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pacientes psiquiátricos

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Festa junina transforma rotina de pacientes psiquiátricos do Hospital de Base

As bandeirinhas no teto, o cheirinho de milho cozido no ar, o som da música caipira e o riso solto. A cena parece de qualquer festa junina comum, mas o que aconteceu nessa sexta-feira (27), na ala de psiquiatria do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), foi muito mais que um arraial. A tradicional festa junina da unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), se transformou em um verdadeiro ato de cuidado, inclusão e resgate da dignidade para dezenas de pessoas em tratamento intensivo de transtornos mentais. “A festa tem um papel fundamental na quebra da rotina hospitalar, o que é essencial no processo de reabilitação”, diz a psicológa Alice Carvalho, ao lado de colaborador do HBDF | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Os pacientes participaram de quadrilhas, cantaram, se divertiram com familiares, voluntários e colaboradores do hospital. Comidas típicas, pescaria, correio elegante, boca do palhaço e outras brincadeiras deram o tom da festa. O ambiente hospitalar se transformou em um espaço de alegria, acolhimento e integração, com propósitos bem definidos do ponto de vista terapêutico. O terapeuta ocupacional Raphael Oliveira diz que atividades como essa são estratégicas para a reabilitação psicossocial. “Momentos como a festa junina promovem autonomia, reforçam habilidades sociais e ajudam a resgatar papéis sociais que o paciente vai precisar reassumir quando sair da internação. Isso é fundamental dentro do plano terapêutico.” “A festa tem um papel fundamental na quebra da rotina hospitalar, o que é essencial no processo de reabilitação. Ao participar desse tipo de atividade, o paciente exercita a socialização e pertencimento”, explica Alice Carvalho, psicóloga do IgesDF. Festa contou com a participação de familiares dos pacientes A iniciativa também encantou os familiares, que foram convidados a participar da festa. Ana Maria**, mãe da jovem Andréia**, 16 anos, se emocionou ao ver a filha vestida de noiva na quadrilha. “Hoje estou vendo minha filha sorrir, alegre, dançando”, conta, orgulhosa. A emoção também tocou Amanda**, mãe de Gabriela**, 17, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em grau severo. “Achei maravilhoso. Isso humaniza o atendimento, mostra que a equipe vê além do diagnóstico". Quebrando paradigmas Além dos impactos terapêuticos para os pacientes, o evento também promove um efeito importante dentro da própria instituição. O evento foi organizado com o apoio do Serviço de Voluntariado (SAV) e contou com a dedicação da equipe multidisciplinar da psiquiatria “Outro objetivo é provocar uma quebra de estereótipo negativo. Alguns profissionais do hospital, sem perceber, às vezes têm medo de vir aqui. E aí, quando tem a festa junina, veem que não tem o que temer. Eles percebem que os pacientes não são irracionais, estão apenas em sofrimento e precisam de cuidado. E a sociedade tem um papel fundamental nisso”, completa Alice. A colaboradora do IgesDF, Gabriela Rodrigues, assessora técnica da gerência de enfermagem, participou pela primeira vez do Arraiá da Psiquiatria e ficou tocada com o que presenciou. [LEIA_TAMBEM]“Foi incrível, bem organizado e muito divertido. O mais bonito é que houve interação e afeto entre colaboradores e pacientes. Para quem está aqui internado, essa troca é fundamental. Eu trabalho há quatro anos no Iges e foi a primeira vez que participei dessa festa”, conta Gabriela. Serviço de apoio O evento foi organizado com o apoio do Serviço de Voluntariado (SAV) e contou também com a dedicação da equipe multidisciplinar da psiquiatria. Cada colaborador levou um prato típico para o lanche coletivo, e alguns chegaram a ir em áreas verdes para buscar materiais rústicos para compor a decoração. “Foi tudo feito com muito carinho. Essa festa já é uma tradição aqui na unidade e se tornou um símbolo de cuidado humanizado”, afirma Vandelicia Rodrigues, presidente do SAV. “O objetivo do voluntariado é acolher e apoiar todos os pacientes do hospital, e com a psiquiatria não é diferente. É gratificante ver o sorriso no rosto de cada paciente, saber que estamos ajudando a transformar o ambiente hospitalar com afeto e dignidade”, compartilha Marleide Costa, vice-presidente do SAV. **Nomes fictícios  *Com informações do IgesDF  

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Lançado cartão de crise para pacientes psiquiátricos atendidos no Caps

