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Terraplanagem na DF-205, em Sobradinho, marca início de nova etapa de pavimentação

As obras de pavimentação na DF-205, via importante na Fercal, iniciaram para melhorar o tráfego na região. O trabalho é a continuação da via entregue no último ano, sendo executado pelo Departamento de Estrada e Rodagem (DER) com investimento em torno de R$ 4,6 milhões. A pavimentação irá do km 9,6 ao km 11,1 na Região Administrativa de Sobradinho e a empresa responsável pela execução é a RR Terraplenagem e Construções LTDA. Cerca de 60 pessoas trabalham na obra e, de acordo com a engenheira coordenadora de obras do DER, Paula Emanoela Silva Almeida, atualmente as equipes se concentram na terraplanagem, aterros e supressão vegetal. Em seguida, vão atuar na pavimentação, drenagem, sinalização horizontal e vertical – além de nas obras complementares, como uma ciclovia e canteiro de obras. As equipes se concentram na terraplanagem, aterros e supressão vegetal. Mais tarde, virá a fase de pavimentação, drenagem, sinalização horizontal e vertical | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “É 1,5 km de pavimentação em uma importante via que vai desafogar tanto a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) como a Estrada-Parque Taguatinga (EPTG), com uma ciclovia que será entregue. Aqui é uma importante via de escoamento, principalmente de caminhões, incluindo muitas cimenteiras, então ajuda nessa questão de não perder o produto”, destaca. Qualidade de vida A obra vai trazer mais infraestrutura, segurança e mobilidade, reduzindo a poeira e melhorando o fluxo para motoristas, ciclistas e pedestres. Além disso, facilita o acesso da comunidade a serviços essenciais e impulsiona o desenvolvimento da região. Fátima Viégas: “Vai ser um benefício muito grande, especialmente acabar com a poeira, que quando está na seca fica insuportável” É o que relata a aposentada Fátima Viégas, 70 anos, que mora na região desde 1997 e recebe a notícia da pavimentação com alegria. “A gente esperou muito por esse momento. Vai ser um benefício muito grande, especialmente acabar com a poeira, que quando está na seca fica insuportável. Quando meus netinhos passam o fim de semana comigo sempre ficam doentes. A gente está muito agradecido com esse benefício, além da qualidade de vida, também vai valorizar essa área”, observa. Ela acrescenta, ainda, a importância da obra incluir uma ciclovia: “Eu gosto de caminhar e sempre tenho que parar quando passa um carro por causa da poeira. E quando está chovendo não dá por causa da lama. A ciclovia é tudo de bom e já estou sonhando com ela”. O administrador da Fercal, Fernando Madeira, reforça que a DF-205 é uma rodovia importante também para o escoamento do produto agrícola, utilizando o acesso até a DF-206, no sentido de Brazlândia. “A continuidade da pavimentação da DF 205 oeste reforça o compromisso que o governo tem com a Fercal e com a zona rural do Distrito Federal. A pavimentação dessa importante rodovia trará mais conforto e segurança aos moradores, aos produtores rurais e à comunidade escolar do Ribeirão e Córrego do Ouro. A população está extremamente satisfeita vendo isso acontecer, com as máquinas e uma equipe engajada trabalhando em uma obra de muita qualidade”, afirma Madeira.

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Em fase de terraplanagem, ampliação da BR-040 em Santa Maria vai beneficiar 100 mil motoristas

As obras de ampliação da rodovia BR-040 já estão na fase de terraplanagem. Equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) trabalham na construção de uma via marginal no trecho de 5,6 quilômetros localizado na interseção da DF-495 com a BR-251. Com um investimento de aproximadamente R$ 10,5 milhões, o serviço vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam pela região diariamente. Os recursos são provenientes do Tesouro do GDF e de uma emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva. Com investimento de 10,5 milhões, obras de ampliação da rodovia BR-040 já estão na fase de terraplanagem; serviço vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas por dia | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Segundo a vice-governadora Celina Leão, a via marginal da BR -040 vai colaborar para uma melhor fluidez no trânsito da região, intenso principalmente em horários de pico. “Vai organizar melhor o trânsito de quem vem do Entorno e vai ajudar a desafogar a saída de Santa Maria – o que vai significar menos tempo no trânsito e mais segurança para trafegar na região, que é a principal chegada ao DF de quem vem de Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro”, acentua. A BR-040 é uma das rodovias mais movimentadas do país, utilizada principalmente por moradores de Santa Maria e do Gama, além dos municípios goianos do Entorno, como Luziânia, Valparaíso e Cidade Ocidental. O trecho em construção também vai ligar a rodovia BR-495 (Setor Saia Velha) até a BR-251, que dá acesso ao Jardim Botânico e à Brasília. Durante o período de obras, a expectativa é gerar 100 empregos. Arte: Agência Brasília Segundo o diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER, Jarbas Silva, a obra está sendo executada totalmente na marginal da BR-040, sem impactos no trânsito. “Aqui vai ter uma opção, principalmente para o motorista que vem da DF-495, de não entrar na rodovia e seguir com tranquilidade sentido Brasília até a BR-251. Com isso, quem está saindo de Santa Maria também passa a ser beneficiado. Todos os moradores sabem que aqui é um trecho que tem muitos veículos e no horário da manhã é altamente congestionado”, detalha. Andamento da obra Há 30 dias, foi feita a instalação do canteiro de obras na BR-040, que fica na altura do monumento Solarius. Os serviços foram iniciados com a limpeza da camada vegetal, seguidos da limpeza das caixas de empréstimo, de onde provém o material de aterro. O comerciante Lindembergue Hipolito de Jesus elogia a obra de ampliação da rodovia: “Com certeza vai ajudar bastante e qualquer benfeitoria é bem-vinda, a região estava precisando” O diretor do DER acrescenta que cerca de um quilômetro de terraplanagem já foi feita no local, onde as equipes realizam o aterro junto aos sistema de drenagem do local. “Temos algumas travessias de bueiros de concreto e a gente também vai executar alguns bolsões justamente para acomodar as águas da chuva”. O comerciante Lindembergue Hipolito de Jesus, 39 anos, passa diariamente pela área, e reforça o impacto positivo que a obra vai proporcionar. “Eu acredito que vai melhorar muito para o pessoal do Entorno e daqui de Santa Maria, principalmente em relação ao horário. Poder sair um pouco mais tarde ou mais cedo de casa, de repente aquela pessoa que fica duas horas na parada de ônibus vai ficar um tempo mais curto e conseguir usufruir um pouco mais da sua família., com certeza vai ajudar bastante, e qualquer benfeitoria é bem-vinda, a região estava precisando”, observa.

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Equipes trabalham na pavimentação e terraplanagem da terceira faixa da BR-020

Os cerca de 80 mil motoristas que trafegam diariamente pela BR-020 acompanham de perto as obras de criação da terceira faixa de rolamento da rodovia. As equipes contratadas trabalham de segunda a sábado para dar celeridade à ampliação da via, que demanda um investimento de R$ 24,8 milhões por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). No momento, estão sendo executados serviços de terraplanagem entre os quilômetros 12 e 9,5 e aplicação da primeira camada de asfalto entre os quilômetros 12,5 e 15. A terceira faixa de rolamento na BR-020 é mais uma das obras realizadas por este GDF em benefício à população da região Norte do Distrito Federal. No momento, estão sendo executados serviços de terraplanagem entre os quilômetros 12 e 9,5 e aplicação da primeira camada de asfalto entre os quilômetros 12,5 e 15 | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A primeira etapa do projeto vai contemplar uma área de 8,6 km no sentido Sobradinho/Planaltina e 5,7 km no sentido contrário, entre o Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci (viaduto do Comper) e a DF-230. Até o momento, aproximadamente 2,5 km receberam a primeira camada de asfalto e 3 km já passaram pela etapa de terraplanagem. A obra gera cerca de 130 empregos e promete facilitar a vida dos milhares de motoristas que trafegam pela rodovia todos os dias. O superintendente executivo do DER-DF, Fábio Cardoso, afirma: “Essa é uma obra bastante esperada pela comunidade, principalmente pela quantidade de veículos que utilizam a rodovia com apenas duas faixas de rolamento. Vai atender a população de Sobradinho, Planaltina, Arapoanga, Vale do Amanhecer, além de cidades do Entorno, como Formosa e Planaltina de Goiás” “Primeiro vamos concluir os serviços na via sentido Planaltina/Sobradinho e, depois, daremos início ao outro lado. Essa é uma obra bastante esperada pela comunidade, principalmente pela quantidade de veículos que utilizam a rodovia com apenas duas faixas de rolamento. Vai atender a população de Sobradinho, Planaltina, Arapoanga, Vale do Amanhecer, além de cidades do Entorno, como Formosa e Planaltina de Goiás”, defendeu o superintendente executivo do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fabio Cardoso. Mais conforto e segurança aos usuários Para quem trafega pela BR-020, a segurança viária é uma das principais demandas com relação à via. Trata-se da rodovia com mais acidentes e mais mortes no DF, segundo o Guia CNT de Segurança nas Rodovias Brasileiras. De novembro de 2022 a outubro de 2023, foram registrados 316 acidentes no local, equivalente a 33,2% do total observado no DF. O número de mortes chegou a 18, o que representa 31,6% do total. O publicitário Felipe Braga, morador do condomínio Alto da Boa Vista, diz que a criação de uma terceira faixa na BR-020 é uma demanda antiga da população da região Norte e é mais um pedido da comunidade que foi atendido pelo GDF A criação de uma terceira faixa na BR-020 é uma demanda antiga da população da região Norte, como é o caso do publicitário Felipe Braga, 23 anos. Morador do condomínio Alto da Boa Vista, às margens da rodovia, ele lembra que esse é mais um pedido da comunidade que foi atendido por este GDF. “O trânsito aqui na região é caótico, principalmente no horário de pico. Depois da entrega do Viaduto de Sobradinho, ajudou bastante, e agora, com mais uma faixa de rolamento, vai ficar ainda melhor. Esse era um pedido que já rodava aqui no condomínio há muito tempo, mas nunca achávamos que sairia do papel”, comemorou Felipe. Quando todas as etapas estiverem concluídas, a pavimentação total será de 50 km – 25 km em cada sentido –, desde o balão do Colorado até a Avenida Independência, em Planaltina. Grandes feitos para a Região Norte A terceira faixa de rolamento na BR-020 é mais uma das obras realizadas por este GDF em benefício à população da região Norte do Distrito Federal. A mais recente entregue pelo governador Ibaneis Rocha foi o viaduto de Sobradinho, que recebeu o nome de Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci. O elevado de 1,2 km de extensão foi erguido às margens da BR-020, na altura do Estádio Augustinho Lima e do acesso à Rota do Cavalo, e demandou um investimento superior a R$ 33,2 milhões, beneficiando mais de 70 mil motoristas. Não para por aí. Cerca de 355 mil moradores de Sobradinho, Sobradinho II, Grande Colorado, Boa Vista, Taquari, Itapoã e Região dos Lagos serão beneficiados com um novo sistema de abastecimento de água em construção na região Norte. Este GDF investe R$ 135 milhões para o novo complexo. As obras geram 484 empregos diretos e indiretos e vão garantir um fornecimento hídrico estável e seguro para essa parcela da população.

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Trabalhadores estendem horário para acelerar obra na W3 Sul

As obras na W3 Sul, no sentido Centro-Sul, tiveram o horário estendido para acelerar ainda mais os trabalhos de concretagem neste sábado (27), que seguiram até as 20h. Máquinas e operários entraram em ação na via antes das 8h e, em 12 horas, foram feitos os serviços de terraplanagem, compactação do solo e concretagem da faixa destinada aos ônibus. Com investimentos da ordem de R$ 25,6 milhões, a obra gera cerca de 240 empregos diretos e indiretos. Os serviços na W3 Sul, sentido Centro-Sul, seguiram por 12 horas seguidas neste sábado para acelerar o andamento da obra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília A iniciativa atende pedido de comerciantes e varejistas da região para dar mais conforto aos clientes durante as vendas de Dia das Mães, celebrado em 12 de maio. As atividades noturnas deste sábado contaram com cerca de 60 operários, que realizaram a concretagem na altura do shopping Pátio Brasil para reativar a parada de ônibus que dá acesso ao centro comercial nos próximos dias. R$ 25,6 milhões Valor investido nas obras da W3 Sul “Quando terminarmos de concretar, vamos conseguir liberar o trânsito de pedestres para pegar o transporte coletivo. Vai facilitar bastante porque nesse local tem muito fluxo de pessoas e vamos acabar com a necessidade de fazer o passageiro se deslocar até outra parada. Além disso, vamos dar mais conforto aos motoristas, tendo em vista que a ideia é liberar mais uma faixa de rolamento no sentido Centro-Sul pelos próximos dias”, revelou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. A expectativa de reativar a parada de ônibus em frente ao shopping Pátio Brasil foi comemorada pelo gerente de operações do estabelecimento, Guilherme Carvalho. “Estava muito ruim sem o ponto. Com o Dia das Mães se aproximando, a gente espera que as vendas sejam melhores para os lojistas. Essa é a segunda data mais importante para o varejo, ficando atrás apenas do Natal. Então, estamos empolgados para que o fluxo aumente ainda mais”, admite. Um novo cronograma para fixar o horário ampliado de trabalho dos operários será estudado junto às empresas licitadas. A expectativa é que, assim como na W3 Sul, outras obras públicas em andamento no Distrito Federal também tenham o horário estendido durante o período de estiagem. A aposentada Haeyang está ansiosa pela reativação da parada: “É muito importante ter um abrigo enquanto aguarda o transporte coletivo” Para quem passava pelo local à noite, a sensação foi de alívio em ver as máquinas e os operários trabalhando após às 18h. A aposentada Haeyang, 63 anos, revelou estar empolgada com a reativação do ponto de ônibus. “É muito importante ter um abrigo enquanto aguarda o transporte coletivo. Dá a certeza de que vai passar um ônibus ali. Com as interdições, não temos essa garantia. Mas, quando reativar, teremos mais segurança para ficar na parada e aguardar”, disse. Sobre a obra A reforma na W3 Sul, considerada uma das avenidas mais icônicas da capital federal, mobilizou investimento de R$ 25,6 milhões. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF por meio de convênio. “A decisão por acelerar as obras na W3 Sul mostra o quanto o governo está alinhado e comprometido com as nossas demandas. Essa medida é crucial para minimizar os transtornos durante um período tão importante para o comércio, como o Dia das Mães. Estamos confiantes de que essa medida contribuirá para a mobilidade e acesso dos consumidores às lojas, garantindo uma experiência mais fluida e segura para todos”, defendeu o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire. Após a conclusão da concretagem, ponto de ônibus em frente ao shopping Pátio Brasil será reativado; lojistas comemoram medida, com a proximidade do Dia das Mães As obras à noite na W3 Sul também foram elogiadas pela Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF). “Essa foi uma das demandas que levamos ao secretário Valter Casimiro para minimizar o impacto das obras no fluxo de clientes na região onde estão ocorrendo. O pleno funcionamento do comércio contribui de maneira decisiva para o desenvolvimento do DF e a medida adotada pelo governo demonstra sensibilidade no assunto”, avaliou o presidente da CDL-DF, Wagner da Silveira. Obras entregues O pavimento rígido na faixa destinada aos ônibus foi concluído ao longo do trecho entre as quadras 703 e 716. No sentido contrário da via, no lado comercial, os trabalhos estão na etapa de escavações e construção de estruturas, na altura da 516 Sul. Para dar agilidade ao serviço, as frentes de trabalho são executadas simultaneamente. A cabeleireira Divanir Lima se impressionou ao observar as equipes trabalhando à noite: “É ótimo poder ver essa agilidade nos serviços” Após finalizar um curso no Setor Comercial Sul, a cabeleireira Divanir Lima, 53 anos, presenciou as equipes trabalhando com horário ampliado neste sábado. Para ela, os serviços fora do horário comercial trazem mais segurança de que a obra está tendo andamento. “É ótimo poder ver essa agilidade nos serviços. A parada de ônibus que foi desativada está fazendo falta, mas depois vai ficar muito bom, além de fazer uma diferença enorme na vida de quem trabalha ou frequenta o shopping.” O concreto é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e tende a durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos, e por isso é indicado a rodovias de grande movimentação. Além da construção do pavimento rígido, o projeto prevê a execução de redes de drenagem, abertura de bocas de lobo e pavimentação. Bem como a construção de calçadas, meios-fios, paisagismo e sinalização. Assim que for concluída a obra, cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas.

