Inscrições abertas para a 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação
O Instituto Brasília Ambiental abriu, nesta terça-feira (8), as inscrições para a 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação (2ª Cduc), que será realizada nos dias 31 deste mês e em 1º de agosto. O evento, que celebra os 15 anos de criação do Sistema Distrital de Unidades de Conservação (Sduc), pretende reunir servidores, ambientalistas, estudantes, gestores, pesquisadores e demais representantes da sociedade civil para dialogar sobre as conquistas, desafios e perspectivas de atuação nas áreas protegidas do Distrito Federal. O formulário de inscrição está disponível e pode ser acessado aqui. Conferência distrital vai discutir desafios e perspectivas das unidades de conservação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O evento contará com mesas-redondas, palestras, conversas e exposição de painéis. Também fazem parte da programação cinco oficinas temáticas desenvolvidas em parceria com o projeto Avaliação e Fortalecimento do Sistema de Unidades de Conservação Distrital e Estudo de Parcerias Público-Privadas e Público-Comunitárias, do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB). As oficinas são gratuitas e com vagas limitadas. “O Sistema Distrital de UCs mostra que gestão participativa e conhecimento técnico são pilares para conservar nossos recursos naturais e ampliar o acesso público a esses espaços”, comenta a governadora em exercício, Celina Leão. Para o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, a 2ª CDUC é uma oportunidade única de construir redes de colaboração, trocar experiências e pensar em soluções que garantam proteção e uso sustentável das áreas protegidas. [LEIA_TAMBEM]Coordenadora da Comissão Organizadora das Conferências Distritais de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, a gestora em políticas públicas Vanessa Oliveira destaca a evolução no formato da 2ª Cduc: “Em 2024, a conferência foi realizada em apenas um dia, com pouco espaço para debates. Este ano, a programação ocorrerá em dois dias, com mais tempo para interação do público, realização de oficinas no segundo dia, além da publicação de resumos de pesquisa científica e relatos de experiência em unidades de conservação". A Conferência Distrital de Unidades de Conservação foi instituída como parte do Calendário Oficial de Eventos do Brasília Ambiental, por meio da Instrução nº 13/2025 e visa a construir um espaço permanente de diálogo sobre as unidades de conservação do Distrito Federal, a fim de fortalecer as redes estratégicas de atuação junto às áreas protegidas. Outro objetivo é fortalecer as ações entre os atores ligados à área socioambiental, de diversos campos da sociedade civil organizada, do meio científico e da administração pública, que envolvam as unidades de conservação do Distrito Federal. Serviço 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação – Brasília Ambiental → dia 31 deste mês – Auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) → 1º de agosto – Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB) → Inscrições: até o dia 20 deste mês, pelo site do Brasília Ambiental. Oficinas com vagas limitadas → Manejo de trilhas em UCs: 20 vagas → Voluntariado em UCs: 15 vagas → Conselhos gestores em UCs: 15 vagas → Introdução ao ecoturismo e visitação em UCs: 25 vagas → Criação de reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs) & Adesão de trilhas ao Sistema Distrital de Trilhas Ecológicas: 15 vagas. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parques e unidades de conservação terão fechamento temporário para dedetização
O Instituto Brasília Ambiental informa que, entre os dias 1º e 4 de julho, 14 parques e unidades de conservação do Distrito Federal passarão por serviço de dedetização. Durante a aplicação do produto, os locais ficarão temporariamente fechados para acesso do público, com interdição mínima de seis horas, como medida de segurança à população. O Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará II, terá dedetização na próxima quarta-feira (2/7) A ação tem como objetivo o controle de pragas urbanas e faz parte do calendário regular de manutenção e conservação dos espaços administrados pela autarquia. Confira abaixo o cronograma completo com os locais, datas e horários de dedetização: 1º de julho · Parque Ecológico do Gama – 9h · Parque Distrital do Gama – 10h30 · Parque Ecológico do Paranoá – 14h 2 de julho · Parque Ecológico do Tororó – 8h30 · Monumento Natural Dom Bosco – 10h · Parque Ecológico Ezechias Heringer (Guará II) – 14h · Parque Ecológico da Asa Sul – 16h30 [LEIA_TAMBEM]3 de julho · Parque Ecológico do Cortado – 8h30 · Parque Ecológico Saburo Onoyama – 10h30 · Parque Ecológico Areal – 14h · Parque Ecológico Águas Claras – 15h30 · Parque Ecológico Três Meninas – 17h 4 de julho · Estação Ecológica Águas Emendadas – 10h30 · Parque Ecológico Veredinha – 14h O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância da ação: “Essas medidas são fundamentais para garantir ambientes seguros e saudáveis aos frequentadores dos nossos parques”. *Com informações do Brasília Ambiental
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Estudantes de arquitetura entregam projetos de urbanismo e paisagismo para Parque Ecológico do Areal
Estudantes do curso de arquitetura da faculdade Estácio, campus Taguatinga, apresentaram na manhã desta sexta-feira (27), ao Instituto Brasília Ambiental, três projetos de requalificação para o Parque Ecológico do Areal, administrado pela autarquia. A ideia da disciplina que os acadêmicos estão cursando – Urbanismo e Território - é o desenvolvimento de propostas baseadas no plano diretor da cidade e no plano de manejo da Unidade de Conservação que estabelece como a área protegida deve ser utilizada e gerenciada. Estudantes do curso de arquitetura apresentaram nesta sexta (27), ao Instituto Brasília Ambiental, três projetos de requalificação para o Parque Ecológico do Areal | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Além dos cursistas do quinto, sexto e sétimo semestres, marcaram presença na entrega dos trabalhos: o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer; a administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino; a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon/Brasília Ambiental); Marcela Versiani; o professor orientador Matías Ocaranza, bem como demais representantes do Instituto e da faculdade. Rôney Nemer parabenizou a iniciativa que trouxe à autarquia as experiências desenvolvidas pelos discentes do ensino superior. “Todos os três projetos aqui apresentados são interessantes, pois unem o conhecimento acadêmico com a prática. E trazem ideias que atendem tanto aos anseios da administração regional quanto do órgão gestor das Unidades de Conservação”, disse o presidente do Brasília Ambiental. [LEIA_TAMBEM]No desenvolvimento do trabalho acadêmico, os três grupos de estudantes realizaram visitas técnicas ao Parque Ecológico do Areal e pesquisas com os frequentadores para conhecerem a opinião das pessoas e a captação de ideias. Os trabalhos contemplaram estudos de zoneamento, para delimitação dos diferentes usos do parque ecológico, o masterplan (plano abrangente e estratégico definindo o desenvolvimento do espaço) e simulações do local ao longo de 10, 20 e 30 anos, após implantação dos projetos. Entre as propostas dos projetos constam desde a criação de áreas de contemplação da natureza, paisagismo com espécies nativas do Cerrado à revitalização de equipamentos públicos já disponíveis, gazebos, áreas de quadras poliesportivas e áreas de convivência reservada à realização de piqueniques. “Essa cooperação entre a universidade e o GDF é muito benéfica. Ganha tanto o poder público, com novas ideias que podem ser postas em ação, como a comunidade, que pode ter melhorias em um espaço inserido em sua vizinhança”, comentou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. A superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, destacou as soluções apresentadas, alinhadas à natureza e ao papel desempenhado pelos parques ecológicos. “Para nós, é muito importante trazer o meio acadêmico cada vez mais próximo da nossa administração pública, pois é uma força a mais no desenvolvimento e execução de projetos, além de trazer questões atuais. Eles nos trazem as novidades do que está sendo discutido no meio universitário, o que está sendo desenvolvido, para termos um novo olhar para as nossas áreas protegidas”, finalizou Versiani. *Com informações do Brasília Ambiental
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De cara nova: Parque Saburo Onoyama tem diversas reformas por meio do programa Reviva Parques
