Resultados da pesquisa

programa

Thumbnail

Beneficiários do Prato Cheio começam a retirar os cartões nesta segunda (27)

Nesta segunda-feira (27), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) começa a entregar 1.808 cartões destinados aos novos beneficiários de fevereiro do programa Cartão Prato Cheio. Esses documentos devem ser retirados nas agências do Banco de Brasília (BRB).  Cartões podem ser retirados nas agências do BRB | Foto: Divulgação/BRB São nove parcelas de pagamento do benefício emergencial. “Ao término desse ciclo, as famílias beneficiadas deixam o programa, permitindo que novas famílias ingressem para receber o auxílio”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.  O programa Cartão Prato Cheio atende 100 mil famílias, garantindo um crédito mensal de R$ 250 para a compra de alimentos. Este ano, a Sedes-DF incluiu 8.725 novas famílias no programa, entre pessoas que receberão o auxílio pela primeira vez e outras que já participaram de ciclos anteriores. Para se inscrever, o cidadão deve agendar atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou em outros postos públicos de assistência social. Para verificar se foi contemplada, a pessoa precisa acessar o site do GDF Social. Já aos beneficiários de ciclos anteriores, basta continuar utilizando o mesmo cartão para receber o auxílio. Os novos cartões serão entregues seguindo a ordem alfabética do nome dos beneficiários; veja, abaixo, o cronograma de distribuição.  – Iniciais de A a C: segunda(27) – Iniciais de D a H: terça (28) – Iniciais de I a L : quarta (29) – Iniciais de M a Q: quinta (30) – Iniciais de R a Z: sexta (31).   *Com informações da Sedes-DF

Ler mais...

Thumbnail

Divulgado o resultado final da seleção de bolsa de estudos para estudante

Na edição desta quinta (23) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Escola do Governo (Egov), da Secretaria de Economia (Seec-DF), divulgou o resultado final da apuração das vagas destinadas aos ex-alunos das escolas públicas no programa de bolsas de estudo do Centro de Ensino Unificado do DF (UDF). Todos eles garantiram boas notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Aulas começam em 14 de fevereiro | Foto: Divulgação/ UDF Agora, os 32 candidatos contemplados já podem entrar no processo para ingresso no ensino superior, como o vestibular tradicional ou agendado, e em seguida fazer matrícula em cursos como ciências econômicas, gestão pública, recursos humanos e sistemas de informação. Também foram contempladas vagas para cursos na área de saúde, como biomedicina, radiologia, fisioterapia e fonoaudiologia. O curso de direito foi o mais concorrido entre os ex-alunos da educação pública nessa edição do programa, repetindo a disputa acirrada em anos anteriores. Dos 26 candidatos aptos às vagas, três foram contemplados – dois para o turno matutino e um para no período noturno. Os candidatos que concorrem como servidores e empregados públicos terão o resultado preliminar da apuração de pontos divulgada no DODF de sexta-feira (24) e terão o prazo de três dias para recorrer da contagem de pontos.  As aulas para alunos calouros no UDF começam em 14 de fevereiro. “Estamos felizes com mais uma etapa desse projeto que a Egov gerencia”, afirma a presidente do programa de seleção, Raquel Aben-Athar. “Tenho certeza de que essa oportunidade de fazer um curso superior de forma gratuita poderá mudar a vida de todos os contemplados.” Bolsas  O programa de concessão de bolsas de estudo junto ao UDF existe desde 1968 e garante oportunidade de acesso totalmente gratuito ao ensino superior. A gestão é da Seec-DF. No primeiro semestre deste ano, as bolsas foram destinadas a servidores públicos efetivos, empregados públicos do DF e à sociedade civil. Para esse último grupo, é necessário ter cursado os três anos de ensino médio na rede pública de ensino, ter feito o Enem de 2022 ou 2023 com média mínima de 400 pontos e ter comprovada hipossuficiência de renda. Confira o resultado final do processo seletivo dos candidatos da sociedade civil. Mais informações sobre o programa podem ser acessadas no site da Egov.  *Com informações da Egov

Ler mais...

Thumbnail

Programa Novo Horizonte investe em inclusão social e acesso à justiça

O programa Novo Horizonte, da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) , integrará e fortalecerá 30 projetos e ações em andamento, além de novas iniciativas institucionais a serem desenvolvidas para implementar a Política de Atendimento Integrado, criada pela Lei Complementar nº 980, de 30 de dezembro de 2020. A proposta foi publicada nesta segunda-feira (13) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com o programa, Defensoria aprimora mecanismos que ampliam acesso à Justiça, especialmente a pessoas em situação de vulnerabilidade | Foto: Divulgação/DPDF Crianças, adolescentes, pessoas com deficiência, idosos, negros e povos indígenas são o foco da iniciativa O intuito é promover o acesso à Justiça, a cidadania plena e a inclusão social às pessoas em situação de vulnerabilidade do DF por meio da otimização dos benefícios, evitando a sobreposição de esforços, maximizando impactos positivos, racionalizando recursos e ampliando a transparência. O foco é priorizar a garantia e o fortalecimento dos direitos humanos, a proteção integral de crianças e adolescentes, a inclusão da comunidade LGBTQIA+, da população negra, das pessoas com deficiência, dos idosos e dos povos indígenas, além do enfrentamento da violência de gênero e da promoção da cidadania ativa e inclusiva. “Com o programa Novo Horizonte, garantimos que nenhum cidadão fique invisibilizado, oferecendo apoio integral a diversos grupos em situação de vulnerabilidade”, resume o defensor público-geral, Celestino Chupel. Princípios e diretrizes A iniciativa tem como princípios o atendimento integral e prioritário às pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, a promoção da igualdade de direitos, o respeito à diversidade e aos direitos humanos, além da garantia de inclusão e da promoção dos direitos das minorias, com ações voltadas à igualdade e ao combate à discriminação. As diretrizes do programa reforçam a articulação de esforços entre instituições públicas e privadas para a oferta de serviços públicos e gratuitos de qualidade com foco na ampliação da garantia de acesso aos direitos, no aumento do alcance da instituição por meio da otimização dos serviços oferecidos e na priorização de atividades que atendem às demandas da população em situação de vulnerabilidade socioeconômica do DF. Eixos de atuação O programa Novo Horizonte terá como eixos Direitos Humanos, com iniciativas para proteger e promover direitos, e Acesso à Justiça, focado na promoção e na ampliação da assistência jurídica gratuita, além de Educação e Cidadania, com ações de conscientização sobre direitos e exercício da cidadania, e Saúde e Bem-Estar, com iniciativas para ampliar o acesso a tratamentos e serviços de saúde, promovendo o bem-estar físico, mental e social das pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O programa contará com uma unidade específica, sob a coordenação direta do defensor público-geral, responsável por supervisionar a coleta e a estruturação de dados, utilizando ferramentas tecnológicas e metodologias inovadoras, com base em levantamentos abrangentes junto à população, identificando demandas e mapeando vulnerabilidades socioeconômicas. Os dados coletados serão utilizados para aprimorar os serviços públicos prestados pela instituição e para o desenvolvimento de estratégias específicas ao enfrentamento das vulnerabilidades, com foco na ressignificação do sistema de Justiça. O relatório de resultados será elaborado e divulgado anualmente, contendo o levantamento dos projetos, das ações e das iniciativas, com informações planejadas sobre objetivos, público-alvo, recursos envolvidos e resultados alcançados. O documento garantirá a transparência das atividades da DPDF, promovendo maior controle social. *Com informações da DPDF

Ler mais...

Thumbnail

Saúde Mais Perto do Cidadão atendeu mais de 2 mil pessoas no Sol Nascente

Realizado no Sol Nascente entre os dias 16 e 19 deste mês, o programa Saúde Mais Perto do Cidadão, da Secretaria de Saúde (SES-DF), reuniu moradores da região que receberam diversos tipos de atendimento. Nas unidades móveis instaladas na cidade, foram oferecidos serviços com clínicos gerais, cardiologistas, ginecologistas, oftalmologistas, nutricionistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e em saúde bucal. As pessoas também tiveram acesso a vacinas durante a ação | Foto: Divulgação/Agência Saúde Houve ainda a oferta de ultrassonografias, eletrocardiogramas (ECG), mamografias e exames preventivos de Papanicolau (PCCU), para a prevenção do câncer do colo do útero, além da distribuição de 4.000 kits odontológicos. “Estamos comprometidos em fazer com que os serviços de saúde cheguem cada vez mais perto da população, reduzindo barreiras e ampliando o alcance” Sandra Araújo de França, coordenadora de Atenção Primária à Saúde “Isso representa o exercício pleno do SUS [Sistema Único de Saúde]”, comemora a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O Distrito Federal desponta como uma unidade que vem intensificando esse modelo de assistência, como o Carro da Vacina, o Movimento Rápido de Vacinação [MRV] e o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família. A execução desses recursos por meio de emendas parlamentares é importante, porque diminuímos as demandas reprimidas da população pelo vínculo das equipes de saúde com a comunidade.” Imunização O Carro da Vacina também esteve presente ao longo desses quatro dias para imunizar a população – exceto com vacinas para dengue e BCG, oferecidas apenas em unidades básicas de saúde (UBSs). Foram aplicadas 1.020 doses contra gripe e covid-19. As duas equipes de saúde da SES-DF, compostas por mais de 20 profissionais, também atuaram para administrar vacinas em crianças e adultos e aplicaram 1.225 testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), hepatite B e C e sífilis. “A iniciativa busca aproximar os serviços de saúde dos cidadãos, garantindo que mais pessoas tenham acesso a cuidados médicos de qualidade, independentemente de sua localização”, ressalta a coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Sandra Araújo de França. “Estamos comprometidos em fazer com que os serviços de saúde cheguem cada vez mais perto da população, reduzindo barreiras e ampliando o alcance.” Esse serviço itinerante leva atendimento médico especializado e exames complementares diretamente às regiões administrativas. A próxima região a receber o Saúde Mais Perto do Cidadão será Samambaia. A orientação é que os interessados levem consigo documentos para o cadastro no sistema (carteira de identidade, CPF e cartão do SUS) e disponibilizem um número de telefone para contato. *Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Thumbnail

Novo programa vai atuar para garantir 100% de alfabetização no ensino fundamental 

A Secretaria de Educação (SEEDF) lançou, nesta terça (16), o programa Alfaletrando, que tem como objetivo promover a alfabetização e o letramento de crianças, com vistas à melhoria da qualidade da educação básica em todo o DF. Participaram do lançamento, além de equipes da secretaria, representantes do Ministério da Educação (MEC). Programa Alfaletrando é inclusivo e foca a importância de motivar a criança a aprender a ler para obter boa formação | Foto: Divulgação/SEEDF “Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o Alfaletrando é um dos programas pedagógicos mais importantes da pasta. “Vamos implementar um programa voltado para a alfabetização na idade certa”, afirmou. “A criança que é alfabetizada no tempo certo segue adiante, sem reprovação, sem distorção, e não abandona a escola, porque ela está motivada, sabe ler, já está lá na frente”. A gestora ressaltou que o Alfaletrando é, sobretudo, um programa de inclusão: “Vamos trabalhar também com as crianças que têm necessidades especiais. Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização, e eu tenho muito orgulho disso”. Formação Saber ler e escrever são passos essenciais para a compreensão de outras disciplinas, estimulando o pensamento crítico, a comunicação eficaz e a autoconfiança. É com essa premissa que a professora Maria Elena Tavares, articuladora da Unidade de Educação Básica (Unieb) da SEEDF, reforçou a importância da alfabetização e do letramento no tempo adequado. “Ainda existem crianças que estão no 5º ano, por exemplo, e têm dificuldades com a leitura e a escrita”, comentou a gestora. “O programa também ampara essas crianças, por meio do reforço de aprendizagens. Nós temos a formação aqui na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais de Educação (Eape) com os articuladores locais e, juntamente com ele [o programa], formamos os cursistas, que são os professores que estão nas turmas de alfabetização.” Alfaletrando DF O programa foi instituído por meio do Decreto nº 45.495/2024, que tem como eixo garantir o direito à alfabetização de crianças até os sete anos de idade, como forma de colaborar para a construção de trajetórias escolares bem-sucedidas. O decreto especifica que são dois os objetivos do programa. O primeiro é garantir que 100% das crianças matriculadas na rede pública de ensino estejam alfabetizadas ao final do 2º ano do ensino fundamental. O segundo é recompor as aprendizagens, com foco na alfabetização, de 100% das crianças matriculadas nos 3º, 4º e 5º anos da rede pública de ensino, em vista do impacto da pandemia de covid-19 para esse público. Foto: Mary Leal/SEEDF A expectativa é de que o programa seja implementado em todas as unidades escolares que oferecem o 1º e 2º ano do ensino fundamental, concentrando esforços no processo inicial de alfabetização. *Com informações da SEEDF  

Ler mais...

RenovaDF recupera ginásio e quadra de esportes no Recanto das Emas

‌Boa notícia para a população do Recanto das Emas: mais de 50 participantes do RenovaDF estão atuando em melhorias nos espaços públicos da região administrativa desde novembro. Duas quadras esportivas, nas quadras 802 e 110, estão sendo reformadas, e está em andamento a recuperação do ginásio Tatuzão, um dos espaços mais utilizados da cidade. Trabalhos no ginásio Tatuzão estão dando nova cara ao espaço esportivo; equipes do RenovaDF se dividem em duas turmas para a execução do serviço | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O time do sexto ciclo de 2023 do programa foi dividido em duas turmas, nos períodos matutino e vespertino. As ações nos espaços incluem limpeza, substituição e pintura dos alambrados e reparos no piso, além de troca e pintura das traves. No ginásio também haverá pintura externa, reparos e pintura da arquibancada e melhorias nos banheiros. Esporte e integração [Olho texto=”“O esporte agrega em todas as áreas da vida, principalmente na saúde e no bem-estar. Um espaço arrumado, com certeza, vai atrair mais crianças para cá” ” assinatura=”Jeferson Casimiro, professor de futebol” esquerda_direita_centro=”direita”] Situado na Quadra 300, o ginásio é o ponto de encontro da comunidade para prática de esportes e momentos de lazer. O administrador regional do Recanto das Emas, Carlos Dalvan, afirma que a recuperação busca atender a um pedido antigo da população. “Esse é o principal ginásio da cidade e recebe uma série de modalidades esportivas”, reforça. “O nosso objetivo é proporcionar as condições adequadas a quem usa o local para se exercitar e se divertir”. Palco de campeonatos e muito aprendizado. É assim que o professor de futebol Jeferson Casimiro, 34 anos, define o Tatuzão. Em 2023, ele começou um projeto social em que treina cerca de 60 meninos e meninas de 6 a 12 anos gratuitamente, uma vez por semana. “Essa manutenção era realmente uma necessidade; o ginásio faz parte da história da nossa cidade”, diz ele. “O esporte agrega em todas as áreas da vida, principalmente na saúde e no bem-estar. Um espaço arrumado, com certeza, vai atrair mais crianças para cá”. Outro frequentador assíduo do ginásio é o padre Felipe Souza, 30. Ele e outros moradores do Recanto das Emas jogam vôlei no espaço há mais de três anos. As partidas são organizadas pela Paróquia São Miguel Arcanjo e ocorrem semanalmente – todas as segundas, das 18h às 22h. O último encontro foi em dezembro, devido às manutenções. “Os jogos reuniam de 20 a 30 pessoas, e vinha gente até de Samambaia”, conta o padre. “Nas condições adequadas, acho que deve aumentar ainda mais o número de jogadores, porque as pessoas vão ficar motivadas a participar”. O programa Matheus Quaresma tem se qualificado pelo RenovaDF: “Aprendi jardinagem, pintura profissional e, principalmente, a trabalhar em equipe” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), o RenovaDF oferta qualificação profissional na área de construção civil, em convênio com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF). Enquanto se qualificam, os próprios alunos recuperam os espaços públicos da cidade. Em 2023, o programa registrou a participação de 15 mil pessoas e ajudou a dar vida nova a mais de 2,6 mil equipamentos, marcando presença em 19 RAs. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O titular da Sedet, Thales Mendes, salienta que o RenovaDF abre portas para novas oportunidades na vida dos participantes por meio da qualificação profissional. “O programa prepara pessoas para o mercado de trabalho e revitaliza espaços públicos, mas também oferece atendimento social aos mais vulneráveis, e essa é nossa meta: ser um agente transformador de vidas”, afirma. A recuperação dos espaços já entrou no currículo do aluno Matheus Quaresma, 28. Desempregado desde 2021, ele conta que adquiriu novos conhecimentos e a possibilidade de reinserção no mercado de trabalho. “Aprendi jardinagem, pintura profissional e, principalmente, a trabalhar em equipe”, celebra o jovem. “Sempre quis entrar para o RenovaDF. Tentei umas cinco vezes e, enquanto não dava certo, fiz o Qualifica DF, que é ótimo também. São oportunidades de crescimento. Espero conseguir meu emprego logo e mudar de vida.” O programa tem carga horária de quatro horas diárias distribuídas de segunda a sexta-feira, totalizando 240 horas (três meses), e abrange noções básicas de carpintaria, jardinagem, serralheria e hidráulica, entre outras especialidades. Os alunos recebem bolsa equivalente a um salário mínimo, auxílio-transporte, alimentação e seguro contra acidentes pessoais, além de um kit de uniforme completo, composto por camiseta, bota, capa de chuva, garrafa d’água, boné e equipamentos de proteção individual (EPIs). As inscrições para novos ciclos são divulgadas no site da Sedet. 

Ler mais...

