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Temporada de chuvas requer cuidados com raios e alagamentos

O Brasil é o campeão em incidência de raios no mundo. Em 2023, somente no Distrito Federal, foram mais de 213 mil descargas elétricas. O número foi 14% maior do que o registrado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) no ano passado, quando 187,4 mil raios atingiram o território da capital. O período de chuvas intensas já começou na capital e há algumas atitudes que podem ser tomadas para evitar acidentes e tragédias. O major do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, Fábio Bohle, é do serviço operacional de informação pública e dá algumas dicas que podem ajudar durante esse período de chuvas intensas no DF. A principal dica dos bombeiros no caso de temporais é: se puder, espere a chuva passar em casa | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O CBMDF sempre alerta para qualquer perigo dos temporais que, além das descargas, podem trazer quedas de árvores, alagamentos e enxurradas. O melhor a se fazer para não se expor a esses perigos é: se puder evitar, não saia de casa e espere a chuva passar”, destaca o bombeiro. Para quem não tem a opção de esperar os temporais passarem, é importante evitar transitar embaixo de redes elétricas ou árvores, que podem atrair descargas elétricas. Isso porque quando ocorre um raio, a descarga procura o lugar mais alto em relação ao solo. “Por isso é crucial também evitar andar em lugares descampados, visto que a pessoa passa a ser uma antena para raio por ser a parte mais alta nessa área”, explica Bohle. Arte: Agência Brasília Sombrinhas e guarda-chuvas não atraem raios, mas, por estarem abertos sobre o corpo, tornam-se as referências mais altas, dependendo do lugar, e podem acabar sendo o ponto de recepção da descarga elétrica. Para-raios Áreas com piscinas, praias ou, no caso da capital, lagos, também devem ser evitados. O ideal é procurar um comércio ou uma edificação segura que não tenha estruturas metálicas, que podem ser condutores de eletricidade. A recomendação dos bombeiros em caso de estar em perigo dentro do carro é não sair do veículo até o socorro chegar Em apartamentos, por exemplo, é aconselhável ficar longe de janelas com estrutura metálica. É essencial instalar antenas para-raios, que são diretamente aterradas ao solo, não comprometendo a rede elétrica da residência. Evitar o uso de eletrônicos durante os temporais, deixando os aparelhos fora da tomada é outra medida que pode trazer mais segurança ao lar. Assim como se certificar que extensões não estejam em contato com a água e, na hora de comprar as réguas, dar preferência às que têm fusíveis de emergência que já desligam em caso de sobrecarga. Algumas atividades, como tomar banho e passar roupas, devem ser feitas com proteção nos pés, sem estar descalço. Direção na chuva [Olho texto=”“Não há noção de quanto volume o temporal vai descarregar. Nos casos de a pessoa se encontrar retida pela água, o veículo é a parte mais segura em que ela pode estar. Ela deve acionar o 193 e aguardar o socorro chegar”” assinatura=”Fábio Bohle, major do Corpo de Bombeiros” esquerda_direita_centro=”direita”] O militar também ressalta que não se deve tentar atravessar enxurradas, porque não há como medir ou lutar contra a força da água. Além de comprometer o veículo, a pessoa pode acabar ficando presa. A lama da água pode ocultar obstáculos, como bueiros abertos e valas que podem ter sido abertas durante a chuva, podendo sugar o veículo. Evitar pontes, margens de córregos e lagos é uma escolha mais segura para o condutor. “Não há noção de quanto volume o temporal vai descarregar. Nos casos de a pessoa se encontrar retida pela água, o veículo é a parte mais segura em que ela pode estar. Ela deve acionar o 193 e aguardar o socorro chegar”, aconselha o bombeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Bohle também alerta para casos de acidentes envolvendo colisões em redes elétricas. Ele afirma que não se deve encostar nas partes metálicas dos veículos. Ademais, o principal é reduzir a velocidade e manter distância segura de outros veículos. Em lugares com visibilidade baixa, ligar o pisca-alerta e, se possível, parar em um local propício para esperar o temporal passar. Além dos Bombeiros pelo telefone 193, se houver ameaça de desabamento de estruturas é possível contatar a Defesa Civil pelo 199. O órgão envia alertas sobre fortes chuvas por SMS para a população. Para receber os alertas, basta enviar um SMS com o CEP da residência para o número 40199.