Ao entrar no Parque Ecológico Saburo Onoyama, localizado em Taguatinga, já é possível perceber grandes diferenças promovidas pelo programa Reviva Parques, do Governo do Distrito Federal (GDF). As reformas vão desde novas pinturas das quadras esportivas, bordas da piscina pública e meios-fios, até a instalação de novas placas de sinalização, bancos e mesas de madeira. Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, ganhou novas placas de sinalização e pinturas das quadras esportivas, entre outros benefícios para os frequentadores | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Repaginado nos últimos meses com o apoio de vários órgãos do GDF, o local teve as intervenções coordenadas pelo Instituto Brasília Ambiental. O Programa Reviva Parques foi instituído pelo Decreto nº 41.865 e atua por forças-tarefas, com o objetivo estimular parcerias entre instituições públicas do DF, pessoas físicas, jurídicas e a sociedade civil organizada para a recuperação e manutenção das Unidades de Conservação. [LEIA_TAMBEM]O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou que as reformas são tão importantes quanto a preservação feita pela comunidade: “É muito importante melhorar as condições para receber a população que frequenta nossos parques, com o carinho e a atenção que eles merecem. Mas muitas vezes as pessoas não mantêm o que a gente faz, a depredação existe. Então pedimos a todos que utilizam as nossas unidades de conservação para nos ajudar a preservar, porque o parque é de toda a sociedade, nós apenas fazemos a gestão. Se as pessoas ajudarem, vamos gastar menos recursos e ter os parques sempre bem preparados, limpos e funcionando, o que agrada toda a população do Distrito Federal”. De acordo com o agente de unidade de conservação do Parque Saburo Onoyama, Juliano de Queiroz Souza, a última grande reforma no espaço ocorreu em outubro de 2013, quando foi reinaugurada a piscina pública. Nos últimos meses, as equipes trabalharam na reforma da rede hidráulica e dos banheiros, além das pinturas e reposição de areia nas quadras esportivas. “Esse projeto veio para melhorar a estrutura e dar melhores condições de uso para a população. Dá ânimo de vir quando você tem uma estrutura melhor, uma água mais limpa e translúcida, tudo arrumadinho e pintado. Melhora tanto para a gente, no desenvolvimento das nossas atividades diárias e diárias, como para o usufruto da população”, observou. A dona de casa Eliane Braga, 68, passeava com a cachorrinha pelo parque e notou a diferença logo de cara: “Antigamente eu vinha muito aqui, mas com o tempo parei de frequentar, porque o jeito que estava dava um desânimo. Eu tenho muitas amigas que tinham deixado de vir, mas agora com a reforma acho que muita gente vai voltar, ficou muito bonito. Traz segurança saber que estão cuidando do espaço. E minha cachorrinha adora passear aqui”. "Pedimos a todos que utilizam as nossas unidades de conservação para nos ajudar a preservar, porque o parque é de toda a sociedade", ressalta o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer Sobre o parque O Parque Ecológico Saburo Onoyama fica em Taguatinga Sul e abre todos os dias das 6h às 18h. As piscinas funcionam de quinta a domingo, de 9h às 16h. Criada em 1º de outubro de 1996, a área possui vegetação e fauna abundantes com várias trilhas e pontes, sempre à sombra das grandes árvores que refrescam e umedecem o ar, mesmo na época seca do ano. O nome é em homenagem ao agricultor e botânico japonês Saburo Onoyama, que recebeu a missão de vir ao Brasil para auxiliar na implantação da nova capital do país, em 1950. O espaço tem diversas quadras poliesportivas e uma piscina pública, ideal para a diversão nos dias quentes no DF. Com a criação do Instituto Brasília Ambiental, em 2007, o parque passou a ser administrado pelo órgão e, desde então, a piscina passou por reformas e segue funcionando para a alegria dos mais de cinco mil frequentadores semanais. No local há também trilhas naturais, oito pontes de madeira, três parques infantis, oito churrasqueiras, quadra de areia, oito quadras de esportes, área para piquenique e sede administrativa. Há também muitas nascentes, frutas típicas, como buriti e coquinho do cerrado, além de diversas outras árvores frutíferas exóticas.
