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Marco da cena brasiliense, Espaço Cultural Renato Russo celebra 50 anos

A história da cultura brasiliense é indissociável do Espaço Cultural Renato Russo. Desde sua criação, ainda como Teatro Galpão, o equipamento localizado no coração da W3 Sul — um dos endereços mais nobres nos primeiros anos da capital — foi palco para importantes nomes nascidos aqui. Entre tantos, é possível mencionar Cássia Eller, Hugo Rodas, Alexandre Ribondi e o próprio Renato Russo, que hoje dá nome ao local. Criado há 50 anos com o nome de Teatro Galpão, a história do Espaço Cultural Renato Russo é interligada à vida cultural de Brasília | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “São muitos eventos de várias linguagens artísticas, todos os eventos são gratuitos exatamente porque o Espaço Cultural Renato Russo é um espaço interdisciplinar, ele é transversal, caminha por todas as linguagens artísticas” Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural da Secec Era de se esperar, portanto, que os 50 anos do espaço fossem comemorados com grande festa. Desta sexta-feira (9) até o outro domingo (18), o local recebe uma extensa programação que promoverá o encontro de artistas consagrados e de novos talentos, contemplando diferentes segmentos artísticos, como teatro, música, cinema, dança e artes visuais. “Nós planejamos uma programação à altura da importância que tem o complexo. São muitos eventos de várias linguagens artísticas, todos os eventos são gratuitos exatamente porque o Espaço Cultural Renato Russo é um espaço interdisciplinar, ele é transversal, caminha por todas as linguagens artísticas. Então, a gente quis que as comemorações também seguissem nessa linha. Ou seja, atraíssem todo tipo de público, de todas as idades, de todos os lugares do DF, já que aqui é um lugar central. Para nós, isso é muito importante”, destacou Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. “Meu começo na música foi aqui e hoje estou podendo contribuir para a organização que um espaço que, coletivamente, pode trazer momentos de alegria e de conhecimento para muitas pessoas”, diz a aposentada e arteterapeuta Patrícia Beutel Inaugurado em 1974 como Teatro Galpão — em alusão à função anterior do local, que era um depósito —, o complexo foi ganhando novas salas ao longo do tempo e passou a se chamar Espaço Cultural 508 Sul. Em 1999, em meio às comemorações pelos 25 anos, recebeu o nome do ex-vocalista da Legião Urbana. Entre os destaques da programação de 50 anos, estão um concerto da Orquestra Filarmônica de Brasília, às 20h desta sexta; a abertura da Mostra de Cinema Olhares sobre Brasília, às 18h de sábado (10); o concerto Palhaçaria para bebês, às 11h do domingo (11); performances de dança na segunda (12) a sexta-feira (16), sempre às 18h40; show com Philippe Seabra e Distintos Filhos a partir das 20h30 do sábado (17); e, no encerramento, a partir das 18h de domingo (18), o Baile 50 Anos, com Ricardo Lira e Célia Rabelo e banda. Gibiteca TT Catalão, a terceira maior do país, tem acervo de mais de 14 mil exemplares de revistas em quadrinhos Além das apresentações, como parte da comemorações pelo cinquentenário, o Espaço Cultural também ganhou uma Musiteca, batizada com o nome do músico, compositor e professor da Universidade de Brasília (UnB) Clodo Ferreira, que morreu em julho deste ano. A nova área se somará, em acervo e homenagens, à gibiteca TT Catalão — terceira maior do país) — e ao Teatro Galpão Hugo Rodas. “O Espaço Cultural é multidisciplinar, mas ele traz em seu nome uma homenagem muito importante que é ao Renato Russo. A vocação para a música está no DNA do espaço e a gente sentia falta de que esse arquivo musical pudesse ser disponibilizado também para o público. Então, nós estamos criando aqui a Musiteca, em homenagem também ao Clodo, que foi um grande artista, um ‘operário’ da cultura do DF”, apontou o subsecretário. Atenta à programação dos 50 anos, a aposentada e arteterapeuta Patrícia Beutel foi uma das responsáveis pela organização da Musiteca. Uma forma, segundo ela, de contribuir com o Espaço Cultural, com o qual guarda uma ligação afetiva. “Frequentei muito aqui na minha adolescência, porque eu sou flautista e toquei em muitas peças de teatro e em shows aqui no Galpão e no Galpãozinho. Atualmente, sou voluntária e ajudei a organizar o acervo junto com os bibliotecários”, contou. “Vivi muitas coisas legais, meu começo na música foi aqui e hoje estou podendo contribuir para a organização que um espaço que, coletivamente, pode trazer momentos de alegria e de conhecimento para muitas pessoas”, arrematou. Confira a programação completa aqui.

