Conferência em Brasília discute políticas para o enfrentamento das mudanças climáticas
O Instituto Brasília Ambiental marcou presença na visita guiada à empresa Ciplan Cimento, nesta sexta-feira (21), como parte da programação da Conferência sobre Clima e Ar Limpo. O evento, iniciado no último dia 16, reúne especialistas globais e representantes de 200 países, em Brasília, com o objetivo de fortalecer políticas para o enfrentamento das mudanças climáticas. Com o tema Acelerando a ação sobre superpoluentes: Rumo à COP30, a conferência enfatiza a necessidade urgente de medidas concretas para mitigar os impactos ambientais. A Coalizão Clima e Ar Limpo (CCAC), copresidida pelo Brasil e pelo Reino Unido, é uma parceria global que envolve governos, organizações internacionais e ONGs, unindo esforços para combater superpoluentes, reduzir a poluição atmosférica e enfrentar o aquecimento global de curto prazo. O tema da Conferência sobre Clima e Ar Limpo foi Acelerando a ação sobre superpoluentes: Rumo à COP30 | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Na visita, os participantes exploraram os processos produtivos e as iniciativas ambientais inovadoras da empresa. Um dos destaques da apresentação foi o sistema de coprocessamento, que permite o uso de combustíveis alternativos como pneus picados, biomassa e resíduos classe II. Esse sistema não apenas reduz significativamente a dependência de fontes fósseis, mas também reforça o compromisso contínuo com o meio ambiente. Monitoramento da qualidade do ar no DF O Brasília Ambiental apresentou trabalho sobre o monitoramento da qualidade do ar no Distrito Federal Durante o encontro, o diretor de Emergências, Riscos e Monitoramento Ambiental do Brasília Ambiental, Charles Dayler, apresentou o trabalho realizado pelo instituto no monitoramento da qualidade do ar no Distrito Federal. “Mostramos a localização das oito estações de monitoramento da qualidade do ar no DF, sendo quatro operadas pelo Brasília Ambiental e as demais por empresas. Explicamos quais delas são manuais e automáticas, o que cada uma mede e apresentamos os dados coletados ao longo de um ano pelas estações automáticas da região da Fercal. Além disso, detalhamos as mudanças nos padrões nacionais de qualidade do ar estabelecidas pela Resolução Conama 506, que está atualmente em vigor”, explicou Dayler. “Essa visita técnica reforça o compromisso do Brasília Ambiental com a transparência e a responsabilidade ambiental. O monitoramento da qualidade do ar é uma ferramenta essencial para garantir que as atividades industriais sejam realizadas de forma sustentável, protegendo tanto o meio ambiente quanto a saúde da população”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, ressaltou o compromisso do GDF com políticas ambientais sustentáveis e ações efetivas para garantir a qualidade do ar. “O GDF trabalha para garantir o desenvolvimento econômico da nossa cidade aliado à preservação do meio ambiente, fortalecendo a gestão ambiental com medidas efetivas para a redução da poluição atmosférica. Iniciativas como essa demonstram que juntos podemos garantirmos um futuro mais sustentável para todos”, ressaltou Celina. *Com informações do Brasília Ambiental
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DF terá inventário sobre poluentes atmosféricos predominantes em seu território
Foi publicado pela Secretaria de Economia (Seec-DF), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (18), aviso de licitação com o objetivo de contratar empresa especializada para a confecção do inventário de emissão de poluentes atmosféricos e a formatação da rede de monitoramento da qualidade do ar do Distrito Federal. O Instituto Brasília Ambiental está desenvolvendo o Projeto SiMQar, que é o Sistema de Monitoramento da Qualidade do Ar e o inventário é uma das etapas desse projeto. | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Recebemos uma determinação direta do nosso governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão para ampliarmos a nossa rede de monitoramento da qualidade do ar. Contudo, não podemos ser negligentes com o mapeamento e levantamento das necessidades do DF. Por essa razão, realizaremos todos os estudos, que ocorrerão paralelamente ao processo de compra dos equipamentos”, lembrou o presidente do instituto, Rôney Nemer. “A contratação visa dar suporte técnico, base técnica para a montagem da rede de acompanhamento da qualidade do ar no DF”, disse o diretor de Emergências, Riscos e Monitoramento do Brasília Ambiental, Charles Dayler. O diretor explica que a contratação vai contemplar três estudos: o inventário propriamente dito, a demonstração do destino que a poluição mapeada segue e os pontos necessários para a realização do acompanhamento da qualidade do ar. Com a entrega do relatório da especificação dos gases poluentes, será possível saber, em detalhes, quais são os predominantes no território do DF, as quantidades e as fontes de emissão. Com esses dados será elaborado o segundo estudo, que é o modelo de dispersão desses poluentes para saber para onde vai a direção de vento e como se comportam na atmosfera ao longo do ano. E o último estudo indicará os melhores locais para a instalação de estações de inspeção da qualidade do ar. *Com informações do Brasília Ambiental