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Reunião discute planejamento de ações para unidades de conservação do DF
Foi realizada na manhã desta quinta-feira (13) a primeira da reunião plenária, do ano de 2025, da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental. O encontro tem o objetivo de proporcionar a troca de experiências entre as equipes sobre os avanços e os trabalhos que estão em andamento. A coordenadora da plenária, Carolina Lepsch, explica que essas reuniões seguem a metodologia de planejamento das unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal, publicada pela Instrução Normativa nº 22/2024. Equipes da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental se reuniram nesta quinta (13) para discutir o planejamento de ações relacionadas às áreas protegidas do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “As plenárias acontecem pelo menos duas vezes ao ano, para apresentar um balanço e acompanhar os planos de ação. Além de fortalecer a integração da equipe, garantem mais transparência sobre as atividades que estão sendo realizadas, aproximando quem atua diretamente nas áreas protegidas do processo de planejamento e execução das ações”, esclarece a coordenadora, que também é diretora de Planos de Manejo e Criação de Unidades de Conservação do Instituto. Após a abertura do evento foi apresentado o balanço das atividades da Comissão Permanente de Planejamento das UCs do DF, a exposição do levantamento e os desafios de cada diretoria regional, a troca de experiência com os servidores que participaram de Congresso Brasileiro de Trilhas Ecológicas, realizado na cidade de São Paulo. “As plenárias evidenciam o cuidado e o trabalho técnico de qualidade desempenhado, em conjunto, pelos servidores do Instituto envolvidos na gestão dos parques ecológicos e demais unidades de conservação, sempre em defesa do meio ambiente”, comentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A última parte da plenária foi dedicada à divulgação do fluxo da compensação ambiental e do grupo de trabalho do fundo de compensação pela assessoria técnica de gestão de unidades de conservação. “Essas reuniões são essenciais para a execução e o bom andamento dos serviços realizados nas unidades de conservação do DF, tão essenciais para a qualidade de vida dos brasilienses e de preservação do nosso bioma”, disse a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. *Com informações do Brasília Ambiental
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Publicação estabelece as diretrizes gerais de acessibilidade em unidades de conservação do DF
O Instituto Brasília Ambiental publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), Instrução Normativa que estabelece as diretrizes gerais de acessibilidade em unidades de conservação (UCs) geridas pela autarquia. O dispositivo visa garantir o acesso ao patrimônio cultural e ambiental, das áreas protegidas, pelas pessoas com deficiência. Clique aqui e acesse a normativa. “Com a conclusão do manual de acessibilidade, a nossa unidade de projetos iniciará os projetos de adequação”, explicou o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Alguns dos principais aspectos abordados na normativa estão o direito às vagas reservadas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas nos estacionamentos nas UCs; edificações com acessibilidade à Pessoa com Deficiência em todas as suas dependências e serviços. “Com a conclusão do manual de acessibilidade, a nossa unidade de projetos iniciará os projetos de adequação que, inicialmente, atenderá a dez unidades de conservação ou parques, entre elas, os parques ecológicos da Asa Sul, Águas Claras e do Riacho Fundo”, explicou o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Segundo a chefe da Unidade de Projetos de Engenharia do Brasília Ambiental, Maria Falcão, já estão em fase elaboração, pelo setor, os manuais de acessibilidade em unidades de conservação do Distrito Federal e o de trilhas, que serão utilizados para orientar os gestores, entidades parceiras e servidores das UCs no processo de adequação das unidades. O dispositivo recém-divulgado na imprensa oficial contempla, também, a promoção de treinamento continuado dos profissionais que atuam nessas áreas protegidas, para promover a tomada de consciência e combater preconceitos, estereótipos e práticas prejudiciais às pessoas com deficiência e para possibilitar atendimento adequado às PcDs, entre as quais se incluem as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). *Com informações do Brasília Ambiental
