Recapeamento da DF-009 leva mais segurança ao principal acesso ao Lago Norte
Quem passa pela Estrada Parque Península Norte (DF-009) já nota a diferença com as obras de pavimentação promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Desde meados de agosto, os trabalhos comandados pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) foram retomados em ritmo intenso e abrangem todo o trecho. Com investimento de R$ 5,2 milhões, já incluindo os aditivos contratuais, a obra tem 8,5 km de extensão, divididos em dois trechos, e gera cerca de 80 empregos diretos e indiretos. A via liga o Eixo Rodoviário Norte (BR-450) ao Lago Norte e recebe, diariamente, aproximadamente, 30 mil motoristas. Obras estão em ritmo acelerado; quando concluídas, deixarão o legado de uma pista mais segura e confortável | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, a DF-009 é uma via fundamental para a mobilidade do Lago Norte que já sofria, havia anos, com um pavimento excessivamente remendado, que gerava trepidações e desconforto para quem passava por ali todos os dias. “A recuperação completa desse asfalto era mais do que necessária”, aponta. “Estamos avançando bem nos serviços, e, ao final, a população terá uma pista totalmente renovada, mais segura, mais confortável e à altura da importância que essa região tem para o Distrito Federal”. A intervenção no Lago Norte compreende dois contratos distintos, que abrangem o trecho entre as quadras 3 e 4, de cada lado, até a quadra 13/14. O processo começa com a fresagem do asfalto deteriorado. Os trechos em pior condição foram previamente catalogados e o material removido será reaproveitado por meio de reciclagem. Após a fresagem, foi aplicada uma nova capa de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), para cobrir as duas faixas de rolamento e também a ciclofaixa de todo o trecho. Luiz Antonio Mundim, engenheiro responsáel pela obra: “Uma pista nova reduz bastante o risco de acidentes, já que evita desvios e frenagens bruscas por causa de buracos” O engenheiro da SODF responsável pela obra, Luiz Antonio Mundim, enfatiza que essa via atende não só a comunidade local, mas também a motoristas que seguem em direção ao Varjão e às MLs. “É uma pista de grande fluxo, com trânsito constante, então é fundamental garantir boas condições de rolamento para conforto e segurança dos motoristas”, pondera. “Uma pista nova reduz bastante o risco de acidentes, já que evita desvios e frenagens bruscas por causa de buracos”. A empresa responsável pelo serviço é a AG+. A obra inclui fresagem, recomposição, recapeamento e sinalização horizontal, com pintura de faixas e zebrados. Nos segmentos 10 e 11, a ciclofaixa está 100% concluída e totaliza 11.100 metros quadrados. No segmento 10, foram pavimentados 8.540 metros na faixa 2 e 1,2 mil metros na faixa 1, além da aplicação de 3 mil metros quadrados de microrrevestimento, o que garante mais segurança e qualidade à região. O nutricionista Daniel Novaes, que sempre morou no Lago Norte, comemora: “Agora, com essa nova pavimentação, ficou melhor também para os ciclistas” Impacto [LEIA_TAMBEM]O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, afirma que ver os avanços na obra da Estrada Parque Península Norte (DF-009) é motivo de grande satisfação. “Essa é uma demanda antiga da população, e estamos acompanhando de perto cada etapa para garantir um resultado de qualidade”, diz. “A recuperação da via vai trazer mais segurança, conforto e mobilidade para todos que passam por aqui. Nossa expectativa é entregar uma EPPN renovada, à altura do Lago Norte e do Distrito Federal”. Quem já percebe a diferença é o nutricionista Daniel Novaes, morador do Lago Norte desde que nasceu. “O asfalto melhorou bastante”, elogia. “Agora, com essa nova pavimentação, ficou melhor também para os ciclistas. Eu já pedalei muito, mas me aposentei. Hoje até venho mais a pé fazer compras no mercado, porque está mais agradável caminhar”. Daniel, que também é motorista, lembra que antes era preciso desviar de buracos para evitar acidentes: “Antigamente, em frente à padaria, tinha muito buraco. Como meu carro é mais baixo, uma Mercedes, eu evitava passar por aqui e pegava outro caminho, pela QI 2. Desde que recapearam, voltei a usar a via principal. Está sendo muito bom, acho que é a primeira vez que o Lago Norte recebe um recapeamento completo”, afirma.
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Via que liga a Hélio Prates à Elmo Serejo, em Taguatinga, ganha nova pavimentação asfáltica
Considerada uma das principais pistas que liga as avenidas Hélio Prates e Elmo Serejo, a Via 31, em Taguatinga, receberá serviços de reconstrução asfáltica. Com investimento aproximado de R$ 430 mil, o Governo do Distrito Federal (GDF) faz obras de fresagem e recapeamento em uma área de 3.800 m². Os trabalhos são executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para garantir mais segurança e mobilidade aos moradores tanto de Taguatinga quanto de Ceilândia. Os trabalhos são executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para levar mais segurança e mobilidade aos moradores tanto de Taguatinga quanto de Ceilândia | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília As obras serão feitas por toda a extensão da Via 31, passando pela QNL 22 até a QNL 14. Serão aplicadas 380 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), atendendo a uma demanda antiga dos moradores da região. “Essa é uma grande conquista para a população, que sofria com buracos na via, agravados ainda mais no período chuvoso. Essa ação traz mais segurança, mobilidade e qualidade de vida para todos, e o trabalho continua. Outras quadras também serão beneficiadas com o novo asfalto, garantindo ruas mais seguras e bem cuidadas para os moradores da cidade”, acrescentou o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. Além da nova pavimentação, o projeto prevê a sinalização vertical e horizontal da via. Segundo o servidor da Divisão de Obras Diretas da Novacap Ilauro Ribeiro, a execução dos serviços segue um padrão de qualidade para garantir maior durabilidade. “Aqui estava uma buraqueira, era insuportável. Nem carro passava direito. A gente cobrava da administração e do governo e agora chegou um novo asfalto, tanto aqui quanto em outras quadras. É uma satisfação ver essa melhoria”, disse o eletricista João Batista Alves, de 51 anos “Estamos retirando o asfalto antigo, realizando a fresagem e, nos pontos onde identificamos necessidade, fazemos a recomposição da base antes de aplicar a nova capa asfáltica. Esse é um serviço essencial para prolongar a vida útil da pavimentação, que tem uma durabilidade aproximada de dez anos”, explicou Ilauro. Além da QNL 22, outras quadras da região já receberam os serviços. Na QNL 16, foram recuperados 2.800 m² de via. Os moradores da região destacam que o recapeamento trouxe mais conforto e segurança. “Aqui estava uma buraqueira, era insuportável. Nem carro passava direito. A gente cobrava da administração e do governo e agora chegou um novo asfalto, tanto aqui quanto em outras quadras. É uma satisfação ver essa melhoria”, disse o eletricista João Batista Alves, 51. Morada da QNL 16 há mais de 40 anos, a aposentada Rosalice Ferreira, 75, comemorou a chegada dos serviços na região: “Aqui precisava mesmo. O asfalto estava cheio de buracos e lama. Chegou um momento em que nem dava para passar de carro. Eu moro aqui desde 1985 e vi o primeiro asfalto ser feito. Com o tempo, só vinha tapa-buraco, mas agora temos um recapeamento definitivo, que vai durar muito mais”, pontuou.
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Fiscalização eletrônica nas ruas do DF ajuda na educação dos motoristas
“Entendo que radares e barreiras eletrônicas têm um papel importante no trânsito. São equipamentos que deixam o motorista mais prudente, e, por isso, acredito que colaboram para diminuir o número de acidentes. Mas eu não entendo algumas coisas… Várias barreiras têm um limite de velocidade muito menor do que a via, chegam a atrapalhar o fluxo. Além disso, algumas pistas têm tantos radares que a gente até fica desconfiado.” Além da sinalização, vias do DF contam, atualmente, com 952 pardais e 180 lombadas eletrônicas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=”“Uma coisa é certa: sem os radares e as barreiras, o trânsito seria caótico, com muitos acidentes e várias mortes” ” assinatura=”Waldemar Junior, gerente de Engenharia e Segurança Viária do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] As dúvidas da médica Nicole Barcellos, 35 anos, são bastante comuns. Afinal, poucos conhecem as motivações que levam órgãos como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e o Departamento de Trânsito (Detran-DF) a instalarem equipamentos de fiscalização eletrônica nas pistas do Distrito Federal – atualmente, as vias da capital do país têm 952 