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Relatório mostra que não houve homogeneidade na qualidade do ar no DF em agosto
Relatório sobre a qualidade do ar do mês de agosto das quatro estações manuais de monitoramento do Instituto Brasília Ambiental mostra que não houve homogeneidade na qualidade do ar nas regiões em que as estações se localizam. O documento ressalta que, mesmo com a estação da seca e o Distrito Federal tendo recebido fumaça de outras regiões, ocorreram registros de qualidade do ar boa. As estações manuais estão localizadas na Rodoviária do Plano Piloto, no Jardim Zoológico, na Estrutural (IFB) e em Samambaia (IFB) e medem o material particular inalável (MP10), que são partículas de material sólido ou líquido suspensas no ar, com diâmetro aerodinâmico menor que 10 micrômetros. O MP10 pode ser encontrado na forma de poeira, neblina, aerossol, fuligem, entre outros. A inalação do MP10 pode agravar doenças do sistema respiratório e cardiovascular. A proximidade com uma rodovia movimentada influencia a qualidade do ar medida na Estação da Estrutural | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental O meteorologista e analista de planejamento urbano e infraestrutura do Brasília Ambiental, Carlos Henrique Eça D’Almeida Rocha, explica que as informações revelam a qualidade do ar nas estações em diferentes dias do mês de agosto. “Mas é possível observar que, mesmo sendo um mês de seca já forte, as estações de monitoramento do Zoológico e de Samambaia apontaram uma qualidade de ar boa quase todos os dias”, detalha. Para o presidente da autarquia, Rôney Nemer, o sistema fornece alguns parâmetros, mas precisa de mais investimento. “Precisamos de um monitoramento que atinja mais áreas do DF para chegarmos a um resultado mais efetivo, e que traduza de fato a realidade da qualidade que respiramos. A autorização que o governador Ibaneis Rocha nos deu para aquisição de outras duas estações, que serão automáticas, já nos ajuda a melhorar nosso monitoramento e nossa efetividade nas ações”, considerou. Outras duas estações de monitoramento do ar, desta vez automáticas, serão compradas pelo GDF Já nas outras duas estações de monitoramento, localizadas na Estrutural e na Rodoviária, há variação da qualidade de moderada a boa. Houve registro de qualidade ruim nessas duas estações. “O da Estrutural ocorreu no dia 26 de agosto, quando o Distrito Federal foi coberto por fumaça oriunda das queimadas de outras regiões como Sudeste e Amazônia”, esclarece, Sem homogeneidade “O interessante é que no mesmo dia 26 de agosto a estação de monitoramento de Samambaia apontou uma qualidade de ar boa. Isso mostra que, a depender do local que se está no DF, tem-se qualidade do ar bem diferentes”, enfatiza Carlos Rocha. O analista lembra, ainda, que as regiões da Estrutural – que é próxima a rodovia de intenso trânsito – e a da Rodoviária – onde circulam os ônibus – sofrem influências das atividades das suas localizações. Por isso, a qualidade do ar tende a ser pior. Já as estações do Zoológico e de Samambaia estão longe das fontes de poluição e têm uma representatividade espacial maior que as outras. *Com informações do Brasília Ambiental
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Quatro escolas estão com aulas suspensas hoje (16)
A Secretaria de Educação informa que caso a gestão da unidade de ensino identifique riscos à saúde da comunidade escolar está autorizada a suspender temporariamente as atividades, garantindo, posteriormente, a apresentação de um calendário de reposição das aulas. O órgão ressalta que a segurança e o bem-estar de alunos e profissionais são prioridades, e a Secretaria acompanha a situação por meio das Regionais de Ensino. Até o presente momento, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 306 Norte, o Centro de Ensino Médio da Asa Norte (Cean), o Centro de Ensino Médio (CEM) Paulo Freire, na 610 Norte e o Centro de Ensino Fundamental 1 do Lago Norte (Celan) estão com aulas suspensas no dia de hoje (16). *Com informações da Secretaria de Educação
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Comissão do Plano para Episódios Críticos de Poluição do Ar no DF realiza primeira reunião
O Instituto Brasília Ambiental coordenou e sediou na tarde desta quinta-feira (29) a primeira reunião da comissão de elaboração do Plano para Episódios Críticos de Poluição do Ar no Distrito Federal, instituída no último dia 26 pelo Decreto governamental nº 46.182. À Comissão compete avaliar a ocorrência de episódios críticos de poluição do ar no DF, identificar as suas causas e fazer a proposição de soluções para a elaboração do Plano. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, lembrou que a criação da comissão revela a resposta rápida, dada pelo GDF, à situação à qual o Distrito Federal foi submetido desde o último domingo até quarta-feira (28), período em que a qualidade do ar registrou as classificações péssima, ruim e moderada. Nemer destacou também a determinação do governador, Ibaneis Rocha, para a aquisição de mais duas Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar no DF, que hoje já conta com oito pontos de monitoramento. Na reunião, foi apresentado relatório que mostra que a fumaça que tomou conta do céu do DF resultou das queimadas na Amazônia, na região Sudeste e também no próprio Centro-Oeste | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental No primeiro encontro, o diretor de emergência, riscos e monitoramento ambiental do Instituto, Charles Dayler, fez um retrospecto dos acontecimentos dos últimos dias e os fatos geradores do evento. Ele lembrou que a fumaça que tomou conta do céu do DF resultou das queimadas na Amazônia, na região Sudeste e também no próprio Centro-Oeste e que os dados que o Brasília Ambiental compartilhou não refletem a qualidade de ar no DF como um todo, mas apenas nos pontos em que há a existência de estações de monitoramento, como na Fercal, onde existem duas estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar. O diretor indicou a localização dos oito pontos de monitoramento no Distrito Federal, destacando que quatro estão sob a responsabilidade do Brasília Ambiental, e as outras quatro estão sob a responsabilidade da iniciativa privada, via condicionante de licenciamento ambiental. Entre essas últimas estão as duas que são automáticas. Encaminhamentos Os membros da comissão acataram a proposição inicial de encaminhamento apresentada pelo Brasília Ambiental, composta de três pontos. O primeiro deles é a aquisição de equipamentos, no sentido de não medir esforços para agilizar ao máximo possível a compra das duas novas estações automáticas. A área técnica do instituto lembrou que estes equipamentos são importados, e destacou bastante que o dado é o ponto de partida para a estruturação de medidas. Parte da comissão se reúne novamente sexta-feira (30), na Secretaria de Economia, tendo como ponto de pauta exclusivo a questão da forma de aquisição dos novos equipamentos. O segundo ponto é a elaboração do Plano para Episódios Críticos de Poluição de Ar no DF, que deve ser feita em caráter emergencial. Ficou definida a elaboração conjunta, a partir da próxima segunda-feira (2/9), no qual cada membro da comissão vai inserir a contribuição da sua área, dentro da sua experiência. Com compilação de um texto final que será submetido à apreciação do pleno da comissão para aprovação. O terceiro ponto do encaminhamento são ações de segurança pública. Além do Brasília Ambiental, que coordena a comissão, participaram do encontro representantes da Casa Civil, da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), da Defesa Civil, da Secretaria de Saúde/ Vigilância Sanitária (SSDF), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seagri-DF), da DF Legal, da Secretaria de Mobilidade (Semob-DF), Secretaria da Economia (Seec-DF), Polícia Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros, Caesb, Departamento de Estrada e Rodagens (DER) e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). *Com informações do Brasília Ambiental
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Aulas nos centros olímpicos e paralímpicos serão retomadas nesta quarta-feira (28)
