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Guará promove etapa regional do 13º Circuito de Ciências

A etapa regional da 13ª edição do Circuito de Ciências da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) chegou no Guará. O evento, que foi iniciado na terça (17) e segue nesta quarta (18), dá oportunidade para os estudantes apresentarem os melhores projetos científicos da Regional de Ensino do Guará com o tema “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”. Esta fase do circuito é o momento mais importante das feiras de ciências realizadas nas escolas ao longo do ano letivo. Guará promove etapa regional do 13º Circuito de Ciências; melhores projetos selecionados participarão da fase distrital do circuito, em novembro, quando os alunos disputarão prêmios em dinheiro por categoria | Fotos: Mary Leal/SEEDF O evento é realizado na Escola Técnica do Guará e conta com a apresentação de 28 trabalhos inscritos, com propostas de pesquisa criativas e inovadoras, de autoria dos alunos, sob a orientação de seus professores. “Os alunos acabam percebendo que a ciência não é só para cientistas, que a ciência pode ser feita nas escolas. Quanto mais cedo tiverem esse contato e noção, melhor para essas crianças. E temos um prêmio que gera ainda maior desejo deles produzirem projetos mais interessantes” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação “No Circuito de Ciências, pode-se ver a compreensão dos estudantes de tudo que envolve a ciência e a pesquisa. Toda criança é curiosa e a ciência estimula isso, o conhecimento, o experimento, o criar, o imaginar”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, que visita as etapas regionais do circuito para conhecer os trabalhos de diversas escolas. Hélvia se declara uma fã do Circuito de Ciências. “Os alunos acabam percebendo que a ciência não é só para cientistas, que a ciência pode ser feita nas escolas. Quanto mais cedo tiverem esse contato e noção, melhor para essas crianças. E temos um prêmio que gera ainda maior desejo deles produzirem projetos mais interessantes”, concluiu. Os melhores projetos selecionados na etapa regional realizada em todas as 14 coordenações regionais de ensino (CREs) participarão da fase distrital do circuito, em novembro, quando os alunos disputarão prêmios em dinheiro por categoria. As premiações, neste ano patrocinadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), serão de R$ 5 mil para os estudantes dos projetos vencedores de cada uma das categorias e R$ 1 mil para os professores orientadores de cada projeto vencedor. Avaliação A banca examinadora, composta por mestres e doutores que não têm vínculo com as escolas, indicam os projetos de cada uma de dez categorias. Paulo César Ribeiro, gestor do Centro Educacional (CED) 1 do Guará até 2023, atualmente aposentado, é um dos avaliadores. “A ciência ainda é uma área carente do gênero feminino. É um momento muito rico, não só de estudo, de pesquisa, mas de resgate da autoestima das estudantes, tendo em vista que um dos focos do trabalho era conhecer a identidade do povo da Estrutural” Ilda Chavier, professora de história do CEF 4 do Guará “É uma atividade superimportante o Circuito de Ciências Regional, porque ele acontece primeiro na escola. Desenvolvemos nos estudantes o espírito de pesquisa, a busca do conhecimento, o crescimento, o entendimento do mundo. Eles desenvolvem seu potencial, uma capacidade latente de trazer referências, e os estudos vão colaborar com a comunidade em que eles vivem”, opinou Paulo César. Transformação Um dos objetivos do Circuito de Ciência é transformar as escolas em ambientes que promovam a exploração científica e a aprendizagem ativa, com atividades práticas, que aplicam em situações reais os conceitos científicos estudados em sala. Na etapa regional do Guará, são esperados mais de 1.200 visitantes por dia. A Regional de Ensino do Guará também atende a Estrutural, o SIA e o Setor Habitacional Lúcio Costa. “Os estudantes de todas essas localidades participam do circuito e se envolveram bastante nas pesquisas”, destacou Karine. A coordenadora da Regional do Guará, Karine Silva Pereira, explica que nessa etapa do 13º Circuito de Ciências o protagonismo dos estudantes é ressaltado. “Os alunos aliaram temas como o bioma do Cerrado com saberes tradicionais falando, por exemplo, sobre o uso de plantas e chás medicinais, o que atende a demandas da comunidade da qual fazem parte, dando um retorno da escola para a sociedade”. A professora de história do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 4 do Guará, Ilda Chavier, guiou suas alunas no projeto “As ervas medicinais, memórias e identidade de grupo”. Para a docente, foi a oportunidade de aproximar meninas e mulheres da pesquisa. “A ciência ainda é uma área carente do gênero feminino. É um momento muito rico, não só de estudo, de pesquisa, mas de resgate da autoestima das estudantes, tendo em vista que um dos focos do trabalho era conhecer a identidade do povo da Estrutural”, disse Ilda. A professora aponta que o Circuito gera melhores perspectivas em relação ao futuro, e a participação das alunas como cientistas traz mais protagonismo. A aluna Gabriela Oliveira, 12 anos, gostou de participar do projeto. “Foi muito legal para mim, não só pelo tema, mas também porque eu nunca tinha feito uma pesquisa fora da escola. E estou muito feliz, também pela busca de saberes do gênero feminino, ao contrário do que às vezes lemos na internet, que mulher só tem que aprender a cuidar da casa. Então é importante que várias meninas estejam participando do Circuito de Ciências”, concluiu Gabriela. Tecnologia Equipe de alunos do CEF 1 do Guará criou o Aplicativo de Mapeamento de Árvores Frutíferas Todas as 29 escolas e quatro creches da CRE do Guará foram convidadas para expor na etapa regional. Gabriel Lira, professor de Artes do CEF 1 do Guará, orientou seus alunos a criarem o Aplicativo de Mapeamento de Árvores Frutíferas (Amaf). Ele vê o circuito como uma oportunidade de introdução ao mundo da ciência. “Os alunos já estão tendo essa experiência desde o ensino fundamental, podendo testar, errar e entender exatamente o que podem colocar no trabalho, que de fato vai colaborar com a ciência. Eu vejo com bons olhos a iniciativa, e é muito legal ver o desenvolvimento e o amadurecimento dos alunos”, celebrou o educador. O projeto Amaf partiu de uma preocupação social e um dos objetivos é proporcionar uma maior diversidade alimentar para a comunidade. O estudante Murilo Mendes, 15 anos, participou da experiência. “O projeto começou na Feira de Ciências como uma ideia, e a tecnologia social é uma área legal da ciência. O Amaf não surgiu pronto, construímos cada etapa, pensando o que seria melhor e como fazer tudo isso. Foi uma experiência incrível. Aprendi sobre árvores que não fazia ideia que existiam”. *Com informações da SEEDF  

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Gama promove etapa regional do 13º Circuito de Ciências

Com o tema “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”, a 13ª edição do Circuito de Ciências busca incentivar nos estudantes da rede pública do Distrito Federal o interesse pelas ciências. Na última quinta-feira (5), foi a vez de o Gama realizar a sua etapa regional. O evento ocorreu na sede da Coordenação Regional de Ensino (CRE) e contou com a apresentação de 33 projetos criativos e inovadores de autoria dos alunos, com a orientação de seus professores. O Circuito de Ciências é um espaço de aprendizado dinâmico que celebra a curiosidade e o potencial transformador da educação científica nas escolas públicas do DF | Foto: Bruno Grossi/SEEDF Durante a etapa regional, foram recebidos cerca de 1.200 visitantes de todas as escolas públicas do Gama, entre alunos e comunidade local.  Os melhores projetos apresentados participarão da etapa distrital. Um dos objetivos do Circuito de Ciências é transformar as escolas em ambientes que promovam a exploração científica e a aprendizagem ativa, com atividades práticas que aplicam os conceitos científicos em situações reais. A coordenadora da Regional do Gama, Cássia Maria Marques, explicou que a etapa regional do circuito foi organizada ao longo de três meses, mas o tema foi trabalhado o ano todo, com a realização das feiras de ciências nas escolas. “Daqui podem sair cientistas, pois esse projeto leva aos estudantes uma noção do que significa ser protagonista, ser agente social, participar de projetos que serão válidos para o futuro, para a qualidade de vida das pessoas”, disse. “Eles têm orgulho de apresentar a sua escola, a sua ideia, o seu grupo. Quando eles apresentam o trabalho, vemos que é fruto de uma construção” Thaiane Valessa, chefe da Unidade de Educação Básica da Regional do Gama A etapa regional da 13ª edição do Circuito de Ciências ocorre em todas as regionais de ensino, e é seguida pela etapa distrital, com a competição do melhor projeto do DF. A banca examinadora, composta por mestres e doutores que não têm vínculo com as escolas, indicam os projetos que mais se destacaram em dez categorias, divididas entre as etapas e as modalidades de ensino ofertadas pela Secretaria de Educação (SEEDF). Educação infantil Neste ano, a regional do Gama expandiu de 23 para 33 os projetos participantes, de forma a abranger todas as etapas de ensino, desde a educação infantil até o ensino médio. Thaiane Valessa, chefe da Unidade de Educação Básica (Unieb) da regional e uma das organizadoras da etapa, avalia que as feiras de ciências criam uma cultura de empoderamento e pertencimento aos alunos. “Eles têm orgulho de apresentar a sua escola, a sua ideia, o seu grupo. Quando eles apresentam o trabalho, vemos que é fruto de uma construção. Esse ano temos a educação infantil aqui, anos iniciais, com a representatividade de todas as etapas de ensino. Os pequenininhos estão aí, o que é ótimo, pois já inicia uma educação precoce, e eles entendem que ciências não é coisa só para adultos”, celebra Thaiane. Engajamento O evento é um espaço de aprendizado dinâmico, que celebra a curiosidade e o potencial transformador da educação científica nas escolas públicas do Distrito Federal. Ao final da etapa regional, de 23 de agosto a 15 de setembro, cada CRE deve encaminhar os três melhores trabalhos por modalidade para participar da mostra distrital, a ser realizada em novembro. A estudante Mariana Alves Silva, 16 anos, do Centro Educacional (CED) 8 do Gama, falou sobre os trabalhos da escola. “Nossos projetos foram iniciados na química. Um é sobre o etanol. Mostramos como é sua extração e síntese, a partir do caldo de cana. O outro é sobre a extração e o uso de essências de citronela no combate à dengue. Fomos visitar casas na vizinhança e vimos onde estavam os focos de dengue, e a citronela foi usada para espantar o Aedes aegypti, vetor da doença”, explicou. Mariana conta que o circuito foi importante para promover o contato com a ciência, além de divulgar projetos que visam melhorar a qualidade de vida da comunidade. “É muito importante porque a gente tem um contato com a ciência na prática, nas nossas próprias vidas. Vimos que a gente pode fazer alguma coisa para ajudar a combater a dengue, por exemplo”, ressaltou. No Gama, a etapa regional do circuito foi realizada na sede da Coordenação Regional de Ensino e contou com a apresentação de 33 projetos criativos | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Outra participante do Circuito de Ciências foi Daniele Alves, 16 anos, que estuda no Centro de Ensino Médio Integrado do Gama (Cemi). “De certa forma, antes eu via a ciência como algo desinteressante. Mas fazendo esse trabalho, mesmo ele sendo meio cansativo, vi que pode ser algo bem interessante, porque ele prepara a gente para o futuro”, contou. A estudante apresentou um projeto sobre prevenção ao câncer de mama e disse que as propostas interventivas são muito úteis, pois visam trazer soluções para a sociedade. “Acredito que as grandes revoluções ocorreram realmente quando foi feito algo novo, que é a proposta desses trabalhos científicos, inovar ou então aprimorar algo. Nós vamos fazer pesquisas que podem impactar a sociedade positivamente, pesquisando em áreas de alta relevância social”, concluiu Daniele.

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Santa Maria recebe encontro de mais de 300 participantes do programa Ginástica nas Quadras

Saúde física e mental: esses são os focos do programa Ginástica nas Quadras, fomentado pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O programa é composto por professores de educação física da Secretaria de Educação, além de uma equipe multidisciplinar, e tem como objetivo desenvolver atividades físicas que ajudam a evitar doenças ligadas ao sedentarismo, bem como contribuem para a saúde mental e a sociabilidade aos seus participantes. O programa atende atualmente 4.500 pessoas nas 14 regionais de ensino do Distrito Federal | Foto: Mary Leal/SEEDF Em consonância à programação do Agosto Lilás, de enfrentamento à violência contra a mulher, a Coordenação de Santa Maria, em parceria com a Unidade Regional de Educação Básica, organizou, nesta quarta-feira (21), um encontro das participantes do programa Ginástica nas Quadras de Santa Maria, Samambaia e Gama no Ginásio do Centro de Educação Profissional de Santa Maria. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, ressaltou a importância do Ginástica nas Quadras para a saúde da mulher. “Esse programa não beneficia somente a parte física, mas também a mental, pois garante a essas mulheres que façam atividades físicas, mas que também encontrem ali um espaço de convívio e acolhimento”, ressaltou. Atualmente, o programa atende 4.500 pessoas nas 14 regionais de ensino do Distrito Federal. Uma delas é Domingas Pereira Chaves, 63 anos, moradora de Santa Maria. “Para mim esse programa é saúde física, mental, espiritual e emocional. Apesar da minha idade, eu não sinto dor nenhuma no meu corpo. Eu participo de todas as atividades. Então, eu só tenho que agradecer a Deus por esse programa e pela vida das professoras”, comentou. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, e a deputada distrital Jaqueline Silva participaram do evento Professores de Santa Maria e Samambaia animaram o encontro com coreografias dançantes para as mais de 300 alunas presentes e o evento também contou com depoimentos e reflexões sobre a violência contra a mulher. *Com informações da SEEDF  

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Inscrições para quase 6 mil vagas em cursos técnicos abrem nesta quinta-feira (20)

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE) divulgou processo seletivo para preenchimento de vagas dos cursos técnicos de nível médio, especialização técnica e de qualificação profissional, ofertados pelas unidades na rede pública de ensino do DF. Ao todo, serão ofertadas 5.824 vagas distribuídas em sete regionais de ensino. A inscrição, a matrícula e as demais etapas do processo seletivo  são gratuitas. As aulas terão início no segundo semestre deste ano letivo. Ao todo, serão oferecidas 5.824 vagas distribuídas em sete regionais de ensino do Distrito Federal | Foto: Felipe de Noronha/ SEE Cronograma As inscrições para os cursos ofertados no edital serão realizadas, exclusivamente, pelo site da SEE, obedecendo ao cronograma abaixo. ⇒ Inscrições A partir de zero hora desta quinta (20) até o dia 30  ⇒Resultado da 1ª chamada A partir das 18h de  12 de julho ⇒Interposição de recurso Em 15 de julho, no horário de funcionamento da secretaria escolar ⇒Divulgação de listagem de cadastro reserva Em dia 24 de julho, a partir das 18h. Seleção O candidato poderá se inscrever em apenas uma formação. Os cursos ofertados podem variar de acordo com cada regional de ensino, tanto na modalidade presencial quanto a distância (EAD). O processo seletivo ocorrerá mediante sorteio. Já para o Centro de Educação Profissional (CEP) da Escola de Música de Brasília (EMB), o processo de seleção para o ingresso ocorrerá de formas distintas: sorteio, exames práticos e teóricos ou etapa única. Confira os cursos disponíveis em cada regional de ensino no edital completo. *Com informações da Secretaria de Educação do DF 

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Programa do GDF promove visitas de alunos de escolas públicas a embaixadas

Quando o ônibus para na porta da representação de um país, todos os estudantes que estão dentro do coletivo sabem que chegou a hora de desembarcar em outra nação. Sim, a área em que está a missão diplomática é considerada território internacional. Começa aí a experiência única que alunos da rede pública do DF terão com o Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa), do Governo do Distrito Federal (GDF), desenvolvido pela Secretaria de Relações Internacionais (Serinter). “Quando retornamos com o corpo diplomático às escolas que elas receberam na representação, conseguimos mostrar para eles a realidade das nossas escolas, o funcionamento das instituições. E, o melhor, é que essa experiência tem sido muito positiva, sinal de que a educação do Distrito Federal está no caminho certo” Paco Britto, secretário de Relações Internacionais Somente no primeiro semestre deste ano, 14 escolas de todas as regionais de ensino do DF, foram contempladas para participar do programa. O Pepa, dividido em duas partes, é considerado um projeto pedagógico e envolve as instituições de ensino e as embaixadas em meses de planejamento. No primeiro momento, os estudantes participam da visita à embaixada. Posteriormente, é o corpo diplomático quem vai até a escola para mais troca de experiências. “Este projeto é muito importante justamente por proporcionar aos estudantes a possibilidade de um intercâmbio cultural”, explicou o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. De acordo com ele, o Pepa é, muitas vezes, a primeira oportunidade de um aluno de escola pública ter acesso à cultura, história e costumes de outro país. “Além disso, quando retornamos com o corpo diplomático às escolas que elas receberam na representação, conseguimos mostrar para eles a realidade das nossas escolas, o funcionamento das instituições”, completou. “E, o melhor, é que essa experiência tem sido muito positiva, sinal de que a educação do Distrito Federal está no caminho certo”, finalizou Paco. Os estudantes tiveram a oportunidade de aprenderem, na prática, sobre a culinária e o esporte dos países que formam o Reino Unido – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte | Foto: Divulgação/Serinter O Pepa acontece, neste semestre, nas embaixadas da Sérvia, Barbados, Bélgica, Malásia, Colômbia, Romênia, Egito, Canadá, Países Baixos, Eslovênia e México. Croquet e gaita de fole no Reino Unido Trinta estudantes do Centro Educacional 06, de Ceilândia, estiveram na Embaixada do Reino Unido, no Setor de Embaixadas Sul, para mais uma edição do Pepa em 2024. “Foi uma experiência muito bonita, ainda mais porque eu sempre tive o sonho de morar fora. O Pepa me fez acreditar ainda mais de que é possível”, afirmou a estudante Maria Luisa Tavares Vieira, do 3º ano do ensino médio. “Para mim, que estava na dúvida se realmente deveria fazer o curso de Relações Internacionais, essa experiência clareou tudo na minha cabeça e me deu mais certeza do que eu quero para o meu futuro”, completou a estudante Emanuely Santos Silva, também do 3º ano do ensino médio. Entre as atividades propostas pela embaixadora Stephanie Al-Qaq, os alunos colocaram as mãos na massa, literalmente, e foram para a cozinha preparar os shortbread e os scones para o lanche que foi saboreado em um piquenique com direito a jogo de croquet ao som de uma apresentação de gaita de fole Para garantir a experiência de adentrar em um outro país, logo na entrada os estudantes recebem um passaporte fictício que é carimbado na entrada. Esta é a “autorização” para que “sigam viagem”. Na embaixada, eles foram recebidos pelos diplomatas que, além de falarem sobre a história e a cultura do seu país, explicam como é realizado o trabalho na embaixada, além de pontuar programas existentes para estudantes brasileiros. Os estudantes tiveram, ainda, a oportunidade de aprenderem, na prática, sobre a culinária e o esporte dos países que formam o Reino Unido – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. Entre as atividades propostas pela embaixadora Stephanie Al-Qaq, os alunos colocaram as mãos na massa, literalmente, e foram para a cozinha preparar os shortbread e os scones para o lanche que foi saboreado em um piquenique com direito a jogo de croquet ao som de uma apresentação de gaita de fole. Conexão entre África e Brasil “É com muita alegria que recebemos hoje na Residência Oficial da África do Sul estudantes do Programa Embaixada de Portas Abertas. É importante reduzir a distância entre a África do Sul e o Brasil, e é nossa responsabilidade construir um relacionamento com a comunidade local. Isso é possível por meio desse importante projeto”, disse o embaixador da África do Sul, Vusi Mavimbela aos estudantes do Centro de Ensino Médio 01, de Planaltina. O “Dia na África” enfatizou aos estudantes a importância do continente africano e enfatizou a necessidade de uma “conexão” que aproxime ainda mais o Brasil e a África do Sul. “Viemos do mesmo lugar e, por isso, é necessário que estejamos cada vez mais próximos”, completou o embaixador. Para a estudante Amanda Menezes, de 16 anos, o Pepa foi uma oportunidade de contato mais direto com a cultura e história de outro país. “Foi a minha grande chance de uma aproximação maior, que não seja apenas o que estudamos na escola”, disse. Opinião que foi reforçada pela colega de visita, a estudante Ana Letícia. “Aprendi muito, principalmente no que diz respeito à diversidade e respeito. As duas culturas são muito próximas”, finalizou. *Com informações da Serinter

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Com repasse recorde em 2023, Pdaf agiliza manutenção de escolas do DF

Criado para dar autonomia às escolas na tomada de decisões sobre pequenos reparos e compra de materiais, o Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) bateu recorde em 2023 ao atingir cerca de R$ 263 milhões repassados às regionais de ensino. Quanto mais alunos e escolas têm uma regional, maior será o repasse do Pdaf, valor que bateu recorde em 2023 | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O maior valor obtido até então era de 2021, quando R$ 248,4 milhões foram distribuídos às escolas, somando os recursos ordinários e os oriundos de emenda parlamentar. Essas são as duas formas de se chegar aos valores do Pdaf, sendo o ordinário calculado pelo orçamento do ano do governo e as emendas vinculadas ao que cada parlamentar destina. [Olho texto=”“O Pdaf também nos permitiu restaurar as pinturas da fachada e dos banheiros de uso das crianças. Sem esse recurso, dificilmente teríamos condições de realizar essas melhorias estruturais. Ter essa verba à disposição nos proporciona mais segurança e nos possibilita oferecer um conforto maior aos estudantes”” assinatura=”Zuleide Moura e Silva, diretora da Escola Classe 05 do Guará” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2023, o valor resultou da soma de aproximadamente R$ 149 milhões do ordinário e cerca de R$ 114 milhões de emendas parlamentares. O crescimento mostrou a consolidação do programa na gestão escolar das unidades de ensino do DF. Essa verba, assim pode se dizer, é multiúso. Ela é empregada em manutenção de pintura, construção, instalações hidráulica e elétrica, equipamentos eletrônicos e de informática, ventilação e refrigeração, engenharia, papelaria, entre outros serviços. E cabe para quase tudo, sendo restrita em apenas cinco situações: cocção de alimentos, limpeza, vigilância patrimonial, socorro e salvamento e saúde. Todas as 14 regionais de ensino recebem essa verba, considerada essencial para o funcionamento das escolas e para o bem-estar da comunidade. O valor ordinário, que consta no orçamento do governo, é distribuído de acordo com o censo per capita das escolas. Ou seja, quanto mais alunos e escolas têm uma regional, maior será o repasse. As campeãs do DF são as regionais do Plano Piloto, com 107 escolas, seguido por Ceilândia, com 98 escolas. Recursos do Pdaf podem ter usos variados nas escolas, como construção, equipamentos eletrônicos e papelaria | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “O todo vem melhorando constantemente. O que antes a gente não conseguia fazer com o Pdaf, hoje é possível, adquirindo melhores produtos e proporcionando um melhor ambiente aos alunos e servidores. Isso facilita o aprendizado e a vida da comunidade”, observa o diretor do Pdaf da Secretaria de Educação, Carlos Chiodi. Melhorias no Guará Uma das unidades educacionais beneficiadas pelos recursos do programa é a Escola Classe 05 do Guará, que atende 439 alunos em dois turnos, com idades entre 6 e 11 anos. A verba possibilitou a implementação de diversas melhorias estruturais no centro de ensino, incluindo a reforma da cozinha e do parquinho infantil, além da construção de um estacionamento privativo para os professores. “O Pdaf também nos permitiu restaurar as pinturas da fachada e dos banheiros de uso das crianças. Sem esse recurso, dificilmente teríamos condições de realizar essas melhorias estruturais. Ter essa verba à disposição nos proporciona mais segurança e nos possibilita oferecer um conforto maior aos estudantes”, explica Zuleide Moura e Silva, diretora da escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Zuleide Moura e Silva, diretora da escola, destaca que o programa também contribuirá para realizar um sonho antigo dos alunos: a construção de uma cobertura para a atual quadra poliesportiva. “Temos aulas de educação física duas vezes por semana, e as crianças sempre pediam essa cobertura, especialmente porque, em dias chuvosos, não era possível dar continuidade às aulas”, detalha. Cartão Pdaf Uma novidade ainda em fase de implementação que tem colaborado para melhor aplicação dos recursos é o Cartão Pdaf. Com ele, os coordenadores passaram a pagar com o cartão ou na modalidade link de pagamento via e-mail, abandonando o obsoleto cheque. Outra mudança foi o cadastro de fornecedores, evitando que o gestor fique procurando certidões e se o prestador de serviço está apto a realizá-lo. “Modernizamos o Pdaf com o cartão. Não tem mais cheque, os coordenadores têm acesso a dois sistemas para chamar o fornecedor ou pagá-lo. É algo em implementação, mas quando estiver 100% vai facilitar a vida de todo mundo”, acrescenta Carlos Chiodi.

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Fórum destaca práticas pedagógicas de professores da rede pública

Uma busca pelo reconhecimento e valorização das práticas pedagógicas exitosas desenvolvidas por professores da educação pública do Distrito Federal. Este é o objetivo do Fórum do Ensino Fundamental 2023, que teve início na manhã desta segunda-feira (6). Com o tema Da alfabetização às adolescências, o evento é idealizado pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) em parceria com o Sebrae-DF. O encontro ocorre até quarta-feira (8), no auditório da Fundação Habitacional do Exército, no Setor Militar Urbano (SMU). A cerimônia de abertura reuniu coordenadores das 14 regionais de ensino do DF, além de professores e da secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, que destacou a importância do trabalho desempenhado pelos docentes que se dedicam aos anos iniciais e finais do ensino fundamental. “O desafio de qualquer Estado é ter o comprometimento dos profissionais de educação. E o que me dá esperança é ter uma rede tão comprometida como a nossa, com profissionais preocupados com a educação daqueles que entram e saem dessa etapa tão importante da educação básica, afinal são nove anos de formação do aluno, da alfabetização à preparação para o ensino médio”, afirmou a secretária. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destaca a importância do trabalho desempenhado pelos professores que se dedicam aos anos iniciais e finais do ensino fundamental | Foto: Mary Leal//SEEDF Hélvia Paranaguá frisou a relevância da participação dos professores no Fórum de Ensino Fundamental. “Nós temos uma média de 30 trabalhos que serão apresentados e homenageados ao longo deste encontro. Mas temos a certeza que existem mais projetos na pasta, por isso pedimos a colaboração dos profissionais para participar e entregar seus projetos nos próximos anos ao fórum”, conclamou a secretária. [Olho texto=”“E o que me dá esperança é ter uma rede tão comprometida como a nossa, com profissionais preocupados com a educação daqueles que entram e saem dessa etapa tão importante da educação básica”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação ” esquerda_direita_centro=”direita”] O fórum é resultado de um trabalho realizado durante o ano letivo pela Diretoria de Ensino Fundamental e a Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) da SEEDF. O encontro é pensado e planejado via acompanhamento, monitoramento, formação e articulação junto às regionais de ensino para favorecer o acompanhamento das ações pedagógicas nas unidades escolares. Quem esteve à frente do projeto foi a diretora do Ensino Fundamental, Ana Carolina Tavares, e a subsecretária da Educação Básica, Iêdes Braga. “O fórum é a conclusão de um longo trabalho feito no ano de 2023 em articulação às regionais de ensino. Durante o evento teremos painéis acerca da temática do ensino fundamental e homenagens aos professores que escreveram suas práticas e estas foram reconhecidas como exitosas”, contou Iêdes Braga. Convidados A abertura do fórum contou ainda com a presença de especialistas da área para falar sobre o tema escolhido, com a participação da coordenadora geral do Ensino Fundamental do Ministério da Educação (MEC), Tereza Santos Faria, e do diretor de operações do curso Os Pedagógicos, Carlinhos Costa. Confira a programação. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal

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Inscrições para Educação de Jovens e Adultos vão até domingo (9)

O servidor público federal Valdir Correa, 61 anos, é só alegria. Prestes a concluir o 2º ano do ensino médio na Educação de Jovens e Adultos (EJA), já está ansioso para concluir os estudos e entrar na faculdade. Pai de quatro filhos e avô de três netos, ele acredita que a volta à escola renovou a sua vida. [Olho texto=”As inscrições para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) podem ser feitas até domingo (9). Os alunos inscritos terão entre os dias 24 e 28 deste mês para entregar a documentação necessária na escola e efetivar a matrícula” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Me tornei pai jovem, e parei de estudar para apoiar minha família. Só tinha o ensino fundamental, então fui me dedicar na criação e nos estudos dos meus filhos e até da minha esposa. Depois disso tudo, vi que tinha chegado a minha hora. Aprendi muito com a vida, e para viver é preciso ter uma base. A sala de aula ensina muito, muda a forma de pensar. E o mais importante, o conhecimento, que ninguém te toma”, declara Valdir. A EJA tem transformado a vida de milhares de estudantes que retornam à sala de aula após abandonarem os estudos por diversas adversidades na juventude. Até o próximo domingo (9), a Secretaria de Educação (SEE) está com as inscrições abertas para as pessoas que tenham interesse em retomar os estudos na idade adulta. As inscrições podem ser feitas no site da SEE ou pela Central 156, opção 2. Salas de aula da EJA são abertas à população a partir dos 15 anos que precisa iniciar ou retomar os estudos para concluir o ensino médio | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A modalidade se destina à população a partir dos 15 anos que precisa iniciar ou retomar os estudos e concluir o ensino médio. Atualmente, mais de 35 mil alunos estão matriculados na EJA no DF, em 95 escolas, vinculadas às 14 regionais de ensino. Entusiasta da EJA, o estudante do Centro Educacional 2 de Taguatinga Sul acredita que o ensino da modalidade é um diferencial para os alunos. “Tive dificuldade no primeiro ano, porque da minha época para agora as matérias mudaram muito, e o ensino também, mas a cada momento que tenho, eu pesquiso e estudo. Hoje falo da EJA para todos que conheço, mostro os conteúdos que fazem parte do nosso dia a dia. Agora, vou fazer o Enem e ingressar na faculdade”, completa Valdir. “Aprendi muito com a vida, e para viver é preciso ter uma base. A sala de aula ensina muito, muda a forma de pensar”, diz Valdir Correa, 61 anos Diferenciais da modalidade A professora de história e apoio pedagógico da modalidade de ensino do CED 2, Valéria Lopes, explica que o diferencial da metodologia da EJA é um grande atrativo para os alunos. “Trabalhamos com uma metodologia semestral, ou seja, cada ano letivo é um semestre. O ensino médio tradicional, que é feito em três anos, na EJA, se eles seguem a grade completa, terminam em um ano e meio”, explica. “São conteúdos mais específicos, dentro daquilo que é mais pertinente para o aluno. Focamos na realidade dele, porque o tempo é muito curto”, completa. “Vim do Maranhão para ter uma vida melhor em Brasília, lá eu tinha que trabalhar ou morria de fome e fui obrigado a parar de estudar. Chegando aqui, tive todo o apoio dos professores e em breve vou cursar faculdade de Gastronomia”, diz o aluno Fernando Pereira Valéria enfatiza que os professores da EJA precisam ter um olhar além dos conhecimentos didáticos. “É um olhar de empatia com as dificuldades que eles têm para aliar o estudo com a vida pessoal. Então, ajudamos a fazer o cadastro do passe estudantil, a inscrição do Enem. Fazemos de tudo para que eles não desistam, porque muitas vezes eles estão a um passo da desistência. Somos o último elo dentro de uma sociedade mais justa e cheia de oportunidades.” O aluno do 3° ano Fernando Pereira, 33, se emociona ao dizer que a EJA possibilitou a ele visualizar um futuro melhor. “Por essa possibilidade de cursar tudo em um ano e meio, se não fosse a EJA eu não ia estudar mais. Vim do Maranhão para ter uma vida melhor em Brasília, lá eu tinha que trabalhar ou morria de fome e fui obrigado a parar de estudar. Chegando aqui, tive todo o apoio dos professores e em breve vou cursar faculdade de Gastronomia”, afirma. Matrículas Para atrair cada vez mais alunos para a modalidade de ensino, a Secretaria de Educação do DF, em parceria com as regionais de ensino, tem feito uma busca ativa pelos alunos próximo às suas residências e aos pontos de mais movimentados das regiões administrativas que apresentam maiores índices de analfabetismo entre os adultos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O público da EJA são, em sua maioria, trabalhadores do mercado informal, um público vulnerável. A campanha de busca ativa para atingir essas pessoas ultrapassa as redes sociais. É um trabalho de convencimento, que envolve um conjunto de ações da secretaria e das regionais de ensino, com entrega de materiais impressos, como panfletos, cartazes, parcerias com rádios comunitárias, carros de som e a abordagem direta”, explica a diretora de Educação de Jovens e Adultos da SEE, Lilian Sena. “Eles [os adultos] têm uma dificuldade de compreender que é um direito dele e um dever do Estado”, completa. A diretora da SEE destaca que os alunos inscritos terão entre os dias 24 e 28 deste mês para entregar a documentação necessária na escola e efetivar a matrícula. “Colocamos uma data para facilitar o planejamento do trabalho das escolas e dos professores. Mas se o aluno perder todos os prazos, ele pode procurar uma escola de EJA próxima de casa ou do trabalho e se matricular a qualquer momento”, enfatiza Sena. A SEE ressalta que não é um impedimento para matrícula caso o aluno não tenha um histórico escolar. No início do ano letivo, o estudante faz um teste de classificação, que serve como um diagnóstico para identificar o nível de escolaridade do aprendiz.

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Mais R$ 2,97 milhões do Pdaf para as escolas do Distrito Federal

Depois da liberação de R$ 50 milhões no primeiro semestre para escolas e coordenações regionais de ensino da rede pública do DF, as ações de melhorias seguem nas instituições educacionais da Secretaria de Educação neste segundo semestre| Foto: Álvaro Henrique – Ascom -SEE/DF Quatro portarias liberaram valores que somam R$ 2,97 milhões do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) para as Coordenações Regionais de Ensino (CREs), da Secretaria de Educação. Os recursos foram publicados nesta quarta-feira (29), no Diário Oficial do Distrito Federal. – Veja as portarias  As verbas foram liberadas para 10 regionais de ensino. Brazlândia, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Plano Piloto, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Taguatinga irão destinar os valores – oriundos de emendas parlamentares – para as unidades escolares públicas de cada uma das regiões administrativas. O dinheiro vai permitir a realização de melhorias em cada uma das escolas contempladas. [Olho texto=”A verba do Pdaf pode ser utilizada para custeio de pequenos reparos como pintura, consertos em telhados e pisos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo do programa é disponibilizar recursos diretamente às escolas e regionais para promover a autonomia das unidades, contribuindo com a melhoria da qualidade de ensino e o fortalecimento da gestão democrática. De acordo com a legislação, a verba do Pdaf pode ser utilizada para custeio de pequenos reparos como pintura, consertos em telhados e pisos. Ela também pode ser utilizada para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Gestão democrática A Secretaria de Educação do Distrito Federal já pagou R$ 47.792.429,38 com recursos de seu orçamento para as escolas referentes a verbas do Pdaf do primeiro semestre deste ano. Esses valores foram distribuídos para as escolas das 14 Coordenações Regionais de Ensino. [Olho texto=”No primeiro semestre de 2021, o Pdaf disponibilizou R$ 50 milhões para escolas e coordenações regionais de ensino da rede pública do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso da outra fonte de recursos do Pdaf – emendas feitas pelos deputados distritais ao orçamento do GDF – os valores não possuem periodicidade pré-definida, sendo liberados ao longo do ano mediante solicitação do parlamentar. No primeiro semestre, foram pagos R$ 33.418.176,00 para as escolas. Orçamento da Secretaria de Educação No primeiro semestre de 2021, o Pdaf disponibilizou R$ 50 milhões para escolas e coordenações regionais de ensino da rede pública do DF. As ações de melhorias seguem nas instituições educacionais da Secretaria de Educação ao longo do ano. Para este segundo semestre, está garantido o valor de R$ 49.457.302,50 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). O montante foi estabelecido por meio da Portaria nº 325, publicada no Diário Oficial do DF, de 8 de julho. [Olho texto=”As escolas e regionais de ensino terão acesso a um cartão para administrar os recursos recebidos pelo Pdaf. Ele vai permitir que os valores sejam utilizados de maneira mais desburocratizada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os valores dos dois semestres são oriundos do próprio orçamento da Secretaria de Educação do DF, que estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. As escolas e as regionais de ensino da rede pública serão contempladas com valores, de acordo com as informações do Censo Escolar de 2020. Cada unidade recebe o recurso proporcional ao número de estudantes matriculados no local. O valor base é calculado da seguinte forma: R$ 55 por estudante a ser pago para as instituições de ensino com serviços terceirizados de conservação e limpeza, e R$ 65 para as que não os possuem. Cartão Pdaf O Cartão Pdaf foi lançado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no mês de agosto do corrente ano. A proposta vai viabilizar uma plataforma para tornar a execução de serviços nas escolas mais ágil e a prestação de contas mais simples e transparente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As escolas e regionais de ensino terão acesso a um cartão para administrar os recursos recebidos pelo Pdaf. Ele vai permitir que os valores sejam utilizados de maneira mais desburocratizada, pois as unidades escolares poderão contratar diretamente serviços e reparos junto a fornecedores credenciados pelo governo, tendo acesso previamente aos preços cobrados por eles. O cartão irá funcionar por meio de parceria entre as secretarias de Educação e de Economia com o Banco de Brasília e Sebrae-DF. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Total do Pdaf este ano já passa de R$135,4 milhões

As despesas de custeio são para reparos como pintura, consertos em telhados e pisos. Já as de capital podem ser utilizadas para a compra de materiais como computadores e impressoras, os quais se incorporam ao patrimônio Foto: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF As coordenações regionais de ensino da Secretaria de Educação do Distrito Federal vão receber mais R$ 2.460.000 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) liberados por meio de emendas parlamentares. Os valores foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal de quarta-feira (25), página 11, e desta sexta-feira (27), página 19. São R$ 935 mil para despesas de capital e R$ 1.525.000 de despesas de custeio para 13 regionais de ensino. As despesas de custeio são destinadas a pequenos reparos como pintura, consertos em telhados e pisos. Já as de capital podem ser utilizadas para a compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, os quais se incorporam ao patrimônio da unidade. Os recursos liberados nos dias 25 e 27 de novembro são oriundos de emendas parlamentares dos deputados distritais Martins Machado, Arlete Sampaio, Reginaldo Sardinha, Jorge Viana, Reginaldo Veras, Chico Vigilante e Fábio Félix. No total, a Secretaria de Educação já liberou mais de R$ 135,4 milhões pelo Pdaf em 2020, seja com recursos próprios, seja por meio de emendas parlamentares. CRE capital custeio CRE Ceilândia  R$     30.000,00  R$                     –   CRE Recanto das Emas  R$     40.000,00  R$                     –   CRE Samambaia  R$   100.000,00  R$                     –   CRE São Sebastião  R$   100.000,00  R$                     –   CRE Taguatinga  R$     30.000,00  R$                     –   CRE Guará  R$                     –    R$     30.000,00 CRE Paranoá  R$                     –    R$     80.000,00 CRE Recantos das Emas  R$   150.000,00  R$                     –   CRE Ceilândia  R$                     –    R$   280.000,00 CRE Planaltina  R$                     –    R$     96.000,00 CRE Plano Piloto  R$                     –    R$     20.000,00 CRE Taguatinga  R$   100.000,00  R$                     –   CRE Brazlândia  R$     55.000,00  R$                     –   CRE Ceilândia  R$                     –    R$     46.000,00 CRE Planaltina  R$                     –    R$     78.000,00 Ceilândia  R$                     –    R$   230.000,00 Recanto das Emas  R$                     –    R$     85.000,00 Santa Maria  R$                     –    R$     40.000,00 Taguatinga  R$                     –    R$   200.000,00 CRE Brazlândia  R$                     –    R$     30.000,00 CRE Ceilândia  R$     80.000,00  R$                     –   CRE Gama  R$                     –    R$     70.000,00 CRE Planaltina  R$                     –    R$     30.000,00 CRE Plano Piloto  R$   100.000,00  R$                     –   CRE Samambaia  R$                     –    R$     30.000,00 CRE Santa Maria  R$     40.000,00  R$                     –   CRE Sobradinho  R$                     –    R$     60.000,00 CRE São Sebastião  R$     30.000,00  R$                     –   CRE Taguatinga  R$     80.000,00  R$     60.000,00 CRE Samambaia  R$                     –    R$     60.000,00 Total R$ 935.000,00 R$ 1.525.000,00 Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o Programa.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Estudantes são conscientizados sobre os males do Aedes aegypti

Trabalho integrado do Governo do Distrito Federal mobilizou, nesta quarta-feira (11), 14 regionais de ensino para conscientizar alunos de escolas públicas sobre a importância dos cuidados para acabar com o mosquito Aedes aegypti. A ação Dia D – A educação de mãos dadas contra a dengue contou com apresentação de teatro, caminhada, distribuição de material informativo etc. O local escolhido para o começo de tudo foi o Centro de Ensino Médio 3, em Ceilândia –  onde estiveram reunidos representantes de todos os órgãos envolvidos, como as secretarias de Educação e Saúde, sob coordenação da Sala Distrital de Combate à Dengue.   “O lema agora é saúde com o público e não somente para o público. Na rede de ensino temos 500 mil alunos e cada um deles levando a questão para sua casa vai nos ajudar muito”, destaca o subsecretário de Vigilância em Saúde, Divino Valero. Ele frisa que o aluno de hoje é o cidadão de amanhã, que terá de lidar com isso mais diretamente. “Por isso, é importante envolvê-los, para que nos ajudem na inspeção e na conscientização das pessoas”, completa. Ceilândia Na escola de Ceilândia estavam presentes alunos de outras escolas da regional, com idade a partir de 10 anos. O tema já vinha sendo trabalhado em sala de aula, com palestras, vídeos e dinâmicas. Em uma delas, alunos do 5º ano pintaram cartazes, expostos pelas alunas Isabela Silveira e Sofya Santos, ambas de 10 anos.  “Meu pai já teve dengue e não quero que ninguém da minha família tenha de novo. Por isso, não deixo água parada em casa e acho importante a gente ter ainda mais informação na escola”, disse Sofya.  A amiga, Isabela, também não deixa a família descuidar. “No meu condomínio, três amigos meus já tiveram dengue e me falaram que é horrível. Então, não quero mais que ninguém tenha a doença”, disse. No Dia D, foi feita a apresentação teatral com de fantoches para exemplificar os cuidados que as crianças precisam ter em casa. A interação com os pequenos mostrou que eles estão afinados no discurso quanto aos cuidados em casa e em todos os ambientes onde vivem. O secretário de Educação, João Pedro Ferraz, disse que as crianças são parceiras contra o mosquito causador da dengue. “Viemos pedir ajuda porque sabemos que sozinhos não conseguiremos acabar com esse mosquito. A Secretaria de Saúde faz o combate e atende a quem já ficou doente. Então, vamos ajudar para que ninguém mais adoeça?”, disse ele, recebendo total apoio dos alunos. Cerca de 38 mil alunos em 14 regionais de ensino participaram da atividade. Foram mobilizados 150 agentes de vigilância ambiental, 40 viaturas da vigilância, além de apoio do Corpo de Bombeiros, SLU, Caesb, coordenação regional de ensino e do Detran e da Polícia Militar para organização do trânsito durante a passeata. “As ações de combate à dengue envolvem todos os órgãos e são coordenadas pela Saúde. A ação com a educação é uma das mais importantes porque envolve a comunidade como um todo. Hoje tivemos essa atividade e no dia 17, todas as escolas do DF vão trabalhar o tema em sala de aula. Além disso, ao longo do ano, teremos outras ações pontuais neste sentido”, frisou a coordenadora da Sala Distrital de Combate à Dengue, Meire Mota.  Além de Ceilândia, Brazlândia, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga também tiveram atividades do Dia D. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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