Aplicativo do Metrô-DF terá espaço para registro de denúncias sobre segurança a partir desta segunda-feira (15)
O aplicativo do Metrô-DF oferecerá uma nova funcionalidade à população a partir desta segunda-feira (15). As pessoas poderão registrar denúncias sobre segurança direto na plataforma, com atendimento em tempo real das 5h30 à 0h30 — período em que há usuários presentes nas estações e trens da companhia. O objetivo é reduzir o tempo de resposta e aplicação das ações necessárias à cada demanda. Para ter acesso ao serviço, é necessário atualizar o aplicativo, disponível para Android e iOS. Aplicativo permite o envio de denúncias sobre diferentes tipos de irregularidade | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília De acordo com a gerente de Segurança do Metrô-DF, Paula Marinho, será possível fazer denúncias sobre casos de importunação sexual, furtos, roubos, comércio irregular, uso indevido de carro exclusivo e episódios de violência, entre outros. Ou seja, o recurso é destinado, especialmente, a questões de segurança. Problemas relacionados às estações e trens devem ser comunicados à Ouvidoria, por meio da aba Participa DF no app do Metrô-DF ou pelo site do órgão. “O objetivo é ampliar a nossa comunicação com os usuários e diminuir o tempo de resposta” Paula Marinho, gerente de Segurança do Metrô-DF “Fizemos uma visita técnica ao metrô de São Paulo, que é o maior do Brasil, e absorvemos as informações para trazer esse serviço para o DF”, relata Paula Marinho. “O objetivo é ampliar a nossa comunicação com os usuários e diminuir o tempo de resposta.” As denúncias, lembra ela, poderão ser feitas de modo anônimo ou não, conforme a preferência do usuário. Como proceder O recurso “Segurança” foi incluído na aba “Serviços”, junto ao “Achados e Perdidos”. O processo é intuitivo, e as etapas avançam conforme o usuário completa os campos. Primeiro, a pessoa deve informar se prefere o anonimato ou incluir dados pessoais. Depois, há espaço para indicar onde ocorreu o caso: se dentro de uma estação qual estação e em que área (banheiro, plataforma de embarque etc) – ou em um trem. Por fim, vem a parte de detalhamento da situação e o envio da demanda. Centrode Monitoramento de Segurança do Metrô-DF recebe as denúncias e agiliza o atendimento As denúncias são recebidas e tratadas pelo Centro de Monitoramento de Segurança do Metrô-DF. Os empregados da companhia recebem as notificações e, se necessário, podem abrir um bate-papo com o usuário para solicitar mais dados, como o número do trem ou ponto específico da ocorrência. Em seguida, cabe ao responsável pelo atendimento acionar a equipe da estação e, se necessário, as forças de segurança. “Essas informações são importantes para que a gente localize a pessoa no ambiente metroviário; se for na Estação Galeria, dentro do elevador, por exemplo, vamos mandar uma equipe direcionada para esse local”, esclarece Paula. “Quando há necessidade de um recurso adicional, fazemos contato direto com o nosso representante no Ciob [Centro Integrado de Operações de Brasília] para diminuir o tempo de resposta às ocorrências operacionais.” A gerente de Segurança do Metrô-DF, Paula Marinho, explica a vantagem do aplicativo: “Agora a pessoa também poderá utilizar o aplicativo para ter mais agilidade na demanda” A gerente ressalta, ainda, a importância da população evitar o registro de falsas denúncias: “Contamos com a colaboração da população para que utilize isso da melhor maneira, que é um benefício para todos. Poderemos agir de forma mais pontual, mais rápida e adequada, proporcionando um melhor atendimento”. Antes do recurso, as comunicações sobre questões de segurança eram feitas pelo Participa DF ou presencialmente, quando um usuário solicitava socorro da equipe presente na estação. “Esses meios continuam em vigor, mas agora a pessoa também poderá utilizar o aplicativo para ter mais agilidade na demanda”, lembra a gerente de Segurança do Metrô-DF. Dados Neste ano, já foram registrados 516 boletins de ocorrência (BOs) do Metrô-DF sobre crimes de natureza penal como importunação sexual, violência física, furto e roubo. O número é maior que o de 2024, que teve 483 boletins. Os casos também são anotados junto à Polícia Civil. A companhia mapeia ainda as infrações administrativas e problemas operacionais por meio do Relatório de Ocorrência (RC), como uso indevido de carro exclusivo, objetos esquecidos, manipulações fraudulentas no sistema, combate a incêndio, comércio irregular e comportamentos antissociais. Neste ano, já são 225 relatórios, menos do que em 2024, que alcançou 253 documentos. Também ocorreu uma leve queda nos índices de Recolhimento de Mercadoria, relativo ao comércio ilegal dentro dos trens e estações. Neste ano, até o momento, foram 40 casos deste tipo – quase a metade do ocorrido no ano passado, que teve 72 relatórios. Por fim, os casos encaminhados para outros órgãos – formalizados via Guia de Encaminhamento (GE), para situações como crianças perdidas, pessoas em vulnerabilidade social ou necessidade de apoio externo – mantiveram números baixos e estáveis: 44 em 2024 e 41 em 2025. Aplicativo Desenvolvido pela área de Tecnologia da Informação do Metrô-DF, o app foi lançado em 2019 e oferece uma série de funcionalidades aos usuários. Além do novo recurso, voltado para denúncias sobre segurança, a plataforma disponibiliza informações sobre os trens, notícias sobre a companhia e espaço para registro de sugestões, elogios e críticas por meio do Participa DF. [LEIA_TAMBEM]Com o aplicativo, os cidadãos podem programar suas viagens, sabendo o horário de chegada dos trens às estações ou receber alertas em tempo real sobre como está a operação do sistema. São enviadas notificações sobre a prestação do serviço – se está normal, com velocidade reduzida ou paralisada –, e qualquer evento importante que possa impactar a viagem. O usuário também tem acesso ao mapa das imediações das estações, com informações sobre disponibilidade de serviços públicos, bicicletas compartilhadas e caixas eletrônicos. Há, ainda, uma área específica para comunicar a perda de objetos ou documentos. Basta informar a data aproximada e a estação em que pode ter ocorrido a perda, além de uma descrição detalhada do item. Independentemente de a informação estar completamente certa, os colaboradores do Metrô vão procurar no sistema para verificar se há algum objeto cadastrado com características semelhantes. Tão logo a busca seja realizada, o usuário receberá a resposta – o status pode ser atualizado a qualquer momento por notificação pelo aplicativo. Clique aqui para baixar o aplicativo pelo iOS. Mais informações sobre o app estão disponíveis no site do Metrô-DF.
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Ouvidoria da Educação realiza encontro anual para discutir melhorias no atendimento ao público
Em clima de encerramento do ano letivo de 2025, a Ouvidoria da Secretaria de Educação (SEEDF) reuniu, na quarta-feira (10), os servidores que atuam como pontos focais das subsecretarias, coordenações regionais de ensino (CREs) e demais setores da pasta para avaliar desafios, apresentar avanços e fortalecer a escuta qualificada. O encontro ocorreu na sede do órgão, no auditório Neusa França, no shopping ID. Encontro reuniu servidores no auditório Neusa França, na sede da SEEDF, para debater a escuta na gestão pública | Foto: André Amendoeira/SEEDF A programação contou com palestra da promotora de Justiça aposentada Rose Meire Cyrillo, pesquisadora e consultora especializada em ouvidoria, prevenção de assédios e integridade. Em sua fala, ela destacou o papel estratégico das ouvidorias para além do registro de manifestações e defendeu práticas que ultrapassem o simples recebimento de reclamações. Rose Meire ressaltou que ouvir é uma ferramenta essencial da gestão pública. Segundo ela, a escuta qualifica a relação com o público e vai além do cumprimento das exigências legais. “Numa visão sistêmica, a escuta é o começo de uma jornada de compreensão, elaboração de propostas e de ações voltadas para a resolução de conflitos”, afirmou. A especialista recorreu ainda a uma metáfora para ilustrar a perspectiva ampliada esperada do ouvidor. “Brinco, poeticamente, que ele se aproxima da figura da libélula e não do elefante, que tem orelhas grandes. A libélula habita diferentes meios e possui visão de 360 graus, refletindo essa perspectiva panorâmica que a ouvidoria deve ter”, completou. [LEIA_TAMBEM]Reconhecimento A subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Franciscleide Ferreira, participou do encerramento e destacou a importância vital dos servidores que atuam na ponta do atendimento. Ela parabenizou a ouvidora da SEEDF, Evelyne Queiroz, e toda a rede de colaboradores pelo empenho e sensibilidade no trato com a população. “Dizemos que há pessoas que estão no lugar certo e na função certa, e esse é o caso da Evelyne, que possui características pessoais de distinção e um olhar cuidadoso que agregam muito ao trabalho institucional. Sem esse perfil, talvez o trabalho não fosse tão consistente e robusto como é hoje. Sabemos que não é só talento, há muito esforço envolvido”, ressaltou. A subsecretária também destacou o impacto direto do trabalho dos pontos focais na vida do cidadão e na imagem da secretaria. “É por meio de vocês que o cidadão chega até nós. Quando alguém é ouvido, sente-se parte, sente-se contemplado. Mesmo que a resposta não seja exatamente a esperada, o simples fato de alguém prestar atenção à demanda faz com que a pessoa se sinta respeitada. De fato, vocês são a voz da nossa comunidade escolar dentro da instituição”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Participa DF e Portal da Transparência passam a ser 100% acessíveis digitalmente
A Controladoria-Geral do DF (CGDF) implementou um conjunto de recursos de acessibilidade e inclusão em seus sites, tornando-os 100% acessíveis e inclusivos. Foram aprimorados o Participa DF, o Portal da Transparência do DF e os sites institucionais da CGDF e da Ouvidoria do DF. A partir de agora, esses endereços digitais contam com ferramentas para atender as mais diversas necessidades de pessoas com deficiência, idosos ou cidadãos com dificuldade de leitura ou navegação. Os recursos atendem a usuários cegos, com baixa visão, distúrbio de habilidades motoras, daltonismo, epilepsia, TDAH, dislexia, deficiência auditiva, e contam também com ajuste de texto e de cores. “Tudo isso é um trabalho para garantir que todo cidadão possa exercer plenamente seu direito de acompanhar, fiscalizar e interagir com a gestão pública”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima. Sites do Participa DF e da Ouvidoria do DF, por exemplo, passam a contar com ferramentas para atender as mais diversas necessidades de pessoas com deficiência, idosos ou cidadãos com dificuldade de leitura ou navegação | Foto: Divulgação/CGDF O controlador destacou ainda que, por se tratar de um órgão (CGDF) que é responsável pelo controle social, “é preciso dar o exemplo e impulsionar inovação no setor público no incentivo à participação da sociedade no governo”. “Todos os recursos que nós testamos, eu e nosso servidor Igor, que é uma pessoa com deficiência visual total, atenderam às nossas necessidades” Willian Ferreira, secretário da Pessoa com Deficiência do DF O secretário da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD), Willian Ferreira, foi recebido no dia 25 de julho pelo controlador-geral do DF, Daniel Lima, para testar os recursos aplicados aos sites e sistemas da CGDF. “Avalio como positiva. É, sem dúvidas, uma ação que traz inclusão para as pessoas com deficiência de forma eficiente", diz o secretário. "Todos os recursos que nós testamos, eu e nosso servidor Igor, que é uma pessoa com deficiência visual total, atenderam às nossas necessidades. Tanto na navegabilidade, o zoom, nível de ampliação [foram] todos satisfatórios", avaliou. A iniciativa é impulsionada pelo Acordo de Cooperação Técnica firmado com a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF desde 2023 e representa um avanço na promoção da transparência e da equidade digital. A proposta é garantir que os instrumentos de controle social, como ouvidoria, acesso à informação, prestação de contas e monitoramento de políticas públicas, sejam acessíveis a toda a população, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais ou cognitivas. Igor Carvalho, da Diretoria de Inclusão Profissional da SEPD, ressalta a parceria entre a CGDF e a Secretaria da Pessoa com Deficiência: “É extremamente salutar para o Distrito Federal, principalmente para a cidadania, e o que eu pude compreender da minha especificidade, cego total, que além de ter os recursos de acessibilidade para pessoas de baixa visão, daltonismo, entre outros, o próprio site está bem programado. Então, da minha parte, o meu feedback enquanto cego é que o site está plenamente acessível e funcional para quem mais precisa no Distrito Federal”. Ferramentas Entre os recursos já em fase de implementação está um menu de acessibilidade inteligente, disponível diretamente nos sites da CGDF. Por meio dele, usuários podem ativar perfis de navegação adaptados a diferentes necessidades, como modo para pessoas cegas, com baixa visão, TDAH ou deficiência auditiva. O sistema permite, por exemplo, ajustar o tamanho e o tipo da fonte (inclusive com fonte adaptada à dislexia), modificar contraste e cores da tela, bloquear animações, ampliar elementos visuais e navegar por teclado. [LEIA_TAMBEM]A plataforma também oferece leitor de texto, que transforma conteúdos escritos em áudio, além de tradução em Libras com avatares 3D, recursos essenciais para a inclusão de pessoas com deficiência visual ou auditiva. Outra funcionalidade importante é a conversão de documentos institucionais em formatos acessíveis, com geração de áudio, QR Code e leitura facilitada. Já para conteúdos audiovisuais, o sistema permite gerar legendas automaticamente e realizar ajustes com facilidade. As novas funcionalidades são incorporadas aos sites por meio de integração técnica, com opção de uso via Google Tag Manager ou inserção direta no código-fonte. Com isso, a CGDF poderá atualizar ou personalizar os recursos com agilidade e ampliar o alcance da iniciativa conforme novas demandas surgirem. O projeto inclui ainda um painel de gestão de acessibilidade, que permitirá monitorar o uso das ferramentas, identificar páginas mais acessadas, registrar as interações dos usuários e orientar melhorias constantes com base em dados reais. A ação integra o esforço contínuo da CGDF em tornar seus canais mais democráticos, transparentes e acessíveis, reafirmando seu compromisso com uma gestão pública verdadeiramente participativa e inclusiva. “A gente sabe que tem muitas barreiras e aos pouquinhos a gente vai quebrando essas barreiras, porque às vezes o surdo tem a necessidade de fazer uma denúncia e antes era muito difícil o entendimento do português, então esse momento é muito importante para a gente abrir as portas e os surdos conseguirem acessibilidade", complementa Gladson Fernando, servidor surdo da Central de Intérprete de Libras/SEPD. *Com informações da CGDF
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Comunidade acadêmica da UnDF recebe totem itinerante do Participa DF
Nesta segunda-feira (4), a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) recebeu, durante a aula magna, no Campus do Lago Norte, uma unidade do totem itinerante do projeto Participe Aqui. A medida tem como objetivo facilitar o acesso da comunidade acadêmica aos serviços de ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF), promovendo maior participação cidadã e transparência na gestão pública. “É uma alegria esse espaço democrático dentro da universidade, de conversas efetivas que transformam realidades”, afirmou a reitora Simone Benck (centro) Com o novo totem na UnDF, estudantes e servidores podem registrar manifestações como sugestões, elogios, reclamações e denúncias de forma simples, rápida e sem burocracia. O equipamento possui tela sensível ao toque e interface intuitiva, conectando diretamente ao Participa DF - canal oficial de ouvidoria e acesso à informação do GDF. [LEIA_TAMBEM]A ouvidora-geral do DF, Daniela Pacheco, esteve presente no evento e afirmou: “A participação da Ouvidoria aqui na UnDF é fundamental, porque estamos trazendo não só o Participa DF para perto da comunidade estudantil, mas também agregando ao sistema de ouvidorias do Distrito Federal”. “A ouvidoria da UnDF está aqui para acolher a todos os estudantes, ouvir suas manifestações, sugestões e contribuições. A ouvidoria é um espaço de melhoria de serviço e estamos aqui para ouvir e ajudar a construir a universidade que queremos”, afirma a ouvidora da UnDF, Mariana Resende. A instalação do totem na universidade reforça o compromisso do GDF com a inclusão digital e o fortalecimento do controle social. A presença do equipamento em um espaço de formação e debate como a UnDF amplia as possibilidades de escuta ativa e participação direta da população jovem e acadêmica nas decisões públicas. “É uma alegria esse espaço democrático dentro da universidade, de conversas efetivas que transformam realidades”, diz a reitora da UnDF, Simone Benck. A ação faz parte da expansão dos totens itinerantes, que já estão sendo levados a locais de grande circulação, como administrações regionais, estações de metrô, unidades de saúde e eventos públicos. A expectativa é que, com a ampliação do projeto, mais cidadãos tenham acesso facilitado aos serviços de ouvidoria e de pedido de acesso à informação, contribuindo para a melhoria contínua das políticas públicas no DF. *Com informações da UnDF