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#TBT: Espaço Cultural Renato Russo, epicentro da cultura de Brasília

Prestes a completar 50 anos, o Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), na 508 Sul, emerge como um ponto de encontro entre a arte e a história de Brasília. Berço cultural da capital federal, o centro surgiu do anseio dos primeiros moradores do Quadradinho por um espaço para a manifestação artística e, em pouco tempo, se tornou referência no fomento das artes cênicas, cinema, literatura, música e artes plásticas brasiliense. Nesta quinta-feira, a Agência Brasília conta a história de um dos mais icônicos espaços culturais do Distrito Federal em mais uma matéria da série especial #TBTdoDF, que utiliza a sigla em inglês de throwback thursday (em tradução livre, “quinta-feira de retrocesso”), para relembrar fatos marcantes da nossa cidade. Antes de ser batizado com o nome de um dos principais artistas brasilienses, o Espaço Cultural Renato Russo era conhecido como Teatro Galpão | Foto: Divulgação/ Arquivo Público Antes de ser batizado com o nome de um dos principais artistas brasilienses, o Espaço Cultural Renato Russo era conhecido como Teatro Galpão. O apelido remete aos primeiros anos do local, ainda em 1974, quando os galpões que funcionam como depósitos da extinta Fundação Cultural do DF se transformaram em palcos para a exibição de peças e shows. O primeiro espetáculo exibido foi o sucesso de público e crítica O Homem que Enganou o Diabo e Ainda Pediu Troco, do jornalista Luiz Gutemberg, sob a direção de Lais Aderne. Em 1975, Wladimir Murtinho, então secretário de Educação e Cultura do DF, decidiu ampliar o espaço e rebatizá-lo de Centro de Criatividade – um local que, além do Teatro Galpão, passou a ter galerias de arte e o Galpãozinho. O nome mudou logo em seguida, quando o equipamento passou a se chamar Espaço Cultural 508 Sul. A história do ECRR se confunde com as de artistas brasilienses | Foto: Divulgação/ Arquivo Público Neste período, além das apresentações teatrais, foram integrados ao Teatro Galpão shows musicais com programação eclética capaz de reunir as mais diferentes tribos, de punks a artistas da MPB, todas as segundas-feiras, na Feira de Música. Relação com Renato Russo Um dos grupos musicais a se apresentar no espaço em seu auge foi o Aborto Elétrico, uma das primeiras bandas de Renato Russo, que, posteriormente, foi a responsável pelo surgimento do Capital Inicial e da própria Legião Urbana, ambas em 1982. Frequentador assíduo do equipamento, o também músico André Negão, de 58 anos, esteve nos primeiros shows de Renato Russo no local. “Eu vinha aqui quando ninguém o conhecia, ainda na época do Galpãozinho. Eu vinha ver ele tocando Eduardo e Mônica, Faroeste Caboclo, e o mais engraçado era ver o povo vaiando”, narra. André Negão acompanhou o início da carreira do Legião Urbana no espaço: “O mais engraçado era ver o povo vaiando” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Ele afirma que o local foi determinante para a própria carreira artística: “Para minha geração, o Espaço Cultural Renato Russo é o berço da cultura brasiliense. Aqui, era um polo de cultura muito forte”. Histórias como a de Renato Russo e André Negão se confundem com as de vários outros frequentadores do equipamento. É o caso de Renato Matos, pioneiro formado nas dependências do ECRR. Hoje, aos 72 anos, o ator, pintor e cantor diz, com orgulho, ter bebido da fonte da cena cultural da época. Fazia questão de estar presente toda semana no endereço. “Foi um dos primeiros locais em que toquei em Brasília; fiz vários shows lá enquanto estava no grupo Pitu. Também participei de peças teatrais. A primeira vez que apresentamos uma peça em Brasília foi lá: Os Saltimbancos”, lembra. Renato Matos: “Naquele tempo não tinha internet, então Brasília tinha mais atenção à cultura local, e lá era um dos lugares mais livres para manifestação da arte” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Para Matos, o motivo para o sucesso do equipamento era a liberdade para que os artistas locais pudessem produzir no espaço. “Naquele tempo não tinha internet, então Brasília tinha mais atenção à cultura local e lá era um dos lugares mais livres para manifestação da arte. Dava para fazer tudo ali, a vida era efervescente”, lembra. “Eu sigo lá até hoje. Estive, em outubro do ano passado, com uma exposição das minhas pinturas e esculturas de madeira”. Homenagem Anderson Rogê adianta que o ECRR deverá receber em breve uma musiteca | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Em janeiro de 1999, em homenagem ao líder da banda Legião Urbana, o equipamento ganhou o nome de Espaço Cultural Renato Russo, consolidando-se ainda mais como parte essencial da formação artística e cultural da juventude do DF. Nos anos subsequentes à homenagem, o ECRR passou por reformas amplas e estruturais que adequaram o ambiente aos padrões de acessibilidade. “Ao longo desses 50 anos, fomos construindo nosso espaço na cena cultural brasiliense. Hoje, temos cinco salas que atendem à área de artes no sentido geral”, detalha o gerente atual do espaço, Anderson Rogê. Atualmente, o equipamento abrange salas, galerias e teatros com perfis variados para receber apresentações artísticas e culturais de diferentes linguagens. São dois teatros, um cineteatro, galerias para exposições, ateliê de pintura, biblioteca, galpão de artes e mezanino dedicado a atividades diversas, como exposições, shows e saraus. “Será um ambiente para as pessoas discutirem sobre música, ouvirem um disco de vinil. Será permitido trazer seu disco de casa para ouvir aqui, com um grupo de conversa focado na história musical” Anderson Rogê, gerente do ECRR Outro ambiente recém-inaugurado foi a nova gibiteca, que estava fechada há quase dez anos. Com um investimento de R$ 60 mil, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu cara nova ao local, tão importante para a formação de ilustradores e quadrinistas brasilienses. São quase 25 mil exemplares de revistas em quadrinho no acervo. E há mais por vir. Em breve, o local passará a ter também uma musiteca. “Será um ambiente para as pessoas discutirem sobre música, ouvirem um disco de vinil. Será permitido trazer seu disco de casa para ouvir aqui, com um grupo de conversa focado na história musical”, explica Rogê. “Nossa expectativa é inaugurar esse novo espaço no primeiro semestre”. Gestão e programação O ECRR é gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec) em parceria com a organização da sociedade civil (OSC) Janela das Artes, responsável pela definição da programação mensal gratuita para cada uma das salas, galerias e teatros. George Obara é diretor do Grupo Cultural Obará e dá aulas de percussão e dança afro nas salas do ECRR. Ele classifica como “mágica” a oportunidade de poder lecionar nas dependências de um lugar ícone da cultura brasiliense. “O grupo Cultural Obará é um dos primeiros em Brasília a disseminar a cultura e a arte negra, a valorização do povo preto desde a sua culinária até suas danças, artes cênicas”, ressalta. O professor diz guardar experiências marcantes ou memórias especiais no endereço. “A gente realizou o primeiro seminário de cultura negra de Brasília no Espaço Cultural Renato Russo. Eu acho que isso é um grande marco”, pontua.

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Monólogo sobre vivências da mulher adulta estreia nesta sexta-feira (10)

Memória, afeto e ancestralidade são alguns dos temas traçados no monólogo Forasteira, dirigido pelo dramaturgo Jonathan Andrade e com atuação da atriz Kuka Escosteguy. O espetáculo aborda as perdas, lutas e a vida de uma mulher de mais de 60 anos e estreia no Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, nesta sexta-feira (10), às 20h. Arte: Divulgação A programação segue nos dias 11 e 12; e 17, 18 e 19. A obra é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). O diretor explica que a obra de 45 minutos foi inspirada no teatro documental e autobiográfico, mas também conta com elementos fictícios. “Falamos da relação com o luto, com a morte, com a existência como um todo, e dos mistérios dos quais não conseguimos fugir enquanto indivíduos. É sobre aquilo com o que lutamos, ressignificados e que é eternamente gestado, uma vida que está insistindo nela mesma, uma vida que busca estar viva”, elucida Dagô. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Escosteguy acrescenta que cada espetáculo será único. “É um jogo em que podem acontecer várias coisas que necessariamente não foram ensaiadas, queremos falar de tudo o que vivemos hoje, nesses tempos tão difíceis e confusos depois da pandemia”, afirma. “É uma história sobre vida, sentimentos que todo mundo sente, para além da mulher de 65 anos, embora seja o nosso ponto de partida”, pontua. Serviço Espetáculo Forasteira – Datas: 10, 11 e 12 / 17, 18 e 19 de março – Horário: sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h30 – Local: Teatro Galpão – Espaço Cultural Renato Russo – 508 Sul – Ingresso: R$ 20 (inteira)/ R$ 10 (meia) – online e no local – Classificação indicativa: 16 anos.

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Teatro Galpão passa a se chamar Hugo Rodas

[Olho texto=”“Queremos celebrar a memória desse mestre que tanto transformou a arte cênica de Brasília. O Teatro Galpão Hugo Rodas surge como esse espaço natural e orgânico de criação e experimentação desse criador e de sua imensa trupe”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o momento em que o diretor Hugo Rodas (1939 – 2022) pisou pela primeira vez em Brasília, em 1975, o dia 27 de maio, data do seu nascimento, virou uma festa teatral na cidade. Adepto às celebrações, o mestre uruguaio adorava reunir a família nômade que se formava em torno dos seus aprendizados em salas de ensaio e de aula. Nesta sexta-feira (27), não será diferente. Atores, atrizes, espectadores e agentes culturais se preparam para batizar o Teatro Galpão com o nome de um dos artistas mais importantes do Distrito Federal. Aberta à comunidade, a homenagem a Hugo Rodas terá início às 19h, na Praça  Orlando Brito, do Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul), com o descerramento da placa do Teatro Galpão Hugo Rodas. Hugo Rodas e Amacaca, um dos grupos de teatro que dirigia | Foto Divulgação/Amacaca Estarão presentes artistas que tiveram a história impactada pela arte do diretor uruguaio e professor emérito da Universidade de Brasília (UnB), a exemplo do ator, diretor e professor universitário aposentado João Antônio de Lima Esteves e da atriz e antropóloga Iara Pietricovsky. “Queremos celebrar a memória desse mestre que tanto transformou a arte cênica de Brasília. O Teatro Galpão Hugo Rodas surge como esse espaço natural e orgânico de criação e experimentação desse criador e de sua imensa trupe”, anuncia o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após o batismo, a festa segue conduzida pelos dois grupos que estavam sob a direção de Hugo Rodas antes da sua morte, em 13 de abril: a Agrupação Teatral Amacaca (ATA) e a Saci Wèrè, que vão tomar o Espaço Cultural Renato Russo com um cortejo, conduzindo os convidados para dentro do teatro com canções que compuseram trilhas de diversos espetáculos do diretor. “Nós temos a missão de seguir com o legado de Hugo Rodas, e é simbólico esse momento de batismo em um território onde estamos residentes desde 2018, criando e apresentando uma série de espetáculos sob a maestria desse artista singular”, aponta a atriz Dani Neri, da ATA. A relação de Hugo Rodas com o Teatro Galpão é histórica. Ali ele apresentou uma série de espetáculos que definiram a sua estética teatral. Compôs também a versão brasiliense de Os Saltimbancos, com o grupo Pitú, em 1976, que foi um dos primeiros sucessos do diretor na cidade, viajando pelo país e anunciando que Brasília tinha teatro de qualidade. Em 21 de abril, Hugo recebeu a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), pela sua contribuição à cultura do DF. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa  

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Teatro Galpão levará nome de Orlando Brito

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, determinou, na tarde desta sexta-feira (11), que a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) transforme o Teatro Galpão, localizado no Espaço Cultural Renato Russo, em Teatro Galpão Orlando Brito, numa homenagem a um dos mais importantes fotógrafos brasileiros, morto nesta madrugada. Maior sala do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, o Teatro Galpão será rebatizado para homenagear o fotógrafo Orlando Brito | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Pioneiro de destaque, que chegou ao Distrito Federal em 1956, sensível, mesclou jornalismo e arte com suas fotografias reveladoras, elevando internacionalmente o nome da nossa cidade como um ícone do jornalismo fotográfico”, escreveu o governador em sua conta do Twitter. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há quase 46 anos, nascia o Teatro Galpão, onde hoje funciona o Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul. Maior sala do espaço cultural, o Teatro Galpão conta com uma ampla estrutura física de caráter multifuncional, sistemas de sonorização e iluminação e capacidade para até 400 pessoas. “Rebatizar o Teatro Galpão com seu nome é dimensionar a importância de Orlando Brito, que fez um recorte profundo da política brasileira por meio de seu olhar e sensibilidade artística”, disse o secretário Bartolomeu Rodrigues, que fez ofício solicitando que o corpo do fotógrafo seja enterrado na “Ala dos Grandes Pioneiros de Brasília”, no Campo de Esperança. Carreira brilhante Fotos de Orlando Brito abriram o Museu de Arte de Brasília para a visitação, em junho passado, depois de 14 anos de abandono do espaço | Foto: Reprodução/Facebook Mineiro de Janaúba, Orlando Brito começou de forma autodidata em 1965, como laboratorista do jornal “Última Hora”, em Brasília. Dois anos depois, já era fotógrafo, emendando uma carreira em grandes redações como “O Globo” e “Veja”. Em junho, fotos de Orlando Brito abriram o Museu de Arte de Brasília para a visitação depois de 14 anos de abandono. Foram exibidas 18 fotografias, realizadas entre 1966 e 2021, imagens do período da ditadura militar, das “Diretas Já” e da pandemia da covid-19. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa  

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