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) vai gerar cartão de crise para melhorar o atendimento a pacientes dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Profissionais de saúde vão utilizar ferramenta online para produzir um cartão impresso que vai reunir informações essenciais do usuário. O objetivo é que o paciente do Caps tenha um atendimento mais ágil, seguro e eficaz em situações de crise psíquica. “O cartão de crise é uma estratégia de cuidado que amplia a autonomia do paciente, fazendo com que ele comunique à equipe assistencial a melhor forma de acolhê-lo durante uma crise psíquica", diz a subsecretária de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O cartão vai apresentar dados importantes para o manejo da crise, como nome, contato da pessoa e do serviço de saúde de referência, medicamentos em uso e contraindicados. O documento será gerado de forma padronizada e impresso diretamente na ferramenta, garantindo praticidade e uniformidade no uso em todos os Caps. A adesão de cada paciente é voluntária.      Uma das unidades que já implementou a medida foi o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) de Taguatinga. “A implementação de um cartão de crise é avaliada a partir das necessidades do indivíduo. Ele é confeccionado na presença do usuário, contendo informações particulares e de como ele gostaria de ser acolhido em uma situação de crise. Isso minimiza fatores estressantes, facilitando a comunicação e direcionamento para sua rede de apoio”, avalia a gerente da unidade, Glaucia Figueiredo. Segundo a gerente, o cartão já está sendo aprovado pelos pacientes. “Estamos inserindo o cartão em nossos atendimentos e ele tem sido bem aceito pelos usuários. Vemos o quanto ele tem sido efetivo no manejo da crise, atendendo cada um com sua individualidade”, acrescentou. “O formato do cartão é simples e pequeno para que a pessoa guarde na carteira, no bolso, bolsa ou porta-crachá", diz a assistente social Jamila Zgiet A subsecretária de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer, ressalta que, com o apoio do cartão, o paciente, quando em crise, pode comunicar, a quem lhe der assistência, suas especificidades e preferências. “O cartão de crise é uma estratégia de cuidado que amplia a autonomia do paciente, fazendo com que ele comunique à equipe assistencial a melhor forma de acolhê-lo durante uma crise psíquica. A ação representa mais um passo no fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial do DF, promovendo cuidado humanizado e maior segurança nos atendimentos emergenciais”, destacou durante a reunião da Rede de Atenção Psicossocial, ocorrida na sexta-feira (23), no auditório do Hemocentro. O cartão pode ser visto, exibido ou entregue à pessoa que der o suporte, seja amigo, familiar ou profissional de saúde, explica a assistente social da Gerência de Normalização e Apoio de Saúde Mental, Jamila Zgiet. “O formato do cartão é simples e pequeno para que a pessoa guarde na carteira, no bolso, bolsa ou porta-crachá. É possível acrescentar ainda como ela gostaria de ser abordada em um momento de crise, se não gosta de ser tocada ou se tolera contato, por exemplo”. [LEIA_TAMBEM]A iniciativa da Subsecretaria de Saúde Mental, em parceria com a Secretaria Executiva de Tecnologia da Informação em Saúde da SES-DF, faz alusão ao Mês da Luta Antimanicomial, comemorado em maio. Saúde mental De acordo com o Infosaúde, de 2017 até 2025, a SES-DF ofereceu mais de 2,5 milhões de atendimentos em serviços de saúde mental. Apenas em 2024, foram 500 mil. Já em 2025, até o final de março, foram 87.864 serviços. Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) são destinados ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial. Os Caps são serviços especializados de saúde mental de caráter aberto e comunitário, ou seja, inseridos na comunidade e que funcionam em regime de porta aberta, sem necessidade de agendamento prévio ou encaminhamento para ser acolhido no serviço. A assistência em saúde mental é realizada por equipe multiprofissional que atua sob a ótica interdisciplinar, composta por: psiquiatras, clínicos, pediatras, fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, equipe de enfermagem, farmacêuticos, a depender da modalidade do Caps. Atualmente, a Rede de Atenção Psicossocial (Raps) do Distrito Federal conta com 18 Caps em funcionamento. Clique aqui e saiba mais. *Com informações da SES-DF

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Pacientes psiquiátricos do HBDF visitam o projeto Nosso Natal, na Esplanada