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Erosão no Núcleo Rural Monjolo recebe ações de recuperação do solo

Com extensão de quase 700 metros, a erosão no Núcleo Rural Monjolo tem sido alvo de ações intensivas da Novacap. O contrato, avaliado em R$ 4.057.104,49, visa aplicar técnicas de retaludamento e recomposição da voçoroca, dois processos essenciais para garantir a estabilidade e recuperação do solo. Até agora, o montante gasto foi de cerca de R$ 2,6 milhões; uma equipe de 18 funcionários trabalha diariamente no local | Foto: Divulgação/Novacap Retaludamento é um processo de terraplanagem onde os taludes são alterados, seja por cortes ou aterros, para se alcançar a estabilização do local. Já a recomposição da voçoroca visa recuperar e estabilizar essa erosão avançada no solo, causada geralmente pela ação da água da chuva, remoção excessiva da vegetação ou de cursos d’água, resultando em uma grande cratera no solo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até agora, o montante gasto foi de R$ 2.698.100,94. Uma equipe de 18 funcionários trabalha diariamente no local, tendo completado o aterro de 38.412,52 m³. O diretor de Urbanização (DU) da Novacap, André Luiz Oliveira Vaz, ressaltou a importância dessas intervenções. “Estamos comprometidos em garantir a segurança e a preservação desse local. O retaludamento e a recomposição da voçoroca são técnicas que provaram ser eficientes na recuperação de áreas erodidas. Esta obra é essencial para o bem-estar da comunidade e para o equilíbrio ambiental da região”, afirmou. *Com informações da Novacap

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Pavimentação da DF-285 transforma o dia a dia de produtores do PAD-DF

A vida do produtor agrícola do Núcleo Rural Jardim II, no Paranoá, Ronaldo Vieira dos Santos, 41 anos, mudou completamente depois da pavimentação de 13,5 quilômetros da DF-285 concluída pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em 2021. Com o investimento de R$ 20,6 milhões, o produtor que, antes levava 1h30 para chegar à cidade, agora gasta menos de 1h com mais conforto e segurança após serviços de terraplanagem, drenagem e pavimentação na região do PAD-DF. “Eu posso dizer que mudou da água para o vinho. Era uma estrada de chão terrível e em péssimo estado, com muitos buracos. Depois que asfaltou, tivemos uma melhora na nossa qualidade de vida. O asfalto reduziu em mais de 30 minutos no trajeto que eu faço até a cidade, sem contar que o deslocamento é mais seguro”, afirmou. Além de melhorar a trafegabilidade para mais de 5 mil condutores que utilizam a DF-285, a obra beneficia produtores do Núcleo Rural Jardim II e de cidades mineiras | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Além de melhorar a trafegabilidade para mais de 5 mil condutores de veículos que utilizam a DF-285, a obra realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) beneficia diretamente produtores do Núcleo Rural Jardim II e das cidades mineiras de Unaí, Cabeceira Grande, Buriti de Minas e Palmital, que também utilizam a via para escoar a produção agrícola. “O mais importante é que, agora, a mercadoria chega limpa ao consumidor final. Antes, o caminhão de transporte quebrava praticamente todos os dias e o gasto com combustível era maior. Mesmo com a lona, a gente precisava limpar a mercadoria porque chegava toda suja de terra e, às vezes, o comprador nem queria receber. Depois da pavimentação, chega tudo limpinho”, pontuou Ronaldo. O tempo de viagem do produtor Ronaldo Vieira dos Santos para Planaltina caiu de 1h30 para menos de 1 hora “Essa obra era uma demanda antiga dos produtores rurais e, além de ser uma intervenção estruturante, que liga DF e MG, contempla também alguns núcleos rurais, como Cariru, Capão Seco e, em especial, os moradores do Núcleo Rural Jardim II. É uma rodovia importante em termos de escoamento de produção agrícola e ao mesmo tempo beneficia moradores da comunidade”, defendeu o engenheiro do DER Fabiano Guimarães. Bom para o comércio Wesley da Silva Leite: “A pavimentação trouxe um alívio para quem é daqui” Wesley da Silva Leite, 29, tem um comércio na comunidade do Núcleo Rural Jardim II. Ele lembra como era complicado o transporte para buscar mercadoria na cidade antes da pavimentação da DF-285. “Era muito sofrido. Direto eu preciso ir à cidade, como tenho comércio, é praticamente todo dia. A pavimentação trouxe um alívio para quem é daqui. Reduziu bastante meu tempo até chegar em Planaltina”, compartilhou. “De todos os governos que já passaram pelo DF, foi somente nesta gestão que olharam para nós e resolveram as nossas dificuldades. O governador foi o único que falou e fez. E ainda há mais coisas boas para virem, tenho certeza”, concluiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos de R$ 20,6 milhões foram aplicados na pavimentação de duas faixas de rolamento numa extensão de 13,5 km, entre o final do trecho de 6,5 km até o balão com a DF-100. Paralelamente a esse serviço, o DER pavimentou, com recursos próprios, 1 km da estrada vicinal VC-461, que liga a DF-285 ao Núcleo Rural Jardim II. A ação integra o programa Caminho das Escolas, que visa facilitar o acesso às unidades de ensino rurais. As escolas beneficiadas pelo asfalto entregue foram o Centro de Ensino Fundamental Jardim II e a Creche Núcleo Rural Jardim II.

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Desvio no trânsito para obras no Viaduto do Itapoã na segunda (4)

Para iniciar a segunda fase de escavação do Viaduto do Itapoã, o balão no entroncamento das rodovias DF-001 e DF-015 será completamente interditado para o tráfego a partir das 10h de segunda-feira (4). Nesta nova fase da obra, realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), o motorista que atualmente trafega pela DF-015, sentido DF-250, precisará se deslocar pela nova alça até a próxima rotatória localizada a cerca de 1 km do local que será bloqueado. Esta etapa do cronograma está prevista para ser executada em 60 dias. Confira no croqui abaixo como ficará o trânsito na região. Arte: DER-DF O trabalho de escavação, em sua primeira etapa, foi iniciado em julho, quando o motorista que trafegava da DF-250, sentido Paranoá, e da DF-001, sentido barragem, precisou de rotas alternativas traçadas pelo DER. “De segunda-feira em diante, vamos iniciar a segunda parte da escavação desta obra de grande porte e, para isso, será necessário que o balão seja totalmente interditado. Estamos cientes dos transtornos causados à população da região mas, quando os serviços forem finalizados, milhares de pessoas serão beneficiadas”, concluiu o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Histórico da obra Iniciado em outubro de 2021, o elevado tem o investimento de R$ 33 milhões. Após a escavação, serão executados os serviços de terraplanagem, drenagem, pavimentação das vias e alças de acesso, encabeçamento, construção da ciclovia e instalação da sinalização horizontal e vertical. Já foram executados os trabalhos de fundação, de construção dos pilares e das vigas de apoio para as chamadas vigas longarinas e construção do tabuleiro do viaduto. A obra vai beneficiar cerca de 30 mil motoristas. *Com informações do DER-DF

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Mutirão GDF Presente passa 45 dias recuperando a cidade de São Sebastião

A cidade de São Sebastião está de cara nova. Durante 45 dias, entre 19 de maio e 30 de junho, a região administrativa recebeu os serviços de zeladoria dos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) na ação batizada de Mutirão GDF Presente. No período, foram recolhidas 474,10 toneladas de lixo, utilizadas 212,116 toneladas de massa asfáltica e compactados 375.982 metros quadrados de vias não pavimentadas. Os dados foram divulgados na última terça-feira (4). Durante o Mutirão GDF Presente, 212,116 toneladas de massa asfáltica foram usadas na recuperação de vias pavimentadas | Fotos: Divulgação/GDF Presente “Foram 45 dias na cidade de São Sebastião, que foi uma das que mais tiveram problemas no período pós-chuva no Distrito Federal. Como já havíamos feito o mutirão no Sol Nascente/Pôr do Sol, Ceilândia e Taguatinga, resolvemos fazer em São Sebastião e tivemos resultados excelentes”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “A comunidade já reconhece que o governo esteve presente tanto na área urbana como na rural e que a cidade está recuperada”, acrescenta. Uma das principais frentes de trabalho foi a recuperação asfáltica e das vias sem pavimentação, deterioradas após as fortes chuvas que castigaram a cidade no início do ano. “Começamos pela área rural que estava muito acidentada. Conseguimos levar um material muito bom do SLU [Serviço de Limpeza Urbana] a partir dos resíduo de construção civil [RCC], que dá uma firmeza maior na compactação, o que permite vias mais bem-preparadas”, completa José Humberto. Resíduo de material de construção civil, doado pelo SLU, transforma vias sem pavimentação, devolvendo a trafegabilidade Na área urbana, os serviços se concentraram na recuperação do asfalto com a substituição da massa asfáltica, melhoria da iluminação pública com troca de lâmpadas, limpeza e conservação de bocas de lobos, implantação de sinalização vertical e horizontal, pintura de meios-fios e paisagismo, com capina, roçagem e poda de árvores. Além disso, 19 equipamentos públicos da região passaram por manutenção, entre eles, quadras poliesportivas, de areia e de tênis, praças e pistas de skate. Arte: Agência Brasília “Dentro desses 45 dias, a gente atuou nas situações mais emergenciais de São Sebastião. Foram dias intensos de muito trabalho. Foi uma resposta do governo de imediato à população, para mostrar que estamos presentes e o nosso compromisso”, afirma o coordenador do Polo Sudoeste do GDF Presente, Leandro Cardoso. Equipe fez a limpeza e a recuperação de bocas de lobo: dias intensos de muito trabalho Para o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos, o mutirão garantiu melhorias aos moradores da cidade, que está entre as que mais crescem no Distrito Federal. “Foi um trabalho muito bom para a comunidade no sentido da segurança, iluminação, limpeza e melhoramento das ruas”, diz. Segundo ele, apesar do fim da ação, os serviços rotineiros continuarão no local para alcançar outras demandas ainda necessárias na região administrativa. Os trabalhos foram coordenados pelo Polo Sudoeste do GDF Presente – programa de responsabilidade da Secretaria Executiva de Cidades (Secid) –, em parceria com administração regional, Novacap, SLU, Detran, DER, Caesb, CEB, Vigilância Ambiental (Secretaria de Saúde) e secretarias de Administração Penitenciária (Seape) – por meio do projeto Mãos Dadas –, de Agricultura (Seagri) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Servidores fizeram a manutenção da sinalização vertical e horizontal em São Sebastião [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Continuidade do programa Lançado em janeiro deste ano, o Mutirão GDF Presente iniciou os trabalhos com 90 dias de ação em Taguatinga, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, com recuperação dos espaços públicos e das vias das cidades em uma ação integrada do governo. A iniciativa beneficiou 1,2 milhão de pessoas, número de habitantes das três regiões juntas. A próxima versão do projeto deve ocorrer nas novas cidades do Distrito Federal. “Já estamos organizando o próximo mutirão. Temos demandas e provavelmente vamos nos concentrar nas novas cidades. Nossa expectativa é fazer na região de Arapoanga”, adianta José Humberto.

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Mutirão do GDF Presente atua por 30 dias em São Sebastião

A população de São Sebastião já pode notar inúmeros benefícios e melhorias na região administrativa (RA) com as ações do Mutirão do GDF Presente. Equipes atuam na RA desde o dia 19 de maio e realizam inúmeros serviços demandados pela população, como tapar buracos, recolher entulhos, fazer poda e roçagem, terraplanagem, manutenção de bocas de lobo, sinalização em vias e melhorar a iluminação pública. Os trabalhos iniciados em 19 de maio resultaram em muitas ações de limpeza e recolhimento de inservíveis que estavam espalhados pelas ruas da região administrativa | Foto: Divulgação/GDF Presente “São Sebastião foi uma das cidades mais atingidas pelas fortes chuvas. Havia ruas intransitáveis que dificultavam a mobilidade urbana e algumas edificações que apresentavam riscos à comunidade. Hoje o cenário é outro, a cidade está mais limpa, com ruas transitáveis e a mobilidade restaurada. E o mais importante: sem riscos de transtornos à população”, afirmou o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires. Entre os serviços executados pelas equipes do Mutirão do GDF Presente estavam a terraplanagem e o nivelamento de vias que foram afetadas pelas fortes chuvas que caíram na região A previsão é que São Sebastião receba o trabalho integrado de zeladoria pelos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) por 30 dias. Entre os dias 19 de maio e 13 de junho, foram utilizadas 171,6 toneladas de massa asfáltica, 284,1 toneladas de coleta de entulho, 184 mil m² de roçagem e 258.082 m² de terraplanagem. “A cidade estava bastante deteriorada, as ruas estavam muito esburacadas, principalmente nas áreas novas que não tinham pavimentação. Hoje está bastante diferente, para melhor. Ainda tem muita coisa para fazer, mas já melhorou bastante”, afirmou o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos. As ações do mutirão seguem até o dia 19 de junho e os serviços de zeladoria continuam para garantir o conforto e a segurança da população. Para solicitar serviços como esse, basta registrar o pedido via Ouvidoria ou pela administração 24h, no Portal de Serviços do DF.    

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Cerca de 30 km de estradas rurais no Gama são recuperados

A recuperação das estradas rurais no Gama recebe uma atenção especial do governo. E atendendo a demanda da população, aproximadamente 30 quilômetros de vias não pavimentadas já foram recuperados, nas últimas semanas, pelos órgãos e programas do Governo do Distrito Federal (GDF), entre eles o GDF Presente e a Administração Regional do Gama. Estão sendo executados em todas as vias serviços de terraplanagem, nivelamento do solo e fechamento de buracos com o uso de resíduos da construção civil (RCC), o que facilitará o deslocamento dos veículos pelas vicinais | Fotos: Divulgação/GDF Presente “Finalizamos na última semana a manutenção da estrada rural vicinal MA 3 e MA 4 e agora estamos iniciando os trabalhos na MA 5”, explica o coordenador do Polo II Sul, Carlos Alberto Alves. [Olho texto=”“Desde o mês de maio que estamos atendendo e recuperando as estradas das áreas rurais, na Ponte Alta Sul, Norte e nas proximidades das DF 290 e DF 475. No mês recuperamos aproximadamente 30 km e agora estamos na MA 5. Nosso cronograma em seguida é atender as regiões da MA 8, 12, 15 e 16”” assinatura=”Éryka Teixeira, coordenadora de Desenvolvimento da Administração do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a coordenadora de Desenvolvimento da Administração Regional do Gama, Éryka Teixeira, os serviços estão sendo executados para atender as demandas das comunidades. “Temos uma grande extensão de área rural no Gama, cerca de 70%, nossa região vai da Ponte Alta Sul e Norte até Engenho das Lages. E estamos atendendo pedidos registrados na nossa Ouvidoria”, relata a coordenadora. Responsável pela área rural da regional, a coordenadora ressalta que estão sendo executados em todas as vias, os serviços de terraplanagem, nivelamento do solo e fechamento de buracos com o uso de resíduos da construção civil (RCC), o que facilitará o deslocamento dos veículos pelas vicinais. “Desde o mês de maio que estamos atendendo e recuperando as estradas das áreas rurais, na Ponte Alta Sul, Norte e nas proximidades das DF 290 e DF 475. No mês recuperamos aproximadamente 30 km e agora estamos na MA 5. Nosso cronograma em seguida é atender as regiões da MA 8, 12, 15 e 16”, enfatiza Éryka Teixeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na parte urbana da cidade, as equipes executaram a manutenção asfáltica no Conjunto B da Quadra 15, no Setor Central. As ações contaram com o auxílio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri). Confira outras ações do GDF Presente nesta segunda-feira:

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Obras de R$ 9,5 milhões reforçam qualidade da DF-440

Com investimento de R$ 9,5 milhões, as obras da DF-440, no trecho entre o Condomínio RK e a VC-263, estão na etapa final. Antes em terra batida, a rodovia foi asfaltada e agora está “um tapete”, como definem os moradores e comerciantes da região. Após a conclusão da terraplanagem, drenagem e pavimentação, a pista tem trechos recebendo limpeza, sinalização vertical e horizontal e meios-fios, além da finalização da ciclovia. A DF-440, no trecho de ligação entre o Condomínio RK e a VC-263, foi asfaltada, sinalizada e teve a ciclovia finalizada. As obras vão beneficiar cerca de 15 mil motoristas que trafegam pelo local diariamente | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília O término dos serviços beneficiará cerca de 15 mil motoristas que trafegam pela rodovia, além da comunidade escolar da Escola Classe Santa Helena, que fica às margens da via. Há expectativa, ainda, de que a pista passe a ser utilizada pelos condutores como uma rota alternativa à Estrada Parque Contorno (DF-001), à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e à BR-020. [Olho texto=”“Além dessa questão do acesso à escola, é uma região bastante movimentada e a margem está cheia de habitações e condomínios. No dia a dia, vai ser usada pelos moradores e também será um escape de saída para as regiões do Itapoã, Paranoá, Lago Sul e Brasília”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é uma obra que faz parte do Caminhos das Escolas. Era uma demanda antiga da região de Sobradinho e que tem importância muito grande para resolver de vez o problema de acesso à Escola Classe Santa Helena. Porque durante a chuva, era lama, e na seca, poeira. É qualidade de vida para as nossas crianças”, defende o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. “Além dessa questão do acesso à escola, é uma região bastante movimentada e a margem está cheia de habitações e condomínios. No dia a dia, vai ser usada pelos moradores e também será um escape de saída para as regiões do Itapoã, Paranoá, Lago Sul e Brasília”, completa o superintendente. A aposentada Maria de Lourdes de Sousa reclamava dos ônibus, que evitavam passar perto da casa dela: “Melhorou muito, graças a Deus. Ficou mais fácil chegar até a minha casa” Implantação de asfalto Realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), a obra viária contemplou a implantação de capa asfáltica em 6,1 km, nas duas faixas de rolamento nos dois sentidos. Para isso, foi feita a preparação com terraplanagem e drenagem. Além disso, a área passa a ganhar uma ciclovia, que garante a mobilidade sustentável na região. Há 34 anos morando em frente à Escola Classe Santa Helena, a aposentada Maria de Lourdes de Sousa, 74, comemora a melhoria. Ela relata que, devido às condições da pista, os ônibus evitavam passar pela região e paravam na entrada do Condomínio RK. “Agora está boa. Melhorou muito, graças a Deus. Ficou mais fácil chegar até a minha casa”, define. Everton dos Santos, vendedor, considerava “terrível” andar nas antigas condições da rodovia. “Agora melhorou bastante, está um tapetinho, bem bacana de dirigir ali. Gostei bastante” O vendedor Everton dos Santos, 26 anos, conta que as antigas condições da rodovia causavam insegurança. “Estava terrível, tinha muito buraco. Às vezes poderia até ocasionar algum acidente, porque você jogava [o carro] para outra pista ou então tinha que passar pelo buraco, o que depreciava muito o carro”, revela. “Agora melhorou bastante, está um tapetinho, bem bacana de dirigir ali. Gostei bastante”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O gestor de segurança Wanderley Ernane, 42 anos, trabalha há 18 anos no Condomínio RK e só agora ele passou a utilizar a DF-440 como rota para o trabalho. “Era um risco tremendo. Muita poeira, sem falar no risco iminente de assaltos. Realmente era muito complicado passar pela pista. Eu, particularmente, utilizei pouco. Só agora, com o avanço dessa pavimentação, que estou passando todos os dias”, afirma. Ele acredita que a reforma vai melhorar a vida dos moradores dos condomínios RK e Império e da região de Sobradinho. “Está uma maravilha, sem falar na ciclovia que está ficando só o brinco. Até eu, que tenho uma bike, vou começar a utilizar mais a minha bicicleta”, adianta.

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Encaixe entre Túnel de Taguatinga e EPTG passa por terraplanagem

O acesso para o lado norte do Túnel de Taguatinga, onde os veículos vão trafegar no sentido Plano Piloto/Ceilândia, está em construção. A pista de 80 m que vai ligar o viaduto da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à passagem subterrânea tem passado por um processo de terraplanagem. Terminada esta etapa, a via de encaixe será revestida com capa asfáltica. Após o trabalho de terraplanagem, o trecho será asfaltado | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A boa qualidade do acabamento da pista depende muito da capacidade de compactação do terreno. É o que explica o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, um dos responsáveis pela obra do Túnel de Taguatinga. “Precisamos que o solo atinja a umidade ideal para que seja 100% compactado”, conta. “Se a terra está muito seca, é preciso molhar. Se está muito úmida, precisamos ‘abrir’ o solo para que possa secar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O processo é delicado e depende totalmente das boas condições climáticas para ser concluído. “Volumes de chuva maiores que 4 mm inviabilizam o serviço”, informa José Alfredo. “Além disso, a pequena extensão da pista dificulta bastante para os operários – os equipamentos são muito grandes, fica difícil para manobrar. Ainda assim, estamos evoluindo bem na tarefa”, completa. Para permitir as obras no encaixe do Túnel de Taguatinga, um desvio foi feito na marginal norte, pista paralela ao complexo viário que leva à Avenida Samdu. Das três faixas de rolamento, duas estão bloqueadas desde o viaduto da EPTG até a Praça do Relógio: a da esquerda e a do centro. “Liberamos duas pistas no boulevard do túnel para evitar um impacto no fluxo de veículos”, observa o engenheiro civil Samuel Teles. Já a faixa da direita segue livre para o trânsito de quem circula pelas áreas comercial e residencial do centro da cidade.

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Marginal sul do Túnel de Taguatinga é preparada para receber pavimentação

Com mais da metade da via construída às margens do boulevard em uso desde o ano passado, restam apenas 350 m de obras para a marginal sul do Túnel de Taguatinga ser totalmente liberada. O trecho passa no momento pela preparação para receber a pavimentação. Um trecho com 520 m de extensão foi entregue em outubro. No que segue em obras, a terraplanagem está pronta e a sub-base começou a ser executada com a aplicação de solo-cal na terra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Parte integrante do complexo viário formado pelo túnel, a marginal sul ligará a Avenida Samdu à Estrada Parque Taguatinga (EPTG), dando acesso às áreas comercial e residencial do centro da cidade. A pista terá duas faixas de rolamento revestidas de asfalto, também conhecido como pavimento flexível. [Olho texto=”“Essa mistura de argila com cal que melhora as características do terreno. Por cima, fazemos a imprimação – um banho de piche que aumenta a aderência da base, feita com brita graduada simples”” assinatura=”José Alfredo Aguiar, engenheiro da obra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O percurso que vai da Avenida Comercial até a EPTG, com 520 m de extensão, foi entregue em 1º de outubro do ano passado. No trecho que segue em obras, a terraplanagem está pronta e a sub-base começou a ser executada. De acordo com o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, um dos responsáveis pela obra, o processo é feito com a aplicação de solo-cal na terra. “Essa mistura de argila com cal que melhora as características do terreno. Por cima, fazemos a imprimação – um banho de piche que aumenta a aderência da base, feita com brita graduada simples (BGS)”, explica José Alfredo. “Já passamos por essa etapa nos primeiros 100 m da via.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A marginal sul vai receber três camadas de asfalto com 5 cm de espessura cada, espalhadas e compactadas a uma temperatura de 145º C. Entre uma capa e outra, é feito um banho de ligação com emulsão asfáltica para garantir maior aderência.

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GDF Presente recupera e nivela vias danificadas pelas chuvas

A Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, o Polo Oeste do GDF Presente e a Novacap concluíram nesta quarta-feira (4) as obras de terraplanagem nas ruas das chácaras 2, 73 e 74 da cidade. O serviço, que teve início na segunda (2), foi necessário devido ao grande volume de chuvas que ocorre desde novembro. Trabalho de compactação de nivelamento em rua do Trecho 3 do Sol Nascente: fortes chuvas danificaram vias da região | Foto: Divulgação As três localidades fazem parte do Trecho 3 do Sol Nascente, ainda não contemplado com obras de drenagem – previstas para começarem em março. “Até o trabalho ser concluído, serão feitas essas obras emergenciais de terraplanagem para que as pessoas possam transitar e ter acesso a suas residências”, explicou o administrador da região, Cláudio Ferreira. Veja outras ações do GDF Presente: “Na chácara 74, 12 casas foram interditadas devido a erosões. A água das fortes chuvas impediu o acesso às residências. Já foi feita a contenção da erosão, agora estamos cuidando da terraplanagem. Aos poucos, os moradores estão voltando para suas casas”, disse Ferreira. No trabalho, foi usado material pesado, com espalhamento, compactação e nivelamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Sol Nascente/ Pôr do Sol é a mais nova região administrativa do Distrito Federal e conta com 140 mil habitantes. Nos trechos 1 e 2, as obras de drenagem já estão em estágio adiantado de conclusão. Durante 20 anos, a RA fez parte de Ceilândia, até o desmembramento ocorrido em 2019.  

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Mais de 4 km de estradas de terra reformados no Jardim Botânico

Cerca de 4,5 km de estradas rurais do Jardim Botânico foram reformados esta semana pelo programa GDF Presente. Com a intensificação das chuvas, os núcleos rurais do Tororó e Barreiros receberam os serviços de terraplanagem e compactação, com o objetivo de manter as pistas transitáveis. Um serviço solicitado via Ouvidoria do GDF por moradores das duas regiões. As vias reformadas das comunidades do Tororó e Barreiros receberam mais de 40 toneladas de resíduos da construção civil (RCC) | Foto: Divulgação / GDF Presente No Barreiros, foram 3 km de pistas vicinais renovadas. Vias por onde passam o transporte escolar para atender a crianças que estudam no Centro de Ensino Fundamental Jataí, localizado na região. Já no Tororó, foram executados mais 1,5 km de reparos pelas equipes da administração regional e do Polo Leste do programa. Cerca de 40 toneladas de resíduos da construção civil (RCC) foram assentados nas estradas de terra. “Aqui no Barreiros 1 e 2 temos 12 km de estradas de terra. E o reparo das vias está sendo realizado nos pontos mais críticos. Fizemos o pedido à administração regional justamente para reduzir os estragos causados pela chuva e preservar a segurança de nossa comunidade”, explicou o presidente da associação de moradores do bairro, Washington Melo. Segundo ele, foi feito um levantamento dos trechos mais danificados e repassado à administração. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o coordenador do polo, Leandro Cardoso, uma pá carregadeira, uma motoniveladora e três caminhões foram usados na ação. Ele explica que o trabalho foi suficiente para manter as pistas em boas condições. “A chuva vem aumentando bastante e aparecem as erosões. Então, fizemos o nivelamento para facilitar a passagem dos veículos em geral”, pontua Cardoso. De acordo com o administrador do Jardim Botânico, José Elias de Jesus, são duas regiões de grande movimento e onde é necessária toda atenção à escola. “No Tororó, as vias dão acesso aos condomínios Le Jardin. E temos também a escolinha, que fica às margens da DF-140 e na qual os ônibus precisam trafegar sem problemas para levar os alunos. São serviços essenciais”, finaliza.

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Faltam 3 mil m² para concluir terraplanagem no boulevard do Túnel

A terraplanagem feita no boulevard do Túnel de Taguatinga se concentra na chamada fase 2 do piso superior, trecho com 15 mil m² de área que vai da Avenida Samdu até a Avenida Comercial. Desse total, 12 mil m² já estão prontos para receber a pavimentação. O serviço nos 3 mil m² restantes depende de boas condições climáticas para evoluir. Material utilizado na terraplanagem é retirado da própria escavação feita no túnel | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O processo de terraplanagem usa seis tipos de veículos: escavadeira, caminhão, motoniveladora, trator, caminhão-pipa e rolo compactador. A escavadeira e o caminhão levam a terra até o local que será aterrado. “Nesta obra, usamos o material retirado da própria escavação”, explica José Alfredo Aguiar, um dos engenheiros civis que atuam na construção do túnel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O caminhão-pipa entra em ação na etapa de tratamento do solo, fase mais meticulosa da terraplanagem. “Se a terra está muito seca, é preciso molhar. Se está muito úmida, é preciso ‘abrir’ o solo para que ela possa secar”, ensina o engenheiro. “Levamos uma amostra até o laboratório e testamos se o ponto de umidade está ideal para permitir 100% de compactação”. O último veículo usado na terraplanagem é o rolo compactador, que atua para deixar o solo mais resistente e firme. O piso deve ganhar aproximadamente 1,5 m de altura ao final do aterro. Na fase 1 do boulevard, que vai da Avenida Comercial até a Estrada Parque Taguatinga (EPTG), o aterro e a pavimentação já foram concluídos.

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No Sol Nascente, 143 km de ruas passaram por terraplanagem em 2022

É nas vias ainda não pavimentadas que as erosões causadas pela força das enxurradas comprometem o direito de ir e vir dos moradores. E enquanto o asfalto não chega à porta de todos os 160 mil moradores da área urbana do Sol Nascente/Pôr do Sol, o Governo do Distrito Federal (GDF) promove melhorias na região. De janeiro a outubro deste ano, foi feita a terraplanagem em 143 km de ruas de terra, preparando a cidade para as chuvas que começaram no final do último mês. Máquinas na pista: trabalho de pavimentação leva mais qualidade de vida a todos os moradores | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para isso, foram aplicadas 6,2 mil toneladas de restos da construção civil (RCC), material cedido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O reaproveitamento desses resíduos, transportados em 620 viagens de caminhões, de acordo com a Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, permite que buracos sejam fechados. Compactada, a mistura dá firmeza ao solo e permite a mobilidade em vias que não podem receber asfalto, principalmente na área rural. Aparecida da Silva comemora as obras: “Estava difícil até ir a pé ao mercado” “As ações atenderam aos pedidos da população feitos à Ouvidoria do GDF, pelo site ou pelo canal de atendimento 156, ou por meio de requerimentos feitos aqui mesmo na administração”, explicou o administrador da cidade, Antônio José da Silva. Atualmente, a região tem 45% de vias asfaltadas, além de uma obra já licitada de urbanização do Trecho 3. A falta de rede de drenagem faz com que os trabalhos de patrolamento e terraplanagem precisem ser refeitos, principalmente nos períodos de chuva.  A aposentada Aparecida da Silva, 63 anos, mora há 15 no Conjunto 1 D da Chácara 2 e aguarda com ansiedade a chegada do asfalto. No fim de outubro, a rua de 170 metros tinha crateras que impediam a retirada de seu carro da garagem, e passou pelas obras de terraplanagem do GDF. Aparecida comemora o fato de, agora, poder sair com mais segurança: “Glória a Deus que deram uma amenizada! Estava difícil até ir a pé ao mercado”.

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Rua no Trecho 3 do Sol Nascente é reformada contra alagamentos

Era chover forte e o Conjunto E da Chácara 81, no Trecho 3 do Sol Nascente, tomava formas de lagoa. Com um canal de drenagem improvisado – e obstruído por terra e mato -, a rua sem saída alagava, levando água para dentro das casas e causando transtornos e prejuízos aos moradores. Neste mês, o Polo Oeste do programa GDF Presente e a Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol promoveram melhorias e prepararam a via de aproximadamente 80 metros para o período de chuvas. Primeiro foram desobstruídos os dois canais de vazão da água improvisados pelos moradores – e que brevemente serão ampliados pelo Governo do Distrito Federal (GDF). GDF Presente trabalhou na terraplanagem e na desobstrução de canal na chácara 81 do Trecho 3 | Foto: Divulgação/GDF Presente Em seguida, o terreno esburacado e cheio de mato foi rebaixado, nivelado e reforçado com restos de construção civil (RCC) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), permitindo que as águas das próximas chuvas sejam direcionadas aos dois canais, com escoamento livre. “As obras de pavimentação e urbanização estão chegando ao Trecho 3 e em breve vão também atender a Chácara 81”, informa o administrador regional Antônio José da Silva. Foram aplicadas cerca de 30 toneladas de RCC na rua não pavimentada e utilizados uma patrol para terraplenagem, uma retroescavadeira, uma pá mecânica, um caminhão-pipa e um caminhão-caçamba. Cláudia Silva, 48 anos, foi uma das moradoras que teve o quintal invadido pela água nas últimas chuvas de outubro. Ela então acionou o GDF, e as equipes de manutenção apareceram dias depois para resolver o problema. “O rebaixamento da rua e a liberação da tubulação para a passagem da água deu uma aliviada para quando chover forte de novo aquele transtorno não se repetir”, disse ela.

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Mais de 2 km de estradas rurais passam por terraplanagem no Itapoã

Brasília, 4 de agosto de 2022 – O Núcleo Rural Fazenda Velha, no Itapoã, está com mais de 2 km de pistas novas e a mobilidade em dia. Localizada na área do Capão da Erva, às margens da via DF-250, a região recebe desde segunda-feira (1º) os serviços de terraplanagem das estradas de terra e o assentamento de resíduos da construção civil (RCC) em seus trechos. Além de serem usadas pelos moradores, as vias não pavimentadas são rotas para ônibus convencionais e escolares que levam os estudantes da comunidade a colégios na DF-250, entre elas a Escola Natureza. Foram exatamente 2,3 km de pistas recuperadas. A distância da localidade até o centro do Itapoã é de 11 km. As vias não pavimentadas do Núcleo Rural Fazenda Velha são usadas pelos moradores e também por ônibus convencionais e escolares | Foto: Divulgação Ajuda da comunidade local Moradora há 20 anos do núcleo rural, a agricultora Lecivalda Cardoso, 64, considerou a ação providencial. “O RCC veio com restos de metais misturados e a comunidade ajudou os operários a coletá-los, pois não têm utilidade no reparo das estradas”, explica. “O trabalho está ficando de primeira. E a comunidade está muito agradecida”, acrescenta. Os resíduos são doados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para a manutenção de vias de todo o DF. Segundo o coordenador do Polo Leste, Leandro Cardoso, diversas máquinas participam dos serviços. “Somando o maquinário do polo e caminhões da Novacap, são 15 veículos envolvidos. É importante fazer o conserto no momento, antes da chegada das chuvas”, pontua Cardoso. “É uma estrada conhecida como ‘Transcapão’ e de grande movimento na vila rural. A participação dos moradores foi muito legal ao auxiliar nesse preparo do material do SLU”, explica o administrador regional do Itapoã, Marcus Cotrim. “As vias já estão quase 100% para uso de todos”, finaliza.

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Obra do Túnel de Taguatinga chega à fase do aterro da laje superior

Máquinas pesadas como patrolas, rolo pé de carneiro, trator com arados, pás mecânicas, além de caminhões-pipas e basculantes, trabalham há quase três semanas no aterro do piso superior do Túnel de Taguatinga. A terraplanagem feita com pó de pedra, argila porosa e terra retirada da escavação invertida da passagem subterrânea tem previsão de conclusão em vinte dias. Para finalizar o aterro, os engenheiros da obra planejam colocar entre sete e oito camadas de revestimento de argila para serem compactadas em uma área de 60 m de largura por 260 m de extensão | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília “A terra que foi tirada para escavação do túnel foi transportada para outro lugar porque não tinha como ficar aqui. Agora, parte dessa terra está voltando para fazer o aterro”, explica Samuel Teles, o engenheiro civil responsável pela supervisão da obra do túnel. “Estamos com duas camadas executadas e concluídas de reaterro”, revela. [Olho texto=”Os revestimentos de argila são espalhados cada um com 25 cm de material solto, que serão compactados na sequência com um rolo compressor até atingirem espessura de 20 cm. Dinâmica essa que demanda média de dois dias e meio de trabalho para ser aplicada numa área de 60 metros de largura por 260 metros de comprimento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pavimentação no topo da laje com aterro deve ficar na altura da pista do centro de Taguatinga. É por ali que serão construídas as duas marginais laterais à passagem do BRT. Até o momento, já foram utilizados cerca de 3.120 m³ de pó de pedra e o mesmo volume de argila, montante que corresponde a 220 caminhões trucados. As camadas são colocadas de 20 em 20 cm para atingir a compactação correta de 40 cm. Na prática, funciona da seguinte maneira. Os revestimentos de argila são espalhados cada um com 25 cm de material solto, que serão compactados na sequência com um rolo compressor até atingirem espessura de 20 cm. Dinâmica essa que demanda média de dois dias e meio de trabalho para ser aplicada numa área de 60 metros de largura por 260 metros de comprimento. Segundo os engenheiros, como a obra tem declividade longitudinal – forma parecida com um arco de flecha vergado, só que deitado – e desnível de terreno natural entre lado norte e sul, o planejamento é colocar entre sete ou oito camadas até a finalização do aterro. “Teremos em média até o topo do reaterro, de sete a oito camadas nos locais com maior desnível em relação ao terreno natural”, explica o engenheiro civil fiscal da obra, Antônio Carlos Ribeiro Silva. “O uso do pó de pedra faz parte de uma decisão técnica que não vai causar prejuízo à proteção da manta. “Essa manta tem que durar pelo menos uns vinte anos”, finaliza.

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Obras de rede no Sol Nascente/Pôr do Sol contam com R$ 16 milhões

Trabalhos avançam na região: rede de drenagem vai garantir qualidade de vida à população local | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A área da Chácara 89, no Sol Nascente/Pôr do Sol, passa por obras. Após a pavimentação e a implantação da rede de esgoto, no ano passado, o local agora recebe os trabalhos de construção da rede de drenagem de cerca de 160 metros. Os serviços, que contam com investimento de R$ 16 milhões, fazem parte das obras do Trecho 2 da região administrativa. Maria Valdeci mora perto de onde a obra está sendo feita: “Está sendo melhor, não está mais acumulando água por aqui” “Estamos fazendo a rede de drenagem de água pluvial, o corte do terreno e a terraplanagem”, explica o assessor especial da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização (Suaf) da Secretaria de Obras, Alex Sidney Costa Silva. A equipe é composta por 12 funcionários da pasta. População aprova A aposentada Maria Valdeci de Lourenço de Almeida, 61 anos, acompanha os trabalhos bem de perto. A casa dela é a última da rua e a mais próxima do local onde está sendo feita a rede de drenagem. “Estou achando bom”, avalia. “Está sendo melhor, não está mais acumulando água por aqui”, afirma a moradora do Condomínio Brasil. Há dois anos vivendo na região com os filhos de 10 e 2 anos, a dona de casa Joselia Marques, 35, também comemora: “A situação era feia. Era só lama, valas grandes, perigo para as crianças no período da chuva. Agora vai melhorar. As crianças vão poder brincar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também morador da região, o vigilante Edson Batista Lopes, 41, faz coro: “A comunidade está extremamente feliz. A questão da água pluvial é algo que a população sofre há anos”. O administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Antonio José da Silva, também reforça a satisfação dos moradores. “Esse trabalho é de grande valia para a comunidade”, diz. Os trabalhos já concluídos são os de drenagem (903,35 metros), pavimentação (46.375,02 m²), piso intertravado (26.776,14 m²), calçada (4.203,81 m²) e meios-fios (23.919,86 metros).

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Rua do Senai é recuperada com mais 750 toneladas de asfalto

Parte da via de ligação entre a QNL e a QNF, em Taguatinga Norte, está sendo recuperada. As obras estão sendo feitas em pouco mais de um quilômetro, que corresponde à metade da extensão da via. Esse trecho está recebendo 750 toneladas de massa asfáltica, em obra direta da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com investimentos de R$ 450 mil. Trabalho de recuperação de parte da via de ligação entre a QNL e a QNF, em Taguatinga Norte | Foto: Divulgação/GDF Presente “A Novacap atendeu ao pedido emergencial da Administração de Taguatinga para recuperar uma das vias de maior movimentação da região, que liga QNL, QNJ, Pistão Norte e a Samdu Norte. Providenciamos o desvio e nossas equipes estão trabalhando para recuperarmos toda a rua e melhorar a vida de quem transita pelo local”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. A recuperação do asfalto na via QNL/QNF é um trabalho feito em várias etapas. Depois do serviço de terraplanagem, é feita a fresagem e, ao final, é colocada a nova camada asfáltica. “A solução definitiva para o problema do escoamento das águas pluviais virá do programa Drenar. Segundo o planejamento previsto, a partir de março do próximo ano, as obras da nova rede de captação de águas pluviais começarão a ser executadas na nossa cidade”, explicou o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. “Taguatinga inteira será beneficiada. Esse processo conta, como sempre, com o apoio do governador Ibaneis Rocha. Ele está liberando para a cidade R$ 500 milhões a serem aplicados até o final de 2022”, completou Andrade. Ações de prevenção Chuvas torrenciais são fenômenos meteorológicos muito comuns. Geralmente, elas ocorrem em um curto período de tempo, mas em grande intensidade. Então, podem causar um grande estrago. Para diminuir os impactos da ação da natureza sobre a população em geral, o GDF Presente também trabalha em ações de prevenção, em parceria com as administrações locais. As ações em Taguatinga incluíram a limpeza de boca de lobos, desentupimento de bueiros, recuperação do sistema de escoamento de águas pluviais e recolhimento de troncos e arbustos. O Polo Oeste II do GDF Presente reforça as atividades preventivas em Taguatinga. “Os nossos equipamentos já estão prontos para dar o apoio às ações da administração e órgãos. São três caminhões-caçamba trucado, três caminhões-caçamba toco, um caminhão-carroceria munck, um caminhão-pipa toco, uma retroescavadeira  e uma van”, enumerou o coordenador do Polo Oeste II, Elton Walcácer.

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Manutenção de vias na área rural do Jardim Botânico

A rua 12, principal via do bairro São Gabriel, na área rural do Jardim Botânico, estava intransitável por conta dos buracos. A realidade no local mudou graças à atuação das equipes do GDF Presente. Em dois dias, três endereços da região foram pavimentados e uma saída de água construída para melhorar o fluxo da chuva. Os serviços incluíram ainda as ruas 4 e 10 da localidade. A pavimentação deu fim aos buracos nas ruas do bairro São Miguel | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Fiz a solicitação de manhã e à tarde o pessoal já estava na área iniciando os trabalhos, a equipe está de parabéns”, contou a síndica de um dos condomínios do bairro, o Residencial Village do Sol, Van Salmonia, que fez a reivindicação via ouvidoria. “Agora ficou ótimo, até os motoristas de Uber estão entrando na rua, antes ninguém vinha por conta dos buracos”, reforçou a secretária, Joyce Machado, 25 anos. Três quebra-molas de terra também foram construídos para inibir que carros desçam a rua 12 em alta velocidade. “Estou aqui há 20 anos. Aos poucos, as melhorias estão chegando para nós, essa saída que fizeram para escoar a água foi uma benção”, disse o serralheiro Betinho Julião dos Santos, 60 anos, um dos primeiros moradores do bairro São Gabriel. [Olho texto=”“Já existe uma articulação entre a administração e os órgãos competentes, para que venha para esta região um papa-lixo”” assinatura=”Daniel Duarte Souza, gerente de manutenção e conservação da administração regional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] 65 toneladas de lixo Os servidores da Administração Regional do Jardim Botânico, junto com o GDF Presente, retiraram ainda toneladas de lixo e inservíveis em terrenos baldios no bairro São Gabriel e também no setor João Cândido, outra área rural da região. Ao todo, 15 homens foram envolvidos na ação que contou ainda com dois caminhões-caçambas, uma retroescavadeira, uma pá mecânica (patrola) e uma carregadeira. Em dois dias de trabalhos, cerca de 10 caminhões-caçambas retiraram 65 toneladas de sujeira nos locais, beneficiando mais de 12 mil moradores. “Já existe uma articulação entre a administração e os órgãos competentes, para que venha para esta região um papa-lixo, que é uma solução para inibir as pessoas de jogarem lixo e entulho por aí”, antecipou Daniel Duarte Souza, gerente de manutenção e conservação da administração regional. Para o administrador da região do Jardim Botânico, Jânio Rodrigues dos Santos, as ações preventivas e corretivas nos dois bairros têm minimizados os problemas causados pela recém-chegada da chuva. “Atendendo às solicitações de moradores, temos feito um grande trabalho nos bairros São Gabriel e João Cândido. A população tem elogiado os serviços nessas regiões”, comenta o gestor. “Onde a gente puder realizar ações para melhorar o dia a dia das pessoas, vamos fazer”, emendou o coordenador do Polo Leste, Júnior Carvalho.

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Boa notícia: avançam serviços de pavimentação em Vicente Pires

O período sem chuvas favorece a retomada das obras, que seguem em ritmo intenso | Foto: Divulgação / Secretaria de Obras e Infraestrutura Em Vicente Pires, seguem em ritmo acelerado os serviços de fortalecimento da infraestrutura. Estão acelerados os trabalhos de pavimentação na Rua 3, no trecho que se estende do entroncamento com a Rua 8 até a marginal da Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG). No momento, a empresa GW, prestadora dos serviços, se concentra no rebaixamento do solo e escarificação. O início dessas obras, explica o subsecretário de acompanhamento e fiscalização de obras, Ricardo Terenzi, foi possível graças ao atual período sem chuvas “As próximas etapas consistem nos serviços de terraplanagem, leito, subleito, base, sub-base e, finalmente, o revestimento asfáltico”, enumera. Saiba mais  Dividida em três trechos para execução dos serviços de infraestrutura, a Rua 3 possui 3,5km de extensão e é uma das principais vias para a mobilidade de Vicente Pires. O primeiro trecho, localizado entre a marginal da Estrutural e o entroncamento da Rua 10, foi finalizado no início de 2019. Já o segundo trecho, que vai do entroncamento da Rua 8 até a altura da Rua 10, terminou em janeiro deste ano e contou com a participação do DER na conclusão do asfalto. “A Rua 3 tem um histórico de cenas caóticas”, observa o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Sabemos do sofrimento de comerciantes e moradores. Apesar do período chuvoso, as obras estão apresentando evolução satisfatória e diversas ruas essenciais para a mobilidade do setor estão em obras ou foram concluídas. Prova disso é a concentração dos esforços nas ruas 3, 7 e 8.” Além das obras de infraestrutura na região, a Secretaria de Obras, em parceria com Novacap, Administração Regional de Vicente Pieres e empresas contratadas, têm atuado diariamente para garantir a trafegabilidade de carros e pedestres nas ruas mais afetadas pelas chuvas. * Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Vicente Pires fecha 2019 com melhor infraestrutura

Desde que surgiu, em 1989, a região de Vicente Pires é castigada pela omissão do Estado. Em 2018, os problemas eclodiram, deixando exposto o descalabro com uma das localidades mais importantes do Distrito Federal. Então, o que se viu foram vias alagadas, lama até a altura da canela, crateras que se abriam  em meio ao asfalto, tragando o que via pela frente. Uma das imagens que mais chamaram a atenção foi a de um buraco gigante na Rua 3 engolindo uma caminhonete. Porém, a cara da cidade começou a mudar – e em menos de um ano as obras de drenagem, pavimentação, instalação de meio-fio e calçada estão a todo vapor e hoje alcançam grande parte da Vicente Pires.  A cidade situada entre as vias Estrutural e EPTG vai perdendo o ar de canteiro de obras e ganhando o tão sonhado aspecto de limpeza e organização que se encontra em outras Regiões Administrativas já consolidadas. Com menos lama e barro, a população começou a colocar cores alegres na fachada das residências. Benfeitoria que, antes, era inviável. A Rua 3 é uma das principais avenidas de Vicente Pires – que a cruza entre a via Estrutural e a EPTG. A quadra certamente não será novamente palco da lamentável cena da cratera tragando o carro em outubro do ano passado.  A avenida ganhou boca-de-lobo e tem hoje 1,3 km de obra concluída, com asfalto, drenagem, calçadas e  meios-fios e prontinhos. A previsão é instalar um total de 15 grelhas de escoamento de água pela rua toda e a cada 60 metros. Essa água captada na Rua 3 percorre 4,5 km até desembocar numa bacia de contenção com capacidade para 10.000m³. De lá, a água se junta ao Córrego Vicente Pires. “Antes, toda a água vinda desde o Taguaparque desembocava na Rua 3, alagando toda a via. Agora, essa água vai para a bacia”, descreveu o secretário de Cidades, Fernando Leite. Na Rua 3, faltam serem concluídos 600 metros que a ligam com a Rua 8. Esse trecho ganhou rede de águas pluviais e terraplanagem – e agora só falta a malha asfáltica. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília É lá onde Marcos Aurélio, 54 anos, possui uma loja. O comerciante diz que, de tanto sonhar com a obra pronta, se transformou num fiscal. Ele abre e fecha seu comércio junto com o chega-e-sai dos operários. “Estou gostando do ritmo das obras”, avalia. Com bom humor, Marcos diz que a colocação do asfalto e das benfeitorias irá valorizar seu imóvel e comércio. “A gente tá sofrendo. Mas vai valer a pena”, afirma. Do comércio de Marcos, dá para ver o cruzamento entre a Rua 3 com a 10. Nesta última, foram pavimentados 600 metros em dois meses, de maio a junho. Marcos não vê a hora de poder contar com essas benfeitorias na porta da sua loja. Perto dali, são 4,5 km de extensão que ganharão malha asfáltica em 2020. Além disso, haverá instalação de calçada, meios-fios e galerias de águas pluviais. Ao se percorrer a região, pode-se encontrar mais obras concluídas. Dos 3 km de via na Rua 6, pelo menos 95% estão prontas. O pedestre foi contemplado com calçadas largas – e agora serão rebaixados meios-fios para dar acessibilidade a portadores de necessidades especiais. A Rua 4, onde Rodrigo Campos dos Santos, 29, tem uma distribuidora de bebidas, já não tem mais aspecto de abandono. Ele conta que chegou a pensar em fechar o comércio. “Era difícil de o cliente chegar aqui em meio ao barro e a lama”, recorda.  Hoje, com 100% de obra concluída, a avenida mudou. As casas ganharam pintura nova. Rodrigo teve a volta dos compradores de seus produtos. Tanto que teve de alugar o prédio ao lado para armazenar suas mercadorias. “No ano passado, eu cheguei a perder 40% de vendas por causa da situação dessa estrada aqui, que não tinha asfalto nenhum. Agora, meus clientes voltaram”, comemora. Rodrigo e sua distribuidora: volta de clientes – Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília As notícias para Vicente Pires são animadoras para 2020. Além da conclusão de todas as obras viárias, o administrador da cidade, Daniel de Castro, pretende levar outras benfeitorias para a localidade. “Queremos instalar com colégio de ensino médio aqui. Além disso, quero trazer para cá um grupamento do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Mais quadras de esportes, parques e construir um novo prédio para a Administração Regional, que funciona em área improvisada”, afirma Castro.

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DF-001 ganha mais de dois quilômetros de terraplanagem e 620 metros de pavimentação

Alargamento beneficiará, em média, 30 mil pessoas que se deslocam pela via | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Salvar vidas e garantir mais segurança e conforto aos usuários é prioridade no Governo no Distrito Federal. Com esse propósito, seguem redobrados os cuidados com o andamento das obras na DF-001, na Estrada Parque Contorno. Uma das principais promessas da atual gestão, o trabalho custará até R$ 8 milhões aos cofres públicos. Já foram executados serviços terraplanagem em mais de dois quilômetros, e de pavimentação em cerca de 620 metros de rodovia. Iniciada em 4 de julho, a obra tem o objetivo de diminuir risco de acidentes de trânsito por colisões frontais. O alargamento da rodovia, que tem 134,6 quilômetros de extensão, será realizada Na Estrada Parque Contorno (EPCT / DF-001), no trecho compreendido entre o entroncamento da DF-095 (Estrutural) e a BR-080/BR-251. Ao todo, oito quilômetros e 250 metros de rodovia serão duplicados nessa área. Engenheiro civil do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), Paulo Robert Santos Machado explica que a realização de uma série de estudos foi necessária antes das obras de ampliação da via, respeitando-se a área ambiental. “Nós sabemos o quanto a população reivindicava isso e quantas pessoas já perderam suas vidas neste trecho. Por isso essa obra foi uma exigência do governador e nós estamos nos desdobrando para atender”, declarou o especialista. Uma solução encontrada pela equipe de engenharia do DER foi de aproveitar a faixa de domínio da rodovia e alargá-la no sentido Brazlândia/Taguatinga. Consequentemente, implementou-se duas faixas de rolamento em cada direção. Também serão colocadas barreiras new jersey (estruturas, geralmente em concreto, usadas para controlar fluxos de tráfego) no meio das pistas. “Esse tipo de obra é muito comum em rodovias de São Paulo, como na Via Dutra, que também usa essa moldagem”, acrescentou o engenheiro. Iniciada em 4 de julho, obra tem o objetivo de diminuir risco de acidentes por colisões frontais | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A adequação geométrica beneficiará, em média, 30 mil pessoas que necessitam utilizar essa importante rodovia para seus deslocamentos. Leandro Sarkis, 32 anos, passa naquela região (Estrada Parque Contorno) pelo menos duas vezes por semana. Para ele, o alargamento da via significará muito. “Minha filha de oito anos mora em Padre Bernardo e minha família tem fazenda por lá. Sempre estou na estrada para visitá-la. Essa obra entregue será uma tranquilidade maior para nós. Nem sei dizer há quanto tempo esperamos por isso”, comemora o empresário. Ao todo, 30 profissionais operam na melhoria da rodovia, todos eles servidores do DER. Cerca de 20 máquinas e caminhões estão envolvidos no trabalho. A obra está em plena execução. As equipes têm trabalhado aos finais de semana, de forma intensa, a fim de aproveitar o período sem chuvas. Com tudo dentro do planejado, a via será rapidamente entregue à população.

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