A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) informa que as aulas nas 12 unidades dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) serão retomadas nesta quarta-feira (28). As atividades haviam sido suspensas em decorrência da fumaça vinda de outros estados prejudicando a qualidade do ar em todo DF. De acordo com o último boletim divulgado pelo Instituto Brasília Ambiental, as condições da qualidade do ar no DF, apesar de ainda haver névoa seca, vem apresentando melhoras. O DF passa pelo seu período seco, que neste ano começou mais cedo | Foto: Divulgação/SEL-DF Às 13h desta terça (27), a concentração de partículas inaláveis finas (PM2,5), na região da Fercal, local onde se encontra a estação automática, estava em 34,6 µg/m3 (microgramas por metro cúbico), resultando em uma melhora significativa na comparação com o dia anterior (26), que registrava 73,1 µg/m3, . O modelo meteorológico utilizado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) continua indicando uma mudança na circulação dos ventos na região central do Brasil, que favorecerá uma melhora mais significativa da dispersão da fumaça. O modelo CAMS, do Centro Europeu (ECMWF), também mostra uma melhora mais significativa na dispersão da fumaça para esta quarta-feira. O DF passa pelo seu período seco, que neste ano começou mais cedo. As últimas chuvas registradas foram em 23 de abril. Já são 126 dias sem chuvas significativas (>1mm). *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)
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Estrutural ganha base de monitoramento da qualidade de ar
O Instituto Brasília Ambiental instalou, nesta quarta-feira (22), uma base de monitoramento da qualidade do ar e meteorológica no Instituto Federal de Brasília (IFB) da Estrutural. Com essa nova estação, o Distrito Federal passa a contar com seis pontos de monitoramento. O analista de atividades do meio ambiente e responsável pela rede de monitoramento fixo da qualidade de ar no Brasília Ambiental, Luís Gustavo Alves Peres, explica que a escolha da instalação da estação de monitoramento na Estrutural, mais especificamente no IFB, se deu por já existir um acordo de cooperação técnica com aquele instituto federal e pelo fato de o Brasília Ambiental possuir experiência bem-sucedida com a estação de monitoramento instalada no IFB de Samambaia. Peres ressalta que a Estrutural foi escolhida também por ser uma região muito populosa e por não haver nenhum equipamento de monitoramento da qualidade do ar naquela localidade ou regiões vizinhas. “Foram ainda levados em consideração outros fatores técnicos que podem impactar a concentração de material particulado inalável [PM10], como, por exemplo, proximidade com rodovias de grande circulação de veículos”, explica. Com essa nova base na Estrutural, o DF passa a contar com seis pontos de monitoramento de qualidade de ar | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Com a instalação do equipamento na Estrutural será possível, para o Brasília Ambiental, criar uma série histórica com dados da concentração de PM10 naquela região, e avaliar o comportamento desses resultados ao longo do ano, sobretudo nos meses mais críticos. As informações, segundo a Diretoria de Emergências, Riscos e Monitoramento Ambiental (Direm) do Brasília Ambiental, contribuem para trazer à tona como a poluição atmosférica pode estar impactando a saúde da população local. E, a partir disso, será possível criar subsídios para auxiliar o poder público nas tomadas de decisões sobre emissões de poluentes atmosféricos naquela região. O suporte instalado na Estrutural foi uma realocação de um equipamento que estava instalado na Escola Classe Lobeiral, localizada na Fercal, que será substituída, em breve, por uma estação automática de qualidade do ar. Treinamento A parceria que já existe no IFB de Samambaia, na qual uma professora responsável e seus alunos recebem treinamento, ministrado pelos servidores da Direm, e realizam o monitoramento, enviando os dados para o Brasília Ambiental, será reproduzida no IFB da Estrutural. A equipe da Direm já está definindo data para a próxima semana se reunir com a coordenação de ensino do IFB da Estrutural e definir a equipe de professores e alunos que receberão o treinamento e acompanhamento por parte dos servidores da diretoria por um período de tempo. O acompanhamento é para que o Brasília Ambiental possa ter a certeza de que toda a metodologia está sendo realizada da forma correta. O treinamento e acompanhamento está planejado para ocorrer em dezembro. A previsão é de que os dados do novo ponto de monitoramento da qualidade de ar possam ser inseridos nos relatórios do Brasília Ambiental no início de 2024. Levantamento A cada seis dias o Brasília Ambiental, por meio da Direm, colhe amostras nos pontos de monitoramento da qualidade de ar e emite um boletim mensal com a compilação de todos os dados. Os boletins podem ser acessados