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Programa Parque Educador abre 72 vagas para o segundo semestre
O programa Parque Educador abre inscrições, nesta segunda-feira (29), para o segundo semestre deste ano. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública do DF. O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). As inscrições podem ser feitas até 9 de agosto neste link. O Parque Educador tem como foco principal o receptivo de estudantes para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. Cada escola poderá inscrever duas turmas de até 40 alunos. Os selecionados participarão das atividades de agosto a novembro | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o Parque Educador dá a oportunidade de os alunos terem aulas em meio a natureza, além de ver assuntos que estudam em sala de aula. “Por meio do projeto, os alunos podem aprender na prática os conteúdos abordados nas aulas de ciências, química e biologia, durante atividades realizadas nos parques ecológicos”, explicou. Cada escola poderá inscrever duas turmas de até 40 alunos. Os selecionados participarão das atividades de agosto a novembro. Além de profissionais capacitados e infraestrutura, o programa disponibiliza ainda transporte para os alunos até o parque. Fica a cargo da escola o oferecimento do lanche e o envio de, pelo menos, dois responsáveis para acompanhar as atividades ecopedagógicas das turmas. Para o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutenberg Gomes, o Parque Educador é uma iniciativa fundamental para a educação integral e ambiental dos nossos jovens. “Esse contato direto com o meio ambiente não só amplia o conhecimento, mas também fomenta o respeito e a valorização das nossas unidades de conservação. Estamos entusiasmados com a abertura de 72 vagas para o segundo semestre de 2024 e confiantes em que esse programa continuará a gerar impactos positivos na vida dos estudantes e na preservação ambiental do Distrito Federal”, comemora. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância da educação ambiental para as crianças: “O Parque Educador é uma iniciativa que visa enriquecer a educação, promover a conscientização ambiental e fortalecer a relação entre nossas escolas e a natureza”. As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEE. As atividades serão realizadas nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). *Com informações do Brasília Ambiental
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Conferência distrital sobre unidades de conservação tem inscrições até sábado (20)
Estão reabertas as inscrições para a 1ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação do Distrito Federal, agendada para o dia 22, das 8h às 18h, no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O evento é uma realização do Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), com o objetivo de abrir espaço para o diálogo e fortalecer as redes estratégicas de atuação junto às áreas protegidas, construindo vínculos entre os atores ligados à área socioambiental. A conferência vai discutir temas como o uso público das áreas protegidas como aliado da conservação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O evento é voltado tanto para o público interno da autarquia ambiental quanto para o público externo interessado na temática das áreas com atributos ecológicos que são protegidas por legislação. Para participar, clique aqui e faça a sua inscrição. Para garantir a vaga, a pessoa interessada deve se inscrever até o dia 20 deste mês – as vagas são limitadas e poderão se esgotar antes desse prazo. “Esse encontro é uma oportunidade para que os setores que fazem a gestão das unidades de conservação possam demonstrar os serviços que estão em desenvolvimento promovendo a troca de experiências”, destaca o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Segundo a superintendente de Unidades de Conservação, Marcela Versiani, o período da manhã da conferência será reservado para a apresentação de projetos e os planejamentos das diretorias. Já no período da tarde haverá duas mesas-redondas: uma sobre o uso público das áreas protegidas como aliado da conservação e outra sobre os parceiros da biodiversidade, que são os convênios firmados pelo Brasília Ambiental com outras instituições, em prol da proteção do Cerrado. Haverá, ainda, a exposição de painéis com as boas práticas realizadas nas UCs do DF. Serviço 1ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação do Distrito Federal → Data: segunda-feira (22) → Hora: das 8h às 18h → Local: auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) → Inscrições neste link. As vagas são limitadas.
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Unidades de conservação do DF auxiliam pesquisa para tratamento de diabetes
Um dos biomas mais ricos em biodiversidade do Brasil, o Cerrado possui entre 6 mil e 12 mil espécies de plantas nativas, ficando atrás apenas da Amazônia e da Mata Atlântica. Com uma variedade de espécies botânicas, o Distrito Federal é uma das regiões do país com o maior percentual de território protegido: mais de 90% de sua área está sob o regulamento de alguma unidade de conservação, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Nessas unidades de conservação, mais de 30 pesquisas científicas são realizadas, contribuindo para a preservação do bioma e o desenvolvimento sustentável. Autorizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Instituto Brasília Ambiental, uma dessas pesquisas investiga o uso ecológico da biodiversidade do Cerrado como forma de prevenção e controle do diabetes tipo 2. O processo de estudo consiste em mais de 10 etapas, que vão desde a coleta da planta até o estudo biomonitorado e o isolamento molecular para descobrir o valor científico de espécies no tratamento da doença | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília O diabetes é uma condição crônica na qual o corpo não consegue regular adequadamente os níveis de açúcar no sangue. A doença ocorre quando a produção de insulina, hormônio essencial para o processamento da glicose, é insuficiente ou inadequada. O diabetes pode levar a complicações sérias de saúde, como doenças cardíacas, danos nos rins e problemas neurológicos. A pesquisa sobre o uso de plantas na prevenção e controle do diabetes faz parte da tese de doutorado, pela Universidade de Brasília (UnB), da bióloga e química Rosângela Martines Echeverria, servidora licenciada do Brasília Ambiental. O processo de estudo consiste em mais de 10 etapas, que vão desde a coleta da planta até o estudo biomonitorado e o isolamento molecular para descobrir o valor científico de espécies no tratamento da doença. O diabetes é uma condição crônica na qual o corpo não consegue regular adequadamente os níveis de açúcar no sangue A proposta é avaliar a atividade inibidora enzimática das espécies milho-de-grilo, lobélia, amargoso, sucupira-branca, muxiba-comprida, laranjinha-do-cerrado e sangra-d’água a partir de um estudo químico biomonitorado para o controle de diabetes. O método consiste em identificar e coletar a espécie botânica; posteriormente, realizar a extração dos compostos químicos com solventes; realizar o teste de inibição de enzimas da doença; efetuar o estudo biomonitorado com os extratos que apresentarem atividade mais proeminente; e identificar os compostos químicos. A partir da pesquisa, poderá haver uma nova proposta de cuidados para o diabetes cientificamente comprovada, a partir de plantas medicinais e nativas do Cerrado. Rosângela Martines Echeverria: “Eu vejo a importância de pesquisas sobre o uso medicinal de plantas, trazendo esse olhar de sustentabilidade econômica, porque você dá valor agregado ao Cerrado” Os estudos sobre as plantas tiveram início no ano passado e devem ser concluídos em 2026. Apesar disso, os resultados já são positivos. E não apenas por ser voltado à prevenção e ao controle de uma doença, mas por focar em algumas espécies que nunca foram estudadas. “A maioria das plantas não tem estudo. Querendo ou não, é uma forma de empoderar as espécies do Cerrado, que tem um potencial enorme. Eu vejo a importância de pesquisas sobre o uso medicinal de plantas, trazendo esse olhar de sustentabilidade econômica, porque você dá valor agregado ao Cerrado”, explica Rosângela. Na mesma linha, a superintendente das Unidades de Conservação Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, chama a atenção para a importância de estudos sobre o Cerrado para melhor cuidar do bioma. Segundo ela, após concluídas, as pesquisas podem ser utilizadas para ajudar na elaboração de projetos de recuperação de áreas degradadas. “A pesquisa acadêmica é um excelente aliado da preservação. Você precisa saber o que possui para saber como proteger. A gente sabe que o Cerrado é enorme, mas ainda carece de muita informação para compreender o tamanho da nossa riqueza”, detalha.
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Acordo define monitoramento de animais silvestres no DF
O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) acaba de firmar acordo de cooperação técnica com a Organização Não Governamental (ONG) Associação para a Conservação da Biodiversidade Jaguaracambé, para o intercâmbio científico, didático, educacional e cultural relativos a projetos de pesquisa de monitoramento, diagnóstico, prognóstico, manejo e avaliação sanitária de animais silvestres e espécies exóticas no Distrito Federal e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Acordo de cooperação visa o monitoramento e a avaliação do estado geral de saúde de animais silvestres presentes nas unidades de conservação do DF, como a raposinha | Foto: Rogério de Castro/Brasília Ambiental O trato, publicado no Diário Oficial do DF (DODF) de sexta-feira (23), tem vigência de três anos e vai auxiliar o projeto de monitoramento de médios e grandes mamíferos silvestres do instituto, no qual os profissionais irão a campo coletar, processar os dados e avaliar as condições dos animais por meio da realização da coleta de sangue e, assim, averiguar o estado geral de saúde deles, sobretudo de canídeos, como a raposinha e o lobo-guará. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Gerência de Fauna Silvestre (Gefau), os médios e grandes mamíferos são espécies bioindicadoras, que revelam se um determinado ambiente está preservado. Por meio desses estudos, o Brasília Ambiental poderá ter acesso a informações sobre os animais que serão capturados, bem como a um panorama do estado tanto de saúde quanto das variedades que ocupam as áreas naturais protegidas do DF. Conforme a parceria, o trabalho de contínuo monitoramento permitirá também avaliar e propor estratégias na proteção das espécies e, consequentemente, do meio ambiente. Toda a ação será realizada sem custos, com o apoio do Brasília Ambiental, nos deslocamentos para as unidades de conservação e na experiência e técnica com o projeto. *Com informações do Brasília Ambiental
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Acordo define monitoramento de animais silvestres no DF
O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) acaba de firmar acordo de cooperação técnica com a Organização Não Governamental (ONG) Associação para a Conservação da Biodiversidade Jaguaracambé, para o intercâmbio científico, didático, educacional e cultural relativos a projetos de pesquisa de monitoramento, diagnóstico, prognóstico, manejo e avaliação sanitária de animais silvestres e espécies exóticas no Distrito Federal e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Acordo de cooperação visa o monitoramento e a avaliação do estado geral de saúde de animais silvestres presentes nas unidades de conservação do DF, como a raposinha | Foto: Rogério de Castro/Brasília Ambiental O trato, publicado no Diário Oficial do DF (DODF) de sexta-feira (23), tem vigência de três anos e vai auxiliar o projeto de monitoramento de médios e grandes mamíferos silvestres do instituto, no qual os profissionais irão a campo coletar, processar os dados e avaliar as condições dos animais por meio da realização da coleta de sangue e, assim, averiguar o estado geral de saúde deles, sobretudo de canídeos, como a raposinha e o lobo-guará. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Gerência de Fauna Silvestre (Gefau), os médios e grandes mamíferos são espécies bioindicadoras, que revelam se um determinado ambiente está preservado. Por meio desses estudos, o Brasília Ambiental poderá ter acesso a informações sobre os animais que serão capturados, bem como a um panorama do estado tanto de saúde quanto das variedades que ocupam as áreas naturais protegidas do DF. Conforme a parceria, o trabalho de contínuo monitoramento permitirá também avaliar e propor estratégias na proteção das espécies e, consequentemente, do meio ambiente. Toda a ação será realizada sem custos, com o apoio do Brasília Ambiental, nos deslocamentos para as unidades de conservação e na experiência e técnica com o projeto. *Com informações do Brasília Ambiental
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Unidades de conservação receberam R$ 9,5 milhões de compensação ambiental
O Instituto Brasília Ambiental fechou o ano de 2023 com destinação de recursos na ordem de R$ 9.536.840,97 – oriundos de compensação ambiental e florestal – para ações que beneficiam diversas unidades de conservação (UCs). A informação é da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do instituto. Entre as UCs beneficiadas estão os parques ecológicos Riacho Fundo, Santa Maria, Saburo Onoyama (Taguatinga), da Asa Sul, Paranoá, Águas Claras, Ezechias Heringer (Guará), do Cortado (Taguatinga), Veredinha (Brazlândia), Três Meninas (Samambaia), Jequitibás (Sobradinho), Lago Norte e Sucupira (Planaltina). Também receberam ações os parques distritais do Gama, das Copaíbas (Lago Sul), Boca da Mata (Taguatinga/Samambaia) e Bernardo Sayão (Lago Sul), além da Floresta Distrital dos Pinheiros (Paranoá) e o Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). O Parque Ecológico Águas Claras foi uma das unidades beneficiadas com o repasse de recursos de compensação ambiental e florestal em 2023 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O grande beneficiado pelas compensações ambiental e florestal é o próprio meio ambiente, pois, direta ou indiretamente, esses recursos possibilitam ações que somam para a recuperação do ecossistema local”, afirma o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “A sociedade é favorecida porque usufrui desse meio ambiente. E, para os empreendedores, que têm que compensar danos dos seus empreendimentos, infelizmente, causados ao meio ambiente – pois o correto seria buscar formas mais sustentáveis de crescer e empreender – há o ganho de visibilidade pela importante