Resultados da pesquisa

reconstrução

Thumbnail

Reforço na estrutura de pontes de acesso à Vila Cauhy traz mais segurança aos moradores

A reconstrução da Ponte Liverpool da Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, foi motivo de celebração para a coordenadora de parque infantil Ziene Oliveira, 46 anos. A passagem precisou ser reerguida após o antigo elevado ter sido arrastado pela força das chuvas que assolaram a região, no início deste ano. “Passo aqui todos os dias quando vou trabalhar. Sem a ponte, foi uma dificuldade muito grande porque tinha que dar a volta na vila, levando uns 25 minutos para chegar em casa, enquanto com a ponte levo no máximo 10 minutos. Achei essa estrutura ótima e vai nos ajudar bastante agora com as chuvas”, comenta. A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Novacap e do DER-DF | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). O aporte também contemplou a Ponte Azulão, próxima ao fórum de justiça da região administrativa, que está pronta; e a ponte Divineia, que conecta o bairro à Metropolitana, em que os serviços ainda estão em andamento. As passagens passam por cima do Córrego Riacho Fundo. Nos três pontos, houve instalação de muros de gabiões, alargamento do leito do córrego e reforço na base das estruturas. Os gabiões são grandes caixas de arame recoberto com PVC, montados manualmente. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito é feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. As estratégias visam levar mais segurança aos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. Segundo o administrador do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira, as obras beneficiam os mais de 6 mil habitantes da Vila Cauhy, além dos trabalhadores do setor de oficinas da região e das áreas adjacentes. “O tráfego de pedestres é muito grande nessas pontes, principalmente na Liverpool. Na falta dela, os moradores tinham que fazer uma volta muito grande para ir ao Núcleo Bandeirante. A ponte encurta o caminho e foi uma alegria para os moradores”, afirma. Também foram construídas calçadas acessíveis conectadas com a passarela e atualmente ocorre a plantação de grama para paisagismo da área. A estrutura antiga da Liverpool, que era precária e estreita, foi substituída por uma mais espaçosa e em bom estado de conservação, cedida pelo DER-DF. As armações metálicas revestiam uma passarela inutilizada na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Essa era uma obra muito esperada e, graças a Deus, nessas primeiras chuvas não tivemos nenhuma intercorrência por causa da água”. O autônomo Warley Cunha, 50, está confiante de que a nova ponte da Liverpool resistirá a outras chuvas torrenciais, diferentemente da antiga. “Na última chuva a ponte foi embora. E agora a estrutura é bem forte e, se vier alguma coisa, acredito que não vai ser removida. A obra, tanto da ponte como da urbanização, beneficia os moradores”, observa. “A gente faz todo tipo de trajeto por aqui. As mulheres que vão levar crianças ao hospital ou à creche, usam essa ponte, e sem ela tinham que dar uma volta muito grande. Sem a ponte o pessoal que tinha que acordar às 5h começou a acordar às 4h. Agora tudo pode voltar ao normal”.

Ler mais...

Thumbnail

Vias W2 e W3 Norte passam por obras de drenagem e pavimentação

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está fazendo a reconstrução e ampliação da rede pluvial nas quadras 311 e 312 da Asa Norte. O objetivo é melhorar o sistema de drenagem e evitar problemas durante o período chuvoso. As obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem | Foto: Divulgação/Novacap A necessidade dessa intervenção se deve ao fato de a área ser um ponto crítico de alagamentos. A obra, iniciada em agosto, visa minimizar os impactos das chuvas, utilizando tubulação de concreto armado para aprimorar o sistema de drenagem existente. Além disso, estão sendo feitos serviços de pavimentação asfáltica na Quadra 511. Esse trabalho abrange um trecho de aproximadamente 1,5 mil m². Nesta fase, já foi realizado o preparo do subleito e, em seguida, começa a ser aplicada a capa asfáltica. De acordo com a Novacap, as obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem. Essa medida faz parte de uma ação paliativa até que as obras do maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal, o Drenar DF, sejam finalizadas para resolver definitivamente o problema dos alagamentos. *Com informações da Novacap

Ler mais...

Thumbnail

Estrada Parque Dom Bosco recebe microrrevestimento para prolongar vida útil do asfalto

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) iniciou a reconstrução da pavimentação asfáltica da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB/DF-025), no Lago Sul. Os trabalhos são realizados no período noturno, das 21h às 6h, em uma faixa por vez. Tudo para minimizar o impacto no trânsito. O DER-DF tem realizado os serviços em uma força-tarefa, no período noturno, das 21h às 6h, em uma faixa por vez, para que todos eles sejam concluídos ainda no período da seca realizados | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília As obras são feitas em um trecho de cerca de 8 km, que vai das imediações do Centro Comercial Gilberto Salomão até o viaduto do aeroporto. “Esses serviços são divididos em duas etapas. Primeiro, nós fazemos a recuperação de trechos degradados. Retiramos aquele pavimento danificado e trocamos por um pavimento novo, aí ele fica já recuperado funcionalmente. Depois, a gente vem e aplica o microrrevestimento asfáltico”, explica o superintendente de Obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante. O superintendente de Obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante, informa que as obras são feitas em um trecho de cerca de 8 km, que vai das imediações do Centro Comercial Gilberto Salomão até o viaduto do aeroporto O microrrevestimento é feito e aplicado por caminhões chamados de usina móvel, que podem produzir até 9 mil m² de material por dia. Segundo o DER, o trecho que a usina móvel percorre recebe uma camada de asfalto com 1,5 cm de espessura, composta por uma mistura de brita, cal e emulsão especial. Na prática, essa nova camada é capaz de prorrogar a vida útil da pista, lhe dando ao menos mais cinco anos em boas condições. “É muito importante, porque a gente precisa disso aqui no nosso dia a dia, para ir para o trabalho, para buscar filho na escola”, pontua a cabeleireira Antônia Jéssica Gonçalves Essa prática, chamada pelo DER-DF de “rejuvenescimento asfáltico”, já foi aplicada no Pistão Norte e no Pistão Sul. Após a conclusão dos trabalhos na Estrada Parque Dom Bosco, a previsão é de que a técnica seja levada à Estrada Parque das Nações (EPNA/DF-004), à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003) — no trecho entre o Catetinho e a saída para o aeroporto — e à Estrada Parque Contorno (EPCT/DF-001) —, no trecho entre a via Estrutural e a BR-080. Ao todo, serão aplicados 300 mil m² de microrrevestimento asfáltico nas vias do DF. Depois do recapeamento, há a pintura da sinalização horizontal. O DER tem realizado os serviços em uma força-tarefa para que todos eles sejam concluídos ainda no período da seca. “É qualidade de vida. Você traz conforto, traz segurança. Nesse período que está se aproximando, de chuvas, ocorrem muitos deslizamentos de veículos, ocasionando acidentes. O microrrevestimento aumenta a aderência do pavimento e reduz bastante o número de acidentes nas vias”, enfatiza Cristiano Cavalcante. No Lago Sul, a população tem aprovado a iniciativa. “É muito importante, porque a gente precisa disso aqui no nosso dia a dia, para ir para o trabalho, para buscar filho na escola”, pontua a cabeleireira Antônia Jéssica Gonçalves. “Nada melhor do que você dirigir em um asfalto 100%”, emenda o mestre de capoeira Fabrício Faria. Já o motorista de aplicativo Gildemar da Conceição destacou a importância de o trabalho ser executado à noite: “É melhor para nós, porque de dia seria um engarrafamento terrível para todo mundo”.

Ler mais...