aqui. Pontos de Monitoramento: ? Fercal Escola – Queima Lençol – Será instalado um equipamento automático que irá monitorar material particulado (PM2,5 e PM10); ? Fercal (DF-150) – Será instalado um equipamento automático completo próximo; por esse motivo o equipamento atual será realocado em outra região (a definir); ? Rodoviária do Plano Piloto – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10); ? Zoológico de Brasília – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10); ? IFB Campus Samambaia – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10); ? IFB Campus Estrutural – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Túnel Rei Pelé será interditado para manutenção preventiva dos ventiladores
Durante a semana de 17 a 21 de julho, entre 23h e 4h, o Túnel Rei Pelé ficará interditado para manutenção preventiva periódica dos jatos ventiladores. Desta forma, os usuários devem ficar atentos à rota alternativa pela Avenida Central. Toda a ação será sinalizada. Arte: Ascom Secretaria de Obras do DF O serviço consiste, entre outras atividades, em realizar a aferição da vibração e ruídos de cada um dos jatos ventiladores, localizados no teto da estrutura, verificando se os mesmos estão dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante. Cada ventilador pesa cerca de uma tonelada e tem a função de promover a melhora da qualidade do ar, no caso de engarrafamentos, e retirar a fumaça de dentro do túnel, em caso de incêndio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da segurança, a manutenção é requisito essencial para acionar a garantia dos equipamentos caso seja necessária. A ação de manutenção dos jatos ventiladores será realizada de forma periódica uma vez por mês. *Com informações da Secretaria de Obras
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Ventiladores do Túnel de Taguatinga passam por teste
Os ventiladores responsáveis pelo sistema de exaustão do Túnel de Taguatinga passaram pelo primeiro teste de funcionamento. Na tarde de ontem (28), 22 equipamentos foram avaliados, todos eles instalados no trecho que vai da altura da Avenida Comercial até a Elmo Serejo. A testagem dos outros 30 aparelhos, acomodados no restante da passagem subterrânea, depende da chegada de sete painéis de energia. Dos 52 ventiladores instalados no Túnel de Taguatinga, 22 passaram pelo primeiro teste de funcionamento. São eles que vão garantir a qualidade do ar e a segurança na passagem subterrânea em casos de acidentes ou incêndios | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Esse teste serviu para verificarmos o funcionamento dos ventiladores – o desempenho foi satisfatório – e para adequarmos a orientação do fluxo de ar”, comentou um dos engenheiros eletricistas do Túnel de Taguatinga, Renato Sales. “Alguns aparelhos estavam girando no sentido inverso ao desejado. Fizemos uma simples reprogramação de software e a direção foi ajustada.” [Olho texto=”Assim como os demais equipamentos de segurança do Túnel de Taguatinga, os ventiladores serão controlados de forma automatizada. Sensores de fumaça vão aumentar ou diminuir a velocidade das pás conforme necessidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A testagem feita em parte dos ventiladores só foi possível porque os primeiros quadros de energia do Túnel de Taguatinga começaram a ser instalados. Dos 14 painéis que vão alimentar os equipamentos do complexo viário, nove já estão devidamente posicionados na sala de comando. Ao todo, o Túnel de Taguatinga terá 52 ventiladores. A qualidade do ar no lado sul da passagem subterrânea, sentido Avenida Elmo Serejo – Estrada Parque Taguatinga (EPTG), será garantida por 22 aparelhos. Já o lado norte terá 30 aparelhos. Isso porque os veículos irão trafegar contra a corrente de ar natural que entra pela extremidade da passagem. Daí a necessidade de um sistema de exaustão mais potente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim como os demais equipamentos de segurança do Túnel de Taguatinga, os ventiladores serão controlados de forma automatizada. Segundo o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização da Secretaria de Obras, Ricardo Terenzi, sensores de fumaça vão aumentar ou diminuir a velocidade das pás conforme necessidade. “Se houver um engarrafamento intenso ou até um incêndio dentro do túnel, a rotação aumenta o suficiente para aspirar a fumaça e lançá-la para fora da passagem”, explica Terenzi. Três geradores darão autonomia de até 60 minutos para os ventiladores, em caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica.
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