Estudante do CEM 10 de Ceilândia representará o DF no programa Jovem Senador 2025
A sexta-feira (27) foi de surpresa e emoção para a estudante Maria Eduarda Alves, 17 anos, do Centro de Ensino Médio (CEM) 10 de Ceilândia. Ela foi anunciada como a representante do Distrito Federal no programa Jovem Senador 2025, durante uma cerimônia realizada na própria escola. O anúncio foi feito por Emanuelle Lana, também de 17 anos, vencedora da edição de 2024 e aluna do CEM de Taguatinga Norte. Maria Eduarda comemorou a conquista e contou que já participou de outros projetos de protagonismo juvenil, como o Parlamento Estudantil da Câmara Legislativa do DF. A estudante Maria Eduarda Alves (centro) do Centro de Ensino Médio 10 de Ceilândia, é a vencedora do programa Jovem Senador 2025 pelo Distrito Federal | Fotos: Mary Leal/SEEDF Maria Eduarda participará da Semana de Vivência Legislativa, que ocorrerá de 5 a 9 de agosto, no Senado. “Amo política, e acredito que, quando a gente quer muito uma coisa e se esforça, a recompensa vem”, afirmou. Apaixonada pela área, ela já tem planos para o futuro: pretende cursar relações internacionais. Apoio de professores A seleção foi feita por meio de um concurso de redação com o tema “Emergência climática: pense no futuro, aja no presente”. O texto de Maria Eduarda se destacou entre os melhores produzidos por estudantes da rede pública do Distrito Federal e foi selecionado por comissões avaliadoras da SEEDF e do Senado. A professora de português Celeste Maria Napoleão, responsável pela orientação da redação vencedora, também foi homenageada. Ela destacou a importância da produção textual e da formação cidadã no ambiente escolar. “Estou muito feliz pela Maria Eduarda. O Jovem Senador é um concurso fantástico, que estimula os estudantes a refletirem sobre temas importantes. Levar nossos alunos a um espaço de decisões como o Senado é a cidadania sendo exercida de verdade”, disse. A professora de Português Celeste Maria Napoleão, responsável pela orientação da redação, e a estudante vencedora Maria Eduarda Alves Do pátio da escola ao plenário do Senado O programa é uma parceria entre o Senado Federal e as secretarias estaduais de Educação, com o objetivo de promover o conhecimento sobre o processo legislativo e incentivar a participação política de estudantes do ensino médio com até 19 anos completos até 31 de dezembro. O coordenador da Diretoria de Ensino Médio da SEEDF, João Tadeu Maia, destacou a importância do trabalho coletivo: “É muito emocionante ver o resultado de todo esse processo, que só acontece graças ao esforço conjunto das regionais de ensino, das equipes gestoras e dos professores”. [LEIA_TAMBEM]Neste ano, o DF registrou participação recorde na terceira etapa da seleção. Ao todo, mais de 160 mil estudantes de 4.202 escolas públicas de todo o Brasil enviaram suas redações. O coordenador do concurso no Senado, George Cardim, celebrou o alcance da edição de 2025 e destacou o aumento da presença feminina: 21 das 27 vagas foram ocupadas por meninas. Cardim também lembrou que, desde sua criação, o programa já realizou 16 concursos de redação, com mais de 2 milhões de estudantes participantes: “É um número expressivo, que mostra o impacto positivo da iniciativa na formação cidadã dos nossos jovens”. Experiência legislativa Durante a semana de atividades no Senado, os jovens senadores vivenciam o trabalho parlamentar: assumem cadeiras simbólicas, debatem propostas e aprovam sugestões que podem ser encaminhadas à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) da Casa. “Esses jovens tomam posse como senadores e discutem os problemas do país, além de apresentar sugestões que podem virar leis. Já temos 20 propostas em tramitação, algumas votadas em comissões e até no plenário”, explicou Cardim. Duas dessas sugestões, elaboradas por estudantes, foram aprovadas no ano passado e encaminhadas à Câmara dos Deputados. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
Ler mais...
Dois sonhos, um destino: irmãos gêmeos da rede pública de ensino conquistam vaga em intercâmbio internacional
Na casa simples do P Sul, em Ceilândia, os livros sempre dividiram espaço com os sonhos. Foi ali, na rotina marcada pela disciplina e determinação, que Tiago Felipe e José Pedro Lima Travassos, irmãos gêmeos de 17 anos, provaram que o conhecimento é a chave para abrir portas. Nesta sexta-feira (27), a casa ganhou um visitante diferente: o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, foi pessoalmente anunciar que os irmãos estão entre os 100 estudantes da rede pública de ensino contemplados na primeira edição do programa Pontes para o Mundo. Alunos do segundo ano do ensino médio no Centro Educacional 6 de Ceilândia, os gêmeos foram os primeiros colocados no processo seletivo para o intercâmbio promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação. A iniciativa lançada em maio deste ano prevê um investimento de aproximadamente R$ 100 mil para cada estudante contemplado, que receberá todo o custeio necessário para manter os estudos no Reino Unido por 17 semanas. Os gêmeos Tiago Felipe e José Pedro Lima Travassos comemoraram com o governador Ibaneis Rocha a notícia de que foram classificados no Pontes para o Mundo | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com o nome entre os primeiros colocados da seleção, José Pedro ainda tenta assimilar a conquista. Apaixonado por línguas estrangeiras, o jovem aprendeu inglês sozinho, com jogos, filmes e vídeos na internet, e contou com o apoio dos Centros Interescolares de Línguas (CILs). “Ainda não consigo acreditar que vou sair do país. Parece que não foi nem uma porta que se abriu para mim, e, sim, um portão inteiro. Sempre achei que isso era fora da minha realidade”, compartilhou. Segundo ele, o sonho de se tornar diplomata e viajar o mundo está cada vez mais perto. Para o irmão gêmeo, Tiago Felipe, primeiro colocado geral no processo seletivo, a ficha também ainda não caiu. Durante a pandemia, investiu boa parte do tempo para estudar inglês por conta própria, jogando e assistindo vídeos. O esforço, segundo ele, valeu cada segundo de dedicação. “É um grande reconhecimento. É incrível”, afirmou. Ele também planeja ser diplomata e vê no intercâmbio uma oportunidade única para crescer. “Estar lá fora vai me mostrar o mundo de outra forma.” Irmãos irão se ajudar durante a vivência no exterior | Foto: Lúcio Bernardo Jr,/Agência Brasília Os dois estudam juntos, dividem a mesma rotina e agora vão compartilhar também a experiência de viver no exterior. A oportunidade de morar no Reino Unido por 17 semanas vai abrir caminhos para um futuro que parecia distante. “É incrível saber que meu irmão vai estar lá comigo. É como ter um amigo do lado o tempo todo”, diz Tiago. “Esse vai ser só o começo.” Se tem alguém que não poderia estar mais orgulhosa é a mãe dos meninos, Maria Aparecida Lima, de 57 anos. Com uma vida inteira dedicada integralmente aos cuidados com os filhos gêmeos, ela conta que esse era um sonho que, até então, estava distante da realidade da família. Maria Aparecida Lima: "Nas atuais condições, a gente jamais teria como oferecer isso e o GDF fez um programa incrível que mostra que, se o aluno quer e vai atrás, ele consegue" | Foto: Lúcio Bernardo Jr,/Agência Brasília “Eu estou com um misto de sentimentos. Já chorei muito, porque é o futuro deles. Eu jamais proibiria eles de irem, eu tenho de incentivar. Vai ser muito difícil ficar sem eles aqui, mas eles precisam correr atrás desse sonho. Nas atuais condições, a gente jamais teria como oferecer isso e o GDF fez um programa incrível que mostra que, se o aluno quer e vai atrás, ele consegue”, disse dona Cida, emocionada. O governador Ibaneis Rocha, durante a visita, ressaltou o impacto social e educativo do Pontes para o Mundo. “Esse é um programa pelo qual os alunos da rede pública podem conhecer o mundo. São famílias que não têm condições nenhuma de irem para outros países e vivenciarem outras culturas e agora têm essa oportunidade. A partir do ano que vem, a gente espera aumentar o número de contemplados para criar mais oportunidades. Nós estamos muito orgulhosos do que eles estão fazendo e eu espero que aproveitem muito essa oportunidade e tragam essa experiência para os outros colegas de sala de aula”, pontuou o chefe do Executivo. A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, enfatizou o empenho da mãe para dar uma boa criação aos gêmeos: “Muito disso aqui foi fruto de uma dedicação materna. Olhando para a mãe deles, eu pude observar tudo isso. Faltam palavras para descrever o que é ver um filho passando numa etapa como essa, virando uma página e iniciando um novo capítulo. Eu tenho certeza de que o futuro desses meninos é promissor. Agora é só acompanhar o crescimento desses jovens que hoje completam 17 anos e em breve irão representar o Distrito Federal mundo afora”. Hélvia Paranaguá ressalta a experiência que os contemplados pelo projeto terão: "Realmente eles vão ter uma imersão na cultura, vão trocar ideias com meninos de outros países do mundo" | Foto: Lúcio Bernardo Jr,/Agência Brasília A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou que os ganhos são para além do aprendizado na língua estrangeira. “Os alunos contemplados ficarão nos quatro países do Reino Unido ー Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte ー de setembro até dezembro. Eles realmente vão ter uma imersão na cultura, vão trocar ideias com meninos de outros países do mundo. Então, vai ser uma oportunidade riquíssima. Eles receberão, além de todo o custeio, um valor de 300 euros para as despesas pessoais, além de todo o apoio de professores da Educação que vão acompanhar na primeira semana de acolhimento”, esclareceu. Para garantir o bom andamento dos estudos também no Brasil, serão ofertadas aulas preparatórias no modo virtual para o Programa de Avaliação Seriada (PAS). “Eles não vão ter nenhum tipo de perda pedagógica neste período que estarão fora. Os alunos continuarão estudando as disciplinas que o PAS cobra e a viagem de retorno foi marcada justamente de acordo com o calendário da prova para que eles não saíssem prejudicados nisso”, acrescentou a secretária de Educação. Oportunidade única [LEIA_TAMBEM] Lançado em maio deste ano, o Pontes para o Mundo tem o objetivo de proporcionar uma vivência internacional a estudantes da rede pública de ensino do DF. Com duração de 17 semanas, o intercâmbio levará os jovens ao Reino Unido, onde participarão de atividades escolares, culturais, visitas técnicas e encontros com orientadores. A lista com o resultado definitivo dos 100 estudantes contemplados nesta primeira edição já está disponível para consulta no site da Secretaria de Educação. “A primeira fase da seleção foi feita com base na nota da formação geral básica, nas disciplinas de português, matemática e história. A gente fez uma média da primeira série do ensino médio e o aluno não podia ter menos de 6. Depois disso, fizemos uma classificação e os 300 melhores foram convocados para uma prova de inglês. Os 100 mais bem colocados no resultado da prova de inglês foram convocados para essa primeira chamada do programa. A gente ainda tem um cadastro reserva de 20 estudantes que podem ser convocados caso aconteça alguma desistência”, detalhou o coordenador do Pontes para o Mundo, David Nogueira. O programa foi instituído pelo Decreto nº 47.210 como forma de reconhecer o desempenho dos alunos da rede e de inovar as políticas públicas na educação. “A gente espera que isso tenha um impacto na rede para além dos que estão indo no intercâmbio. Os estudantes que estão agora na primeira série já sabem que precisam ter uma nota boa para poder participar da próxima edição, e isso é ótimo”, completou David.
Ler mais...
Mostra Cinema que Educa leva mais de 3 mil estudantes ao Cine Brasília
A Secretaria de Educação (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral, promove, no Cine Brasília, a Mostra Cinema que Educa: Um Olhar Integral, levando aproximadamente três mil estudantes do ensino fundamental (anos iniciais) ao tradicional cinema da capital. O evento teve início na terça-feira (20) e segue até esta quinta (22). Iniciativa está alinhada à Base Nacional Comum Curricular, que propõe o desenvolvimento do pensamento reflexivo dos estudantes | Fotos: André Amendoeira/SEEDF O evento, ancorado na lei federal nº 13.083/2015, que instituiu a Semana do Brincar, exibe curtas-metragens premiados pelo 23º Festival de Cinema Infantil de Florianópolis que abordam temas como inclusão, respeito às diferenças e amizade. "Pensamos em realizar uma atividade importante para nossas crianças que atenda a esse momento festivo e, ao mesmo tempo, se transforme em um tema pedagógico para ser desenvolvido em sala de aula", explica Vera Lúcia Ribeiro de Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF. A iniciativa está alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que propõe o desenvolvimento do pensamento reflexivo dos estudantes diante de temáticas contemporâneas, fomentando o respeito às diferenças e promovendo o diálogo intercultural. Nesta quarta (21), segundo dia da mostra, estudantes da Escola Parque 304 Norte, Escola Classe (EC) 01 Itapoã e Escola Classe (EC) Rural Córrego do Atoleiro lotaram as sessões, totalizando cerca de 600 crianças. Entre elas estava Suridasha Azenath, de oito anos, aluna do 2º ano da EC 01 Itapoã. "Eu achei muito, muito, muito legal. Muito bom mesmo!", exclamou Suridasha com entusiasmo. Perguntada se já tinha ido antes ao cinema, ela respondeu: "Nunca! E o que eu achei mais legal hoje foi a parte do filme". Curta-metragem premiado de Brasília O curta-metragem Pioinc, dirigido pelo brasiliense Ricardo Makoto, que venceu o Festival de Cinema Infantil de Florianópolis, foi exibido na mostra Um dos destaques da mostra é o curta-metragem Pioinc, dirigido pelo brasiliense Ricardo Makoto, vencedor no Festival de Cinema Infantil de Florianópolis. A obra conta a história de um passarinho sem uma das asas que é ajudado por um porquinho, com quem desenvolve uma amizade profunda. "O curta fala sobre amizade e compaixão. O passarinho caiu do ninho e é salvo pelo porquinho. Eles vivem vários desafios juntos", conta Makoto. "A mensagem é sobre essa jornada de amizade que surge entre dois bichinhos que são diferentes, mas a amizade é tudo, ela não vê diferença." [LEIA_TAMBEM] O diretor celebra a iniciativa da SEEDF: "Quando as crianças assistem a filmes bons, filmes com conteúdo, filmes que emocionam, filmes com arte, elas aprendem também. O aprendizado é incrível porque é emocional, eles nunca vão esquecer um filme no cinema que os emocione". Formação integral por meio da arte Érica Martins, diretora de Educação em Tempo Integral da Subsecretaria de Educação Integral e Inclusiva (Subin), explica que a ideia surgiu da necessidade de proporcionar às crianças o contato com a arte. "Quando falamos de educação em tempo integral, não se trata só de ampliar espaço ou tempo que esse estudante fica na escola, trata-se da formação integral do estudante. Por meio da arte, conseguimos trabalhar todas as formações humanas do ser humano", afirma. A temática da inclusão foi escolhida propositalmente. "Por que estamos trazendo essa temática no cinema? Porque a arte sensibiliza e, por meio da sensibilização, conseguimos reconhecer essas diferenças entre os estudantes e mostrar que é possível que todos convivam juntos", complementa Érica. Cada sessão da mostra recebe aproximadamente 540 estudantes, com idade entre seis e 11 anos, do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Segundo a diretora, cerca de 25 escolas participarão do evento ao longo dos três dias. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Museu de Arte de Brasília promove oficina de geometria para estudantes de Ceilândia
Nesta segunda-feira (19), o MAB Educativo, projeto do Museu de Arte de Brasília, recebeu 60 estudantes do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental 14 de Ceilândia, para uma oficina de geometria inspirada nas obras de Athos Bulcão. O projeto, apoiado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), visa aproximar os estudantes da arte, da cultura e dos espaços museais. O foco principal é atuar como ponte entre a comunidade escolar e o universo artístico, para ampliar o acesso e incentivar o engajamento com a cultura brasileira e internacional. Estudantes do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental 14 de Ceilândia participaram, nesta segunda-feira (19), no Museu de Arte de Brasília, de oficina de geometria inspirada nas obras de Athos Bulcão | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para a mediadora do Museu de Arte de Brasília (MAB), Briza Mantzos, trazer jovens para o ambiente do museu é fundamental justamente por aproximá-los de espaços que, à primeira vista, podem parecer inacessíveis ou distantes, seja geograficamente, financeiramente ou simbolicamente. “É importante que a gente mostre pra eles que esse lugar é deles também. O MAB, por exemplo, ficou fechado por muito tempo, reabriu recentemente, e ainda é pouco conhecido e explorado. Mas é um museu que fala sobre Brasília, sobre nossa história, nosso design. É essencial que os estudantes reconheçam isso como parte da própria identidade”, afirma. Briza também destaca a proposta pedagógica por trás das mediações e oficinas oferecidas pelo museu. Na oficina de geometria, por exemplo, o objetivo é criar uma conexão entre o cotidiano dos estudantes e os espaços museais. “A curadoria foi pensada a partir da pergunta: ‘Se você tivesse um museu, o que gostaria que as pessoas vissem sobre você?’ Queremos que os alunos reflitam sobre o que valorizam em si mesmos, o que gostam, o que consomem, e que normalmente passa despercebido no dia a dia. Essa autorreflexão é tão importante quanto o conteúdo artístico em si.” A mediadora do MAB, Briza Mantzos, destaca: "É importante que a gente mostre pra eles que esse lugar é deles também" A aluna Alice Monteiro, 14, destaca a importância de unir teoria e prática no processo de aprendizagem. “Não tem como aprender só com teoria. A gente precisa da prática também, e aqui estamos colocando em prática tudo aquilo que a gente estudou, e quando colocamos em prática, conseguimos entender melhor. E os erros que a gente comete, dá pra corrigir tentando de novo”, afirma. Já o estudante Yure de Oliveira, 14, diz que a visita ao Museu de Arte de Brasília foi uma experiência enriquecedora. “Acho que é uma oportunidade bem legal, que permite conhecer a cultura, analisar as artes e fazer algo diferente do que ficar só dentro da sala de aula”, afirmou. Ele destaca que sair do ambiente escolar contribui para ampliar o conhecimento. “É importante para analisar a cultura do lugar onde você mora, entender melhor as obras e melhorar o conhecimento de forma geral.” “Acho que é uma oportunidade bem legal, que permite conhecer a cultura, analisar as artes e fazer algo diferente do que ficar só dentro da sala de aula”, diz Yure de Oliveira Segundo o vice-diretor do CEF 14, Tallysson Heron, é muito importante tirar os estudantes da sala de aula e levá-los a espaços como o museu de arte, pois isso permite que eles vivenciem a cultura de forma direta. Essa experiência amplia o aprendizado, já que os alunos levam consigo o que vivenciam, da escola para casa e de casa para a escola, para fortalecer tanto a formação acadêmica quanto pessoal. Ele destaca que, ao sair dos muros da escola, os estudantes conseguem conectar a teoria aprendida em sala com a prática observada nas exposições, o que contribui significativamente para o desenvolvimento cognitivo e social de cada um. O MAB Educativo recebe alunos desde a educação infantil até o ensino médio Tallysson reforça que iniciativas como essa são fundamentais não apenas para a escola que atua, mas para todas as instituições públicas do Distrito Federal, pois estimulam o pensamento crítico, o senso de pertencimento e a valorização da cultura local. O MAB Educativo recebe alunos desde a educação infantil até o ensino médio, inclusive turmas do EJA e pessoas com deficiência, com foco em acessibilidade e inclusão. As visitas ocorrem em duas etapas. A primeira acontece na galeria, com uma sensibilização em torno das obras em exposição. Em seguida, a turma é dividida: enquanto um grupo permanece na galeria, o outro participa de oficinas práticas no laboratório educativo. Além disso, as oficinas são adaptadas para as diferentes faixas etárias. Como funciona As mediações com escolas são oferecidas em dois turnos: pela manhã, das 10h às 11h30; e à tarde, das 14h às 15h30, e das 16h às 17h30. Os agendamentos devem ser feitos pelo site, que também reúne outras atividades culturais, como shows, peças e exposições. Aos finais de semana, o Museu de Arte de Brasília oferece oficinas abertas ao público, sempre em sintonia com as exposições em cartaz. As visitas mediadas contam com interpretação em Libras mediante agendamento, além de materiais educativos impressos em braile, o que garante acessibilidade a diferentes públicos. [LEIA_TAMBEM] O programa MAB Educativo oferece ainda visitas bilíngues às segundas-feiras, sempre às 16h, com sessões em inglês voltadas ao acervo do museu e duração de uma hora. Nos finais de semana, não é necessário agendamento prévio para participar das oficinas, basta consultar a programação e comparecer. Programação Oficinas para Escolas → 1º ao 5º ano – Oficina Universo Criativo de Francisco Galeno → 6º ao 9º ano – Oficina de Geometria com Athos Bulcão → Ensino Médio – Oficina de Curadoria Fim de semana Sábado (24 e 31 de maio) → 10h30 - Contação de Histórias para bebês (18 meses a 3 anos) - 10 vagas → 14h - Oficina de Bordado sobre Cianotipias → 15h - Visita Mediada ao Acervo → 16h30 - Oficina de Arte e Tecnologia: Esculturas Eletromagnéticas (a partir de 6 anos) - 12 vagas Domingo (11 e 25 de maio e 1º de junho) → 10h30 - Teatro de Sombras (a partir de 4 anos) - 10 vagas → 15h - Visita Mediada à Exposição Brasília Photo Show com Jogos → 16h30 - Oficina Tecedores de Tecnologias (a partir de 8 anos) - 12 vagas.
