Campanha visa à conscientização de tutores de animais por ruas mais limpas no Cruzeiro
Nesta quarta (26), a Administração Regional do Cruzeiro fará uma ação com objetivo de conscientizar os tutores de animais a manterem a cidade mais limpa, recolhendo as fezes de seus animais de estimação. A campanha terá início às 9h, orientando a população. As fezes dos animais podem transmitir doenças como verminoses e toxoplasmose, afetando outros pets e até seres humanos. Por isso, a iniciativa reforça o hábito responsável de recolher os dejetos dos animais durante os passeios. Para apoiar essa prática, lixeiras "cata-caca" foram instaladas no Cruzeiro, como uma forma de continuar impulsionando os tutores a cuidarem da cidade. Arte: Administração Regional do Cruzeiro “A ação desta quarta é uma continuação do compromisso firmado pela administração e estamos empenhados em cumpri-la", diz Gustavo Aires, administrador regional do Cruzeiro. A agenda da campanha também contará com a quarta “Cãominhada”, a partir das 8h. O evento propõe um café da manhã coletivo e a primeira feira dog day da tradicional programação. O sucesso do projeto depende do engajamento de todos os tutores e moradores, que podem coletivamente manter o meio ambiente mais limpo, preservar a saúde pública e mostrar respeito pela cidade. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro
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Saúde promove 3ª Feira de Adoção com 28 cães resgatados
Neste sábado (20), o Centro de Zoonoses abre as portas para a 3ª Feira de Adoção, organizada pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES-DF). Das 10h às 16h, 28 cães aguardam ansiosos para ganhar uma nova família. Todos já estão castrados e vacinados contra raiva. São machos e fêmeas adultos, sem raça definida, de diferentes tamanhos, cores e temperamentos. Parte deles foi resgatada em situação de vulnerabilidade em uma casa na Candangolândia e outros chegaram ao centro por decisão judicial. Atualmente, recebem cuidados especiais e esperam por um lar definitivo. Nas baias, os visitantes encontram informações detalhadas sobre cada cão, como idade, histórico, medicamentos e tratamentos, além de contar com o apoio de profissionais que auxiliam na escolha do pet ideal para cada perfil familiar. Parte dos Cães foi resgatada de uma casa em Candangolândia e espera por um novo lar | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF De acordo com a médica-veterinária da SES-DF, Marcelle Farias, a adoção é uma troca de amor e cuidados. “Os cães resgatados ganham uma nova chance de viver com dignidade, recebendo carinho e proteção. Estudos mostram que a convivência com animais reduz o estresse, combate a solidão e até estimula a prática de exercícios físicos, já que os passeios se tornam parte da rotina", explica. A profissional acrescenta que adotar também é um ato de responsabilidade social: ao abrir espaço para um pet, a família ajuda a reduzir a superlotação nos abrigos e contribui para o controle do abandono. Como adotar Para adotar é preciso ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de guarda responsável. Também é necessário levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Quem não pode assumir um compromisso definitivo, pode se cadastrar como lar temporário. O formulário de inscrição está disponível neste link. As informações são encaminhadas ao Centro de Zoonoses, onde é feita a primeira triagem. As visitas aos animais também podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Além da feira de adoção, neste sábado (20), as visitas aos animais também podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h Ajude a mantê-los Com o grande número de animais resgatados, o coletivo Amigos da Zoonoses do DF está recebendo doações para ajudar nos cuidados diários dos animais. Ração de boa qualidade, cobertores, papelão, casinhas e outros itens para pets podem ser entregues diretamente na sede do centro, no Noroeste, trecho 2, próximo ao Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). Serviço Feira de adoção Quando: sábado (20) Horário: 10h às 16h Onde: Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) Endereço: Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW) - Trecho 02 - Lote 4 (Via de acesso ao Hospital da Criança de Brasília) *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Vigilância Ambiental vacina 542 animais contra a raiva em Vicente Pires
A equipe do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval) do Guará esteve no sábado (16) em Vicente Pires, onde vacinou 542 animais contra a raiva em um pet shop da região. A ação itinerante faz parte do trabalho dos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES) e integra a campanha anual de vacinação antirrábica, voltada para cães e gatos. “O objetivo é garantir a imunização dos pets, reduzindo a circulação do vírus da raiva. Embora não haja registros recentes em cães, o vírus ainda pode estar presente em animais silvestres. Queremos alcançar pelo menos 80% de cobertura da população animal do DF”, explicou a agente de Vigilância Ambiental (AVA) do Nuval do Guará, Lidiane Pires. Vacina antirrábica deve ser aplicada anualmente em cães e gatos a partir dos três meses de idade | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF Entre os tutores que compareceram à ação estava o servidor público Heanes Medeiros, 49 anos, que levou a gatinha Juma, 10 meses, para vacinar. “Essa iniciativa é muito importante para a proteção dos nossos pets. A gente cria como se fossem filhos, então precisamos ter esse cuidado não só com a saúde deles, mas também com a dos nossos familiares”, disse. [LEIA_TAMBEM]Além de Vicente Pires, a SES também levou a vacinação antirrábica a pontos estratégicos de Santa Maria e Sobradinho. Ao longo do ano, o imunizante segue disponível nos 15 Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental em Saúde e na Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde. Os endereços e horários podem ser consultados no site da pasta. Prevenção A vacina antirrábica deve ser aplicada, anualmente, em cães e gatos a partir dos três meses de idade, inclusive em fêmeas prenhas ou em período de amamentação. O intervalo de 12 meses deve ser respeitado tanto para a primeira dose quanto para as demais aplicações. Não é necessário agendamento, basta que o tutor, maior de idade e com documento de identidade, leve o animal com coleira, focinheira ou caixa de transporte, conforme o porte. Pepita, 12 anos, também recebeu a dose de proteção. Para o tutor, Leonardo Martins, 52 anos, o cuidado deve ser contínuo. “Ela está comigo há muitos anos e é parte da família. Manter a vacinação em dia é essencial e ações como essa precisam acontecer com mais frequência.” Heanes Medeiros levou a gatinha Juma, de 10 meses, para vacinar Doença A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos e pode ser transmitida aos humanos pela mordedura, lambedura ou arranhadura de animais infectados com o vírus. A vacinação de cães e gatos continua sendo a forma mais eficaz de prevenir a circulação do vírus e proteger a saúde de todos. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Mais da metade dos lares do DF tem pet
A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) de 2024 elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apontou 837 mil animais de estimação vivendo em 679,7 mil lares do Distrito Federal (DF). Isso indica que 55% dos domicílios do DF possuem algum animal de estimação. Os cachorros são os pets mais comuns nas moradias da capital (45,8%), seguidos por gatos, aves e outros animais. Cachorros são os animais de estimação mais comuns no DF, segundo pesquisa do IPEDF | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O estudo ainda mostra que os domicílios do DF, em sua maioria, têm apenas um animal de estimação, com destaque para as regiões administrativas (RAs) do Sudoeste/Octogonal (67,3%) e Cruzeiro (67%), que apresentam concentração de domicílios em que há somente um animal. [LEIA_TAMBEM]Em relação à quantidade de animais de estimação nas regiões administrativas, Ceilândia é a cidade com o maior número de pets, cerca de 63 mil. Em última posição fica o SIA, com 1.005 animais. A pesquisa revela também que, na área urbana do DF, as regiões administrativas com maior percentual de domicílios com animais de estimação foram Park Way e Vicente Pires. De acordo com a diretora de Estatística e Pesquisa Socioeconômica do IPEDF, Francisca Lucena, a pesquisa é importante para orientar os responsáveis por ações e políticas de cuidado e proteção aos animais. “A Pdad-A 2024 é uma coleta domiciliar e amostral, que traz informações sobre as características dos domicílios, sua infraestrutura e cercanias, bem como de seus moradores. Foram quase 25 mil entrevistas realizadas durante os dez meses de coleta de dados feitos pelo IPEDF. A pergunta sobre a presença e quantidade de animais de estimação foi mantida na pesquisa, por sua importância para os gestores responsáveis por ações e políticas de cuidado e proteção aos animais”, disse. Acesse o gráfico aqui. *Com informações do IPEDF
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Caravana de Proteção Animal promove adoção e vacinação de pets no Eixão do Lazer
A terceira edição da Caravana de Proteção Animal, promovida pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), será realizada no próximo domingo (13), no Eixão do Lazer, entre as quadras 107 e 207 Norte. A iniciativa leva à população serviços gratuitos voltados ao cuidado e à proteção de animais, além de ações de conscientização e incentivo à adoção responsável. Evento promovido pela SSP-DF incentiva a adoção responsável e levará, ao Eixão do Lazer neste domingo (13), serviços públicos e orientações para o bem-estar animal | Foto: Carol Alonso/SSP-DF Das 9h às 17h, o público poderá aproveitar uma programação variada, que inclui vacinação, exames veterinários, orientações sobre maus-tratos, distribuição de mudas do cerrado, palestras educativas, sorteio de brindes, feira de adoção, doação de ração, desfile pet e demonstrações com cães de operações das forças de segurança. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, destaca o compromisso da segurança pública com o bem-estar animal. “A integralidade é fazer com que a segurança pública esteja cada vez mais perto da comunidade. Temos uma legislação forte, uma delegacia especializada que vem fazendo um grande trabalho, assim como o Batalhão Militar Ambiental. Mas queremos ir além disso na proteção e no respeito aos animais e aos seus criadores”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A ação faz parte do eixo Cidade Mais Segura, do programa Segurança Integral, que busca fortalecer a ordem pública, promover a proteção ambiental e ampliar a percepção de segurança por meio de ações de proximidade com a população. Avanços na proteção animal O Distrito Federal vem se destacando nacionalmente na política de proteção animal. Em 2023, foi criada a Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais (DCRA), a primeira unidade policial do país com essa finalidade. A iniciativa reforçou a atuação da Polícia Civil do DF no combate aos crimes de maus-tratos e crueldade contra cães, gatos e outros animais. Já em 2024, o GDF deu mais um passo importante ao instituir a Secretaria Extraordinária de Proteção Animal, com foco exclusivo na defesa dos direitos e no bem-estar de cães e gatos do DF. A pasta é responsável por desenvolver políticas públicas, articular parcerias e coordenar ações de atendimento veterinário, vacinação, controle populacional e reabilitação de animais vítimas de violência. A Caravana conta com a participação integrada de diversas forças de segurança. A expectativa é de que a caravana atraia um grande número de visitantes e, principalmente, promova o engajamento da população na causa da proteção animal. *Com informações da SSP-DF
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Campanha Julho Dourado alerta para importância da vacinação de pets e prevenção de zoonoses
Este mês é marcado pela campanha Julho Dourado, que visa à conscientização sobre a saúde animal e à prevenção de zoonoses, doenças infecciosas transmitidas entre animais e pessoas. No Distrito Federal, a Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) atua na prevenção, diagnóstico e controle dessas doenças. As enfermidades podem ser causadas por vírus, bactérias, parasitas ou outros agentes patogênicos, com transmissão por contato direto com animais, fluidos, alimentos ou água contaminados, ou por vetores como mosquitos e carrapatos, por exemplo. Além das ações de vigilância, a unidade também disponibiliza animais para adoção responsável. Atualmente, 32 cães estão aptos a serem adotados | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A Diretoria de Vigilância Ambiental de Zoonoses do DF conta com uma estrutura composta de laboratórios para diagnóstico da leishmaniose em cães, de animais sinantrópicos e silvestres, que identificam espécies hospedeiras de agentes causadores da febre amarela, hantavirose e leptospirose, além de canil e gatil públicos, onde são observados animais que possam representar risco à saúde pública. Segundo a gerente da Zoonoses, Camila Cibeli Soares, o recolhimento de animais não é feito de forma rotineira, e ocorre apenas em casos com vínculo epidemiológico, como contato com morcegos, ou quando o animal apresenta sinais clínicos compatíveis com doenças de importância em saúde pública. “Nessas situações, os animais são mantidos sob observação por períodos que variam de 10 a até 180 dias, de acordo com a avaliação técnica”, explica. Os exames laboratoriais para diagnóstico de leishmaniose em cães são realizados utilizando duas provas e avaliação clínica, conforme explica a gestora: “O Ministério da Saúde preconiza a realização de diagnóstico laboratorial da leishmaniose com base em critérios clínicos e laboratoriais. Se o resultado for positivo, o tutor é notificado e orientado, já que se trata de uma doença de relevância para a saúde pública no meio urbano”. A Diretoria de Vigilância Ambiental de Zoonoses do DF conta com uma estrutura composta de laboratórios para diagnosticar leishmaniose em cães, além de canil e gatil públicos Já em casos suspeitos de raiva, não há tratamento, e é preciso isolar o animal e adotar medidas preventivas rigorosas, inclusive observação in loco, quando necessário. “O atendimento segue protocolo específico, com avaliação criteriosa. Já quando há histórico de contato com morcegos, é feita a coleta de material e possível encaminhamento do mamífero para observação”, complementa. [LEIA_TAMBEM]Prevenção e vacinação A vacinação antirrábica gratuita, ofertada pela SES-DF nos postos de Vigilância Ambiental do DF, é uma das principais estratégias para o controle da raiva e outras doenças graves. “A vacinação é um compromisso de todos os tutores. Ela protege o animal e também evita riscos à população, especialmente em áreas urbanas”, destaca Camila Soares. O trabalho da Zoonoses inclui ainda ações contínuas de monitoramento epidemiológico, orientação à população e atendimento especializado. A equipe, composta por 35 profissionais, recebe capacitações regulares para garantir respostas técnicas rápidas e qualificadas às demandas de vigilância em saúde ambiental. Adoção responsável Além das ações de vigilância, a unidade também disponibiliza animais para adoção responsável. Atualmente, 32 cães estão aptos a serem adotados. Para realizar a adoção, é necessário: * Ter mais de 18 anos; * Apresentar documento com foto; * Preencher um formulário de responsabilização; * Passar por uma entrevista com a equipe técnica. *Com informações da SES-DF
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Feirinha de adoção neste sábado (17) busca família para cães
