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Parque Ecológico de Águas Claras recebe novas placas de sinalização

Na tarde desta terça-feira (21), uma equipe do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), em parceria com os Agentes de UCs do Parque Ecológico Águas Claras – (PEAC), realizou uma vistoria nas vias do parque, incluindo a pista principal e a área de educação ambiental. A ação teve como objetivo substituir placas antigas, instalar novas sinalizações e corrigir pontos que careciam de orientações específicas. A equipe do Detran retornará ao local na próxima sexta-feira (24) para instalar novas placas, entre elas sinalizações de “Proibido Estacionar” e travessia de pedestres, ciclistas e animais silvestres. Além disso, foi alterada a velocidade máxima permitida na pista principal, que passou de 40 km/h para 20 km/h, com o intuito de aumentar a segurança de pedestres, ciclistas e animais silvestres. A ação teve como objetivo substituir placas antigas, instalar novas sinalizações e corrigir pontos que careciam de orientações específicas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental De acordo com o gestor da autarquia, Rôney Nemer, a instalação de novas sinalizações atende a uma demanda antiga da comunidade e fortalece a relação entre os frequentadores e o espaço. “Os parques e unidades de conservação não são nossos, nem do governo, são de todos. Sempre buscamos atender as solicitações para que essa integração com o meio ambiente seja harmônica. Também pedimos à população que nos ajude a cuidar desses espaços”, afirmou. O gestor destacou que, com a colaboração da comunidade, é possível alcançar ainda mais avanços na gestão desses espaços tão importantes. A iniciativa, solicitada pelo presidente do Instituto Brasília Ambiental, visa atender aos anseios dos frequentadores do parque e reforçar a segurança e o bem-estar de todos. As mudanças promovidas buscam garantir uma convivência mais segura entre pedestres, ciclistas, animais silvestres e veículos, mantendo o parque como um espaço acessível, seguro e acolhedor para a comunidade. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Ecológico de Águas Claras terá ações de bem-estar e saúde mental no sábado (21)

No próximo sábado (21), a Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) realizará a 6ª edição do Cuide-se+, uma iniciativa que une saúde mental e bem-estar em uma só ação comunitária. Com atividades voltadas ao autocuidado e à promoção de hábitos saudáveis, a iniciativa ocorrerá no Parque Ecológico de Águas Claras, das 9h às 13h, e será aberta ao público de forma gratuita. Arte: Divulgação/Seac O Cuide-se+ se destaca entre as ações comunitárias promovidas pela Seac-DF, oferecendo uma série de práticas que visam melhorar o equilíbrio emocional, físico e mental. A população poderá participar de atividades sobre técnicas de redução do estresse, terapia comunitária integrativa, meditação, automassagem, auriculoterapia, yoga, acupuntura e reiki. Essas práticas, já reconhecidas por seus benefícios, ajudam a aliviar o estresse e melhorar a qualidade de vida, reforçando a importância do cuidado integral da saúde. Além das práticas integrativas, a programação inclui serviços essenciais, como orientação sobre higiene bucal com distribuição de kits, atualização de vacinas, aferição de pressão arterial e glicemia, além de testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Essas ações são fundamentais para a prevenção de doenças e para o acompanhamento da saúde da população. O projeto Atendimento em Movimento, da Secretaria, também estará no Cuide-se+. “O Cuide-se+ vai além dos cuidados com a saúde física. É um momento para a comunidade parar, se cuidar e experimentar práticas que podem realmente fazer a diferença na qualidade de vida. Queremos que esse cuidado chegue a todos os cantos do DF”, afirma a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz. O Cuide-se+ conta com o apoio de importantes parceiros, como a Secretaria de Saúde, a Administração Regional de Águas Claras, o Sesc-DF, o Brasília Ambiental e a Caesb, garantindo a ampla oferta de serviços para atender a população. Serviço Ação Comunitária: Cuide-se+ 6ª edição → Data: Sábado, 21 de setembro → Horário: 9h às 13h → Local: Parque Ecológico de Águas Claras → Entrada gratuita e aberta ao público *Com informações da Seac-DF  

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Estudantes da rede pública aprendem sobre preservação do Cerrado em mostra audiovisual

Cerca de 150 crianças e adolescentes de escolas públicas do Distrito Federal participaram nesta quinta-feira (12) de uma programação voltada à preservação do maior bioma do Brasil, o Cerrado, no Parque Ecológico de Águas Claras. A mostra audiovisual do Programa Parque Educador ofereceu atividades de educação ambiental e patrimonial para a garotada em celebração à Semana do Cerrado. O evento é uma parceria entre as Secretarias de Educação (SEEDF) e Meio Ambiente (Sema-DF) com o Instituto Brasília Ambiental. Vídeos pedagógicos, brincadeiras e contação de histórias envolveram os estudantes no período matutino e vespertino. As seguintes escolas foram atendidas: Escola Classe (EC) 403 da Asa Norte, EC 10 de Taguatinga, EC Colônia Agrícola Vicente Pires, EC 25 de Ceilândia, EC Santa Helena de Sobradinho, Centro de Ensino Fundamental 427 de Samambaia e Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga. Vídeos pedagógicos, brincadeiras e contação de histórias envolveram os estudantes no período matutino e vespertino | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As amigas Sofia Oliveira, 12 anos, Rebeca Melo, 11, e Letícia Bezerra, 11, revelaram que tiveram uma tarde memorável. “Me diverti bastante na hora que fizeram a chuva com a mangueira e gostei da contação de histórias”, disse Rebeca. As outras duas meninas concordaram com a amiga. “É bom saber como cuidar dos animaizinhos. Eles sofrem com as queimadas, e podemos evitar isso”, disse Letícia, ao que Sofia completou: “Vou falar com todo mundo sobre a natureza agora.” A mostra audiovisual abordou a separação adequada de resíduos sólidos, a prática de Cerrado-Yoga e a história do Parque Ecológico de Águas Claras. “Esse conteúdo faz parte do projeto Parque Educador Digital, que traz uma coletânea de 26 vídeos com temáticas específicas sobre a área ambiental, gestão das águas, práticas integrativas de saúde e muito mais”, explica o chefe da Assessoria de Educação Ambiental e Cidadania da Sema, Hugo de Carvalho Sobrinho. O material será encaminhado para a Secretaria de Educação, para que as unidades educacionais possam utilizá-lo em sala de aula, e ficará disponível no YouTube para toda a população. Segundo o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental, Luis Felipe Blanco de Alencar, o projeto reúne professores e especialistas do GDF, além de contar com a participação de nomes renomados da Universidade de Brasília. A mostra audiovisual abordou a separação adequada de resíduos sólidos, a prática de Cerrado-Yoga e a história do Parque Ecológico de Águas Claras Os assuntos são tratados de forma simples para que sejam compreendidos pelo público infanto-juvenil. “A ideia é manter a linguagem lúdica que usamos no próprio Parque Educador e que os vídeos sejam introdutórios, para dar início ao debate em sala de aula. Inclusive, temos sete vídeos que mostram os parques ecológicos para incentivar as pessoas a conhecê-los”, ressaltou Alencar. “Acreditamos que só cuida quem conhece e quem conhece, ama. Então, buscamos levar conhecimento para as pessoas e, assim, preservar o bioma Cerrado.” Organizada pela Secretaria de Meio Ambiente, a Semana do Cerrado visa promover a conscientização e valorização deste bioma único, considerado a savana mais rica em biodiversidade do mundo. As atividades começaram no dia 9 e finalizam nesta sexta-feira (13), com o lançamento do 1º concurso de redação “Amazônia e Cerrado na ponta do lápis”, na Escola da Natureza de Brasília, no Parque da Cidade, a partir das 9h. A semana começou com o debate sobre Educação Ambiental e Incêndios Florestais, no Centro Educacional Carlos Motta, no Núcleo Rural Lago Oeste, com a participação de cerca de 700 crianças, do 1º ao 9º ano. No dia 11, a Calculadora Verde foi lançada no Auditório do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF).

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Avenida Parque Águas Claras será interditada nesta quinta-feira (18) para substituição de rede de esgoto

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) está concluindo as obras de substituição de um trecho de 530 metros da rede de esgoto que passa dentro do Parque Ecológico de Águas Claras. A última etapa da obra de remanejamento inclui a interligação da rede ao poço de visitas (PV) localizado na própria Avenida Parque Águas Claras, próximo ao Lote 2.465. Para executar esse serviço, será necessário interditar a via nesta quinta-feira (18), das 8h às 18h. O Detran vai fazer a interdição e orientar o tráfego de veículos na avenida durante o trabalho da Caesb. A via que será interditada passa dentro do Parque Ecológico de Águas Claras | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília A substituição dos trechos da rede coletora é uma obra necessária para evitar vazamentos na rede de esgoto. Os trechos que estão sendo substituídos estavam gastos, o que poderia provocar rompimentos na rede e vazamento de esgoto nos PVs, que estão instalados dentro do parque. Além da tubulação, já foram substituídos três poços de visita que estavam danificados. Todas essas ações vão garantir que o sistema coletor que passa pelo Parque Ecológico Águas Claras funcione plenamente sem risco de vazamentos, segundo a Caesb. A obra foi autorizada pelo Instituto Brasília Ambiental, uma vez que o parque é uma unidade de conservação. *Com informações da Caesb

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Estudantes visitam usina fotovoltaica no Parque Ecológico de Águas Claras

Na manhã desta quinta-feira (13), estudantes de gestão ambiental da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) participaram de um trabalho de campo na usina fotovoltaica de solo instalada no Parque Ecológico de Águas Claras. O objetivo da atividade é proporcionar aos alunos uma visão prática sobre os benefícios, tecnologia e acesso à energia solar, além de eficiência energética e sustentabilidade. Os estudantes também puderam conhecer o equipamento interativo do sistema integrado de usinas, localizado no Centro de Referência em Educação Ambiental de Águas Claras. A atividade, que contou com a presença de quase 50 participantes, abordou diversas temáticas, incluindo projetos práticos, políticas e regulamentações, questões ambientais e a logística do funcionamento da usina e do arranjo implementado no Distrito Federal. Este arranjo envolve a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), a Secretaria de Educação, Brasília Ambiental, Fundação Jardim Botânico de Brasília e Fundação Jardim Zoológico. Os estudantes puderam conhecer o equipamento interativo do sistema integrado de usinas, localizado no Centro de Referência em Educação Ambiental de Águas Claras | Foto: Divulgação/Sema-DF O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, enfatizou a importância da colaboração entre as instituições envolvidas na atividade. “O fortalecimento da parceria entre a Sema-DF e a UnDF é fundamental para promovermos a educação ambiental e incentivarmos a adoção de práticas sustentáveis. Atividades como essa são essenciais para que os futuros gestores ambientais compreendam na prática a importância da energia solar e da preservação do meio ambiente,” destacou Gutemberg Gomes. A reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, comemorou a formalização da cooperação técnica entre as instituições. “Essa cooperação nasce do desejo de ver fortalecida a rede de parcerias institucionais de promoção das ações de ensino, pesquisa, extensão e cultura de fomento à política ambiental local e regional, à luz dos princípios de sustentabilidade, precaução, prevenção, cooperação, informação ambiental, melhoria contínua e integração de saberes”, comentou. Durante a visita, os estudantes aprenderam conhecimentos práticos e teóricos que reforçam a importância da educação ambiental e da adoção de práticas sustentáveis Esta visita técnica faz parte do acordo de cooperação técnica assinado durante a Semana do Meio Ambiente 2024 entre a Sema-DF e a UnDF. Além dos estudantes e responsáveis, o evento contou com a presença de autoridades do governo, incluindo o subsecretário de Assuntos Estratégicos, Genilson Alves Duarte. A atividade teve apoio da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal, da equipe do Parque de Águas Claras e da Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Brasília Ambiental. Durante a visita, os estudantes aprenderam conhecimentos práticos e teóricos que reforçam a importância da educação ambiental e da adoção de práticas sustentáveis. O entusiasmo e o engajamento dos participantes destacaram a relevância de iniciativas como essa para a formação de profissionais comprometidos com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema-DF)

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Circuito de mountain bike marca encerramento da Semana do Meio Ambiente 

Emoção e adrenalina agitaram o estacionamento 12 do Parque da Cidade, na manhã deste domingo (9), com a realização do Circuito Mountain Bike X Conexão Ambiental, uma das atrações do encerramento da Semana do Meio Ambiente 2024. Organizado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema), o evento atraiu centenas de participantes e espectadores, celebrando a sustentabilidade e a conscientização ambiental. Circuito foi de 15 km, em percurso montado dentro do estacionamento 12 do Parque da Cidade | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Foi uma experiência muito rica, uma imersão muito interessante em vários temas que são importantes para o meio ambiente, como mudanças climáticas, descarte de resíduos sólidos, o cuidado com a água, da flora e da fauna” Gutemberg Gomes, secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal Inédita no Distrito Federal, a Semana do Meio Ambiente Conexão Ambiental ofereceu uma programação variada, com palestras, workshops, exposições e atividades práticas para sensibilizar e educar a população sobre a importância da conservação ambiental e da adoção de práticas sustentáveis. As atrações – todas com acesso gratuito ao público – se concentraram no Parque da Cidade e no Parque Ecológico de Águas Claras.  “É a primeira edição desse projeto, cuja ideia já está expressa no nome”, afirmou o titular da Sema, Gutemberg Gomes. “É a conexão com vários órgãos do GDF com a sociedade. E foi uma experiência muito rica, uma imersão muito interessante em vários temas que são importantes para o meio ambiente, como mudanças climáticas, descarte de resíduos sólidos, o cuidado com a água, da flora e da fauna.”  Corrida Darley Campos, que pratica mountain bike há seis anos, estreou na competição:  “Hoje, morando em Brasília, gosto de fazer bastante trilha, especialmente na Flona” Durante a manhã, o destaque foi o circuito de mountain bike, que atraiu atletas de várias idades e níveis de experiência em um percurso de 15 km de extensão montado dentro do estacionamento. Entre os competidores, estava o estreante Darley Campos, 29. “Fiquei sabendo por meio de um amigo, que me mandou a inscrição”, contou. “É a primeira vez competindo, e confesso que estou com um pouco de medo”.  “A gente viu e está vendo as mudanças climáticas na prática. Eventos como esse são uma maneira de mostrar para as pessoas as iniciativas que estão sendo feitas para frear isso” Sheila Passos, professora Um dos locais preferidos do atleta para mountain bike e downhill, atividades que ele pratica há seis anos, é a Floresta Nacional de Brasília (Flona). “Ingressei na modalidade quando morava em Pirenópolis [GO], e, como lá tem muita descida, era ideal para mim”, lembrou. “Hoje, morando em Brasília, gosto de fazer bastante trilha, especialmente na Flona”.  A professora Sheila Passos, 46, também marcou presença na competição e levou os filhos Pedro Henrique, 12, e João Gabriel, 9, para assistir à corrida. “Já pratiquei mountain bike e hoje tive a sorte de chegar bem na hora da largada da corrida”, disse.  Ela aprovou a programação do evento: “A temática é superimportante, até mesmo porque estamos em uma fase complicada – a gente viu e está vendo as mudanças climáticas na prática. Eventos como esse são uma maneira de mostrar para as pessoas as iniciativas que estão sendo feitas para frear isso”. Programação diversificada Além do circuito de mountain bike, a programação teve a presença da unidade móvel de atendimento da Secretaria da Mulher (SMDF), com atuação voltada para a promoção de boas práticas e engajamento da comunidade, e ações do programa Reciclotech, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), que incentiva o descarte correto de eletroeletrônicos.  Também houve oficinas de criação de trilhas, rodas de bate-papo, exposições de produtos e serviços turísticos e uma feira de itens sustentáveis da agricultura familiar. Uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (OSTNCS), às 16h, marca o encerramento oficial da programação.

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Semana do Meio Ambiente promove atividades a partir desta segunda (3)

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema), juntamente com órgãos que compõem o sistema do meio ambiente, preparou um mês repleto de atividades para engajar a comunidade e promover práticas sustentáveis. Dentre as ações, destaca-se a Semana do Meio Ambiente, intitulada Conexão Ambiental, que será realizada a partir desta segunda-feira (3). A programação diversificada inclui palestras, workshops, exposições e atividades práticas – a maioria das iniciativas ocorrerá no Estacionamento 12 do Parque da Cidade e no Parque Ecológico de Águas Claras, com acesso gratuito ao público. A Sema preparou um mês repleto de atividades para engajar a comunidade e promover práticas sustentáveis | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O evento tem como objetivo sensibilizar e educar a população sobre a importância da conservação ambiental e da adoção de práticas sustentáveis. Entre os destaques da programação, estão a Unidade Móvel de Atendimento à Mulher, ações do programa Reciclotech, que fomenta o descarte correto de eletroeletrônicos, e a inauguração da Usina Pública de Energia Solar Fotovoltaica no Parque Ecológico de Águas Claras. Além disso, serão realizados encontros com ciclistas e caminhantes, exposições de produtos e serviços turísticos e atividades com a participação do Batalhão de Polícia Ambiental. Arte: Sema-DF O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, destaca a importância do evento para a promoção da sustentabilidade e a preservação do cerrado. “A Conexão Ambiental marca a união de esforços entre órgãos do GDF, instituições e a sociedade civil. A colaboração de todos tem sido fundamental para alcançarmos nossos objetivos. De forma transversal, estamos fortalecendo políticas públicas e projetos que visam a conservação dos recursos naturais, a recuperação de ecossistemas degradados e a proteção da fauna e flora do Distrito Federal”, comenta Gutemberg. A programação terá, ainda, uma série de eventos voltados para a educação ambiental e a conscientização da população. Haverá palestras sobre mudanças climáticas, oficinas sobre técnicas de plantio e vacinação antirrábica para animais domésticos. Além disso, serão realizadas feiras de adoção responsável e demonstrações de adestramento de cães e gatos. No sábado (8), o bloco Bloco Eduardo e Mônica irá se apresentar. Já o encerramento da Semana do Meio Ambiente, no domingo (9), será marcado por um grande evento com a apresentação do relatório de mudas nativas do cerrado plantadas em 2023/2024 e a realização do Circuito Mountain Bike X Conexão Ambiental. As atividades incluem também palestras com a Novacap sobre a poda correta de árvores e apresentação da Orquestra Sinfônica de Brasília. *Com informações da Sema-DF

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Parque de Águas Claras ganha novas quadras e brinquedos adaptados

O Instituto Brasília Ambiental vai inaugurar duas quadras poliesportivas e um parquinho infantil acessível no Parque Ecológico Águas Claras. O evento será realizado neste domingo (19), a partir das 10h. As obras beneficiam a comunidade, levando mais conforto para o lazer e a prática de esportes. Quadras poliesportivas estão entre as novidades a serem apresentadas ao público neste fim de semana | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, serão entregues duas quadras poliesportivas que passaram por renovação no piso, troca dos alambrados e dos mobiliários urbanos (suportes para voleibol, traves de gol e tabelas de basquete), além de novas calçadas ao redor. Também foi construído um parquinho infantil, próximo à guarita, com brinquedos adaptados e piso ecológico. Com orçamento de R$ 669.614,16, as obras foram executadas por meio de compensação ambiental paga pela empresa Votorantim Cimentos. “Quadras melhores e a construção de parquinhos infantis garantem mais conforto e qualidade de vida aos frequentadores do parque de Águas Claras”, ressalta o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer.  *Com informações do Brasília Ambiental

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Aniversário de cinco anos do Parque Educador é celebrado em evento

Os cinco anos do projeto Parque Educador estão sendo celebrados nesta quarta-feira (27), com o evento Encontro Distrital Parque Educador – Aprender com o Cerrado. Desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Secretaria de Educação (SEEDF), a iniciativa já atendeu a 13.244 estudantes de mais de 200 escolas públicas do DF, proporcionando experiências ecopedagógicas nas unidades de conservação (UC) sob gestão do instituto. O evento está sendo realizado no auditório da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), e conta com a presença de 400 crianças das escolas participantes do programa, além de autoridades, como o presidente da autarquia, Rôney Nemer; o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutenberg Gomes; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; a representante da Diretoria do Departamento de Educação Ambiental e Cidadania do Ministério do Meio Ambiente, Patrícia Fernandes Barbosa; a diretora da Escola da Natureza, Renata Potolski Lafeta; e o chefe da Educ, Marcus Paredes. “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente. E a criança aprende não só na mente, mas também no coração”, explicou o presidente da autarquia, Rôney Nemer. O gestor ainda pediu aos pequenos para que eles repassem as informações aprendidas para os pais e amigos: “É tudo o que a gente precisa para ter um mundo melhor”. Presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer: “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente” | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental No período da manhã, os professores da rede pública de ensino responsáveis pelas aulas do programa apresentaram as atividades desenvolvidas em cada UC que são transformadas em espaços educativos com verdadeiras aulas ao ar livre. Para isso, são utilizadas diferentes metodologias, tais como trilhas, oficinas, vivências, dinâmicas, aproveitando ao máximo o que os parques podem oferecer. “É importante trabalhar nas salas de aula os serviços ambientais que os parques ecológicos oferecem para a comunidade, então falamos da proteção das águas, proteção da biodiversidade e o resgate de carbono”, ressaltou Evelyn da Silva Galvão, professora no Parque Ecológico de Águas Claras. Para Ana Victória Ferreira Silva, 11 anos, aluna da Escola Classe 512 de Samambaia e participante do Parque Educador, as aulas do projeto são bons momentos para estar na natureza e aprender mais sobre o meio ambiente. “Acho muito legal as atividades, porque podemos interagir com a natureza e não ficar presa em casa”, comentou a estudante. No período da tarde, o evento continua com a apresentação das turmas que participam do projeto, que terão a oportunidade de falar sobre essa experiência e os resultados alcançados em cada escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa ação integra a programação de festividades pelo Dia Nacional do Cerrado, celebrado no dia 11 de setembro, e que está sendo realizado durante todo o mês. Nos dias 29 e 30 ocorre, ainda, a Feira Ambiental e a exposição Natureza é…, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral. Parque Educador O Parque Educador tem o objetivo de fortalecer a educação ambiental no DF, ampliando o espaço educativo das escolas públicas, principalmente daquelas de ensino integral, além de aumentar a integração dos parques com a comunidade, sensibilizando-a quanto a sua importância e fortalecendo o sentimento de pertencimento. Atualmente, o projeto é sediado nos parques ecológicos de Águas Claras, do Riacho Fundo, Saburo Onoyama (Taguatinga) e Três Meninas (Samambaia); no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul); e na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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GDF inaugura a terceira saída de Águas Claras

Moradores de Águas Claras receberam com entusiasmo a inauguração do novo acesso à cidade que foi oficializado em cerimônia na manhã deste sábado (5) com a presença do governador Ibaneis Rocha. A terceira saída liga a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Rua das Carnaúbas, na altura do Lote 12, nas proximidades do Parque Ecológico. Com investimento de R$ 14 milhões, a via, além de oferecer uma nova alternativa para quem acessa a região, vai garantir melhor fluidez no trânsito para os mais de 150 mil motoristas que trafegam por lá diariamente. “A terceira saída era um sonho de todos os moradores para poder desafogar o trânsito dessa cidade que cresceu tanto”, definiu Ibaneis Rocha. O trecho é composto por duas pistas de 1,8 km, com duas faixas de rolamento cada. O trajeto ainda conta com uma ciclovia ao longo de toda a extensão e um estacionamento construído em frente ao comércio que margeia a terceira saída de Águas Claras, com 1,4 mil m² e uma capacidade para 134 veículos. Governador Ibaneis Rocha: “A terceira saída era um sonho de todos os moradores para poder desafogar o trânsito dessa cidade que cresceu tanto” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior, ressaltou que a entrega vai melhorar o trânsito em Águas Claras. “A cidade acabou ficando com uma retenção dentro dela. Preferimos dar prioridade para essa via, dando mais uma saída e uma entrada para os motoristas”, disse. “Essa é uma obra completa, com sinalização, drenagem e ciclovia”, definiu. A primeira parte da obra foi executada e financiada por meio de uma compensação habitacional pela Construtora Direcional, que investiu R$ 8 milhões. Já a etapa final ficou sob responsabilidade do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do DER-DF, com investimento de R$ 6 milhões. O governador aproveitou a visita à região administrativa para anunciar os planos do GDF para a cidade no sentido da implantação de novos equipamentos públicos. “Nós temos que trabalhar muito pela região de Águas Claras. Temos que trazer UPA [unidade de pronto atendimento], unidade básica de saúde [UBS], escola e feira. Tem muita coisa para acontecer aqui ainda, para trazer todos os equipamentos públicos que a cidade merece”, revelou. Mais fluidez “Essa é uma obra completa, com sinalização, drenagem e ciclovia”, destacou o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A obra viária amplia as opções de quem transita pela cidade, que tinha duas alternativas: o balão da Unieuro e a passagem pelo Viaduto Israel Pinheiro. Com a liberação, quem está na cidade poderá pegar a pista de saída pela Rua das Carnaúbas nas proximidades do Parque Ecológico de Águas Claras em direção à EPTG. Já quem deseja entrar deve seguir pela EPTG no sentido Plano Piloto e pegar a entrada após a Residência Oficial de Águas Claras. Graça Franco: “O acesso ficou muito bom, vai desafogar o trânsito, uma maravilha para todos” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A nova entrada vai facilitar a vida da voluntária social Graça Franco, 75 anos: “O acesso ficou muito bom, vai desafogar o trânsito, uma maravilha para todos. A mobilidade das pessoas será facilitada”. O comerciante Everaldo Martins dos Santos, 49, que aluga bicicletas para usuários do Parque Ecológico de Águas Claras, também elogiou a qualidade das novas ciclovias. “Eu trabalho aqui na região e essa obra nos beneficia demais. Esse novo acesso vai economizar bastante tempo no deslocamento e beneficiar o lazer de quem pratica esporte por aqui. A ansiedade da gente estava grande. Valeu a pena esperar”, ressaltou. Comerciante Everaldo Martins: “Eu trabalho aqui na região e essa obra nos beneficia demais” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para o administrador regional de Águas Claras, Mário Furtado, a construção viária vai resolver o problema de mobilidade da cidade. “Hoje essa terceira saída é uma grande conquista para Águas Claras. Aqui é uma cidade ‘de interior’ verticalizada”, analisou. Complexidade da obra Devido a passagem do Córrego de Águas Claras, a obra contou com algumas complexidades para além da construção das duas pistas de pavimento e da ciclovia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Foi uma obra difícil de fazer. Inicialmente era uma ponte e a gente mudou o projeto para viabilizar respeitando o projeto ambiental”, explicou o presidente do DER. Foi necessário construir uma galeria de águas pluviais por cima do córrego, com 114 módulos em três linhas com 38 metros de comprimento cada. Também foram feitas duas passagens de fauna, uma de cada lado da margem do rio, com tubulações de concreto de 1,5 metros de diâmetro, para evitar atropelamentos, e uma passagem aérea para travessia de primatas no local. À frente da secretaria de Governo, o secretário José Humberto Pires de Araújo reforçou que a entrega é mais um legado desta gestão. “Isso aqui vai ficar na mente das pessoas e na história do Distrito Federal. É uma obra que tem a mão e a mente de um governo totalmente integrado”, frisou.

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80 prédios públicos serão abastecidos pelo sistema de energia solar do GDF

O abastecimento energético da administração pública do Distrito Federal passará em breve por mudanças. Oitenta prédios públicos, entre eles dez escolas, terão a energia gerada por painéis solares instalados na usina de solo do Parque Ecológico de Águas Claras e nos telhados de edificações dos parques do Cortado (Taguatinga), Ezechias Heringer (Guará) e Dom Bosco (Lago Sul). [Olho texto=”“Isso é extremamente inovador, porque não existe no Brasil nenhuma usina pública de geração de energia. Aqui nós estamos trabalhando para que tenhamos um instrumento que viabilize esse funcionamento”” assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal” esquerda_direita_centro=”direita”] A medida faz parte do projeto CITinova, parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com o governo federal e com a Organização das Nações Unidas (ONU). Foram investidos R$ 4,1 milhões para a construção das quatro unidades públicas de geração de energia limpa. “Quando a lei mudou, nós já estávamos atentos à geração distribuída [realizada por fontes renováveis de energia]. Uma usina pública melhora a eficiência energética”, afirma a chefe da Assessoria Estratégica da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Suzzie Valladares. Ela faz referência à Lei nº 6.891, de 2021, que estabelece indicadores e metas progressivas para a administração pública no setor de energia sustentável. Usina fotovoltaica do Parque Ecológico de Águas Claras: local será responsável pela maior parte da geração de energia limpa para o GDF | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília As obras nas quatro instalações já foram finalizadas. A implantação aguarda a formação de convênio com os órgãos que serão beneficiados – as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE), Brasília Ambiental, Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) e Jardim Botânico de Brasília (JBB) -, os pareceres jurídicos e a vistoria da Neoenergia. “Isso é extremamente inovador, porque não existe no Brasil nenhuma usina pública de geração de energia. Aqui nós estamos trabalhando para que tenhamos um instrumento que viabilize esse funcionamento”, destaca o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No pico de geração mensal, que deve ocorrer no período de seca, quando há menos impedimento à luz solar, os sistemas gerarão 109,77 megawatts (MWh). A maior distribuição será da usina fotovoltaica do Parque Ecológico de Águas Claras. No pico, o local deve gerar 97 MWh. Isso porque o espaço foi construído em uma área de gramado dentro da unidade de conservação sem impedimentos, como árvores ou inclinações, que é o que acontece nas usinas em telhados. A estimativa é de R$ 1 milhão de economia aos cofres públicos por ano. “O valor que foi investido será retomado em até quatro ou cinco anos. Além disso, os painéis têm vida útil estimada em 25 anos. Então serão 20 anos de economia para o GDF”, estima Suzzie Valladares. A dona de casa Gabriela Valácio, 23 anos, considera a instalação da usina fotovoltaica uma iniciativa interessante “porque vai poupar gastos do governo” Frequentadora do Parque Ecológico de Águas Claras, a dona de casa Gabriela Valácio, 23 anos, disse que já tinha notado a presença das placas no local. Para ela, a iniciativa é interessante. “Acho muito legal, porque vai poupar gastos do governo”, comenta Gabriela, que é moradora de Vicente Pires.

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Terceira saída de Águas Claras recebe meio-fio e sinalização

A pista que vai oferecer uma terceira opção para quem precisa entrar ou sair de Águas Claras já está totalmente pavimentada. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 12 milhões na obra que irá ligar a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Rua das Carnaúbas, melhorando o trânsito para cerca de 150 mil motoristas por dia. Em fase de acabamento, a via está recebendo meio-fio e sinalização horizontal. O novo acesso a Águas Claras é composto por duas pistas de 1,8 km, com duas faixas de rolamento cada, e ciclovia em toda a sua extensão. A obra permitirá que os motoristas saiam da cidade pela Rua das Carnaúbas, nas proximidades do parque ecológico. Já quem deseja ir para a região administrativa deve seguir pela EPTG no sentido Plano Piloto e pegar a entrada após a Residência Oficial de Águas Claras. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), responsável pela execução da obra, metade da pista já tem meio-fio instalado. “Na ciclovia, a terraplanagem foi finalizada e estamos aplicando a capa asfáltica”, conta o superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante. “É um processo rápido, já pavimentamos aproximadamente 800 m da pista exclusiva para bicicletas”, explica.? Metade da pista já tem meio-fio instalado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além da terceira saída, o DER também está construindo um estacionamento em frente ao comércio que margeia a nova via. “É um espaço de 1.400 m², com capacidade para 134 veículos”, informa Cavalcante. As vagas serão entregues à comunidade junto com o novo acesso. “Águas Claras é uma das mais populosas cidades do Distrito Federal. Já temos duas saídas na região. E essa terceira vem para dar mais fluidez ao trânsito”, pontua. Susana Leda de Carvalho: “A pista ainda terá ciclovia, uma ótima surpresa para a gente que gosta de andar de bicicleta” Quem mora em Águas Claras está ansioso para ver a terceira saída pronta. É o caso da advogada Susana Leda de Carvalho, 45 anos. “Essa obra veio em boa hora, o trânsito está muito congestionado nos dois outros acessos”, afirma, fazendo referência às saídas do balão perto da Unieuro e do Viaduto Israel Pinheiro. “A pista ainda terá ciclovia, uma ótima surpresa para a gente que gosta de andar de bicicleta”, comenta. Empresário Oscar Sena: “A pista trará mais movimento para a região, o que deve aumentar a visibilidade para as lojas instaladas na área” Para Oscar Sena, dono de uma barbearia às margens da nova via, o estacionamento é o ponto alto da obra. “Era uma reivindicação antiga nossa, porque vai melhorar bastante o acesso ao comércio local”, garante. “Fora que a pista trará mais movimento para a região, o que deve aumentar a visibilidade para as lojas instaladas na área”, completa o empresário.

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Alunos visitam a Usina de Energia Fotovoltaica no Parque de Águas Claras

Equipe da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) esteve, nesta terça-feira (4), na Usina de Energia Fotovoltaica no Parque Ecológico de Águas Claras, acompanhando a visita de estudantes da rede pública de ensino. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sema, está executando o projeto CITinova – Planejamento Integrado e Tecnologias para Cidades Sustentáveis, que tem como um dos objetivos criar estratégias para promoção da energia fotovoltaica no Distrito Federal. [Olho texto=”“Os créditos gerados serão distribuídos para 32 unidades de conservação, dez escolas da rede pública e sedes dos órgãos do sistema do meio ambiente”” assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma alegria para nós proporcionar momentos de aprendizado aos estudantes no contexto da educação para a sustentabilidade. Esse projeto faz parte de acordos com organismos internacionais e conseguimos recursos suficientes para a construção da primeira usina pública de geração de energia solar fotovoltaica de grande porte”, destaca o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. “Os créditos gerados serão distribuídos para 32 unidades de conservação, dez escolas da rede pública e sedes dos órgãos do sistema do meio ambiente”, informa o gestor. Aulas de campo de estudantes da rede pública de ensino do DF ocorrem na Usina de Energia Fotovoltaica no Parque Ecológico de Águas Claras | Foto: Divulgação/Sema As unidades escolares do DF estão fazendo visitas, que são aulas de campo, à Usina de Energia Fotovoltaica no Parque Ecológico de Águas Claras, proporcionando o aprendizado por meio da educação ambiental a respeito da energia solar e dos seus benefícios para o meio ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A implantação do sistema solar fotovoltaico em áreas de órgãos públicos visa melhorar a eficiência energética e promover economia de recursos públicos, implementando soluções mais sustentáveis do ponto de vista ambiental, devido à tecnologia de baixo impacto e à contribuição na redução dos Gases de Efeito Estufa (GEE). “É muito importante que os estudantes tenham consciência de que se trata de um sistema de geração de energia solar inovador, cuja instalação dentro do parque não causou danos ao meio ambiente, uma vez que não foi necessário remover nenhuma árvore nem impermeabilizar o solo com cimentação”, evidencia o assessor especial da Sema Hugo de Carvalho Sobrinho. As visitas estão sendo realizadas desde o dia 27 de junho e acabarão no dia 17 de agosto. Participam o Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Riacho do Fundo, CEM Urso Branco, CEM Taguatinga Norte, CEM 02 de Ceilândia, CEM 414 de Samambaia, Centro Educacional (CED) Incra 08 e CED 619. *Com informações da Sema

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Obras da primeira usina pública de energia limpa do DF são finalizadas

O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a primeira etapa do Projeto CITinova, que instala sistemas geradores de energia fotovoltaica públicos em unidades de conservação da capital federal. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (7) pelo governador Ibaneis Rocha durante solenidade no Salão Branco, do Palácio do Buriti. Governador Ibaneis Rocha anunciou, em solenidade no Palácio do Buriti, a conclusão da primeira etapa do Projeto CITinova, que instala sistemas geradores de energia fotovoltaica públicos em unidades de conservação da capital federal | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A primeira usina de energia limpa entregue está localizada no Parque Ecológico de Águas Claras. A estimativa é de economia de R$ 1 milhão aos cofres públicos ao ano. “Desde o início do governo trazemos para o Distrito Federal todas as condições de sustentabilidade. Hoje nós temos uma cidade, graças a Deus, que tem essa pegada ambiental muito forte”, afirmou o governador do DF. “O apoio do governador está sendo fundamental para inovarmos e executarmos políticas de forma responsável e sustentável”, destacou o secretário de Meio Ambiente e Proteção Ambiental, Gutemberg Gomes. “Não existe no Brasil uma usina pública geradora de energia fotovoltaica. Aqui estamos trabalhando para que tenhamos esse instrumento que atenderá os prédios públicos, escolas, unidades de conversação e sedes de órgãos do governo”, acrescentou. Sistemas geradores de energia fotovoltaica em unidades de conservação da capital federal vão beneficiar órgãos públicos com redução de custos em energia | Foto: Divulgação/Sema Foram investidos R$ 4,1 milhões na construção da usina solar, que conta com 1.310 placas fotovoltaicas. O recurso é proveniente de uma parceria entre GDF, governo federal e a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Serão beneficiados com o abastecimento as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Ambiental (Sema) e de Educação (SEE), a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), o Jardim Botânico de Brasília (JBB) e o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do DF (Brasília Ambiental). Assim, serão atendidos 80 prédios públicos, incluindo 10 escolas e 24 unidades de conservação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É o governo dando exemplo, porque a própria energia gerada na usina será em tecnologia reversa para que a administração pública não pague o uso da energia. Estamos dando exemplo de como fazer, preservando o meio ambiente”, disse a vice-governadora Celina Leão. Com o fim das obras, a usina entra na fase de elaboração do convênio e da conclusão dos pareceres jurídicos para que no segundo semestre esteja em funcionamento. Replicação do projeto Ao todo, serão quatro sistemas geradores a serem instalados também nos parques ecológicos do Cortado (Taguatinga), Ezechias Heringer (Guará) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). A execução do projeto é da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). Os sistemas têm potência total instalada de 812,6 kWp, com pico de geração mensal de 109,77 MWh. O modelo a ser adotado, chamado geração distribuída, possibilita que o excedente de energia gerado seja absorvido pela rede da Neoenergia, criando créditos que são distribuídos aos signatários do convênio.  

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Sema vistoria local de nova usina fotovoltaica no Parque de Águas Claras

O Parque Ecológico de Águas Claras vai receber uma usina pública fotovoltaica com potencial para gerar 716 quilowatts de potência de pico (kWp). O local foi vistoriado na manhã desta quarta-feira (15) pelo titular da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Gutemberg Gomes, e a secretária executiva da pasta, Eleutéria Guerra. A usina fornecerá energia para vários espaços públicos, entre os quais unidades de conservação (UCs) e prédios, como escolas e sedes de órgãos e equipamentos ambientais. [Olho texto=”“Essa iniciativa de importância sustentável e social gerará economia de recursos públicos para o GDF. Além da vantagem financeira, esse tipo de energia é limpa e auxilia na redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), colaborando assim para o combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas”” assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal ” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo é desenvolver e estimular estratégias de mitigação e adaptação com o uso de energia solar. O empreendimento está orçado em R$ 4,3 milhões, recursos provenientes do Projeto CITinova de planejamento integrado e tecnologias para cidades sustentáveis. “Essa iniciativa de importância sustentável e social gerará economia de recursos públicos para o GDF. Além da vantagem financeira, esse tipo de energia é limpa e auxilia na redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), colaborando assim para o combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas”, afirma o secretário. Após o investimento inicial de compra e instalação dos painéis, o custo da geração é praticamente nulo e tem duração estimada de 20 anos, reduzindo os gastos com energia nos locais beneficiados e gerando economia de recursos financeiros que poderão ser reinvestidos pelo GDF em outras ações. O local onde será instalada a nova usina fotovoltaica foi vistoriado na manhã desta quarta-feira (15) pela Sema | Foto: Divulgação/Sema A visita também contou com a presença da subsecretária de Assuntos Estratégicos da Sema, Márcia Coura, da coordenadora executiva do CITinova na Sema, Nazaré Soares, da superintendente de Gestão de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti, e os assessores da Sema Suzzie Valladares e Hugo de Carvalho Sobrinho, além de representantes da empresa responsável pela obra. Pioneirismo “Ter a possibilidade de usar uma fonte de energia alternativa dentro de uma UC é muito importante e está dentro das missões de uma unidade, um espaço ambientalmente protegido por si só, importante para as cidades. Então, se dentro dele a gente consegue ter práticas ambientalmente corretas, isso indica que estamos realizando políticas públicas exitosas rumo à sustentabilidade ambiental”, diz Rejane. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para Nazaré Soares, do ponto de vista do CITinova, a iniciativa de promover energia solar no Distrito Federal é importante, primeiro porque implica na diversificação da matriz energética no DF, de forma que continue sendo de origem sustentável, ou seja, uma matriz limpa. Nesse sentido, a incidência solar no DF tem uma vantagem muito importante para a exploração e a promoção da energia fotovoltaica. “Por último, o arranjo que está sendo pensado para esse sistema aqui é novo e envolve a geração de energia limpa no setor público, de forma a reduzir os custos do governo, permitindo que faça economia e invista em outras áreas também relevantes”, acrescenta. CITinova O CITinova é um projeto multilateral coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) para a promoção de sustentabilidade nas cidades brasileiras por meio de tecnologias inovadoras e planejamento urbano integrado. Com financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês), é implementado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e executado, no DF, pela Sema. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal

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Quadras esportivas do Parque de Águas Claras terão areia trocada

O Parque Ecológico de Águas Claras, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, está recebendo reformas que vão melhorar as condições tanto nas práticas esportivas quanto nas ações de educação ambiental realizadas naquela unidade. [Olho texto=”“As reformas saíram praticamente a custo zero e vão trazer benefícios a um grande número de alunos que fazem uso dessas instalações”” assinatura=”Ricardo Roriz, superintendente de Administração Geral do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Para começar, estão sendo lixadas e envernizadas as seis casinhas de madeira utilizadas para atividades de pedagogia ambiental, que também terão janelas e portas recuperadas. As casinhas integram o complexo de Educação Ambiental (Educ), que tem como principal estrutura física o Centro de Referência em Educação Ambiental. A obra não está refletindo em despesas para o órgão. “Conseguimos utilizar materiais e equipamentos já existentes em estoque e a mão de obra especializada de alguns colaboradores da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso [Funap]. As reformas saíram praticamente a custo zero  e vão trazer benefícios a um grande número de alunos que fazem uso dessas instalações”, informa o superintendente de Administração Geral do Instituto, Ricardo Roriz. As casas utilizadas para atividades de pedagogia ambiental estão sendo renovadas com lixa, verniz e janelas e portas recuperadas | Foto Divulgação Brasília Ambiental As quatro quadras de areia, muito utilizadas pela comunidade local para prática de futevôlei, futebol de areia e frescobol, também estão passando por uma renovação dos pisos de areia. Esta ação está sendo executada por meio de uma parceria do instituto com a Secretaria de Esportes e Lazer (SEL). [Numeralha titulo_grande=” 95.487″ texto=”hectares é a área do Parque Ecológico de Águas Claras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pasta forneceu seis carradas de areia, material que está sendo distribuído nas quadras pelos agentes de unidade de conservação do Parque Águas Claras. “Quem gosta de prática de esportes, principalmente na areia, sabe o quanto é importante ter quadras adequadas e com areia de qualidade”, ressalta a secretária de esporte e lazer, Giselle Ferreira. “Estamos trabalhando com a visão de atleta, mas fazendo aquilo que é importante para toda a sociedade. Manter os espaços esportivos apropriados para o uso é levar mais saúde e qualidade de vida por meio do esporte”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Visitação O Parque Ecológico de Águas Claras possui uma área de 95.487 hectares. Tem em seu interior um córrego que forma uma lagoa, o que deu nome à região administrativa e, posteriormente, à própria unidade de conservação. O local é contornado por longas trilhas, tornando-se ideal para a prática de corridas e caminhadas, além da contemplação da natureza e relaxamento à sombra das árvores ou à beira da lagoa. Possui também vegetação nativa do cerrado preservada, em especial a mata ciliar, além de áreas de reflorestamento. Recebe cerca de 60 mil visitantes por mês e está aberta diariamente das 6h às 22h. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Ecológico de Águas Claras, um oásis em meio ao concreto

No aniversário de Águas Claras, que completa 19 anos nesta sexta (6), os moradores têm motivos para comemorar o privilégio de contar com um espaço de lazer especial. Frequentadores do Parque Ecológico de Águas Claras demonstram satisfação com a unidade de conservação gerida pelo Instituto Brasília Ambiental. Ao mesmo tempo em que elogiam a qualidade de vida que o local lhes proporciona, eles ressaltam a necessidade de cada visitante cuidar bem do local para preservá-lo. Em um espaço privilegiado e bem-arborizado, público pode se exercitar, descansar e contemplar a natureza | Foto: Divulgação/Brasília “É um ambiente tão gostoso que a gente acaba fazendo parte dele e ele parte da gente”, afirma o servidor público aposentado Júlio Furnaleto Bellucci, 71, que há 18 anos é assíduo no local, onde caminha e joga vôlei. “É preciso cuidar, ter consciência ambiental para usá-lo.” [Olho texto=”São 95,4876 hectares, com trilhas para caminhadas, pista de ciclismo e quadras de voleibol e futevôlei” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A mesma opinião tem a profissional de organização e produtividade Rosália Ribas, 59: “Acho que o parque atende, democraticamente, todas as pessoas. Alguns acham que podem fazer tudo que quiserem no parque, se esquecem que ele é uma unidade de conservação e um espaço de uso coletivo. Temos que cuidar se quisermos tê-lo para nosso uso e das futuras gerações”. Convivência O advogado Mário Olímpio Medeiros Filho, 56, descreve o Parque de Águas Claras praticamente como um oásis. “É um dos poucos lugares, talvez o único aqui em Águas Claras, no qual a gente consegue ter espaço, horizontalidade e silêncio”, diz. “Vejo famílias, crianças, pessoas caminhando, fazendo piquenique, reuniões. É um lugar de convivência”. O diferencial de ser um local propício para relaxamento também é destacado pela educadora financeira Elizabeth Chiclete, 59: “É um lugar de paz, supertranquilo, seguro. Consigo vir e fazer uma meditação. Aqui encontro clima para fazer ioga, caminhar ou simplesmente sentar e contemplar a natureza. De um modo geral, atende às minhas expectativas”. Proteção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Parque Ecológico de Águas Claras foi criado em 15 de abril de 2000, pela Lei Complementar nº 287. Tem como objetivo proteger o acervo da flora e da fauna nativas da região, áreas de nascentes e recarga de aquíferos, além de proporcionar a prática de atividades voltadas à educação ambiental e ao lazer. Com uma área de 95,4876 hectares, a unidade de conservação tem trilhas para caminhadas, pista de ciclismo e várias quadras de voleibol e futevôlei, cercadas de quiosques que remetem ao ambiente das praias. Conta também com a sede da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Dpcif) e o Centro de Excelência em Educação Ambiental. Às margens da Lagoa dos Patos, é possível ver os prédios que ao fundo integram a paisagem, unindo natureza e urbanização. *Com informações do Brasília Ambiental

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Águas Claras terá usina modelo de energia fotovoltaica

[Olho texto=”“Além de proporcionar uma economia de recursos, que poderão ser aplicados em outras áreas, a usina fotovoltaica modelo vem atender uma das prioridades da política ambiental no DF: a mitigação das emissões de carbono e o combate à mudança do clima”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] O local para a nova usina solar fotovoltaica do Distrito Federal já foi escolhido: o Parque Ecológico de Águas Claras. O projeto-piloto da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), desenvolvido por meio do CITinova, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), servirá de modelo para iniciativas semelhantes. A Sema prevê a implantação para o segundo semestre de 2022, como parte da estratégia de promoção de energia limpa no DF, prevista no Planejamento Estratégico – 2019 a 2060. Além da planta central no Parque de Águas Claras, serão instaladas infraestruturas de menor porte em outras unidades de conservação geridas pela Sema, como o Parque do Cortado, que abriga o Hospital Veterinário de Brasília, o Jardim Botânico e o Zoológico. A energia gerada, de aproximadamente 500 kWp, será injetada no sistema de distribuição e compensada de acordo com o regramento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os créditos poderão ser utilizados no abatimento do consumo das unidades de conservação do GDF e de outros prédios públicos. A ideia é que o cidadão possa visitar a usina e entender o funcionamento do sistema, propagando assim o conhecimento público sobre energias renováveis. Representantes do GDF e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação observam no mapa a localização da usina solar fotovoltaica | Fotos: Divulgação/Sema “Além de proporcionar uma economia de recursos, que poderão ser aplicados em outras áreas, a usina fotovoltaica modelo vem atender uma das prioridades da política ambiental no DF: a mitigação das emissões de carbono e o combate à mudança do clima”, destaca o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho. Energia fotovoltaica A energia fotovoltaica é aquela gerada a partir da captação da luz solar, convertida em corrente elétrica contínua, passando por conversão para corrente alternada de distribuição e uso. Uma das principais vantagens é ser uma energia renovável, alternativa aos combustíveis fósseis, que reduz as emissões de gases de efeito estufa (GEE). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A iniciativa abrange a realização de estudos para modelos de negócios, além de ações de mobilização do setor. O Termo de Referência para contratação do serviço está em análise pelo setor jurídico para publicação do edital”, afirma a coordenadora executiva do CITinova no DF, Nazaré Soares. O processo seletivo será realizado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), agência implementadora dos recursos do Projeto. Visita técnica Em visita técnica no dia 26 de abril, uma comitiva de gestores e técnicos do projeto CITinova esteve no local de implantação da futura usina-piloto no Parque Ecológico de Águas Claras: uma área de aproximadamente 2,5 mil metros quadrados. Comitiva de gestores e técnicos do projeto CITinova esteve no local de implantação da futura usina em 26 de abril A usina será do tipo modular e poderá ser expandida para outros locais do DF, inaugurando uma prática, no Brasil, de geração de energia limpa pelo governo local, com financiamento internacional. CITinova É um projeto multilateral executado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os recursos são do Global Environment Facility (GEF), com implementação a cargo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). A execução no DF se dá por meio da Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Governo e comunidade se unem em ações de educação ambiental

Neste sábado (30), às 9h, acontece no Centro de Referência em Educação Ambiental, do Parque Ecológico de Águas Claras, a segunda reunião para desenvolvimento do Diagnóstico Socioambiental Participativo (DSP) do parcelamento de solo, relativo ao empreendimento Reserva Parque Clube. A realização faz parte do Programa de Educação Ambiental para licenciamento (PEA) do Instituto Brasília Ambiental. A Ecotech deve explicar para a comunidade o que é o empreendimento e quais são seus impactos ambientais| Foto: Brasília Ambiental As reuniões para a construção do Diagnóstico Socioambiental são a primeira etapa desses PEAs. Esses programas se tornaram condicionantes para a obtenção do licenciamento ambiental, por empreendimentos, tanto da iniciativa pública quanto da privada, a partir da Instrução Normativa nº 58/2013. [Olho texto=”“O mais importante é ouvir essas lideranças para saber o que pretendem fazer de educação ambiental naquela área que será impactada pelo empreendimento e suas demandas sobre o assunto”” assinatura=”Marcus Paredes, chefe da Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto” esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo da reunião é fazer um levantamento para tentar localizar ações de lideranças de educação ambiental que já existam na região do empreendimento, e, se possível, apoiá-las. Porém, o mais importante é ouvir essas lideranças para saber o que pretendem fazer de educação ambiental naquela área que será impactada pelo empreendimento e suas demandas sobre o assunto”, explica Marcus Paredes, chefe da Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto. A reunião, que deve contar com a participação da comunidade local, está sendo organizada pela Ecotech Engenharia, Tecnologia Ambiental e Consultoria Ltda, consultoria contratada pela Direcional Engenharia, empresa responsável pelo empreendimento, e será supervisionada pela Educ. Paredes esclarece que, em um primeiro momento, a Ecotech deve explicar para a comunidade o que é o empreendimento e quais são seus impactos ambientais. E depois buscar, junto à própria comunidade, sugestões de ações mitigadoras para esse impacto, além de apresentar suas próprias ideias para este fim. Agilização Segundo Paredes, desde o final de 2020, a Educ do Instituto começou a repensar o fluxo dos PEAs, simplificando e agilizando o processo. Ele explica que licenciamento é dividido em três licenças principais – a Licença Prévia (LP), a Licença de Instalação (LI) e a Licença de Operação (LO) –, além das licenças corretivas e suas renovações. A Educ conta com 21 empreendimentos que concluíram o diagnóstico e vão começar a executar as ações dos programas de EA, e 36 que estão na fase de desenvolvimento do DSP. “A metade desses empreendimentos com os quais estamos trabalhando são públicos. Sendo 98% da Terracap e o restante da Codhab. A outra metade é da iniciativa privada”, detalha Paredes. *Com informações do Brasília Ambiental

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Estudantes plantam árvores no Parque de Águas Claras

Estudantes do primeiro ano do Ensino Médio do Centro Educacional 4 do Guará participaram nesta terça-feira (22) – Dia Mundial da Água – do plantio de 50 mudas nativas no Parque Ecológico de Águas Claras. O evento contou com a presença do secretário do Meio Ambiente do Distrito Federal, Sarney Filho. A ação faz parte do Projeto CITinova de desenvolvimento urbano sustentável e tecnologias inovadoras, executado pela Secretaria do Meio Ambiente do DF | Foto: Brasília Ambiental “Cada vez mais, o mundo precisa se conscientizar de que as mudanças climáticas vieram para ficar. Então, não devemos apenas evitar as emissões de gases de efeito estufa, mas fazer adaptações”, disse o secretário. “Plantar árvores significa, hoje, plantar água. É por isso que estamos fazendo este evento com os jovens. O futuro pertence a eles”. [Olho texto=”“Aqui tem uma concentração muito grande de prédios e poucas árvores. O plantio de novas árvores ajuda no clima e até mesmo no córrego que passa aqui e faz parte da Bacia do Paranoá” – Letícia Lorraine Maia, 15, estudante” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação faz parte do Projeto CITinova de desenvolvimento urbano sustentável e tecnologias inovadoras, executado pela Secretaria do Meio Ambiente do DF. Participaram 55 alunos e integrantes do Instituto Voluntários do Parque de Águas Claras. “Aqui tem uma concentração muito grande de prédios e poucas árvores. O plantio de novas árvores ajuda no clima e até mesmo no córrego que passa aqui e faz parte da Bacia do Paranoá”, afirmou a estudante Letícia Lorraine Maia, de 15 anos. Já Maria Clara Vieira, 16, destacou o significado do plantio para ela: “Esta árvore aqui vai ajudar muitas pessoas no futuro”. Os alunos também assistiram à palestra Recuperação de Nascentes e Áreas de Preservação Permanente, abordando a manutenção, monitoramento e custos. A atividade fez parte da disciplina de Educação Ambiental e o plantio serviu de aula prática. Secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho: “Plantar árvores significa, hoje, plantar água”| Foto: Brasília Ambiental “Foi maravilhoso”, disse o professor Roberto Rodrigues Luciano, que acompanhou a turma. “Nós, professores, ficamos muito em sala de aula, envolvidos com a burocracia. Então, quando temos uma oportunidade como esta, de vir a campo, acrescenta muito”, contou. O Instituto Brasília Ambiental, responsável pela gestão do parque, também estava presente, representado pela superintendente de Unidades de Conservação do DF, Rejane Pieratti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O CITinova é um projeto multilateral executado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os recursos são do Global Environment Facility (GEF), com implementação a cargo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). A execução no DF se dá por meio da Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Campanha incentiva condução responsável de cães

[Olho texto=”Medida serve tanto para garantir a segurança dos usuários quanto dos animais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de conscientizar a população sobre o acesso de cães a unidades de conservação, o Instituto Brasília Ambiental instalou banners ilustrativos em vários pontos do Parque Ecológico de Águas Claras alertando a população sobre o uso correto de guias e focinheiras para animais domésticos. A ação foi feita em parceria com a administração da unidade de conservação. “Mantenha seu cão sempre na guia e, nos casos previstos, também com focinheira” é a frase que estampa a peça de divulgação. Além da ilustração dos animais, um QR Code na imagem dá acesso à Lei Distrital nº 2.095/1998, que, entre outras determinações, estabelece restrições para a correta condução de cães em espaços públicos. Dispostas de forma bem clara, mensagens nos banners informam sobre o uso correto de guias e focinheiras | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Nosso objetivo é oferecer segurança para todos os frequentadores do parque que estejam ou não conduzindo animais; e, também, para os próprios cães”, explica o agente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, José Reis de Matos. A moradora de Águas Claras Gisele Ximenes, que costuma levar a filha de 12 anos e sua cachorrinha para brincar no espaço, gostou da medida. “A minha cachorra já foi atacada por um cachorro sem focinheira e levou seis pontos; poderia ter sido uma criança, por isso acho imprescindível”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Colaboração  A iniciativa conta com a parceria do Setor de Controle e Acompanhamento de Medidas Alternativas do Ministério Público do DF MPDFT, que destinou à unidade recursos originários do pagamento de pecúnia em substituição ao cumprimento de penas, para a unidade. A verba possibilita a compra de equipamentos e pagamento de serviços. Regulamentada pelo Decreto nº 19.988/1998, a Lei 2.095/1998 traz medidas para garantir a integridade física das pessoas, ao proibir a permanência de animais soltos em vias públicas, permitindo a permanência de cães nesses locais com coleira e guia – desde que conduzidos por pessoas que tenham condições de controlá-los – e determinando o uso de focinheira para animais de grande porte e/ou de raças destinadas à guarda ou ao ataque. *Com informações do Brasília Ambiental

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Começam as ações ambientais para enfrentar a seca

Instalações ficarão no prédio onde funcionava uma unidade da Polícia Militar Ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”Nova base, segundo o Brasília Ambiental, será o “quartel-general” para combater incêndios florestais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao aproximar-se o período de seca no Distrito Federal (maio a setembro), o Instituto Brasília Ambiental promove ações de preparo para o enfrentamento dessa temporada, quando existe mais propensão à ocorrência de incêndios florestais nas unidades de conservação administradas pela autarquia. Um bom reforço já está a caminho: a implantação de um ponto fixo de proteção e combate ao fogo no Parque Ecológico de Águas Claras. “Será o nosso ‘quartel-general’ de proteção e combate a incêndios florestais”, define o diretor de Proteção e Combate aos Incêndios Florestais (Dpcif) do Brasília Ambiental, Pedro Paulo Cardoso.  As instalações ficarão no prédio do parque onde funcionava a Polícia Militar Ambiental. [Olho texto=”“Será uma base robusta, tanto de prevenção e combate quanto de análise de dados, porque vai abrigar o programa de monitoramento, que produz o boletim periódico de áreas queimadas”” assinatura=”Pedro Paulo Cardoso, diretor de Proteção e Combate aos Incêndios Florestais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesse ponto fixo de proteção e combate a incêndios, vai funcionar o almoxarifado da diretoria, onde ficam os equipamentos, as viaturas e os caminhões-pipas. No local atuarão brigadistas, analistas e técnicos servidores da Dpcif. “Será uma base robusta, tanto de prevenção e combate quanto de análise de dados, porque vai abrigar o programa de monitoramento, que produz o boletim periódico de áreas queimadas”, adianta Pedro Paulo. Com a operação, a Dpcif vai passar a contar com três pontos fixos. Já existe um na sede do órgão ambiental, na Asa Norte, e outro na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. Equipamentos  Entre as ações de preparo para o enfrentamento da seca, somam-se colaborações do público externo. É o caso da Dossel Ambiental Consultoria e Projetos Ltda, que doou uma série de equipamentos de prevenção e combate ao fogo ao Brasília Ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] São dois pulverizadores de pressão manual 20L, um pulverizador de pressão manual 5L, seis abafadores de fogo, um tubo de manuseio de serpente e um queimador pinga-fogo para incêndios 6,5L. Os materiais, que passaram pelo processo formal de aquisição, estão em perfeitas condições de uso e ficarão guardados na nova sede da Dpcif. *Com informações do Brasília Ambiental

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Natal nos Parques terá distribuição de sementes e mudas

Os parques vão estar decorados com letreiros iluminados e mensagens natalinas e ambientais | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e do Instituto Brasília Ambiental, lança nesta quinta-feira (17), às 17h, no Parque Ecológico Olhos D’água, o projeto Natal nos Parques, que acontecerá até o dia 6 de janeiro em dois parques ecológicos – o Olhos Dágua e o Parque Ecológico de Águas Claras. Durante este período, serão distribuídas sementes e mudas aos frequentadores dos parques, em ação desenvolvida em parceria com a Secretaria de Agricultura, Administração do Lago Norte, Novacap e o Jardim Botânico, até durar o estoque. Os espaços vão estar decorados com letreiros iluminados, trazendo mensagens natalinas tradicionais em conexão com mensagens ambientais. “A ideia é levar o espírito natalino aos parques de Águas Claras e Olhos D’água, na Asa Norte, trazendo harmonia entre pessoas e natureza. E levar, ainda mais, conscientização sobre a importância do meio ambiente”, explica o coordenador do projeto e chefe da Unidade de Educação Ambiental do Instituto Brasília Ambiental, Marcus Paredes. De acordo com o Brasília Ambiental, com a pandemia foi possível perceber com mais evidência a importância das Unidades de Conservação como proporcionadores de bem-estar à população.  “O Natal nos Parques é uma primeira tentativa de trazermos o espírito natalino integrado com a natureza. Por isso vamos caracterizar os parques com esse clima natalino, que tanto mexe com todos nós, ainda mais neste ano atípico e desafiador que estamos encerrando”, enfatiza Paredes. *Com informações do Brasília ambiental

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Diplomas de Honra ao Mérito para 148 brigadistas

Os brigadistas florestais receberam do GDF, na manhã desta terça-feira (24), diplomas de Honra ao Mérito. Eles foram entregues pelo presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, e pelo secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho | Foto: Divulgação Muito gratificante. Foi assim que a brigadista florestal Juliana Salles dos Santos, que estreou este ano na equipe do Instituto Brasília Ambiental, definiu a experiência de combater o fogo nos parques e Unidades de Conservação do Distrito Federal. Ela e mais 147 brigadistas florestais receberam do GDF, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e do Brasília Ambiental, na manhã desta terça-feira, (24), diplomas de Honra ao Mérito. Por medida de prevenção, devido à pandemia, a solenidade ocorreu em duas etapas. A primeira, às 8h30, no Parque Ecológico de Águas Claras, e a segunda, às 10h30, no Jardim Botânico de Brasília (JBB). Para Juliana, que já tinha experiência como voluntária no combate ao fogo na Chapada dos Veadeiros, a solenidade encerrou uma atividade pela qual tem gratidão. “Agradeço muito por esta oportunidade que foi marcante na minha vida. Participei de uma equipe que me deu muito apoio e, em nenhum momento, pelo fato de eu ser mulher, me deixou de fora de qualquer operação”, afirmou. A atuação desses profissionais foi fundamental para a redução, pela metade, das áreas queimadas, em comparação a 2019. O Parque Ecológico de Águas Claras e o Jardim Botânico foram escolhidos para os eventos pelo fato de terem sido “fogo zero”, ou seja, duas unidades ecológicas nas quais não houve registro de focos de incêndio. Foi também uma forma de dividir as equipes e evitar aglomeração, em função da pandemia da Covid-19. O chefe de brigada florestal da equipe do parque de Águas Claras, Flávio Henrique, ressaltou o sucesso da empreitada. “Este ano fizemos aceiros preventivos que funcionaram bem, inclusive junto com a população que frequenta o parque e que atua como uma guardiã desse espaço ecológico. Como resultado não tivemos nenhum foco de incêndio no parque”, comemorou. [Olho texto=”Agradeço muito por esta oportunidade que foi marcante na minha vida. Participei de uma equipe que me deu muito apoio e, em nenhum momento, pelo fato de eu ser mulher, me deixou de fora de qualquer operação” assinatura=”Juliana Salles, brigadista florestal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Respeitando regras de proteção e o distanciamento social, os brigadistas foram chamados nominalmente para receber diplomas de Ordem ao Mérito entregues pelo secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, e pelo presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. “Os brigadistas merecem o nosso respeito, nossa homenagem e reconhecimento. Estamos caminhando para, em 2021, fazer um trabalho melhor ainda e espero repetir esse feito aproveitando a experiência de vocês, para que possamos sair na frente com as prevenções, cuidando dos parques.”, afirmou Sarney Filho, na cerimônia de entrega dos certificados. O secretário ressaltou que o trabalho realizado no DF se tornou referência nacional na prevenção e combate ao fogo. “Tivemos aumento de queimadas em todos os biomas brasileiros, inclusive no Cerrado, Pantanal e Amazônia. E, em Brasília, podemos dizer que foi uma exceção. Conseguimos reduzir a perda da biodiversidade em quatro mil hectares, 50% menos que o ano passado, embora a situação climática estivesse mais adversa. Mas o trabalho desenvolvido pelo Brasília Ambiental, com a Secretaria do Meio Ambiente, com o apoio do governador Ibaneis Rocha, foi importante e os resultados estão aí. Queremos continuar sendo referência nacional e, para isso vocês, brigadistas, foram importantes, não só no combate às queimadas, mas na prevenção”, afirmou. O secretário agradeceu, também, a parceria do Corpo de Bombeiros do DF.  As adversidades do período e as perspectivas para o futuro foram destacadas pelo presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. “Foram guerreiros que enfrentaram na pandemia, um período atípico, a situação dos incêndios, e não poderíamos deixar de agradecer e reconhecer a importância dos nossos brigadistas florestais. Desde março, criamos uma diretoria específica para atender às demandas do setor e, com isso, avançamos muito na redução das queimadas. Já estamos trabalhando no planejamento para 2021 a pauta de proteção das unidades de Conservação é prioridade para o Brasília Ambiental”, anunciou Trinchão. Homenageados As homenagens começaram pelas mulheres da equipe. Este ano, o Brasília Ambiental contou com quatro integrantes do sexo feminino, como a brigadista Juliana Salles dos Santos, que atuou na base da brigada no Parque Ecológico Águas Claras. O objetivo no próximo ano é aumentar ainda mais a participação feminina. “O trabalho não é fácil, exige muito da gente, principalmente no combate ao fogo, mas nós, mulheres, damos conta de realizar esse serviço. Nunca sofri preconceito da equipe por ser mulher, todos sempre foram muito parceiros”. Para Juliana a motivação na escolha da profissão veio quando ela fez um trabalho voluntário em um incêndio na Chapada dos Veadeiros. “Quando vi a proporção do fogo percebi que minha ajuda poderia ser muito maior. Aí decidi: é o que quero fazer”, enfatizou. Esse também é o primeiro ano da brigadista Fernanda Alves Ferreira, que deixou outras opções de trabalho para se dedicar no combate ao fogo profissionalmente. “Poder ajudar a proteger a natureza e os animais, para que os parques possam ser preservados e aproveitados pela população, é gratificante. Moro em chácara e já ajudava a apagar fogo perto de casa, foi daí que veio a motivação para fazer o curso e poder trabalhar na área. Quando veio a oportunidade para ser brigadista, me candidatei”, conta. A homenagem aos brigadistas vem como um reconhecimento pelo esforço e excelente trabalho | Foto: Divulgação O brigadista Gilberto Castro é veterano no combate ao fogo e entende bem a importância do trabalho que realiza para a preservação do Cerrado. “Eu amo minha profissão. O trabalho de um brigadista florestal é fundamental para a proteção do meio ambiente e dos parques. Sem nosso trabalho na prevenção e combate o nível das queimadas seria muito mais alto”, ressaltou. Ele defendeu que a contratação do serviço ocorra o mais cedo possível, para reforçar principalmente no período de prevenção.  Missão cumprida Com uma equipe maior e as contratações feitas mais cedo, o trabalho do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Sema e em parceria de outros órgãos do GDF, pode ser mais efetivo. O resultado foi a redução das ocorrências de incêndios, que caíram pela metade. “Conseguimos contratar pela primeira vez 148 brigadistas, no período certo. Tivemos o apoio do governo, dos parceiros. E apesar de estarmos vivendo um ano muito difícil com pandemia, incêndios florestais no Brasil todo, aqui no DF conseguimos uma redução significativa para preservação do nosso Cerrado. O trabalho de vigilância dos brigadistas foi fundamental para alcançar essa redução de área queimada.” Disse Carolina Schubart, especialista da Sema e coordenadora do PPCIF. A homenagem aos brigadistas vem como um reconhecimento pelo esforço e excelente trabalho realizado, enfatizou o diretor da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) do Brasília Ambiental, Pedro Cardoso. “Os brigadistas se empenharam muito, sábados, domingos, feriados, todos os dias, para apagar os incêndios essa temporada. Esse certificado é um reconhecimento do governo pelo trabalho prestado e esperamos que ano que vem eles voltem com mais força ainda para termos um resultado positivo como em 2020. Conseguimos reduzir as áreas queimadas e ocorrências nos parques, tão importantes para a população do Distrito Federal que a gente precisa cuidar e preservar muito bem. Consideramos que nossa missão foi cumprida!” reforçou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para Cláudio Trinchão, os brigadistas foram 148 guerreiros que se dispuseram a enfrentar, em plena pandemia, um período atípico e diferenciado, os incêndios florestais, e o fizeram com total êxito. “Estamos aqui para agradecer e reconhecer a importância do trabalho dos nossos brigadistas florestais”, destacou o gestor, pedindo uma salva de palmas de todos aos homenageados. Ele chamou a atenção para o trabalho estratégico de planejamento realizado este ano pelo órgão, com Secretaria de Meio Ambiente (Sema), que coordena o Programa de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF) e a criação da Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (DPCIF), do Instituto. Também estiveram presentes na solenidade os administradores de Águas Claras, André Queiroz; do Jardim Botânico,  Antônio de Pádua; a deputada federal Flávia Arruda; a diretora do JBB, Aline de Pieri;  o coronel do Corpo de Bombeiros do DF, Vicente Tomaz de Aquino Júnior; o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros; e a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto, Rejane Pieratti. *Com informações da Sema e do Brasília Ambiental

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Brigadistas receberão certificados de Honra ao Mérito

Brigadistas florestais: atuação intensa ajuda a impedir incêndios nas unidades de conservação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e do Instituto Brasília Ambiental, entrega na próxima terça-feira (24) diplomas de Honra ao Mérito aos 148 brigadistas florestais que atuaram, este ano, no combate ao fogo nos parques e Unidades de Conservação (UCs). A solenidade será realizada em duas ocasiões, a fim de evitar aglomeração: a primeira no Parque Ecológico de Águas Claras, às 8h30, e a segunda no Jardim Botânico, às 10h30. “A certificação tem o objetivo de demonstrar o reconhecimento ao excelente trabalho desenvolvido por esses brigadistas, que, incansavelmente, atuaram nos parques e UCs, trabalho que resultou na redução em 50% das áreas queimadas este ano, em um comparativo com 2019”, justifica o diretor de prevenção e combate aos incêndios florestais do Brasília Ambiental, Pedro Paulo Cardoso. Fogo zero O Parque Ecológico de Águas Claras e o Jardim Botânico foram escolhidos para sediar a cerimônia pelo fato de terem sido duas unidades ecológicas nas quais ocorreu zero registro de foco de incêndio. “Isso mostra a efetividade do trabalho de prevenção e vigilância das brigadas locais”, ressalta Pedro Cardoso. Participarão do evento o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão; o secretário de Meio Ambiente, José Sarney Filho e a diretora executiva do Jardim Botânico, Aline de Pieri. Foram convidados também o presidente da Novacap, Fernando Rodrigues Ferreira Leite; o coronel do Corpo de Bombeiros William Augusto Ferreira Bomfim e os administradores regionais de Águas Claras, André Queiroz, e do Jardim Botânico, Antônio de Pádua. * Com informações do Brasília Ambiental

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SOS DF reforma Parque Ecológico de Águas Claras