Na tarde dessa quinta-feira (19), alguns pacientes internados na ala psiquiátrica do Hospital de Base (HBDF) receberam um presente: um passeio guiado ao evento Nosso Natal, realizado na Esplanada dos Ministérios. A iniciativa foi promovida pela gerência do Hospital de Base e pelo Núcleo de Humanização e Experiência do Paciente, com apoio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Pacientes internados na ala psiquiátrica do Hospital de Base visitaram, nessa quinta (19), o evento Nosso Natal, realizado na Esplanada dos Ministérios | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Segundo Letícia Ângelo, chefe do Núcleo de Humanização, o objetivo da ação era proporcionar aos pacientes da ala psiquiátrica um Natal especial: “Queremos oferecer a eles boas memórias em um ambiente fora do hospital, proporcionando momentos de alegria e descontração”. A equipe médica pré-selecionou 12 pacientes com condições de participar do passeio. “Como somos uma unidade clínica, há internados que necessitam de cuidados contínuos, o que inviabiliza a logística para levá-los. Por isso, foi necessário realizar a seleção”, explicou Sérgio Cabral Filho, chefe do Serviço de Psiquiatria do HBDF. Os familiares dos pacientes foram consultados e autorizaram a saída, e alguns também participaram do passeio. Edinan Oliveira Neto, chefe do Serviço de Enfermagem da Psiquiatria, e mais 18 profissionais acompanharam o grupo durante toda a atividade. “Havia muita expectativa entre a equipe e os pacientes, pois um passeio como este não acontecia há muitos anos. Esperamos que seja o primeiro de muitos”, celebrou Edinan. De acordo com Sérgio Cabral, ações como essa podem acelerar a recuperação dos internados. “A socialização é fundamental nesse processo. Quando o paciente participa de uma atividade social e interage com outras pessoas, isso gera um impacto muito positivo na sua saúde mental”, afirmou. Familiares e 19 profissionais do Hospital de Base acompanharam o grupo durante o passeio, que incluiu peça de teatro, lanche e brincadeiras no carrossel Nosso Natal Os pacientes foram transportados em dois veículos: uma van adaptada para pessoas com deficiência e um ônibus cedido pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Ao chegarem ao Nosso Natal – projeto idealizado pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha – os pacientes conheceram a Cidade do Papai Noel, andaram de carrossel e assistiram à peça Eu Acredito no Natal, encenada pela Trupe Trabalhe Essa Ideia, no teatro montado no local. Durante a apresentação, receberam um lanche preparado especialmente  para eles. Visivelmente encantados com a experiência, os pacientes demonstraram alegria com sorrisos e olhares atentos. Durante a peça, muitos dançaram e acompanharam os movimentos dos personagens com entusiasmo. Os pacientes foram transportados em dois veículos: uma van adaptada para pessoas com deficiência e um ônibus cedido pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal O chefe do Serviço de Psiquiatria destacou que muitos dos pacientes internados na ala psiquiátrica do Hospital de Base são de longa permanência. “Alguns acabam residindo na unidade porque não têm para onde ir e não conseguem cuidar de si mesmos. Permanecem aqui até que seja encontrada uma vaga em um abrigo”, explicou. Ele ressaltou a importância do passeio, especialmente para esses pacientes. “É uma forma de promover contato com a sociedade e reforçar que são pessoas como quaisquer outras. Essa interação contribui para combater o preconceito e a psicofobia, além de mostrar que pacientes internados podem, sim, frequentar ambientes públicos e lúdicos. Acompanhados e com apoio, podem, inclusive, retomar suas vidas normalmente”, completou. O superintendente do Hospital de Base, Guilherme Porfírio, apontou que o atendimento humanizado é um dos pilares do HBDF. “Cuidar do ser humano em sua totalidade, considerando aspectos físicos, sociais e psicológicos, é essencial. Hoje, oferecemos aos pacientes a oportunidade de vivenciar a magia do Natal, levando-os além do ambiente hospitalar. Atividades como esta contribuem significativamente para uma recuperação mais rápida, renovando o emocional com amor e esperança”, destacou. *Com informações do IgesDF  

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Hospital de Base promove passeio de pacientes psiquiátricos ao Nosso Natal, na Esplanada

