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Saúde apresenta plano de contingência contra dengue e outras arboviroses ao Ministério Público

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) apresentou nessa segunda-feira (11) um plano de contingência contra arboviroses à equipe do Ministério Público do Distrito Federal. Como parte desse esforço, a SES-DF vai nomear 800 novos agentes – 400 agentes comunitários de saúde e 400 de vigilância Ambiental em saúde. O investimento nesses profissionais vai superar R$ 62 milhões em 2025. “Em cada um dos 1,5 milhão de domicílios do Distrito Federal, haverá um profissional verificando possíveis focos do mosquito da dengue e identificando moradores em situação de vulnerabilidade. Esse é o papel desses agentes”, ressaltou a secretaria de Saúde, Lucilene Florêncio. O plano está estruturado com base em evidências científicas atualizadas e novas tecnologias, e representa um esforço conjunto da SES-DF para combater essas doenças. As ações incluem prevenção, vigilância, controle vetorial, organização da rede assistencial e manejo clínico, preparação e resposta a emergências, e comunicação e participação comunitária. A Secretaria de Saúde (SES-DF) apresenta plano de contingência contra arboviroses ao Ministério Público (MPDFT) | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Florêncio destacou que a SES-DF implementará estratégias de contratação diferenciadas para evitar a falta de insumos durante o período crítico. “Vamos agilizar as contratações e antecipar a entrega dos materiais necessários para garantir que não falte nada”, explicou. Na última sexta-feira (8), foi sancionada a lei que autoriza a nomeação dos novos agentes de saúde, que desempenham um papel fundamental na rede pública ao realizar busca ativa de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e ações de combate a doenças. Novo plano de contingência contra arboviroses enfatiza o uso de tecnologias inovadoras na prevenção e controle de vetores | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF Novas ações O novo plano de contingência também enfatiza o uso de tecnologias inovadoras na prevenção e controle de vetores, incluindo drones para monitoramento de áreas e tratamento focal. Após a definição dos locais da ação, os drones são capazes de liberar larvicidas aprovados pelo Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para eliminar os focos de mosquitos. O uso de ferramentas de inteligência epidemiológica para a execução das ações também são uma alternativa de uso de novos softwares para garantir o monitoramento dos casos. Durante o período intersazonal – o intervalo entre os picos de casos – serão intensificadas ações preventivas, como a remoção de criadouros e a aplicação das novas tecnologias de controle vetorial. Também está prevista uma força-tarefa para sensibilização da rede de vigilância, promovendo a investigação oportuna dos casos, a coleta de amostras para diagnóstico laboratorial e a identificação dos sorotipos em circulação. “As tecnologias vêm para fortalecer e otimizar nossas ações contra o mosquito, mas não podemos esquecer dos cuidados essenciais que dependem diretamente da população. A remoção de focos do mosquito nas residências e nos espaços comunitários é crucial para garantir que todo esse esforço conjunto do governo seja ainda mais eficaz”, lembrou Lucilene Florêncio. *Com informações da SES-DF

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UBSs intensificam ações para prevenir a dengue

Formada por 636 equipes de Saúde da Família (eSF), multiprofissionais e de saúde bucal distribuídas pela rede de 176 unidades básicas de saúde (UBSs) em todo o Distrito Federal, a Atenção Primária à Saúde (APS) tem intensificado a atuação para o combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue. Simone Lacerda, gerente de Apoio à Saúde da Família, distribui material informativo: “Os profissionais da Atenção Primária à Saúde têm um papel fundamental, orientando a população e incentivando a mobilização comunitária” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Atividades educativas para prevenir a proliferação do mosquito e reconhecer os sintomas da dengue passaram a ocorrer em escolas e estabelecimentos comerciais, além de terem sido incorporadas à rotina dos atendimentos nas UBSs e nas visitas domiciliares. “Com o esforço conjunto, vamos fazer a diferença e proteger a saúde de todos”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que cita o Plano de Contingência para Respostas às Emergências em Saúde Pública por Dengue, Chikungunya e Zika, com ações previstas para 2024 e 2025, conforme a evolução dos números da doença. Ao longo do mês de outubro, profissionais da APS receberam material informativo para ser distribuído em ações junto à população, como cartazes e cartilhas. “A educação em saúde é uma ferramenta essencial nesse processo, e os profissionais da Atenção Primária à Saúde têm um papel fundamental, orientando a população e incentivando a mobilização comunitária”, explica a gerente de Apoio à Saúde da Família, Simone Lacerda.   Vigilância epidemiológica Apesar de o Distrito Federal ter registrado, em 2024, uma elevação de 873,5% no número de casos prováveis de dengue comparado a 2023, o momento atual mostra um cenário mais tranquilo. Agora, a cada semana, são cerca de 200 pacientes com suspeita da doença, mantendo a tendência de poucos números para o mês de outubro. É preciso manter a atenção, lembra  o chefe da Assessoria da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), Victor Bertollo. “Neste momento, a nossa incidência de casos está dentro do esperado para este período do ano”, sinaliza. “É diferente, por exemplo, do que nós vivemos ano passado, quando nesta época já estávamos acima do esperado”.  Ainda assim, a Secretaria de Saúde (SES-DF) mantém a vigilância epidemiológica dos números, com novos boletins emitidos semanalmente. Mais ações de combate à dengue vão ocorrer para prevenir a doença. A pasta também oferece a vacinação de crianças e adolescentes de dez a 14 anos, conforme indicado pelo Ministério da Saúde (MS). *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Oficina discute estratégias de prevenção e enfrentamento de eventos climáticos no DF

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou, nesta quinta-feira (10), de oficina para elaboração do Plano de Contingência de Eventos Climáticos: Inundações. O encontro reuniu equipes de vigilância, assistência e gestão para desenvolver estratégias para prevenção e enfrentamento às ações decorrentes de eventos climáticos no DF, com foco no setor de saúde. Realizada no auditório do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a oficina foi promovida pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde da SES-DF em parceria com o Ministério da Saúde (MS). Oficina discutiu estratégias para prevenção e enfrentamento às ações decorrentes de eventos climáticos no DF, com foco no setor de saúde | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Na abertura do evento, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins, destacou a importância da preparação para emergências climáticas. “Com o retorno das chuvas após mais de 165 dias de seca, enfrentamos diversas consequências, como as inundações. Esses eventos exigem respostas rápidas e integradas do governo, já que os danos não afetam apenas o meio ambiente, mas também a saúde da população e dos animais. Por isso, é fundamental que o setor de saúde, junto com outros atores estratégicos, se organize para estar preparado para o pior cenário e garantir a segurança de todos”, enfatizou. “Nosso objetivo é sempre salvar vidas e minimizar os danos causados por essas crises”, disse o técnico do programa nacional de Vigilância em Saúde dos Riscos Associados aos Desastres, Gabriel Ferreira Representando o MS, a coordenadora-geral de Preparação para as Emergências em Saúde Pública, Taynná Almeida, reforçou a urgência de se criar planos de contingência diante de desastres climáticos cada vez mais frequentes. “As mudanças climáticas trazem desastres inesperados, como o furacão nos Estados Unidos recentemente, e isso tende a se intensificar. O que estamos fazendo aqui hoje, planejando ações específicas para o setor de saúde, é essencial e precisa ser replicado em outras áreas. Nosso guia do Ministério da Saúde será uma ferramenta valiosa para o DF e outros estados do Brasil”, afirmou. A oficina também contou com uma apresentação do técnico do programa nacional de Vigilância em Saúde dos Riscos Associados aos Desastres (Vigidesastres), Gabriel Ferreira, que falou sobre a gestão de crises em saúde pública. “Esse tema é fundamental para garantir respostas coordenadas e eficientes diante de qualquer crise. Também permite a integração entre diferentes setores, como saúde e segurança, reduzindo erros e os impactos sobre a população. Nosso objetivo é sempre salvar vidas e minimizar os danos causados por essas crises”, explicou. Até o fim da tarde, os participantes realizaram atividades em grupo para analisar pontos estratégicos e elaborar propostas para o plano. *Com informações da SES-DF  

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Ciclo de oficinas para enfrentamento de doenças respiratórias é encerrado

Na sexta-feira (23), foi concluído o ciclo de quatro dias de oficinas do projeto Mosaic, uma metodologia que aprimora e fortalece os planos de enfrentamento das emergências em saúde pública. A parceria da Secretaria de Saúde (SES-DF), do Ministério da Saúde (MS), do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e da Organização Pan-americana da Saúde (Opas) tem como objetivo elaborar um plano de contingência para vírus respiratórios. O projeto Mosaic tem como objetivo aprimorar e fortalecer a vigilância no combate às doenças respiratórias graves agudas, com a produção de planos de contingência e de ação | Foto: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde-DF Durante os quatro dias, as oficinas avaliaram ocorrências passadas no Distrito Federal, as construções realizadas e os ajustes necessários. Os participantes debateram formas de monitoramento e intervenção, além de construir uma matriz de risco, ferramenta que avalia a probabilidade de um evento ocorrer e suas consequências. Com o término das oficinas, o próximo passo é a elaboração do Plano de Contingência para Vírus Respiratórios Sazonais. A expectativa é desenvolver um plano com avaliação de risco regionalizada, considerando estruturas, contexto, capacidades, cenários e ações de resposta para as macrorregiões de saúde, tanto para o público infantil quanto adulto. “O método foi muito bem estruturado e apresentou todos os passos para melhorar os processos e pensar em planos de contingência” Priscilleyne Reis, gerente de Epidemiologia de Campo da SES-DF Integração A chefe de gabinete da SES-DF, Camila Menezes, destacou que o evento foi um marco para a integração das áreas técnicas no combate às doenças respiratórias. “A cada dia, alcançamos a maturidade desta interação entre diferentes setores, pois o trabalho deve ser integrado. Podemos construir essa rede juntos e aprender a cada momento”, declarou. Também presente no encerramento, o representante da Coordenação Geral de Covid-19 e Outras Viroses do MS, Marcelo Gomes, reiterou a importância da integração para um bom enfrentamento das emergências de saúde. “É natural que, por conta da rotina, fiquemos muito fechados em nosso próprio setor; porém, a vigilância envolve outras entidades. Precisamos aproveitar o que os outros têm de prática e conhecimento”, destacou. Êxito Participante da oficina, a gerente de Epidemiologia de Campo (Gecamp), Priscilleyne Reis, acredita em resultados proveitosos após o projeto. “O método foi muito bem estruturado e apresentou todos os passos para melhorar os processos e pensar em planos de contingência”. O representante do Conass, Nereu Monsano, reconheceu o êxito do projeto no DF e as forças da SES-DF no combate às doenças: “Observamos que a vigilância é robusta e entendemos que as dificuldades aqui não devem ser muito diferentes das encontradas em outros estados”. A expectativa do representante da Opas, Alexander Roswell, é agregar conhecimentos e experiências de outros estados em projetos futuros no DF. “Vamos trabalhar na detecção e nos processos para fortalecer a capacidade de mensurar riscos”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Monkeypox: mitos e verdades no enfrentamento ao vírus da varíola

Brasília, 15 de agosto de 2022 – A monkeypox é uma infecção sexualmente transmissível (IST)? Errado. O vírus que fez com o que o Ministério da Saúde determinasse nível máximo de alerta emergencial é transmitido pela saliva, pelo contato com as feridas causadas pela doença ou pelo compartilhamento de objetos, como roupas de cama ou toalhas. A monkeypox tem como grupo de risco homens adultos? Errado. Tanto no Brasil quanto em outros países do mundo, há registros também de mulheres e crianças com a varíola e não há grupos populacionais mais ou menos propensos a se contaminar pelo vírus. Material coletado de pessoas suspeitas de infecção é encaminhado para análise no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), em Brasília | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília Mitos e verdades sobre a doença têm confundido a população quanto às formas de contágio, tratamento e prevenções. Com o objetivo de concentrar esforços no enfrentamento ao vírus que, em 12 de agosto, já chegava a 106 casos em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde, criou o Comitê Operacional de Emergência Monkeypox. O grupo tem estabelecido um plano de ação com atendimento em todos os níveis de atenção, desde a primária, nas unidades básicas de saúde (UBSs) e até nas unidades de pronto atendimento (UPAs), ou em casos de internação, nos três hospitais referências para esse tipo de tratamento: Hospital Regional da Asa Norte (Hran), Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e Hospital de Base. Pessoas com suspeita de infecção devem procurar atendimento com as lesões cobertas, se for o caso, e usando máscara. Elas são encaminhadas para exame e o material de coleta, enviado para análise no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), aqui mesmo em Brasília. O GDF comprou insumos e sondas para que as análises não precisassem mais ir para o Rio de Janeiro. O tempo médio para o resultado é de até 48 horas após a entrada do material para análise. “Isso facilita o manejo clínico, dá mais agilidade no diagnóstico e no controle da doença”, explica o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano Martins. De acordo com ele, não há chance de falso positivo. “Se o resultado deu positivo, não tem possibilidade de estar errado.” Arte: Agência Brasília Nada a ver com macacos A Fiocruz recomenda o uso do termo monkeypox para diminuir o estigma que pode causar e a associação com o contágio por contato com macacos. Primatologistas se referem à doença como nova varíola, para deixar claro que nada tem a ver com animais. Embora a contaminação seja pelo contato físico, por meio de objetos contaminados ou por meio de gotículas da saliva, a monkeypox tem um curso de evolução clínica considerado benigno. Isso significa que o potencial de transmissão e, consequentemente, de letalidade, é menor do que o da covid-19. [Olho texto=”“Os sintomas variam em cada organismo”” assinatura=”Fábio Martins, médico infectologista” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Gestantes, menores de 8 anos de idade e imunocomprometidos – transplantados, soropositivos e portadores de doenças autoimunes como lúpus – devem ter cuidado com a contaminação. Fazer autoanálise do corpo para ver se existe alguma lesão é um dos cuidados importantes para o diagnóstico precoce da doença. Febre, dor de cabeça, fraqueza generalizada e o surgimento de lesões pelo corpo a partir do quarto ou quinto dia de contágio e ínguas no pescoço são alguns dos sintomas. O tratamento é sintomático, variando de acordo com o que cada paciente estiver sentindo, e o número de lesões pode ir de apenas uma a 300, começando pela face. “Os sintomas variam em cada organismo”, garante o médico infectologista Fábio Martins. De acordo com a literatura médica, o período de isolamento para que o paciente não infecte ninguém é de no mínimo 16 dias e no máximo 24, segundo cada tratamento.

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Com as chuvas, seis áreas de risco são monitoradas

[Olho texto=”“O planejamento contempla até mesmo pontos para abrigar famílias e a retirada de pessoas e seus pertences de pontos de risco”” assinatura=”Coronel Edwin Franco, chefe da Defesa Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] A Defesa Civil apresentou nesta quarta (27) um plano de contingência para o período de chuvas, compreendido entre a segunda quinzena de outubro de 2021 a abril de 2022. O documento busca, por meio da análise de cenários, criar mecanismos para evitar desastres e proteger a população. Por meio dele, pelo menos seis áreas identificadas como de risco são monitoradas diuturnamente pelas equipes. O chefe da Defesa Civil, coronel Edwin Franco, explicou que a atuação planejada envolve 19 órgãos do GDF de forma integrada| Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Em coletiva realizada no auditório do Detran-DF, o chefe da Defesa Civil, coronel Edwin Franco, explicou que a atuação planejada envolve 19 órgãos do GDF de forma integrada. O objetivo é prever situações, agir com antecedência ou até mesmo, após situações de maior gravidade. “O planejamento contempla até mesmo pontos para abrigar famílias e a retirada de pessoas e seus pertences de pontos de risco”, afirmou. Na análise das consequências eventuais, as equipes da Defesa Civil fazem avaliação dos danos que podem ser causados pelas chuvas, enquanto na dos riscos potenciais são feitas projeções do que pode acontecer em casos de chuvas torrenciais e ventos fortes. No levantamento de áreas de risco foram mapeadas todas as regiões do Distrito Federal para identificar os locais mais vulneráveis. Conforme o estudo apresentado, todo o DF hoje está em situação de alerta devido ao período de chuvas. Algumas localidades, onde há características mais preocupantes, foram classificadas como áreas em alerta vermelho como é o caso da Vila Cauhy, determinados pontos de Vicente Pires, Samambaia e Santa Luzia (na Estrutural), Asa Norte e Sol Nascente. [Olho texto=”“Uma grande preocupação do nosso governo desde o primeiro momento foi se antecipar aos fatos, chegar antes que eles ocorram para não termos surpresas desagradáveis”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Plano de Contingência inclui ainda análise dos riscos, avaliação dos cenários, consequências potenciais das chuvas, mapa de riscos e emissão de alertas. Na avaliação de cenários, a Defesa Civil, por meio dos dados disponíveis na base do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), busca desenvolver modelos de previsão numérica a fim de investigar os eventuais efeitos nocivos na ocorrência de chuvas intensas. “Uma grande preocupação do nosso governo desde o primeiro momento foi se antecipar aos fatos, chegar antes que eles ocorram para não termos surpresas desagradáveis”, disse o secretário de Governo, José Humberto Pires, presente ao evento. Pires destacou a integração de diversos órgãos do GDF que trabalham no combate a desastres e disse que o Programa GDF Presente – que realiza obras para recuperação e melhoria da infraestrutura das cidades e do seu patrimônio público – dá respostas aos questionamentos do cidadão.

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Mais de 3,8 mil ações de enfrentamento ao coronavírus

A Vigilância Sanitária realizou 3.855 ações de enfrentamento à pandemia de coronavírus somente no mês de março. Alinhada ao Plano de Contingência da Covid-19, a Vigilância Sanitária exerce papel fundamental, pois tem a responsabilidade de fiscalizar e orientar os estabelecimentos que estão em funcionamento, averiguando sempre se há condições sanitárias para o funcionamento. A Vigilância Sanitária tem, entre suas tarefas, garantir o cumprimento dos decretos do governo. Orientar e estabelecer parâmetros técnicos aos profissionais e estabelecimentos voltados aos diversos serviços de saúde, de interesse à saúde e alimentos, de forma a diminuir risco de contágio do coronavírus”, explica a gerente de Fiscalização da Vigilância Sanitária, Márcia Olivé. As ações realizadas pela Vigilância Sanitária tiveram três frentes distintas: fiscalização de produtos falsificados/clandestinos; vistorias em estabelecimentos e serviços essenciais; e orientações técnicas à população e aos trabalhadores em geral. Quanto à fiscalização de produtos falsificados, a Vigilância Sanitária, em parceria constante com a Polícia Civil, realizou apreensão de 1.274 recipientes de álcool em gel falsificados, e interditou oito estabelecimentos comerciais que cometiam irregularidades. Essas ações fiscais e de orientações foram realizadas em supermercados, drogarias, delivery, funerárias, hospitais e outros. Além das apreensões de recipientes de álcool em gel sem procedência, a Vigilância Sanitária realizou 146 atendimentos de denúncias, 18 autuações, 90 coletas de produtos para análise laboratorial e inspecionou 3.601 estabelecimentos. “A maior preocupação da Vigilância Sanitária é orientar e adequar os estabelecimentos sobre os procedimentos técnicos corretos e medidas de prevenção da transmissão da Covid-19. Isso agrega valor às empresas, pois a maioria dos responsáveis pelos locais trabalham com a gente com uma grande parceria”, avalia a gerente de Fiscalização. Orientação  Além das inspeções, a Vigilância Sanitária do DF atuou fortemente nas orientações técnicas à população e aos trabalhadores em geral. Foram elaboradas 18 Notas Técnicas como medidas de enfrentamento ao coronavírus, abrangendo diversos setores e orientando, desde o distanciamento social recomendado, como procedimentos, registros, realizações de boas práticas de higiene, desinfecção das superfícies de contato e pessoal, bem como o uso correto de equipamento de proteção individual, dentre outras. Atualmente, a Vigilância Sanitária possui 132 auditores para atender todo o Distrito Federal. Caso a população encontre irregularidades quanto ao descumprimento de medidas de enfrentamento da pandemia, poderá denunciar através do número 162. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Caesb prepara plano de contingência durante o combate ao coronavírus

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) solicitou, na quarta-feira (25), à Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), a elaboração de um plano de contingência. A meta é garantir a continuidade, sem interrupção, dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, enquanto vigorar a situação de emergência em saúde pública, decorrente do coronavírus (Covid-19). O plano de contingência segue determinação do governo federal, ao qual coube definir os serviços públicos e as atividades essenciais indispensáveis à comunidade que, neste momento, podem colocar em risco a saúde da população se não forem atendidos. No ofício encaminhado à Caesb, a Adasa reforça que o órgão regulador deve ser comunicado previamente, caso haja alguma limitação ou interrupção nos serviços não incluídos no plano – que deve ser encaminhado à agência até a próxima segunda-feira (30). SLU Com o mesmo objetivo, a Adasa comunicou ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU) que qualquer alteração na coleta e tratamento de resíduos sólidos, também considerados essenciais, deverá ser articulada previamente com o órgão regulador. A agência se colocou à disposição do SLU para colaborar com discussões e ações de regulação que possam contribuir na prestação do serviço para o enfrentamento da pandemia. * Com informações da Adasa

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