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Mais de 300 homens nas ruas para manutenção das cidades após as chuvas

Depois das fortes chuvas que atingiram o Distrito Federal no último fim de semana, o Governo do Distrito Federal (GDF) reuniu órgãos técnicos para uma ação conjunta a fim de minimizar os danos causados pelas precipitações. Cerca de 40 equipes com mais de 300 funcionários da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) estão nas ruas desde o último sábado (25) para atuar nas regiões mais afetadas, como Plano Piloto, Lago Sul, Sol Nascente e Estrutural. [Olho texto=”“Estamos com mais de 300 funcionários envolvidos nas ações em toda a cidade. Realizamos os atendimentos emergenciais liberando as vias, calçadas, ciclovias. E agora estamos agindo nas áreas menos urgentes”” assinatura=”Raimundo Oliveira Silva, Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o trabalho ocorre em todas as regiões administrativas. “Estamos fazendo recuperação das áreas públicas danificadas e atuando na erradicação das árvores e recolhimento dos galhos”, afirma. “A gente vê que a população, embora esteja convivendo com transtornos causados pelas intempéries da natureza, reconhece que a resposta do governo esteja vindo com rapidez para trazer conforto e segurança”, pontua. As ações pelo DF envolveram, além da Novacap e do programa GDF Presente, equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Energética de Brasília (CEB) e das administrações regionais. “Estamos com mais de 300 funcionários envolvidos nas ações em toda a cidade. Realizamos os atendimentos emergenciais liberando as vias, calçadas, ciclovias. E agora estamos agindo nas áreas menos urgentes. Também temos equipes fazendo limpeza de galhos caídos e lixos provenientes das operações, além de podas preventivas em todas as regiões administrativas”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, Raimundo Oliveira Silva. Na Ponte Honestino Guimarães, as equipes atuaram na desobstrução parcial de árvores caídas na calçada de pedestre | Fotos: Divulgação/Segov Com ventos que atingiram a marca de 90 km/h, 22 árvores foram removidas ou suprimidas com riscos de causar danos maiores. Na Ponte Honestino Guimarães, as equipes da Secretaria de Governo (Segov-DF), em parceria com a administração regional, Novacap e CBMDF, atuaram na desobstrução parcial de árvores caídas na calçada de pedestre do elevado. No Plano Piloto, as ações de conservação continuaram nesta segunda-feira (27). “Nós dividimos os setores da administração para que todos atuem, em parceria com outros órgãos. Além de limpar toda a cidade, removendo o lixo verde, estamos nos esforçando para dar uma visão melhor depois do que aconteceu. As regiões mais atingidas foram a L4, o Setor de Embaixadas e Setor de Clubes Sul. Nesses locais tudo já foi resolvido”, frisa o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. “As regiões mais atingidas foram a L4, o Setor de Embaixadas e o Setor de Clubes Sul. Nesses locais tudo já foi resolvido”, afirmou o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros Na região central de Brasília, o GDF dispõe de mais de dez caminhões para atuar nos estragos das chuvas. “Nós fizemos uma vistoria em todos os locais mais graves com o temporal. Em alguns locais precisamos interditar as pistas e vias. Hoje estamos com reforço maior, com 15 caminhões só no Plano Piloto para nos auxiliarem a atuar nas 175 árvores que precisaram da nossa intervenção”, detalha o coordenador do Polo Central III do GDF Presente, Alexandro Cesar. Já no Sol Nascente as ações foram para minimizar os danos causados pelas obras de urbanização realizadas pelo GDF na região. De acordo com o coordenador do Polo Oeste II do programa, Willian Lima da Silva, as equipes atuaram em ações solicitadas pela comunidade. “Não tivemos nenhum transtorno grave com as chuvas, mas estamos atuando com base no que a população pede. Hoje aplicamos RCC [resíduos da construção civil] em uma via que estava interditada por conta de um grande atoleiro”, destaca. Canais diretos Arte: Agência Brasília A semana deve ser de mais tempo fechado e chuvas no Distrito Federal, com possibilidade de ventos fortes em diversas regiões administrativas. Por isso, é importante ficar atento e manter os canais diretos com o GDF sempre disponíveis com facilidade. Ao notar sinais de risco à segurança, a população deve acionar o CBMDF pelo telefone 193. Se houver ameaça de desabamento de estruturas, chame também a Defesa Civil, pelo 199. O órgão envia alertas sobre fortes chuvas por SMS para a população. Para receber, basta enviar o CEP da residência para o número 40199. Já no caso de árvores que representem risco em áreas públicas, a poda dos galhos ou até a remoção da planta podem ser solicitadas ao Departamento de Parques e Jardins, da Novacap, pelo telefone 3403-2626, ou às administrações regionais. Veja o contato e o endereço de cada uma neste site. As administrações regionais também recebem demandas da população em relação à infraestrutura das cidades, como no caso de queda de galhos, entupimento de bueiros e bocas de lobo, e mais. As solicitações também podem ser feitas pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, neste site, ou ainda pelo telefone 162. Se houver problemas com a rede elétrica, a CEB pode ser chamada pelo número 155 e a concessionária Neoenergia Brasília pelos telefones 3465-9318, que também é WhatsApp, ou 0800-701-0102, opção 116.