Ler mais...
Expansão do programa Em um Piscar de Olhos beneficiará mais de 56 mil alunos da rede pública
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com a Secretaria de Saúde (SES-DF) e com o Instituto Elisedape, anunciou na quinta-feira (15) a ampliação do projeto Em um Piscar de Olhos para todas as 14 coordenações regionais de ensino (CRE). A expansão da iniciativa que leva atendimento oftalmológico preventivo e realiza distribuição de óculos de grau gratuitamente nas escolas do Distrito Federal permitirá o atendimento de mais de 56 mil estudantes. O projeto já realizou cerca de 40 mil atendimentos no Distrito Federal e, no mês de maio, entregou óculos de grau para estudantes do Gama, Sobradinho e Ceilândia. Agora, serão realizados ao todo 35 mutirões de triagem ocular, a partir de 26 de maio, a começar pela CRE de Planaltina. As triagens nas escolas das demais CREs ocorrerão no segundo semestre do ano letivo. A SEEDF irá selecionar escolas prioritárias, incluídas no Programa de Saúde do Estudante (PSE). O projeto identifica estudantes com problemas na visão e oferta óculos de grau aos que necessitarem | Foto: André Amendoeira/SEEDF Os estudantes farão o exame de vista nas escolas e aqueles identificados com problemas de refração visual serão triados para consulta mais detalhada, com a presença de seus responsáveis. Nessa consulta, serão indicados os tratamentos e a eventual necessidade do uso de óculos de grau, que será ofertado gratuitamente pelo programa. Os alunos que necessitarem de óculos terão a oportunidade de escolher, entre 40 modelos, a armação que melhor se adapte ao seu gosto pessoal. Realizado no Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Planaltina, o evento de lançamento reuniu diversas autoridades. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da ampliação do projeto: “Sabemos que os problemas de visão impactam diretamente na aprendizagem. Então, desde a educação infantil até o ensino médio, queremos trabalhar nas 14 regionais de ensino ampliando cada vez mais o Em um Piscar de Olhos". Parceria entre setores As autoridades presentes reforçaram a importância da união entre setores para a promoção da saúde ocular dos estudantes O deputado federal Rafael Prudente, responsável pela emenda orçamentária que permitirá a ampliação do programa, destacou a importância do trabalho conjunto entre as secretarias para atender os alunos com problemas de vista. “Esse trabalho entre as secretarias de Educação e de Saúde tem por objetivo atender o maior número de pessoas possível. Serão mais de 50 mil alunos atendidos. Esperamos com isso melhorar as notas, melhorar os índices da educação e a vida dos alunos que vão ser atendidos", afirmou. Valmir Lemos, secretário adjunto da Secretaria de Saúde, reforçou a fala do parlamentar, acrescentando a importância do projeto no tocante à gratuidade no atendimento e para aquisição dos óculos, visto que muitos pais não têm condições financeiras de arcar com os custos. “É importante a identificação do problema de vista nessa fase escolar e a oferta de óculos, já que muitos desses estudantes irão precisar dar continuidade no tratamento ocular e pelo projeto a consulta, os exames e os óculos serão gratuitos”, enfatizou. Banco de dados Além dos exames de vista e da distribuição de óculos, a ação irá subsidiar o banco de informações sobre acuidade visual, como explica o idealizador do projeto, Leonardo Figueiredo. “Todos os alunos atendidos serão cadastrados nesse sistema de informação da Secretária de Saúde. Isso significa que os resultados dos exames e receitas vão estar disponíveis para os pais e alunos sempre que precisarem”, explicou. A iniciativa irá disponibilizar dados estatísticos por faixa etária, sexo, tipo de problema de acuidade visual encontrado, dentre outros fatores. Esses dados poderão nortear políticas públicas e estudos sobre doenças oculares em crianças e adolescentes em fase escolar. Os dados dos menores serão protegidos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Prêmio Inspira Brasília abre inscrições para estudantes e professores da rede pública do DF
Que tal mostrar seu talento artístico e expressar o amor e admiração por Brasília? Estudantes, professores, profissionais da educação e diretores das escolas da rede pública do Distrito Federal, já podem se inscrever no Prêmio Inspira Brasília 2025. As inscrições estão abertas até 9 de abril. Promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em parceria com o setor produtivo, a iniciativa busca valorizar a cidade, resgatar a memória e reconhecer a importância para os brasilienses e para o Brasil. Os trabalhos selecionados e premiados, em formatos como textos, desenhos, fotografias e vídeos, serão apresentados nos eventos do Movimento Inspira Brasília. Até o dia 9 de abril, estão abertas as inscrições para o Prêmio Inspira Brasília 2025, com premiações que somam mais de R$ 60 mil; podem se inscrever estudantes, professores, profissionais da educação e diretores das escolas da rede pública do Distrito Federal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No âmbito pedagógico, o Prêmio evidencia o protagonismo estudantil e promove a integração entre o currículo escolar e as vivências dos participantes, ressalta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Esses são desafiados a resgatar, analisar e contextualizar a história de Brasília e valorizá-la enquanto patrimônio cultural material e imaterial. Além disso, a iniciativa contribui significativamente para a formação cidadã, ao conscientizar os estudantes sobre sua história e seu papel ativo na preservação do ambiente onde vivem”, destaca. A primeira edição do prêmio distribuirá mais de R$ 60 mil em premiação, divididos em 12 categorias. Oito delas são destinadas aos estudantes, e cada vencedor receberá R$ 3 mil Segundo o gerente do Sebrae, Jorge da Silva, a expectativa é mobilizar pelo menos 10 mil pessoas, entre professores, estudantes e pais. “Queremos envolvê-los na discussão sobre a importância de Brasília, com destaque do reconhecimento como Patrimônio Mundial, do título de Cidade Criativa do Design pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a posição como a maior cidade tombada do planeta. Queremos despertar esse orgulho e fortalecer o sentimento de pertencimento à capital”, explica. O concurso tem uma fase de elaboração e apresentação dos projetos, que podem ser inscritos em quatro classes: desenho, com criações visuais inspiradoras; texto, com mensagens impactantes em verso, poema, texto ou frase; fotografia, com registros únicos; e vídeo, com produções de até um minuto. Depois dessa etapa, haverá uma votação popular na página do Sebrae DF, na qual familiares, amigos e cidadãos poderão conhecer os trabalhos e votar nos favoritos. Em seguida, uma banca técnica fará a avaliação final, considerando o mérito dos projetos apresentados. As inscrições devem ser feitas na Plataforma do Prêmio Inspira Brasília 2025 e estão abertas a toda a rede pública de ensino do Distrito Federal | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O edital inclui uma proposta pedagógica para cada uma das oito categorias, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Educação do GDF para garantir que os conteúdos sejam adequados ao nível de cada grupo de estudantes. Para os anos iniciais do ensino fundamental, por exemplo, a categoria de desenho foi escolhida por ser maia acessível a essa faixa etária. Já para o ensino médio, educação de jovens e adultos (EJA), altas habilidades e ensino especial, foram definidas categorias mais adequadas. O concurso foi estruturado para ser o mais inclusivo possível, com o intuito de assegurar que cada estudante tenha uma forma apropriada de participar. Jorge reforça que a Secretaria de Educação já enviou uma circular para todas as coordenações regionais de ensino (CREs), para garantir que a informação chegue às escolas. “Além disso, os agentes locais de inovação do Sebrae estão trabalhando com mais de 200 escolas. Também contratamos uma consultoria específica para visitar as escolas e estimular os estudantes a participarem. Até agora, temos 35 escolas participantes”, afirma. A primeira edição do prêmio distribuirá mais de R$ 60 mil em premiação, divididos em 12 categorias. Oito delas são destinadas aos estudantes, e cada vencedor receberá R$ 3 mil. O maior prêmio, no valor de R$ 10 mil, será concedido na categoria “Eméritos Inspiradores”, voltada para a escola que se destacar, com a finalidade de deixar um legado para a comunidade escolar. O evento de premiação está previsto para acontecer em agosto deste ano. Inscrições As inscrições devem ser feitas na Plataforma do Prêmio Inspira Brasília 2025 e estão abertas a toda a rede pública de ensino do Distrito Federal. O número total de trabalhos inscritos será limitado a 10 mil. O diretor da escola deve cadastrar a instituição na premiação, etapa obrigatória para que estudantes e professores possam participar. Movimento Inspira Brasília O Movimento Inspira Brasília foi concebido com o propósito de estimular negócios locais por meio da divulgação de produtos, serviços, eventos e atrações que representam a diversidade cultural e econômica do Distrito Federal, além da criação de uma plataforma de conexões com o intuito de impulsionar a economia criativa. Participam deste projeto do GDF a Câmara Legislativa do Distrito Federal, a Federação de Agricultura e Pecuária do DF (Fape/DF), a Fecomércio-DF, a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e o Sebrae.
Ler mais...
Educação do Distrito Federal tem recorde de nomeações e ampliação da infraestrutura escolar em 2024
O ano de 2024 trouxe avanços significativos para a rede pública de ensino do Distrito Federal. Em junho, a Secretaria de Educação (SEEDF) alcançou o recorde histórico de 3.442 novos servidores nomeados, sendo 3.104 professores, 80 orientadores e 258 gestores, preenchendo todas as vagas previstas no último concurso, incluindo as de cadastro reserva. Ano de expansão na educação pública, com ampliação de profissionais e infraestrutura para garantir melhor acesso ao ensino de qualidade | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A infraestrutura escolar também foi ampliada. Foram entregues 18 novos prédios, abrangendo modalidades como Educação Infantil e escolas técnicas, além da construção de 38 novas salas de aula, o que criou cerca de 1.500 novas vagas. Reformas essenciais foram concluídas no CEM 10 de Ceilândia e na Escola Bilíngue de Brasília, enquanto um bloco específico para o Ensino Médio em Tempo Integral foi finalizado. Atualmente, 56 obras estão em andamento, incluindo quatro reconstruções, o que representa mais de 8.000 vagas adicionais para atender à crescente demanda no DF. “Tivemos também avanços significativos na redução da fila para creches, com obras que ampliaram a capacidade de atendimento nas escolas”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Em 2024, foram entregues 18 novos prédios, além da construção de 38 novas salas de aula, o que criou cerca de 1.500 novas vagas Programa Alfaletrando garante selo ouro de alfabetização Os avanços estruturais vieram acompanhados de conquistas pedagógicas. O programa Alfaletrando foi essencial para assegurar a alfabetização até os sete anos e para recompor o aprendizado de estudantes impactados pela pandemia. Com isso, o Distrito Federal se destacou no cenário nacional, registrando a segunda maior taxa de alfabetização do Brasil, 97,2%, de acordo com o último Censo Demográfico do IBGE. A subsecretária de Educação Básica, Iêdes Soares Braga, celebrou o Selo Ouro de Alfabetização, conquistado pelo programa, como um marco histórico. “O selo reflete nosso compromisso com a educação de qualidade e com a alfabetização de todas as crianças até o 2º ano do Ensino Fundamental. Agradeço a todos os profissionais de educação por essa grande conquista”, afirmou. Saúde e bem-estar dos estudantes recebem atenção especial Em 2024, a SEEDF também consolidou importantes avanços na promoção da saúde física e mental dos estudantes. O Espaço Saúde do Estudante, localizado no Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas), destacou-se ao oferecer exames oftalmológicos, óculos de grau e atendimentos psicossociais para alunos da educação básica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Além disso, o Programa de Saúde Mental dos Estudantes, que já atendeu mais de dois mil alunos desde sua criação, reafirmou seu impacto ao promover o bem-estar da comunidade escolar. A Secretaria de Educação tem investido na construção de uma cultura de respeito e convivência pacífica nas escolas, ampliando ações para beneficiar ainda mais estudantes. As iniciativas planejadas para 2025 reforçam o compromisso com uma educação que valoriza a saúde integral, essencial para o sucesso acadêmico e pessoal dos alunos. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Estudantes do CIL 01 vivenciam experiência cultural ao ver filme em inglês no cinema
Na manhã da segunda-feira (16), 150 estudantes do Centro Interescolar de Línguas (CIL) 01 de Brasília participaram de uma sessão especial do filme Moana 2, no Cinemark do Pier 21. A ação foi organizada pela Embaixada dos Estados Unidos em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), proporcionando aos alunos uma experiência única de imersão cultural e prática da língua inglesa. Nesta segunda (16), 150 estudantes do Centro Interescolar de Línguas (CIL) 01 de Brasília participaram de uma sessão especial do filme Moana 2, no Cinemark do Pier 21 | Fotos: Felipe Menezes/U.S. Embassy Brasília. A iniciativa fez parte do Projeto Piloto de Regime de Tributariedade, que integra o CIL 01 com o Centro de Ensino Fundamental (CEF) Caseb e o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 de Brasília. O programa promove a articulação entre o ensino regular e o ensino de idiomas, com o objetivo de ampliar horizontes acadêmicos e culturais dos estudantes. Kamilla Porto, servidora da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da SEEDF, destacou a relevância da parceria entre os CILs e instituições como a Embaixada dos Estados Unidos. “Esse tipo de parceria só evidencia a importância dos centros interescolares. Quando valorizamos o ensino e o aprendizado dos CILs dessa forma, só temos a agradecer por esse reconhecimento aos nossos professores e estudantes”, afirmou. A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, participou da abertura do evento e fez questão de assistir ao filme ao lado dos estudantes. Durante sua fala, destacou a importância do estudo da língua inglesa como ferramenta para ampliar horizontes e criar novas possibilidades. “O estudo do inglês poderá levá-los para outros países, e vai abrir muitas oportunidades não só de viajar, mas também de conhecer novas pessoas. Estou orgulhosa de vocês estudarem inglês, a língua mais popular em todo o mundo. Obrigada por mostrarem esse interesse pelo estudo do inglês e pelos Estados Unidos”, afirmou Elizabeth Bagley, que foi recebida com entusiasmo pelos alunos. A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, participou da abertura do evento e assistiu ao filme ao lado dos estudantes A professora Leslyane Martins, do CEF 02 de Brasília, destacou a importância pedagógica de iniciativas como a promovida pela Embaixada dos Estados Unidos junto com a SEEDF. Para ela, momentos que unem teoria e prática ampliam o aprendizado dos alunos de forma significativa. “Tudo que a gente faz em sala de aula, eles podem ter contato de outra forma aqui, assistindo um filme legendado e convivendo com falantes nativos”, afirmou. Para a aluna do CEF 02 e do CIL 01, Isabela Lisboa, de 12 anos, o evento foi uma oportunidade única de aprimorar o inglês de forma descontraída. “Eu acho muito bom, porque vendo filmes em inglês podemos tentar entender, só ouvindo, o que eles estão falando”, contou. Estudante do nível iniciante de inglês, Isabela revelou estar gostando do curso e acredita que eventos como esse tornam o aprendizado mais divertido. Parceria com a Embaixada Além de assistirem ao filme em inglês, os alunos receberam transporte, lanche gratuito e brindes ao final do evento. Durante a atividade, tiveram a oportunidade de interagir com funcionários da Embaixada dos Estados Unidos e seus filhos, que participaram do encontro para conversar com os estudantes na língua estrangeira, promovendo um ambiente descontraído e educativo. A parceria também contou com o apoio da Disney, que disponibilizou o filme para a sessão. Segundo Scott Chiverton, diretor do Escritório de Língua Inglesa da Embaixada, o evento foi planejado para proporcionar aos alunos do CIL uma vivência completa de um típico programa cultural americano, com direito a pipoca, suco e chocolates. “Quando soubemos que teríamos acesso ao Moana 2, pensamos imediatamente nos alunos do CIL. É uma oportunidade incrível de praticar inglês de forma descontraída e, ao mesmo tempo, vivenciar uma experiência cultural marcante. Além disso, a interação com os filhos de funcionários da embaixada traz um valor imenso para o aprendizado”, destacou Scott. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Invictos no Jogos da Juventude, times de handebol do DF buscam vaga na 2ª divisão
A terceira fase dos Jogos da Juventude começou com bons resultados para as equipes de handebol do Distrito Federal. Nesta segunda-feira (25), a equipe feminina abriu o dia com uma vitória contundente sobre a Bahia, no Centro de Convenções de João Pessoa. À tarde, a equipe masculina entrou em quadra no Ginásio Ronaldão para enfrentar Rondônia e também garantiu a vitória. Com isso, ambas as equipes do DF venceram seus dois primeiros jogos e seguem firmes na busca por uma vaga na segunda divisão, já que atualmente competem na terceira. Nesta segunda (25), o time masculino do DF venceu o segundo jogo por 28 a 22 contra os atletas de Rondônia | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Dentro dos Jogos da Juventude, algumas modalidades são organizadas em divisões para equilibrar os confrontos. O handebol é uma delas, com três divisões no total. O DF, que está na terceira, busca neste ano a ascensão à segunda divisão. A jornada até a meta começou bem para o time masculino. Na segunda-feira, a equipe brasiliense venceu Rondônia por 28 a 22. A maioria dos jogadores da equipe é formada por estudantes da rede pública de ensino. Seis dos 11 atletas frequentam o Centro de Ensino Médio (CEM) 414 e o Centro Educacional (CED) 123, ambos em Samambaia. Seis dos 11 atletas da equipe de handebol masculino estudam na rede pública de ensino do DF, em Samambaia O entrosamento da equipe pode ser um diferencial na busca pela classificação, segundo Luiz Eduardo Barigchum, de 17 anos, central do time e aluno do CEM 414. “A gente joga desde novo, desde o 5º ano. Então sempre jogamos juntos ou contra. Além disso, treinamos muito para realmente conseguir a vaga na segunda divisão. Para isso, nos reunimos duas vezes por semana, já que temos atletas de diferentes escolas”, explicou o estreante nos Jogos da Juventude. Luiz Eduardo pratica handebol desde os 8 anos, influenciado pela família. Sua tia foi goleira da Seleção Brasileira Feminina de Handebol, e seu pai também jogava o esporte. Feminino Após praticar outros esportes, aos 9 anos, Kamille Vitória Grassi começou a jogar handebol Kamille Vitória Grassi, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 13 de Ceilândia, também está disputando pela primeira vez os Jogos da Juventude. Após a vitória do time feminino do DF por 39 a 12 contra a Bahia, ela se mostrou confiante, mas cautelosa em relação ao futuro da competição. “A gente está bem, o time veio preparado, mas nunca sabemos o que podemos enfrentar pela frente”, disse a atleta de 15 anos. Ela começou a praticar handebol aos 9 anos, após experimentar outros esportes como jiu-jitsu, natação e tênis de mesa. Apaixonada pelo esporte desde cedo, ela destacou a energia da competição em João Pessoa. “O que mais gostei foram as ativações que têm para os atletas descontraírem”, afirmou a atleta. Dose dupla de bronze no atletismo A terceira e última etapa da competição teve início no domingo (24) com uma medalha de prata para o Distrito Federal, conquistada por Mychelle Rodrigues, estudante do CEM 01 do Paranoá, na prova feminina de marcha atlética. Na segunda-feira (25), a delegação brasiliense repetiu o sucesso, subindo ao pódio mais duas vezes no atletismo. O primeiro bronze foi conquistado por Henrique Alencar, aluno do CEM Asa Norte (Cean), que ficou em terceiro lugar nos 400 metros, atrás apenas de Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. O segundo bronze foi conquistado por Josué Barros Natividade, estudante do Centro de Ensino Médio 01 de Sobradinho, que também garantiu o terceiro lugar na prova dos 800 metros. Com esses dois bronzes, o Distrito Federal soma 11 medalhas e ocupa o 18º lugar no ranking geral. Os Jogos da Juventude 2024 seguem até quinta-feira (28). *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Governador recebe visita de jovem brasiliense com superdotação e altas habilidades
O governador Ibaneis Rocha recebeu, nesta segunda-feira (3), a visita do jovem brasiliense Ryan Maia, de 12 anos, diagnosticado com superdotação e altas habilidades. Ryan mora em São Paulo, está de passagem por Brasília e esteve no Palácio do Buriti para conversar com o chefe do Executivo sobre seus projetos. Ex-aluno da rede pública do DF, Ryan Maia atualmente toca projetos como escritor e palestrante. Ele está em Brasília para fazer exames e rever a família e aproveitou a passagem para se encontrar com o governador Ibaneis Rocha. O governador Ibaneis Rocha e Ryan Maia conversaram sobre os planos do menino | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília “Até agora, tenho seis anos de carreira. Sou escritor, palestrante e empreendedor. Escrevi meu primeiro livro aos 6; aos 8 anos, me tornei empreendedor e abri minha hamburgueria, me tornando o empreendedor mais jovem do Brasil. Aos 9, escrevi o meu segundo livro e, com 10 anos, eu me tornei o membro mais novo da Academia de Letras do Brasil”, enumera o jovem. Além de todas essas habilidades e atividades, Ryan Maia se formou em língua inglesa aos 11 anos. O jovem conta que adora estudar e elogiou o encontro com o governador. “Eu me senti muito honrado vendo ele de novo. A primeira vez foi há cinco anos, e muita coisa mudou tanto na minha vida como na vida dele. Então, revê-lo agora, eu com 12 anos, mais velho, tendo mais conhecimento em relação a muita coisa, para mim é algo muito bom”, narra. Apesar da pouca idade, Ryan é autor de livros, palestrante e formado em inglês: “Quero continuar inspirando muitos jovens” Neste momento, Ryan Maia trabalha em novos projetos e afirma querer continuar a inspirar crianças e adolescentes em todo o país. “Quero continuar inspirando muitos jovens, quero escrever mais livros, quero que esse projeto de turnê pelo Brasil com as palestras dê certo, porque o que eu mais amo na vida é inspirar pessoas e falar para o público sobre o que eu acho correto e o que eu acho que vai ser de grande valia para o futuro dessa nação, que somos nós, crianças hoje em dia”, finaliza.
Ler mais...
Dia Nacional do Livro Infantil: instrumento de ensino e construção afetiva
Terreno fértil para a imaginação, a literatura é fundamental para estimular o gosto pelo ensino e pela escrita na infância. Nesta quinta-feira (18), é comemorado o Dia Nacional do Livro, marco importante para incentivar o contato com a leitura cada vez mais cedo. Na rede pública de ensino do Distrito Federal, a leitura é incentivada desde cedo, seja com a distribuição de obras literárias nas escolas, seja com o incentivo ao pensamento criativo | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Com foco no desenvolvimento socioemocional, o Governo do Distrito Federal (GDF) promove o incentivo à leitura na rede pública em várias frentes: a partir da distribuição de obras literárias às instituições de ensino, da capacitação de profissionais da educação no tema, e do incentivo ao pensamento criativo e à imaginação na infância. “Nós temos uma política bem firme com o repasse de livros de literatura infantil para instrumentalizar as bibliotecas escolares, e garantir que elas tenham um acervo sempre atualizado, que gere interesse nas crianças”, destaca Rejane Matias, gerente das Políticas de Leitura, do Livro e das Bibliotecas da Secretaria de Educação do DF. “A formação do nosso professor é muito voltada para a importância de trabalhar esses referenciais teóricos da literatura e da oralidade, principalmente os processos de criação e imaginação na infância” Rejane Matias, gerente das Políticas de Leitura, do Livro e das Bibliotecas da Secretaria de Educação do DF De acordo com a pasta, somente neste ano, 6 mil livros já foram distribuídos às unidades escolares. Levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPE-DF) também aponta que 70% das crianças de até 6 anos do DF possuem algum livro infantil ou livro de imagens. Outros 74%, na mesma faixa etária, têm incluídos na rotina momentos de música, leitura, brincadeiras ou atividades físicas. “A secretaria prima muito pela valorização de todos os profissionais da educação infantil envolvidos nesse contexto. A formação do nosso professor é muito voltada para a importância de trabalhar esses referenciais teóricos da literatura e da oralidade, principalmente os processos de criação e imaginação na infância”, prossegue a educadora. Por trás da obra, a autora A pasta também incentiva a realização de eventos voltados para a contação de histórias e o desenvolvimento educacional dos pequenos por meio da literatura infantil. A escritora brasiliense Ana Neila Torquato, autora de 12 obras infantis, participou de uma dessas iniciativas, no Centro de Ensino Infantil (CEI) da Candangolândia. A escritora brasiliense Ana Neila Torquato participou de evento no Centro de Ensino Infantil da Candangolândia: “Esse tipo de ação é importante para o desenvolvimento, para o processo de aquisição do repertório de leitura da criança” O evento realizado na quarta-feira (17), véspera do Dia Nacional do Livro Infantil, promoveu uma imersão na literatura. Mais que uma contação de histórias, teve como objetivo aproximar as crianças da autora e do processo criativo por trás da composição de um livro. “Esse tipo de ação é importante para o desenvolvimento, para o processo de aquisição do repertório de leitura da criança. Saber que o escritor existe, que ele está pertinho, é ‘gente como a gente’, né? Porque tem muita criança que acha que todo autor já morreu. Ou todos moram longe”, destaca. “Quando a gente vai escrever um livro, pensa na obra como um objeto de cultura, que pode conduzir boas conversas e abrir portas e janelas para o mundo” Ana Neila Torquato, escritora Psicopedagoga com experiência na rede pública de ensino, Ana Neila decidiu escrever os livros que sentia falta na construção da didática em sala de aula. Foi assim que nasceu a obra Minha Cidade, trabalhada com os alunos do CEI Candangolândia. “Muita gente acha que escrever para crianças é fácil, porque tem pouco texto. Mas não é uma tarefa fácil. Você precisa resgatar a sua criança interior e prestar a atenção no mundo. Essa visão de mundo da criança precede a leitura das palavras, então quando a gente vai escrever um livro, pensa na obra como um objeto de cultura, que pode conduzir boas conversas e abrir portas e janelas para o mundo”, avalia a profissional. A pequena Sara Vasques de Oliveira, de 5 anos, é uma das crianças da turma e conta que a obra se tornou o novo livro preferido dela. “Eu achei bem legal a contação de histórias, porque eu adoro ler livros. O meu favorito é o Minha Cidade, eu aprendi todas as coisas da cidade com ele”, afirma a pequena. A estudante Sara Vasques de Oliveira conta que adora ler livros: “O meu favorito é o Minha Cidade, eu aprendi todas as coisas da cidade com ele” Não é só para crianças Mais do que palavras escritas em verso e prosa, a literatura infantil também promove momentos em família. É com essa premissa que o autor Alexandre Parente decidiu começar a escrever as primeiras obras infantis, por sentir falta da figura paterna nas histórias e nos momentos familiares. “Muitas vezes a criança, mais do que a própria história, o que ela quer é o momento. Ela quer aquele abraço, aquele aconchego com o pai, com a mãe, com os avós, com os professores da escola. Aquele fortalecimento dos laços. Por isso eu acho a literatura infantil tão importante”, destaca o engenheiro agrônomo, que encontrou na literatura uma forma de homenagear os quatro filhos e viver momentos importantes ao lado deles. O escritor Alexandre Parente defende que livros infantis não são só para crianças: “Eu já vi vários adultos se emocionarem com meus livros e com outros porque eles também despertam a memória afetiva” | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília “Eu, como escritor, tenho muita preocupação com as palavras que a gente coloca, porque é da infância que estamos cuidando. Demanda um respeito, um cuidado, um carinho. Cada palavra, cada ilustração toca no coração de uma criança – que é uma terra fértil e pura”, explica. A leitura também é uma forma lúdica e leve de introduzir temas sensíveis, como acessibilidade, doenças mentais e bullying. Em algumas obras do autor, o assunto é abordado de forma descomplicada e enriquecedora. “Nesse tipo de obra, temos que ter mais profundidade. O livro infantil não é só para crianças, ele é para todas as idades. Eu já vi vários adultos se emocionarem com meus livros e com outros. Porque eles também despertam a memória afetiva”, conta.
Ler mais...
Professor da rede pública disputa etapa final do prêmio Educador Transformador
Professor do Núcleo de Ensino da Unidade de Internação de Santa Maria, Francisco Celso Leitão Freitas venceu as etapas estadual e regional do prêmio Educador Transformador, na categoria Ensino Fundamental – Anos Finais, com o projeto RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo). Agora, Francisco se prepara para disputar a etapa nacional da premiação, que ocorre durante a feira educacional Bett Brasil, em São Paulo (SP), na próxima semana. Francisco Celso, professor da rede pública de ensino do DF, disputa etapa nacional do prêmio Professor Transformador 2024 | Fotos: Bárbara Figueira/SEEDF “Estar nessa final é um sentimento de realização, não individual, mas coletiva. Porque geralmente quando a mídia retrata o socioeducativo só se mostra pautas negativas. E acho que essa é a oportunidade de mostrar o tema de outra forma”, comenta. “Os socioeducandos carregam letramentos que muitas vezes nós, educadores, não carregamos; e eles carregam essa potência do rap, da cultura hip-hop, da cultura urbana” Francisco Celso Leitão Freitas, professor da rede pública de ensino do Distrito Federal O projeto RAP desenvolve, desde 2015, a transformação de trajetórias de vida de adolescentes em condições de vulnerabilidade social. O professor Francisco conta que atua por meio dos quatro elementos da cultura hip-hop (DJ, MC, graffiti e break) aliados ao conhecimento. “Os socioeducandos carregam letramentos que muitas vezes nós, educadores, não carregamos; e eles carregam essa potência do rap, da cultura hip-hop, da cultura urbana. O que eu fiz foi apenas ter a sensibilidade de perceber isso e permitir que essa potência fosse ainda mais amplificada”, explica. Inicialmente, as ações pedagógicas e culturais eram voltadas para os socioeducandos da Unidade de Internação de Santa Maria (Uism), mas, com o reconhecimento do projeto, outras unidades passaram a receber o projeto. Após a implementação, o RAP recebeu várias premiações. Em 2021, ganhou o prêmio Práticas Inovadoras nas Escolas Públicas do Distrito Federal, promovido pela SEEDF. O prêmio Educador Transformador tem como objetivo identificar, valorizar e divulgar projetos educacionais transformadores, alinhados à educação empreendedora, que tenham sido implementados por professores de instituições públicas ou privadas do país No mesmo ano, o projeto chegou a ser reconhecido internacionalmente no prêmio Ring of Peace, passando a receber aportes financeiros que permitiram ampliar as ações. Com isso, as intervenções puderam ser ofertadas em outras unidades socioeducativas, bem como em escolas regulares. Além disso, os estudantes que participam do projeto passaram a ser acompanhados. Educador Transformador O prêmio Educador Transformador tem como objetivo identificar, valorizar e divulgar projetos educacionais transformadores, alinhados à educação empreendedora, que tenham sido implementados por professores de instituições públicas ou privadas do país. A premiação é dividida em três etapas: estadual, regional e nacional -, cada uma delas com sete categorias. Após reconhecimento do projeto RAP, que se realiza desde 2015, as ações foram expandidas para outras unidades socioeducativas Os 35 professores finalistas do prêmio Educador Transformador estarão presentes na Bett Brasil 2024, quando serão conhecidos os sete vencedores nacionais, um de cada categoria. Os vencedores receberão troféu, pacote completo de participação em evento de educação e um notebook. Reconhecimento Além do projeto RAP, o DF teve representantes em diversas categorias premiadas na etapa regional do prêmio Educador Transformador. Confira , abaixo, os vencedores. • Categoria Ensino Fundamental – Anos Iniciais 3° lugar: Eu e os animais é o bicho! Um olhar sobre o nosso DF – Iara Vidal Andrade Bonfim • Categoria Ensino Fundamental – Anos Finais 1° lugar: Projeto RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo) – Francisco Celso Leitão Freitas • Categoria Ensino Médio 2° lugar: Steam com Robótica – Kleber Xavier Feitosa • Categoria Educação Profissional 2° lugar: Expansão da mente acadêmica XMA – Tarso Regis Petrilio Lima • Categoria Educação de Jovens e Adultos (EJA) 3° lugar: Projeto Pelicano – Francisco Ferreira dos Santos Neto • Categoria Educação Superior 3° lugar: Educação empreendedora para mulheres: um olhar sobre as competências – Márcia Lúcia de Souza. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Alunos com autismo encontram acolhimento na rede pública de ensino
Estar em sala de aula é um dos momentos mais importantes na rotina de Davi Ferreira, 13 anos. O estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) da 104 Norte tem Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, graças aos estímulos do ambiente escolar, tem apresentado melhoras significativas no desenvolvimento. “Ele sempre teve estímulos pedagógicos por meio das escolas públicas do Distrito Federal. Temos uma adequação curricular, uma equipe multidisciplinar dentro da escola e uma monitora que o acompanha”, conta a mãe do menino, a administradora Geane Ferreira, 46. Frequentando o CEF 104 Norte, o estudante Davi Ferreira tem apresentado melhoras significativas no desenvolvimento | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A rotina de Davi começa cedo, com aulas de inglês no Centro Interescolar de Línguas 1 de Brasília. Depois, ele vai para as aulas no CEF 104 Norte e, em dias alternados, para a Sala de Recursos da instituição. O estudante afirma que gosta de frequentar o espaço de ensino e conta um pouco do dia a dia: “Eu vou para a escola de inglês, eu pego o livro, o caderno. [Estudo] matemática, biologia, artes…”, diz. Todas as unidades da rede pública de ensino do DF são inclusivas, não há qualquer distinção entre os alunos. Além disso, existem instituições especializadas dedicadas à complementação de necessidades específicas dos estudantes O diagnóstico veio quando ele tinha 2 anos. Geane conta que notou a ausência de contato visual e o levou para uma consulta neurológica. “Cheguei no fundo do poço, porque até então eu não sabia o que era o autismo. Mas tive amparo nas escolas públicas em que Davi estudou, que o ajudaram a se desenvolver, a ter maior interação social”, relembra. Nesta terça-feira (2) é celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, criado em 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para levar informação à população e reduzir o preconceito contra quem tem a condição. Na capital do país, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece apoio e acolhimento a toda a população com autismo, sobretudo no ambiente escolar. Geane Ferreira elogia: “Tive amparo nas escolas públicas em que Davi estudou, que o ajudaram a se desenvolver, a ter maior interação social” Todas as unidades da rede pública de ensino do DF são inclusivas, não há qualquer distinção entre os alunos. Além disso, existem instituições especializadas dedicadas à complementação de necessidades específicas dos estudantes. São elas os centros de ensino especial (CEEs), o Centro de Ensino Especial para Deficientes Visuais (CEEDV), o Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP), o Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS), e a Escola Bilíngue Libras Português Escrito. “Quando falamos de inclusão, falamos de redução no número de alunos por turmas, no atendimento complementar na sala de recursos e na figura dos monitores e dos educadores sociais voluntários, que atuam nas escolas com a função de auxiliar os estudantes nas áreas de alimentação, locomoção e higiene e onde mais for necessário”, informa a gerente de Acompanhamento da Educação Inclusiva da Rede Pública do DF, Jane Corrijo. Todas as unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal são inclusivas, não há distinção entre os alunos Cada caso é analisado pelas equipes pedagógicas das regionais de ensino, para identificação da necessidade de inclusão dos estudantes nos centros especiais e em outras iniciativas. A Secretaria de Educação do DF (SEEDF) é responsável por 14 unidades especializadas e mantém iniciativas que ensejam o desenvolvimento da pessoa com deficiência, como o Programa de Educação Precoce e a Educação de Jovens e Adultos Interventiva. Acolhimento Quem acompanha Davi em sala de aula e nas demais dependências da escola é a educadora social voluntária Sandra Alves Gomes, 37 anos. Ela relata que, em dois anos de suporte, o menino já apresentou diversas evoluções. “Ele escreve mais, lê mais, participa mais em sala e no intervalo, conversa mais com os alunos, brinca com eles. Antes não era assim, ele era muito na dele, ficava sempre quietinho, e hoje está mais livre, mais solto”, afirma. Monitora do CEF da 104 Norte, Priscilla Rocha explica que, com adaptações, alunos com necessidades específicas são atendidos em turmas regulares A monitora Priscilla Franco Rocha explica que as crianças com necessidades específicas são atendidas em classes regulares. “São as salas de aulas comuns em que os professores adaptam o material didático-pedagógico para o atendimento específico desses estudantes”, pontua. “Então, se ele tem TEA ou Síndrome de Down, o professor vai adaptando o conteúdo e avaliando o progresso daquela criança. Assim, o aluno vai adquirindo os conteúdos previstos no currículo de ensino no próprio tempo”, explica. Um dos professores da Sala de Recursos do CEF 104 Norte é Luiz Peres, que acumula mais de 30 anos de docência. Ele explica que as atividades aplicadas variam conforme o estudante. Para alguns, o tempo disponível serve para aprofundar conhecimentos e tirar dúvidas, enquanto para outros é o momento de desenvolver habilidades como concentração e memória. “Essa sala funciona como um complemento ao trabalho dos professores em sala de aula. Os alunos têm aula regular no turno normal e no turno contrário vêm aqui para o atendimento”, explica. “A filosofia fundamental é a ludicidade, com atividades e jogos feitos pela gente ou adaptado. Também priorizamos o acolhimento, porque caso não se sintam acolhidos, o trabalho não funciona”, completa o professor.
Ler mais...
Semana pedagógica e fórum preparam professores e gestores para ano letivo
Antes do início do ano letivo, que começa no dia 19 deste mês, os profissionais de Educação do DF já se preparam para receber os estudantes. Desde os primeiros dias do ano até as vésperas do retorno das aulas, muito trabalho é realizado para garantir um ano de aprendizado ainda mais bem-sucedido e transformador que o anterior. Para isso, a Secretaria de Educação (SEE-DF) promove algumas iniciativas como a Semana Pedagógica, que terá início nesta quarta-feira (7). Antes de entrar em sala de aula pela primeira vez no ano letivo, professores são capacitados e orientados | Foto: Felipe de Noronha/SEE-DF A ação visa planejar e alinhar objetivos para o ano . Em 2024, ela será realizada nos dias 7, 8, 9, 15 e 16 deste mês. A fim de atender pedidos dos próprios gestores, este ano, a Semana Pedagógica será promovida nas próprias escolas para que os professores possam passar mais tempo nas respectivas unidades. “Cada escola está preparado sua semana pedagógica de acordo com o contexto que mais se adequa à sua realidade, para que se possa garantir a qualidade da educação”, ressalta o coordenador regional de ensino de Ceilândia, Vinicius de Miranda Bürgel. Além da apresentação das diretrizes e orientações mais básicas do ensino nacional e distrital, serão oferecidos minicursos em diversos temas e áreas do conhecimento, por meio da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Capacitação Ao todo serão realizados 82 minicursos, de forma online, que foram elaborados em conjunto pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) e Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), além de outros parceiros, como Universidade de Brasília, Sebrae-DF e Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Veja aqui a lista completa de cursos. Os minicursos terão carga horária de três horas e serão ministrados na quinta (8) e sexta (9), nos turnos matutino, vespertino e noturno. As inscrições já estão abertas e deverão ser realizadas por meio do site da Eape. O planejamento pedagógico continua ao longo do ano com a coordenação. Por isso, todos os cursos da Semana Pedagógica estarão à disposição das unidades de ensino para serem utilizados ao longo do ano letivo nos períodos de coordenação. Fórum de Gestores Curso de formação foi ofertado por três dias aos diretores e vice-diretores | Foto: Álvaro Henrique/SEE-DF Outra iniciativa que teve como objetivo preparar os profissionais da Educação para o início do ano foi o Fórum de Gestores, organizado pela SEE-DF já na primeira semana do ano (5, 6 e 7 de janeiro). O encontro reuniu os diretores e vice-diretores das escolas públicas do Distrito Federal eleitos em 2023. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos eleitos, que terão mandato de quatro anos de duração, tiveram orientação na gestão dos recursos, bem como instrução nos aspectos administrativos e responsabilidades da função de gestor escolar. O coordenador regional de ensino de Ceilândia destacou o papel do encontro. “Pelo que ouvimos de alguns participantes, foi de grande importância conhecer o funcionamento da rede, principalmente para aqueles que estão assumindo seu primeiro mandato”, disse Vinicius. Apesar da integração existente entre as unidades de ensino públicas do DF e as coordenações regionais de ensino (CREs), cada uma vive uma realidade particular. Por isso, as CREs também realizaram os próprios fóruns para apresentar a estrutura administrativa e as especificidades de cada uma. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Paralimpíadas: 44 alunos da rede pública do DF participam da competição
Quatro treinos por semana, cada um com duração média de duas horas. O caminho não é fácil, mas, para Adryan Eduardo dos Santos, 11 anos, vale a pena. Estudante de escola pública, ele é um dos 51 atletas do Distrito Federal que competem na segunda etapa regional das Paralimpíadas Escolares 2023, sediada em Brasília. Do total de participantes brasilienses, 44 são de escolas públicas e sete de instituições privadas. O evento começou na quarta (30) e segue até esta sexta-feira (1º), no Clube do Exército e no Centro Interescolar de Esporte (Cief). Adryan Eduardo dos Santos (em primeiro plano) disputa natação nas Paralimpíadas – do total de participantes brasilienses, 44 são de escolas públicas e sete de instituições privadas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Morador de São Sebastião, Adryan nasceu com uma má formação congênita nos membros inferiores. Em 2022, a mãe dele, a autônoma Alessandra Aparecida dos Santos, 46 anos, descobriu o Centro Olímpico da cidade e decidiu inscrever a criança nas aulas de natação. Mas, à época, a modalidade não estava disponível e o menino passou a praticar atletismo. Os resultados foram surpreendentes e ele chegou a viajar para São Paulo para competir. Em janeiro deste ano, surgiu a oportunidade de nadar. Adryan revela que aprendeu tudo do zero. “Não sabia fazer borboleta, nem ondulação, e agora eu sei fazer todos os tipos de nado”, cita. “A natação me ajudou muito. Se eu não fizesse, ia ficar só dentro de casa, na frente da televisão. Provavelmente ia engordar muito. A natação ajuda a desenvolver a musculatura dos braços, ajuda a emagrecer. E também, se algum dia eu estiver num navio e ele afundar, eu sei nadar, então, vou poder me salvar”, brinca o garoto. Para Alessandra, ver o menino solto e independente é sinônimo de orgulho. “Lá no Sarah (Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação), na área de ortopedia, tinha uma imagem de dois corredores usando prótese no Central Park e eu me perguntava se um dia meu filho seria um atleta. Hoje, sei que sim. É exatamente isso que está acontecendo”, relembra ela, que é mãe solo de quatro filhos. “Todos os dias, eu falo que ele nasceu pra se destacar, para conquistar o mundo, para ir longe”, completa. O professor do Centro Olímpico de São Sebastião Edson Tavares, técnico de Adryan, conta que o apoio familiar é essencial para o sucesso do atleta. “Sem apoio, seria muito difícil. Quantas pessoas com deficiência não estão em casa por conta do medo da família de que ele seja julgado, sendo que, na verdade, o esporte é um salva-vidas”, aponta. João Gabriel Lins compete em bocha no evento que começou na quarta (30) e segue até esta sexta-feira (1º), no Clube do Exército e no Centro Interescolar de Esporte (Cief) Recomeço Embora pareça clichê, o esporte realmente mudou a vida do estudante João Gabriel Lins, 15 anos. O pai dele, o autônomo Luiz Gonzaga Lins, 60, revela que, antes, o menino não tinha muito movimento na agenda: a rotina era baseada em ficar em casa e em consultas com a fisioterapeuta. Depois que conheceu a bocha, porém, o cenário mudou: treina de terça a sexta-feira e participa de diversas competições. “Agora ele é outro adolescente. Está mais disposto, mais comunicativo. Ele leva o esporte a sério e quer ir até onde puder, o mais alto possível”, relembra o pai. Para João, o que mais mudou foi a perspectiva de vida. Antes sem muita esperança no futuro, hoje ele tem planos e metas: quer se tornar um atleta olímpico e se formar em jornalismo. Diante de tantas mudanças, ele indica o esporte para outros colegas. “Se você é cadeirante e pensa que é um nada, tente um esporte e se sentirá importante. É como me sinto hoje, mudou totalmente a minha rotina”, aconselha João. A bocha é um esporte praticado por atletas com elevado grau de paralisia cerebral ou deficiências severas. O menino, que nasceu com paralisia cerebral, começou a praticar bocha em 2019, no Centro Olímpico do Setor O, em Ceilândia. Logo no primeiro ano, conquistou duas medalhas de prata: em São Paulo e em Brasília. No ano passado, subiu de patamar: alcançou o ouro em duas competições. Neste ano, a meta é a mesma, ganhar as etapas regional e nacional das Paralimpíadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nas competições, João conta com o apoio do professor Marcos Oliveira. Com mais de três décadas de docência, ele conduz 63 alunos no CID Paralímpico de Taguatinga nas modalidades de bocha e atletismo. “O esporte é uma mudança de vida, principalmente daquele aluno que vivia escondido em casa, não tinha contato com ninguém. Abre um norte na vida deles que é um ganho inexplicável”, pontua. Organizadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) desde 2006, com exceção de 2008 e 2020, as Paralimpíadas Escolares são o maior evento esportivo para crianças e jovens com deficiência em idade escolar do mundo. A competição é composta por três fases regionais e uma nacional. A primeira etapa regional de 2023 foi realizada em Belém, Pará, e a terceira e última será em São Paulo, que também receberá a etapa nacional. Na segunda fase, sediada em Brasília, participam 530 atletas em provas de atletismo, natação e bocha, vindo de 10 estados (AC, AM, BA, GO, MG, MS, MT, RO, RR e TO) e do DF. “Este é o segundo ano que a etapa regional das Paralimpíadas Escolares acontece em Brasília, que acaba se destacando no cenário nacional do desporto para pessoas com deficiência com resultados bem expressivos, tanto em competições para adultos quanto escolares”, comenta Wanderson Cavalcante, professor da Secretaria de Educação que representa a pasta nos jogos. “O Distrito Federal, por diversas vezes, já teve o terceiro lugar em âmbito nacional e, no ano passado, na etapa regional, ficamos em segundo lugar, atrás de Minas Gerais”, completa.
Ler mais...
GDF fornecerá gratuitamente uniformes para 475 mil alunos da rede pública
O ano letivo da rede pública de ensino do Distrito Federal começou com uma grande novidade. Pela primeira vez, os 475 mil alunos vão receber um kit completo de uniforme – serão mais de 3 milhões de peças padronizadas para todo o sistema educacional. Nesta segunda-feira (13), a governadora em exercício Celina Leão esteve na Escola Classe 2 da Estrutural para fazer a entrega simbólica de 250 conjuntos. A governadora em exercício Celina Leão esteve na Escola Classe 2 da Estrutural para fazer a entrega simbólica de 250 conjuntos | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Antigamente, apenas alguns alunos tinham acesso ao uniforme. Outros precisavam adquirir. Mas como o governo avalia, de verdade, se a família tem ou não condições financeiras para comprar?”, questiona Celina. “Por isso, no ano passado, o governo sentiu a necessidade de entregar uniforme para todos, não apenas para aqueles que mais precisam. É um gesto que unifica nossas escolas, que dá a mesma oportunidade para todos.” [Olho texto=”“As regionais de ensino participaram da escolha do modelo e, a partir daí, fizemos um amplo estudo para escolher o tecido mais adequado ao nosso clima, o material mais fácil de ser lavado, o melhor custo-benefício… Eram muitos detalhes”” assinatura=”Celhia Ribeiro, diretora de Assistência à Saúde e Apoio às Políticas Educacionais Complementares (Suape)” esquerda_direita_centro=”direita”] Até março, os estudantes vão receber o enxoval de verão, formado por duas camisetas de manga curta, uma regata e duas bermudas. O kit de inverno, com uma calça e um casaco, será distribuído até abril. Os modelos das sete peças são iguais para todos, mudando apenas o nome da instituição de ensino. Enquanto não recebem os novos uniformes, os alunos podem usar a versão anterior. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, conta que a entrega dos uniformes precisou ser antecipada, já que estava prevista por contrato para ser feita no próximo mês. “A governadora em exercício pediu para que eu viajasse até Santa Catarina e fizesse um apelo ao fornecedor”, comenta. “Deu certo. E agora teremos todos os alunos, da educação infantil até o programa de Educação de Jovens e Adultos, uniformizados”. O design vencedor manteve as camisetas do novo uniforme em um tom de azul claro, já usado por algumas instituições. A bandeira do Distrito Federal foi retirada, deixando o visual mais limpo Novo design De acordo com a diretora de Assistência à Saúde e Apoio às Políticas Educacionais Complementares (Suape), Celhia Ribeiro, o processo de troca dos uniformes foi cuidadoso. “As regionais de ensino participaram da escolha do modelo e, a partir daí, fizemos um amplo estudo para escolher o tecido mais adequado ao nosso clima, o material mais fácil de ser lavado, o melhor custo-benefício… Eram muitos detalhes”, garante. O design vencedor manteve as camisetas do novo uniforme em um tom de azul claro, já usado por algumas instituições. A mudança veio no layout. A bandeira do Distrito Federal foi retirada, deixando o visual mais limpo. Além disso, tanto as camisetas quanto as regatas levam, na frente, o nome da escola e a região administrativa em que está localizada. Shorts, calças e casacos saíram da cor azul marinho para a Pantone 19-4052 Classic Blue. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O uniforme traz uma sensação de pertencimento grande para os alunos, é a identidade da escola. Além do mais, é uma garantia a mais de segurança fora do colégio”, observa a coordenadora regional de ensino do Guará, Fernanda Mateus. “Esse momento é único. Uma luta de anos que foi abraçada, no ano passado, pelo Governo do Distrito Federal.” A animação diante dos novos trajes escolares é compartilhada pelos alunos. Aos 10 anos, o estudante do 5º ano Jonathan Vinícius Marques já tem planos para seu kit. “A gente pode combinar as peças de várias formas, dá até para fazer vídeos para as redes sociais com visuais diferentes”, conta. “É um uniforme muito bonito”.
Ler mais...
UnDF apresenta história de sua criação em evento sobre inovação
Assim como o evento Eco Inova 2022, promovido até este sábado (28) no Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte), traz em seu cerne o fomento à inovação, criatividade, empreendedorismo, tecnologia e sustentabilidade, a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) nasce com um olhar atento para o futuro e para as necessidades impostas pela sociedade, bem como pelas novas gerações. Gamificação contando a história da UnDF chamou a atenção dos estudantes do ensino médio | Foto: Divulgação/UnDF Em um estande montado no local, a UnDF apresenta, por meio de uma gamificação – aplicação das estratégias de jogos nas atividades do dia a dia, com objetivo de aumentar o engajamento dos participantes – todo seu histórico, iniciado com a promulgação da Lei Orgânica do DF, em 1993. Essa lei já trazia a necessidade da construção no Distrito Federal de uma universidade própria, distrital, até a concepção educacional do que conhecemos hoje como universidade distrital, que está em processo de implementação pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A proposta estimula os estudantes da rede pública de ensino do DF a descobrirem e aprenderem mais sobre a história e os campos de atuação da UnDF, utilizando perguntas que, após a leitura, incitam o jovem a ler um QR Code presente na imagem que, por sua vez, os direciona para diversas explicações sobre a nova universidade. As perguntas foram embasadas nos questionamentos mais comuns recebidos pela equipe da UnDF desde a sua criação, em julho de 2021. “Participar da Eco Inova 2022 é uma evidência de que a Universidade do Distrito Federal já tem, desde o seu nascimento, o compromisso social ao se integrar com a comunidade, bem como tem a responsabilidade com a inovação e o desenvolvimento tecnológico nos processos educacionais e na implantação da política de educação superior pública distrital”, conta a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck. Além da gamificação, estudantes da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), que foi recentemente integrada à UnDF, orientados pelo professor-doutor Sérgio Fernandes, coordenador de pesquisa e comunicação científica da unidade, também participam do evento com a apresentação do protótipo de estetoscópio eletrônico e eletrocardiógrafo de baixo custo. A tecnologia consiste em manter o paciente monitorado 24 horas por dia, o que possibilita uma observação 360º do estado de saúde respiratório e cardiológico dos pacientes em situações de enfermaria e domiciliares, entre outras funções que podem ser observadas com o dispositivo. Sobre o protótipo e seus resultados preliminares, Sérgio garante que o espaço poderá ser uma vitrine para esses e muitos outros trabalhos desenvolvidos pelos jovens do DF. “A oportunidade de apresentar o produto parcial da pesquisa no Eco Inova deixou os estudantes de iniciação científica muito animados com o projeto. Além disso, a interação com os visitantes deu a eles mais experiência e levantou novas perguntas que serão utilizadas no estudo”, explica o coordenador. A Divisão Técnica de Ensino da Escola Superior de Polícia Civil (ESPC), que oferta cursos de pós-graduação com o custeio pedagógico desenvolvido pela UnDF, apresentou no evento o seu Estúdio/ESPC de gravações e transmissões online, inovação implementada logo no início da pandemia da covid-19, devido à necessidade de continuar habilitando os servidores. A educação a distância é uma realidade e, desde a implementação do estúdio em maio de 2020, a ESPC conseguiu capacitar cerca de 5.300 alunos, com mais de 50 cursos ofertados. A expectativa é de que passem pelo local aproximadamente 10 mil estudantes Hoje, o estúdio conta com uma estrutura de equipamentos e softwares que atendem não só a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) nos cursos de formação, progressão e capacitação continuada, como também a instituições parceiras da Polícia Civil, além de ofertar cursos para a comunidade. “Ficamos muito felizes com o convite e a oportunidade de participar da Eco Inova e poder mostrar um pouco do trabalho realizado pela Escola Superior de Polícia Civil. Apresentamos nosso Estúdio/ESPC, que parecia algo praticamente inviável, mas, devido a um trabalho em equipe dos nossos servidores, tornou-se realidade e hoje possibilita a capacitação a distância de milhares de pessoas”, explica o delegado da PCDF e diretor da Divisão Técnica de Ensino da Escola Superior de Polícia Civil, Valter Parr Corrêa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Eco Inova Com uma vasta programação com o objetivo de conectar ideias, provocar a busca por novos caminhos e inspirar novas atitudes, o evento reunirá até sábado (28), diversos profissionais, acadêmicos, estudantes, empreendedores e pesquisadores na busca por inovação e criatividade, associadas à tecnologia e à sustentabilidade, na busca de espaços que estimulem diálogos provocativos sobre cultura, engajamento e novos negócios. Os pontos focais do evento e apresentação dos produtos desenvolvidos pelos estudantes e pela UnDF conversam com as diretrizes de atuação abordadas pela Lei de Criação da UnDF. Com entrada gratuita, o Eco Inova é destinado àqueles que querem uma economia com negócios inovadores, tecnológicos, transparentes, ambientalmente saudáveis e socialmente justos. O evento conta, ainda, com um espaço para criatividade e inovação, em que haverá mesas de discussão, debates e palestras, casos de sucesso, área colaborativa com estandes, praça gastronômica, além de atividades artísticas e culturais. *Com informações da UnDF
Ler mais...
Governo vai contratar mais professores substitutos
A Secretaria de Educação (SEE) promoverá um processo seletivo simplificado complementar visando à contratação temporária de professores substitutos para a rede pública. As inscrições poderão ser feitas online, no período de 6 a 10 de junho, no site da banca organizadora. As informações da seleção foram publicadas na edição desta terça do Diário Oficial do DF (DODF). Professores substitutos vão cobrir afastamentos temporários dos servidores, quando necessário, e serão agrupados por bancos de reserva vinculados às 14 coordenações regionais de ensino | Foto: Mary Leal/SEE A remuneração segue como referência os padrões iniciais de vencimento da Carreira Magistério Público do Distrito Federal e varia de R$ 2.129,43 a R$ 4.058,87, dependendo da carga horária. Além disso, os professores recebem outras gratificações previstas no edital. O novo processo seletivo foi necessário porque o número de aprovados no último concurso para professor substituto não foi suficiente para suprir a necessidade da rede pública em alguns componentes curriculares. As principais carências são de professores de matemática, física, artes e língua estrangeira. “O compromisso da Secretaria de Educação é com os estudantes da rede pública; e, pensando neles, o órgão buscou uma forma complementar extraordinária para contratar os professores necessários para que os estudantes não ficassem sem o conteúdo e tivessem o ano letivo prejudicado”, destaca a subsecretária de Gestão de Pessoas da SEE, Ana Paula Aguiar. Bancos de reserva [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os professores substitutos serão agrupados por bancos de reserva vinculados às 14 coordenações regionais de ensino (CREs): Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto/Cruzeiro, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. A convocação dos candidatos classificados obedecerá à ordem de pontuação do banco de reservas destinado a cada CRE, de acordo com as habilitações/formações e as áreas de atuação. Os convocados atuarão nas escolas da rede pública ou em unidades parceiras. A nota no Processo Seletivo Simplificado Complementar será obtida pelo somatório dos pontos obtidos em cada item da avaliação de títulos e/ou experiência profissional. O resultado preliminar está previsto para sair em 15 de junho. Os professores substitutos são contratados para cobrir afastamentos temporários dos servidores, como licença-maternidade, afastamento para estudos, exames que demandem faltar a um turno ou dois de trabalho etc. Para recompor o quadro de professores efetivos, a SEE tem previsão de realizar o concurso público até julho. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Programa vai ajudar alunos a descobrir vocação profissional
Um novo programa vai incentivar os alunos, por meio da educação e esporte, a identificarem a vocação profissional, potencializando o conhecimento e ajudando no desenvolvimento de crianças e adolescentes da rede pública de ensino do Distrito Federal. Foi lançado nesta quarta-feira (4) o DNA Brasil, realizado em parceria entre o Instituto para o Desenvolvimento da Criança e do Adolescente pela Cultura, Esporte e Educação (Idecace) com a Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da Secretaria de Educação (SEE). Lançamento do programa DNA Brasil | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF De início, mais de cinco mil alunos, de 7 a 17 anos, de 22 escolas do DF serão contemplados. As instituições são de cidades como Ceilândia, Taguatinga, Recanto das Emas, Samambaia, Brazlândia, Paranoá, Candangolândia, lagos Norte e Sul e Sobradinho. Os estudantes dessas unidades escolares poderão contar com acompanhamento pedagógico, odontológico, nutricional e psicossocial. O secretário-executivo da SEE, Isaías Aparecido, destacou a importância do DNA Brasil. “É gratificante para nós que vocês, alunos, possam ter este privilégio de participar de uma iniciativa tão significativa para a educação. Que vocês aproveitem e não desperdicem a oportunidade”, afirma. A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lúcia Ribeiro de Barros, aproveitou o momento para falar sobre o projeto de empregabilidade, que também foi lançado, e servirá para a preparação específica dos estudantes. “O nosso objetivo é fazer com que os alunos que têm deficiência possam ter as mesmas oportunidades que um aluno sem necessidades especiais. Estou muito feliz com o DNA Brasil, pois é um projeto-piloto que vai auxiliar os alunos a identificarem a sua vocação para o mercado de trabalho”, concluiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente do Idecace, Wilson Cardoso, é gratificante conseguir realizar um evento de grande representatividade. “Eu fui uma criança que passou muita necessidade e graças a Deus consegui chegar aqui hoje. A possibilidade de poder encaminhar professores, alunos e até mesmo as famílias é uma satisfação como presidente desta unidade”, ressalta. O lançamento contou também com a presença da campeã olímpica do salto em distância Maurren Maggi, do campeão pan-americano do salto triplo Jadel Gregório e do finalista dos saltos ornamentais nas Olimpíadas de Tóquio (2020) Kawan Figueiredo Pereira. O Instituto Idecace trabalha há quase 20 anos na capacitação de profissionais para contribuir com governos, empresas, instituições e outras organizações para aprendizagem baseado no potencial humano. Com uma metodologia única, o instituto já atendeu mais de 250 mil jovens talentos, que hoje são atletas com títulos regionais, nacionais e até internacionais. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Edital dos novos uniformes será lançado até abril
A Secretaria de Educação (SEE) estabeleceu 30 de abril como prazo máximo para lançamento do edital de aquisição do novo uniforme da rede pública de ensino. O processo está sendo feito de forma minuciosa, para que o edital contemple todas as orientações e normas dos órgãos de controle. O novo modelo de uniforme da rede pública de ensino será obrigatório somente a partir do ano letivo de 2023 | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação O primeiro passo do processo foi interno, como manda a lei: uma comissão formada pelos coordenadores regionais de ensino aprovou o layout do novo uniforme, em tom azul-pantone. Este modelo será obrigatório somente a partir do ano letivo de 2023, embora a programação seja de distribuição gratuita a todos os alunos da rede com possibilidade de uso ainda neste ano. O novo conjunto terá bermuda, calça, camisetas e casaco de frio. O modelo atual, em tom branco, ainda será aceito até o fim deste ano letivo. Nos anos anteriores, o uniforme completo só era fornecido a beneficiários de programas sociais e para famílias de baixa renda. Os demais alunos, considerados maioria, pagavam cerca de R$ 25 por peça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a diretora de Assistência à Saúde e Apoio às Políticas Educacionais Complementares da SEE, Celhia Ribeiro, o uso do uniforme é essencial. “Além de facilitar a identificação dos alunos, o uniforme ajuda a diminuir o índice de criminalidade e aumenta a segurança dentro e fora da escola”, afirma. A secretaria chama atenção sobre alguns itens que identificam a importância do uso dos uniformes. O primeiro é que a vestimenta específica propicia a segurança do aluno, já que os identifica prontamente tanto dentro quanto fora do ambiente escolar. Em segundo lugar, aponta a pasta, os uniformes escolares mantêm os alunos focados em sua educação, não em suas roupas. Outro fator a considerar, orienta a SEE, é que uniformes escolares criam condições equitativas entre os alunos, reduzindo a pressão dos colegas e o risco de bullying. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
GDF aumenta gratificação de gestores escolares, congelada há oito anos
O governador Ibaneis Rocha anunciou, nesta quinta-feira (10), aumento do valor da gratificação paga aos gestores das escolas da rede pública de ensino. Esses vencimentos estavam congelados desde 2014. Todos os seis tipos de gratificações existentes ganharam um acréscimo de R$ 250 – o que representa de 11% a 52% de aumento, a depender do cargo. Arte: Agência Brasília Além disso, cria a Gratificação de Atividade de Coordenação Pedagógica (Gacop) no valor de R$ 300, destinada aos professores deslocados para a função de coordenador pedagógico. Essa era uma antiga reivindicação da categoria. Até então, eles não ganhavam nada para coordenar. [Olho texto=”O aumento beneficia diretamente 3.337 profissionais de educação, hoje ocupantes dos cargos de direção, vice-direção, secretários e supervisores nas escolas da rede pública de ensino” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos criando a gratificação da atividade de coordenação pedagógica de R$ 300 e, no mesmo ato, estamos também ajustando os valores das gratificações de diretores, vice-diretores e demais categorias (secretários e supervisores) aqui do Estado”, afirmou o governador Ibaneis Rocha, durante o ato de assinatura. O presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado Rafael Prudente, afirmou que o processo terá celeridade na Casa, entrando para votação até a semana que vem. “É importante esse reconhecimento que o governo está dando. É um reajuste para que as pessoas tenham mais tranquilidade para se dedicar única e exclusivamente à atividade educacional aqui no DF. Tenho certeza que vai ser muito bem-recebido pela comunidade escolar”, declarou. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da medida. “A gente sabe que neste período de pandemia foi importante a presença do diretor e da equipe gestora, recebendo comunidade, atuando, ajudando, e a gente sabe que precisava desse reajuste. Diria que é uma recompensa pelo trabalho exercido e para que a gente também melhore a qualidade da educação”, avaliou. [Olho texto=”Para viabilizar o aumento, o Governo do Distrito Federal movimentará R$ 7,78 milhões já neste ano de 2022 e R$ 11,2 milhões por ano a partir de 2023″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nosso objetivo é pagar as contas do governo, e fizemos um esforço grande para atendermos essa demanda do governador de agora”, garantiu o secretário de Economia, José Itamar Feitosa. A assinatura da mensagem aconteceu no gabinete do governador, em uma audiência com o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; o secretário-executivo de Educação, Denilson Bento da Costa, e o secretário de Economia, José Itamar Feitosa. Benefício [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os diretores, vice-diretores, secretários, supervisores e coordenadores são todos servidores da Secretaria de Educação. A gratificação de gestão é paga a eles somando-se com o salário a que têm direito na progressão da carreira. O aumento beneficia diretamente 3.337 profissionais de educação, hoje ocupantes dos cargos de direção, vice-direção, secretários e supervisores nas escolas da rede pública de ensino. Além de outros 1.615 mil professores hoje deslocados para coordenação. Para viabilizar o aumento, o Governo do Distrito Federal movimentará R$ 7,78 milhões já neste ano de 2022 e R$ 11,2 milhões por ano a partir de 2023. E mais R$ 2,9 milhões pela criação da Gacop neste ano, com impacto de R$ 11,9 milhões por ano a partir de 2023. *Com informações da Secretaria da Educação do DF
Ler mais...
GDF orienta vacinação das crianças antes do início das aulas
O Governo do Distrito Federal vai atender à determinação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e não fará a vacinação de crianças nas coordenações regionais de ensino, como estava previsto. [Olho texto=”“Nós pensamos que nesta semana pode ser intensificada a vacinação das crianças”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] O chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, destacou que a recomendação não atentou às peculiaridades da vacinação contra a covid-19 para crianças e nem o Ministério Público conheceu o plano elaborado pelo DF. No entanto, o gestor frisou que a recomendação será adotada pelo Executivo local. Em sua sugestão, o Ministério Público solicita à Secretaria de Educação que “as escolas e dependências da rede pública de ensino do DF não sejam definidas como locais de vacinação contra covid-19 de alunos, garantindo-se a decisão livre e esclarecida dos respectivos pais e responsáveis quanto à vacinação experimental das crianças e adolescentes”. Em entrevista coletiva nesta quarta (19), GDF anunciou que vacinação de crianças não será feita nas coordenações regionais de ensino | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (19), a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, conclamou os pais das crianças e adolescentes que vacinem seus filhos enquanto as aulas não começam. Ela destacou que os professores voltam às escolas no dia 7 de fevereiro, mas os estudantes apenas no dia 12. “Nós pensamos que nesta semana pode ser intensificada a vacinação das crianças”, disse a secretária. Hélvia enfatizou que as aulas serão 100% presenciais e que os professores já estão imunizados com as duas doses da Janssen. A secretária destacou ainda que os protocolos de segurança, como o uso de máscaras e de álcool em gel, continuam sendo exigidos. Segundo ela, os estudantes já estão acostumados a cumprir as normas. “O retorno em agosto do ano passado foi tranquilo”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destacou a importância da vacinação das crianças, lembrando que existem na cidade 685 unidades escolares e 450 mil estudantes. “Nós vamos colocar nas unidades básicas de saúde (UBSs), na semana de 7 a 12 de fevereiro, a missão de vacinar as crianças”, informou Pafiadache. Ele lembrou, também, que vacinar é fundamental. De acordo com dados de 2020 da Codeplan, existem no DF 268.206 crianças de 5 a 11 anos. O secretário atribuiu ao sucesso da cobertura vacinal do DF o fato de não haver um número maior de mortes por covid em Brasília e regiões administrativas.
Ler mais...
Resultado de inscrições para a rede pública está disponível
Já estão disponíveis no site da Secretaria de Educação os resultados das inscrições para os novos estudantes que pretendem ingressar na rede pública de ensino do Distrito Federal e para os interessados em cursar a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os resultados do remanejamento escolar – estudantes que querem mudar de uma escola pública para outra –, devem ser consultados diretamente na unidade de ensino de origem do estudante. Para fazer as consultas disponíveis no site, basta acessar o link correspondente, informando os dados solicitados: NOVOS ESTUDANTES LINK EJA Neste ano, foram feitas 26.528 inscrições de novos estudantes, outras 27 mil para o remanejamento escolar e 1.584 para a EJA. Efetivação da matrícula Não basta apenas ter feito inscrição ou solicitado mudança de escola para garantir a vaga. É obrigatória a efetivação da matrícula, de 4 a 11 de janeiro, na própria escola. Veja os contatos das escolas https://www.educacao.df.gov.br/escolas/ Documentos – novos estudantes e remanejamento No ato de confirmação da matrícula, tanto os novos estudantes quanto os antigos, deverão apresentar originais e cópias dos seguintes documentos: – Documento de identificação (RG) – Certidão de Nascimento ou outro documento oficial com foto; – CPF do estudante; – Registro Geral (Carteira de Identidade ou CNH) do responsável legal pela matrícula do estudante; – CPF do responsável legal pela matrícula do estudante; – Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou histórico escolar; – Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme indicado no ato da inscrição; – 2 (duas) fotografias 3 x 4; – Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH, nos termos da Lei Distrital nº 4.379/2009; – Carteira de Vacinação, conforme Lei nº 6.345/2019; – Número de Inscrição Social – Número de Inscrição Social (NIS) do responsável legal pela matrícula do estudante. Documentos – EJA Será necessária a apresentação de: – Documento de identidade (RG); – CPF do estudante; – 2 (duas) fotografias 3 x 4; – Registro Geral (Carteira de Identidade ou CNH) do responsável legal pela matrícula do estudante; quando for menor de 18 anos. – Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou histórico escolar; – Comprovante de residência ou do local de trabalho. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Aulas presenciais para garantir o aprendizado
Os estudantes da rede pública de ensino vão retomar as aulas presenciais de forma integral a partir desta quarta-feira (3). Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o retorno representa um grande desafio e tem como foco principal o aprendizado dos estudantes, prejudicado pela pandemia. “Nossas crianças precisam estar na escola para aprender”, afirma a secretária Hélvia Paranaguá | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O principal motivo de estarmos aqui é garantir aos nossos estudantes o direito ao aprendizado. Teremos 30 dias para planejar o nosso ano letivo de 2022”, afirmou Hélvia Paranaguá, durante coletiva realizada na semana passada, quando anunciou a importância do retorno de 100% das aulas presenciais. Nos 30 dias letivos restantes em 2021, o governo quer restabelecer a rotina dos estudantes, uma vez que boa parte deles não chegou sequer a pegar o ritmo escolar de aulas nos cinco dias da semana. “Com o revezamento, eles ficaram nove dias fora da escola. Isso prejudicou bastante, principalmente aqueles menores em alfabetização”, explicou a professora Hélvia. Para ela, o rodízio prejudicou sensivelmente o desenvolvimento pedagógico e educacional dos alunos. “Isso é para mostrar que, a partir de 2022, essa será a rotina, com cinco dias de aula e dois fora. Tem estudante que nunca viveu isso. Não podemos fazer isso com nossas crianças, não temos o direito de fazer isso com eles, que precisam estar na escola para aprender”, reforçou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Educação trabalha com avaliações internas, como, por exemplo, o percentual de quantos estudantes não foram alfabetizados. Para o início do ano letivo de 2022 está prevista uma avaliação via Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (Sipae-DF). Estudos e análises internas também foram feitas desde que as aulas retornaram de forma híbrida, em 9 de agosto. Para recuperar o tempo perdido, prejudicado pela covid-19, a Secretaria de Educação vai trabalhar com intervenções pedagógicas, reforço escolar, mídias e tecnologia. “Não podemos deixar essa geração ser perdida, é para eles e por eles que trabalhamos”, acrescentou a titular da pasta.
Ler mais...
Mais de 800 professores tomam posse nesta segunda
A partir desta segunda-feira (3), a Secretaria de Educação (SEE) conta com mais 821 professores para as escolas da rede pública. Cada candidato deve comparecer à Coordenação Regional de Ensino escolhida para assinar o termo que o torna definitivamente servidor da Educação do DF. Para dar as boas-vindas, a SEE elaborou uma cartilha para os servidores ingressantes. Ela contém os direitos e deveres do servidor. Há informações para esse início da carreira na Secretaria, como estágio probatório, benefícios, código de ética, legislação, organograma da pasta, telefones úteis etc. A posse dos novos docentes da rede, mesmo em meio ao atual cenário, traz mais força e vitalidade para a Secretaria de Educação enfrentar os desafios, segundo o secretário da pasta Leandro Cruz. “Há que se destacar que, mesmo em momento adverso, o GDF reafirma seu foco prioritário na Educação e cumpre o compromisso firmado junto aos 821 professores e professoras aprovados em nosso último concurso. E reforça seu comprometimento com o ensino público, gratuito, democrático e de qualidade”, destaca o secretário. Posse com segurança Como medida preventiva à Covid-19, a Secretaria de Educação elaborou um cronograma, com hora marcada para cada professor, pela manhã e à tarde. É preciso levar, além do documento de identificação, a própria caneta esferográfica azul e utilizar máscara de proteção. Apenas o candidato terá acesso à sala para assinatura. Depois da assinatura, o novo professor da rede pública de ensino deverá entrar em contato com a escola para informações sobre o início do exercício. Os professores nomeados que não tomarem posse nesta segunda-feira poderão contatar a Secretaria de Educação nos dias 7 e 10/8 para regularizar eventuais pendências. Caso não possam ser empossados, a pasta irá tornar estas nomeações sem efeito e publicar as novas, para o preenchimento das vagas. Serviço Confira os locais e horários para assinatura do termo de posse e acesse a cartilha para servidores ingressantes. * Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Ensino público atende 100% das crianças de 4 e 5 anos no DF
A oferta de vagas da educação infantil no Distrito Federal superou 62 mil matrículas em 2018. O montante equivale a 100% das crianças de 4 e 5 anos que buscaram um lugar na rede pública de ensino. Cem por cento das crianças com 4 e 5 anos que buscaram um lugar na rede pública de ensino tiveram suas vagas garantidas com a implementação de centros de educação de primeira infância Foto: Dênio Simões/Agência Brasília-8.4.2015. O porcentual confirma a efetivação de uma meta: a de número 1 do Plano Distrital de Educação (PDE), que vem sendo cumprida desde 2016, quando o resultado foi alcançado pela primeira vez. De acordo com a Secretaria de Educação, a demanda por vagas nessa faixa etária tem sido plenamente atendida. O PDE é a referência para o planejamento das ações da pasta, cujo período de vigência vai de 2015 a 2024. Existem, no DF, 52 centros de educação de primeira infância (Cepi). Os dois últimos foram inaugurados em outubro, em Samambaia Norte. O Cepi Raposa do Cerrado, na QR 415, e o Cepi Algodão do Cerrado, na QS 617, recebem, cada um, 136 crianças. Eles se somaram a outros 11 entregues à população desde 2015. Ao todo, há 15.287 crianças de até 3 anos matriculadas em creches, e 47.203 de 4 e 5 anos assistem a aulas em pré-escolas. [Numeralha titulo_grande=”52″ texto=”Total de centros de educação da primeira infância em 2018 no DF, 13 a mais que os 39 existentes em 2015″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A expansão de vagas na educação infantil tem impacto positivo em qualquer localidade, conforme explica Luciana da Silva Oliveira, subsecretária de Educação Básica. “Mas, principalmente nos territórios de maior vulnerabilidade social, daí o esforço permanente da ampliação do atendimento, tanto nas unidades escolares públicas como em instituições parceiras”, avalia Luciana. Há previsão de entrega de pelo menos cinco novos Cepis em 2019. Todos estão com obras em andamento. Para conseguir uma vaga na rede pública, seja na educação infantil ou nos ensinos fundamental e médio, os pais e responsáveis devem providenciar as inscrições pela internet (www.se.df.gov.br e www.educacao.df.gov.br) ou pelo telefone 156. No período de 2015 a 2018, a evolução da matrícula de alunos na educação infantil se deu em todos os indicadores, conforme dados do Censo Escolar e do i-Educar. Nas creches (públicas, conveniadas), a expansão foi a seguinte: 2015 – 9.709 crianças de até 3 anos 2018 – 15.287 crianças de até 3 anos Na pré-escola, os números avançaram assim: 2015 – 37.396 crianças de 4 e 5 anos 2018 – 47.203 crianças de 4 e 5 anos Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá Proposta original, foi colocada em prática pela Secretaria de Educação, neste ano, a Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá (CAP). [Olho texto='”A expansão de vagas na educação infantil tem impacto positivo em qualquer localidade, principalmente nos territórios de maior vulnerabilidade social”‘ assinatura=”Luciana da Silva Oliveira, subsecretária de Educação Básica” esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade iniciou as atividades em 2 de maio, com a finalidade de incorporar uma nova prática pedagógica por meio de metodologias voltadas para projetos individuais e coletivos. A CAP tem uma disposição física diferenciada das demais escolas públicas, pois não conta com salas de aula regulares, como detalha a diretora da unidade, Renata Rezende. “Fazemos uma transição com as crianças que demonstram maior autonomia e conhecimento das regras de convivências”, diz ela. A rotina dos 385 estudantes é organizada por rodízio em vários espaços de aprendizagem e com atividades por núcleo de vivência, nos quais o protagonismo dos alunos é bastante estimulado. Um dos objetivos é integrar e ampliar os espaços e os agentes educativos do território abrangido pela escola. Isso fortalece o sentimento de pertencimento territorial e permite a ocupação qualitativa do ambiente escolar. A CAP atende atualmente estudantes da pré-escola (educação infantil) e do segundo ciclo do ensino fundamental (bloco inicial de alfabetização). Ou seja, estudantes do primeiro ao terceiro anos. Formação continuada de professores para o Pnaic A elaboração do material de apoio pedagógico para alunos e professores atuantes no bloco inicial de alfabetização (BIA) significou um reforço para a formação continuada de professores. A capacitação é complementar e foi importante para o cumprimento do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic). Trata-se de compromisso formal e solidário assumido em 2012 pelos governos Federal, do DF, dos estados e dos municípios para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação (PNE). A meta estabelece a obrigatoriedade de “alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o fim do terceiro ano do ensino fundamental”. Nesse sentido, a Secretaria de Educação, em parceria com o Centro de Formação Continuada de Professores da Universidade de Brasília (UnB), elaborou a coleção Pensar, fazer e aprender. A série teve como objetivo apoiar a organização do trabalho pedagógico e foi entregue não só a professores e coordenadores que participaram da formação do pacto. Os livros também foram compartilhados com professores atuantes nas turmas do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental – de todas as unidades escolares – e com estudantes matriculados nessas turmas, em 2018. Para sua elaboração foram considerados: O currículo da educação básica do DF Os direitos de aprendizagem do primeiro, segundo e terceiro anos no Pnaic Os eixos transversais do currículo (diversidade, cidadania, direitos humanos e sustentabilidade) Os eixos do ensino da língua portuguesa (oralidade, leitura, escrita, conhecimento linguísticos e literatura) O material utilizado na formação do Pnaic Alfabetização de 2018 foi construído na perspectiva de fortalecimento da política pública para alfabetização das crianças inseridas no BIA. Quanto aos alunos, os cadernos de apoio à aprendizagem têm permitido atividades de letramento linguístico e matemático. Os números observados nos Cadernos Pnaic 2018 foram os seguintes: Escolas atendidas: 379 Turmas: 4.351 Professores e coordenadores capacitados: 5.320 Estudantes assistidos: 98.285 Cadernos entregues: 103.605 Edição: Vannildo Mendes
Ler mais...
Educação divulga resultado de inscrições para novos alunos na rede pública
O resultado das inscrições para novos alunos na rede pública de ensino foi divulgado na tarde desta quinta-feira (20). De acordo com a Secretaria de Educação, todos os 36.644 pedidos foram contemplados. Desses, 33.609 para o ensino regular e 3.035 para a educação de jovens e adultos. [Numeralha titulo_grande=”36.644″ texto=”pedidos de novas matrículas na rede pública de ensino. Todos foram atendidos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A matrícula ocorrerá de 8 a 14 de janeiro. Nesse período, é preciso comparecer na unidade indicada para efetivar a inscrição e garantir a vaga. O resultado pode ser consultado no site da Secretaria de Educação. Depois de clicar nos links de inscrição, basta digitar o nome completo (sem acentos ou cedilhas) e a data de nascimento do futuro estudante da rede pública. Na consulta, o portal apresentará a escola em que o aluno foi contemplado, além da lista de documentos que deverão ser apresentados. Os interessados também podem checar as informações pessoalmente nas regionais de ensino. As inscrições para novos alunos ocorreram em setembro e outubro deste ano. Foram 21.221 novas inscrições pelo site e 15.423 pelo telefone 156. O remanejamento escolar para os estudantes que já são da rede pública e que solicitaram a troca de escola está disponível nas regionais de ensino e na unidade escolar onde o aluno está matriculado em 2018.
Ler mais...
Jovens de Samambaia recebem comissão diplomática dos Estados Unidos
Representantes da Embaixada dos Estados Unidos foram recebidos no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 404 de Samambaia, na manhã desta terça-feira (11). Representantes da Embaixada dos Estados Unidos foram recebidos no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 404 de Samambaia, na manhã desta terça-feira (11). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília. Com apresentações teatral e de dança, os alunos mostraram parte da cultura brasileira aos visitantes. O encontro foi o segundo contato dos estudantes com a comissão diplomática americana. Em novembro, cerca de 30 jovens do sétimo ano estiveram na embaixada para conhecer de perto a cultura do país. Na recepção, o coral da instituição apresentou os hinos do Brasil e dos Estados Unidos. A expressão corporal do projeto Pulsada Popular, que passeia por ritmos brasileiros, com a apresentação do espetáculo O auto do boi estrelado, também foi destaque da programação. O número nordestino foi ensaiado ao longo do semestre. [Olho texto='”A escola também está de portas abertas”‘ assinatura=”Maira Oliveira, aluna do sétimo ano do CEF 404″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A estudante Maira Oliveira, do sétimo ano, disse, em nome da instituição e dos colegas, que a escola também está de portas abertas. “Essa é uma grande oportunidade, que enriquece a nossa cultura e o aprendizado. A experiência abre nossos horizontes para além das fronteiras físicas”, agradeceu. A diretora de programas de língua inglesa da representação americana no Brasil, Jennifer Uhler, ressaltou a oportunidade de ter relação com a comunidade. “É impressionante ver o teatro, a música e os professores que gostam de estar aqui e se doam”. O encontro é parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, que proporciona aos estudantes intercâmbio cultural por meio de visitas a embaixadas. Na iniciativa, as autoridades dos países visitados também são recepcionados nas escolas. A colaboradora do governo de Brasília, Márcia Rollemberg, destacou a vocação da cidade para acolher diversas culturas. “A proposta é que a gente tenha uma cidade cidadã, que os alunos possam ocupar os espaços e ter acesso ao conhecimento. São 135 embaixadas em Brasília, temos o mundo aqui”. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Centro de Ensino Fundamental 404 Inaugurado em dezembro de 1988, o CEF 404 é a primeira escola de Samambaia. Inicialmente voltada para atender alunos da 1ª a 4ª série, hoje a instituição conta com cerca de 1,7 mil alunos do ensino fundamental regular, além de mais de 500 na modalidade Educação de Jovens e Adultos. Edição: Marcela Rocha
Ler mais...
Olimpíada de Matemática do DF premia 220 alunos
Na tarde desta segunda-feira (10), 220 estudantes receberam prêmio da 2ª Olimpíada de Matemática do Distrito Federal. A cerimônia ocorreu no Museu Nacional, com a participação do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Na tarde desta segunda-feira (10), 220 estudantes receberam prêmio da 2ª Olimpíada de Matemática do Distrito Federal. A cerimônia ocorreu no Museu Nacional, com a participação do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília. Foram entregues medalhas de ouro, prata, bronze e ao mérito. Dos premiados, 100 são alunos da rede pública e 120, de escolas particulares. A importância do estudo da matemática para o desenvolvimento de Brasília e do País foi destacada pelo governador, Rodrigo Rollemberg: “Nós só seremos um país soberano, se tivermos uma capacidade de desenvolvimento das engenharias, em química, em matemática. E isso só é feito com trabalho, com dedicação, com professores comprometidos e com alunos dedicados como vocês”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Educação, Júlio Gregório Filho, destacou que a matéria é base para os demais conhecimentos. “A matemática está por trás de todas as disciplinas. A Nação depende profundamente do conhecimento de vocês, que darão a contribuição necessária para que possamos nos desenvolver”, disse. Também participou da solenidade o astronauta e ministro indicado da Ciência, Tecnologia e Comunicações, Marcos Pontes. Para ele, quatro pontos são fundamentais para atuar em tecnologia. “Como dizia minha mãe: você pode ser tudo o que quiser na vida, desde que você estude, trabalhe, persista e sempre faça mais do que esperam de você”, compartilhou o tenente-coronel da reserva da Força Aérea Brasileira (FAB). A dedicação de que falou Pontes foi seguida à risca pela aluna do sétimo ano do Colégio Militar de Brasília Amanda Afonso Borges. Desde o sexto ano, a adolescente de 14 anos adotou uma rotina de preparação nos fins de semana focada na competição. [Numeralha titulo_grande=”12.489 ” texto=”Quantidade de alunos que se inscreveu na primeira fase da Olimpíada de Matemática do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Neste ano me preparei ainda mais e tive mais maturidade para manter os estudos”, comparou. O resultado do esforço foi a medalha de ouro no nível 1. O que é a Olimpíada de Matemática A Olimpíada de Matemática do Distrito Federal tem o objetivo de estimular o aprendizado da disciplina e revelar talentos locais. O projeto tem o apoio da Secretaria de Educação do DF e do Instituto de Matemática Pura e Aplicada. A competição foi dividida em três níveis, de acordo com as séries dos estudantes: Nível 1, para o sexto e o sétimo anos do ensino fundamental Nível 2, para o oitavo e o nono anos do ensino fundamental Nível 3, para os três anos do ensino médio Na primeira fase da competição, 12.489 alunos se inscreveram. Desse total, 653 se classificaram para a segunda etapa, e os 220 mais bem ranqueados receberam as medalhas. Edição: Marcela Rocha e Raquel Flores
Ler mais...
Alunos de Santa Maria trocam experiências culturais com delegação do Haiti
Depois de visitarem a Embaixada do Haiti em novembro, alunos da Escola Classe 116 de Santa Maria receberam, nesta terça-feira (4), representantes da comissão diplomática. Depois de visitarem a Embaixada do Haiti em novembro, alunos da Escola Classe 116 de Santa Maria receberam, nesta terça-feira (4), representantes da comissão diplomática. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília. Com dança e apresentação instrumental, os estudantes mostraram parte da cultura brasileira aos visitantes. Aluna do quinto ano, Érica Alves Moura, de 11 anos, participou das atividades. “Fiquei muito feliz. Faço ginástica rítmica no centro olímpico e estava ansiosa para me apresentar”, disse após número de dança com fitas. O encontro é parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, que proporciona aos estudantes intercâmbio cultural por meio de visitas a embaixadas. Na iniciativa, as autoridades dos países visitados também são recepcionados nas escolas. “Temos que aproveitar a oportunidade de aprofundar a amizade entre o Brasil e os países [com representação em Brasília]”, pontuou a colaboradora do governo Márcia Rollemberg. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ministro conselheiro e encarregado cultural da embaixada, Jean Bernard Dejean agradeceu aos estudantes. “Vocês vão viajar, aprender, estudar e trabalhar. O mais importante é o que vocês fizeram hoje, receber pessoas com carinho, com coração aberto.” A unidade de ensino recebeu uma placa indicando que a escola é parceira do programa. Já a embaixada ganhou um certificado. Os alunos presentearam os visitantes com um quadro desenhado e pintado por eles, com orientação dos professores. A Escola Classe 116 de Santa Maria foi inaugurada em 1994 e tem cerca de 700 estudantes, do primeiro ao quinto ano. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As atividades integram o programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Edição: Amanda Martimon
Ler mais...
Ensino Médio em Tempo Integral amplia aulas práticas e conecta conteúdos
Com o intuito de reduzir os índices de reprovação e de abandono e aumentar a qualidade escolar, a Secretaria de Educação adotou o projeto de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI). Alunos do Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte participam de oficina do projeto de EMTI na rede pública de ensino. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Iniciado em 2018, o programa atendeu 12 escolas do Distrito Federal com diversas oficinas práticas e atividades de formação. Fomentado pelo Ministério da Educação, o projeto foi sancionado pelo governo do Distrito Federal em dezembro de 2017. O objetivo era ampliar a oferta desse tipo de ensino em Brasília, que já existia na educação infantil e fundamental. No Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte, 120 alunos do primeiro ano participaram das aulas ofertadas pelo ensino em tempo integral três vezes por semana. As oficinas de química, física, matemática, português, informática e empreendedorismo trabalharam o conteúdo de forma diferenciada. Os laboratórios de física e química, fechados por falta de manutenção, foram reabertos especialmente para o projeto. De acordo com a professora de física e matemática, Patrícia Valero Barbosa, as atividades práticas ajudam a assimilar melhor a matéria. As aulas de português foram integradas às de informática com a criação de uma revista eletrônica. Os alunos aprenderam a utilizar as ferramentas de sistemas operacionais, edição de vídeo e texto e desenvolveram trabalhos próprios sobre assuntos pertinentes ao universo deles. [Olho texto='”É a preparação para a vida e o mercado de trabalho”‘ assinatura=”Cláudio Werkema, professor de informática do CEM Taguatinga Norte” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o professor de informática, Cláudio Werkema, as oficinas vão além do conteúdo acadêmico. “É a preparação para a vida e o mercado de trabalho”, destaca. Os jovens também têm recebido a novidade de forma positiva. “Para quem sabe aproveitar, o ensino em tempo integral é muito útil. O tempo que passamos aqui será recompensado no futuro”, avalia o aluno Emanuel dos Santos Paes. Para Giulia Ferreira, também integrante do programa, o EMTI é um privilégio para os estudantes, pois nem todos podem participar. “É uma ótima ideia, tem muitas matérias que eu nunca tive contato antes. A gente aprende na prática o que vê na teoria.” As atividades do Ensino Médio em Tempo Integral são ofertadas apenas para os estudantes do primeiro ano matriculados para o projeto. A ideia é que eles tenham uma experiência continuada nas três séries do ensino médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Educação Básica, da Secretaria de Educação, Luciana Oliveira, o objetivo do EMTI — algo novo dentro do programa educacional da rede pública local — é o avanço da aprendizagem com práticas diferenciadas. “O tempo ampliado deve refletir na qualidade do ensino e no impacto que ele gera nos estudantes”, acredita Luciana. A proposta é custeada pelo Programa de Fomento às Unidades Escolares de Ensino Médio em Tempo Integral, mediante repasse do Ministério da Educação, em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento (FNDE). Em 2017, a Secretaria de Educação do DF recebeu aproximadamente R$ 5,2 milhões, que foram utilizados para adesão de material didático, além de pequenos reparos nas escolas para abrigar o projeto. O programa Ensino Médio em Tempo Integral atende as seguintes unidades escolares: Centro Educacional Incra 8 Centro de Ensino Médio 1 de Brazlândia Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional do Gama Centro de Ensino Médio Julia Kubitschek Centro Educacional Taquara Centro Educacional 1 do Cruzeiro Centro Educacional do Lago Centro Educacional do Lago Norte Centro de Ensino Médio 7 Taguatinga Centro de Ensino Médio EIT Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte Centro de Ensino Médio 3 de Taguatinga Edição: Raquel Flores
Ler mais...
Crianças da rede pública de ensino ajudam a plantar 1,5 mil mudas no DF
Até 11 de dezembro, 350 estudantes de 13 escolas públicas e privadas do Distrito Federal plantarão pelo menos 1,5 mil mudas de espécies nativas do Cerrado em 15 propriedades rurais às margens da Bacia do Ribeirão Pipiripau. Até 11 de dezembro, estudantes de escolas públicas e privadas do Distrito Federal plantarão pelo menos 1,5 mil mudas de espécies nativas do Cerrado em 15 propriedades rurais às margens da Bacia do Ribeirão Pipiripau. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O coordenador de Programas Especiais da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), Miguel Sartori, ressalta que a bacia é responsável por parte do abastecimento de água de Sobradinho e de Planaltina. “Toda a população residente na região é beneficiada com o plantio. No entanto, é preciso saber que o Cerrado é importante para o mundo inteiro”, reforça. A ação faz parte do projeto Produtor de Água Mirim, que leva crianças de escolas públicas e particulares de Brasília para as áreas das bacias hidrográficas. Os alunos são orientados sobre a importância do reflorestamento de árvores nativas do Centro-Oeste para a preservação dos mananciais e a conservação do solo. Na edição de 2018, a ONG Pede Planta forneceu 10 mil mudas de 13 viveiros pedagógicos — as 1,5 mil a serem plantadas até dezembro e 8,5 mil que serão distribuídas para o plantio nas áreas centrais da região. O projeto Produtor de Água Mirim é desenvolvido sempre no início do período chuvoso no DF, favorável para a plantação das mudas. Na primeira edição, em outubro e novembro de 2017, envolveu 240 estudantes na plantação de 1,2 mil mudas de árvores nativas, em 12 propriedades rurais da região. Participam da ação a Adasa, o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que integram o Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do programa Produtor de Água do Pipiripau. Alunos visitaram Assentamento Oziel Alves III “O que é uma bacia hidrográfica?”, perguntou Louise Kaiser, assistente técnica da Adasa, para os 15 estudantes que visitaram o Assentamento Oziel Alves III na Bacia do Ribeirão Pipiripau, em 20 de novembro. O questionamento é importante porque o ribeirão abastece a área do Centro de Ensino Fundamental 3 de Sobradinho, escola das crianças. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os alunos foram para o local para plantar cem mudas de aroeira, ipê, mogno, pequizeiro, cajuzinho, angico, buriti, gueroba e jerivá — todas plantas de grande porte típicas do Cerrado. A fazenda visitada é do produtor Robemario Ribeiro de Souza, de 49 anos, que reconhece o valor do auxílio tanto para o trabalho dele como para o meio ambiente. “Antes eu não recebia ajuda nenhuma, agora ainda melhoramos o acesso à água para a vegetação.” Souza produz hortaliças entre linhas de agroflorestas e sabe que as águas da bacia são importantes para o cultivo. “Por causa do desmatamento na região, a água que estava a cerca de 7 metros abaixo da superfície, agora está a 14 metros. A cada ano fica 1 metro mais funda.” Programa Produtor de Água no Pipiripau funciona em sete frentes Coordenado pela Adasa, o Produtor de Água do Pipiripau foi constituído em 3 de fevereiro de 2012 para fazer a manutenção da bacia hidrográfica do Ribeirão Pipiripau. O projeto é dividido em sete Grupos de Trabalho: GT 1 – Conservação do Solo GT 2 – Reflorestamento GT 3 – PSA GT 4 – Canal Santos Dumont GT 5 – Monitoramento GT 6 – Educação Ambiental GT 7 – Comunicação e Marketing Fazem parte do GT 6: Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) Emater-DF DER-DF Rede de Sementes do Cerrado Rede Planta World Wide Fund for Nature (WWF) Edição: Marcela Rocha
Ler mais...
Educação divulga lista de professores temporários para 2019
Para garantir as aulas dos alunos da rede pública do Distrito Federal no ano que vem, a Secretaria de Educação divulgou no Diário Oficial do DF desta quinta-feira (29) a lista dos selecionados para professores temporários de 2019. A partir de janeiro, eles serão convocados para apresentar a documentação necessária para assinar contrato com a pasta. Só então poderão ser chamados para o serviço de substituição. Os temporários comporão o banco de reservas do ensino regular da secretaria e ficarão disponíveis para suprir carências definitivas e provisórias devido a afastamentos legais — para estudo, redução de carga ou licença médica, por exemplo — de professores efetivos da rede. [Olho texto='”Não conseguimos mensurar quantos (professores) por disciplina, nem quanto tempo eles trabalharão porque isso depende do tipo de carência que surgir”‘ assinatura=”Kelly Cristina Ribeiro, subsecretária de Gestão dos Profissionais da Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a subsecretária de Gestão dos Profissionais da Educação, Kelly Cristina Ribeiro, não é possível precisar a quantidade de docentes que serão contratados, pois isso vai ocorrer à medida que houver necessidade. “Não conseguimos mensurar quantos [professores] por disciplina, nem quanto tempo eles trabalharão porque isso depende do tipo de carência que surgir”, explicou Kelly. A escolha foi por meio de processo seletivo simplificado com validade de um ano, prorrogável por mais um. A relação publicada no Diário Oficial traz os seguintes dados: coordenação regional de ensino onde o professor poderá atuar componente curricular turno número de inscrição na seleção nome nota final classificação final no processo seletivo Nova lei modifica prazos de validade de concursos no DF O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, sancionou a Lei º 6.228, que altera as normas de concursos públicos do Distrito Federal. Agora, quando a administração pública for impedida de nomear aprovados para cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), por exemplo, o prazo de validade do edital do certame é suspenso automaticamente. De acordo com a nova legislação, o prazo só volta a contar quando o governo for liberado para a contratação. O tempo que restava será igual ao de antes da suspensão. A lei, publicada nesta quinta-feira (29) no Diário Oficial do DF, modifica o artigo 68 da Lei nº 4.949, de 15 de outubro de 2012. Edição: Raquel Flores
Ler mais...
Estudantes de Samambaia visitam Embaixada dos Estados Unidos
Com passaporte em mãos, cerca de 30 alunos do sexto e do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 404 de Samambaia conheceram um pouco mais da cultura dos Estados Unidos da América. Com passaporte em mãos, cerca de 30 alunos do 6º e do 7º ano do Centro de Ensino Fundamental 404 de Samambaia conheceram um pouco mais da cultura dos Estados Unidos da América. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília O documento simbólico marcou a passagem deles pelo programa Embaixadas de Portas Abertas, que oferta a estudantes da rede pública do DF acesso a conhecimentos de países com representação diplomática em Brasília. A visita à embaixada do País, na 801 Sul, ocorreu na manhã desta quinta-feira (29). A adida cultural, Joëlle Uzarski, recepcionou os estudantes. “Espero que vocês aprendam muito”, disse, ao desejar boas-vindas. Aluna do sétimo ano, Maria Eduarda Sousa Carmo, de 12 anos, estava ansiosa pela visita. “Não conseguia dormir direito”, contou. “Gostei muito de vir. Se um dia a gente for para outro País, já teremos conhecimento”, completou. As crianças provaram alimentos como bolo de abobrinha e sanduíche com recheio de frango e pepino. Também participaram de atividade sobre diferenças e semelhanças entre diferentes países e os símbolos dos Estados Unidos. A colaboradora do governo Márcia Rollemberg destacou a proposta do programa. “É um momento de conhecer as culturas do mundo e aprender com as diversidades. Esse é um programa que amplia os horizontes.” Antes de voltarem para a escola, os estudantes receberam recordações para levar para casa. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Edição: Amanda Martimon
Ler mais...
CIL 2 recebe a Embaixada da França
Representantes da Embaixada da França estiveram nesta terça-feira (27) no Centro Interescolar de Línguas (CIL) 2 de Brasília. A visita proporcionou o reencontro com os estudantes que estiveram na representação francesa em novembro. Representantes da Embaixada da França estiveram nesta terça-feira (27) no Centro Interescolar de Línguas (CIL) 2 de Brasília. A visita proporcionou o reencontro com os estudantes que estiveram na representação francesa em novembro. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A delegação foi recebida com apresentações culturais e comida típica brasileira, por cerca de 30 jovens e professores. A visita faz parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, que oferta a estudantes da rede pública do DF acesso a conhecimentos de países com representação diplomática em Brasília. A conselheira de imprensa da Embaixada da França, Alexandra Mias destacou o desejo do presidente francês Emmanuel Macron de impulsionar o idioma. “Quero parabenizar e encorajar vocês. Ficamos muito emocionados e agradecidos pela oportunidade de conhecer a realidade dos alunos, da educação e do Brasil”, disse. [Olho texto=”O programa Embaixadas de Portas Abertas oferta a estudantes da rede pública do DF acesso a conhecimentos de países com representação diplomática em Brasília” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora da escola, Letícia Teles, agradeceu a oportunidade do intercâmbio cultural e fortaleceu o convite. “Essa casa está com as portas abertas. Nosso centro está crescendo como parte da história de Brasília”, ressaltou. O Programa Embaixadas de Portas Abertas Promover intercâmbio cultural e mostrar a carreira dos diplomatas a estudantes das escolas públicas do Distrito Federal são alguns dos objetivos do programa, que chegou à 50ª edição. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. Para a colaboradora do governo de Brasília e idealizadora do programa, Márcia Rollemberg, “o programa reforça a dimensão internacional de Brasília”. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. As representações diplomáticas interessadas em participar podem enviar e-mail para assessoria.internacional@buriti.df.gov.br. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Marcela Rocha
Ler mais...
Estudantes de Santa Maria conhecem cultura do Haiti em visita à embaixada
Estudantes do 5º ano da Escola Classe 116 de Santa Maria tiveram uma manhã diferente nesta quinta-feira (22). Ao invés dos tradicionais ensinamentos em sala de aula, dessa vez o aprendizado ocorreu na Embaixada da República do Haiti. Alunos do 5º ano da Escola Classe 116 conheceram a representação do país caribenho na manhã desta quinta (22), por meio do programa Embaixadas de Portas Abertas. Fotos: Pedro Ventura/Agência Brasília A visita faz parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, que oferta a estudantes da rede pública do DF acesso a conhecimentos de países com representação diplomática em Brasília. Pela primeira vez em uma embaixada, a aluna Hosana Haab, de 10 anos, celebrou a oportunidade. “Gostei muito [da visita] e achei bem interessante. Muito legal saber mais da cultura e da culinária deles.” Curiosidades sobre as comidas típicas foram um dos pontos altos da conversa com representantes do país. Hábitos diferentes na forma de preparar alguns alimentos — como o abacate — despertaram o interesse do grupo. Questionadas sobre como costumam preparar a fruta, as crianças responderam que misturam com leite e açúcar para formar uma vitamina. Ministro conselheiro e encarregado cultural da embaixada, Jean Bernard Dejean explicou que no Haiti a fruta faz parte da salada. “Corta-se o abacate e tempera-se com azeite de oliva e vinagre.” Após a conversa, os estudantes conheceram as dependências da embaixada e peças do artesanato haitiano, a exemplo de três personagens folclóricos feitos de metal. Vinícius Soares Oliveira, de 11 anos, surpreendeu-se com o espaço. “Achei diferente do que eu imaginava. Pensava que era um local aberto”, contou. Ele elegeu a sala do setor consular como parte favorita. Antes de voltar para a escola, a turma assistiu a um vídeo sobre o Haiti, e o encarregado de negócios, Mario Chouloute, entregou minibandeiras como recordação. Ao agradecer a visita, Chouloute aconselhou os alunos a se empenharem cada vez mais na vida escolar. “Com os estudos não há limites e vocês podem ultrapassar obstáculos e alcançar os sonhos”, encorajou. O programa Embaixadas de Portas Abertas O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Edição: Amanda Martimon
Ler mais...
CILs: inscrições abertas para alunos da rede pública até 14 de dezembro
Alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal podem se inscrever nos Centros Interescolares de Línguas (CILs) até 14 de dezembro. O cadastro está aberto no portal da Secretaria de Educação. Alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal podem se inscrever nos Centros Interescolares de Línguas (CILs) até 14 de dezembro. O cadastro está aberto no portal da Secretaria de Educação. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília-22.8.2018 Para fazer a inscrição é preciso estar matriculado para cursar, em 2019, do sexto ao nono ano do ensino fundamental, o ensino médio ou o segundo e terceiro segmentos da educação de jovens e adultos (EJA). De acordo com a pasta, a previsão é que o resultado seja divulgado em 21 de janeiro. No momento da inscrição, o aluno pode optar por quantas línguas estrangeiras desejar, e não há limite para alternativas em relação aos locais de preferência. O estudante deve selecionar o turno diferente do horário de estudo na escola regular. O candidato será contemplado com uma vaga em uma língua estrangeira em um dos 17 CILs. Além de inglês, francês e espanhol, há a opção de alemão no CIL 1 do Plano Piloto e de japonês em seis centros de línguas: Ceilândia, Gama, Paranoá, Sobradinho, Recanto das Emas e Taguatinga. Inscrições nos Centros Interescolares de Línguas (CILs) para alunos da rede pública Até 14 de dezembro Pelo site da Secretaria de Educação Resultado em 21 de janeiro CILs do DF Endereços e telefones Asa Norte SHCGN 711, Área Especial s/n (61) 3901-7604 Asa Sul SGAS 907/908, Módulo 25/26 (61) 3901-7613 e 3901-7619 Brazlândia Quadra 2, Área Especial 7 (61) 3901-3671 e 3901-6630 Ceilândia QNM 13, Área Especial (Ceilândia Sul) (61) 3373-2923 e 3901-3746 Gama Setor Central, Praça 2, Entrequadras 16/18, AE (61) 3901-8111 e 3901-8053 Guará QE 7, Lote AE (61) 3901-3697, 3381-6123 e 3901-4436 Núcleo Bandeirante Setor Tradicional, CEMNB, 3ª Avenida, AE 4, Praça Oficial 4/2 (61) 3386-4079 Paranoá DF-250, km 3, Região dos Lagos, Sítio Rosas (61) 3901-7548 Planaltina Setor Residencial Leste, Quadras 3 e 4, Lote H (61) 3901-4628 Recanto das Emas Avenida Monjolo, Quadra 306, Área Especial (61) 3332-5260 Riacho Fundo II QN 14, Conjunto D, Lote A (61) 3901-8043 Samambaia QN 407, Bloco G, Samambaia Norte (61) 3083-5005 Santa Maria CL 114, Conjunto D, 4º andar, Santa Maria Shopping (61) 3901-6597 São Sebastião Setor Tradicional, Rua 1, nº 101, CEF Cerâmica São Paulo (61) 3901-5549 Sobradinho Quadra 11, Área Reservada 1 (61) 3901-4099 e 3901-4096 Taguatinga QSB 2, Área Especial 3/4 (61) 3901-6771 e 3351-1283
Ler mais...
Mediação de conflitos nas escolas é tema de workshop da Segurança Pública
Mediação de Conflitos em Ambiente Escolar é o tema do workshop que será promovido pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social nesta quarta (21) e quinta-feira (22). O encontro pretende reunir comunidade escolar, profissionais e gestores de segurança pública e educação e sociedade civil com o objetivo de discutir os principais conflitos vivenciados no cotidiano da rede pública de ensino. São 150 vagas, e as inscrições podem ser feitas por e-mail (mediacaossp@gmail.com) ou no local do evento (Espaço Croma, 509 Norte) durante o credenciamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O workshop é parte da estratégia de prevenção à criminalidade e à violência e de promoção da cultura de paz propostos pelo Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, vigente desde 2015. Além disso, integra as tratativas iniciadas em torno do projeto Educação para Segurança Cidadã, em 2018, com o apoio da Secretaria de Educação e das forças de segurança pública. Ao final, será produzido um relatório com as principais estratégias de gestão e fluxos integrados para a promoção de políticas preventivas a violências no contexto estudantil. Workshop Mediação de Conflitos em Ambiente Escolar 21 e 22 de novembro No Espaço Croma — 509 Norte, Bloco B, 4º andar, Edifício Contag Inscrições pelo e-mail mediacaossp@gmail.com ou no local do evento Programação 21 de novembro (terça-feira) 8h30: Credenciamento 9h30: Cerimônia de abertura 10 horas: Tipos de conflitos e violências: perspectivas transformadoras no contexto escolar 10h30: Coffee break 10h45: Apresentação da pesquisa de violências em ambiente escolar e perímetro 11 horas: Experiências e desafios para adoção da mediação de conflitos no contexto das escolas públicas do Distrito Federal 11h20: Debates e encaminhamentos 14 horas: Acolhimento e formação de grupos de trabalho 14h20: Reunião dos grupos de trabalho 16h30: Coffee break 16h50: Apresentação cultural dos projetos da Subsecretaria de Segurança Cidadã de prevenção às violências 17h30: Encerramento das atividades do dia 22 de novembro (quarta-feira) 14 horas: Atividade cultural 14h30: Apresentação e discussão dos resultados dos grupos de trabalho 16 horas: Exposição da agenda de trabalho: Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social e Secretaria de Educação 16h30: Coffee break 17 horas: Encerramento
Ler mais...
Eleições para Parlamento Juvenil Mercosul começam em 26 de novembro
Com campanha em redes sociais e divulgação em salas de aula, estudantes de escolas públicas do Distrito Federal buscam vaga para serem representantes locais no Parlamento Juvenil Mercosul (PMJ). São quatro adolescentes pré-selecionados para a câmara de discussão integrada à organização intergovernamental Mercado Comum do Sul (Mercosul). Aluna do Centro Educacional 104, Milena Carvalho, de 16 anos, concorre a uma vaga para representar o DF no Parlamento Juvenil Mercosul com iniciativa que prevê aulões de disciplinas regulares ministrados pelos estudantes em parceria com professores. Foto: Tony Winston/Agência Brasília As eleições vão de 26 a 30 de novembro, apenas pelo site do PJM. Podem votar alunos de 14 a 18 anos da rede pública de ensino, e o resultado está previsto para 10 de dezembro. O Parlamento Juvenil Mercosul propõe a participação de adolescentes na elaboração de propostas para fortalecer a educação dos países-membros. Dos 108 pré-candidatos — quatro de cada unidade da Federação —, serão escolhidos apenas um representante de cada uma delas. Assim, ficará formada a delegação brasileira com 27 integrantes. Esta será a quinta edição do processo seletivo, que estabelece mandato de dois anos para todos os eleitos. Nesse período, eles deverão construir a Declaração do Parlamento Juvenil e propostas para discussões relacionadas ao tema O ensino médio que queremos. [Numeralha titulo_grande=”108″ texto=”Número de pré-candidatos em todo o Brasil ao Parlamento Juvenil Mercosul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das concorrentes de Brasília é Milena Carvalho de Luna, de 16 anos, estudante do Centro Educacional 104, do Recanto das Emas. A iniciativa dela, Protagonismo estudantil no âmbito escolar, prevê aulões — ministrados pelos estudantes, em parceria com os professores — de disciplinas regulares, como português e matemática, e de regras do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Programa de Avaliação Seriada (PAS), da Universidade de Brasília (UnB). Com isso, segundo Milena, pretende-se uma maior integração da comunidade escolar. “Esse contato mais próximo entre os alunos derruba barreiras, principalmente aqueles existentes entre as séries iniciais, como o primeiro e o segundo anos, e a série final, o terceiro ano. Assim, cria-se um ambiente escolar mais saudável, com estudantes mais unidos e turmas mais unidas”, defende. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para tornar conhecida a proposta, a estudante se vale das redes sociais e dos grupos de mensagens instantâneas. “Distribuo um flyer que eu mesma criei para a campanha e, a partir desta semana, vou percorrer as escolas do Recanto das Emas para explicar como serão os aulões”, adianta. Projetos devem estimular o protagonismo dos estudantes No DF, além de Milena, concorre pela rede pública de ensino distrital Caio Igor Alves Lima, de 16 anos, do Centro Educacional São Bartolomeu, em São Sebastião. O estudante se baseia na proposição de soluções para problemas da cidade como forma de incentivar o raciocínio lógico e o vocabulário dos alunos. “Percebo que é muito comum entre os alunos a dificuldade de formular ideias, o interesse pela leitura”, diz Caio. Dessa forma, o projeto O ensino médio que queremos: compartilhando experiências e saberes sugere aos participantes observar por quais dificuldades passa a comunidade em que estão inseridos e como elas poderiam ser sanadas. Caio Igor Alves Lima, de 16 anos, do Centro Educacional São Bartolomeu, em São Sebastião. Proposta dele para o PJM baseia-se na proposição de soluções para problemas da cidade como forma de incentivar o raciocínio lógico e o vocabulário dos alunos. Foto: Renato Araujo/Agência Brasília Em uma segunda etapa, os adolescentes buscam o poder público — administração regional, conselhos comunitários, entre outras instâncias — para as devidas providências. “A cidade é um ponto de partida para conhecermos mais as características do País, outras culturas”, explica. Para divulgar a ideia, o aluno conta com a colaboração dos colegas. “Eles têm me apoiado muito. A partir da semana que vem, pretendo visitar os outros colégios de São Sebastião para contar do meu e dos outros projetos que estão concorrendo, que também são muito bons”, avalia. Na avaliação do coordenador de Políticas Educacionais para Juventude e Adultos, da Secretaria de Educação do DF, Antônio Carlos do Patrocínio, a adesão do estudante é conquistada justamente pela participação ativa nos processos de aprendizagem. “É isso que garante uma educação mais efetiva. Para essa etapa [ensino médio], as ações devem privilegiar a participação e o protagonismo do aluno.” Pela rede federal de ensino concorrem Ivanov Machado dos Santos, do Instituto Federal de Brasília (IFB), e Sunamita Garcia Izidro, do IFB Riacho Fundo I. Os países-membros do Mercosul são: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela (suspenso desde 2016). Eleições Parlamento Juvenil Mercosul De 26 a 30 de novembro Pelo site do PJM Edição: Raquel Flores
Ler mais...
Escola do Recanto das Emas recebe representantes da Embaixada do Japão
Com murais temáticos, dobraduras em papel e uma mesa com alimentos típicos do Brasil, estudantes do Centro de Ensino Fundamental 802 do Recanto das Emas receberam representantes da Embaixada do Japão. O encontro ocorreu nesta terça-feira (6). O encontro faz parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, cujas atividades integram o Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência. Fotos: Gabriel Jabur/Agência Brasília. Na última semana, parte dos alunos visitou a sede da representação para conhecer mais sobre o país. Agora, como anfitriões, puderam mostrar um pouco da cultura local. No início da cerimônia foram entoados os hinos nacionais japonês e brasileiro. “Esta é a primeira vez que uma embaixada visita nossa escola”, destacou a diretora, Maria do Socorro Bandeira Lopes, ao dar as boas-vindas. O encontro faz parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, cujas atividades integram o Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência. “É muito importante essa relação com escolas e alunos, e o intercâmbio por meio de cultura, do estudo de japonês”, pontuou o chefe do Departamento de Cultura e Imprensa da embaixada, Hisayoshi Muto. Dos representantes diplomáticos, o colégio recebeu materiais educativos sobre o país oriental. Da colaboradora do governo e idealizadora do programa, Márcia Rollemberg, uma placa que indica que a escola é parceira da iniciativa. Já a embaixada recebeu um certificado. “Encontramos aqui professores e estudantes interessados no Japão, que falam japonês. É um momento de consagrar uma parceria que tem tudo para se efetivar como permanente”, ressaltou Márcia. A colaboradora do governo e idealizadora do programa, Márcia Rollemberg. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília. Além de assistirem a uma apresentação cultural, um jogral e vídeos temáticos sobre o Brasil, Brasília e o Recanto das Emas, os representantes visitaram as instalações, conversaram com alunos e posaram para fotos. Entre as comidas que puderam provar estavam cuscuz, pão de queijo e bolo de chocolate. Com cerca de 1,2 mil alunos, o Centro de Ensino Fundamental 802 atende estudantes nos ensinos infantil, fundamental, integral e especial e na educação de jovens de adultos (EJA). Embaixadas podem demonstrar interesse no projeto O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015. Foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. A iniciativa é uma parceria da Assessoria Internacional com a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas. As representações diplomáticas interessadas em participar podem enviar e-mail para assessoria.internacional@buriti.df.gov.br. Edição: Marina Mercante
Ler mais...