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Totens itinerantes ajudam a aumentar a participação da população no governo
O Governo do Distrito Federal (GDF) está implementando uma nova iniciativa para aproximar os cidadãos da administração pública: o projeto Participe Aqui, lançado em dezembro de 2024 por meio de parceria entre a Controladoria-Geral do DF (CGDF) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). Totens interativos são grandes aliados das ouvidorias e, consequentemente, dos cidadãos | Foto: Divulgação/CGDF Os três totens construídos inicialmente foram doados para a CGDF, que é responsável pelas ouvidorias do DF. Por meio desses totens itinerantes, a população poderá registrar manifestações de ouvidoria de forma simples e acessível. Os equipamentos facilitam a realização de registro de ouvidoria ou de pedido de acesso à informação no Participa DF. Os totens serão posicionados em locais de grande circulação, como administrações regionais, estações de metrô, unidades de saúde e eventos públicos. A ideia é que por diferentes regiões, garantindo que todas as áreas do DF tenham acesso ao serviço. Interação Em março, durante as comemorações do Dia da Ouvidoria, foi anunciado que o projeto passaria a agregar o pedido de outros órgãos para a instalação dos equipamentos físicos em outras localidades. Com os totens, será possível registrar reclamações, sugestões, elogios ou denúncias de maneira imediata e sem burocracia. [LEIA_TAMBEM]“Ter esses totens em locais de grande circulação amplia o acesso daqueles que não têm acesso à internet ou a outros meios de registro”, reforça o controlador-geral do DF, Daniel Lima. “É uma das evoluções que estamos trazendo, pois nos preocupamos com o cidadão e queremos que ele participe do governo.” Ao se deparar com um totem, a pessoa poderá interagir com a tela sensível ao toque para registrar sua manifestação. O sistema é intuitivo e não requer conhecimento técnico. Além de facilitar o registro de manifestações, os totens permitem que o governo monitore em tempo real as demandas da população, contribuindo para a melhoria dos serviços públicos e o fortalecimento da transparência. “A inovação é essencial para a eficiência da gestão pública”, afirma a ouvidora-geral do DF, Daniela Pacheco. “Ao integrar tecnologia e controle, conseguimos criar soluções que tornam os serviços mais acessíveis e eficazes”. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Ouvidoria do Detran-DF é transferida para nova sede na 913 Sul
A partir de segunda-feira (28), o atendimento presencial da Ouvidoria do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) passa a funcionar na nova sede da autarquia, localizada na 913 Sul. Em razão disso, na próxima sexta-feira (25), não haverá atendimento presencial, mas os cidadãos continuam com a opção de registrar manifestações ou entrar em contato com a Ouvidoria por meio do site Participa DF ou pela Central Telefônica 162. Sugestões, críticas e elogios levados à Ouvidoria contribuem para que o serviço oferecido pelo Detran-DF melhore | Foto: Divulgação/Detran-DF No novo prédio, o atendimento presencial da Ouvidoria funcionará no 2º pavimento. O local conta com instalações modernas, uma estrutura com acessibilidade e preparada para que o cidadão tenha um acolhimento mais humanizado e possa realizar suas manifestações com discrição e conforto. A ouvidora do Detran-DF, Ana Carolina Oliveira de Almeida, destaca a importância da participação do cidadão. “É muito importante que o cidadão utilize os serviços da Ouvidoria, pois suas manifestações, sugestões e elogios contribuem de forma significativa para a melhoria constante do nosso trabalho junto à população do DF”. *Com informações do Detran-DF
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Aumenta a satisfação dos usuários com a Ouvidoria da Novacap
O índice de satisfação com o atendimento da Ouvidoria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) aumentou dois pontos percentuais, chegando a 72%. O indicador consta do Relatório Anual apresentado nesta semana pelo setor. De acordo com o documento, a Ouvidoria da empresa recebeu quase 16 mil demandas ao longo de 2024. Foram cerca de mil solicitações a menos em relação ao ano anterior. De acordo com o departamento, isso ocorreu pelo fato de o cidadão utilizar mais o novo portal de serviços do Governo do Distrito Federal (GDF), chamado de Administração Regional Digital 24 Horas. Entre todos os serviços oferecidos pela Ouvidoria da Novacap em 2024, foram realizados 4.252 contatos através da central telefônica, 9.829 pelo site e 1.855 de forma presencial | Foto: Josciane Cardoso/Novacap “A participação do cidadão é primordial para as melhorias dos serviços prestados à população”, destaca a chefe da Ouvidora da Novacap, Maria do Socorro Ferreira. “É uma satisfação muito grande saber que as pessoas confiam nesse trabalho e entendem sua importância”, completa a gestora. Esse não foi o único indicador que apresentou crescimento. O quesito Qualidade da Resposta saiu de 58% para 67% e a Resolutividade subiu um ponto chegando a 32%. “Esse crescimento gradual se deve ao contato direto com o cidadão, seja no pré-atendimento ou no pós, aliado ao diálogo contínuo com as administrações regionais, a fim de fazer gestão na resolução das demandas diárias do cidadão”, comenta Maria do Socorro. Dentre os assuntos mais solicitados, a poda de árvores em área pública foi o principal, com 5.276 chamados. Em segundo lugar, a roçagem de mato e capim com 1.721 solicitações. Entre todos os serviços oferecidos pela ouvidoria em 2024, foram realizados 4.252 contatos através da central telefônica, 9.829 pelo site e 1.855 de forma presencial. Esses índices são monitorados pela Ouvidoria de maneira contínua e os resultados são registrados em sistema próprio para acompanhamento e avaliação contínua. É importante destacar que as formas de fazer um registro junto à Ouvidoria são: via disque 162, presencialmente em todos os órgãos do GDF ou pelo site Participa DF. *Com informações da Novacap
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Cresce índice de satisfação da população com o Detran-DF
A Ouvidoria do Departamento de Trânsito do Distrito Federal registrou redução na quantidade de demandas recebidas em 2024 e aumento no índice de satisfação do cidadão com as respostas dadas. Enquanto em 2023 foram registradas 22.371 manifestações, no ano seguinte esse número caiu para 16.509, representando uma redução de 26% e mudando a autarquia da 5ª para a 6ª posição no ranking dos órgãos mais demandados do Governo do Distrito Federal (GDF). Em 2022, o Detran-DF chegou a ocupar o 3º lugar em demandas. Além disso, em 2023, a Ouvidoria do Detran-DF criou um manual de procedimentos que permitiu diminuir o tempo médio de resposta e ganhar na qualidade das devolutivas. A iniciativa aumentou o índice de satisfação do usuário de 35% para 57% em 2024. Já o número de reclamações caiu de 19.009, em 2023, para 14.140, em 2024 – uma redução de 26%. O índice de satisfação dos usuários com as respostas dadas pela Ouvidoria do Detran-DF aumentou de 35% para 57% em 2024 | Fotos: Divulgação/Detran-DF “Nosso objetivo é melhorar cada vez mais a experiência do cidadão que busca os serviços da Ouvidoria. Esse canal de comunicação direto com o usuário serve de termômetro para que possamos melhorar cada vez mais a prestação de serviços à população do DF. Estamos empenhados nisso. Já reestruturamos o setor, ampliamos o quadro de servidores, desenvolvemos procedimentos para otimizar o trabalho de apuração e resposta de forma ágil e implementamos análises dos relatórios estatísticos dos registros para orientar internamente o trabalho das áreas mais demandadas”, explica o diretor-geral, Takane Kiyotsuka. Sigilo e conforto O cidadão pode usar os canais da Ouvidoria no conforto de sua casa, pelo telefone 162 e pelo site ParticipaDF. É possível registrar reclamação de serviços que não foram atendidos a contento; elogios e denúncias. Vale destacar que o registro de denúncias é sigiloso e seguro, mas é importante informar todos os elementos que possibilitem à corregedoria apurar corretamente e punir o servidor denunciado, como data, local, provas documentais e outros. “Quando a manifestação for anônima, é importante destacar que o órgão não tem como retomar o contato para complementar as informações e, às vezes, as informações contidas no registro da denúncia não são suficientes para identificar corretamente o servidor e comprovar a prática do delito”, esclarece a ouvidora do Detran-DF, Ana Carolina de Almeida. Nos casos de demandas identificadas, o cidadão deve ficar atento ao e-mail cadastrado, já que a movimentação da demanda será informada por lá. Vale destacar que desde março de 2024 a base da Receita Federal foi integrada ao ParticipaDF. Assim, se o cadastro do CPF não estiver atualizado, o cidadão não consegue ter sua demanda registrada no sistema. O cidadão não precisa sair de casa para entrar em contato com a Ouvidoria do Detran-DF; o registro de demandas por ser feito pelo telefone 162 e pelo site ParticipaDF Áreas mais demandadas Os assuntos mais demandados junto à Ouvidoria do Detran-DF em 2024 foram: fiscalização (4.327), sinalização/engenharia (2.418), veículos (2.199) e habilitação (513). A maioria das reclamações requisita a presença do órgão, como em casos de fiscalização de estacionamento irregular (1.424) e som automotivo (494), por exemplo. A solicitação de sinalização de trânsito ocupa o segundo lugar das demandas, com destaque para quebra-molas (836) e faixa de pedestre (546). Transferência de propriedade e emissão de ATPV-e somaram 1.123 demandas. Já a emissão do CRLV registra 1.076 apontamentos. No primeiro semestre de 2023, a emissão de Carteira Nacional de Habilitação era o assunto mais reclamado, seguido de emissão de CRLV e transferência de veículos. Atualmente, as demandas sobre emissão de CNH registram apenas 3,1% das ocorrências (513). *Com informações do Detran-DF
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Órgão do GDF celebra 22 anos de trabalho em prol do controle
Já imaginou o impacto de uma gestão pública sem o apoio estratégico da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)? Há 22 anos, a CGDF tem sido a guardiã da ética e da eficiência na gestão do DF. Desde 2003, a transparência e o controle social garantem que o dinheiro dos contribuintes seja utilizado de forma correta e mais eficiente, auxiliando os órgãos na aplicação da legalidade e de melhores entregas para a população do DF. O Portal da Transparência é um importante sistema que permite à população ter acesso a informações sobre o governo | Foto: Divulgação/CGDF Sem a CGDF, o Portal da Transparência do DF não seria tão fácil de navegar. Talvez não tivesse tantas informações, e isso significaria que a população teria dificuldade em acompanhar como o governo gasta o dinheiro público. Esse trabalho tem sido reconhecido anualmente; em 2024, a Controladoria-Geral ganhou o selo diamante em transparência da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas. 320 mil Número de registros feitos em 2024 no sistema de ouvidoria do GDF Graças à aplicação de linguagem simples, experiência do usuário e uso inteligência artificial, o sistema virtual Participa DF, que facilita a comunicação entre a sociedade e o governo, conquistou mais de 1 milhão de cidadãos cadastrados, o que equivale a um terço da população total do DF. O Participa DF também trouxe mais segurança nos dados dos usuários e diminuiu de 15 para 5 minutos o tempo de registro de manifestações, o que estimula a participação da população. Atualmente, por meio da CGDF, as respostas às solicitações da Lei de Acesso à Informação (LAI) são respondidas em uma média de sete dias. A Ouvidoria do GDF, por sua vez, opera com a mesma agilidade, permitindo acesso a dados em tempo real sobre as principais necessidades da população, o que ajuda na tomada de decisão e de investimento de recursos. Em 2024, foram mais de 320 mil registros no sistema de ouvidoria, o que demonstra a confiança da população no sistema. Fiscalização e combate à corrupção SaeWeb, o Sistema de Gestão de Auditorias do DF, é referência nacional Em 2012, a CGDF – que tem a missão de auditar o uso do dinheiro público – apurou, em Tomada de Contas Especial, mais de R$ 11 milhões possivelmente utilizados de forma incorreta. Estimativas mais recentes mostram também a importância do trabalho preventivo realizado pela Controladoria. Em 2024, houve economia potencial de R$ 947 mil identificada em uma única obra, com 62% desse valor recuperado imediatamente e a cobrança de um material mais seguro, conforme contratado para a construção de um viaduto, o que também garante a segurança da população. Com a criação do Sistema de Gestão de Auditorias do DF, o SaeWeb, ainda em 2009, a CGDF automatizou auditorias e promoveu maior eficiência. O sistema fez tanto sucesso que diversos estados brasileiros solicitaram o código-fonte e utilizam o SaeWeb atualmente para desempenhar o controle interno. A auditoria dos contratos e o combate à corrupção ajudam a evitar desperdícios e a proteger o dinheiro de todos. Serviços públicos prioritários A CGDF é essencial para fiscalizar obras como hospitais, escolas e viadutos, garantindo prazos e qualidade. Sem ela, muitos projetos poderiam não ter sido concluídos. A CGDF também atua para garantir que convênios com organizações não governamentais (ONGs) sejam executados corretamente. A CGDF também é responsável por estimular a governança no GDF, o que significa prezar pela legalidade, mas também buscar formas de facilitar e agilizar o trabalho do servidor público, além de cobrar o compromisso de integridade de empresas que são contratadas pelo governo. Celebração Todos esses casos apresentados são uma mostra da importância da CGDF para a melhoria das entregas realizadas à população do Distrito Federal. Em celebração aos 22 anos a Controladoria do DF lançou a campanha E se a CGDF não existisse?, que pode ser acompanhada nas redes sociais do órgão no Instagram, LinkedIn, Facebook e X (antigo Twitter). Basta pesquisar por CGDF oficial. Veja mais neste site. *Com informações da CGDF
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Núcleo da Ouvidoria do Hospital Regional de Santa Maria celebra seu primeiro ano com homenagens
Nesta quinta-feira (19), o Núcleo da Ouvidoria do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu um evento para celebrar seu primeiro ano de existência e homenagear os três colaboradores que mais contribuíram com a Ouvidoria e os três setores mais elogiados ao longo de 2024. Hospital Regional de Santa Maria promoveu, nesta quinta (19), homenagem aos setores mais elogiados em 2024 | Foto: Divulgação/IgesDF “É um momento muito especial para nós celebrar um ano de existência do Núcleo da Ouvidoria, porque hoje temos nosso trabalho centralizado aqui e conseguimos ter um atendimento voltado para as necessidades do HRSM. Também queremos prestigiar e reconhecer os setores que mais receberam elogios e aqueles colaboradores que foram parceiros do nosso trabalho e contribuíram de alguma forma com o sucesso do nosso setor”, informou a chefe do Núcleo da Ouvidoria do HRSM, Fabrícia Morais. “A Ouvidoria desempenha um papel fundamental na melhoria contínua dos serviços oferecidos aos usuários. Ao receber feedback e responder com qualidade, celeridade e transparência, demostramos compromisso com a excelência e a satisfação dos usuários. Queremos agradecer especialmente o empenho e dedicação dos homenageados, cujo trabalho incansável contribuiu significativamente para o sucesso da Ouvidoria”, destacou a coordenadora de Ouvidoria e Transparência do IgesDF, Nathália Pina. Durante a homenagem, os setores que receberam a premiação como os mais elogiados em 2024 foram o Núcleo de Atendimento, em primeiro lugar; o Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial, em segundo lugar; e o Serviço de Enfermagem da Clínica Médica, em terceiro lugar do ranking. Luciara Barros, chefe do Núcleo de Atendimento, lembrou que a Ouvidoria é uma ferramenta extremamente importante para avaliação do serviço prestado aos usuários e destacou a importância dos elogios às recepções, porta de entrada do HRSM, o que demonstra a qualidade e humanização no atendimento. Para a chefe do Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do HRSM, Érika Maurienn, é por meio das ouvidorias que é possível validar algumas ações. “É um termômetro de como o setor está funcionando, daquilo que pode continuar ou voltar. Ao longo da nossa história, a Ouvidoria nos ajudou muito, muita coisa que a gente aprendeu. Agradeço por vocês estarem coletando e colocando isso em evidência”, afirmou. Representando o Serviço de Enfermagem da Clínica Médica, Débora Silva disse que receber essa homenagem é o mesmo que ganhar um prêmio valioso, considerando a complexidade dos pacientes atendidos no local. Colaboradores homenageados O Núcleo da Ouvidoria fez questão de fazer uma homenagem aos colaboradores parceiros em 2024: o vigilante Fernando de Melo, do pronto-socorro adulto, o assistente administrativo Thiago Bandeira, da Ortopedia, e o assessor técnico da superintendência, Hericson Sousa. O superintendente substituto do HRSM, Fúlvio Fontana, reforçou que a iniciativa engrandece os setores e ajuda nas decisões estratégicas da direção, pois as ouvidorias contribuem com a percepção dos usuários do hospital, gerando as melhorias necessárias para a população. *Com informações do IgesDF