e necessária ação na adoção dos requisitos de compensação ambiental.” Os repasses de recursos foram aprovados em cinco reuniões da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal do Distrito Federal (Ccaf), realizadas no ano passado. A câmara é a instância que analisa e delibera sobre o atendimento das propostas solicitantes de recursos de compensações ambientais e florestais. Dos cinco encontros, três foram reuniões ordinárias e duas extraordinárias. Beneficiados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As reuniões da Ccaf de 2023 resultaram em 23 deliberações. Entre as destinações dos recursos estão: eventos de apoio aos programas Eu Amo o Cerrado e Fogo Apagou; implantação de guarita de vigilância no parque ecológico do Riacho Fundo; custeio de serviços gráficos, de alimentação e realização de evento em apoio ao projeto de educação ambiental Parque Educador; contratação de serviços relativos à análise dinamizada do Cadastro Ambiental Rural (CAR); contratação de serviços de coleta, processamento e análise laboratorial de amostras de água nas UCs; implantação de cercamento misto do parque ecológico de Santa Maria; aquisição de guias de identificação de espécies de madeira, a serem utilizados durante a fiscalização das UCs e reforma de pontes de madeira em benefício do parque Saburo Onoyama. Os recursos aprovados foram também para implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário-ETE Gama para a ligação de água e esgoto nos parques distritais do Gama e das Copaíbas e os parques ecológicos da Asa Sul e do Paranoá, aquisição de equipamentos para auxílio na prevenção e combate aos incêndios florestais para subsidiar as atividades de brigada florestal e perfuração de poços artesianos nos parques ecológicos de Águas Claras, Ezechias Heringer e do Riacho Fundo. O parque de Águas Claras também ganhou, com esses recursos, implantação de iluminação pública. As deliberações contemplaram, ainda, recursos para o cercamento da área do Hospital Veterinário Público (Hvep) dentro do Parque Ecológico do Cortado, construção de nove guaritas e 11 pórticos em UCs e aquisição de imagens de satélite de alta resolução espacial, que servirão como insumo na elaboração das bases da ferramenta análise dinamizada do sistema do CAR. A Ccaf é composta pelos superintendentes do Brasília Ambiental e representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Vigilância Sanitária (Sema), da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). *Com informações do Brasília Ambiental
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Projeto Eu Amo Cerrado marca presença na Semana de Ciência e Tecnologia
O Instituto Brasília Ambiental participa como expositor, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ) e da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). No espaço do instituto estão sendo apresentados vídeos das unidades de conservação do Distrito Federal, imagens de fauna e flora do Cerrado e todo o material do projeto Eu Amo Cerrado, que envolve fôlderes e cartazes, como o de abelhas, recentemente lançado. Estande do Brasília Ambiental na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia conta com informações sobre unidades de conservação do DF e o projeto Eu Amo Cerrado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Consta ainda maquete que demonstra a importância da cobertura vegetal para a manutenção do ciclo hídrico, infiltração de água no solo e recarga do lençol freático, bem como, a prevenção de erosão e enchentes. O evento começou dia 16 e segue até domingo (22), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Esta edição homenageia Santos Dumont e tem como tema Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável. O chefe da Educ, Marcus Paredes, diz que o objetivo principal do evento é “mobilizar a população em torno da importância da ciência como ferramenta que gera valor, inovação, riquezas, soluções, inclusão social e melhoria da qualidade de vida”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O analista de planejamento urbano e infraestrutura da Sucon, Irving Martins Silveira, coordena a participação do Brasília Ambiental no evento e afirma que é de extrema importância a inserção do órgão na SNCT, por ela ser a maior feira de ciências do mundo, tornada política de estado do governo brasileiro há 20 anos e, pelo fato de o Brasília Ambiental ser membro da Rede Distrital de Educação e Divulgação Científica (RedeCiência). “As unidades de conservação do Brasília Ambiental são vistas, na Rede, como espaços onde ocorrem divulgação científica fora do sistema formal de educação e pesquisa”, explica Silveira, que já participa da Semana desde 2018. A RedeCiência, instituída legalmente pelo decreto distrital nº 37.486/2016, é uma reunião de espaços informais de divulgação científica e tecnológica no DF que inclui várias instituições, como Jardim Botânico, Zoológico, Caesb e museus de Biologia e de Geologia da UnB, entre outras. *Com informações do Brasília Ambiental
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