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Abertos novos processos seletivos na área de saúde com salários de até R$ 12,7 mil

A semana começou com boas notícias para quem busca oportunidades na área da saúde. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu nesta segunda-feira (9) novos processos seletivos com salários que chegam a R$ 12.744,02. As vagas são para formação de cadastro reserva e contemplam diferentes perfis profissionais. O IgesDF é responsável pela administração do Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Cidade do Sol e 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Os selecionados atuarão em uma dessas unidades, conforme necessidade da rede. IgesDF abriu processos seletivos para profissionais em diversas áreas da saúde | Foto: Divulgação/IgesDF Entre as oportunidades disponíveis estão cargos para técnico de enfermagem do trabalho, técnico de enfermagem em hemodinâmica, cirurgião-dentista intensivista e periodontista, enfermeiros especializados e médico ortopedista. Há também vaga para analista na área de ensino. Todos os cargos oferecem benefícios como auxílio-transporte, alimentação (de acordo com a jornada e o local de trabalho), clube de descontos, abono semestral e folga no dia do aniversário. As inscrições já estão abertas e os candidatos devem ler atentamente os editais disponíveis no site do IgesDF. Os documentos detalham os requisitos obrigatórios e desejáveis, a jornada de trabalho, o tipo de vínculo e os critérios de pontuação. A experiência mínima exigida é, em geral, de seis meses na área de atuação, com comprovação formal. Confira alguns destaques: Técnico de Enfermagem do Trabalho → Carga horária: 40h semanais → Salário: R$ 3.131,49 → Exige formação técnica, especialização em enfermagem do trabalho, registro no Conselho Regional de Enfermagem (Coren) e experiência mínima de seis meses na área. Cirurgião-dentista – Periodontia → Carga horária: 24h semanais → Salário: R$ 6.162,00 → Necessária graduação em odontologia, especialização em periodontia, registro no Conselho Regional de Odontologia (CRO) e experiência na área. Cirurgião-dentista – Intensivista → Carga horária: 24h semanais → Salário: R$ 6.162,00 → Exige residência multiprofissional ou pós em odontologia hospitalar/intensiva, registro no CRO e experiência específica. Técnico de Enfermagem – Hemodinâmica → Carga horária: 36h semanais → Salário: R$ 2.818,34 → Necessária formação técnica, registro no Coren e experiência de seis meses na área. Enfermeiro – Hemodinâmica → Carga horária: 36h semanais → Salário: R$ 4.669,05 → Requer graduação em enfermagem, registro profissional e experiência em hemodinâmica. Enfermeiro – Estomoterapeuta → Carga horária: 36h semanais → Salário: R$ 4.669,05 → Exige especialização na área e comprovação de atuação. Analista II – Ensino → Carga horária: 40h semanais → Salário: R$ 4.883,20 → Exige diploma do curso superior completo de pedagogia, letras ou administração, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Médico ortopedista → Carga horária: 24h semanais → Salário: R$ 12.744,02 → Necessário ensino superior completo em medicina com especialização em ortopedia e traumatologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), e experiência na área. O processo seletivo visa ampliar o banco de profissionais qualificados que podem ser convocados conforme a demanda assistencial. Para participar, os interessados devem acompanhar o portal oficial do IgesDF e seguir as orientações específicas de cada edital. Mais informações e editais completos estão disponíveis neste link. *Com informações do IgesDF  

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Hospital de Base adquire novo aparelho de ressonância magnética para ampliar diagnósticos na rede pública

A partir de agora a rede pública de saúde do Distrito Federal conta com um aparelho próprio de ressonância magnética. Com investimento de R$ 5,2 milhões, o novo equipamento está instalado no Hospital de Base (HBDF) e vai permitir exames de alta precisão para diversas especialidades médicas, como neurologia, ortopedia, cardiologia, oncologia e obstetrícia. Novo equipamento garante melhor qualidade de vida a pacientes | Foto: Alberto Ruy/IgesDF “Essa é uma entrega muito importante, principalmente para quem já está internado, porque garante maior rotatividade de leitos e menor tempo de espera”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. “Essa é uma das três que serão entregues, com outra prevista para Santa Maria.” Adaptação No Hospital de Base, a vice-governadora Celina Leão enfatizou: “Essa é uma das três que serão entregues, com outra prevista para Santa Maria” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para receber a tecnologia, o Governo do Distrito Federal (GDF) precisou reformar a sala e torná-la apta à operação do equipamento. “Fizemos uma obra bastante complexa para o perfeito funcionamento da ressonância”, esclareceu o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), Cleber Monteiro. “O investimento foi de mais de R$ 1 milhão para colocar ar-condicionado próprio para a máquina e adaptar todo o local.” O novo aparelho permite que sejam feitos exames não invasivos com alta precisão, essenciais para o diagnóstico e monitoramento de diversas doenças. O equipamento é recomendado para pacientes de todas as idades, incluindo crianças e gestantes. De acordo com o superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio, a nova aquisição traz outros benefícios para além da qualidade no atendimento à população. “Isso vai refletir em mais economia aos cofres públicos também”, avaliou Porfírio. “Antes, os pacientes precisavam ser encaminhados para clínicas parceiras da Secretaria de Saúde. Nesse intervalo, até liberar vaga para o exame, o paciente permanecia internado. Com o aparelho aqui dentro, a gente otimiza essa questão e gera uma redução de custo de aproximadamente R$ 800 por procedimento que era feito na clínica particular.” Mais investimentos “Em breve teremos a rede pública com tudo o que há na rede privada, com todos os equipamentos necessários para um atendimento de qualidade” Cleber Monteiro, presidente do IgesDF Segundo Cleber Monteiro, outros equipamentos de diagnóstico foram comprados para reforçar a demanda do sistema. “O Hospital de Santa Maria será o próximo a receber a ressonância magnética. Além disso, compramos também um angiógrafo e dois tomógrafos, todos para o Hospital de Base. Em breve teremos a rede pública com tudo o que há na rede privada, com todos os equipamentos necessários para um atendimento de qualidade”, afirma o gestor.

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Rede pública de saúde recebe equipamento para reabilitação de pacientes ortopédicos

A Secretaria de Saúde (SES-DF) recebeu nesta semana um equipamento de ponta para aparelhar a unidade de traumatologia e ortopedia do Hospital da Região Leste (HRL), referência em patologias cirúrgicas da coluna no DF. Conhecido como FES-cycling, o cicloergômetro com estimulador elétrico funcional é capaz de evitar uma atrofia muscular, pois ativa o músculo e reproduz o movimento que o paciente não consegue fazer sozinho. Hospital da Região Leste (HRL) receberá o cicloergômetro com estimulador elétrico funcional (FES-cycling) | Foto: Divulgação “O equipamento deve diminuir o ônus dos cofres públicos, evitando complicações no pré e pós-operatório” Cintia Lopes, chefe da Assessoria de Controle de Contrapartida de Ensino e Serviços da SES-DF O equipamento promove o exercício físico independentemente do nível de consciência ou capacidade física do paciente acamado. O tratamento, a estimulação e as configurações são operados por meio de uma tela sensível ao toque. O sistema produz relatórios e possibilita a análise comparativa e compartilhamento dos dados. “O FES-cycling oferece suporte para treinamento físico e reabilitação dos membros superiores e inferiores em situações de fraqueza muscular e ou de incapacidade de movimentação voluntária”, afirma a diretora do hospital, Tatiana Sanches.  Contrapartida O aparelho custou R$ 275 mil, tendo sido custeado pela faculdade Unieuro em contrapartida por estágios realizados na rede pública. “O equipamento deve diminuir o ônus dos cofres públicos, evitando complicações no pré e pós-operatório – isso favorece a rotatividade dos leitos ofertados, reduzindo a demanda reprimida”, ressalta a chefe da Assessoria de Controle de Contrapartida de Ensino e Serviços da SES-DF, Cintia Lopes. Em 2024, o HRL executou 625 procedimentos de coluna e de mão. Foram 298 e 327 intervenções nessas especialidades, respectivamente. A diretora do hospital, Tatiana Sanches, explica que o cicloergômetro é uma tecnologia inovadora. “O FES-cycling oferece suporte para treinamento físico e reabilitação dos membros superiores e inferiores em situações de fraqueza muscular e ou de incapacidade de movimentação voluntária”, afirma. O cicloergômetro é de fácil movimentação dentro da unidade hospitalar e se ajusta à condição do leito do paciente, com controles eletrônicos de altura e profundidade. “Beneficiará não apenas a parte motora, mas também melhora a circulação, respiração, evita trombose e contraturas”, complementa a fisioterapeuta Ana Claudia Lamotte, do HRL. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital Regional de Santa Maria realiza cirurgia inédita de lesão do plexo braquial