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Encontro destaca resultados alcançados pela Ouvidoria da Educação no DF
A Ouvidoria da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, nesta quinta-feira (28), o 2º Encontro Anual do Núcleo, marcando um importante momento de prestação de contas e diálogo institucional. O evento, sediado no Espaço Cultural Professora Neusa França, no Shopping ID, reuniu autoridades e servidores para discutir práticas bem-sucedidas e resultados alcançados ao longo de 2024. O 2º Encontro Anual do Núcleo reuniu autoridades e servidores para debater práticas bem-sucedidas e resultados alcançados em 2024 | Foto: André Amendoeira/SEEDF “A Ouvidoria representa nosso canal direto com a comunidade escolar, sendo fundamental para aprimorarmos continuamente a qualidade da educação no DF. Os resultados apresentados hoje demonstram nosso compromisso com a transparência e a eficiência no atendimento às demandas da população”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ouvidora-geral externa da Defensoria Pública do Distrito Federal, Patrícia Almeida ressaltou a importância da prestação de contas e a parceria estabelecida com a Secretaria de Educação. Por sua vez, Evelyne Queiroz, ouvidora da SEEDF, enfatizou que o evento, intitulado “Ouvidoria é Comunicação e Relacionamento”, reflete o papel fundamental do órgão na construção de pontes entre cidadãos e gestores públicos. “O título do evento sintetiza nossa missão: fortalecer os laços entre todas as partes envolvidas no processo educacional, desde o cidadão até os gestores e técnicos”, explicou a ouvidora. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Ouvidoria-Geral do DF promove participação cidadã e transparência
A Ouvidoria-Geral do Governo do Distrito Federal (GDF) é o principal canal de diálogo entre a população e o Executivo. Com um sistema integrado, o órgão recebe diariamente de 900 a mil manifestações dos cidadãos, que incluem sugestões, denúncias, reclamações e elogios. Entre 1º de janeiro e 18 de novembro deste ano, foram registradas mais de 290 mil declarações, superando as 280 mil efetuadas no mesmo período de 2022. O crescimento reflete o empenho em ouvir a sociedade e aprimorar os serviços públicos. Para todos os assuntos relacionados ao GDF, a Ouvidoria está sempre a postos, e tem cadastrados mais de 1 milhão de usuários | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde Atualmente, mais de 1 milhão de pessoas – algo equivalente a um terço da população do DF – estão cadastradas na plataforma da ouvidoria. O cidadão pode fazer um registro em três canais oficiais. O primeiro é o site Participa DF, na internet. Por telefone, também é possível acionar a Central 162, cuja ligação é gratuita e pode ser feita por telefone fixo ou celular, de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h e, nos finais de semana e feriados, das 8h às 18h. igualmente se pode fazer registros presencialmente, em umas das ouvidorias do GDF. A ouvidora-geral do DF, Fernanda Oliveira, explica que não é preciso buscar uma ouvidoria específica para relatar uma demanda. “Para falar sobre o trânsito, por exemplo, não é preciso ir ao Detran ou à Secretaria de Mobilidade: basta registrar pelo 162, pelo site ou em qualquer outra ouvidoria”, indica. O sistema abrange 90 órgãos e conta com mais de 400 profissionais dedicados. Inovação e agilidade “A ouvidoria, por muito tempo, esteve no lugar de cuidar das demandas do cidadão na sua individualidade. Somos um órgão que conhece o problema e pode ajudar a construir a solução”, afirma a ouvidora-geral do DF, Fernanda Oliveira 9,8 dias Tempo médio de resposta da Ouvidoria-Geral do DF Lançado em 2022, o site Participa DF modernizou o processo de registro de manifestações, reduzindo o tempo médio de interação de 15 para seis minutos. A plataforma utiliza inteligência artificial para categorizar as demandas em denúncias, elogios, reclamações ou solicitações, além de sugerir temas relacionados ao conteúdo relatado. As respostas são enviadas por e-mail, e as manifestações ficam disponíveis para acompanhamento. “Os processos estão muito mais intuitivos”, avalia a ouvidora-geral do DF. “Antes, o cidadão tinha que escolher entre 1.500 assuntos e entender a diferença entre os tipos de manifestação, e hoje quem faz esta parte é o sistema operacional.” O tempo de resposta médio é de 9,8 dias, abaixo dos 20 dias estabelecidos na lei nº 4.896, de 31 de julho de 2012, e na lei nº 6.519, de 17 de março de 2020. Os dados são agregados para identificar problemas que afetam a maioria das pessoas. Fernanda Oliveira explica: “A ouvidoria, por muito tempo, esteve no lugar de cuidar das demandas do cidadão na sua individualidade. Com a lei nº13.460 do Código de Defesa dos Usuários dos Serviços Públicos, começamos a trabalhar no processo de mostrar que a ouvidoria não é um lugar de reclamação, mas de melhoria de serviços. Somos um órgão que conhece o problema e pode ajudar a construir a solução”. Demandas “Antes, o cidadão tinha que escolher entre 1.500 assuntos e entender a diferença entre os tipos de manifestação, e hoje quem faz esta parte é o sistema operacional” Fernanda Oliveira, ouvidora-geral do DF Para fortalecer a relação com o cidadão, os ouvidores, além de respeitarem o tempo limite de resposta, entram em contato quando as demandas são solucionadas. “Imagine que você pede a pavimentação de um trecho próximo à sua casa”, exemplifica a ouvidora-geral. “Nós verificamos com o órgão responsável que a região está no cronograma para ser atendida daqui a 40 dias. Passamos essa resposta, seguindo a lógica de que temos que responder em 20 dias, mas quando a obra é feita, nós voltamos e comunicamos isso também”. No segundo trimestre deste ano, o relatório da Ouvidoria-Geral do DF mostrou aumento de 5% nos elogios aos serviços governamentais, queda de 7% nas reclamações e alta de 44,4% nas denúncias, em relação ao trimestre anterior. Os assuntos mais demandados foram vagas para atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), seguido de pautas sobre servidor público, buracos e atendimentos de saúde. Os dados também podem ser conferidos no Painel de Ouvidoria do DF. Resultados A atuação da Ouvidoria-Geral do DF é referência nacional na promoção da transparência e participação cidadã. Desenvolvido pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), o site Participa DF conquistou o terceiro lugar na categoria três do 28º Prêmio de Inovação em Gestão Pública, promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). A premiação da categoria, voltada para inovação em serviços ou políticas públicas, contou com a participação de mais de 400 projetos de todo o Brasil. Neste ano, o Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria Pública premiará iniciativas de aperfeiçoamento das cartas de serviços dos órgãos. Os materiais listam o que é ofertado por cada setor, facilitando a jornada do cidadão na resolução de demandas. “Em 2015, conseguimos publicar as cartas de serviços do governo, e agora queremos que tenham uma linguagem mais simples e que conversem com o público de forma personalizada”, defende Fernanda Oliveira. Foram recebidas 22 propostas, que serão avaliadas pelos laboratórios de inovação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Informações Na hora de registrar uma ouvidoria, é essencial que o relato tenha informações que possam identificar local, pessoas ou situações. Quanto mais detalhes forem incluídos no relato, mais haverá o que fazer em relação ao pedido. O cidadão também pode anexar arquivos de fotos, vídeos, áudios ou documentos. Assim, o registro segue diretamente para o órgão responsável pelo assunto, que vai analisar, providenciar a solução para o problema e, então, encaminhar a resposta à pessoa.
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Lançado segundo volume do ‘Dicionário Antirracista’, ferramenta usada em ambiente escolar
Nesta terça-feira (5), a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participou do lançamento do segundo volume do Dicionário Antirracista: termos para excluir do seu vocabulário, obra promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). O lançamento foi feito no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) durante a terceira edição do seminário Defensoria na Luta Antirracista, que reuniu autoridades e pesquisadores para debater o enfrentamento do racismo. Projeto é fruto de trabalho conjunto envolvendo diversas ouvidorias do DF e contou com o apoio do Banco de Brasília (BRB) para sua produção | Foto: Divulgação/SEEDF Resultado de um trabalho colaborativo entre as ouvidorias do DF e os assistentes sociais e pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), Helena Peixinho, Stephanie Isabelle Sá e Yasmin Ferreira, o Dicionário Antirracista se tornou um marco na conscientização sobre o uso de expressões racistas, contribuindo para o combate ao preconceito e promoção da inclusão. Para a SEEDF, a obra é uma ferramenta essencial no ambiente escolar, auxiliando na formação cidadã dos estudantes e no desenvolvimento de uma linguagem mais respeitosa e consciente. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância do dicionário para o contexto escolar: “As escolas são o espaço fundamental para trabalhar essa pauta. Nossos estudantes são protagonistas da transformação cultural da nossa sociedade. Precisamos, principalmente, confiar neles para promover essa mudança”. O dicionário aborda 50 termos e expressões, muitos dos quais são usados com frequência, ainda que algumas vezes sem o conhecimento de suas conotações racistas. Como produto histórico, a linguagem pode perpetuar ideias e valores que agora são questionados em prol de uma sociedade mais igualitária. O uso consciente da linguagem, defendido pela obra, promove um ambiente educacional mais acolhedor e inclusivo, fortalecendo o compromisso da SEEDF com o combate ao preconceito desde os primeiros anos de formação escolar. *Com informações da SEEDF
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Servidores do GDF assistem a aula sobre governança de serviços
Na última terça-feira (5), uma aula magna sobre governança de serviços reuniu representantes e servidores de diversos órgãos do Distrito Federal. O evento teve como objetivo evidenciar a relevância da participação social no processo de tomada de decisão. Desde 2023, a aula é ministrada na sede da Secretaria de Educação (SEEDF) pela subcontroladora de Governança e Compliance, Cecília Fonseca, e pela ouvidora-geral interina, Fernanda Oliveira, ambas da Controladoria-Geral do DF (CGDF). A aula magna apresentou soluções em governança de serviços propostas pelos próprios servidores; ao longo do encontro, foram trabalhadas dinâmicas que envolvem técnicas de inovação e mentoria assistida | Fotos: Jotta Castro/SEEDF A primeira turma contou com a participação de profissionais da Secretaria de Educação. O projeto visa capacitar os servidores para que possam implementar melhorias concretas no cotidiano dos órgãos e oferecer serviços à sociedade com excelência. A governança inclui promoção de diálogo e coordenação nas ações voltadas ao cidadão, integrando-o no processo de tomada de decisão. Participaram do evento a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o subsecretário-executivo da pasta, Isaias Aparecido, além de representantes das secretarias de Saúde (SES-DF), de Economia (Seec-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Pessoa com Deficiência (SEPD), da CGDF e da Defensoria Pública do DF (DPDF). “Somos uma rede inclusiva e acreditamos em um trabalho colaborativo. A Carreta da Defensoria Pública é um belo exemplo de parceria com a Secretaria de Educação que deu muito certo”, comentou Hélvia Paranaguá. A aula magna apresentou soluções propostas pelos próprios servidores. Durante o encontro, foram realizadas dinâmicas que envolvem técnicas de inovação, design thinking, mentoria assistida, mapas de empatia, entre outros. Segundo a subcontroladora de Governança e Compliance, a SEEDF se destacou em governança pública. “Aqui na Secretaria de Educação, que é uma das secretarias com maior maturidade em governança do GDF, sabemos que o fluxo foi seguido da forma correta, deliberado no comitê interno de governança, e o resultado tem sido monitorado. Vocês são um exemplo não só em termos de entrega para a sociedade, mas também em governança pública”, destacou Cecília Fonseca. O evento contou com a presença da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, do subsecretário-executivo da pasta, Isaias Aparecido, e de representantes de diversos órgãos e secretarias do Governo do Distrito Federal De acordo com a ouvidora-geral interina, Fernanda Oliveira, a proposta da aula é contar com a participação de diversos grupos, como assessorias de planejamento, comunicação e ouvidoria, para que elaborem soluções em conjunto. “O desafio é discutido e trabalhado por equipes, então não é um servidor capacitado isoladamente, mas a construção de uma solução coletiva com equipes do mesmo órgão. Eles, juntos, destrincham o problema e, a partir dali, começam a pensar em soluções factíveis e possíveis de implementar”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação
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Conselho indica CGDF para coordenar o desenvolvimento de indicadores de governança
O Conselho de Governança Pública do Distrito Federal (CGPDF) instituiu um grupo de trabalho que será responsável por elaborar indicadores de monitoramento da maturidade em governança e medir o impacto dessas práticas na geração de valor público. O trabalho será coordenado pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), conforme publicação feita no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta segunda-feira (14). Representantes de secretarias e órgãos estratégicos do GDF compõem o grupo de trabalho | Foto: Divulgação/CGDF “Essa iniciativa coloca o DF na vanguarda da governança pública no Brasil, com uma abordagem técnica e transparente para medir o impacto das boas práticas de governança pública na vida dos cidadãos” Daniel Lima, controlador-geral do DF O grupo terá duas principais missões: desenvolver um indicador que avalie o impacto da boa governança na geração de valor público e elaborar indicadores que monitorem a maturidade da governança pública nos órgãos da administração direta, autárquica e fundacional, assegurando que o progresso das práticas de governança possa ser medido e acompanhado de forma contínua. “Essa iniciativa coloca o DF na vanguarda da governança pública no Brasil, com uma abordagem técnica e transparente para medir o impacto das boas práticas de governança pública na vida dos cidadãos”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima. Composição Sob a coordenação da subcontroladora de Governança e Compliance da CGDF, Cecília Fonseca, o grupo será composto por representantes de órgãos estratégicos, incluindo a Casa Civil, as secretarias de Governo (Segov-DF), Economia (Seec-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Segurança Pública (SSP-DF) e Transporte e Mobilidade (Semob-DF), além da Ouvidoria-Geral do DF e do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). O grupo de trabalho terá 120 dias, a partir da publicação da resolução, para apresentar um relatório com os estudos e propostas. A entrega desses resultados será seguida de novas etapas, visando a contínua evolução dos indicadores e da política de governança no DF. Nesta primeira etapa do trabalho será entregue um estudo para levantamento dos dados e informações disponíveis no GDF para estruturação do indicador. Após isso, serão definidas as próximas etapas para desenvolvimento e aplicação dos indicadores. “É importante, antes de aplicar novos indicadores, entendermos o que já temos de dados estruturados nos órgãos e entidades. Isso proporcionará viabilidade na medição”, lembra Cecília Fonseca. “É essencial desenvolvermos algo que seja aplicável à realidade e à capacidade dos órgãos do GDF”. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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SLU lança atualização da Carta de Serviços com foco em acessibilidade e linguagem simples