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GDF Presente intensifica limpeza após estragos causados pelas chuvas

O programa GDF Presente está atento aos danos causados pelas chuvas na infraestrutura de todo o Distrito Federal. Nesta semana, foram executadas ações integradas com as administrações regionais e órgãos do executivo local para garantir a segurança e trafegabilidade da população. Na área rural do Jardim Botânico, dois trechos do bairro São Gabriel precisaram de manutenções viárias após o temporal registrado no feriado de Proclamação da República (15). O trabalho foi realizado na quarta-feira (16). Na rua 2 do bairro, houve a raspagem de um trecho pavimentado de cerca de 100 m, que estava repleto de montes de terra. “A enxurrada de água desceu com a terra para a via principal e formou montinhos parecidos com quebra-molas”, afirma o coordenador do Polo Leste, Leandro Cardoso. Equipes trabalharam para retirar montes de terra em trecho no Jardim Botânico, após fortes chuvas na terça-feira | Foto: Divulgação “A terra estava atrapalhando os motoristas, que poderiam se assustar e causar acidentes”, completa Cardoso, responsável por reparos no Itapoã, Jardim Botânico, Paranoá e São Sebastião. Já na Rua 5, o temporal causou erosões em cerca de 300 m da via não pavimentada. O problema foi resolvido com o reaproveitamento do material retirado da Rua 2. “São ações que beneficiam todas as famílias que vivem na região. O residencial tem mais de mil moradores”, pontua o gerente de Obras da administração do Jardim Botânico, Marco Vinício. [Olho texto=”Para melhorar a trafegabilidade dos moradores, uma equipe de 14 pessoas trabalha na correção dos desníveis e erosões com Resíduos de Construção Civil (RCC), doados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O serviço ocorre desde o dia 10, mas, com as recentes chuvas, alguns pontos terão de ser refeitos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As duas demandas viárias foram identificadas em vistoria. “Depois que os servidores souberam dos problemas, imediatamente as máquinas foram acionadas para desobstruir as vias. Tratam-se de situações pontuais causadas pela tempestade e que já foram resolvidas”, alega o administrador regional do Jardim Botânico, José Elias de Jesus. Manutenção paliativa Os moradores do Morro da Cruz, bairro localizado na área rural de São Sebastião, também têm sido afetados pelos temporais. O volume pluvial registrado entre os dias 14 e 16 desta semana foi suficiente para impedir o trânsito de veículos e a passagem de pedestres, além de causar danos às vias não pavimentadas. “Como é uma área de declive, a chuva pega muita velocidade, deixando a rua danificada e cheia de erosões. Ficou bem crítico, muito alagado, as pessoas nem conseguiam sair de casa”, afirma o coordenador do Polo Leste, Leandro Cardoso. Para melhorar a trafegabilidade dos moradores, uma equipe de 14 pessoas trabalha na correção dos desníveis e erosões com Resíduos de Construção Civil (RCC), doados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O serviço ocorre desde o dia 10, mas, com as recentes chuvas, alguns pontos terão de ser refeitos. Participam funcionários do GDF Presente, da administração regional de São Sebastião e reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF). A frota de caminhões foi cedida pela Novacap: são oito caminhões trucados, duas motoniveladoras, um caminhão pipa, um rolo compactador e uma retroescavadeira. Segurança O temporal também causou estragos no pavimento da Avenida São Francisco do bairro Grande Colorado, em Sobradinho II; nas quadras 1, 5 e 7 e no Setor de Expansão Econômica de Sobradinho. “As chuvas abriram crateras e estragos no pavimento asfáltico”, afirma o coordenador do Polo Norte, Ronaldo Alves. “Quando a água consegue infiltrar no solo, arranca um primeiro quadrado e depois o asfalto vira tapete”, completa a chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias da Novacap, Walquiria Marra. “Foi prejuízo total, os moradores não estavam conseguindo nem entrar na garagem de suas casas”, revela. [Olho texto=”“Costumeiramente, algumas quadras alagavam devido à falta de eficiência da drenagem. Mas, com a limpeza e revisão das bocas de lobo, estamos conseguindo minimizar a retenção de água e melhorar a vida dos moradores”” assinatura=”Josmar Fernandes, diretor de Obras da administração regional do Sudoeste” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma força-tarefa foi acionada para solucionar o problema e devolver o conforto à população. “Fizemos a recomposição da base com material fresado e depois a capa asfáltica, recriando a malha viária do local”, explica Marra. O serviço ocorre desde a última semana, com a participação de 12 pessoas. Já foram usados cerca de dois metros cúbicos de fresado. No Sudoeste e na Octogonal as chuvas registradas desde o começo deste mês derrubaram seis árvores, na QRSW 2, AOS 1 e AOS 6. O recolhimento foi feito nesta quinta-feira (17) por uma equipe da administração regional, com o apoio de um caminhão do Polo Central do GDF Presente. Na mesma data, foram realizados reparos no asfalto, com o fechamento de buracos, na SQSW 300, 301 e 302. Foram gastos quatro toneladas de massa asfáltica, cedida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). O trabalho está sendo realizado desde a última semana, em diversos pontos da região. O diretor de Obras da administração regional do Sudoeste, Josmar Fernandes, afirma que o atual objetivo da gestão é reduzir prejuízos causados pelas chuvas. Segundo ele, antes do período com alto índice pluvial, houve a limpeza de 600 bocas de lobo e, agora, ocorre a revisão da situação das estruturas. “Costumeiramente, algumas quadras alagavam devido à falta de eficiência da drenagem. Mas, com a limpeza e revisão das bocas de lobo, estamos conseguindo minimizar a retenção de água e melhorar a vida dos moradores”, completa ele. Contato Reparos na infraestrutura podem ser solicitados pela população diretamente para as administrações regionais (https://www.df.gov.br/administracoes-regionais/) ou pela Ouvidoria, no site (https://ouvidoria.df.gov.br/) ou, ainda, pelo telefone 162.

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Parque da Cidade recebe blitz da limpeza

Além da retirada das folhagens e galhos das vias e dos gramados, as equipes fazem o corte dos troncos em tamanhos menores para serem levados ao depósito da Novacap| Foto: Secretaria de Esporte e Lazer Após o forte temporal registrado em Brasília na semana passada, a Secretaria de Esporte atua para recompor áreas do Parque da Cidade atingidas pelas pancadas de chuva que provocaram efeitos adversos em vários pontos, como a queda de galhos e árvores. O trabalho desenvolvido em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Sistema de Limpeza Urbana (SLU) continua a todo vapor para limpeza geral. No local, foram registradas rajadas de ventos de 70 quilômetros por hora e derrubadas 50 árvores, sem ocorrência de vítimas. Além da retirada das folhagens e galhos do chão, das vias e dos gramados, as equipes estão fazendo o corte dos troncos com motosserra em tamanhos menores para serem transportados para o depósito da Novacap. O trânsito nas vias internas não precisou ser interrompido. “Acompanhamos de perto a ação do Governo do Distrito Federal, que reuniu vários órgãos nessa força tarefa. As rajadas foram muito fortes, retorcendo árvores saudáveis que não estavam condenadas. Não medimos esforços para garantir a segurança dos usuários”, destacou a secretária interina de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira de Oliveira, que esteve presente no parque, acompanhada do subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Flamarion Vidal Araújo e do administrador do Parque da Cidade, Silvestre Rodrigues da Silva. “O Parque da Cidade foi uma área muito atingida pela tempestade e a Novacap tem formado uma força tarefa para recuperar todas as áreas atingidas pela chuva da semana passada. Estamos com quase 600 pessoas nas ruas, trabalhando, diariamente, com as remoções, podas e supressões das árvores e galhos caídos em todo o DF. Já atendemos cerca de 2 mil chamados. É um trabalho unificado com os demais órgãos do governo”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. A intenção é, em breve, plantar mudas das árvores que foram atingidas nos mesmos espaços. “O Parque da Cidade é o pulmão de Brasília, precisa sempre de todo o nosso cuidado e atenção”, completou Silvestre. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mudanças O Parque da Cidade também recebeu importantes mudanças nas seis portas de entrada e saídas. Desde o início da semana a reforma, que envolve reparos e construção geral dos blocos de concretos, inclui ainda manutenção e pintura dos portões. Na primeira quinzena do mês, a Novacap demoliu as estruturas e fez vistoria técnica. “Acompanhamos também a obra de reconstrução dos muros, já que o ambiente estava degradado. A revitalização do Parque da Cidade é uma prioridade da nossa gestão. Estamos investindo para que essa, o quanto antes, seja a realidade dos frequentadores”, destaca a secretária de Esporte e Lazer. A previsão é que tudo esteja finalizado daqui a dois meses, aproximadamente. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Novacap continua limpeza dos estragos da chuva

O vento de mais de 70 km/h derrubou árvores e galhos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A malhação praticada na manhã deste sábado (30) pelo aposentado Joel Ferreira, 82 anos, no Ponto de Encontro Comunitário (PEC) da 106 Norte foi embalada pelo som da motosserra. Quatro dias após o temporal que atingiu o Distrito Federal com ventos de até 71 quilômetros por hora, o GDF ainda trabalha para limpar os estragos causados pela chuva.  Equipes da Companhia de Urbanização da Nova Capital (Novacap) passaram o dia podando árvores e recolhendo galhos espalhados pelas calçadas e ruas. A região mais atingida foi a Asa Norte, onde há registro de queda de árvores e galhos em mais de 50 quadras residenciais. Os trabalhos deste sábado se concentraram nas SQNs 105, 106, 108, 109, 306, 308, 404, 408 e 203/403, além da quadra 705 do Setor de Habitações Coletivas e Geminadas Norte (SHCGN). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As equipes também fizeram a limpeza da L2 Norte e no final do Eixo L Norte. Além disso, foram realizadas ações no canteiro central do Eixo Monumental, perto do Centro de Convenções, no Parque da Cidade e até no Sudoeste e no Setor de Oficinas Sul (SOF Sul). No Eixo Monumental, foram encontradas, aproximadamente, 38 árvores caídas e no Parque da Cidade, cerca de 35. Também houve queda de árvores, em menor escala, no Lago Norte e no Setor Park Sul. [Numeralha titulo_grande=”552″ texto=”servidores da Novacap trabalham diariamente para elminar os estragos do temporal” esquerda_direita_centro=””] A Novacap destacou 552 servidores para a ação em cada dia de serviço. Na equipe estão engenheiros, técnicos, fiscais, encarregados, operadores de motosserra, auxiliares de serviços gerais e motoristas, que se dividiram em 30 equipes e atuaram na poda de galhos com risco de queda, supressão e remoção de árvores e folhagens caídas. O diretor de Urbanização da companhia, Sérgio Lemos, acredita que, até o fim da próxima semana, a limpeza do DF estará concluída. “A chuva não atingiu apenas o Plano Piloto, mas também regiões administrativas como o SIA, o Guará e o Sudoeste.”  Equipes da Novacap trabalham diariamente para colocar a cidade em dia | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Rua interditada Na 106 Norte, parte da rua W1 Norte (a rua que passa entre as quadras 100 e 300), passou o dia interditada para os carros por causa da quantidade de galhos caídos no chão. Morador da 306 Norte há oito meses, Joel Ferreira, contou que foi a primeira chuva forte que presenciou em Brasília. “Eu morava no Rio de Janeiro, lá chovia bastante. Aqui foi o primeiro temporal que presenciei, mas falei com pessoas que moram aqui há 60 anos e disseram que nunca viram uma chuva como aquela”, disse. “Desde o dia da chuva estão limpando por aqui.” Morador novo na cidade, Joel Ferreira acompanha as ações de limpeza das quadras |Foto: Lúcio Bernardo JR./Agência Brasília Morador da 408 Norte, o taxista Humberto Barbosa, 53 anos, estava trabalhando na hora que choveu, mas encostou o carro quando a precipitação ficou mais forte. Ele relatou que viu árvores caídas em cima de carros e presenciou uma árvore que quase atingiu um motoqueiro ao cair. “Nasci em Brasília e nunca vi tanta árvore no chão”, disse. Na quadra onde ele mora, o trabalho da Novacap se concentrou no gramado entre  bloco N da 408 e o O da 407, onde há árvores muito altas, cheias de galhos quebrados. Durante o recolhimento dos galhos que se quebraram e caíram durante a tempestade, a Novacap encontrou espécies de árvores que não são produzidas ou plantadas pela companhia. Balanço Somente neste sábado, o Departamento de Parques e Jardins fez 296 atendimentos, que envolveram recolhimento de árvores e galhos, supressões e podas em geral. Desde a última quarta-feira (27), as equipes fizeram 1.378 atendimentos e recolheram 190 árvores caídas em todo o DF.

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Em 48 horas, mais de 2,1 mil serviços para colocar a casa em ordem

Em dois dias, os trabalhadores fizeram mais de 2,1 mil atendimentos, entre o corte e o recolhimento de madeira das 133 árvores caídas| Foto: Paulo H. Carvalho /Agência Brasília A força dos ventos provocados pela tempestade de terça-feira passada (26) fez estragos que têm dado muito trabalho para as equipes de manutenção de serviços do Governo do Distrito Federal, especialmente as de rua. A pronta ação da força-tarefa, que reúne mais de mil servidores de vários órgãos, já possui resultados expressivos. Em dois dias de muito esforço, os trabalhadores já fizeram mais de 2,1 mil atendimentos, entre o corte e recolhimento de madeira das 133 árvores caídas, além de todo o material orgânico deixado para trás em 681 pontos na área central do DF. [Numeralha titulo_grande=”133″ texto=”árvores caídas” esquerda_direita_centro=”centro”] Foram 814 atendimentos pontuais feitos só pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que destacou 552 servidores para a ação em cada dia de serviço. Na equipe estão engenheiros, técnicos, fiscais, encarregados, operadores de motosserra, auxiliares de serviços gerais e motoristas, que se dividiram em 30 equipes e atuaram na poda de galhos com risco de queda, supressão e remoção de árvores e folhagens caídas em pelo menos seis pontos: Eixo Monumental, Parque da Cidade, Asas Norte e Sul, Lago Norte e ParkSul. Complementar ao trabalho executado pela Novacap, o Serviço de Limpeza Urbano (SLU) também intensificou a varrição e a catação na região central do DF, recolhendo lixo e restos de material orgânico que se acumularam devido ao temporal. Foram 60 garis durante o dia e mais 40 à noite, apoiados por cinco caminhões varredeira e assopradores, utilizados para tirar as folhagens das calçadas. “Foi um trabalho veloz e bem executado, pois recebemos vários elogios pelos prefeitos das quadras da Asa Norte, tanto da Novacap com a poda que aproveitamos para fazer , como nós, que passamos fazendo a conclusão dos serviços”, avalia o gerente de limpeza da região Norte do SLU, Lúcio Lopes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o levantamento da Companhia Energética de Brasília (CEB) ressalta que, entre terça (26) e quarta (27), uma média de 60 equipes de plantão e outras 25 de manutenção atuaram em todo o DF, principalmente no Plano Piloto, Lagos Sul e Norte, Guará, Candangolândia, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal, Núcleo Bandeirante e São Sebastião, no pronto atendimento e na troca de postes e reparo de cabos da rede elétrica resultantes de 1.323 chamados. A CEB realizou 1.323 atendimentos, com 60 equipes de plantão e 25 de manutenção | Foto: Paulo H. Carvalho /Agência Brasília O presidente da CEB, Edison Garcia, ressalta o esforço das equipes, principalmente na noite após o temporal, para restaurar a normalidade. “Foi um esforço enorme, infelizmente não se consegue fazer o atendimento ao mesmo tempo, tivemos que priorizar algumas áreas primeiramente, estávamos com cinco hospitais sem energia na terça à noite, por exemplo. Mas, passado o dissabor, a gente conseguiu de alguma forma superar isso”, afirma. [Numeralha titulo_grande=”1.323″ texto=”atendimentos realizados pela CEB” esquerda_direita_centro=”centro”] * Colaboraram Jéssica Antunes e Ana Luiza Vinhote

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Prevenção diária reduz danos da chuva

As equipes do GDF Presente percorrem a capital diariamente fazendo serviços que impactam diretamente no melhor desempenho da cidade durante as chuvas | Foto: Divulgação/GDF Presente Foram duas horas de chuvas intensas e ventos fortes na terça-feira (26) que derrubaram árvores na capital. Ainda assim, os danos causados pela tempestade que afetou especialmente a área central de Brasília foram reduzidos. Isso graças às ações contínuas de prevenção executadas pelo Governo do Distrito Federal, que incluem reformas e construções de bocas de lobo, limpeza de bueiros, obras nas tesourinhas e o cuidado de sempre do GDF Presente.    “A manutenção preventiva dá resultado nessas situações emergenciais. Os órgãos que fazem esses serviços estão trabalhando fortemente desde setembro para minimizar os efeitos das chuvas”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires. Ele destaca que o efeito da integração do governo refletiu inclusive na ação de resgate da condição natural da cidade depois do temporal de terça, quando todo mundo trabalhou rapidamente para resolver os transtornos.    Durante a tempestade, o Corpo de Bombeiros registrou 56 ocorrências por queda de árvores em várias áreas do DF, principalmente na região central. Mas, além disso, houve registros de poucos pontos de alagamento, obstrução de vias, acidentes de trânsitos sem vítimas graves e o desabamento do telhado de uma igreja – interditada pela Defesa Civil. Cenário relativamente tranquilo e bem diferente do histórico enfrentado pela capital.    “Fizemos a erradicação de seis mil árvores consideradas doentes que, com certeza, teriam caído com a intensidade da chuva, Também podamos 82 mil árvores, que poderiam aumentar o índice de danos. E fizemos muito mais, com prevenção, planejamento e investimento”, afirma o diretor de Urbanização da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Sérgio Lemos. “As coisas correram normalmente durante a tempestade, o que mostra que nosso trabalho está dando resultado. Mas é um trabalho contínuo, de resiliência”, entende.     No último ano, a Novacap investiu mais de R$ 7 milhões nos contratos de manutenção do sistema de drenagem pluvial para todas as regiões administrativas. Do total, cerca de R$ 2,7 milhões foram para limpeza de 76.410 bocas de lobos. O serviço é executado para aumentar a vazão de água das chuvas na rede e diminuir alagamentos. A empresa também constrói e reforma novos bueiros, e 697,8 metros de novas redes.    O trabalho diário da companhia ainda envolve o desenvolvimento de novas ações. O diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos, conta que são feitas trocas de grelhas por meios-fios vazados que facilitam o curso da água, análises de queda nas vias recapeadas, duplicações de bocas de lobo em pontos que a rede suporta. Em áreas em que a chuva pode causar danos, como taludes, é feita aplicação de grama e arborização com o objetivo de preservar a permeabilização do solo.    Além disso, as equipes do GDF Presente percorrem a capital diariamente fazendo serviços que impactam diretamente no melhor desempenho da cidade durante as chuvas. Isso é aliado ao Cidade Sempre Viva, que garante uma força-tarefa integrada pela zeladoria nas regiões. São executados serviços como poda de árvores, limpeza de bocas de lobo, reposição de tampa de bueiros, tapa-buracos e desobstrução de valas para o escoamento de água e roçagem da grama.  O trabalho começou a ser intensificado para a prevenção dos impactos da chuva em setembro | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília   Secretário das Cidades, Valmir Lemos aponta que o trabalho começou a ser intensificado para a prevenção dos impactos da chuva em setembro. “Isso foi fundamental para evitar maiores danos, e a resposta do governo para o episódio da tempestade foi ótima. Conseguimos voltar à normalidade em menos de 24 horas”, diz. Ele pede colaboração da sociedade para que não joguem lixo em local indevido. “Isso gera muitos transtornos”, lembra.    Outra medida para garantir a segurança e escoamento é a reforma das tesourinhas, ao custo de R$ 5 milhões. Apesar de o objetivo principal ser a renovação estrutural das passagens, parte das obras envolveu criação ou ampliação das redes de captação de águas, especialmente na Asa Norte. Isso sem contar as intervenções no entorno do Estádio Nacional Mané Garrincha, em setembro de 2019, que agora contém o fluxo às superquadras mais baixas – como a 202 e a 402 Norte.      Vem mais chuva Neste janeiro, a chuva está acima da média. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, o DF acumulou 261,6 milímetros até agora: 25% a mais do que todo o esperado para o período. O mesmo aconteceu no ano passado, quando a capital federal também ficou acima da média, com acúmulo de 319 milímetros.   Segundo o meteorologista Mamedes Melo, nada disso é anormal. “É comum acontecerem chuvas de curta duração e forte intensidade nessa estação do ano”, ressalta. O DF segue em alerta amarelo, com possibilidades de chuvas intensas, que podem evoluir para o aviso laranja.    Casos de emergência Em situações de emergência, o primeiro órgão a ser acionado é o Corpo de Bombeiros pelo 193. A Defesa Civil é chamada pelos militares quando há ameaça de desabamento. O órgão também orienta a população, por mensagens de texto (SMS), quanto aos procedimentos que precisam ser adotados diante do risco de inundações, alagamentos, temporais ou deslizamento de terra. Para se cadastrar basta enviar um SMS com o CEP para o número 40199. O serviço poderá ser cancelado a qualquer momento.       *Colaborou Ana Luiza Vinhote

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Atenção redobrada ao trafegar por Vicente Pires

Na Rua 3 foram concluídos os últimos metros da pavimentação asfáltica e drenagem. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal está presente para reduzir contratempos com chuvas em Vicente Pires, especialmente nas regiões que ainda recebem obras, a fim de amenizar o sofrimento da população. De toda a cidade, 90% da urbanização está executada e há apenas três trechos com pistas abertas. Com a chegada do período chuvoso, a atuação nesses pontos é reforçada para garantir a segurança da comunidade no terreno enlameado. Administrador regional de Vicente Pires, Daniel de Castro lembra que toda obra causa transtornos, mas o objetivo é chegar à solução definitiva. “Desde a semana passada estamos com equipes e maquinário nos pontos de necessidade. O que tiver de problemas vamos resolver pontualmente. O GDF está trabalhando para acabar com contratempos. Já tivemos 11 ruas abertas ao mesmo tempo e hoje são pequenos trechos”, explicou. No momento, há obras de drenagem em andamento nas ruas 4A e 12, além de serviços de pavimentação nas ruas 4A, 8 e 12 (veja detalhes abaixo). Ponto com maior atenção nesta segunda-feira (19) é a Rua 12. De acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura, o cronograma de intervenções na via está em dia e o período chuvoso não atrapalha a execução em andamento das ações de drenagem e pavimentação. Por causa da escavação necessária para a instalação das manilhas, o terreno fica mexido e, em virtude das chuvas dos últimos dias, escorregadio e com atoleiros. Nesse cenário, foi registrado um incidente envolvendo uma caminhonete e, para garantir a segurança de motoristas e pedestres, o trecho será interditado e ficará disponível apenas para os moradores dos condomínios próximos. “As chuvas chegaram e com elas alguns transtornos comuns para uma cidade em obras, como é o caso de Vicente Pires. Pedimos desculpas à população, mas ela pode ter certeza de que neste período chuvoso os problemas tradicionalmente enfrentados por comerciantes e moradores serão muito menores que no passado”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Ele lembra que o sistema de drenagem está praticamente concluído e quase a totalidade das principais vias da região está asfaltada. “Reforçamos nosso compromisso de que tudo aquilo que estiver previsto nos atuais contratos em vigor será concluído em dezembro deste ano”, ressalta. Urbanização As obras de infraestrutura para a cidade – que incluem construção de galerias de águas pluviais, lagoas de detenção, calçadas, asfalto – foram intensificadas pela atual gestão a partir de maio de 2019, quando uma força-tarefa composta por 11 secretarias e várias empresas públicas chegou a Vicente Pires para mudar o ritmo dos serviços. Com investimento de R$ 542 milhões, estão 90% executadas. Só em galerias de águas pluviais são investidos R$ 16,3 milhões, com o objetivo de evitar alagamentos em períodos chuvosos. Além de prevenir enchentes, a obra contribuiu, até agora, para a geração de emprego e renda dando 800 oportunidades diretas e indiretas. Obras de drenagem e terraplanagem de 2,6 km dos 3,2 km da via em andamento. A previsão é de que esses serviços estejam concluídos em dezembro deste ano. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Acompanhe o andamento das obras rua por rua: Rua 1 (rua do Jóquei) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios fios concluídos. Rua 3 – GW concluiu os últimos metros da pavimentação asfáltica e drenagem. Rua 3B – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios concluídos. A construção das calçadas está em andamento, assim como a sinalização vertical e horizontal da via. Rua 3C – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios concluídos. A construção das calçadas está em andamento, assim como a sinalização vertical e horizontal da via. Rua 4 – A empresa VP, responsável pelo trecho, concluiu os serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios-fios. No momento, a empresa Artec executa a construção das calçadas. Rua 4A – No momento, a empresa Artec trabalha em duas frentes. Nas proximidades da feira do produtor está sendo instalada a tubulação da rede de drenagem, razão pela qual valas profundas encontram-se abertas; outra frente trabalha na pavimentação da via que passa ao lado da administração regional. Rua 4B (rua da delegacia) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios fios concluídos. Rua 4C (rua da Faculdade Mauá) – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de calçadas e meios-fios concluídos. Rua 4D – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua do Sicoob – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Rua 5 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. Parte dos serviços foi executada pelo DER. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Rua 6 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. No momento, a empresa Artec executa a construção de calçadas. A conclusão desse serviço está prevista para a segunda quinzena de agosto. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Rua  7 – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. No momento, a empresa trabalha na instalação das calçadas e dos meios-fios. Rua 8 – No momento está sendo executada a pavimentação asfáltica de parte da via. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Rua 10 – Os serviços de drenagem e pavimentação previstos em contrato estão concluídos. Parte dos serviços foram executados pelo DER e pela Novacap. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Rua 12 – Obras de drenagem e terraplanagem de 2,6 km dos 3,2 km da via em andamento. A previsão é de que esses serviços estejam concluídos em dezembro deste ano. Paralelamente, está sendo executada pavimentação asfáltica nos trechos em que a instalação das manilhas da drenagem foi concluída. Está em andamento processo licitatório para a contratação do remanescente de obra. Colônia Agrícola Samambaia – O contrato do Lote 2, que contempla a área, será licitado novamente. O projeto está sendo readequado para a realidade do local, uma vez que o projeto original é de 2008. A licitação para contratação de empresa responsável pela sondagem da região está em andamento. Lagoas de detenção – O projeto prevê a construção de 22 lagoas (16 estão concluídas) e 85 dissipadores (40 estão finalizados).

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