Pesquisa sobre a trajetória profissional dos servidores públicos do Distrito Federal começa nesta segunda (6)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), por intermédio da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais, inicia nesta segunda-feira (6) a pesquisa Trajetória Profissional dos Servidores Públicos do Distrito Federal. O objetivo é compreender as experiências e trajetórias profissionais dos servidores públicos dos três Poderes do Distrito Federal com o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. A pesquisa — um pedido da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) — é anônima e confidencial. O levantamento busca compreender, entre outros aspectos, a formação acadêmica, a trajetória profissional e as percepções sobre o cargo em exercício e local de trabalho de servidores públicos dos três poderes do Distrito Federal. O objetivo da pesquisa é compreender as experiências e trajetórias profissionais dos servidores públicos dos três Poderes do Distrito Federal com o Executivo, o Legislativo e o Judiciário | Foto: Divulgação/IPEDF O questionário será enviado para uma amostra de e-mails institucionais selecionados e estará disponível para respostas até 28 de novembro. A participação na pesquisa será incentivada a partir da divulgação nos órgãos participantes. Ao conhecer a realidade dos servidores públicos do DF, identificando as experiências profissionais e trajetórias de carreira, o estudo contribui para subsidiar políticas públicas mais eficazes, que contribuam para o fortalecimento da gestão pública. Dúvidas em relação à pesquisa podem ser encaminhadas ao e-mail politicas.sociais@ipe.df.gov.br. *Com informações do IPEDF
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Nova pesquisa vai apurar a relação das pessoas com a religião no DF
Por meio da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Dipos), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) inicia nesta segunda-feira (1º) a primeira pesquisa sobre o cenário religioso do Distrito Federal, estudo pedido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Os pesquisadores convidam toda população para responder o questionário e contribuir com o sucesso desse estudo inédito. A pesquisa tem como principal objetivo compreender como a religiosidade se manifesta no DF, considerando as diferentes expressões e percepções. O questionário é anônimo e confidencial, o que significa que ninguém será capaz de relacionar as respostas à pessoa. O tempo aproximado para a conclusão do questionário é de cinco minutos. O IPEDF acentua que a participação é importante para a construção de políticas públicas sobre o tema. Para acessar o questionário e responder, entre neste link. Dúvidas sobre a pesquisa podem ser enviadas ao instituto pelo e-mail: politicas.sociais@ipe.df.gov.br. *Com informações do IPEDF
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Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora no DF será avaliado em pesquisa
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) convida a população do DF a participar de uma pesquisa que vai avaliar o nível de conhecimento sobre o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora (SFA) no Distrito Federal. Pesquisa estará disponível até 31 de dezembro | Foto: Divulgação/IPEDF O questionário da pesquisa estará disponível desta sexta-feira (1º) a 31 de dezembro. O IPEDF lembra que participar é fundamental para aprimorar as políticas públicas que promovam o bem-estar de crianças, adolescentes e suas famílias no DF. Todos os dados coletados serão tratados de forma confidencial e utilizados exclusivamente para fins deste estudo. Pode participar qualquer pessoa maior de 18 anos que resida no Distrito Federal. Basta responder ao formulário disponível neste link. *Com informações do IPEDF
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Pesquisa de satisfação será realizada com pacientes das UPAs do DF
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) vai implementar a partir do dia 1º de agosto, por meio do Núcleo de Humanização e Experiência do Paciente, uma pesquisa de satisfação com os usuários das unidades de pronto atendimento (UPAs). O questionário, que será aplicado por auxiliares do Projeto Humanizar, tem o objetivo de mapear e identificar a jornada do paciente dentro das unidades e sua percepção em cada interação. Auxiliares do Projeto Humanizar vão aplicar o questionário que tem o objetivo de mapear e identificar a jornada do paciente dentro das unidades e sua percepção em cada interação | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF A pesquisa avalia a experiência do usuário, por meio do ponto de vista do paciente, de seus familiares e da comunidade como um todo. “A pesquisa permite termos um retorno direto de sugestões dos pacientes para as melhorias necessárias nas unidades”, explicou a gerente-geral de Humanização, Anucha Soares. O resultado da pesquisa será avaliado periodicamente, de forma contínua, para que os gestores possam identificar os problemas e as percepções com base nas experiências dos usuários e criar ações efetivas para a resolução dessas questões. A gerente-geral de Humanização, Anucha Soares, expôs as métricas da pesquisa aos gestores das UPAs em reunião na segunda-feira (29). Além disso, ela apresentou a equipe que será responsável por captar as opiniões e os profissionais que irão tratar os dados coletados Anucha expôs as métricas da pesquisa aos gestores das UPAs em reunião nesta segunda-feira (29). Além disso, ela apresentou a equipe que será responsável por captar as opiniões e os profissionais que irão tratar os dados coletados. Durante a reunião também foram apresentadas as diversas vantagens da ferramenta de pesquisa, o Net Promoter Score (NPS). Reconhecida no mundo inteiro e aplicada pelas maiores empresas de saúde, a NPS mede a experiência do usuário, sua fidelidade, lealdade e satisfação com os serviços prestados. “É possível identificar áreas de necessidade de desenvolvimento contínuo, para elevar a qualidade do atendimento, aprimoramento de serviços e aumento da confiabilidade”, explicou o superintendente de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos do IgesDF, Clayton Sousa. Experiência do paciente O Núcleo de Experiência do Paciente do IgesDF foi criado com o objetivo de avaliar, por meio de ferramentas estratégicas, como tem sido a experiência dos usuários do SUS em sua jornada dentro das unidades geridas pelo instituto. “Hoje contamos com um time forte e comprometido para trabalhar a vivência do paciente, que foi uma das metas incorporadas ao contrato de gestão e ao planejamento estratégico do IgesDF”, lembrou Anucha. A pesquisa de satisfação que está sendo implementada tem a importância de captar a percepção do usuário. “A experiência do paciente está nos detalhes. E é nisso que a gente pode ajudar a melhorar a vivência dele. É na limpeza, na cadeira confortável, no olhar de acolhimento do recepcionista, na troca de palavras com o médico. É ir além do atendimento prestativo e eficiente”, explicou Clayton. O superintendente de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos do IgesDF, Clayton Sousa, diz que a NPS, que é reconhecida no mundo inteiro e aplicada pelas maiores empresas de saúde, mede a experiência do usuário, sua fidelidade, lealdade e satisfação com os serviços prestados O método da pesquisa NPS busca o encantamento do paciente como nota máxima. “Um paciente satisfeito é aquele que fica dentro do esperado. A pesquisa exige algo mais robusto. Precisamos encantar o paciente, que é a superação da expectativa dele”, reforçou Clayton. “É um privilégio e uma responsabilidade porque a gente marca a história dos pacientes enquanto eles estão nas unidades. Seja na estrutura ou no atendimento, isso marca a história”, explicou. O chefe de Núcleo de Experiência do Usuário, Leonardo Maciel, explicou como serão realizados os questionários e falou sobre os pilares da experiência que são a segurança do paciente e qualidade assistencial, o cuidado centrado no paciente e a excelência na jornada. “Com a pesquisa, daremos início a um novo indicador, algo inédito nas UPAs de todo o Brasil”, reforçou. Leonardo falou detalhes de como será realizada a amostragem e o estabelecimento das metas iniciais. “Após três meses de aplicação da pesquisa poderemos analisar os resultados para definir as metas. A pesquisa revelará fatos que precisam ter suas causas identificadas e os gestores deverão propor ações para sanar os problemas”, explicou Leonardo. Exemplo de sucesso Recentemente, a mesma pesquisa foi aplicada aos pacientes internados no Hospital Cidade do Sol e o resultado serviu como exemplo para o IgesDF. “Foi possível entender onde estavam os gargalos no nosso atendimento e conseguimos resolver problemas pontuais para garantir um aumento na nossa pontuação”, disse o gerente do HSol, Flávio Amorim. Com a pesquisa de satisfação foi possível entender o descontentamento dos pacientes com relação à comida que era servida. “Muitos pacientes elogiavam o tempero e a variedade, mas a temperatura fria era um ponto de atenção”, explica Flávio. Com isso, os gestores conseguiram corrigir a situação e ajustar o transporte da comida para que ela chegasse em uma temperatura mais agradável. Outro ponto que ajudou a gestão foi a ideia de um paciente de que fosse criada uma área ao ar livre para distrair os pacientes que não precisam ficar o tempo todo no leito. “Com a ajuda da Novacap, criamos um jardim com bancos na área externa do HSol. Agora os internados e seus acompanhantes podem passar um tempo do dia tomando um banho de sol”, celebrou Flávio. Ansioso pelo início da pesquisa, o superintendente das UPAs, Francivaldo Soares, falou sobre a importância de os colaboradores acolherem a iniciativa. “É importante balancear as expectativas com a realidade. Nosso propósito é sempre admitir e atender a todos os que buscarem a assistência. Isso vai se refletir no resultado da pesquisa. O nosso desafio é grande, mas com certeza o resultado vai ajudar a melhorar o nosso atendimento”, finalizou. *Com informações do IgesDF
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Aberta consulta pública para finalizar diagnóstico urbano de Taguatinga
A população de Taguatinga pode colaborar com a etapa final de diagnóstico para o Plano de Intervenção Urbana (PIU) do local. Por meio de questionário, os moradores poderão auxiliar a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) a identificar as melhorias a serem feitas nos espaços urbanos da região administrativa. Para participar da consulta, os cidadãos podem imprimir o documento no portal do PIU e entregá-lo na Administração Regional de Taguatinga ou preenchê-lo no próprio site, seja pelo computador ou pelo próprio celular. Representação do questionário para finalizar diagnóstico urbano de Taguatinga | Foto: Divulgação/Seduh-DF “Com as respostas do questionário, adicionaremos aos estudos em andamento a identificação de pontos de interesse de melhorias e qualificação dos espaços urbanos”, detalhou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades interina da Seduh, Letícia Luzardo. A subsecretária também explica que as perguntas do formulário se referem às formas de utilização das áreas públicas de uso comum, como praças, calçadas, áreas verdes, as infraestruturas de calçadas, ciclovias e estacionamentos existentes. Vale pontuar que, além das informações citadas acima, o questionário também visa receber a opinião da população sobre o uso de área pública pelo comércio, demais usos não residenciais e as atividades econômicas desenvolvidas em Taguatinga. Para participar da consulta, os cidadãos podem imprimir o documento no portal do PIU e entregá-lo na Administração Regional de Taguatinga ou preenchê-lo no próprio site, seja pelo computador ou pelo próprio celular Se você é morador da região, faça suas contribuições e garanta que suas sugestões sejam consideradas no Plano de Intervenção Urbana de Taguatinga. O questionário estará aberto até o dia 28 de junho. Próximos passos Anteriormente, cinco outras regiões administrativas também passaram por consulta pública por meio de formulário para elaboração de seus respectivos planos de intervenção urbana: Santa Maria, Planaltina, Lago Sul, Guará e SIA. Assim como ocorreu com as regiões citadas, após o final da consulta de Taguatinga terá início a etapa de proposição, onde a equipe técnica da Seduh desenvolverá as propostas de intervenção urbana. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF)
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Participe da pesquisa sobre educadores sociais voluntários no DF
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) está conduzindo uma pesquisa para conhecer o perfil dos educadores sociais voluntários (ESVs) em atividade no Distrito Federal. Além disso, busca compreender como ocorre a atuação desses educadores e quais são os incentivos, necessidades e barreiras para sua participação na educação inclusiva. Questionário ajuda a avaliar e contribuir para a educação inclusiva no DF | Foto: Divulgação/IPEDF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo da pesquisa é coletar evidências para compreender a política de educação inclusiva no âmbito distrital e contribuir para a elaboração de políticas públicas mais eficazes. A inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais e/ou deficiência e Transtorno do Espectro Autista (TEA) é reconhecida pelo Estado brasileiro como um direito social fundamental, que deve ser garantido pelas unidades escolares. O IPEDF convida pessoas que atuam como ESVs a responderem ao questionário anônimo disponível até 15 de fevereiro. O procedimento é rápido. Em apenas oito minutos, você pode contribuir para a melhoria das políticas públicas promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Participe por meio deste link. *Com informações do IPEDF
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Participe da pesquisa populacional sobre cães e gatos do DF
Quase metade da população do Distrito Federal possui animais domésticos. Com o objetivo de garantir a proteção e o bem-estar aos bichos, o governo promove a Pesquisa Populacional de Cães e Gatos. Desde o início do levantamento, em maio de 2023, foram registradas 1,8 mil respostas. O estudo segue aberto para participação. Levantamento tem como objetivo avaliar informações sobre a saúde geral de cães e gatos que vivem em ambiente doméstico | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O levantamento é feito de forma digital com os tutores a partir do preenchimento de um formulário desenvolvido e gerido pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O estudo coleta dados relativos à quantidade de animais existentes por residência, bem como suas espécies e gêneros. Investiga também informações sobre a saúde dos cães e gatos, com questões sobre castração, vacinação e vermifugação. Os resultados serão usados para subsidiar as políticas públicas. “Essas questões auxiliam, entre outros fatores, na avaliação, controle e prevenção zoonoses, pois muitas vezes cães e gatos desempenham um papel nesse contexto”, explica a subsecretária de Proteção Animal da Sema-DF, Edilene Dias Cerqueira. “A pesquisa também permitirá identificar áreas onde medidas para promover o bem-estar animal podem ser necessárias.”
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Pesquisa por Amostra de Domicílios inicia coleta de dados no Guará
Chegou a hora de os moradores do Guará colaborarem com o planejamento de pesquisas públicas elaboradas pelo Governo do Distrito Federal por meio da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023. Os resultados obtidos com o questionário vão direcionar ações mais assertivas e eficientes para a população do DF. A partir desta quinta-feira (7), os pesquisadores deram início à coleta de dados em domicílios do Guará. A expectativa é visitar aproximadamente 400 casas em cerca de 30 dias. “Esse trabalho é muito importante porque é o momento de as pessoas relatarem quais são as suas dificuldades. Se não nos recebem ou se repassam as informações com insegurança, nós não teremos uma base de dados confiável e segura para traçar as políticas públicas”, afirmou a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas (Dieps) do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Dea Fioravante. Apesar de as festas de fim de ano estarem se aproximando, o trabalho dos pesquisadores não será afetado. A coleta de dados seguirá durante todo o mês de dezembro, exceto nos feriados de Natal e Ano Novo. O objetivo é cumprir o cronograma da pesquisa antes do previsto. “A expectativa é que a gente consiga concluir a pesquisa de casa em casa antes de seis meses. Mas esse cronograma depende das condições climáticas e da aceitação da população também”, pontuou a supervisora de campo do Pdad-A 2023, Suely Nóbrega. A expectativa é visitar aproximadamente 400 casas em cerca de 30 dias | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para a zona rural do DF e municípios de Goiás que integram o Entorno. Uma das dificuldades encontradas pelos 60 pesquisadores é a falta de aceitação de alguns moradores, principalmente dos que residem nas regiões que fazem fronteira com o DF. “A gente nota que há uma relação econômica e cultural dos moradores do Entorno com o DF. Eles também aquecem nosso mercado. Então, o objetivo em incluí-los na nossa pesquisa é para entender quem são essas pessoas para que as políticas públicas atendam também esse público”, defendeu Dea Fioravante. [Olho texto=”Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para a zona rural do DF e municípios de Goiás que integram o Entorno” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste mês de dezembro, outras nove regiões administrativas serão visitadas pelas equipes de pesquisadores. Além do Guará, Águas Claras, Jardim Botânico, Lago Sul, Lago Norte, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, SCIA/Estrutural, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga e os municípios goianos de Formosa e Padre Bernardo estão na escala. De porta em porta Todos os dias, a pesquisadora Elynne Gomes faz a mesma coisa: levanta às 7 horas e vai para campo. Para não incomodar os moradores tão cedo, o trabalho de casa em casa se inicia por volta das 9 horas. São aproximadamente seis domicílios, escolhidos por sorteio, que ela precisa visitar. Se não tiver sorte, a pesquisadora precisa ir a mais três ou quatro residências caso haja recusas de moradores. Uma das dificuldades encontradas pelos 60 pesquisadores é a falta de aceitação de alguns moradores, principalmente dos que residem nas regiões que fazem fronteira com o DF Depois de percorrer aproximadamente oito quilômetros, o dia da pesquisadora Elynne chega ao fim. De acordo com ela, o sentimento é de orgulho em fazer parte do processo da pesquisa, mas alguns momentos são difíceis quando a população rejeita a visita de quem trabalha na coleta de dados. “É muito gratificante, mas tem muitas dificuldades no meio do caminho com as recusas dos moradores. É um trabalho que, a longo prazo, tem um ótimo resultado para a sociedade. Se todos soubessem da importância dessas pesquisas, jamais diriam ‘não’ para um pesquisador”, revelou. “Eu peço aos moradores que aceitem a nossa pesquisa. Estamos todos seguramente identificados com uniforme, crachá e QR Code. Não precisa ter medo, podem nos receber com segurança”, concluiu. Os resultados obtidos com o questionário vão direcionar ações mais assertivas e eficientes para a população do DF Moradores responsáveis Consciente da importância de responder o questionário, o músico Wander Lacerda, 49 anos, não hesitou em receber as pesquisadoras em casa. Em menos de 15 minutos, ele já havia concluído o seu dever. “É uma entrevista boa e necessária porque fala das questões da sociedade, do que a região está precisando e se a infraestrutura que tem aqui atende as necessidades básicas de uma pessoa”, defendeu. A aposentada Neura Elena de Souza, 66, também fez questão de receber a dupla de pesquisadoras para participar do Pdad-A. “É assim que a gente procura melhorias. Se você falar realmente o que está acontecendo, de livre espontânea vontade, a gestão pública vai funcionar melhor”, ressaltou.
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Unidades de assistência social terão reforço na segurança
[Olho texto=”“É uma forma de a gestão conhecer melhor o perfil de cada local e preparar um plano de ação eficiente e adequado à realidade da região, que garanta segurança ao cidadão e aos profissionais da assistência social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”Direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) quer ouvir os servidores para reforçar a segurança nas unidades socioassistenciais do Distrito Federal. Foi enviado para todos os e-mails institucionais um questionário para que eles possam dar opinião, falar do seu ambiente de trabalho e compartilhar experiências. O questionário também está disponível na intranet. “É uma forma de a gestão conhecer melhor o perfil de cada local e preparar um plano de ação eficiente e adequado à realidade da região, que garanta segurança ao cidadão e aos profissionais da assistência social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O objetivo da medida é estabelecer procedimentos de segurança padronizados a serem adotados em todas as unidades da Sedes para prevenir crimes, situações de violência e constrangimento ao público e ao servidor | Foto: Divulgação / Sedes-DF A ideia é estabelecer procedimentos de segurança padronizados a serem adotados em todas as unidades da Sedes para prevenir crimes, situações de violência e constrangimento ao público e ao servidor. “Os servidores terão um mês para responder ao questionário. Enviamos também uma circular aos gestores das unidades para que eles mobilizem os servidores da ponta. Com base no resultado desse questionário, vamos avaliar e propor as ações”, explica Leandro dos Santos Abreu, coordenador do grupo de trabalho criado pela Sedes para formular o novo Programa de Segurança e Proteção das unidades socioassistenciais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O grupo é formado por 12 servidores, entre profissionais da área e que trabalham nas regiões, no atendimento direto ao cidadão. Além do questionário, o grupo de trabalho já iniciou visitas técnicas às unidades para avaliar a estrutura física e tem realizado levantamento e avaliação das ocorrências de violência nas unidades ocorridos nos últimos dois anos. “Vamos fazer um diagnóstico com base em todas essas informações e traçar um plano de ação adequado e viável de implantação. A expectativa é que o programa de segurança das unidades socioassistenciais seja implementado ainda neste ano”, ressalta Leandro Abreu. Entre as medidas que deverão ser propostas, segundo ele, estão possíveis ações intersetoriais com outras áreas do Governo do Distrito Federal, como saúde e segurança. *Com informações da Sedes-DF
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Programa promove qualidade de vida no trabalho
A partir desta sexta-feira (27), a Secretaria de Economia (Seec) inicia a aplicação do Inventário de Qualidade de Vida no Trabalho (IA_QVT), desenvolvido pela consultoria do professor doutor Mário César Ferreira, especializado no tema. Respondidos de forma on-line pelos servidores da pasta, os questionários servirão de base para o desenvolvimento da política e do programa de qualidade de vida que serão implantados no Governo do Distrito Federal (GDF). A reunião de apresentação do projeto-piloto foi realizada nesta quinta-feira (26), em uma plataforma digital, para os dirigentes da Seec. “Cuidar da qualidade de vida significa valorizar o ser humano, as pessoas e o nosso trabalho”, afirmou o secretário de Economia, André Clemente, durante a apresentação do projeto. O secretário lembrou que é preciso profissionalizar o assunto no âmbito do serviço público e pediu aos gestores que priorizem essa iniciativa, incentivando a participação coletiva. “O diagnóstico vai nos permitir estabelecer prioridades e ações necessárias, é um legado que vai ficar”, destacou. Resultado expandido Segundo a secretária executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Seec, Adriana Faria, a meta é começar com o projeto-piloto na pasta e, posteriormente, expandir os resultados para os demais órgãos. “Será um projeto-piloto e um retrato fiel do que é o nosso ambiente de trabalho”, explicou. Autor de livros sobre o assunto e com vasta experiência sobre o tema no serviço público, o professor Mário César Ferreira, que apresentou o IA_QVT, explicou aos gestores como será realizada a pesquisa e quais serão os passos seguintes. “É muito importante que o servidor diga o que pensa abertamente”, ressaltou o professor. O questionário será hospedado na internet e ficará disponível aos servidores da Seec do dia 27 deste mês até 18 de dezembro. O link para responder à pesquisa será enviado para o e-mail dos servidores. O que é O IA_QVT é um instrumento de diagnóstico e monitoramento de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) nas organizações. É uma pesquisa de natureza quantitativa e qualitativa, que possibilita o conhecimento, de forma científica, do que pensam os respondentes sobre a QVT em uma determinada organização. Somente a equipe acadêmica do projeto terá acesso às informações. Será assegurado ao servidor o sigilo da sua identificação e os dados serão tratados de forma coletiva, não individual. Caso o servidor queira, poderá optar por se identificar ao responder as questões abertas. Também foi publicada nesta quinta-feira (26), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria nº 379, que cria o grupo de trabalho para acompanhamento e coordenação das atividades relativas à consultoria. O grupo oferecerá suporte para a formulação da política e do programa de Qualidade de Vida no Trabalho. * Com informações da Seec
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