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) lançou uma versão atualizada de sua Carta de Serviços ao Cidadão. Coordenada pela Ouvidoria do SLU e elaborada por uma comissão de servidores de diversos setores, a nova Carta oferece informações detalhadas e ilustradas sobre os serviços prestados e inclui, pela primeira vez, uma versão em áudio para promover a inclusão de pessoas com deficiência visual ou dificuldades de leitura. Utilizando ilustrações, linguagem simples e recursos tecnológicos como links clicáveis e QR codes, o documento busca facilitar o acesso dos cidadãos às informações. A disponibilização do texto em formato de áudio é uma das grandes novidades, permitindo que mais pessoas tenham acesso ao conteúdo. A playlist com os capítulos e serviços da Carta está disponível no YouTube. Utilizando ilustrações, linguagem simples e recursos tecnológicos como links clicáveis e QR codes, o documento busca facilitar o acesso dos cidadãos às informações | Foto: Divulgação/SLU Para o ouvidor do SLU, Thiago Viveiros, uma das missões da Ouvidoria é garantir aos cidadãos o acesso a informações corretas e de qualidade. “O SLU conta com excelentes iniciativas e uma gama de serviços de alcance e qualidade incomparáveis, mas é necessário que a população aprenda e descubra como utilizá-los adequadamente, e a Carta de Serviços é uma das principais ferramentas para alcançar esse objetivo”, afirmou. O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, reforçou o compromisso da autarquia em tornar os serviços mais transparentes e acessíveis. “A atualização da nossa Carta de Serviços visa aproximar o SLU da população, facilitando o acesso às informações e mostrando de forma simples e direta como usar os nossos serviços. Nosso objetivo é que todos os cidadãos conheçam e saibam como solicitar os serviços disponíveis de forma prática e acessível”, destacou. A Carta de Serviços traz, ainda, informações sobre o aplicativo “SLU Coleta DF”, que auxilia os cidadãos a acompanhar os dias e horários da coleta de resíduos em suas regiões. Além disso, aborda temas como logística reversa, incentivando o descarte adequado de resíduos, e oferece orientações sobre o atendimento da Ouvidoria do GDF e as formas de acesso ao Serviço de Informações ao Cidadão (SIC). Como acessar a Carta de Serviços do SLU A Carta de Serviços do SLU está disponível no site da autarquia e é sempre divulgada e encaminhada aos usuários/cidadãos que utilizam os serviços e canais da Ouvidoria do SLU. Todos são convidados a acessá-la para conhecer melhor os serviços oferecidos e as formas de utilizá-los: – Carta de Serviços ao Cidadão do SLU – Ouvidoria: Telefone 162 ou www.participa.df.gov.br. – Carta de Serviços em Áudio: Playlist no YouTube *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
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Sala da Ouvidoria do Hospital Regional de Santa Maria muda de lugar
A Ouvidoria do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) mudou de lugar e agora está funcionando no prédio anexo à unidade, localizado ao lado da portaria principal. A mudança ocorreu na última semana. Com o funcionamento em um novo lugar, o cidadão pode ir direto à ouvidoria. Antes da mudança, a sala da ouvidoria ficava localizada ao lado do guichê da portaria principal, e a espera era em conjunto com pessoas que estavam aguardando visita ou internação. Agora, com o funcionamento no anexo, caso todos os colaboradores estejam em atendimento, quem chegar pode aguardar em um sofá na parte de fora da sala, num ambiente bem mais tranquilo. O serviço de atendimento da ouvidoria do HRSM está disponível de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h, em conformidade com a Portaria nº 08, de 10 de fevereiro de 2021. Quem preferir registrar críticas, sugestões, reclamações e elogios relacionados ao serviço prestado na unidade hospitalar via telefone ou internet pode acessar o site Participa DF) ou ligar no 162. *Com informações do IgesDF
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Serviço de ouvidoria do Detran-DF registra 58% de satisfação
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) atingiu a marca de 58% de satisfação dos usuários com o serviço de ouvidoria, além do recorde de 92,5% de manifestações atendidas dentro do prazo legal. Os índices foram divulgados no Relatório de Progresso, produzido pela Coordenação de Inovação e Governança em Ouvidoria da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). Um dos destaques do relatório é a informação de que 54% dos usuários recomendam a ouvidoria do órgão | Foto: Divulgação/Detran-DF De acordo com o relatório, no primeiro trimestre do ano passado, 38,5% das demandas dos usuários foram atendidas dentro do prazo estabelecido pelo Decreto nº 36.462/2015. Nesse período, o tempo médio de atendimento foi de 38,8 dias. Em 2024, no último trimestre, 92,5% das manifestações foram respondidas no prazo legal. Em média, foram oito dias para a resposta. O relatório revela ainda que 54% dos usuários declararam que recomendam o serviço de ouvidoria do Detran-DF. “Esse resultado reflete o compromisso da instituição em ouvir e responder de forma rápida e eficiente às demandas dos usuários e servidores”, afirma o diretor-geral da autarquia, Takane do Nascimento. “A Ouvidoria do Detran-DF tem se destacado por adotar uma metodologia que valoriza o que mais precisamos: um atendimento humanizado e respeitoso.” Satisfação com a resposta Além da melhoria dos indicadores de satisfação com o serviço de ouvidoria e do prazo de resposta, outro indicador de destaque foi o de satisfação com a resposta. Em 2023, 35% dos usuários ficaram satisfeitos com a resposta do Detran-DF. No último trimestre, esse índice chegou a 52%. Segundo o relatório da CGDF, o crescimento se deve a diversas medidas realizadas pela autarquia, como a melhoria do espaço físico da Ouvidoria e o aumento do número de servidores e estagiários, além do trabalho desenvolvido pela equipe. “O expressivo aumento nesse indicador vem como consequência de ações como o comprometimento da equipe, a participação em nossos cursos, o treinamento in loco oferecido pela equipe da Ouvidoria-Geral do Distrito Federal (OGDF), o acompanhamento das respostas e a emissão de relatórios orientativos”, destaca o documento. *Com informações do Detran-DF
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Denúncia sobre perturbação de sossego no DF pode ser feita por formulário online
Só no ano passado foram registradas mais de 63 mil ocorrências de perturbação de sossego alheio pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Este ano, entre janeiro e setembro, a corporação recebeu mais de 14 mil denúncias. Com o objetivo de agilizar a comunicação dos casos, a PMDF conta desde março com um mecanismo online para o cadastro da queixa: um formulário digital, em que o cidadão preenche os dados da ocorrência, com endereço, informações e resumo do fato. Cabe ao Brasília Ambiental fiscalizar e medir a conformidade dos decibéis nas diferentes áreas do DF, por meio do decibelímetro, mais conhecido como sonômetro | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Temos informado sobre o link para os cidadãos que ligam no 190. É algo que facilita a fila de atendimento, porque recebemos ligações sobre crimes de maior periculosidade. O formulário é bem fácil de ser preenchido. Ele gera um pedido de ocorrência, para que os policiais façam a averiguação posteriormente”, explica a subchefe do Copom da PMDF, major Rozeneide dos Santos. Nos dois últimos anos, o Brasília Ambiental registrou um aumento das reclamações. Em 2022, foram recebidas 4.559, enquanto no ano passado subiu para 4.732. Este ano, entre janeiro e setembro, já foram contabilizadas 3.889 denúncias. A região com mais registros é o Plano Piloto A perturbação de sossego alheio é uma contravenção penal prevista no Artigo 32 da Lei nº 3.688/41, que estabelece como perturbação gritaria, algazarra ou sons altos em bares, festas, casas e condomínios. “A primeira abordagem é uma conversa com o cidadão, explicando o que é o crime e no sentido de uma advertência”, revela a major. Segundo a legislação, a pena pode variar entre 15 dias a três meses de reclusão, além de multa. Poluição sonora Do ponto de vista da avaliação da poluição sonora, a fiscalização é feita pelo Instituto Brasília Ambiental. As denúncias podem ser feitas pela população pela Ouvidoria, por meio do telefone 162 e pelo site Participa DF. “80% das nossas demandas de fiscalização são via Ouvidoria. As denúncias facilitam muito e dão agilidade ao nosso trabalho”, afirma a superintendente de Auditoria, Fiscalização e Monitoramento Ambiental do Brasília Ambiental, Simone de Moura. Cabe ao órgão fiscalizar e medir a conformidade dos decibéis nas diferentes áreas do DF, por meio do decibelímetro, mais conhecido como sonômetro, seguindo as diretrizes da legislação prevista na Lei Distrital nº 4.092/2008, que conceitua como poluição sonora “toda emissão de som que, direta ou indiretamente, seja ofensiva ou nociva à saúde, à segurança e ao bem-estar da coletividade”. “Sempre prezamos pelo máximo da legalidade e em ajudar a população a ter sossego dentro de casa. Nossas medições também ajudam as administrações e outros órgãos do governo a analisar os melhores locais para eventos. A ideia é ajudar o lazer e o descanso das pessoas”, destaca a superintendente. Nos dois últimos anos, o órgão registrou um aumento das reclamações. Em 2022, foram recebidas 4.559, enquanto no ano passado subiu para 4.732. Este ano, entre janeiro e setembro, já foram contabilizadas 3.889 denúncias. A região com mais registros é o Plano Piloto, com um total de 929. Apesar do alto número de denúncias, a superintendente do Brasília Ambiental explica que apenas 25% dos casos de ruídos são classificados como delito de poluição sonora, gerando uma autuação que pode ir desde advertência, multa, interdição parcial ou até integral do estabelecimento. “Temos limites legais dependendo da área. Vamos até o local com o aparelho para fazer a medição desconsiderando os barulhos externos e fazendo algumas medições para chegarmos a uma média, que é emitida no extrato”, complementa Simone.
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Saiba os horários das coletas de lixo em cada região do DF
Diariamente, o lixo gerado na cidade é recolhido pelas equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e destinado a um local próprio para recebê-lo. E, para que esses resíduos tenham um fim correto, há dois tipos de coleta: a convencional, para os orgânicos e rejeitos, e a seletiva, de materiais recicláveis. As coletas são realizadas em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, de segunda a sábado, em dias alternados. Para que os resíduos tenham um fim correto, há dois tipos de coleta: a convencional, para orgânicos e rejeitos, e a seletiva, de materiais recicláveis. As coletas são realizadas em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, de segunda a sábado, em dias alternados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Porém, não são todos os membros da população que seguem o cronograma do SLU, que existe para facilitar a separação dos materiais. E não é por falta de acesso: os brasilienses podem conferir pela internet, na palma da mão, os dias e horários que o serviço estará disponível, no site do SLU ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. O app está disponível nas plataformas Apple Store e Play Store. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de lixo recolhido do dia. E atualmente qualquer pessoa com um celular tem a possibilidade de ajudar nesse sentido, com os horários e dias certos para a coleta. Nós estamos fazendo nossa parte, investindo permanentemente nos equipamentos públicos e na capacitação dos servidores. Mas a população deve fazer sua parte, porque só assim alcançaremos o status de cidade mais limpa do país” Luiz Felipe Carvalho, diretor-presidente do SLU O dispositivo pode, inclusive, emitir alertas sonoros quando os caminhões de coleta estiverem próximos da região selecionada. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, as campanhas de mobilização para conscientizar sobre a importância e a atenção em relação aos horários são de extrema importância, por facilitarem o recolhimento correto dos resíduos. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de lixo recolhido do dia. E atualmente qualquer pessoa com um celular tem a possibilidade de ajudar nesse sentido, com os horários e dias certos para a coleta. Nós estamos fazendo nossa parte, investindo permanentemente nos equipamentos públicos e na capacitação dos servidores. Mas a população deve fazer sua parte, porque só assim alcançaremos o status de cidade mais limpa do país”, destacou. O órgão também atua com educação ambiental nas escolas, em eventos, nas empresas e órgãos públicos com palestras e a trupe do Teatro do SLU. “É um trabalho de educação ambiental forte nas escolas, com a intenção de fazer com que os alunos tenham essa consciência do descarte correto desde cedo”, acrescentou o diretor-presidente. Em caso de dúvidas, há orientações no site e nos aplicativos, que destacam inclusive o que não descartar junto ao lixo comum, como pilhas, baterias, lâmpadas e outros materiais que podem ser tóxicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Equipamentos de limpeza pública As regiões adjacentes ao Parque Nacional, como Cidade Estrutural, Vicente Pires, Granja do Torto, Taguatinga, Brazlândia, Sobradinho II, SIA e Lago Norte, são todas atendidas pelo SLU, tanto nas coletas quanto com equipamentos públicos de limpeza urbana. São mais de 2.200 toneladas de lixo coletadas diariamente na capital. Em algumas localidades de difícil acesso, o SLU instalou papa-lixos para o armazenamento ambientalmente adequado até a hora da coleta. Já são mais de 600 equipamentos instalados em todo o DF para ajudar o cidadão a fazer o descarte correto e manter a cidade ainda mais limpa. Diariamente, o SLU recolhe cerca de 2 mil toneladas de descarte irregular – um crime ambiental que configura multas de R$ 2 mil a mais de R$ 260 mil e pode causar proliferação de doenças, entupimento de bueiros e outros impactos ambientais negativos| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Também foram instalados 322 papa-recicláveis em diversos pontos do Distrito Federal para o descarte de materiais recicláveis, além dos 23 papa-entulhos para o recebimento de podas, galhadas, entulhos, móveis velhos e até mesmo recicláveis – serviços que estão disponíveis gratuitamente para a população. Além disso, mais quatro papa-entulhos estão em construção no DF, localizados no Riacho Fundo II, Granja do Torto (Lago Norte), Itapoã e Planaltina. Um hábito simples Segundo a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, 38% do resíduo coletado passam pela usina de tratamento. Então, quando os materiais vão misturados pode haver uma contaminação que gere perda do valor comercial dos recicláveis. Ela recordou, ainda, que por lei, o cidadão precisa participar da coleta. “A separação do lixo deve ocorrer no interior da residência. Parece ser difícil, mas quando você se habitua a fazer esse descarte, você percebe que é muito simples. É como dirigir, com o tempo você faz no automático. O SLU garante uma rota tecnológica do resíduo de forma correta, mas é preciso a participação do cidadão da porta para dentro. Da porta para fora nós fazemos uma gestão do lixo que é uma das melhores do país. Inclusive, tem até a coleta ponto a ponto, que disponibiliza locais de coleta para quem perdeu o horário do caminhão. Opção não falta”. Para colaborar no processo, é simples e basta ter duas lixeiras: uma para a coleta convencional, de orgânicos e rejeitos; e uma para a seletiva, que é do lixo seco. Em caso de dúvidas, há orientações no site e nos aplicativos, que destacam inclusive o que não descartar junto ao lixo comum, como pilhas, baterias, lâmpadas e outros materiais que podem ser tóxicos. Para o destino destes, existe uma logística reversa junto à Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF). A diretora técnica frisa que, diariamente, o órgão recolhe cerca de duas mil toneladas de descarte irregular – um crime ambiental que configura multas de R$ 2 mil a mais de R$ 260 mil e pode causar proliferação de doenças, entupimento de bueiros e outros impactos ambientais negativos. Caso a população presencie algum descarte irregular, é possível acionar a Ouvidoria pelo 162.