Thumbnail

Governo inicia operação de recuperação asfáltica das rodovias do DF

Com o objetivo de garantir mais fluidez, segurança, conforto e qualidade de vida aos usuários das vias do DF, o Governo do Distrito Federal (GDF) – por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do DF – iniciará uma força-tarefa ainda no mês de julho, aproveitando o período de estiagem, para recuperar importantes rodovias distritais com o uso de 300 mil m² de microrrevestimento asfáltico. 300 mil m² de microrrevestimento asfáltico serão utilizados na recuperação de importantes rodovias distritais Uma usina móvel – cuja produção diária estimada é de 9 mil m² de camada dupla de microrrevestimento asfáltico – percorre o trecho e deposita uma camada fina de asfalto, de 1,5 centímetro de espessura, composta por uma mistura de brita, cal e emulsão especial. O objetivo da utilização do microrrevestimento asfáltico é justamente recuperar o pavimento e aumentar assim sua vida útil em pelo menos cinco anos. Inicialmente, o serviço será realizado no Pistão Norte, em Taguatinga. A previsão é que daqui a 40 dias, tanto o Pistão Sul – que passa por obras de reconstrução do pavimento asfáltico – quanto o Pistão Norte sejam entregues à população do Distrito Federal totalmente reformados. Todas essas obras de recuperação asfáltica após concluídas serão seguidas dos serviços de sinalização horizontal a fim de garantir aos motoristas, ciclistas e pedestres mais visibilidade e segurança | Foto: Arquivo/DER-DF Num segundo momento, será a vez da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB/DF-025) – que contorna o Lago Sul. Partes da rodovia já foram reformadas em outro momento, os trechos restantes passarão agora pela recuperação asfáltica. A previsão do GDF é de que, nos próximos dois meses, todo esse trabalho seja concluído na DF-025. Outra via importante que receberá o mesmo tratamento é a Estrada Parque das Nações (EPNA/DF-004), tanto na L4 Sul quanto na L4 Norte. Trechos dessa via já foram reformados ano passado e a previsão é que o restante passe pelo mesmo processo até o final deste ano. Além disso, o trecho da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA/DF-003) – entre o Catetinho e a saída para o Aeroporto de Brasília – também passará pela reforma. Antes de iniciarem esses serviços, serão realizados reparos em áreas localizadas para que o pavimento possa então receber o microrrevestimento asfáltico. O serviço também será realizado na Estrada Parque Contorno (EPCT/ DF-001) – no trecho entre a Via Estrutural (DF-095) e a BR-080, denominado “Caminho para Brazlândia”. Todas essas obras de recuperação asfáltica após concluídas serão seguidas dos serviços de sinalização horizontal a fim de garantir aos motoristas, ciclistas e pedestres mais visibilidade e segurança. Esta ação tem como objetivo assegurar que as principais vias que cortam o Distrito Federal tenham condições ideais de trafegabilidade, melhorando a mobilidade sustentável, a fluidez e a segurança viária. Todas as rodovias em questão apresentam características similares, pois têm bastante movimento, alto fluxo de veículos diário e, por isso, requerem do GDF uma força-tarefa para garantir sua qualidade. *Com informações do DER-DF

Ler mais...

Reconstrução da rodoviária do Gama amplia mobilidade na cidade

Os quase 69 mil passageiros que utilizam diariamente o transporte público do Gama comemoraram nesta quarta-feira (28) a entrega da primeira etapa da reconstrução da Rodoviária do Gama Centro. O governador Ibaneis Rocha e integrantes do Governo do Distrito Federal (GDF) fizeram a abertura oficial do Terminal 1, que ampliará os serviços públicos de mobilidade na cidade. Sob gestão da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), os investimentos do GDF na rodoviária ultrapassam os R$ 8,3 milhões e geraram aproximadamente 70 empregos durante a reforma. Parte dos recursos é originária de emendas parlamentares dos deputados distritais Daniel Donizet e Jaqueline Silva. A Rodoviária do Gama Centro ocupa uma área de 5.760m²; nessa primeira etapa da obra, foram entregues oito baias para embarque e desembarque dos ônibus, 12 lojas reformadas pelos permissionários, três banheiros e salas administrativas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para reforma do ponto de táxi da rodoviária e encaminhou o pedido para que os permissionários tenham isenção do pagamento da taxa enquanto perdurar a reforma. Também foi feita a entrega simbólica de 753 novos ônibus da viação Pioneira. [Olho texto=”“Foi muito mais que uma reforma. Aqui nós tivemos toda uma requalificação de acesso, um redesenho das áreas de acesso dos ônibus e uma mudança de estrutura, com boxes melhores, com prédios. Todo o prédio que vai servir os permissionários foi refeito, toda a base, todo o pavimento”” assinatura=”Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse governo trabalha pela cidade e temos um olhar especial para aqueles lugares onde as pessoas mais circulam. Temos dado uma atenção às feiras, às rodoviárias. E aqui no Gama não tem faltado investimentos: temos avançado na saúde, na educação, e tenho certeza de que a população da cidade tem reconhecido esse trabalho. Vou continuar cuidando do Gama como se fosse a minha casa”, destacou Ibaneis Rocha ao lembrar do projeto de construção de um novo Hospital do Gama. “Já localizamos o terreno, ali perto da UnB. A Novacap está tocando o projeto”, detalhou. De acordo com a Semob, as adequações físicas e de logística estão sendo feitas para ampliar a capacidade operacional da rodoviária. Atualmente, circulam pela cidade e para outras regiões administrativas 34 linhas de ônibus. “Foi muito mais que uma reforma. Nós estamos reconstruindo o terminal do Gama. Aqui nós tivemos toda uma requalificação de acesso, um redesenho das áreas de acesso dos ônibus e uma mudança de estrutura, com boxes melhores, com prédios. Todo o prédio que vai servir aos permissionários foi refeito, toda a base, todo o pavimento. Assim, é um terminal novo, nós reconstruímos do zero, um novo projeto, diferente daquilo que nós tínhamos aqui”, detalha o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. “Sou permissionário aqui há muito tempo e me surpreendi, pois nessa reforma houve uma mudança total. O governador está honrando um compromisso, e o GDF está de parabéns”, diz o comerciante Hilton Dias Localizado no Setor Central da região administrativa, ao lado da Feira do Galpão Central, a rodoviária ocupa uma área de 5.760m²; e, nessa primeira etapa da obra, foram entregues oito baias para embarque e desembarque dos ônibus, 12 lojas reformadas pelos permissionários, três banheiros e salas administrativas. Além disso, o espaço ganhou um novo telhado com estruturas metálicas, adequações nas instalações elétricas e hidráulicas, piso com acessibilidade e estacionamento em pavimento rígido (concreto), o que garante maior durabilidade e menor necessidade de manutenção. O comerciante Hilton Dias, que tem um salão de beleza na rodoviária há 30 anos, afirma que o terminal nunca recebeu uma reforma dessa magnitude. “Sou permissionário aqui há muito tempo e me surpreendi, pois nessa reforma houve uma mudança total. Teto, piso, banheiros. Não foi algo simples. Acredito que, nos últimos 30 anos, essa foi a maior obra feita aqui. O governador está honrando um compromisso, e o GDF está de parabéns”, destaca. Dias enfatiza que, para ele, um dos diferenciais da obra foi a preocupação em tornar o Terminal 1 acessível a todos. “A acessibilidade é uma parte importante, e houve essa preocupação em facilitar o acesso para as pessoas com deficiência visual, por exemplo; isso é algo novo. É muito bom para o Gama, e acredito que possa ser um exemplo para os demais”, completa o comerciante. Essa acessibilidade representa o compromisso do GDF com a inclusão de todos os passageiros do transporte público. Rampas, sinalização adequada e guarda-corpos garantirão uma melhor circulação e conforto aos usuários. “Melhorou bastante, antes não tinha aquela calçada. A gente descia e pegava o ônibus lá embaixo, era perigoso até o ônibus bater na gente. Era difícil, não tinha rampa, cheio de buracos”, observa a vendedora Maria Helena Santos, cadeirante. Segunda etapa Rodrigo Rodrigues, permissionário que atua no local há 27 anos, diz que as obras vão impactar positivamente os negócios locais Com a entrega do Terminal 1, inicia-se a reforma da segunda etapa da obra. Os serviços se concentram agora na Plataforma 2, que será completamente reconstruída. Nessa fase, será executada a terceira parte da cobertura e os módulos restantes com banheiros, salas administrativas e mais baias para embarque e desembarque. No total, a rodoviária contará com 24 vagas para estacionamento dos ônibus. Os permissionários que foram transferidos para módulos provisórios do lado de fora do terminal puderam reabrir as lojas também reformadas. Essa mudança é fundamental para o início da obra do Terminal 2. Há 27 anos no local, o permissionário Rodrigo Rodrigues destaca que a nova estrutura trouxe um novo cenário para os frequentadores e que isso impactará de maneira positiva em seu negócio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Aproveitamos a reforma para melhorar nosso espaço também. Estamos tentando fazer o melhor possível, as expectativas são as melhores, e acho que será muito promissor, não só para nós permissionários, mas também para os usuários, que poderão usufruir desse novo terminal”, diz. “Acredito que foi feito um bom trabalho pelo GDF e convido a comunidade para conhecer e visitar o espaço.” Além do terminal do Setor Central, a cidade do Gama possui outro no Setor Sul e um terminal de integração do BRT, localizado na DF-480. Outras obras Em atenção aos mais de 137 mil habitantes do Gama, o GDF tem promovido uma série de entregas importantes na cidade. Destaca-se a nova unidade básica de Saúde (UBS 7), que reabriu as portas para a comunidade em dezembro e se transformou na maior UBS do DF. Com investimento de R$ 8,1 milhões, o espaço ampliou a capacidade de atendimento de 14 mil para 30 mil pacientes. Outro equipamento público entregue para a comunidade foi o estádio Bezerrão, que recebeu diversos reparos estruturais, com recuperação das arquibancadas e do gramado, além da modernização da rede elétrica e do sistema de combate a incêndios. O investimento soma mais de R$ 3,9 milhões. Recentemente, o governador Ibaneis Rocha entregou a restauração das DFs 180 e 290 e da BR-060. Um aporte de quase R$ 17 milhões permitiu a recuperação das vias, beneficiando 10 mil motoristas diariamente e assegurando o desenvolvimento de uma importante região agrícola da capital.