Um amigo não se compra, se conquista. Neste sábado (17), das 10h às 16h, a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) tem a oportunidade perfeita para quem procura por amizade leal e companhia. A unidade conta com cerca de 60 cães disponíveis para adoção responsável. Os adultos estão castrados, vacinados contra raiva, vermifugados, tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos) e realizaram exames para leishmaniose. Já os seis filhotes tomaram a primeira dose da V8 - vacina polivalente para cães que protege contra doenças como cinomose e hepatite infecciosa canina. Os animais, machos, fêmeas, sem raça definida, de variados tamanhos, cores e personalidades foram resgatados por meio de uma decisão judicial que os retirou das condições precárias em que viviam. Cleitinho, 2 anos, é um caramelo alegre e sociável, adora diversão | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF Nas baias onde os bichinhos esperam visita, estão informações sobre cada um, idade, características gerais, histórico, medicamentos e tratamentos. Além disso, os profissionais realizam uma espécie de visita guiada, onde ajudam a indicar o melhor amigo para cada realidade familiar. A adoção é um ato de amor e responsabilidade que pode mudar a vida de um animal e da própria família, explica a veterinária da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz), Aline Zorzan. “Ao adotar, a pessoa dá uma chance para um animal que já passou por muita coisa e merece receber carinho e aconchego. O ato também ensina responsabilidade e compaixão, especialmente para as crianças, pois é preciso ter atenção aos cuidados diários, como alimentação, exercícios e passeios, além de cuidados veterinários, com consultas regulares, vacinação e vermifugação”, explica. Como adotar Para realizar a adoção é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável. Também é preciso lembrar de levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. O filhote Farelo, de um mês, gosta de brincar “Venha visitar a feira de adoção e encontre o amigo perfeito para você. Esse gesto transforma vidas: a do animal e a sua. Considere abrir seu coração e sua casa para um amigo peludo”, convida Zorzan. Conheça os bichinhos Entre os cães que aguardam um novo lar estão os filhotes brincalhões Fiapo e Farelo, de apenas um mês. Há ainda animais adultos como Xuxa, 4 anos, que interage com outros cães, adora companhia e receber carinho na barriga. A Cindy, 2 anos, é dócil e ama correr. Já Cleitinho, 2 anos, é um caramelo alegre e sociável, adora diversão. Quem ainda não tem condições de adotar pode oferecer lar temporário para os animais. O formulário de inscrição pode ser acessado pelo link. Na mesma página, também é possível obter o processo de adoção facilitado por meio de um formulário no Instagram para os interessados. As informações são encaminhadas ao Centro de Zoonoses, onde é feita a primeira triagem. Os animais também podem ser visitados de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Fiapo tem um mês de vida e aguarda ansiosamente por um novo lar Ajude a mantê-los Com o grande número de animais resgatados, o coletivo Amigos da Zoonoses do Distrito Federal está recebendo doações para ajudar no cuidado e conforto dos animais. A população pode contribuir com rações de boa qualidade, cobertores, papelão, casinhas e outros itens para pets. As doações podem ser entregues diretamente na sede do centro, localizada no Noroeste, trecho 2 – próximo ao Hospital da Criança de Brasília. Feira de adoção Quando: 17 de maio (sábado) Horário: 10h às 16h Onde: Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) Endereço: Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW) - Trecho 02 - Lote 4 (Via de acesso ao Hospital da Criança de Brasília) *Com informações da SES-DF
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Livro infantil será lançado nesta quarta (30) para ensinar cuidados no transporte de pets
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal lança, nesta quarta-feira (30), o livro Alice e seus pets vão de cinto. A publicação traz os cuidados que precisam ser observados para transportar os animais de estimação de forma segura. O lançamento ocorre durante a abertura da campanha Maio Amarelo, que tem início às 9h, no Museu Nacional da República, e reforça o compromisso do Detran-DF com um trânsito mais seguro para todos, inclusive para os pets e seus tutores. Arte: Divulgação/Detran-DF “Nosso objetivo é distribuir mil unidades do exemplar que traz conceitos e regras muito importantes e necessárias a quem vai transitar com seus animaizinhos pelas vias da cidade. As crianças são nosso público principal, pois elas vão funcionar como multiplicadores dessas regras na família”, destaca o diretor-geral, Marcu Bellini. De forma bem didática, o livro também ensina crianças e adultos sobre o que diz a legislação sobre o transporte de animais no carro, enfatizando os equipamentos de segurança diferentes, que devem ser usados conforme o porte do animal. O Código de Trânsito Brasileiro, em seu artigo 252, proíbe que o condutor transporte animais à sua esquerda ou entre os braços e pernas. Quem descumpre essa norma, comete infração média e está sujeito a multa de R$ 130,16 e acréscimo de 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação. O animal solto dentro do carro acaba por distrair o motorista e gerar risco de sinistro de trânsito. Transporte seguro dos pets é de responsabilidade dos tutores | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Também é proibido conduzir animais na parte externa do veículo. Isso significa que, mesmo em veículos do tipo pick-up, não é permitido transportar o animal de estimação na caçamba ou permitir que ele exponha qualquer parte do corpo para fora do carro durante o trajeto. Quem descumpre a norma, comete infração grave, prevista no artigo 235 do CTB, e está sujeito a multa de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH. Em alguns casos, além da multa, o tutor só poderá retomar a viagem após ajustar a situação do animal, pois o CTB exige que o veículo seja retido até sanar o problema. “É importante ter em mente sempre que transportar animal solto no carro pode apresentar perigo tanto para o condutor quanto para o pet, pois ele pode circular pelo veículo e fazer com que o motorista perca a atenção enquanto dirige e ainda pode colocar a cabeça para fora da janela, em algum momento, sendo extremamente perigoso”, explica a diretora de Educação de Trânsito, Ana Moreira. Em qualquer tipo de veículo, transportar os pets sem observar as regras necessárias à segurança oferece risco à vida dos animais e dos ocupantes do veículo. Amor e cuidado Não é nada fácil cuidar de um bichinho no dia a dia. Por isso, é importante que a população esteja ciente de todas as responsabilidades que envolvem ter um animal de estimação, diminuindo os casos de abandono e maus-tratos. E transportá-los de forma segura também é responsabilidade do tutor. Por isso, o Detran vai realizar ações educativas, em parcerias com pet shops, para melhor divulgação do livro. *Com informações do Detran-DF
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Programa recebe inscrições presenciais para castração de cães e gatos em Ceilândia
No próximo domingo (30), o Castra-DF receberá inscrições presenciais para castrações de cães e gatos em Ceilândia, ao lado da Biblioteca Pública. A distribuição de senhas começa às 7h45. Serão disponibilizadas mil vagas para a realização das cirurgias, que ocorrerão entre os dias 7 de abril e 2 de maio. O objetivo da campanha de castração é promover o controle populacional de animais, prevenindo doenças e o abandono de pets no Distrito Federal. Haverá preferência de 30% das vagas para grupos prioritários, incluindo idosos, gestantes e pessoas com deficiência (PCDs), garantindo que esses públicos também possam ter acesso aos serviços oferecidos. Serão castrados 300 cadelas, 300 cães, 200 gatas e 200 gatos. A castração de cães e gatos previne doenças e melhora a qualidade de vida dos animais | Foto: Divulgação/Sepan-DF A secretária de Proteção Animal do DF, Edilene Dias Cerqueira, destaca a importância da ação como uma medida de saúde pública e bem-estar animal. “O Castra-DF é uma ação que reflete o conceito de saúde única, em que a saúde dos animais, dos seres humanos e do meio ambiente caminham juntas. A castração não só é fundamental para o controle populacional, mas também para a prevenção de doenças, melhorando a qualidade de vida dos animais e contribuindo para um ambiente mais equilibrado e saudável para todos”, afirma a secretária. Cursos na área pet Além das castrações, o Castra-DF oferecerá cursos gratuitos nas áreas de banho, tosa e estética de pets, adestramento de cães e auxiliar veterinário. As aulas começarão no dia 14 de abril e serão realizadas de forma presencial, ao lado da Administração Regional de Ceilândia. Também haverá transmissão ao vivo pelo YouTube, permitindo que mais pessoas possam acessar o conteúdo e se qualificar profissionalmente. As inscrições para os cursos devem ser feitas via site oficial do Castra-DF, em que também será divulgado o resultado da seleção. A iniciativa segue as diretrizes da legislação distrital e federal, que estipula a esterilização como uma estratégia fundamental para o controle da população animal. Além de promover saúde e bem-estar aos animais, a castração ajuda a reduzir os custos públicos com resgates e tratamentos veterinários. Para mais informações, o programa disponibiliza o telefone (61) 99690-8184 e o email castranovelsegundaedicao@gmail.com. Confira o cronograma dos cursos 14 a 18 de abril → Das 8h às 12h: Banho e tosa → Das 14h às 18h: Adestramento de cães 21 a 25 de abril → Das 8h às 12h: Auxiliar de veterinário *Com informações da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal
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Feira de adoção transforma vidas e une famílias a novos companheiros
Entre olhares curiosos, latidos e abanadas de rabo, o casal Diógenes Hada, 35 anos, e Maira Menezes, 35 anos, encontrou uma nova companhia. Eles decidiram adotar a Bombom, uma cadela de dois meses, de pelagem preta, após o antigo pet fugir de casa, há dois anos. Ela foi uma das resgatadas por meio de uma decisão judicial que a retirou das condições precárias em que vivia junto a outros cães com uma acumuladora. Diógenes e Maira adotaram Bombom, de dois meses: “Amor à primeira vista” | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Foi amor à primeira vista. Temos quatro filhos e eles sentiram muita falta. Viemos sem pretensão, mas assim que vimos nos apaixonamos. Ela é dócil e ativa, a criaturinha mais linda do mundo. E também se sentiu segura conosco”, disse Maira, segurando no colo a faceira nova inquilina do Guará II. A adoção ocorreu neste sábado (15), na Feira de Adoção da Zoonoses, no Noroeste, onde a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibilizou 75 cães. Destes, 16 conseguiram um novo lar. Os bichinhos estão vacinados e alguns castrados. Ana Paula Guedes e o filho João Miguel deram um novo lar para João Arthur, um cachorrinho marrom de dois meses. “Achei ele fofinho e estou muito feliz”, disse João Miguel Nas baías onde os bichinhos esperam visita, estão informações sobre cada um, idade, características gerais, histórico, medicamentos e tratamentos. São machos, fêmeas, jovens, adultos sem raça definida, de variados tamanhos e cores que já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados contra raiva. Além disso, também foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos). Já os gatos foram testados para FIV (vírus da imunodeficiência felina) e FeLV (vírus da leucemia felina), além de serem imunizados contra raiva. Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (Hvep). Frida, de 3 anos, conquistou o coração de Débora Rodrigues Queiroz: “Eu não queria um filhote, porque todo mundo quer. Os mais velhos é que vão ficando” Ana Paula Guedes, 42 anos, e o filho João Miguel, 10 anos, moradores do Cruzeiro Novo, também aproveitaram a oportunidade para adotar seu primeiro animal de estimação. “A gente já estava em busca de um pet. A minha mãe repassou as responsabilidades que terei de hoje em diante. Achei ele fofinho e estou muito feliz”, disse, sorridente, o menino que escolheu um quase xará, João Arthur, um cachorrinho marrom de dois meses para convívio diário e parceria. Já Frida, de 3 anos, carente e brincalhona, conquistou o coração da professora aposentada Débora Rodrigues Queiroz, 59 anos, e do filho, o estudante João Vitor Rodrigues Teixeira, 27 anos. Ela vai residir em uma chácara próximo a Sobradinho. “Eu não queria um filhote, porque todo mundo quer. Os mais velhos é que vão ficando. Quando olhei a carinha dela, não teve jeito. Frida vai ter muito espaço, um local grande, confortável, tem canil. Além disso, a companhia de um animal é sempre bem-vinda. Às vezes até melhor do que seres humanos”, brincou. Quem não conseguiu comparecer à feira também pode visitar a Zoonoses durante a semana, de segunda a sexta, das 9h às 16 horas. Camila Sibele de Oliveira Rodrigues, gerente de Vigilância Animal da Zoonoses da SES-DF destaca que há pets de todos os tamanhos e cores. “São cães de companhia, carinhosos, a maioria é muito dengosa. Temos uma expectativa positiva de adoção porque eles estão aqui desde janeiro. Vieram muito debilitados, com problemas de saúde e agora estão prontos para receber um lar, receber o carinho que eles nunca tiveram. É um ganha-ganha. Eles conseguem um lar e quem adota tem carinho por toda a vida”. Quem não conseguiu comparecer à feira pode visitar a Zoonoses durante a semana, de segunda a sexta, das 9h às 16 horas: há pets de todos os tamanhos e cores Entre os cães que ainda esperam um domicílio está Antônio, de 4 anos, de pelagem preta, dócil e companheiro. Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável. Também é preciso lembrar de levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Ao final da adoção é distribuída uma cartilha com instruções sobre cuidados de higiene, alimentação, vacinação, entre outros. Voluntária desde 2019, Eliana de Farias auxiliou as famílias na feira relatando o histórico de cada animal e suas singularidades. “A função vai além de passear, dar banho e tirar foto. É conhecer a personalidade de cada um para entender como será a abordagem. São animais que chegam assustados, fugindo e, de repente, com cuidado e atenção se socializam e buscam colo e carinho”, conclui. *Com informações da SES-DF
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Feirinha de adoção neste sábado (15) busca famílias para pets
Está interessado em adotar um pet? No próximo sábado (15), das 10h às 15h30, a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibilizará 75 cães e 2 gatos na Feira de Adoção. Os bichinhos estão vacinados, alguns castrados e foram resgatados por meio de uma decisão judicial que os retirou das condições precárias em que viviam. São machos, fêmeas, jovens, adultos sem raça definida, de variados tamanhos e cores que já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados contra raiva. Além disso, também foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos). Já os gatos foram testados para FIV (vírus da imunodeficiência felina) e FeLV (vírus da leucemia felina), além de serem imunizados contra raiva. A filhote Ciça estará para adoção neste sábado | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (Hvep). A gerente da Vigilância Ambiental de Zoonoses, Camila Cibele, explica que a maioria dos pets – agora sob cuidados da pasta – foram vítimas de maus-tratos. “Queremos que eles tenham uma vida digna fora das baias da Zoonoses. Não são animais para guarda. E é preciso manter o cãozinho e o gato sem acesso à rua para evitar que sofram novamente”, lembrou. Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável Critérios Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável. Também é preciso lembrar de levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Entre os cães que aguardam por um novo lar estão os filhotes João Arthur, Maria Lili e Ciça. Já os gatos são irmãos: Remo e Rômulo, de apenas cinco meses. Adotar um animal é um ato de amor que vem acompanhado de responsabilidade e compromisso, como explica a veterinária da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (GVAZ), Aline Zorzan. “Ao abrir as portas de sua casa para um novo amigo peludo, você não está apenas oferecendo um lar, mas também assumindo a responsabilidade pelos cuidados diários, como alimentação, saúde e bem-estar. Esses cuidados envolvem custos que devem ser planejados: vacinas, idas ao veterinário, ração de qualidade e, claro, um cantinho confortável e seguro para descansar”, destaca. Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (Hvep) No entanto, reforça, o retorno é incomparável. “Em troca, você receberá amor incondicional, lambidas inesperadas e a eterna gratidão nos olhos do seu companheiro. Adotar é um gesto de empatia que transforma vidas: a do animal e a sua”, conclui. Doações Com o grande número de animais resgatados, o Centro de Zoonoses do Distrito Federal está recebendo doações para ajudar no cuidado e conforto dos animais. A população pode contribuir com rações de boa qualidade, cobertores, casinhas e outros itens para pets. As doações podem ser entregues diretamente na sede do centro, localizada no Noroeste, trecho 2 – próximo ao Hospital da Criança de Brasília. Feira de adoção → Sábado, 15 de março → De 10h às 15h30 → Na Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde (SES-DF) → Endereço: Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW) – Trecho 02 – Lote 4 (Via de acesso ao Hospital da Criança de Brasília) *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Vai levar o pet para um passeio de carro? Confira as regras e dicas
Quando se trata de levar os amigos de quatro patas para um passeio de carro, a empolgação é grande entre os tutores e os bichinhos. No entanto, é preciso redobrar os cuidados e a atenção com a segurança dos pets para que o momento de alegria não se transforme em uma dor de cabeça. Quando transportados no carro, animais domésticos, obrigatoriamente, devem estar protegidos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Resolução n.º 791/2020 do Departamento de Trânsito (Detran-DF) enfatiza que o transporte de animais deve priorizar o bem-estar e a segurança, evitando riscos para todos os ocupantes do veículo. Mesmo com a determinação, muitos pets ainda são vistos soltos no carro ou com a cabeça para fora da janela. A prática, além de gerar agitação e sofrimento desnecessário para os animais, também pode resultar em infrações de trânsito. Riscos 227 Número de infrações ao artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro, relacionado ao transporte de animais, registradas nos nove primeiros meses deste ano “Em hipótese alguma o animal deve ser transportado solto”, enfatiza a diretora de Educação de Trânsito do Detran, Ana Moreira. “Às vezes, o tutor acha que está fazendo um bem para o animal levando-o embaixo do banco, mas é muito perigoso, colocando em risco a sua vida e a do animal, além de ser uma infração de trânsito.” Dados do Detran-DF apontam que as ocorrências envolvendo transporte inadequado de animais têm crescido no DF. Entre 2019 e setembro deste ano, o departamento registrou 1.814 infrações ao artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), sendo 227 contabilizadas apenas nos nove primeiros meses de 2024. A norma do CTB classifica como infração média a prática de dirigir com animais ou objetos entre os braços e pernas, resultando em multa de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira de habilitação. Dicas Caixas adequadas ao tamanho do animal são recomendadas para o transporte dos pets | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para garantir uma viagem tranquila, uma das orientações é não deixá-los soltos nem no banco dianteiro, nem no traseiro, muito menos no colo do motorista. Em caso de uso de caminhonetes, o animal nunca deve ser transportado solto na caçamba. “Lembrando que é expressamente proibido o transporte de animal em motocicletas, em qualquer circunstância”, adverte a diretora do Detran. Segundo a servidora, uma alternativa é utilizar caixas de transporte adequadas ao tamanho do animal ou transportar o bicho preso a cintos de segurança para uso exclusivo de pets e que podem ser acoplados ao cinto do carro. Para animais menores, as bolsas de transporte são uma boa opção. Elas devem ser mantidas no banco traseiro e presas. Em viagens longas, o recomendado é fazer paradas regulares para que o bichinho possa se esticar, se hidratar e fazer suas necessidades. O tutor deve se certificar a todo momento de que o pet esteja confortável e fresco.
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GDF Mais Perto do Cidadão chega ao Recanto das Emas nesta sexta-feira (4)
Recanto das Emas receberá a 38ª edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), nesta sexta (4), das 9h às 16h, e no sábado (5), das 9h às 12h. A ação será realizada na Quadra 2, ao lado da Biblioteca Pública Lúcio Costa. Até a edição anterior, no Riacho Fundo II, já foram contabilizados cerca de 260 mil atendimentos desde o início de 2023. “Essa iniciativa não apenas democratiza o acesso aos serviços, mas também reforça nosso compromisso com a inclusão e a cidadania, garantindo que todos tenham a oportunidade de usufruir dos direitos que lhes são assegurados. Passar pelos quatro cantos do DF para entregar atendimentos de qualidade é fazer diferença na vida das pessoas” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Durante a ação, os visitantes terão acesso aos atendimentos do Na Hora, da Sejus e da Polícia Civil, além de serviços ofertados por outros órgãos públicos do Governo do Distrito Federal (GDF). Também serão oferecidos serviços para os pets, apresentações artísticas, atividades para crianças e ações voltadas para beleza e bem-estar. “O programa GDF Mais Perto do Cidadão é um grande sucesso, com mais de 260 mil atendimentos realizados em suas 37 edições”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Os altos índices de participação e a satisfação dos cidadãos evidenciam que os serviços públicos estão, de fato, atingindo aqueles que mais necessitam. Essa iniciativa não apenas democratiza o acesso aos serviços, mas também reforça nosso compromisso com a inclusão e a cidadania, garantindo que todos tenham a oportunidade de usufruir dos direitos que lhes são assegurados. Passar pelos quatro cantos do DF para entregar atendimentos de qualidade é fazer diferença na vida das pessoas”, finaliza a titular da Sejus. De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania Marcela Passamani, “Os altos índices de participação e a satisfação dos cidadãos evidenciam que os serviços públicos estão, de fato, atingindo aqueles que mais necessitam” | Foto: Jhonatan Vieira/Ascom Sejus Instituído em 2023 por meio do Decreto nº 44.213, o GDF Mais Perto do Cidadão é estruturado em eixos temáticos transversais, como Justiça e cidadania, Saúde, Cultura e educação e Esporte e lazer. Periodicamente, a Sejus reúne equipes com representantes de órgãos do DF e visita uma região administrativa para, durante dois dias, atender a população daquele local. Desde o início de 2023, o programa já percorreu Água Quente, Arapoanga, Brazlândia, Ceilândia, Cidade Estrutural, Colônia Agrícola 26 de Setembro, Fercal, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente, Varjão e Vicente Pires. GDF Mais Perto do Cidadão Recanto das Emas – Data: sexta (4) e sábado (5) – Horas: sexta, das 9h às 16h; sábado, das 9h às 12h – Local: Quadra 2, ao lado da Biblioteca Pública Lúcio Costa *Com informações da Sejus-DF
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Feira pet no Gama terá adoção, artesanato e campanha de vacinação antirrábica
Uma das regiões administrativas com mais da metade da população com um animal de estimação em casa – um total de 56,7%, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021 –, o Gama será o cenário da sexta edição do evento Manias Festival. A feira pet começou nesta sexta-feira (20) e segue até domingo (22) no estacionamento do Estádio Bezerrão, no Gama, com adoção de animais, artesanato e campanha de vacinação antirrábica. A entrada é franca. O Manias Festival terá programação especial, até domingo (22), no Gama, para quem tem animais de estimação ou está pensando em ter | Foto: Divulgação O evento ocorre com recursos da Secretaria de Turismo (Setur-DF) desde a quarta edição. O incentivo da pasta ao evento corrobora com a lei que reconhece Brasília como cidade pet friendly. “Entendemos que os pets são realmente parte integrante das famílias. Por isso, tanto os moradores quanto os turistas da capital podem aproveitar diversos espaços e eventos em que os animais são bem-vindos”, destaca o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Após passar pelo Plano Piloto e Taguatinga, essa será a primeira vez do evento no Gama. A nova edição do Manias Festival terá uma programação recheada durante três dias das 9h às 18h. Feira de artesanato vai contar com produtos confeccionados por reeducandos da Funap | Foto: Divulgação/Funap Entre os destaques estão as atividades em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF). No sábado, será feita a vacinação antirrábica oferecida pela Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde (SES-DF). Durante os três dias, a feira de artesanato contará com produtos confeccionados por reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do Distrito Federal (Funap), da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que vão expor peças para pets produzidas com itens recicláveis, como sacolas e roupas. “A participação da Funap reflete nosso compromisso com a ressocialização e a inclusão social. Os produtos fabricados pelos reeducandos nas oficinas de costura e marcenaria demonstram a capacidade de transformação por meio do trabalho. Cada item aqui não só apoia o cuidado com os pets, mas também representa uma oportunidade de reintegração à sociedade”, defende Deuselita Martins, a diretora-executiva da Funap-DF, Deuselita Martins. Visitantes poderão adotar cães e gatos durante o evento no Gama | Foto: Lucas Silva Outra grande atração do Manias Festival é a feira de adoção com uma média de 70 a 100 cães e gatos por dia em busca de um novo lar. Na última edição, foram 138 animais adotados. “Em todo o Brasil existe um colapso de muitos animais abandonados. O nosso intuito era apresentar para o governo a possibilidade de fazer eventos que trouxessem as pessoas que resgatam os animais e dar o primeiro conforto para esses animais. É um evento que aproxima os animais abandonados de novas famílias”, definiu o presidente do Instituto Integra Mais Um, responsável pela realização do evento, Roney Arnout. Serviço Manias Festival → Local: Estacionamento do Estádio Bezerrão (Gama) → Data: Dias 20, 21 e 22 de setembro → Horário: De 9h às 18h → Entrada gratuita.
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Transporte de animais de estimação no metrô tem regras especiais
Quem tem algum animal de estimação vira e mexe precisa se deslocar com o bichinho para algum lugar, o que muitas vezes, pode ser desafiador. No Distrito Federal, no entanto, os usuários do metrô podem embarcar sem nenhuma dor de cabeça, assim como em todo transporte público da capital. Podem ser transportados animais de estimação de até 12 quilos. Quando se tratar de cães de guarda ou ataque, eles só podem ser embarcados se estiverem usando focinheira. Cães-guia ou de serviço não precisam usar o equipamento. Até 2022, era necessário utilizar caixa para transportar os bichos, mas, a partir da sanção da lei nº 7.207 pelo governador Ibaneis Rocha, basta a coleira e a guia para garantir o embarque dos pets. O tutor é responsável por garantir a segurança do animal e dos passageiros | Foto: Matheus H. Souza/ Agência Brasília Existem algumas restrições para garantir a segurança e o conforto de todos os usuários. São permitidos apenas dois animais por trem. Além disso, o embarque de pets é proibido no horário de pico – entre as 6h e as 9h e entre as 16h30 e as 19h40. “Até hoje não tivemos nenhuma ocorrência grave”, destaca o superintendente de Operações do Metrô-DF, Renato Avelar. “Só não se pode andar com animais peçonhentos e perigosos”, complementa. De acordo com a legislação, bichos que provoquem desconforto ou comprometam a segurança do veículo, dos usuários e de terceiros não podem utilizar o transporte público. O tutor é responsável por garantir a segurança do animal e dos passageiros. Cabe a ele também garantir a segurança, a higiene e o conforto do animal e dos demais passageiros. Em caso de intercorrências, ele responderá civilmente por danos ou lesões causados pelo animal que estiver conduzindo.
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Programação para pets, shows de rock e teatro são as opções de lazer para o final de semana
O final de semana chegou, e o brasiliense está com várias opções de cultura e lazer para se divertir entre esta sexta-feira (28) e domingo (30). De programação para pets a cinema, peças teatrais e shows de rock, a agenda promete divertir toda a família. O Manias Festival e Feira Pet Friendly, no Taguaparque, terá palestras sobre cuidados e comportamentos com os bichinhos e uma oportunidade de adoção para quem tiver interesse em acolher algum pet | Foto: Divulgação/Manias Festival Para os amantes de animais de estimação, a dica é participar das atividades especiais no Taguaparque. O evento, que ocorre desta sexta a domingo, promete uma programação diversificada e educativa para toda a família. No local, haverá o Manias Festival, com palestras sobre cuidados e comportamentos com os pets e uma feira de adoção para quem tiver interesse em acolher algum bichinho. Também há opções para crianças, com apresentações teatrais do Grupo Néia e Nando e da Cia. Fábula. A programação completa está disponível nas redes sociais do evento. Ceilândia receberá, no domingo, diversos shows de rock na Praça Ferrock. As bandas Barbarella B, Baratas de Chernobyl, Terno Elétrico e Os Maltrapilhos vão se apresentar de graça em evento que faz parte do calendário do Centro Cultural Ferrock | Foto: Divulgação/Terno Elétrico Para quem tem interesse em uma opção mais agitada, Ceilândia receberá, no domingo, diversos shows de rock na Praça Ferrock. As bandas Barbarella B, Baratas de Chernobyl, Terno Elétrico e Os Maltrapilhos vão se apresentar de graça em evento que faz parte do calendário do Centro Cultural Ferrock. A programação se inicia às 10h e segue ao longo do dia. As apresentações musicais estão previstas para começar às 16h. As apresentações do Projeto Caco de Cuia – Circuito Candango serão no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 10 do Gama e prometem integrar artistas do forró, da música negra, do mamulengo, da xilogravura e da poesia matuta | Foto: Divulgação/Caco de Cuia Nesta sexta-feira, a partir das 19h30, o Projeto Caco de Cuia – Circuito Candango vai promover shows gratuitos para celebrar a ancestralidade africana e nordestina presentes no DF. As apresentações serão no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 10 do Gama e prometem integrar artistas do forró, da música negra, do mamulengo, da xilogravura e da poesia matuta. A entrada é franca, com acessibilidade em Libras e audiodescrição. Entre os filmes programados para o Cine Brasília em homenagem ao Mês do Orgulho LGBTQIAP+ está a estreia do longa 13 Sentimentos, além de Tudo o Que Você Podia Ser e Moventes | Foto: Divulgação/13 Sentimentos No Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, o brasiliense poderá conferir a primeira exposição individual de Odrus, palavra “surdo” invertido, que marca a identidade do artista Rafael Santos. A mostra conta com 20 obras e explora a jornada pessoal e artística do grafiteiro. Criada para integrar a programação do projeto Trilha da Inclusão, a exposição, disponível até 7 de julho, conta com recursos tecnológicos inéditos de audiodescrição em todas as obras. A entrada é gratuita. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) também apresenta uma mostra especial, aberta ao público, com visitação no domingo, das 8h às 16h, no Taguaparque. Parte da celebração aos 168 anos da corporação em nível nacional, a exposição terá aeronave, viaturas e materiais utilizados em resgates e em combates a incêndios urbanos e florestais, bem como em salvamento aquático e terrestre. Também haverá demonstração de primeiros socorros, apresentação dos cães especializados em busca de pessoas, produtos perigosos e de operações de motorresgate. Em homenagem ao Mês do Orgulho LGBTQIAP+, a gestão compartilhada do Cine Brasília recheou a programação até 3 de julho com obras audiovisuais que prometem tocar os corações dos brasilienses, além das sessões infantil e acessível. Entre os filmes programados dentro da temática, está a estreia do longa 13 Sentimentos, além dos filmes Tudo o Que Você Podia Ser e Moventes. A primeira sessão acessível da nova etapa da gestão compartilhada exibe Meu Sangue Ferve por Você, com entrada gratuita.
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Doação de sangue no Serviço Veterinário Público salva a vida de pets
A doação de sangue é um gesto de amor difundido entre os humanos e que encontra laços também entre os animais. Eles também necessitam da transfusão de sangue, que é ofertada no Serviço Veterinário Público de Brasília, o Hvep. Ivone Oliveira encontrou apoio no Hvep para tratar a anemia da lhasa apso Luna, de 7 anos: “Fiquei surpresa com todo o aparato e sou grata pela oportunidade de ter sangue disponível para ela”| Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A empreendedora Ivone Oliveira da Silva, 37 anos, necessitou desse serviço e encontrou apoio no equipamento público, que proporcionou uma nova chance de vida à sua cadelinha por meio da doação de sangue. Luna, de 7 anos, precisou da transfusão para amenizar o quadro de anemia severa. Após a cadela da raça lhasa apso apresentar fraqueza, palidez e outros sintomas, a tutora resolveu levá-la até o Hvep para investigar a causa e, pelos exames, os veterinários concluíram que Luna precisaria de uma bolsa de sangue para se estabilizar. “Era a chance dela. Fiquei surpresa com todo o aparato e sou grata pela oportunidade de ter sangue disponível para ela”, comentou Ivone, emocionada. Como doar De acordo com a médica veterinária e diretora do Hvep, Lindiene Samayana, há uma carência muito grande de animais que precisam receber sangue no hospital, que não possui um banco de sangue próprio. As doações são realizadas de duas formas: por meio de bolsas de sangue compradas em empresas particulares ou por meio de uma lista de tutores que possuem animais com perfil apto para coleta de sangue. Os tutores podem levar o animal para fazer a doação em qualquer dia, após o pet realizar exames “Muitas vezes, os animaizinhos vão a óbito por falta de sangue. A doação é um ato de amor”, afirma a veterinária. Ela ressalta que atualmente uma bolsa de sangue custa na faixa de R$ 800 a R$ 1 mil. “A gente entende que tem muita gente que não tem esse valor em mãos. Então, o objetivo é justamente ajudar pessoas carentes e salvar vidas. Uma bolsa de sangue pode salvar até três vidas ao mesmo tempo”, destaca. “Essa doação de sangue existe há anos no Brasil. As pessoas só sabem da importância quando o animal precisa, então a gente deixa um pedido para que as pessoas cadastrem seus animaizinhos” Edilene Cerqueira, subsecretária de Proteção Animal Os tutores podem levar o cãozinho para fazer a doação em qualquer dia, após o pet realizar exames, ou entrar em contato com o Hvep pelas redes sociais (@hvepbrasiliadf) ou pelo WhatsApp (61 9938-5316). Esses canais também podem ser utilizados para obter mais informações e tirar dúvidas a respeito da doação. A unidade fica localizada em Taguatinga Norte, na QNF, no Parque Lago do Cortado. Há, ainda, um serviço particular disponível para auxiliar na busca do pet na casa do tutor, chamado Taxi dog. O serviço conta com regras específicas. As bolsas de 500 ml devem ser utilizadas no mesmo dia, pois além de terem validade de 24h, há uma média de dois a três animais por dia que precisam receber doações no Hvep, com casos que vão desde doenças mais graves até atropelamentos ou quadros que apresentam grande perda sanguínea. A transfusão de sangue costuma demorar em média de três a quatro horas. “A gente precisa de um preparo porque pode acontecer que aquele cãozinho rejeite o sangue do doador, então a gente explica para o tutor que existe esse risco, mas é bem difícil de acontecer”, explica Lindiene. Arte: Agência Brasília Perfil de doador Alguns critérios são necessários para que a doação seja possível. Fêmeas não podem estar no cio ou recém-paridas e o animal precisa estar saudável e com as vacinas em dia. Os cães precisam ter acima de 25 kg (porte médio para grande), ter de 1 a 6 anos de idade e teste negativo para Leishmaniose. Já os gatos precisam ter mais de 4 kg e a idade limite para a doação é de 8 anos. “Muitas vezes, os animaizinhos vão a óbito por falta de sangue. A doação é um ato de amor”, diz a médica veterinária e diretora do Hvep, Lindiene Samayana Há também uma parceria entre o Hvep, o Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) da PMDF e Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Os cães-policiais e os cães-bombeiros já têm o perfil e costumam doar sangue para a unidade pública. Os animais de rua não entram como aptos à doação por não se saber o histórico de saúde deles, que não é possível de ser investigado pelo tempo diferente da triagem, visto que o sangue precisa ser utilizado no mesmo dia. Esse critério é para evitar o risco de transmissão de doenças. “Essa doação de sangue existe há anos no Brasil. As pessoas só sabem da importância quando o animal precisa, então a gente deixa um pedido para que as pessoas cadastrem seus animaizinhos”, reforça a subsecretária de Proteção Animal, Edilene Cerqueira. Pet Sangue Bom Esse gesto é reforçado pela campanha Pet Sangue Bom. Ela estimula a criação e a manutenção de bancos de sangue veterinários, públicos ou privados, para animais domésticos. A ação é uma iniciativa pioneira do GDF voltada à saúde e ao bem-estar dos animais de estimação, publicada pela lei nº 7.415/2024, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. Para o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, o bem-estar dos animais é uma prioridade: “Os bancos de sangue veterinários desempenham um papel crucial em emergências, cirurgias e tratamentos que requerem transfusões sanguíneas. Trata-se de mais um passo em direção a uma sociedade mais responsável com os animais”.
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Novo ano, novo lar! 15 pets estão à espera de uma família na Zoonoses
O ano está chegando ao fim, mas ainda dá tempo de levar para casa um amigo de quatro patas. Quinze animais saudáveis e vacinados estão disponíveis para adoção na Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz), vinculada à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). São três gatas e 12 cães, sendo cinco machos e sete fêmeas, prontos para distribuir amor e carinho aos novos tutores. Eles não têm doença nenhuma e receberam a vacina antirrábica, além de terem feito exames de leishmaniose. Durante a estadia na gerência, eles recebem alimentação e higiene, e, quando verificado algum tipo de patologia, são encaminhados para o Serviço Veterinário Público do Distrito Federal (Hvep). Também existe a participação de sete voluntários habilitados pela Secretaria de Saúde que brincam e passeiam com os animais. Os bichinhos chegaram à Zoonoses por determinação judicial, devido a maus-tratos, ou por vínculo epidemiológico, em que há suspeita de risco à saúde pública. Estas são as únicas formas de admissão de animais no setor, conforme explica o médico veterinário e gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Isaias Chianca. Até o momento, neste ano, foram adotados 23 cães e sete gatos. Para adotar um pet, basta comparecer ao Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), Lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste, ao lado do Hospital da Criança, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16hdireita “A Zoonoses não recolhe animais de forma aleatória, mas sim por decisão do juiz ou quando o animal está envolvido em agressão e não pode ser acompanhado no local em que se encontra”, explica Chianca. “O nosso objetivo é, na verdade, exercer a vigilância sobre os animais para que não se tornem foco de doenças para os seres humanos”, completa. Para adotar um novo amigo, basta comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), Lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste, ao lado do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). O horário de visitação é das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira. A visitação estará suspensa nos dias 25 deste mês e 1º de janeiro. É necessário apresentar documento de identificação com foto e um comprovante de residência, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade. Quem quiser castrar o animal escolhido pode avisar no momento da adoção, pois existe uma parceria da Zoonoses com o Instituto Brasília Ambiental para agendar a castração gratuita.
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Primeiro ParCão do Gama faz sucesso entre pets e tutores
Logo na entrada do Gama, uma novidade tem chamado a atenção dos amantes dos animais. Trata-se do primeiro ParCão da região administrativa. O espaço inteiramente dedicado ao uso de pets está recebendo os últimos retoques antes de ser oficialmente inaugurado e liberado para uso dos bichinhos. A iniciativa, vinculada à Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe), permitiu tirar do papel um desejo antigo dos moradores da área | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Localizado na SIND QI, na Ponte Alta Norte, o ParCão foi um pedido feito pelos próprios moradores da área, que sonhavam com um espaço para recreação de cães e gatos. A construção do parque foi viabilizada pelo programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa é vinculada à Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). “O ParCão foi um pedido nosso, fizemos porque o condomínio tem 1.152 unidades, 4 mil moradores e muitos são proprietários de animais de estimação”, relata Paulo Matuszewski, síndico de um condomínio localizado em frente ao parque. Matuszewski conta que, antes do ParCão, não havia um lugar adequado para o passeio e confraternização dos bichinhos. Hoje, com o parque, cães e gatos têm à disposição várias opções de recreação, com obstáculos e instalações cuidadosamente projetados para proporcionar momentos de diversão. “Podemos dizer que o parque superou todas as nossas expectativas. É um ponto excelente. A gente escuta elogios até de moradores que não têm pets e que gostaram da ideia de ter um local adequado para a recreação deles”, acrescenta o síndico. Localizado na SIND QI, na Ponte Alta Norte, o ParCão oferece obstáculos e espaços para recreação de cães e gatos | Foto: Divulgação/Ascom Gama Parceria de sucesso A administradora regional, Joseane Feitosa, comemora a entrega do mais novo equipamento público. “A gente fica muito feliz de poder disponibilizar esse espaço que era tão aguardado pela população. Isso não seria possível sem os empresários que entraram nessa parceria com a gente”, afirma. O primeiro ParCão do Gama é administrado por meio de uma parceria entre a Polar Tintas e a Padaria Sayonara. Para isso, ambas as empresas se inscreveram no Adote uma Praça, iniciativa que promove a união da comunidade com empresários locais no projeto de restauração e manutenção de espaços públicos, como praças, quadras poliesportivas, jardins e estacionamentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Este formato, menos burocrático, viabiliza uma maior participação popular na conservação e manutenção de diversas áreas públicas. Desde a criação, em 2019, o programa acumula R$ 30 milhões em investimentos. No período, foram recebidas cerca de 400 propostas de parcerias, que ajudaram a embelezar o visual da capital federal. O empresário que deseja participar do programa deve procurar a administração regional da cidade em que estiver localizado o espaço que pretende adotar, a fim de obter informações sobre os documentos que precisa apresentar junto ao requerimento. Não há impedimentos de quantidade de locais adotados por uma única pessoa, tanto física quanto jurídica.
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Recanto das Emas recebe Hvep Móvel para atendimento básico de pets
A unidade móvel do Hospital Público Veterinário vai atender no Recanto das Emas. O Hvep Móvel vai permanecer na sede da administração regional da cidade, localizada na Avenida Recanto das Emas, Quadras 206/300, Área Especial nº 2, pelos próximos cinco meses. No Hvep Móvel são realizadas recepção e triagem dos pacientes, atendimento clínico e ambulatorial, coletas para exames de sangue, como hemograma e bioquímicos, curativos simples, aplicações de medicações e orientações educacionais. A entrega das senhas no Hvep Móvel ocorrerá das 8h às 12h ou até acabarem as senhas. Das 13h às 17h, será o atendimento dos retornos. A entrega das senhas no Hvep Móvel é das 8h às 12h ou até acabarem as senhas. Das 13h às 17h, ocorre o atendimento dos retornos | Foto: Divulgação/Sema-DF O Hvep Móvel já passou por Samambaia, Riacho Fundo, Sobradinho e Sol Nascente. No total, foram realizados 3.330 atendimentos. O serviço não oferece atendimento cirúrgico, castração, nem exames de imagem (raios-X, ultrassom) no local. Havendo necessidade, esse tipo de exame pode ser agendado no Hvep. A unidade também não está aparelhada para receber emergências ou animais em risco de vida. Para esses casos, a recomendação é ir diretamente à sede fixa do Hvep, no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga. Serviço Hvep Móvel ? Local: Administração Regional do Recanto das Emas ? Horário de entrega das senhas: 8h às 12h ou até acabarem ? Horário de atendimento dos retornos: 13h às 17h ? Serviços ofertados: consulta clínica geral, hemograma, exames bioquímicos, curativos simples, aplicação de medicações (a depender do caso) e orientações educacionais. *Com informações da Sema-DF
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Primeiro ParCão de Samambaia leva lazer aos pets que vivem na região
O passeio de domingo (22) da cachorrinha Nina, de 1 ano e oito meses, foi diferente. Acostumada a caminhar com a tutora Elza Batista Valadares pelas ruas de Samambaia, desta vez a dupla foi para um local inédito. A aposentada decidiu levar a shih tzu para conhecer o primeiro ParCão de Samambaia, localizado na Quadra 101. “Foram os meus vizinhos que me contaram que agora tinha esse parcão. Como a Nina é doida para andar e correr, quis trazê-la para conhecer”, revela Elza. Inaugurado no último dia 14, o ParCão K9 Heloísa conta com dois espaços de gramado cercados por alambrados, circuitos de pneus, de manilhas e de tocos de madeira, além de gangorras e rampas de madeira, tudo para ser usado pelos cachorros da região | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Batizado de ParCão K9 Heloísa, o espaço foi inaugurado para os moradores e seus pets em uma solenidade em 14 de outubro. O equipamento foi implantado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Administração Regional de Samambaia, que investiu materiais e recursos próprios – um valor de R$ 30 mil – e foi responsável pela construção. “Havia pedidos demais dos moradores aqui de Samambaia para a construção do parcão. Esse primeiro, fizemos com recursos da administração. Mas a ideia é construir outros na cidade por meio do Projeto Adote uma Praça”, afirma o administrador de Samambaia, Marcos Leite Araújo. “Tenho recebido muitos elogios dos moradores. Fiquei feliz com a repercussão, por isso esse deve ser o primeiro de muitos”, acrescentou. Estrutura para pets O policial Yuri Basílio leva a pequena Nutella, uma lulu da pomerânia de 2 anos, diariamente ao local. “Todo dia trago ela aqui para brincar. Já a trazia antes da reforma, porque existia um espaço de gramado aqui e ela sempre gostou. Mas agora está bem melhor” O parque conta com dois espaços de gramado cercados por alambrados, com circuitos de pneus, de manilhas e de tocos de madeira, além de gangorras, tudo para ser usado pelos cachorros. A tutora da Nina adorou o local, porque vai auxiliar a cadela a socializar melhor com outros cachorros. “Ela é muito tímida porque não está muito acostumada com outros cachorros. Então, esse espaço vai ser ótimo para ela, pretendo estar aqui sempre”, comenta a mulher. Outro tutor que está animado com a abertura do ParCão de Samambaia é o policial militar Yuri Basílio, 31. Ele leva a pequena Nutella, uma lulu da pomerânia de 2 anos, diariamente ao local. “Todo dia trago ela aqui para brincar. Já a trazia antes da reforma, porque existia um espaço de gramado aqui e ela sempre gostou. Mas agora está bem melhor”, revela. A aposentada Elza Valadares decidiu levar a shih tzu para conhecer o primeiro ParCão de Samambaia. “Foram os meus vizinhos que me contaram que agora tinha esse parcão. Como a Nina é doida para andar e correr, quis trazê-la para conhecer” “Antigamente não tinha ninguém, porque era só mato. Com a reforma, melhorou demais e mais pessoas estão trazendo seus bichos para frequentar. O que é ótimo”, comenta Basílio, enquanto a Nutella se diverte na gangorra. Para garantir uma boa convivência entre os bichos e sem riscos, logo na entrada do ParCão há uma lista de instruções para os tutores dos animais. Os responsáveis devem recolher as fezes dos pets e as crianças menores de oito anos não devem ficar desacompanhadas no local. Também é recomendado que os cachorros que frequentam o espaço estejam com as vacinas em dia. Já cachorros de grande porte devem usar focinheira para adentrar o local e cadelas no cio não podem utilizar o parcão durante o período. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o Distrito Federal conta com mais de 20 parques para pets. Os espaços estão espalhados por Águas Claras, Sudoeste, Cruzeiro, Lago Norte, Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek e Plano Piloto. Os locais atendem uma demanda da cidade. Segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021, 49,6% dos domicílios têm pelo menos um animal de estimação, sendo que 41,9% são cachorros. Homenagem O primeiro ParCão de Samambaia foi batizado de K9 Heloísa. Essa é uma homenagem do espaço à cachorra Helô, que serviu por quase seis anos ao Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), da Polícia Militar do Distrito Federal. A cadela, que morreu em agosto deste ano, contribuiu em diversas operações de combate ao crime e ao tráfico de drogas na região administrativa.
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Pesquisa vai contribuir com políticas públicas sobre animais domésticos
Preservar e zelar pelo bem-estar dos animais de estimação no Distrito Federal, por meio do controle populacional e outras medidas de cuidado com os pets, é um dos objetivos da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). Para garantir que sejam efetivas as políticas públicas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas a esse segmento, a pasta lançou uma pesquisa populacional sobre cães e gatos para ser respondida pelos moradores do DF. Até 2021, estudos registraram a presença de cães em 43,7% das residências do Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A elaboração de políticas públicas é baseada na necessidade da população, de modo que somente os cidadãos podem apontar a real necessidade”, explica a subsecretária de Proteção Animal da Sema, Edilene Cerqueira. “Ao responder à pesquisa, podemos mensurar a quantidade de animais nos domicílios, bem como a situação deles.” Coleta de dados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a pasta, até o momento, 1.589 pessoas já participaram da pesquisa online. Após essa fase de coleta de dados, será feita uma análise para identificar tendências ou problemas que se destacam. De acordo com os dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021, 51,3% dos lares pesquisados registraram pelo menos um animal de estimação. Cachorros aparecem em 43,7%, seguidos por 11,5% de residências com gatos, 5,5%, com aves, 2,3% com peixes e 1,4% com outras espécies. “Nosso objetivo é desenvolver iniciativas para mitigar possíveis adversidades detectadas, como a necessidade de castração, vermifugação e vacinação de animais por regiões administrativas”, aponta a subsecretária. A pesquisa ainda não tem prazo de duração. Se você tem em casa algum animal doméstico, participe da pesquisa.
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1ª Feira Pet promove adoção de 20 animais entre servidores públicos do DF
Os servidores públicos do Distrito Federal tiveram a oportunidade de participar da 1ª Feira Pet, ocorrida em 23 e 24 de agosto, junto à entrada norte do Anexo do Palácio do Buriti. O evento foi idealizado pela Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (Sequali/Sefaz-DF), em parceria com as Instituições de Proteção Animal presentes no evento, incluindo a Associação de Protetores Independentes de Animais do DF, Gateira Felina, Casa Dorothy e Cão Itinerante. Visitantes da Feira receberam informações sobre a importância de uma posse responsável, assim como os cuidados essenciais que devem ser proporcionados aos animais de estimação | Fotos: Divulgação/Sefaz-DF Ao passar pela passarela, os servidores já avistavam os bichinhos, além de uma coleção diversificada de produtos e utensílios dispostos nos diversos estandes. O objetivo da feira consistiu em fomentar a adoção responsável de animais de estimação. A Sequali também buscou sensibilizar todos os participantes presentes sobre a importância de dar apoio contínuo e cuidar dos companheiros de quatro patas. Os servidores tiverem a oportunidade de não somente abrigar novos membros em suas famílias, mas também de se tornarem padrinhos afetuosos dos animais. Um exemplo notável é o caso de Ana Luiza Tinoco, 29 anos, servidora da Controladoria-Geral, que, após uma visita à Feira, rendeu-se ao encanto de dois cachorrinhos, acolhendo-os como parte de sua vida. Do mesmo modo, Cassimila Rosa, 33 anos, da Secretaria-Executiva de Gestão Administrativa da Secretaria de Planejamento e Administração (Seplad), tornou-se madrinha de um gatinho. “Apesar de não poder adotar no momento, decidi apadrinhar, ciente de que isso contribuirá para as despesas e os cuidados do animalzinho”, afirmou. Durante os dois dias do evento, aproximadamente 20 animais de estimação encontraram seus lares. Haday Rezende, 53 anos, representante do Projeto Gaiteira Felina, compartilhou sua satisfação. “Os servidores abraçaram a causa com entusiasmo, comparecendo e prestigiando a Feira. Nove gatinhos estão em novos lares, superando nossas expectativas. Esperamos que outras instituições abracem essa mesma sensibilidade e nos convidem a apresentar nossos adoráveis pets a eles”, disse. A servidora Ana Luiza Tinoco, 29 anos, adotou dois cachorros na 1ª Feira Pet Haday ainda ressaltou a importância do apadrinhamento dos animais ao explicar que “pessoas que não possam adotar podem contribuir com um valor mensal, na medida de suas possibilidades, para auxiliar nas despesas de castração, vacinação, cuidados veterinários e outras necessidades dos animais”. Além disso, os visitantes da Feira receberam informações fundamentadas e embasadas sobre a importância de uma posse responsável, assim como os cuidados essenciais que devem ser proporcionados aos animais de estimação. A ocasião revelou-se uma oportunidade para aprender sobre as necessidades individuais de cada bichinho e como garantir a eles uma vida plena de felicidade e bem-estar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ”Ficamos muito felizes em ver a maneira calorosa com a qual nossos servidores abraçaram não apenas a proposta, mas também a prática da adoção e do apadrinhamento dos animais. Agradecemos a todos por tornarem a iniciativa tão significativa e por demonstrarem um compromisso genuíno com o bem-estar animal. Esperamos, em breve, trazer mais uma edição da Feira para o Anexo”, concluiu o secretário-executivo da Sequali, Epitácio Junior. *Com informações da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (Sefaz-DF)
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DF terá vacinação para humanos e pets neste sábado
Sábado (8) é dia de vacinar toda a família, incluindo os pets. Para os humanos, serão 18 locais de atendimento, com vacinas contra covid-19, gripe e outras doenças, atendendo desde bebês a partir dos seis meses até idosos, sem esquecer dos adultos, adolescentes e crianças. A lista completa dos locais, com horários de funcionamento e endereços, está disponível no site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Neste sábado (8), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal disponibilizará 18 locais de atendimento com vacinas para humanos e 45 pontos de vacinação para cães e gatos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF No caso dos pets, a campanha antirrábica prossegue neste sábado com 45 locais de atendimento, sendo exclusiva para cães e gatos. A orientação é levar todos os animais com mais de três meses, inclusive as fêmeas prenhas ou que estejam amamentando. Também é importante usar coleira, focinheira ou caixa de transporte. Confira o local mais perto de sua casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No domingo (9), não haverá vacinação nem para humanos nem para animais. Porém, de segunda a sexta-feira, a SES-DF conta com locais de vacinação para atendimento. A lista completa está disponível aqui. *Com informações da SES-DF
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Cruzeiro promove primeira ‘CãoMinhada’ no dia 28
Vem aí a 1° CãoMinhada, um evento para as pessoas e seus pets se exercitarem, ao mesmo tempo para se divertirem e se conectarem. O evento, promovido pela Administração Regional do Cruzeiro, será realizado no dia 28 de maio, das 8h às 12h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link até o dia 25. A caminhada, de aproximadamente 1 km, está prevista para começar no Parcão, que fica no Cruzeiro Novo (próximo ao Ginásio) e terminar na Quadra da Quina, Avenida das Mangueiras, onde haverá toda a programação. “A CãoMinhada foi pensada como um evento de apoio ao não abandono, adoção responsável e contra os maus-tratos”, explica o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires. Por isso, e em igual apoio a essas causas, participarão do evento o BPCães e o Detran, com oficinas voltadas para o público infantil. Haverá também várias prestações de serviço gratuitas, como vacinação antirrábica, feira de adoção e até mesmo um desfile competitivo de pets, com premiações para os três primeiros colocados. A participação no desfile se dará exclusivamente mediante inscrição no formulário online. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro
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Pesquisa revela saúde dos animais atendidos no Programa de Castração
O Instituto Brasília Ambiental realizou, por meio de sua Unidade de Fauna (Ufau), pesquisa para avaliar as condições de saúde e bem-estar dos animais atendidos pelo Programa de Castração de Cães e Gatos, desenvolvido em parceria com as clínicas veterinárias Animais Hospital Veterinário (Ceilândia), Coração Peludinho (Gama), Dr. Juzo (Samambaia) e PetAdote (Paranoá). O resultado da consulta, feita com tutores entre fevereiro e maio deste ano, foi divulgado esta semana. Acesse aqui. Com relação às raças dos pets, dos 549 animais avaliados, 76% eram sem raça definida, popularmente conhecido como vira-lata | Foto: Bruno Esaki/Agência Saúde Os dados foram coletados por meio digital, através de formulário postado no Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda), enviados pelo aplicativo WhatsApp aos tutores dos animais castrados pelo programa em 2021. Divididos em três subtemas, foram buscadas informações gerais sobre o animal, a respeito da saúde do pet e o acompanhamento veterinário e castração. [Olho texto=”O trabalho revelou que 81% dos animais cujos tutores aderiram à pesquisa não tiveram doença alguma no período entre o nascimento do pet e a data da entrevista” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a chefe da Ufau, Edilene Cerqueira, a pesquisa tem caráter inovador, pela intenção de compreender mais sobre a dinâmica dos tutores com seus animais, com relação à alimentação dos animais, conhecimentos sobre doenças dos pets, vacinação e vermifugação dos animais, percepção da castração, entre outras perguntas. [Olho texto=”Em 2022 o Programa de Castração de Cães e Gatos realizou cinco campanhas, ofertando um total de 18.692 vagas, que resultaram na castração de 12.050 animais, sendo 2.802 cachorros, 2.984 cadelas, 2.705 gatos e 3.559 gatas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A pesquisa levantou o nível de conscientização dos tutores sobre a importância da castração. Dos que responderam às indagações, 99% afirmam saber da importância de castrar seu cão ou gato e somente 1% afirmou não conhecer. E 49% possuem um animal castrado, 25% possuem dois animais, 13% cinco ou mais, 9% possuem três e 4% possuem quatro animais castrados. O trabalho revelou também que 81% dos animais cujos tutores aderiram à pesquisa não tiveram doença alguma no período que inclui o nascimento do pet até a data da entrevista. Somente 19% contraíram algum tipo de doença, dos quais 28% foram somente a doença do carrapato, 12% não lembravam o nome da doença que seu animal teve, e 6% tiveram Cinomose (doença viral, altamente contagiosa entre os cães, ataca os sistemas respiratório, gastrointestinal e neurológico) e a doença do carrapato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Doença Outro dado revelado pelo estudo é o nível de conhecimento dos tutores sobre as doenças que os seus bichinhos podem pegar. Dos participantes, 54% conhecem metástase de tumor e 46% não conhecem, 58% conhecem piometra (infecção uterina que ocorre durante o período do cio) e 42% não conhecem, 51% conhecem leucemia felina e 49% não conhecem e 54% reconhecem o termo doenças zoonóticas e 46% não conhecem. Com relação às raças dos pets, dos 549 animais avaliados, 76% eram sem raça definida, popularmente conhecido como vira-lata. Do total, 149 eram cachorros, e desses 45% são de raça e 55% não possuem raça definida. Foram registradas 146 cadelas, das quais 36% são de raça e 64% não possuem raça definida. Para os gatos (106 registros) 8% eram de raça e 92% sem raça definida, e por fim para as gatas (148 registros) 4% eram de raça e 96% não tinha raça definida. Em 2022 o Programa de Castração de Cães e Gatos realizou cinco campanhas, ofertando um total de 18.692 vagas, que resultaram na castração de 12.050 animais, sendo 2.802 cachorros, 2.984 cadelas, 2.705 gatos e 3.559 gatas. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Unidade móvel de atendimento veterinário não funcionará na segunda (14)
A unidade móvel de atendimento do Serviço Veterinário Público (Hvep) do Instituto Brasília Ambiental, que está na Administração Regional de Sobradinho, não vai funcionar nesta segunda-feira (14), em virtude do ponto facultativo decretado pelo Governo do Distrito Federal. Na unidade, é feito o atendimento primário de cães e gatos. Esse serviço já passou pelo Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia, e pelo Parque Ecológico do Riacho Fundo I, recebendo 1.500 animais. [Olho texto=”O atendimento será retomado na quarta-feira (16), com distribuição de 10 senhas de atendimento, diariamente, a partir das 8h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O serviço móvel oferece a recepção e a triagem do animal, atendimento clínico e ambulatorial, coletas para exames de sangue (hemograma e bioquímicos), além de orientações educacionais. No entanto, não há atendimento cirúrgico, nem exames de imagem (raio-x, ultrassom) no local. A unidade também não está paramentada para receber emergências ou animais em risco de vida. Para esses casos, recomenda-se ir direto ao Hvep, localizado no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga. O atendimento será retomado na quarta-feira (16). Serão distribuídas diariamente 10 senhas de atendimento, a partir das 8h. As triagens e os atendimentos ocorrerão de segunda a sexta-feira, até às 12h. Após esse horário, apenas os retornos programados dos pacientes. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Hospital Veterinário móvel em Sobradinho a partir desta terça (8)
A partir desta terça-feira (8), a unidade móvel de atendimento do Serviço Veterinário Público (Hvep) estará na Administração Regional de Sobradinho para prestar atendimento primário a cães e gatos. Esse serviço já passou pelos parques ecológicos Três Meninas, em Samambaia, e do Riacho Fundo, tendo recebido 1,5 mil animais. Unidade atenderá em Sobradinho das 7h30 às 13h | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O serviço móvel oferece a recepção e a triagem do animal, atendimento clínico e ambulatorial, coletas para exames de sangue (hemograma e bioquímicos) e, aos tutores, orientações educacionais. No entanto, não há atendimento cirúrgico, nem exames de imagem (raios X, ultrassom) no local. A unidade também não está aparelhada para receber emergências ou animais em risco de vida. Para esses casos, a recomendação é ir diretamente à sede fixa do Hvep, no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Serão distribuídas diariamente dez senhas de atendimento, a partir das 8h. As triagens e os atendimentos ocorrerão de segunda a sexta-feira, até as 12h. Após esse horário, ocorrerão apenas os retornos programados dos pacientes. Hvep móvel ? Local atual: Administração Regional de Sobradinho – Quadra Central, Setor Administrativo, Lote A, Sobradinho ? Horário de entrega das senhas: 8h às 12h ou até acabarem. Horário de atendimento dos retornos: 13h às 17h. ? Serviços ofertados: consulta clínica geral, hemograma, exames bioquímicos, curativos simples, aplicação de medicações (a depender do caso) e orientações educacionais. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parcães, os espaços bons pra cachorro do DF
Chamados de melhores amigos do homem, os cachorros caíram no gosto do brasiliense e podem ser vistos pelos espaços públicos de todo o DF. Algo que é referendado pela Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), divulgada pela Codeplan em maio: quase metade (49,7%) dos domicílios de Brasília têm pets. Desse total, 42% são cachorros. Então, por que não um haver espaços próprios para esses bichinhos? Os chamados parcães estão situados em algumas regiões do DF (veja lista abaixo). Águas Claras é a recordista, com 17 parcães para atender cachorros e seus tutores. Nada mal para uma cidade onde a média é de um pet para cada dois moradores, de acordo com a pesquisa. As áreas de lazer canino estão em praças, próximo às três estações de metrô e entre os conjuntos residenciais. Caroline Barbosa costuma levar a cadela Aurora ao parcão vizinho à Estação Concessionária do metrô, em Águas Claras: “Considero um local de integração e mais seguro para todos” | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília A dentista Caroline Barbosa, 55 anos, e Aurora, um pastor suíço de dez meses, estão sempre no parcão vizinho à Estação Concessionária do metrô. De vasto pelo branco, Aurora brinca no local enquanto Caroline descansa nos bancos do pergolado. Para ela, uma área essencial. “O parcão é maravilhoso não só para passear com os animais, como para conhecer os vizinhos”, conta. “Temos vizinhas aqui que cuidam das plantas, ajudam a manter o espaço limpo. Considero um local de integração e mais seguro para todos”, emenda ela, que desce duas vezes por dia com a cadela. Kátia Fernandes e o shih-tzu Puppy se divertem no parque da praça Condor, em Águas Claras: a cidade é a recordista do DF em parcães, com 17 É o mesmo caso da dona de casa Kátia Fernandes, 39. Ela e o shih-tzu Puppy se divertem na unidade da praça Condor – parcão que possui um curioso labirinto em formato de osso. “Aqui, dou liberdade para o Puppy brincar, se exercitar, pois, se soltar ele da guia, ele vai embora. Diria que é um ponto de encontro da vizinhança, além dos animais”, sugere. De acordo com o administrador regional, André Queiroz, os espaços são indispensáveis e mantidos pelo órgão. “E ainda temos pedidos para mais parcães pelos moradores”, revela. Sudoeste terá mais um O Sudoeste ganhará em breve o seu segundo parcão: no local, já demarcado e com bancos, moradores e seus pets se divertem, como o estudante Davi Martins e sua pitbull Maya O Sudoeste ganhará, nas próximas semanas, seu segundo parcão. O primeiro fica no interior do Parque do Bosque. O novato ocupará uma grande área verde entre a SQSW 104 e a 105. Ambos construídos por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (SPE), e mantidos pela administração em parceria com empresários locais. O parque canino já está demarcado e logo será cercado. Um circuito de brinquedos para os animais também está previsto no projeto. Lixeiras e sacos para as fezes dos bichos já estão instalados ali e tem gente usando. “É importante para o bem-estar do animal e também dos donos. Aqui podemos relaxar, sentar num banquinho e passar a tarde”, frisa o estudante Davi Martins, 22 anos, “pai” da pitbull Maya. Parcão próximo à Feira Permanente do Cruzeiro: local de interação entre os cães e seus tutores O administrador Júnior Vieira pontua que a pandemia foi um fator que fez aumentar o número de animais de estimação no bairro. E os parcães são locais dignos para o exercício dos pets. “Muitos deles moram em espaços de até 50 m2, onde é limitado o espaço. Além disso, podemos fomentar que os tutores se comuniquem, façam amizade”, finaliza. Localização dos parcães pelo DF: Águas Claras Quadras 102, 104, 106, 107, 204, 205, 207, 208, 209, 210, Ruas 7 Norte, 7 Sul, 36/37 Sul, próximo às estações de metrô Arniqueiras, Concessionárias – lado Norte, Concessionária – lado Sul e Águas Claras Sudoeste Parque Urbano do Bosque e entre a SQSW 104 e 105* Cruzeiro Próximo à Feira Permanente Lago Norte SHIN QI 2 Parque da Cidade Samambaia Quadra 101, ao lado do Estádio Rorizão* *Em construção
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Veja os espaços públicos que estão preparados para receber seu pet
Cães e gatos poderão ser vacinados contra raiva no sábado (9). Haverá pontos de vacinação no Gama, Asa Norte, Noroeste, Taguatinga e Planaltina. A imunização é indicada para animais com pelo menos três meses de idade, incluindo as gestantes. [Olho texto=”“Deve-se levar somente animais saudáveis para o posto de vacina. Se o animal estiver com sintoma de qualquer doença, espere ele melhorar”” assinatura=”Laurício Monteiro da Cruz, diretor-substituto da Vigilância Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor-substituto da Vigilância Ambiental, o médico veterinário Laurício Monteiro da Cruz, esclarece a importância do cuidado com os cães e gatos no dia da vacinação: “Deve-se levar somente animais saudáveis para o posto de vacina. Se o animal estiver com sintoma de qualquer doença, espere ele melhorar”. Outra orientação é o uso de guia e coleira para todos os cães. Os de grande porte também devem estar com focinheira. Já os gatos precisam chegar aos locais de vacinação em caixas de transporte. A expectativa da Secretaria de Saúde é vacinar pelo menos 80% dos cerca de 345 mil cães e gatos do Distrito Federal. Para isso, além dos locais de vacinação no sábado, durante a semana são 14 pontos abertos das 9h às 17h. A imunização é indicada para animais com pelo menos três meses de idade, incluindo as gestantes | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde DF Confira os locais de vacinação antirrábica para cães e gatos no sábado – todos atenderão das 9h às 16h, exceto quando indicado: Gama – Clínica A Veterinária (Avenida São Francisco – Ponte Alta Norte) Asa Norte – Agropet Capital (SCRLN 714/715, Bloco A) – Agrosama Petshop (SCRN 716 Bloco A) Noroeste – Dival – Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (AENW Trecho 2 Lote 4 – ao lado do Hospital da Criança). Esta unidade também funcionará no domingo (10), até 13h. Taguatinga – Inspetoria de Saúde de Taguatinga Sul (QSE 11/13 – Área Especial) – Inspetoria de Saúde de Taguatinga Norte (QNJ 02 – Área Especial) Planaltina – Inspetoria de Saúde (Av. Independência – ao lado da 16ª DP). Esta unidade funcionará das 8h às 17h.
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Aproveite a campanha antirrábica para atualizar a vacinação de seu pet
Esta quarta-feira (6) é o Dia Mundial das Zoonoses, doenças que podem ser transmitidas de animais para seres humanos, a exemplo da raiva, que pode ser fatal. A data faz alusão a um acontecimento de 1885, na França, quando um garoto foi mordido por um cachorro infectado, mas foi salvo pela vacina. Diante do caso de raiva em humano registrado na tarde de terça-feira (5) no Distrito Federal, a Secretaria de Saúde antecipou para esta quarta o início da campanha antirrábica para cães e gatos a partir de 3 meses. Ao todo, a secretaria disponibilizou 14 pontos de vacinação em diferentes regiões. Odete Bortolozzi aproveitou o primeiro dia de vacinação para levar logo cedo o yorkshire Bruce, de 5 anos | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF Odete Bortolozzi aproveitou o primeiro dia de vacinação para levar logo cedo o yorkshire Bruce, de 5 anos. Ela garante que a carteira de vacinação do cãozinho está atualizada com todas as vacinas necessárias. “Ele é meu xodó. Estamos sempre atentos às vacinas. A gente precisa cuidar de quem está perto da gente. A prevenção de doenças e o bem-estar dos bichinhos estão diretamente relacionados à nossa saúde”, afirma. A imunização é de segunda a sexta-feira, das às 8h às 17h. Nos próximos dias, novos pontos volantes entrarão em operação, incluindo uma parceria com as administrações regionais, onde, estima-se, a população de cães e gatos é de 345.033, dos quais 89,4% são cães e 10,6%, gatos. A expectativa é vacinar pelo menos 80% da população animal. A vacina antirrábica faz parte do calendário fixo, portanto está disponível durante o ano inteiro, em todos os Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental (confira aqui). [Olho texto=”“Lavar o local da ferida com água e sabão é uma medida extraordinária com a qual já se diminui muito a possibilidade de propagação do vírus”” assinatura=”Laurício Monteiro da Cruz, diretor-substituto da Vigilância Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Transmissão do vírus O vírus da raiva está presente na saliva de animais infectados e é transmitido principalmente por meio de mordidas e arranhões ou de lambidas em mucosas e pele lesionadas. O diretor-substituto da Vigilância Ambiental, o médico veterinário Laurício Monteiro da Cruz, ressalta a importância de higienizar a área que pode ter sido contaminada. “Lavar o local da ferida com água e sabão é uma medida extraordinária com a qual já se diminui muito a possibilidade de propagação do vírus”, explica. Segundo ele, para se prevenir, além da vacina, é importante evitar mexer ou tocar em cães e gatos desconhecidos, sem donos, principalmente quando eles estiverem se alimentando, com cria ou dormindo. O especialista acrescenta que, em caso de suspeita de raiva, é fundamental a comunicação para acompanhamento e análise. A orientação é procurar uma Unidade Básica de Saúde para orientação. O contato com a Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde pode ser pelo telefone (61) 2017-1342 ou pelo Disque Saúde – 160 ou pelo e-mail: zoonosesdf@gmail.com Zoonoses mais comuns: – Acidentes por picadas de animais peçonhentos (como cobras, aranhas, escorpiões, abelhas, entre outros) – Criptococose – Esporotricose humana – Febre amarela – Hantavirose – Leishmaniose tegumentar – Leishmaniose visceral – Leptospirose – Malária – Raiva – Salmonelose – Toxoplasmose *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Hospital Veterinário de Taguatinga vai ficar maior
[Olho texto=”Orçada em R$ 1.086.739,6, sendo R$ 918.042,94 da construção e R$ 168.696,66 da compra de equipamentos e mobiliário, o novo bloco ficará capacitado a realizar, por ano, 3,6 mil cirurgias, 144 mil serviços laboratoriais, 108 mil exames de imagem e 3,6 mil internações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O governador Ibaneis Rocha assinou nesta quarta-feira (23) a ordem de serviço que autoriza o início das obras de ampliação e reestruturação do Serviço Veterinário Público do Distrito Federal (Hvep), o Hospital Veterinário de Taguatinga. A construção de um novo bloco vai aumentar o número de consultas e especialidades, além de possibilitar que a unidade responsável por cuidar gratuitamente da saúde de cães e gatos salte de 100 para 150 atendimentos diários – chegando a 3,3 mil por mês. Orçada em R$ 1.086.739,6, sendo R$ 918.042,94 da construção e R$ 168.696,66 da compra de equipamentos e mobiliário, o novo bloco ficará capacitado a realizar, por ano, 3,6 mil cirurgias, 144 mil serviços laboratoriais, 108 mil exames de imagem e 3,6 mil internações. Com o auxílio no cuidado dos animais domésticos, espera-se também reduzir a quantidade de animais abandonados nas ruas do Distrito Federal. Ordem de serviço para a ampliação do hospital veterinário foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (23) | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “É uma obra muito importante para a cidade e para a causa animal, que é a nossa preocupação: garantir a qualidade de vida desses pets que dão tanto carinho às crianças, aos jovens, aos idosos, enfim, às famílias de um modo geral que os adoram”, declarou o governador. O hospital público veterinário fica no Parque Ecológico do Cortado, é administrado pelo Brasília Ambiental e tem índices de satisfação dos tutores de animais superiores a 95%, de acordo com as pesquisas de opinião. A previsão de construção do novo bloco é de seis meses. “A demanda por atendimento é muito grande e essa ampliação vai possibilitar oferecer mais consultas e especialidades”, reforça o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. De graça Projeto do Hospital Veterinário com as obras de ampliação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O novo bloco vai proporcionar a manutenção e implementação de serviços como consultas veterinárias com especialistas (clínica médica, cirúrgica, cardiologia, dermatologia, oftalmologia, oncologia, ortopedia); cirurgias gerais; oncológicas e ortopédicas; administração de medicamentos; exames laboratoriais e de imagem; administração de anestesias para procedimentos cirúrgicos; radiografias; ultrassonografias; e internações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem estava com seus animais de estimação aguardando atendimento no momento da visita do governador ficou entusiasmado com a ampliação da unidade, como o morador da M Norte Itamar do Carmo Ferreira, tutor da pinscher Nina. “É muito bom para o povo, pois o tratamento veterinário é caro e difícil de pagar.” Já a funcionária pública Dalva Gomes Ferreira levou a cadela Laila, de 16 anos, pela primeira vez para se consultar no Hvep. Moradora de Águas Claras, ela aplaude o serviço. “É muito válida essa ampliação, já muita gente não têm condições financeiras de levar os animais a um veterinário particular. E não é porque as pessoas não têm muito dinheiro que não podem ter um bichinho de estimação”.