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DF marca presença no 2º Encontro Nacional de Ouvidores de Saneamento
O 2º Encontro Nacional de Ouvidores de Saneamento, realizado em Fortaleza (CE), reuniu 200 profissionais de atendimento ao cliente para debater temas como tecnologia, regulação e proteção de dados no relacionamento com o cliente. Organizado pela Câmara Técnica de Ouvidoria da Aesbe, com o apoio da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), o evento realizado em 12 e 13 de setembro foi uma oportunidade valiosa para a troca de experiências e boas práticas no atendimento ao público. O tema central do Encontro foi Ouvidoria 4.0. Os participantes debateram os impactos da inteligência artificial nas ouvidorias e as novas exigências regulatórias. “As discussões sobre transparência e o papel das ouvidorias no fortalecimento da relação com os cidadãos são cada vez mais necessárias para impulsionar a atuação do setor de saneamento”, explicou o coordenador do encontro, Eduardo Romualdo Soares, ouvidor da Caesb. O evento teve como tema ‘Ouvidoria 4.0’ | Foto: Divulgação/ Caesb Também foram abordados os desafios e as práticas de conformidade para o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de maneira a garantir a privacidade e a segurança dos dados dos clientes das empresas de saneamento. Eduardo Soares reforçou o papel de destaque da empresa na prestação de serviços aos clientes: “A Caesb pôde mostrar o compromisso com a excelência no atendimento ao cliente ao compartilhar as melhores práticas desenvolvidas pelas diversas áreas, além de incorporar novos conhecimentos que podem transformar a maneira como atendemos nossos clientes”. *Com informações da Caesb
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Rede de ouvidorias do GDF celebra 12 anos de conquistas e inovações
Nesta quarta-feira (31), a Rede Sigo, que integra as ouvidorias do Governo do Distrito Federal (GDF), celebra o 12º aniversário, destacando-se como um marco na comunicação entre a população e o governo. São 131 ouvidorias interligadas, criadas para atender de forma ágil e prática às demandas dos cidadãos. Atualmente, mais de 400 servidores estão diretamente envolvidos nesse trabalho, que já conquistou a confiança de mais de 1 milhão de usuários inscritos no Participa DF, a plataforma on-line que unifica os serviços de ouvidoria e pedidos de acesso à informação. A Rede Sigo foi criada ao longo dos 25 anos de existência das ouvidorias, que inicialmente trabalhavam de forma individual. Ao perceber a necessidade da integração, o Governo do Distrito Federal padronizou procedimentos e se tornou uma referência nacional na promoção da transparência e participação cidadã entre estados e municípios, inclusive sendo conhecida no Brasil por ser uma rede de ouvidorias inovadora. Com 131 ouvidorias interligadas, a Rede Sigo foi criada para atender de forma ágil e prática às demandas dos cidadãos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A Ouvidoria-Geral do DF, unidade da Controladoria-Geral do DF (CGDF), trabalhou junto aos órgãos e conseguiu evoluir significativamente, principalmente com a modernização dos serviços e a introdução do atendimento online em 2013, um ano após a criação da Rede, resultando em um aumento de 148,6% nos registros de manifestações, passando de 125,5 mil para 312 mil em 2023. Os números refletem a crescente confiança da população nos serviços prestados pela Ouvidoria, evidenciando a importância da participação cidadã na melhoria dos serviços públicos. Segundo a ouvidora-geral do DF interina, Fernanda Oliveira, “trabalhar em rede é um desafio, pois cada órgão tem suas particularidades e necessidades, mas certamente estamos melhor juntos e integrados, e isso se reflete nos nossos números”. No último dia 23 de julho, a Controladoria-Geral do DF apurou que mais de 1 milhão de usuários se inscreveram no Participa DF, plataforma que unifica a ouvidoria virtual e os pedidos de acesso à informação. Esse número representa quase um terço da população do Distrito Federal. O controlador-geral do DF, Daniel Lima, ressalta que o aumento de registros de ouvidoria é positivo, pois demonstra que a população acredita na eficácia das Ouvidorias do GDF. “Quanto mais o cidadão participa, mais o governo agradece, pois assim é possível ir direto no problema que atinge a população”, afirmou Lima. A Rede Sigo também se destaca como uma ferramenta essencial de controle social, permitindo que os cidadãos acompanhem os serviços públicos, questionem, solicitem, influenciem decisões e forneçam dados para a criação de políticas públicas. Fernanda Oliveira acrescenta que “essas demandas são essenciais para identificar áreas que merecem atenção na prestação de serviços públicos”. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Comerciante agradece às equipes do HRSM por cuidados com a filha internada
Mesmo com um desfecho triste e doloroso para sua vida e de toda sua família, o comerciante Renato Pereira dos Santos, de 49 anos, não deixou de ser grato à equipe do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) pelo atendimento dado à sua filha até seu último dia de vida, em 19 de julho. Ele fez questão de ir até o Núcleo de Ouvidoria do HRSM registrar uma carta aberta para todos os profissionais do hospital, desde a limpeza e conservação até a superintendência, agradecendo pelo trabalho desempenhado por todos. Renato Pereira dos Santos registrou, na Ouvidoria do HRSM, carta de agradecimento a todos os profissionais que cuidaram de sua filha Ana Luíza | Foto: Divulgação/IgesDF Ana Luíza Santana Soares dos Santos tinha 23 anos. Ela era portadora de uma paralisia cerebral e foi internada no HRSM em 27 de maio com um quadro de pneumonia. Porém, a doença evoluiu e Aninha, como era apelidada pela família, faleceu em 19 de julho de 2024. “Foi um momento de muita dor. Mas, as palavras que deixo aqui são: como sou grato a Deus por ter colocado ao longo desses dias pessoas tão especiais, tão dedicados e tão humanas. Agradeço imensamente toda a equipe do pronto-socorro, por toda a atenção e agilidade no primeiro contato, agradeço a toda equipe de segurança e recepcionistas por sempre me receber com um sorriso no rosto”, afirma. “Foi um momento de muita dor. Mas, as palavras que deixo aqui são: como sou grato a Deus por ter colocado ao longo desses dias pessoas tão especiais, tão dedicados e tão humanas” Renato Pereira dos Santos Segundo seu relato, mesmo no dia em que ele mais sofria e tentava descarregar sua frustração em alguém, a equipe assistencial teve muita paciência e profissionalismo. “Conseguiram me trazer de volta à realidade e entender que estavam apenas seguindo protocolos”. Na carta de agradecimento deixada na Ouvidoria do HRSM, Renato agradeceu a toda a equipe que serve a alimentação, que sempre com muito respeito, chegava até ele e a família levando o alimento que os manteria de pé para a batalha do dia. Também agradeceu à equipe de marcação de consultas e exames pela agilidade, além de agradecer à equipe de padioleiros e motoristas de ambulância pela preocupação e cuidado com o transporte da filha. À lavanderia ele agradeceu pelo cuidado de enviarem roupas que servissem certinho em Ana Luíza. Agradecimento especial Renato não poderia deixar de agradecer em seu relato aos médicos, que sempre se reuniam para tentar encontrar o melhor caminho para conduzir o tratamento de Ana Luíza, ao qual ele agradece a todos sem exceção, e a todos os técnicos de enfermagem do segundo andar e que tiveram contato com filha dele. “Vocês são verdadeiros anjos nesse lugar, quero aqui deixar registrado que vocês foram peças principais, o contato direto, a linha de frente na luta pela salvação da minha filha. Se eu tivesse tido a oportunidade, daria um abraço apertado a cada um de vocês, homens e mulheres de excelência”, destaca. Por fim, ele agradeceu de todo o coração, e em nome de toda a família, à médica Suzana Tavares. “Meu muito obrigado por tudo o que fez com a Lú, ainda que eu vivesse mais 100 anos, não esqueceria o que fez por ela, saiba que sempre terá meu respeito e gratidão”, conclui. A equipe do Núcleo de Ouvidoria do HRSM se emocionou com o relato de Renato, principalmente quando ele falou do carinho da equipe com ele, cobrindo-o com uma manta em uma noite mais fria. “Achei tão lindo ele contando isso, foi muito emocionante. Nos sentimos felizes e emocionados com retornos tão positivos mesmo quando o desfecho é negativo”, destaca a chefe de Ouvidoria do HRSM, Fabrícia Morais. *Com informações do IgesDF
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Ouvidoria-Geral do DF chega aos 25 anos com 1 milhão de cidadãos cadastrados
Em 25 anos de fundada, a rede de ouvidorias do DF padronizou procedimentos a ponto de se tornar referência nacional na promoção da transparência e participação cidadã entre estados e municípios. A Ouvidoria-Geral do DF se transformou bastante ao longo dos anos. Atualmente, são mais de 1 milhão de usuários registrados (até 23 de julho, eram 1.000.585 cadastros de pessoas físicas e jurídicas) no Participa DF, a plataforma online que unifica os serviços de ouvidoria e de pedidos de acesso à informação. Fazendo uma análise desse quantitativo, é como se os cadastros do Participa equivalessem a três vezes a população da maior cidade do DF, Ceilândia, que, segundo dados do Censo IBGE de 2022, tem 287 mil moradores. Há mais de duas décadas os serviços eram prestados exclusivamente de forma presencial em cada órgão. Hoje, a realidade mudou e a ouvidoria se tornou uma rede de conexão dentro do GDF, inovando e utilizando novas tecnologias para se aproximar da sociedade. Para se ter uma ideia, desde que houve a modernização dos serviços, inclusive com o atendimento online que se iniciou em 2013, o número de registros aumentou em 148,6% num espaço de 10 anos, indo de 125,5 mil para 312 mil manifestações em 2023. Atualmente, são mais de 1 milhão de usuários registrados (até 23 de julho, eram 1.000.585 cadastros de pessoas físicas e jurídicas) no Participa DF, a plataforma online que unifica os serviços de ouvidoria e de pedidos de acesso à informação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Sendo a ponte entre a população e o GDF, a rede de ouvidorias se destaca como uma das principais ferramentas de controle social, isto é, ela funciona como um mecanismo para que os cidadãos possam acompanhar o serviço público, questionando, solicitando, influenciando nas decisões e fornecendo dados para a criação de políticas públicas. Essa rede é coordenada pela Ouvidoria-Geral do DF, unidade que compõe a Controladoria-Geral do DF (CGDF) e que atualmente está unificado às outras unidades do GDF pelo Sistema de Gestão de Ouvidoria do DF (Sigo) e às ouvidorias dos entes federais com sede na capital pela Rede Ouvir-DF. “Ver o aumento de registros de ouvidoria pode parecer negativo para os leigos, mas para o governo não é. É uma prova de que a população está acreditando que por meio das ouvidorias do GDF é possível ter seu pedido atendido. Isso é resultado de anos de trabalho e de melhorias internas e externas, como os sistemas eletrônicos que facilitam o registro. Quanto mais o cidadão participa, mais o governo agradece, pois assim é possível ir direto no problema que atinge a população”, explicou o controlador-geral do DF, Daniel Lima. Nos últimos anos, as ouvidorias do GDF tiveram uma significativa evolução quanto aos atendimentos online. Em 2018, por exemplo, foram constatados 211.486 pedidos, um aumento de 20,6% em relação aos 175.320 de 2015. A pandemia de covid-19, trouxe desafios únicos, mas, ainda assim, em 2020, foram contabilizados 252 mil registros. Um crescimento de 9% em relação aos 230 mil de 2019, o que mostra resiliência e adaptabilidade da Ouvidoria. “São números que demonstram maior confiança dos cidadãos nos serviços prestados pela Ouvidoria, bem como a conscientização sobre a importância da participação cidadã na melhoria dos serviços públicos. Além disso, refletem não apenas uma maior demanda por atendimentos eficientes, mas também uma maior capacidade da Ouvidoria em lidar com um volume crescente de solicitações”, pontua a ouvidora-geral do DF interina, Fernanda Oliveira. “Nos últimos quatro anos, nos transformamos para ser uma unidade estratégica de informações sobre a Administração Pública,” conclui. Sendo a ponte entre a população e o GDF, a Ouvidoria-Geral se destaca como uma das principais ferramentas de controle social | Foto: Arquivo/Agência Brasília A solução na prática Juliana Oliveira, 19 anos, foi uma das cidadãs que teve o seu problema resolvido após solicitar o apoio na Ouvidoria. Ela, que hoje é corretora, havia perdido o passe estudantil quando ainda estudava e, mesmo após solicitar outro cartão, não teve sua demanda atendida. Ao comentar o caso com uma amiga, foi orientada a registrar uma solicitação no Participa DF. “Haviam se passado muitas semanas e eu ainda não tinha recebido uma nova via do passe. Como não tinha condições de custear o transporte na época, comecei a perder provas e trabalhos. Consequentemente, minhas notas acabaram caindo. Fui muito prejudicada na escola!”, comentou. Para a surpresa de Juliana, que não acreditava ter o problema resolvido, poucos dias após a manifestação, ela recebeu um e-mail convocando para buscar o novo cartão. A experiência foi tão boa que, ao se deparar novamente com a mesma situação no ano seguinte, ela não pensou duas vezes antes de acessar o ParticipaDF para pedir uma segunda via do passe. “Fiquei muito feliz com o imediatismo do resultado! A solução foi adiantada em relação ao tempo de espera comum nesses casos. Nas duas vezes em que precisei deles, fui tão bem atendida que passei a indicar o serviço. A Ouvidoria é vida para todo estudante! É bom saber que os alunos podem contar com ela para nos ajudar”, compartilhou Juliana. “A Ouvidoria-Geral do Distrito Federal tem sido uma fonte de inspiração para o cenário nacional da ouvidoria pública e tem sido uma grande parceira dentro da Rede Nacional de Ouvidoria (Renouv). Possui um papel de liderança no debate da agenda de governança de serviços, contribuindo com a produção da Caixas de Ferramentas, que foi construída de forma colaborativa, e tem participado de algumas iniciativas da Ouvidoria-Geral da União para pensar melhorias no âmbito da ouvidoria pública no Brasil”, afirma a ouvidora-geral da União (da Controladoria-Geral da União), Ariana Frances Carvalho de Souza. A Ouvidoria não é SAC, é solução Muitas pessoas ainda têm uma ideia errada sobre as ouvidorias, achando que se resumem a um simples canal telemarketing. Apesar de também serem uma central de atendimento ao cidadão, elas vão muito além disso. “A sociedade nos mostra onde estão as dificuldades, permitindo que novos desafios sejam conhecidos para a melhoria e a inovação no Estado”, explicou Fernanda. As equipes de ouvidoria analisam cada manifestação (reclamação, solicitação, sugestão, elogio, denúncia) e fornecem uma resposta dentro do prazo legal. Após a análise, providenciam uma solução e enviam o retorno ao cidadão. Essas informações são analisadas para formular projetos governamentais. Fernanda destaca que essas demandas são essenciais para identificar áreas que merecem atenção na prestação de serviços públicos. “Quando o serviço público falha, o Estado como um todo falha,” disse ela. A ouvidoria não só atende demandas individuais, mas também usa essas informações para promover melhorias no governo de forma permanente. Web Série Contando mais detalhes da evolução das Ouvidorias do GDF, a equipe da Ascom da Controladoria preparou uma série de vídeos com entrevistas e mais informações sobre tudo o que mudou desde a criação do órgão, padronização das práticas e introdução aos meios digitais. Confira nas redes da Controladoria. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Experiência da Ouvidoria é utilizada como referência na implementação de linguagem simples