pardais e 180 lombadas eletrônicas. O gerente de Engenharia e Segurança Viária do DER-DF, Waldemar Junior, explica que o uso de qualquer um desses equipamentos depende de muito estudo. “Há uma série de critérios a que a gente obedece para colocar um redutor ou um controlador de velocidade na via, mas uma coisa é certa: sem os radares e as barreiras, o trânsito seria caótico, com muitos acidentes e várias mortes”, pontua. Funções diferentes Lombadas eletrônicas e pardais têm papéis distintos no trânsito. As barreiras funcionam como um redutor de velocidade. De uso bastante específico, esses equipamentos são reservados para locais com muito risco de acidente ou onde há intensa movimentação de pedestres. Barreiras também costumam ser instaladas em pontos onde a via tem uma geometria mais desafiadora, com curvas acentuadas ou entrada e saídas de veículos na pista. [Olho texto=”“Essas ferramentas fazem com que o condutor se atente à velocidade regulamentar da via; sem elas, o cenário seria temeroso” ” assinatura=”Bruno Aurélio, gerente de Engenharia do Detran-DF ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já os radares são controladores de velocidade, usados para garantir que o limite da via seja respeitado. Em rodovias muito longas, com poucas curvas, os órgãos de trânsito costumam instalar vários deles, como forma de manter a velocidade dos veículos sob controle ao longo do trecho todo. Isso porque, infelizmente, os motoristas têm o hábito de frear perto do pardal para, em seguida, acelerar de novo. “Algumas pessoas insistem em dizer que os radares são ‘fábricas de multa’, em especial quando veem muitos deles instalados em uma só rodovia, mas vale lembrar que só é multado quem não respeita o limite de velocidade”, atenta Waldemar Júnior. “Se não cometer infração, não ganha multa. Todos os pardais são instalados em lugares visíveis, como manda a legislação. Também colocamos placas avisando que a rodovia tem fiscalização eletrônica.” Redução de acidentes [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A função dos redutores e controladores de velocidade está longe de ser punitiva. Os equipamentos, considerados itens de segurança valiosos, apostam na educação dos motoristas para reduzir o número de acidentes nas pistas. “Essas ferramentas fazem com que o condutor se atente à velocidade regulamentar da via; sem elas, o cenário seria temeroso”, afirma o gerente de Engenharia do Detran-DF, Bruno Aurélio. O especialista usa como exemplo um caso que aconteceu em Planaltina, para falar sobre a importância da fiscalização no trânsito: “A Avenida Independência, uma das principais da cidade, tinha dois quebra-molas, afastados um do outro. Os veículos aceleravam muito entre eles, até que, em 2022, uma mãe e sua filha foram atropeladas naquele ponto. Fizemos um estudo técnico e instalamos uma barreira eletrônica no trecho, o que ajudou muito a reduzir os acidentes na região”. Para o corretor de imóveis André Lopes, 54, a quantidade de pardais e lombadas eletrônicas nas ruas do DF está longe de ser exagerada. “Acho que temos o número suficiente”, avalia. “Já trabalhei como Uber e percebo que esses equipamentos são importantes e educativos – eles seguram a garotada que gosta de correr. São ferramentas muito importantes para manter a ordem no trânsito”. ?
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Pistas do Túnel de Taguatinga são preparadas para pavimentação
Os trabalhos nas duas pistas que conectam o Túnel de Taguatinga à Avenida Elmo Serejo alcançaram mais uma etapa da construção. As vias de 130 m de extensão passam pela fase da imprimação, quando é feito o banho de piche. O serviço antecede a aplicação do pavimento. Quando concluído, revestimento terá três camadas de asfalto, cada uma com 5 cm de espessura | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Como já está nivelado, vamos fazer a imprimação para proteger a camada, porque ainda esta semana vamos aplicar a capa asfáltica do material que chegou de Belo Horizonte”, informa o engenheiro civil fiscal da obra, Antônio Carlos Ribeiro da Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Paralelamente, estão sendo feitos testes para verificar possíveis deformidades antes de iniciar a instalação do revestimento. Serão três camadas de asfalto com 5 cm de espessura cada, espalhadas e compactadas. As pistas serão usadas como emboque do túnel sul, que liga Ceilândia ao Plano Piloto, e desemboque do túnel norte, que faz a conexão entre o Plano Piloto e Ceilândia.
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Mais de R$ 85 milhões investidos para reformar ruas e avenidas no DF
Brasília, 3 de setembro de 2022 – Cerca de 105 mil toneladas de massa asfáltica e R$ 85,32 milhões foram investidos para dar uma nova cara às ruas do Distrito Federal desde 2019. O serviço é executado pela Novacap, que, diariamente, atua na pavimentação e recapeamento asfáltico por toda a capital. Trinta e uma das 33 regiões administrativas (RAs) já foram atendidas pela companhia, de acordo com a necessidade. (veja quadro abaixo) Uma das cidades que teve a maior quantidade de ruas reformadas foi Taguatinga, com 58.644,6 metros quadrados de pavimentação ou recapeamento. Lá, foram aproximadamente 10 mil toneladas de massa asfáltica usadas desde 2019, segundo os números da Novacap. Diversos bairros ganharam vias novas, como a área da Praça do Bicalho, a QNM e o setor hospitalar local, que concentra o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e o fórum. Cabe à Novacap o asfaltamento nos centros urbanos | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Comerciante há 21 anos na CND 3, a poucos metros da Praça do Bicalho, Jeferson Campos, 49, viu o asfalto ser trocado na porta de sua papelaria. “Penso que o comércio só tem a ganhar com isso. Antigamente, a pista estava toda remendada, os carros passavam sacolejando”, recorda. “Hoje o fluxo de veículos é bem melhor e o movimento aqui melhorou”. A estudante de direito Fabiana Rosa, 38, é moradora de Taguatinga Norte e também aprovou as novas vias do bairro. “Circulo muito com meu pai de carro, e ele já reclamou várias vezes de estragos no automóvel, que pegou um buraco”, conta. “O asfalto aqui em Taguatinga era muito antigo”, pontua a moça. “É preciso lembrar que Taguatinga tem 64 anos e é considerada a terceira maior malha viária de todas as RAs, por isso o governo focou a renovação das vias”, explica o administrador da cidade, Ezequias Pereira. Jeferson Campos, 49, viu o asfalto ser trocado na porta de sua papelaria, que há 21 anos funciona na Praça do Bicalho Cabe à Novacap o asfaltamento nos centros urbanos, enquanto na área rural essa operação é geralmente feita pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). De acordo com diretor de Urbanização da companhia, André Vaz, além das demandas das administrações regionais e registros via Ouvidoria, o órgão também faz os reparos em vias onde há troca de redes de água pluvial e outras.
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EPVL em ritmo intenso de conclusão de obras
Trabalhos levarão mais segurança à região, por onde circulam aproximadamente 40 mil veículos por dia | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Depois de reformar os 3km da Estrada Parque Vale (EPVL / DF-087), também conhecida como Pista do Jóquei, o Departamento de Estrada de Rodagem (DER) colocou novamente suas equipes e maquinários para complementar a obra. Estão sendo feitos serviços de recapeamento em três pontos: o balão de acesso e a pista inferior do viaduto, no entroncamento da Pista do Jóquei com a Cidade Estrutural, e as alças de ligação entre o Jóquei e a Via Estrutural. Esses trabalhos, segundo o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante, são executados por administração direta, ou seja, com a força de trabalho e equipamentos do próprio DER. “Esses trechos, que fazem conexão com a pista do Jóquei, reformada no ano passado e concluída no início deste ano, não foram contemplados no contrato anterior; então, demos continuidade agora”, explica o superintendente. Pela região, contabiliza Cristiano, passam diariamente cerca de 40 mil veículos. Muitos são moradores de Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras e de Vicente Pires. “Essas obras trarão mais conforto para eles e, principalmente, mais segurança”, destaca. Acesso ao comércio Em outra frente de serviço fora do âmbito da pista do Jóquei, uma empresa contratada pelo DER iniciou a construção do acesso, para quem trafega no sentido Taguatinga, ao comércio situado à margem da Via Estrutural. Ali há supermercado, postos de gasolina e concessionárias. O ponto em que o retorno foi aberto fica entre os balões de entrada para a Cidade do Automóvel e a Cidade Estrutural. Com isso, o motorista que trafegar pela Via Estrutural e quiser acessar o comércio à margem dela agora economizará quase 1km. O trajeto inverso, para quem quer acessar a Estrutural, também poderá ser feito pelo mesmo desvio que está sendo construído. “Vai facilitar muito a vida de quem trabalha aqui”, vislumbra o técnico de segurança eletrônica Raílson Faustino, 39 anos. Recuperação das pistas Entre maio de 2019 e março deste ano, o DER executou a recuperação das pistas do Jóquei. A obra custou R$ 6,2 milhões. Os trabalhos compreendem restauração de 3 km de asfalto; colocação de meios-fios, gramado e construção de calçadas no canteiro central; sinalização horizontal (pintura das faixas de rolamento e de passagem de pedestres) e vertical (instalação de placas); readequação geométrica dos balões e criação de faixa de aceleração e desaceleração no retorno da via.
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