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizou um procedimento inédito: a primeira cirurgia de lesão do plexo braquial do centro cirúrgico. O procedimento de alta complexidade repara os nervos do plexo braquial danificados por uma lesão ou outra condição. O objetivo da cirurgia é restaurar a função dos nervos e aliviar os sintomas, como fraqueza, dor e perda de sensibilidade no braço, antebraço e mão. O procedimento foi realizado nesta terça-feira (10) pelos ortopedistas especialistas em cirurgia da mão e microcirurgia, membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão, Lucas Barbosa Nonato e Marlos Fernandes. “O plexo braquial é um conjunto de nervos com origem na medula espinhal na região do pescoço e desce por todo o membro superior. Essa lesão apresenta uma incidência no Distrito Federal de, aproximadamente, 1,75 casos para cada 100 mil habitantes e gera paralisia do membro superior”, explica o ortopedista Lucas. O HRSM conta com quatro especialistas em cirurgia da mão e microcirurgia | Foto: Divulgação/ IgesDF Segundo o especialista, o paciente submetido ao procedimento foi vítima de um acidente automobilístico que ocasionou em um trauma grave no membro superior direito, evoluindo com lesão completa do plexo braquial. O procedimento cirúrgico durou cerca de oito horas. “Foi realizada uma cirurgia eletiva do tipo neurotização, que consiste em uma transferência de nervos doadores saudáveis para uma região de nervos com lesão completa irreparável. A cirurgia tem o objetivo de restabelecer a funcionalidade do membro superior com estabilidade do ombro e flexão do cotovelo, restabelecendo a qualidade de vida para atividades do dia a dia”. O corpo médico do HRSM conta com uma equipe especializada em cirurgia da mão e microcirurgia, responsável por esses tipos de casos. Até 2019 havia apenas um especialista na área, em 2020 a equipe ganhou mais um membro e, atualmente, são quatro especialistas. *Com informações do IgesDF

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Festa junina alegra internação de ortopedia no Hospital de Base

Na manhã desta terça-feira (25), o andar da internação da ortopedia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) se transformou em um verdadeiro arraial junino. Colaboradores e pacientes participaram de uma festa animada com música ao vivo, dança, comidas típicas e enfeites coloridos, resgatando a nostalgia das tradicionais festas juninas. Arraial junino foi planejado para levantar o ânimo e alegrar pacientes internados há muito tempo | Fotos: Izabela Carvalho/IgesDF Os colaboradores estavam vestidos a caráter e promoveram uma quadrilha junina que animou todo o andar. A iniciativa trouxe um momento de alegria e descontração para todos, especialmente para os pacientes internados há muito tempo. “É importante trazer o clima das festas juninas para os nossos pacientes que estão internados há bastante tempo. Isso ajuda a levantar o ânimo e trazer um pouco de alegria para o ambiente hospitalar”, comentou a enfermeira chefe da ortopedia, Elaine Mendes. Colaboradores do HBDF participaram de quadrilha, que se apresentou o andar do hospital | Fotos: Izabela Carvalho/IgesDF Rodrigo Roberto, de 39 anos, está internado aguardando uma cirurgia ortopédica. Ele destacou a importância desse tipo de evento: “Estar internado é muito sofrido. Trazer um pouco do clima das festas juninas para cá conforta nossos corações.” *Com informações do IgesDF  

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Tecnologia avançada para cirurgias mais precisas chega ao Hospital da Região Leste

De olho no melhor atendimento à população e no que há de mais moderno, a Secretaria de Saúde (SES-DF) fez mais uma entrega nesta segunda-feira (24). Dessa vez, à Unidade de Ortopedia e Traumatologia do Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá. A novidade é o OPMI Pentero 800, um microscópio de alta complexidade que permite procedimentos com técnicas microcirúrgicas e de alto sucesso resolutivo. Com o novo aparelho, o Hospital da Região Leste pode se tornar a primeira unidade a fazer implantes de mão e dedo na rede pública do DF | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O equipamento oferece uma visão mais clara, estável e otimizada às operações – principalmente as que envolvem coluna e mãos – e 20% mais iluminação aos cirurgiões, todos treinados para mexer no OPMI. “É um aparelho extremamente tecnológico, capaz de entregar mais celeridade e precisão aos procedimentos”, explica a diretora do HRL, Tatiana Sanches. A melhoria das técnicas, segundo a profissional, reduz o tempo cirúrgico, diminui o trauma tecidual, propicia uma visualização aprimorada das estruturas neurais, possibilitando análises mais precisas e controle mais eficaz de sangramentos, por exemplo. Além disso, o microscópio armazena fotos e vídeos das cirurgias para futuros estudos e checagens. Potencial “Os pacientes terão cirurgias mais seguras e seremos capazes de ampliar as técnicas ofertadas como a remoção de tumores na coluna”, afirma a colaboradora da RTD em Neurocirurgia de Coluna, Rosana Coccoli | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Fruto de emenda parlamentar do senador Izalci Lucas, por intermédio da SES-DF no processo de solicitação, a aquisição do equipamento reforça ainda a capacidade de novas cirurgias. “Com o microscópio, o HRL poderá, por exemplo, se tornar a primeira unidade a realizar implantes de mão e de dedo na rede pública de saúde do Distrito Federal”, revela a diretora. Além de expandir o leque de técnicas cirúrgicas ofertadas aos usuários, como a remoção de tumores na coluna, o aparelho amplia também a qualidade técnica dos médicos. É o que afirma a colaboradora da referência técnica distrital (RTD) em Neurocirurgia de Coluna, Rosana Coccoli: “O OPMI admite uma visualização mais precisa das estruturas nervosas. Dessa forma, é possível ter uma cirurgia ainda mais acurada e a redução dos riscos de lesões”, avalia. O HRL é referência em cirurgias de mão e de coluna em todo DF e Entorno. Em funcionamento há 11 anos, o hospital realizou, em 2023, mais de 430 procedimentos de coluna e 360 de mão. Em geral, são operações que podem durar até 12 horas e que contam com a atuação de uma equipe formada por 11 profissionais qualificados, entre ortopedistas e neurocirurgiões. *Com informações da SES  

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Parlamentar elogia atendimento no Hospital Regional de Santa Maria em visita de fiscalização

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, nesta segunda-feira (10), a visita do deputado distrital Pastor Daniel de Castro e sua equipe. O objetivo foi verificar os fluxos de atendimento nas principais portas de entrada de emergência do HRSM. O pronto-socorro infantil seguia sem bandeira; a clínica cirúrgica, a ortopedia e o Centro Obstétrico (CO) funcionavam sem nenhum tipo de restrição e atendendo a todos os pacientes que buscavam a unidade hospitalar. Apenas a especialidade de clínica médica estava com bandeira amarela. A visita ocorreu nos prontos-socorros adulto e infantil e na sala de monitoramento do HRSM, onde foi apresentada a taxa de ocupação da unidade nesta segunda-feira, que operava com 150% de sua capacidade | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Essa visita foi fiscalizatória, por isso vim sem avisar. Vim avaliar o que está funcionando a contento da população e aquilo que precisa ser melhorado e que possa ser crítica da população. Mas, em um contexto geral, 80% dos pacientes elogiam o trabalho e o atendimento, a humanização que o Hospital Regional de Santa Maria tem”, afirmou. “Trabalhamos com transparência. Onde tem trabalho, produção e transparência não precisa ter medo de receber entidades fiscalizadoras. Temos mais de 100% de ocupação e eles viram que é a nossa realidade, além de verificar os mecanismos de atendimento” Eliane Abreu, superintendente do HRSM Segundo ele, as críticas pontuais serão registradas num relatório. Além disso, será traçado um plano de metas e sugeridas possíveis soluções. Na percepção dele, através de emendas parlamentares é possível ajudar a saúde e mitigar o sofrimento da população. O distrital já destinou o total de R$ 1 milhão em emenda parlamentar para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), sendo R$ 500 mil em 2023 e R$ 500 mil neste ano. Os valores estão sendo utilizados para uma reforma no Hospital de Base e a compra de uma autoclave para o Centro Cirúrgico do HRSM. A visita ocorreu nos prontos-socorros adulto e infantil e na sala de monitoramento do HRSM, onde foi apresentada a taxa de ocupação da unidade nesta segunda-feira, que operava com 150% de sua capacidade. De acordo com os dados, somente no PS adulto foi realizado um total de 30 mil atendimentos de janeiro até 9 de junho deste ano. No mesmo período, foram feitos 14.376 atendimentos no PS infantil. Já no Centro Obstétrico, foram 10.250 atendimentos de janeiro até o último domingo, sendo 55% de pacientes de fora do Distrito Federal. Na avaliação do deputado distrital Pastor Daniel, “em um contexto geral, 80% dos pacientes elogiam o trabalho e o atendimento, a humanização que o Hospital Regional de Santa Maria tem” Desafios No Centro Obstétrico, o parlamentar viu que mesmo com 16 leitos oficiais, a unidade tinha 37 pacientes internadas no momento da visita, o que significa uma taxa de ocupação de 225%. Mesmo sendo referência para pacientes de alto risco, o HRSM atende todas as gestantes que chegam em busca de atendimento. Para o responsável técnico (RT) de Ginecologia/Obstetrícia do HRSM, Manoel Augusto Ribeiro Alves, o maior desafio enfrentado pela equipe do Centro Obstétrico é o grande número de gestantes que chegam até o hospital sem ter realizado um pré-natal adequado. “Às vezes temos tempo de fazer exames e ter um desfecho favorável, mas às vezes chegam pacientes em trabalho de parto ou com quadro clínico grave, de quem não fez nenhuma consulta de pré-natal, não tem nenhum exame de acompanhamento. Isso resulta no alto índice de partos prematuros realizados aqui, sendo cerca de 40%”, informou. A superintendente do HRSM, Eliane Abreu, acha muito positiva a visita dos deputados distritais ao hospital. “Trabalhamos com transparência. Onde tem trabalho, produção e transparência não precisa ter medo de receber entidades fiscalizadoras. Temos mais de 100% de ocupação e eles viram que é a nossa realidade, além de verificar os mecanismos de atendimento”, afirmou. Ao término da visita, Pastor Daniel de Castro enfatizou que o Hospital Regional de Santa Maria é uma unidade que funciona muito bem, atende além da capacidade física e todo mundo trabalha com esforço e dedicação. “É um hospital muito bom. Quando ouvimos da maioria que estão satisfeitos, vamos atrás dos problemas relatados pela minoria e trabalhamos em cima para dar resolutividade. No contexto geral, o hospital está dando resposta, pois todos se unem para que o resultado entregue seja positivo e todos que precisem sejam bem-atendidos e saiam falando bem”, concluiu. *Com informações do IgesDF

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HRSM recebe visita técnica de deputados distritais

Nesta quarta-feira (5), os deputados distritais Dayse Amarílio e Max Maciel fizeram uma visita para verificar as portas de atendimento da emergência do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Os parlamentares encontraram pediatria, clínica cirúrgica, ortopedia e centro obstétrico (CO) funcionando sem nenhum tipo de restrição e atendendo todos os pacientes que buscavam a unidade hospitalar. Apenas a especialidade de clínica médica estava com bandeira amarela, realizando atendimento apenas para pacientes classificados como vermelho, laranja e amarelo. Os parlamentares visitaram os prontos-socorros adulto e infantil e o centro obstétrico. Além disso, eles verificaram as escalas médicas e relatórios de atividades diárias preenchidas pelas equipes de cada plantão, levando cópias para avaliarem com calma as escalas mensais dos meses de abril e maio, realizadas pela Central Tática de Resolutividade (CTR). Max Maciel e Dayse Amarílio elogiaram a estrutura encontrada no HRSM | Foto: Divulgação/ IgesDF “Fomos surpreendidos positivamente pelos deputados e sua comissão, que vieram para verificar a operação do hospital como um todo, averiguar denúncias que podem chegar diretamente na Câmara Legislativa do DF (CLDF). É algo que vemos com muito bons olhos porque trabalhamos com transparência. Onde tem trabalho, produção e transparência não precisa ter medo de receber entidades fiscalizadoras. Temos mais de 100% de ocupação e eles viram que é a nossa realidade, além de verificar os mecanismos de atendimento”, afirma a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. Os parlamentares ficaram a maior parte do tempo dentro do centro obstétrico do HRSM, fizeram questionamentos acerca dos atendimentos e fluxos de trabalho no local. Hoje, o CO possui 16 leitos no total e a maternidade possui 51 leitos, sendo 40 para as puérperas, dez para gestantes de alto risco e um de isolamento. O Hospital Regional de Santa Maria é referência para partos de alto risco de toda a Região Sul. Além disso, o plantão no CO costuma ser composto por quatro ginecologistas obstetras, seis enfermeiras obstetras, além da equipe multiprofissional, que possui técnicos de enfermagem, fisioterapeuta, psicólogo, pediatra neonatologista e assistente social. Mensalmente, o HRSM realiza uma média de 330 partos e faz cerca de 2,5 mil atendimentos somente no centro obstétrico. A deputada Dayse Amarílio destacou que alguns gargalos devem ser resolvidos numa gestão maior, envolvendo o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), a Secretaria de Saúde (SES-DF) e toda a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF). “O Hospital Regional de Santa Maria é muito complexo, pois é referência para alto risco e abrange uma demanda muito grande vinda da região Sul e do Entorno. Quero parabenizar todos os colaboradores do HRSM porque eles trabalham, inclusive, com mais pacientes que o esperado. Imaginávamos uma demanda menor e quando encontramos os pacientes até nos corredores, vimos o compromisso da gestão local e de todos os profissionais que trabalham aqui”, afirma a parlamentar. “Sempre estamos presentes na unidade e apontamos melhorias que devem ser realizadas para ofertar um serviço cada vez melhor aos pacientes” Denise Bastos, presidente do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria A presidente do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria, Denise Bastos, considera essas visitas técnicas importantes para que o Poder Legislativo entenda como funciona o serviço de ponta entregue no HRSM: “Como órgão de controle social, sempre estamos presentes na unidade e apontamos melhorias que devem ser realizadas para ofertar um serviço cada vez melhor aos pacientes. Estamos aqui como parceiros da superintendência para verificar e fiscalizar o serviço”. *Com informações do IgesDF

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GDF fecha contrato de R$ 1 milhão em materiais para cirurgias ortopédicas

Com o intuito de abastecer os serviços de cirurgias ortopédicas, a Secretária de Saúde (SES-DF) firmou contrato para compra de parafusos do tipo Herbert. O material é utilizado, especialmente, para realização de procedimentos cirúrgicos em articulações ou ossos menores. O valor inicialmente empenhado para abastecimento do material é de R$ 1.198.125,18. A Secretaria de Saúde firmou contrato para compra de parafusos tipo Herbert, utilizados para realização de procedimentos cirúrgicos em articulações ou ossos menores | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Os parafusos são utilizados principalmente em áreas articulares, devido ao tamanho. “Este parafuso tem como característica um posicionamento chamado de sepultamento, porque não fica exposto no osso, fica totalmente interno, por isso é tão utilizado nas fraturas articulares”, explica o médico Referência Técnica Distrital em Ortopedia, Roberto Mendonça. Foi realizada aquisição de parafusos de 2 milímetros, 2,3 mm, 2,4 mm e 2,7 mm. Segundo o especialista, os parafusos são utilizados em larga escala e contribuem para a melhor recuperação. Rede de atendimento Para atendimentos de urgência e emergência ortopédicas, hospitais da rede da SES-DF funcionam em regime de pronto-socorro. Entre as unidades de referência, estão o Hospital Regional Leste (HRL), o Hospital Regional de Sobradinho (HRS), o Hospital Regional do Gama (HRG), o Hospital Regional de Taguatinga (HRT), o Hospital Regional da Ceilândia e o Hospital Regional de Planaltina (HRPl). *Com informações da SES-DF  

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Hospital Clínico Ortopédico do Guará terá investimento de R$ 174 milhões e 160 leitos

O Guará vai ganhar o Hospital Clínico Ortopédico, com 160 leitos. A autorização para a obra foi dada pelo governador Ibaneis Rocha nesta sexta-feira (26) no terreno da futura unidade hospitalar, localizado entre o Parque Ezechias Heringer e a Unidade Básica de Saúde 2, às margens da Avenida Contorno e a menos de 2 quilômetros das duas estações de metrô da cidade. O hospital terá perfil de assistência em ortopedia, com atendimentos nas áreas de coluna, ombro, braço, cotovelo, mão, quadril, perna, joelho, pé, tornozelo, alongamento e reconstrução óssea. Dos 160 leitos, 90 serão de ortopedia, 50 de clínica médica e 20 de UTI adulta. Ibaneis Rocha: “É um hospital que vai atender uma população muito importante, principalmente o pessoal mais idoso, que é quem sofre mais com os traumas, sofre mais com as cirurgias ortopédicas” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para erguer o hospital, o GDF vai investir R$ 174 milhões, R$ 30 milhões a menos do que o previsto inicialmente, gerando economia aos cofres públicos. A obra está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e vai gerar 500 empregos. Ao comentar a obra, o governador Ibaneis Rocha listou investimentos na saúde que chegam a R$ 2 bilhões. Nessa conta estão quatro novos hospitais, entre eles o do Guará e o do Recanto das Emas, lançado na semana passada, e também as futuras estruturas de São Sebastião e Gama. Além disso, estão incluídas unidades básicas de saúde (UBSs), o Hospital Oncológico e sete unidades de pronto atendimento (UPAs) – Guará, Estrutural, Sol Nascente/Pôr do Sol, Arapoanga, Água Quente, Águas Claras e Vicente Pires. “O Distrito Federal tinha 16 anos que não iniciava uma obra de um hospital. O último foi o de Santa Maria. E agora, com isso, a gente espera poder ampliar o atendimento para toda a população. É um investimento da ordem de R$ 2 bilhões sendo feito pelo GDF para que a gente possa melhorar a saúde da nossa população e diminuir as filas dos atendimentos. Além disso, nós estamos trabalhando muito na questão do RH com a contratação de profissionais”, afirmou Ibaneis Rocha. A unidade também vai dispor de atendimento ambulatorial, internação ortopédica, centro cirúrgico, apoios diagnóstico e terapia e de nutrição e dietética, bem como uma farmácia hospitalar e centrais de Material Esterilizado (CME) e de Ensino e Pesquisa. O hospital terá perfil de assistência em ortopedia, com atendimentos nas áreas de coluna, ombro, braço, cotovelo, mão, quadril, perna, joelho, pé, tornozelo, alongamento e reconstrução óssea | Arte: Novacap A área principal está dividida em quatro blocos. O primeiro será destinado a ensino e pesquisa; o segundo é uma área de circulação; o terceiro é o coração do hospital, onde ficam o ambulatório, os leitos de internação e o centro cirúrgico; enquanto o quarto bloco abriga as estruturas de água, energia e esgoto. O hospital terá também auditório, anfiteatro e uma capela, além de estacionamento para os pacientes e funcionários. “É um hospital que vai atender uma população muito importante, principalmente o pessoal mais idoso, que é quem sofre mais com os traumas, sofre mais com as cirurgias ortopédicas. A gente espera com isso fazer andar a fila de cirurgias ortopédicas, que ainda é muito grande no DF. Então, às vezes, as pessoas ficam sofrendo, aguardando uma cirurgia ortopédica, e a gente sofre junto. Mas, a gente tem que procurar enfrentar os problemas e dar soluções para esses problemas”, acrescentou o governador. Mais leitos para a ortopedia Segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o DF dará um salto nos leitos voltados para ortopedia, passando de 246 para 336 leitos quando somados os 90 de ortopedia previstos para o Hospital Clínico Ortopédico do Guará. Lucilene Florêncio: “Agora, nessa unidade teremos 160 leitos, sendo 90 voltados para a ortopedia, permitindo esse giro maior de leitos, inclusive para a ortopedia” “O Hospital do Guará tem 52 leitos e a população carecia desse aumento de leitos. Agora, nessa unidade teremos 160 leitos, sendo 90 voltados para a ortopedia, permitindo esse giro maior de leitos, inclusive para a ortopedia. Hoje, o DF tem ao todo 246 leitos de ortopedia e agora está somando mais 90 leitos desse hospital que vamos construir”, detalha Lucilene Florêncio. Segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, a construção também será importante para auxiliar o Hospital de Base, referência no DF para a ortopedia e traumatologia. “Vai desafogar a ortopedia do Hospital de Base, que é muito sobrecarregada. Aqui vai ser de alguma forma um hospital de apoio ao Base”, avalia Fernando Leite. Somente em 2023, o Base fez 19.938 atendimentos ambulatoriais, 21.350 atendimentos de urgência e emergência e 2.274 cirurgias na área de ortopedia e traumatologia. Selo verde Maria do Amparo da Silva conta que esperava essa obra há mais de 30 anos A construção também foi pensada no meio ambiente. O Hospital do Guará terá climatização e iluminação naturais, reutilização de águas pluviais e área verde, seguindo as diretrizes do Certificado Leed, selo verde, concedido a construções sustentáveis em todo o mundo. O prédio foi pensado de forma sustentável. Para tanto, vão utilizar água captada da chuva nas descargas dos banheiros e para regar as áreas verdes. Serão criados pátios e jardins em locais estratégicos para garantir ventilação e iluminação naturais. Além disso, placas fotovoltaicas vão permitir que a energia consumida pelos equipamentos do hospital seja produzida pelo próprio prédio. Por fim, o uso da eletricidade será otimizado com lâmpadas munidas de sensores de presença. Empresária e moradora da cidade, Maria do Amparo Rocha da Silva, 67 anos, comemora o lançamento da obra e dá o tom do quanto ela será essencial para atender os moradores. “É a coisa mais importante para o Guará e para a região. Moro aqui há mais de 40 anos e esse hospital está programado há mais de 30 anos. A gente só espera e nunca sai, e isso vai ser muito importante para a saúde do DF como um todo”, elogia.

