aulas em Ceilândia Sul → 30 de junho a 4 de julho 9h às 12h –  Informática 15h às 18h – Vendas online 19h às 21h30 – Marketing digital → 7 a 12 de julho 9h às 12h – Marketing digital 15h às 18h - Informática 19h às 21h30 – Gerenciamento de redes sociais → 15 a 20 de julho 9h às 12h – Gerenciamento de redes sociais 15h às 18h – Gerenciamento de redes sociais 19h às 21h30 – Vendas online Mais informações: Site: http://projetomulherdigital.com.br/; Instagram: https://www.instagram.com/mulherdigitaldf. Empoderamento O objetivo da iniciativa, do Instituto Sociocultural HDUn – Humanidade Diversidade e Unida, com fomento da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), é estimular o empreendedorismo feminino e oferecer ferramentas práticas para que as participantes possam gerar renda, conquistar autonomia e ampliar sua presença no mercado digital. Ao todo, o projeto oferece 800 vagas gratuitas, sendo 400 para cursos presenciais nas regiões de Ceilândia, Santa Maria, Taguatinga e Cidade Estrutural, e outras 400 vagas em formato online.

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Com recursos do GDF, projeto oferece cursos gratuitos na área de comunicação

Com investimento de R$ 300 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), o Colaboratório de Comunicação, Inovação e Design Criativo iniciou, neste mês, o curso Produção Audiovisual e Mídias Digitais. A iniciativa, conduzida pelo Instituto Cultural e Social No Setor, funciona como uma escola gratuita de comunicação em múltiplos eixos, abordando desde o espaço físico das gravações até a criação de conteúdo para plataformas digitais. As inscrições para o terceiro curso do Colaboratório começam em 11 de julho, pelas redes sociais do No Setor. Curso de design gráfico foi o primeiro a ser oferecido; demais capacitações são complementares, embora independentes | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O primeiro curso oferecido foi o de design gráfico, voltado a quem tem interesse em ilustração e criação de peças visuais. Em julho, terá início o curso de storytelling, voltado ao desenvolvimento narrativo e à construção de roteiros. Os cursos são independentes, mas complementares, para possibilitar que os alunos se formem com uma base sólida para o mercado de trabalho na área. O público-alvo é diverso, mas há um esforço específico para alcançar mulheres, já que a área da comunicação ainda carrega desigualdades de gênero em alguns espaços. “A maior parte dos nossos estudantes é formada por jovens entre 18 e 30 anos, mas o curso é aberto a qualquer pessoa interessada em entrar na área”, reforça a coordenadora-executiva do No Setor, Tamara Gonçalves. Abrangência Tamara Gonçalves, coordenadora-executiva do No Setor: “Nosso trabalho social é muito importante, mas estamos abertos a todos que queiram aprender e construir junto”  Ela também destaca que o projeto busca atingir pessoas em situação de vulnerabilidade, sem deixar de atender a um público mais amplo. “Nosso trabalho social é muito importante, mas estamos abertos a todos que queiram aprender e construir junto”, pontua. Tamara reforça ainda que a parceria com o GDF é essencial para viabilizar uma formação gratuita e de qualidade.   Cada curso tem cerca de 40 horas de duração, distribuídas entre aulas às terças, quintas e sextas-feiras. O formato é semipresencial, o que permite integrar atividades remotas de forma coerente com o foco digital do conteúdo. A formação começa com a compreensão do que é um produto audiovisual, como filmes, curtas e documentários, e apresenta toda a cadeia envolvida em uma produção, com os diferentes papéis dentro de uma equipe. Lucas da Costa, professor de audiovisual: “Nosso objetivo é formar não só profissionais, mas também pessoas mais conscientes do potencial de comunicação que carregam” Ao longo do curso, os participantes passam por diversas etapas da produção: operação de câmera, direção, roteiro, drones, edição e efeitos visuais. Além da parte técnica, também são discutidos temas como mercado de trabalho e estratégias de networking. Para o professor de audiovisual Lucas Marcelo da Costa, a proposta do Colaboratório vai além da capacitação técnica. “É um curso que desmistifica o audiovisual, e mostra que é possível sim acessar esse universo, criar caminhos profissionais ou até mesmo registrar a vida de forma mais qualificada”, aponta. “Nosso objetivo é formar não só profissionais, mas também pessoas mais conscientes do potencial de comunicação que carregam”. Lívia de Oliveira já está na segunda formação: “Tem mudado minha maneira de pensar e de trabalhar. Está sendo muito importante para mim” Segundo ele, o acompanhamento continua mesmo depois do término das aulas. “A gente segue dando dicas, incentivando, ajudando a abrir portas; é uma trajetória que começa aqui, mas não termina com o curso”, ressalta.  Curso gratuito A artesã Lívia de Oliveira, 25, conheceu o curso por meio da página do Instituto No Setor nas redes sociais. É a segunda formação de que ela participa nesta edição do projeto, e o conteúdo tem tudo a ver com o que já desenvolve profissionalmente. “É um curso que vai me dar muitas oportunidades de aprimorar meu trabalho e ampliar meu conhecimento no geral”, afirma. Heloísa dos Santos: “Foi ótimo ter essa oportunidade, principalmente para me conectar com pessoas que talvez nem fariam esse curso se houvesse algum custo” Lívia trabalha com crochê e utiliza as redes sociais para divulgar e vender suas peças. “Produzo conteúdo com as roupas que eu faço, uso fotos e vídeos para atrair seguidores e fazer vendas online”, detalha. Para a artesã, ter acesso gratuito ao curso foi decisivo: “Facilitou muito. Gostaria de fazer, mas não teria condições de pagar por essa sequência de cursos. Tem mudado minha maneira de pensar e de trabalhar. Está sendo muito importante para mim”. [LEIA_TAMBEM]A editora de vídeo Heloísa dos Santos, que atua na área de comunicação, relata que fazer o primeiro curso do Colaboratório de Comunicação, Inovação e Design Criativo - o de design gráfico -  foi transformador para a própria trajetória. “Foi uma grande virada de chave”, conta. “Eu já tinha feito arquitetura, confeitaria artística, fotografia… e fazer o curso de design abriu muito minha cabeça para o que eu poderia realmente fazer. Eu não tinha noção do alcance das habilidades que já tinha”. Ela também reforça a importância de o curso ser gratuito: “No momento, estou trabalhando como freelancer com edição de vídeo, então não é uma fase em que eu esteja com muita grana. Foi ótimo ter essa oportunidade, principalmente para me conectar com pessoas que talvez nem fariam esse curso se houvesse algum custo”.  

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Aula no Espaço de Inovação marca o início das atividades do curso de Computação em Nuvem

Nesta quinta-feira (15), o Espaço de Inovação recebeu as alunas do curso de Fundamentos em Computação em Nuvem para a primeira aula. Fruto de uma parceria entre a secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF), a iniciativa tem o objetivo de incentivar a participação de mulheres nas áreas de ciência, tecnologia e inovação. Curso de Computação em Nuvem tem vagas exclusivas para mulheres, incentivando a participação feminina nas áreas de ciência, tecnologia e inovação | Foto: Divulgação/Secti-DF Para o instrutor do Senai, Vitor Santos, 22, o curso representa uma oportunidade de expandir o mercado de uma área recém-chegada ao Brasil, em especial, para quem está no início da trajetória profissional. “Acredito que a participação das meninas e mulheres nas áreas de ciência, tecnologia e inovação é fundamental para que possamos ter equipes mais diversas e com diferentes perspectivas sobre estas novas ferramentas”, afirma. [LEIA_TAMBEM] Já a estudante Vanessa Rafaela, 39, destacou a didática e o empenho dos professores do Senai-DF como o principal diferencial. Com mais de 12 cursos já feitos pela instituição, ela afirma que as diversas metodologias adotadas foram essenciais para superar os desafios que encontrou ao longo de sua formação. “Com a ajuda e o apoio irrestrito dos docentes, consegui vencer a dislexia e a síndrome do pânico. Sou muito grata a todos eles”, frisa. A aluna Daniele Cruz, 41, decidiu fazer o curso para poder se qualificar profissionalmente e seguir carreira na área de tecnologia. “Quando vi o anúncio do curso, me senti acolhida e cuidada. É a primeira vez que participo de uma turma exclusiva para mulheres. Para mim, iniciativas como estas são essenciais para que possamos ser inseridas no mercado de trabalho de forma competitiva”, pontua. Com 40 horas de duração, a qualificação integra o AWS Women in Cloud 2025: Impulsionando a Ascensão Feminina na Tecnologia, promovido pela Amazon Web Services. A computação em nuvem contempla a entrega recursos de tecnologia da informação, como o armazenamento de arquivos, por meio da internet. *Com informações da Secti-DF  

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Projeto Mulher Digital abre inscrições para 800 vagas em cursos gratuitos para mulheres

Mulheres do Distrito Federal terão a chance de transformar suas vidas por meio do conhecimento. O projeto Mulher Digital disponibilizará 800 vagas gratuitas para cursos de informática, vendas online, marketing digital e gestão de redes sociais, com foco na autonomia financeira e no fortalecimento do empreendedorismo feminino. Com certificação gratuita, o projeto Mulher Digital terá duração de seis meses | Foto: Divulgação/Secti-DF A iniciativa é fruto de uma parceria entre a secretaria de ciência, tecnologia e inovação (Secti-DF) e o Instituto Sociocultural Humanidade Diversificada e Unida (HDUN). Serão 30 vagas presenciais em cada região administrativa — Santa Maria, Ceilândia, Taguatinga e Estrutural — e centenas de vagas online, ampliando o alcance da formação para diferentes localidades do DF. As inscrições começam nesta sexta-feira (16) e podem ser feitas neste link. [LEIA_TAMBEM] A região de Santa Maria será a primeira a receber as atividades presenciais, com início no dia 26 de maio. As aulas serão no Centro Empresarial de Santa Maria. Além da formação técnica, as participantes terão apoio na criação de manuais de identidade visual e no fortalecimento das redes sociais de seus negócios, ferramentas essenciais para quem deseja crescer no mercado digital e ampliar sua presença online. Com duração de seis meses e certificação gratuita, o projeto Mulher Digital é uma ação concreta de inclusão, empoderamento e geração de renda para mulheres que querem empreender e conquistar seu espaço com autonomia e dignidade. *Com informações da Secti-DF

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Inscrições para curso de computação em nuvem estão abertas

Mulheres que querem aprender sobre computação em nuvem de graça e com direito a certificado podem se inscrever no curso Fundamentos da Nuvem, promovido pela Amazon Web Services (AWS) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF) com o apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF). Com 40 horas de duração, a capacitação, exclusiva para mulheres, faz parte da iniciativa AWS Women in Cloud 2025: Impulsionando a Ascensão Feminina na Tecnologia.  As inscrições começam nesta quarta-feira (30) e seguem até 12 de maio ou até que se esgotem as vagas. A iniciativa da AWS, que busca estimular a entrada feminina na área da tecnologia, já atendeu mais de 3 mil mulheres no Brasil e na Argentina. Computação em nuvem é a entrega de recursos de tecnologia da informação, como o armazenamento de arquivos, por meio da internet. A aula inaugural será online e contará com cinco painéis apresentando histórias de sucesso do mercado de tecnologia | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília  A capacitação será presencial, na sede da Secti, no Setor Comercial Sul, com início em 15 de maio. O conteúdo será ministrado por instrutores do Senai-DF treinados pela AWS. Serão duas turmas, com dez vagas cada uma, nos turnos matutino (das 8h às 12h) e vespertino (das 14h às 18h), e aulas de segunda a sexta-feira. A aula inaugural, online, será em 12 de maio, das 18h às 21h30, com cinco painéis com histórias de sucesso e informações sobre o mercado de tecnologia. A inscrição é via site e preenchimento do formulário de interesse. A ocupação das vagas será por ordem de inscrição. São pré-requisitos conhecimento básico de informática, idade mínima de 16 anos e ter concluído ou estar cursando o ensino médio. As candidatas selecionadas serão convocadas pelo Senai-DF — por ligação ou mensagem de WhatsApp —, que informará sobre os dias e horários para matrícula, quando será preciso apresentar original e cópia do RG, do CPF (ou apenas da Carteira de Identidade Nacional) e dos comprovantes de escolaridade e de residência. No caso de menores de idade, serão necessários também o RG e o CPF (ou apenas da Carteira de Identidade Nacional) do responsável legal. *Com informações da Secti-DF

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Programa Tempo de Refletir debate avanços nas políticas públicas voltadas às mulheres

A secretária da Mulher do Distrito Federal, Giselle Ferreira, participou nesta terça-feira (29) do Programa Tempo de Refletir, promovido no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti. Na ocasião, ela compartilhou sua trajetória profissional, os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas à frente da pasta, ao lado da chefe de gabinete da Secretaria de Economia, Ledamar Resende, e da secretária-executiva substituta da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida, Gilvanete Mesquita. “Informação liberta e salva. Por isso, temos investido fortemente em campanhas informativas, levando nossas pautas aos quatro cantos da cidade”, disse a secretária Giselle Fernandes (ao centro), durante participação no Programa Tempo de Refletir | Foto: Divulgação/SMDF Durante o encontro, Giselle incentivou as mulheres a acreditarem em seus sonhos e a lutarem para realizá-los. Ela contou que foi aprovada ainda jovem em um concurso público para o cargo de professora da Secretaria de Educação. Desde então, sua atuação no setor público tem sido guiada pelo compromisso com políticas públicas voltadas à transformação social. Ao lado da atual vice-governadora Celina Leão, Giselle iniciou um trabalho junto às comunidades, escolas e no setor esportivo. Hoje, como titular da Secretaria da Mulher, lidera ações de enfrentamento ao feminicídio, combate à violência doméstica e promoção do empoderamento feminino. “Informação liberta e salva. Por isso, temos investido fortemente em campanhas informativas, levando nossas pautas aos quatro cantos da cidade”, afirmou. Ela também destacou a ampliação significativa do orçamento da Pasta, que, desde 2019, teve um crescimento de 643%. “Esse aumento demonstra o reconhecimento e a valorização da pauta da mulher dentro do Governo do Distrito Federal”, completou. Outro avanço citado pela secretária foi a expansão dos equipamentos públicos voltados ao atendimento da mulher. De 14 unidades existentes no início da gestão, hoje o DF conta com 30, e mais quatro Casas da Mulher Brasileira estão previstas para serem inauguradas em breve, nas regiões do Recanto das Emas, Sobradinho, São Sebastião e Sol Nascente. “Esses espaços aproximam as políticas públicas das mulheres e oferecem acolhimento, orientação e serviços essenciais”, explicou. Giselle também ressaltou a importância da autonomia econômica para romper ciclos de violência. O GDF oferece benefícios como o aluguel social, destinado a mulheres com medida protetiva em vigor, além de cursos profissionalizantes nas Casas da Mulher Brasileira. As capacitações incluem áreas como costura, design de sobrancelhas, alongamento de cílios, unhas em gel, entre outros, estimulando o empreendedorismo e a inserção no mercado de trabalho. Ao final do encontro, a secretária fez um apelo à população: “É fundamental estarmos atentos aos sinais de violência e denunciar. Cerca de 70% das mulheres vítimas de feminicídio não buscaram ajuda. Quando o Estado é acionado, uma mulher é salva, uma família é salva.” Os canais de atendimento e denúncia são: •             Central de Atendimento à Mulher: 180 •             Denúncia anônima: 197 (Polícia Civil) •             Casos de emergência: 190 (Polícia Militar) *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Vice-governadora Celina Leão destaca avanços nas políticas públicas para mulheres

Nesta segunda-feira (24) o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) da Secretaria de Economia (Seec), Epitácio Júnior, recebeu a vice-governadora Celina Leão no programa Tempo de Refletir. A conversa especial foi uma homenagem ao Mês da Mulher. Durante o programa, a vice-governadora celebrou as conquistas recentes do Governo do Distrito Federal (GDF) para as mulheres, incluindo a lei que garante uma renda mensal aos filhos de vítimas de feminicídio e a lei do auxílio-aluguel para mulheres em situação de violência doméstica. “O GDF tem trabalhado para deixar um legado sólido e efetivo para as mulheres do DF, garantindo mais segurança, amparo e autonomia”, comenta Celina Leão. Em entrevista, a vice-governadora Celina Leão ressaltou programas do GDF em prol e em defesa das mulheres | Fotos: Divulgação/Seec Celina também destacou o treinamento Ressignificar: Proteção Integral às Mulheres, voltado para a Polícia Penal do DF, realizado na manhã desta segunda-feira. O programa abrange legislações e políticas públicas de proteção à mulher, além de orientação sobre autocuidado e saúde mental para os profissionais da segurança pública. “Para cuidar, é essencial estar bem”, frisou. Durante a transmissão, ela contou a trajetória na defesa dos direitos das mulheres, desde a atuação como procuradora da mulher e presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF) até a coordenação da bancada feminina na Câmara dos Deputados. Na época em que esteve à frente da bancada feminina articulou 81 legislações voltadas às mulheres, com destaque para a Lei da Violência Política, a Lei da Violência Psicológica e a Medida Provisória do Trabalho, Emprego e Renda, que ampliou direitos como a licença-paternidade. “Os mandatos passam, mas os legados ficam. Devemos celebrar os avanços, mas sem baixar a guarda, pois ainda perdemos milhares de mulheres para o feminicídio no país, além das diversas formas de violência física e psicológica” Celina Leão, vice-governadora A vice-governadora enfatizou a importância de avançar nas conquistas femininas e manter a luta ativa. “Os mandatos passam, mas os legados ficam. Devemos celebrar os avanços, mas sem baixar a guarda, pois ainda perdemos milhares de mulheres para o feminicídio no país, além das diversas formas de violência física e psicológica”, afirmou. Celina também compartilhou detalhes sobre o início de sua carreira, os desafios enfrentados e as conquistas ao longo do caminho. Ela contou que a mãe sempre esteve envolvida com políticas públicas e que a casa dela foi, por muitos anos, um refúgio para mulheres vítimas de violência. Para Celina, a trajetória dela teve início por uma combinação de vocação e influência familiar. O apoio de seu esposo foi fundamental para que ela seguisse firme em sua missão, especialmente diante da intensa rotina de trabalho, que pode chegar a 16 horas diárias. Em alguns momentos, isso significou abrir mão de eventos importantes em família, mas, com o suporte do marido, conseguiu equilibrar as demandas profissionais e pessoais. Com determinação e resiliência, supera os desafios diários e segue avançando. Transmitido pelo canal da Seec no YouTube, o programa foi encerrado com uma mensagem da vice-governadora às servidoras públicas, expressando gratidão a cada mulher que deixa a casa todos os dias para cuidar da população do DF. Ela destacou que este mês é um momento de reafirmar conquistas e fortalecer a luta por direitos, igualdade, ambientes de trabalho mais respeitosos e livres de assédio, além do reconhecimento e avanço das mulheres no serviço público. “Nossa meta é construir a melhor cidade e ser o melhor governo do país para atender e acolher as mulheres e nossas servidoras”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Economia

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Moradores de Samambaia têm acesso a curso gratuito de organização doméstica

O surgimento de novas profissões tem aberto portas para quem busca independência financeira e oportunidades de empreender. A assistente administrativa Tainah Carvalho, 34, viu nesse cenário a chance de mudar de área e investir na organização doméstica. “Sempre gostei de organizar espaços, mas tinha dificuldade”, conta. “Comecei a pesquisar e vi que poderia ser uma atividade rentável, só não sabia como começar. Quando soube do curso Protagonista da Casa, vi uma oportunidade de aprender e me especializar”. Tainah Carvalho participou da capacitação da Sejus-DF: “Aprender a reconhecer o valor do nosso trabalho e receber dicas para organizar melhor a rotina foi essencial para mim” | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Tainah foi uma das dezenas de mulheres que participaram da capacitação oferecida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Ministrado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 12 de Samambaia, o curso tem o objetivo de ensinar técnicas de organização para diaristas, empregadas domésticas e donas de casa, ajudando-as a agregar valor ao seu trabalho e ampliar suas oportunidades no mercado. Geração de renda “Criamos esse projeto pensando inicialmente nas donas de casa, mas vimos muitas participantes transformando o aprendizado em uma profissão. A capacitação tem permitido que elas se posicionem no mercado como especialistas em organização” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O curso, dividido em três módulos de duas horas cada, aborda temas como limpeza estratégica, organização de armários e métodos para otimizar espaços. A primeira aula, ministrada pela organizadora Bárbara Porto, tratou da valorização profissional e da importância do conhecimento para aumentar a renda. As participantes receberam material didático e, ao final do curso, ganharão um certificado de conclusão. “Os próximos módulos serão mais práticos, mas essa primeira aula foi muito impactante”, avalia Tainah. “Aprender a reconhecer o valor do nosso trabalho e receber dicas para organizar melhor a rotina foi essencial para mim”. “Criamos esse projeto pensando inicialmente nas donas de casa, mas vimos muitas participantes transformando o aprendizado em uma profissão”, observa a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A capacitação tem permitido que elas se posicionem no mercado como especialistas em organização.” Desde fevereiro, o Protagonista da Casa já percorreu Estrutural, Santa Maria e Paranoá, capacitando cerca de 400 pessoas por semana. Inclusão para o público idoso Ivanir Pereira teve acesso à capacitação por meio do projeto Viver 60+: “A professora nos ensinou sobre organização, mas também sobre amor próprio” O curso também foi oferecido a idosos do projeto Viver 60+, outra iniciativa da Sejus-DF voltada à inclusão e ao bem-estar da terceira idade. Para muitos participantes, as aulas foram uma oportunidade de aprendizado e até mesmo de ampliação da renda. A aposentada Ivanir Pereira, 60, fala sobre o impacto do curso em sua vida: “Fui mãe muito cedo, tive seis filhos e aos 28 anos e fiquei viúva. Nunca tive tempo para cuidar de mim ou da casa como gostaria. A professora nos ensinou sobre organização, mas também sobre amor próprio. Percebi que precisamos organizar o interior para conseguir organizar o exterior. Estou aprendendo muito”. Além de contribuir para a capacitação, o curso também tem um papel importante na saúde mental dos idosos. Para entender melhor a realidade dessa comunidade e prestar um atendimento mais humanizado, estagiários de medicina da UBS 12 participaram das aulas. “O curso é essencial porque, além de empoderar as mulheres, traz benefícios para a saúde mental”, avalia o estudante de medicina Wellington Castro, de 28 anos. “A população idosa tem crescido, e o autocuidado é fundamental. Capacitar essas pessoas e oferecer conhecimento contribui para a autoestima, inclusão social e bem-estar.” *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Mulheres e doenças cardiovasculares: um alerta para a prevenção

A doença cardiovascular é a principal causa de morte entre as mulheres, superando, inclusive, o câncer de mama. No entanto, muitas ainda desconhecem os riscos e sintomas, o que pode atrasar o diagnóstico e comprometer o tratamento. A cardiologista do IgesDF Alexandra Mesquita reforça a importância do alerta e da prevenção. “É um tema relativamente pouco conhecido das próprias mulheres. Elas ainda não têm a percepção de que a mortalidade feminina é causada, principalmente, pelas doenças cardiovasculares. E é fundamental mudar essa realidade para reduzirmos a prevalência e a mortalidade”, afirma a especialista. Os fatores de risco clássicos, como hipertensão, diabete, obesidade e tabagismo, devem ser rigidamente controlados, lembrando que nas mulheres eles têm maior repercussão que nos homens. Existem os fatores de risco cardiovascular próprios da mulher, como a síndrome dos ovários policísticos, endometriose, hipertensão da gravidez, pré-eclâmpsia, eclâmpsia, parto prematuro e bebê de baixo peso. Pacientes que apresentam quaisquer dessas alterações têm seu risco de infarto e AVC aumentado. Os fatores de risco clássicos, como hipertensão, diabete, obesidade e tabagismo, devem ser rigidamente controlados, lembrando que nas mulheres eles têm maior repercussão que nos homens | Foto: Divulgação/IgesDF “A síndrome dos ovários policísticos, a endometriose, alterações na tireoide, diabete gestacional e o parto prematuro estão diretamente ligados ao aumento do risco cardiovascular. O cardiologista precisa estar atento a esses fatores, pois eles impactam a saúde do coração da mulher ao longo da vida”, explica Alexandra Mesquita. Outro grande problema é a demora no atendimento. Muitas mulheres priorizam suas tarefas diárias e retardam sua ida ao serviço médico. “Uma publicação europeia demonstrou que a mulher chega ao serviço médico cerca de 42 minutos após o início da dor, e já no serviço médico, pode ser atendida até 37 minutos após, pois sua dor pode não ser tão característica como a do homem: em aperto, irradiando para os braços, acompanhada de sudorese e náuseas. A mulher pode apresentar infarto sem dor mais que os homens; e, quando presente, a dor pode ser um desconforto torácico, uma dor no ombro nas costas ou no estômago”, destaca a médica. Outro dado preocupante é que a intervenção médica ocorre com menor frequência em mulheres do que em homens, mesmo quando os diagnósticos são idênticos. O tempo perdido no atendimento pode significar a diferença entre a vida e a morte “As mulheres infartam e, muitas vezes, nem percebem. Algumas são diagnosticadas erroneamente com crises de ansiedade e são liberadas sem um exame mais aprofundado. Isso aumenta significativamente o risco de morte”, alerta a especialista. Outro dado preocupante é que a intervenção médica ocorre com menor frequência em mulheres do que em homens, mesmo quando os diagnósticos são idênticos. O tempo perdido no atendimento pode significar a diferença entre a vida e a morte. “Músculo é tempo, e tempo é músculo. Quanto mais demora para buscar atendimento, mais o coração sofre danos irreversíveis”, enfatiza a especialista. Alexandra também destaca a necessidade de maior representação feminina em estudos científicos. “Por muito tempo, acreditava-se que apenas os homens infartavam. Hoje sabemos que as mulheres também estão em risco, mas os estudos ainda são majoritariamente masculinos, dificultando a criação de protocolos específicos para o público feminino”, lamenta. No Mês da Mulher, o alerta é claro: prevenir é essencial. Monitorar a pressão arterial, manter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas e buscar avaliação regular são passos fundamentais para reduzir os índices alarmantes de doenças cardiovasculares entre as mulheres. Afinal, a saúde do coração também é uma questão de gênero. Compromisso A segunda edição da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho e Assédio (Sipat) do PO700 reforçou a prevenção de acidentes e assédio no ambiente profissional por meio de atividades dinâmicas e interativas. Realizado entre os dias 11 e 14 deste mês na unidade administrativa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), o evento teve como tema “Saúde e Movimento no Trabalho”. O presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), Gilson Cosme, ressaltou que a Sipat vai além da prevenção de acidentes, promovendo o bem-estar e a qualidade de vida dos trabalhadores. “A Cipa não se resume apenas à prevenção de acidentes de trabalho, mas também ao cuidado integral com o colaborador. Promover debates, dinâmicas e palestras como essa fortalece a cultura da prevenção e mostra que a segurança no ambiente corporativo também está ligada à saúde e à qualidade de vida”, destacou Gilson. Como parte da programação, a médica cardiologista Alexandra Oliveira ministrou, no dia 12, a palestra “Saúde da Mulher”. Durante sua apresentação, ela alertou sobre a prevenção de doenças cardiovasculares e a necessidade de atenção especial à saúde feminina, especialmente no ambiente de trabalho. “É essencial que as mulheres tenham consciência de sua saúde e realizem exames regularmente. Pequenas mudanças no dia a dia podem fazer uma grande diferença na prevenção de doenças cardiovasculares e no bem-estar geral”, ressaltou a especialista. A palestra fez parte das ações promovidas pela Cipa dentro da Sipat, que, na semana anterior, realizou uma série de atividades em comemoração à Semana da Mulher. Essas iniciativas estão alinhadas com os valores e metas do IgesDF, que prioriza a melhoria contínua dos processos e a valorização do bem-estar dos profissionais. A vice-presidente da Cipa, Juliana von Sperling, reforçou o impacto positivo da Sipat na rotina dos colaboradores: “O evento tem sido um sucesso, e as ações realizadas fazem diferença no dia a dia dos colaboradores. Quanto mais conhecimento e prevenção trouxermos, melhor será o ambiente de trabalho”. A colaboradora Janaína Picciani, que acompanhou a palestra, compartilhou sua experiência: “Foi uma palestra muito importante. Aprendi muito sobre como cuidar melhor da minha saúde e como pequenas atitudes podem impactar positivamente minha qualidade de vida”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF)

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Movimento #Conectadas incentiva protagonismo feminino na área de tecnologia

O primeiro encontro do movimento #Conectadas, realizado nesta terça-feira (11), reuniu mulheres de diferentes gerações para debater desafios e oportunidades no mercado de trabalho na área de tecnologia. A iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) busca ampliar a participação feminina no setor e inspirar novas trajetórias na ciência e inovação. Movimento #Conectadas incentiva a participação femininas na área de tecnologia | Foto: Divulgação/Secti-DF Durante o evento, realizado na sede da Secti-DF, representantes do MMTI e do Brasília Cloud Girls (AWS) compartilharam experiências, apresentaram tendências do mercado e destacaram a crescente demanda por profissionais qualificados na área de tecnologia. A troca de conhecimentos e o fortalecimento de redes de apoio marcaram a primeira etapa dessa jornada de aprendizado e inspiração. Segundo o titular da Secti-DF, Leonardo Reisman, incentivar a participação feminina no setor é um compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) para reduzir desigualdades e promover inovação. “Apenas no Distrito Federal, cerca de 36 mil novos postos de trabalho serão criados no setor de TI até 2027. O movimento #Conectadas é um passo fundamental para aproximar mais meninas e mulheres dessas oportunidades e garantir um futuro mais inclusivo e tecnológico”, afirmou. A programação segue ao longo deste mês com mais dois encontros temáticos, voltados para estudantes do ensino fundamental e universitárias. As participantes terão acesso a atividades dinâmicas, conversas inspiradoras e aprendizados práticos, contando com o apoio da Secretaria da Mulher (SMDF) e a participação de coletivos como Meninas.comp, SomosTech, GDG, Pyladies e Grupo Mulheres do Brasil. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o evento representa uma oportunidade de fomentar a representatividade feminina na tecnologia e criar um ambiente de apoio mútuo. “Ao reunir diferentes gerações em um espaço de troca, aprendizado e inspiração, o #Conectadas fortalece a presença feminina na ciência e tecnologia, impulsionando novas lideranças e incentivando as futuras gerações a explorarem esse campo”, destacou. Confira a programação dos próximos encontros. Dia 18, das 15h às 17h → Tema: Ensino fundamental → Coletivos: Meninas.comp, SomosTech Dia 25 , das 16h às 18h → Tema: Universidade → Coletivos: GDG, Pyladies, Grupo Mulheres do Brasil A inscrição é gratuita e pode ser feita neste link. *Com informações da Secti-DF  

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Pesquisa aponta maior participação das mulheres no mercado de trabalho do DF em 2024

Em comemoração ao Mês Internacional da Mulher, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta quarta-feira (12),  no canal do YouTube do instituto, a análise anual dedicada à inserção das mulheres no trabalho remunerado, o desemprego e as mudanças na ocupação e nos rendimentos entre 2023 e 2024. Taxa de participação das mulheres ficou em 58,3% em 2024; no ano anterior, índice foi de 57,8% | Foto: Divulgação/IPEDF De acordo com a taxa de participação (População Economicamente Ativa/População em Idade Ativa), houve um aumento da inserção das mulheres no mercado de trabalho. A taxa de participação das mulheres ficou em 58,3% em 2024, elevando-se em relação a 2023 (57,8%). Esse crescimento indica uma maior inserção das mulheres no mercado. Em 2024, a taxa de participação dos homens foi de 73,3%, indicando que os homens ainda possuem maior inserção no mundo do trabalho. As mulheres do Distrito Federal convivem com desvantagens em relação aos homens no âmbito do mercado de trabalho, expressas nas diferenças entre as taxas de desemprego e os níveis de remuneração de ambos os sexos. Em 2024, a taxa de desemprego feminina era de 17,3%, 4 p.p. acima da taxa de desemprego entre os homens. A taxa de desemprego das mulheres caiu 0,7 p.p. em relação a 2023. Atividades por segmento No último ano, o tempo médio despendido na procura por trabalho foi maior entre as mulheres desempregadas, chegando a 11 meses, enquanto entre os homens esse período foi de nove meses. Por segmento de atividade econômica, a presença das mulheres era residual na construção (5,1%) e destacadamente inferior à dos homens na indústria de transformação (32,8%) e no comércio e reparação (41,1%). Em sentido contrário, a parcela feminina ocupada era sobrerrepresentada nas atividades do setor de serviços (53,1%). Entre 2023 e 2024, os salários femininos cresceram 6,5% no setor privado, com destaque para o avanço entre as trabalhadoras sem carteira assinada (17,5%) e, em menor proporção, entre aquelas com registro formal (4,8%). No setor público, o aumento foi de 1,7% dos rendimentos das mulheres. Houve crescimento nas remunerações do trabalho autônomo (16,8%), do emprego doméstico (3,2%) e das demais posições ocupacionais (0,6%). Além disso, também foram divulgados os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a janeiro de 2025. Veja o boletim na íntegra. *Com informações do IPEDF  

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Parceria promove ações de empoderamento, capacitação e proteção das mulheres

Tendo como foco as questões relacionadas à igualdade de gênero e ao desenvolvimento sustentável, um protocolo de intenções entre o Governo do Distrito Federal (GDF) – por meio da Secretaria da Mulher (SMDF) – e a Neoenergia Brasília assinado nesta segunda-feira dará início a ações voltadas ao empoderamento, capacitação e proteção das mulheres. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, e o diretor-presidente da Neoenergia, Frederico Candian, entre as representantes da distribuidora Régia Barbosa, superintendente de Desenvolvimento Organizacional e Cultura, e Juliana Pimentel, superintendente de Relações Institucionais e Governamentais | Foto: Divulgação/Neoenergia Brasília Desde 2022, quando aderiu ao projeto da Rede Sou Mais Mulher, a Neoenergia Brasília trabalha em conjunto com a Secretaria da Mulher em ações dirigidas ao público feminino Com essa parceria, a SMDF se compromete a promover rodas de bate-papo para colaboradores, homens e mulheres, da Neoenergia. Já a distribuidora fica responsável por divulgar os canais de atendimento, além das ações de eficiência energética – dicas de como economizar na conta de luz e a importância de se cadastrar no benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) – para os funcionários da secretaria. A Neoenergia manterá a SMDF informada sobre projetos voltados ao empoderamento feminino, como o Jogando Juntas e o prêmio Inspirar, bem como sobre a abertura de novas turmas da Escola de Eletricistas. A secretaria fica responsável por potencializar a divulgação dessas ações entre seu público-alvo. “A informação e o diálogo ajudam a criar um ambiente seguro, combatendo práticas de assédio e discriminação, além de reforçar a importância de políticas institucionais de respeito às mulheres”, avaliou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. O trabalho em conjunto da Neoenergia e da SMDF começou em 2022, após a distribuidora aderir ao projeto da Rede Sou Mais Mulher, que busca a promoção dos direitos das mulheres e o enfrentamento a todos os tipos de violência contra elas. O diretor-presidente da Neoenergia Brasília, Frederico Candian, reforçou: “Esse termo de cooperação técnica reforça o compromisso da Neoenergia com a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável, além de fortalecer as políticas públicas da Secretaria da Mulher em prol dos direitos das mulheres”.  *Com informações da Neoenergia Brasília  

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Dos condutores envolvidos em sinistros fatais no DF, mulheres representam 10,3% em 2024

No Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Departamento de Trânsito (Detran-DF) l divulga dados sobre o envolvimento de pessoas do sexo feminino em sinistros com morte ocorridos nas vias do DF. De acordo com o levantamento da autarquia, em apenas 10,3% dos sinistros fatais ocorridos em 2024, o veículo era conduzido por uma mulher – confirmando a presença maciça de homens nesse tipo de ocorrência. Ações do Detran-DF reconhecem a importância da participação das mulheres em atitudes que ajudam a manter um trânsito seguro | Foto: Divulgação/Detran-DF “Não é novidade para ninguém que as mulheres são muito cuidadosas em tudo que fazem, e no trânsito não poderia ser diferente, como nos mostram as estatísticas” Takane Kiyotsuka, diretor-geral do Detran-DF Dos 339 condutores envolvidos em ocorrências que resultaram em morte, 35 eram mulheres, 293 eram homens e outros 11 não foram identificados. Entre as 35 condutoras envolvidas nessas ocorrências, sete morreram, três apresentaram sintomas de alcoolemia e uma não era habilitada. “Não é novidade para ninguém que as mulheres são muito cuidadosas em tudo que fazem, e no trânsito não poderia ser diferente, como nos mostram as estatísticas”, comemora o diretor-geral do Detran-DF, Takane Kiyotsuka. “Por isso, parabenizamos todas as mulheres pelo seu dia e, em especial, àquelas que contribuem diariamente para que tenhamos um trânsito mais harmônico e seguro em nossa cidade.”  Mulher no trânsito As mulheres se fazem cada dia mais presentes no trânsito da capital federal. Elas já representam 41,7% entre os condutores habilitados no DF. Atualmente, das 1.783.399 habilitações registradas no Detran-DF, 744.689 são de mulheres. Em 2024, 229 pessoas perderam a vida no trânsito do DF, sendo 14,4% delas (33) do sexo feminino: 15 pedestres, 11 passageiras, duas ciclistas e cinco condutoras de outros veículos. A maioria das vítimas foi do sexo masculino (196), representando 85,6% das mortes. A maioria das mulheres que morreram estava na faixa etária de 20 a 29 anos. Outro dado observado é que a maioria das mortes ocorreu em rodovias distritais e federais (22), enquanto 11 foram registradas em vias urbanas. *Com informações do Detran-DF

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Café da manhã celebra o Dia da Mulher na UPA Riacho Fundo II

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Riacho Fundo II promoveu um café da manhã especial para suas colaboradoras. Iniciativa da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e da equipe do programa Humanizar em parceria com equipe assistencial, o encontro teve como objetivo reconhecer e valorizar o trabalho das mulheres, tanto na assistência direta aos pacientes quanto nos serviços administrativos e terceirizados. Além da equipe da UPA, encontro reuniu colaboradores, pacientes e acompanhantes | Foto: Divulgação/IgesDF “Nosso intuito foi proporcionar um momento de integração e reconhecimento, reforçando a importância das mulheres dentro da unidade”, afirmou a gerente da UPA, Carolina Corrêa Gomes. “A participação de todas fez com que o evento fosse ainda mais especial.” Cada participante levou um item para compartilhar. Uma novidade desta edição do evento foi a criação de um mural e de uma caixinha de mensagens especiais, incentivando palavras de apoio e motivação entre as funcionárias. Houve também sorteios de brindes simbólicos, contando com a participação de representantes de todos os setores da unidade. Acolhimento O evento também contou com a participação de pacientes e acompanhantes, que receberam mensagens de carinho preparadas pela equipe, reforçando o compromisso da unidade com um atendimento humanizado e acolhedor. “Esse tipo de atividade fortalece o vínculo entre as equipes e torna o ambiente de trabalho mais leve e harmonioso”, ressaltou a médica Ana Caroline Pires Braga. “Foi muito gratificante participar e me sentir reconhecida”. Para o futuro, a ideia é tornar a comemoração uma tradição na UPA, buscando incluir novas atividades. “Talvez possamos agregar pequenas homenagens personalizadas ou convidar profissionais para compartilhar histórias inspiradoras; nosso objetivo é sempre aprimorar e proporcionar momentos significativos para nossas colaboradoras”, disse Carolina Gomes.   *Com informações do IgesDF

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Mulheres que transformam cidades: liderança feminina impulsiona as obras no DF

Seja nas salas de planejamento ou em campo, fiscalizando a qualidade das obras, as mulheres que atuam na Secretaria de Obras, no Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) têm papel fundamental na transformação do Distrito Federal. Engenheiras, arquitetas, gestoras e operárias mostram diariamente que capacidade, dedicação e comprometimento não têm gênero. O secretário de Obras, Valter Casimiro, destaca a relevância da presença feminina na condução dos projetos. “As mulheres trazem um olhar diferenciado para a execução das obras, com técnica, sensibilidade e eficiência. Elas ocupam posições estratégicas e têm um papel decisivo na qualidade e no sucesso dos projetos de infraestrutura que melhoram a vida da população do DF”, afirma. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023 | Foto: Divulgação/SODF Entre as profissionais que fazem a diferença no DF está Arlene Rosa, gerente de segurança, qualidade e meio ambiente do consórcio que executa as obras de construção do corredor exclusivo de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). “Estou muito feliz por ser uma representante das mulheres no canteiro de obras. Representar minha cidade, representar Brasília, fazer parte desta grandiosa obra de mobilidade é muito gratificante. Para mim é o que há de melhor”, diz. Camila Rocha e Gabriela Braga são engenheiras civis da empresa contratada para a execução das obras de requalificação da Praça do Relógio, no centro de Taguatinga. Juntas são responsáveis por liderar uma equipe de 40 homens. “Assim que começamos a obra, senti dificuldades no relacionamento com os operários. Foi aí que percebi que, mais do que chefe, eu tinha que liderar. Hoje, tenho uma equipe maravilhosa ao meu lado. Construímos uma relação de parceria e de muito respeito”, destaca Camila. “É muito complicado trabalhar com tantos homens ao nosso redor. É preciso construir uma relação de respeito, confiança e de liderança. Hoje, tenho uma equipe que já sabe o que quero só de olhar pra mim. Eles sabem e reconhecem que cheguei até aqui graças ao meu conhecimento e ao empenho que dedico diariamente ao trabalho”, pontua Gabriela. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023. Ela ressalta a importância de mulheres ocuparem cargos de chefia nas instituições. “Como uma mulher em cargo de liderança, acredito que estamos fazendo um trabalho que segue como referência para o próprio GDF. Sinto-me realizada por conseguir alcançar e ter essa oportunidade. Aqui, trabalho sem preconceitos com a questão de gêneros e admiro muito o trabalho de todas, desde os viveiros até aquelas que trabalham com a ressocialização”, pondera. Em um setor historicamente dominado por homens, essas mulheres provam que competência e liderança não têm gênero e que suas contribuições são essenciais para o crescimento da cidade. “Muitas dessas mulheres, além de engenheiras e arquitetas, são mães, esposas, donas de casa. Elas equilibram todas essas funções e ainda se dedicam a transformar a cidade com seu trabalho e competência”, destaca a secretária executiva de Obras, Meire Mota. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)

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Moradoras do Sol Nascente recebem serviços de saúde

Em uma ação conjunta entre a Secretaria de Saúde (SES-DF), a Secretaria da Mulher (SMDF) e o Serviço Social do Comércio (Sesc), a população feminina do Sol Nascente teve acesso a diversos serviços. Durante quinta (20) e sexta-feira (21), as equipes promoveram vacinação, testagem rápida contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), distribuição de kits odontológicos e preservativos, além de orientações.  Rosângela Maia se vacinou, fez teste rápido e usufruiu dos serviços de beleza: “Nunca tinha participado de eventos assim, e gostei bastante” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde “É gratificante ter essa disponibilidade e ver a oferta dos serviços”, avaliou a gerente da Unidade Básica de Saúde (UBS) 10 de Ceilândia, Elisangela Santos. Além da equipe da UBS 10, profissionais das UBSs 1 e 16 de Ceilândia também atuaram na iniciativa. Outros serviços disponibilizados foram design de sobrancelhas, maquiagem, orientações jurídicas e marcar exames e consultas pelo Sesc. Rosângela Maia, 41, foi aos dois dias de evento. No primeiro, agendou consultas e exames. No segundo, aproveitou o intervalo entre as consultas para se vacinar e fazer a testagem rápida. “Nunca tinha participado de eventos assim, e gostei bastante”, contou. “Hoje me vacinei, porque ontem não tive tempo, e já já vou realizar o teste rápido”. Ela também aproveitou os serviços de beleza. “Viu que vou sair daqui até mesmo com um penteado novo?”, brincou. Enquanto aguardava a consulta ginecológica, a moradora do Sol Nascente Lina Pereira, 45, tomou vacina e pegou um kit odontológico. “Vim principalmente para ver o ginecologista, mas quero fazer a limpeza de pele também se der tempo”, relatou. A subsecretária de Promoção das Mulheres da SMDF, Renata D’Aguiar, agradeceu o papel da SES-DF no evento: “É uma pasta que está sempre presente, e temos gratidão pelo apoio. Afinal, com a saúde, a gente conquista tudo. Sinto que essa parceria vem para fortalecer as mulheres”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Protagonista da Casa: Mais de 40 mulheres são capacitadas em curso gratuito de organização do lar

Eliene Maciel, 42 anos, moradora da Estrutural, sabe que uma casa bem organizada faz toda a diferença no dia a dia. Diarista há mais de uma década, ela sempre trabalhou com dedicação, mas agora sente que pode ir além. Depois de participar do curso Protagonista da Casa, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), aprendeu técnicas que podem agregar ainda mais valor ao seu serviço. “Agora sei como organizar melhor os armários, dispor os utensílios de forma mais eficiente e otimizar os espaços. Isso melhora a qualidade do meu trabalho e me permite cobrar um valor mais justo pela faxina”, conta, animada com as novas possibilidades de aumentar sua renda. Assim como Eliene, outras 40 mulheres participaram, nesta sexta-feira (21), da capacitação gratuita promovida pela Sejus-DF, dentro das ações da 47ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, na Estrutural. Voltado para diaristas, empregadas domésticas e donas de casa, o curso ensina métodos práticos que transformam a organização do lar em um diferencial profissional, ajudando a valorizar o trabalho e ampliar as oportunidades no mercado. O curso também abordou os direitos dessas profissionais e formas de valorizar o serviço prestado, demonstrando como o conhecimento pode ser uma ferramenta para aumentar a renda | Foto: Divulgação/Sejus-DF Durante as duas horas de aula, as participantes receberam orientações da personal organizer Bárbara Porto sobre técnicas de limpeza estratégica, organização de armários e guarda-roupas, além de métodos para separar e dispor utensílios de forma funcional. O curso também abordou os direitos dessas profissionais e formas de valorizar o serviço prestado, demonstrando como o conhecimento pode ser uma ferramenta para aumentar a renda. As alunas receberam apostilas impressas e, ao final, um certificado de participação. Para Bárbara Porto, a capacitação vai além da organização doméstica e representa um passo importante para o empoderamento dessas mulheres. “Esse curso não só ensina técnicas, mas também muda a forma como elas enxergam o próprio trabalho. Muitas saem daqui percebendo que podem cobrar mais pelos seus serviços ou até mesmo empreender na área. Algumas nem pensavam em trabalhar fora de casa, e agora veem nessa qualificação uma oportunidade de renda e independência financeira”, destacou. Giselle Raylla, dona de casa e mãe de quatro filhos pequenos, também viu no curso uma oportunidade de tornar sua rotina mais prática e eficiente. “Aprendi maneiras simples e eficazes de organizar os espaços, dividir melhor as tarefas e até envolver minha família nesse processo. Isso faz toda a diferença no dia a dia e me dá mais tempo para cuidar de outras coisas”, afirmou. A secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, reforçou o impacto positivo da iniciativa. “A capacitação profissional transforma vidas. O Protagonista da Casa é um exemplo de como oferecer conhecimento e qualificação pode fortalecer essas mulheres, ajudando-as a valorizar seu trabalho, conquistar mais clientes e melhorar sua renda. Seguiremos investindo em ações que promovam autonomia, dignidade e novas oportunidades para essas profissionais e suas famílias”, ressaltou. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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DF inova com mulheres no comando das forças de segurança desde 2019

O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a ter mulheres à frente das forças militares de segurança. Tanto a polícia, quanto os bombeiros já estiveram sob comando feminino nos últimos anos. Ainda em 2019, o GDF empossou a primeira comandante-geral da história da Polícia Militar e em 2023 foi a vez de a força feminina liderar o Corpo de Bombeiros pela primeira vez. Em agosto de 2023, a coronel Ana Paula Habka assumiu o posto de comandante-geral da Polícia Militar do DF e está no cargo desde então | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Desde o início da nossa gestão, em 2019, o GDF conta com mulheres ocupando cargos de liderança e não poderia ser diferente nas nossas forças de segurança. Fomos pioneiros no país ao colocarmos mulheres à frente das corporações militares”, lembra o governador Ibaneis Rocha. “A presença feminina é essencial para estabelecer a igualdade de gênero e trazer uma visão diferenciada para o âmbito da segurança, reforçando o combate à violência contra a mulher e a ampliação da presença das mulheres dentro das corporações”, complementa. Em agosto de 2023, a coronel Ana Paula Habka assumiu o posto de comandante-geral da Polícia Militar do DF e está no cargo desde então. Até dezembro de 2024, ela era a única mulher no Brasil liderando uma força militar no país. Em janeiro de 2023 foi a vez de outra força militar viver um momento de pioneirismo, com a posse da primeira comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar. Mônica Mesquita subiu ao cargo após completar 30 anos de carreira |  Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Passei o ano inteiro sozinha no Brasil [à frente de uma força militar] e eu acho que eu e o governador Ibaneis Rocha fomos motivo de inspiração para que uma mulher assumisse o comando-geral da PM do Acre”, afirmou a comandante durante a participação no podcast GDF de Ponto a Ponto em dezembro do ano passado em referência a posse de coronel Marta Renata Freitas no estado nortista. “Desde o início da nossa gestão, em 2019, o GDF conta com mulheres ocupando cargos de liderança e não poderia ser diferente nas nossas forças de segurança. Fomos pioneiros no país ao colocarmos mulheres à frente das corporações militares” Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal Quando Ana Paula Habka tomou posse na PMDF, ela já era a segunda mulher a ocupar o cargo na corporação. Em 2019, o DF fez história ao tornar Sheyla Sampaio, a primeira coronel comandante mulher da Polícia Militar. Formada em Educação Física e bacharel em direito, Ana Paula entrou na PMDF em 1994, na época, a patente mais alta permitida a mulheres na carreira era de capitã. Ao longo de 30 anos de ofício, passou por diversos setores na PMDF, atuando como juíza na Auditoria Militar, diretora de Pessoal Militar, chefe do Estado-Maior e subcomandante-geral até chegar ao posto mais alto. Em 2019, o DF fez história ao tornar Sheyla Sampaio, a primeira coronel comandante mulher da Polícia Militar |  Foto: Arquivo/Agência Brasília Corpo de Bombeiros Em janeiro de 2023 foi a vez de outra força militar viver um momento de pioneirismo, com a posse da primeira comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar. Mônica Mesquita subiu ao cargo após completar 30 anos de carreira, se tornando a primeira mulher a liderar o CBMDF. Ela ocupou a função até abril de 2024 quando se aposentou. Formada em psicologia, Mônica Mesquita integrou a primeira turma do curso de formação de oficiais com participação feminina, em 1993. Entre 120 alunos, havia apenas ela e mais duas mulheres. Ao longo da trajetória, ocupou o cargo de comandante do Centro de Assistência Bombeiro Militar e atuou na Diretoria de Ensino CBMDF, entre outras funções.

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Abertas inscrições para curso de transporte coletivo de passageiros para mulheres

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) está com inscrições abertas para diversos cursos, incluindo o Curso de Transporte Coletivo de Passageiros para Mulheres, o Curso de Formação de Examinador de Trânsito e Curso de Revisão Intensiva para a CNH. Os cursos abordam temas como direção defensiva, primeiros socorros, normas de trânsito e segurança viária. As inscrições para todos os cursos devem ser feitas presencialmente na Escola Pública de Trânsito | Foto: Divulgação/Detran-DF Curso de Transporte Coletivo de Passageiros para Mulheres De 5 a 24 de fevereiro, o Detran-DF oferecerá o Curso de Transporte Coletivo de Passageiros para Mulheres, também no período noturno. Gratuito, o curso tem como objetivo qualificar mulheres interessadas em ingressar na área de transporte coletivo. Curso de Revisão Intensiva para a CNH Para quem está em processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o Curso de Revisão Intensiva ocorrerá nos dias 18 e 19 de janeiro. As aulas preparatórias têm como objetivo oferecer um reforço eficaz antes da prova de habilitação. O curso é gratuito. Curso de Formação de Examinador de Trânsito Entre 20 e 30 de janeiro, será realizado o Curso de Formação de Examinador de Trânsito, que ocorrerá no período noturno. Esta formação especializada visa capacitar profissionais interessados em atuar na avaliação de condutores. As vagas são limitadas e a matrícula é paga. As inscrições para todos os cursos devem ser feitas presencialmente na Escola Pública de Trânsito, localizada na SEPS 706/906 – Asa Sul. *Com informações do Detran-DF  

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GDF de Ponto a Ponto: gestoras exaltam ações deste governo voltadas para as mulheres em 2024

O último episódio de 2024 do GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, foi voltado ao respeito do Governo do Distrito Federal com todas as mulheres da capital. De acordo com o Censo 2022, a população de Brasília é composta por 1.474.595 mulheres, o equivalente a 52,3% do total. Este GDF conta com 30 secretarias, das quais seis são chefiadas por mulheres | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na administração pública, as mulheres também são maioria: 67,8% dos servidores do GDF são mulheres, um total de 127.161. Este GDF conta com 30 secretarias, das quais seis são chefiadas por mulheres. São elas: – Secretaria de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz – Secretaria do Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra – Secretaria de Educação, Hélvia Paranaguá – Secretaria de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani – Secretaria da Mulher, Giselle Ferreira – Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio Durante o podcast desta quinta-feira (19), as chefes das pastas ressaltaram as ações feitas durante o ano de 2024. Veja abaixo o que cada uma falou: Giselle Ferreira, secretária da Mulher Segundo Giselle, a secretaria encerra 2024 com 50 mil mulheres cadastradas como empreendedoras ao longo do ano. “Nós acreditamos na autonomia econômica para sair da vulnerabilidade social”, disse. “A Secretaria da Mulher foi criada no Governo Ibaneis Rocha, em 2019, e tem alcançado cada vez mais espaço. A secretaria não é apenas da mulher. Ela atua na transversalidade. […] Nós não somos um governo do futuro, mas de presente. Temos quase 70% mulheres no serviço público na gestão distrital”, complementou. Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Este GDF tem como uma das prioridades o compromisso com a educação de primeira infância. Segundo dados da Secretaria de Educação, desde 2019 foram entregues 14 Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis), com um investimento de R$ 47.074.261,81. De acordo com a chefe da pasta educacional, a gestão do governador Ibaneis Rocha dá bastante autonomia para o time do primeiro escalão construir políticas públicas que alcancem a população mais necessitada. “Este GDF dá muito liberdade de pensar política pública e implementar. Isso é respeito ao nosso trabalho e a nossa história. […] A educação é uma casa muito feminina. As nossas ações sempre são voltadas à mulher; voltadas à mãe que trabalha na educação e à mãe que trabalha fora e precisa das creches para colocar a criança”, afirmou. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Durante sua fala, Passamani pontuou que este GDF trabalha em prol da população de todo o Distrito Federal e Entorno, em especial das minorias e dos mais vulneráveis. Segundo dados da pasta, houve uma redução de 63% do total de feminicídios consumados no acumulado do primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. “Eu sou a primeira mulher secretária de Justiça do Distrito Federal. O nosso papel é abrir espaço para outras mulheres. Nós trazemos esse espaço de fala para outras. Se nós temos hoje uma parcela da população em vulnerabilidade social, é claro que essas questões socioeconômicas e socioculturais estão latentes na periferia. É onde o governo atua. O governo existe para quem precisa dele”, pontuou. Lucilene Florêncio, secretária de Saúde Conforme Lucilene, a secretaria tem 72% do seu quadro formado por mulheres, a maioria delas técnicas de enfermagem, somando cerca de 8 mil servidoras. “A nossa busca é fazer gestão de maneira transversal e olhar para a população no sentido de cuidado na saúde das mulheres. Na saúde, a nossa missão é dar exemplo, dividir o meu tempo como mãe, gestora e atuar na prevenção de doenças. É um legado. Precisamos ser exemplo”, declarou. Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Segundo a chefe da pasta, mais de 90% dos benefícios sociais deste GDF são destinados a mulheres. “As mulheres precisam muito mais do apoio do Estado. Nós aumentamos o índice de segurança alimentar e nutricional do Distrito Federal em 9%, graças aos restaurantes comunitários e ao cartão Prato Cheio, com mais de 100 mil famílias recebendo o benefício mensalmente”, destacou. Clara Roriz, secretária de Atendimento à Comunidade “O atendimento à comunidade é ouvir a população. Só o Governo Ibaneis Rocha teve a sensibilidade de criar uma Secretaria de Atendimento à Comunidade para criar políticas públicas”, reforçou. Outras participações Além das secretárias, também participam do podcast a comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Coronel Ana Paula Habka; a diretora-executiva da Escola de Governo do DF, Juliana Tolentino; a diretora-presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas), Ana Paula Cardoso; e a reitora pro tempore da Universidade do Distrito Federal (UnDF), Simone Benck. Ainda marcaram presenças as administradoras de Água Quente, Lucia Gomes; Arniqueira, Telma Rufino; Gama, Josiane Feitosa; e Riacho Fundo II, Ana Maria Silva. Veja alguns destaques: Coronel Ana Paula Habka, comandante-geral da PMDF “Quando fazemos a segurança pública em conjunto, ela tem excelência. Temos um governo integrado e temos o objetivo de construir uma sociedade justa e digna. Fazemos isso com muita capacidade e importância, tudo com a determinação do nosso governador Ibaneis Rocha.” Juliana Tolentino, diretora-executiva da Escola de Governo do DF “O maior objetivo da Escola de Governo é capacitar servidores para que a população receba um serviço cada vez melhor. Nós fazemos um trabalho de humanização dentro da escola. Hoje nós temos um público de 110 mil servidores, a maioria mulheres. O Governo Ibaneis Rocha nos deu uma oportunidade de mostrar que a liderança feminina atrai olhares. Nós temos a chance de mostrar isso neste GDF.” Ana Paula Cardoso, diretora-presidente do Inas “O plano de saúde do GDF alcança 6.536 vidas, sendo que 78% é composto por mulheres. É a oportunidade do governo estar cuidando da vida de quem exerce a função de servidor público.” Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF A reitora da primeira universidade pública distrital destacou o corpo docente majoritariamente feminino e a importância da instituição para a formação de mulheres de todas as idades. “Este GDF tirou do papel o sonho da capital do país de protagonizar a educação superior pública distrital e usar recursos públicos para essa formação.”

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GDF de Ponto a Ponto entrevista mulheres que fazem a diferença no governo

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Treinadoras quebram barreiras no basquete dos Jogos da Juventude 2024

Apesar de ainda não ter subido no pódio dos Jogos da Juventude 2024, o basquete do Distrito Federal já pode celebrar uma conquista dentro da modalidade. Em um cenário historicamente dominado por homens, o comando das equipes do DF fica por conta de duas mulheres: Andreza Almeida, à frente do time masculino, e Eula Karyne Santos, na coordenação da equipe feminina. As duas fazem parte do seleto grupo de oito treinadoras da modalidade entre os 54 times inscritos na competição. Andreza é técnica do time masculino de basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2024 | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente. O basquete é para todos, meninos e meninas” Andreza Almeida, técnica e árbitra A dupla não só lidera equipes em um dos maiores eventos esportivos escolares do país, mas também desafia estereótipos, provando que a liderança no esporte não tem gênero. Andreza, que além de técnica é árbitra internacional de basquete e presidente da Federação do Distrito Federal, compartilha uma trajetória marcada por desafios e conquistas.  “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente”, afirma ela. “O basquete é para todos, meninos e meninas. Sempre sonhei em ser atleta, mas três lesões graves me levaram a buscar outras formas de me manter no esporte de alto rendimento, e foi assim que virei técnica e árbitra.” Trato diferenciado Com mais de 20 anos de carreira, a técnica já treinou equipes masculinas e femininas, conquistando títulos importantes, como o único troféu sul-americano do Clube Vizinhança, em 2012, com o time masculino. “Nunca tive problemas em treinar meninos”, conta. “Na verdade, acabamos sendo vistas por eles como uma figura materna. Nossa fala é diferente, temos um trato mais leve, mas a exigência técnica é a mesma”. Já Eula Karyne, técnica da Escola SEB de Brasília e do Cerrado Basquete, traz uma longa trajetória na modalidade, iniciada aos 15 anos em Minas Gerais e consolidada em São Paulo, onde desenvolveu sua formação esportiva. Hoje, em Brasília, ela se dedica à descoberta e ao desenvolvimento de talentos por meio da educação física e do basquete escolar.  “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades” Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF nos Jogos da Juventude Com seu trabalho, a treinadora ajudou a levar o Distrito Federal à primeira divisão dos Jogos da Juventude. “O esporte transforma vidas”, pontua. “Ensina valores, desenvolve habilidades e abre caminhos para que meninos e meninas sonhem alto e conquistem seus objetivos, dentro e fora das quadras”. Liderança feminina O chefe da delegação do Distrito Federal, Marcelo Magalhães, lembra a importância de priorizar mulheres técnicas nas convocações do Comitê Olímpico do Brasil (COB): “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades”. Essa percepção é compartilhada pelos atletas Ernani Lopes, 17, ala do time masculino, e Rafael Olímpio, 17, armador. Amigos desde 2020, os dois destacaram o impacto positivo de Andreza no time. “Ela sabe conversar, é calma e sabe lidar com as situações de jogo e nos motiva no esporte e na vida”, resume Rafael, que sonha em ser jogador profissional e pensa em cursar psicologia. Ernani, que começou a treinar aos 14 anos e já foi convocado para a seleção distrital, também elogia a técnica: “O modo de ensinar dela é excelente, e isso nos dá confiança para seguir em quadra”. Ambos alunos do Centro Educacional (CED) 406 de Santa Maria, eles carregam o orgulho de representar o DF em um campeonato desse porte.  Desempenho em quadra As competições desta quarta-feira (20) trouxeram emoções distintas para o basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude. No masculino, a equipe venceu o Mato Grosso em uma partida acirrada por 59 a 56. A vitória reforça o preparo técnico e a resiliência do time, que segue confiante na disputa pela permanência na primeira divisão.   Já o time feminino enfrentou o Mato Grosso do Sul, mas foi superado por 60 a 34. O resultado, embora adverso, não diminui o esforço e a dedicação das jogadoras, que seguem encarando desafios de alto nível. Para a técnica Eula, as dificuldades fazem parte do processo de crescimento, tanto individual quanto coletivo. “Esses momentos nos fortalecem e nos mostram o que precisamos aprimorar para seguir em frente”, avalia. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Em meio ao Outubro Rosa, ação leva serviços de saúde à Feira do Guará

Quem passar pela Feira do Guará neste sábado vai encontrar mais do que as tradicionais comidas e roupas. Agentes da Secretaria de Saúde estão no local oferecendo vacinas, práticas integrativas — como a auriculoterapia — e encaminhamento a consultas e exames. A ação integra a campanha do Outubro Rosa e tem como público principal as mulheres. “Neste Outubro Rosa, este GDF intensificou as ações de prevenção e combate ao câncer de mama e do colo do útero como mais uma medida de cuidado com a saúde integral das mulheres e de toda a população do DF. Estar na Feira do Guará, em contato direto com a população, mostra que temos um governo que vai onde as pessoas estão, levando conscientização e saúde a todos” Celina Leão, vice-governadora “Neste mês que a gente está celebrando o Outubro Rosa, que é em favor da saúde da mulher, a gente vem aqui trazer informação, mostrar para ela que é importante cuidar da saúde, buscar a unidade de saúde. Hoje a gente está funcionando das 8h às 17h, excepcionalmente neste sábado, para fazer os exames específico para mulher, porque a gente tem uma ação conjunta, tem essa ação primária aqui de acolhimento na feira, mas quem precisa de um exame, de uma ação mais específica vai ter atendimento lá na UBS”, explicou Vinícius Hora, gerente da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 do Guará, que fica a menos de 1 km da feira. O evento deste sábado é uma das várias ações do Governo do Distrito Federal (GDF)  em meio ao Outubro Rosa, que tem como intuito dar visibilidade à prevenção e ao tratamento do câncer de mama. “Neste Outubro Rosa, este GDF intensificou as ações de prevenção e combate ao câncer de mama e do colo do útero como mais uma medida de cuidado com a saúde integral das mulheres e de toda a população do DF. Estar na Feira do Guará, em contato direto com a população, mostra que temos um governo que vai onde as pessoas estão, levando conscientização e saúde a todos”, destacou a vice-governadora do DF, Celina Leão. … | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Recepção A iniciativa contou com o apoio e a participação dos feirantes. “Só aqui na feira, a gente tem em torno de 1.200 pessoas, a maioria mulheres, que trabalham aqui e que precisam desse apoio. Então, a UBS ter vindo para cá foi maravilhoso para nós”, celebrou Djaly Souza, que é integrante da Associação dos Comerciantes da Feira do Guará (Ascofeg). A comunidade local também aprovou a ação. A influencer Zuleika Lopes ajudou na divulgação e organização, e exaltou o evento: “Tem que trazer a prevenção onde as pessoas estão. E quem não vem na Feira do Guará no final de semana? Eu acho muito importante. Se a gente conseguir detectar pelo menos uma pessoa que está com problema de câncer, com alguma doença, já vai ajudar a prevenir”. Já a também feirante Nalva Gomes aproveitou para colocar as vacinas em dia e para fazer a auriculoterapia. “Quando eu vi esse projeto, já me apaixonei de cara, porque, querendo ou não, a mulher hoje em dia precisa de muita visibilidade. A mulher sempre foi escondida e agora ela está às claras, para todo mundo ver”, apontou. “Eu vou fazer a ação completa. Tudo que tiver aqui eu vou fazer, porque tem que aproveitar a oportunidade, que é superimportante e fazer tudo que o projeto está oferecendo. E todas as mulheres deveriam fazer”, arrematou.

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Estudantes da rede pública lançam livro em parceria com a Fiocruz Brasília

Uma coletânea de textos que conta a história de 15 cientistas mulheres, escrita e ilustrada por alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal. O livro “Histórias no DF para inspirar futuras cientistas” foi lançado nesta sexta-feira (25) pela Fiocruz Brasília, em parceria com a Secretaria de Educação do DF, em um evento de celebração especial pelos 48 anos da instituição. O livro escrito por alunos conta 15 histórias de cientistas | Fotos: Jotta Casttro/Ascom SEEDF A cerimônia aconteceu no auditório da Fiocruz, situado no campus da Universidade de Brasília, e contou com a presença dos alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e dos professores envolvidos no projeto, além das cientistas homenageadas. Com 15 histórias de cientistas que marcaram o DF, o livro revela, por meio das palavras e ilustrações dos jovens autores, detalhes biográficos e curiosidades sobre a infância das pesquisadoras, incluindo seus interesses, vidas familiares e os desafios que enfrentaram em suas carreiras. “Esse projeto tem o intuito de destacar a importância da diversidade e da equidade de gênero na ciência. Ao dar visibilidade às trajetórias de mulheres que deram contribuições significativas à ciência, o livro não apenas incentiva os estudos, mas também fortalece a confiança e os sonhos de meninas, ressaltando a importância da diversidade no meio científico”, afirmou a diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damázio. O livro começou a ser elaborado desde o início do ano, quando a Fiocruz Brasília lançou a chamada pública para convocar professores a trabalharem com os estudantes, em grupos de até três alunos, um texto e uma ilustração sobre uma pesquisadora com trajetória relacionada ao DF. Ao todo, foram submetidas 23 diferentes produções e 10 profissionais de diversas instituições de pesquisa, além da Fiocruz Brasília, avaliaram os trabalhos. A aluna Manuella e o professor Eliel homenagearam a cientista Mercedes Bustamante na produção textual Homenagem A cientista homenageada no texto produzido pelos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 10 de Taguatinga, Mercedes Maria Bustamante, destacou a alegria por ter sido escolhida por um professor que foi seu ex -aluno. “Foi um momento de muita honra e de muita emoção porque o professor da escola foi um aluno meu na universidade, então a gente vê essa conexão dos vários níveis da educação e formação”, comentou. O professor do CEF 10 de Taguatinga, Eliel Amaral, contou que os textos foram produzidos em conjunto com a aluna Manuella Silva. As ilustrações são da estudante. “Nós estávamos trabalhando a semana da mulher da ciência na escola e eu sabia que a Manuella desenhava desde criança. Como o edital contemplava desenho e texto, eu a convidei para participar desse projeto. Ela fez uma pesquisa sobre a Mercedes e a gente escreveu em conjunto o texto. Já o desenho ela sozinha”, explicou. Manuella Silva, estudante do CEF 10 de Taguatinga, aprovou o convite do professor. “Homenagear uma cientista foi uma coisa muito importante pra mim. Eu desenho desde criança. Adorei fazer parte desse projeto”, celebrou. Premiação Além da publicação do livro, cada estudante e professor orientador dos 15 trabalhos selecionados receberam um kit escolar na cerimônia. Os trabalhos serão submetidos a um júri popular por meio de votação na página da Fiocruz Brasília até dia 5 de novembro. Os três mais votados ganharão prêmios extras e produzirão novos textos e ilustrações para um futuro volume da série “Histórias no DF para Inspirar Futuras Cientistas”. Os professores vão conhecer o Museu da Vida e outras iniciativas da Fiocruz no Rio de Janeiro. Já os estudantes receberão bolsas de R$ 300 mensais para participar de atividades de divulgação científica, que incluem encontros sobre o papel das mulheres na ciência e visitas a acervos. As escolas dos trabalhos mais votados também vão realizar uma atividade de divulgação científica, em parceria com a Fiocruz Brasília. *Com informações da SEEDF

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Projeto terá 360 vagas para capacitação profissional gratuita para mulheres do DF

Nesta quarta-feira (18), a Secretaria da Mulher (SMDF) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) firmaram o Acordo de Cooperação Técnica nº 01/2024, que institui o Projeto Mulheres Mil com o objetivo de oferecer cursos gratuitos de qualificação profissional para mulheres, ampliando ainda mais o número de beneficiadas. A iniciativa terá duração de 2 anos e prevê a capacitação de 180 mulheres por ano. As aulas serão realizadas nas unidades de atendimento da Secretaria da Mulher, conforme a demanda identificada. A capacitação profissional é uma das políticas públicas desenvolvidas pela SMDF como forma de inserir mulheres no mercado de trabalho | Foto: Vinícius de Melo/SMDF A parceria busca ampliar as oportunidades de qualificação profissional, contribuindo para a autonomia e a inclusão das mulheres no mercado de trabalho. Os cursos serão oferecidos pelo IFB, tanto de forma presencial quanto online, de acordo com o plano de trabalho estabelecido entre as instituições. A oferta inclui uma variedade de áreas, visando atender às demandas do mercado e promover o empoderamento econômico e social das mulheres do Distrito Federal. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância da cooperação e como ela complementa as iniciativas já desenvolvidas pela secretaria: “Esta parceria com o IFB representa um passo significativo na promoção da independência e no fortalecimento das mulheres do Distrito Federal. Ela vem para somar aos projetos já desenvolvidos pela secretaria, como o Mão na Massa, que oferece capacitação profissional com o apoio do BRB, o Oportunidade Mulher, com oficinas e palestras, e o Programa Realize, que busca desenvolver competências comportamentais, para a vida e para o trabalho. Por meio da educação e da qualificação profissional, estamos construindo um futuro mais inclusivo e equitativo.” A capacitação profissional é uma das políticas públicas desenvolvidas pela SMDF como forma de inserir mulheres no mercado de trabalho, rompendo o ciclo de violência e a dependência econômica. Priscila Nascimento, aluna do curso de cuidador de idosos que ocorreu no último mês no Empreende + Mulher em Taguatinga, destacou a importância da iniciativa. “Participar desses cursos mudou minha vida. Hoje, me sinto mais preparada para buscar uma oportunidade de trabalho e garantir o sustento da minha família.” “Estamos empenhados em oferecer uma formação de qualidade que promova o desenvolvimento pessoal e profissional das mulheres atendidas pela secretaria. Este acordo reforça nosso compromisso com a inclusão social e a promoção da educação para todos”, disse a reitora do IFB, Veruska Ribeiro Machado. *Com informações da Secretaria da Mulher do DF  

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GDF garante empregabilidade a mulheres vítimas de violência e em vulnerabilidade social

Assegurar autonomia financeira e dar autoestima às mulheres são os objetivos dos acordos de cooperação técnica do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), com nove órgãos públicos. As parcerias garantem a reserva de 4% a 8% das vagas de emprego formais a vítimas de violência, trans, quilombolas e outras mulheres inseridas em situações de vulnerabilidade, em empresas terceirizadas que prestam serviços às instituições. Beneficiada pela iniciativa, Rafaela Delamary trabalha há um ano como auxiliar administrativa no STJ: “Tem sido incrível. Esse é meu primeiro emprego CLT. Eu nunca tinha tido oportunidade de trabalhar com carteira assinada, ter férias e 13º” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “A relevância dessa medida está na assistência oferecida às mulheres vítimas de violência e em vulnerabilidade para que superem suas adversidades e conquistem uma vaga independente e digna”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Com essas parcerias, estamos garantindo o cumprimento da legislação e assegurando os direitos das mulheres.” “Tive que me esconder para tentar me refazer. Passei um bom tempo dentro de casa. Tudo só mudou quando comecei a ter acesso ao acompanhamento nos equipamentos da Secretaria da Mulher. Essa foi uma oportunidade de recomeço” Maria (nome fictício), que voltou ao mercado de trabalho com apoio da Secretaria da Mulher As iniciativas já beneficiaram 92 mulheres. Só este ano foram 30 mulheres contratadas por meio da ação. Esse é o caso de Maria (nome fictício), 39, que há poucos meses assumiu um cargo de vigilante na Procuradoria-Geral da República (PGR). A oportunidade veio após ela ter sido acompanhada nos equipamentos da Secretaria da Mulher. “Preenchi uma ficha de inscrição, e em pouco tempo me ofereceram esse emprego. Essa notícia me trouxe muita felicidade e esperança”, lembra. Para ela, retornar ao mercado de trabalho foi como virar uma página de um passado de medo e violências. A mulher chegou a ter que largar o emprego e mudar de Brasília com a filha para fugir do ex-companheiro. Quando retornou à capital, só havia conseguido trabalho na informalidade. “Tive que me esconder para tentar me refazer. Passei um bom tempo dentro de casa. Tudo só mudou quando comecei a ter acesso ao acompanhamento nos equipamentos da Secretaria da Mulher. Essa foi uma oportunidade de recomeço”, define. Mais do que proporcionar melhores condições financeiras, o emprego deu a Maria a autoestima perdida nos últimos anos. “Cheguei a um ponto de me sentir incapaz. Tudo isso era reflexo do que eu tinha vivido. Carrego essa ferida, mas ela não me define mais”, complementa. Antes de assumir a função, ela foi preparada pela SMDF e teve acompanhamento mensal após o início do trabalho. “Com essas parcerias, estamos garantindo o cumprimento da legislação e assegurando os direitos das mulheres”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Essa boa experiência é elogiada pela mulher. “Essa ajuda é muito significativa, porque ela traz encorajamento mesmo. É um olhar para a frente. Não era o meu caso, porque eu trabalhava na época, mas sabemos que muitas mulheres que hoje vivem esse quadro de violência por causa da dependência financeira. Então essa é uma porta de saída”, garante. Ocupação de espaços Rafaela Delamary, 40, é outra mulher beneficiada pelo acordo. Há um ano ela trabalha como auxiliar administrativa no Superior Tribunal de Justiça (STJ). “Tem sido incrível. Esse é meu primeiro emprego CLT. Eu nunca tinha tido oportunidade de trabalhar com carteira assinada, ter férias e 13º, então é uma coisa maravilhosa”, conta. O preconceito sempre foi uma barreira para que a mulher conseguisse um emprego formal. “Muito nova tive que enfrentar a discriminação e a falta de emprego também, porque muitas vezes o que sobra para as mulheres trans é a prostituição ou a área de beleza, mas nós podemos estar em qualquer tipo de ambiente exercendo diferentes funções, como qualquer outra pessoa”, comenta. Essa confiança foi construída por Rafaela após participar de uma ação social para a saúde de mulheres trans na SMDF. “Foi a experiência que me deu um apoio de cidadania, de saúde e até psicológico. Lá tive informações dos meus direitos e descobri que poderia ir muito além, me sentir mais digna e mais humana e por que não ocupar os espaços públicos trabalhando e estudando? Foi o que abriu minha mente para querer lutar e conquistar meu espaço”, recorda. Antes de entrar no STJ, ela foi inscrita no banco de dados da pasta e convidada para fazer cursos de qualificação. “Foi muito bom, porque foi uma forma de preparo”, ressalta. Como funciona Por meio de acordos de cooperação técnica, são disponibilizadas vagas para as funções de serviços gerais, copeira, auxiliar administrativo, assistente administrativo, técnico em secretariado e vigilante, todas em regime CLT | Foto: Divulgação/IgesDF Os acordos são voltados a beneficiar mulheres que passaram por atendimento em algum equipamento público da SMDF, como a Casa da Mulher Brasileira e as unidades do Núcleo de Atendimento à Família e ao Autor de Violência Doméstica (Nafavd), ou de outros órgãos do GDF, como os centros especializados de atendimento à mulher (Ceams). “Temos um banco de dados só com as vítimas de violência doméstica e em vulnerabilidade social, trans, quilombolas. Quando elas são atendidas em nossos equipamentos já é feita uma triagem, pegamos o currículo e, se elas autorizarem, entram no banco de dados, para quando surgir uma vaga elas serem comunicadas”, explica a chefe de Empregabilidade da SMDF, Lídia Alcântara. Estão disponíveis vagas para as funções de serviços gerais, copeira, auxiliar administrativo, assistente administrativo, técnico em secretariado e vigilante, todas em regime CLT. O encaminhamento é feito pela SMDF, que faz uma preparação das candidatas antes da entrevista, além de manter um monitoramento nos quatro primeiros meses e depois anualmente. “É muito importante a inserção dessas mulheres no mercado de trabalho, porque muitas estão sem esperança de arrumar um serviço devido ao medo. Mas tudo acontece em total sigilo. Todas são tratadas igualmente no ambiente de trabalho. Todas estão felizes. Muitas mandam mensagens agradecendo, porque essa é uma porta mais acessível”, comenta Lídia. Atualmente, os acordos estão em vigor no Senado Federal, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), no Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), na Câmara Legislativa, na Procuradoria-Geral da República (PGR), na Procuradoria Geral do Trabalho (PGT) e no Ministério da Gestão e Inovação (MGI) – este último o mais recente, assinado no ano passado. Está em andamento a ampliação da iniciativa, com a assinatura de novos acordos com o Tribunal de Contas da União (TCU), a Advocacia Geral da União (AGU), o Ministério das Minas e Energia (MME), o Superior Tribunal Militar (STM), a Câmara Federal e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

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Ação contra o Frio: Abrigo da Asa Sul bate recorde de atendimentos

Aberto para acolher pessoas em situação de rua durante a noite no período de baixas temperaturas, na chamada Ação contra o Frio, o Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul, realizou mais de 100 atendimentos em todos os dias da última semana. O recorde foi registrado na terça-feira (23), quando 115 pessoas passaram a noite no local. Na Ação contra o Frio, o Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul, realizou mais de 100 atendimentos em todos os dias da última semana. O recorde foi registrado na terça-feira (23), quando 115 pessoas passaram a noite no local | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Da segunda-feira passada (22) até o último domingo, foram contabilizados 775 atendimentos na Asa Sul — sendo 675 homens, 67 mulheres, 25 pessoas trans e oito crianças. No abrigo da Ceilândia, que fica na Coordenação Regional de Ensino da região, foram 251 — sendo 239 homens, nove mulheres, uma pessoa trans e duas crianças. Com isso, o número de acolhimentos semanal nos abrigos da Ação contra o Frio foi de 1.026. Quem vai aos locais tem à disposição colchão, cobertor e chuveiro quente, além de receber jantar e café da manhã balanceados e feitos sob supervisão de nutricionistas, kit higiene e agasalhos O espaço da Asa Sul foi aberto em 17 de junho e soma, desde então, 4.285 atendimentos, enquanto o da Ceilândia, que abriu as portas em 3 de julho, contabiliza 891. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social, novos espaços podem ser abertos ou fechados conforme a demanda. Neste ano, houve um terceiro, no Centro de Convivência (Cecon) do Gama, que funcionou de 20 de junho a 2 de julho, com 108 acolhimentos no período. “A grande procura diária da população de rua pelos abrigos provisórios mostra que o governador Ibaneis Rocha foi muito humano ao determinar que eles fiquem abertos enquanto as temperaturas estiverem baixas. As pessoas acham que estamos oferecendo apenas um local para dormir. É mais do que isso: estamos entregando dignidade às pessoas em situação de rua, que é o objetivo maior do Plano do GDF para essa população”, enfatizou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Quem vai aos locais tem à disposição colchão, cobertor e chuveiro quente, além de receber jantar e café da manhã balanceados e feitos sob supervisão de nutricionistas, kit higiene e agasalhos. Em parte, esse material vem da Campanha do Agasalho Solidário, iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha que, neste ano, arrecadou mais de 20 mil itens de inverno. Os espaços funcionam de domingo a domingo, das 19h às 7h, com fechamento dos portões às 22h. O abrigo da Asa Sul tem capacidade para receber até 115 pessoas por noite, enquanto o de Ceilândia comporta até 40 pessoas. Iniciada em 2022, a Ação contra o Frio é realizada sempre em períodos de baixas temperaturas e segue enquanto o frio intenso durar. Na semana passada, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o DF chegou a registrar 8,2ºC. A tendência é de que o frio continue nesta semana. A mínima vai oscilar entre 12ºC e 14ºC, enquanto a máxima não passa de 28ºC.

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Palestra terá apresentações em homenagem a mulheres no trânsito

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal está presente no Capital Moto Week com ações educativas direcionadas aos motociclistas que visitam o evento. Nesta quinta-feira (25), a partir das 15h, será  realizada uma palestra sobre a importância da mulher no trânsito. No local ainda haverá apresentação de mímicos e repentistas homenageando as mulheres motociclistas e empreendedoras | Foto: Divulgação/Detran-DF A palestra será no espaço Lady Bikers e será ministrada pelo professor de educação para o trânsito, Miguel Videl, que abordará temas relacionados à segurança no trânsito, legislação atualizada e práticas de direção defensiva para motociclistas do sexo feminino. No local ainda haverá apresentação de mímicos e repentistas homenageando as mulheres motociclistas e empreendedoras. Serviço Palestra educativa sobre a importância da mulher no trânsito → Data: quinta (25) → Horário: 15h → Local: Espaço Lady Bikers, Capital Moto Week *Com informações do Detran-DF  

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Beneficiários do Bolsa Família têm até o dia 12 para realizar acompanhamento em saúde

Os beneficiários do Bolsa Família têm até o dia 12 deste mês para realizar o acompanhamento das condicionalidades em saúde para manutenção do benefício. Como forma de amparar a população atendida, o programa determina que os participantes cumpram os compromissos nas áreas de saúde e educação para evitar bloqueio, suspensão ou cancelamento dos pagamentos. “Ao exigir a vacinação, o Bolsa Família ajuda a prevenir doenças evitáveis, como sarampo, poliomielite e outras infecções graves, uma vez que a vacina é uma das medidas mais eficazes para a prevenção de doenças e redução da mortalidade infantil” Christiane Viana, coordenadora distrital do Programa Bolsa Família Gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos estão inseridos no perfil Saúde do programa. Este público deve realizar o pré-natal, no caso das gestantes, e o acompanhamento nutricional e atualização do cartão de vacina, no caso das crianças. No Distrito Federal há 268.593 assistidos pelo Bolsa Família, sendo que 102.820 são crianças menores de 7 anos. Os últimos dados da Secretaria de Saúde (SES) demonstram que 62,51% dos acompanhamentos dos beneficiários já foram realizados. Como realizar o acompanhamento Para realizar o acompanhamento das condicionalidades em saúde, os beneficiários que se enquadram no público-alvo devem se dirigir à unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de onde residem. O DF conta com 176 UBSs distribuídas por diversas regiões e podem ser localizadas neste link. É importante avisar ao profissional de saúde que é beneficiário do programa durante o atendimento e apresentar o cartão do Bolsa Família. Para as gestantes, é necessário também levar a caderneta de pré-natal. Para as crianças menores de 7 anos, é preciso apresentar a caderneta de vacinação. Beneficiários da saúde incluem gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos | Foto: Mariana Raphael/Agência Saúde-DF Condicionalidades As condicionalidades de saúde avaliadas englobam a vacinação, o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, e a assistência pré-natal. “Ao exigir a vacinação, o Bolsa Família ajuda a prevenir doenças evitáveis, como sarampo, poliomielite e outras infecções graves, uma vez que a vacina é uma das medidas mais eficazes para a prevenção de doenças e redução da mortalidade infantil”, explica a coordenadora distrital do Programa Bolsa Família na SES, Christiane Viana. O acompanhamento de crescimento e desenvolvimento infantil garante que as crianças estejam crescendo de forma saudável e recebendo a nutrição adequada. A assistência pré-natal é importante para identificar e tratar precocemente complicações na gravidez, garantindo a saúde da mãe e do bebê. Para a coordenadora do Bolsa Família na SES, o monitoramento das condicionalidades de saúde visa garantir que as famílias em condições de vulnerabilidade social tenham acesso aos serviços básicos de saúde. “Garantimos que as famílias beneficiárias tenham acesso aos serviços de saúde necessários, monitoramos o cumprimento das condicionalidades e trabalhamos para a melhoria contínua dos serviços oferecidos”, destacou. Bolsa Família O Programa Bolsa Família é uma iniciativa do governo brasileiro criada em 2003 com o objetivo de combater a pobreza e a desigualdade social, oferecendo auxílio financeiro para famílias em situação de vulnerabilidade econômica. Por meio do benefício, as famílias recebem um valor mensal que varia de acordo com a composição familiar e a renda per capita. *Com informações da SES-DF

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GDF atua no acolhimento de mulheres durante festival de música

Em mais uma parceria voltada para proteção das mulheres, a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) e a Secretaria da Mulher (SMDF) atuam em um estande para divulgação de material educativo e acolhimento de mulheres no Funn Festival, evento que abrange um complexo de diversão e arena de shows, no Parque da Cidade. Servidores das duas pastas se dividem para prestação do serviço continuado, sempre das 14h às 22h, até o dia 30 deste mês. O objetivo é contribuir com a sensação de segurança das mulheres, que terão à disposição um espaço de atendimento com servidores capacitados para ajudá-las em situações de violência ou vulnerabilidade. De acordo com a organização do evento, as mulheres correspondem a 70% do público. Servidores das secretarias de Segurança Pública e da Mulher atuam em festival, no Parque da Cidade, para acolher e proteger mulheres em eventuais situações de assédio ou importunação | Foto: Divulgação/SSP A participação da SSP ocorre por meio do projeto Empresa Responsável Comunidade + Segura, que visa contribuir para a proteção das mulheres em grandes eventos. “Estamos empenhados em trabalhar em conjunto para que cada vez mais as mulheres possam se sentir seguras independentemente do ambiente em que estejam. Nossa meta é que todas possam exercer seus direitos e desfrutar de momentos de lazer sem grandes preocupações como assédios ou importunações. Esse espaço serve para acolher e proteger todas as mulheres”, ressalta o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Durante o primeiro mês de atuação no evento, não foi registrado nenhum caso de acolhimento por violência. Esse resultado demonstra que a presença das secretarias – levando informação e orientação – não apenas acolhe as mulheres, mas também inibe os agressores. A atuação proativa em eventos de grande visibilidade contribui significativamente para a criação de ambientes mais seguros e conscientes, reforçando a importância de ações preventivas e educativas. “Levar acolhimento e informação a grandes festivais é uma estratégia essencial para a Secretaria da Mulher, pois permite interações diretas, sensibilização e empoderamento em ambientes de grande visibilidade. Além disso, é uma forma de oferecer suporte direto às mulheres e promover a conscientização sobre questões de gênero em espaços de grande circulação de pessoas”, pontua a titular da SMDF, Giselle Ferreira. Capacitação Além da atuação de servidores do GDF no evento, profissionais que trabalham no festival foram capacitados para a prevenção de violência contra a mulher Em abril, a SSP, com objetivo de desenvolver ações conjuntas relacionadas à prevenção da violência contra a mulher, firmou uma parceria com a empresa Funn Entretenimentos e promoveu uma capacitação dos profissionais que atuarão no Funn Festival. “A conscientização é a melhor forma de coibir a violência doméstica e também de contribuir para que a sociedade civil saiba atuar na proteção das mulheres”, afirma a subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP, Regilene Siqueira. “Este é um evento com um número tão grande de público circulando diariamente, e precisamos ter pessoas capazes e aptas a contribuir.” Cerca de 40 colaboradores da equipe Posso Ajudar e da área de segurança privada participaram da capacitação, com palestras ministradas por representantes da Polícia Civil (PCDF) e da SMDF. Entre os temas da capacitação estão a descrição dos principais crimes contra a mulher, orientações para acolhimento de mulheres em situação de violência e procedimentos a serem adotados em caso de ocorrência de agressões contra a mulher em grandes eventos. *Com informações da SSP  

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Mulheres podem se inscrever em cursos gratuitos de fotografia e informática em São Sebastião

Neste mês, um projeto gratuito oferecerá aulas de fotografia e informática, além de palestras e atendimentos psicossociais, para mulheres e meninas em situação de vulnerabilidade em São Sebastião. A realização do Projeto Acolhe é do Instituto Evolui, com apoio da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF). Por meio da iniciativa, com inscrições abertas a partir de 20 de maio, a ideia é promover capacitação e transformação social, impactando positivamente na vida das participantes. Projeto Acolhe abre inscrições para cursos gratuitos de informática e fotografia em São Sebastião, com foco no atendimento a mulheres em situação de vulnerabilidade | Foto: Divulgação/SMDF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, as aulas gratuitas ajudam a aumentar a inclusão social e digital. “Habilidades em fotografia e informática podem abrir novas oportunidades de emprego e geração de renda. A fotografia pode ser uma porta de entrada para carreiras criativas, enquanto a alfabetização digital é essencial no mercado de trabalho moderno. Ambas as habilidades também promovem a autoconfiança e a autoestima das mulheres”. As aulas ocorrerão entre 27 de maio e 13 de junho, em estrutura montada na Quadra 101 Conjunto 8, ao lado da Administração de São Sebastião. Os cursos serão ministrados nos turnos matutino (8h às 12h) e noturno (18h às 22h), com palestras e atendimentos psicossociais no período da tarde. Quem se interessar deve realizar a pré-inscrição no Sympla, neste link, e confirmar a matrícula presencialmente, na Administração de São Sebastião. Além de capacitar as alunas com as aulas, o projeto visa, por meio das palestras e dos atendimentos psicossociais, democratizar o acesso a políticas públicas de proteção aos direitos humanos e promover a cidadania. “Queremos fortalecer o enfrentamento às drogas a nível local, fomentando a discussão sobre o assunto com famílias e proporcionando grupos de apoio para trocas de experiência”, comenta Ocimar Diógenes, presidente do Instituto Evolui. Serviço Projeto Acolhe DF → Período de atividades: 27 de maio a 13 de junho → Local: Quadra 101 conjunto 8, ao lado da Administração de São Sebastião → Inscrições: gratuitas, até sexta (24), mediante pré-inscrição pelo Sympla e confirmação da matrícula de forma presencial na Administração de São Sebastião. *Com informações da SMDF  

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DF é a unidade da Federação em que as mulheres têm a maior remuneração média

A presença feminina tem se fortalecido no mercado de trabalho do Distrito Federal. O 1º Relatório de Transparência Salarial, desenvolvido pelos ministérios das Mulheres (MMulheres) e do Trabalho e do Emprego (MTE), apontou que a capital federal é a unidade da Federação em que as mulheres têm a maior remuneração média – 64,59% a mais do que em todo o Brasil – e a terceira com a menor desigualdade de salário entre homens e mulheres – uma diferença de 8% – atrás apenas do Piauí e de Sergipe. DF tem grande concentração de mulheres nos setores de serviços e comércio e na administração pública | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Enquanto a média nacional de remuneração das mulheres é de R$ 3.904,34, no Distrito Federal o valor é de R$ 6.045,01. O salário feminino no DF é R$ 524,70 menor do que o dos homens na capital federal. Já na média do país a diferença sobe para R$ 942,05. A pesquisa se baseou nos dados de 2022 da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que reúne informações sobre o mercado de trabalho formal, respondido por 1.010 empresas do DF que empregam 462 mil pessoas. “As políticas públicas em educação continuada, treinamentos e desenvolvimento de habilidades abrem as portas para oportunidades de emprego mais bem-remuneradas para as mulheres” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Alguns pontos explicam os índices positivos do DF. Entre os fatores está a característica da distribuição ocupacional na capital. “Temos uma grande concentração de mulheres no setor de serviços e de comércio, que é um segmento muito forte no DF, e na administração pública”, explica a gerente de Avaliação de Políticas Socioeconômicas do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Bárbara Carrijo. A qualificação feminina é outro aspecto que influencia na diminuição da desigualdade. “A mão de obra da mulher é mais qualificada. Temos uma grande quantidade de mulheres com ensino médio e o ensino superior completos. Quanto maior a qualificação da mão de obra, menor é a diferença”, afirma a gerente do IPEDF. “Mas as mulheres ainda enfrentam dificuldades quando almejam cargos mais altos. A pesquisa indica uma diferença de 20,5% em cargos de dirigentes e gerentes. Então ainda é um desafio”, alerta Carrijo. GDF promove capacitação profissional de mulheres por meio de iniciativas como o Empreende Mulher, Realize, Mulheres Vencedoras e Qualifica DF | Foto: Vinicius de Melo/SMDF Investir em capacitação é uma das formas que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem encontrado para alcançar a equidade de gênero. “Buscamos fortalecer a qualificação da mulher oferecendo políticas públicas voltadas à capacitação e empregabilidade”, afirma a subsecretária de Promoção das Mulheres da Secretaria da Mulher (SMDF), Renata D’Aguiar. Um desses programas é o Empreende Mais Mulher, que acolhe a população feminina com cursos de artesanato, beleza, autoestima e informática. A Secretaria da Mulher também conta com os programas Oportunidade Mulher, que qualifica mulheres com oficinas online e presenciais; e Realize, com desenvolvimento de competências para o empreendedorismo. Além disso, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) oferece qualificação feminina nos projetos Capacitando Elas, Mulheres Vencedoras, RenovaDF, Qualifica DF e Fábrica Social. “As políticas públicas em educação continuada, treinamentos e desenvolvimento de habilidades abrem as portas para oportunidades de emprego mais bem-remuneradas para as mulheres”, analisa a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Mudança de cultura Projeto da Neoenergia forma eletricistas mulheres para ampliar a participação feminina na empresa | Foto: Divulgação/Neoenergia Outra frente de trabalho do governo é a sensibilização junto à iniciativa privada e à sociedade. A Secretaria da Mulher faz essa articulação por meio da Rede Sou Mais Mulher, onde a pasta atua de forma conjunta com organizações como Sistema S, Neoenergia, Instituto Banco de Brasília (BRB) e Instituto Federal de Brasília (IFB) promovendo a igualdade entre mulheres e homens, além de ações de empreendedorismo e autonomia econômica das mulheres. A participação é voluntária e por meio de cooperação técnica. “Nunca me imaginei nessa área, por ser um setor majoritariamente masculino. No começo tinha certo receio de não conseguir fazer a parte prática, mas o curso foi todo adaptado para nós mulheres. Na minha turma todas tivemos um bom desenvolvimento e fomos contratadas” Giovanna de Sousa, eletricista Entre as ações de destaque do projeto está a formação de eletricistas mulheres em curso de formação promovido pela Neoenergia. A qualificação visa ampliar a participação feminina dentro da empresa. Até março deste ano, a empresa já capacitou 343 pessoas, destas 275 foram contratadas, sendo 155 mulheres, um percentual acima de 50%. Esse é o caso de Giovanna de Sousa, 26 anos. Em 2021, ela se inscreveu no curso de eletricista e agora compõe a equipe como técnica. “Nunca me imaginei nessa área, por ser um setor majoritariamente masculino. Fiquei sabendo da oportunidade e me inscrevi. No começo tinha certo receio de não conseguir fazer a parte prática, mas o curso foi todo adaptado para nós mulheres. Realmente eles abraçaram a equidade para fazer com que todos fossem capazes de realizar todas as atividades. Na minha turma todas tivemos um bom desenvolvimento e fomos contratadas”, conta. Giovanna começou como eletricista e seis meses depois fez o curso de operadora de subestação e se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo na empresa. “Após um ano fui promovida para o setor de manutenção, depois me tornei técnica I e agora sou técnica II. Tive a sorte de fazer parte de uma empresa que abraçou a causa feminina num nicho muito masculino. Mas sei que há mulheres no Brasil que não tiveram essa oportunidade, então fico feliz de representar essas mulheres em um ambiente onde a equidade de fato acontece”, completa. Neste ano, o governo instituiu o Dia da Paridade de Gênero no calendário oficial do DF. A data será lembrada todo dia 3 de julho, como forma de incentivo a ações voltadas para a igualdade de oportunidades e de remuneração para mulheres no mercado de trabalho. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a igualdade salarial é um componente essencial para promover a equidade de gênero em todas as esferas da sociedade: “Quando as mulheres recebem salários mais baixos do que os homens pelo mesmo trabalho ou trabalho de valor comparável, isso perpetua desigualdades econômicas e sociais, limitando o poder de compra, a independência financeira e as oportunidades de progresso das mulheres”.

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Tendas garantem acolhimento e segurança a idosos, mulheres e PcDs em evento na Esplanada

A segurança e o acolhimento a mulheres, idosos e pessoas com deficiência (PcDs) que compareceram à Esplanada dos Ministérios na noite deste sábado (20) para o show do DJ Alok foram reforçados. Isso porque o Governo do Distrito Federal (GDF) instalou duas tendas para acomodar idosos e PcDs e acolher mulheres vítimas de assédio e violência. “Estamos com uma equipe completa rodando todo o evento e levando informação também”, destacou a secretária Marcela Passamani | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O que todas as mulheres querem é sair e dançar sem se preocupar, e esse é nosso objetivo. Queremos trazer segurança para que possam frequentar qualquer local de lazer. Por isso, estamos com uma equipe completa rodando todo o evento e levando informação também”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Além dos pontos fixos montados em locais estratégicos, servidoras da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) circularam pelo local para garantir o devido encaminhamento às autoridades de segurança em casos suspeitos de violência contra as mulheres. Já para os idosos e PcDs, a tenda disponibilizou testes rápidos em saúde, como HIV, sífilis, hepatite e aferição de pressão arterial, além de mesas e cadeiras para descanso e água potável à vontade. O aposentado José dos Santos, de São Paulo, elogiou a estrutura das comemorações do aniversário de Brasília: “Para quem gosta de música e festa, o ambiente está excelente para curtir tudo o que o governo está proporcionando” O aposentado José dos Santos, 79 anos, veio de São Paulo para visitar a família brasiliense. Ele incluiu as festividades na Esplanada no roteiro da viagem. “Aqui tem uma estrutura fora de série. É uma cidade muito bonita e está de parabéns pelos 64 anos. Para quem gosta de música e festa, o ambiente está excelente para curtir tudo o que o governo está proporcionando”, elogiou. O protocolo “É Direito Delas Dizer Não” também foi colocado em prática durante as festividades. Instituído pela Sejus, com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), o objetivo é proteger os frequentadores que pudessem passar por situações de assédio, preconceito ou demais formas de violência no ambiente de lazer e entretenimento. “Como tem essa tenda, fica mais fácil de pedir ajuda quando precisar”, disse a secretária Odivania Miranda De Planaltina, a secretária Odivania Sales, 54 anos, chegou cedo à Esplanada para curtir o show do DJ Alok. De acordo com ela, as tendas de acolhimento aumentam a sensação de segurança enquanto curte a festa. “Quando vi esse espaço, eu me senti muito mais segura porque normalmente nesses shows há muitos abusos, os homens importunam a gente. Como tem essa tenda, fica mais fácil de pedir ajuda quando precisar”, pontuou. Direito Delas O programa nasce da reestruturação do Programa Pró-Vítima (Decreto nº 39.557/2018) para oferecer atendimentos social, psicológico e jurídico às vítimas diretas de violência e seus familiares. O Direito Delas atenderá às famílias das vítimas diretas, que é composta pelo cônjuge ou companheira(o), pelos ascendentes e descendentes de 1º grau, e parentes colaterais em 2º grau, desde que não sejam autores da violência. O atendimento será oferecido às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, às vítimas de crimes contra a pessoa idosa, a crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro de vulnerável e, ainda, às pessoas vítimas de crimes violentos.

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