Ler mais...

Octogonal terá primeira pista profissional de skate park do DF

A comunidade skatista do Distrito Federal tem motivos para comemorar. Uma das pistas mais tradicionais da capital está sendo reconstruída e vai se tornar a primeira profissional da cidade na modalidade skatepark. Antes com 1,2 mil m², o equipamento público passará a ter a extensão total de 1.648 m², com 1.498 m² só de pista. Estão sendo investidos pelo governo cerca de R$ 800 mil para beneficiar aproximadamente 2 mil pessoas. A pista de skate está sendo construída com técnicas e ferramentas para atender às exigências da federação do esporte para que Brasília possa sediar competições nacionais e internacionais | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A antiga pista foi completamente demolida para que fosse feita a construção de uma nova. Já foram executados os serviços de escavação, aterro, nivelamento e compactação do terreno; execução e ligação da rede de águas pluviais e revestimento com concreto magro da área construída. Agora, a obra está na etapa que consiste na execução da estrutura em malha metálica – instalação de ferros e telas – e na concretagem e polimento da pista. “A pista está toda sendo construída praticamente artesanalmente, com técnicas e ferramentas diferentes para acertar a geometria que é exigida pelos atletas. Estamos tendo todo o cuidado para atendê-los”, afirma o chefe do Departamento de Edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Carlos Alberto Spies. O projeto também atende às exigências da federação do esporte para que possam ser realizadas competições nacionais e internacionais da modalidade. A ideia é colocar Brasília no circuito das provas. Tudo está sendo feito de forma especializada por uma empresa com expertise na construção de pistas de skates pelo Brasil. “É uma pista democrática que vai atender desde o skatista iniciante até um atleta de alto desempenho, um profissional”, revela o executor da obra, o empreiteiro Davi de Oliveira. Arte: Agência Brasília Para contemplar a modalidade skatepark estão sendo construídos diversos elementos no espaço, que tem duas pistas, sendo uma em menor profundidade para o público infantil. “O park é um compilado de vários obstáculos, desde vertical, borda, pirâmide, piscina, borda de metal. Aqui a gente tem de tudo. Tem banks (piscinas mais rasas), bowls (espécies de tigelas), transição baixa”, ressalta. Obra aguardada A reforma era uma demanda antiga dos atletas e amadores do esporte. A última obra na Sukata, como é popularmente conhecida a pista, foi feita há mais de dez anos. “Sem dúvida, vai ficar a melhor pista do DF”, diz o skatista Pedro Hugo Rocha “Aqui existia uma pista que, inclusive, foi a primeira de skate do Distrito Federal. Ela era velha mesmo e uma das mais deterioradas em atividade. Foi um sonho da comunidade que a gente pode realizar. Essa pista está se tornando a única do Centro-Oeste com padrões olímpicos”, afirma o administrador do Sudoeste, Octogonal e SIG, Reginaldo Sardinha, responsável pela emenda parlamentar que disponibilizou recursos para a licitação da Novacap. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Morador do Cruzeiro Velho, o skatista Pedro Hugo Rocha, 30 anos, é um dos frequentadores da pista. Ele reforça que o espaço precisava de uma reforma. “Desde a primeira pista de 1997, ela nunca foi boa. Já é a segunda reforma. A outra foi há dez anos, e a empresa que fez não era especializada, então estragou em três meses e depois em um ano de novo”, lembra. O próprio grupo de skatistas da região chegou a fazer arrecadação de verbas para corrigir os problemas. A reconstrução é vista pelos esportistas como uma solução. “Sem dúvida, vai ficar a melhor pista do DF. Dessa modalidade de skatepark há poucas em Brasília, porque a cidade é mais conhecida pelo street. Agora vai ficar tudo fácil, com pista boa e galera unida”, comenta. Após a finalização da obra, a expectativa da administração regional é incentivar eventos e competições. “Essa pista mostrará que o Distrito Federal respeita a modalidade do skate”, defende o administrador Reginaldo Sardinha.

Ler mais...