A ouvidora-geral interina da Controladoria Geral do Distrito Federal (CGDF), Fernanda Oliveira, participou, na sexta-feira (12), de uma live promovida pela Secretaria de Economia do DF (Seec) para falar sobre a implementação da linguagem simples para atendimento ao cidadão por meio das ouvidorias do GDF. O evento foi transmitido pelo canal da Seec no YouTube. Fernanda Oliveira da CGDF (E), conversou com Eliane Silva de Oliveira, da Seec, sobre o empenho em aprimorar a comunicação com o público | Foto: Divulgação/CGDF A live segue o que foi estipulado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), que instituiu, no decreto nº 45.823, de 20 de maio de 2024, a Política de Linguagem Simples e Direito Visual com o objetivo de promover uma comunicação direta e inclusiva. A apresentação foi de Eliane Silva Oliveira, da Seec. “Mudamos de uma forma geral, desde a maneira como apresentamos as informações nos documentos oficiais até como atendemos o cidadão” Fernanda Oliveira, ouvidora-geral interina do GDF Fernanda falou sobre a experiência bem-sucedida da Ouvidoria-Geral do DF (OGDF) ao implementar a linguagem simples, desde 2015, tanto como política de governança quanto como diretriz na elaboração dos guias e manuais divulgados pelo órgão. Nova linguagem “Foi um desafio começar a trabalhar de uma forma diferente e sair daquela linguagem governamental a que já estávamos acostumados”, comentou Fernanda. “Mudamos de uma forma geral, desde a maneira como apresentamos as informações nos documentos oficiais até como atendemos o cidadão. Recebemos, em média, 900 registros de ouvidoria por dia, e precisamos ser compreendidos por todos.” A aplicação desta linguagem já havia sido determinada para a OGDF pelo decreto nº 36.462 de 2015, considerando a necessidade de uma comunicação eficiente e transparente entre o governo e os cidadãos, promovendo elaboração de documentos e textos simples para facilitar o entendimento e a participação popular. A medida determina que as manifestações de ouvidoria protocoladas pelo Sistema de Gestão de Ouvidoria do Distrito Federal (Sigo-DF) serão tratadas considerando a qualidade da resposta, que deve ser adequada à linguagem simples e às instruções do Manual de Atendimento de Ouvidoria . Confira a live. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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GDF atua para combater crime de maus-tratos contra os animais; veja como denunciar
Quem decide criar algum animal tem uma série de responsabilidades a cumprir para garantir o bem-estar e a integridade do bicho, caso contrário é passível de responder administrativa e criminalmente. O GDF tem forte atuação nesse sentido. Foi pioneiro ao criar a Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais (DRCA), em agosto do ano passado, além de outros órgãos que trabalham para proteger os animais. A população pode e deve ajudar os órgãos responsáveis. Abusos e maus-tratos contra qualquer tipo de animal devem ser denunciados aos órgãos do GDF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A criação da nossa delegacia reflete o compromisso da Polícia Civil do Distrito Federal [PCDF] em promover a proteção dos animais e garantir que quem cometa crimes contra eles seja responsabilizado efetivamente” Jônatas Silva, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais Apenas neste ano, a Polícia Civil do DF (PCDF) registrou 99 crimes de crueldade e maus-tratos; em 2023, foram 591 casos. Os brasilienses também contam com uma legislação específica para a proteção dos animais – a lei nº 4.060, de 18/12/2007, que define sanções a serem aplicadas pela prática de maus-tratos. Além de atos de abuso ou crueldade contra qualquer animal, incluído o abandono, também são atitudes passíveis de punição manter os bichos em lugares sem higiene ou que impeçam a sua respiração, o movimento ou o descanso, ou deixá-los em locais sem ventilação ou luz. Animais também não podem ser presos por correntes ou similares que os impeçam de se movimentar. O delegado-chefe da DRCA, Jônatas Silva, explica que as pessoas precisam se conscientizar sobre as condutas que são tipificadas como maus-tratos. “A DRCA foi criada em agosto de 2023 como resposta à crescente preocupação com o bem-estar animal e a necessidade de uma ação mais efetiva no combate aos maus tratos e outras violências contra os animais”, afirma. “A criação da nossa delegacia reflete o compromisso da Polícia Civil do Distrito Federal [PCDF] em promover a proteção dos animais e garantir que quem cometa crimes contra eles seja responsabilizado efetivamente”. Conscientização e fiscalização Outro importante órgão que atua para garantir o bem-estar animal no DF é o Instituto Brasília Ambiental, que verifica casos de maus-tratos tanto de animais silvestres quanto domésticos. A superintendente de fiscalização do instituto, Simone Moura, explica que todas as denúncias são verificadas. A depender de cada caso, pode ser dada advertência ao tutor. Após o prazo estabelecido, o Brasília Ambiental volta ao local para verificar se as determinações foram cumpridas. Quando há risco iminente para o animal, ele precisa ser retirado imediatamente do local. Animais de grande porte, como cavalos, são encaminhados para a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri). Pets podem ser encaminhados para organizações não governamentais (ONGs) cadastradas no Brasília Ambiental. Já os animais silvestres seguem para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Registros Somente este ano, foram 80 casos apurados pelo Brasília Ambiental. Em 2023, foram 165. As investigações podem ocorrer paralelamente a ações de outros órgãos, como a própria PCDF. “Sempre que necessário, vamos aos locais verificar a situação e sempre damos feedback sobre o que precisa ser resolvido”, explica Simone Moura. “Mesmo havendo infração, os auditores sempre explicam o que levou àquela autuação, com o intuito de conscientizar.” As punições para quem comete crimes contra os animais variam do pagamento de um a 40 salários mínimos. Se houver reincidência, a multa é dobrada. Caso se trate de algum estabelecimento, a punição varia de multa à perda da licença para comércio de animais até a interdição do local. Quem souber de algum caso de maus-tratos aos animais pode denunciar na Ouvidoria do GDF, pelo site ou pelo telefone 162. A denúncia pode ser feita diretamente à PCDF, no telefone 197, pelo e-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br ou pelo Whatsapp 98626-1197. O Batalhão Ambiental da Polícia Militar também está à disposição e atende 24 horas, pelo telefone 3190-5190 ou pelo WhatsApp (61) 99351-5736.
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Registros de elogios à Defensoria Pública do DF têm aumento de 170%
A Ouvidoria da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) registrou aumento de 170% nos elogios à instituição. Nos cinco primeiros meses de 2023, o setor que acolhe as demandas dos cidadãos registrou 154 enaltecimentos. No mesmo período deste ano, contabilizou 416. Fotos: Divulgação/ DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o aumento dos elogios registrados pela Ouvidoria é um indicador extremamente positivo, que sinaliza uma relação mais estreita e positiva com os cidadãos, essencial para o fortalecimento da Justiça e da equidade social. “A ampliação dos enaltecimentos demonstra uma crescente satisfação dos assistidos com os serviços prestados pela DPDF, o que reflete diretamente na confiança e na credibilidade da instituição”, agradeceu. A ouvidora-geral externa da DPDF, Patrícia Almeida, reforça que o dado é um reconhecimento do trabalho dos defensores públicos, dos servidores, dos colaboradores e dos estagiários, dedicados a proporcionar assistência jurídica de qualidade para a população vulnerável. “A Ouvidoria da DPDF é fundamental para a promoção da Justiça e a defesa dos direitos dos cidadãos, atuando como um elo vital entre a população e a instituição, garantindo transparência, responsabilidade e melhoria contínua dos serviços”, afirmou. A Ouvidoria da DPDF é um canal de comunicação que visa aproximar a instituição do cidadão. Criada para esclarecer dúvidas sobre o funcionamento da DPDF, faz também a intermediação entre o assistido e a instituição, além de receber sugestões referentes à atuação da DPDF Isabel Pereira procurou atendimento no Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa da Saúde (NAJ/Saúde) da DPDF e elogiou o atendimento oferecido pela equipe. “Agradeço ao profissionalismo e desempenho da Defensoria que, em menos de dois meses, resolveu a minha causa. Todos da equipe foram bastante atenciosos com o meu processo”, comemorou. Reconhecimento Na semana passada, a Ouvidoria da DPDF lançou o projeto “Eu Reconheço Pro”, que enaltece os Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) da instituição que recebem elogios dos assistidos. O objetivo é proporcionar a valorização dos profissionais que prestam um bom serviço à população do Distrito Federal. A proposta é que, a cada três meses, os três NAJs com mais elogios no período recebam certificados de reconhecimento. Além disso, serão produzidos vídeos institucionais com as equipes agraciadas. Atendimentos ao cidadão A Ouvidoria da DPDF é um canal de comunicação que visa aproximar a instituição do cidadão. Criada para esclarecer dúvidas sobre o funcionamento da DPDF, faz também a intermediação entre o assistido e a instituição, além de receber sugestões referentes à atuação da DPDF. Os registros podem ser feitos por meio de requerimento eletrônico, ou pelo telefone 162, com ligação gratuita e atendimento nos dias úteis, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. A Ouvidoria da DPDF também realiza atendimentos por correspondência, que pode ser enviada para o Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 1, Bloco G, Edifício Rossi Esplanada Business, sobreloja, Brasília/DF, CEP: 70.711-070 ou por e-mail, para o endereço eletrônico ouvidoria@defensoria.df.gov.br. Ouvidoria da DPDF lançou projeto que enaltece os Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) da instituição que recebem elogios dos assistidos Outro canal de atendimento disponível para os assistidos é a plataforma de participação social do Governo do Distrito Federal (GDF): o ParticipaDF. Por lá, o Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC) permite que pessoas físicas ou jurídicas encaminhem pedidos de acesso à informação para órgãos e entidades do DF. Também é possível consultar as respostas, recebê-las por e-mail, apresentar reclamações em caso de demora e entrar com recursos. A Ouvidoria da DPDF disponibiliza relatórios de gestão mensais e trimestrais que são entregues à Corregedoria-Geral da DPDF além dos anuais, que estão disponíveis neste link. *Com informações da DPDF
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Ouvidoria do IgesDF realiza visita técnica ao Hospital da Criança de Brasília
Representantes da ouvidoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) realizaram, na última semana, uma visita técnica de benchmarking ao Hospital da Criança José Alencar (HCB). O objetivo foi avaliar as práticas de uma ouvidoria ativa realizada no Hospital da Criança, que inclui um setor de relacionamento com o usuário, um canal de denúncia próprio e independente do Participa DF, um canal para funcionários internos e a escuta ativa com pacientes. O IgesDF também apresentou suas boas práticas, como o Café com Ouvidoria e a apresentação de relatórios analíticos. Entre os presentes estavam Leonardo Maciel, coordenador de transparência e ouvidoria, Margarete Araújo, ouvidora do Hospital de Base do DF (HBDF), Fabrícia Moraes, ouvidora do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), e Luciana Parente, ouvidora das unidades de pronto atendimento (UPAs). Eles foram recebidos pelos responsáveis pela Ouvidoria e Compliance do HCB, Danilo Martins, e Cínthia Tufaile. Luciana Parente, ouvidora das UPAs; Fabrícia Moraes, ouvidora do HRSM; Cínthia Tufaile, DPO e Compliance do HCB; Leonardo Maciel, coordenador de Transparência e Ouvidoria do IgesDF; Margarete Araújo, ouvidora do Hospital de Base; e Danilo Martins, ouvidor do HCB | Foto: Divulgação/IgesDF “Recebemos com grande satisfação a Ouvidoria do IgesDF, um momento de troca de experiências e fortalecimento das nossas boas práticas de compliance e transparência institucional”, disse Danilo Martins. Leonardo Maciel, coordenador de Transparência e Ouvidoria do IgesDF, destacou a importância do encontro: “Sabiamente o HCB e o IgesDF assumem uma natureza jurídica de organização social, e isso lhes confere semelhança até mesmo no que diz respeito aos trâmites de manifestações de ouvidoria”. Referências Benchmarking é uma expressão derivada da palavra benchmark, que em português significa referência. Trata-se de uma análise das empresas que são referência no mercado, visando a otimização dos resultados de um negócio ou marca. A prática do benchmarking é comum no IgesDF, onde os setores estão sempre em busca de referências e de bons exemplos para um atendimento mais efetivo. No mês passado, em 14 de maio, Leonardo Maciel e Thyerys Almeida, chefe da Ouvidoria da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), visitaram a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). O objetivo foi também buscar informações construtivas no relacionamento e tratamento com os usuários e clientes, trocando experiências e realidades distintas de atuação. O ouvidor da Caesb, Eduardo Soares, e sua equipe, apresentaram o funcionamento da Ouvidoria, destacando suas instâncias de tratamento, comunicação com os clientes, efetividade na resolução de problemas, redução de custos, múltiplos canais de registro de manifestações e o uso de dashboards e painéis de Business Intelligence (BI). Eles também ressaltaram a proximidade com a alta direção e a entrega de informações para a formulação de planos de ação e decisões gerenciais. “A prioridade da Ouvidoria é valorizar as manifestações dos cidadãos, colocando-os no centro das discussões e buscando sempre a melhoria do atendimento. Este foco na transparência e na escuta ativa é essencial para aprimorar a qualidade dos serviços prestados e garantir a satisfação dos usuários”, destaca Maciel. *Com informações do IgesDF
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Fisiculturista de 66 anos representa o GDF no Campeonato Brasiliense
Neste ano, a Ouvidoria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) registrou 6.238 manifestações da comunidade. Essa quantidade significa um aumento de quase 23% em relação ao ano passado. A responsável por coordenar o setor é Maria do Socorro Ferreira, de 66 anos, há mais de 40 anos na empresa. E o que não falta na funcionária é disposição. Além de toda essa demanda e responsabilidade, ela também é fisiculturista profissional e disputa, neste fim de semana, o XVI Campeonato Brasiliense da modalidade. Socorrinha, como é conhecida pelos colegas de trabalho, começou a praticar musculação quando o filho, de apenas 23 anos, morreu. Desde então, ela encontrou no esporte a força para superar a adversidade. “Senti que, a partir desse fato, eu precisava ser forte de corpo e alma”, conta a atleta, com lágrimas nos olhos, mas confiante de ter feito a coisa certa. “Eu nunca perco. Ou eu venço ou aprendo algo para melhorar até a próxima competição”, diz Socorrinha, como é conhecida pelos colegas de trabalho | Foto: Divulgação/Novacap Na reta final de preparação para a competição, ela intensificou os treinos e a dieta. Passou a treinar duas vezes durante o dia (antes e depois do trabalho, sem contar com o ensaio das coreografias a serem apresentadas), aumentou a ingestão de proteína e reduziu drasticamente o carboidrato. “Preciso ingerir 900 calorias por dia, ou seja, muito peixe, clara de ovo, banana e whey protein, além de mais de seis litros de água diariamente”, explica Socorrinha, enquanto comia mais uma marmita entre uma reunião e outra na Novacap, ao lembrar que precisou baixar o percentual de gordura corporal, ao reduzir o peso de 60 kg para 55 kg, mas quer chegar aos 52 kg quando subir ao palco para competir. Independentemente do resultado desta competição, ela se mostra confiante e animada. “Eu nunca perco. Ou eu venço ou aprendo algo para melhorar até a próxima competição”, comenta a fisiculturista, que já se prepara também para competir no Campeonato Brasileiro, em 13 de julho, na cidade de Belém (PA). Na reta final de preparação para a competição, Socorrinha intensificou os treinos e a dieta. Passou a treinar duas vezes durante o dia (antes e depois do trabalho, sem contar com o ensaio das coreografias a serem apresentadas), aumentou a ingestão de proteína e reduziu drasticamente o carboidrato Socorrinha não é estreante nesses torneios, pelo contrário, sempre entra como uma das favoritas em sua categoria. Ela tem no currículo oito troféus em campeonatos locais nas categorias Biquíni e Women’s Physique. Além disso, chegou ao quinto lugar no Campeonato Brasileiro. XVI Campeonato Brasiliense de Fisiculturismo A competição ocorre no domingo, a partir das 13h, no auditório da Universidade Paulista (Unip), na Quadra 913 da Asa Sul. Cerca de 80 atletas competem em 16 categorias que vão de 8 a 66 anos, no caso, a Socorrinha. A pesagem, como de costume, ocorre um dia antes, neste sábado (15), a partir das 11h, na Universidade Estácio, na Quadra CSG 9 de Taguatinga Sul. “Nossa expectativa é muito alta em relação ao nível desse torneio, pois nossa competição vale como seletiva para o Campeonato Brasileiro, então os atletas vão estar no ápice do preparo”, comemora a presidente da Federação Brasiliense de Fisiculturismo, Patrícia Helena Fernandes. *Com informações da Novacap
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Grupo de ouvidores do DF inicia projeto de cartilha antirracista em Brasília
Um grupo de ouvidores de diversas órgãos públicos do Distrito Federal se uniu para lançar um projeto na luta contra o racismo. A iniciativa foi anunciada após a primeira reunião realizada, na tarde desta quinta-feira (16), na Defensoria Pública do Distrito Federal, onde representantes da Defensoria, das secretarias de Educação, de Justiça e Cidadania, da Mulher e de Administração Penitenciária, da Procuradoria do DF e do Iprev-DF discutiram os próximos passos do projeto. “A importância desse projeto para a Defensoria Pública é que a gente vai unir forças para ampliar e eliminar esses termos em diversas secretarias do Distrito Federal. Então, é o fortalecimento das secretarias para buscar a eliminação desses termos racistas que estão enraizados nas nossas falas. Isso a gente precisa eliminar. Então, a expectativa é inibir esses termos com a ampliação desse projeto, do letramento racial, tema tão importante” Patrícia Almeida, ouvidora da Defensoria Pública do DF O projeto em questão é uma extensão do trabalho iniciado com o lançamento do primeiro Dicionário Antirracista no segundo semestre de 2023, e agora visa iniciar os preparativos para a segunda edição desse documento, com previsão de lançamento e distribuição em setembro deste ano em todo o Distrito Federal. O grupo de ouvidores dos órgãos e entidades mencionados lidera esta nova fase do projeto, visando não apenas combater manifestações explícitas de preconceito, mas também enfrentar sistemas e estruturas que perpetuam desigualdades baseadas na cor da pele. Isso inclui políticas públicas voltadas para a inclusão, educação antirracista nas escolas e universidades, ações afirmativas, promoção da diversidade e equidade no mercado de trabalho, entre outras medidas. Evelyne Queiroz, ouvidora da Secretaria de Educação do DF, ressaltou a importância dessa iniciativa. “Como as ouvidorias são um espaço de comunicação e de relacionamento da comunidade e dos servidores dos órgãos, um dos principais objetivos desse projeto é eliminar os termos raciais do vocabulário no nosso cotidiano, não só dentro das salas de aula, mas em todos os espaços que ocupamos”, disse. Primeiro Dicionário Antirracista foi lançado em dezembro de 2023 pela DPDF | Imagem: Divulgação/DPDF Patrícia Almeida, ouvidora da Defensoria Pública do DF, destacou a relevância do projeto. “A importância desse projeto para a Defensoria Pública é que a gente vai unir forças para ampliar e eliminar esses termos em diversas secretarias do Distrito Federal. Então, é o fortalecimento das secretarias para buscar a eliminação desses termos racistas que estão enraizados nas nossas falas. Isso a gente precisa eliminar. Então, a expectativa é inibir esses termos com a ampliação desse projeto, do letramento racial, tema tão importante”, ressaltou. Abordagem antirracista Trabalhar a questão antirracista dentro da educação é de suma importância para promover uma sociedade mais justa e inclusiva. No ambiente educacional, uma abordagem antirracista significa revisar os currículos escolares para incluir a história e as contribuições das populações negras e indígenas, além de combater estereótipos e práticas discriminatórias dentro das instituições de ensino. No campo da justiça e dos direitos humanos, as pautas antirracistas buscam garantir que todas as pessoas tenham acesso igualitário à Justiça, sem discriminação com base na cor da pele. Isso inclui combater o encarceramento em massa de pessoas negras e indígenas, bem como garantir o respeito aos direitos humanos e civis de todas as comunidades. Essa ação coordenada entre diferentes entidades e secretarias do DF busca não só disseminar conhecimentos sobre letramento racial, mas também fortalecer os esforços para erradicar expressões e práticas discriminatórias em todos os setores da administração pública. *Com informações da SEEDF
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Centrais de atendimento do GDF passam a funcionar 24 horas por dia
O Governo do Distrito Federal (GDF) segue trabalhando para aproximar a população do poder público. É justamente com esse objetivo que a Central de Relacionamento do governo começou a operar de forma ininterrupta, 24 horas por dia. Os canais, que contam com cerca de 300 profissionais, realizam mais de 20 mil atendimentos à comunidade por dia, que vão desde informações a agendamentos de serviços públicos. A Central de Relacionamento reúne os canais 154 (Departamento de Trânsito), 151 (Instituto de Defesa do Consumidor), 160 (Secretaria de Saúde), 162 (Ouvidoria), além da Central 156. Todos esses são coordenados e gerenciados pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF). Por meio da ligação, considerada prática, ágil e de baixo custo, o cidadão consegue ter acesso às informações necessárias à utilização dos serviços que lhe são ofertados. Os canais, que contam com cerca de 300 profissionais, realizam mais de 20 mil atendimentos à comunidade por dia, que vão desde informações a agendamentos de serviços públicos | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Os nossos canais são importantes para facilitar o contato do cidadão e o governo. A ampliação da carga horária para 24 horas permite que o usuário tenha acesso aos serviços públicos a qualquer momento do dia”, afirmou o secretário executivo de Contratos da Secretaria de Economia (Seec), Daniel Riehl. Além das chamadas realizadas quando o cidadão entra em contato, a central realiza o atendimento proativo. “Nós também realizamos atendimentos proativos para fazer comunicados ou alertar sobre alguma questão específica. Nesta modalidade, são cerca de 10 mil chamadas por dia”, afirmou o coordenador da Central de Relacionamento do DF, Joran Freire. Conheça Está com alguma dúvida? Veja a diferença entre os canais e qual acionar. A Central de Relacionamento reúne os canais 154 (Departamento de Trânsito), 151 (Instituto de Defesa do Consumidor), 160 (Secretaria de Saúde), 162 (Ouvidoria), além da Central 156. Todos esses são coordenados e gerenciados pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF) – A Central 156: funciona com uma base de conhecimento atualizada de cada órgão, que disponibiliza serviços por meio dos canais 156, 160, 162 e 151. O Canal 156 dispõe de nove opções de atendimento, com serviços distintos, como recadastramento do Bolsa Família; telematrícula e DF alfabetizado; IPTU e IPVA; horários de ônibus; habitação; combate à violência contra a mulher; disque-racismo; disque-idoso e demais informações sobre o governo do DF, Na Hora, dentre outros. – O Canal 154: destinado a questões que envolvem o Detran-DF. O atendimento tem o foco de fornecer informações sobre os serviços prestados pelo departamento à população do DF. – O Canal 160: disponibiliza opções de atendimento, com serviços distintos, como informações da Secretaria de Saúde, agendamento para doação de sangue (Hemocentro), doação de leite materno, agendamento para Farmácia de Componente Especializado (Farmácia de Alto Custo). – O Canal 162: oferece opções de atendimento voltados para os serviços de ouvidoria – registro de reclamação, elogio, sugestão, solicitação ou denúncia. – O Canal 151: disponibiliza duas opções de atendimento, com objetivo de prestar informações e esclarecimentos acerca das relações de consumo, procedendo à abertura de registro de denúncia, orientar, informar e esclarecer ao consumidor na formulação de consultas e reclamações, bem como do orientações sobre atendimentos já em andamento, ou ainda, por meio de encaminhamento ao atendimento presencial do Procon ou a outro órgão competente. Tecnologia e inovação A Central de Relacionamento ao Cidadão do DF – que atende pelos números telefônicos 156, 154, 151, 160, 162 – está inovando a maneira como os cidadãos interagem com o governo, com a introdução de atendimento via WhatsApp, impulsionado pela inteligência artificial (IA). Esta iniciativa marca uma nova era de acessibilidade e eficiência nos serviços públicos, proporcionando uma experiência mais ágil e conveniente para os moradores do DF. O WhatsApp oficial do GDF responde pelo número (61) 3410-9000 e está em fase de testes para afinar a tecnologia para garantir um atendimento preciso e eficaz. Recentemente, o atendimento humano pelo telefone 156 foi integrado ao sistema do WhatsApp, oferecendo uma abordagem híbrida que combina a eficiência da IA com a empatia e compreensão dos atendentes humanos. No aplicativo de mensagens instantâneas, o atendimento também é 24h. Em breve, será introduzido o atendimento web via chat humano 24 horas por dia, 7 dias por semana, ampliando ainda mais as opções de comunicação e suporte para os cidadãos. Já a fase de testes da IA será concluída ainda neste primeiro semestre.
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Audiência pública vai debater diretrizes orçamentárias para 2025
O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2025 é tema de uma audiência pública que a Secretaria de Economia do DF (Seec) vai promover no dia 30, às 15h. A reunião será transmitida ao vivo pelo canal da Seec no YouTube, com participação popular para acrescentar sugestões e perguntas sobre a peça orçamentária. “A participação dos cidadãos é fundamental para ampliarmos a visão das necessidades da nossa cidade” Ney Ferraz, secretário de Economia Durante a audiência, os técnicos da Seec vão explicar como o texto da futura lei foi construído, além de detalhar os prazos previstos e a finalidade da legislação para apontar as prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF). “A participação dos cidadãos é fundamental para ampliarmos a visão das necessidades da nossa cidade”, afirma o secretário de Economia, Ney Ferraz. “A Lei de Diretrizes Orçamentárias [LDO] vai nortear nossa equipe técnica para elaboração futura da lei orçamentária para o próximo ano”. De acordo com Ferraz, a norma vai orientar o orçamento do governo, definindo quais serão as prioridades e as políticas públicas governamentais para o período. “Nesta lei, vamos elencar uma série de regras para elaborar, organizar e executar o orçamento do próximo exercício”, acrescenta o secretário-executivo de Finanças da Seec, Thiago Conde. Entre os dias 29 deste mês e 8 de maio, a secretaria também receberá reclamações, elogios e informações referentes à produção do PLDO 2025 no canal da Ouvidoria do GDF. O contato também poderá ser feito pela Central 162, de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e nos fins de semana, das 8h às 18h. *Com informações da Seec
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Ação em redes sociais orienta sobre trabalho das ouvidorias
Para comemorar o Dia Nacional da Ouvidoria, celebrado em 16 de março, uma série de posts nas redes sociais da Controladoria-Geral do DF terão o objetivo de destacar as conquistas e desmistificar a imagem de que a ouvidoria é só um canal de atendimento. A reflexão deixada pela instituição é: vire a chave para fazer acontecer. A expressão “virar a chave” é comumente utilizada quando uma pessoa passa por uma mudança de perspectiva após a compreensão de novos fatos. As chaves representam também as mudanças implementadas na ouvidoria para cumprir com o papel de incentivar a participação e receber bem o cidadão. Arte: Divulgação/ CGDF “Essa virada de chave tem a ver com mudança de pensamento, mas também de atitude. A partir do momento em que o cidadão passa a utilizar a ouvidoria do GDF, ele dá uma chance para o governo trazer a solução”, destaca o controlador-geral do DF, Daniel Lima. As pesquisas de satisfação, atualizadas em fevereiro deste ano, indicam que 89% daqueles que buscaram a Ouvidoria consideraram que as informações prestadas foram claras. Os dados, disponíveis no Painel de Ouvidoria, apontam também que 76% das pessoas se sentiram satisfeitas com o atendimento. “A ouvidoria do GDF tem passado por muitas mudanças, inovando no uso de Inteligência Artificial, trazendo mais transparência, trabalhando em projetos que melhoram a clareza de respostas” Cecília Fonseca, ouvidora-geral A ação demonstra o funcionamento de serviços da ouvidoria do GDF dividido em quatro pilares principais: participação, modernidade, acolhimento e inclusão. Uma das ideias é que a iniciativa explique o que acontece com o registro feito pelo cidadão em qualquer uma das ouvidorias do DF, e o que os ouvidores fazem para concluir o pedido com uma resolução satisfatória. Esses indicadores estão alinhados com a missão da Ouvidoria de proporcionar acolhimento, acessibilidade e equidade, com foco na humanização, como explicou a ouvidora-geral, Cecília Fonseca: “Ao longo desses quase 25 anos, a ouvidoria do GDF tem passado por muitas mudanças, inovando no uso de Inteligência Artificial, trazendo mais transparência, trabalhando em projetos que melhoram a clareza de respostas, buscado atender no menor tempo possível e, claro, tornando a ouvidoria mais acessível”. A credibilidade das ouvidorias é perceptível na fala daqueles que precisaram do serviço. Luiz Bolina, servidor público, recorreu à instituição ao ter problemas com o transporte público e com o banco. Com os pedidos feitos inteiramente pela internet, ele gostou do resultado. “Foram três vezes que recorri à ouvidoria e, em todas elas, obtive os resultados esperados. A resolução veio entre três e cinco dias. Fiquei satisfeito porque, quando você recorre à ouvidoria, a resposta vem de uma instância superior na hierarquia e o efeito é maior do que se eu mesmo tivesse reclamado”, comentou Bolina. Posts nas redes sociais da CGDF terão o objetivo de destacar as conquistas e desmistificar a imagem da ouvidoria | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Tecnologia Uma área que está constantemente em atualização é a de tecnologia, principalmente as ferramentas oferecidas para o cidadão. Por exemplo: há mais de 10 anos, em 2012, era lançado o Sistema de Gestão de Ouvidoria do DF, que padronizou e digitalizou a atuação de todas as ouvidorias do GDF. Em maio de 2021, sendo pioneira no uso da Inteligência Artificial (IA) nas ouvidorias, foi lançado pela Controladoria-Geral do DF a robô Iza, treinada pelos próprios ouvidores para auxiliar os cidadãos na classificação de demandas. Isso aconteceu antes mesmo da popularização de outros tipos de IA, como o ChatGPT. Por último, existe o Painel de Ouvidoria, uma ferramenta elaborada pelos servidores da CGDF para disponibilizar informações das ouvidorias do governo tais como número de registros, resolutividade, tempo de respostas, entre outros. Participação Os canais de comunicação da Ouvidoria do GDF estão disponíveis ao cidadão em diferentes meios e locais para facilitar e incentivar o uso. O objetivo é incentivar a participação da população com serviços de referência na receptividade e resolução das demandas. Além do Participa DF, o atendimento da Ouvidoria pode ser feito também pelo telefone 162, de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e fins de semana e feriados, das 8h às 18h. Também há o atendimento presencial em todos os órgãos e administrações do Governo do Distrito Federal. Inclusão Para atender às mais de 113 mil pessoas com deficiência (PcD) que residem no DF, os canais da Ouvidoria mantêm um constante estudo de atualização para oferecer mais acessibilidade. A deficiência visual é a mais comum, com 43,2% de incidência entre as PcD em Brasília. Até novembro de 2023, por exemplo, 1.800 pessoas com deficiência se cadastraram e passaram a utilizar o serviço de ouvidoria. Diretamente para elas, a CGDF atualizou o sistema do Participa DF fazendo algumas adequações para melhorar a experiência do usuário com deficiência visual que utiliza o programa em código aberto NonVisual Desktop Access (NVDA). Para as pessoas com deficiência auditiva, há a possibilidade de atendimento em Libras. De segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, o cidadão conta com a assistência de um intérprete para auxiliar, por videoconferência, no registro de ouvidoria. Ainda existe a possibilidade de instalação, extensão e aplicação da Suíte VLibras, que reproduzem um assistente virtual com tradução em tempo real. Acolhimento Você sabia que os servidores que trabalham em ouvidoria passam por formação durante dois anos? Por meio da Trilha de Aprendizagem, os servidores participaram de diversos cursos sobre melhores práticas e atendimento acessível e inclusivo. “Para este ano, temos a novidade das Quintas de Inovação, que são rodas de conversa em que os servidores se reúnem, trocam experiências em relação a casos reais e colocam em pauta discussões que envolvem os atendimentos complexos, quando recebemos uma pessoa emocionalmente abalada ou que estejam inseridas em situações delicadas”, disse a ouvidora-geral. Ainda de acordo com a ouvidora-geral, a capacitação é o pilar do trabalho na Rede de Ouvidorias justamente porque os servidores lidam diretamente com o público e precisam sempre se atualizar sobre os mais diversos temas da sociedade e, assim, ter o conhecimento sobre as melhores formas de receber o cidadão. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Ouvidoria da Educação promove 1º encontro anual
O 1º Encontro Anual da Ouvidoria da Secretaria de Educação do Distrito Federal de 2024 aconteceu nesta quinta-feira (7) no Espaço Cultural Professora Neusa França da SEEDF, no Shopping ID. O evento visa alinhar as ações que serão desenvolvidas ao longo do ano por meio de palestras e oficinas. O encontro, que teve como abertura uma apresentação de professores da Escola de Música de Brasília (EMB), contou com uma programação com oficinas de atendimento humanizado e palestras sobre a atuação em ouvidorias. A abertura contou com a presença da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; da ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca; da ouvidora da SEEDF, Evelyne Queiroz, e de servidores das mais diferentes áreas da secretaria. Encontro teve programação organizada pelos servidores da Ouvidoria da SEEDF | Foto: André Amendoeira/SEEDF Para a secretária de Educação do DF, o trabalho do servidor público melhorou com o início das atividades das realizadas pelas ouvidorias. “São profissionais de extrema importância na Educação e no GDF, pois são eles que estão cotidianamente na escuta da sociedade, para ouvir uma reclamação ou um elogio”, ressaltou. Ao promover o diálogo entre os diversos atores envolvidos na educação, o evento contribui para identificar desafios, buscar soluções e fortalecer os laços de cooperação entre a comunidade escolar e as instituições responsáveis pela gestão educacional. “Desde que as ouvidorias começaram a existir, a gente melhorou muito como servidor público. Por isso, quero agradecer pelo empenho de cada um aqui presente, e que em 2024 possamos contribuir ainda mais”, completou. Transparência O 1º Encontro Anual da Ouvidoria da Secretaria de Educação de 2024 representa um importante passo rumo à construção de um sistema educacional transparente e participativo. “O evento propõe momentos de enriquecimento para a continuidade do atendimento ao cidadão e da busca pela melhoria da gestão da rede de ouvidorias. O objetivo é cooperar com o desempenho na construção de serviços públicos de excelência”, ressaltou a ouvidora da SEEDF, Evelyne Queiroz. Música barroca A abertura do evento foi marcada por música barroca apresentada pelos professores e instrumentistas da Escola de Música de Brasília (EMB) Carla Dias e Diogo Queiroz, que trouxeram repertório dos séculos XVII e XVII, da Renascença e da Idade Média. “Trouxemos o repertório que a gente mais aborda durante os nossos estudos. Então, o que a gente trouxe aqui foi um duo com teorba, instrumento de cordas criado na Itália no final do século XVI, e flauta doce. São repertórios do período barroco, compositores do final do século XVII e início do século XVII. É muito prazeroso poder disseminar essa cultura, e estamos felizes pelo convite”, conclui Carla Dias. *Com informações da SEEDF
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Audiência pública vai mostrar gestão de recursos da Previdência do DF
O Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) promove, em 27 de março, às 15h, a 3ª audiência pública para prestar contas à sociedade sobre sua atuação ao longo de 2023. O encontro é aberto a toda a população, além de entidades representativas dos servidores ativos, inativos e pensionistas do DF. Iprev-DF fará apresentação dos trabalhos executados ao longo de 2023 | Foto: Divulgação/Iprev-DF A audiência será realizada em sessão pública presencial no auditório da Escola de Governo (Egov); e virtualmente, pelo canal oficial no YouTube do Iprev-DF. Na ocasião, serão apresentados a avaliação atuarial e respectivo relatório de gestão atuarial do exercício de 2023, os resultados da política de investimentos e o relatório de governança do sistema previdenciário dos servidores do DF. Prestar contas da gestão e dos gastos realizados é uma obrigação constitucional e legal da administração pública, lembra a diretora-presidente do Iprev-DF, Raquel Galvão: “A audiência pública busca atender a uma exigência do programa Pró-Gestão, do Ministério da Previdência, que qualifica os investidores de Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) e prestar informações à sociedade sobre a gestão, a situação atuarial do regime e sobre os investimentos geridos pelo Iprev-DF e a evolução do seu patrimônio”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os interessados podem acessar o sistema de ouvidoria Participa-DF, tanto pela internet quanto pela Central de Atendimento 162, para enviar perguntas, críticas e sugestões. Para participar remotamente, podem ser acessados, no YouTube, os canais oficiais do Iprev-DF e da Secretaria de Economia (Seec). Também se pode acessar o Sistema de Ouvidoria do Distrito Federal. *Com informações do Iprev-DF
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DF Legal: fiscalização ampliada garantiu ações assertivas durante o ano
“Mesmo com todas as dificuldades pós-pandemia, o ano de 2023 trouxe números expressivos para a Secretaria DF Legal. O saldo positivo é resultado do grande esforço feito por nós para modernizar e ampliar a capacidade de monitoramento e fiscalização, tanto pela ampliação de colaboradores terceirizados quanto pela modernização e aquisição de sistemas. Intensificadas em 2023, operações de fiscalização de atividades econômicas ganharão suporte de novo sistema, já em fase de desenvolvimento | Foto: Divulgação/DF Legal Entre as vitórias da nossa secretaria está o expressivo aumento que tivemos na metragem de área pública desobstruída e no combate a parcelamentos irregulares do solo. Enquanto em 2022 tivemos 2.482.819m² devolvidos ao DF por meio de 790 operações realizadas, ainda que enfrentando as restrições e consequências econômicas que a pandemia da covid-19 trouxe, em 2023 conseguimos mais que triplicar o tamanho da área, que voltou à população do DF no montante de 8.987.350 m². No caso do aumento da estrutura de pessoal, a secretaria contratou 100 assistentes operacionais que auxiliam nos diversos tipos de levantamentos a fim de garantir ações assertivas dos auditores-fiscais, tanto na parte de auditoria de obras quanto na fiscalização de atividades econômicas e de danos ao meio ambiente. Nesse esteio, a DF Legal também espera a nomeação de novos servidores em 2024 para reforçar as subsecretarias e garantir o atendimento ao grande número de ouvidorias que a pasta recebe. Só em 2023, foram 21.853 manifestações endereçadas à nossa secretaria, com a maior parte delas sendo reclamações pedindo ações fiscais. Já com relação à melhoria tecnológica, está em fase de desenvolvimento um novo sistema que otimizará as áreas de fiscalização, arrecadação e ouvidoria. Por fim, cabe destacar o incremento no cadastro fiscal da secretaria. A atualização dos CNPJs inscritos na cobrança da Taxa de Funcionamento de Estabelecimento (TFE) e o lançamento dos preços públicos devidos por engenhos publicitários possibilitou o aumento da arrecadação do DF.” *Cristiano Mangueira, titular da secretaria DF Legal
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Ação flagra distribuição clandestina de cachaça em Vicente Pires
A operação Saideira, parceria entre Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), Vigilância Sanitária, Ministério da Agricultura e Pecuária e Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), flagrou a produção clandestina de cachaça em Vicente Pires. A ação é resultado de denúncia recebida pela ouvidoria do GDF. A operação Saideira apreendeu mais de mil litros de cachaça e prendeu uma pessoa |Fotos: Divulgação/ Seagri-DF A Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova), da Seagri-DF, constatou a distribuição de cachaça e a presença de garrafas de refrigerante com a validade raspada, evidenciando práticas fraudulentas. Apesar de não terem sido identificados indícios de fabricação da cachaça no local, ficou claro que ocorre envase, rotulagem e distribuição em condições sanitárias inadequadas. O responsável pela atividade ilegal foi detido em flagrante devido às condições insalubres do local. A operação Saideira apreendeu 456 garrafas de dois litros, 45 garrafas de 500 ml, dois galões de 20 litros, duas garrafas de 900 ml e um tonel de 60 litros, totalizando mais de mil litros de cachaça. Ainda foram encontrados 450 litros de refrigerante com a embalagem adulterada. As amostras dos produtos apreendidos durante a operação serão submetidas à análises detalhadas em laboratórios especializados, tanto da PCDF como do ministério, onde realizarão testes rigorosos para verificar a autenticidade, qualidade e segurança dos produtos. *Com informações da Seagri
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Ouvidores do GDF serão premiados na Jornada Sigo-DF 2023
Durante a Jornada Sigo-DF 2023, nesta sexta (17), no auditório do Corpo de Bombeiros Militar do DF, a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal (OGDF), unidade da Controladoria-Geral do DF (CGDF), apresentará os resultados obtidos mais recentemente pelas ouvidorias do Governo do Distrito Federal (GDF). Voltado a ouvidores do GDF e às equipes do Sistema de Gestão de Ouvidoria (Sigo), o encontro também marcará a entrega do prêmio do 8º Concurso Melhores Práticas em Ouvidoria Pública. Arte: CGDF “Todos os anos buscamos realizar a Jornada Sigo-DF como forma de homenagear publicamente aqueles servidores que atuaram durante todo o ano para solucionar as mais de 300 mil demandas de ouvidorias que recebemos”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima. “São eles os responsáveis por buscar as áreas envolvidas de cada órgão e entidade do DF e cobrar as soluções em resposta ao cidadão.” A Jornada Sigo-DF deste ano vai ser dividida em três blocos. O primeiro homenageará as ouvidorias a partir dos resultados obtidos, enquanto o segundo será de reconhecimento dos parceiros das ouvidorias do DF e o terceiro trará a divulgação dos ganhadores do 8º Concurso Melhores Práticas em Ouvidoria Pública. Melhores práticas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse encontro é bastante esperado por todos os servidores que trabalham nas ouvidorias do DF e também por nós na Ouvidoria-Geral do DF porque é um momento não só de homenagens, mas também de destacarmos as melhoras práticas das ouvidorias para inovar o serviço e melhorar o acesso do cidadão e, consequentemente, a gestão no Distrito Federal”, resume a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca. Atualmente, o GDF conta com 130 ouvidorias e mais de 400 servidores trabalhando para atender a população. Os canais de atendimento ao cidadão são o Participa DF, que pode ser acessado pela internet, a qualquer hora, e o telefone 162, com ligação gratuita de fixo ou celular, de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h e, das 8h às 18h, nos fins de semana – ou ainda o contato presencial, em uma das ouvidorias do GDF. Consulte aqui a lista de endereços. Jornada Sigo-DF: Resultados 2023 Sexta-feira (17), das 9h às 12h, no auditório do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) – SAIS Área Especial 4, Lote 5. ? 9h30 – Abertura ? 9h50 – 1º bloco: Construindo resultados – com a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca ? 10h30 – Homenagem aos ouvidores ? 10h35 – 2º bloco: Reconhecendo nossos parceiros ? 11h05 – 3º bloco: Eu faço parte da inovação do Sigo/DF / Divulgação dos ganhadores do 8º Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria Pública ? 11h45 – Encerramento. Esta programação poderá sofrer alterações, caso necessário. ? *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Fiscalização visita áreas de extração mineral e olarias
Equipes do Instituto Brasília Ambiental promoveram, nestas terça (7) e quarta-feiras (8), a operação Extração Legal, que fiscaliza atividades de extração mineral e olarias. Promovida pela Superintendência de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam), a ação ocorreu na área rural da Região Administrativa de São Sebastião e resultou na aplicação de R$ 458.337,25 em multas. Fiscalização atuou para verificar licenciamentos ambientais; ação resultou em multas por descumprimento da legislação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”“É importante o acompanhamento dessas atividades pela fiscalização para que o desenvolvimento das empresas ocorra com sustentabilidade e recuperação do meio ambiente” ” assinatura=”Daniela Marçal de Sousa, auditora fiscal do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Participaram, além de 12 auditores fiscais, equipes do Batalhão Rural da Polícia Militar do Distrito Federal (BPR-PMDF). Responsável pela operação, a auditora fiscal Daniela Marçal de Sousa conta que a iniciativa se deu após denúncias recebidas pelo sistema de Ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF) e processos de licenciamentos ambientais indeferidos ou abandonados, referentes a essas atividades. “A partir daí, verificamos a necessidade de levantar quais empreendimentos estavam funcionando, mesmo sem cumprir com os requisitos ambientais, ou seja, sem licença válida ou sem cumprir com as condicionantes da licença ambiental”, explica. Multas e advertências [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro dia foi voltado para a atividade de extração mineral. Dos três empreendimentos fiscalizados, dois foram multados e advertidos por não recuperarem a área degradada – conforme determina o decreto-lei n° 227/1967, o Código de Mineração. O terceiro estabelecimento apresentou pendência no cumprimento de condicionantes do licenciamento ambiental e ganhou um prazo para regularizar a situação. Quarta-feira foi a vez das olarias. Os fiscais multaram e interditaram três delas por exercício da atividade sem licença ambiental, somada aos agravantes de interferência em uma área de proteção permanente (APP), dolo e obtenção de vantagem pecuniária. A auditora lembra que é necessário manter o monitoramento presencial. “É importante o acompanhamento dessas atividades pela fiscalização para que o desenvolvimento das empresas ocorra com sustentabilidade e recuperação do meio ambiente”, ressalta. *Com informações do Brasília Ambiental
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Guará vai instalar 800 placas de endereço até o fim de 2023
O Guará terá mais R$ 300 mil para investimento em novas placas de sinalização em 2023. A Portaria Conjunta nº 2, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (26), descentraliza os recursos da Administração Regional do Guará para o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). O montante será utilizado para a confecção de placas de endereçamento na QE 36, QE 38, QE 40 e no Polo de Moda. Desde o início deste ano, cerca de 500 placas já foram instaladas no Guará. Além de avenidas e áreas comerciais, a QI 18, QE 17, QE 28 e a QE 40 também ganharam novas sinalizações. A instalação de placas contemplou ainda as novas quadras da região administrativa, QEs 50, 52, 54, 56 e 58. As demandas sobre placas ilegíveis estão entre as principais solicitações da população guaraense na Ouvidoria do Governo do Distrito Federal | Foto: Divulgação/ Administração do Guará Na próxima etapa, está prevista a substituição de placas que foram instaladas há mais de 20 anos. As vias próximas à Avenida Contorno, no Guará II, também terão novas sinalizações de trânsito. As demandas sobre placas ilegíveis estão entre as principais solicitações da população guaraense na ouvidoria do Governo do Distrito Federal. O administrador do Guará, Artur Nogueira, destaca que esta nova etapa de sinalização contemplará também as ciclofaixas da cidade. “Esse cuidado diário com a cidade é determinação do governador Ibaneis Rocha. Temos andando bastante pelo Guará e a substituição e instalação de placas são demandas recorrentes”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Vamos dar prosseguimento ao trabalho de instalação de placas de endereçamento no Guará. Os moradores da cidade estão bem próximos de poderem usufruir de placas novas em toda a região”, ressalta o superintendente de operações do DER, Murilo de Melo Santos. *Com informações da Administração Regional do Guará
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