Alguns pacientes internados na ala psiquiátrica do Hospital de Base (HBDF) receberão, na tarde desta quinta-feira (19), um presente especial: um passeio guiado ao evento Nosso Natal, montado na Esplanada dos Ministérios. A ação é uma iniciativa da gerência do Hospital de Base e do Núcleo de Humanização e Experiência do Paciente, com o apoio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais do GDF. De acordo com a chefe do Núcleo de Humanização, Letícia Ângelo, o objetivo dessa ação é oferecer um Natal especial para os pacientes da ala psiquiátrica. “Pretendemos proporcionar para eles boas lembranças, boas memórias fora do ambiente hospitalar para que eles consigam ter momentos de alegria e descontração”, conta. Ainda de acordo com Letícia, os pacientes vão usufruir das atrações e vai ser oferecido um kit lanche para que eles possam se alimentar durante o passeio. Acompanhados por profissionais do Hospital de Base, pacientes psiquiátricos vão conhecer a estrutura do Nosso Natal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A ação será entre 16h e 18h30, quando dois transportes irão buscar os pacientes na unidade e levá-los até a estrutura do Nosso Natal, campanha de celebração idealizada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. A equipe médica pré-selecionou 12 pacientes com condições de realizar o passeio. “Como somos uma unidade clínica, temos alguns internados que precisam de cuidados permanentes e não podemos montar uma estrutura para levá-los. Por isso, a necessidade da seleção”, explica o chefe do Serviço de Psiquiatria do HBDF, Sérgio Cabral Filho. “Ações como essa contribuem significativamente para uma recuperação mais rápida, pois renovam o emocional com amor e esperança” Guilherme Porfírio, superintendente do HBDF Os familiares dos pacientes foram consultados e a saída foi devidamente autorizada. Alguns aceitaram também o convite para participar do passeio. De acordo com Sérgio, o passeio poderá ajudar os pacientes a se recuperarem mais rápido. “A socialização é fundamental para que isso possa acontecer. No momento que o paciente participa de uma atividade de socialização e encontra outras pessoas, isso traz um impacto muito interessante para a saúde mental dele”, explica. De acordo com Edinan Oliveira Neto, chefe do Serviço de Enfermagem da Psiquiatria do HBDF, serão 12 profissionais da equipe acompanhando o tempo todo os pacientes. “Pacientes e equipe estão com muita expectativa, pois um passeio destes não acontecia há muitos anos. Desejamos que seja o primeiro de muitos”, comemora Edinan. Segundo Sérgio Cabral Filho, muitos pacientes internados na ala psiquiátrica do Hospital de Base são de longa permanência. “Alguns pacientes acabam morando na unidade, pois não têm para onde ir e não conseguem cuidar de si mesmos. Esses permanecem no HBDF até que se ache uma vaga em um abrigo”, explica. Ainda de acordo com ele, para esses pacientes, o passeio é uma ação ainda mais importante. “É mais uma maneira de eles terem contato com a sociedade, porque mostra que são pessoas comuns como todos nós e isso ajuda muito a diminuir preconceito e a psicofobia. Isso ajuda a mostrar que mesmo pacientes internados em uma unidade psiquiátrica podem frequentar ambientes públicos e lúdicos. Como eles estão acompanhados, recebem apoio e ajuda e, tão logo melhorem, vão poder seguir normalmente com suas vidas”, completa Sérgio. Para o superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, o atendimento humanizado é um dos pilares do Hospital de Base. “Para oferecer esse tipo de cuidado, é essencial enxergar o ser humano em sua totalidade, considerando os aspectos físicos, sociais e psicológicos. Hoje, estamos proporcionando aos pacientes a oportunidade de vivenciarem um pouco da magia do Natal, transportando-os para além do ambiente hospitalar. Ações como essa contribuem significativamente para uma recuperação mais rápida, pois renovam o emocional com amor e esperança”. Ainda de acordo com Guilherme, após alguns anos sem realizar atividades externas, o HBDF está retomando muitos projetos que têm como objetivo o bem-estar de todos os pacientes. “Este é o espírito do Natal: espalhar calor humano, reforçar laços e reacender a chama da esperança no coração de cada pessoa”, conclui. *Com informações do IgesDF  

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Abordagem multidisciplinar promove reabilitação física e mental de pacientes psiquiátricos

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) vem se destacando com uma abordagem multidisciplinar no tratamento de pacientes psiquiátricos, integrando fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais para promover reabilitação física e mental. Com foco na identificação das necessidades individuais, os profissionais buscam melhorar a funcionalidade e as ocupações humanas, favorecendo a autonomia e promovendo a reintegração dos pacientes à sociedade. A abordagem multidisciplinar no tratamento de pacientes psiquiátricos traz resultados positivos como melhora da mobilidade e redução dos episódios de agitação | Foto: Divulgação/ IgesDF As atividades de reabilitação podem ser realizadas tanto de forma individual quanto coletiva. “Os grupos terapêuticos promovem ressocialização, maior interação com o meio e engajamento dos pacientes e familiares. Além disso, observamos uma melhora da qualidade de vida e otimização do tratamento clínico”, afirma a fisioterapeuta e chefe do Serviço de Saúde Funcional do HBDF, Agda Ultra. Segundo ela, essas atividades garantem uma alta segura e oferecem suporte e orientação para os cuidadores, pois não têm contraindicações e são, geralmente, direcionadas para modalidades lúdicas. Os resultados observados são positivos: ganho de força, melhora da mobilidade, redução dos episódios de agitação e maior adesão ao tratamento, o que comprova a eficácia da abordagem. A integração das práticas de fisioterapia e terapia ocupacional no HBDF demonstra o compromisso da instituição com uma visão completa e humana no cuidado com os pacientes. *Com informações do IgesDF

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