Thumbnail

Obras na DF-180 contam com recursos de quase R$ 15 milhões

A reconstrução da DF-180 na Ponte Alta do Gama, entre a BR-060 e a  DF-290, chegou a 40% de execução nesta semana. Até o momento, já foi feita a pavimentação de mais de 4 km do total dos 12 km que serão atingidos pela obra. A ação, que recebeu investimento de R$ 14,8 milhões, deve beneficiar mais de 10 mil motoristas. Foram gerados 100 empregos diretos e indiretos. Todo o pavimento asfáltico será trocado nas duas faixas de rolamento do trecho | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A intervenção engloba a restauração da pavimentação das duas faixas de rolamento, em que todo o pavimento asfáltico será trocado por um novo, além de sinalização horizontal e vertical e obras complementares, como criação de acostamento e implantação de novos quebra-molas. As máquinas e operários iniciaram o trabalho em agosto deste ano. [Olho texto=”“Vamos diminuir o congestionamento na Epia e EPNB, aliviando o trânsito para a população local” ” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] O superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante, informa que a pavimentação ocorre em duas frentes. “Na parte que tem a base do pavimento mais prejudicada, temos que fazer a reciclagem de toda a estrutura e só depois seguir com a obra”, adianta. “Já quando a estrutura não está comprometida, fazemos a fresagem do material, tirando todo o asfalto velho sem mexer na base, e depois a recomposição da capa asfáltica”. Mobilidade Segundo Cavalcante, a obra resultará em mais mobilidade para quem mora nas regiões de Samambaia, Gama e Ponte Alta Sul, mas também para quem deseja ir a outros estados sem passar pela capital federal. “A reconstrução do anel viário vai tirar todo o trânsito pesado de carretas, caminhões, com destino a Goiânia e Minas Gerais, do centro de Brasília”, aponta o gestor. “Não haverá mais a necessidade de passar por lá para seguir viagem. Vamos diminuir o congestionamento na Epia e EPNB, aliviando o trânsito para a população local.” Na avaliação da administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, a intervenção viária será positiva também para o escoamento da produção rural. “Traz mais segurança e conforto não só para a comunidade do Gama, mas também para as pessoas que transportam mercadorias no local e acabavam sendo prejudicadas pela má condição da pista”, diz. Sonho concretizado Há 12 anos trabalhando no Centro de Ensino Fundamental Tamanduá, situado às margens da rodovia DF-180, a secretária Márcia Castelo Branco, 43, não esconde a felicidade em ver a reconstrução em andamento: “É um sonho realizado. Nunca houve uma reforma completa como essa, só faziam tapa-buraco. A gente passava com o carro e parecia que ele ia desmontar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O CEF Tamanduá atende 318 estudantes na educação infantil e ensino fundamental, anos finais e iniciais. A criançada também era prejudicada. “Já aconteceu de alunos passarem mal porque o ônibus balançava muito; então, ficamos muito felizes com a obra, que é um benefício para toda a comunidade”, conclui Márcia. O técnico em segurança Ricardo Ribeiro, 33, sabe bem como era complicado dirigir no trecho. “Esse ano, tive um prejuízo de R$ 3,6 mil com a suspensão do carro”, conta. “Levei ao mecânico e ele confirmou que tinha sido por causa dos buracos da via. É um transtorno que não terei mais, porque o nosso pedido foi atendido e a pista ficará ótima”.

Ler mais...

Thumbnail

Governo renova 151 moradias precárias de famílias de baixa renda

Nada na casa da cabeleireira Solange de Oliveira lembrava um lar aconchegante. As telhas quebradas deixavam a chuva cair na sala. Quartos e banheiros ganhavam privacidade às custas de lençóis presos ao teto. As janelas, já velhas, não abriam nem fechavam. E grandes buracos na parede da moradia permitiam a entrada de morcegos e insetos. “Eu tinha vergonha da minha casa, a verdade é essa”, confessa a moradora da Quadra 301 de São Sebastião. “Batalhava, lutava… Mas reformar é caro demais, nunca dei conta de fazer as mudanças necessárias na minha residência”, afirma Solange. A sorte da mulher mudou aos 58 anos, quando soube que teria a casa reconstruída pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Solange é uma das beneficiadas pelo Melhorias Habitacionais, um subprograma da Codhab que busca trazer mais dignidade a moradias em situação de precariedade. Desde 2019, o projeto contou com investimento total de aproximadamente R$ 4,5 milhões e atendeu 151 famílias em duas categorias: reformas, com investimentos que podem chegar a R$ 35 mil por residência, e reconstrução, com valores de até R$ 75 mil. Do total de famílias atendidas, foram 143 reformas e oito reconstruções no período. O projeto não está com inscrições abertas no momento. Mas a perspectiva é que, já em 2023, o Melhorias Habitacionais possa receber novos candidatos. Arte: Agência Brasília A casa da cabeleireira foi uma das que precisaram ser totalmente refeitas. Foram dois meses de obra até que, no dia 5 de novembro, Solange pudesse entrar em seu novo lar. “As paredes são todas de alvenaria, branquinhas. Tenho janelas, portas, luminárias e até forro no teto”, comemora. “É uma emoção tão grande que nem sei como descrever.” A casa da cabeleireira Solange precisou ser totalmente refeita (imagem de antes da obra) | Foto: Codhab Depois do Melhorias Habitacionais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Arquiteta da Codhab, Fabiana Gonçalves explica que a escolha da modalidade, se será uma reforma ou uma reconstrução, é feita com a ajuda de assistentes sociais. “Os profissionais visitam a residência, verificam as condições em que a família vive e avaliam suas necessidades”, explica. “A decisão é tomada segundo o grau de insegurança e insalubridade da moradia”, diz. Solange Ferreira diz: “É uma emoção tão grande que nem sei como descrever” “Temos 41 casas sendo reformadas ou reconstruídas em São Sebastião, na Estrutural e no Sol Nascente”, informa Fabiana. “Quando ficarem prontas, daremos prioridade a outras 20 famílias que aguardam na fila. Assim, acabaremos com a demanda represada por conta da pandemia da covid-19.” Para se inscrever no programa, o candidato precisa ser proprietário do lote onde vive, morar no DF há pelo menos cinco anos e ter renda familiar de até três salários mínimos. “A abertura das inscrições será divulgada no site e nos postos de atendimento da Codhab”, adianta a arquiteta. “Lembrando que o beneficiado não gasta nada, pois todas as intervenções são custeadas pelo projeto”, finaliza.

Ler mais...

Thumbnail

UBS novinha para atender 30 mil pessoas no Gama

Brasília, 15 de agosto de 2022 – Abandonado desde 2015, o antigo Centro de Saúde nº 8, no Gama, está sendo totalmente reconstruído para dar lugar à Unidade Básica de Saúde (UBS) 7 da região. Com 24 consultórios climatizados, sete salas para os mais diversos atendimentos, uma farmácia, sete boxes para acupuntura e espera com até 160 lugares, o posto vai atender cerca de 30 mil moradores da região a partir do segundo semestre de 2023. A obra entrou em agosto na fase de demolição da antiga estrutura e reforma da rede de esgoto | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Iniciada em maio de 2022, a obra entrou em agosto na fase de demolição da antiga estrutura e reforma da rede de esgoto. Ao custo estimado de R$ 5,7 milhões, a obra tem previsão de ficar pronta em 12 meses. Após análise, a fundação do prédio foi preservada, o que gera economicidade na reconstrução: obra tem custo estimado de R$ 5,7 milhões A fundação do prédio de 1,2 mil m² de área construída foi analisada e preservada, o que gera economicidade na reconstrução. “De gastos e de tempo, uma vez que vencemos uma fase importante que é a concretagem da parte estruturante”, explica o chefe do Departamento de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies. Dos 24 consultórios médicos, dez serão de odontologia, quatro de clínica geral, quatro de ginecologia, cinco de pediatria e um de nutrição. Haverá ainda salas de inalação, de serviço social, de acolhimento e escuta, de coleta de material, de curativos, de vacinas e de medicações. Chefe do Departamento de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies destaca a redução de gastos e de tempo na reconstrução da UBS Com um projeto arquitetônico modernizado, a UBS 7 fica no Setor Central do Gama, com estacionamento na porta e acessível por diversas linhas de ônibus. “O Governo do Distrito Federal (GDF) está atendendo a uma demanda da comunidade que espera há muitos anos por mais uma opção de atendimento da saúde primária no Gama”, afirma o assessor da Subsecretaria de Infraestrutura da Secretaria de Saúde, Alan Oliveira. Assessor da Subsecretaria de Infraestrutura da Secretaria de Saúde, Alan Oliveira afirma que a nova UBS atenderá uma demanda da comunidade Após a reabertura da unidade de atendimento, seis equipes da saúde da família – com um enfermeiro, um médico, dois técnicos de enfermagem, três agentes comunitários de saúde e um técnico administrativo – que haviam sido remanejadas para outras unidades vão atuar no atendimento à população. “O crescimento populacional da cidade, com novos conjuntos habitacionais, requer uma ampliação também na prestação de serviço, por isso essa UBS é tão aguardada – inclusive pelos próprios servidores – e finalmente saiu do papel”, conclui a diretora de Atenção Primária da Região de Saúde Sul, Regiane Martins.