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Com destaque para cirurgias de coluna e mão, HRL é modelo em ortopedia

Em 2023, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, registrou cerca de 800 procedimentos de coluna e de mão – respectivamente, 438 e 360 intervenções nessas especialidades. O HRL executa cirurgias consideradas de alta complexidade, com duração de até 12 horas, além de oferecer atendimento ambulatorial e no pronto-socorro. Cirurgias de reabilitação fazem parte dos serviços que o hospital oferece à comunidade | Foto: Illa Balzi/Agência Saúde-DF “O serviço desempenhado pelo hospital na área de ortopedia é crucial, proporcionando atendimento e reabilitação”, ressalta a diretora do hospital, Tatiana Sanches. “Em meio à alta demanda de traumas, torna-se fundamental ser uma unidade de referência, contribuindo para a saúde e bem-estar da população.” O reconhecimento se estende pelo país. O HRL é uma das 25 unidades de saúde de todo o Brasil selecionadas para integrar o projeto Telescope 2, desenvolvido pelo Hospital Israelita Albert Einstein, que tem sede central em São Paulo (SP). Ao longo de 2024 e 2025, a equipe da Secretaria de Saúde (SES-DF) contará com a assessoria diária de profissionais da unidade paulista para aprimorar rotinas de atendimento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que também passou pelo Telescope 1. Equipe especializada [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O HRL faz parte de outras iniciativas vinculadas ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), como Lean (metodologia que consiste em deixar operações de uma empresa mais enxutas, para diminuir desperdícios sem prejudicar a qualidade da solução final) nas emergências para reduzir a superlotação e inserir uma nova cultura organizacional de gestão, planificação da linha materno-infantil, cuidados paliativos e o projeto de prevenção de infecções Saúde em Nossas Mãos, entre outras ações. Gerente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação do HRL, Lucyara Araújo Simplício afirma que o local conta com uma equipe especializada. “Apresentamos diversos trabalhos, damos incentivos aos servidores, levando a educação continuada com periodicidade”, especifica. “São profissionais extremamente atuantes, e temos indicadores excelentes relacionados ao cuidado materno infantil, por exemplo”. A unidade funciona 24 horas por dia, com a emergência de portas abertas à população. Além disso, é possível agendar consultas no ambulatório via regulação, por encaminhamento das unidades básicas de saúde (UBSs). Também há atendimento em urgência e emergência nas áreas de clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia e obstetrícia em clínica cirúrgica. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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GDF abre crédito suplementar para nomeação de médicos

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Decreto nº 45.388, abriu crédito suplementar no valor de R$ 10.963.223 ao Fundo de Saúde do Distrito Federal. O valor será utilizado para novas contratações de médicos aprovados no último concurso público da Secretaria de Saúde (SES-DF), realizado em 2022. A nomeação dos próximos aprovados englobará diversas especialidades e auxiliará na prestação de serviços às necessidades da população | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde [Olho texto=”“A nomeação é um passo significativo e servirá para fortalecermos nosso quadro” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O reforço na dotação orçamentária tem como objetivo adequar a força de trabalho da SES-DF à demanda de saúde do DF. O concurso para profissionais da área de medicina ofereceu 230 oportunidades para diversas especialidades, com salários que variam de R$ 6 mil a R$ 12 mil. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, reforça que a nomeação fortalecerá o quadro médico e auxiliará na prestação de serviços à comunidade: “A nomeação é um passo significativo e servirá para fortalecermos nosso quadro, visando a uma prestação de serviços mais eficiente para atender às necessidades da população do Distrito Federal”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As principais áreas beneficiadas serão as especialidades de cirurgia, ortopedia, ginecologia, otorrinolaringologia e radiologia – diagnóstico por imagem. “Nós esperamos que isso reflita em um melhor atendimento à população do DF e Entorno”, ressalta o subsecretário de Gestão de Pessoas, João Eudes Filho. Posse online Na SES-DF, candidatos nomeados têm até 30 dias para tomar posse, a contar da data da nomeação. O primeiro passo é fazer perícia médica e reunir toda a documentação exigida – que deve ser enviada, por meio do sistema de peticionamento eletrônico, ao Núcleo de Admissão e Movimentação (Nuam) da SES-DF. Após a análise dos documentos, o núcleo entrará em contato por e-mail ou WhatsApp para agendar a posse virtual. Todas as informações sobre a documentação exigida e os prazos podem ser consultadas aqui. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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Ortopedia do HBDF mantém tradição e oferece ceia natalina aos pacientes

Encontrar-se em cuidados hospitalares não é nada fácil. A ânsia de voltar logo para casa e se reunir com a família atinge as pessoas, especialmente quando se avizinha o Natal. Diante desse desafio, há mais de sete anos, os profissionais da unidade ortopédica do Hospital de Base de Brasília (HBDF) unem forças com o Grupo Legião de Maria, da Paróquia Santa Terezinha do Cruzeiro. Juntos, eles transformam as salas de cuidados em um palco de celebração. Na noite da última terça-feira (12), foi promovida uma ceia de Natal, destinada não apenas aos pacientes em recuperação, mas também aos acompanhantes e colaboradores. A ceia natalina, que teve salpicão, farofa com passas, salada, peru, chester, arroz, salada e sobremesa, tudo preparado com orientação nutricional, foi servida aos pacientes internados na unidade de ortopedia do HBDF. Os alimentos foram distribuídos em todos os quartos do andar. Os profissionais da unidade ortopédica do Hospital de Base de Brasília e o grupo Legião de Maria, da Paróquia Santa Terezinha do Cruzeiro, prepararam uma noite especial na terça-feira (12) | Fotos: Divulgação/IgesDF O gesto de solidariedade emocionou não só os pacientes, mas familiares, acompanhantes e colaboradores. A cerimônia de encerramento de 2023 apresentou um momento motivacional de reflexão com o enfermeiro Juniel Lisboa, e a música com o Ademar Junior embalou a noite. E não parou por aí, porque acompanhantes e pacientes contaram várias histórias. Ainda houve a entrega de panetones e presentes com a presença da Mamãe Noel – personagem vivida pela técnica de enfermagem Fátima Aparecida dos Santos, mais conhecida como Fatinha – , além de sorteio de brindes. “Momento de gratidão, o evento é organizado pensando nos pacientes, uma forma de dar aconchego, porque nos tornamos uma segunda família para o paciente e para os próprios colegas de trabalho. Ao ver os olhos brilhando e cheios de esperança, sei que o presente que todos gostariam era estar em suas casas com a família; mas, diante das impossibilidades, fazemos o possível para trazer um pouco de esperança”, ressaltou a chefe da enfermagem da ortopedia, Elaine Mendes. A técnica de enfermagem Fátima Aparecida dos Santos distribuiu panetones e presentes como Mamãe Noel Para possibilitar o momento especial aos pacientes, todos se mobilizaram durante o mês. “É uma forma de acolher e demonstrar amor, porque ninguém escolhe estar aqui, ainda mais em uma época como esta, que é o Natal. A gente vê o brilho nos olhos dos pacientes e se sente realizado com isso”, conclui Mendes. *Com informações do IgesDF

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Hospital do Gama realiza força-tarefa para cirurgias ortopédicas

O Hospital Regional do Gama (HRG) promove uma força-tarefa para realizar cirurgias na área de ortopedia. O objetivo é reduzir a taxa de internação em 40% e melhorar a oferta de leitos na unidade hospitalar. Serão atendidos 50 pacientes que aguardam procedimentos cirúrgicos no pronto-socorro. Todas as salas de cirurgias do HRG estão desbloqueadas e prontas para uso nos turnos da manhã e da tarde | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF O gerente da Assistência Cirúrgica do HRG, Moacir Luiz da Conceição, explica que foi traçado um plano de ação para reduzir a espera. “Vamos priorizar as intervenções que demandam internação pós-cirúrgica com menor tempo de duração”. A expectativa, segundo ele, é realizar até seis operações por dia. Todas as salas de cirurgias do HRG estão desbloqueadas e prontas para uso nos turnos da manhã e da tarde. “O objetivo é diminuir a taxa de ocupação do hospital e o tempo de internação desses pacientes”, acrescenta o gerente. As demais especialidades cirúrgicas atendidas pelo hospital não serão afetadas. Procedimentos de cirurgia geral, ginecologia e de oncologia marcados (cirurgias eletivas) e de urgência e emergência continuarão com atendimento normal. O HRG é referência em cirurgias ortopédicas. Só no primeiro semestre deste ano, foram realizadas 667 cirurgias dessa especialidade no hospital. O superintendente da Região de Saúde Sul, Willy da Silva Filho, ressalta o empenho dos profissionais de saúde para a ação. “Eles são muitos dedicados e sempre contribuem. Precisamos valorizar a integração das equipes e a participação dos anestesistas, que abraçam a causa”, elogia. Entre as medidas, está também o redirecionamento de pacientes de cirurgias de quadril para os Hospitais de Base (HBDF) e Regional de Santa Maria (HRSM). Mais cirurgias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) tem investido em forças-tarefas de cirurgias em diversas especialidades. Apenas no primeiro trimestre de 2023, a rede pública, junto aos hospitais contratados da saúde suplementar, promoveu mais de 3,4 mil cirurgias eletivas. O reforço é essencial diante do impacto que a covid-19 causou nos procedimentos, gerando aumento da espera por conta da demanda reprimida. Neste ano, a SES-DF também aderiu ao Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas (PNRF), instituído pelo Ministério da Saúde, que tem como finalidade ampliar a realização de cirurgias eletivas em todo o país. *Com informações da SES-DF

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Cirurgias ortopédicas ganham destaque no Hospital Regional de Planaltina

Uma sala escura, uma escada e uma cachorra. Foi essa a combinação que levou a vendedora Michele Figueiredo, 38 anos, a levar um tombo e ficar com uma dor no pé que durou a noite toda. Na manhã seguinte, achou melhor ir ao Hospital Regional de Planaltina (HRPl). “Até me arrependi de não ter ido antes. Fui muito bem-atendida e o atendimento foi ágil. Todo o trajeto, triagem, passando pelo doutor e pelo raio-X… levei menos de uma hora”, conta. Diagnosticada com uma entorse, teve o pé imobilizado e recebeu medicamentos para a dor. Michele Figueiredo, após um acidente doméstico, foi ao HRPl no dia seguinte e se arrependeu de não ter ido antes: “Todo o trajeto, triagem, passando pelo doutor e pelo raio-X… levei menos de uma hora” | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A história da Michele conta um pouco de como o HRPl tem se destacado na área de ortopedia. Hoje, é cada vez mais raro um paciente de Planaltina, Arapoanga ou regiões próximas precisar buscar atendimento em unidades da região central do Distrito Federal por conta de fraturas. Isso vale desde os casos mais simples até os complexos, com necessidade de cirurgia. Somente em 2022, foram 797 procedimentos cirúrgicos de ortopedia realizados no hospital, cerca de 62% do total de cirurgias no ano (1.266). A média é de 66 cirurgias ortopédicas por mês e o número tem aumentado: em março de 2023, foram 80. A médica Keyla Blair revela que há um esforço de outros setores para conseguir agilizar os atendimentos e reduzir o tempo de espera pelos procedimentos Um dos elementos para o sucesso foi o reforço na equipe: nos últimos três anos, o número de ortopedistas praticamente dobrou, chegando a 29 profissionais. Além disso, a maioria deles duplicou a carga horária de 20 para 40 horas semanais. “Quando nos possibilitam aumento de pessoal, conseguimos fazer entregas melhores”, comemora a diretora do HRPl, a médica Keyla Blair. Em adição, há, segundo ela, um esforço de outros setores para conseguir agilizar os atendimentos e reduzir o tempo de espera pelos procedimentos. O pedreiro Valmir do Couto destaca a forma como foi tratado pelos profissionais em um procedimento cirúrgico Foi o caso do pedreiro Valmir do Couto, de 49 anos. Após uma queda, ele chegou a passar uma semana com gesso no punho. Mas, ao retornar para a avaliação, o ortopedista fez a indicação para cirurgia. Em quatro dias, o paciente já estava pronto para o procedimento. “Essa parte de exame foi bem rápida. Aliás, tudo aqui no hospital”, revela. Ele também destaca a forma como foi tratado. “Os profissionais são excelentes. O trabalho é humano. Isso faz com que o paciente fique mais tranquilo”, opina. A cirurgia foi realizada na sexta-feira (28). A chefe do Centro Cirúrgico, Deborah Gonçalves, diz que a programação planejada evita cancelamentos A chefe do Centro Cirúrgico, Deborah Gonçalves, destaca que o tempo de espera para uma cirurgia é de no máximo dez dias, considerando a idade do paciente e ainda sujeito a avaliações mais completas antes dos procedimentos. A programação também é planejada para evitar cancelamentos, situação que força a ocupar o centro cirúrgico e mobilizar toda a equipe, entre ortopedistas, anestesistas, equipe de enfermagem e de apoio. “O nosso índice de suspensão é mínimo. Fazemos o possível para não demorar o atendimento ao paciente”, garante a médica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ampliação O HRPl se prepara para realizar cirurgias ortopédicas de alta complexidade, quando é necessário haver um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Em setembro, foram iniciadas as obras de ampliação da unidade, com investimento total de R$ 18,3 milhões. O hospital vai ganhar mais 831,30 m², incluindo nove leitos de UTI, 30 de enfermaria e 13 de internação pediátrica. O novo bloco também vai incluir áreas para diálise, odontologia, assistência social, fisioterapia, fonoaudiologia, vacinação e vigilância epidemiológica, além de setores administrativos. Uma nova subestação de energia está em construção para possibilitar o uso de mais equipamentos, inclusive para serviços de radiologia e laboratoriais. É a primeira grande obra no HRPl desde a sua inauguração, em 1976. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Ibaneis Rocha visita terreno do futuro Hospital Clínico Ortopédico do Guará

O Guará vai ganhar o novo Hospital Clínico Ortopédico (HCO). Ele será construído em um terreno de 70 mil m² localizado entre o Parque Ezechias Heringer e a Unidade Básica de Saúde (UBS) 2, às margens da Avenida Contorno e a menos de dois quilômetros das duas estações de metrô da cidade. Nesta terça-feira (25), o governador Ibaneis Rocha foi ao local ver de perto o lote e o projeto da unidade. [Olho texto=”“O Hospital do Guará vem para atender uma demanda muito forte na área de ortopedia. Será uma estrutura moderna, com selo verde e 160 leitos para atender os pacientes que forem encaminhados para cá, onde serão feitas as cirurgias eletivas da rede pública. É um hospital com modelo semelhante ao que lançamos no Recanto das Emas e que também vamos lançar em São Sebastião”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O hospital terá perfil de assistência em ortopedia, com atendimentos nas áreas de coluna, ombro, braço, cotovelo, mão, quadril, perna, joelho, pé, tornozelo, alongamento e reconstrução óssea. Vai contar com 160 leitos, sendo 90 de ortopedia, 50 de clínica médica de retaguarda e 20 de UTI adulta. A unidade também vai dispor de centro cirúrgico com seis salas de cirurgia, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório para acolhimento dos pacientes transferidos. A área principal será dividida em quatro blocos. O primeiro será destinado a ensino e pesquisa; o segundo, para uma área de circulação; o terceiro será o coração do hospital, onde ficarão o ambulatório, os leitos de internação e o centro cirúrgico; enquanto o quarto bloco abrigará as estruturas de água, energia e esgoto. Ele terá também auditório, anfiteatro e uma capela, além de estacionamento para os pacientes e funcionários. O Hospital Clínico Ortopédico do Guará será construído em um terreno de 70 mil m² localizado entre o Parque Ezechias Heringer e a UBS 2, às margens da Avenida Contorno e a menos de dois quilômetros das duas estações de metrô da cidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “O Hospital do Guará vem para atender uma demanda muito forte na área de ortopedia. Será uma estrutura moderna, com selo verde e 160 leitos para atender os pacientes que forem encaminhados para cá, onde serão feitas as cirurgias eletivas da rede pública. É um hospital com modelo semelhante ao que lançamos no Recanto das Emas e que também vamos lançar em São Sebastião”, disse o governador Ibaneis Rocha. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, acompanhou a visita e explicou que o hospital não funcionará com emergência ou urgência, ou seja, o atendimento será programado, com o recebimento de pacientes com cirurgias agendadas pela rede pública de saúde. “Ele não será um hospital de emergência ortopédica, será um hospital vocacionado para ortopedia e clínica médica, mas serão pacientes referenciados, ou seja, encaminhados para cá. Os nossos centros de trauma do DF permanecem em atendimento, que são os hospitais do Gama, de Ceilândia, de Taguatinga, de Santa Maria, de Sobradinho e o Hospital de Base. Esses são os nossos centros de trauma e assim permanecerão, mas aqui vamos fazer as cirurgias eletivas de ortopedia”, detalhou. [Olho texto=”“Será um hospital de última geração e de concepção moderna. As nossas equipes visitaram várias partes do país para acompanhar o que há de mais moderno em instalações e conforto”” assinatura=”Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para erguer o hospital, o GDF vai investir R$ 204 milhões, sendo que parte dos recursos já foi liberada para dar andamento aos trâmites licitatórios, o que está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Será um hospital de última geração e de concepção moderna. As nossas equipes visitaram várias partes do país para acompanhar o que há de mais moderno em instalações e conforto. É o segundo hospital que lançamos em 60 dias”, acrescentou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Arquiteta da Novacap responsável pelo projeto, Fernanda Bougleux deu mais detalhes do hospital para que ele possa obter o selo verde, chamado de Certificado Leed, concedido a construções sustentáveis em todo o mundo. “Ele tem todas as diretrizes para obter o selo verde e, para isso, tem que seguir normas como utilizar placas fotovoltaicas para a energia e fazer reuso da água. É o que temos pensado para os novos hospitais de Brasília, e o hospital ainda terá pilotis e as fachadas livres, que são parâmetros para remeter à arquitetura de Brasília”, detalhou.

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CLDF aprova crédito extra de R$ 24 milhões para realização de cirurgias

[Olho texto=”“Vamos conseguir reforçar o atendimento à população e reduzir a lista de espera. Agradecemos aos deputados distritais pelo apoio. Essa é uma demanda da sociedade que depende de uma construção coletiva”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou nesta quinta-feira (16) um crédito extra de R$ 24 milhões para a realização de cirurgias eletivas no Distrito Federal. O objetivo é ampliar o trabalho realizado pela Secretaria de Saúde (SES) para atender a uma lista de espera de aproximadamente 30 mil pessoas, formada devido à interrupção dos procedimentos eletivos durante a fase mais crítica da pandemia de covid-19. Em votações simbólicas em dois turnos, os deputados distritais aprovaram o Projeto de Lei nº 129/2023, que abre crédito ao orçamento do ano corrente para destinar R$ 10 mil ao Fundo de Saúde do DF. Cada parlamentar apresentou uma emenda individual para adicionar R$ 1 milhão à proposta inicial, conforme acertado com a governadora em exercício Celina Leão. Dessa forma, a lei foi aprovada com crédito total de R$ 24 milhões. Câmara Legislativa do Distrito Federal garante R$ 24 milhões para mutirão de cirurgias eletivas | Foto: CLDF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vários distritais se empenharam em fechar o acordo. O deputado Chico Vigilante ressaltou ser uma iniciativa de todos os parlamentares. Na quarta-feira (15), um acordo entre os líderes foi firmado durante a sessão ordinária da CLDF para agilizar a votação da proposta. O deputado Jorge Vianna comemorou que o tema saúde esteja em pauta. Já o deputado Iolando defendeu o modelo do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) para agilizar as contratações e as compras de insumos. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a celeridade na liberação dos recursos permitirá o início dos procedimentos em março. “Vamos conseguir reforçar o atendimento à população e reduzir a lista de espera. Agradecemos aos deputados distritais pelo apoio. Essa é uma demanda da sociedade que depende de uma construção coletiva”, afirma. O Distrito Federal deve receber, ainda, mais R$ 12 milhões em recursos federais, também com foco na realização de cirurgias. O aporte será destinado a procedimentos em ortopedia, com cirurgias de membros superiores e inferiores (pé e tornozelo), e nas áreas de urologia, histerectomia (remoção do útero), colecistectomia (retirada da vesícula biliar) e proctologia. As cirurgias oftalmológicas também serão impulsionadas, em especial as operações de catarata, pterígio (alteração na membrana transparente do olho) e pálpebras. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Força-tarefa faz 230 cirurgias ortopédicas no Hospital Regional do Gama

O Hospital Regional do Gama (HRG) realizou, entre 18 de setembro e 27 de outubro, 230 cirurgias ortopédicas. Os procedimentos fazem parte de uma força-tarefa no hospital para diminuir a fila de espera que ficou reprimida durante o auge da pandemia de covid-19. O serviço ocorre sempre que há três anestesistas no plantão, o que permite a execução estendida para o período noturno. Os procedimentos são feitos pela própria equipe do HRG e com a utilização dos insumos e equipamentos da unidade hospitalar | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília “Nós tivemos um cenário em que a nossa porta de ortopedia ficou com um percentual de ocupação de 140%. A nossa estratégia foi conversar com os médicos e anestesistas para que fosse feito um terceiro turno”, explica o superintendente de Saúde da Região Sul do HRG, Diego Fernandes da Silva. As cirurgias são feitas pela própria equipe do hospital e utilizando os insumos e equipamentos do HRG. Em setembro, antes do início da força-tarefa, o estabelecimento recebeu da Secretaria de Saúde novos perfuradores. Já em relação aos pacientes, eles são avisados com antecedência e as cirurgias ficam marcadas. Os procedimentos só deixam de acontecer em caso de necessidade de atendimento a emergências. Em média, são feitas de três a quatro cirurgias no período da noite, segundo Silva. [Olho texto=”“É importante porque a nossa demanda por cirurgias ortopédicas é muito grande. Assim, damos vazão aos pacientes e ainda conseguimos otimizar o tempo e a produtividade dos profissionais médicos”” assinatura=”Uadson Silva Barreto, diretor do Hospital Regional do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] O perfil dos pacientes para o procedimento noturno é específico: são aqueles com fraturas e cirurgias com menor potencial de gravidade e que ocorrem de forma rápida – descrição em que se encaixa a maioria dos casos. “São cirurgias que não são graves e nem complexas e que não dependem de UTI”, acrescenta o superintendente. A escolha se deve pela maior segurança do procedimento, além da menor necessidade de um longo período de internação. Importante para pacientes e médicos Para o diretor do Hospital Regional do Gama, Uadson Silva Barreto, a força-tarefa tem sido decisiva para pacientes e médicos. “É importante porque a nossa demanda por cirurgias ortopédicas é muito grande. Assim, damos vazão aos pacientes e ainda conseguimos otimizar o tempo e a produtividade dos profissionais médicos”, afirma. A dona de casa Ana Karine Gomes Lima, 34 anos, quebrou o braço após cair do patins enquanto andava com as duas filhas. O tombo causou uma fratura no rádio do braço. Ao descobrir que precisava passar por uma cirurgia, a mulher seguiu até o HRC. “Me falaram que o Hospital do Gama tinha ortopedista e que estavam fazendo a força-tarefa de cirurgias”, revela. No mesmo dia em que foi ao hospital, foi orientada à internação para o procedimento. A cirurgia ocorreu em um domingo à noite. “Assim que eu cheguei, rapidinho fui atendida. Eu estava pensando como eu ia fazer se eu tivesse que pagar a cirurgia, mas logo me falaram que eu tinha que internar. Entrei na terça de manhã e no domingo à noite eu fiz a cirurgia. Agora estou bem”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando o paciente é operado a tempo, ele não vai sofrer as consequências de uma demora, como uma sequela. A desospitalização rápida também ajuda o paciente, que muitas vezes é autônomo e fica sem assistência”, exemplifica o gerente de assistência cirúrgica do HRG, Moacir Luiz da Conceição. “Os pacientes têm gostado muito. Eles se sentem acolhidos e a nossa demanda conseguiu diminuir bastante”, acrescenta. Na segunda-feira (31), o dia iniciou com 12 pacientes na fila da espera. Por se tratar de um dia com três anestesistas, o número diminuiu para 7. Devido ao sucesso da força-tarefa, ela seguirá sendo feita no local. “Enquanto a gente tiver anestesista na escala, vamos manter esse sistema. Sempre que for possível, a gente vai fazer esse tipo de força-tarefa”, diz o diretor do HRG.

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Hospitais preparam mutirão de cirurgias ortopédicas

A rede pública de saúde prepara um mutirão de cirurgias que vai reduzir a fila de pacientes à espera de procedimentos ortopédicos. A iniciativa foi impulsionada pela aquisição de 30 novos perfuradores elétricos adquiridos por meio de um convênio da Secretaria de Saúde com universidades. [Olho texto=”“Esses perfuradores vão dar vazão à fila de cirurgias. A expectativa é de que, na próxima semana, seja iniciado um mutirão de cirurgias ortopédicas eletivas”” assinatura=”Jansen Rodrigues, secretário adjunto de Gestão da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Desses perfuradores, dez já foram entregues e os demais serão recebidos em até 60 dias. As primeiras unidades serão distribuídas aos hospitais regionais de Ceilândia (HRC) e de Taguatinga (HRT), que têm a maior demanda atualmente. Os equipamentos também serão enviados para mais dois hospitais da rede pública: Regional de Sobradinho (HRS) e Região Leste (Paranoá). “Esses perfuradores vão dar vazão à fila de cirurgias. A expectativa é de que, na próxima semana, seja iniciado um mutirão de cirurgias ortopédicas eletivas”, adianta o secretário adjunto de Gestão da Secretaria de Saúde, Jansen Rodrigues. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Recomposição da equipe Outro fator que ajudará na realização dos procedimentos é a ampliação de carga horária de médicos e de técnicos em enfermagem do efetivo da Secretaria de Saúde. Cento e quatro médicos e 300 técnicos passarão de 20 horas semanais para 40 horas semanais. Além disso, será lançado um edital para a contratação de 100 médicos temporários, com remuneração mais próxima daquela recebida pelos servidores da pasta. Ainda são aguardadas nomeações de mais 100 enfermeiros de saúde, 40 administradores e 10 contadores. O novo concurso público da Secretaria de Saúde, a ser realizado em junho deste ano, terá a contratação de 381 novos servidores da saúde, sendo 230 médicos, 101 enfermeiros e 50 cirurgiões-dentistas.

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Mais 38 leitos em três regiões para cirurgias eletivas

O aumento da oferta de vagas de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e a queda de internações de pacientes com covid-19 fizeram com que o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciasse a liberação de leitos para os casos de cirurgias eletivas. A medida foi anunciada pelo secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, durante entrevista coletiva no Palácio do Buriti, na tarde desta segunda-feira (28). Segundo o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, a escolha dos hospitais se deu pela oferta de cirurgias em especialidades com grande procura| Foto: Paulo H. Carvalho A ação começou nos hospitais regionais de Sobradinho (HRS) e Ceilândia (HRC) e deve começar em breve no Hospital Regional do Gama (HRG). [Olho texto=”Só em maio de 2020, o GDF realizou cerca de 3 mil procedimentos cirúrgicos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No primeiro, foram transformados oito leitos de covid em não covid, e no segundo, dez. Já no Gama, a Secretaria de Saúde aguarda a desocupação ou alta dos pacientes infectados pelo novo coronavírus para iniciar a transição de 20 vagas. Suspensas há um ano, em 29 de junho de 2020, por causa da pandemia, as cirurgias eletivas foram retomadas gradativamente em outubro, chegando a ser liberadas na sua totalidade em fevereiro deste ano. Só em maio de 2020, o GDF realizou cerca de 3 mil procedimentos cirúrgicos. Confira o vídeo da coletiva: De acordo com o secretário Osnei Okumoto, a escolha dos hospitais se deu pela oferta de cirurgias em especialidades com grande procura. “Não adianta pegar um hospital e tirar os leitos se lá não tem uma carta de serviços que vá trazer resultados para nós. Como o Gama tem um trabalho muito eficiente em ortopedia, principalmente para atender o Entorno, ele é um hospital de eleição para fazermos essa mudança.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A mesma orientação guiou a liberação dos leitos de UTI no Hospital Regional de Ceilândia. Já Sobradinho foi escolhido pela localização distante da região central de Brasília e por oferecer cirurgias gerais, como gastrointestinais. Nos hospitais de campanha que têm leitos com suporte de respiração ventilatória havia, até a tarde desta segunda-feira (28), 56 pessoas internadas no Gama; 54 em Ceilândia; e 67 no Autódromo Internacional Nelson Piquet.  

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Ortopedia do Hospital de Base é destaque em revistas internacionais

Médicos de sete países participaram da pesquisa | Fotos: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF As pesquisas feitas pela Unidade de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Base, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), estão atravessando fronteiras e chegando às mais conceituadas publicações médicas do mundo. Foi o que aconteceu com nada menos do que nove pesquisas realizadas pelos profissionais do HB e publicadas em revistas científicas internacionais em 2020. Todas indexadas à principal base de dados mundial, a PubMed. A última delas é destaque da mais recente edição do respeitado Iowa Orthopedic Journal, dos Estados Unidos. Pés tortos A pesquisa é sobre a técnica desenvolvida no Hospital de Base para corrigir pacientes que nascem com pés tortos, virados para trás. O estudo “Método de Ponseti do pé torto negligenciado na idade da marcha” é assinado, entre outros, pelo ortopedista Davi Haje, que atua há 21 anos no HB. [Olho texto=”“Algumas conclusões foram inéditas na literatura médica”” assinatura=”Davi Haje, ortopedista” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo ele, a pesquisa teve a participação de médicos de sete países com reconhecida experiência no tratamento do pé torto negligenciado. E foram avaliados os resultados em 429 pacientes. “Devido ao bom número de casos, conseguimos fazer análises por grupos de idades diferentes”, conta. “Algumas conclusões foram inéditas na literatura médica.” Para Haje, o grande volume de publicações científicas com a participação de profissionais do Hospital de Base mostra para o mundo as habilidades diferenciadas exercidas na unidade administrada pelo Iges-DF. “Os estudos constantes que fazemos trazem benefícios não apenas para a população local, mas servem de exemplo para outros hospitais do Brasil e do exterior”, afirma o especialista. Haje destaca que trabalhar em hospital e fazer pesquisa ao mesmo tempo não é uma tarefa fácil. “Algumas publicações são fruto de um mestrado ou doutorado de um dos nossos médicos atuantes”, observa. “Muito esforço foi dedicado por esses profissionais para conciliar as atividades.” As pesquisas continuam mesmo na pandemia do coronavírus. E as publicações em revistas científicas também. Conforme Haje, mais dois artigos já foram aprovados e devem ser publicados ainda no começo de 2021. Veja a lista de publicações: Filgueira E, et al (2020). Thoracolumbar burst fracture: McCormack load-sharing classification – systematic review and single arm meta-analyses. Spine. Bonfim LS, et al (2020). Histologic and magnetic resonance image evaluation in acromioclavicular joint osteoarthritis. JSES International. Haje DP, Volpon J (capítulo de livro a ser publicado em 2021) Características do esqueleto Imaturo – Fraturas em crianças e adolescentes – Fundamentos e práticas. 1ª ed. Editora Manole. Haje DP et al. (aceito para publicação em 2020, “in press”). Tratamento do pectus excavatum amplo: resultados a longo prazo de uma técnica brasileira: Acta Ortopédica Brasileira. Haje DP et al. (aceito para publicação em 2020, “in press”). Tratamento do pectus excavatum localizado: resultados a longo prazo de uma técnica brasileira: Acta Ortopédica Brasileira. Haje DP, et al. (aceito para publicação 2020, “in press”). Análise dos padrões de curvatura esternal em pacientes com pectus e controles. Acta Ortopédica Brasileira. Haje DP et al. (2020) Ponseti method after walking age – a multicentric study of 429 feet: results, possible treatment modifications and outcomes according to age groups. The Iowa Orthopedic Journal, Vol.40, Issue 2. Haje DP, Silva CC (2020). Metatarsal transfer associated with microsurgical flap in exposed foot fracture: a case report and 10-year follow-up. Journal of Bone and Joint Surgery Case Connect. Vol 10(3). Pág 1-5. Haje DP (2020). Neglected idiophatic clubfoot successfully treated by the Ponseti method: a case report of an adult patient that started treatment at 26 years of age. Journal of Orthopaedic Case Reports. Vol 10. Issue 4. Bonfim LS, et al (2019). Considerações gerais das fraturas da extremidade distal do úmero (capítulo de livro) – Fraturas e Luxações do Ombro e Cotovelo. Editora Dilivros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações do Iges-DF

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HRT faz 44 cirurgias ortopédicas em quatro dias

No primeiro dia da força-tarefa foram feitos 14 procedimentos | Foto: Agência Saúde A força-tarefa do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) fez 44 cirurgias ortopédicas entre a última segunda-feira (2) e esta quinta (5). Desses pacientes, 37 já receberam alta. No primeiro dia, feriado de Finados, foram feitos 14 procedimentos em pacientes que aguardavam por cirurgia internados na unidade hospitalar. Na terça-feira (3), a força-tarefa realizou 16 cirurgias. Já nesta quarta-feira (4) foram seis pacientes operados e, no último dia, quinta-feira (5), mais oito pacientes atendidos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor do HRT, Renato Siqueira, comemora o resultado e lembra que “a quantidade de cirurgias realizadas superou as expectativas, tendo em vista que a previsão era de que fossem realizadas oito cirurgias, em média, por dia”. Renato Siqueira é ortopedista e participou dos procedimentos cirúrgicos acompanhado do superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Wendel Moreira. O médico lembra que foram reservadas quatro salas de cirurgia apenas para os procedimentos. Restam apenas as cirurgias de seis pacientes | Foto: Agência Saúde As equipes do hospital receberam reforços de anestesiologista do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e de residentes de anestesia, ortopedia e enfermagem. A força-tarefa envolveu a participação de 60 profissionais da área de saúde. O atendimento obedeceu à ordem de internação e quadro clínico e cirúrgico de cada paciente da fila de espera. Com essa ação restaram apenas seis pacientes, que ainda não tiveram condições clínicas para o ato operatório. Quatro aguardam liberação do cardiologista e outros dois testaram positivo para a Covid-19, de forma que terão as cirurgias reagendadas após 15 dias. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Força-tarefa no Hospital de Base fará 190 cirurgias em até 20 dias

As ações de força-tarefa adotadas pelo Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) se concentram, nesta semana, na ortopedia. O mutirão está sendo realizado no Hospital de Base (HB), com apoio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. A ação – que já aconteceu na Hemodinâmica e na Urologia – faz parte da estratégia de desospitalização de pacientes que aguardam procedimentos cirúrgicos. Dessa forma, os pacientes internados atendidos podem receber alta diminuindo o risco de contaminação pela Covid-19.  Foto: Agência Iges-DF/Divulgação Segundo o gerente-geral de assistência do HB, Lucas Seixas, a expectativa para as próximas duas semanas é que, pelo menos, 100 procedimentos sejam realizados em pacientes que estão internados no Hospital de Base (HB), Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e em outras unidades da rede pública de saúde.  O gerente-geral afirma ainda que foram criadas todas as condições para que os pacientes recebam o máximo de atenção e cuidado. E ressalta que todos os alinhamentos foram feitos. “A mobilidade intra-hospitalar dos pacientes é fundamental, assim como o tempo entre as cirurgias, para que a ação programada seja efetiva e tenha o alto rendimento esperado”, diz.   Para o chefe da unidade de Traumatologia e Ortopedia do HB, Nicolay Kirkov, a organização da força-tarefa vai permitir operar o maior número de pacientes com patologias do aparelho músculo esquelético internados aguardando cirurgia.  “A previsão é de realizarmos todos esses procedimentos e operar os pacientes no momento mais adequado para o tratamento das fraturas, já que isso impacta diretamente na recuperação”, pontua.  [Olho texto=”A maioria dessas cirurgias não precisará de UTI e os pacientes serão extubados em sala e irão para a enfermaria” assinatura=”Lucas Seixas, gerente-geral de assistência do HB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor-presidente do Iges-DF, Sergio Luiz da Costa, afirma que essa estratégia faz parte da gestão hospitalar da qual o instituto é referência no Brasil. “Permitir atendimento seguro e eficiente, diminuindo o tempo de internação, é uma forma de proteger o paciente, evitando que ele fique exposto dentro das unidades hospitalares, correndo riscos de contágio pela Covid-19”, afirma.  Sergio Costa diz ainda que conta com a participação e apoio de toda a equipe, e que só o empenho de todos permite que uma ação dessa envergadura seja bem sucedida.  Para a paciente Maria Ilma Pinheiro, internada no Hospital de Base desde o dia 10 de julho, a realização da cirurgia veio como “um grande alívio”. Ela caiu da escada, quebrou o tornozelo, a tíbia, e trincou a bacia. Fez a cirurgia nesta quarta- feira, 28, e deve ir para casa no fim de semana.  “A alegria da gente é ir pra casa. Principalmente, pelo medo que a gente do hospital é a Covid. Estou achando tudo muito bom”, conta.  Até dezembro A ação da força-tarefa dos procedimentos cirúrgicos vai se estender até o mês de dezembro deste ano, atendendo diversas especialidades. Conforme o planejamento, a oncologia é a próxima a mobilizar as equipes.  As cirurgias serão diversas e intercaladas nas salas, com bandejas distintas para não sobrecarregar o centro de material esterilizado (CME).  As equipes de ortopedistas, anestesistas e enfermagem do centro cirúrgico, do pronto-socorro estarão empenhadas nessa tarefa – junto com farmácia, núcleo de mobilidade e de gestão de leitos. * Com informações do Iges-DF

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HRC volta a atender com ortopedia e cirurgia geral

O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) voltou a atender, nesta segunda-feira (27), as especialidades Ortopedia e Cirurgia Geral no pronto-socorro. Mesmo com o retorno, o atendimento aos pacientes com Covid-19 continuam sendo prestados – mas em área isolada na emergência. O HRC estava, havia quase dois meses, atendendo exclusivamente casos suspeitos ou de pessoas com coronavírus. Foto: Agência Saúde/Divulgação Durante esse período, os pacientes eram direcionados para os hospitais regionais de Taguatinga e Santa Maria. Desta forma, o pronto-socorro do HRC ficou exclusivo para os pacientes com a Covid-19. Com a abertura de 76 leitos exclusivos para a Covid-19 no hospital modular anexo, inaugurado no último dia 13 de julho, a unidade teve condição de voltar a oferecer os serviços que estavam suspensos. “Recebemos todo o quantitativo de recursos humanos para o hospital anexo. Com isso foram liberados todos os leitos de retaguarda – que vão atender aos pacientes de Covid que antes estavam utilizando os leitos de cirurgia e ortopedia no PS”, informa a superintendente da região de saúde Oeste, Lucilene Florêncio. Tanto os consultórios como os leitos de cirurgia e ortopedia ficam isolados da área destinada ao atendimento dos casos de coronavírus na área do pronto-socorro. As primeiras cirurgias de urgência já foram realizadas e as eletivas permanecem suspensas em toda a rede. Cirurgias eletivas Para concentrar esforços nos atendimentos de urgência e emergência em toda a rede pública do Distrito Federal, a Secretaria de Saúde prorrogou, até o dia 9 de agosto, a suspensão das cirurgias eletivas. A medida ocorre enquanto o Distrito Federal atravessa o pico e platô da pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2. Esse tipo de procedimento está suspenso desde o dia 29 de junho. A exceção permanece para as cirurgias oncológicas, cardiovasculares e transplantes, que continuam sendo feitas normalmente. * Com informações da Secretaria de Saúde

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HRC retoma cirurgia geral e ortopedia nesta segunda (27)

HRC tem área especial de acolhimento para pessoas com sintomas de Covid-19 | Foto: Secretaria de Saúde A partir da próxima segunda-feira (27), os atendimentos de cirurgia geral e ortopedia voltarão a funcionar normalmente no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Tanto as atividades do ambulatório quanto as do pronto-socorro das duas especialidades estarão disponíveis para a população da Região de Saúde Oeste. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Todos os atendimentos que haviam sido transferidos para outros hospitais por causa da pandemia irão retornar. Todas as atividades da ortopedia e cirurgia geral voltarão normalmente a partir da segunda-feira. Isso só será possível por causa dos leitos de retaguarda que temos no Hospital Modular Anexo, destinados aos pacientes com Covid-19”, explica a superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio. Os atendimentos da ortopedia e cirurgia geral do HRC foram transferidos para os hospitais regionais de Taguatinga (HRT) e Santa Maria (HRSM) no dia 8 de junho, como estratégia para atender toda a demanda de pacientes acometidos pela Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Mesmo com os atendimentos das duas especialidades remanejados, foram mantidos no HRC pelo menos dois plantonistas de cirurgia geral por turno de trabalho. A ideia é prestar atendimento à demanda interna do hospital por pareceres e cirurgias, bem como atender pacientes críticos sem condições de transferência. Hospital Modular Inaugurado no último dia 13 de julho, depois de 33 dias em obras, o hospital modular anexo ao Hospital Regional de Ceilândia possui 73 leitos de internação para reforçar os atendimentos na unidade. Desde sua inauguração o hospital modular já está recebendo pacientes com Covid-19. Para garantir o atendimento na unidade foram convocados servidores contratados em processo seletivo temporário. Foram lotados 18 clínicos gerais, 30 enfermeiros e 100 técnicos de enfermagem, totalizando 148 servidores temporários. A estrutura comporta 70 leitos de enfermaria e outros três de isolamento, para receber pacientes com sintomas gripais e comorbidades. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Segundo mutirão de saúde do Hospital de Base segue até sábado (25)

Força-tarefa está em sua segunda edição neste mês; haverá outras, nas próximas semanas | Foto: Divulgação Com foco na desospitalização de pacientes, uma força-tarefa de saúde tem contemplado o Hospital de Base (HB) para atender internados em toda a rede pública de saúde no DF. O segundo mutirão, que começou na terça-feira (21), segue até este sábado (25), beneficiando mais 40 pacientes que aguardavam cirurgia urológica. No total, 86 pessoas já foram atendidas.  Fruto de parceria entre o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) e a Secretaria de Saúde (SES), a iniciativa ajuda a acelerar o atendimento de pacientes que não têm Covid-19 e estão internados por outras doenças. O primeiro mutirão ocorreu no último final de semana (17 e 18), quando 46 cirurgias foram feitas, entre cateterismos e angioplastias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Próximos mutirões A ideia é que os mutirões ocorram sempre no Hospital de Base, unidade de alta complexidade da rede. Nas próximas semanas, as ações serão de ortopedia, oftalmologia, otorrinolaringologia, além da oncologia, cardiopatias e neurologia, que são referenciados pela SES para o HB. “Sabemos do impacto que o coronavírus está causando em todo o sistema de saúde, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro”, avalia o diretor-presidente do Iges-DF, Sergio Costa. “Também temos consciência de que as outras doenças continuam. Por isso, vamos fazer esses mutirões sem deixar de cuidar da Covid-19, área que já recebeu muitos investimentos para garantir o atendimento da população.” * Com informações do Iges-DF

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