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Primeiro ParCão de Samambaia começa a ser construído
Uma nova “AUtração” vem aí para atender os moradores de Samambaia que possuem cachorros: é o primeiro ParCão da cidade, que começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão. O equipamento está sendo construído no âmbito do Adote Uma Praça, programa do Governo do Distrito Federal (GDF) que visa à manutenção e recuperação de áreas públicas por meio de parcerias com empresários e moradores do DF. Primeiro ParCão de Samambaia começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O ParCão terá duas caixas de areia, um alambrado de cercamento, bancos em concreto, lixeiras, piso gramado e vários brinquedos para os cães: seis casinhas, quatro gangorras, um circuito “agility” de pneus e outro de manilhas. Essa área de vivência completa para os animais e seus donos irá beneficiar aproximadamente 3 mil pessoas da região. Além do equipamento, serão construídos também um estacionamento pavimentado em bloquetes contendo 88 vagas para veículos, motos e bicicletas, um parquinho infantil e uma estação saúde, com equipamentos para atividade física. A adotante, a empresa MSA Empreendimentos Imobiliários, está investindo R$ 150 mil e ficará responsável pelo local durante os próximos dois anos. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui”, afirma Francinaldo Batista, morador de prédio vizinho ao local Francinaldo Batista, 55, mora em um prédio ao lado do local há sete anos e vibra com a chegada do novo equipamento público. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui. Não houve nenhuma objeção por parte dos moradores”, explica o funcionário público aposentado. O gestor executivo da MSA Empreendimentos Imobiliários, Luiz Philippe Arena, demonstra satisfação com o acordo feito via Adote Uma Praça. “Ficamos muito felizes em poder retribuir um pouco do que a cidade dá para a gente. É uma parceria interessante e podemos trazer benfeitorias”, afirma. Segundo a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), já foram registrados 191 pleitos de adoção. Destes, 62 já foram entregues à população e os outros 93 são esperados para 2022, como o ParCão de Samambaia. “Nos surpreendemos com a grande adesão das pessoas ao programa de adoção de áreas públicas. É uma iniciativa que aumenta a consciência cidadã das pessoas”, ressalta o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “Em Samambaia, temos trabalhado para permitir desenvolvimento, acessibilidade e lazer para toda a população”, ressalta o administrador regional, Gustavo Aires. “Essa parceria público-privada é muito importante para o desenvolvimento da cidade e nos próximos meses outros locais irão receber intervenções semelhantes”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diversão canina em outros lugares Desde agosto de 2020, os moradores do Sudoeste desfrutam do BosquePet, espaço de convivência para cachorros dentro do Parque Urbano criado pela Administração Regional do Sudoeste/Octogonal em parceria com moradores e a iniciativa privada. Outro espaço do tipo está localizado no Parque da Cidade Sarah Kubitschek, atrás do Complexo da Polícia Civil.
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Hvep tem novo número para atendimento
O Instituto Brasília Ambiental informa que o telefone do Serviço Veterinário Público (Hvep) para atendimentos, via WhatsApp, foi alterado. A partir desta quarta-feira (19), os tutores interessados devem entrar em contato pelo (61) 99938-5316 para enviar sugestões, obter informações ou tirar dúvidas sobre o funcionamento da unidade. [Olho texto=”Somente em 2021, o Hvep somou mais de 210 mil atendimentos entre consultas, cirurgias, exames e administração de medicamentos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os agendamentos para atendimento no Hvep são realizados pelo sistema Agenda DF ou diretamente na sede. Para marcar a consulta do pet de forma eletrônica, o tutor interessado deve realizar o cadastro na Ouvidoria do GDF e, posteriormente, efetuar a marcação no portal de agendamento, exceto para casos emergenciais em que a classificação de risco é realizada presencialmente, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 15h. A unidade veterinária localizada no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, realiza serviços gratuitos para cães e gatos do Distrito Federal. Somente em 2021, o Hvep somou mais de 210 mil atendimentos entre consultas nas especialidades clínica geral, clínica cirúrgica e ortopedia, cirurgias, exames e administração de medicamentos. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Zoonoses tem animais disponíveis para adoção
Já imaginou começar o ano com uma nova amizade? Essa pode ser a oportunidade de dar um novo lar a um dos 17 bichinhos que estão na gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses. “São cães e gatos dóceis, socializados e saudáveis, machos e fêmeas, sem raças definidas”, detalha o gerente e diretor substituto da Vigilância Ambiental de Zoonoses, Laurício Cruz. A doce Kiara teve quatro filhotinhos que já foram adotados e espera sua vez de encontrar um lar | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Os animais foram para a Zoonoses por determinação judicial, como ocorre nos casos de pessoas acumuladoras, que submetem os animais a condições de maus-tratos, ou por vínculo epidemiológico, quando há suspeita de oferecer risco à saúde pública. Mas todos que estão disponíveis para adoção são saudáveis. Por medida de saúde, todos os bichinhos que chegam ao local ficam em observação clínica, no mínimo, por 10 dias. “Nesse período, são realizados exames para diagnóstico de leishmaniose visceral e raiva. Tendo resultado negativo, aplicamos a antirrábica, fazemos o controle de vermes, carrapatos e pulgas e são disponibilizados para adoção”, explica o veterinário. Além disso, todos os animais adotados têm a castração garantida. Conheça os animais Todos os nove cachorros que estão disponíveis para adoção eram de uma senhora acumuladora. Quando ela precisou ser internada para tratamento de saúde, os cães, que viviam em condições insalubres, ficaram completamente abandonados. Por isso, num primeiro momento, podem parecer desconfiados e medrosos, mas, com carinho, amor e dedicação, têm tudo para transformar a vida de quem os levar para casa. Todos os nove cachorros que estão disponíveis para adoção eram de uma senhora acumuladora. Ela precisou ser internada por problemas de saúde e eles ficaram abandonados Uma das resgatadas é Musa, cachorrinha branca e caramelo de porte médio. Tímida, precisa se acostumar com a presença de humanos, já que passou muito tempo sozinha. Assim como ela, o Marrom, também de porte médio, está em busca de um tutor que se dedique a mostrar o que é carinho. Como nunca tiveram um lar digno, podem estranhar tentativas de aproximação. [Olho texto=”Para levar um pet para casa, é necessário ser maior de 18 anos e se dirigir à Diretoria de Vigilância Ambiental, portando documento de identificação e levando coleira, no caso de adoção de cães, ou caixa de transporte, para gatos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Já no gatil, Kiara é a protagonista de uma história curiosa. A gatinha chegou em março de 2021 na Zoonoses. Fugiu, engravidou e teve os filhotinhos no capô de um dos carros da Vigilância Sanitária. Assim, foi resgatada novamente e recebeu o tratamento necessário. Agora, os quatro filhotinhos de Kiara foram adotados e ela ficou. Que tal dar uma chance para essa fêmea bicolor, tão dócil? Franjinha, por sua vez, também foi de uma pessoa acumuladora. É um gato adulto, amarelo, peludo e um pouco inseguro. Gosta de tirar longos cochilos e, com um pouco de paciência e dedicação, logo se acostuma com o toque humano. E, para quem prefere adotar filhotinhos, há a dupla Chicabom e Magnum. Já usam a caixinha de areia e comem ração seca. Como adotar? Para levar um pet para casa, é necessário ser maior de 18 anos e se dirigir à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), portando documento de identificação e levando coleira, no caso de adoção de cães, ou caixa de transporte, para gatos. O interessado realiza a visita, escolhe o animal e, decidindo adotar, recebe orientação completa de um servidor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O futuro tutor assina o Termo de Guarda Responsável, em que assume o compromisso de prover todo o cuidado e assistência à saúde do animal. “A pessoa precisa garantir um abrigo adequado, oferecer ração de qualidade, água filtrada, dar carinho e atenção”, enfatiza Laurício. Por isso, quem deseja levar um pet para casa deve ficar atento a alguns detalhes: – Se o cachorro vai dormir ou viver no ambiente externo, é importante que ele tenha uma área onde possa se refugiar do sol, da chuva, do vento, do calor e do frio; – O local de descanso, fora ou dentro da casa, deve ser confortável e limpo; – Casas devem ser cercadas e protegidas para impedir a fuga do animal; – Em apartamentos, as janelas devem ser teladas para evitar quedas, fugas e acidentes. A Dival fica no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 10h às 15h, de segunda a sexta-feira. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Quer adotar um pet? Na Zoonoses tem 25 cães e gatos à espera de um lar
Assim como os seres humanos, os animais também querem receber amor e carinho. Na gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses há 25 cães e gatos aptos a serem levados para casa e tornar mais feliz o lar de quem os escolherem. São animais que passaram por alguma situação triste de maus-tratos ou de abandono e que agora podem ser a companhia de quem ainda não tem ou que deseja ter mais um pet. Os gatos que estão disponíveis para adoção, além de receberem a vacina contra o vírus da raiva, também foram testados para FIV (Aids felina) e FeLV (leucemia felina) | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Hoje, os dez cães e 15 gatos (sendo duas fêmeas com quatro filhotes cada uma) estão no canil e no gatil da Zoonoses há mais de oito meses. Nessa idade, eles já são considerados adultos e, devido ao fato de muita gente preferir os filhotes, acabam ficando no local por mais tempo. [Olho texto=”Antes de serem liberados para adoção, os animais passam por exames e são monitorados para certificar que não estão infectados pelo vírus da raiva. Após dez dias, os pets são vacinados e vermifugados. Além disso, a Zoonoses ainda garante a castração dos animais que forem adotados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Muitas pessoas não querem adotar um cão ou gato adulto por medo do animal não se habituar aos costumes da casa, porém, temos apenas um caso de devolução do animal, e não foi por esse motivo. O animal que recebe carinho e alimentação logo se acostuma aos novos tutores”, ressalta o veterinário da Zoonoses Frederico Torres. Tratamento Antes de serem liberados para adoção, os animais passam por exames e são monitorados para certificar que não estão infectados pelo vírus da raiva. Após dez dias, os pets são vacinados e vermifugados. Além disso, a Zoonoses ainda garante a castração dos animais que forem adotados. “Estão todos em excelentes condições para serem adotados. Os gatos, além de receberem a vacina contra o vírus da raiva, também foram testados para FIV (Aids felina) e FeLV (leucemia felina)”, explica Frederico Torres. Viny é um vira-lata macho de porte médio. Se no passado a fome era rotina, hoje ele é bem alimentado, está saudável, mas espera alguém para adotá-lo História Dentre os cães que estão para adoção, a Bianca e o Viny se destacam. Ambos carregam consigo um olhar meigo e receptivo. Os dois foram resgatados da casa de uma pessoa acumuladora e viviam em situação de abandono. A Bianca é uma cadelinha preta, de médio porte, e tem cerca de dois anos. Apesar de ser sapeca e brincalhona, a cachorrinha esconde um certo medo no olhar. Pelas condições em que ela foi encontrada deixa claro o porquê desse olhar medroso. Rodeada de muito lixo e sem nenhum cuidado humano, Bianca se virava como podia para se alimentar e sobreviver. Quem tiver o privilégio de levar Bianca para casa, receberá de volta muito carinho e companheirismo. Já o Viny é um vira-lata macho de porte médio. Se no passado a fome era rotina, hoje ele é bem alimentado, está saudável, mas espera alguém para adotá-lo. O olhar medroso e receoso deixam claro que ele ainda não conheceu o amor e a amizade que um ser humano pode proporcionar. Além da Bianca e do Viny, existem outros animais nas mesmas condições e com a mesma necessidade em ter um lar rodeado de cuidado e afeto. Muitas vezes o animal se torna arredio e arisco por uma questão de sobrevivência. Animais de rua ou em situação de abandono enfrentam, além da fome, maus tratos de pessoas violentas e como forma de defesa partem para o ataque. Mas nada que um lar cercado de amor e cuidado não vença a desconfiança desses animais, que logo se tornarão os bichinhos de estimação prediletos das famílias que os escolherem. O responsável pela adoção deve ser maior de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar de forma responsável Como adotar? O candidato a adotar um animal deve acessar o site Amigos da Zoonoses e responder um formulário com algumas perguntas sobre como deseja cuidar e conviver com o cão ou o gato. Esse formulário será analisado pela equipe de voluntários da Zoonoses que entrará em contato com o interessado. Para a retirada do animal, é preciso levar documento de identidade, CPF, uma coleira no caso de adoção de um cãozinho ou caixa apropriada se for um gato. O responsável pela adoção deverá ser maior de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar de forma responsável. Além disso, para quem deseja levar um pet para casa é importante ficar atento a alguns detalhes: – Se o seu cachorro vai dormir ou viver fora da casa, é importante que ele tenha uma área onde possa se refugiar do sol, da chuva, vento, calor e frio; – O local de descanso, fora ou dentro da casa, deve ser confortável e limpo; – Casas devem ser cercadas e protegidas para impedir a fuga do animal; – Em apartamentos, as janelas devem ser teladas ou gradeadas para evitar quedas e mortes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Tudo isso deve ser levado em conta, mas, o que é realmente importante é o amor e o tempo que a família que pensa em adotar um animalzinho terá para entregar ao seu mais novo amiguinho. Para quem deseja adotar um animal, basta comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 11h às 16h, de segunda a sexta-feira. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Parque Bosque do Sudoeste ganha um novo espaço para pets
Moradores do Sudoeste que desejam levar seus animais para se divertirem com maior segurança agora têm um novo espaço reformado – o Pet Bosque, no Parque Bosque do Sudoeste. Inauguração do espaço teve estandes de produtos e serviços para pets e feira de adoção de cães e gatos | Foto: Divulgação A revitalização do local foi possível por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), que concedeu a participação de um pet shop da região para dar vida ao novo espaço. O local, que é cercado, ganhou pintura no alambrado, limpeza, instalação de lixeiras e cata-caca. Na festa de inauguração, teve estandes voltados para produtos e serviços destinados aos animais e também uma feira de adoção de cães e gatos. A empresária Lúcia Lima, proprietária do pet shop adotante do espaço público, destacou a relevância de espaços reservados para os animais. “Como a gente atende os clientes do pet shop, sabemos da necessidade de um espaço reservado para que os pets possam aproveitar e brincar com segurança. É uma forma de poder proporcionar aos moradores que realmente precisam de uma área ampla para os seus animais”, explica a empresária. Edimeres Tavares, moradora da região, concorda com a importância da reinauguração do Pet Bosque. Segundo ela, faltam espaços para os cachorros ficarem à vontade, sem estarem amarrados nas coleiras. “Aqui meu cachorro fez muita amizade, correu bastante, adorou. Com certeza irei voltar mais vezes”, contou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a Administradora Regional, Tereza Canal, o Adote uma Praça é uma ótima maneira de recuperar espaços públicos nas regiões. “Aqui no Sudoeste, além do Pet Bosque, a administração, com apoio de diversos órgãos e em parceria com uma rede de supermercados, revitalizou toda uma praça localizada na QRSW 1 do Sudoeste Econômico, graças ao programa” relembrou. Adote uma Praça O programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais, possibilita parcerias público-privadas para a manutenção e a recuperação de locais como áreas verdes, parques urbanos, praças, jardins, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços. Para adotar uma área, basta procurar a administração da sua região para mais informações. *Com informações da Administração Regional do Sudoeste/Octogonal
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JBB proíbe a entrada de animais domésticos
O Jardim Botânico de Brasília (JBB) proíbe a entrada de animais domésticos. Essa norma foi adotada pelo JBB para proteger a fauna nativa. E o JBB tem competência exclusiva para tomar essa decisão. Isso porque as Zonas de Amortecimento de Unidades de Conservação têm finalidade de educação ambiental, pesquisa científica e lazer, desde que não perturbe a vida de animais silvestres. Além disso, o JBB é responsável por uma Estação Ecológica de 4,5 mil hectares, contígua à área de visitação. A proibição, baseada em pareceres técnicos, é necessária para evitar o dano ambiental causado pelos dejetos não recolhidos adequadamente | Fotografia: Divulgação/JBB A decisão de não receber animais de estimação tem respaldo jurídico. Em 2019, desembargadores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) julgaram improcedente a ação popular ajuizada por alguns cidadãos contra o Governo do Distrito Federal e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) com o objetivo de anular ato administrativo que proibiu a entrada de animais de estimação em parques ecológicos, sem prévia consulta à população diretamente interessada ou apresentação de justificativa ambiental. Ao analisarem o recurso, os desembargadores apontaram a existência de um conflito entre o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e o interesse dos frequentadores dos parques de acessá-los acompanhados dos animais domésticos. A proibição, baseada em pareceres técnicos, constituiu medida necessária e adequada à proteção da fauna nativa, destinada a evitar o dano ambiental causado pelos dejetos não recolhidos adequadamente. Os desembargadores observaram que, devido às peculiaridades dos parques, que têm status de unidade de conservação, os cuidados para sua preservação devem ser maiores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, entende o interesse dos visitantes em trazer os animais de estimação para ambientes ao ar livre, porém ela acredita ser necessário diferenciar parques urbanos de áreas protegidas, que têm uma finalidade, exclusivamente, de conservação da natureza. “Quando permitimos a entrada de animais domésticos em espaços ecológicos, inibimos e interferimos na dinâmica da fauna silvestre além de afetarmos negativamente o meio ambiente. O JBB não controla o fluxo de animais silvestres na área de visitação e a presença de animais domésticos pode ser nociva para ambos”, explicou. Transmissão de doenças A decisão de não permitir a entrada de animais domésticos no JBB não visa apenas proteger a fauna nativa, mas também os pets. Isso por que o contato entre animais domésticos e silvestres pode resultar em ataques e transmissão de doenças como sarna, cinomose, raiva e parvovirose. Os cuidados com animais domésticos, especialmente em regiões rurais ou próximas às unidades de conservação, são essenciais para a saúde e a qualidade de vida tanto dos pets quanto dos animais silvestres nativos. Embora domesticados, cães e gatos são predadores naturais e, mesmo que não estejam com fome, caçam por instinto ou brincadeira. *Com informações do JBB
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Na pandemia, cuide também da saúde do seu bichinho
O distanciamento social também vale para os bichinhos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com a morte de uma gata infectada pela covid-19 em Caxias do Sul, na serra gaúcha, tutores ficaram preocupados com a possibilidade de contaminação de seus animais domésticos. Apesar de não terem estudos que comprovem a transmissão da doença dos bichinhos de estimação para os humanos, é recomendável um distanciamento quando seus tutores estiverem diagnosticados com o novo coronavírus. “Segundo pesquisas, cães e gatos estão mais suscetíveis a contrair a covid-19, mas geralmente são assintomáticos ou apresentam sintomas leves”, explica a infectologista do Hospital Regional da Asa Norte, Ana Helena Germoglio. “Caso os tutores testem positivo para a doença, é aconselhável manter distância do animal porque não sabemos o potencial de transmissão do novo coronavírus”, alerta. Veterinária do Hospital Veterinário Público (Hvep), Liandra Dall comenta que o cão ou gato pode ser um vetor de transmissão da covid-19 por causa da carga viral passada por seus tutores. [Olho texto=”“Se os donos estiverem infectados, não devem levar ao pet shop, pois o vírus pode estar no pelo e nas patas. Isso não quer dizer que o bichinho vai se infectar, mas pode passar ou adquirir as cargas virais”” assinatura=”Liandra Dall, veterinária do Hvep” esquerda_direita_centro=”centro”] “Os tutores devem continuar tomando todos os cuidados. Isso vai garantir a segurança de todos”, reforça Ana Helena Germoglio. “Assim como não há uma fórmula mágica com relação a covid-19 para os seres humanos, também não há para os animais. Temos os protocolos de segurança, que devem ser seguidos à risca, e a vacina para as pessoas”, ressalta. Na hora do lazer, é importante que o tutor siga os protocolos de segurança sanitária, como o uso de máscara e álcool gel e mantenha o distanciamento social, tanto ele quanto do seu pet e de outros animais. “Ao chegar em casa, é preciso higienizar as patas do animal com água e sabão. Também existem lenços umedecidos próprios, mas também pode usar aqueles que não têm álcool na composição”, esclarece a veterinária. [Olho texto=”É preciso higienizar as patas do animal com água e sabão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Hospital veterinário Localizado no Parque Lago do Cortado, em Taguatinga Norte, o Hospital Veterinário Público (Hvep) oferece serviços gratuitos e de excelência no tratamento de animais de pequeno porte. O horário de funcionamento é de 7h30 às 17h, exceto em feriados. A triagem ocorre até as 15h. A unidade se prepara para atender um público duas vezes maior. O local ganhou novas estruturas e já está preparado para realizar uma média de 100 atendimentos por dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Serão cinco módulos pré-fabricados, tipo contêineres, que serão adaptados ao lado da sede. Quatro deles vão abrigar novos consultórios e o outro, o almoxarifado do Hvep. Além disso, dentro do hospital, o centro cirúrgico será ampliado. Este, inclusive, vai passar a realizar também cirurgias ortopédicas. Já as senhas distribuídas para o atendimento, vão passar de 50 para 100 por dia. O número de funcionários, entre veterinários, assistentes e apoio, será aumentado em 25 %, passando de 34 para 55 funcionários (contando com veterinários, auxiliar veterinário, recepcionista, apoio, técnico de radiologia, etc.). O investimento feito pelo GDF no hospital é de R$ 235 mil a mais por mês no termo de colaboração de gestão do hospital, firmado com a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa). No total, cerca de R$ 2,8 milhões por ano serão destinados às melhorias na unidade. Os gestores, no entanto, já vislumbram o aumento da estrutura para atender a mais animais da capital. Quer dicas de como cuidar dos seus pets? Acesse a página no Instagram do Hvep @hvepbrasiliadf.
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Campanha divulga boas práticas para donos de pets
Espaços de convívio social e lazer, memória e pertencimento, as praças públicas recebem atenção especial do Governo do Distrito Federal (GDF). Entre os projetos destinados a estes locais está o Praça Saudável, programa desenvolvido pela Administração Regional de Águas Claras com a missão de promover a boa convivência da população e seus animais de estimação. Criado a partir de sugestões e reclamações à Ouvidoria do GDF, a campanha educativa busca o uso harmonioso e respeitoso nestes endereços. O descarte irregular de dejetos de animais e a depredação de quadras poliesportivas são as principais reclamações levadas à Ouvidoria e à administração regional e que devem ser corrigidas a partir da conscientização. Daí nasceu a ideia de divulgar informações nas mídias digitais e promover campanhas educativas nas praças da cidade. E elas já vão começar. Estão previstas ações para esse sábado (28), na Praça das Gaivotas (Quadra 301), e 5 de dezembro, na Praça Estação Águas Claras (Lado Sul), ambas das 16h às 19h. Nestes dois dias, a população vai receber cartilhas e a orientação de veterinários, palestras, atividades para crianças, brindes e sorteios e muita diversão. A iniciativa será feita em parceria com o Hospital Veterinário Star Vet. Os moradores estão convidados a participar das ações e a levarem seus pets às praças. Quem tiver sugestões pode entrar em contato com a Ouvidoria do GDF – no site ou pelo telefone 162 – e também tirar dúvidas e se informar no Instagram da administração da cidade (@admaguasclaras). Orientação A recomendação para quem passeia com os animais é sempre levar um saco plástico para as ruas e recolher as fezes do animal durante o passeio, mantê-la fechada no saco e depois descartá-la no lixo de sua residência ou no vaso sanitário. “Fezes dos gatos e cachorros são até três vezes mais poluentes do que a dos humanos. Isso quer dizer que, se descartadas de maneira incorreta, elas podem provocar impactos negativos não só ao meio ambiente, como também aos animais ao exemplo de giardíase, parvovirose, toxocaríase e coccidiose. Os seres humanos também correm risco ao contrair doenças como campilobacteriose, teníase e giardíase”, explica o veterinário Tainã Braúna. De acordo com o artigo 3º da Lei nº 2.095/1998, o proprietário ou quem estiver conduzindo o passeio de animais em calçadas, ruas, praças, parques, jardins e logradouros públicos é obrigado a recolher, em recipiente próprio, os dejetos fecais. Para o administrador de Águas Claras André Queiroz, os cuidados sanitários com animais de estimação devem ser reforçados. “A população deve estar consciente sobre os sérios riscos que os dejetos dos animais podem ocasionar à saúde e os efeitos negativos ao meio ambiente se não forem descartados da maneira correta. Pelas ruas de Águas Claras e reclamações da comunidade verificamos que é necessário esse tipo de esclarecimento”, observa. Morador de Águas Claras há quatro anos, Bruno Martins, de 34 anos, tem dois cachorros e passeia diariamente pelas ruas da cidade. Ele aprova a campanha e propõe uma reflexão no uso do espaço público. “Acho ótima a campanha, não só para os donos de animais, mas para todos que utilizam o espaço. Temos praças com espaço para os animais e para as crianças e temos que saber dividir. O problema das fezes é real e realmente incomoda. Ainda há muitos moradores que não fazem o recolhimento das fezes mesmo sendo uma tarefa tão fácil e necessária, inclusive para a saúde do seu próprio pet. Muitos deles levam os filhos para brincar e imagino que não iriam gostar caso o parquinho estivesse sujo”, aponta. Nova parceria pela frente A parceria entre a administração de Águas Claras e o hospital Star Vet não deve parar nas ações educativas. O hospital veterinário estuda adotar a praça Estação Águas Claras no próximo ano. A medida deve ser feita por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais. Uma das mudanças no logradouro, caso ela seja adotado, é a instalação de lixeiras com sacos de lixo para o recolhimento e descarte regular dos dejetos dos animais. Um grande passo para tornar o ambiente mais saudável tanto para pets como para os frequentadores.
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