Ler mais...

Thumbnail

R$ 59 milhões para reforma e manutenção de escolas em Samambaia

Em local provisório desde a década de 1990, a Escola Classe 425 de Samambaia será reconstruída pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Na manhã desta quarta-feira (25), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para o início das obras do equipamento público na QS 425, Área Especial 2. Serão investidos R$ 9,6 milhões. O valor se soma aos R$ 59 milhões aplicados pelo GDF apenas em Samambaia para reforma e manutenção de escolas da rede pública. Instalações a serem construídas levarão mais qualidade de vida a toda a comunidade | Foto: Kiko Paz/Novacap [Olho texto=”“A gente entrega para a população de Samambaia aquilo que ela merece. A educação é prioridade no nosso governo”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] “São R$ 59 milhões investidos aqui na cidade, e agora nós partimos para a reconstrução daquelas escolas mais antigas onde não cabiam mais reformas”, declarou o governador. “Serão três escolas, começando por essa em que estamos aqui hoje”. As instituições citadas são a Escola Classe 410 e a Escola Classe 415, ambas licitadas. “A gente entrega para a população de Samambaia aquilo que ela merece”, prosseguiu o governador. “A educação é prioridade no nosso governo. Nós não paramos na pandemia. Trabalho o tempo todo, e a Secretaria de Educação é uma pasta que tem investido mais nos ambientes escolares, nos professores e nos gestores.” Após assinar o documento, o governador participou do início da demolição da escola, que será toda derrubada para a construção da nova estrutura em terreno com área de 8.389,91 m². A escola oferecerá suporte para 1.254 alunos em dois turnos. “Vai seguir o modelo mais moderno que a gente tem de escola hoje”, antecipou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Vai ter tudo: laboratório, quadra coberta, 19 salas para atender a criançada. Vocês vão ver que show vai ficar”. Serão construídas 19 salas de aula, além dos espaços de reforço, de artes, de apoio, dos professores e dos servidores. Também estão no projeto os laboratórios de informática e ciências, auditório, biblioteca, refeitório, secretaria, cozinha com depósito e oito banheiros –quatro para os alunos, dois para servidores e dois administrativos. Completam a estrutura um parquinho, uma área de horta, uma quadra coberta, uma guarita e um estacionamento com 30 vagas. A reconstrução será feita por meio de um convênio entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “A Novacap vai fiscalizar e acompanhar toda a execução da obra”, explicou o diretor financeiro e administrativo da companhia, Elie Chidiac. “Será uma nova estrutura que vai se adequar ao século 21. Esse é um prédio que não atende mais a metodologia de ensino”. Demanda antiga [Olho texto=”“É uma vitória imensa para toda a comunidade”.” assinatura=”Claudeci Ferreira, administrador de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O governo somou esforços, e esse é um passo para a Escola Classe 425, que atende hoje 600 estudantes”, ressaltou a coordenadora regional de ensino de Samambaia, Paula Tredicci. “A perspectiva é atender mais.” Presente à assinatura do documento, o deputado distrital Rafael Prudente destacou: “Mais um problema histórico sendo resolvido. Todas as escolas aqui da cidade receberam benefícios do governo ao longo dos últimos três anos e meio”. Já a deputada federal Celina Leão lembrou o investimento do GDF na área educacional: “Não adianta investir em tudo e não investir em educação. Essa é uma pauta que tem que ser tratada com prioridade”. O administrador de Samambaia, Claudeci Ferreira, lembrou que são mais de 10 anos de luta para que a escola, antes provisória, pudesse se tornar numa unidade definitiva. “É uma vitória imensa para toda a comunidade. Essa é uma escola antiga, do começo de Samambaia, que nem sempre estava podendo atender os alunos e os profissionais da educação de forma adequada”. Ferreira também destacou o investimento do governo para melhorar a qualidade do ensino público em Samambaia: “É uma cidade que cresce e está em desenvolvimento constante. Esse investimento vem para trazer qualidade e abraçar mesmo toda a comunidade, em especial na educação, até porque muitos estudantes migraram da educação particular para a pública no último ano”. A solenidade contou com a apresentação do Coral Encanto, da Escola Classe 410 de Samambaia. Estiveram presentes também o vice-governador Paco Britto e o secretário de Governo, José Humberto. População agradece A enfermeira Adriana Lima Xavier, 38 anos, tem uma relação singular com a EC 425. Ela foi aluna da escola, e muito tempo depois, seu filho Vinicius, hoje com 10 anos, entrou para fazer o quarto ano. “Nós aguardamos por muito tempo essa reforma”, disse. Na avaliação de Adriana, a reconstrução da unidade vai levar mais segurança para os estudantes, que foram transferidos para uma escola alugada pelo GDF. “A estrutura da escola estava bastante comprometida”, frisou. “Houve casos de o telhado desabar com as fortes chuvas. Essa reconstrução quer dizer segurança, dignidade e esperança de um futuro melhor para as crianças”, complementou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A artesã Rita Maria de Sousa, 63, também comemorou a notícia de que Samambaia terá uma escola completamente nova para atender a população. “Estou muito feliz de estar participando desse dia, porque a escola é a base de tudo”, pontuou. Outras melhorias Ainda nesta quarta, o governador entregou outras obras no setor educacional. Foram inauguradas as coberturas de quadras poliesportivas e benfeitorias em três escolas de Samambaia: Centro de Ensino Fundamental 411, Centro de Ensino Fundamental 427 e Centro de Ensino Fundamental 312. Foram investidos mais de R$ 2,5 milhões para a execução desses trabalhos, beneficiando 3,5 mil alunos.

Ler mais...

Thumbnail

EC 52 de Taguatinga, de provisória a novinha em folha

A Escola Classe 52 de Taguatinga sai da condição de provisória e assume em 2022 um papel efetivo no ensino público de qualidade do Distrito Federal. Após dois anos de completa reconstrução, a unidade, na M Norte, foi entregue de volta à comunidade ampliada e completamente reformada, com capacidade para atender a cerca de mil alunos, do 1° ao 5° ano do ensino fundamental, em dois turnos. A  EC 52 , agora com três pavimentos, passa a contar com 19 salas de aula, um laboratório de informática, um de ciências, uma sala de artes, uma biblioteca, uma quadra poliesportiva coberta e um auditório, além de setor administrativo, refeitório e cozinha, estacionamento, bicicletário e parquinho | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A inauguração do novo espaço, com área construída de 4.464,82 m², foi nesta manhã (28). O total investido na obra, que começou em junho de 2020, foi de R$ 8.033.310,99. [Olho texto=” “E nós pegamos essa determinação, descumprida por vários anos, e a transformamos em realidade porque eu acredito na força das escolas e no seu poder transformador”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Escola Classe 52 teve as atividades suspensas em 2019 após decisão judicial determinando sua reconstrução. A atual gestão iniciou os trâmites para dar início do processo licitatório, transferindo os alunos para outras unidades. “E nós pegamos essa determinação, descumprida por vários anos, e a transformamos em realidade porque eu acredito na força das escolas e no seu poder transformador”, declarou Ibaneis Rocha, ao anunciar a construção, em breve, de um Centro de Educação de Primeira Infância (Cepi) no mesmo terreno. Infraestrutura moderna Com edificação de três pavimentos, a escola tem 19 salas de aula, um laboratório de informática, um de ciências, uma sala de artes, uma biblioteca, uma quadra poliesportiva coberta e um auditório. Conta, além disso, com um setor administrativo completo, com refeitório e cozinha, um estacionamento, um bicicletário e um parquinho. O governador Ibaneis Rocha participou da solenidade de reinauguração da Escola Classe 52 de Taguatinga acompanhado pelos secretários de Governo, José Humberto Pires; e de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha; a deputada federal Celina Leão e o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente O diretor Manoel de Sousa Rocha se emociona quando fala da transformação da antiga unidade, que funcionava ao lado com apenas oito salas de aula e uma estrutura reduzida, para a atual. “Foram 18 anos de espera para a realização de um sonho. O futuro passa por aqui, pela educação”, diz ele. A reconstrução da Escola Classe 52 é emblemática para a comunidade de Taguatinga. A unidade antiga era provisória há anos, tinha diversos problemas de infraestrutura e não fornecia qualidade suficiente para o desenvolvimento pedagógico dos alunos. “Um espaço como esse representa muito mais segurança e a possibilidade de minha filha aprender cada vez mais. Eu estou encantada e achando tudo aqui muito lindo”, conta a dona de casa Kerssia de Amorim, 25 anos, que mora em Vicente a Pires e fez questão de manter a pequena Maria Luiza, 6 anos, matriculada em Taguatinga. Novas escolas vêm aí [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos mesmos moldes da EC 52, inclusive com projeto arquitetônico semelhante, o GDF está construindo mais duas escolas – uma no Itapoã (EC 203) e outra no Recanto das Emas (EC 304). E em breve começa a construção de outra unidade do tipo, desta vez em Samambaia (EC 425). De acordo com o secretário executivo de Educação do DF, Isaías Aparecido, a demanda de atendimento no ensino público tem aumentado com a migração de estudantes da rede privada. “A reconstrução da EC 52 é resultado da preocupação do governo em ampliar os espaços e atender cada vez mais alunos.” Além do governador e do secretário executivo de Educação, participaram da reinauguração da Escola Classe 52 de Taguatinga os secretários de Governo, José Humberto Pires; e de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha; a deputada federal Celina Leão e o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente.

Ler mais...

Thumbnail

Praça Central do Paranoá terá parquinho com acessibilidade

Parte da obra de reconstrução da Praça Central do Paranoá, o parquinho conta com brinquedos modernos e totalmente adaptados, inclusive para deficientes físicos | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Está prevista ainda para esta primeira quinzena de dezembro a entrega de mais uma etapa da reconstrução da Praça Central do Paranoá. Desta vez, as crianças serão as beneficiadas diretas das obras. Elas ganharão um parquinho com brinquedos modernos e totalmente adaptados, inclusive para deficientes físicos. O parquinho faz parte da obra de reconstrução da Praça Central do Paranoá. A primeira etapa dos serviços foi destinada a refazer a fonte, o coreto e construir a guarita de segurança do parque. Os três equipamentos custaram R$ 260 mil. Antes de começar a reconstrução do parquinho, foi testado o interesse das crianças pelo equipamento. [Olho texto=”“Observamos que os pequenos cadeirantes ficavam com muita vontade de brincar e não podiam. Daí veio a ideia de fazer um parque com acessibilidade e adaptável”” assinatura=”Sergio Damaceno, administrador do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós colocamos um parquinho para servir de teste na praça. A aceitação foi tão grande que as crianças faziam fila para usar os brinquedos. Também observamos que os pequenos cadeirantes ficavam com muita vontade de brincar e não podiam. Daí veio a ideia de fazer um parque com acessibilidade e adaptável”, explicou o administrador regional do Paranoá, Sergio Damaceno. Segundo Damaceno, os brinquedos que farão parte do parque permitem que cadeiras de rodas sejam adaptadas a eles. O piso utilizado na obra será monolítico – sem rejuntes ou emendas –, para evitar tropeços e quedas. A Praça Central do Paranoá foi criada em 1995. De lá para cá passou por várias fases, indo da beleza e criatividade, com uma fonte, até um período de decadência, com o espaço ocupado por usuários de drogas, que afastavam boa parte da comunidade. Sergio Damaceno destaca que encontrou a praça completamente abandonada. “Para evitar a proliferação do mosquito da dengue, administrações passadas entupiram os canos da fonte com cimento. Tivemos que refazer a fonte”, afirma. Ester Ribeiro, que mora a quase 20 km de distância da Praça Central, gosta de levar os filhos para brincar no local. Segundo ela, antes o lugar era perigoso e não dava para frequentar Os moradores do Paranoá e dos arredores estão acompanhando a reforma da praça. Ester Ribeiro, 29 anos, moradora do Núcleo Rural Sobradinho dos Melos, a 19,5 km do Paranoá, é mãe de duas crianças e garante que, apesar da distância, gosta de levar seus filhos para brincar na praça reformada. “Para quem tem criança, é muito bom poder trazê-las aqui para brincar. Antes não dava para usar, era um lugar bem violento”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A opinião de Ester é a mesma de Daiane Barros, 36 anos. “Antes, essa praça era toda quebrada, inclusive os bancos. O espaço era ocupado por usuários de drogas, era violento. Hoje está ótimo, dá para vir até de noite. Eu e minhas amigas viemos. A iluminação é boa. Quem gosta de frequentar os bares que tem aqui em volta pode ir lá e, depois, ficar aqui conversando um pouco”.

Ler mais...

Thumbnail

GDF reconstrói e entrega CEF Caseb 2 anos após incêndio

Ela foi a primeira escola de Brasília. Inaugurada em 19 de maio de 1960 pelo então presidente da República Juscelino Kubistchek, acabou sendo parcialmente consumida por um incêndio em agosto de 2019. Erguido em uma área de 55 mil metros quadrados, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) Caseb, na 909 Sul, foi recuperado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio do projeto Adote uma Escola – uma parceria do poder público com a iniciativa privada. O CEF Caseb tem dez blocos, sendo um administrativo, com 20 salas de aula; um laboratório de informática; um auditório; um ginásio poliesportivo; uma sala de leitura; um refeitório; quatro quadras poliesportivas; um galpão multiúso; um bloco de laboratórios; e um pátio multiúso coberto  | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Na manhã deste sábado (2), a escola reformada foi visitada pelo governador Ibaneis Rocha e pela primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social Mayara Noronha Rocha. Ex-aluna da unidade, foi dela a iniciativa de convencer outras autoridades e empresários da cidade que também estudaram lá para, em uma ação voluntária e de parceria com o GDF, recuperar o prédio. “Os resultados positivos provam que a união do público com privado pode dar certo. E resultados como os vistos aqui hoje nos prova que estamos indo no caminho certo”, declarou Ibaneis. A reforma ficou sob coordenação da Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância do Gabinete do Governador e contou com a parceria integrada de pastas e órgãos do GDF, como as secretarias de Projetos Especiais; de Educação; de Esporte e Lazer; e de Justiça – com a mão de obra dos reeducandos da Funap. Também participaram a Companhia Urbanizados da Nova Capital (Novacap); a Região Administrativa do Plano Piloto; e o Corpo de Bombeiros. Ao voltar à unidade de ensino em 15 de outubro de 2020 – dessa vez como secretária de Estado -, Mayara contou ter reativado diversas memórias afetivas do seu tempo de estudante. “O Caseb faz parte da minha história. Aqui vivenciei alguns dos melhores momentos da minha pré-adolescência”, disse, ao lado da aluna da primeira turma do Caseb, Cosete Ramos, uma das entusiastas da ideia. Secretária de Educação, Hélvia Paranaguá lembrou a importância de pessoas que fazem parte do governo hoje e que passaram pelo ensino público. “Por isso somos obstinados a dar prosseguimento a esse sistema de ensino de qualidade no Distrito Federal.” O CEF Caseb tem dez blocos, sendo um administrativo, com 20 salas de aula; um laboratório de informática; um auditório; um ginásio poliesportivo; uma sala de leitura; um refeitório; quatro quadras poliesportivas; um galpão multiúso; um bloco de laboratórios; e um pátio multiúso coberto. Quem fez o quê Na reconstrução da escola, os projetos de paisagismo e de jardinagem foram executados pela Novacap. Coube à Secretaria de Educação a estruturação dos prédios, com a troca de piso, a recuperação e construção de novas calçadas; e as reformas da caixa d’água e da grade que cerca o colégio. Além disso, foi feita a manutenção na parte elétrica com a troca de fiação e a instalação de novos quadros de energia – tudo isso ao custo de R$ 500 mil. Novas intervenções ainda serão feitas. A reforma das quadras esportivas está em processo de licitação pela Secretaria de Esporte e Lazer. Na área externa, a Administração do Plano Piloto segue reformando a calçada. Ex-vice-governador do DF, o empresário Paulo Octavio, que também estudou no Caseb, doou 1,2 mil litros de tinta para pintura de todo o espaço. “O que estamos vendo é a escola que é uma marca na cidade. Aqui aprendi muito, moldei minha personalidade e fui muito feliz”, declarou ele. Adote um espaço público Quase três anos após ser lançado, o Adote uma Praça se expandiu e ganhou outras frentes, estando presente em 22 regiões do DF. De acordo com o secretário de Projetos Especiais Roberto de Andrade, o programa já recebeu 162 propostas de adoção, entre praças, estacionamentos, um setor inteiro (Setor Hospitalar Sul), parques infantis, banheiros públicos, áreas verdes, rotatórias, jardins, estádio de futebol, parque para pets, quadra de peteca, passagem subterrânea de pedestres, becos e, agora, escola. Dessas, 55 já foram entregues, 32 estão em processo de reforma e 58 em análise técnica. “O Adote transcendeu a praça e agora é do espaço público. A proposta é criar uma integração entre o governo e a sociedade civil, despertando no cidadão a consciência de cuidar e preservar um espaço que é dele”, destacou Andrade.

Ler mais...

Thumbnail

Educação inicia a reconstrução da Escola Classe 59, de Ceilândia

A EC 59 foi fundada em 1989, em caráter provisório. Há anos, os moradores da região aguardavam pela reconstrução | Foto: Álvaro Henrique/Secretaria de Educação O secretário de Educação, Leandro Cruz, acompanhou, nesta terça-feira (30), o início da obra de reconstrução da Escola Classe 59, de Ceilândia. Na sequência, visitou a obra de reforma do Centro de Ensino Médio 10, também de Ceilândia, que começou no dia 15 de março. Ambas são reivindicações antigas da comunidade e fazem parte do compromisso da secretaria de resgatar os ambientes escolares que historicamente precisam de atenção. [Olho texto=”“A Secretaria de Educação assumiu o desafio de enfrentar cada dificuldade dessas obras históricas que estão paradas há anos. Vamos entregar ou iniciar cada obra que está parada”” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante as visitas, Leandro Cruz informou que tem pressa em recuperar aquelas salas de aula. “A Secretaria de Educação assumiu o desafio de enfrentar cada dificuldade dessas obras históricas que estão paradas há anos. Vamos entregar ou iniciar cada obra que está parada”, garantiu. Para o coordenador regional de Ceilândia, Helder Gonçalves, “espaços projetados e equipados com materiais de qualidade facilitam tanto o ensino quanto a aprendizagem. O ambiente se torna propício e integrador para que a troca de experiências seja efetivada”. As novas instalações da Escola Classe 59 de Ceilândia vão beneficiar 126 estudantes da pré-escola e 328 dos anos iniciais do ensino fundamental | Imagem: Reprodução Espera acabou A Escola Classe 59 de Ceilândia foi fundada em 1989, em caráter provisório. Há anos, os moradores da região aguardavam pela reconstrução. No lugar da espera, a expectativa para inaugurar um ambiente novo e de qualidade para o ensino é o sentimento do corpo educacional da unidade, que fica na QNN 36, Área Especial 02. O terreno tem 6.180 m² e a área construída será de 2.550,26 m². Em 2018, pela falta de estrutura, os estudantes matriculados na escola foram realocados para ter aulas nas instalações do CEM 04. “A logística de ter um filho matriculado em uma escola próxima da residência é revertida em qualidade de vida, melhor acesso e melhor comunicação com os servidores da escola”, frisou a diretora da EC 59, Renata Oliveira. Arthur: “quero muito ir para a escola nova, perto de casa” | Foto: Arquivo pessoal Valéria Ferreira, mãe do Arthur Gabriel, 7, confirmou a alegria de ter uma escola perto de casa. “Minha casa é do lado da escola e fica bem mais viável para mim. Não vejo a hora de ficar pronta. A área é bonita e o espaço merece ser valorizado”, acrescentou. Valéria contou que, quando passeia pela região com o filho, ele sempre fala: “quero muito ir para a escola nova, perto de casa”. [Olho texto=”“Minha casa é do lado da escola e fica bem mais viável para mim. Não vejo a hora de ficar pronta. A área é bonita e o espaço merece ser valorizado”” assinatura=”Valéria Ferreira, mãe de aluno” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nova estrutura A empresa responsável pelo empreendimento é a Impar Construção LTDA. O valor total da obra é de R$ 6.089.958,68, sendo 6.218.117,89 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e R$ 126.900,37 do Governo do Distrito Federal. O prazo de entrega é maio de 2022. Para atender a todas as necessidades dos estudantes, o novo ambiente vai comportar 14 salas de aula, auditório, sala de leitura, teatro de arena, cozinha industrial e refeitório, sala administrativa, laboratórios, bicicletário, guarita, estacionamento, parquinho, horta, quadra de esportes coberta, área verde e área comunitária. As instalações vão beneficiar 126 estudantes da pré-escola e 328 dos anos iniciais do ensino fundamental. O Centro de Ensino Médio 10 é uma das escolas mais tradicionais da Ceilândia | Foto: Álvaro Henrique/Secretaria de Educação Conquista em dobro Localizado na QNP 30 de Ceilândia, o Centro de Ensino Médio 10 é uma das escolas mais tradicionais da região. Com a reforma, que começou no dia 15 de março, a área da escola será de 3.872,50 m² para atender 840 estudantes. As instalações foram fechadas por orientação da Defesa Civil em 2016 e, desde então, os estudantes frequentam o CEF 29, que fica no começo do Setor Industrial. A empresa responsável é a Contarpp e o valor total da obra é de R$ 5.078.233,60, com recursos do GDF. A entrega será em março de 2022. “Todo estudante quer ter o direito de estar perto da sua casa para estudar. Com essa reforma, a situação vai ficar bem melhor, inclusive na questão da qualidade de ensino”, avaliou a diretora do CEM 10, Helen Matsunaga. Entre os itens incluídos na reforma estão a instalação de portas de acesso à área externa; construção de escada e rampa de acesso à quadra poliesportiva; instalação de guarda-corpos, corrimãos, piso antiderrapante, sinalização e piso tátil; instalação de sanitários acessíveis; elevação do piso do pátio descoberto a ser nivelado com os demais pisos externos; construção de novo castelo d’água; reforma geral das instalações elétricas, da rede lógica, hidrossanitária, gás e incêndio; reforma do estacionamento interno; reposição do tratamento paisagístico; instalação de bicicletários; reforço estrutural da edificação; troca de telhados e forros; instalação de novas esquadrias; reparos nos pisos e demais revestimentos e pintura geral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Eles merecem Para encerrar a programação, a Coordenação Regional de Ensino presenteou os 194 gestores escolares e os 145 servidores da Coordenação Regional de Ensino com kits de boas-vindas para o semestre. Máscara personalizada, álcool gel, material de expediente (caneta, lápis, postiche, marca texto, fita corretiva) foram distribuídos via drive-thru, na sede da CRE. Leandro Cruz fez a entrega e parabenizou as equipes pelo trabalho que vem sendo desenvolvido em Ceilândia. *Com informações da Secretaria de Educação  

Ler mais...

Thumbnail

Reconstrução do CEM 10 de Ceilândia está perto de começar

Arte: Divulgação/Secretaria de Educação Uma das escolas mais tradicionais da rede pública do DF, o Centro de Ensino Médio nº 10, em Ceilândia, será totalmente reconstruída pela Secretaria de Educação. O primeiro passo para tanto foi oficializado nesta terça (3), com a publicação no Diário Oficial do contrato com a empreiteira que vai executar a obra – a Contrarpp Engenharia. [Olho texto=”“Eu venho dizendo que é preciso reconhecer os problemas da nossa estrutura física para poder enfrentá-los e solucioná-los”” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Localizada na QNP 30 de Ceilândia, depois de reconstruída, a escola terá 3.872,50 m² de área para atender 750 estudantes do ensino médio. Lá, há turmas nos turnos da manhã e tarde. À noite, funcionam turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O valor total da obra é de R$ 5.078.233,60 A reconstrução do CEM 10 é uma das obras mais esperadas de Ceilândia. A sede da escola está fechada desde 2016, por orientação da Defesa Civil, dado o estado de degradação das instalações. Desde então, os estudantes vinham tendo aulas em outro prédio da Secretária de Educação na cidade. [Numeralha titulo_grande=”3.872,50 m²” texto=”A área do CEM 10 depois de reconstrúida” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Eu venho dizendo que é preciso reconhecer os problemas da nossa estrutura física para poder enfrentá-los e solucioná-los. Estamos sendo cuidadosos, porque são muitos processos licitatórios, mas as coisas estão acontecendo”, comemora o secretário de Educação, Leandro Cruz. “Agora é tomar conta da obra, fiscalizar direitinho, para que ela não sofra atrasos e a gente possa entregar a escola de volta à comunidade o mais rapidamente possível.” O contrato de reconstrução do CEM 10 inclui a instalação de portas de acesso à área externa; construção de escada e rampa de acesso à quadra poliesportiva; instalação de guarda-corpos, corrimãos, piso antiderrapante, sinalização e piso tátil; instalação de sanitários acessíveis; elevação do piso do pátio descoberto a ser nivelado com os demais pisos externos; construção de novo castelo d’água; reforma geral das instalações elétrica, da rede lógica, hidrossanitária, gás e incêndio; reforma do estacionamento interno; reposição do tratamento paisagístico; instalação de bicicletários; reforço estrutural da edificação; troca de telhados e forros; instalação de novas esquadrias; reparos nos pisos e demais revestimentos e pintura geral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Thumbnail

Começam as obras de reconstrução da EC 52, em Taguatinga

Nesta primeira etapa, funcionários realizam o trabalho de topografia e terraplanagem, preparando o terreno para a fundação da nova edificação. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Depois de 28 anos de espera, a comunidade escolar do Setor M Norte, em Taguatinga, finalmente pode comemorar: começaram as obras de reconstrução da Escola Classe 52. Nesta primeira etapa, funcionários realizam o trabalho de topografia e terraplanagem, preparando o terreno para a fundação da nova edificação. O valor da obra, licitada pela Secretaria de Educação, é de R$ 8.033.310,99. O antigo prédio da escola, cuja estrutura era provisória, já estava completamente interditado e será demolido pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O local agora irá contar com uma nova edificação principal, quadra coberta, horta, parque infantil, estacionamento e um sistema de caixas d’água. “Temos que agradecer o governador Ibaneis Rocha pela dedicação. Há tempos que essa comunidade vem pedindo uma escola. Agora finalmente conseguiremos, com o apoio da Secretaria de Educação, entregar uma escola novinha para a comunidade da M Norte”, afirma Juscelino Nunes de Carvalho, coordenador da Regional de Ensino de Taguatinga. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8 milhões” texto=”É o valor da reconstrução da EC 52.” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O novo prédio da EC 52 terá três pavimentos (térreo e mais dois andares), que abrigarão 19 salas de aula, dois laboratórios, auditório, sala de artes, biblioteca, refeitório, cozinha e depósito, além de toda a parte administrativa. Todos os andares do edifício terão sanitários e rampas de acesso para pessoas com dificuldade de locomoção. Diretor da escola há 18 anos, Manuel de Sousa Rocha conta que sempre existiu o desejo de reconstrução, tanto de professores quanto da comunidade escolar. “Muita gente nem acreditava mais que isso aconteceria, mas era uma questão de honra essa escola ser reconstruída. A comunidade agora está ansiosa e satisfeita, e eu também estou muito contente e esperançoso”, relata. Quando finalizada, a previsão da Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Taguatinga é de que a EC 52 possa receber cerca de 1.200 alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental em dois turnos. O prazo de conclusão da obra é de um ano.

Ler mais...

Thumbnail

Educação licita reconstrução da EC 52 de Taguatinga

A Secretaria de Educação divulgou nesta sexta-feira (31) a abertura de licitação para a reconstrução da Escola Classe 52, em Taguatinga. O anúncio foi publicado no Diário Oficial do DF. A nova escola deverá contar com 18 salas de aula, de reforço e de artes, laboratórios de informática e de ciências, auditório, biblioteca, refeitório, cozinha, depósito de gêneros alimentícios, salas administrativas, sanitários, parquinho, horta, quadra coberta, guarita, estacionamento, bicicletário, central de gás e reservatório de água.  A área total de construção é 4.464,82 m². O valor estimado da obra é de R$ 9.357.214,69, com prazo de execução de 360 dias corridos. A data de abertura do procedimento fica definida para ocorrer no dia 4 de março, às 10h. As empresas interessadas poderão retirar os arquivos contendo o edital, arquitetura, orçamento e topografia na sede da Secretaria de Educação, localizada no Setor Bancário Norte, quadra 02, bloco C, sala térreo – Recepção, Edifício Phenícia, mediante entrega de 02 (dois) DVDs. A Escola Classe 52 teve as atividades suspensas em 2019, após decisão judicial que determinou a reconstrução da unidade. Os estudantes foram encaminhados para escolas próximas no ano passado e, em 2020, frequentarão um prédio que está em fase final de negociações para ser alugado na região. Situação das demais Além da Escola Classe 52, outras quatro unidades da rede pública do DF estão fechadas atualmente. A que está mais perto de voltar a funcionar é o CEF 01 da Vila Planalto. A obra está em fase final e a reinauguração está prevista para abril. Até lá seus estudantes estão sendo atendidos no CEF Planalto (315 Sul). A Escola Classe 59 de Ceilândia está fechada desde 2018. Os alunos estão sendo atendidos no prédio do CEM 04, na mesma região. O CEM 10 está fechado desde 2016 e os estudantes foram encaminhados para o CEF 29. Ambas as escolas estão com edital em análise e aguardam licitação para a reconstrução. No CAIC Castello Branco (Gama), o edital de licitação também está em fase de análise e os estudantes estão na EC 29. A Secretaria de Educação trabalha para a reabertura das escolas o mais rápido possível, de forma a melhor atender os estudantes da rede pública. A pasta conta ainda com planejamento de manutenção preventiva e corretiva nas escolas da rede. Em 2020, os investimentos iniciais previstos são de R$ 40 milhões. * Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador