Innova Summit 2025 bate recorde de público e encerra com negócios selados e celebração da inovação
O Innova Summit 2025 terminou nesta quinta-feira (26) com resultados expressivos e a confirmação de seu protagonismo no cenário da inovação nacional. Realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, o evento recebeu mais de 50 mil visitantes ao longo dos três dias, consolidando-se como o maior encontro gratuito de inovação do país. A edição deste ano contou com o apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), além da participação de importantes parceiros como o SLU, Sebrae, Sinfor, Sindesei e o Sindivarejista, e patrocínio do BRB. Foram mais de 200 empreendedores e startups envolvidos na programação, ocupando estandes, painéis e espaços de negócios. A diversidade de temas e formatos atraiu um público variado, que pôde conferir conteúdos sobre inteligência artificial, sustentabilidade, negócios digitais, criptoativos, impacto social e empreendedorismo feminino. O espaço Innova Mulher foi um dos destaques, reunindo mais de 50 expositoras e gerando uma ampla rede de conexões e oportunidades. Um dos momentos marcantes da programação foi o painel de empreendedorismo feminino, que contou com a participação da empresária Janete Vaz, cofundadora do Laboratório Sabin. Com uma trajetória inspiradora, Janete compartilhou sua experiência à frente de um dos maiores grupos de medicina diagnóstica do país e falou sobre liderança, inovação com propósito e a importância de investir em pessoas. Já a arena de criptoativos apresentou ao público as principais tendências do setor, com debates sobre segurança, regulação e novos modelos de economia descentralizada. O evento recebeu mais de 50 mil visitantes ao longo dos três dias, consolidando-se como o maior encontro gratuito de inovação do país | Foto: Divulgação/Secti-DF Para o presidente do Sindivarejista, Sebastião Abritta, o evento foi uma oportunidade estratégica de conexão com novas gerações. “O Innova Summit tem sido uma grande vitrine para mostrarmos o que o Sindicato faz, desde o apoio jurídico e trabalhista até a capacitação por meio do Sesc, Senac e Instituto Fecomércio. O comércio continua sendo uma das principais portas de entrada para o mercado de trabalho e um dos setores que mais se reinventam. Estar aqui, trocando experiências e falando sobre o futuro do varejo, é essencial para o fortalecimento do setor.” A programação do último dia contou com a palestra do empresário Caito Maia, fundador da Chilli Beans. Ele compartilhou lições sobre autenticidade nos negócios. “Inovar é correr riscos. Quando a gente perde o medo de errar, começa a construir algo verdadeiramente original. A marca tem que ter alma, e isso não se aprende em planilha, se vive”, afirmou. Outro destaque foi o painel sobre inteligência artificial generativa, que reuniu especialistas para discutir aplicações práticas e os desafios éticos da tecnologia. A discussão reforçou o compromisso do evento com a inovação voltada ao impacto social. [LEIA_TAMBEM]O setor de games também foi protagonista neste último dia com a final da GameJamPlus, maior maratona de desenvolvimento de jogos com foco em negócios do mundo, realizada pela primeira vez em Brasília. A competição trouxe para a capital federal jogadores e desenvolvedores de mais de 20 países, após oito meses de etapas eliminatórias. Os finalistas apresentaram seus projetos para investidores e especialistas, em uma disputa marcada por criatividade e inovação. A coordenadora da área de games, Juliana Brito, destacou os impactos reais do evento no setor. “O Innova Summit 2025 termina hoje e já deixa resultados concretos na área de games. Durante o evento, vimos conexões se transformarem em oportunidades reais de negócio. Um dos destaques foi um jogo que atraiu o interesse de quatro publishers internacionais — com propostas que chegam a US$ 150 mil. O estúdio agora deve escolher com quem fechar”, contou. “Outro caso importante foi o de um game que assinou, aqui mesmo no evento, um contrato de porte e distribuição no valor de 50 mil dólares. A negociação envolveu uma publisher que participou online, enquanto o estúdio estava presente fisicamente. Tivemos ainda relatos de dois outros projetos que avançaram bastante nas rodadas de negócio, e um estúdio que está finalizando um contrato de US$ 100 mil após 12 reuniões iniciadas na plataforma de matchmaking”, completou Juliana. O organizador do evento, Eduardo Moreira, comemorou os resultados. “O Innova Summit foi um sucesso absoluto. Mais de 50 mil pessoas presentes, palestras incríveis, startups com visibilidade, negócios sendo fechados, espaços lotados o tempo todo. A energia do público e dos expositores mostra o quanto o Brasil quer inovar. Esse evento é, sem dúvida, um marco para Brasília e para o ecossistema de inovação do país.” *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)
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Alunos do Riacho Fundo II desenvolvem habilidades empresariais em feira
A disciplina Projeto de Vida, do Centro Educacional (CED) 01 do Riacho Fundo II, oferece aos 900 estudantes uma perspectiva alternativa ao tradicional percurso acadêmico rumo à universidade. Nela, os alunos desenvolvem projetos inovadores e habilidades empresariais, tendo a oportunidade de apresentar as empresas que criaram durante a Feira do Empreendedor, que começou na terça-feira (27) e termina nesta quarta (28), com a presença dos professores avaliando os projetos. O diretor do CED 01, Júlio Moronari, confere o trabalhos dos alunos durante a Feira de Empreendedorismo: “Buscamos desenvolver a capacidade dos nossos alunos de identificar problemas e oportunidades” | Fotos: Mary Leal /SEEDF Para viabilizar a disciplina, a escola conta com a parceria do projeto ALI Educação Empreendedora do Sebrae-DF, que forneceu aos alunos noções essenciais sobre empreendedorismo. Wesley Santos, um dos professores responsáveis pela iniciativa, detalha o trabalho desenvolvido com a autonomia dos alunos. “A ideia do projeto é oferecer aos alunos uma perspectiva além da faculdade e do curso técnico. O empreendedorismo é uma alternativa viável, e os alunos demonstram afinidade com a área. Eles são responsáveis pela fase inicial do projeto, incluindo o desenvolvimento do produto, a criação da logo da empresa e a comercialização, tudo com total autonomia”, explica Santos. Além de estimular a criatividade e o espírito empreendedor dos alunos com a realização da feira, o CED 01 contribui também para a formação de futuros líderes e empresários capacitados para enfrentar os desafios do mercado Todos os trabalhos são avaliados, e os grupos podem receber até três pontos em todas as disciplinas. A empresa que se destacar durante a feira ganhará um passeio promovido pela escola. Projetos Entre os projetos apresentados na terça-feira, um dos destaques foi a empresa de alfajores AlfaJoy, que comercializa o produto durante os intervalos das aulas. O estudante João Vitor Santos, 17, é um dos seis integrantes do grupo e explica a missão e os valores do negócio, propostos com a ajuda dos colegas. “Nossa empresa traz inovação na gastronomia com diferentes tipos de alfajores. Estamos vendendo várias unidades e, com base nas nossas projeções, conseguiremos uma margem de lucro significativa, o que é muito animador para todos nós”, comemora João Vitor. Ele destaca ainda o faturamento mensal do negócio: “Com base nas nossas projeções, vendendo 30 alfajores diariamente, inclusive fora da escola, calculamos um lucro médio mensal de R$ 4.800. Após descontar os custos de R$ 2.247, nossa margem de lucro é de R$ 1.800. Dividindo esse valor entre os seis membros da empresa, cada um recebe um lucro médio de R$ 300”. O diretor do CED 01, Júlio Moronari, ressalta a importância da iniciativa para o desenvolvimento dos estudantes. “Com o projeto de empreendedorismo, buscamos desenvolver a capacidade dos nossos alunos de identificar problemas e oportunidades, criar soluções e investir recursos em algo positivo para a sociedade”, afirma. Futuro Além de estimular a criatividade e o espírito empreendedor dos alunos com a realização da feira, o CED 01 contribui também para a formação de futuros líderes e empresários capacitados para enfrentar os desafios do mercado. É o caso dos irmãos gêmeos André Gabriel e André Rafael Gonçalves, 17. “Aprendemos a resolver problemas e a lidar com contratempos, o que é fundamental tanto para os projetos da escola quanto para os negócios familiares”, pontua André Rafael. Os estudantes, desde pequenos, são envolvidos com a empresa da mãe, uma floricultura. “A experiência que adquirimos aqui é a base para nossos futuros empreendimentos, e os professores da escola têm sido muito importantes nesse processo. Já estamos dando continuidade ao projeto para o nosso futuro junto à floricultura da nossa família”, acrescenta André Gabriel.
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GDF leva empoderamento feminino e capacitação profissional a feira de beleza
Empoderamento, capacitação profissional e oportunidade. Esse é o balanço de dois dias da Hair Brasília 2024, a maior feira de beleza do Centro-Oeste e a terceira maior do Brasil, que contou com a participação do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio de uma série de workshops e capacitação. O Hair Brasília 2024 contou com a participação do GDF, que ofereceu uma série de atividades, incluindo extensão de cílios, terapia capilar, nail design, corte de cabelo e automaquiagem, além da capacitação de quase 100 mulheres em situação de vulnerabilidade que passaram pelo espaço e ganharam certificação | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O evento, realizado entre os dias 14 e 16 de julho no Pavilhão do Parque da Cidade, destacou inovações e tendências no setor de estética, e se consolidou como um eixo para negócios e capacitação no ramo. O GDF, por meio da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), ofereceu uma série de atividades, incluindo extensão de cílios, terapia capilar, nail design, corte de cabelo e automaquiagem, além da capacitação de quase 100 mulheres em situação de vulnerabilidade que passaram pelo espaço e ganharam certificação. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, enfatizou o compromisso contínuo da atual gestão do Distrito Federal com o empoderamento feminino e a autonomia das mulheres | Foto: Vinícius de Melo/Ascom SMDF Uma das alunas é a esteticista Kátita Camyla da Silva, de 24 anos. No ramo de design de sobrancelhas há três anos, ela conta que não teria condições financeiras de arcar com os cursos, que são extremamente caros. No estande da Secretaria da Mulher, ela aprendeu a técnica de brow lamination, procedimento que deixa os fios da sobrancelha alinhados e com volume, deixando o acabamento laminado. “Iniciativas como essa significam muito porque o custo é bastante alto. É uma grande oportunidade de me profissionalizar. Vou aplicar todo o conhecimento que adquiri aqui nos serviços que ofereço às minhas clientes”, diz. A lash designer Suyane Amaral foi ao estande do GDF pela primeira vez esse ano. Ela ressaltou que iniciativas distritais como essa são “uma oportunidade de investir na carreira” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A presença do GDF no Hair Brasília 2024 não se limitou à capacitação. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, enfatizou o compromisso contínuo da atual gestão do Distrito Federal com o empoderamento feminino e a autonomia das mulheres, destacando a importância de fortalecer a rede de apoio às mulheres da capital e promover a inserção desse público no mercado. “A participação em eventos como a Hair Brasília é fundamental para promover a inclusão e o empoderamento das mulheres. Por meio dessas ações, conseguimos proporcionar capacitação profissional e criar oportunidades que transformam vidas, especialmente para aquelas que se encontram em situação de vulnerabilidade”, destaca. No ramo de design de sobrancelhas há três anos, Kátita Camyla da Silva conta que não teria condições financeiras de arcar com os cursos, que são extremamente caros | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Empoderamento é a palavra que move Alice Pereira do Nascimento, de 28 anos. Ela começou a empreender há dois meses no ramo de alongamento de cílios e conseguiu conquistar a independência financeira. “Meu sonho era empreender e ter liberdade. Eu dependia financeiramente do meu marido e agora eu me sustento com o meu salário. É maravilhoso”, relata. Em três dias de evento, a Secretaria da Mulher ainda sorteou cursos de estética para cílios, unhas e sobrancelhas, além de brindes como kit com materiais profissionais. A pasta promoveu workshops de tricologia capilar, micropigmentação de sobrancelha e alongamento de cílios. “Aqui no estande da Secretaria da Mulher eu aprendi várias técnicas e habilidades de micro pigmentação, por exemplo, que é uma área que eu gostaria de conhecer mais. Estou amando as dicas; ajudam a gente a crescer e a perder o medo de empreender”, diz Aline. Lash designer, Suyane Amaral, de 24 anos, foi ao estande do GDF pela primeira vez esse ano. Ela ressaltou que iniciativas distritais como essa são “uma oportunidade de investir na carreira”. “É bom porque mais mulheres vão se capacitando, criando oportunidades e se tornando empreendedoras do ramo de beleza. Todas as palestras incentivam e inspiram um pouco mais o meu trabalho. São coisas que complementam e agregam no dia a dia”, pontua Suyane.
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Agrobrasília terá entrada solidária para auxílio aos agricultores do Rio Grande do Sul
O Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, localizado no PAD-DF, recebe a 15ª edição da Agrobrasília – a maior feira de agronegócio do Planalto Central. A edição deste ano começará em 21 de maio e vai até sábado (25) com o tema O agro do futuro a gente cultiva hoje. O evento é promovido pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), com horário de visitação das 8h30 às 18h. Apesar de a entrada ser gratuita, como em todos os anos, totens com um QR Code estarão na entrada do evento exibindo um Pix solidário. As doações serão destinadas aos agricultores do Rio Grande do Sul que foram atingidos pelas enchentes de 2024. A edição deste ano começou em 21 de maio e vai até sábado (25) com o tema O agro do futuro a gente cultiva hoje | Fotos: Divulgação/AgroBrasília “A origem de muitos cooperados que temos é o Sul, inclusive de regiões afetadas pelas enchentes. A gente quer proporcionar uma ajuda a esses produtores rurais, além dos auxílios que já estão focados nas cidades e capitais, para os nossos colegas do interior”, afirmou o presidente da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), José Guilherme Brenner. De acordo com o presidente, os 15 anos da Agrobrasília são um marco e a edição de 2024 segue a linha de trazer novidades tecnológicas para os produtores rurais. “A feira tem um papel muito importante na disseminação da tecnologia, porque é a maneira que o produtor vai conseguir produzir mais usando menos recursos. E a feira traz essa capacidade de adquirir conhecimentos, trocar de ideias e ter oportunidades de negócio que contribuam na vida dele”. Expectativas Em 2023 a Agrobrasília contou com 550 expositores, com um investimento de R$ 20 milhões em infraestrutura. Foram R$ 4,5 bilhões em negócios gerados na feira, que recebeu cerca de 170 mil visitantes. A Emater-DF levará cerca de quatro mil produtores familiares para conhecer a Agrobrasília, disponibilizando transporte e lanche gratuito Para 2024, a expectativa de público é acima da alcançada no último ano, em vista do aumento do número de expositores, que passou para 592. A exposição também alcança bancos que podem disponibilizar linhas de crédito para que os agricultores possam renovar maquinário e realizar outros investimentos nas propriedades. Dia de campo Nesta sexta-feira (17), a Coopa-DF promoveu um dia de campo antes da abertura oficial para a imprensa conhecer o espaço da feira, que abrange uma área total de 70 hectares, com inovações de todas as áreas da agropecuária. Três desses hectares são destinados à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), com oito circuitos tecnológicos e 90 técnicos da empresa pública de extensão rural envolvidos no evento. “A origem de muitos cooperados que temos é o Sul, inclusive de regiões afetadas pelas enchentes. A gente quer proporcionar uma ajuda a esses produtores rurais, além dos auxílios que já estão focados nas cidades e capitais, para os nossos colegas do interior” José Guilherme Brenner, presidente da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), A Emater-DF levará cerca de quatro mil produtores familiares para conhecer a Agrobrasília, disponibilizando transporte e lanche gratuito. O intuito é apresentar o DF como um grande produtor de diversas plantações que podem ser desenvolvidas no Cerrado, como cacau, açaí, mirtilo, framboesa, amora, uva e diversas outras especiarias que já compõem até rotas de turismo do DF. O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, destaca que o diferencial das feiras de agricultura no DF é o foco nos agricultores familiares. “É um grande dia de campo onde a gente mostra as novidades. A área da Emater está muito rica esse ano, são todas atividades que o Distrito Federal produz e que, às vezes, muita gente não conhece ou que muita gente consome, mas não sabe de onde vem. Aqui ele vê tudo funcionando do início ao fim e tem essa oportunidade de levar para a propriedade”. Inovações Entre as novidades deste ano está o Pavilhão de Inovação, uma parceria entre Coopa, Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF) e a SoluBio que trará 20 startups e mais duas empresas que estarão em pequenos estandes para atender o público em geral, mostrando desde pesquisas sendo feitas na universidade até como administrar uma fazenda. “É importante integrar os setores e mostrar o produto desenvolvido na instituição de pesquisa, produzido em uma empresa e sendo utilizado pelo agricultor em prol da sociedade”, ressaltou a diretora de pesquisa e desenvolvimento da SoluBio, Rose Monnerat. Já entre as diversas tecnologias apresentadas pela Embrapa, está a agricultura focada na sustentabilidade social, ações na fruticultura, bancos genéticos para produzir iguarias como pequi sem espinhos e também programas de melhoramento por meio de cursos e alianças estratégicas. “O diferencial do Brasil é a transferência de tecnologia e a técnica desenvolvida pelo agricultor brasileiro”, reforçou o chefe de transferência de tecnologia da Embrapa Cerrados, Fábio Gelape Faleiro.
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Setor de Indústria e Abastecimento recebe 30ª unidade da Sala do Empreendedor
Dedicado a micro e pequenos empresários, a Sala do Empreendedor já soma cinco mil atendimentos em 2024. Nesta quarta-feira (17), a 30ª sala foi inaugurada na Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). O espaço dedicado a auxiliar micro e pequenos empresários no desenvolvimento dos seus negócios e somente nos três primeiros meses de 2024 já realizaram mais de cinco mil atendimentos. A 30ª Sala do Empreendedor foi inaugurada na Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), nesta quarta-feira (17), para auxiliar micro e pequenos empresários no desenvolvimento dos seus negócios | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília As salas fazem parte das políticas públicas do Governo do Distrito Federal (GDF) para estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento econômico local. São frutos de parceria do GDF com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal (Sebrae-DF) e têm o objetivo de facilitar a vida do empreendedor, fomentar a economia e a geração de emprego e renda no DF. Em 2023 foram realizados 18 mil atendimentos nas salas. “Acreditamos que investir no empreendedorismo é investir no desenvolvimento sustentável da nossa região. Com essa iniciativa, esperamos proporcionar condições ainda mais favoráveis para o crescimento dos negócios locais e, consequentemente, para a criação de novas oportunidades de trabalho. Que aqui se concretizem sonhos e negócios prósperos. E que toda a comunidade possa aproveitar esse espaço” Bruno Oliveira, administrador do SIA Entre os serviços oferecidos estão a formalização dos negócios, abertura e baixa de empresas, emissão do Certificado de Condição de MEI (CCMEI) e certidões negativas de débito e orientações para os empreendedores. O administrador do SIA, Bruno Oliveira, afirma que o espaço é um marco importante para a comunidade empresarial. “Acreditamos que investir no empreendedorismo é investir no desenvolvimento sustentável da nossa região. Com essa iniciativa, esperamos proporcionar condições ainda mais favoráveis para o crescimento dos negócios locais e, consequentemente, para a criação de novas oportunidades de trabalho. Que aqui se concretizem sonhos e negócios prósperos. E que toda a comunidade possa aproveitar esse espaço”, disse. O chefe de Apoio do Conselho de Políticas Públicas e Gestão Governamental do GDF, Márcio Faria Júnior, enfatiza que as salas são “espaços nas administrações regionais que facilitam a vida dos empresários, contribuindo para o crescimento econômico do DF”. Ele explica que todas as salas contam com agente de desenvolvimento territorial, que é um servidor do GDF na administração, que desempenha o papel na articulação das instituições que visam promover a simplificação e desburocratização. De acordo com a superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha – ao lado do administrador Bruno Oliveira -, “esse é um programa que a gente acompanha de perto dentro do Cidade Empreendedora, que conta com apoio do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, que acreditam que só assim desenvolveremos o DF” Além desse serviço, “nós temos também o fomento ao crédito, que são as linhas de crédito dos bancos, que também temos o Prospera, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), dentro da Sala do Empreendedor, que é a porta de entrada dos empresários aqui no Distrito Federal, além das capacitações profissionais em parceria com o Sebrae DF e outros do Sistema S. Tudo isso contribui para a melhoria do ambiente de negócios, incentivando sempre o empreendedorismo”, reforça Márcio Faria Junior. DNA empreendedor Para a superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha, a Sala do Empreendedor é o DNA do SIA e significa desenvolvimento econômico. “Esse é um programa que a gente acompanha de perto dentro do Cidade Empreendedora, que conta com apoio do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, que acreditam que só assim desenvolveremos o DF.” O Cidade Empreendedora é uma iniciativa do Sebrae-DF em parceria com o GDF que busca atuar na melhoria do ambiente de negócios do Distrito Federal e na promoção do empreendedorismo e do desenvolvimento econômico dos territórios. A parceria começou em 2019 e uma das ações é o Prêmio Sebrae Cidade Empreendedora, que reconhece as melhores práticas de gestão pública nas administrações regionais voltadas a empreendedores e pequenos empresários do DF sob o ponto de vista econômico, inclusivo e social das cidades. Na edição de 2024, realizada há poucos dias, nove regiões administrativas foram vencedoras da segunda edição do prêmio. Dos projetos premiados, quatro representaram o DF na fase nacional da competição: Plantando o Futuro, do Guará; Bike Parque dos Tonéis, do Riacho Fundo; Protótipo Alora – Cooperativa de Idosos Reflorescer, do Recanto das Emas; e Encantarte, também do Guará.
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Feira de turismo é apresentada a embaixadas para divulgação dos destinos nacionais
Em setembro, Brasília vai sediar a maior feira de turismo da América Latina, a 51ª Abav Expo, na Arena BRB Mané Garrincha, entre os dias 25 e 27 de setembro. Está prevista a participação de 30 mil pessoas, reunindo os principais players do setor para promover a conexão com os agentes de viagens. Esta edição contará com um espaço diferenciado, exclusivo de Brasília, uma área reservada para as embaixadas. Nesta quinta-feira (4), a Secretaria de Turismo, em parceria com a Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) e a Fecomércio, recebeu, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, embaixadores e representantes para uma apresentação elaborada pela Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav). O objetivo é incentivar a participação dos países, possibilitando uma ampla divulgação dos destinos nacionais. Encontro no Centro de Convenções Ulysses Guimarães reuniu, nesta quinta (4), representantes de embaixadas para a apresentação da 51ª edição da Abav Expo, que será realizada em Brasília, em setembro | Foto: Ana Carolina/Setur-DF Todos os estados brasileiros estarão presentes na feira, demonstrando suas culturas, tradições e atrativos. Para a diretora-executiva da Abav Nacional, Jerusa Hara, essa será uma excelente oportunidade para internacionalizar o evento e criar novas conexões para os destinos nacionais. “Nunca fizemos antes uma área de embaixadas e aqui, em Brasília, conseguimos realizar isso. É muito importante para a internacionalização da feira. Queremos promover o Brasil como destino receptivo, assim como incentivar os brasileiros a viajar para o exterior, pois isso gera uma via de mão dupla, permitindo ampliar voos e ter mais opções”, afirma. Brasília, com cerca de 130 embaixadas, facilita o contato mais próximo com embaixadores e representantes dos países. O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, afirma que a realização da Abav na capital do país abrirá portas para novas parcerias e projetos. “Costumo dizer que a Abav Expo é a Copa do Mundo do Turismo. Por isso, precisamos incluir as embaixadas. A feira é uma grande vitrine de destinos, repleta de possibilidades. Tenho certeza de que faremos um grande evento e que Brasília será o grande destaque. Temos muito a oferecer em termos de destinos e atrativos”, reforça o secretário. Os secretários de Relações Internacionais, Paco Britto, e de Turismo, Cristiano Araújo, a presidente do Conselho de Administração da Abav, Ana Carolina Medeiros, e o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, participaram da apresentação no Centro de Convenções Ulysses Guimarães A feira não acontece em Brasília há mais de 20 anos. Para o secretário de Relações Internacionais do Distrito Federal, Paco Britto, a Abav escolheu o lugar certo para a realização da 51ª edição. “O Distrito Federal, com a Fecomércio, fará a recepção necessária para realizar um dos melhores encontros de turismo do país. A Abav escolheu o local certo, com a estrutura e com o apoio de todos nós. Essa é uma oportunidade única para as embaixadas mostrarem a cultura e o turismo de seus países”, destacou. Para a realização da feira, o Governo do Distrito Federal (GDF) contará com a atuação de diversos órgãos, e a Fecomércio-DF estará presente. “Entendemos que é muito importante essa união entre o setor produtivo, o GDF e as embaixadas na promoção e divulgação de Brasília para o mundo. Gosto de ressaltar que nossa cidade não é apenas a capital de todos os brasileiros, mas também um patrimônio mundial. Por isso, precisa ser bem cuidada e preparada para acolher cidadãos de todas as nacionalidades. Com a realização da Abav Expo, acredito que estaremos dando mais um passo no processo de fortalecimento do turismo na nossa região”, avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, que participou da apresentação. *Com informações da Setur
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Brasília é divulgada como destino turístico em feira em Lisboa
A Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur) embarca para Lisboa, em Portugal, entre os dias 28 de fevereiro e 3 de março, com o intuito de promover o destino Brasília em terras estrangeiras na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL 2024). O principal objetivo é fomentar negócios e estabelecer novas parcerias. Em 2023, a participação da Setur no evento rendeu para a capital aumento no fluxo de turistas portugueses para o DF e no índice de arrecadação de impostos | Foto: Divulgação/Setur-DF A interação com potenciais clientes, investidores e consumidores nas grandes feiras internacionais é fundamental para o crescimento e a promoção do destino. No estande da Setur, os visitantes da feira encontrarão profissionais capacitados para apresentar a cidade por meio de materiais informativos de todos os segmentos turísticos que a capital tem a oferecer. Reuniões com empresários e instituições de vários países do mundo também estão agendadas. Além de buscar novas oportunidades de negócio, as feiras internacionais oferecem experiências profissionais enriquecedoras, especialmente para aqueles envolvidos em grandes negociações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A participação da secretaria no evento em 2023 rendeu para a capital um crescimento do fluxo de turistas portugueses de quase 120%. Além disso, o índice de arrecadação de impostos teve aumento de 30,95% (em comparação com 2022). “Estamos trabalhando para mostrar ao mundo tudo que Brasília tem a oferecer como capital do Brasil. Além do turismo cívico e da arquitetura, estamos promovendo os atrativos naturais do cerrado, as vinícolas, as cachoeiras, a gastronomia e a cultura dos brasilienses”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Abav 2024 Entre os dias 25 e 27 de setembro, Brasília receberá a 51ª edição da Abav Expo 2024. Considerada a maior feira de turismo da América Latina, a feira promete atrair pessoas de todo o mundo para a capital federal. A Secretaria de Turismo está preparando um grandioso evento ao lado de todo o trade de turismo com o intuito de promover a cidade, apresentando os atrativos e conquistando de vez o coração dos visitantes. *Com informações da Setur
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Pesquisa aponta aeroporto de Brasília como o melhor do país
O Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek foi eleito pela 14ª vez como o melhor terminal de passageiros do Brasil. A escolha foi na categoria com mais de 10 milhões de passageiros por ano dentro da premiação feita pela Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério de Portos e Aeroportos, na Pesquisa Nacional de Satisfação do Passageiro e Desempenho Aeroportuário. A qualidade do serviço fornecido pelo terminal brasiliense é pilar da política de estímulo do turismo na capital federal promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No ano passado, o aeroporto da capital foi considerado o quarto mais pontual do mundo, com 108.758 voos pontuais, o que representa 86,62% de todos os pousos e decolagens do ano partiram no horário. A experiência segundo a visão dos passageiros refletiu em mais uma conquista para o terminal. A qualidade do serviço fornecido pelo terminal brasiliense é pilar da política de estímulo do turismo na capital federal promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Para isso, foram traçadas inúmeras estratégias no ramo para colocar o DF na lista de destino mais procurados pelos passageiros, como a criação da Rota do Vinho, as parcerias para implementar o stopover e a redução de 12% para 7% no ICMS incidente sobre o querosene de aviação (QAV). O aumento no número de turistas que desembarcam no quadradinho não seria possível se não fossem as boas estruturas de um dos maiores terminais aéreos do país. É lá onde se iniciam as boas experiências ao visitar a capital federal. Além dos tradicionais pontos turísticos, o DF dispõe de equipamentos públicos com vasta programação cultural para os fins de semana de lazer | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O aeroporto de Brasília oferece uma experiência única. Estamos localizados no coração do país, sendo um importante hub para conectar o Brasil com o mundo, o que facilita a chegada e partida para qualquer lugar. A infraestrutura é excelente, temos o que há de melhor na gastronomia e serviços aos usuários. Desde o início da nossa gestão, estamos trabalhando para conquistar novos voos internacionais, com o intuito de ampliar o fluxo de turistas na capital”, pontua o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. Para Rogério Coimbra, diretor de Assuntos Corporativos da Inframerica, a pesquisa é importante para medir a qualidade do serviço prestado para os passageiros. “Estamos muito felizes com o resultado, pois é um reflexo importante do trabalho que as nossas equipes vêm realizando para dar a melhor experiência para o passageiro. A pesquisa é um bom termômetro do nosso serviço. Com o resultado, podemos medir o que melhorou e o que precisa melhorar no terminal e isso é ótimo. Desta forma, conseguimos buscar melhores soluções para o dia a dia das nossas operações”, diz. Assim que desembarca no terminal, o passageiro conta cerca de 135 lojas que vendem roupas, acessórios, souvenirs, além de ter diversos cafés, bares e restaurantes distribuídos em 120 mil m². Fora do aeroporto, o DF dispõe de uma variedade de pontos turísticos, culturais e de lazer para todas as idades e preferências. [Olho texto=”No ano passado, o aeroporto da capital foi considerado o quarto mais pontual do mundo, com 108.758 voos pontuais, o que representa 86,62% de todos os pousos e decolagens do ano partiram no horário” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das opções é conhecer os locais onde ocorrem a colheita, produção artesanal e degustação do vinho. O enoturismo tem se mostrado cada vez mais presente na capital federal. O ponto forte na produção da uva está localizado nas vinícolas do PAD-DF, área rural do Paranoá. Por lá, os visitantes e turistas podem conhecer a Vinícola Brasília, um conjunto de dez propriedades estruturadas para as pessoas passarem o dia degustando ou até mesmo pernoitarem. A expectativa é que o setor aumente ainda mais. Isso porque, o GDF criou uma comissão para avaliar e definir as ações de fomento, apoio e incentivo ao enoturismo no DF. Além dos tradicionais pontos turísticos, entre eles a Praça dos Três Poderes, Ponte JK, Pontão do Lago Sul e Torre de TV, o DF dispõe de equipamentos públicos com vasta programação cultural para os fins de semana de lazer. O Centro Cultural Renato Russo, Museu de Arte de Brasília, Museu do Catetinho e Museu Nacional da República são algumas das opções que oferecem atividades para os brasilienses e turistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem quiser mergulhar a fundo na cultura e história da capital, a Secretaria de Turismo dispõe de rotas pré-definidas. Acesse o material neste site. Ponto de conexão O Aeroporto de Brasília é um dos maiores hub nacional do país. Isso significa que a capital federal é um importante ponto de conexão para transferir os passageiros para o destino pretendido. Somente no ano passado, foram 14.860.880 passageiros que circularam pelo Aeroporto de Brasília. Esse tráfego coloca o terminal brasiliense como o terceiro mais movimentado do país, atrás apenas dos dois aeroportos paulistas – Congonhas e Guarulhos. Com relação aos passageiros vindos de outro país, em 2023, Brasília recebeu 3.794.260 turistas internacionais, sendo que mais de 40% vieram da América do Norte e 28% da Europa. Saindo de Brasília, é possível viajar para todas as 26 capitais brasileiras e mais 12 cidades no país. A quem deseja uma viagem internacional, há voos diretos para Lisboa, Miami, Orlando, Cidade do Panamá, Buenos Aires, Lima e, a partir de junho, para Santiago. De acordo com o secretário de Relações Internacionais do DF, Paco Britto, o objetivo é aumentar ainda mais esses números: “Essa é mais uma vitória em busca da consolidação de Brasília como o grande hub. Esses dados reforçam nossa convicção de que a capital está preparada para receber maior influxo de turistas e novos voos internacionais, em substituição ao congestionamento de outros aeroportos brasileiros. Além disso, temos voos diretos para todas as capitais do país. E nós queremos melhorar ainda mais este cenário e, é para isso, que temos trabalhado”, afirma o secretário.
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Setor produtivo unido para aquecer a economia do DF
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Aberto o 4º Encontro Distrital da Agroindústria
Começou nesta quarta (2) a quarta edição do Encontro Distrital da Agroindústria, no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (CREA-DF). Com duração de três dias e uma programação repleta de novidades voltadas ao setor agroindustrial, o evento é uma realização conjunta da Secretaria da Agricultura do DF (Seagri), Federação da Agricultura e Pecuária (Fape-DF), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além de contar com o apoio de diversos parceiros. No primeiro dia do encontro, houve entrega de certificados expedidos pela Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) | Foto: Divulgação/Seagri Além de representantes do Governo do Distrito Federal (GDF), participaram da abertura do evento o embaixador de Israel, Daniel Zonshine, e autoridades locais. Já no primeiro dia, foram mais de 230 participantes. “Batemos um recorde de participantes do Encontro Distrital da Agroindústria, e lotamos o auditório do Crea-DF de uma forma inédita”, comemora o diretor de Inspeção de Alimentos da Seagri, Marco Antônio Martins. [Olho texto=”“É um momento para trocar ideias e aprimorar as propostas de mudanças para políticas futuras da agricultura” ” assinatura=”Fernando Rodrigues, secretário de Agricultura” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora técnica do Sebrae no DF, Diná Ferraz, falou sobre a participação no evento: “Estamos abertos para empreender e concretizar sonhos, por meio de consultorias, orientações e cursos”. O coordenador da Rota da Fruticultura, Luís Curado, complementou: “Acreditamos que teremos muitos frutos desse evento também”. Para o presidente da Fape-DF, Fernando Ribeiro, o evento é também um momento de troca de informações e parcerias. “Usufruam desse encontro para criar e fortalecer relacionamentos”, declarou. “É um momento para trocar ideias e aprimorar as propostas de mudanças para políticas futuras da agricultura”, resumiu o secretário de Agricultura, Fernando Rodrigues. O primeiro dia contou com palestras sobre o registro de estabelecimentos de bebidas, escolha de embalagens seguras para alimentos de origem animal e apresentação do Programa de Assistência Técnica e Gerencial na Agroindústria do Senar (ATeG – Senar). Também foi apresentado o caso de sucesso do proprietário da Leo Hamu Charcutaria, registrada na Seagri com o selo da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova). Programação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quinta (3), haverá palestras sobre capacitação de manipuladores de alimentos, apresentação do International Featured Standards (IFS) sobre normas globais de segurança e qualidade de alimentos, além do relato de Doralice Goes, que enfrentou o botulismo, grave doença causada por toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. “A batalha para sobreviver ao botulismo nos ensina a respeitar as sérias regras de segurança alimentar”, afirma Doralice Goes. No mesmo dia serão apresentadas ainda plantas modelo de granjas avícolas, que simplificam o processo de registro. O tema será complementado com o caso de sucesso do proprietário da Granja La Rosa, André La Rosa. Já na sexta (4), último dia do encontro, os participantes poderão conhecer um pouco do e-Social, sistema digital de envio das informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas das empresas, e entender a importância das análises laboratoriais para a segurança e qualidade dos alimentos. Para fechar o evento, haverá uma mesa-redonda sobre as perspectivas e desafios para avanço da comercialização de produtos agroindustriais no DF, reunindo representantes da Seagri, Sindicato de Hotéis, Restaurantes e Bares (Sindhobar), mercados varejistas e agroindústria do DF. “Este evento é um espaço de aprendizado, inovação e discussão para alavancar o setor”, reforça a subsecretária da Seagri, Danielle Araújo. “Conseguimos reunir vários entes da cadeia produtiva: produtores de matéria-prima, agroindústrias, fornecedores de insumos, entidades de pesquisa, apoio, crédito e fomento. Esse networking é essencial para o sucesso de todo negócio”. *Com informações da Seagri
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DF é uma das 5 melhores regiões do Brasil para abrir e manter negócios
Brasília é um dos cinco melhores ambientes de negócios do país, segundo avaliação do governo federal. A capital alcançou nota superior à média nacional na edição de 2022 do Índice de Concorrência dos Municípios (ICM), elaborado pelo Ministério da Fazenda. O resultado confirma a vocação da cidade como uma terra de oportunidades para negócios, geração de emprego e renda e desenvolvimento. Artes: Seplad O Centro-Oeste se destaca como a região com melhor colocação no ranking que avalia diversos critérios para um bom ambiente de negócios, como tributação, infraestrutura e empreendedorismo. Brasília é a primeira colocada, com 578,4 pontos – nota superior à média nacional, de 473,9, e também maior do que a média da própria região, de 516,0. O ICM é conduzido pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), que hoje faz parte do Ministério da Fazenda. A pesquisa avaliou 119 municípios em 2022, incluindo todas as capitais e cidades com mais de 250 mil habitantes, além de unidades voluntárias. Na primeira edição da avaliação, em 2021, Brasília ficou na 14ª colocação, com 511 pontos. Naquele ano, foram avaliados 400 quesitos, 200 a menos, em 60 municípios. Mesmo com a ampliação do estudo, a cidade evoluiu no ranking. De acordo com o secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz Júnior, o resultado mostra que o Distrito Federal vem se consolidando como uma região cada vez mais interessante para os investidores. “Os quatro primeiros anos do governo Ibaneis mostraram que seguimos firmes no propósito de atrair novos negócios e de promover o empreendedorismo, para que o DF se consolide como uma região de grandes oportunidades”, explica. Segundo Ferraz, o ICM serve como referência. “Estamos analisando os resultados obtidos em cada um dos eixos que compõem esse índice, de modo a aperfeiçoar as políticas públicas e melhorar o ambiente concorrencial”, informa. Empreendedorismo é destaque As políticas de desburocratização e desoneração tributária foram alguns dos pontos que contribuíram para o avanço da capital na avaliação. Brasília apresenta resultados satisfatórios em todos os eixos analisados, dos quais os pontos mais bem-avaliados foram infraestrutura, regulação urbanística e segurança jurídica. O principal destaque foi no quesito Empreendendo no Município, que avalia processos de abertura de estabelecimentos e tratamento econômico dos estabelecimentos. Com 74,8 pontos, nota acima da média do ICM, Brasília ficou na segunda colocação. Foram criadas 20,8 mil empresas do DF no ano de 2022, 15% a mais do que em 2021. A agilidade no processo de abertura é resultado da criação da Junta Comercial do DF (Jucis) como autarquia do GDF em 2019, deixando de ser competência do governo federal. Antes da digitalização total da Jucis, os processos de abertura de empresa chegavam a levar 180 dias. Em dezembro de 2022, com o processo totalmente eletrônico, o tempo médio para abertura de uma empresa na região foi de 22 horas, abaixo da média nacional. Brasília se destaca também na infraestrutura interna para os negócios, quesito no qual obteve 55,4 pontos. Foram bem-avaliadas na pesquisa o sistema viário e a mobilidade urbana interna, itens que, junto aos sistemas de telefonia, internet e comunicação, colocam Brasília em destaque como um vantajoso ambiente de negócios. Grandes empresas As políticas públicas de desenvolvimento econômico dos quatro anos de gestão Ibaneis Rocha já atraíram grandes empresas logísticas de comércio eletrônico, como Amazon e Mercado Livre. O DF foi um dos primeiros entes federativos a criar uma legislação específica para os grandes operadores deste ramo. Decreto do governador em 2022 flexibilizou a alíquota do ICMS e permitiu que as logísticas passassem a recolher o tributo somente após a venda – e não imediatamente em seguida à entrada desse imposto para armazenamento no Distrito Federal. Segundo a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas, do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), Clarissa Schlabitz, a chegada de grandes empresas aquece a economia e viabiliza o crescimento das empresas menores. “Os grandes negócios trazem desenvolvimento das médias, pequenas e microempresas, que são as que mais empregam. Ambos são salutares e se retroalimentam. Por isso, todos os negócios são importantes”, confirma. Pesquisa no DF Para responder aos 640 quesitos da avaliação de 2022, a equipe da Subsecretaria de Gestão de Programas e Projetos Estratégicos (Suppe) da Secretaria Executiva de Planejamento dividiu as perguntas por área e as enviou a 25 órgãos da administração distrital. As respostas foram, então, verificadas pela equipe e anexadas ao relatório enviado para o Ministério da Fazenda. Segundo o subsecretário Adriano Arruda Barbosa Leal, o trabalho segue sendo aprimorado desde a primeira edição do índice, em 2021. “Discutimos propostas de melhoria de desempenho com os órgãos responsáveis pelas temáticas específicas, o que resultou na melhoria de Brasília no ranking de municípios avaliados”, explica. Sobre o ICM O Índice de Concorrência dos Municípios permite ao poder público avaliar de forma sistemática o ambiente regulatório dos municípios brasileiros, auxiliando no desenvolvimento de estudos e programas relacionados à disseminação de boas práticas e troca de experiências entre as cidades. Serve, inclusive, como indicador para o investimento estrangeiro nos municípios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O estudo é formado por três eixos: Acessando o mercado local, Competindo com agentes já estabelecidos e Atuando sob um ordenamento íntegro e justo. Cada eixo conta com três capítulos, cujas notas culminam em um resultado final para as cidades. As questões são divididas nos capítulos Empreendendo no município, Infraestrutura do município, Construindo no município, Qualidade da regulação urbanística, Liberdade econômica, Concorrência em serviços públicos, Segurança jurídica, Contratando com o poder público e Tributação. O objetivo do ICM é contribuir na formulação de políticas públicas direcionadas para melhoria institucional e concorrencial. Além de contribuir para o desenvolvimento econômico do país, a ferramenta incentiva a diminuição do custo burocrático que empreendedores e empreendedoras enfrentam. *Com informações da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração
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Brasília é a 4ª melhor cidade para fazer negócios no agro
Com mais de 20 mil produtores rurais e uma atividade agropecuária que alcançou R$ 4,5 bilhões em 2021, Brasília é a 4ª melhor cidade para fazer negócios no agro, segundo pesquisa feita pela consultoria Urban Systems, divulgada pela revista Exame de dezembro. Foram considerados dados referentes até outubro de 2022, com análise de municípios com mais de 100 mil habitantes, e em seis eixos econômicos: comércio, serviço, indústria, mercado imobiliário, educação e agropecuária. Nesta nona edição da pesquisa, foram avaliados mais de 60 quesitos e indicadores somando as seis áreas econômicas, com análises referentes à infraestrutura de saneamento, transportes, mobilidade urbana, logística e telecomunicações. O setor com maior crescimento, na análise da agropecuária do DF, foi o das grandes culturas, como soja | Foto: Divulgação/Emater-DF Na agropecuária, Brasília ficou atrás apenas de Tangará da Serra (MT), Três Lagoas (MS) e Rio Verde (GO), primeiro colocado no ranking. Em 2021, o valor bruto de produção (VBP) do Distrito Federal subiu pelo sexto ano consecutivo. O VBP é calculado multiplicando o valor da produção de cada produto agrícola e da pecuária pelos preços médios recebidos pelos produtores. Em 2021, a produção agropecuária do Distrito Federal alcançou R$ 4,5 bilhões, um crescimento de 27,3% em relação a 2020, que foi de pouco mais de R$ 3,5 bilhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O setor com maior crescimento no DF foi o das grandes culturas (milho, soja, feijão, sorgo, feno), com VBP de R$ 1,7 bilhão (aumento de 61,66% na comparação com o ano anterior), ultrapassando o setor da pecuária, que teve um VBP de R$ 1,4 bilhão (+4,11%) em 2021. Já as cadeias produtivas da olericultura, floricultura, fruticultura, silvicultura, somadas, tiveram um valor bruto de R$ 1,2 bilhão em 2021 (+33,25%). A soja e o milho representam 80,6% da área plantada total de 161.310 hectares das grandes culturas. Os dados representam o potencial econômico do setor agropecuário do Distrito Federal e como a assistência técnica e a extensão rural dão resultado na vida das pessoas do campo, em especial na dos pequenos produtores e agricultores familiares. Como braço do governo no campo, a Emater-DF trabalha na qualificação do trabalho rural, auxiliando os produtores com gestão, assistência técnica e levando conhecimento e acesso a políticas públicas ao meio rural. *Com informações da Emater-DF
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AgroBrasília movimentou R$ 4,6 bilhões em negócios
No encerramento da AgroBrasília 2022, no sábado (21), o balanço do Espaço da Emater evidenciou a empresa como um dos principais pilares da agricultura local. De acordo com a organização do evento, foram 135 mil visitantes e R$ 4,6 bilhões em negócios. [Olho texto=”Mais de 500 expositores participaram da feira, levando maquinários e produtos inovadores voltados ao mercado agropecuário” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os números fazem da feira agropecuária que é uma das maiores do Centro-Oeste. Participaram produtores rurais do Distrito Federal e Região Integrada de Desenvolvimento (Ride), além de comitivas do GDF, da prefeitura de Cabeceiras (GO), da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) e de outras unidades da Emater. Visitantes puderam conhecer de perto novas técnicas de plantio e manejo | Foto: Ana Nascimento/Emater Em torno de 100 extensionistas da Emater apresentaram as principais novidades e tecnologias das cadeias produtivas da aquicultura, avicultura, bovinocultura, floricultura, fruticultura e olericultura, além dos circuitos de agroecologia e agricultura urbana, gestão ambiental, saneamento rural e segurança alimentar. A AgroBrasília teve mais de 500 expositores com maquinários e produtos inovadores voltados para o setor agropecuário. Boas práticas O estande da Emater mostrou técnicas para produzir biofertilizantes e plantas alimentícias não convencionais (Pancs), além de apresentar temas como aplicação de fertilizantes nas olerícolas por meio de drones, materiais genéticos de hortaliças e hidropônicas, boas práticas na coleta de ovos caipiras, possibilidades de saneamento para a área rural – como a implantação de fossa séptica e outros trabalhos interligados às boas práticas agrícolas –, novas espécies de peixes, cultivo de microalgas, uso de energia fotovoltaica para os aeradores e novos capins e plantas forrageiras, como o capiaçu. [Olho texto=”Regiões administrativas do DF foram representadas por produtores rurais, que também puderam participar dos miniestandes da Emater” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Os circuitos tecnológicos buscaram levar inovações e adaptações que podem ser feitas por pequenos, médios e grandes produtores em suas propriedades, com o objetivo de aumentar a produção, levar renda para o campo, qualidade de vida e alimento seguro à mesa de toda a população do DF”, resumiu a presidente da Emater, Denise Fonseca. A empresa também promoveu uma feira rural e uma de plantas, onde produtores comercializaram produtos de artesanato e da agroindústria, como doces e pães. As regiões administrativas do DF foram representadas por 45 produtores rurais de forma individual ou por meio de grupos informais, associações e cooperativas, que dividiram cerca de 20 miniestandes. Participante do espaço de comercialização da Emater na AgroBrasília desde 2014, a produtora Francisca Luciene Campos Freitas, do Núcleo Rural Tabatinga, elogiou a organização em estandes individuais: “Gostamos muito do novo formato, ficou nota mil. Foi muito lucrativo para todos nós. Vendi tudo! Ficou muito organizado, foi um sucesso e todos nós ficamos muito satisfeitos”. Luciene comercializou produtos de panificação e artigos de artesanato de uma amiga de Tabatinga que não pôde ir. Visibilidade Na véspera do encerramento da exposição, o governador Ibaneis Rocha visitou a Feira Rural da Emater, conversou com produtores e percorreu todos os estandes de comercialização. O espaço foi criado com a intenção de dar visibilidade à produção local. “Isso mostra a força do DF e da região”, disse o governador. “A grande vantagem do DF é o trabalho desenvolvido pela Seagri e pela Emater, que é dirigido não só aos grandes produtores, mas aos pequenos, o que mostra que temos uma cadeia completa de fornecimento”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Câmara Legislativa do DF (CLDF) promoveu uma sessão solene no auditório principal da AgroBrasília 2022. Na ocasião, diversos profissionais foram homenageados com a moção de louvor pelo reconhecimento dos relevantes serviços prestados à população do DF. “Os números mostram a importância da agricultura familiar, que movimenta 80% da produção agrícola do DF”, destacou o deputado distrital Roosevelt Vilela, autor da iniciativa da homenagem. “Como políticos, temos de trabalhar em benefício do desenvolvimento da agricultura local, incluindo a familiar.” Houve também o Dia de Campo sobre a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que teve como foco o aumento da produção leiteira. E, ainda durante a feira, foi assinado, entre a Emater e a Companhia de Desenvolvimento do Distrito Federal (Codeplan), um acordo de cooperação técnica. O objetivo é realizar pesquisa para conhecer a realidade das propriedades rurais e as condições de vida dos moradores de áreas rurais da capital. Com o trabalho, as instituições públicas terão informações para subsidiar novas políticas públicas de forma mais assertiva. *Com informações da Emater-DF
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AgroBrasília mostra força e movimenta R$ 3 bilhões em negócios
Durante visita à AgroBrasília, nesta sexta-feira (20), o governador Ibaneis Rocha elogiou a força do agronegócio no Distrito Federal e toda a movimentação da feira, que nasceu dentro da Emater-DF. A 14ª edição, com estimativa de público de 130 mil pessoas durante os cinco dias do evento, se encerra neste sábado (21). “Nossa expectativa é bater o recorde de negócios, que podem chegar ao volume de R$ 3 bilhões”, disse o presidente da AgroBrasília, Ronaldo Triacca. Governador Ibaneis Rocha (C) percorreu a feira e lembrou da importância do trabalho da Secretaria de Agricultura e da Emater | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“A expectativa de R$ 3 bilhões em negócios coloca a feira entre as maiores do Brasil. Isso mostra a força do DF e de toda a região” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O governador percorreu a feira, visitou estandes, conversou com a população e enumerou ações de governo que colaboram para os bons negócios da agricultura e da pecuária na capital. “É uma grata satisfação ver a pujança da AgroBrasília no Distrito Federal”, declarou o chefe do Executivo local. “A expectativa de R$ 3 bilhões em negócios coloca a feira entre as maiores do Brasil. Isso mostra a força do DF e de toda a região. O trabalho feito aqui no DF pela Secretaria de Agricultura e pela Emater atende não só os grandes produtores, mas também os pequenos produtores rurais. Temos uma cadeia completa de fornecimento, que está fortalecida agora pela produção de vinhos.” Programa e negócios [Olho texto=”BRB tem 33% de participação no agronegócio do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das ações do governo é o lançamento do programa Galpão Comunitário Rural, obra de R$ 12 milhões que vai viabilizar 46 galpões em comunidades para uso comum dos produtores rurais. “Faremos esses galpões para reunir as famílias e seus produtos, para que eles possam guardar suas máquinas”, detalhou o secretário de Agricultura, Cândido Teles. “Teremos 46 galpões espalhados pelo DF, nos tamanhos de 200m² e de 400m²”. Outra iniciativa importante foi a assinatura de negócios por parte BRB – um de operação de industrialização, no valor de R$ 30 milhões, com a Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), e outro de R$ 10 milhões com um produtor do agronegócio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O BRB é o principal agente financeiro do agronegócio no DF, com 33% de participação no mercado”, ressaltou o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. “É um momento de sentar com os clientes e apoiar desde a agricultura familiar até os maiores produtores. Cerca de 40% do crédito que a gente celebra em um ano acontece aqui na feira, então este é um momento especial.” Localizada no km 5 da BR-251, sentido Brasília/Unaí, a AgroBrasília reúne produtos, serviços e tecnologias, em setores como os de máquinas, implementos agrícolas, insumos, veículos, biotecnologia, genética animal e vegetal e agricultura familiar. Também participam instituições formadoras e de pesquisa e extensão rural.
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Cursos gratuitos para 500 empresários
Quinhentos empresários do Distrito Federal poderão fazer 30 cursos on-line e totalmente gratuitos para potencializar seus negócios. O Capacita DF é uma parceria entre a Secretaria de Empreendedorismo e a Associação das Startups do Brasil (Asteps). O lançamento será nesta sexta-feira (15), às 9h30, na sede do Simplifica PJ, em Taguatinga. O evento será transmitido pelo canal do YouTube da pasta. Após a cerimônia, os interessados podem se inscrever pelo site da secretaria. As 200 aulas serão ministradas por 16 consultores renomados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Os futuros empreendedores, microempreendedores individuais, pequenos produtores rurais, estudantes poderão aprender sobre gestão e empreendedorismo; marketing e vendas; controle financeiro; publicidade e propaganda, plano de negócios; como abrir uma startup, entre outros. O subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo, Danillo Ferreira, afirma que de acordo com pesquisa feita pela pasta, 70% dos empresários não fazem planejamento dos seus negócios. “60% não tem conhecimento do mercado em que eles estão atuando e mais de 50% não fazem gestão financeira. Por isso, é de extrema importância que o governo local ofereça esse tipo de capacitação para eles, principalmente para aqueles que não têm condições de pagar por cursos”, comenta. “Quando o poder Executivo oferta esse tipo de capacitação, há possibilidade do empresário melhorar o seu negócio e manter sua empresa aberta. Isso significa que mais pessoas continuam empregadas e isso vai refletir na economia da capital”, lembra o subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo. “Parece uma ação pontual, mas que terá grande resultado lá na frente”, destaca Ferreira. Plataforma Segundo o fundador do portal Capacita MPE – plataforma on-line que vai oferecer os cursos –, Maurício Otávio Oliveira, o site tem uma linguagem simples para que qualquer pessoa, independente da sua formação, consiga acessar. “Além do fácil acesso, as aulas com especialistas e consultores do Sebrae são totalmente didáticas. O aluno também responderá questionários, que se transformarão em estatísticas sobre o perfil dos empresários no DF”, explica. O acesso poderá ser feito por computador, celular ou tablet. O aluno escolhe o tema e pode acessar quantas vezes quiser. Ao final do curso, cada estudante receberá um certificado.
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Injeção de mais de R$ 1 bilhão na economia
Sinergia: projetos de incentivo econômico envolveram órgãos dos governos distrital e federal | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Empreendedores do Distrito Federal – desde os micro até os maiores – ganharam, nesta terça-feira (15), “uma luz” no túnel da incerteza causada pela pandemia do coronavírus, que desacelerou o desenvolvimento da capital. Três projetos importantes para o setor produtivo foram lançados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e devem injetar, de maneira imediata, mais de R$ 1 bilhão na economia. [Olho texto=”“Fazer com que o crédito esteja ao alcance do maior número de empreendedores possíveis foi um pedido do governador Ibaneis Rocha, e o Sebrae está aqui para ajudar o setor produtivo do DF”” assinatura=”Valdir Oliveira, superintendente do Sebrae-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Pequenas empresas Para os pequenos negócios, tanto os urbanos quanto os agroindustriais, o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), viabilizado pelo Banco de Brasília (BRB), vai garantir crédito de forma rápida e fácil a microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), criador do fundo, entra como “avalista” do empresário que necessite de empréstimos e financiamentos para alavancar seus empreendimentos. Confira no vídeo: “O vírus não afetou apenas a saúde das pessoas, mas está afetando a micro e pequenas empresas. Todas têm sentido muito”, lamentou o diretor superintendente do Sebrae-DF, Valdir Oliveira. “Fazer com que o crédito esteja ao alcance do maior número de empreendedores possíveis foi um pedido do governador Ibaneis Rocha, e o Sebrae está aqui para ajudar o setor produtivo do DF com o Fampe”, completou. [Olho texto=”“O governador deve fomentar, estruturar, para que possamos enxergar os horizontes. Vamos, definitivamente, estruturar Brasília com o que JK sonhou e consolidá-la com o governador Ibaneis Rocha”” assinatura=”Eduardo Pereira, secretário de Desenvolvimento Econômico” esquerda_direita_centro=”centro”] A entidade disponibilizou, neste primeiro momento, R$ 50 milhões a serem revertidos em forma de garantia. Assim, os empreendedores que necessitam de recursos para seus negócios têm no BRB, a partir de agora, a possibilidade de conseguir o dinheiro sem a necessidade de um avalista. O valor disponibilizado pelo Sebrae-DF deve alcançar R$ 600 milhões em créditos no Distrito Federal. Balcão de atendimento Os grandes investidores e empresários que já vivem no DF também foram contemplados. Eles ganharam o programa Mais Capital, cujo objetivo principal é atender as demandas do grande empreendedor com mais agilidade, sob três pilares: benefícios fiscais, incentivos imobiliários e crédito de fomento. “O governador deve fomentar, estruturar, para que possamos enxergar os horizontes. Vamos, definitivamente, estruturar Brasília com o que JK sonhou e consolidá-la com o governador Ibaneis Rocha”, enfatizou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Eduardo Pereira, referindo-se ao ex-presidente Juscelino Kubitschek (1902-1976). Para colocar o Mais Capital em prática, o GDF vai criar um portal eletrônico com as regras e os diferenciais do programa. Também será composto um comitê executivo entre secretarias, sob o comando da Secretaria de Economia, com o propósito de tornar efetivo o “balcão único de atendimento das grandes empresas”. [Olho texto=”“É um momento histórico este que estamos vivendo, com recursos tão significativos sendo injetados no turismo da capital do país”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”centro”] O BRB entrará para garantir, entre outras coisas, todos os produtos do banco aos empreendedores, como cartões de crédito, seguros, operação de crédito para capital de giro e antecipação de recursos. “Tudo com taxas diferenciadas de juros”, lembrou o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. O gestor lembra que o Mais Capital nasce para “simplificar o acesso a informações” ao empreendedor, ajudar na abertura de empresas, conseguir linhas de crédito. “O BRB é o grande parceiro financeiro do programa”, completou Paulo. [Olho texto=”“Agora é a hora de, com a mesma responsabilidade, trabalhar para garantir o retorno do desenvolvimento econômico, com geração de emprego e renda, investimentos e disponibilização de crédito aos empresários”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Atualmente, o investidor do DF já conta com os programas Emprega-DF (benefícios fiscais), o Desenvolve-DF (incentivos imobiliários) e o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), que está na condição de créditos de fomento junto com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e toda a linha de crédito do BRB. “Isso é desenvolvimento econômico na veia. Que representa geração de riquezas, impostos, geração de emprego e renda. E afirmação de uma vocação empresarial para Brasília, quebrando os tabus de cidade do funcionalismo público”, finalizou o secretário de Desenvolvimento Econômico. Turismo em alta O turismo do DF – uma das áreas que mais sofreram com a pandemia – também ganhou atenção e cifras para investimentos: R$ 521 milhões provenientes do Ministério do Turismo. O GDF e o BRB assinaram o credenciamento do banco no Fundo Geral de Turismo (Fungetur). Assim, empresas do turismo do DF terão acesso a linha de crédito com as menores taxas do mercado – até 5% ao ano. O dinheiro permitirá, entre outras coisas, financiamento de capital de giro; possiblidades aquisição de bens, máquinas e equipamentos turístico; e até obras de ampliação e reformas. “É um momento histórico este que estamos vivendo, com recursos tão significativos sendo injetados no turismo da capital do país”, enfatizou a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. A gestora lembrou que, desde 2019, o aumento de turistas em Brasília foi significativo. E que, mesmo com a pandemia, o setor mostrou rápida reação, logo em agosto, quando apontou reaquecimento de 25,6% na atividade – acima da média nacional, que foi de 19,3%. “Os recursos do Fungetur representam a manutenção de empresas e empregos, mas também a criação de novos postos de trabalho”, acrescentou Vanessa. Apelo O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, lembrou ainda que o país vive “a maior recuperação do setor dentre todos os demais países da América Latina”, e apontou que os recursos do Fungetur vão gerar 36 mil empregos diretos. Porém, diante da ameaça de uma segunda onda de Covid-19, Gilson apelou para que o DF não decrete um lockdown na cidade. “Não adianta aportarmos este dinheiro, o empresário acreditar e pegá-lo para tentar salvar seu negócio se decretarem lockdown, porque o empreendedor vai perder capacidade de pagamento e geração de renda. É um apelo que faço”, defendeu. Poderão ter acesso aos recursos do fundo as empresas de acompanhamento turístico, agências de viagem, meios de hospedagem, parques temáticos, transportadoras turísticas, casas de espetáculo, organizadores de eventos e locadoras de veículos, além de restaurantes, cafeterias e bares. De acordo com a Setur-DF, o DF possui cerca de 2,2 mil empresas regulares cadastradas no Cadastur – uma das exigências para obterem financiamento do Fungetur. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o vice-governador Paco Britto, responsável pela condução da solenidade, o trabalho do Governo do DF em favor da economia e do desenvolvimento, ambos muito afetados pela pandemia, merecem ser destacado. “Mais que apenas citar cifras e falar de números, temos que enfatizar a importância da assinatura de programas tão importantes para os empresários do DF, que estão todos contemplados aqui, desde os pequenos até os maiores”, destacou. De acordo com Paco, o governador Ibaneis Rocha agiu com responsabilidade no fechamento e na reabertura dos setores da economia no momento mais crítico da doença, salvando milhares de vidas e garantindo vagas nos hospitais para todos. “Agora é a hora de, com a mesma responsabilidade, trabalhar para garantir o retorno do desenvolvimento econômico, com geração de emprego e renda, investimentos e disponibilização de crédito aos empresários”, exortou Paco Britto. “Tenho certeza que o nosso maestro Ibaneis está regendo essa grande orquestra com maestria”, acrescentou. O vice-governador agradeceu também ao presidente Jair Bolsonaro pela disponibilização de créditos do Fungetur para o Distrito Federal. Participaram do evento o secretário de Economia, André Clemente; o secretário de Governo, José Humberto Pires; e o presidente da Federação das Indústrias do DF (Fibra-DF), Jamal Bittar, entre outras autoridades e empresários.
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Ações com foco em investimentos estrangeiros
Reunião também abordou atuação da Câmara de Comércio Brasília-Argentina | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Econômico Aproveitar as embaixadas e outras representações de organismos internacionais sediados em Brasília para destacar os atrativos da capital e, assim, criar novas oportunidades de investimentos estrangeiros. A ideia foi debatida nesta quarta-feira (14) durante visita da chefe do Escritório de Assuntos Internacionais (EAI) do Distrito Federal, Renata Zuquim, à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). O secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho, lembrou que “Brasília tem um número elevado de embaixadas e, quando embaixadores e representantes de organizações internacionais chegam à cidade, se apaixonam”. “Temos que aproveitar toda essa projeção para, com isso, promovermos o desenvolvimento econômico aqui no DF”, defendeu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a chefe da EAI, Renata Zuquim, enfatizou que é importante estabelecer parcerias com possíveis empresas internacionais, com foco no desenvolvimento do setor produtivo do Distrito Federal. “As empresas internacionais precisam perceber que as que já estão instaladas aqui já têm essa segurança, e que vale a pena vir para o DF. Temos que vender isso, que Brasília está pronta para receber e distribuir”, destacou Renata. Além do titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, participaram do encontro com a chefe do Escritório de Assuntos Internacionais o secretário-executivo e o chefe de gabinete da SDE, respectivamente Bruno Watanabe e Marcos Tadeu Ferreira. Outro tema do encontro foi a atuação da Câmara de Comércio Brasília-Argentina. “Queremos conhecer o trabalho da câmara, se apresentar e saber como ela trabalha. A SDE seria a parceira ideal nisso”, destacou a chefe da EAI. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
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Novo Refis segue para a Câmara Legislativa
Fruto de construção conjunta com a Câmara Legislativa (CLDF), o Governo do Distrito Federal (GDF) enviou nesta quarta-feira (14) para apreciação do Legislativo o novo projeto do Programa de Regularização Fiscal do Distrito Federal (Refis). Em ano de dificuldades econômicas causadas pela pandemia de Covid-19, a proposta vai permitir que o setor empresarial regularize débitos tributários e, assim, ajude na retomada da economia local com geração de empregos e renda. O texto já foi protocolado na CLDF. [Olho texto=”“Chegamos a um bom termo. Foi um projeto construído com todos os deputados e é neste espírito de união que fazemos o encaminhamento desse Refis, que vai ser fundamental para os empresários”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] No início da tarde, o governador Ibaneis Rocha reuniu-se com deputados da base, secretários de governo e representantes do setor produtivo para assinar o texto final. Na ocasião, o chefe do Executivo destacou a contribuição dos parlamentares e a importância do programa. [Olho texto=”“Se não ousarmos e não dermos desconto no valor principal, não vamos criar condições de trazer esses contribuintes para a regularidade”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”centro”] “Chegamos a um bom termo. Foi um projeto construído com todos os deputados e é neste espírito de união que fazemos o encaminhamento desse Refis, que vai ser fundamental para os empresários – especialmente os micro e pequenos, que são os que mais empregam e precisam reabrir”, defendeu. [Olho texto=”“Esse processo de recuperação da economia será mais rápido com a aprovação do Refis, e sinto que os deputados estão mais conscientes disso”” assinatura=”Jamal Bittar, presidente da Fibra” esquerda_direita_centro=”centro”] Mais inovador e arrojado do que os que já foram apresentados, o novo texto do programa de refinanciamento garante desconto inclusive sobre o valor principal da dívida – em outras edições, a redução atingia exclusivamente juros e multas. Na prática, a alteração impacta mais fortemente o montante da dívida e facilita a recuperação de débitos antigos de contribuintes. “Se não ousarmos e não dermos desconto no valor principal, não vamos criar condições de trazer esses contribuintes para a regularidade. É a única forma de recuperar créditos muito antigos”, destacou o secretário de Economia, André Clemente. Mais crédito Entre os principais pontos da nova proposta está o limitador de dívidas até o montante de R$ 100 milhões; descontos escalonados, de 50% a 95%, conforme o número de parcelas escolhido para pagamento; e, ainda, a possibilidade de pagamento dos débitos em até 120 vezes. “Veja que o crédito para o empresário nunca foi mais necessário do que agora. E para ter crédito precisa estar em situação regular”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Bittar, que também participou do encontro no Buriti. “Esse processo de recuperação da economia será mais rápido com a aprovação do Refis, e sinto que os deputados estão mais conscientes disso. Sem o Refis fica impossível contratar mais, ou até mesmo manter os empregos que oferecemos hoje.” Também participaram da reunião os deputados distritais Roosevelt Vilela, Hermeto, José Gomes, Valdelino Barcelos, Jorge Viana, Jaqueline Silva, Fernando Fernandes e Reginaldo Sardinha, além dos secretários Gustavo Rocha (Casa Civil), José Humberto Pires (Governo), Vanessa Mendonça (Turismo) e Weligton Moraes (Comunicação). Texto final em parceria Para facilitar a aprovação do projeto na Câmara Legislativa, de modo a permitir que o contribuinte possa aderir o quanto antes ao programa, o texto-base foi mantido. Contudo, a proposição ganhou uma série de inovações alinhadas com os deputados distritais. Uma delas foi o teto da dívida, no valor de R$ 100 milhões, para que o contribuinte tenha acesso ao desconto no valor principal. Também por sugestão dos distritais foram incluídos no programa os débitos não tributários. “A gente tem um entendimento de que o texto está equilibrado. E devemos colocá-lo em apreciação, nos próximos dias, a depender do presidente [da CLDF] Rafael Prudente”, avaliou um dos principais articuladores da proposta, o distrital Roossevelt. Segundo o deputado, o sentimento na Casa legislativa é de que a aprovação é “algo necessário para o bem da economia do DF”. “Estamos bem otimistas que o governo sairá vitorioso, porque se trata de um tema que vai ajudar os empresários a se recuperar da crise”, vislumbrou o parlamentar. Entenda o projeto O projeto de lei complementar, de autoria do Poder Executivo, homologa o Convênio ICMS 155, de 10 de outubro de 2019, e instituiu o Refis-DF 2020. O convênio foi ratificado pelo Ato Declaratório Confaz nº 15, de 25 de outubro de 2019, que autoriza unidades federadas a instituir programas de anistia de débitos fiscais relativos ao Imposto Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O novo Refis se adequa à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e à Lei nº 5.422/2014, que obriga que as políticas fiscais, tributárias e creditícias do governo sejam acompanhadas da avaliação do respectivo impacto econômico. Pelas regras do texto poderão ser incluídos no Refis 2020 os débitos de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2018, assim como os saldos de parcelamentos referentes a fatos geradores ocorridos até a mesma data. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O parcelamento – ou seja, a adesão ao Refis – só é homologado com o pagamento da primeira parcela. Após esse primeiro pagamento, o contribuinte pode retirar certidão positiva com efeito de negativa. Sem certidões negativas da Receita, ou positivas com efeito de negativas, instituições financeiras não liberam crédito às empresas, que também ficam impedidas de participar de licitações. A adesão poderá ser feita pela internet (site da Secretaria de Economia), pelo telefone 156 (opção 3), nos postos do Na Hora e nas agências da Receita do DF. Para ter acesso ao desconto no valor principal da dívida, o débito não poderá exceder a R$ 100 milhões. O Refis incentiva a regularização de débitos tributários e não tributários de competência do DF, mediante: 1. Redução do valor principal do imposto atualizado nas seguintes proporções: a) 50% do seu valor para débitos inscritos em dívida ativa até 31 de dezembro de 2002; b) 40% do seu valor para débitos inscritos em dívida ativa entre 1° de janeiro de 2003 e 31 de dezembro de 2008; c) 30% do seu valor para débitos inscritos em dívida ativa entre 1° de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de 2012. 2. Redução de juros e multas, inclusive as de caráter moratório, nas seguintes proporções: a) 95% do seu valor, para pagamento à vista ou em até 5 parcelas; b) 90% do seu valor, para pagamento em 6 a 12 parcelas; c) 80% do seu valor, para pagamento em 13 a 24 parcelas; d) 70% do seu valor, para pagamento em 25 a 36 parcelas; e) 60% do seu valor, para pagamento em 37 a 48 parcelas; f) 55% do seu valor, para pagamento em 49 a 60 parcelas; e g) 50% do seu valor, para pagamento em 61 a 120 parcelas. O Refis 2020 aplica-se aos débitos relativos ao: ? Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICM) e ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); ? Regime Tributário Simplificado do Distrito Federal (Simples Candango); ? Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), inclusive o devido pelos profissionais autônomos e sociedades uniprofissionais de que tratam o artigo 90, parágrafos 1º e 3º, e o artigo 94 do Decreto-Lei nº 82, de 26 de dezembro de 1966; ? Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU); ? Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); ? Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis por Natureza ou Acessão Física e de Direitos Reais sobre Imóveis (ITBI); ? Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis ou Doação de Bens e Direitos (ITCD); ? Taxa de Limpeza Pública (TLP); ? Débitos não-tributários, na forma do regulamento. * Com informações da Secretaria de Economia
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Junta Comercial do DF cada vez menos burocrática
Prédio da Junta Comercial do DF no Setor de Autarquias Sul, região central de Brasília | Foto: Divulgação/Jucis-DF O sistema digital da Junta Comercial, Industrial e de Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) será modernizado ainda neste ano. No âmbito do projeto Empreendedor Digital, uma parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional) e nove juntas comerciais vai permitir que cerca de 460 mil empresários tenham mais facilidade e agilidade na hora de abrir, alterar ou fechar empresas, por exemplo. O investimento será de R$ 19 milhões, de acordo com convênio publicado no Diário Oficial do DF (DODF). [Numeralha titulo_grande=”460 mil” texto=”empresários serão beneficiados com o projeto Empreendedor Digital” esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo o presidente da Jucis-DF, Walid Sariedine, a capital será a primeira a receber o projeto, efeito dos resultados positivos apresentados pelo órgão, como a digitalização de 100% dos serviços administrativos. “Além de facilitar a vida dos empresários, continuaremos sendo referência, pois receberemos os serviços primeiro. Graças às cobranças do governador Ibaneis Rocha, apoio do governo local e dos frutos que estamos colhendo foi possível trazer essa conquista para o DF”, destaca Walid. [Olho texto=”“Com um banco de dados rico é possível ajudar e orientar os usuários na hora de abrir um negócio”” assinatura=”Walid Sariedine, presidente da Jucis-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] A tecnologia vai melhorar o sistema público de integração e registro mercantil – ambiente digital responsável por abertura, alteração e baixa de empreendimentos; por inscrições tributárias, representadas pela Secretaria de Economia e pela Receita Federal do Brasil; e pela análise de viabilidade e licenciamento de empresas. [Olho texto=”“No DF uma empresa de baixo risco é aberta em 24 horas. E nós estamos avançando, ainda mais, para garantir um ambiente cada vez mais favorável ao empreendedorismo”” assinatura=”Rose Rainha, diretora técnica do Sebrae” esquerda_direita_centro=”centro”] “O projeto Empreendedor Digital também é uma forma de gerar mais políticas públicas, pois teremos mais informações sobre o setor empresarial. Com um banco de dados rico é possível ajudar e orientar os usuários na hora de abrir um negócio”, observa Walid Sariedine. Emprego e renda Rose Rainha: “Temos registros de empresas no passado que levaram mais de 150 dias para serem abertas. Hoje essa realidade mudou”| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Diretora técnica do Sebrae, Rose Rainha ressalta a importância da desburocratização para estimular novos negócios. “Temos registros de empresas no passado que levaram mais de 150 dias para serem abertas. Hoje essa realidade mudou. No DF uma empresa de baixo risco é aberta em 24 horas e nós estamos avançando, ainda mais, para garantir um ambiente cada vez mais favorável ao empreendedorismo, fomentando o emprego e renda na nossa capital”, reforça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do DF, o empresário Daniel Fernandes afirma que, quanto menos burocracia, mais a cidade se desenvolve. “O próprio dono de negócio se sente mais seguro em um local que cresce economicamente. Essa aceleração de processos é um grande avanço para o DF, pois o que os empresários mais querem é agilidade”, salienta. Empresária no ramo da contabilidade há 22 anos, Jaqueline Torres (47) elogia a parceria do governo local com o Sebrae e outras juntas comerciais. “A tecnologia, principalmente por causa da pandemia do novo coronavírus, tem facilitado a vida do empresário. Já percebemos o quanto os serviços melhoraram após a digitalização da Junta [Comercial do DF]. Com essa iniciativa facilitará ainda mais os procedimentos”, vislumbra.
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Licitação de lotes e terrenos
A próxima licitação de lotes e terrenos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) destinada à construção de imóveis está marcada para o dia 14 deste mês. O edital, já publicado, traz projeções de alto valor agregado para incorporadoras e grandes investidores, mas também há oportunidades para orçamentos menores. Podem participar do processo licitatório pessoas físicas ou jurídicas. São 135 terrenos, ao todo, distribuídos em 14 regiões administrativas (RAs). [Numeralha titulo_grande=”135 ” texto=”Total de terrenos disponíveis, em 14 regiões administrativas” esquerda_direita_centro=”centro”] Restam poucas unidades no Setor Habitacional Noroeste. O bairro, que ocupa 243 hectares, é uma das regiões que mais crescem e se desenvolvem no DF. A Terracap põe à venda nove terrenos para habitação coletiva no local. Destinados a imóveis com até 920 m², esses espaços estão à venda com entradas de R$ 745 mil. O restante pode ser parcelado em até 36 vezes. Neste ano, a Agência tem investido em diversas obras de infraestrutura no Noroeste. A mais importante é a conclusão da via W9, principal avenida do projeto urbanístico local. Outras melhorias, como redes de energia elétrica e lixeiras subterrâneas, pavimentação e sinalização de estacionamentos, paisagismo, meios-fios e calçadas, também estão sendo empreendidas por lá. Os investimentos atraem um público seleto de pessoas com objetivo residencial. Águas Claras Em Águas Claras, as opções são na Rua Copaíba e na Quadra 104, na Praça Tiziu. Os terrenos têm 21 mil m² e 5,9 mil m², respectivamente. A RA tem um mercado potencial e soma mais de 160 mil moradores, segundo o último levantamento da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). A população, de classe média alta, garante ao investidor a possibilidade de desenvolver um mix de projetos, desde comércio a residência coletiva. Setor de Clubes Sul Já no Setor de Clubes Sul, pelo Projeto Orla, há um terreno único. Localizado em área privilegiada, a poucos quilômetros do Lago Paranoá, o espaço fica entre o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Conselho de Justiça Federal. A projeção e destina à instalação de imóveis para atividades institucionais. O lote está cercado e tem área de 17 mil m². Outras oportunidades A Terracap também sinaliza oportunidades para aquisição de terrenos acessíveis a orçamentos mais baixos. No Riacho Fundo II, há opções de lotes de 51 m² a 311 m², com entrada a partir de R$ 2,8 mil. Nesses casos, o financiamento pode ser em até 180 meses. São 17 lotes à venda por lá. Já em Samambaia, a Terracap colocou 35 terrenos disponíveis em edital. Há lotes com 100 m², com entrada a partir de R$ 5,4 mil. O restante pode ser pago em até 180 meses. Empresas de todo o setor produtivo podem se instalar no local, de acordo com as definições de uso e ocupação do solo. Para morar Aqueles que desejam participar da licitação para terrenos de uso residencial podem optar por regiões como Guará II, Jardim Botânico ou Taquari. A Terracap voltou a ofertar terremos com essa destinação no Guará. Com mais de 50 anos de existência e a apenas 11 km da Esplanada dos Ministérios, a RA desponta entre os destinos residenciais mais procurados por famílias. Nesse edital, há dez oportunidades de terrenos unifamiliares, nas quadras 50, 52 e 54 do Guará II, de 162 a 202 m². As entradas são a partir de R$ 11, 3 mil. Com diferentes características do Guará, o Jardim Botânico também tem sido uma das regiões com grande procura. Composta por condomínios fechados e horizontais, a RA está localizada a cerca de 20 km do Plano Piloto, entre o Lago Sul e São Sebastião. No local, houve obras de paisagismo e iluminação, além da construção do Parque Vivencial – todas realizadas pela Terracap –, o que valoriza as propriedades existentes. O edital apresenta cinco oportunidades, todas na Avenida das Paineiras, com terrenos de 800 m² a 1,2 mil m², entradas a partir de R$ 20 mil e o restante em 180 meses. As propostas também podem ser entregues no drive-thru do estacionamento da Terracap | Foto: Divulgação/Terracap Como participar da licitação Leia atentamente o edital disponível no site da Terracap; Escolha o imóvel; Preencha a proposta de compra; Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação. Atenção: o valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador, até o dia 13 deste mês. A não apresentação da procuração implica desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente, 14 de outubro; Entregue a proposta. Há duas opções: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da Comissão de Licitação, no drive-trhudisposto no estacionamento, no dia 14 deste mês, entre as 9 e as 10h; ou optar pela proposta on-line, anexando o comprovante de pagamento de caução. Nesse caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente, dentro do mesmo prazo; É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir). Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma on-line, no menu Serviços, opção Requerimento On-line, ou por e-mail: copli@terracap.df.gov.br. Acesse o edital para download. * Com informações da Terracap
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Ampliado crédito para empresas que geraram 2,3 mil empregos
O Comitê de Desenvolvimento Industrial (CDI) deu parecer positivo e aprovou o cumprimento de metas de criação de emprego, investimentos e arrecadação de impostos pactuadas entre três grandes empresas e o GDF. Ações estão previstas no plano de viabilidade econômico financeira dos contratos do programa Emprega DF. As resoluções do CDI publicadas no DO desta terça-feira classificam a Brasal Refrigerantes, a Diviforma e a FVO Brasília Indústria e Comércio de Alimentos como aptas a tomar financiamento até R$ 47,4 milhões junto ao Fundepe. [Numeralha titulo_grande=”R$ 47,4 milhões” texto=”Valor total do financiamento que as três empresas estão aptas a tomar” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cabe ao BRB o papel de agente financeiro das cédulas de crédito contratadas para aumentar suas plantas industriais. Somente a Brasal tem crédito de R$ 37 milhões conforme publicado no Diário Oficial do GDF. Ao todo, estas três empresas prometeram e criaram quase 2,3 mil empregos diretos. A Brasal Refrigerantes, que gerou 1,8 mil empregos, e a DIV Forma, com 170 vagas abertas, eram beneficiárias do Programa Ideas e migraram para o Emprega-DF este ano. A FVO gerou 320 empregos e está finalizando sua migração de programas. O Emprega-DF é administrado em conjunto pelas secretarias de Desenvolvimento Econômico e Economia. Presidido pelo secretário-executivo da SDE, Bruno de Oliveira Watanabe, o comitê tem como função analisar a performance das empresas beneficiadas pelo financiamento industrial. “Todas estas empresas são de grande porte, geram muitos empregos e movimentam de forma expressiva a economia do DF. O cumprimento das metas mostra o compromisso das beneficiadas com as diretrizes e objetivos do programa”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE)
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Governo estimula pequenas empresas a gerar emprego e renda
Auditório da Secretaria de Trabalho recebeu empreendedores com respeito às regras de segurança contra o coronavírus | Foto: Paulo H. Carvalho O governo tem investido cada vez mais em pequenos e microempresários do Distrito Federal com o objetivo de multiplicar empregos e renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), eles são responsáveis por quase 20% da geração oportunidades do DF. Nesta terça-feira (11), um total de R$ 1,2 milhão em cartas de crédito foi liberado para donos de negócios diversos. Os recursos são provenientes do Prospera, programa que concede empréstimos para geração de oportunidades e fomenta o empreendedorismo no DF. [Olho texto=”“Se eu não tivesse conseguido esses créditos teria que vender o almoço para comprar o jantar”” assinatura=”Antônio da Silva, comerciante” esquerda_direita_centro=”centro”] Os 75 beneficiados – 51 de áreas urbanas e 24 de rurais – receberam as cartas de crédito no auditório da Secretaria de Trabalho, seguindo todo o protocolo de segurança contra o novo coronavírus. Antônio da Silva, 51 anos, foi um dos contemplados. Ele participou do programa há 10 anos, para adquirir equipamentos para sua lanchonete. Devido à crise provocada pela pandemia de Covid-19, que impacta economias em todo o mundo, o comerciante decidiu solicitar os créditos novamente. “Achei o atendimento mais rápido do que a primeira vez”, lembra Antônio. “Esse empréstimo será muito importante para mim, pois fiquei meses sem poder trabalhar. Se eu não tivesse conseguido esses créditos, teria que vender o almoço para comprar o jantar”, acrescenta. [Olho texto=”“Esse crédito muda a vida, não só das pessoas que recebem o valor, mas também de toda sua família”” assinatura=”Alex Barreto, subsecretário de Microcrédito e Empreendedorismo da Secretaria de Trabalho” esquerda_direita_centro=”centro”] Dona de um quiosque de cosméticos, Ivonete Martins, 47 anos, também já sabe como vai investir o benefício. “Vou comprar mais mercadorias para girar o capital”, diz. Ela trabalha desde os 15 anos no ramo, mas só neste ano terá a oportunidade de expandir o negócio. “Já tinha ouvido falar do Prospera, mas nunca fui atrás efetivamente. Acredito que as vendas melhorarão muito se eu tiver mais produtos para oferecer às clientes”, ressalta. Programa Ivonete Martins: “Vou comprar mais mercadorias para girar o capital” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O Prospera tem o objetivo de incentivar o crescimento e atender às necessidades financeiras de micro e pequenos empreendedores do DF, de áreas urbanas e rurais. Com a crise econômica causada pelo coronavírus, o programa passa por reformulações temporárias. O governo local suspendeu todos os pagamentos das parcelas de empréstimos durante a vigência do decreto de enfrentamento à Covid-19, e por mais dois meses depois da norma. O GDF também decidiu diminuir os juros em 50% – que já eram os menores do mercado –, de 0,7% para 0,3%. Não há cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou de qualquer outra taxa. O subsecretário de Microcrédito e Empreendedorismo da Secretaria de Trabalho, Alex Barreto, destaca que o Prospera é um dos principais esforços do Poder Executivo local para gerar emprego na capital. [Numeralha titulo_grande=”R$ 5 milhões” texto=”investidos em micro e pequenos empresários em 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] “Esse crédito muda a vida não só das pessoas que recebem o valor, mas também de toda a sua família. É um salto na qualidade da empresa em um momento difícil que todos estão vivendo”, destaca. Antônio Silva: “Esse empréstimo será muito importante para mim, pois fiquei meses sem poder trabalhar” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Ainda segundo o subsecretário, em 2020 já foram entregues cerca de 600 cartas de crédito. Em valores, isso significa que o governo investiu quase R$ 5 milhões em donos de negócios no DF. Atualmente, 1,8 mil pessoas recebem o empréstimo do Banco de Brasília (BRB), agente financeiro do programa. “Também fazemos a intermediação entre a secretaria e os micro e pequenos empreendedores. O foco é o fortalecimento dessas atividades produtivas”, salienta o diretor de Serviços e Produtos do BRB, Dario Garcia. A secretária de Empreendedorismo do DF, Fabiana Di Lúcia, lembra que os micro e pequenos empresários são os que mais geram emprego e renda na cidade. “São cerca de 350 mil empresas na capital e a maioria delas é formada por donos de pequenos negócios. Por isso é essencial que eles tenham todo esse apoio”, defende a gestora. Como participar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os pedidos de crédito devem ser feitos nas agências do trabalhador de Taguatinga e do Plano Piloto, com os documentos necessários. Nos casos de solicitação de crédito para áreas urbanas o horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. No caso das áreas rurais os interessados devem procurar um dos postos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), nos mesmos dias e horário. Os endereços e números de telefones podem ser conferidos no site da Secretaria de Trabalho.
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Cartas de crédito a pequenos e microempresários somam R$ 1,3 milhão
A Secretaria de Trabalho fará a entrega, nesta terça-feira (11), de 75 cartas de crédito a pequenos e microempresários, no valor total de R$ 1,3 milhão (R$ 1.331.062,09, mais precisamente). Este recurso é proveniente do Prospera, programa de crédito orientado para incentivar o crescimento e atender às necessidades financeiras de microempreendedores do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Devido à pandemia do novo coronavírus, as entregas foram divididas em dois períodos, conforme indicação abaixo, e será transmitida ao vivo pela página da Secretaria de Trabalho no Facebook. Saiba mais: Primeira entrega: 11 de agosto, às 10h Crédito urbano (20 cartas): R$ 209.328,08 Crédito rural (12): R$ 244.078,20 Total (32): R$ 453.406,28 Segunda entrega: dia 11 de agosto, às 15h Crédito urbano (31 cartas): R$ 481.124,40 Crédito rural (12): R$ 296.531,41 Total (43): R$ 777.655,81 Local: Auditório da Secretaria de Trabalho * Com informações da Secretaria de Trabalho
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Aumenta procura do empresariado por financiamentos
Contratações gerais a partir de operações formalizadas somaram R$ 297 milhões no período | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Econômico Relatório da Secretaria de Desenvolvimento Econômico sobre o primeiro semestre de 2020 da Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste (Sudeco) detectou elevado interesse do empresariado, de todos os portes, em novos financiamentos com recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). De janeiro a junho foram analisadas e aprovadas 131 cartas-consulta – foram 39 no mesmo período do ano passado – e liberados R$ 246 milhões em financiamento para empreendimentos no DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Considerando-se as contratações gerais, já foram formalizadas operações no montante de R$ 297 milhões a partir de recursos do FCO. Isto representa, em apenas seis meses, a contratação de mais de 70% de todo o financiamento do FCO verificado em 2019. “Temos a convicção na retomada da economia no DF e Entorno. E esses números provam que estamos no caminho certo. Apesar dos impactos da pandemia, temos apoiado os empresários e estamos priorizando não só a manutenção, mas também a geração de emprego e renda, além de um cuidado especial com a nossa arrecadação”, observa o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho. “Em consulta ao Caderno de Informações Gerenciais disponibilizado pela Sudeco, verificamos que, considerando as contratações gerais, o montante contratado foi de R$ 359,5 milhões, em operações com recursos do FCO”, acrescenta José Eduardo. Ainda no âmbito da FCO, o governo também disponibiliza linha de crédito de R$ 1 bilhão para ajudar na retomada da economia. Isso foi possível porque houve o reconhecimento, por parte do Ministério do Desenvolvimento Regional, da situação de calamidade pública provocada pela pandemia no DF. Trata-se de mais uma oportunidade para que as micro e pequenas empresas busquem o Banco do Brasil, o Banco de Brasília (BRB) e o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob). Por meio dessas instituições financeiras elas podem acessar a linha de crédito criada pela Resolução 4.798, formalizada em 6 de abril de 2020 pelo Banco Central. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
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Start BSB é relançado na Campus Party
A Secti/FAPDF acaba de apresentar na Campus Party – a maior feira de tecnologia e inovação do mundo que, este ano, acontece em edição totalmente digital e conta com sede em Brasília – o Start BSB, programa de apoio a startups e negócios inovadores do GDF. O coordenador de Tecnologia e Inovação da FAPDF, Fábio Silva, explicou o processo de construção do edital e o principal objetivo do programa. “Nosso intuito é colocar as duas instituições do governo do Distrito Federal como agentes estratégicos do ecossistema de inovação da região. Mais do que desenvolver projetos, vamos gerar novos negócios e recursos para Brasília”. Ele explicou que, ao pensar o novo programa de apoio a startups, os gestores identificaram a necessidade de incluir outras fases de desenvolvimento – além da simples aplicação de recursos em novas ideias. “Mais do que aplicar dinheiro, vimos que precisávamos investir outros recursos, como mentoria, orientação e possibilidades de conexões com outras startups e investidores”, destaca o coordenador. O Start BSB é um programa de apoio a startups e projetos inovadores voltado para pessoas físicas, maiores de 18 anos e residentes no DF ou Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (RIDE). Conta com mais de R$ 5 milhões em recursos e, além de subvenção econômica, prevê aos projetos aprovados bolsas, capacitações e suporte para o desenvolvimento do negócio. As inscrições para o Start BSB estão abertas até às 18h do dia 1º de setembro. Para se inscrever e saber mais sobre o programa basta acessar www.programastartbsb.com.br. * Com informações da FAPDF
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AgroBrasília digital: BRB leva produtos da carteira rural
O Banco de Brasília vai participar, sim, da 13ª edição da AgroBrasília, uma das maiores feiras do setor agropecuário do Brasil – mesmo que, este ano, o evento ocorra em formato digital, em decorrência da pandemia do coronavírus. Afinal, a instituição apoia o evento desde a primeira edição, em 2008 – e por isso segue como patrocinadora oficial. Até a sexta-feira (10), por meio de plataforma especializada, os interessados podem protocolar seus orçamentos e propostas no estande virtual do BRB. Além disso, terão à disposição diversas atividades – como palestras em formato de lives ligadas à atividade rural, com os principais temas da atualidade. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, participou da cerimônia online de abertura da feira. “É uma satisfação para o BRB, como banco público e principal agente de financiamento do setor na região Centro-Oeste, participar de mais uma edição da feira”, comentou ele. Costa lembra que o banco levará um pacote especial para produtores de todos os portes, com condições diferenciadas. “Essa é uma das cadeias produtivas mais importante do Centro-Oeste e de todo o país. Portanto, esperamos que esta semana seja de muitos negócios e que possamos todos nos superar.” O BRB vai apresentar produtos de sua carteira de crédito rural, com ênfase em investimento agrícola para a aquisição de máquinas e equipamentos e custeio agrícola destinados à produção de grãos, principais demandas da AgroBrasília. Confira os detalhes – Créditos de Custeio Agropecuário (antecipação de insumos, custeio agrícola e custeio agropecuário): linhas destinadas a cobrir despesas com insumos para a próxima safra, despesas normais dos ciclos produtos das lavouras, além de concessão de crédito para financiamento de despesas relacionadas à atividade pecuária (bovinocultura, suinocultura e avicultura). As taxas de juros são a partir de 2% a.a. para agricultura familiar, 3,50% a.a. para o médio produtor e 4,81% a.a. para os demais. – Créditos de Investimento Agropecuário: linhas de concessão de crédito para financiamento de despesas que englobam mais um ciclo de produção. As taxas partem de 2,75% a.a. para agricultura familiar, 3,5% a.a. para o médio produtor e 4,30% a.a. para os demais. – Créditos de Comercialização Agropecuária: modalidade que viabiliza, ao produtor rural ou às cooperativas agropecuárias, os recursos necessários à comercialização de seus produtos no mercado. Taxas de juros a partir de 6% a.a. – Créditos de Industrialização Agropecuária: modalidade que visa disponibilizar recursos para o financiamento das despesas inerentes ao processo de industrialização ou de beneficiamento de produtos agropecuários. As taxas de juros partem de 4% a.a. para agricultura familiar e 5,50% a.a. para os demais. As solicitações de crédito poderão ser protocoladas, via formulário, por meio da plataforma da AgroBrasília ou diretamente nas agências que operam com crédito rural: Plataforma do Agronegócio ( agências Brazlândia, Planaltina e Unaí). A AgroBrasília está consolidada como uma das maiores feiras do mundo na difusão de tecnologia tropical e é reconhecida nacionalmente pelo papel desempenhado na ocupação agropecuária do Cerrado. * Com informações do BRB
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BRB e Flamengo firmam parceria para novo banco digital
O Banco de Brasília (BRB) e o Flamengo, time com uma das mais numerosas torcidas do mundo, firmaram parceria para lançamento de um novo banco digital. O projeto conjunto vai envolver a comercialização de cartões, seguros e abertura de conta digital, e está em linha com o planejamento estratégico de expansão nacional do BRB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A parceria estratégica entre o BRB e o Flamengo prevê a oferta de soluções bancárias, de investimento, de seguridade, de meios de pagamento e de relacionamento, além de marketplace (banco digital) de produtos e serviços direcionados aos torcedores do clube carioca. O contrato tem 36 meses de duração e permite a criação de uma nova empresa no futuro. “A parceria com o Flamengo, time com marca de força global, vai permitir ao BRB diversificar seus negócios, expandir sua base de clientes e ampliar a atuação nacional tanto na forma de presença física quanto digital”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Os torcedores do clube vão ter acesso a um atendimento bancário em plataforma digital com produtos de identidade personalizada, programa de relacionamento e de experiências exclusivas, além de atendimento nos canais físicos. Por isso, a parceria também prevê a instalação de uma unidade de atendimento do BRB nas dependências do clube para atendimento a atletas, torcedores e empregados do Flamengo. O BRB terá ainda direito exclusivo de pagamento da folha salarial do clube, além de preferência na contratação, por parte do Flamengo, de produtos e serviços bancários como empréstimos, cartões e seguros. Em contrapartida, o Flamengo terá participação nos resultados alcançados com a comercialização de produtos e serviços, o que vai gerar aumento de receita ao clube. * Com informações do BRB
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Junta Comercial do DF: modelo replicado em todo o Brasil
Prazo de abertura de empresas no DF é de seis horas, em média, enquanto em outros estados chega a 21 dias | Foto: Jucis-DF / Divulgação Os certificados de licenciamento usados pela Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) será adotado como modelo em todo o Brasil. Essa foi uma das decisões tomadas em reunião, promovida por videoconferência nesta sexta-feira (29), entre representantes de várias juntas comerciais, incluindo a do DF, para tratar da implementação do projeto Empreendedor Digital. O motivo da escolha pelo modelo do DF é porque se trata da única unidade da Federação que tem todos os órgãos licenciadores integrados por sistema digital. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a videoconferência, a equipe da autarquia distrital apresentou o método de trabalho e os modelos de certificados disponibilizados pelo sistema com os respectivos detalhes. Participantes do encontro virtual elogiaram o modelo e afirmaram que será benéfica sua utilização em outros estados. Mais rápido do Brasil Assim como em março deste ano, em abril o DF seguiu em primeiro lugar no tempo médio de formalização de empresas em todo o Brasil. Na capital do país, empreendedores e contadores levaram, em média, menos de seis horas entre a entrada do pedido de abertura de negócios nas administrações regionais e a saída na Jucis-DF, com a devida criação do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Em outros estados, tais procedimentos duram até 21 dias. Os prazos foram os mesmos para processos de alteração e fechamento de empresas. Empreendedor Digital O projeto é a nova parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional) e as juntas comerciais para promover melhorias no sistema público de integração e registro mercantil, como a automação dos processos de formalização de empresas. Com isso, tanto a abertura quanto as alterações e extinções de empresas serão feitas em segundos. “Queremos que esse projeto dê certo o mais rapidamente possível, pois a população já esperou muito por um sistema de excelência para atendê-la”, ressaltou o presidente da Jucis-DF, Walid Sariedine. Inicialmente, nove juntas comerciais farão parte do projeto. Posteriormente, o Empreendedor Digital será expandido para todo o Brasil. * Com informações da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF)
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Setur-DF e estados se unem para retomada do turismo
O assunto foi debatido por meio de uma live no “Conecta Fórum Eventos”, promovida pela Eventos Expo Editora. Dez secretários de Turismo do Brasil foram convidados a debater sobre as ações para a retomada do turismo e eventos no país. A conversa foi mediada pelo jornalista e presidente da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Sérgio Junqueira e contou ainda com a participação de Guilherme Paulus, da Confederação Nacional do Turismo (CNTur) e da secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça. Desde o início do isolamento social como medida de prevenção do Covid-19, a Eventos Expo Editora tem realizado uma série de lives com a temática “Caminhos e soluções para a Indústria MICE²+FDT”, sigla para Meetings, Incentive, Congress, Exhibition, Experience + Festivalization, Digital and Tourism. No bate-papo virtual desta semana, participaram os secretários de Turismo de dez estados, além do DF. Os representantes de cada Estado trocaram experiências e compartilharam a realidade que cada um tem enfrentado. Em Brasília, Vanessa Mendonça, ressaltou as medidas adotadas pelo GDF, que foi o primeiro lugar a tomar medidas assertivas como o isolamento social. E a Secretaria tem lançado ações para apoiar o trade em um momento tão complexo como o “Juntos por Brasília, Juntos pelo Turismo”. O movimento foi lançado pela Setur-DF e 19 entidades que englobam o setor hoteleiro, gastronômico, entidades ligadas a produção de eventos, associações e federações ligadas ao turismo e ensino superior, além de diversos sindicatos da área. A ação criou grupos de trabalhos e, após reuniões, estão sendo desenvolvidos relatórios de ações estratégicas, diretrizes e atividades. “Desde o início da nossa gestão realizamos um trabalho focado na qualificação, restruturação e promoção. Com isso, Brasília teve uma evolução clara e diversas conquistas. Recuperamos pontos turísticos, melhoramos os centros de atendimentos aos turistas, inauguramos voos internacionais novos. E agora estamos nos reinventando para superar esse momento com ações concretas”, disse a secretária de Turismo do DF. Rafael Carniel compartilhou a experiência em relação ao turismo de Gramado, que reabriu no dia 8 de maio. A cidade veio numa crescente expansão no mercado latino americano e iniciou o ano com um crescimento na base de 21% em relação aos anos anteriores. “Passamos quase dois meses em quarentena e em abril abrimos os restaurantes e realizamos uma abertura parcial do restante do comércio. No dia 8 de maio foi a vez da hotelaria”, contou. Para o secretário de Turismo de São Paulo, Vinicius Lummertz, estamos vivendo um momento difícil, mas é uma oportunidade de imaginar e agir para estarmos melhores daqui a alguns anos. “São Paulo sofre por ser uma metrópole. Montamos uma frente muito técnica para enfrentar isso. É importante ter em mente que o turismo não desapareceu. Essa crise pode permitir mudanças. Temos que sair dessa e modernizar o ambiente de negócios. Temos uma oportunidade se nos unirmos”. * Com informações Setur
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Turismo de eventos: como será a retomada pós-pandemia?
Gestores públicos e empresários participaram de uma webconferência, organizada pela Câmara de Economia Criativa da Fecomércio, para discutir as tendências de mercado e a expectativa de retomada dos eventos no Distrito Federal para o período pós-pandemia. A secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça, disse no evento que o cenário ainda não permite fazer uma previsão segura, em nenhum lugar do país. E comentou sobre a expectativa do retorno às atividades, lembrando de ações como a criação do movimento Juntos por Brasília, Juntos pelo Turismo. Segundo ela, a união tem sido necessárias no setor de turismo – um dos mais impactados. “A situação demandou ações rápidas e práticas para identificar e começar a interagir com os setores mais sensíveis. A indústria de eventos em Brasília movimenta toda a cadeia turística. Precisamos criar produtos e reinventar o que estamos fazendo”, disse. Outros participantes comentaram sobre a necessidade do uso de novas plataformas digitais e da criação de modelos híbridos de eventos. Ou da utilização de áreas mais amplas para a realização dos eventos no DF. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, disse que acompanha de perto a liberação de cada setor da economia e analisa quais podem reabrir suas atividades. “É preciso que o comércio seja reaberto de forma muito segura. E isso vai acontecer, para bares, restaurantes e eventos, a partir da observação dos outros setores, que aos poucos estão sendo liberados para funcionar, como comércio de rua e shoppings”. O presidente do Sindeventos-DF, Luís Otávio Neves, explicou que as empresas já estão se preparando para atender às necessidades dessa nova realidade. “Vamos apresentar ao GDF uma sugestão de protocolo para quando for autorizado o funcionamento de estabelecimentos e a realização de eventos, seguindo orientações das autoridades da saúde”, afirmou. O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues, reforçou que o momento exige criatividade e assertividade para o desenvolvimento de políticas públicas culturais. “Sem cultura, sem arte, nós não vivemos. Então, é por meio delas que temos que construir um futuro mais solidário e compreensivo”, ressaltou.. * Com informações da Setur-DF
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Ampliado acordo de promoção do empreendedorismo e desenvolvimento
O Governo do Distrito Federal e o Serviço de Apoio às Pequenas e Microempresas do Distrito Federal (Sebrae/DF) ampliaram o programa Cidade Empreendedora, que, anteriormente previsto para encerrar em 2020, agora estará em vigor até 2021. O objetivo do Cidade Empreendedora é promover o desenvolvimento econômico com apoio da gestão pública e de lideranças locais, fortalecendo o micro e o pequeno empresário nas regiões administrativas. Dessa forma, promove-se a cultura empreendedora dentro do serviço público para gerar maior conscientização da importância dos pequenos negócios na economia local, estimulando iniciativas e políticas públicas que beneficiem o empreendedorismo. Por meio do programa, profissionais e servidores das administrações regionais e empreendimentos comerciais serão capacitados. Os administradores do DF já passaram por treinamentos, como Media Training, Coaching Empreendedor e Empretec. A ação prevê o investimento de R$ 6 milhões do Sebrae em treinamentos, consultorias, encontros e missões técnicas. Capacitação pontual “O acordo vem em ótima hora, porque vai dar a capacitação de que os administradores e seus técnicos necessitam”, aponta o secretário das Cidades, Fernando Leite. “Esse eixo de incentivo ao empreendedorismo vem no sentido de capacitar, dentro das regiões administrativas, os pequenos e microempresários; e, nesse cenário, estão inseridas as feiras, que possuem um projeto importantíssimo como o Feira Legal.” O acordo, prossegue o secretário, também é importante porque “vem em um momento de crise por conta do novo coronavírus, o que pode significar um desaquecimento da economia”. E complementa: “Ele [o acordo] representa uma injeção na veia”. O secretário de Governo, José Humberto Pires, destaca ainda o papel relevante do Sebrae nessa parceria: “O Sebrae é um grande parceiro do governo. Tem uma função fundamental no processo de melhorar a estrutura dentro das administrações”. Pelo desenvolvimento Além de José Humberto Pires e do secretário das Cidades, Fernando Leite, participaram da assinatura de ampliação do convênio a diretora técnica do Sebrae, Rose Rainha, e o gerente da assessoria de gestão estratégica e política do Sebrae-DF, Jorge Adriano. “O Cidade Empreendedora é uma iniciativa singular no Distrito Federal que conecta o governo, o empresariado local e os parceiros comprometidos com uma ação realmente ousada em favor do desenvolvimento econômico e social no DF”, resume Rose Rainha. Jorge Adriano, por sua vez, explica que o projeto está estruturado em sete eixos: Cultura empreendedora, Desburocratização, Educação Empreendedora, Compras Públicas, Salas do Empreendedor, Desenvolvimento Territorial e DF Números Regionalizados. “[O acordo] fortalece a atuação das Salas do Empreendedor nas administrações regionais e contribui com a função do Agente de Desenvolvimento Territorial, reforçando o seu papel de pensar e agir em favor de ações que sustentem o desenvolvimento local, melhorando o desempenho dos negócios e a vida de todos nas comunidades”, pontua o gerente.
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Aeroporto JK ganha licença ambiental para expansão comercial
Em continuidade à gestão que garante proteção ao meio ambiente, de forma sustentável, e que viabilize o desenvolvimento social e econômico no DF, o Brasília Ambiental concedeu nesta quinta-feira (27) licença prévia que garante o projeto de expansão do Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek. A obra vai permitir a implantação de centro de comércio, lazer e serviços na área. A expectativa é da geração de aproximadamente 15 mil empregos, durante as obras e após a conclusão do projeto. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A concessão da licença ambiental permite que, numa área de 721 mil metros quadrados, seja construído um centro comercial, um hotel, um centro de eventos e cultural, parque de entretenimento, clube, espaço multiuso, lojas de departamento, instituições educacionais, hospital etc. Para o presidente do Brasília Ambiental, Edson Duarte, trata-se de um empreendimento importante, pois gerará diversos empregos, tanto na fase de implantação quanto na fase de operação. Além disso, vai proporcionar opções de comércio e entretenimento para a população do Distrito Federal e a quem visita – ainda que em curto período, no intervalo de uma conexão. “É mais uma licença prévia que o Brasília Ambiental concede observando todas as questões de segurança técnica, jurídica e administrativa ambiental. Essa tem sido nossa missão: desenvolvimento com sustentabilidade, primando pela preservação do meio ambiente e zelo por seu equilíbrio”, enfatizou Edson Duarte. Em 2019, a autarquia ambiental obteve o maior resultado anual de toda a história ao autorizar mais de 400 empreendimentos ou obras – no melhor desempenho somando-se os últimos três anos. Neste aspecto, o Brasília Ambiental avançou na regularização de mais de 10 mil moradias, com atos autorizativos (150) que consolidaram cerca de 4.000 mil empregos, além de conceder o licenciamento da expansão da Linha 1 do Metrô em Samambaia, beneficiando 8 mil usuários, entre outros. * Com informações do Brasília Ambiental
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BRB assina parceria com a Fecomércio de Tocantins
Parceria com a Fecomércio do Tocantins prevê mais proximidade com as empresas dos setores de comércio, serviços e turismo naquele estado | Foto: BRB / Divulgação O Banco de Brasília dá, hoje (17), mais um importante passo em direção ao seu projeto de expansão nacional e de fortalecimento da instituição como banco de desenvolvimento econômico, social e humano. Agora, a instituição assina acordo de cooperação com a Fecomércio do Tocantins e passa a estar presente em nove estados. Além do DF, o BRB atua em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Piauí, onde abriu um escritório de negócios, na cidade de Parnaíba, no mês passado. A parceria com a Fecomércio do Tocantins prevê mais proximidade com as empresas dos setores de comércio, serviços e turismo naquele estado. O BRB vai oferecer condições especiais em produtos e serviços financeiros. Para tanto, terá um escritório de negócios na nova sede da Fecomércio, em fase de construção. Desde setembro, o BRB tem firmado parcerias com diversos setores econômicos como parte de sua estratégia de expansão nacional. A ênfase tem sido as regiões do Centro-Oeste e do Nordeste. Acordo semelhante ao que será assinado nesta segunda-feira já foi estabelecido com a Confederação Nacional do Comércio (CNC) e com a Fecomércio do DF e do Piauí. “O planejamento estratégico do BRB em 2020 é focado na nossa expansão nacional por meio de importantes parcerias, além do lançamento, nos próximos meses, do nosso Banco Digital”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Segundo ele, o posicionamento é transformar a instituição, de fato, em um banco de fomento, de desenvolvimento econômico e social, com o objetivo de gerar emprego e renda e, de fato, fazer diferença na vida das pessoas. * Com informações do BRB
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Janeiro registra maior abertura de empresas dos últimos anos
Abdias comemora rapidez no processo de abertura de empresas: “Muito diferente do passado” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A agilidade do atendimento 100% digital e a aposta do empresariado na economia do Governo do Distrito Federal (GDF) fizeram com que a Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) registrasse, em janeiro de 2020, a abertura de 1.132 empresas. O número é 64% superior ao mesmo período de 2018 e 58% a mais que em 2019, quando o órgão ainda estava sob a gestão do governo federal. Inversamente proporcional à constituição de empresas no DF está o fechamento de negócios. Enquanto mais firmas foram abertas no primeiro mês do ano, menos negócios foram encerrados em relação ao mesmo período de 2019. Foram 460 em janeiro de 2018 e 702 no mês do ano passado. Neste ano foram encerrados 598 negócios. [Numeralha titulo_grande=”1.132 empresas abertas em janeiro” texto=”Número 64% superior ao mesmo período de 2018 e 58% que em 2019″ esquerda_direita_centro=”direita”] “As ações digitalizadas voltadas ao empresariado trouxeram segurança jurídica e conforto a quem quer investir na cidade e enfrentava burocracias para isso”, acredita o presidente da Jucis-DF, Walid Sariedine. Os resultados dessa desburocratização são o reflexo da política econômica aplicada pelo governador Ibaneis Rocha. Ao assumir o Executivo, ele defendeu junto à Câmara Legislativa a gestão da Junta Comercial pelo DF com o propósito de tirar os obstáculos para a abertura de negócios na capital. Um projeto de lei foi criado, abrindo o caminho da legalização do novo modelo de administração. Pressa Empresário do ramo imobiliário, Abdias Alves Machado, de 43 anos, sabe bem como a quebra de burocracias facilita a vida de quem quer abrir um negócio. Há alguns anos ele abriu uma empresa. Entre entrega de papéis e idas presenciais à Junta Comercial do DF demorou quase um mês para conseguir o que, em janeiro deste ano, fez em três dias. “Eu tinha assinado um contrato de consultoria e precisava urgentemente da empresa aberta para o negócio ir adiante. Foi muito rápido e simples, muito diferente do passado”, diz ele. Como abrir A primeira etapa para se abrir uma empresa no Distrito Federal é procurar a região administrativa onde ela será instalada. Lá é feita a análise de viabilidade do nome empresarial, de acordo com a instrução normativa número 15. Passada essa fase, o empresário registra toda a documentação digitalmente, por meio do site da Junta Comercial (saiba o passo a passo aqui). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O processo de inscrição da empresa chega a durar minutos, quando a documentação solicitada e anexada ao pedido está toda correta. Em seguida, o empresário deve solicitar licenças de funcionamento, como a liberação do Corpo de Bombeiros e o alvará de funcionamento. Aprimoramento A Junta Comercial do DF planeja criar soluções de tecnologia para melhorar ainda mais o atendimento. Uma delas será trazer todo o polo tecnológico da Federação das Juntas Comerciais para Brasília. Atualmente ele funciona em Minas Gerais. A mudança vai abrir 50 vagas de emprego. Outro passo será integrar as administrações regionais ao programa da Jucis-DF, o que agilizará ainda mais o atendimento ao público.
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São Sebastião investe em profissionalização da comunidade
Michele de Jesus: “Antes não tínhamos um lugar, nos sentíamos jogados de um lado para o outro” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A Administração Regional de São Sebastião adaptou suas instalações para receber alunos que queiram se profissionalizar e buscar uma vaga de trabalho. O projeto é fruto de uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e disponibiliza, de forma gratuita, os cursos de corte e escova, colorimetria, penteado, maquiagem, informática, agente de alimentação escolar, confeitaria e produção de tortas (doces e salgadas). “O governador sempre diz para trabalharmos no desenvolvimento das regiões, para que elas possam gerar empregos. Não tem que ir todo mundo para o Plano Piloto! E é nessa premissa de trabalhar para os mais humildes que nós adaptamos o espaço da administração”, declara o administrador de São Sebastião, Alan José Valim Maia. “Estamos muito felizes com o retorno deste trabalho. Eu não podia privar a comunidade de fazer esses cursos tão importantes por não ter um local”, acrescenta. [Olho texto=”“Esse curso transformou a minha vida. Minha clientela aumentou a qualidade do meu trabalho também”” assinatura=”Nayara Duarte, microempresária” esquerda_direita_centro=”direita”] A satisfação reiterada pelo administrador se reflete no número de alunos formados. Só no ano passado, 460 estudantes saíram da sede da administração regional com seus diplomas. E o curso volta a funcionar em 10 de fevereiro, já com mais de 200 inscritos. Para que o trabalho acontecesse a administração se adaptou, por exemplo, diminui o espaço do almoxarifado, aproveitou a área de uma sala utilizada para reuniões de alcoólicos anônimos no período da noite, adaptou a sala de computadores da biblioteca pública (reformou e colocou mais computadores) para ser a sala do curso de informática e construiu na entrada da biblioteca outra sala (mudando a porta de entrada para o lado). E hoje já disponibiliza cinco salas. Nayara Duarte e Michele de Jesus foram formadas pelo Senac e, hoje, são sócias no próprio negócio | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Tempo de colheita Quem passou pelo curso em 2019 e hoje está formado já colhe os frutos. Nayara Duarte Fernandes, 24 anos, trabalhava como recepcionista em um hospital. Mas ela diz que não conseguia alcançar sua independência financeira, até que procurou os cursos do Senac. Hoje, seu salão de beleza prospera. “Meu sonho era fazer um curso, mas eles eram muito caros e eu não tinha condições de pagar. Esse curso transformou a minha vida. Minha clientela aumentou a qualidade do meu trabalho também. E o fato de termos conseguido uma sede na administração facilitou ainda mais a minha vida. Antes não tínhamos um lugar, nos sentíamos jogados de um lado para o outro, parece que ninguém queria nos receber”, relata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nayara agora reúne em seu currículo a experiência como cabeleireira, personal bronze, design de sobrancelhas, extensionista de cílios e maquiadora. “A minha renda triplicou. Consegui até conquistar meu carro. Foi uma benção para mim”, comemora. Também aluna do curso, Michelle de Jesus Pereira, 27 anos, estava desempregada. Ela se profissionalizou em depilação, maquiagem e design de sobrancelhas. Hoje, é sócia de Nayara no salão de beleza, a convite da colega. “Foi muito importante o apoio que tivemos. E sabemos que vamos continuar a ter, pois o administrador está nos apoiando mesmo. E nossa comunidade necessita disso, tem muita gente precisando se profissionalizar e trabalhar. Aqui na administração estamos sendo muito bem cuidados”, elogia a profissional de beleza.
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Parceria buscará atrair investimentos de outros países
A Junta Comercial, Industrial e Serviços do DF (Jucis-DF) e o Escritório de Relações Internacionais da Governadoria fecharam acordo na segunda-feira (20) para, em conjunto, buscar parcerias nas embaixadas. A meta é atrair mais investimentos e empregos para a cidade, além de contribuir com o desenvolvimento tecnológico do governo. “A importância desse trabalho em conjunto é a capacidade de potencializar as ações que envolvam as representações diplomáticas”, ressalta a chefe do Escritório de Relações Internacionais, Renata Zuquim. Dessa forma, ela explica, são identificados os interesses que empresas estrangeiras têm no DF, de maneira a trazê-las para cá. “Nós já criamos os braços para agilizar o serviço na Junta Comercial, mas precisamos de tecnologia para fazer as pontes entre todos os entes do governo envolvidos com as melhorias que podemos entregar para a população”, resume o secretário-geral da Jucis-DF, Maxmiliam Patriota. Protagonismo internacional Desde antes da inauguração, Brasília acolheu pessoas de todos os lugares do Brasil e do mundo. Esse fato se intensificou com a inauguração do Palácio do Itamaraty, em 1970, e a consequente transferência do Ministério das Relações Exteriores (MRE) para a cidade, mudança seguida pelas demais embaixadas que ainda se localizavam no Rio de Janeiro. A partir da redemocratização, Brasília passou a ter maior autonomia política e protagonismo internacional. No fim dos anos 1980, foram promovidos acordos de irmanação, bem como de filiação a redes de cidades. Os processos concorrentes de globalização e regionalização contribuíram para valorizar o papel do governo local nos cenários interno e externo. Para lidar com o crescente número de temas desse segmento, o Governo do Distrito Federal, em 1993, criou a Coordenação para Assuntos Internacionais. No começo dos anos 2000, foi publicada a estrutura da Governadoria do Distrito Federal, da qual a Assessoria Internacional faz parte, cuidando, entre outras competências, da coordenação dos assuntos internacionais do governo. * Com informações da Jucis-DF
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Programa de expansão do BRB contemplará sete estados
O BRB apresentou nesta sexta-feira, durante Fórum do Consórcio Brasil Central, realizado em São Luís (MA), o programa do banco com ações de desenvolvimento para os sete estados que participam do consórcio: Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Tocantins e Maranhão. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, participou do encontro, ao lado dos demais governadores e do presidente da instituição, Paulo Henrique Costa. Em linha com a expansão regional do banco, o programa elaborado pelo BRB prevê a aplicação de R$ 500 milhões nas cadeias produtivas das regiões compreendidas pelos estados membros do consórcio. Segundo Paulo Henrique Costa, o valor do investimento pode ser ampliado, uma vez que o Banco “apresenta boa condição de liquidez, o que possibilita atender à necessidade de crédito para os bons projetos de investimentos nas regiões”. “O BRB tem se posicionado como banco de fomento, de desenvolvimento e com o objetivo de gerar emprego e renda”, afirmou. Os recursos do BRB podem vir a ser disponibilizados tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, nas áreas de agropecuária, indústria, microcrédito, pecuária e crédito imobiliário e comércio e turismo. O acordo firmado entre o BRB e o BRC prevê ainda a abertura de escritório de negócios do banco nos estados, a partir de análise de viabilidade econômica. O BRC tem como missão promover o desenvolvimento regional sustentável e integrado dos entes consorciados, além de formular políticas públicas regionais e viabilizar projetos e parcerias com o objetivo de melhorar a competitividade da região. * Com informações do BRB
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Congresso reúne juntas comerciais em São Paulo
Durante quatro dias, representantes das 27 juntas comerciais do Brasil se reúnem em São Paulo para o 1º Congresso Nacional de Juntas Comerciais (1º Conaj). Até sábado (30) serão promovidos debates sobre a modernização, simplificação do registro empresarial no país, metodologias de segurança da informação e promoção de posturas estratégicas dos órgãos de registro para o incentivo ao empreendedorismo e fomento da economia. Entre os convidados para discursar na abertura oficial do evento na noite da quarta-feira (27), o vice-governador do DF, Paco Britto, reforçou a importância das juntas comerciais para a economia do país. “Este congresso ocorre num momento em que o ambiente de negócios no Brasil começa um novo ciclo, que a gente espera que seja de desenvolvimento sustentável, forte e amplo para os empreendedores. E a participação das juntas comerciais é crucial para que os negócios fluam com maior facilidade.” “Há muito tempo que as juntas comerciais não são apenas órgãos responsáveis pelo registro de atividades econômicas regionais, mas têm funcionado como vetores de progresso”, afirmou o vice-governador. Intercâmbio de experiências Os presidentes dessas entidades, incluindo o do DF, Walid Sariedine, apresentaram cases e experiências durante Assembleia Geral Ordinária de Presidentes. Representantes da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) seguem em São Paulo para o intercâmbio de experiências no encontro que ocorre sob o tema 12 anos da Redesim: o importante papel das Juntas Comerciais para a melhoria do ambiente de negócios no Brasil. Entre as discussões estarão os avanços da Rede Nacional para Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), bem como sua desburocratização e simplificação no que diz respeito ao processo de registro e legalização de empresas no Brasil.
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Hair Brasília aquece mercado da beleza no Distrito Federal
Cerca de 70 mil pessoas, de consumidores a profissionais da área de beleza, visitaram a 10ª Hair Brasília – que aconteceu de domingo a terça-feira no estádio Mané Garrincha. A maior feira de beleza do Centro-Oeste reuniu 160 estandes, que comercializaram mais de 400 produtos. O volume de vendas pode ter ultrapassado R$12 milhões. O evento proporcionou mais oportunidades de negócios e divulgação de produtos diferenciados no mercado – como aconteceu, por exemplo, com o empresário Diogo Lemos. Ele é vendedor há duas décadas, mas há cinco anos deixou de ser representante de purificadores de água para se dedicar à produção e vendas de cosméticos e maquiagem. “Estamos vendendo a preço de custo com objetivo de divulgar o produto. Nesse sentido, a feira está ajudando bastante nossos negócios”, revelou o empresário, que tem uma loja na Vicente Pires. Quem também comemorou foi o dono da empresa Camaleão Color, Rainer Nascimento. A empresa dele foi a primeira a trazer para o DF as tinturas orgânicas para cabelo. “Esse produto não é testado em animais e nem produzido a partir de qualquer composto animal. Sua composição não exige nada que agrida o meio ambiente. Isso é um diferencial”, explica o empresário. Ele produz as tinturas em Águas Claras. Diversos produtos e técnicas para deixar as pessoas mais satisfeitas com a estética e a beleza da pele e cabelo foram lançadas durante a Hair Brasília. Uma das novidades apresentada foi a micropigmentação da pele, mais conhecida como bbglow. “Esse tratamento serve para cobrir permanentemente as manchas na pele, cicatrizes de acne e olheiras. A novidade estourou no país e estamos trazendo para Brasília”, explicou a empresária de Goiânia Glória Márcia. A Hair Brasília também cumpriu importante papel social. A entrada no evento foi condicionada à doação de um quilo de alimento, medida que resultou na arrecadação de 40 toneladas de produtos. “Pelo menos 40 instituições como creches para crianças carentes ou em situação de abandono receberam essa doação”, explicou Erika Lobo, diretora do sindicato das empresas do comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal (Sindibele). * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
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Empresas italianas querem vir para Brasília
Vice-governador Paco Britto recebe adido comercial da Itália para tratar de negócios envolvendo o DF As conversas do GDF com os italianos têm avançado no sentido de trazer para o Distrito Federal novos investimentos estrangeiros. Na manhã desta quarta-feira (5), no Palácio do Buriti, o vice-governador Paco Britto recebeu o adido comercial da Embaixada da Itália, Angelo Biccirè. Sem entrar em detalhes de quais empresas estariam interessadas em se instalar no DF, o diplomata italiano garantiu que os negócios entre Brasília e o país europeu vão avançar. “Estamos muito felizes com essa nova ideia de o DF atrair investimentos estrangeiros, de privatizar e conceder”, destacou Bicciré. Segundo o representante italiano, as conversas estão sendo construídas há cinco meses. “Temos empresas de grande porte já no Brasil, que estão bastante interessadas em parcerias com o Governo do Distrito Federal”, precisou. Investidores O secretário de Relações Internacionais do GDF, Pedro Luiz Rodrigues, é quem costura esses contatos com possíveis investidores estrangeiros. “Até o fim de junho faremos reuniões com grandes empresas italianas para acertar detalhes”, precisou. Segundo o secretário, ainda não é possível adiantar, em profundidade, com quais empresas o governo está conversando. “Como são negócios, deveremos esperar certos prazos a cumprir antes de anunciar a ideia. Até porque existem as questões do mercado e, também, das empresas que precisam acertar tudo com os conselhos e as diretorias”, afirmou.
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