Thumbnail

Animais de grande porte resgatados das vias do DF ganham um novo lar

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) encerrou o ano de 2023 com 252 animais de grande porte recolhidos das vias urbanas e rurais do Distrito Federal, uma média de 21 apreensões por mês. Entre cavalos e bois, há atualmente 69 animais prontos para adoção | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“As pessoas estão procurando um animal que sirva para atividades rotineiras, para interagir ou apenas para criação” ” assinatura=”Rafael Bueno, secretário-executivo da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desse total, 134 bichos puderam ganhar um novo lar, por meio do projeto Adote um Animal. O montante representa um crescimento de 41% nas adoções no comparativo com o registrado em 2022 – ocasião em que 95 bovinos e equinos foram adotados. Atualmente, 69 animais – 64 cavalos e cinco bois – aguardam para serem adotados. O secretário-executivo da Seagri, Rafael Bueno, explica que o aumento no percentual de adoções está diretamente relacionado à maior procura da população por animais para fins de locomoção e lazer. “As pessoas estão procurando um animal que sirva para atividades rotineiras, para interagir ou apenas para criação”, aponta. Segundo Bueno, qualquer pessoa pode adotar um dos animais do projeto, desde que forneça as garantias de que o indivíduo estará bem-cuidado. “Também não há limitação para o número de animais adotados por pessoa; isso varia de acordo com a capacidade de criação e da área que o interessado possui para a finalidade”, explica. “No último semestre, tivemos o caso curioso de uma senhora que adotou sete animais para sua chácara.” O projeto [Olho texto=”Animais que não tiverem a posse reivindicada pelos proprietários em um prazo de 30 dias serão direcionados à Gerência de Apreensão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Criado em 2020, o projeto Adote um Animal busca dar uma destinação aos equinos e bovinos apreendidos no âmbito das ações de fiscalização desenvolvidas pela Seagri, garantindo o bem-estar e a segurança dos animais recolhidos. A população desempenha papel importante nas apreensões ao denunciar eventuais casos de abandono envolvendo animais de grande porte. Uma vez demandada, a pasta envia equipes ao local com maquinário adequado e servidores qualificados para fazer o recolhimento dos bichos. Os proprietários têm até 30 dias para reivindicar a posse dos animais. Caso não o façam, o bicho é direcionado à Gerência de Apreensão. Nessa fase, eles passam por inspeções veterinárias detalhadas e por períodos de quarentena, a fim de monitorar possíveis manifestações clínicas de doenças. Saiba como adotar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem tiver interesse em adotar um dos animais apreendidos deve comparecer à sede da pasta – Setor Terminal Norte (STN), s/nº, Asa Norte – com comprovante de residência, identidade (RG) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). É preciso, também, preencher formulários de responsabilidade, juntamente com informações detalhadas sobre a propriedade e finalidade da adoção. A relação documental completa está disponível no site da pasta. Todos os dados fornecidos serão checados por servidores. Caso o cadastro seja aprovado, a adoção é autorizada e o adotante terá direito a três visitas de veterinários da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) para garantir que o animal esteja recebendo os cuidados adequados em seu novo lar.

Ler mais...

Thumbnail

GDF seleciona 300 jovens para programa Jovem Candango

O Governo do Distrito Federal (GDF) contratou, na manhã desta quarta-feira (23), 300 meninos e meninas de 14 a 18 anos entre os 1,8 mil selecionados na segunda edição do programa Jovem Candango de 2023. A iniciativa visa a formação técnico-profissional de adolescentes que estejam cursando o ensino fundamental ou médio, pertençam a famílias de baixa renda, sejam oriundos de programas governamentais ou estejam em situações de vulnerabilidade dentro dos órgãos do governo. Na solenidade realizada no Palácio do Buriti, a vice-governadora Celina Leão disse que “nós acreditamos na capacitação e queremos que eles integrem o Governo do Distrito Federal como uma vitrine mesmo, mostrando que, se o poder público faz o seu papel, a sociedade civil também pode fazer dando aquela chance de aprendizagem para esses jovens” | Fotos: George Gianni/VGDF A convocação contou com uma solenidade no Salão Branco, do Palácio do Buriti, em que foram feitas as entregas dos kits para os candidatos. “Temos um olhar muito especial sobre os nossos jovens. Nós acreditamos na capacitação e queremos que eles integrem o Governo do Distrito Federal como uma vitrine mesmo, mostrando que, se o poder público faz o seu papel, a sociedade civil também pode fazer dando aquela chance de aprendizagem para esses jovens”, destacou a vice-governadora Celina Leão. Celina definiu a contratação como uma oportunidade de mudança de vida para os jovens, por isso o governo tem investido no programa. “É a aprendizagem que nos capacita para enfrentar o dia a dia. Não só ampliamos a quantidade de jovens, mas também a integração de pessoas em vulnerabilidade. Muitas vezes, a única coisa que esses jovens precisam é de uma oportunidade”, completou. Para o secretário de Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, o programa tem o papel de melhorar economicamente a situação das famílias. “Esses jovens vão poder ajudar em casa. Sabemos que a situação financeira não está fácil para diversas famílias e, acima de tudo, queremos dar autoestima aos jovens, recuperando as condições e contribuindo dentro de casa e na sociedade”, afirmou. A pasta é responsável pela gestão do Jovem Candango. Na edição deste ano, o programa passou a garantir percentuais de vagas para órfãos do feminicídio, filhos e filhas de catadores de recicláveis e adolescentes em situação de rua. Cada uma das vulnerabilidades contou com 10% das vagas, ou seja, um total de 180 oportunidades. “Acredito que esse é um programa muito importante, onde o jovem estuda, trabalha e tem sua renda. É o principal programa para incentivar esses jovens que estão desamparados. É o governo tendo um olhar diferenciado dos órfãos do feminicídio”, defendeu a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. O programa Jovem Candango visa a formação técnico-profissional de adolescentes que estejam cursando o ensino fundamental ou médio, pertençam a famílias de baixa renda, sejam oriundos de programas governamentais ou estejam em situações de vulnerabilidade Também tiveram prioridade egressos do sistema socioeducativo, jovens acolhidos por medida protetiva, adolescentes com deficiência, remanescentes do programa Bombeiro Mirim, residentes da área rural há no mínimo 5 anos e participantes de projetos executados pelos Centros de Juventude. Primeira oportunidade Os novos contratados trabalharão quatro horas por dia, durante o contraturno escolar, no apoio administrativo aos órgãos do GDF. Os jovens contarão com a Carteira de Trabalho assinada e receberão uniforme, bolsa de R$ 619 (meio salário mínimo), auxílio alimentação de R$ 220, vale-transporte de R$ 173, seguro de vida, 13° e férias. Além disso, participarão de um curso que complementa a formação profissional. “Sabemos que hoje a grande dificuldade de um jovem entrar no mercado de trabalho é a falta de experiência. Então, o programa Jovem Candango dá essa experiência para eles durante dois anos para que possam continuar sua trilha profissional”, ressaltou Delmasso. A jovem Aline dos Santos Silva, 15 anos, disse que acredita que o programa fará a diferença em sua trajetória profissional exatamente por colocá-la no mercado de trabalho de forma prévia. “Acho que vai ser uma ótima oportunidade para quando a gente realmente for entrar no mercado de trabalho e já ter uma ciência do que vamos conseguir fazer quando começarmos a trabalhar”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela foi inscrita no programa pela mãe, a dona de casa Lúcia Silva, que foi até o Centro da Juventude de Samambaia para tentar garantir a vaga e viu a filha ser contemplada com a chance. “Todos os pais querem que os filhos sejam responsáveis e tenha uma oportunidade que vai somar na vida deles. Isso me deixa aflita e feliz ao mesmo tempo, porque vejo que minha filha está evoluindo e crescendo num caminho correto”, analisou. A estudante Esther Cruz, 16 anos, contou que se surpreendeu quando foi selecionada no programa devido a ampla concorrência. “Fiz as provas no site e, logo em seguida, fui chamada. Estou amando essa nova oportunidade e a chance de ter conhecimento em novas áreas”, ressaltou. A expectativa é de que, até o ano que vem, os 1.800 candidatos sejam contratados pelo GDF. Sendo mais mil até o final do ano e, os demais, ao longo do próximo ano.

Ler mais...

Thumbnail

GDF investe R$ 4 milhões para reformar 157 casas de famílias de baixa renda

Nos últimos quatro anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 4.049.727,71 para reformar 157 casas de famílias de baixa renda em regiões como Estrutural, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol. As obras fazem parte do programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Os recursos são da Fonte 100 e de emendas parlamentares. Como define a assistente social da Codhab Marilurde Lago, o Melhorias Habitacionais “é um programa fundamental, porque muda totalmente a realidade da família. Melhora as condições de locais insalubres e muda até a autoestima dos moradores” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Voltado para pessoas que vivem em moradias em situação de vulnerabilidade, o programa promove melhorias estruturais nas residências, garantindo qualidade de vida e segurança. O projeto tem base na Lei Federal n° 11.888/2008, que assegura às famílias de baixa renda assistência técnica, pública e gratuita de arquitetos e engenheiros para reforma de habitação. [Olho texto=”“A minha casa estava muito ruim, com o piso batido. Não tinha os cômodos. Era uma sala com cozinha e camas. Também não tinha ventilação. O banheiro não tinha chuveiro nem descarga. Era tudo com balde d’água”” assinatura=”Maria dos Santos Elias, moradora da Estrutural” esquerda_direita_centro=”direita”] “É um programa fundamental, porque muda totalmente a realidade da família. Melhora as condições de locais insalubres e muda até a autoestima dos moradores”, define a assistente social da Codhab Marilurde Lago. As intervenções nas habitações costumam ter média de 70 a 80 metros quadrados, com readequação e reforma da estrutura, construção de cômodos, substituição da parte elétrica e até criação de área de ventilação. Casa praticamente nova Tudo isso foi feito na casa de Maria dos Santos Elias, 52 anos, moradora da Estrutural. Ela se inscreveu no programa em 2019 e foi beneficiada com a reforma, finalizada no ano passado. A casa de Maria dos Santos Elias, onde ela vive com três filhos, foi reformada no ano passado “A minha casa estava muito ruim, com o piso batido. Não tinha os cômodos. Era uma sala com cozinha e camas. Também não tinha ventilação. O banheiro não tinha chuveiro nem descarga. Era tudo com balde d’água”, lembra. A dona de casa diz que sonhava em melhorar as condições da habitação em que vive com os três filhos, mas que não tinha recursos para a obra. “Eu queria arrumar a casa, mas não sei quando eu conseguiria ter dinheiro para fazer isso sem o programa. Então foi muito bom. É como ter uma casa nova”, define. A residência de Maria teve que ter a estrutura completamente refeita. “Não existia viga. A parte elétrica estava comprometida. Era uma casa insalubre, muito quente e sem ventilação. Tivemos que refazer a casa”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes. Também foram construídos os cômodos. Hoje, a moradia tem uma sala conjugada com cozinha, três quartos, um banheiro e uma área de ventilação. Critérios do programa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Devido à repressão da demanda durante a pandemia de covid-19, o programa atende os beneficiários inscritos nos anos anteriores. Por isso, as inscrições para novos participantes em 2023 ainda estão suspensas. O Melhorias Habitacionais é voltado para famílias com renda mensal de até três salários mínimos e moradoras do DF há pelo menos cinco anos em áreas próprias de interesse social regularizadas ou passíveis de regularização. Também são critérios não possuir outro imóvel e apresentar problemas de salubridade ou segurança na casa.

Ler mais...

Thumbnail

RenovaDF, programa de qualificação profissional, abre novas inscrições

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Setrab), abre inscrições para o 8º ciclo do programa RenovaDF. Os interessados devem se inscrever, a partir desta sexta-feira (13), no site da pasta. [Numeralha titulo_grande=”15 cidades” texto=”já foram contempladas pelo programa: Ceilândia, Samambaia, Guará, Riacho Fundo, Estrutural, Águas Claras, São Sebastião, Itapoã, Vargem Bonita, Arniqueira, Varjão, Planaltina Gama, Sobradinho e Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] O RenovaDF é um programa de qualificação profissional, realizado pela Setrab em parceria com as administrações regionais. Os cursos são de iniciação profissional e aplicados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal – Senai/DF, com duração de 240 horas (três meses), com 4h diárias. Os alunos do RenovaDF recebem capacitação profissional, com noção básica na área de construção civil, com aulas de forma presencial e, enquanto se qualificam, os próprios alunos recuperam os espaços públicos de nossa cidade, como praças, parquinhos, quadras poliesportivas, campos sintéticos de futebol e Vilas Olímpicas. Eles recebem kit uniforme, com camiseta, bota, capa de chuva, garrafa d’água, boné, equipamento de proteção individual, lanche e, mais, Bolsa Benefício no valor de um salário mínimo, além de auxílio transporte e seguro contra acidentes pessoais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A sétima formatura do programa RenovaDF aconteceu em no dia 23 de dezembro de 2022, onde 1.710 alunos receberam os certificados de conclusão do curso. No primeiro ciclo, foram formados 802 alunos; no segundo ciclo foram 776 formados; no terceiro ciclo foram 1.444 formados; no quarto ciclo foram 1.289 formados. No 5º ciclo a foram 1.637; no 5º ciclo foram 1.198; no sexto ciclo foram 1.946. Ou seja, um total de 11.171 alunos formados, dentre eles, mais de 400 imigrantes e mais de 300 pessoas em situação de rua. Até o momento, quase 1.200 equipamentos públicos foram recuperados pelo RenovaDF e 15 cidades já foram contempladas pelo programa: Ceilândia, Samambaia, Guará, Riacho Fundo, Estrutural, Águas Claras, São Sebastião, Itapoã, Vargem Bonita, Arniqueira, Varjão, Planaltina Gama, Sobradinho e Plano Piloto. *Com informações da Setrab

Ler mais...

Thumbnail

Policlínica de Ceilândia oferece tratamento ao atraso de fala

Cerca de 360 meninos e meninas entre 3 e 4 anos participaram do programa Emília para Crianças com Atraso de Fala, iniciativa da Secretaria de Saúde (SES) que ensina aos pais e responsáveis técnicas para auxiliar no desenvolvimento da linguagem oral. O projeto está disponível no Ambulatório da Policlínica de Ceilândia. Podem participar pacientes encaminhados por pediatras e médicos de família por meio do Sistema de Regulação. Disponível desde 2017 no Ambulatório da Policlínica de Ceilândia, o Programa Emília para Crianças com Atraso de Fala já atendeu a cerca de 360 meninos e meninas entre 3 e 4 anos | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A proposta surgiu a partir da grande demanda por tratamentos na Policlínica de Ceilândia, que atende a Região Oeste (Ceilândia, Brazlândia e Sol Nascente/Pôr do Sol), para crianças com dificuldade de desenvolvimento de linguagem, de acordo com os marcos do instrumento de vigilância do desenvolvimento infantil, a Caderneta de Saúde da Criança. [Olho texto=”“Não dava para atender toda a demanda de atraso de fala e linguagem em atendimento individual. Então, elaborei um programa baseado em evidências científicas de intervenção de pais e criança”” assinatura=”Renata Monteiro, fonoaudióloga idealizadora do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Criei por causa do fluxo. Não dava para atender toda a demanda de atraso de fala e linguagem em atendimento individual. Então, elaborei um programa baseado em evidências científicas de intervenção de pais e criança”, explica a idealizadora do projeto, a fonoaudióloga Renata Monteiro Teixeira, da SES. O projeto consiste em 12 sessões de atendimento coletivo de 40 minutos a uma hora, com participação de até quatro famílias. O objetivo é que os responsáveis aprendam formas de estimular a evolução da linguagem oral das crianças no dia a dia. Entre as práticas, estão músicas, rimas, brincadeiras, brinquedos, leitura de história e até estímulos durante as refeições. “É um trabalho de intervenção dos pais com as crianças. Ensinamos formas deles educarem brincando, com brinquedos simples e leitura de histórias para os filhos, por exemplo”, afirma Renata. Na primeira sessão é feita uma entrevista com os pais, para entender a situação da criança. Muitos casos de atraso de fala e linguagem não têm uma causa definida. O problema pode estar relacionado a transtorno do espectro autista (TEA), prematuridade, desnutrição, falta de convívio com outras crianças, saúde instável, intercorrência no nascimento, na gestação e no parto (falta de oxigenação, permanência em UTI, diabetes gestacional, uso de drogas e álcool), além de questões associadas ao desenvolvimento psíquico, bem como à situação socioeconômica da família. A fonoaudióloga Renata Monteiro explica que o trabalho consiste na intervenção dos pais com as crianças: “Ensinamos formas deles educarem brincando, com brinquedos simples e leitura de histórias para os filhos, por exemplo” A cada quatro sessões, a criança deve ser levada até a consulta para ser analisada pela fonoaudióloga. As progressões também são avaliadas por meio de vídeos e fotos. Após a 12ª sessão, a criança recebe alta e passa a ser acompanhada pela Unidade Básica de Saúde (UBS). Resultado positivo Entre abril e outubro de 2020, a atendente comercial Aline Almeida dos Santos, 35 anos, participou do projeto ao lado do filho Arthur Santos Nascimento, hoje com 5 anos. “Conheci o programa durante a pandemia com o acompanhamento da fonoaudióloga Renata. Ela nos dava folhetos com exercícios a serem realizados em casa e nos orientava como fazer cada um deles todos os dias, com tempo de duração de no mínimo 20 minutos”, lembra. As atividades deram resultado para o pequeno Arthur. “Foi muito bom. Ele melhorou a interação com outras pessoas e a capacidade de observação”, revela a mãe. Responsável pela área de fonoaudiologia na Gerência de Serviço de Saúde Funcional, Ocânia da Costa Vale, diz que o programa tem sido muito positivo para dar vazão à demanda. “Foi uma solução para atender mais crianças. Esse programa é muito importante e funciona como se fosse uma clínica ampliada. É uma iniciativa que atende os três pilares: fazer com o paciente, fazer pelo paciente e deixar o paciente fazer”, avalia. “Muitas vezes, os pais não sabem o que fazer por causa da falta de informação, mas eles podem fazer muito pelas crianças. A participação dos pais potencializa as estratégias terapêuticas, porque a criança é imersa nas práticas 24 horas por dia”, acrescenta. Atualmente, a Policlínica de Ceilândia conta com seis fonoaudiólogos, sendo um direcionado especificamente para o Programa Emília. Além disso, há fonoaudiólogas nas UBSs 8 e 16 de Ceilândia, que fazem os acompanhamentos necessários dos pacientes após a alta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Disseminação O sucesso do Programa Emília em Ceilândia já chama atenção de outras áreas da Secretaria de Saúde. Existe uma intenção de que o projeto possa ser levado em um formato adaptado a uma unidade básica de saúde em Taguatinga. Para difundir ainda mais o programa e outras iniciativas da fonoaudiologia pública do DF, a Gerência de Serviço de Saúde Funcional criou o Boletim Fonoaudiologia. A primeira edição, publicada em 9 de dezembro do ano passado, explora o Programa Emília. “Queremos transmitir esse tema para a população, para os fonoaudiólogos e para outros profissionais da saúde para que possam levantar essa demanda. Muitas vezes, a criança é atendida por um psicólogo, médico, agente de saúde e no próprio banco de leite, onde pode ser encaminhada”, explica Ocânia. Mensalmente, o boletim vai abordar temas da fonoaudiologia que integram as atenções primária e secundária. Leia aqui a primeira edição.

Ler mais...

Thumbnail

Nova regra propõe a inclusão de animais de rua em programa de castração

Em quatro anos, as castrações de cães e gatos no Distrito Federal saltaram de 5.509 anuais para 13.596 no mesmo período. O secretário Executivo do Instituto Brasília Ambiental, órgão que na primeira gestão do governo Ibaneis Rocha ficou à frente do programa de castração, classificou a iniciativa como um desafio. “Hoje a população criou a consciência da importância da castração de animais. As vagas, quando são abertas, se esgotam rapidamente”, destacou Túlio Moraes. Os hospitais contratados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para realizar as cirurgias são em Ceilândia, Samambaia, Gama e Paranoá. De acordo com a proposta do novo secretário Daniel Donizet, a regulamentação da Lei 7.001/2021 facilitará a inclusão dos animais em situação de rua no programa | Foto: Arquivo / Agência Saúde [Olho texto=”“A ideia é triplicar o número de castrações e buscar incluir também os animais abandonados”” assinatura=”Daniel Donizet, secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O novo secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Daniel Donizet, estabelecerá nos próximos anos metas ainda mais ambiciosas para o programa de castração. “A ideia é triplicar o número de castrações e buscar incluir também os animais abandonados”, destacou o novo gestor. Donizet é conhecido no DF pela defesa da causa animal. Ele foi o primeiro parlamentar eleito no DF usando como bandeira a defesa dos bichos. A possibilidade de castrar animais que não tenham tutores é um projeto em fase de estudo. Para isso, será necessário construir um abrigo onde gatos e cachorros possam permanecer e serem cuidados após as cirurgias. “A construção de um abrigo é um tema a ser tratado com o governador Ibaneis Rocha”, disse o secretário. Outro objetivo do novo secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal é a regulamentação da Lei 7.001/2021, de sua autoria, que facilitará a inclusão dos animais em situação de rua no programa. O novo regramento estabelece a Política de Castração de Cães e Gatos do DF para animais vítimas de maus tratos e em situação de risco, que moram nas ruas ou estão sob a tutela de abrigos protetores e organizações não governamentais (ONG). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando entrei no mandato não existia política de castração animal no DF. Eram apenas os castramóveis. Hoje já existe. A ideia é que o Distrito Federal seja referência no Brasil em bem-estar animal”, disse o novo secretário, que pretende, ainda, construir uma nova unidade no Hospital Veterinário Público. De acordo com o Brasília Ambiental o trabalho de castração não apenas evita os problemas presentes, mas também os nascimentos futuros, que poderiam ser gerados caso as castrações não fossem executadas. Entre os gatos, por exemplo, o aumento da população é exponencial, devido à quantidade de animais gerados a cada gestação.

Ler mais...

Thumbnail

Em 2022, dez mil pessoas foram atendidas por programas habitacionais no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai encerrar 2022 com cerca de 2,5 mil imóveis entregues à população, o que significa que dez mil pessoas passaram a ter moradia própria. Ao longo da gestão Ibaneis Rocha, o número de novas unidades habitacionais chegará a aproximadamente cinco mil, abrangendo quase 20 mil pessoas. Sol Nascente foi uma das regiões beneficiadas com o programa habitacional do GDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“Temos sementes importantes para os próximos anos ao superar questões de terrenos, projetos e editais”” assinatura=”Júnia Salomão Federman, diretora de Produção Habitacional da Codhab” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste ano, a população recebeu as chaves de imóveis localizados em São Sebastião, Itapoã Parque, Sol Nascente e Samambaia. As maiores entregas ocorreram no Itapoã Parque, totalizando 2.048 moradias. São unidades que fazem parte dos programas da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e atendem à política de regularização fundiária e cidadania. A atual gestão deu sequência a projetos que tinham algum tipo de entrave com infraestrutura e recursos para as infraestruturas. Também fez um trabalho de gestão junto aos órgãos de controle para o esclarecimento de questões em editais de programas habitacionais. Segundo a Codhab, esse trabalho permitiu a entrega de moradias e, mais do que isso, a projeção de novas unidades. A meta é entregar 43 mil unidades habitacionais e deixar outras 37 mil projetadas, atendendo 80 mil famílias e 320 mil pessoas com as novas obras. “Temos sementes importantes para os próximos anos ao superar questões de terrenos, projetos e editais”, afirma a diretora de Produção Habitacional da Codhab, Júnia Salomão Federman. “Acredito que conseguiremos colocar uma quantidade bem maior na próxima gestão”. Um novo lar A publicitária Ana Clélia Oliveira é uma das 2.446 pessoas que passaram a ter a casa própria. Em novembro, ela esteve no Itapoã Parque para buscar a chave do apartamento onde vai morar com a filha Yasmin e construir uma nova história. “Há 12 anos estou esperando no cadastro da Codhab e há dois vinha na esperança de receber a convocação na lista”, comemora. “Moro em casa cedida e vou sair dessa zona de conforto para ter o que é meu. É a realização de um sonho para mim e minha filha Yasmin, que tem expectativa de uma escola nova e um apartamento novo. A virada de ano e de vida prometem!” Para 2023, o GDF tem no cronograma entregas no Sol Nascente e no Itapoã Parque, com 800 e 4.160 moradias, respectivamente. “Temos quase 800 unidades na Quadra 105 do Sol Nascente e entregas no Itapoã Parque a partir de março”, enumera Júlia Federman. “Há também vários empreendimentos em obras, como no Alto Mangueiral, terceira etapa do Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia e Sobradinho”. Também no decorrer do próximo ano, a Codhab vai trabalhar com o lançamento de editais no Recanto das Emas, no Sol Nascente e em Sobradinho. Arte: Agência Brasília  

Ler mais...

Thumbnail

Inclusão de imigrantes e refugiados leva São Sebastião ao Vale do Silício

Responsável por mapear, identificar problemas e propor políticas públicas de melhoria da qualidade de vida de estrangeiros e refugiados residentes em São Sebastião, o programa ImigraSS levou a região administrativa ao Vale do Silício. De 5 a 11 de novembro, uma comitiva de nove servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) faz uma imersão no polo onde estão as principais empresas e startups de tecnologia do mundo, nos Estados Unidos. [Olho texto=”“Levamos representantes de todas as categorias do prêmio para que eles possam aprender durante esta semana de imersão e trazer esses ensinamentos para serem aplicados aqui no Distrito Federal”” assinatura=”Rose Rainha, diretora técnica do Sebrae-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A viagem – que tem status de missão com palestras e visitas técnicas, e não se designa como um passeio – é a gratificação do Prêmio Cidade Empreendedora, onde o ImigraSS levou o 1º lugar geral e o 1º lugar na categoria Inclusão Produtiva. A ação foi elaborada e desenvolvida pela Administração Regional de São Sebastião. “Levamos representantes de todas as categorias do prêmio para que eles possam aprender durante esta semana de imersão e trazer esses ensinamentos para serem aplicados aqui no Distrito Federal”, afirma a diretora técnica do Sebrae-DF, Rose Rainha. Gerente de Estratégia e Políticas Públicas da instituição, Jorge Adriano Soares da Silva destaca o potencial  humano e a estrutura oferecida por Brasília. “Nós temos bons empreendedores e todas as demais condições de fazer Brasília se tornar um polo de empreendedorismo e inovação”. A ideia de traçar um perfil das pessoas que deixaram seus países e fixaram residência em São Sebastião surgiu logo no começo da gestão, em 2019. Recém-empossado no cargo, o então administrador Alan Valim pediu à equipe um relatório com os principais desafios dos 100 primeiros dias de governo e o que a administração regional poderia fazer para resolvê-los. A Administração Regional de São Sebastião foi a primeira do DF a emitir autorização para empreendedores de rua estrangeiros, situação até então impossibilitada | Foto: Arquivo Agência Brasília Uma das principais questões apontadas pelo documento foi a grande quantidade de imigrantes e refugiados venezuelanos vivendo na cidade – o que, em segundo momento, se mostrou bem maior com a presença também de pessoas de outras nacionalidades, como haitianos, nigerianos e colombianos. Iniciou-se ali um trabalho de campo com visitas às entidades que faziam esse acolhimento e em busca de tratativas para proporcionar o mínimo de dignidade a esses cidadãos – além de entender os impactos que isso traria a rede de serviços públicos de São Sebastião. “Importante ressaltar a alta vulnerabilidade dessas pessoas que estavam sem documentos, recursos financeiros, família, amigos, vestuário e, longe de suas pátrias, ainda enfrentam a barreira do idioma e de outras problemas inerentes às suas situações de imigrante e/ou refugiado”, explica o ex-administrador Valim. Tratativas foram realizadas com a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), Ministério dos Direitos Humanos, Sesc, Senai, Universidade de Brasília (UnB), Associação Comercial de São Sebastião, Embaixada da Venezuela, Cáritas e Associação de Pastores. A partir daí foram instituídas políticas públicas de inclusão desses estrangeiros com a disponibilização de vagas de emprego, cursos profissionalizantes, aulas de português, cestas básicas e convênio com a embaixada para acolhimento e emissão de documentos. Já a Administração Regional de São Sebastião foi a primeira do DF a emitir autorização para empreendedores de rua estrangeiros, situação até então impossibilitada. “Esse é mais um reconhecimento do trabalho social desenvolvido pela Administração Regional de São Sebastião”, diz o administrador regional Ataliba Rodrigues.

Ler mais...

Thumbnail

Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas faz caminhada em Ceilândia

Uma caminhada pelo comércio de Ceilândia encerrou, na manhã desta quinta-feira (23), a edição do programa Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas na cidade. Integrantes e voluntários da Secretaria da Mulher, pasta idealizadora do projeto, distribuíram cartazes para serem afixados nos comércios, com os endereços e telefones dos equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero. Participantes do programa distribuíram cartazes no comércio de Ceilândia com informações sobre os equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília De acordo com a secretária da Mulher, Vandercy Camargos, a ação é um chamamento para que a sociedade saiba que a mulher tem condições de buscar equipamentos públicos para atendimento e acolhimento dentro da própria região administrativa. “A mulher tem que se sentir segura e amparada na sua cidade e o GDF, que inclui a Secretaria da Mulher, e parceiros trabalham em prol disso. Nosso objetivo, de fato, é zerar a violência”, destaca Vandercy Camargos. Ceilândia é a quinta cidade a receber uma edição do programa e possui 20 equipamentos públicos que prestam atendimento à mulher: três centros de referência em assistência social (Cras), Casa da Mulher Brasileira, Administração Regional de Ceilândia, Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav) Flor de Lótus, Pró-Vítima, Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), cinco delegacias, sendo uma especializada em atendimento à mulher, dois batalhões da PM com Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid), quatro conselhos tutelares e o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam). A subsecretária Irani Storni reforça: “Não queremos negociar e diminuir a violência, queremos zerar” A subsecretária de Enfrentamento à Violência, Irina Storni, explica que a população não tem conhecimento desses equipamentos, por isso, em parceria com o Fundo de Populações da ONU (Unfpa), foi criado o programa Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas. “Afixamos cartazes no comércio para que toda a população tenha conhecimento de onde encontrar esse apoio. Caminhamos de comércio em comércio para fazer esse trabalho de conscientização. Não queremos negociar e diminuir a violência, queremos zerar”, ressalta Irina Storni. Fátima Ribeiro, feirante do local, colocou um cartaz na banca em que trabalha e disse: “Com esse cartaz, a mulher que vem aqui e precisa de apoio pode olhar e saber que tem um local perto dela” A feirante Fátima Ribeiro, 40 anos, trabalha em uma banca na Feira de Ceilândia há três anos e achou a iniciativa muito importante. Ela colocou o cartaz de forma bem visível em sua loja. “Muita mulher tem medo de pedir ajuda, de conversar com alguém. Então, com esse cartaz, a mulher que vem aqui e precisa de apoio pode olhar o cartaz e saber que tem um local perto dela. Na semana passada, minha filha de 15 anos presenciou uma mulher espancada aqui na feira. Ela correu e chamou uma viatura. Ela tem pouca idade e já tem essa consciência. Todos nós precisamos ter”, comenta. O gerente Ademar de Moraes considera que a luta contra a violência é dos homens e mulheres: “O ser humano tem que se conscientizar e acabar com a violência” Ademar de Moraes, 37 anos, é gerente de uma loja de calçados no centro de Ceilândia e recebeu a comitiva de forma acolhedora. “Violência contra a mulher é algo que nunca deveria existir. Na verdade, homem e mulher têm que entrar nessa luta. O ser humano tem que se conscientizar e acabar com a violência”, defendeu o gerente. Jucemar do Nascimento já teve problemas resolvidos na Casa da Mulher Brasileira e, por gratidão, trabalha como voluntária nas campanhas O exemplo arrasta Jucemar Penha do Nascimento, 58 anos, era uma das voluntárias que estava distribuindo cartazes pelo comércio em apoio à ação organizada pela Secretaria da Mulher. A pensionista faz cursos na Casa da Mulher Brasileira, conseguiu resolver problemas pessoais e, como gratidão, é voluntária em ações que envolvam a casa. “Uma vez fui lá em busca de ajuda e consegui resolver meu problema. Eu cuido de três netos e, quando tenho curso e preciso leva-los, eles são bem cuidados e ficam na brinquedoteca. Fico tão feliz lá que tenho como minha segunda casa”, celebra Jucemar. Jonelice Vieira, que chegou à casa com depressão, hoje se considera outra pessoa e participa das campanhas com muita animação A doméstica Jonelice Vieira, 63 anos, também é frequentadora da Casa da Mulher Brasileira e estava entregando os cartazes pela rua com muita animação. “Minha vizinha conseguiu resolver o problema dela lá na casa e me levou para tentar me ajudar a resolver os meus. Gosto muito do trabalho que é oferecido lá. Cheguei com depressão e hoje já sou outra pessoa. Agora ajudo com muito carinho”, informa Jonelice Vieira. Semana de ações Nesta semana, Ceilândia recebeu diversas atividades do programa Jornada Zero. O primeiro encontro foi na segunda-feira, (20), na Casa da Mulher Brasileira, com a apresentação do projeto. Na terça-feira (21), equipe da Secretaria da Mulher caminhou pela região para apresentar os equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero à comunidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na quarta-feira (22), representantes da regional de ensino de Ceilândia participaram das atividades em um bate papo na Casa da Mulher Brasileira. O encontro, conduzido pela psicóloga Iêda Santana, foi feito para destacar a importância do engajamento da comunidade no combate à violência de gênero. A ideia foi de reforçar o papel das escolas e dos educadores para a identificação e para a prevenção da violência doméstica e familiar, para que sejam multiplicadores de informações sobre a rede de apoio e de enfrentamento a este tipo de crime, além de orientar a comunidade sobre onde encontrar ajuda, denunciar e buscar ajuda. Ainda na quarta, servidores da administração regional se reuniram para falar sobre masculinidade tóxica, sobre a responsabilidade dos homens quando o assunto é violência de gênero e para discutir soluções para o machismo. Eles assistiram à palestra do psicólogo Luiz Henrique Aguiar, coordenador do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) da 102 Sul.

Ler mais...

Thumbnail

Benefício completa dois anos com alimentos para mais de 125 mil famílias

Criado em maio de 2020 para garantir a segurança alimentar das famílias afetadas pela crise econômica advinda da pandemia da covid-19, o Cartão Prato Cheio já beneficiou 125.690 pessoas em dois anos. O foco do programa é conceder um cartão com crédito de R$ 250 para dar poder de compra de alimentos às famílias. O Cartão Prato Cheio, que permite às mães escolherem os alimentos e a marca dos produtos que querem comprar, também auxilia aos pequenos comerciantes a superarem o momento de crise | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Esse, aliás, é um diferencial do Prato Cheio: as famílias têm autonomia de compra e escolha dos produtos. Diferentemente de quando recebem uma cesta básica fechada. Com isso, as mães podem selecionar os alimentos e as marcas, por exemplo. O programa auxilia as famílias e, ao mesmo tempo, o comércio local porque o crédito é liberado para uso nesses estabelecimentos, o que também ajuda aos pequenos comerciantes a superarem o momento de crise. [Olho texto=”“É sempre bom reforçar que o Prato Cheio não é um programa de transferência de renda. Foi criado para apoiar as famílias em um momento pontual de vulnerabilidade”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, o crédito foi concedido às mais de 125 mil famílias beneficiárias, das quais 29.265 foram inseridas no benefício mais de uma vez. “É sempre bom reforçar que o Prato Cheio não é um programa de transferência de renda. Foi criado para apoiar as famílias em um momento pontual de vulnerabilidade”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Considerando que muitas pessoas faziam o pedido para receber novamente o Prato Cheio e que é necessário um período maior para a família se reerguer, recentemente o Governo do Distrito Federal (GDF) ampliou o período de concessão de seis para nove meses. [Olho texto=”“Recebi por seis meses no ano passado. Passei por uma nova avaliação da equipe socioassistencial e, agora, estou recebendo novamente. Foi o primeiro benefício social que eu recebi do governo Ibaneis e que me ajudou bastante”” assinatura=”Joane da Silva Gomes, moradora do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Desde que foi criado, há dois anos, o programa vem sendo aprimorado. No começo, eram três meses de crédito para quase 40 mil famílias. Depois, foi ampliado para seis. Hoje, as 35.241 famílias cadastradas recebem o Prato Cheio por nove meses. Esse é um benefício criado, inicialmente, para auxiliar a população vulnerável no momento crítico da pandemia. Após articulação do governador Ibaneis Rocha, agora se tornou política de estado, prevista em lei”, enfatiza a secretária da pasta. As mães chefes de família com filhos pequenos têm prioridade para receber o Prato Cheio. Uma delas é Joane da Silva Gomes, de 37 anos. Moradora do Paranoá, ela cria sozinha os três filhos: dois adolescentes e um menina de sete anos. Ela recebeu o Prato Cheio em 2021 e, em março, foi incluída novamente. Agora, por nove meses. “Recebi por seis meses no ano passado. Passei por uma nova avaliação da equipe socioassistencial e, agora, estou recebendo novamente. Foi o primeiro benefício social que eu recebi do governo Ibaneis e que me ajudou bastante”, conta. Referência nacional [Olho texto=”“O objetivo é criar esse espírito na administração pública de utilizar, desde o começo, evidências científicas para melhor gerir políticas públicas. Reconhecer as iniciativas que valorizam o conhecimento científico”” assinatura=”Giovanna Ribeiro, coordenadora de Projetos do IMDS” esquerda_direita_centro=”direita”] O Cartão Prato Cheio completa dois anos de existência e, mesmo sendo um programa novo, já é considerado uma referência nacional. Foi reconhecido nacionalmente como uma das 30 políticas mais bem-sucedidas do país que promovem o desenvolvimento social, com base em evidências científicas coletadas em informações e dados da Sedes, e uma das iniciativas habilitadas para concorrer na 1ª edição do Prêmio Evidência e ao Troféu IMDS de Mobilidade Social. O prêmio foi criado para dar visibilidade, fortalecer e apoiar programas governamentais fundamentados em pesquisas com sólidas evidências e boas práticas nacionais e internacionais. A premiação é uma parceria entre o Centro de Aprendizagem em Avaliação e Resultados para a África Lusófona e o Brasil (FGV EESP Clear), o Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS) e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap). “O objetivo é criar esse espírito na administração pública de utilizar, desde o começo, evidências científicas para melhor gerir políticas públicas. Reconhecer as iniciativas que valorizam o conhecimento científico”, explica a coordenadora de Projetos do IMDS, Giovanna Ribeiro, representante do Comitê Gestor do Prêmio Evidência e do Troféu IMDS de Mobilidade Social. Foram 53 iniciativas habilitadas, no total. O Cartão Prato Cheio ficou entre os 30 de maior destaque, sendo que alguns deles têm mais de 10 anos de existência. O resultado foi divulgado no endereço eletrônico https://eventos.fgv.br/premioevidencia/resultados. Em um período de 12 meses, entre os meses de maio de 2020 e 2021, | Foto: Divulgação / Ascom – Sedes “O fato de um programa tão novo, como Prato Cheio, criado em 2020, estar entre as 30 políticas públicas de destaque em todo o Brasil, concorrendo com iniciativas implementadas há muitos anos, com ampla base científica, é muito gratificante para a Sedes. Significa que, mesmo com resultados tão recentes, o benefício merece destaque”, ressalta Mayara Noronha Rocha. De acordo com os dados enviados pela Sedes para concorrer ao Prêmio Evidência e ao Troféu IMDS de Mobilidade Social, em um intervalo de 12 meses, de maio de 2020 a maio de 2021, foram realizados 152.258 atendimentos. Destes, 76.047 (49,9%) correspondem ao número de famílias que solicitaram e foram incluídas no programa Cartão Prato Cheio. O perfil da população atendida mostra que a maior parte corresponde ao grupo prioritário, formado por famílias monoparentais, chefiadas por mulheres com crianças de zero a seis anos de idade e famílias com pessoas idosas. Prêmio Evidência e Troféu IMDS [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Prêmio Evidência é voltado a órgãos e entidades da administração pública direta e indireta, das três esferas de governo, responsáveis por programas governamentais em andamento ou finalizados. Foram premiadas até três políticas públicas em território nacional que se destacaram pelo uso de evidências cientificamente fundamentadas, já finalizadas nos últimos 24 meses ou em andamento, tendo como base a data de publicação do edital. Já o Troféu IMDS – Mobilidade Social valoriza políticas que promovem o desenvolvimento social, mediante uso de informações sistematizadas e aplicação do conhecimento científico. Os programas contemplados têm como objetivo o aumento da mobilidade social e a redução da desigualdade de oportunidades, com prioridade para o uso de ferramentas e tecnologias sociais que tenham potencial para transformar de maneira permanente a vida dos beneficiários. *Com informações da Sedes

Ler mais...

Thumbnail

Boas-vindas aos 266 esportistas do Bolsa Atleta 2022

[Olho texto=”“Esse é um momento de esperança. O esporte é a ponte para um mundo melhor” ” assinatura=”- Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em evento realizado na noite de quinta-feira (31) no Teatro da Caesb, em Águas Claras, 266 esportistas passaram a integrar o programa Bolsa Atleta 2022, que, coordenado pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), conta com investimento de cerca de R$ 2,7 milhões. A cerimônia teve homenagens aos atletas, apresentação musical e da equipe Brasília Xtreme Cheerleading. Entre os convidados, estava o saltador brasileiro classificado entre os dez melhores nas últimas olimpíadas, Kawan Pereira. A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, recepcionou os novos beneficiados. “Esse é um momento de esperança”, disse. “O esporte é a ponte para um mundo melhor. Queremos estar próximos dos nossos atletas, entender as dificuldades e trabalhar em conjunto para aprimorar os programas e projetos voltados para eles.” Novos integrantes do programa foram recebidos em evento no Teatro da Caesb | Foto: Divulgação/SEL Criado a partir da Lei nº 2.402, de 15 de janeiro de 1999, o Bolsa Atleta garante recursos para a manutenção pessoal de atletas e paratletas em plena atividade esportiva de alto rendimento que não possuam patrocínio. O valor mensal de cada bolsa muda de acordo com a classificação dos esportistas e dos níveis da modalidade, conforme a legislação vigente. “Tenho prazer em dizer que o nosso esporte está evoluindo e sendo respeitado dentro de Brasília”, afirmou o presidente da Federação Metropolitana de Judô, Luiz Gonzaga Filho. “Lá atrás, quando comecei, não existiam programas como o Bolsa Atleta, e hoje os atletas podem contar com estrutura e continuar seguindo na carreira.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Benefício Em 2022, são 146 vagas olímpicas e 120 paralímpicas. Os esportistas de alto rendimento que obtêm bons resultados em competições nacionais e internacionais de sua modalidade são indicados por suas respectivas federações ou confederações para receber o auxílio, que tem validade mínima de 12 meses. O nadador Witor Hugo Lima, beneficiado na categoria internacional do programa, comemorou: “Tenho certeza que, sem o Bolsa Atleta, eu não teria conquistado tantas vitórias e me destacado na natação. É graças ao programa que eu continuo na minha modalidade. Esse apoio é excepcional”. Também participaram da recepção aos atletas o administrador de Águas Claras, André Queiroz; o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, e a deputada federal Celina Leão. “Os avanços que estamos conquistando no esporte são feitos continuamente”, disse Celina. “Conheço a realidade dos atletas e sei como é difícil custear os gastos e superar essa barreira. O Bolsa Atleta dá condições necessárias para os nossos atletas treinarem e seguirem os seus objetivos.” *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

Ler mais...

Thumbnail

Programa do GDF marca presença no Parque da Asa Sul

Na manhã desta quinta (24), o Parque Ecológico da Asa Sul recebeu uma visita técnica com o objetivo de planejar as ações a serem executadas pelo programa Reviva Parques, do Instituto Brasília Ambiental. Participaram também representantes das secretarias do Meio Ambiente (Sema) e de Governo (Segov), bem como do Instituto Ipoema, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap e Administração Regional da Asa Sul. Unidade vai receber uma série de ações empreendidas por meio de parcerias | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”“Estamos fazendo os últimos ajustes para começar o trabalho do Reviva Parques, que também conta com recursos de compensação ambiental, destinados para cá”, diz o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thulio Moraes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As intervenções serão coordenadas pelo Brasília Ambiental e pela Sema, com o apoio de vários órgãos do GDF. “O Parque da Asa Sul é um local muito querido pelos moradores da região, e por isso merece de nós toda atenção”, afirmou o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho. “Vamos fazer uma série de melhorias, assim como temos feito em outras 15 unidades, para dar mais conforto aos usuários”. Entre as atividades previstas para a unidade de conservação, estão sinalização da coopervia e do parque, manutenção do cercamento e reservatório, revisão da rede elétrica, implantação de acesso ao pedestre, reestruturação de acesso de veículos e estacionamento, conservação dos plantios, podas de árvores que apresentam risco de queda e remoção de árvores caídas, reformas do circuito inteligente e dos pontos de encontro comunitário (PECs), entre outras melhorias. “Estamos fazendo os últimos ajustes para começar o trabalho do Reviva Parques, que também conta com recursos de compensação ambiental, destinados para cá, e a ideia do governo é revitalizar esse espaço, entregá-lo de volta à comunidade para ter cada vez mais a frequência do público nessa unidade de conservação”, resumiu o secretário-executivo do Instituto, Thulio Moraes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programa O Reviva Parques foi instituído pelo Decreto nº 41.865 e atua por forças-tarefas. Tem como objetivo estimular a formação de parcerias entre instituições públicas do DF, pessoas físicas, jurídicas e a sociedade civil organizada para a recuperação e manutenção das unidades de conservação (UCs) sob a gestão do Brasília Ambiental. O Parque Ecológico da Asa Sul foi criado pelo Decreto nº 24.036/2003. Conta com uma área de 21,73 hectares, quadras poliesportivas, parquinho infantil, pergolados para sombreamento natural, pista de caminhada, aparelhos de circuito inteligente de ginástica, PEC, playground e o Bosque Rio+20, no qual já foram plantadas mais de 30 mil mudas do cerrado. Recebe centenas de visitantes por semana e está aberto diariamente das 6h às 20h. *Com informações do Brasília Ambiental

Ler mais...

Thumbnail

Programa especial incentiva qualificação de estudantes  

“Estou tendo uma experiência surreal. Não esperava isso tudo!” Assim se manifestou o estudante do segundo ano do ensino médio Eliomar Henrique Miranda Pontes, 16 anos sobre a sua participação no programa Empregado Aprendiz da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Programa promove a inserção no mercado de trabalho e é voltado a jovens de 14 a 22 anos | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Destinado a jovens de 14 a 22 anos, o Emprego Aprendiz é um programa técnico-profissional que oferece atividades teóricas e práticas e promove a cidadania e a inserção no mercado de trabalho. Os estudantes precisam estar matriculados e frequentando a escola em cursos regulares do ensino público fundamental ou médio, ou ter concluído o ensino médio.  Os participantes trabalham presencialmente na Caesb de segunda a quarta-feira; no restante dos dias, têm aulas teóricas no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Henrique, que trabalha na Ouvidoria da Caesb, está no programa há quatro meses. “Eu participo de todas as atividades da área, não só preencho formulários, mas ajudo em tudo o que precisar”, conta. “Estou fazendo curso de programador e sinto que meu trabalho é reconhecido, tenho o respeito dos meus colegas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Responsável pelo programa, o gerente de Inteligência Competitiva da Caesb, Jefferson Lucas R. da Silva, destaca as atividades desenvolvidas: “Desde que o Henrique chegou aqui, decidimos que não delegaríamos apenas tarefas triviais e maçantes, mas que proporcionaríamos um ambiente em que ele pudesse iniciar sua carreira profissional e evoluir como pessoa. Aqui ele não é o garoto que preenche planilhas, mas é realmente um aprendiz”. O gestor informa que o estudante participa de reuniões de alinhamento da equipe e de encontros externos, além de auxiliar no atendimento prestando o suporte ao que for solicitado e acolhendo o cliente de forma cortês. “Em quatro meses, o Henrique já conquistou cinco certificados, e cada um deles é comemorado como uma vitória alcançada”, conta. Responsabilidade social  [Olho texto=”“Para os jovens, o programa é a porta de entrada para o mercado de trabalho, uma vez que o estudante vivencia a experiência profissional, tão exigida nas vagas de emprego formal” ” assinatura=”Carlos Alberto dos Santos, gerente de Planejamento de Pessoal e Carreiras da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, 65 jovens em situação de vulnerabilidade ou risco social participam do programa. Na última seleção pública do Empregado Aprendiz, em 2020, foram 1.721 inscritos. Entre 2013 e 2021, 629 estudantes tiveram acesso a essa oportunidade. Por ano, a Caesb investe cerca de R$ 1 milhão na qualificação técnico-profissional de aprendizes. Para aproveitar o investimento e reconhecer o desempenho de cada participante, 30% das vagas de estágio de nível médio foram reservadas para estudantes egressos do programa, dando continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido. Em alguns casos, a criança participou do projeto Golfinho com boas notas, chegou ao Empregado Aprendiz e agora tem a chance de seguir como estagiário de nível médio. Isso se traduz em resultados positivos para a companhia, com os aprendizes mais assíduos e dedicados às tarefas diárias. Para o gerente de Planejamento de Pessoal e Carreiras da Caesb, Carlos Alberto dos Santos, o Empregado Aprendiz vai muito além de uma obrigação legal das empresas. “Para os jovens, o programa é a porta de entrada para o mercado de trabalho, uma vez que o estudante vivencia a experiência profissional, tão exigida nas vagas de emprego formal; por sua vez, a empresa desfruta, em suas equipes, de colaboradores com disposição para aprender e compartilhar novos conhecimentos, a um custo mais baixo”, elogia. *Com informações da Caesb

Ler mais...

Cesta básica para desempregados há seis meses

[Olho texto=”Para participar do programa será necessário comprovar a situação de desemprego por meio da ausência de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social. O programa contempla beneficiários do Cadastro Único com renda per capita de, no máximo, um salário mínimo mensal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Profissionais do Distrito Federal que se encontram há seis meses sem ocupação formal vão ser amparados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) com a oferta de uma cesta básica pelo período de três meses. De iniciativa do Poder Executivo, o projeto de lei que cria o programa Cesta do Trabalhador foi aprovado em dois turnos pela Câmara Legislativa do DF (CLDF) nesta terça (14). Agora, o texto vai para sanção do governador Ibaneis Rocha. “Muitos chefes de famílias sofrem com a fome porque ainda não se encaixaram no mercado de trabalho e a função do Estado nesse momento é amparar. Por isso, vamos dar mais essa ajuda para que as pessoas tenham condições de buscar mudanças e viver com dignidade”, avalia o governador Ibaneis Rocha. A Cesta do Trabalhador, fruto do PL nº 2.445/2021, vai beneficiar um único membro por família por até três meses. Para participar do programa será necessário comprovar a situação de desemprego por meio da ausência de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social. O programa contempla beneficiários do Cadastro Único (CadÚnico) com renda per capita de, no máximo, um salário mínimo mensal. Os beneficiários do novo programa social do GDF não podem participar de qualquer programa federal ou distrital de natureza similar. A forma que se dará a distribuição e o cadastramento dos beneficiários será regulamentada após a sanção da lei e, em seguida, publicada no Diário Oficial do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ideia do programa é ofertar condições de subsistência àqueles trabalhadores desempregados que ainda estão em processo de capacitação profissional.  O secretário do Trabalho, Thales Mendes, explica que a pasta vai atuar como uma espécie de intermediadora, já que segue ajudando o cidadão desempregado a se recolocar no mercado de trabalho. “Uma das regras do programa é que, caso ele seja encaminhado para uma vaga de emprego e não compareça, ele perde o benefício”, destaca Mendes.

Ler mais...

Thumbnail

Campeão em parcerias, ‘Adote uma Praça’ ganha site

Boas ideias existem para ser compartilhadas e multiplicadas. Criado há dois anos e oito meses pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), o programa Adote uma Praça abre o mês que começa nesta sexta-feira (1º) em formato ampliado: agora, virou um site. Desta forma, amplia-se o acesso às informações sobre seu conteúdo. Quem já conhece a iniciativa, comemora. “Convém divulgar mais o Adote uma Praça, pois não é do conhecimento geral”, afirma Júlio Cintra, morador do Gama e que, por meio do programa da Sepe, adotou a praça Pioneiros de Brasília, em sua cidade, investido em melhorias no local. “Acredito que esse é um programa muito válido, pois a sociedade e o governo trabalham juntos”, resume. Lançamento do site amplia o acesso às informações sobre o programa |Arte: Divulgação/Sepe [Olho texto=” “Com esse programa, Brasília adota uma política pública ajustada às melhores experiências que temos no mundo” ” assinatura=”Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI)” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de notícias sobre áreas já incluídas no âmbito do Adote uma Praça e matérias veiculadas na mídia, a página conta com downloads de documentos necessários para se fazer uma adoção de espaços ou equipamentos públicos, legislação, fotos dos locais adotados e enquetes, entre outras informações. O objetivo é ampliar o conteúdo para a população e empresários que ainda têm dúvidas sobre adoção, mostrando que é fácil e vale a pena cuidar de um espaço público. Na avaliação do diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi, o Adote uma Praça já é um facilitador para as agendas empresariais e tem a vantagem singular de desburocratizar. “Quem fica com a burocracia é a secretaria [de Projetos Especiais], que faz esse trabalho com outras secretarias e órgãos governamentais”, afirma. “Com esse programa, Brasília adota uma política pública ajustada às melhores experiências que temos no mundo”. A CNI adotou uma área entre o edifício Touring e o Museu da República que será transformada em um corredor cultural. Participação O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, explica que, por determinação do governador Ibaneis Rocha, a pasta passou a ser mais ativa no processo de adoção. “E foi exatamente por isso, seguindo essa premissa, que fomos atrás de conhecer ainda mais as necessidades das pessoas que vivem nas regiões administrativas”, diz. Andrade lembra que, durante o processo de reforma da W3 Sul, a equipe técnica da Sepe foi, in loco, apurar as urgências dos empresários e cidadãos que usam a avenida. Com isso, novas adoções surgiram. “Agora, com o site, vamos fazer isso virtualmente também – o que vai aumentar, consideravelmente, as parcerias do GDF com a população e empresários”, pontua. Para que isso seja possível, o site conta com a seção A Palavra é Sua, onde as informações serão dadas pelos próprios cidadãos, que vão responder enquetes sobre possíveis espaços a serem adotados em suas regiões. “O programa dá o caminho para pessoas e empresas se organizarem e mudarem de forma proativa os cenários em que estão inseridas, requalificando espaços de forma que os mesmos agreguem valor sobre múltiplas perspectivas”, destaca o empresário Miguel Galvão, que adotou um beco na 506 Sul e avalia o Adote uma Praça como importante ferramenta de participação civil no desenvolvimento urbano. Parcerias Presente em 22 regiões administrativas (RAs), o Adote uma Praça se consolidou como um campeão de parcerias no DF. Até agora, são 162 propostas de adoção, das quais 55 já foram entregues, 32 se encontram em fase de implantação e 58 em análise pela equipe técnica. [Olho texto=” “Tudo é válido quando um governo trabalha junto para dar essa consciência do pertencimento a um local. Nada mais do que justo que a comunidade participar dos cuidados” ” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Embora tenha as praças como principal foco, o objetivo do programa é firmar parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de logradouros públicos de outros tipos, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e Pontos de Encontro Comunitário (PECs). Todos esses espaços têm que continuar com uso livre pela comunidade. O intuito é incentivar o trabalho em conjunto com pessoas físicas e empresas que tenham interesse em adotar áreas por um período determinado. “Não podemos nos esquecer que esse é um programa que cresceu tanto, foi tão bem-aceito pela população e pelo empresariado, que está servindo de inspiração para outras secretarias”, reforça o secretário de Projetos Especiais. “Foi uma grande sacada do nosso governador Ibaneis Rocha”. Ele se refere aos programas Adote um Abrigo, criado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob); Adote uma Escola, que deve ser lançado em breve pela Secretaria de Educação (SEE); Adote um Parque, da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), e Adote uma Quadra, projeto em estudo pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tudo é válido quando um governo trabalha junto para dar essa consciência do pertencimento a um local”, ressalta. “Um local que é público, ou seja, é da população. Nada mais do que justo que a comunidade participar dos cuidados.” Conheça o site. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

Ler mais...

Thumbnail

Trabalho, remuneração e carteira assinada para 1,8 mil jovens

Na manhã desta terça (14), o governador Ibaneis Rocha participou da cerimônia de boas-vindas aos 1,8 mil novos integrantes do Jovem Candango, programa do Governo do Distrito Federal (GDF) que promove formação técnico-profissional na administração pública. A iniciativa tem o objetivo de abrir portas no mercado de trabalho, estimulando a continuidade dos estudos com suporte financeiro. As atividades desenvolvidas são voltadas ao desenvolvimento físico, moral e psicológico dos participantes, que têm entre 14 e 18 anos. Na programação dos jovens estão o aprendizado de diversos conceitos da administração pública, bem como a promoção da convivência e o fortalecimento de vínculos, incentivando inclusive a prática de esportes. O governador Ibaneis Rocha enfatizou o valor que essas formações têm na política pública atualmente implementada no DF. “Oportunidades são muito importantes. Antigamente, estágios eram muito poucos e conseguir uma oportunidade de emprego era muito difícil. Só quem passa por isso sabe a importância de dar o primeiro emprego a uma pessoa. Estou feliz por vocês e por poder dar essa oportunidade, orgulhando seus pais e seus parentes, e tendo uma carteira com uma assinatura. Espero que vocês saibam aproveitar essa oportunidade para que possam vencer na vida”, afirmou. Participaram do encontro os atletas e paratletas do DF Caio Bonfim, Jéssica Gomes e Wendell Belarmino, que receberam placas de homenagem pela participação na última edição dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, realizados nos últimos meses | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Quem foi selecionado para participar do Jovem Candango não vê a hora de começar a trabalhar. Maria Eduarda Oliveira de Jesus, 14 anos, mora em um abrigo para crianças e adolescentes e não esconde a expectativa. “Desde que eu cheguei lá queria trabalhar, e quando eu descobri que eu poderia, fiquei muito feliz. Acho que vai ser bom pra mim. É a minha primeira chance no mercado de trabalho. Estou ansiosa, acho que vai ser legal”, contou. A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, destacou as cooperações que o programa fez para este ano. “Temos agora parcerias com o Sesi e o Senai, unindo propostas para dar mais qualidade de vida para a população. Esse programa visa formar cidadãos, transformar a família, dando a oportunidade para vocês estudarem e levarem renda”, explicou. A deputada federal Celina Leão agradeceu o GDF e o governador Ibaneis pela decisão de seguir em frente com o projeto. “São oportunidades com carteira de trabalho assinada, direitos trabalhistas garantidos. Meu coração se enche de alegria e gratidão. A vocês jovens, cheios de sonhos, vocês podem conseguir. Vocês vão conseguir. O GDF está dando uma chance”, ressaltou. Também participaram do encontro os atletas e paratletas do DF Caio Bonfim, Jéssica Gomes e Wendell Belarmino, que receberam placas de homenagem pela participação na última edição dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, realizados nos últimos meses. Sobre o programa O Jovem Candango é coordenado pela Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi) e pelo Centro Espírita Fraternidade Jerônimo Candinho (OSJC), entidades selecionadas pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) por meio de chamamento público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os participantes ganham uma ajuda de R$ 516,66 e, por terem carteira de trabalho assinada, também têm direito a férias e 13º salário. Outros benefícios são vale-alimentação de R$ 220, vale transporte e seguro de vida, além de uniforme e crachá. As 1.800 vagas foram distribuídas da seguinte maneira: > 20% das vagas destinadas a jovens egressos ou em cumprimento de medida socioeducativa; > 10% das vagas destinadas a jovens em situação de acolhimento institucional; > 5% das vagas destinadas a jovens PCD; > 5% das vagas destinadas a jovens atendidos pelo Programa Bombeiro Mirim do DF; > 5% das vagas destinadas a jovens residentes em área rural do DF no mínimo há 5 (cinco) anos. > 55% ou mais das vagas remanescentes serão destinadas a jovens que atendam aos critérios de seleção exigidos pelos parâmetros estabelecidos. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer  

Ler mais...

Thumbnail

Mais de 1,5 milhão de benefícios concedidos por programas sociais

Mais de 1,5 milhão de benefícios e auxílios foram concedidos à população do Distrito Federal em 2021. O número comprova que a área social é um dos mais importantes braços de atuação do governo local, no atendimento a população em vulnerabilidade, principalmente, após a crise econômica pós-pandemia do novo coronavírus. E a atuação é ampla, atingindo várias frentes como alimentação, moradia, educação, esporte e saúde. Para receber os benefícios sociais o cidadão precisa agendar atendimento no Cras | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília No Distrito Federal, a porta de entrada para os benefícios é a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). A pasta administra inúmeros programas e representa mais de 1,1 milhão desses atendimentos, que vão desde auxílios de vulnerabilidade e natalidade até os programas DF Sem Miséria, Prato Cheio, Cartão Material Escolar, Bolsa Alimentação Creche e outros. Vale lembrar que uma mesma família ou pessoa cadastrada pode receber mais de um auxílio. Com o Prato Cheio, por exemplo, 35 mil famílias em insegurança alimentar e nutricional recebem cartões com crédito de R$ 250 para comprarem insumos. Neste programa está incluído o Pão e Leite, que disponibiliza R$ 35 mensais para garantir o café da manhã destas pessoas. Em outra frente, mais de 625 mil famílias foram atendidas pelo programa DF Sem Miséria no primeiro quadrimestre do ano, com valores de R$ 20 a R$ 1.045. “Muitas pessoas perderam o emprego ou tiveram sua atividade profissional afetada com essa pandemia. E os benefícios, como o Cartão Prato Cheio, que atende atualmente 35 mil famílias, vem para reduzir esses impactos econômicos”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“É importante frisar que todo benefício segue critérios e quem recebe é acompanhado pela nossa equipe social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Na última semana, o governador Ibaneis Rocha sancionou uma lei para conceder mais um benefício, o -Cartão Gás -, que vai oferecer um botijão a cada dois meses para as famílias de baixa renda beneficiadas. Mayara Rocha explica que as famílias assistidas pelos programas e benefícios sociais no Distrito Federal precisam estar inscritas no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids). “O Sids é a nossa ferramenta de gestão dos serviços da assistência social, que consegue mapear as reais necessidades das famílias em vulnerabilidade social e, assim, oferecer um apoio mais adequado a cada cidadão”, destaca. A gestora enfatiza que a concessão dos benefícios sociais seguem critérios socioassistenciais, por isso a importância das pessoas procurarem o atendimento nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), sendo necessário realizar o agendamento pelo 156, opção 1, ou pelo site da Sedes. “Os auxílios são recursos eventuais e de transferência de renda, que servem para ajudar as pessoas a enfrentarem momentos de dificuldade econômica. É importante frisar que todo benefício segue critérios e quem recebe é acompanhado pela nossa equipe social. Trabalhamos para que o indivíduo e sua família não fiquem dependentes desses benefícios, mas para que encontrem uma maneira de ter o seu próprio sustento, sua autonomia”. Banco de Brasília O BRB operacionaliza diversos programas sociais do Distrito Federal | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Com tantos programas para gerenciar, ter um respaldo e tecnologia por trás facilita a operacionalização. Esse apoio vem por intermédio do Banco de Brasília, responsável por programas – em andamento ou já extintos. São eles: Prato Cheio, Cartão Material Escolar, Programa Creche, Mobilidade Cidadã, Renda Emergencial, Bolsa Alimentação Creche, Programa Alimentação Escolar e Renova-DF. Somados, esses oito programas beneficiam 218 mil famílias, o que dá mais de 900 mil pessoas. “O número corresponde a mais de 25% da população do DF, ou seja, a cada quatro moradores da capital um foi contemplado por algum programa”, observa o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Além dos programas da Sedes administrados em parceria com o BRB, o GDF tem outras inúmeras ações no âmbito social. Veja abaixo: CNH Social, tarifa com desconto e identidade gratuita Em 2021, o Detran/DF lançou o programa Habilitação Social. Ele permite a pessoas de baixa renda obter a habilitação profissional de condutor de veículo gratuitamente. São cinco mil vagas – já preenchidas – e um investimento estimado em R$ 7 milhões. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8,8 milhões” texto=”Montante da economia para os usuários da Tarifa Social da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Na conta de água e esgoto também há benefícios. São 17.690 clientes da Caesb com direito a um desconto de 50% na tarifa residencial e outras medidas. Entre setembro de 2020 a abril de 2021, houve uma economia de R$ 8,8 milhões para os usuários da Tarifa Social da Caesb. A segunda via da carteira de identidade obtida de forma gratuita também é possível aos moradores do DF que tenham renda salarial não superior a cinco salários mínimos. Nos últimos meses, 1.196 pessoas utilizaram o benefício. Educação A educação também é um braço importante do governo na área social. Mais de 294 mil estudantes foram atendidos pelos programas Bolsa Alimentação, Bolsa Alimentação Creche e Cartão Material Escolar, em benefícios que, em 2020 e 2021, atingiram R$ 136,9 milhões. O Bolsa Alimentação foi criado para garantir a compra de alimentos pelas famílias enquanto as aulas estiverem suspensas. São mais de 69 mil famílias beneficiadas e 106 mil estudantes. Já o Bolsa Alimentação Creche paga R$ 150 por criança de zero a cinco anos atendidas em creches e instituições parceiras da rede pública. [Olho texto=”A Secretaria de Educação do DF ainda disponibiliza pacotes de dados de internet a todos os profissionais da Educação e estudantes para o acesso a dispositivos móveis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há também o Cartão Material Escolar, que permite a compra de materiais necessários aos alunos. Ele atende hoje quase 60 mil estudantes. A Secretaria de Educação do DF ainda disponibiliza pacotes de dados de internet a todos os profissionais da Educação e estudantes para o acesso a dispositivos móveis. “A educação pública, gratuita e de qualidade consiste não só em oferecer aula, professor, sala de aula. O processo de aprendizagem envolve várias outras coisas, como ambiente, nutrição… E ,aqui no DF, buscamos atender a tudo isso com a máxima amplitude”, aponta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Esporte O poder transformador do esporte faz desta pasta um importante flanco na atuação social. Recentemente, o GDF lançou o Educador Esportivo Voluntário, um investimento de R$ 2 milhões para 400 profissionais levarem prática esportiva gratuita para a população. Já o programa Jovem Candango atende 1,8 mil jovens de 14 a 18 anos para eles terem uma formação técnico-pro?ssional do aprendiz por meio de atividades teóricas práticas. “Trabalhamos diariamente para fomentar e democratizar o esporte no DF. Entendemos a importância da área esportiva social e de escutar as necessidades da população. Por meio da realização de vários projetos e programas como o Vestindo o Esporte, Esporte nas Ruas, manutenção e reformas dos Centros Olímpicos e Paralímpicos, e o incentivo aos educadores esportivos voluntários, entre tantos outros, a SEL comprova que investir no esporte sempre dá certo, afinal, esporte é saúde”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pasta ainda atua por meio do programa Vestindo o Esporte, doando kits de uniformes de futebol para as categorias de base, amadora e infantil, e pelo Esporte Nas Ruas, doando itens esportivos a projetos sociais e administrações regionais. Cidadania Outra secretaria com uma ampla gama de serviços sociais é a de Justiça e Cidadania. Ela oferece programas como o Pró-Vítima, destinado a atendimento para vítimas de violência doméstica, psicológica, física e sexual; o Sua Vida Vale Muito, uma iniciativa itinerante que promove atendimentos médico, de bem-estar, psicossociais, vacinação e emissão de segunda via de RG; o Casamento Comunitário, para casais de baixa renda; além de cursos on-line e oficinas destinadas de estudantes até a reeducandos e internos do sistema penitenciário. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a Sejus tem como objetivo promover mais cidadania e respeito aos direitos das crianças, adolescentes, mulheres, negros e classe LGBTQIA+. “A Secretaria de Justiça e Cidadania tem trabalhado diuturnamente para conduzir programas de apoio à população do Distrito Federal. Contribuímos com diversos serviços, como o casamento comunitário, totalmente gratuito, três vezes ao ano, estágios para adolescentes que cumprem medidas socioeducativa, oficinas para reeducandos da Funap, atendimento psicológico às mulheres vitimas de violência sexual com o Pró-Vítima, entre outros”, acrescenta. Moradia digna Além da entrega de imóveis, GDF tem programas de melhorias habitacionais | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Moradia é, sem dúvida, um dos principais eixos na questão social. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) subsidia famílias carentes com os programas Na Medida e Melhorias Habitacionais, que preveem assistência técnica para a reforma de habitações, com valores que vão de R$ 25 mil a R$ 50 mil. Desde 2019, foram desenvolvidos 222 projetos de reformas e realizadas 112 obras totalmente subsidiadas em aplicação à Lei Federal nº 11.888/08. Já o programa Moradia Digna, que constrói os chamados “módulos embriões”, entregou 21 unidades habitacionais para que famílias em condições de vulnerabilidade possam ampliar suas residências no futuro com apoio contínuo de arquitetos e engenheiros da companhia. [Numeralha titulo_grande=”560″ texto=”Unidades habitacionais foram entregues em São Sebastião neste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] No âmbito da regularização, a Codhab registrou 1.404 certidões de regularização fundiária (CRFs) no Varjão e na Vila São José, em Brazlândia. Para tanto, investiu R$ 486 mil no custeio das taxas cartorárias. Também em 2021, o governo entregou 560 unidades habitacionais em São Sebastião e mais 88 no Sol Nascente/Pôr do Sol. “Além da entrega das habitações, temos a questão das melhorias habitacionais, do atendimento às pessoas com deficiência, às mulheres vítimas de violência, aos vulneráveis, além de outras situações que a gente atende, como a regularização de famílias que vivem na informalidade e sem saneamento básico”, explica o presidente da Codhab, Wellington Luiz.

Ler mais...

Thumbnail

Inscrições para o ‘Casamento Comunitário’ até 4 de agosto

[Olho texto=”“Assim como nas outras edições, com o apoio dos nossos parceiros, estamos organizando tudo com carinho e atenção para que os noivos possam ter a cerimônia dos sonhos e um dia inesquecível” ” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) publicou nesta terça-feira (27), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Decreto nº 41.971, de 7 de abril de 2021, que torna públicos os critérios de seleção dos 40 casais que terão a oportunidade de dizer “sim” na segunda edição deste ano do programa Casamento Comunitário, marcado para 5 de setembro. “Os preparativos para o Casamento Comunitário já estão a todo vapor”, informa a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Assim como nas outras edições, com o apoio dos nossos parceiros, estamos organizando tudo com carinho e atenção para que os noivos possam ter a cerimônia dos sonhos e um dia inesquecível.” Pessoas interessadas poderão se inscrever no programa a partir desta quarta (28) | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus As inscrições serão abertas nesta quarta-feira (28) e seguem até 4 de agosto. A relação dos candidatos selecionados será divulgada em 5 de agosto. Para participar, é preciso ser maior de 18 anos, comprovar a baixa renda e entregar de forma presencial os documentos exigidos na Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (SAAN, Quadra 1, Lote C, 3º andar – Edifício Comércio Local). Não serão aceitos documentos ilegíveis ou em mau estado. Além disso, se comprovada alguma irregularidade ou ilegalidade na documentação, a participação do candidato no processo seletivo será anulada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programa de governo Instituído como programa de governo pelo GDF, o Casamento Comunitário segue sob a responsabilidade da Sejus, por meio da Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir), que seleciona os casais por meio de critérios socioeconômicos. Entre os objetivos do programa estão a defesa do direito à convivência familiar, a garantia dos direitos civis da família e a consolidação desse núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social. O Casamento Comunitário é composto por cinco fases: inscrição, seleção dos candidatos, preparação da documentação, participação nos encontros preparatórios e cerimônia. Documentos necessários • Comprovação de residência no Distrito Federal de cada indivíduo • Comprovação de hipossuficiência • Apresentação de toda a documentação descrita no edital • Idade mínima de 18 anos até a data da publicação do edital • Ausência de impedimento legal para casar-se, nos termos do artigo 1.521 do Código Civil • Original da Carteira de Identidade (RG) ou da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) • Se solteiro, original da Certidão de Nascimento • Se divorciado, Certidão de Casamento com averbação do divórcio, formal de partilha contendo a petição inicial, a sentença e o trânsito em julgado e cópia da Certidão de Nascimento ou documento em que conste os seguintes dados: nome do cartório de registro de nascimento, número do livro e folhas • Se viúvo, Certidão de Casamento com a pessoa falecida, Certidão de Óbito da pessoa falecida, formal de partilha contendo a petição inicial, a sentença e o trânsito em julgado e cópia da certidão de nascimento. Caso a pessoa divorciada ou viúva não tenha promovido a partilha de bens, deverá casar-se pelo regime de separação legal de bens, de acordo com o Código Civil • Original do Cadastro de Pessoa Física (CPF) • Comprovante de residência original do último mês de referência no nome do noivo e da noiva, ou declaração de residência de próprio punho por cada indivíduo • Declaração de hipossuficiência de renda • Declaração de Veracidade dos documentos (registro digital) • As testemunhas deverão apresentar cópia e original de RG, CPF, Certidão de Nascimento e comprovante de residência; se forem casados(as), acrescer a Certidão de Casamento; se forem divorciados(as) acrescer a Certidão de Casamento com averbação do divórcio. As testemunhas que se farão presentes no cartório não serão as mesmas do dia da cerimônia. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

Ler mais...

Thumbnail

Aluno de Altas Habilidades assume vaga na UnB aos 16 anos

Aos dois anos e meio de idade Vitor Andrade já distinguia as cores, identificava letras e contava os números. O interesse por bandeiras de países, capitais de Estado, astronomia e assuntos poucos usuais ao universo infantil também dominavam sua rotina. No ensino fundamental, estava sempre à frente da sua turma e assistir as aulas passou a não despertar mais interesse, já que ele sabia o que seria ensinado. Aluno do ensino público e morador do Itapoã, Vitor descobriu um novo sentindo na escola quando passou a frequentar a sala de Altas Habilidades, programa voltado para crianças e adolescentes superdotados da Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal (GDF). Um suporte no contraturno escolar que levou o estudante, aos 16 anos e ainda no segundo ano do ensino médio, a ocupar uma vaga no curso de matemática da Universidade de Brasília (UnB). A carreira estudantil do adolescente é coroada por medalhas de ouro, prata e bronze em provas de conhecimento como as olimpíadas brasileira de Matemática de Escolas Públicas, de Astronomia, de Educação Financeira e de Informática | Fotos: Paulo H Carvalho / Agência Brasília A carreira estudantil do adolescente é coroada por medalhas de ouro, prata e bronze em provas de conhecimento como as olimpíadas brasileira de Matemática de Escolas Públicas, de Astronomia, de Educação Financeira e de Informática. Sem contar na monitoria que prestava no Gisno, escola da Asa Norte, em raciocínio lógico – ensinando, inclusive, outros colegas medalhistas em conhecimento com altas habilidades como a dele. “Sempre fui colaborador, sempre gostei de pesquisar, entender dos assuntos, mas nunca quis aprender sozinho. Meu desejo de compartilhar conhecimento e fazer com que meus colegas também aprendam é constante”, conta Vitor, filho do meio de três irmãos de um pai professor de artes marciais e de uma mãe diarista. O reconhecimento de que Vitor tinha não só o conhecimento, mas a maturidade para acelerar um ano escolar e assumir a vaga na universidade veio da professora da sala de Altas Habilidades Glauciete Sarmento. “O programa impulsiona o aluno superdotado a desenvolver o quão bom ele é e a se encontrar naquilo que ele é capaz. E o Vitor é um destaque num universo de grandes matemáticos”, conta ela. “O Vitor é um inteligente nato. Ainda criança foi medalhista em karatê e interessado em aprender. Mas na sala de Altas Habilidades ele se encontrou e teve o suporte de profissionais bastante qualificados”, garante o pai (de camisa bordô à esquerda da foto), conhecido no bairro como Raimundo Furacão, 56 anos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por ser menor de idade e, legalmente, inapto a prestar um supletivo, Vitor precisou fazer uma bateria de provas e garantir aceleração de um ano no Cemeb da 908 Sul, onde estudou quando obteve as notas do Exame de Ensino Médio (Enem) que o levaram à aprovação da UnB. “O Vitor é um inteligente nato. Ainda criança foi medalhista em karatê e interessado em aprender. Mas na sala de Altas Habilidades ele se encontrou e teve o suporte de profissionais bastante qualificados”, garante o pai, conhecido no bairro como Raimundo Furacão, 56 anos. Atualmente o programa de Altas Habilidades da Secretaria de Educação atende mais de 2 mil alunos com turmas espalhada em 17 regionais de ensino do Distrito Federal.

Ler mais...

Programa Jovem Candango ganha novo fôlego

[Olho texto=”“O programa faz parte de uma série de iniciativas da nossa secretaria para que o esporte e a qualidade de vida voltem com força total, após a pandemia” ” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] O Jovem Candango voltará a funcionar em breve, agora sob a gestão da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Após a finalização de todos os trâmites do chamamento público que selecionou duas entidades para executarem a iniciativa no Distrito Federal, a Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi), uma das instituições aprovadas, foi convocada para assinar o contrato de prestação de serviço nesta segunda-feira (3). Em breve, as inscrições estarão abertas na plataforma da Renapsi. O programa, que promove a formação técnico-profissional de jovens de 14 a 18 anos por meio de atividades teóricas e práticas, teve seu processo de contratação dividido em dois lotes para atender as áreas Sul e Norte da capital federal. Neste primeiro momento, a Renapsi foi contratada pelo valor de R$ 27.671.976 por 24 meses para atender o primeiro lote de 900 jovens. Em breve, as Obras Sociais do Centro Espírita Fraternidade Jerônimo Candinho (OSJC), segunda entidade vencedora, também assinarão o contrato com a SEL. [Numeralha titulo_grande=”1,8 mil ” texto=”jovens serão atendidos pelo Jovem Candango” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, ressalta: “O programa faz parte de uma série de iniciativas da nossa secretaria para que o esporte e a qualidade de vida voltem com força total, após a pandemia. No caso do Jovem Candango, sua importância se deve ao fato de ser fundamental na preparação dos nossos jovens para iniciarem no mercado de trabalho, tanto do ponto de vista prático quanto do teórico. Promove, entre outras coisas, o desenvolvimento físico, moral e psicológico dos participantes.” A previsão é que sejam atendidos cerca de 1,8 mil jovens, sendo a execução dividida em dois lotes de 900 aprendizes – um para atender a Ala Norte e outro para a Ala Sul.  Cada jovem deverá receber uma bolsa no valor de R$ 550, mais auxílio-transporte (de acordo com o local de moradia) e auxílio-alimentação, o que totalizará cerca de R$ 1 mil por mês. Além da idade, o público-alvo do projeto inclui estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública ou particular (nesse caso, na condição de bolsista). As entidades selecionadas apresentaram como objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional. Todas estão inscritas no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Distrito Federal (CDCA/DF), com registro e cursos validados no Cadastro Nacional de Aprendizagem da Secretaria de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Todo o processo, divulgado pelo Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), está disponível no site da SEL. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Saiba mais O programa – que já atendeu mais de cinco mil jovens – foi criado pela Lei Distrital nº 5.216/2013, regulamentada pelo Decreto nº 40.883/2020 e alterada pelo Decreto nº 41.199/2020. Em junho de 2020, de acordo com o Decreto nº 40.892/2020, a gestão e a execução do programa Jovem Candango foram transferidas da Secretaria de Juventude (Sejuv) para a SEL, que também se responsabiliza por contratos e instrumentos vinculados ao projeto. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

Ler mais...

Thumbnail

Renegociação de dívidas vai até o dia 31 deste mês

Todo o procedimento deve ser feito por meio do portal da agência | Foto: Divulgação/Terracap [Olho texto=”Descontos podem chegar a 100% sobre os juros de mora” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Clientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) que quiserem aderir ao Programa de Renegociação, Captação e Fidelização – o TerraMais – têm prazo até o dia 31 deste mês para fazê-lo. A empresa oferece descontos de até 100% sobre multas e juros de mora para as renegociações de débitos em atraso, migração dos juros de 1% ao mês ou 0,8% mensais dos contratos antigos para os atuais 0,5% mensais e prêmio de até 7,5% em carta de crédito do valor pago antecipado pela amortização de no mínimo 50% ou quitação do saldo devedor. Renegociação de dívidas Com a oportunidade, quem tem parcelas em atraso junto à Terracap pode negociar a dívida em condições especiais. Todas as renegociações serão feitas com base nos débitos vencidos até 2 de março deste ano. Para fazer jus ao desconto nas penalidades, o mutuário terá que retomar os pagamentos do financiamento. Para dar condições de pagamento e de tornar o cliente adimplente, a Terracap permite, ainda, o refinanciamento das parcelas vencidas no saldo devedor pelo restante do prazo do contrato. Além dos clientes que compraram lotes em licitações, também poderão aderir à campanha aqueles que regularizaram seus imóveis por meio dos programas de venda direta, incluindo entidades religiosas e de assistência social que também estejam em atraso. Podem ainda participar pessoas com contratos originários de vendas no âmbito dos programas de desenvolvimento Proin-DF, Prodecon-DF, Pades-DF, Pró-DF e Pró-DF II. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Migração de juros A segunda possibilidade prevista na campanha é a migração de juros para os contratos antigos. Nesse caso, os clientes cujos contratos de vendas tenham taxas de juros de 1% a.m. ou 0,8% a.m. podem reduzir a taxa de juros para os patamares praticados atualmente, ou seja, 0,5%. A adesão fica condicionada à alienação fiduciária devidamente registrada para os contratos que não possuem garantia. Caso haja parcelas em atraso, os interessados também podem aderir aos descontos de até 100% de multas e juros. Fidelização de clientes [Olho texto=”Cálculo do prêmio é feito com base no valor da correção, dos juros e encargos pagos no contrato” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O incentivo da campanha àqueles que desejam antecipar ou quitar o saldo devedor também é atraente. Aos contratos de vendas de licitação pública e de vendas diretas no âmbito dos programas de desenvolvimento da Terracap, poderá ser concedido prêmio de até 7,5% do valor pago antecipado pela amortização de no mínimo 50% ou quitação do saldo devedor de cada contrato para com a Terracap, a ser oferecido em Certidão de Crédito. A concessão do prêmio, no entanto, não abrangerá o saldo de parcelas em atraso. O prêmio será calculado com base no valor da correção, dos juros e encargos pagos no contrato. A classificação e a bonificação dos clientes se darão por ordem cronológica de recebimento do requerimento de adesão. Uma vez atingido o valor previsto de R$ 100 milhões, encerra-se a concessão de premiações. Como participar A adesão à Campanha TerraMais será feita por meio do portal da Terracap. Ao acessar a página, o usuário deve clicar em “Serviços”  e, em seguida, em “Requerimento on-line”, devendo descrever no requerimento o tipo de adesão, bem como todos os dados do contrato e cópia do RG, CPF ou CNPJ do titular ou do procurador legal – nesse último caso, deverá ser juntado o instrumento de procuração com poderes para firmar acordos. Esses passos devem ser seguidos para aqueles que querem fazer renegociação de dívidas ou a migração de juros. Clientes que querem antecipar parcelas devem ainda informar, também por meio de requerimento, se pretendem quitar ou amortizar no mínimo 50% do saldo devedor do contrato. Mais informações podem ser obtidas por meio do call center da Terracap, pelo telefone (61) 3350-2222 ou via chat on-line, disponível no portal da agência. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap

Ler mais...

Thumbnail

Acredita–DF vai liberar até R$ 2,5 bilhões para cidadãos e empresas

De acordo com o BRB, o programa permite a suspensão, por até 180 dias, de pagamento de parcelas de financiamentos já contratados em todas as linhas. | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O BRB lança o Acredita-DF, um novo programa com soluções para redução dos impactos financeiros provocados pela crise da Covid-19. Por meio do Acredita-DF, o banco vai conceder até R$ 2,5 bilhões em crédito, para pessoas físicas e jurídicas, com o objetivo de atender a diferentes setores da cadeia produtiva. “Como banco público, o BRB trabalha em prol do desenvolvimento econômico, social e humano do Distrito Federal. No ano passado, fomos a primeira instituição financeira do País a lançar um programa, o Supera-DF, para contribuir com a recuperação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia. E movimentamos R$ 4 bilhões. Agora, apresentamos o Acredita-DF, e esperamos poder colaborar, ainda mais, para ajudar pessoas e empresas”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Além da liberação de novos créditos, o Acredita-DF também permite a suspensão, por até 180 dias, de pagamento de parcelas de financiamentos já contratados em todas as linhas, entre elas os produtos Crédito Imobiliário e o Crédito Consignado. No caso do financiamento imobiliário, a cobrança, durante a suspensão dos pagamentos, será apenas dos valores referentes ao seguro das operações (valor variável de acordo com a idade, saldo devedor e valor de avaliação do imóvel) e taxa de administração. Condições O Acredita-DF chega com uma série de condições especiais e as menores taxas do mercado. No caso de novas contratações, a taxa de juros para o Crédito Consignado é a partir de 0,79% a.m. Para renegociação de dívida, a taxa praticada será a partir de 0,80% a.m. Já no Crédito Pessoal, a partir de 1,50% a.m. Para os clientes PJ, o Acredita-DF tem Capital de Giro a partir de 0,80 % a.m. e carência para pagamento de até 12 meses. Para Investimento, a carência pode chegar a até 24 meses. Serviço: Para aderir ao programa Acredita-DF, que terá duração de 90 dias, os clientes Pessoa Física ou Pessoa Jurídica devem procurar os canais digitais do banco: Mobile, Internet Banking e telebanco (61 3322-1515). *Com informações do BRB

Ler mais...

Thumbnail

Credenciamento de instituições para o Cartão Creche

A creche Ninho de Bebê, em Ceilândia, atende 100 crianças de quatro meses a quatro anos, e está inscrita no programa Cartão Creche – benefício educacional social do Governo do Distrito Federal (GDF).  Além de ajudar a suprir a demanda da maior cidade da capital do DF – com quase meio milhão de moradores – e auxiliar no desenvolvimento das crianças, o local gera emprego e renda. A diretora da creche, Danúbia Almeida, 36 anos, está animada com as futuras matrículas na instituição a partir de março do próximo ano. “É uma boa oportunidade para as famílias carentes de ter serviço de qualidade para seus filhos, assim como para nós, que aumentaremos a equipe, empregando mais pessoas”, ressaltou. [Numeralha titulo_grande=”5 mil” texto=”5 mil crianças devem ser beneficiadas com o programa Cartão Creche.” esquerda_direita_centro=””] Assim como a Ninho de Bebê, outras instituições do DF podem participar do programa. Inicialmente, o governo local pretende disponibilizar cinco mil vagas. Por cada criança, a instituição recebe R$ 803,57. O valor é para custear, no mínimo, cinco refeições por dia, atividades pedagógicas, banho, esportes entre outros. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail cartaocreche@desenvolvimento.df.gov.br – desde que as instituições estejam com as obrigações administrativas, financeiras, fiscais e trabalhistas em dia, tenha sede no DF e cumpra as exigências da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE 85112/00). Basta enviar a documentação digitalizada, que você pode conferir no site da Secretaria de Empreendedorismo. Também é possível fazer o cadastro pessoalmente no Simplifica PJ, em Taguatinga, com as declarações e documentações exigidas no edital, como o formulário de inscrição, declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública, apresentação de proposta, contendo quadro demonstrativo com a quantidade de vagas por faixa etária e que oferece turno integral, entre outros. Danúbia de Almeida, diretora do Ninho de Bebê, está animada para receber novas crianças em 2021 | Fotos: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Demanda O subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo, Danilo Ferreira, explica que o principal objetivo é suprir a demanda das regiões administrativas em parceria com o setor privado. “Devido a pandemia do novo coronavírus, o programa ficou paralisado por algum tempo. Agora, que as atividades estão voltando ao normal, seguimos com os credenciamentos”, comenta. [Olho texto=”É uma boa oportunidade para as famílias carentes que terão um serviço de qualidade, assim como para nós, que aumentaremos a equipe empregando mais pessoas” assinatura=”Danúbia Almeida, diretora da creche beneficiada pelo programa Cartão Creche” esquerda_direita_centro=””] Outra vantagem do projeto é a autonomia na escolha da creche. De acordo com Ferreira, os pais ou responsáveis pelas crianças terão a oportunidade de optar pela instituição cadastrada que desejar. “Se em uma cidade há dez creches, ele poderá escolher aquela que mais gostou, que é mais perto de sua casa, por exemplo. Eles poderão conhecer o plano pedagógico e toda a estrutura antes de bater o martelo”, garante. Economia Ao mesmo tempo que o Cartão Creche contribui para o desenvolvimento infantil, também fomenta a economia local. Na Ninho de Bebê, por exemplo, o número de oportunidades de trabalho deve passar de 20 para 60 vagas, segundo Danúbia. “Estamos lidando com várias vidas. Daqueles pequenos que virão e daqueles que estão aqui prestando o serviço com todo amor e carinho. Esse programa é sensacional”, elogia a diretora da instituição. O secretário de Empreendedorismo, Mauro Roberto da Mata, lembra que o programa dá autonomia aos pais, que conseguem trabalhar e deixar seus filhos sob cuidados de profissionais adequados. “As instituições e as famílias foram muito impactadas por causa da pandemia do novo coronavírus. O Cartão Creche é uma oportunidade que ajudará a aquecer todos esses setores da economia”, reforça o titular da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Beneficiados Aqueles que não têm condições financeiras para colocar seus filhos em creches particulares e não conseguiram vagas em uma instituição pública, devem ligar na Central Única de Atendimento Telefônico 156, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. Os pais ou responsáveis legais devem indicar a região que deseja pleitear a vaga, além de informar os critérios de prioridades de atendimento, caso possua. Só é permitida a inscrição para uma cidade. Para conferir os critérios de classificação e outras informações, acesse o site da Secretaria de Educação.    

Ler mais...

Thumbnail

Reativada entrega de medicamentos

Pacientes que estão cadastrados podem agendar a entrega por telefone | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde O programa Entregas de Medicamentos em Casa foi reativado pela Secretaria de Saúde (SES) nesta quarta-feira (4). As equipes da central de atendimento já começaram a agendar a operação, por telefone, para os pacientes cadastrados. O programa é fruto de parceria entre a SES e o Banco de Brasília (BRB). A ação começou em 3 de abril, no início na pandemia, como alternativa para humanizar o serviço e evitar aglomerações nas três unidades de componentes especializados, mais conhecidas como farmácias de alto custo. [Numeralha titulo_grande=”33 mil” texto=”usuários estão cadastrados no programa” esquerda_direita_centro=”direita”] A interrupção do programa de entregas ocorreu em 30 de setembro, quando o DF passou a registrar quedas na taxa de transmissão da Covid-19. Até aquele mês, foram entregues 81.332 medicamentos, beneficiando 58.062 pessoas. Atualmente, 33 mil usuários estão cadastrados nas três farmácias do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceafs), localizadas na Asa Sul, em Ceilândia e no Gama. A desativação do serviço provocou aglomerações nas farmácias de alto custo, o que levou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, a solicitar ao BRB, ainda em outubro, a reativação do programa. “Os pacientes têm maior conforto e segurança ao receber os medicamentos em casa”, explicou o secretário, que destaca esse serviço como uma das medidas importantes adotadas pelo GDF para combater o coronavírus. Atendimento presencial Mesmo com o serviço de entrega em casa, o atendimento presencial continua funcionando de forma ininterrupta nas três unidades da Farmácia de Alto Custo. Devido à pandemia, são seguidos todos os protocolos de segurança para atendimento, como limpeza do ambiente, uso de álcool gel para higienização das mãos e proteção com máscara. As farmácias atendem de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 12h. Como funciona A entrega dos medicamentos é feita após o agendamento pela central telefônica do programa, que estabelece contato com as pessoas cadastradas. O remédio chega à casa do paciente em cerca de quatro dias úteis após o agendamento. O telefone da central de atendimento, para quem já está cadastrado, é o (61) 3029-8080. Novos pacientes podem se cadastrar pelo telefone 160, opção 3. * Com informações da SES

Ler mais...

Thumbnail

GDF investe R$ 3,2 milhões em gestão inteligente de resíduos eletrônicos

Pontos de entrega voluntária (PEVs) vão se multiplicar em todo o DF | Fotos: Divulgação/Secti Vem aí um programa para potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Com previsão de investimentos de R$ 3,2 milhões, o Reciclotech – idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) – vai trabalhar no descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia com melhoria e doações de equipamentos, fortalecendo, ainda, a capacitação da população de baixa renda. A verba vem dos recursos do orçamento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) destinados à difusão científica e tecnológica. O termo de colaboração foi assinado com a Programando o Futuro, entidade instalada no Gama. A Organização da Sociedade Civil (OSC) tem experiência de mais de 20 anos e foi selecionada e habilitada para tocar a execução do projeto pelo prazo inicial de 16 meses, em conjunto com a Secti. [Olho texto=”“O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”” assinatura=”Gilvam Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvam Máximo. “É um programa em que as pessoas fazem um descarte seguro dos seus equipamentos eletrônicos. Estou muito feliz com esse projeto, pois conseguimos ajudar as pessoas também.” Coordenador do projeto, o assessor especial da Secti, Anderson Freire, trabalha com a expectativa de que mil toneladas de lixo eletrônico sejam coletadas por ano, com potencial para criação de 100 laboratórios de informática a partir do alcance de cinco mil equipamentos doados. Na vertente da capacitação, o plano é que, anualmente, mil jovens a partir de 14 anos passem por cursos de informática básica, manutenção de computadores, redes e robótica. Mais pontos de entrega O programa vai dobrar o número de pontos de entrega voluntária (PEVs) existentes, com mais endereços de descarte consciente espalhados pelo DF. O objetivo é promover a conscientização do descarte correto de lixo eletrônico. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), isso vai bater a meta estipulada pelo Acordo Setorial de Eletroeletrônicos do governo federal, que é de um a cada grupo de 25 mil habitantes. A pasta faz parte do grupo de trabalho criado para executar o Reciclatech. “A integração é fundamental para que possamos maximizar e potencializar as ações, somando a capacidade intelectual de equipes e evitando sobreposição”, pontua o coordenador de implementação da política de resíduos sólidos da Sema, Glauco Amorim. “Hoje o DF tem 60 pontos de entrega voluntária instalados, e organizações não governamentais captam os materiais para fazer reciclagem”,  enumera o coordenador. “O Reciclotech vai financiar a instalação de outros 60 na capital. Isso será feito de forma estratégica, procurando atender regiões que ainda não têm PEVs.” Economia circular Com mais pontos de entrega, a gestão dos resíduos contará com a extinção correta do material eletrônico. Depois de coletado, o produto é triado. Materiais que servem para voltar ao uso são limpos, passando por substituição de peças ou pequenos reparos para tudo volte a ter adequadas condições de uso e seja doado a escolas, bibliotecas e demais entes selecionados em conformidade com o interesse público. Desta forma, a partir do Reciclotech, o lixo eletrônico é transformado em equipamentos recondicionados, promovendo a inclusão digital e democratizando o acesso às tecnologias da informação. Esse trabalho é  aliado à capacitação de jovens aprendizes carentes. “É logística reversa aliada à economia circular”, resume Anderson Freire. Soluções pelo DF   Ações itinerantes de recolhimento de material descartável já estão sendo feitas; na semana passada, Gama e Guará foram os pontos As primeiras ações já são executadas pelas cidades. No último fim de semana, um trabalho itinerante de coleta de lixo eletrônico passou por duas regiões para recolher materiais sem uso. Uma tenda foi montada nos estacionamentos das administrações regionais do Gama e do Guará para receber produtos que estavam sem uso nas casas dos moradores. Segundo a Secti, a adesão superou as expectativas, mas a consolidação do volume depende da triagem em andamento. [Olho texto=”“Com o programa, será possível proporcionar o acesso à tecnologia às famílias de baixa renda, refletindo em oportunidades de inclusão”” assinatura=”Marco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAP-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ao apoiar iniciativas como o Reciclotech, a FAP-DF reforça a sua missão institucional de investir recursos em ciência, tecnologia e inovação para apoiar o desenvolvimento de soluções efetivas para as principais demandas do DF”, observa o diretor-presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior. “Com o programa, será possível proporcionar o acesso à tecnologia às famílias de baixa renda, gerando conhecimento e refletindo em oportunidades de inclusão no mercado de trabalho e geração de renda”. Coleta e reaproveitamento Resíduos eletrônicos são equipamentos descartados ou obsoletos. Eles são feitos com metais perigosos de difícil degradação, que podem causar graves problemas ambientais caso sejam descartados de modo incorreto. Fazem parte dessa lista computadores, impressoras, celulares e tablets, televisores, câmeras, eletrodomésticos, pilhas e baterias, fios e cabos, bem como eletrônicos em geral. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) define a logística reversa como um instrumento de desenvolvimento econômico e social, ao investir na coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Uma vez restituído, esse material pode ser reaproveitado em diversos ciclos produtivos ou ganhar outra destinação ambientalmente adequada. O DF também tem um plano distrital de gestão integrada de resíduos sólidos. No entanto, ainda não há política de descarte específico de lixo eletrônico. Anderson Freire conta que houve esforço para desengavetar um projeto com tema no Congresso Nacional. Aprovado em março pela Câmara dos Deputados, agora o texto está no Senado Federal. “São esforços para transformar o DF em um polo inteligente, como orienta o governador Ibaneis Rocha”, destaca o coordenador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]

Ler mais...

Thumbnail

Em parceria com GDF, empresário ‘adota’ praça no Paranoá

O primeiro reparo será a troca de tela e pintura do alambrado que cerca a praça | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília O amor pela cidade onde mora e mantém seus negócios levou o empresário Nilton Mourão a adotar uma praça e entregá-la, totalmente revitalizada, à população. A assinatura do Termo de Cooperação com o Governo do Distrito Federal (GDF) aconteceu na manhã desta sexta-feira (18), no espaço poliesportivo da Quadra 21 do Paranoá – que, em cerca de 30 dias, estará de cara nova. Mourão mudou-se para o Paranoá aos 16 anos. Lá cria seus quatro filhos e administra três empresas: uma imobiliária, uma construtora e uma loja de materiais de construção. Como mora na rua em frente à praça, decidiu aderir ao projeto do GDF Adote uma Praça, que torna parceiro do governo qualquer cidadão interessado em promover benfeitorias em espaços públicos. Ele ficará responsável por cuidar da praça pelo prazo de 12 meses – tempo de vigência do contrato assinado. As reformas “Pretendo fazer um trabalho diferenciado. Quero mudar a calçada e vou transformar esse piso. Ficará irreconhecível”, garantiu Mourão, que usará equipe própria de suas empresas como mão de obra para o serviço e afirmou que investirá o “possível e necessário” para entregar as benfeitorias para os vizinhos. O primeiro dos reparos já está pronto para começar: a troca de tela e pintura do alambrado que cerca a praça. O orçamento inicial desse material para o início dos trabalhos é de R$ 7 mil. “Os espaços públicos são extensões das nossas casas, é preciso que cuidem”, ressaltou o vice-governador Paco Britto, durante a assinatura do Termo de Cooperação. “Peço a todos que tenham essa consciência. Este projeto conseguiu trazer o cidadão para junto do governo para ajudar a dar cara nova a esse local. É uma parceria muito valiosa.” O discurso foi endossado pelo secretário de Governo, José Humberto Pires, que ressaltou a importância da participação do cidadão junto no resgate dos equipamentos públicos. “Muitas vezes, o governo sozinho não é capaz de fazer tudo o que a comunidade precisa, por isso essa parceria é muito importante. São pequenas intervenções que trazem grandes resultados”, avaliou. [Olho texto=”“Muitas vezes, o governo sozinho não é capaz de fazer tudo o que a comunidade precisa, por isso essa parceria é muito importante”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”centro”] Se depender de dona Edite Pereira da Cunha, de 72 anos e moradora das proximidades da praça, não vai haver mais depredação por ali. “Eu me comprometo a cuidar e vigiar para que ninguém estrague. Todos já me conhecem, porque brigo mesmo se vejo alguém quebrando as coisas”, contou. Ao empresário da cidade responsável pela revitalização da praça, ela fez questão de agradecer em nome de todos os moradores do Paranoá: “É muito importante isso que está sendo feito aqui. Os seus filhos vão ter orgulho de você quando passarem e virem a praça toda novinha”. Mais obras Durante o ato de assinatura do Termo de Cooperação, o administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno, aproveitou para anunciar aos moradores outras benfeitorias que serão realizadas na cidade. Com um caminhão cheio de equipamentos de ginástica, ele atendeu pedidos de moradores idosos e vai entregar um Ponto de Encontro Comunitário (PEC) na mesma Quadra 21 e outro na quadra 28. Empolgados com os discursos que enfatizaram a importância da parceria cidadão-governo, moradores prometeram arcar com os custos das calçadas ao redor do novo PEC. A Praça dos Pioneiros, outro ponto importante da cidade, também ganhará cara nova com ajuda de empresários do Shopping do Paranoá. E, na próxima segunda-feira (21), a quadra esportiva da quadra 6 já começará a ser revitalizada pela própria administração. “Estamos aqui para resolver os problemas da cidade, atendendo a uma determinação do governador Ibaneis Rocha”, afirmou o administrador. “Precisamos, agora, trazer mais parceiros, não apenas grandes empresários”. Também participaram do evento o deputado distrital João Cardoso (Avante), o secretário de Desenvolvimento Econômico, Eduardo Pereira, e o secretário-executivo da Secretaria de Projetos Especiais, Roberto Andrade, representando o secretário Everardo Gueiros. O programa Coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepes), o Adote uma Praça tem como objetivo incentivar parcerias com empresários e moradores da capital com o GDF. “É um programa muito bem elaborado e que resgata a função social de uma cidade, desenvolvendo o conceito de responsabilidade social por meio da ética urbana, proteção do ambiente e promoção da qualidade de vida da população”, explica o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros. A ideia não é gerar lucro para os adotantes, mas melhorar a cidade, resgatando sua função social. O momento é de contenção de recursos em todo o país. Os estados não têm dinheiro para investir, e o Adote ajuda a dividir essa responsabilidade com quem quer e pode ajudar. O alvo do programa são praças, estacionamentos, parques infantis, balões rodoviários, canteiros/jardins e até monumentos, entre outros. Desde que foi instituído, em fevereiro de 2019, o programa já recebeu 66 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. Desde então, são 36 termos assinados 17 projetos entregues, 18 em fase final de entrega e 21 ainda em análise. A proposta já abrangeu 18 regiões. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

Ler mais...

Thumbnail

Produtor rural terá cartão para investir com até R$ 35 mil

Produção de pequenos agricultores segue com mais incentivos do governo, que aposta no potencial do setor | Fotos: Vinícius de Melo/Agência Brasília Produtores rurais do Distrito Federal receberam, na tarde de quarta-feira (9), uma notícia animadora. Por meio do Cartão do Produtor, o GDF mobilizará recursos para incentivar as produções do campo – até R$ 35 mil para investimentos, com juros de 2% ao ano. O assunto foi adiantado durante visita do vice-governador, Paco Britto, à Associação dos Produtores de Hortifruti do DF e Entorno (Asphor), no Núcleo Rural Chapadinha, em Brazlândia. Por meio desse programa, que se encontra em fase de finalização, o governo pretende fazer a liberação dos recursos de forma simplificada, bastando aos produtores rurais terem projeto aprovado na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) para que a autorização do uso do dinheiro seja repassada ao Banco de Brasília (BRB). Eles terão, ainda, um ano de carência para começar a pagar o valor usado no investimento. [Olho texto=”“Vocês são heróis do tempo de pandemia; não pararam um minuto sequer, e o desenvolvimento de todo o país seguiu, graças ao agronegócio”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador, em visita a produtores rurais do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Vocês são heróis do tempo de pandemia; não pararam um minuto sequer, e o desenvolvimento de todo o país seguiu, graças ao agronegócio”, destacou Paco Britto. “A determinação do nosso maestro, o governador Ibaneis Rocha, é dar todo apoio necessário para produção, irrigação e comercialização da agricultura.” Mais incentivos Além desse anúncio, que foi muito bem-recebido, outro momento importante da visita coube ao secretário de Agricultura do DF, Candido Teles de Araújo, que pontuou outros investimentos feitos pelo governo do DF para fomentar a produção local – como os cerca de R$ 10 milhões, repassados pelo Ministério do Desenvolvimento, para as obras de 27 quilômetros do canal de irrigação que beneficiará a área rural de Brazlândia. [Olho texto=”“Com as regularizações fundiárias que o governo já vem realizando, os produtores terão mais segurança jurídica para trabalhar”” assinatura=”Candido Teles de Araújo, secretário da Agricultura ” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário citou, ainda, a reforma e a manutenção das estradas que chegam ao campo, e ainda os recursos que o GDF receberá da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para obras de saneamento básico na área rural. “São sonhos, mas a gente vive de sonhos”, destacou. “Com as regularizações fundiárias que o governo já vem realizando, os produtores terão mais segurança jurídica para trabalhar”. Cestas verdes Paco visitou a região para acompanhar, de perto, a produção das cestas verdes que estão sendo confeccionadas pela Asphor. Mais de 20 mil delas já saíram da estrutura da associação, por meio do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura, o Papa-DF, que registra, neste ano, aproximadamente R$ 7 milhões em compras por parte do governo. “Programas como esse geram emprego para o DF e protegem a agricultura familiar”, valorizou a presidente da Asphor, Sandra Vitoriano. Segundo ela, o campo, hoje, mesmo em meio a um cenário de desemprego gerado pela pandemia do coronavírus, tem absorvido inclusive trabalhadores da cidade. “Estamos empregando pessoas que não encontravam emprego na área urbana”, ressaltou. Esse é o caso do jovem Anderson Felipe, de 18 anos, que há duas semanas está na linha de montagem das cestas. “Estava sem trabalhar e sem aulas por causa da pandemia, e aqui encontrei uma renda”, contou. Em pouco mais de 15 dias de trabalho, destacou, sua produção ultrapassou a marca de 500 cestas. “Tudo com muita atenção e dedicação”, detalhou. “Temos que pesar, pois cada cesta tem que ter, no mínimo, 13 quilos. Primeiro colocamos o repolho, depois a abóbora, a beterraba, a abobrinha, cebola, batata-doce, tangerina e banana”. Alimentação garantida Além da cesta verde, os agricultores também são responsáveis pelo fornecimento de alimentos aos estudantes – que, com as escolas fechadas por causa da pandemia, estão recebendo em casa os produtos que seriam servidos na merenda escolar. “Só ontem [terça, 8], foram distribuídas mais de 15 toneladas de morangos por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar [Pnae]”, enfatizou Sandra, que representa, pela Asphor, cerca de 500 produtores do DF e Entorno. A associação recebeu também um microtrator, adquirido com recursos do Fundo do Desenvolvimento Rural (FDS), da Seagri Somente este ano, os pequenos agricultores já obtiveram do GDF cerca de R$ 26 milhões injetados no setor, quase 10% a mais que o investido em 2019 em programas como o Papa-DF e Aquisição de Alimentos – que compra dos agricultores para doação às entidades socioassistenciais dedicadas ao atendimento de pessoas em situação de insegurança alimentar. Pelo Pnae, mais de R$ 20 milhões já foram investidos na agricultura local para a alimentação escolar. [Numeralha titulo_grande=”R$ 26 milhões” texto=”Média de recursos do GDF investidos, este ano, no incentivo a pequenos agricultores” esquerda_direita_centro=”centro”] Durante a visita do vice-governador, foi entregue, ainda, um microtrator, adquirido com recursos do Fundo do Desenvolvimento Rural (FDS) da Secretaria de Agricultura (Seagri), importante alavanca para o desenvolvimento do setor. O veículo se soma a outra ação de destaque empreendida em maio deste ano, quando tratores, uma grade aradora e uma roçadeira, entre outras máquinas e insumos, chegaram às mãos dos agricultores para garantir eficiência no trabalho e alimentação saudável a todo o Distrito Federal.

Ler mais...

Thumbnail

GDF vai assinar acordo com Ministério do Turismo

O programa terá ações para destacar o papel de Brasília como capital federal | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Com o objetivo de assegurar o acesso do público escolar de todo o país para conhecer a capital federal, seus monumentos, fatos e características, o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Ministério do Turismo assinam, nesta quinta-feira (10), um Acordo de Cooperação Técnica para valorizar a memória política e a História do Brasil, visando fortalecer a conscientização cidadã dos jovens brasileiros. A cerimônia será às 9h30, na Casa de Chá, na Praça dos Três Poderes, e contará com as presenças do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio; do vice-governador do Distrito Federal, Paco Britto, e da secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. Estímulo ao espírito cívico O programa Brasília, nossa capital – Turismo cívico-pedagógico para o Brasil e para o mundo está inserido no conjunto de ações da Secretaria de Turismo (Setur) voltadas para estimular o espírito cívico. O programa desenvolverá ações de promoção de Brasília como capital do país, cidade planejada, sede dos poderes da República e palco das principais decisões da vida política, econômica e cultural do Brasil – além de ressaltar a importância de seu reconhecimento pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) como Patrimônio Cultural da Humanidade e de Cidade Criativa do Design. O acordo, que não envolve a disponibilização de recursos financeiros, terá vigência de 30 meses, com possibilidade de prorrogação. A partir de sua assinatura, o plano de trabalho com as ações do programa será detalhado e implementado.     * Com informações da Setur

Ler mais...

Thumbnail

Supera-DF é prorrogado até 30 de setembro pelo Banco de Brasília

Programa, lançado em março, oferece facilidades a toda a clientela do banco | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasilia Se for para ajudar, o Banco de Brasília (BRB) estará sempre na linha de frente. A partir desta quarta-feira (29), fica prorrogado, até 30 de setembro, o Supera-DF, que oferece soluções para minimizar os impactos econômicos provocados pela crise do coronavírus. O programa contempla tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Previsto inicialmente para durar apenas três meses, o Supera-DF já movimentou R$ 2,7 bilhões, valor quase três vezes acima do programado. O Supera-DF oferece diferentes linhas de crédito com prazo de pagamento de até 120 meses, carência de até 12 meses e taxas de juros a partir de 0,80% ao mês. Novas linhas de crédito Levantamento realizado pelo BRB mostra que cerca de 7 mil empresas procuraram o banco para contratar novas linhas de crédito ou repactuar financiamentos anteriormente realizados e que estavam adimplentes até 18 de março, quando o programa foi lançado. Foram abertas 2.796 novas contas de clientes PJ (Pessoa Jurídica), tendo sido aprovados R$ 1,452 bilhão em crédito e atendidas mais de 3.500 empresas. No segmento Pessoa Física (PF), o Supera-DF atendeu 29 mil clientes. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,452 bilhão ” texto=”Montante de crédito aprovado em contas de clientes PJ” esquerda_direita_centro=”centro”] Em relação à repactuação – suspensão por até 90 dias de financiamentos contratados antes da pandemia da Covid-19 –, o valor movimentado foi de R$ 1,340 bilhão. “Nosso foco é promover o desenvolvimento econômico, social e humano, melhorando a vida das pessoas daqui”, destaca o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.  “Em um momento adverso como o atual, não estamos medindo esforços para ajudar pessoas e empresas do DF a superar. A prorrogação é mais um sinal claro do nosso empenho.” Veja, abaixo, as opções para todas as categorias de correntistas. Clientes PJ Progiro –Prazo para pagamento de até 60 meses com carência de até 6 meses, e taxa de juros a partir 0,80% ao mês. BRB Investimento – Prazo para pagamento de até 120 meses com até 12 meses de carência, e taxas de juros a partir de 0,92% ao mês. Acreditar BRB– Prazo para pagamento de até 24 meses com taxa a partir de 1,85% ao mês. Suspensão de parcelas– Suspensão de financiamentos contratados anteriormente e adimplentes até 18/3. Clientes PF Crédito pessoal–Prazo para pagamento de até 48 meses com três meses de carência e taxa de juros a partir de 1,85% ao mês. Crédito pessoal público– Prazo para pagamento de até 48 meses com três meses de carência e taxa de juros a partir de 1,50% ao mês. Acreditar BRB– Prazo para pagamento de até 24 meses com taxa a partir de 1,95% ao mês. Suspensão de parcelas– Suspensão de financiamentos contratados anteriormente e adimplentes até 18/3. Para todos Acreditar BRB Suspensão de parcelas * Com informações do BRB

Ler mais...

BRB já liberou mais de R$ 100 milhões por meio do Supera-DF

O BRB já atendeu a 1,3 mil empresas por meio do Supera-DF, programa criado para ajudar pessoas jurídicas e físicas a minimizar os impactos econômicos ocasionados pela crise do novo coronavírus. Segundo balanço parcial divulgado na sexta-feira (3),  foram liberados mais de R$ 100 milhões. Do total de empresas atendidas, 450 já eram clientes do BRB. Das 850 que não faiam parte da clientela, 500 já abriram conta. As operações já contemplaram 330 empresas. A taxa de aprovação dos pedidos de concessão de crédito por meio do Supera-DF ultrapassa os 77%  e engloba empresas de diferentes setores da cadeia produtiva. * Com informações do BRB

Ler mais...

Ampliado acordo de promoção do empreendedorismo e desenvolvimento

O Governo do Distrito Federal e o Serviço de Apoio às Pequenas e Microempresas do Distrito Federal (Sebrae/DF) ampliaram o programa Cidade Empreendedora, que, anteriormente previsto para encerrar em 2020, agora estará em vigor até 2021. O objetivo do Cidade Empreendedora é promover o desenvolvimento econômico com apoio da gestão pública e de lideranças locais, fortalecendo o micro e o pequeno empresário nas regiões administrativas. Dessa forma, promove-se a cultura empreendedora dentro do serviço público para gerar maior conscientização da importância dos pequenos negócios na economia local, estimulando iniciativas e políticas públicas que beneficiem o empreendedorismo. Por meio do programa, profissionais e servidores das administrações regionais e empreendimentos comerciais serão capacitados. Os administradores do DF já passaram por treinamentos, como Media Training, Coaching Empreendedor e Empretec. A ação prevê o investimento de R$ 6 milhões do Sebrae em treinamentos, consultorias, encontros e missões técnicas. Capacitação pontual “O acordo vem em ótima hora, porque vai dar a capacitação de que os administradores e seus técnicos necessitam”, aponta o secretário das Cidades, Fernando Leite. “Esse eixo de incentivo ao empreendedorismo vem no sentido de capacitar, dentro das regiões administrativas, os pequenos e microempresários; e, nesse cenário, estão inseridas as feiras, que possuem um projeto importantíssimo como o Feira Legal.” O acordo, prossegue o secretário, também é importante porque “vem em um momento de crise por conta do novo coronavírus, o que pode significar um desaquecimento da economia”. E complementa: “Ele [o acordo] representa uma injeção na veia”. O secretário de Governo, José Humberto Pires, destaca ainda o papel relevante do Sebrae nessa parceria: “O Sebrae é um grande parceiro do governo. Tem uma função fundamental no processo de melhorar a estrutura dentro das administrações”. Pelo desenvolvimento Além de José Humberto Pires e do secretário das Cidades, Fernando Leite, participaram da assinatura de ampliação do convênio a diretora técnica do Sebrae, Rose Rainha, e o gerente da assessoria de gestão estratégica e política do Sebrae-DF, Jorge Adriano. “O Cidade Empreendedora é uma iniciativa singular no Distrito Federal que conecta o governo, o empresariado local e os parceiros comprometidos com uma ação realmente ousada em favor do desenvolvimento econômico e social no DF”, resume Rose Rainha. Jorge Adriano, por sua vez, explica que o projeto está estruturado em sete eixos: Cultura empreendedora, Desburocratização, Educação Empreendedora, Compras Públicas, Salas do Empreendedor, Desenvolvimento Territorial e DF Números Regionalizados. “[O acordo] fortalece a atuação das Salas do Empreendedor nas administrações regionais e contribui com a função do Agente de Desenvolvimento Territorial, reforçando o seu papel de pensar e agir em favor de ações que sustentem o desenvolvimento local, melhorando o desempenho dos negócios e a vida de todos nas comunidades”, pontua o gerente.

Ler mais...

Thumbnail

Mais de 90 máquinas para Programa Ceilândia Limpa

Durante o lançamento do programa, o governador em exercício, Paco Britto, lembrou que é importante a participação de toda a comunidade | Foto: Vinicius de Melo / Agência Brasília O pontapé inicial para o programa Ceilândia Limpa foi dado, na manhã desta segunda-feira (6), durante solenidade realizada ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, pelo governador em exercício, Paco Britto. A ação tem apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Secretaria de Saúde (SES) e da Defesa Civil. Promovida pela administração regional da maior cidade do Distrito Federal, a campanha contará com 94 equipamentos pesados, entre motoniveladores, retroescavadeiras, pá carregadeiras, caminhões, além de cem homens que atuarão na mão de obra. A ação do mutirão de limpeza se estenderá até o dia 30 deste mês. Qualidade de vida A proposta da campanha, que deverá se estender às escolas e ao comércio em geral, é melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos moradores. Trata-se de uma ação do governo com a participação de toda a sociedade. “Vamos promover uma grande limpeza em vários espaços que hoje são ocupados por lixo e entulho, mas o desafio é manter esses locais limpos”, informou Paco, convidando comerciantes, estudantes e moradores para participarem ativamente da ação. “Se flagrar alguém jogando lixo em lugar impróprio, denuncie, chame a polícia ou ligue para a administração”, orientou o governador em exercício. “Limpeza também é uma questão de saúde pública”, reforçou o administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí. O presidente do SLU, Félix Palazzo, também lembrou que a limpeza de qualidade está intrinsecamente ligada à saúde e que, para um resultado positivo, é preciso manter a cidade limpa com a necessária coleta seletiva do lixo. Durante o evento, a secretária-adjunta de Saúde, Lucilene Florêncio, anunciou o lançamento de flyers ilustrativos – cada região ganhou uma cor – com informações sobre os principais sintomas da dengue, além de endereços e telefones de UPAs, Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e hospitais das sete regiões de saúde no DF, com o intuito de vencer a epidemia dessa doença. Entre as ações previstas, uma nova UPA será inaugurada em Ceilândia, ainda neste ano. Obras e investimentos Na oportunidade, o governador em exercício também falou sobre várias obras de infraestrutura realizadas pelo GDF na região. Citou um total de dez obras em andamento respaldadas em recursos de R$ 220 milhões. No caso da coleta de resíduos para o projeto Papa-Entulho, serão investidos mais de R$ 600 mil, até o fim deste ano. Na recuperação de calçadas e roçagem, o valor das obras em andamento é de R$ 9 milhões, informou Paco, que falou ainda sobre os projetos em elaboração de 15 creches e um hospital, perfazendo um total de R$ 20 milhões. Também voltou a destacar o fato de que este é o primeiro governo a entregar unidades habitacionais no primeiro ano de gestão. Pronto para licitar, há o projeto de um empreendimento no valor de R$ 102 milhões que contemplará esse segmento. Outros projetos licitados em fase de contratação abrangem ciclovias, rede elétrica, moradia e educação. Outra obra destacada por Paco foi a reforma total da Feira Central de Ceilândia. O projeto está sendo elaborado, e a meta é transformar o local em atração turística, abrangendo um grande centro gastronômico e de compras. Sol Nascente As obras de infraestrutura dos ex-bairros de Ceilândia– Sol Nascente e Pôr do Sol, transformados em região administrativa autônoma pelo governo Ibaneis – também foram citadas por Paco Britto. “Ainda falta um bocado, mas já concluímos o Trecho 1, temos o T2 com 90 por cento das obras concluídas e o Trecho 3 já tem 70 por cento das obras de drenagem prontas e 12 por cento das ruas asfaltadas”, enumerou. “É uma obra que vamos concluir este ano, assim que concluirmos a nova licitação”. O governador Ibaneis Rocha também já autorizou a reforma da 19ª Delegacia de Polícia, a construção do novo quartel de Ceilândia, de um Centro de Educação Primária e da ciclovia da DF-459, que faz a ligação com Samambaia. Também participaram do lançamento do programa Ceilândia Limpa os secretários de Cidades, Fernando Leite; Obras, Luciano Oliveira; Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Dilson Resende, e de Turismo, Vanessa Mendonça (Turismo), além do diretor-presidente da Novacap, Cândido Teles; o presidente da Coodhab, Wellington Luiz; o comandante-geral do Corpo de Bombeiros do DF, coronel Lisandro Paixão; os deputados distritais Chico Vigilante e Reginaldo Veras; administradores regionais; funcionários envolvidos na campanha Ceilândia Limpa e lideranças comunitárias.

Ler mais...

Conheça o programa Criança Feliz Brasiliense

Cada supervisor será responsável por acompanhar o trabalho de 13 visitadores. Ao todo, são 60 que sairão preparados | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Para estudiosos do comportamento infantil, as crianças nascem iguais. O que as torna diferentes umas das outras são os estímulos que elas recebem nos primeiros seis anos de vida. Mas a questão é: como estimular os pais a devotarem uma pequena parte do seu exíguo tempo para praticar essa atividade pedagógica com os pequenos? É essa a tarefa dos 60 visitadores do Programa Criança Feliz Brasiliense, vinculado à Casa Civil do Governo do Distrito Federal e que tem como madrinha a primeira-dama, Mayara Noronha. “Investir na primeira infância é fundamental para o futuro da criança”, resume ela. Assista ao vídeo: Além da Casa Civil, o Criança Feliz Brasiliense conta com apoio das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Justiça e Cidadania (Sejus), da Mulher (SM) e de Esporte e Lazer (SEL). Começa em casa Esses incentivos às crianças podem ser dados de várias maneiras e, melhor, dentro da própria casa, sem nenhuma sofisticação, o que significa custo zero no orçamento familiar. Basta o canto diário de uma música, o batuque da colher na mesa para chamar a atenção, a leitura de um livro ou até mesmo a pronúncia pausada de um objeto até então desconhecido para o pequeno receptor da mensagem. Eis aí um exercício que ajuda não só a compor a memória desse pequeno indivíduo, como também prevenir uma série de problemas, como o estresse tóxico crônico, contraído dentro do próprio lar. A doença pode provocar uma atrofia cerebral, que faz com que a criança não desenvolva seu intelecto na sua totalidade. E isso vai se refletir na vida adulta. Os visitadores As 60 pessoas escolhidas para reforçar os vínculos familiares por meio do Criança Feliz Brasiliense estão na fase final da preparação. Depois de passar por uma seleção, os visitadores são capacitados por instrutores do Ministério da Cidadania durante uma jornada de curso com duração de 80 horas e dividida em dois módulos. No primeiro módulo, eles têm contato com o programa e seus objetivos. Conhecem a estrutura e trabalham os temas voltados para a primeira infância. Além disso, recebem treinamento de como abordar as famílias. Dentro ainda da primeira etapa, eles são divididos em cargos e funções: supervisor e visitador. Já no segundo módulo, são apresentados aos visitadores/supervisores os cuidados que devem ter para ajudar no desenvolvimento das crianças. É a chamada parte prática. Além disso, os capacitadores do Ministério da Cidadania demonstram, na prática, as situações com que eles se depararão nas residências que visitarão. Acompanhamento Cada supervisor será responsável por acompanhar o trabalho de 13 visitadores. Ao todo, são 60 que sairão preparados. Mas somente 52 serão empregados nessa primeira etapa do programa. Oito ficarão disponíveis para a próxima edição. Eles foram escolhidos no Centro de Juventude, que é ligado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Todos já cursaram, pelo menos, o nível médio. Ao longo do trabalho, os visitadores recebem uma bolsa de R$ 1,1 mil e mais R$ 170 de ajuda de custo. Já os supervisores, cujo nível exigido é o superior, recebem R$ 3 mil mensais. Apesar da remuneração, o grupo tem outra motivação para participar do Criança Feliz Brasiliense. É o que afirma o supervisor Vítor Vasconcelos, de 26 anos, morador de Águas Claras. “Eu sempre gostei de pessoas”, conta. “Acredito que é uma troca. Eu senti a necessidade de fazer algo maior, de olhar para o outro, sair da nossa zona de conforto. Isso dá sentido à vida. A capacitação é a base. A equipe que nos capacita é muito humana”. Outros atendimentos Além de levar mecanismos e dinâmica para melhorar o vínculo entre pais e crianças, os visitadores também estarão atentos às condições de vulnerabilidades dos pequenos. Eles serão encarregados de checar se estão estudando, sendo assistidos pela saúde pública. As primeiras regiões administrativas a receberem a visita dos monitores serão Samambaia, Estrutural, Ceilândia, Taguatinga, Recanto das Emas, Riacho Fundo I e II e Santa Maria. As demais regiões iniciarão o projeto em janeiro. Ao todo, os visitadores terão a tarefa de levar a dinâmica para atender 3,2 mil famílias até o fim de 2020. “Quando a gente trabalha com o programa, acaba reduzindo essas desigualdades entre uma criança e outra”, afirma uma das coordenadoras do programa Criança Feliz Brasiliense, Fernanda Monteiro. “Muitas vezes, a mãe não sabe a importância do brincar com o filho, de ler um livro, cantar… Isso cria memórias, é um vínculo com a família. Nessa fase da vida, de zero a 6 anos, a criança tem uma plasticidade cerebral muito grande, que permite que ela absorva os estímulos que lhe são apresentados e ajuda a desenvolver o seu potencial.” Como participar Para agendar uma visita, basta procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua cidade e pedir para ser encaminhado ao programa. Terão prioridade gestantes inseridas no Cadastro Único; famílias que têm na sua composição crianças de zero a 3 anos também inseridas no Cadastro Único; e famílias com crianças de três a seis anos e beneficiárias do Programa do Benefício de Prestação continuada (BPC).

Ler mais...

Thumbnail

Cesta Verde, um reforço na hora certa

Fotos: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Lançado no último sábado (9) pelo governador Ibaneis Rocha em Planaltina, o programa Cesta Verde fez a primeira entrega de alimentos na manhã desta terça-feira (12). A partir de agora, famílias em situação de vulnerabilidade com renda per capita inferior a meio salário mínimo (R$ 499) receberão do GDF uma cesta composta de frutas e vegetais juntamente com a cesta básica de produtos não perecíveis entregue todo mês. Na manhã desta terça-feira, 200 cestas secas e verdes foram entregues de casa em casa pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) em várias localidades do DF, como Candangolândia, Gama, Recanto das Emas e Ceilândia. Mas as entregas dos produtos de necessidade básica para as famílias carentes do Distrito Federal serão diárias, feitas por nove caminhões, totalizando oito mil por mês em todas as regiões administrativas. Para receber o alimento, a família deve estar cadastrada pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Na cesta básica tradicional, distribuída desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, são 15 itens, como arroz, feijão, macarrão, óleo, café, sardinha e carne de charque. Na cesta verde, cenoura, repolho, batata doce, cebola, limão, tomate e banana complementam a alimentação das famílias em situação de extrema pobreza. “É recomendado que a população inclua três porções diárias de frutas e verduras na alimentação; sem a assistência do governo, dificilmente as pessoas fariam essas refeições”, afirma a nutricionista Glauca Melo Wernik, diretora técnica da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes. Glauca Wernik, da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes: “É recomendado que a população inclua três porções diárias de frutas e verduras na alimentação” Dificuldade Na Vila Contorno, na Candangolândia, as cestas chegaram no momento certo para a família de Daniela Cruz, 31 anos. Ela vive com o marido e os dois filhos, de oito meses e oito anos, em uma casa cujo aluguel consome mais de metade da renda familiar mensal. Desempregado desde março, o marido de Daniela sobrevive de bicos na construção civil, enquanto ela fica em casa cuidando das crianças. “Tem semana que aparece serviço, tem semana que não. Ele consegue ganhar uns R$ 900 por mês, mas só de aluguel pagamos R$ 500”, conta. Os R$ 400 que sobram por mês não são suficientes para a família viver com dignidade, reconhece a dona de casa. “A gente passa dificuldade sim”, revela. “Nunca passamos fome, mas já fizemos refeições só com o básico, arroz, feijão e ovo”. Daniela fez a inscrição no Cras em janeiro, quando seu marido ainda estava empregado. “Depois que ele perdeu o emprego, as coisas ficaram mais difíceis”, relata. “Voltei ao Cras na semana passada, desesperada. Estava ansiosa por essa cesta”. Investimento Por ano, o GDF vai investir R$ 2,3 milhões no programa. Cada cesta custa R$ 24,50, e 96 mil delas serão distribuídas anualmente. As famílias vão receber os produtos durante dois meses, em uma ação de assistência emergencial. Depois disso, farão uma nova avaliação e serão encaminhadas a outros programas assistenciais do governo. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2,3 milhões” texto=”Verba que o GDF investirá anualmente no programa Cesta Verde” esquerda_direita_centro=””] O Cesta Verde é uma parceria entre a Sedes e a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri). Os alimentos são adquiridos por meio do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura do Distrito Federal (Papa-DF) e vêm da agricultura familiar, bem como da produção de povos e comunidades tradicionais e beneficiários da reforma agrária do DF e do entorno. Além de combater a fome, o programa incentiva a economia do DF. Os produtos distribuídos na terça-feira saíram antes do amanhecer do Núcleo Rural Rio Preto, em Planaltina. Foram cultivados por 74 agricultores, que comemoram a possibilidade de ampliar seus negócios. “Existem estudos que mostram que cada 1 real investido na agricultura familiar gera renda de 3 reais com a contratação de empregados e compra de insumos”, informa o presidente da Cooperativa de Agricultura Familiar Mista (Coopermista), Ivan Engler.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador