Inscrições para o Parque Educador estão abertas até o dia 25
O programa Parque Educador está com inscrições abertas para o primeiro semestre deste ano, até o dia 25 deste mês. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública do DF. O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as secretarias de Meio Ambiente (Sema-DF) e de Educação (SEEDF). O Parque Educador tem como foco principal o receptivo de estudantes de escolas públicas do DF para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. Professores capacitados conduzem aulas ao longo do semestre, promovendo sensibilização ambiental com atividades como trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública participarem do projeto Parque Educador | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o foco do programa é a formação integral dos estudantes, ampliando os conteúdos estudados em sala de aula de forma interdisciplinar. “O programa Parque Educador é uma iniciativa que reflete diretamente a missão do Brasília Ambiental: garantir a proteção do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos naturais. Ao receber estudantes das escolas públicas em nossas unidades de conservação, proporcionamos não apenas conhecimento, mas também experiências que despertam o senso de responsabilidade ambiental desde cedo”, declara Rôney. As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEEDF. As atividades serão realizadas nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). “O GDF apoia esse programa porque acredita que a educação ambiental é essencial para garantir um futuro mais sustentável. Com o trabalho dedicado dos professores e o suporte dos órgãos envolvidos, estamos oferecendo aos alunos a oportunidade de aprender na prática sobre a importância da preservação. O nosso governo continuará investindo em projetos como este, que unem educação, meio ambiente e qualidade de vida para as futuras gerações”, afirmou a vice-governadora do DF, Celina Leão. As inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações do Brasília Ambiental
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Estudantes de Taguatinga participam de lançamento de livros sobre educação patrimonial
Estudantes do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) participaram, nesta quinta-feira (5), do evento de lançamento da reedição dos livros Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal e Gabriel em Brasília, no Parque Ecológico Saburo Onoyama. Cada aluno ganhou os dois exemplares e as escolas da rede pública irão recebê-los em suas bibliotecas. Nesta quinta (5), evento lançou a reedição dos livros “Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal” e “Gabriel em Brasília”, no Parque Ecológico Saburo Onoyama | Fotos: Mary Leal/ SEEDF A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), Instituto BRB e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e tem como objetivo reforçar o compromisso com a educação patrimonial, de acordo com os planos de trabalho estabelecidos entre os órgãos. A escolha do local para o lançamento se deu em função da parceria entre a SEEDF, a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que, juntas, desenvolvem o Programa Parque Educador, voltado para o fortalecimento das políticas de educação ambiental e patrimonial. “Contemplar o meio ambiente é essencial para entendermos a sua importância, pois ele faz parte do nosso patrimônio. Atividades como essa nos fazem pensar fora do senso comum. Sair da sala de aula e aprender na prática é enriquecedor e o que queremos é que os estudantes reproduzam o que aprenderam aqui hoje para seus familiares e colegas”, comentou a diretora de Educação em Tempo Integral da SEEDF, Érica Soares Martins, Na cerimônia de lançamento, cada aluno ganhou dois livros; as escolas da rede pública irão receber as obras em suas bibliotecas Leandro Grass, presidente do Iphan, explicou que o objetivo do evento é promover uma consciência dos estudantes sobre o significado de patrimônio e a importância dele na vida de todos. “O nosso papel é preservar o patrimônio cultural brasileiro. O patrimônio cultural parece uma coisa muito rebuscada, difícil, mas está na nossa vida o dia inteiro, todos os momentos a gente está se relacionando com ele. O patrimônio é o que é importante para a gente, é o que tem valor para nós. E o patrimônio cultural é aquilo que tem valor na nossa cultura, que nos representa”, comenta. Os estudantes fizeram uma trilha pelo parque, acompanhados das professoras do programa Parque Educador, e participaram da cerimônia de entrega dos livros. “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas. Fora que aprender na prática é muito interessante”, comentou Matheus de Oliveira Carvalho, 18 anos, estudante do Cemeit. O estudante Matheus de Oliveira Carvalho gostou da experiência: “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas” As obras O livro Arqueologia e os Primeiros Habitantes no Distrito Federal, escrito pela arqueóloga Margareth de Lourdes Souza e publicado pelo Iphan, é um recurso valioso e acessível, desenvolvido especialmente para apoiar os professores da rede pública. A obra aborda, de maneira didática, desde conceitos gerais, como a definição de arqueologia e o trabalho dos arqueólogos, até temas específicos relacionados ao Distrito Federal, incluindo as pesquisas realizadas na região e os diversos sítios arqueológicos ali encontrados. Já Gabriel em Brasília é uma narrativa divertida e lúdica. As ilustrações e os traços que a acompanham são uma parte importante da narrativa e nos ajudam a entender que Brasília é tanto bela quanto histórica, tanto atual quanto poética, sutil e moderna, ao seu modo. O livro acompanha a jornada de um jovem em busca de sua identidade e de uma conexão mais profunda com seu país.
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Parque Educador leva educação ambiental para mais de 4 mil alunos da rede pública
Entre as diversas formas de aprendizado, a educação ao ar livre é uma ferramenta poderosa para moldar cidadãos mais zelosos com o meio ambiente. Este é um dos principais focos do programa Parque Educador, desenvolvido no DF pelo Instituto Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). Conhecimentos abordados nas salas de aula adquirem caráter de aprendizagem prática para os participantes do programa | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Com o celular e a tecnologia, a gente nota que eles sentem falta da natureza, então temos um momento da aula e um momento de brincar, onde o espaço é muito maior do que o pátio da escola” Ana Angélica Alves Felix, educadora ambiental Por meio do projeto, os alunos da rede pública de ensino podem aprender na prática os conteúdos abordados nas salas de aula durante as atividades realizadas nas unidades de conservação. Além de profissionais capacitados disponibilizados pela SEE, o programa oferece infraestrutura e transporte para os alunos até os parques ecológicos. Nesta semana, 30 alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Guará visitaram o Parque Ecológico de Águas Claras e aprenderam sobre os temas relacionados à fauna e flora, além de conteúdos previstos na grade escolar. Aprendizado reforçado “A gente sai do abstrato de sala de aula e tem contato com o bioma. É um projeto muito bacana que só tem a acrescentar para as nossas aulas” Iohana Rodrigues dos Reis, tradutora de Libras A educadora ambiental Ana Angélica Alves Felix, que acompanhou a turma, ficou entusiasmada. “A gente percebe o carinho deles com o projeto”, afirmou. “Com o celular e a tecnologia, a gente nota que eles sentem falta da natureza, então temos um momento da aula e um momento de brincar, onde o espaço é muito maior do que o pátio da escola”. Também presente à atividade, a professora e tradutora de Libras Iohana Rodrigues dos Reis lembrou a importância do contato direto com a natureza: “Para o meu aluno que é surdo, esse projeto foi fundamental e nesse momento está sendo muito mágico, porque a gente sai do abstrato de sala de aula e tem contato com o bioma. É um projeto muito bacana que só tem a acrescentar para as nossas aulas”. A estudante Luciana Ohana, 11, que não conhecia o Parque de Águas Claras, reforçou a fala da professora: “Aqui a gente pode aprender mais. Na sala de aula eles podem levar até foto das árvores, mas os alunos vão ter que imaginar, não vão conseguir visualizar como aqui”. Experiência enriquecedora Vinicius Ismael: “Eu aprendi muita coisa. Não consigo nem descrever como essa experiência foi boa” “O parque é o nosso patrimônio natural” Rafael Costa Barreto, aluno do CEF 1 do Guará Rafael Costa Barreto, 11, também gostou de participar: “É uma experiência muito diferente da sala de aula. É mais legal, dá para brincar, mas também aprender. Não que eu não consiga aprender na sala, mas consigo entender e aprender aqui melhor do que lá”. Rafael falou também sobre o novo conceito que aprendeu na aula sobre patrimônios: “Os materiais são aqueles patrimônios que a gente pode ver, tocar e sentir. O imaterial é como se fosse uma herança de família ou alguma receita. E o patrimônio natural, que é de todo mundo, é o patrimônio da natureza. O parque é o nosso patrimônio natural”. Vinícius Ismael, 11, convive com espectro do transtorno autista e fez questão de ressaltar o quanto gostou do parque: “Eu aprendi muita coisa. Esse parque é muito legal, ótimo para ir em família, é muito divertido. Eu não consigo nem descrever como essa experiência foi boa. Acabei me impressionando com cada detalhe”. Visitas Em 2023, o Parque Educador prestou 16.475 atendimentos, contemplando mais de 4,2 mil alunos. As visitas ocorreram em sete unidades de conservação, e as escolas podem se inscrever por meio do site do Brasília Ambiental. Renovado no início deste mês por meio de um Termo de Cooperação Técnica (TCT), o projeto leva crianças da rede pública de ensino a passeios em unidades de conservação ambiental no DF, onde elas participam de atividades voltadas à conscientização ecológica. Os cenários desse aprendizado são os parques de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul).
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Livro ‘Cerrado Yoga’ é lançado na 37ª Feira do Livro de Brasília
Foi lançado nesta quarta-feira (29), no estande do Instituto Brasília Ambiental na 37ª edição da Feira do Livro de Brasília (FeLiB), o livro Yoga Cerrado, que traz 21 posturas associando a biodiversidade do Cerrado com a sabedoria milenar do yoga. A obra foi organizada pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) e marca os dez anos do projeto Eu Amo Cerrado, campanha institucional da autarquia que busca afirmar o amor pela natureza de forma lúdica. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, que assina a apresentação da obra, destacou a importância do livro como instrumento de divulgação do bioma local. “Somos [o Cerrado] o segundo bioma mais importante. Nossa biodiversidade é espetacular. Por isso, incentivamos e agradecemos as iniciativas como a desta publicação”, afirmou Nemer, durante o lançamento. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, disse que o instituto trabalha em conjunto com a Sema-DF e a SEEDF na missão de cuidar e divulgar o Cerrado | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do instituto disse, ainda, que o Brasília Ambiental não está sozinho na missão de cuidar do Cerrado, citando, como exemplo, trabalhos em conjunto com as secretarias do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEEDF). Ele informou que o órgão não medirá esforços para transformar o projeto Eu Amo Cerrado em programa e, também, ampliar as ações do Parque Educador, cujos estudantes são um dos públicos-alvo do exemplar recém-lançado. O chefe da Educ, Marcus Paredes, enfatizou que a obra chega para somar e consolidar a coleção Eu Amo Cerrado. “A coletânea conta com outras publicações e o material dela foi a nossa inspiração para produzir o Cerrado Yoga, que vai ajudar na divulgação do bioma e será mais uma ferramenta disponível para os professores do programa Parque Educador utilizarem em sala de aula.” O lançamento contou com a presença de 32 alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental 407 de Samambaia A idealizadora do manuscrito e educadora ambiental do instituto, Mariana dos Anjos, lembrou que a coleção Eu Amo Cerrado chamava-se, inicialmente, Cerrado Selvagem. “Era composto só por cartazes sobre aves. Depois agregamos outras publicações, como os de mamíferos, de árvores, entre outros. Atualmente, com este lançamento, passamos a ter 44 publicações, entre fôlderes, cartazes, almanaques, jogos pedagógicos, fotografias e livros. No início, o material era só em papel, depois passou a ter também a versão digital e, mais recentemente, um site interativo. Nosso sonho é que a coleção vire um programa institucionalizado”, detalhou. A inauguração teve a presença de 32 alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental 407 de Samambaia e contou com extensa programação que envolveu contação de histórias do livro Talvez Você Consiga, de Ana Cunha, feita pela educadora ambiental Aline Barreto; apresentação de música em sânscrito com voz e violão do professor de yoga Sri Gopinãtha Das; e a apresentação da obra, por sua idealizadora, de forma prática executando e ensinando ao público alguns dos exercícios ali contidos. Foram impressos dois mil exemplares que estão disponíveis na FeLiB. O evento se estende até domingo (3/12). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Nova sala para aulas de educação ambiental no Parque Três Meninas
Recinto localizado na sede administrativa do Parque Ecológico Três Meninas, gerido pelo Instituto Brasília Ambiental, está passando por uma grande transformação: o local, que antes era um depósito de materiais fora de uso, se tornará uma sala de aula do projeto Parque Educador, para melhor atender os estudantes na unidade de conservação (UC) localizada em Samambaia. Já foram executados os serviços de limpeza e retirada de todo o material armazenado. Agora estão sendo feitos ajustes na parte elétrica, troca de vidros e a finalização da pintura. A sala receberá ainda um painel artístico com inspiração no tema Cerrado, que vai torná-la um local mais lúdico e agradável. Aulas de educação ambiental serão realizadas em novo espaço no Parque Ecológico Três Meninas, que recebe nova pintura e serviços na parte elétrica | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “O objetivo de toda essa ação é valorizar esse espaço e poder acolher os participantes do Parque Educador em um ambiente mais confortável, pois, no momento, onde estão sendo ministradas as aulas há uma área menor. Já o novo local que será disponibilizado ao projeto é bem mais amplo”, informou o técnico de Atividades de Meio Ambiente do instituto, Paulo dos Santos. Com isso, o parque contará com duas salas: a que será entregue, reservada para as atividades de educação ambiental, e a outra ,já existente, utilizada também para atividades da comunidade e que será destinada para aulas de dança e ginástica de idosos. Parque Educador [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Iniciado em 2018, o programa Parque Educador foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos ministrados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação. do DF (SEE). O diferencial desse projeto de receptivo é que cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes. *Com informações do Brasília Ambiental
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Aniversário de cinco anos do Parque Educador é celebrado em evento
Os cinco anos do projeto Parque Educador estão sendo celebrados nesta quarta-feira (27), com o evento Encontro Distrital Parque Educador – Aprender com o Cerrado. Desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Secretaria de Educação (SEEDF), a iniciativa já atendeu a 13.244 estudantes de mais de 200 escolas públicas do DF, proporcionando experiências ecopedagógicas nas unidades de conservação (UC) sob gestão do instituto. O evento está sendo realizado no auditório da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), e conta com a presença de 400 crianças das escolas participantes do programa, além de autoridades, como o presidente da autarquia, Rôney Nemer; o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutenberg Gomes; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; a representante da Diretoria do Departamento de Educação Ambiental e Cidadania do Ministério do Meio Ambiente, Patrícia Fernandes Barbosa; a diretora da Escola da Natureza, Renata Potolski Lafeta; e o chefe da Educ, Marcus Paredes. “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente. E a criança aprende não só na mente, mas também no coração”, explicou o presidente da autarquia, Rôney Nemer. O gestor ainda pediu aos pequenos para que eles repassem as informações aprendidas para os pais e amigos: “É tudo o que a gente precisa para ter um mundo melhor”. Presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer: “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente” | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental No período da manhã, os professores da rede pública de ensino responsáveis pelas aulas do programa apresentaram as atividades desenvolvidas em cada UC que são transformadas em espaços educativos com verdadeiras aulas ao ar livre. Para isso, são utilizadas diferentes metodologias, tais como trilhas, oficinas, vivências, dinâmicas, aproveitando ao máximo o que os parques podem oferecer. “É importante trabalhar nas salas de aula os serviços ambientais que os parques ecológicos oferecem para a comunidade, então falamos da proteção das águas, proteção da biodiversidade e o resgate de carbono”, ressaltou Evelyn da Silva Galvão, professora no Parque Ecológico de Águas Claras. Para Ana Victória Ferreira Silva, 11 anos, aluna da Escola Classe 512 de Samambaia e participante do Parque Educador, as aulas do projeto são bons momentos para estar na natureza e aprender mais sobre o meio ambiente. “Acho muito legal as atividades, porque podemos interagir com a natureza e não ficar presa em casa”, comentou a estudante. No período da tarde, o evento continua com a apresentação das turmas que participam do projeto, que terão a oportunidade de falar sobre essa experiência e os resultados alcançados em cada escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa ação integra a programação de festividades pelo Dia Nacional do Cerrado, celebrado no dia 11 de setembro, e que está sendo realizado durante todo o mês. Nos dias 29 e 30 ocorre, ainda, a Feira Ambiental e a exposição Natureza é…, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral. Parque Educador O Parque Educador tem o objetivo de fortalecer a educação ambiental no DF, ampliando o espaço educativo das escolas públicas, principalmente daquelas de ensino integral, além de aumentar a integração dos parques com a comunidade, sensibilizando-a quanto a sua importância e fortalecendo o sentimento de pertencimento. Atualmente, o projeto é sediado nos parques ecológicos de Águas Claras, do Riacho Fundo, Saburo Onoyama (Taguatinga) e Três Meninas (Samambaia); no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul); e na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Projeto Parque Educador completa cinco anos com evento nesta quarta (27)
Na próxima quarta-feira (27), o Instituto Brasília Ambiental celebra os cinco anos do projeto Parque Educador. O Encontro Distrital Parque Educador – Aprender com o Cerrado será realizado, a partir das 9h, no auditório da subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (EAPE). Na reunião, serão apresentadas as atividades realizadas em cada unidade de conservação. As escolas que participam do projeto poderão falar sobre os resultados alcançados. Durante esses cinco anos, foram atendidos 13.244 estudantes de mais de 200 escolas públicas do DF. Mais de 13 mil estudantes da rede pública de ensino do DF já tiveram acesso a atividades ecopedagógicas por meio do programa Parque Educador | Foto: Divulgação/ Instituto Brasília Ambiental A ação integra a programação de festividades pelo Dia do Cerrado, celebrado no dia 11 de setembro. A agenda ainda inclui uma feira ambiental e a exposição Natureza É…, nos dias 29 e 30 de setembro, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Parque Educador é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) e com a Secretaria de Educação (SEE-DF), com o objetivo de proporcionar experiências ecopedagógicas para os estudantes da rede pública de ensino do DF nas unidades de conservação sob a gestão do Brasília Ambiental. O programa, atualmente, é sediado nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo, Saburo Onoyama (Taguatinga) e Três Meninas (Samambaia), no Monumento Natural Dom Bosco e na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Escolas públicas podem se inscrever para o projeto Parque Educador
O Instituto Brasília Ambiental, por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ), começa, nesta segunda-feira (31), as inscrições para o projeto Parque Educador (2º semestre). Para se inscrever, os representantes das escolas da rede pública de ensino do DF devem acessar este link e preencher o formulário. São aceitos alunos de todas as séries e modalidades de ensino. O Brasília Ambiental desenvolve o projeto em parceria com as secretarias de Educação (SEE) e de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). No primeiro semestre deste ano, 2.158 alunos, organizados em 69 turmas, de 61 escolas diferentes participaram do Parque Educador. “De 2018, ano em que o programa começou, até aqui foram 13.244 estudantes e mais de 160 escolas atendidas”, informa o coordenador do programa no instituto, Luiz Felipe Blanco. No primeiro semestre, 2.158 alunos, organizados em 69 turmas, de 61 escolas diferentes participaram do Parque Educador | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental A procura por inscrições no primeiro semestre deste ano cresceu 61,5% em comparação ao mesmo período do ano passado. Segundo o coordenador, também é esperado crescimento no segundo semestre. Blanco atribui esses aumentos à volta das atividades pós-pandemia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Educador tem como objetivo fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos abordados nas salas de aula são ampliados por meio de visitas guiadas às trilhas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. O programa é realizado na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina, nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga) e Riacho Fundo, e no Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). Há estudos em andamento que visam expandir o programa para as regiões administrativas do Gama e Guará. *Com informações do Brasília Ambiental
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Confira o resultado das escolas contempladas pelo projeto Parque Educador
O resultado com a lista das escolas contempladas no projeto Parque Educador 2023 já está disponível neste link. A iniciativa permite que os estudantes da rede pública tenham vivências, experiências e aprendizados relacionados ao programa Currículo em Movimento em seis unidades de conservação do DF. Os encontros começam já neste mês. Há aulas de campo nas unidades de conservação onde os estudantes aprendem na prática, de maneira processual e duradoura | Foto: Mary Leal/SEE Os representantes das escolas interessadas participaram da seleção entre 1º e 24 de fevereiro. O projeto é uma parceria entre as secretarias de Educação (SEE), Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e Brasília Ambiental. O projeto é desenvolvido desde 2018. São ministradas aulas de campo nas unidades de conservação onde os estudantes aprendem na prática, de maneira processual e duradoura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Das 244 turmas inscritas, 72 foram contempladas para as aulas. Ao total, 2.880 estudantes participarão do projeto neste primeiro semestre com um trabalho processual e pedagógico em educação ambiental e patrimonial. Os encontros ocorrem na Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), no Parque Ecológico Águas Claras, no Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), no Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), no Parque Ecológico do Riacho Fundo e no Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). As atividades são coordenadas por professores da SEE para desenvolver ações ecopedagógicas e lúdicas que abordam as temáticas ambientais e patrimoniais. Entre os temas, destacam-se água, cerrado, diversidade, cultura, sustentabilidade, mudanças climáticas, fauna e flora e práticas integrativas de saúde. A própria natureza e seus atrativos funcionam como tutores da garotada. *Com informações da Secretaria de Educação
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Projeto Parque Educador abre inscrições em fevereiro
E se as enormes áreas verdes do DF, também conhecidas como unidades de conservação, se transformassem numa extensão das salas de aula? Eis a proposta do projeto Parque Educador, que está com inscrições abertas entre 1º e 24 de fevereiro. Representantes das escolas que quiserem participar devem acessar o site do Instituto Brasília Ambiental e preencher o formulário. São aceitos alunos de todas as séries e modalidades de ensino. Com o Parque Educador, alunos aprendem sobre meio ambiente e sustentabilidade em atividades realizadas em unidades de conservação | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Uma iniciativa realizada em parceria entre as secretarias de Educação, Meio Ambiente e Proteção Animal e o Brasília Ambiental, o projeto é desenvolvido desde 2018. Na prática, funciona com visitas guiadas dos alunos das escolas públicas aos espaços, num verdadeiro intensivão a céu aberto cercado de natureza por todos os lados. “A ideia da ação é possibilitar essas experiências ecopedagógicas nas unidades de conservação do Brasília Ambiental, fazendo com que os alunos tenham esse contato com a natureza”, resume o coordenador do projeto, Luiz Felipe Blanco de Alencar. “Infelizmente, os jovens estão afastados dos parques, da natureza, em função da urbanização dos espaços na cidade.” Os encontros são realizados em seis parques ambientais do DF: Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico do Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades são coordenadas por professores e educadores ambientais capacitados para desenvolver ações ecopedagógicas e lúdicas que abordam as temáticas ambientais e patrimoniais. Mais do que normal e significativo que assuntos básicos envolvendo o meio ambiente, como água, cerrado, diversidade, sustentabilidade, mudanças climáticas, os animais e o habitat em que eles vivem, fazem parte das brincadeiras e aulas ao ar livre. A própria natureza e seus exuberantes atrativos são os melhores tutores da garotada. “A perspectiva do projeto não é tão conteudista porque é um assunto muito abordado nas escolas, mas [trata-se] de mostrar na vida real, como funciona a fotossíntese, por exemplo”, destaca Luiz Felipe. “Nossa ideia é complementar esse conhecimento que o aluno traz da sala de aula, levando para a prática dentro do parque.” As escolas podem se inscrever em duas modalidades, ou seja, participando por meio de um pacote de dez encontros por semestre ou em quatro visitas. Em 2022, mais de 4 mil alunos participaram do projeto Parque Educador. Ao todo, 350 inscrições foram realizadas, com 120 escolas selecionadas.
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Projetos do GDF orientam população sobre educação ambiental
Defender o meio ambiente é o mesmo que defender a si mesmo. Por isso, o Governo do Distrito Federal (GDF) implementou políticas públicas de reforço e incentivo à preservação e conservação da terra, conforme estabelecido no Plano Distrital de Educação Ambiental. As iniciativas são coordenadas pelo Instituto Brasília Ambiental, Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e de Educação (SEE). “Ao não cuidar do ambiente em que vivemos, jogar lixo na rua, entre muitos outros exemplos, estamos nos autoprejudicando. Tudo volta para nós, seja com enchentes e alagamentos, seja pela reprodução do mosquito da dengue e de outras doenças”, afirma a gerente de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema, Maria Fernanda de Faria. Cerca de 4 mil alunos participaram, em 2022, do projeto Parque Educador, que inclui atividades como trilhas e palestras | Foto: Divulgação Entre as medidas implementadas, destaque para o Parque Educador, que aumenta a integração das escolas públicas com o meio ambiente e amplia o espaço educativo. Em 2022, foram atendidos cerca de 4 mil alunos de 60 escolas. A iniciativa ocorre nos parques ecológicos Saburo Onoyama, em Taguatinga; Três Meninas, em Samambaia; Riacho Fundo; Águas Claras; Sucupira/Estação de Águas Emendadas, em Planaltina; e Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul. As atividades são ministradas por 12 professores especializados da SEE. Cada turma inscrita participa de um ciclo de visitas, para aprofundar a relação do estudante com a natureza, por meio de trilhas guiadas, oficinas e palestras. As inscrições são exclusivas para escolas públicas e são abertas no começo do ano letivo. Diversidade do cerrado é tratado em atividades junto a alunos de escolas públicas | Foto: Divulgação “Como as turmas vão ao mesmo parque várias vezes, conseguimos dar continuidade ao ensino, sem perder a semente do conhecimento. Percebemos a diferença entre a visita inicial e a final, devido a didática preparada e planejada para o programa. A criança cria um vínculo com o local, saindo, na maioria das vezes, como um instrutor mirim”, explica o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental, Marcus Paredes. Já estudantes de instituições privadas e o restante da sociedade civil têm a oportunidade de conhecer mais sobre a diversidade do cerrado pelo projeto Ambiente-se. Grupos de até 30 pessoas são recepcionadas em unidades de conservação (UCs) por equipes do Brasília Ambiental e professores da SEE, mediante agendamento. Há a realização de trilhas guiadas, oficinas, contação de histórias e palestras. A visita deve ser marcada neste link. Há também oito centros de Educação Ambiental funcionando no DF: Águas Claras, referência no tema; Veredinha; Estação Ecológica de Águas Emendadas; Riacho Fundo; Centro de Práticas Sustentáveis; Sucupiras; Dom Bosco; e Saburo Onoyama. “São pontos de encontro de educadores e escolas, esporadicamente, para a promoção da educação ambiental”, afirma Paredes. O Centro de Referência em Educação Ambiental no Parque Ecológico de Águas Claras conta com exposição permanente de educação ambiental e um servidor lotado para transmitir os conhecimentos e atender aos visitantes. Imersão [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em todos os espaços, há a conexão do cidadão com o meio. Para o professor de geografia Aldo Cavalcante de Almeida, integrante da Gerência de Educação Ambiental, Patrimonial, Língua Estrangeira e Arte Educação (Geapla), da SEE-DF, a educação ambiental é uma modalidade transversal. “Todas as disciplinas acabam sendo contempladas nas atividades de educação ambiental, além de que os conceitos sempre aparecem ao longo do ensino, desde a educação infantil, mas, principalmente no ensino médio, em que os estudantes são incentivados a olhar para a própria existência de outra forma”, avalia Almeida. Outra forma de saber mais sobre o bioma do DF é o programa Eu Amo Cerrado. No site homônimo, é possível conhecer as espécies mais comuns de biodiversidade, ver as trilhas disponíveis em cada UC, entre outras funcionalidades, de forma interativa. O programa também inclui a Coleção Eu Amo o Cerrado, que apresenta materiais eco pedagógicos, como revistas, cartazes, folders, jogos, álbuns de figurinhas e fotografias, disponíveis para download gratuito. Baixe as publicações aqui. Para mais informações acesse o site do Brasília Ambiental ou entre em contato pelo e-mail educ@ibram.df.gov.br.
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De olho na natureza, crianças participam do Natal no Cerrado
Dando continuidade às atividades do Natal no Cerrado 2021, o Parque Ecológico do Riacho Fundo recebeu, nesta terça-feira (7), os alunos do 3° ano da Escola Classe 2 do Riacho Fundo para participarem de diversas atividades voltadas à conscientização ambiental. A ação tem o objetivo de integrar a comunidade e os estudantes do projeto Parque Educador com o bioma cerrado. A ação contou com exposição de fotos, plantação de sementes e contação de história| Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental [Olho texto=”“Se a gente cuidar bem hoje, vamos ter água, ar, parque. Essa geração pode fazer diferente e melhorar a qualidade da nossa natureza”” assinatura=”Cláudio Trinchão, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o estudante João Pedro Costa, 9 anos, e seus colegas, o momento mais esperado do dia era o plantio. As crianças falaram ainda sobre as atividades que fizeram no parque durante o ano: “Costumamos fazer trilha, plantar e jogar futebol. Gostamos de tudo o que tem no parque”, disse João Pedro. O evento reuniu exposição de fotos, plantação de sementes e contação de história e contou ainda com a participação do presidente do Instituto Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, e da administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, que falaram com as crianças no início da manhã. Segundo a professora Adriana de Oliveira, a iniciativa é extremamente importante para integrar as crianças na natureza. “Elas percebem que podem agir no meio ambiente para o bem, apesar de verem tantas pessoas agirem para o mal. Percebem que são agentes e que fazem parte da ação de proteger a natureza”, afirmou. O evento contou com a participação do presidente do Instituto Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, e da administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, que falaram com as crianças no início da manhã | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Compromisso “O projeto Parque Educador tem o objetivo de fazer vocês entenderem a importância da mãe natureza. Se a gente cuidar bem hoje, vamos ter água, ar, parque. Se não cuidarmos, não vamos ter no futuro. Essa geração pode fazer diferente e melhorar a qualidade da nossa natureza”, apontou Trinchão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenado pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Brasília Ambiental, o Natal no Cerrado foi lançado no dia 3 de dezembro, no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A ação comemorativa ocorrerá até o dia 6 de janeiro de 2022, simultaneamente, nas duas unidades de conservação. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Participe do Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado
Compartilhe seu olhar de amor pelo nosso bioma no Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado. A ação será realizada de 2 a 17 de setembro, pela rede social Instagram, dividida em duas categorias: comunidade em geral e alunos do Programa Parque Educador. Promovido pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), o concurso integra as comemorações da Semana do Cerrado. A ação conta com o apoio do CITinova, projeto multilateral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). O Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado parte do princípio de que deve se conhecer para preservar: cuida quem ama e ama quem conhece. “Essa ação ecológica-fotográfica tem o objetivo de ajudar o visitante das nossas unidades de conservação – e em especial os estudantes do Projeto Parque Educador – a ampliar o olhar sobre a conscientização das riquezas do Cerrado no Distrito Federal”, explica o chefe da Educ, Marcus Paredes. Para participar, os interessados devem postar as fotografias no Instagram, marcando os perfis do Brasília Ambiental (@brasilia_ambiental) e Sema (@semagovdf), com a hashtag #concursoeuamocerrado2021, para os participantes da categoria comunidade em geral, e #concursoeuamocerrado2021 e #parqueeducador, para os estudantes do Projeto Parque Educador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na descrição da foto deve ser informado o local em que a imagem foi tirada, que pode ser em uma das seis unidades de conservação onde ocorre o projeto: parques ecológicos Sucupira (Planaltina), Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga) e do Riacho Fundo, além do Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). As fotos também deverão ser enviadas para o e-mail concursofotoeuamocerrado@gmail.com, com o Termo de Cessão de Direito de Uso de Imagem assinado. Cada participante poderá apresentar até duas fotografias por parque que queira concorrer. Não há restrição quanto à técnica, podendo ser colorida ou em preto e branco. A fotografia deverá estar em Jpeg, no tamanho mínimo de 1.600 pixels no lado maior ou com resolução mínima de 720 x 900 pixels por 300 dpi de resolução. No dia 22 de setembro serão divulgadas no Instagram do Brasília Ambiental e da Sema as três fotos mais curtidas na rede social em cada categoria. Leia o edital do concurso e participe! *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque Educador abre inscrições nesta terça-feira (3)
O Instituto Brasília Ambiental inicia nesta terça (3), por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), as inscrições do segundo semestre para o projeto Parque Educador. O cadastro está aberto até o dia 13, nas unidades do instituto, para escolas públicas do DF que tiverem interesse em oferecer educação ambiental e patrimonial aos estudantes. Com as recomendações de distanciamento social, os alunos não poderão frequentar as unidades de conservação para aulas de campo, mas as escolas participantes deste semestre terão prioridade na retomada das visitas. Turmas “As aulas serão disponibilizadas uma vez por semana, na mesma plataforma utilizada pelas escolas para aulas convencionais”, explica o educador ambiental Luiz Felipe Blanco, coordenador do projeto. “Também serão utilizadas redes sociais e outras ferramentas que contribuam com o trabalho e incentivem o engajamento dos alunos”. Blanco informa que serão selecionadas 36 turmas, cada uma no máximo com 40 alunos. “Mesmo de longe, continuaremos incentivando os alunos a criarem uma relação de pertencimento com o ambiente em que vivem”, reforça. O resultado da seleção será divulgado no dia 16 deste mês. Atualmente, o programa está presente nas unidades de conservação, na Estação Ecológica de Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira e nos parques ecológicos de Águas Claras, Saburo Onoyama, Três Meninas e Vivencial do Riacho Fundo. Integração ambiental Fruto de parceria entre as secretarias de Educação (SEE) e de Meio Ambiente (Sema), o projeto Parque Educador já contemplou cerca de 10 mil alunos em todo o DF. Foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos estudados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. Com informações do Brasília Ambiental
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Divulgado o resultado das escolas do projeto Parque Educador
O Projeto Educador teve início em março de 2018 e já atendeu quase cinco mil estudantes, com trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. Foto: Divulgação O Brasília Ambiental divulga, nesta quarta-feira (19), o resultado das 72 escolas públicas selecionadas que vão participar, neste 1º semestre, do Projeto Parque Educador. A ação ambiental, que conta com a parceria das secretarias de Educação e do Meio Ambiente, teve o número recorde de 222 inscrições, de colégios de todas as regiões do Distrito Federal. Mais informações neste link. O órgão alerta que a escola selecionada deve confirmar sua participação no projeto enviando e-mail para educ.ibram@gmail.com até o dia 28/2, às 18h, onde deve ser informado o nome da escola e o parque para o qual a mesma foi contemplada. As atividades do Parque Educador são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação. O diferencial é que cada turma inscrita participará de um ciclo de visitas, caracterizando-se como um projeto continuado para cada escola, o que possibilita um processo de sensibilização mais profunda dos alunos. Os estudantes vivenciam in loco o que aprendem em salas de aulas. São disponibilizadas as seguintes Unidades de Conservação: Estação Ecológica Águas Emendadas e Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), Parque Ecológico Águas Claras, Parque Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico e Vivencial do Riacho Fundo, Monumental Natural Dom Bosco e Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). O Projeto Educador teve início em março de 2018 e já atendeu quase cinco mil estudantes, com atividades como trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. O foco é a formação integral dos estudantes, reforçando e ampliando os conteúdos estudados em sala de aula de forma interdisciplinar. *Com informações do Brasília Ambiental
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Projeto Parque Educador abre inscrições para aulas de campo
Estão abertas as inscrições para o projeto Parque Educador, que tem como meta levar os estudantes a um contato mais profundo com a educação ambiental em visitas às unidades de conservação do DF. As escolas interessadas podem se inscrever até o dia 1º de agosto no site do Ibram, na aba Educação Ambiental, link Inscrições Parque Educador. Todas as informações a respeito das regras para participação no projeto e a relação dos parques disponíveis para as visitas estão disponíveis no link da inscrição. As unidades escolares contempladas serão comunicadas por e-mail. O Parque Educador é uma parceria entre a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram). As turmas participantes do projeto terão as vivências em educação ambiental com um ciclo de aulas de campo, caracterizando-se como um projeto continuado para os estudantes. Esse formato possibilita um processo de sensibilização mais profundo das crianças e adolescentes. As atividades incluem trilhas guiadas nas unidades de conservação, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. O foco é a formação integral dos estudantes, reforçando e ampliando os conteúdos estudados em sala de aula de forma interdisciplinar. “O projeto tem relevância no contexto territorial e educativo do Distrito Federal. O caráter processual das ações que são implementadas busca desenvolver nos estudantes o sentido crítico, reflexivo e propositivo nas questões afetadas pela Educação Ambiental e Patrimonial”, diz o professor Hugo de Carvalho Sobrinho, responsável/executor do projeto pela SEEDF. SERVIÇO Informações: educ.ibram@gmail.com ou geapla.dispre@edu.se.df.gov.br * Com informações da Secretaria de Educação/DF
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Parque Educador chega a Águas Claras nesta terça-feira (6)
Com o objetivo de trabalhar educação ambiental e patrimonial com alunos do ensino integral, foi lançado o programa Parque Educador no Parque Ecológico de Águas Claras, nesta terça-feira (6). Programa Parque Educador leva alunos a unidades de conservação do DF. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A proposta é que, uma vez por semana, estudantes de 11 a 14 anos das escolas cadastradas visitem unidades de conservação no contraturno para colocar em prática os conteúdos abordados em sala de aula. O Parque Educador é uma parceria entre as Secretarias de Educação e do Meio Ambiente e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Serão atendidos, preferencialmente, alunos dos 4º e 5º anos da rede pública de ensino. Unidades escolares e grupos da sociedade também podem participar. Para isso, é necessário se inscrever por meio da Coordenação de Educação Ambiental em Unidades de Conservação do Ibram, pelo e-mail codea@ibram.df.gov.br ou pelo telefone (61) 3214-5690. O objetivo do projeto é incentivar a conscientização ambiental desde cedo, de acordo com o secretário do Meio Ambiente, Igor Tokarski. “As crianças podem se transformar em agentes fiscalizadores e levar para a comunidade a experiência que tiverem”, afirmou. Com isso, muda-se a relação com o meio ambiente, como destacou o presidente do Ibram, Aldo César Vieira Fernandes. “Por meio desse projeto, criamos uma forma melhor de conservar nossa biodiversidade”, disse. Além do de Águas Claras, o projeto atuará, inicialmente, em três parques: Saburo Onoyama (Taguatinga) Sucupira (Planaltina) Três Meninas (Samambaia) Em setembro de 2017, foi aberto processo seletivo para a escolha de oito professores interessados em atuar no Parque Educador. A capacitação ocorreu em fevereiro deste ano, e, com base nela, os profissionais estabeleceram os conteúdos programáticos a serem abordados no programa. Como funcionará o Parque Educador Nas três primeiras semanas de cada mês, as aulas serão ministradas para estudantes das escolas que aderiram ao projeto. Na última semana, as atividades são abertas às demais unidades da rede e a grupos organizados da sociedade civil. Os planos de trabalho variam conforme a unidade de conservação e os projetos já desenvolvidos em cada escola. No caso do Centro de Educação Fundamental 5 do Guará, que mantém o programa no Parque Ecológico de Águas Claras, os conteúdos abordados coincidem com a horta já implementada na escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A unidade de conservação funcionará como um laboratório para as atividades dos cerca de 120 alunos do projeto. “Tentaremos aproveitar ao máximo esse espaço”, explicou a professora Luciana Carvalho Carrilho. No eixo educação patrimonial, por exemplo, as crianças serão estimuladas à sensação de pertencimento — ao parque e ao Distrito Federal, de acordo com Luciana. “Vamos desenvolver atividades que permitam aos alunos localizar a unidade nos mapas geográfico e ambiental. É uma forma de eles tomarem consciência de onde estão, de que este é um espaço que elas podem ocupar e cuidar”, contou. Os resultados são rapidamente percebidos, como demonstrou Carlos Guilherme Teixeira de Freitas, de 11 anos. Estudante do 5º ano, ele considerou a apresentação teatral sobre o trabalho de fiscalização do Comando de Policiamento Ambiental, da Polícia Militar Ambiental do DF, a melhor atividade do dia. “Gostei muito. Aprendi várias coisas sobre o meio ambiente e sobre o reino animal”, contou. Edição: Paula Oliveira
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Projeto Parque Educador: inscrições terminam na sexta (29)
Professores da educação básica interessados em participar do projeto Parque Educador têm até sexta-feira (29) para se inscrever na seleção. São oito vagas para atuar como educador ambiental em quatro parques ecológicos administrados pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). O prazo foi prorrogado de 22 de setembro para o dia 29. Professores selecionados no programa Parque Educador atuarão em quatro parques do DF, como o Três Meninas, em Samambaia. Foto: Tony Winston/Agência Brasília-15.5.2017 Os professores executarão atividades de educação ambiental ao ar livre, como trilhas monitoradas, identificação e observação da flora e fauna e oficinas ecopedagógicas de arte e educação. O objetivo é fazer o atendimento pedagógico de alunos e professores de escolas públicas, além da comunidade em geral, nas unidades de conservação e, dessa maneira, aumentar a interação com a natureza. Um grupo de servidores da área de educação ambiental do Ibram já presta esse serviço. São atendidas cerca de 9 mil pessoas por ano. A meta com a seleção de mais profissionais é ter capacidade para receber até 25 mil pessoas por ano. Para se candidatar, é preciso ser servidor da carreira de magistério público do DF, no cargo de professor da educação básica, e ter formação ou experiência profissional em educação ambiental. A seleção é para atuar nos seguintes parques: Sucupira, em Planaltina Três Meninas, em Samambaia Águas Claras, em Taguantiga Saburo Onoyama, também em Taguatinga A inscrição é presencial, no Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco C, Edifício Phenícia, 6º andar, das 9 horas ao meio-dia e das 14 às 17 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O candidato passará por duas etapas de avaliação. A primeira consiste na entrega de documentos e de plano de trabalho, e a segunda, em entrevista e apresentação do plano. O Parque Educador é uma parceria do Ibram com as secretarias do Meio Ambiente e de Educação. Veja o edital da seleção para o Parque Educador.
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Projeto Parque Educador é retomado no Três Meninas
As Secretarias de Educação e do Meio Ambiente assinaram portaria conjunta e o plano de gestão — este, em parceria com o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) — do projeto Parque Educador. A cerimônia marcou a retomada do programa lançado em 2015, mas que não tinha avançado por dificuldades operacionais, solucionadas agora com o plano. Os secretários de Educação, Júlio Gregório Filho, e do Meio Ambiente, Andre Lima, assinam a portaria conjunta e o plano de gestão do programa Parque Educador. Foto: Tony Winston/Agência Brasília. A solenidade ocorreu nesta segunda-feira (15) no Parque Três Meninas, em Samambaia, um dos quatro contemplados na iniciativa. O Parque Educador consiste em promover atendimento pedagógico para alunos da rede pública em unidades de conservação. A lista inclui ainda o Parque Saburo Onoyama, em Taguatinga, o Parque Ecológico de Águas Claras e o Parque Sucupira, este com a Estação Ecológica de Águas Emendadas, em Planaltina. O objetivo é atender cerca de 25 mil estudantes por ano. A ação de hoje está inserida nas comemorações dos 10 anos do Ibram, autarquia do governo de Brasília responsável pela manutenção dos parques. “Só cuidamos daquilo que amamos e só amamos aquilo que conhecemos”, disse a presidente do Ibram, Jane Vilas Bôas. [Olho texto='”Só cuidamos daquilo que amamos e só amamos aquilo que conhecemos”‘ assinatura=”Jane Vilas Bôas, presidente do Ibram” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A posição de Jane é compartilhada pelos secretários de Educação, Júlio Gregório Filho, e do Meio Ambiente, André Lima. “É mais fácil aprender sobre plantas e animais indo aos parques do que olhando para um quadro negro”, disse Gregório Filho. “Os parques não são só da Secretaria do Meio Ambiente ou do Ibram, mas de todos, e é isso que queremos mostrar”, emendou Lima. O Parque Educador integra o programa Brasília nos Parques, criado pelo Decreto nº 37.115, de 15 de fevereiro de 2016, que tem por finalidade aprimorar o uso público dos parques e unidades de conservação distritais, coordenando os esforços dos diversos órgãos e entidades do Distrito Federal. Seleção de professores e escolas do programa Parque Educador Oito professores vão atuar no programa. Eles vão passar por processo seletivo, em junho, e por curso de formação. Serão quatro duplas, uma para cada parque, que começam a atuar em agosto. [Numeralha titulo_grande=”25 mil” texto=”Estimativa da quantidade de alunos a serem atendidos pelo projeto Parque Educador” esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda não estão definidas todas as unidades de ensino participantes. Em princípio, são as próximas dos parques, como o Centro de Ensino Fundamental 411, de Samambaia, representado na solenidade desta segunda (15). Nas três primeiras semanas de cada mês, apenas essas escolas terão acesso. Na quarta semana, ele será ampliado a todas as unidades de ensino fundamental da rede pública, mediante agendamento virtual. Entrega de equipamentos a escolas como compensação ambiental Na solenidade de hoje, a Urbanizadora Paranoazinho doou R$ 33 mil em equipamentos, como computadores, mesas e cadeiras. Os recursos materiais vão ser utilizados na Estação Ecológica de Águas Emendadas, em Planaltina. A entrega faz parte de acordo firmado entre a empresa e o Ibram como parte da compensação florestal do Grande Colorado, estabelecida em R$ 400 mil. Metade desses recursos será destinada para projetos socioambientais, e os outros 50%, a replantio de árvores. O estudante João Vitor de Melo Silva, de 11 anos, plantou uma das seis primeiras mudas no Três Meninas. Foto: Tony Winston/Agência Brasília As seis primeiras mudas foram plantadas no Três Meninas. Uma delas foi a de João Vitor de Melo Silva, de 11 anos. “Esse projeto é legal porque vai nos trazer para o parque. Meu pai é dono de chácara, e eu sempre plantei, então estou no lugar certo”, disse o garoto. Ibram completa 10 anos em 28 de maio Em 28 de maio, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) completa 10 anos. Para comemorá-los, a autarquia preparou uma programação especial no mês. Nesta terça (16), na AgroBrasília, às 8 horas, será aberta uma exposição sobre a história, as funções e as principais ações promovidas pelo Ibram, com foco na área rural. A mostra poderá ser vista até sábado (20), quando acaba a feira, que vai ocorrer no Parque Ivaldo Cenci (PAD-DF, BR-251, km 5). De 22 a 25 de maio, a exposição percorrerá quatro parques ecológicos: Parque Ecológico Dom Bosco (Lago Sul), Parque Ecológico dos Jequitibás (Sobradinho), Parque Ecológico Ezechias Heringer (Guará) e Parque Ecológico de Águas Claras (Águas Claras). No domingo (21), haverá a 4ª Caminhada nos Parques do DF, a partir das 8 horas. Serão percursos simultâneos, com três horas de duração, em 15 unidades de conservação (veja a lista abaixo). O passeio contará com guias do Grupo de Caminhadas Brasília. Em 27 de maio, está prevista a inauguração do Parque Ecológico do Gama, às 9 horas. No dia 30, no Riacho Fundo I, serão entregues cartilhas de construção coletiva de educação ambiental, também às 9 horas. No último dia de maio (31), às 9 horas, no Parque do Cortado, em Taguatinga, será lançado o edital com termo de colaboração com entidades sem fins lucrativos, para o funcionamento do hospital veterinário. Instituto Brasília Ambiental é responsável pela política de meio ambiente Criado por meio da Lei nº 3.984, a missão primordial do Ibram é a de executar e fazer executar as políticas de meio ambiente e de recursos hídricos do Distrito Federal, bem como controlar e fiscalizar o seu manejo. Além de promover a educação ambiental — como no caso do projeto Parque Educador —, constam entre as atribuições do instituto a gestão de mais de 90 unidades de conservação, a fiscalização ambiental de todo o território do DF, o monitoramento da fauna, da qualidade do ar, de nascentes, e o licenciamento de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores. Programação de aniversário de 10 anos do Ibram em maio Dia 16 (terça-feira) Às 8 horas Exposição na AgroBrasília Dia 21 (domingo) Às 8 horas 4ª Caminhada nos Parques do DF Unidades participantes: Águas Claras (Parque Ecológico Águas Claras) Asa Sul (Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul) Cortado (Parque Ecológico de Uso Múltiplo do Cortado) Ecológico do Guará (Parque Ecológico Ezechias Heringer) Ermida Dom Bosco (Parque Ecológico Dom Bosco) Floresta Nacional Jardim Botânico de Brasília Jequitibás (Parque dos Jequitibás) Arie Granja do Ipê — Região da Mesa JK Asa Norte (Parque Ecológico e de Uso Múltiplo Olhos d’Água) Parque Nacional Planaltina (Parque Ecológico dos Pequizeiros) Ponte Alta do Gama (Parque de Uso Múltiplo Ponte Alta do Gama) Serrinha do Paranoá e Cachoeira do Urubu (Arie) Samambaia (Parque Três Meninas) Dia 22 (segunda-feira) Às 14 horas Exposição no Parque Ecológico Dom Bosco Lago Sul Dia 23 (terça-feira) Às 14 horas Exposição no Parque Ecológico dos Jequitibás Sobradinho Dia 24 (quarta-feira) Às 14 horas Exposição no Parque Ecológico Ezechias Heringer Guará Dia 25 (quinta-feira) Às 14 horas Exposição no Parque Ecológico de Águas Claras Águas Claras Dia 30 (terça-feira) Às 9 horas Lançamento de cartilhas de construção coletiva de educação ambiental Caub, Riacho Fundo I Dia 31 (quarta-feira) Às 9 horas Lançamento de edital do termo de colaboração com entidade sem fins lucrativos para o funcionamento do hospital veterinário Parque do Cortado, Taguatinga Edição: Raquel Flores
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