Parque de Águas Claras fecha nesta segunda-feira para melhorias / Foto: Lúcio Bernardo Jr. O SOS DF, mutirão proposto pelo governador Ibaneis Rocha no início de sua gestão para tirar Brasília do abandono, chegou aos parques do Distrito Federal. Nesta segunda-feira (18), a força-tarefa concentrou esforços no Parque Ecológico de Águas Claras. Representantes de todos os órgãos envolvidos se reuniram para traçar o planejamento das ações do SOS DF Parques. Foram eles: como Secretaria de Meio Ambiente (Sema),  Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Detran, DER, Caesb, CEB, Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Secretaria de Segurança Pública/Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal (Sesipe), Secretaria de Justiça do DF/Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Na ação integrada estão previstos serviços como assentamento de blocos, instalação de bancos, troca de iluminação, podas de árvores, reparos e pinturas em lixeiras e aparelhos de ginástica, capina, além de manutenção nos banheiros e limpeza. Para Edson Duarte, presidente do Ibram, os parques têm uma grande importância para a população do DF. “São pontos de encontro, lazer e entretenimento. Por isso, a necessidade da revitalização e melhora de suas condições. Nossa intenção é oferecer mais conforto para as crianças, jovens e idosos, com resultados rápidos e com custos baixos”, frisa. O parque O Parque Ecológico de Águas Claras é um dos mais visitados do DF. Em uma área de 120 hectares, sua estrutura conta com parque infantil, quadras poliesportivas, de areia, de futebol society com grama sintética e pistas de cooper e de ciclismo, além de Ponto de Encontro Comunitário (PEC) e circuito inteligente de ginástica. Criado em 2003, o local recebe de 1.200 a 3 mil pessoas por dia. O policial civil Bernardo Leal é um desses frequentadores. Para ele, as condições do local são boas, mas podem ser melhoradas. “Os banheiros precisam de manutenção e a grama está grande”, disse. O contador Roberto Estevam diz que a revitalização é necessária. “Ficamos um dia sem usar, mas seremos recompensados. Acho importante a iniciativa”, afirmou. A área de lazer fica fechada durante toda a segunda-feira, mas nesta terça (19) será aberta ao público, mesmo com o restante das ações em andamento. O primeiro parque a receber a revitalização foi o Saburo Onoyama, em Taguatinga, um dos espaços de lazer mais antigos do DF. Confira o relatório com as ações diárias do SOS DF. Relatório diário 1803

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Parque de Águas Claras ganha mais 310 mil m²

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, cedeu parte do terreno da Residência Oficial de Águas Claras para o parque que agora contará com mais 310 mil m² Foto: Andre Borges/Agência Brasília. Os moradores de Águas Claras podem aproveitar mais 310 mil metros quadrados (m²) de área do parque ecológico que leva o nome da região administrativa. A ampliação foi inaugurada na manhã deste sábado (8) com passeio de ciclistas e plantio simbólico de árvores por estudantes de escolas públicas e particulares. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, ressaltou que as obras beneficiam outras regiões nas proximidades, como Vicente Pires e Taguatinga. [Olho texto='”Esse parque é um dos mais bonitos da cidade. A fauna e a vegetação são muito ricas e devem ser bem cuidadas”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília ” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse parque é um dos mais bonitos da cidade. A fauna e a vegetação são muito ricas e devem ser bem cuidadas. E agora ele ganha essa área que não era utilizada pela residência”, disse Rollemberg para celebrar a entrega. Parte do terreno da Residência Oficial de Águas Claras foi cedida pelo governo para o parque, por meio de decreto assinado em 30 de junho deste ano. Antes da transferência, o parque tinha cerca de 960 mil m². A área agregada oferecerá uma nova via de acesso para as ruas internas de Águas Claras, que desafogará o trânsito na região. O projeto ainda é elaborado e orçado pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). [Numeralha titulo_grande=”310 mil m²” texto=”Área que passa a integrar o Parque de Águas Claras, que tinha cerca de 960 mil m²” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) fez estudos para nortear o planejamento, que aproveita a reserva natural, os bosques com frutíferas e os espaços verdes para áreas de acampamentos e piqueniques. O diretor do instituto, Aldo Fernandes, afirmou que a área do parque é a única de Águas Claras que mantém a mata original do Cerrado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] Além disso, foram adicionadas uma ciclovia e coopervia de 3.416 metros que se somam às pistas já existentes no parque. Elas foram feitas com rotatórias e faixas de pedestres para evitar conflitos entre aqueles que caminham e os que pedalam. A ciclovia e a coopervia fazem parte das obras diretas da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e do DER-DF. Hoje também foi reinaugurada a quadra de grama sintética de 620 metros quadrados que estava em reforma pelo Ibram havia dois meses, com custo de R$ 124.309 de compensação ambiental. Para marcar a entrega, a 15ª Copa Infantil de Águas Claras, que ocorre neste sábado, terá as partidas no gramado, ao longo do dia. Além disso, a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos investiu R$ 245.275,68 para a instalação de 62 postes de aço curvo simples com 7,5 metros de altura e luminárias de LED de 80 watts. Edição: Raquel Flores e Marcela Rocha

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Rollemberg pede empenho de administradores regionais na transição de governo

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, reuniu-se na tarde desta terça (20) com administradores regionais e pediu empenho na execução de três tarefas que considera “extremamente importantes” na reta final desta gestão: a operação tapa-buracos, a limpeza das cidades e o combate às invasões de terras. Em reunião com administradores regionais na tarde desta terça (20) no Buriti, o governador destacou as tarefas que considera fundamentais na reta final da gestão.  Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília “Temos de acionar e ajudar a Novacap [Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil] na operação tapa-buracos, pois estamos vendo chuvas muito superiores ao normal, e na limpeza das cidades, com podas de árvores e do mato.” Outra meta, disse Rollemberg, é garantir a fiscalização cada vez maior de ocupações irregulares de terras públicas no Distrito Federal. “Até o último dia do nosso governo seremos extremamente rigorosos nesse aspecto”, assegurou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para evitar prejuízos à população, o governador destacou que novas empresas foram contratadas para providenciar a manutenção diária de ruas, avenidas, lotes e parques e já começaram a atuar. De acordo com o diretor-presidente da Novacap, Júlio Menegotto, 100 toneladas de asfalto frio estão sendo distribuídos às administrações regionais, e novos recursos foram alocados para as empresas terceirizadas a fim de permitir a continuidade dos trabalhos que se estenderão até o fim de dezembro. Transparência na transição do governo Rodrigo Rollemberg também pediu aos administradores regionais a atenção necessária ao processo de transição do atual para o próximo governo. [Olho texto='”Todo o processo (de transição de governo) deve ser republicano, democrático e transparente”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos tratando de interesse público e temos obrigação de passarmos todas as informações da forma mais adequada possível. Todo o processo deve ser republicano, democrático e transparente.” Por isso, o governador ressaltou ser fundamental que todos estejam disponíveis, independentemente de estarem nomeados ou não, e que deixem equipes prontas para receber os novos gestores. Inaugurações programadas até o fim do ano Entre as inaugurações de obras agendadas para 2018, o governador citou o Complexo Cultural de Samambaia e a ciclovia do Parque Ecológico de Águas Claras. “Vamos continuar atuantes até o último momento, cumprindo as nossas responsabilidades.” Edição: Raquel Flores

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Parte da residência oficial do governador será doada ao Parque de Águas Claras

O Parque Ecológico de Águas Claras terá sua área aumentada em 34,5 hectares. O decreto que prevê a destinação de parte da Residência Oficial de Águas Claras foi assinado neste sábado (30) pelo governador Rodrigo Rollemberg. O Parque Ecológico de Águas Claras terá sua área aumentada em 34,5 hectares. O decreto que prevê a destinação de parte da Residência Oficial de Águas Claras foi assinado neste sábado (30) pelo governador Rodrigo Rollemberg. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Com a medida, o parque, criado em 15 de abril de 2000, passará a ter 130 hectares. Ele possui trilhas, dois lagos e quadras de vôlei e futevôlei, além de uma sede da Escola da Natureza e um batalhão de policiamento florestal. O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) agora fará um plano de manejo para estudar a nova área e definir qual será sua destinação. “Esse é um dos parques mais bonitos de Brasília. Fico feliz em torná-lo ainda mais agradável e acessível, pois, com essa mudança, os limites dela vão até a Estrada Parque que liga Plano Piloto e Taguatinga (EPTG)”, disse o governador. Acompanharam o governador a esposa e colaboradora do governo, Márcia Rollemberg, e a mãe dele, Teresa Rollemberg. O chefe do Executivo local também assinou o decreto que oficializará o nome da atual residência do governador como Residência Oficial de Águas Claras. O texto prevê ações como a democratização do acesso ao patrimônio público, formação cívica e direito à memória e à identidade cultural. O Parque de Águas Claras é um dos espaços a receber as mais de 200 atividades da Virada do Cerrado, programa colaborativo promovido pela Secretaria do Meio Ambiente. Neste ano, a iniciativa tem como tema “Coleta seletiva e gestão dos resíduos sólidos” e ocorre nas 31 regiões administrativas do DF. Parque de Escultura 3D é inaugurado na Residência Oficial de Águas Claras Também foi inaugurado hoje o Parque de Escultura 3D, que integra o programa Residência Oficial de Portas Abertas, com o incremento no roteiro de visitação de 21 esculturas nos jardins da residência. A iniciativa consiste em ações como visitas guiadas, oficinas e capacitações no espaço. Cedida a título de empréstimo pelo Museu Nacional, a residência ainda conta com acervo de 48 obras internas. Uma delas é uma escultura (Madame Curie), doada pela Embaixada da Polônia. Todas as obras pertencentes ao Museu Nacional estão sob responsabilidade da Casa Militar. Edição: Vannildo Mendes e Guilherme Pera

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Sinfônica homenageia Águas Claras em concerto para os moradores

O Parque Ecológico de Águas Claras recebe, às 18 horas de sábado (28), apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. Será a segunda edição do projeto Parque Cultural, que reunirá, ao longo de todo o dia, atividades diversas, como aulas de dança, teatro, coral, palestras, feira de orgânicos, avaliações físicas e distribuição de mudas. O evento é gratuito, mas os organizadores sugerem que os participantes levem pelo menos 1 quilo de alimento não perecível, além de agasalhos e tênis, que serão distribuídos a entidades socioassistenciais. Uma das atrações será o Espaço Sustentabilidade, área destinada a aulas de educação ambiental onde vai ser possível conhecer curiosidades sobre as bacias hidrográficas, tratar da importância do Cerrado e saber como cuidar da água. No parque também haverá uma praça de alimentação, com food trucks e distribuição gratuita de água potável, por meio do apoio da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). O projeto Parque Cultural é fruto de parceria do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) com as Secretarias do Meio Ambiente e de Cultura, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e as respectivas administrações regionais, além de organizações sociais. Saúde, beleza e educação ambiental Alunos dos cursos de educação física, enfermagem, estética, farmácia, fisioterapia, letras, nutrição e pedagogia de uma universidade particular promoverão ações como aferição de pressão arterial, avaliação física, cuidados com o corpo, massagens e oficinas gratuitas de maquiagem. Também fazem parte da agenda do evento de sábado caminhadas guiadas pelas vias do parque, incluindo a observação de pássaros com o projeto Vamos Passarinhar. Os organizadores sugerem ao público levar cangas, toalhas, banquinhos individuais e copos para consumo de líquidos — o objetivo é evitar acúmulo de lixo e estimular a prática de atitudes sustentáveis.

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